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SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Secretaria de Documentação
Coordenadoria de Biblioteca
INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ
Bibliografia, Legislação e
Jurisprudência Temática
Agosto 2018
SECRETARIA DE DOCUMENTAÇÃO
ANA VALÉRIA DE OLIVEIRA TEIXEIRA
COORDENADORIA DE BIBLIOTECA
LUIZA GALLO PESTANO
SEÇÃO DE BIBLIOTECA DIGITAL
LEIBER CIPRIANO PINHEIRO
TALES DE BARROS PAES
SEÇÃO DE PESQUISA
MÁRCIA SOARES DE OLIVEIRA VASCONCELOS
ALINE LIMA MATOS
MARINA VAZ SANTOS VALADARES
RAYNER FERREIRA DOS SANTOS
COORDENADORIA DE ANÁLISE DE JURISPRUDÊNCIA
SANDRA REGINA CASTRO DA SILVA
SEÇÃO DE PESQUISA DE JURISPRUDÊNCIA
MARIANA BONTEMPO BASTOS
Apresentação
A Secretaria de Documentação, por meio da Coordenadoria de Biblioteca e da
Coordenadoria de Análise de Jurisprudência, elaborou a Bibliografia, Legislação e Jurisprudência
Temática sobre o assunto Interrupção voluntária da gravidez com o objetivo de divulgar a
doutrina existente nas Bibliotecas cooperantes da Rede Virtual de Bibliotecas – RVBI –, bem como
a jurisprudência do STF e legislação sobre esse assunto.
Os termos utilizados na pesquisa foram:
Criminalização do aborto;
Descriminalização do aborto.
Para efetuar o empréstimo ou obter cópias dos documentos bibliográficos listados, devem
ser contatadas as Seções de Pesquisa ou de Referência e Empréstimo, nos ramais 3532 e 3523 ou
nos e-mails doutrina@stf.jus.br e biblioteca@stf.jus.br respectivamente, ou, ainda, pessoalmente
no balcão de atendimento da Biblioteca.
Coordenadoria de Biblioteca
SUMÁRIO
Apresentação ........................................................................................ 4
1. Doutrina .......................................................................................... 6
2. Legislação ....................................................................................... 39
3. Jurisprudência ................................................................................. 40
6
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3. Jurisprudência
ADPF 442 - INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GESTAÇÃO
HC 124306 / RJ - RIO DE JANEIRO
HABEAS CORPUS
Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO
Relator(a) p/ Acórdão: Min. ROBERTO BARROSO
Julgamento: 09/08/2016 Órgão Julgador: Primeira Turma
Publicação
PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-052 DIVULG 16-03-2017 PUBLIC 17-03-2017
Parte(s)
PACTE.(S) : EDILSON DOS SANTOS
PACTE.(S) : ROSEMERE APARECIDA FERREIRA
IMPTE.(S) : JAIR LEITE PEREIRA
COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Ementa
Ementa: Direito processual penal. Habeas corpus. Prisão preventiva. Ausência dos
requisitos para sua decretação. inconstitucionalidade da incidência do tipo penal
do aborto no caso de interrupção voluntária da gestação no primeiro trimestre.
Ordem concedida de ofício. 1. O habeas corpus não é cabível na hipótese. Todavia,
é o caso de concessão da ordem de ofício, para o fim de desconstituir a prisão
preventiva, com base em duas ordens de fundamentos. 2. Em primeiro lugar, não
estão presentes os requisitos que legitimam a prisão cautelar, a saber: risco para a
ordem pública, a ordem econômica, a instrução criminal ou a aplicação da lei
penal (CPP, art. 312). Os acusados são primários e com bons antecedentes, têm
trabalho e residência fixa, têm comparecido aos atos de instrução e cumprirão
pena em regime aberto, na hipótese de condenação. 3. Em segundo lugar, é preciso
conferir interpretação conforme a Constituição aos próprios arts. 124 a 126 do
Código Penal – que tipificam o crime de aborto – para excluir do seu âmbito de
incidência a interrupção voluntária da gestação efetivada no primeiro trimestre. A
criminalização, nessa hipótese, viola diversos direitos fundamentais da mulher,
bem como o princípio da proporcionalidade. 4. A criminalização é incompatível
com os seguintes direitos fundamentais: os direitos sexuais e reprodutivos da
mulher, que não pode ser obrigada pelo Estado a manter uma gestação indesejada;
