trauma infantil não intencional - criancasegura.org.br · 3 objetivo este estudo tem por objetivo...
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Trauma Infantil
Não Intencional
POPULAÇÃO BRASILEIRA Relatório em Janeiro de 2013
2Índice
Objetivo
Metodologia
Perfil da criança/ adolescente acidentado
Perfil dos pais ou responsável
Dados gerais sobre o acidente
Dados específicos sobre o acidente
Diagnóstico médico
Principais resultados
3Objetivo
Este estudo tem por objetivo identificar lesões não intencionais ocorridas em crianças e adolescentes com até 14 anos, que foram atendidas em cinco hospitais públicos de São Paulo, no Pronto Atendimento e na Internação¹.
¹ Hospitais: Santa Casa, Vila Maria, Santa Marcelina, Sapopemba e Campo Limpo.
4Metodologia
Técnica:Pesquisa quantitativa, com coleta de dados realizada em duas etapas: 1ª etapa: abordagem pessoal, no Pronto Atendimento ou na Internação, com pais ou responsável pela criança/ adolescente, para obter relato do acidente; 2ª etapa: abordagem pessoal ou por meio de autopreenchimento, com o médico ou enfermeiro do hospital, a fim de coletar as informações sobre os procedimentos realizados no atendimento à criança/ adolescente.
As entrevistas foram realizadas em cinco hospitais públicos, referenciados no atendimento infantil: Santa Casa, Vila Maria, Santa Marcelina, Sapopemba e Campo Limpo, e ocorreram nos setores de Pronto Atendimento e Internação, das 12h00 as 20h00. O estudo foi realizado por meio de aplicação de questionário, que teve duração média de 52 minutos.
A checagem foi telefônica e realizada em momento posterior à coleta de dados, cobrindo no mínimo, 20% do material de cada pesquisador.
Universo:Crianças ou adolescentes acidentados atendidos nos hospitais no período entre agosto e novembro de 2012.O questionário foi respondido pelos pais ou responsáveis.
5
Campo: O campo foi realizado entre 01 de agosto e 23 de novembro de 2012.
Abrangência e margem de erro:Foram realizadas 919 entrevistas distribuídas em cinco hospitais da cidade de São Paulo, conforme tabela abaixo:
Região da cidadeAmostra
(em nº absolutos)
Margem de erro*
(em pontos
percentuais)
Hospital
Santa Casa Centro/ Oeste 259 6 p.p
Vila Maria Norte 239 6 p.p
Santa Marcelina Leste 177 7 p.p
Sapopemba Leste 175 7.p.p
Campo Limpo Sul 69 12 p.p
TOTAL - 919 3 p.p
(*) Margem de erro máxima, para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%.
Os dados não foram ponderados.
Metodologia
6
Observações gerais:
- Citações inferiores a 0,5% estão representadas nas tabelas por “0” nenhuma citação por “–”.
- Em alguns gráficos e tabelas os resultados das perguntas com resposta única não somam
exatamente 100%, variam de 99% a 101%, devido a arredondamentos.
- Nos gráficos e tabelas os resultados estão em percentual e as bases em números absolutos.
- Os resultados significativos encontram-se destacados em linha contínua enquanto que os
tendenciais (dentro da margem de erro) em linha pontilhada.
Significativamente maior Indicativamente maior
Significativamente menor Indicativamente menor
Metodologia
7
Observações estatísticas:
- Análises: os dados cujas bases apresentam número insuficiente para análise estatística (menos de 30 casos) foram apresentados em números absolutos e deverão ser observados com cautela. As análises são baseadas nas proporções ou em estatísticas de tendência central, tais como média e mediana.
- Margem de erro: toda amostra tem um erro associado (margem de erro). Quanto maior a amostra, mais próxima do universo, então menor é o erro. A leitura dos dados é sempre estatística – situa-se dentro de determinadas margens – e não numérica.
- Nível de confiança de 95% significa que, se fossem realizados 100 levantamentos simultâneos com a mesma metodologia, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro prevista.
Metodologia
8
Observação específica:
Os pais ou responsáveis pela criança/ adolescente antes de aderirem ao estudo e
responderem às perguntas do questionário, receberam informações detalhadas sobre o
projeto e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (ver anexo).
Metodologia
9
1ª etapa: Perguntas respondidas pelos pais ou responsável pela
criança/ adolescente
10
Perfil da criança/ adolescente acidentado
11
Critérios para definição de região de moradia
REGIÃO CENTRAL- Centro: Bela Vista, Cambuci, Consolação, Liberdade,
Santa Cecília, Bom Retiro, Brás, Pari, República, Sé.- Leste: Água Rasa, Belém, Carrão, Moóca, Tatuapé,
Vila Formosa, Aricanduva, Penha, São Lucas, V. Matilde, V. Prudente.
- Norte: Jaçanã, Mandaqui, Santana, Tucuruvi, V. Guilherme, V. Maria, V. Medeiros, Cachoeirinha, Casa
Verde, Freguesia do Ó, Limão.- Oeste: Alto de Pinheiros, Barra Funda, Itaim Bibi,
Jardim Paulista, Lapa, Morumbi, Perdizes, Pinheiros, V. Leopoldina, Butantã, V. Sônia.
- Sul: Campo Belo, Moema, Saúde, V. Mariana, Ipiranga, Cursino, Jabaquara, Sacomã, Santo Amaro.
REGIÃO PERIFÉRICA-Leste: Ponte Rasa, Artur Alvim, Cangaíba, Sapopemba, Cid.
Líder, Cid. Tiradentes, Ermelino Matarazzo, Guaianases, Iguatemi, Itaim Paulista, Itaquera, José Bonifácio, Lajeado, S. Miguel, Pque. do Carmo. V. Curuçá, V. Jacuí, S. Mateus,
S. Miguel, S. Rafael.- Norte: Tremembé, Perus, Jaraguá, Pirituba, S. Domingos,
Anhanguera, Brasilândia.- Oeste: Raposo Tavares, Rio Pequeno, Jaguara, Jaguaré.
- Sul: S. Luís, V. Andrade, Campo Grande, Campo Limpo, Jd. Ângela, Socorro, Capão Redondo, Jd. São Luís, Marsilac, Parelheiros, Cid. Ademar, Cid. Dutra, Grajaú, Pedreira.
- Outros municípios da região metropolitana
Perfil da criança/ adolescente acidentado
Com o intuito de classificar a região de moradia das crianças/ adolescentes em REGIÕES CENTRAIS e
PERIFÉRICAS, utilizou-se a combinação de dois critérios:
• DISTÂNCIA DO DISTRITO EM RELAÇÃO AO PONTO CENTRAL DA CAPITAL
Com o auxílio dos recursos do programa Google earth, estimou-se as distâncias entre a Praça da Sé (marco-zero do
município) e um ponto extremo de cada um dos 96 distritos. Para os distritos da Região Central, a média foi de
aproximadamente 15 quilômetros de carro e/ou 25 minutos em trajeto feito de carro.
• RENDA FAMILIAR MENSAL
Obtida em pesquisa, elaborada pelo Datafolha e publicada pela Folha de S. Paulo, denominada DNA Paulistano,
realizada em setembro de 2012, com 23.500 paulistanos. Regiões periféricas: maior percentual alojado nas faixas de
R$1.245 a R$3.110 e regiões centrais: R$3.111 ou mais.
Resultado
12
46
30
10
9
1
Zona Leste
Zona Norte
Zona Central
Zona Sul
Zona Oeste
Perfil da criança/ adolescente acidentado(Espontânea e única, em %)
Região de moradia
Hospital Vila Maria
Hospital Santa MarcelinaHospital Sapopemba
Hospital Campo Limpo
Irmandade da Santa Casa
P.5 A criança/adolescente mora na cidade de São Paulo? Em qual cidade ela mora?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Hospitais que participaram do estudo Praticamente a totalidade das crianças/ adolescentes
acidentados, atendida nos cinco hospitais participantes da
pesquisa reside na capital paulistana, sendo a maior parte na
zona leste da cidade.
