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Post on 11-Mar-2020
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Índice
1 Introdução: 3 2 Tipos de Varas 3
2.1 MOLINETE ou CARRETILHA 5 3 LINHA 8 4 ANZOIS 09 5 CHUMBADAS 11 6 Os nós 12 7 Emendas 21 8 Iscas 22 9 Obter Sucesso em sua pesca 48
9.1 SINAIS IMPORTANTES PARA SABER ONDE MELHOR PESCA 49 10 DICAS IMPORTANTES PARA SE CONQUISTAR UMA BOA
PESCARIA 52 11 OS SENTIDOS NO NOBRE COMPANHEIRO "O PEIXE" 55 12 Algumas dicas para pegar os mais variados peixes. 58
12.1 Pesca de tilápia 58 12.2 Dicas para a pesca do lambari 60 12.3 10 DICAS PARA PESCAR CURIMBAS OU CURIMBATÁS 65 12.4 Pescaria de piau 73 12.5 Curvinha 75 12.6 Traíras 77
13 Licença de Pesca 79
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Para uma ótima pescaria precisamos de uma boa vara de pesca. Essa pode
ser fabricada em vários tipos de materiais como, por exemplo, bambu, fibra de
vidro, fibra de carbono, grafite etc.
Mas qual tipo você precisa? Bom, ai voltamos ao início desse post, ou seja,
isso vai depender do tipo de local ou tipo de pescaria que você pretende fazer.
Mas digamos que um custo benefício bem razoável, hoje em dia, seria uma
vara de fibra de carbono pois tem um valor bem baixo e geralmente ótima
qualidade. Agora sobre tamanho, etc., fica ao seu critério.
2.1 MOLINETE ou CARRETILHA
Muitas pessoas não sabem muito bem qual a diferença entre carretilha e
molinete.
Por mais que os dois tenham o mesmo propósito são bem diferentes entre si.
Na maioria das vezes são iniciantes na pesca ou nunca foram apresentados
formalmente para o equipamento. Isso dificulta que elas tirem suas próprias
conclusões sobre eles.
Para facilitar a compreensão entre os equipamentos, mostraremos suas
características deixando você pescador preparado para aumentar sua
produtividade.Em resumo os dois equipamentos servem para a mesma coisa,
armazenar linha, proporcionar os arremessos e ajudar na briga com peixe,
contudo o funcionamento e o jeito que foram projetados para atender esses
requisitos fazem com que tenham maior facilidade para algumas finalidades e
menores para outras.
Molinete
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Começaremos pelo molinete. Equipamento que possui um carretel fixo e um
guia-linha que orienta essa última para enrolar no carretel.
Normalmente o molinete é o mais usados pelos iniciantes na pesca, pois é
muito fácil de usar não sendo necessário muitas habilidades e nem regulagens,
além de ser mais barato e sem deixar a desejar no desempenho.
Uma facilidade adicional do molinete é que a manivela pode ser trocada de
lado quando quiser, portanto você não precisa se preocupar na hora da
compra.
Pelo seu funcionamento o molinete proporciona arremesso de iscas mais leves
facilmente e é ótimo para lugares onde os arremessos curtos são necessários
como em rios estreitos.
Com carretel fixo, quando a linha chega a seu destino, ela para de sair e isso
evita a temida “cabelereira”.
No molinete também é permitido a troca do carretel e isso facilita muito nas
pescarias pois você pode ter múltiplos carreteis com linhas diferentes e troca
rápida.
Falando de linhas, uma desvantagem é que ela desgasta mais por sair do
carretel em forma de espiral além de absorver mais “memória”.
Outra vantagem do molinete é ser de fácil manutenção e limpeza.
Carretilha
A famosa carretilha possui dispositivo de recolhimento cuja a linha passa pelos
passadores da vara e vai direto ao carretel que é móvel. Pela posição do
carretel, a carretilha torna-se mais forte do que o molinete.
A carretilha é muito utilizada em situações que é necessários arremessos mais
longos e quando a precisão é essencial, contudo arremessos contra o vento
são mais difíceis.
