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TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

JOSÉ ULYSSES AMIGO FILHO

fevereiro de de 2012

Dr.Donall Thomas

Dr.Ricardo Pasquini

Transplante de medula óssea

� TIPOS DE TRANSPLANTE

SINGÊNICOS

ALOGÊNICOS

- aparentados

haploidênticos

- não aparentados

AUTOTRANSPLANTE

Transplante de medula óssea

Quanto à fonte de células progenitoras

- Medula óssea

- Células tronco hematopoiéticas de sangue

periférico

- Cordão umbilical

INDICAÇÕES DE TRANSPLANTE

Doenças Onco Hematológicas

� Leucemias Agudas� Leucemia Mielóide Crônica� Sindromes Mielodisplasicas� Linfomas Não Hodgkin� Doença de Hodgkin� Mieloma Múltiplo� Mielofibrose

INDICAÇÕES DE TRANSPLANTE

Doenças Hematológicas e imunológicas

� Anemia Aplástica Grave� Anemia de Fanconi� Hemoglobinopatias� Aplasia Pura da Série Vermelha� Hemoglobinúria Paroxística Noturna� Imunodeficiência Combinada Grave� Osteopetrose� Síndrome de Wiskott-Aldrich

INDICAÇÕES DE TRANSPLANTE

Doenças Oncológicas

� Tumores de Testículo

� Neuroblastoma

� Sarcoma de Ewing

� Outros Tumores

INDICAÇÕES DE TRANSPLANTE

� LUPUS

� DIABETES MELLITUS TIPO I

� ESCLEROSE MÚLTIPLA

� ADRENOLEUCODISTROFIA(ÓLEO DE LORENZO)

� DOENÇAS DE DEPÓSITO(GAUCHER)

Etapas TMO

� SELEÇÃO DE DOADORES

� CONDICIONAMENTO

� MOBILIZAÇÃO

� INFUSÃO DAS CÉLULAS

� PÓS TMO IMEDIATO

� PÓS TMO TARDIO

Seleção de Doadores

� IRMÃOS

� PAIS

� BUSCA EXTENDIDA NA FAMÍLIA

� REGISTROS DE DOADORES

- BRASIL

- INTERNACIONAL

Seleção de Doadores

� HLA : A, B, C, DR, DQ

� CHECAGEM CLÍNICA

� LABORATORIAL E SOROLÓGICA

CONDICIONAMENTO

�Ação anti-tumoral

�Ação imunossupressora

TÉCNICA DO TRANSPLANTE

DE MEDULA ÓSSEA

Cateter De Longa Permanência

Coleta Medula Óssea

Coleta Medula Óssea

Coleta Medula Óssea

Coleta Medula Óssea

Coleta Medula Óssea

Coleta Medula Óssea

Coleta Medula Óssea

Coleta Medula Óssea

Coleta Medula Óssea

Coleta Medula Óssea

Coleta de “Stem Cell” Periférico

Unidade de Criopreservação

Infusão de “Stem Cell” Periférico

CORDÃO UMBILICAL

COMPLICAÇÕES NO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

INFECÇÕES

ALTERAÇÕES PULMONARES

ALTERAÇÕES PELE/ANEXOSALTERAÇÕES PELE/ANEXOS

NEFROTOXICIDADE REJEIÇÃOREJEIÇÃO

DECH AGUDA DECH CRÔNICA

CARDIOTOXIDADE TOXICIDADE POR FÁRMACOS

ALT. GASTRINTESTINAIS

DOENÇA VENOCLUSIVA HEPÁTICA

CRISES CONVULSIVAS RECAÍDA

C. HEMÁCIAS / G-CSF / C. PLAQUETAS

ALTERAÇÕES METABÓLICAS

MUCOSITE / DOR SÍNDROME HEMOLÍTICA - URÊMICA

INFUSÃO MEDULAÓSSEA

35 DIAS 100 DIAS 12MESES

COND.