96% dos entrevistados moram na Capital
4% dos entrevistados moram em outras cidades
13
Perfil da criança/ adolescente acidentado(Espontânea e única, em %)
58%42%
Região Periférica
Região Central
Região Periférica
Região Central
Região Periférica
Região de moradiaA maior parte das crianças/ adolescentes que sofreu trauma não intencional e que recebeu
atendimento num dos cinco hospitais focados na pesquisa reside em regiões periféricas da
capital paulista (58%).
P.5 A criança/adolescente mora na cidade de São Paulo? Em qual cidade ela mora?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Hospitais que participaram do estudo
14
7
3631
26
Menos de 1ano
de 1 a 4 anos de 5 a 9 anos de 10 a 14anos
Idade
Perfil da criança/ adolescente acidentado(Espontânea e única, em %)
Média: 6 anos
61
39
Masculino Feminino
Sexo
P.6 Qual o sexo da criança/adolescente acidentada(o)?
P.7 Qual idade a criança/adolescente tinha quando ela/ele sofreu o acidente?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Aproximadamente dois terços das crianças/
adolescentes que sofreram trauma é do sexo
masculino e tinha entre um e nove anos de idade
quando sofreu o acidente em média seis anos.
(quando sofreu o acidente)
15
5 6 7 9 6 6 6 9 7 5 5 2 0
Creche Maternal Jd. I Jd. II 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano
Perfil da criança/ adolescente acidentado(Espontânea e única, em %)
Escolaridade
73% estudam
P.8 Atualmente a criança/adolescente estuda? Em qual série?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Pré-escola (27%) Ensino Fundamental (46%)
Sete de cada dez crianças/ adolescentes que sofreram
acidentes não intencionais estudam cursam
principalmente o Fundamental I.
Fundamental I (34%) Fundamental II (12%)
(quando sofreu o acidente)
16
Perfil da criança/ adolescente acidentado(Espontânea e múltipla, em %)
P.9 Com quem a criança/adolescente mora?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
94
6356
169
2 1
Mãe Pai Irmã/ Irmão Avô/ Avó Tia/ Tio Padrasto Primo(s)
Com quem mora
Citações até 1%.
A maioria das crianças/ adolescentes acidentados mora
com a mãe. Parcela menor, cerca de 60%, mora com
pais e/ou irmãos.
Média: 2,5 moradores
17
Renda familiar mensal
57
31
5 1
até 2 S.M. de 2 a 5 S.M. de 5 a 10 S.M. mais de 10 S.M.
P.4 Somando a renda de todas as pessoas que moram com a criança/adolescente, quanto é aproximadamente a renda
familiar da casa da criança/adolescente?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Perfil da criança/ adolescente acidentado(Estimulada e única, em %)
Salário mínimo = R$622,00 (base: Janeiro de 2012).
Não sabe/ recusa: 6%
A maior parte das crianças/ adolescentes que sofreram traumas não intencionais
pertence a famílias que vivem com renda média mensal equivalente a quase três
salários mínimos média R$1.751.
Média: R$ 1.750
População paulistana, 18 anos ou mais*
RENDA FAMILIAR
Até 2 S.M. = 27%
De 2 a 5 S.M. = 39%
De 5 a 10 S.M. = 14%
Mais de 10 S.M. = 7%
Não sabe/ recusa: 12%
* Fonte: Consolidado Datafolha 2012.
Menos favorecidos que a população
paulistana em geral
18
Perfil dos pais ou responsável
19
21
69
11
15 a 25 anos 26 a 44 anos 45 anos ou mais
16
84
Masculino Feminino
Sexo
Idade
P.2 Sexo / P.1 Qual é a sua idade
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Perfil dos pais ou responsável(Espontânea e única, em %)
População paulistana, 18 anos ou mais*
Masculino: 46%
Feminino: 54%
18 – 25 anos: 18%
26 – 44 anos: 43%
45 anos ou mais: 39%
SEXO
IDADE
* Fonte: IBGE Censo, 2010
.
A maioria dos adultos que estava acompanhando
o atendimento das crianças/ adolescentes
acidentados era do sexo feminino e possuía em
média 33 anos perfil mais feminino e mais
jovem que o da população adulta paulistana.
Média: 33 anos
20
4050
11
Fundamental Médio Superior
Escolaridade
P.3 Até que ano da escola o você estudou?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Perfil dos pais ou responsável(Espontânea e única, em %)
População paulistana, 18 anos ou mais*
Fundamental: 36%
Médio: 44%
Superior: 20%
ESCOLARIDADE
* Fonte: Consolidado Datafolha 2012.
.
A maior parte dos acompanhantes possuía grau de escolaridade médio em
comparação com a população paulistana, verifica-se formação educacional com
maior peso no grau médio e menor no superior.
21
Dados sobre o acidente
22
Hospitais e Local de Atendimento
• Pronto Atendimento: 26%
• Internação: 2%
Santa Casa28%
• Pronto Atendimento: 26%
• Internação: 0,4%Vila Maria
26%
• Pronto Atendimento: 15%
• Internação: 4%
Santa Marcelina 19%
• Pronto Atendimento: 19%
• Internação: 0,3%
Sapopemba19%
• Pronto Atendimento: 7%
• Internação: 0,7%
Campo Limpo8%
Dados gerais sobre o acidente
A maior parte das entrevistas foi realizada nos hospitais Santa Casa e Vila Maria, e no
Pronto Atendimento.
8%
92%
Internação
Pronto Atendimento
23
Dados gerais sobre o acidente(Espontânea e única, em %)
Mês que ocorreu o acidente¹
36
2129
13
Agosto Setembro Outubro Novembro
¹ A coleta dos dados ocorreu entre agosto e novembro de 2012.
P.10 Quando ocorreu o acidente; ou seja, em que dia, mês e ano?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Do total dos acidentes levantados a maior parte ocorreu no mês de Agosto, seguido
por outubro¹.
24
Dados gerais sobre o acidente(Espontânea e única, em %)
Dia da semana em que ocorreu o acidente
14 14 13 12 12 16 19
2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira sábado domingo
Dias úteis
Finais de semana
65%
35%
P.10a E em qual dia da semana o acidente ocorreu?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Há uma distribuição bastante homogênea dos acidentes pelos dias da semana,
totalizando maior número nos dias úteis. mas vale ressaltar ocorrência mais
expressiva nos domingos.
25
42
21
20
8
2
1
1
1
1
Na própria casa
Escola, creche¹
Na rua
Casa de parentes, amigos, vizinhos
Quadra esportiva¹
Parque, praça
Playground, parquinho
Clube¹
Local de trabalho dos pais¹
Dados gerais sobre o acidente(Estimulada e única, em %)
Local do acidente
P.11 Onde ocorreu o acidente?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Dentro de casa: 30%Área externa: 12%
¹ Citações espontâneas. Citações até 1%.
No bairro onde mora: 18%Fora do bairro: 2%
Dentro da casa: 4%Área externa: 4%
Os dados revelam que 42% dos acidentes
não intencionais ocorrem na própria casa
da criança/ adolescente, enquanto 58%
acontecem em outros locais, fora da
residência.
• meninas• até 4 anos
• meninos• mais de 5 a 14 anos
26
DADOS DA CRIANÇA
HOSPITAISREGIÃO
DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
TA
L
San
taC
asa
Vila
Mar
ia
San
taM
arce
lina
Sap
op
emb
a
Cam
po
Lim
po
Ce
ntr
al
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ica
Mas
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Fem
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o
Men
os
de
1 a
no
De
1 a
4 a
no
s
De
5 a
9 a
no
s
De
10
a 1
4 a
no
s
Estu
da
Não
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Até
2 S
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+ d
e2
a 3
S.M
.
+ d
e3
a 5
S.M
.
+ d
e5
S.M
.