a autonomia da mulher, que deve conservar o direito de fazer suas escolhas
existenciais; a integridade física e psíquica da gestante, que é quem sofre, no seu
corpo e no seu psiquismo, os efeitos da gravidez; e a igualdade da mulher, já que
homens não engravidam e, portanto, a equiparação plena de gênero depende de se
respeitar a vontade da mulher nessa matéria. 5. A tudo isto se acrescenta o
impacto da criminalização sobre as mulheres pobres. É que o tratamento como
crime, dado pela lei penal brasileira, impede que estas mulheres, que não têm
acesso a médicos e clínicas privadas, recorram ao sistema público de saúde para se
submeterem aos procedimentos cabíveis. Como consequência, multiplicam-se os
casos de automutilação, lesões graves e óbitos. 6. A tipificação penal viola, também,
o princípio da proporcionalidade por motivos que se cumulam: (i) ela constitui
medida de duvidosa adequação para proteger o bem jurídico que pretende tutelar
(vida do nascituro), por não produzir impacto relevante sobre o número de abortos
41
praticados no país, apenas impedindo que sejam feitos de modo seguro; (ii) é
possível que o Estado evite a ocorrência de abortos por meios mais eficazes e
menos lesivos do que a criminalização, tais como educação sexual, distribuição de
contraceptivos e amparo à mulher que deseja ter o filho, mas se encontra em
condições adversas; (iii) a medida é desproporcional em sentido estrito, por gerar
custos sociais (problemas de saúde pública e mortes) superiores aos seus benefícios.
7. Anote-se, por derradeiro, que praticamente nenhum país democrático e
desenvolvido do mundo trata a interrupção da gestação durante o primeiro
trimestre como crime, aí incluídos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido,
Canadá, França, Itália, Espanha, Portugal, Holanda e Austrália. 8. Deferimento da
ordem de ofício, para afastar a prisão preventiva dos pacientes, estendendo-se a
decisão aos corréus.
Decisão
Após o voto do Senhor Ministro Marco Aurélio, Relator, que concedia a ordem de
habeas corpus, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Luís Roberto Barroso,
Presidente. 1ª Turma, 9.8.2016. Decisão: Por maioria de votos, a Turma não conheceu
da impetração, mas concedeu a ordem, de ofício, nos termos do voto do Senhor
Ministro Luís Roberto Barroso, Presidente e Redator para o acórdão, vencido o Senhor
Ministro Marco Aurélio, Relator, que a concedia. 1ª Turma, 29.11.2016.
Outras informações Exibir
fim do documento
ADPF 54 / DF - DISTRITO FEDERAL
ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL
Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO
Julgamento: 12/04/2012 Órgão Julgador: Tribunal Pleno
Publicação
ACÓRDÃO ELETRÔNICO
DJe-080 DIVULG 29-04-2013 PUBLIC 30-04-2013
RTJ VOL-00226-01 PP-00011
Parte(s)
REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA
SAÚDE - CNTS
ADV.(A/S) : LUÍS ROBERTO BARROSO
INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
Ementa
ESTADO – LAICIDADE. O Brasil é uma república laica, surgindo absolutamente
neutro quanto às religiões. Considerações. FETO ANENCÉFALO –
INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ – MULHER – LIBERDADE SEXUAL E
REPRODUTIVA – SAÚDE – DIGNIDADE – AUTODETERMINAÇÃO –
DIREITOS FUNDAMENTAIS – CRIME – INEXISTÊNCIA. Mostra-se
inconstitucional interpretação de a interrupção da gravidez de feto anencéfalo ser
conduta tipificada nos artigos 124, 126 e 128, incisos I e II, do Código Penal.
Decisão
Após o voto do Senhor Ministro Marco Aurélio (Relator), que julgava procedente o
pedido para declarar a inconstitucionalidade da interpretação segundo a qual
a interrupção da gravidez de feto anencéfalo é conduta tipificada nos artigos 124, 126,
128, incisos I e II, todos do Código Penal, no que foi acompanhado pelos Senhores
Ministros Rosa Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux e Cármen Lúcia, e o voto do Senhor
42
Ministro Ricardo Lewandowski, que julgava improcedente o pedido, o julgamento foi
suspenso. Impedido o Senhor Ministro Dias Toffoli. Falaram, pela requerente, o Dr.