Sua funcionalidade impede que a linha, que sai reta do carretel, torça com
facilidade e assim não sofre tanto atrito com os passadores da vara
aumentando sua vida útil.
Na compra cuidado com o lado da manivela, pois na carretilha não é possível
a troca de lado.
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4. ANZOIS
Muitas vezes, é tido como um acessório com o qual o pescador não precisa se
preocupar. Mas, na verdade, este pequeno artefato de metal é fator decisivo
nas pescarias e, se não for bem avaliado, pode prejudicar a pescaria.
Para ser considerado ótimo, um anzol deve ter algumas características, tais
como ponta aguçada, ser muito penetrante (que fisga fácil), ter capacidade de
reter o peixe fisgado, resistência e durabilidade. Como se trata de qualidades
difíceis de conciliar, na prática, prioriza-se uma ou outra, conforme se esteja
praticando pesca leve ou pesada, ou seja, o enfoque em relação às qualidades
do anzol muda em função da categoria de pesca. Na pesca de peixes de
grande porte, dá-se ênfase à resistência, enquanto na pesca de peixes
pequenos o mais importante é que o anzol seja “matador”, isto é, que fisgue
facilmente o peixe.
Para saber o tamanho adequado dos anzóis que se pretende usar, é
importante ter em mente as espécies que se deseja capturar. Também é bom
conhecer um pouco sobre estes peixes, como por exemplo: saber a posição da
boca, o tamanho e os hábitos alimentares. Com um anzol muito grande,
dificilmente os peixes conseguirão acomodá-lo na boca e, dependendo da
espécie, será impossível capturá-la. Por outro lado, anzóis pequenos causam
muitos estragos no peixe, pois eles o podem engolir e machucar órgãos
internos como brânquias e estômago.
O número que define o tamanho de um anzol é usado individualmente por cada
fabricante. A escala mais comumente usada em pesca esportiva é a da
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8. Iscas
Peixes de água doce podem ser pescados com diferentes tipos de iscas, tanto
naturais, quanto artificiais. A sua escolha deve ser feita não apenas por ser
pesca de água doce, mas também deve levar em consideração o tipo de peixe
e as condições da água e do tempo.
Confira nossas dicas e conheça as melhores iscas para sua próxima pescaria
em rios ou lagos.
Naturais
Massas
As massas são iscas naturais muito populares. Feitas a base de trigo ou de
pão, essas iscas são ótimas para carpas ou tilápias.
Minhocas
As minhocas também são iscas naturais muito utilizadas. São iscas indicadas
para a pesca de tilápias, lambaris, carpas e pacus.
Iscas de mosca
As iscas de moscas podem ser feitas com diferentes tipos de moscas e são
indicadas para a pesca de peixes como trutas.
Artificiais
Cranckbaits
Cranckbaits, também conhecidas como plugs, são iscas de plástico resistente.
Elas se dividem em diferentes tipos:
iscas de mergulho– que devem ser utilizadas para pesca em mergulho
minnow- podem ser usadas tanto na superfície quanto debaixo da água
swimbaits- são próprias para serem deslocadas de um lado para outro da água
topwater- são feitas para serem utilizadas apenas na superfície
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São iscas boas para a pesca de traíras.
Jigs
São iscas que podem ser utilizadas tanto em água doce, quanto em água
salgada. Tem um preço mais acessível e são bastante versáteis, podendo ser
usadas em diferentes locais e nos mais variados climas. São as iscas de água
doce mais indicadas para uso em locais onde haja arbustos, folhas ou pedras.
São indicadas para a pesca de peixes como o tucunaré.
Receitas de Iscas
O que é uma massa para isca
Massa para isca de pescar é um bolo especial para peixes, que reúne vários
ingredientes. Essa massa é uma alternativa para as iscas individuais de
camarões, moscas, vermes, etc. Como ela é feita com ingredientes diferentes,
acaba se tornando, em certos casos, até mais atrativa, oferecendo ao peixe
uma opção de alimentação mais rica e diversificada. Há receitas diferentes de
massa para isca de pescar de acordo com o tipo de peixe que se desejar
pescar.