Na própria casa 42 47 36 55 26 52 40 44 40 46 79 61 31 20 29 69 42 47 39 36
Dentro de casa 30 35 27 41 18 30 29 31 26 37 73 45 20 12 19 55 29 37 28 30
Área externa 12 12 9 14 9 22 10 13 14 8 6 16 11 8 11 14 14 11 11 6
Escola, creche¹ 21 19 25 13 29 17 24 19 21 20 - 11 24 36 30 2 20 20 24 21
Na rua 20 20 20 14 28 16 21 19 23 16 11 7 27 31 25 9 22 16 17 23
No bairro onde mora 18 17 18 13 25 14 19 17 21 13 8 6 25 29 23 7 21 13 16 19
Fora do bairro 2 2 0 1 3 1 1 2 1 2 3 1 2 1 1 2 1 2 - 4
Casa de parentes, amigos, vizinhos 8 6 9 10 8 7 6 9 7 9 5 13 8 1 5 14 7 6 9 8
Dentro de casa 4 4 4 5 4 4 3 5 4 4 5 8 2 1 2 7 3 4 5 2
Área externa 4 2 5 5 4 3 3 5 4 5 0 6 6 0 3 6 4 2 4 6
Quadra esportiva¹ 2 1 3 1 2 3 2 2 2 1 - - 1 5 3 - 1 2 3 2
Parque, praça 1 1 2 1 1 - 2 1 2 1 - 2 1 1 1 2 2 - 2 -
Playground, parquinho 1 1 2 1 2 - 1 1 1 2 - 1 2 1 2 - 1 1 1 6
Clube¹ 1 - 1 2 1 3 1 1 1 1 - - 1 3 1 - 1 - - 2
Local de trabalho dos pais¹ 1 2 - - - - 1 0 1 - 2 1 - - - 1 - 2 - -
Base: Total da Amostra 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
Dados gerais sobre o acidente(Estimulada e única, em %)
Local do acidente
P.11 Onde ocorreu o acidente?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
¹ Citações espontâneas. Citações até 1%.
Entre as meninas é maior a
incidência de acidentes
dentro de casa, enquanto
entre os meninos destaque
para rua, no bairro onde
mora.
27
80%19%
Outra criança, amigos da
escola31%
Mãe 25%
Irmão(ã)/ Primo 18%
Professor(a) 12%
Pai 8%
Avó 4%
Tio 4%
Avô 3%
Supervisora, monitora da
escola1%
Babá, cuidadora,
empregada1%
Outra pessoa 1%
Vizinho(a) 1%
Dados gerais sobre o acidente(Espontânea, em %)
Acompanhamento no momento do acidente
P.27 Quando ocorreu o acidente a criança/adolescente estava sozinha ou acompanhada?/ P.27a Quem estava presente
junto à criança/adolescente, no momento do acidente?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Não sabe/ não lembra: 1%
Citações até 1%.
-múltipla-
Sozinha
Acompanhada
No momento do acidente a
maioria das crianças/
adolescentes estava
acompanhada, por outra
criança ou pela mãe.
28
Dados gerais sobre o acidente(Espontânea e múltipla, em %)
Acompanhamento no momento do
acidente
P.27 Quando ocorreu o acidente a criança/adolescente estava sozinha ou acompanhada?/ P.27a Quem estava presente
junto à criança/adolescente, no momento do acidente?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistasCitações até 1%.
DADOS DA CRIANÇA
HOSPITAISREGIÃO
DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
TA
L
San
taC
asa
Vila
Mar
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San
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Sap
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1 a
4 a
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5 a
9 a
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Até
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S.M
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.
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S.M
.
ACOMPANHADA 80 75 75 89 83 90 77 83 82 78 89 81 81 77 79 84 76 86 84 89
Outra criança, amigos da escola 31 22 24 27 57 38 27 35 36 25 10 14 40 51 41 11 33 29 29 23
Mãe 25 27 18 40 13 39 21 28 23 28 62 39 15 9 15 48 23 32 23 34
Irmão(ã)/ Primo 18 23 11 19 20 20 16 20 17 20 25 20 18 14 16 24 17 22 16 19
Professor(a) 12 8 12 12 19 9 10 13 12 11 - 7 15 19 17 1 9 12 19 15
Pai 8 6 10 14 4 6 9 8 8 9 11 12 7 3 7 12 6 9 8 25
Avó 4 3 3 8 4 4 3 5 3 5 2 8 3 1 3 7 2 7 4 9
Tio 4 3 4 7 2 4 3 5 4 4 2 6 4 1 3 6 2 6 4 6
Avô 3 0 5 5 5 1 2 4 3 5 8 5 2 2 3 5 3 4 4 4
Supervisora, monitora da escola 1 1 2 1 2 - 1 2 1 2 - 2 1 1 2 0 1 2 1 4
Babá, cuidadora, empregada 1 1 1 1 - 4 1 1 1 1 3 1 1 - 0 2 1 - 2 -
Outra pessoa 1 0 0 1 1 4 0 1 1 0 - 1 1 1 1 0 1 1 - 4
Vizinho(a) 1 1 - - 2 - 1 1 0 1 2 1 - 0 0 1 1 - - 2
SOZINHA 19 23 25 10 17 10 22 17 17 21 11 17 19 23 20 16 23 12 16 9
Base: Total da Amostra 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
29
Dados gerais sobre o acidente(Estimulada, em %)
Opinião se o acidente poderia ter sido evitado e de que maneira
59%
40%Não
Sim
-múltipla-
P.28 Você acha que este acidente poderia ter sido evitado? P.29 Na sua opinião, como este acidente poderia ter sido
evitado? Alguma outra medida que não consta neste cartão?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
29
22
10
8
5
4
3
Ter sempre um adulto junto com a criança/ adolescente
Ensinar as crianças/ adolescentes sobre os riscos dos acidentes
Adequar o ambiente da criança/adolescente, tirando todos os produtos perigosos
Cuidar para que a criança/ adolescente fique longe dos riscos, como águas, produtos químicos, alimentos
quentes, fogo, trânsito, etc.
Usar equipamentos de segurança, como cadeirinha, colete salva-vidas, travas nos armários, etc.
Responsáveis/ pais terem mais atenção, tomarem medidas de precaução para segurança¹
Atenção por parte do acidentado, criança ser mais cuidadosa, atenta¹
Citações até 3%.
Não sabe: 1%
¹ Citações espontâneas
Maior parcela dos responsáveis acredita que o acidente poderia ter sido evitado. Principalmente tendo
sempre um adulto junto com a criança/ adolescente e ensinando-os sobre os riscos existentes.
30
Dados gerais sobre o acidente(Estimulada, em %)
P.28 Você acha que este acidente poderia ter sido evitado? P.29 Na sua opinião, como este acidente poderia ter sido
evitado? Alguma outra medida que não consta neste cartão?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
DADOS DA CRIANÇA
HOSPITAISREGIÃO
DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
TA
L
San
taC
asa
Vila
Mar
ia
San
taM
arce
lina
Sap
op
emb
a
Cam
po
Lim
po
Ce
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ica
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Men
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de
1 a
no
De
1 a
4 a
no
s
De
5 a
9 a
no
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De
10
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S.M
.
SIM 59 64 46 68 64 55 57 61 60 59 81 60 56 56 56 66 60 59 58 66Ter sempre um adulto junto com a criança/adolescente 29 29 21 38 29 42 25 32 29 31 60 37 26 15 23 43 30 34 24 28
Ensinar as crianças/ adolescentes sobre os riscos dos acidentes 22 23 15 23 26 32 20 24 23 20 10 14 29 28 26 13 22 21 26 17
Adequar o ambiente da criança/adolescente, tirando todos os produtos perigosos 10 11 4 19 2 22 7 12 9 12 19 16 5 4 6 17 8 10 12 13
Cuidar para que a criança/ adolescente fique longe dos riscos, como águas, produtos químicos, alimentos quentes, fogo, trânsito, etc.
8 5 4 15 4 25 7 9 7 10 13 12 6 3 5 14 7 12 8 6
Usar equipamentos de segurança, como cadeirinha, colete salva-vidas, travas nos armários, etc.