Luís Roberto Barroso e, pelo Ministério Público Federal, o Procurador-Geral da
República, Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos. Plenário, 11.04.2012. O Tribunal, por
maioria e nos termos do voto do Relator, julgou procedente a ação para declarar a
inconstitucionalidade da interpretação segundo a qual a interrupção da gravidez de feto
anencéfalo é conduta tipificada nos artigos 124, 126, 128, incisos I e II, todos do Código
Penal, contra os votos dos Senhores Ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello que,
julgando-a procedente, acrescentavam condições de diagnóstico de anencefalia
especificadas pelo Ministro Celso de Mello; e contra os votos dos Senhores Ministros
Ricardo Lewandowski e Cezar Peluso (Presidente), que a julgavam improcedente.
Ausentes, justificadamente, os Senhores Ministros Joaquim Barbosa e Dias Toffoli.
Plenário, 12.04.2012.
Outras informações Exibir
fim do documento
ADI 3510 / DF - DISTRITO FEDERAL
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
Relator(a): Min. AYRES BRITTO
Julgamento: 29/05/2008 Órgão Julgador: Tribunal Pleno
Publicação
DJe-096 DIVULG 27-05-2010 PUBLIC 28-05-2010
EMENT VOL-02403-01 PP-00134
RTJ VOL-00214-01 PP-00043
Parte(s)
REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
REQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL
INTDO.(A/S) : CONECTAS DIREITOS HUMANOS
INTDO.(A/S) : CENTRO DE DIREITO HUMANOS - CDH
ADV.(A/S) : ELOISA MACHADO DE ALMEIDA E OUTROS
INTDO.(A/S) : MOVIMENTO EM PROL DA VIDA - MOVITAE
ADV.(A/S) : LUÍS ROBERTO BARROSO E OUTRO
INTDO.(A/S) : ANIS - INSTITUTO DE BIOÉTICA, DIREITOS HUMANOS E
GÊNERO
ADV.(A/S) : DONNE PISCO E OUTROS
ADV.(A/S) : JOELSON DIAS
INTDO.(A/S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL -
CNBB
ADV.(A/S) : IVES GRANDRA DA SILVA MARTINS E OUTROS
Ementa
CONSTITUCIONAL. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI
DE BIOSSEGURANÇA. IMPUGNAÇÃO EM BLOCO DO ART. 5º DA LEI Nº
11.105, DE 24 DE MARÇO DE 2005 (LEI DE BIOSSEGURANÇA). PESQUISAS
COM CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS. INEXISTÊNCIA DE
VIOLAÇÃO DO DIREITO À VIDA. CONSITUCIONALIDADE DO USO DE
CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS EM PESQUISAS CIENTÍFICAS PARA
FINS TERAPÊUTICOS. DESCARACTERIZAÇÃO DO ABORTO. NORMAS
43
CONSTITUCIONAIS CONFORMADORAS DO DIREITO FUNDAMENTAL A
UMA VIDA DIGNA, QUE PASSA PELO DIREITO À SAÚDE E AO
PLANEJAMENTO FAMILIAR. DESCABIMENTO DE UTILIZAÇÃO DA
TÉCNICA DE INTERPRETAÇÃO CONFORME PARA ADITAR À LEI DE
BIOSSEGURANÇA CONTROLES DESNECESSÁRIOS QUE IMPLICAM
RESTRIÇÕES ÀS PESQUISAS E TERAPIAS POR ELA VISADAS.
IMPROCEDÊNCIA TOTAL DA AÇÃO. I - O CONHECIMENTO CIENTÍFICO,
A CONCEITUAÇÃO JURÍDICA DE CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS E
SEUS REFLEXOS NO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DA LEI
DE BIOSSEGURANÇA. As "células-tronco embrionárias" são células contidas
num agrupamento de outras, encontradiças em cada embrião humano de até 14
dias (outros cientistas reduzem esse tempo para a fase de blastocisto, ocorrente em
torno de 5 dias depois da fecundação de um óvulo feminino por um
espermatozóide masculino). Embriões a que se chega por efeito de manipulação
humana em ambiente extracorpóreo, porquanto produzidos laboratorialmente ou
"in vitro", e não espontaneamente ou "in vida". Não cabe ao Supremo Tribunal
Federal decidir sobre qual das duas formas de pesquisa básica é a mais
promissora: a pesquisa com células-tronco adultas e aquela incidente sobre
células-tronco embrionárias. A certeza científico-tecnológica está em que um tipo
de pesquisa não invalida o outro, pois ambos são mutuamente complementares. II -
LEGITIMIDADE DAS PESQUISAS COM CÉLULAS-TRONCO
EMBRIONÁRIAS PARA FINS TERAPÊUTICOS E O
CONSTITUCIONALISMO FRATERNAL. A pesquisa científica com células-
tronco embrionárias, autorizada pela Lei n° 11.105/2005, objetiva o enfrentamento
e cura de patologias e traumatismos que severamente limitam, atormentam,
infelicitam, desesperam e não raras vezes degradam a vida de expressivo
contingente populacional (ilustrativamente, atrofias espinhais progressivas,
distrofias musculares, a esclerose múltipla e a lateral amiotrófica, as neuropatias e
as doenças do neurônio motor). A escolha feita pela Lei de Biossegurança não
significou um desprezo ou desapreço pelo embrião "in vitro", porém u'a mais
firme disposição para encurtar caminhos que possam levar à superação do
infortúnio alheio. Isto no âmbito de um ordenamento constitucional que desde o
seu preâmbulo qualifica "a liberdade, a segurança, o bem-estar, o
desenvolvimento, a igualdade e a justiça" como valores supremos de uma
sociedade mais que tudo "fraterna". O que já significa incorporar o advento do
constitucionalismo fraternal às relações humanas, a traduzir verdadeira comunhão
de vida ou vida social em clima de transbordante solidariedade em benefício da
saúde e contra eventuais tramas do acaso e até dos golpes da própria natureza.