Recomendações para uso devido da massa
Recomenda-se que se faça uma ceva com a própria massa para isca de
pescar, misturando milho moído e jogando na água cerca de 30 minutos antes
de iniciar a pescaria. Confira a seguir algumas receitas de massa que vão lhe
ajudar a fisgar peixes de várias espécies e tamanhos.
Massa para isca de pescar em geral Ingredientes:
4 bananas amassadas;
6 paçocas de amendoim;
50 g de queijo ralado;
1 batata doce cozida e amassada;
2 colheres de mel;
4 colheres de chocolate em pó;
1 ovo cru com gema e clara;
4 colheres de óleo de cozinha;
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Farinha de trigo.
Misture os ingredientes em uma bacia até adquirir uma massa para isca de
pescar grudenta. Depois, coloque a farinha de trigo e bata até que a massa
fique parecida com uma de pão. Faça bolinhas com a massa, de
aproximadamente um centímetro, e guarde na geladeira. Se, no dia em que for
pescar, a massa para isca de pescar estiver um pouco mole, coloque mais
farinha de trigo. Seu rendimento é para até quatro pescadores.
Massa para isca de pescar peixes redondos
Ingredientes:
1 pacote de refresco em pó de qualquer sabor;
1 kg de farinha de mandioca crua;
500 g de farinha de trigo;
1 pacote de queijo de parmesão ralado.
Misture tudo em uma bacia, faça bolinhas e coloque em água fervente. Quando
as bolinhas chegarem à superfície, é sinal de que estão no ponto. Tire do fogo
e passe na farinha. Depois, é só guardar na geladeira.
Massa para isca de pescar carpas
Ingredientes:
1 kg de batata doce espremida;
200 g de açúcar cristal;
200 g de farinha de mandioca;
10 paçocas de amendoim.
Misture tudo e guarde para quando for pescar.
Massa para isca de pescar pacus Ingredientes:
1 kg de ração para peixe;
100 g de queijo ralado;
200 g de farinha de mandioca crua;
100 g de farinha de trigo.
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Agora é só amarar sua isca artificial com anzol na linha e preparar-se para pegar belos peixes.
Isca com tampa de garrafa
O materiais que você ira precisar é:
Tampinha de garrafa, garateia pequena, duas argolas e um Tube rattle.
O Tube rattle vc encontra nas casas de artigo de Pesca, mas se preferir pode utilizar chumbada esfera da quelas bem pequenas pra pesca de lambaris no lugar do Tube Rattle
1º - Pegue a tampinha e faça dois furos, um de frente para o outro, para colocar as argolas.
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12. Algumas dicas para pegar os mais variados peixes.
12.1 Pesca de tilápia
Essa técnica é a mais usada quando o objetivo é fisgar os peixes que se encontram mais encostados ou próximos da margem . Podemos utilizar varas que vão de 1,20 m até 5 m. As mais usadas variam de 2,70 m a 3,60 m, por, de modo geral, apresentarem melhores resultados. A espessura da linha a ser usada fica entre 0.20 a 0.35 mm e o comprimento é geralmente do tamanho da vara. Podemos utilizar a montagem com boia (tradicional) ou sem boia, apenas com o anzol no final da linha, deixando o sistema mais sensível na hora da levada da isca. Um acessório indispensável nessa modalidade é o salva-vara, pois um pequeno descuido, e quando percebemos, a vara já está dentro da água.