5 3 2 12 2 17 3 7 6 5 21 5 4 3 4 9 5 6 8 8
Responsáveis/ pais terem mais atenção, tomarem medidas de precaução para segurança¹
4 4 2 5 5 3 3 5 3 5 13 4 3 3 3 5 3 6 1 9
Atenção por parte do acidentado, criança ser mais cuidadosa, atenta¹ 3 5 2 1 2 3 4 2 2 3 - 0 3 6 4 0 4 2 2 -
NÃO 40 36 54 31 34 45 43 38 40 40 19 39 43 44 43 34 39 41 42 32
Base: Total da Amostra 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
Opinião se o acidente podia ter sido evitado e de
que maneira
¹ Citações espontâneasCitações até 3%.
31
Dados gerais sobre o acidente(Em %)
P.30 É a primeira vez que a criança/adolescente sofre um acidente desta gravidade ou não? Quantos acidentes, além
deste, ela já sofreu? Qual tipo de acidente?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
26%73%
1ª vezSofreu outros
Estimulada e única
Não respondeu: 1%
Número de vezes e tipo de acidente grave sofrido
Nº ACIDENTES SOFRIDOS ANTERIORMENTE
TIPO DE ACIDENTE
1 acidente 11%
2 acidentes 6%
3 acidentes 4%
4 ou mais acidentes 4%
Espontânea e única
Queda 19%Acidente de esporte 1%
Ferimento penetrante, corte profundo 1%
Acidente com bicicleta 1%
Queimadura 1%
Corpo estranho 1%
Entorse 1%
Batida/ pancada 1%
Atropelamento 1%
Mordida de animal 1%
Espontânea e múltipla
Média: 2,3 acidentes
Citações até 1%.
(entre quem já sofreu outros)
(sofreu anteriormente)
Masculino, 10 – 14
anos, mora em
região periférica.
32
Dados gerais sobre o acidente(Espontânea, em %)
DADOS DA CRIANÇA
HOSPITAISREGIÃO
DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
TA
L
San
taC
asa
Vila
Mar
ia
San
taM
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lina
Sap
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emb
a
Cam
po
Lim
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1 a
no
De
1 a
4 a
no
s
De
5 a
9 a
no
s
De
10
a 1
4 a
no
s
Estu
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Não
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Até
2 S
.M.
+ d
e2
a 3
S.M
.
+ d
e3
a 5
S.M
.
+ d
e5
S.M
.
JÁ SOFREU OUTROS ACIDENTES 26 11 29 23 49 25 22 30 30 21 5 17 31 40 32 15 29 22 23 23
QUANTIDADE DE VEZES
1 acidente 11 6 4 9 26 14 5 14 11 10 2 9 14 11 12 7 11 9 8 13
2 acidentes 6 1 12 5 8 7 7 6 8 4 2 3 7 12 8 2 8 4 8 -
3 acidentes 4 1 6 4 8 3 4 5 5 3 - 2 5 8 5 2 5 6 3 4
4 ou mais acidentes 4 2 7 2 6 - 5 3 4 3 2 2 3 8 5 2 4 3 5 6
Média 3,3 3,2 3,9 3,3 3,1 2,5 3,8 3,1 3,4 3,2 3,3 3,1 3,0 3,8 3,3 3,3 3,3 3,3 3,7 3,8
É A 1ª VEZ 73 87 70 77 51 74 77 70 69 78 94 82 68 60 68 84 70 77 76 77
Base: Total da Amostra 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
Número de vezes e tipo de
acidente grave sofrido
P.30 É a primeira vez que a criança/adolescente sofre um acidente desta gravidade ou não? Quantos acidentes, além
deste, ela já sofreu? Qual tipo de acidente?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
33
Dados gerais sobre o acidente(Espontânea, em %)
DADOS DA CRIANÇA
HOSPITAISREGIÃO
DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
TA
L
San
taC
asa
Vila
Mar
ia
San
taM
arce
lina
Sap
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Lim
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1 a
no
De
1 a
4 a
no
s
De
5 a
9 a
no
s
De
10
a 1
4 a
no
s
Estu
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Não
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a
Até
2 S
.M.
+ d
e2
a 3
S.M
.
+ d
e3
a 5
S.M
.
+ d
e5
S.M
.
JÁ SOFREU OUTROS ACIDENTES 26 11 29 23 49 25 22 30 30 21 5 17 31 40 32 15 29 22 23 23
TIPO DE ACIDENTE
Queda 19 7 23 16 37 14 16 21 22 15 5 12 23 28 23 11 21 14 20 19
Acidente de esporte 1 - 2 1 3 - 1 1 1 1 - 0 0 4 2 - 1 2 - 4
Ferimento penetrante, corte profundo 1 - 1 2 1 4 1 2 1 1 - - 2 2 2 - 2 - 1 -
Acidente com bicicleta 1 0 - 1 4 1 0 2 1 1 - - 2 1 2 - 1 2 - -
Queimadura 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 - 1 0 2 1 0 1 1 1 -
Corpo estranho 1 2 - 1 1 - 1 1 1 0 - 2 1 0 1 1 1 1 1 -
Entorse 1 - 1 1 1 1 1 1 0 2 - 0 1 2 1 - 1 - 2 2
Batida/ pancada 1 0 1 - 3 - 0 1 1 1 - 1 1 2 1 1 1 1 - 2
Atropelamento 1 - 0 1 2 1 0 1 1 1 - - 1 2 1 - 1 1 1 -
Mordida de animal 1 1 0 1 1 - 1 1 1 - - 1 0 1 1 0 1 1 1 -
É A 1ª VEZ 73 87 70 77 51 74 77 70 69 78 94 82 68 60 68 84 70 77 76 77
Base: Total da Amostra 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
Citações até 1%.
Número de vezes e tipo de acidente
grave sofrido
P.30 É a primeira vez que a criança/adolescente sofre um acidente desta gravidade ou não? Quantos acidentes, além
deste, ela já sofreu? Qual tipo de acidente?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
34
Dados gerais sobre o acidente(Estimulada, em %)
Tipo de acidente
48
10
7
5
5
4
4
Queda
Acidente de esporte¹
Corpo estranho¹
Atropelamento
Acidente com bicicleta¹
Ferimento penetrante, corteprofundo
Batida, pancada¹
P.12 Qual foi o tipo de acidente que a criança sofreu?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas¹ Citações espontâneas
Quase a metade dos acidentes não intencionais que ocorre com crianças/ adolescentes até 14 anos
trata-se de queda. Acidente de esporte, corpo estranho, atropelamento e acidente com bicicleta,
empatados tecnicamente, formam um segundo grupo de traumas.
2%
2%
2%
2%
2%
2%
1%
1%
1%
0,2%
0,2%
1%
1%
Entorse¹
Envenenamento
Esmagamento, preensão¹
Atingido por objeto¹
Queimadura
Acidente com animal
Sufocação
Colisão (criança como passageira…
Engasgamento
Estrangulamento
Intoxicação¹
Acidentes sem identificação¹
Outros acidentes
Colisão (criança como passageira do veículo)
• Menos de 1 ano: 83%
• 10 a 14 anos: 26%
(443 casos)
(87 casos)
(65 casos)
(48 casos)
(46 casos)
(40 casos)
(36 casos)
(22 casos)
(21 casos)
(20 casos)
(19 casos)
(15 casos)
(14 casos)
(6 casos)
(6 casos)
(5 casos)
(2 casos)
(2 casos)
35
Dados gerais sobre o acidente(Estimulada, em %)
P.12 Qual foi o tipo de acidente que a criança sofreu?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
¹ Citações espontâneas
DADOS DA CRIANÇA
HOSPITAISREGIÃO
DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
DESTINO DOPACIENTE
TO
TA
L
San
taC
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Vila
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4 a
no
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+ d
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S.M
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Pro
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A
ten
dim
ento
Inte
rnaç
ão
Queda 48 41 50 55 47 59 44 52 50 46 83 56 46 32 42 63 47 48 49 45 49 43
Acidente de esporte¹ 10 5 15 5 11 14 12 8 11 7 - 1 7 26 14 1 9 11 13 9 10 1
Corpo estranho¹ 7 22 0 4 1 - 8 7 6 9 2 13 7 0 6 10 7 8 8 8 7 7
Atropelamento 5 5 4 6 7 4 5 5 5 5 - 4 7 7 6 3 6 4 5 9 5 10
Acidente com bicicleta¹ 5 4 5 6 7 3 5 5 7 3 - 1 8 9 7 0 6 4 4 4 5 9
Ferimento penetrante,
corte profundo4 4 6 4 3 1 5 4 5 3 - 3 7 5 6 1 4 2 7 8 5 -
Batida, pancada¹ 4 3 4 5 5 1 5 3 4 5 3 5 4 4 4 4 4 2 3 6 4 3
Base: Total da Amostra 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53 847 69
Tipo de acidente
36
Os sete acidentes¹ que seguem obtiveram base
suficiente para análise (mais de 30 casos), motivo pelo
qual as tabelas foram construídas em percentuais.
