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Autor : Manoel S. Neto - Prof. Esp. Redes de ComputadoresProfessor da Faculdade de Castanhal – FCAT Professor da Faculdade de Estudos Avançados do Pará – FEAPAÁreas de interesse: Arquitetura e Organização de Computadores, Segurança de Redes, Sistemas Operacionais, Redes de Computadores.Página Lattes: http://lattes.cnpq.br/7219735927217976www.sitedomanu.com ○ manoel_neto@msn.com

Acesso DiscadoConsiderações Gerais

• Pioneiro no acesso a web.

• Velocidade baixa, quando explodiu no mercado, trafegava em média com 28,8 kbps. Seu modelo mais usado trafegava a 33,6 kbps. Por fim, já sufocada pelo ADSL, poderia chegar a 52 kbps.

• Geração dos modens internos.

• Sua conexão não permitia grandes acessos a dados com segurança, pois quase não conseguia montar pacotes pesados.

Acesso DiscadoConsiderações Gerais

• O modem teve um papel extremamente importante ao tentar converter e estabilizar um sinal de péssima qualidade.

• O sinal sai analógico do PC, converte pra digital na central transmite digital. No retorno, faz o processo inverso. Com a chegada das centrais digitais(ISDN), o serviço ficou melhor.

• Contabilizava seu acesso por pulsos, logo foi prejudicada pela mudança no modo de tarifar as ligações, incentivando a Oi a oferecer pacotes de acesso, inclusive o ilimitado.

• Teve uma versão oferecida pelas operadoras que trabalhava com dois canais de linhas, gerando 128 kbps.

Acesso DedicadoConsiderações Gerais

• Criava a concorrência entre Oi e EMBRATEL.

• Velocidade de até 512 kbps, bem superior ao discado.

• Muito caro, em média R$ 2000,00 por um link de 128 mbps.

• Quase um padrão exclusivo de empresas.

• Levava o sinal via data modem para dentro da empresa como se fosse uma extensão dedicada do provedor, com toda a vazão do sinal.

•Apesar de trafegar em kbps, beneficiava-se pela exclusividade do sinal. Dentro da empresa, era distribuído por um servidor que contava com técnicas de compartilhamento do serviço.

ADSLConsiderações Gerais

•É o grande representante atual do acesso a web, detentor da maior parcela do mercado.

•Transmite bastante dados a uma grande velocidade pelas linhas telefônicas.

• Prejudicada por uma infraestrutura obsoleta, com cabos passados ainda na década de 60. Pode ter sua grande aspiração com a substituição pelo cabeamento de fibra.

MULTIPLEXADOR

ADSLConsiderações Gerais

• Frequências altas e diferentes das de voz: 26 a 110 Khz.

•Nas primeiras versões, usava-se um filtro no tronco da linha, chamado SPLITTER.

•Atualmente, usamos um microfiltro que limpa o sinal, porém gera ruídos e atenua a transmissão. O problema é agravado quando usamos extensões e ramais mal feitos.

•Solicitam autenticação PPPoA ou PPPoE, o que dá a estabilidade de um link fim a fim.

• Evoluiu para o ADSL2: mesma frequência, velocidade 24 mbps, que pode ainda combinar duas linhas, chegando a 48 mbps.

ADSLConsiderações Gerais

• Passou em seguida para o ADSL2+: 24 mbps em até 3,6 km.

• Problema: quanto maior a distância, menor a velocidade de acesso.

•Atualmente testa a uma versão paralela, a RE-ADSL2: taxas menores(768 kbps) com o alcance maior e mais estável(6 km).

•Abriu espaço pro overselling: divisão de pouca banda com muitos usuários, baseada no critério de que nem todos estarão acessando ao mesmo tempo.

Redes Via CaboConsiderações Gerais

• Usado pelas empresas de TV a cabo. Trabalha em frequências diferentes do sinal já distribuído.

•Velocidade de 43 mbps.

•Faz uso atualmente das fibras.

•Divisão da banda com todos os assinantes da mesma área.