Salva-vara-(2)Dica: Existe um artifício muito simples que facilita e pode aumentar significativamente o número de capturas. Tem baixo custo e até pode ser confeccionado artesanalmente. Consiste em uma ponteira feita com cabo de aço ou até mesmo de náilon (o mesmo utilizado no encordoamento de raquetes de tênis), que facilita a visualização no momento em que as tilápias mais manhosas investem na isca, definindo a hora certa da fisgada. Veja agora como colocar a ponteira na sua vara telescópica. Passo a passo:
1- material: um pedaço de mais ou menos 15 cm de náilon ou cabo de aço, tubo termorretrátil (4 cm), linha de multi e cola instantânea;
2- enrolar a linha, fixando o nálon à ponta da vara telescópica (usar cola);
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um chicote de linha 0.25 a 0.35 mm com 1 a 1.5m de comprimento. Não há necessidade do uso de uma boinha sinalizadora (usada na pesca com cevadeira), mesmo porque o chicote curto acaba proporcionando uma visibilidade quase que instantânea logo após a investida do peixe na isca. Uma boa opção de isca nesse caso fica por conta daquelas imitações de ração feitas com cortiça ou eva ou até mesmo a própria ração do tipo guabi, (umedecida com pinga ou essências), iscada em um anzol do tipo Tinu nº 5 ou 6 e de cor preta, pois ficam bem discretos e costumam perfeitamente dar conta do recado na hora da briga, mesmo com exemplares de tamanho considerável. Após montado o sistema, devemos cevar o local com ração flutuante e esperar até que as tilápias comecem a subir para comer. Depois é só arremessar um pouco mais distante para não espantá-los e ir enrolando a linha bem devagar até que a isca chegue ao ponto onde estão ocorrendo os ataques. Quando a boia afundar, a fisgada deve ser rápida, pois ao perceber o eva ou cortiça ( no caso de estarmos usando as imitações ), o peixe rapidamente refuga e repele a isca.
12.2 Dicas para a pesca do lambari
postado por Pescadores de Plantao em janeiro 24, 2016
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12.3 10 DICAS PARA PESCAR CURIMBAS OU CURIMBATÁS
DICAS DE MATERIAL, TÉCNICA E CEVA:
Dica nº 1:
A pesca de curimbas é difícil.... ... o beiçudo mama, segura a isca e o pescador nem percebe se não estiver muito concentrado e com o equipamento milimetricamente correto.
Se não for local de água parada, uma dica importante é o peso da chumbada (que fica no final fim da linha, depois do anzol)... .....precisa de peso mínimo suficiente para deixar a linha reta, na vertical, sem que a correnteza fique levantando a linha.
Se for local de água parada (pesqueiros ou represas, por exemplo), o pescador já não terá esse problema com a chumbada. Para peixes manhosos e em locais em que o peixes estão sobre forte pressão de pesca (ficam ariscos), a dica é que o pescador evite usar chumbada, valendo-se apenas do peso da isca. No caso de chuveirinho ou anzol com mola para segurar a massinha, a coisa fica bem mais fácil, o pescador consegue lançar a isca a uma boa distância da margem/barranco com uma vara de 2,40m, 2,70m, etc.
A espessura da Linha 0,30 mm.... ... MS 4330 Nº 3 ou 4 (ou Maruseigo nº 16 ou 18 ou CHINÚ nº 06)... ......garatéia n° 3 ou 4.
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13. Licença de Pesca
Licença para Pesca Amadora do MPA é válida por 1 (um) ano em todo território nacional e, uma vez licenciado, o pescador pode pescar em qualquer região do País. No entanto, as normas estaduais devem ser respeitadas quando forem mais restritivas do que a norma federal.
A licença definitiva só estará disponível para impressão via internet depois de passados trinta dias da data de pagamento do boleto bancário
O limite de cota de captura e de transporte de pescado por pescador é de 10 kg mais um exemplar para águas continentais e estuarinas e de 15 kg mais um exemplar para águas marinhas.
A licença de pesca amadora é individual, portanto o boleto, após impresso, somente poderá ser pago uma única vez.
A licença provisória terá validade por trinta dias mediante a apresentação do comprovante de pagamento bancário.
Licença CATEGORIA A, DESEMBARCADA, e CATEGORIA B, EMBARCADA.
A categoria pesca subaquática não existe mais, portanto, o pescador subaquático deverá optar pela modalidade embarcada ou desembarcada conforme utilize ou não, embarcação para suporte a pesca.
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