DOENÇA DO ENXERTO CONTRA O HOSPEDEIRO

DECH

DECH aguda/crônica

�Doença do Enxerto contra Hospedeiro– aguda

» grau I, II, III, IV (Pele, TGI, Fígado)

– crônica» Limitada (em um órgão)

» Extensa (pele, Fígado, Pulmão, Boca)� Progressiva

� Quiescente

� “De Novo”

DECH AGUDA

� Manifesta-se normalmente até 100 dias após TMO alogênico

� Órgãos alvo: pele, fígado, trato digestivo e órgãos linfóides

DECH Aguda

� Etiologia: Cels T do doador contra Ags receptor.

� Postulados de Billingham(1966)

enxerto com cels imunocompetentes

histoincompatibilidade

incapacidade de destruir células do enxerto

� Risco: disparidade entre HLA, condicionamento, idade do receptor, diferença de sexos, status e tipo doença, profilaxia utilizada para a DECH, fonte de células progenitoras

DECH aguda

tlr9

IFN-gama

GVHD AGUDO

Estadiamento DECH

Dor ou íleo paralítico

Bilirrubinas

>15mg/dL

Descamação e bolhas

++++

Diarréia

>1500mL/dia

Bilirrubinas

6.1-15mg/dL

Eritroderma

Generalizado+++

Diarréia

1000-1500mL/dia

Bilirrubinas

3.1-6mg/dL

Rash máculo-papular <25-50% Sup.corpo.

++

Diarréia

500-1000mL/dia

Bilirrubinas

2-3mg/dL

Rash máculo-papular <25%

Sup. corporal

+

IntestinoFígadoPeleEstágio

GRADUAÇÃO CLÍNICA

+ 3 a + 4+ 2 a + 4 e /ou+ 2 a + 4IV

+ 2 a + 3 + 2 a + 3 e/ou+2 a +3III

+1+1 e /ou+1 a +3II

00+1 a +2 I

IntestinoFígadoPeleGRAU

DECH AGUDA

GVHD AGUDO

DECH AGUDA

DECH AGUDA

DECH AGUDA

DECH AGUDA

DECH AGUDA

PROFILAXIA DA DECH

• Ciclosporina

• Metotrexate

TRATAMENTO DA DECH

• Ciclosporina

• Corticosteroídes

• Outros imunossupressores

• Gobulina antitimocítica

• Anticorpos monoclonais

DECH CRÔNICA

� Assemelha-se a doenças autoimunes do tecido conectivo

� Manifesta-se em geral após 100 dias do TMO alogênico

Órgãos alvo

- pele - olhos - medula óssea

- fígado - orofaringe - SNC

- TGI - pulmões - TGU

DECH CRÔNICA

� Maior fator determinante da qualidade de vida

� Incidência :50-60% TMO alo.

� Risco: GVHD agudo, HLA, idade receptor, doador ♀/ receptor ♂, CMV

� Mal prognóstico: Plaquetopenia < 100mil/mm³, progressivo, hiprebilirrubinemia e alterações difusas liquenóide em pele.

DECH aguda/crônica

�AGUDA – Grau III e IV apresentam alta mortalidade

�CRÔNICA – Extensa refratária apresentam alta mortalidade por infecções

DECH CRÔNICA

DECH CRÔNICA

DECH CRÔNICA

DECH CRÔNICA

DECH CRÔNICA

DECH CRÔNICA

hjkjh

DECH CRÔNICA

DECH CRÔNICA

ghjkkss

DECH CRÔNICA

adfagsg

DECH CRÔNICO

DECH CRÔNICO

DECH CRÔNICA

DECH CRÔNICA

DECH CRÔNICA

DECH

National Institutes of Health Consensus DevelopmentProject on Criteria for Clinical Trials in ChronicGraft-versus-Host Disease: I. Diagnosis and StagingWorking Group Report

Biology of Blood and Marrow Transplantation 11:945-955

(2005)2005 American Society for

Blood and Marrow Transplantation

PARA SER UM DOADOR VOLUNTÁRIO DE MEDULA ÓSSEA

HEMOCENTRO DA SANTA CASA DE SÃO PAULORua Marquês de Itú,579Tel:(0__11)2176-7258

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