tecnologia mobile na saude conectada
Post on 05-Aug-2015
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-‐ MBA gestão de negócios ESPM
-‐ Professor ESPM (marke'ng p/ profissionais de saúde)
-‐ Consultor de saúde da editora Abril -‐ Colunista www.empreendersaúde.com.br
-‐ Mentor na área de saúde incubadora 21212
-‐ Mentor cluster de saúde da ONG Anjos do Brasil
-‐ Autor www.foradoponto.com
Por que estou aqui ??
1992: “só para se mostrar”
2002: “objeto importante”
2012: “dificil de viver sem”
2015: “não consigo viver sem”
“Mobile Access to Data and Information”, Pew Internet Project, 2015
Telefone Celular:
CGI.br
Uso da Internet por faixa de renda
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005* 2006* 2007* 2008 2009 2010 2011
até 1 SM
1SM - 2SM
2 SM - 3 SM
3 SM - 5 SM
5 SM - 10 SM
10 SM ou mais
2012
% of adults who go online, 2000-present
Internet penetration vs. age
March 26, 2014 www.pewinternet.org
59%
86%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
All adults 18+
Seniors 65+
• Engajamento – 61 % já acessou a internet procurando informações sobre saúde.
• Participação – 62 % utilizam midias sociais para trocar experiências.
• Redes sociais- 14% consultaram ou avaliaram serviços de saúde.
Impacto interatividade na saúde
Pew internet, 2011 n: 3 mil adultos
O que é m-‐health?
Geração, agregação e disseminação de
aplicações de saúde uWlizando
tecnologias mobile e wireless.
Fatos sobre aplicaWvos de saúde
§ 30,000 mHealth apps.
§ 15% são dirigidas para profissionais.
§ 42% of apps são pagos.
§ Top 100 = 4 milhões de downloads/dia
§ Research2guidance, 3/13
Quais aplicativos os pacientes gostariam que os médicos utilizassem
§ 42%: resultado de exames. § 33%: monitorização remota. § 30%: acesso a prontuário § 13%: não acham necessário
2012 Ruder Finn mHealth Report
m-health: evidências clínicas
§ Baixa adesão por profissionais de “ponta" § Poucas publicações em revistas de impacto § Farma e pagadores ainda não se posicionaram sobre uWlidade (funding)
JAMA 2012
Using a novel wireless system for monitoring patients after the atrial fibrillation ablation procedure: The iTransmit study
Khaldoun G. Tarakji, MD, MPH, FHRS, Oussama M. Wazni, MD, FHRS, Thomas Callahan, MD, FHRS, Mohamed Kanj, MD, Ali H. Hakim, Kathy Wolski, MPH, Bruce L. Wilkoff, MD, FHRS, Walid Saliba, MD, FHRS,
Bruce D. Lindsay, MD, FHRS
Heart Rhythm Volume 12, Issue 3, Pages 554-559 (March 2015)
DOI: 10.1016/j.hrthm.2014.11.015
Copyright © 2015 Heart Rhythm Society
Heart Rhythm 2015 12, 554-559DOI: (10.1016/j.hrthm.2014.11.015) Copyright © 2015 Heart Rhythm Society Terms and Conditions
Using a novel wireless system for monitoring patients after the atrial fibrillation ablation procedure: The iTransmit study
Khaldoun G. Tarakji, MD, MPH, FHRS, Oussama M. Wazni, MD, FHRS, Thomas Callahan, MD, FHRS, Mohamed Kanj, MD, Ali H. Hakim, Kathy Wolski, MPH, Bruce L. Wilkoff, MD, FHRS, Walid Saliba, MD, FHRS, Bruce D. Lindsay, MD, FHRS
Heart Rhythm Volume 12, Issue 3, Pages 554-559 (March 2015)
DOI: 10.1016/j.hrthm.2014.11.015
Copyright © The American College of Cardiology. All rights reserved. 2015;65(24):2601-2610
.Greater RM use demonstrably improved patient survival for all devices (bottom). In summary, patients who never used RM (RM None) and low %TRM accounted for 74.7% of all patients; hence, only one-fourth of the U.S. population receiving an automatic RM-capable device maximize its usefulness.
O Futuro dos apps saúde
• Regulamentação • Implementação pelos stake-‐holders • Adoção por prestadores de serviços e pagadores
• Prescrição de apps • Integração com biosensores
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