¹ Queda, acidente de esporte, corpo estranho, atropelamento, acidente com bicicleta, batida/pancada, ferimento penetrante.
37
Dados específicos sobre o acidente
• Queda• Acidente de esporte
• Corpo estranho• Atropelamento
• Acidente com bicicleta• Batida, pancada
• Ferimento penetrante, corte profundo
38
22
8
5
3
2
1
1
1
1
1
1
do mesmo nível
de escada
de cama de adulto
Brinquedos de playground¹
do sofá
Beliche¹
Cadeira¹
Muro¹
Carrinho de bebê¹
de janela, sacada, terraço
Laje¹
Queda(Estimulada e única, em %)
P.13 Como foi a QUEDA?
Base: Total da Amostra – 916 entrevistas
Tipo de queda
¹ Citações espontâneasCitações até 1%
A maior parte das quedas são
do mesmo nível, seguida por
tombos de escada, cama de
adulto e playground/
parquinho.
• Crianças com menos de 1 ano
48% QUEDA(443 casos)
39
DADOS DA CRIANÇA
HOSPITAISREGIÃO
DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
TA
L
San
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Vila
Mar
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San
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Sap
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De
1 a
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no
s
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Até
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S.M
.
+ d
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S.M
.
Queda 48 41 50 55 47 59 44 52 50 46 83 56 46 32 42 63 47 48 49 45
do mesmo nível 22 19 28 13 23 29 23 21 21 22 10 22 23 22 22 20 22 21 23 15
de escada 8 5 7 14 8 6 5 10 9 7 6 13 6 3 5 13 9 6 8 6
de cama de adulto 5 6 2 9 3 7 4 6 4 6 32 6 1 0 1 13 4 5 4 2
Brinquedos de playground¹ ² 3 2 5 3 5 - 4 3 4 3 - 3 6 3 5 0 3 4 4 6
do sofá 2 0 2 4 2 3 2 2 2 2 10 3 1 - 0 5 1 4 6 -
Beliche¹ 1 2 1 1 - 3 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 2 1 - 2
Cadeira¹ 1 1 1 1 1 3 1 2 1 2 - 2 1 - 1 2 1 2 1 2
Muro¹ 1 1 0 1 1 1 1 1 1 - - - 1 1 1 - 1 - - 2
Carrinho de bebê¹ 1 1 - 2 1 - 1 1 1 - 10 0 - - - 2 1 1 1 -
de janela, sacada, terraço 1 - 1 1 1 1 1 1 1 1 - 1 1 0 1 0 1 - - 2
Laje¹ 1 0 1 - - 3 1 1 1 0 - 1 1 0 1 0 1 - - 2
OUTROS ACIDENTES 52 59 50 45 53 41 56 48 50 54 17 44 54 68 58 37 53 52 51 55
Base: Total da Amostra 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
Queda(Estimulada e única, em %)
Tipo de queda
Citações até 1%P.13 Como foi a QUEDA?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas ¹ Citações espontâneas
As quedas são mais
expressivas entre as
crianças menores de um
ano, especialmente de
cama de adulto e sofá.
² Caiu do balanço, escorregador, gangorra, gira-gira, trepa-trepa, brinquedo de parque/ praça.
40
Dados específicos sobre o acidente
• Queda• Acidente de esporte
• Corpo estranho• Atropelamento
• Acidente com bicicleta• Batida, pancada
• Ferimento penetrante, corte profundo
41
Acidente de esporte(Espontânea e única, em %)
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
TA
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Vila
Mar
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S.M
.
Acidente de esporte 10 5 15 5 11 14 12 8 11 7 - 1 7 26 14 1 9 11 13 9
OUTROS ACIDENTES 91 95 85 95 89 86 88 92 89 93 100 99 93 74 86 99 91 89 87 91
Base: Total da Amostra 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
Base: Total da Amostra – 916 entrevistas
10% ACIDENTE DE ESPORTE¹
¹ Jogando bola, vôlei, futebol, na quadra de esportes, clube, aula de educação física.
Os acidentes de esportes são, tendencialmente mais
significativos entre os adolescentes do sexo
masculino, na idade entre 10 e 14 anos.
DADOS DA CRIANÇA
(87 casos)
42
Dados específicos sobre o acidente
• Queda• Acidente de esporte
• Corpo estranho• Atropelamento
• Acidente com bicicleta• Batida, pancada
• Ferimento penetrante, corte profundo
43
Corpo estranho(Espontânea e única, em %)
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
TA
L
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Vila
Mar
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S.M
.
Corpo estranho 7 22 - 4 1 - 8 7 6 9 2 13 7 - 6 10 7 8 8 8
OUTROS ACIDENTES 93 78 100 96 99 100 92 93 94 91 98 87 93 100 94 90 93 92 93 92
Base: Total da Amostra 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
“textual”
CORPO ESTRANHO¹
Base: Total da Amostra – 916 entrevistas
¹ No nariz (feijão, bolinha de papel, giz, bala, etc), no ouvido (palito, vela, feijão massinha de modelar, tarraxa de
brinco, dente, etc) e ingestão (moeda, prego, agulha, bolinha de gude, bateria de relógio, etc).
Os acidentes relacionados à inserção de corpo
estranho no nariz ou ouvido, indicativamente
ocorrem mais entre crianças de 1 a 4 anos e foram
mais significativos na Santa Casa.
DADOS DA CRIANÇA
7%(65 casos)
44
Dados sobre o acidente
• Queda• Acidente de esporte
• Corpo estranho• Atropelamento
• Acidente com bicicleta• Batida, pancada
• Ferimento penetrante, corte profundo
45
Atropelamento(Estimulada e única, em %)
Tipo de veículo envolvido no atropelamento
P.22 Por qual tipo de veículo a criança/ adolescente foi atropelado(a)?/ P.22A Em qual trajeto aconteceu o atropelamento?
Base: Total da Amostra: 916 entrevistas
Trajeto em que ocorreu o acidente
Citações até 1%
Tipo de veículo
Carro de passeio 4%
Moto 1%
Trajeto
Brincando na rua da casa 2%
Ruas próximas da casa 1%
Trajeto casa-escola 1%
A maior parte dos atropelamentos de crianças/
adolescentes acontecem quando eles estão brincando na
rua onde residem ou em ruas próximas à casa,
envolvendo carros de passeio.
5% ATROPELAMENTO(48 casos)
46
Atropelamento(Estimulada e única, em %)
P.22 Por qual tipo de veículo a criança/ adolescente foi atropelado(a)?
Base: Total da Amostra: 916 entrevistas
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
TA
L
San
taC
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Vila
Mar
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Mas
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De
1 a
4 a
no
s
De
5 a
9 a
no
s
De
10
a 1
4 a
no
s
Estu
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Não
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Até
2 S
.M.
+ d
e2
a 3
S.M
.
+ d
e3
a 5
S.M
.
+ d
e5
S.M
.