Contexto de solidária, compassiva ou fraternal legalidade que, longe de traduzir
desprezo ou desrespeito aos congelados embriões "in vitro", significa apreço e
reverência a criaturas humanas que sofrem e se desesperam. Inexistência de
ofensas ao direito à vida e da dignidade da pessoa humana, pois a pesquisa com
células-tronco embrionárias (inviáveis biologicamente ou para os fins a que se
destinam) significa a celebração solidária da vida e alento aos que se acham à
margem do exercício concreto e inalienável dos direitos à felicidade e do viver com
dignidade (Ministro Celso de Mello). III - A PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL
DO DIREITO À VIDA E OS DIREITOS INFRACONSTITUCIONAIS DO
EMBRIÃO PRÉ-IMPLANTO. O Magno Texto Federal não dispõe sobre o início
da vida humana ou o preciso instante em que ela começa. Não faz de todo e
qualquer estádio da vida humana um autonomizado bem jurídico, mas da vida que
já é própria de uma concreta pessoa, porque nativiva (teoria "natalista", em
44
contraposição às teorias "concepcionista" ou da "personalidade condicional"). E
quando se reporta a "direitos da pessoa humana" e até dos "direitos e garantias
individuais" como cláusula pétrea está falando de direitos e garantias do
indivíduo-pessoa, que se faz destinatário dos direitos fundamentais "à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade", entre outros direitos e
garantias igualmente distinguidos com o timbre da fundamentalidade (como
direito à saúde e ao planejamento familiar). Mutismo constitucional
hermeneuticamente significante de transpasse de poder normativo para a
legislação ordinária. A potencialidade de algo para se tornar pessoa humana já é
meritória o bastante para acobertá-la, infraconstitucionalmente, contra tentativas
levianas ou frívolas de obstar sua natural continuidade fisiológica. Mas as três
realidades não se confundem: o embrião é o embrião, o feto é o feto e a pessoa
humana é a pessoa humana. Donde não existir pessoa humana embrionária, mas
embrião de pessoa humana. O embrião referido na Lei de Biossegurança ("in
vitro" apenas) não é uma vida a caminho de outra vida virginalmente nova,
porquanto lhe faltam possibilidades de ganhar as primeiras terminações nervosas,
sem as quais o ser humano não tem factibilidade como projeto de vida autônoma e
irrepetível. O Direito infraconstitucional protege por modo variado cada etapa do
desenvolvimento biológico do ser humano. Os momentos da vida humana
anteriores ao nascimento devem ser objeto de proteção pelo direito comum. O
embrião pré-implanto é um bem a ser protegido, mas não uma pessoa no sentido
biográfico a que se refere a Constituição. IV - AS PESQUISAS COM CÉLULAS-
TRONCO NÃO CARACTERIZAM ABORTO. MATÉRIA ESTRANHA À
PRESENTE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. É constitucional
a proposição de que toda gestação humana principia com um embrião igualmente
humano, claro, mas nem todo embrião humano desencadeia uma gestação
igualmente humana, em se tratando de experimento "in vitro". Situação em que
deixam de coincidir concepção e nascituro, pelo menos enquanto o ovócito (óvulo
já fecundado) não for introduzido no colo do útero feminino. O modo de irromper
em laboratório e permanecer confinado "in vitro" é, para o embrião, insuscetível
de progressão reprodutiva. Isto sem prejuízo do reconhecimento de que o zigoto
assim extra-corporalmente produzido e também extra-corporalmente cultivado e
armazenado é entidade embrionária do ser humano. Não, porém, ser humano em
estado de embrião. A Lei de Biossegurança não veicula autorização para extirpar
do corpo feminino esse ou aquele embrião. Eliminar ou desentranhar esse ou
aquele zigoto a caminho do endométrio, ou nele já fixado. Não se cuida de
interromper gravidez humana, pois dela aqui não se pode cogitar. A "controvérsia
constitucional em exame não guarda qualquer vinculação com o problema do
aborto." (Ministro Celso de Mello). V - OS DIREITOS FUNDAMENTAIS À
AUTONOMIA DA VONTADE, AO PLANEJAMENTO FAMILIAR E À
MATERNIDADE. A decisão por uma descendência ou filiação exprime um tipo de
autonomia de vontade individual que a própria Constituição rotula como "direito
ao planejamento familiar", fundamentado este nos princípios igualmente
constitucionais da "dignidade da pessoa humana" e da "paternidade responsável".