• Usa um modelo diferente de demultiplexador, chamado CMTS – Cable Modem Termination System, que converte o sinal e joga os pacotes para os roteadores da Internet.

• Como todos dividem a banda, criptografa o sinal.

Redes Via SatéliteConsiderações Gerais

• Utilizado em lugares de difícil acesso, através de antenas parabólicas.

•Velocidade prejudicada devido a distância média percorrida pelo sinal, de aproximadamente 35 mil Km.

• Custo link alto relacionado a dificuldade de lançamento dos satélites.

• Banda compartilhada a nível continental, e não apenas local.

Acesso MóvelConsiderações Gerais

• Grande filão para as operadoras. Velocidade de 8 mbps e alcance de até 5 Km.

• Na prática, velocidades ainda bem inferiores do prometido e com muita variação.

• Mais acessível com o passar dos anos.

• Acessada por um modem 3G ou pelo próprio Smartphone.

• Prejudicada pela falta de investimento em infraestrutura nas áreas onde não há um bom retorno financeiro as operadoras.

• Como são regulamentadas, não podem praticar o overselling, logo precisam limitar a quantidade por usuário ativo.

CSD – Circuit Switched DataAcesso Móvel – Redes Baseadas em Serviços de Células

• Foi o pioneiro da era digital. Acesso no padrão 2G.

•Aumentou a taxa de acesso de 2,4 kbps do analógico para aproximadamente 9,6 kbps.

•Tarifado por minuto e conexão relativamente lenta e instável, o que lhe dava uma aplicação real de apenas acessos rápidos, e-mail´s, mensagens, etc.

•Geração acesso web WAP;

GPRS Acesso Móvel – Redes Baseadas em Serviços de Células

• Considerado padrão 2,5 G. Padrão digital.

•Tarifado por quantidade de dados trafegados.

•Velocidade: varia de 8 a 20 kbps por canal, influenciado pela proximidade da antena. Como a maioria utiliza 4 canais, pode chegar a 80 kbps. Na prática, muito similar a velocidade de um modem discado de 56 kbps.

• Usado pelas operadoras GSM em áreas onde não exista o acesso EDGE.

EDGE - EGPRS Acesso Móvel – Redes Baseadas em Serviços de Células

• Considerado padrão 2,75 G. Padrão digital.

• Evolução do padrão anterior, logo não foi necessário prover grandes mudanças na estrutura das operadoras já existentes.

• Modulação diferenciada, o que melhora 3 vezes o serviço.

• Velocidade: varia de 8,8 a 59,2 kbps por canal, influenciado pela proximidade da antena. Na maioria das vezes utiliza 4 canais, o que gera a 236,8 kbps. Porém, podem ser usados até 8 canais, trabalhand em duas frequências ao mesmo tempo, chegando no máximo a 1 mbps (EDGE Evolution).

UMTS – 3GSM Acesso Móvel – Redes Baseadas em Serviços de Células

• Sucessora do EDGE. Considerado padrão 2,75 G. Padrão digital.

• Velocidade: varia de 1,8 a 14,4 mbps.

• Fornece a operadora a possibilidade de configurar seus planos em função de velocidade e quantidade de dados fornecidos, promovendo um maior número de assinantes.

• Abriu portas para a video chamada.

• Não usa a mesma frequência dos modelos anteriores, o que implica a operadora a aquisição de novas faixas a custo bem altos, sendo esse custo também repassado ao usuário.

1xrtt – CDMA2000Acesso Móvel – Redes Baseadas em Serviços de Células

•Concorre com o GSM.

• Velocidade: varia de 144 kbps. Considerado um padrão 2,5 G.

• Utilizado em áreas cobertas pela vivo que não suportam o padrão seguinte - EVDO.

EVDOAcesso Móvel – Redes Baseadas em Serviços de Células

•Concorre com o GSM no padrão 3G.

• Velocidade: varia de 2,4 a 3,1 mbps.

• Utilizado em áreas cobertas pela vivo que não suportam o padrão seguinte - EVDO.