Atropelamento 5 5 4 6 7 4 5 5 5 5 - 4 7 7 6 3 6 4 5 9
TIPO DE VEÍCULO
Carro de passeio 4 4 3 3 6 3 4 4 4 4 - 3 5 5 4 3 3 4 3 9
Moto 1 1 0 1 - 1 0 1 1 0 - - 1 - 1 0 1 - - -
TRAJETO EM QUE OCORREU O ACIDENTE
Brincando na rua 2 1 2 3 3 1 1 3 2 2 - 2 3 2 2 2 3 1 2 2
Ruas próximas da
casa¹1 2 1 1 1 - 2 1 1 2 - 1 1 2 2 1 1 - 2 6
Casa - escola 1 1 - - 1 - 1 1 0 1 - - 1 1 1 - 1 1 - -
Outras respostas 1 - - 1 1 3 0 1 1 0 - 0 1 1 1 1 0 1 1 2
OUTROS ACIDENTES 95 95 96 94 93 96 95 95 95 95 100 96 93 93 94 97 94 96 95 91
Base reduzida 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
¹ Citação espontânea
DADOS DA CRIANÇA5% ATROPELAMENTO
(48 casos)
47
Dados específicos sobre o acidente
• Queda• Acidente de esporte
• Corpo estranho• Atropelamento
• Acidente com bicicleta• Batida, pancada
• Ferimento penetrante, corte profundo
48
5% ACIDENTE COM BICICLETA¹
Acidente com bicicleta(Espontânea e única, em %)
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
TA
L
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5 a
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S.M
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+ d
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S.M
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+ d
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S.M
.
Acidente com bicicleta 5 4 5 5 7 3 5 5 7 3 0 1 8 9 7 0 6 4 4 6
OUTROS ACIDENTES 95 96 95 95 93 97 95 95 97 97 100 99 92 91 93 100 94 96 96 94
Base: Total da Amostra 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
DADOS DA CRIANÇA
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Os acidentes com bicicleta indicativamente
crescem conforme aumenta a faixa etária. (46 casos)
¹ Caiu em cima do pé, caiu ao empinar, prendeu o pé na roda traseira, roda da frente saiu, bateu no muro, etc.
49
Dados específicos sobre o acidente
• Queda• Acidente de esporte
• Corpo estranho• Atropelamento
• Acidente com bicicleta• Batida, pancada
• Ferimento penetrante, corte profundo
50
Batida, pancada(Espontânea e única, em %)
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
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Vila
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De
1 a
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S.M
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+ d
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S.M
.
+ d
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S.M
.
Batida, pancada 4 3 4 5 4 1 5 3 3 4 3 4 3 4 3 4 4 2 3 4
OUTROS ACIDENTES 96 97 96 95 96 99 95 97 97 96 97 96 97 96 97 96 96 98 97 96
Base: Total da Amostra 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
4% BATIDA, PANCADA¹ Os dados indicam que os casos de batida, pancada ocorrem
de modo homogêneo, sem destaques.
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
DADOS DA CRIANÇA
(36 casos)
¹ Cabeça (na parede, na porta, na quina da cama, na cabeça do colega, na mesa, na pedra), braços (na parede, na
quina, no móvel) e membros inferiores (joelho no móvel, pé/perna na cama).
51
Dados específicos sobre o acidente
• Queda• Acidente de esporte
• Corpo estranho• Atropelamento
• Acidente com bicicleta• Batida, pancada
• Ferimento penetrante, corte profundo
52
Ferimento penetrante, corte profundo(Estimulada e única, em %)
Objeto que causou o ferimento penetrante
P.25 Com qual tipo de objeto a criança/adolescente sofreu FERIMENTO PENETRANTE ou CORTE PROFUNDO?
Base: Total da Amostra: 916 entrevistas
¹ Citações espontâneas
Objeto
Vidro¹ 1%
Objetos empalados 1%
Corte em colisão com parede, poste, móvel¹
1%
Pedra, tijolo¹ 1%
Os ferimentos penetrantes são causados por vários
tipos de objetos: vidros, empalados, pedra/tijolo,
corte em colisão.
5 a 14 anos
4% FERIMENTO PENETRANTE, CORTE PROFUNDO(40 casos)
53
Ferimento penetrante, corte profundo(Estimulada e única, em %)
P.25 Com qual tipo de objeto a criança/adolescente sofreu FERIMENTO PENETRANTE ou CORTE PROFUNDO?
Base: Total da Amostra: 916 entrevistas
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
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+ d
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S.M
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+ d
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S.M
.
Ferimento penetrante 4 4 6 4 3 1 5 4 5 3 - 3 7 5 6 1 4 2 7 8
Vidro (caco, mesa,
prato, porta de vidro)¹1 1 2 1 1 - 2 1 1 1 - 1 2 - 1 1 1 - 4 4
Objetos empalados 1 1 - - 2 - 1 1 1 - - - 1 1 1 - 1 - - 2
Corte em colisão com
obstáculo (parede,
poste, móvel)¹
1 - 1 2 - - 1 1 1 1 - 1 1 - 1 - - - 2 2
Pedra, tijolo¹ 1 - 1 - - 1 1 1 1 - - - 1 1 1 - 1 1 - -
OUTROS ACIDENTES 96 96 94 96 97 99 95 96 95 97 100 97 93 95 94 99 96 98 93 92
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
¹ Citações espontâneas
Os ferimentos penetrantes são tendencialmente
mais significativos entre as crianças/ adolescentes
de 5 a 14 anos.
DADOS DA CRIANÇA
4% FERIMENTO PENETRANTE, CORTE PROFUNDO(40 casos)
54
Os onze acidentes¹ que seguem obtiveram base
reduzida para análise (menos de 30 casos), motivo pelo
qual as tabelas foram construídas em números
absolutos análise com cautela.
¹ Entorse, envenenamento, queimadura, esmagamento/ preensão, atingido por objeto, sufocação, colisão, engasgamento, acidente com animal, intoxicação e estrangulamento.
55
Dados específicos sobre o acidente
• Entorse• Envenenamento
• Esmagamento, preensão• Atingido por objeto
• Queimadura• Acidente com animal
• Sufocação• Colisão
• Engasgamento• Intoxicação
• Estrangulamento
56
DADOS DA CRIANÇA
Entorse(Espontânea e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
22 casos ENTORSE¹
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
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Vila
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S.M
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+ d
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S.M
.
Entorse 22 3 11 0 7 1 13 9 10 12 1 3 7 11 19 3 13 6 2 0
OUTROS ACIDENTES 894 253 228 177 168 68 369 524 553 341 62 329 275 228 603 291 512 155 118 53
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
¹ Mal jeito, torção, luxação, virou o pé/ a mão.
Os casos de entorse crescem conforme aumenta a faixa etária
e são mais expressivos entre as crianças/ adolescentes
provenientes de famílias com renda até 2 salários mínimos.
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
57
Dados específicos sobre o acidente
• Entorse• Envenenamento
• Esmagamento, preensão• Atingido por objeto
• Queimadura• Acidente com animal
• Sufocação• Colisão
• Engasgamento• Intoxicação
• Estrangulamento
58
Envenenamento(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
13
6
1
1
Produto de limpeza
Medicamento
Veneno
Formol¹
P.16 Com que produto ocorreu o ENVENENAMENTO? P.16f O produto estava acondicionado em embalagem:
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Produto que causou envenenamentoProduto de limpeza
Água sanitária 4 casos
Soda cáustica 4 casos
Removedor 2 casos
Sabonete 2 casos
Sabão em barra quente 1 caso
(contra traça) TIPOS DE EMBALAGEM DO PRODUTO:Original 10 casos
Reutilizada 6 casosSem embalagem 2 casos
Não sabe/ não respondeu 3 casos
21 casos ENVENENAMENTO
Comprimidos: 5 casos
Estimulante de apetite: 1 caso
¹ Citação espontânea
A maior parte dos casos de envenenamento ocorre
com produtos de limpeza. Medicamento vem a
seguir
• Crianças de 1 a 4 anos
59
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
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Vila
Mar
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10
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s
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+ d
e3
a 5
S.M
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+ d
e5
S.M
.
Envenenamento 21 1 3 10 5 2 5 16 13 8 0 19 2 0 6 15 12 5 1 2
Produto de limpeza 13 1 2 6 2 2 4 9 10 3 0 13 0 0 0 13 9 1 1 1
Medicamento 6 0 1 2 3 0 1 5 2 4 0 4 2 0 4 2 3 3 0 0
Veneno 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0
Formol¹ 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1
OUTROS ACIDENTES 895 255 236 167 170 67 377 517 550 345 63 313 280 239 616 279 513 156 119 51
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
P.16 Com que produto ocorreu o ENVENENAMENTO?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
¹ Citação espontânea
A maior parte dos casos de envenenamento
ocorrem com crianças entre 1 e 4 anos, entre os
residentes em regiões periféricas e em famílias
com renda até dois salários mínimos.