A conjugação constitucional da laicidade do Estado e do primado da autonomia da
vontade privada, nas palavras do Ministro Joaquim Barbosa. A opção do casal por
um processo "in vitro" de fecundação artificial de óvulos é implícito direito de
idêntica matriz constitucional, sem acarretar para esse casal o dever jurídico do
aproveitamento reprodutivo de todos os embriões eventualmente formados e que
se revelem geneticamente viáveis. O princípio fundamental da dignidade da pessoa
humana opera por modo binário, o que propicia a base constitucional para um
45
casal de adultos recorrer a técnicas de reprodução assistida que incluam a
fertilização artificial ou "in vitro". De uma parte, para aquinhoar o casal com o
direito público subjetivo à "liberdade" (preâmbulo da Constituição e seu art. 5º),
aqui entendida como autonomia de vontade. De outra banda, para contemplar os
porvindouros componentes da unidade familiar, se por eles optar o casal, com
planejadas condições de bem-estar e assistência físico-afetiva (art. 226 da CF).
Mais exatamente, planejamento familiar que, "fruto da livre decisão do casal", é
"fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade
responsável" (§ 7º desse emblemático artigo constitucional de nº 226). O recurso a
processos de fertilização artificial não implica o dever da tentativa de nidação no
corpo da mulher de todos os óvulos afinal fecundados. Não existe tal dever (inciso
II do art. 5º da CF), porque incompatível com o próprio instituto do
"planejamento familiar" na citada perspectiva da "paternidade responsável".
Imposição, além do mais, que implicaria tratar o gênero feminino por modo
desumano ou degradante, em contrapasso ao direito fundamental que se lê no
inciso II do art. 5º da Constituição. Para que ao embrião "in vitro" fosse
reconhecido o pleno direito à vida, necessário seria reconhecer a ele o direito a um
útero. Proposição não autorizada pela Constituição. VI - DIREITO À SAÚDE
COMO COROLÁRIO DO DIREITO FUNDAMENTAL À VIDA DIGNA. O § 4º
do art. 199 da Constituição, versante sobre pesquisas com substâncias humanas
para fins terapêuticos, faz parte da seção normativa dedicada à "SAÚDE" (Seção
II do Capítulo II do Título VIII). Direito à saúde, positivado como um dos
primeiros dos direitos sociais de natureza fundamental (art. 6º da CF) e também
como o primeiro dos direitos constitutivos da seguridade social (cabeça do artigo
constitucional de nº 194). Saúde que é "direito de todos e dever do Estado" (caput
do art. 196 da Constituição), garantida mediante ações e serviços de pronto
qualificados como "de relevância pública" (parte inicial do art. 197). A Lei de
Biossegurança como instrumento de encontro do direito à saúde com a própria
Ciência. No caso, ciências médicas, biológicas e correlatas, diretamente postas pela
Constituição a serviço desse bem inestimável do indivíduo que é a sua própria
higidez físico-mental. VII - O DIREITO CONSTITUCIONAL À LIBERDADE DE
EXPRESSÃO CIENTÍFICA E A LEI DE BIOSSEGURANÇA COMO
DENSIFICAÇÃO DESSA LIBERDADE. O termo "ciência", enquanto atividade
individual, faz parte do catálogo dos direitos fundamentais da pessoa humana
(inciso IX do art. 5º da CF). Liberdade de expressão que se afigura como clássico
direito constitucional-civil ou genuíno direito de personalidade. Por isso que
exigente do máximo de proteção jurídica, até como signo de vida coletiva
civilizada. Tão qualificadora do indivíduo e da sociedade é essa vocação para os
misteres da Ciência que o Magno Texto Federal abre todo um autonomizado
capítulo para prestigiá-la por modo superlativo (capítulo de nº IV do título VIII).