• Testa atualmente uma nova versão – EVDO Rev B - que combina o uso de 3 faixas de frequência, produzindo uma banda de 14,7 mbps.

Wi-MaxWorldwide Interoprability for Microwave Access – 802.16

•Padrão de redes wireless de longa distância.

•Faixa de freqüência: 10,5 a 66 Ghz.(licenciada e obrigatória).

•Alcance: 80 Km livre ou 12 Km com obstáculos.

•Velocidade: 70 mbps(10 mbps real-na prática, bem próxima do ADSL real) .

• Promete ser o grande padrão de exploração futura.

•Zona Visada ou Zona de Fresnel.

Wi-MaxWorldwide Interoprability for Microwave Access – 802.16

•Zona Visada ou Zona de Fresnel.

Augustin Jean Fresnel,Físico Francês , Especialista em Óptica Ondulatória

Wi-MaxWorldwide Interoprability for Microwave Access – 802.16

•Padrões:•IEEE 802.16(2002): primeira criada, Freq. De 10 a 66 Ghz.

•Linha visada entre emissor e receptor.•IEEE 802.16a(2003): primeira criada, Freq. De 2 a 11 Ghz.

•Superação da linha visada.•IEEE 802.16e(2004): primeira criada, Freq. De 2 a 11 Ghz.

•Operação em células.

•Suporta:• VoiP.• IP. • Frame Relay(fragmentação variável).•TDM/E1(multiplexação). •ATM(transmissões diferenciadas).• Diversificação de pacotes.

BPLBroadband Over Power Line – Banda Larga sob Linha de Energia.

•“Trezentos moradores de Santo Antônio da Platina (Norte

Pioneiro) começam a testar, no próximo dia 25, uma

tecnologia que poderá causar algum desconforto às

provedoras de internet a partir de 2010 - e, nos anos

seguintes, provocar dores de cabeça ainda mais agudas às

operadoras de telefonia fixa. Quem pretende causar todo

esse mal-estar, abocanhando parte do mercado das

tradicionais empresas de "telecom", é a Companhia

Paranaense de Energia (Copel). A estatal quer fornecer

internet de banda "extralarga" e telefonia fixa a seus clientes

por meio de uma estrutura que domina há décadas: a rede

elétrica. E a preços competitivos.” Fonte: Gazeta do povo, http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=876406&tit=Copel-aposta-em-telefonia-fixa-e-internet-

com-banda-extralarg, extraída em 03/11/2010.

BPLBroadband Over Power Line – Banda Larga sob Linha de Energia.

•Também conhecida como PLC: Power Line Communication.

•Fazem uso das linhas de energia para passagem de sinais de dados.

•Acordo para libera a exploração por parte das companhias de energia ou subloca para as empresas de telefonia.

•A favor do consumidor: baixa dos valores dos serviços.

•Autonomia para chegar a lugares ainda não alcançados.

BPLBroadband Over Power Line – Banda Larga sob Linha de Energia.

•A melhor infraestrutura disponível.

• Transmissão em uma frequência bem superior a da energia elétrica(30 a 80 Mhz) e velocidade de 45 Mbps.

• Esbarra no ponto final, a casa do cliente, pois não pode ser passada no transformador. Geralmente sugere-se nesta terminação um ponto Wireless para enviar o sinal à residência.

BPLBroadband Over Power Line – Banda Larga sob Linha de Energia.

•Usa criptografia para proteção dos dados.

• A primeira a igualar a velocidade de download e upload.

BPLBroadband Over Power Line – Banda Larga sob Linha de Energia.

•Desafios:

•Manter a velocidade em distâncias superiores a 3,5 Km.

•Coibir o furto de cabos.

•Interferência de ondas de alguns aparelhos.

•Perda de dados através: chaveamento, emendas, benjamins, equipamentos com potência regulada, dimmers, chuveiro elétrico, etc.

BPLRedes de Dados sob Cabeamento de Energia.

BPLRedes de Dados sob Cabeamento de Energia.

BPLRedes de Dados sob Cabeamento de Energia.

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