DADOS DA CRIANÇA
Envenenamento(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
21 casos ENVENENAMENTO²
Produto que causou o
envenenamento
² Remédio controlado, removedor, formol, soda cáustica (hidróxido de sódio), água sanitária, naftalina, sabonete,
sabão.
60
Dados específicos sobre o acidente
• Entorse• Envenenamento
• Esmagamento, preensão• Atingido por objeto
• Queimadura• Acidente com animal
• Sufocação• Colisão
• Engasgamento• Intoxicação
• Estrangulamento
61
DADOS DA CRIANÇA
Esmagamento, preensão(Espontânea e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
20 casos ESMAGAMENTO, PREENSÃO¹
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
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S.M
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Esmagamento,
preensão20 2 7 2 7 2 8 12 9 11 1 10 6 3 14 6 11 4 3 1
OUTROS ACIDENTES 896 254 232 175 168 67 374 521 554 342 62 322 276 236 608 288 514 157 117 52
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Alguns casos de esmagamento, preensão
ocorrem com crianças entre 1 e 9 anos e entre os
com renda familiar até dois salários mínimos.
¹ Prendeu o dedo na balança, na máquina de costura, esmagou o dedo na porta, prensou a cabeça no portão,
pancada com martelo, mão na porta do ônibus.
62
Dados específicos sobre o acidente
• Entorse• Envenenamento
• Esmagamento, preensão• Atingido por objeto
• Queimadura• Acidente com animal
• Sufocação• Colisão
• Engasgamento• Intoxicação
• Estrangulamento
63
DADOS DA CRIANÇA
Atingido por objeto(Espontânea e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
19casos ATINGIDO POR OBJETO¹
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
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Atingido por objeto 19 12 2 3 2 0 9 9 9 10 1 1 8 9 17 2 10 3 5 0
OUTROS ACIDENTES 897 244 237 174 173 69 373 524 554 343 62 331 274 230 605 292 515 158 115 53
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
¹ Pedrada, brinquedo, pedaço de madeira, pedra no olho, armário/ moto caiu em cima, cadeira, telhado, bolada, porta do guarda-roupa no pé, etc.
Os dados indicam que alguns casos atingidos por
objetos ocorrem com crianças entre 5 e 14 anos.
64
Dados específicos sobre o acidente
• Entorse• Envenenamento
• Esmagamento, preensão• Atingido por objeto
• Queimadura• Acidente com animal
• Sufocação• Colisão
• Engasgamento• Intoxicação
• Estrangulamento
65
Queimadura(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
O que causou a queimadura
P.14 Como foi a QUEIMADURA?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
15casos QUEIMADURA
Causas
Líquidos quentes, escaldamento
9 casos
Chama do fogão¹ 2 casos
Água quente, no banho 1 caso
Ferro de passar roupa 1 caso
Nitrato de prata¹ 1 caso
Panela quente¹ 1 caso
¹ Citações espontâneas
A maior parte dos casos de queimadura aconteceram
com líquidos quentes/ escaldamento.
• Crianças de 1 a 4 anos
66
P.14 Como foi a QUEIMADURA?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
TA
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Vila
Mar
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5 a
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10
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no
s
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+ d
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S.M
.
+ d
e3
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+ d
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S.M
.
Queimadura 15 6 1 4 2 2 6 9 6 9 1 9 2 3 6 9 9 4 0 0
Líquidos quentes,
escaldamento9 3 1 3 1 1 3 6 3 6 1 6 1 1 2 7 6 1 0 0
Chama do fogão¹ 2 1 0 1 0 0 1 1 1 1 0 1 0 1 2 0 2 0 0 0
Água quente, no banho 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0
Ferro de passar roupa 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0
Outras respostas 2 2 0 0 0 0 2 0 1 1 0 0 1 1 2 0 0 2 0 0
OUTROS ACIDENTES 901 250 238 173 173 67 376 524 557 344 62 323 280 236 616 285 516 157 120 53
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
¹ Citação espontânea
A maior parte dos casos de queimadura acontecem com
crianças entre 1 e 4 anos, entre os residentes em
regiões periféricas e entre os que convivem em
famílias com renda até dois salários mínimos.
Queimadura(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
DADOS DA CRIANÇA
15casos QUEIMADURA
67
Dados específicos sobre o acidente
• Entorse• Envenenamento
• Esmagamento, preensão• Atingido por objeto
• Queimadura• Acidente com animal
• Sufocação• Colisão
• Engasgamento• Intoxicação
• Estrangulamento
68
Acidente com animal(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
14 casos ACIDENTE COM ANIMAL
P.21 Por qual ANIMAL a criança/adolescente foi MORDIDA(O)? Qual a raça?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Animal causador do acidente
Animal
Cachorro 13 casos
Sem raça definida 5 casos
Cocker 1 caso
Pitbull 1 caso
Labrador 1 caso
Não sabe a raça 5 casos
Gato 1 caso
• Crianças de 5 a 9 anos
69
Acidente com animal(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
TO
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Acidente com animal 14 7 2 1 3 1 7 7 9 5 0 3 8 3 11 3 10 3 0 0
Cachorro 13 6 2 1 3 1 6 7 8 5 0 3 8 2 10 3 9 3 0 0
Sem raça definida 5 2 0 0 3 0 2 3 3 2 0 1 3 1 4 1 3 1 0 0
Cocker 1 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0
Pitbull 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0
Labrador 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0
Não sabe/ não lembra 5 3 1 0 0 1 3 2 3 2 0 1 3 1 4 1 3 2 0 0
Gato 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0
OUTROS ACIDENTES 902 249 237 176 172 68 375 526 554 348 63 329 274 236 611 291 515 158 120 53
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
DADOS DA CRIANÇA
P.21 Por qual ANIMAL a criança/adolescente foi MORDIDA(O)? Qual a raça?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
14 casos ACIDENTE COM ANIMAL
Mordida de cachorro tem maior incidência entre os
de 5 a 9 anos e entre os de menor renda familiar
70
Dados específicos sobre o acidente
• Entorse• Envenenamento
• Esmagamento, preensão• Atingido por objeto
• Queimadura• Acidente com animal
• Sufocação• Colisão
• Engasgamento• Intoxicação
• Estrangulamento
71
Sufocação(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
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Vila
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Sufocação 6 1 0 3 2 0 1 5 2 4 2 4 0 0 0 6 2 3 0 0
Vômito/ regurgitação 3 0 0 1 2 0 0 3 2 1 2 1 0 0 0 3 1 2 0 0
Moeda 2 1 0 1 0 0 1 1 0 2 0 2 0 0 0 2 0 1 0 0
Grãos de alimento 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0
OUTROS ACIDENTES 910 255 239 174 173 69 381 528 561 349 61 328 282 239 622 288 523 158 120 53
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
6 casos SUFOCAÇÃO¹
P.19 Como ocorreu a SUFOCAÇÃO?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Vários casos de sufocação ocorrem com crianças
entre 1 e 4 anos e entre os que residem em regiões
periféricas.
DADOS DA CRIANÇA
¹ Mamou e regurgitou, moeda impedindo de respirar, bronco aspiração de leite.