A regra de que "O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a
pesquisa e a capacitação tecnológicas" (art. 218, caput) é de logo complementada
com o preceito (§ 1º do mesmo art. 218) que autoriza a edição de normas como a
constante do art. 5º da Lei de Biossegurança. A compatibilização da liberdade de
expressão científica com os deveres estatais de propulsão das ciências que sirvam à
melhoria das condições de vida para todos os indivíduos. Assegurada, sempre, a
dignidade da pessoa humana, a Constituição Federal dota o bloco normativo posto
no art. 5º da Lei 11.105/2005 do necessário fundamento para dele afastar qualquer
invalidade jurídica (Ministra Cármen Lúcia). VIII - SUFICIÊNCIA DAS
CAUTELAS E RESTRIÇÕES IMPOSTAS PELA LEI DE BIOSSEGURANÇA
NA CONDUÇÃO DAS PESQUISAS COM CÉLULAS-TRONCO
46
EMBRIONÁRIAS. A Lei de Biossegurança caracteriza-se como regração legal a
salvo da mácula do açodamento, da insuficiência protetiva ou do vício da
arbitrariedade em matéria tão religiosa, filosófica e eticamente sensível como a da
biotecnologia na área da medicina e da genética humana. Trata-se de um conjunto
normativo que parte do pressuposto da intrínseca dignidade de toda forma de vida
humana, ou que tenha potencialidade para tanto. A Lei de Biossegurança não
conceitua as categorias mentais ou entidades biomédicas a que se refere, mas nem
por isso impede a facilitada exegese dos seus textos, pois é de se presumir que
recepcionou tais categorias e as que lhe são correlatas com o significado que elas
portam no âmbito das ciências médicas e biológicas. IX - IMPROCEDÊNCIA DA
AÇÃO. Afasta-se o uso da técnica de "interpretação conforme" para a feitura de
sentença de caráter aditivo que tencione conferir à Lei de Biossegurança
exuberância regratória, ou restrições tendentes a inviabilizar as pesquisas com
células-tronco embrionárias. Inexistência dos pressupostos para a aplicação da
técnica da "interpretação conforme a Constituição", porquanto a norma
impugnada não padece de polissemia ou de plurissignificatidade. Ação direta de
inconstitucionalidade julgada totalmente improcedente.
Decisão
Após os votos do Senhor Ministro Carlos Britto (relator) e da Senhora Ministra Ellen
Gracie (Presidente), julgando improcedente a ação direta, pediu vista dos autos o Senhor
Ministro Menezes Direito. Falaram: pelo Ministério Público Federal, o Procurador-
Geral da República, Dr. Antônio Fernando Barros e Silva de Souza; pelo amicus curiae
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, o Professor Ives Gandra da Silva
Martins; pela Advocacia-Geral da União, o Ministro José Antônio Dias Toffoli; pelo
requerido, Congresso Nacional, o Dr. Leonardo Mundim; pelos amici curiae Conectas
Direitos Humanos e Centro de Direitos Humanos - CDH, o Dr. Oscar Vilhena Vieira e,
pelos amici curiae Movimento em Prol da Vida - MOVITAE e ANIS - Instituto de
Bioética, Direitos Humanos e Gênero, o Professor Luís Roberto Barroso. Plenário,
05.03.2008. Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Menezes Direito e Ricardo
Lewandowski, julgando parcialmente procedente a ação direta; dos votos da Senhora
Ministra Cármen Lúcia e do Senhor Ministro Joaquim Barbosa, julgando-a
improcedente; e dos votos dos Senhores Ministros Eros Grau e Cezar Peluso, julgando-a
improcedente, com ressalvas, nos termos de seus votos, o julgamento foi suspenso.
Presidência do Senhor Ministro Gilmar Mendes. Plenário, 28.05.2008. Decisão:
Prosseguindo no julgamento, o Tribunal, por maioria e nos termos do voto do relator,
julgou improcedente a ação direta, vencidos, parcialmente, em diferentes extensões, os
Senhores Ministros Menezes Direito, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Cezar Peluso e
o Presidente, Ministro Gilmar Mendes. Plenário, 29.05.2008
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