72
Dados específicos sobre o acidente
• Entorse• Envenenamento
• Esmagamento, preensão• Atingido por objeto
• Queimadura• Acidente com animal
• Sufocação• Colisão
• Engasgamento• Intoxicação
• Estrangulamento
73
Colisão (tendo a criança como passageira do veículo)(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
6casos COLISÃO
P.24 Com qual tipo de veículo ocorreu a COLISÃO?/ P.24a Em qual trajeto aconteceu a colisão tendo a criança/ adolescente como
passageira(o) de veículo/ P.24b Qual tipo de dispositivo de segurança a criança/ adolescente utilizava no momento da colisão?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Tipo do veículo
Carro de passeio
5 casos
Moto 1 caso
Trajeto em que ocorreu o acidente
Saindo de casa a passeio¹
5 casos
Escola - casa 1 caso
¹ Citação espontânea
Dispositivo de segurança utilizado na hora do acidente
Cadeira de segurança 2 casos
Cinto de dois pontos 1 caso
Cinto de três pontos 1 caso
Nenhum 2 casos
Posição da criança/ adolescente no veículo no momento do acidente
Banco de trás – direita 2 casos
Banco de trás – esquerda 1 caso
Banco de trás – meio 1 caso
Banco da frente – direita 1 caso
Passageiro - Moto 1 caso
Sem óbito no local do acidente
74
Colisão (tendo a criança como passageira do veículo)(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
6casos COLISÃO
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
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Vila
Mar
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San
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Colisão 6 3 0 1 2 0 1 5 1 5 1 1 1 3 4 2 4 0 0 1
TIPO DE VEÍCULO
Carro de passeio 5 3 0 1 1 0 1 4 1 4 1 1 1 2 3 2 3 0 0 1
Moto 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0
TRAJETO EM QUE OCORREU O ACIDENTE
Saindo de casa a
passeio¹5 2 0 1 2 0 0 5 1 4 1 1 0 3 3 2 3 0 0 1
Escola - casa 1 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA UTILIZADO NA HORA DO ACIDENTE
Cadeira de segurança 2 1 0 1 0 0 0 2 1 1 1 1 0 0 0 2 1 0 0 1
Cinto de dois pontos 1 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0
Cinto de três pontos 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0
Nenhum 2 1 0 0 1 0 0 2 0 2 0 0 0 2 2 0 2 0 0 0
OUTROS ACIDENTES 910 253 239 176 173 69 381 528 562 348 62 331 281 236 618 292 521 161 120 52Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
P.24 Com qual tipo de veículo ocorreu a COLISÃO?/ P.24a Em qual trajeto aconteceu a colisão tendo a criança/ adolescente como
passageira(o) de veículo/ P.24b Qual tipo de dispositivo de segurança a criança/ adolescente utilizava no momento da colisão?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
DADOS DA CRIANÇA
75
Colisão (tendo a criança como passageira do veículo)(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
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Colisão 6 3 0 1 2 0 1 5 1 5 1 1 1 3 4 2 4 0 0 1
POSIÇÃO DA CRIANÇA/ ADOLESCENTE NO VEÍCULO NO MOMENTO DO ACIDENTE
Banco de trás –
direita2 0 0 1 1 0 0 2 0 2 0 1 0 1 1 1 1 0 0 0
Banco da frente –
direita1 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0
Banco de trás –
esquerda1 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0
Banco de trás – meio 1 1 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1
Passageiro - moto 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0
OUTROS
ACIDENTES910 253 239 176 173 69 381 528 562 348 62 331 281 236 618 292 521 161 120 52
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
P.24e Qual a posição que a criança/ adolescente ocupava no veículo? P.24c Ocorreu algum óbito no local do acidente?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
6casos COLISÃO
DADOS DA CRIANÇA
Casos de colisão ocorrem, tendencialmente, em maior número
na região periférica e entre meninas.
76
Dados específicos sobre o acidente
• Entorse• Envenenamento
• Esmagamento, preensão• Atingido por objeto
• Queimadura• Acidente com animal
• Sufocação• Colisão
• Engasgamento• Intoxicação
• Estrangulamento
77
Engasgamento(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
P.18 Como foi o ENGASGAMENTO?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Objeto que causou o engasgamento
5 casos ENGASGAMENTO
Objeto
Moeda 3 casos
Partes de brinquedos 1 caso
Xarope¹ 1 caso
¹ Citação espontânea
Os resultados indicam que
alguns casos de
engasgamentos são
causados por ingestão de
moeda.
• Crianças de 1 a 4 anos
78
P.18 Como foi o ENGASGAMENTO?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
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Vila
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Engasgamento 5 2 1 1 1 0 2 3 2 3 1 3 1 0 3 2 4 1 0 0
Moeda 3 2 0 0 1 0 1 2 2 1 0 2 1 0 2 1 2 1 0 0
Partes de brinquedos 1 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0
Xarope¹ 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0
OUTROS ACIDENTES 911 254 238 176 174 69 380 530 561 350 62 329 281 239 619 292 521 160 120 53
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
¹ Citação espontânea
Assim como em sufocação, envenenamento e queimadura,
a maior parcela dos casos de engasgamento ocorre com
crianças entre 1 e 4 anos e entre os que convivem em
famílias com renda até dois salários mínimos.
DADOS DA CRIANÇA
Engasgamento(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
5 casos ENGASGAMENTO²
² Engasgue com partes de brinquedo, moeda, xarope.
79
Dados específicos sobre o acidente
• Entorse• Envenenamento
• Esmagamento, preensão• Atingido por objeto
• Queimadura• Acidente com animal
• Sufocação• Colisão
• Engasgamento• Intoxicação
• Estrangulamento
80
Intoxicação(Espontânea e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
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TA
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Vila
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S.M
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Intoxicação 2 0 0 0 0 2 0 2 1 1 0 0 1 1 2 0 1 1 0 0
OUTROS ACIDENTES 914 256 239 177 175 67 382 531 562 352 63 332 281 238 620 294 524 160 120 53
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
2casos INTOXICAÇÃO¹
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
DADOS DA CRIANÇA
¹ Calmantes, ingestão de bebida alcoólica.
81
Dados específicos sobre o acidente
• Entorse• Envenenamento
• Esmagamento, preensão• Atingido por objeto
• Queimadura• Acidente com animal
• Sufocação• Colisão
• Engasgamento• Intoxicação
• Estrangulamento
82
Estrangulamento(Estimulada e única, EM NÚMEROS ABSOLUTOS)
HOSPITAISREGIÃO DEMORADIA
SEXO IDADEESTUDA/
NÃOESTUDA
RENDA FAMILIARMENSAL
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Estrangulamento 2 1 0 1 0 0 1 1 2 0 0 0 2 0 2 0 1 1 0 0
Mãos¹ 2 1 0 1 0 0 1 1 2 0 0 0 2 0 2 0 1 1 0 0
OUTROS ACIDENTES 914 255 239 176 175 69 381 532 561 353 63 332 280 239 620 294 524 160 120 53
Base 916 256 239 177 175 69 382 533 563 353 63 332 282 239 622 294 525 161 120 53
2casos ESTRANGULAMENTO¹
P.20 Como foi o ESTRANGULAMENTO?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
¹ Briga entre crianças, uma esganou a outra.
DADOS DA CRIANÇA
Como foi o estrangulamento
83
2ª etapa: Perguntas respondidas pelo médico ou enfermeiro
responsável pelo atendimento¹
¹ Neste bloco, algumas perguntas tiveram significativo percentual de “não respondeu” uma vez que alguns profissionais não preencheram todas informações necessárias para completar os cálculos dos índices.
84
Diagnóstico médico
85
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
0 1
49 50
de 0 a 3,99pontos
de 4 a 5,99pontos
de 6 a 7,8408pontos
não respondeutodas asvariáveis
P.32 Pontuação de Trauma Revisado (RTS)
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Pontuação de Trauma Revisado (RTS)
No momento em que o paciente
deu entrada no hospital foram
medidas...
Frequência respiratória
56%
Pressão arterial sistólica
51%
Escala de Glasgow
56%
Cerca de metade dos médicos/enfermeiros
mediu a frequência respiratória, pressão
arterial sistólica e preencheu a escala de
coma de Glasgow.
Cinco em cada dez preencheram as três
variáveis para a obtenção do RTS.
50%(462 casos)
86
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
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bje
to
de 0 a 3,99 pontos 0 0 - 1 1 - 0 - - 2 - - - - - - -
de 4 a 5,99 pontos 1 1 - 2 1 - 0 - 2 4 - - - - 5 - -
de 6 a 7,8408 pontos 49 87 5 83 6 86 48 37 75 54 37 50 44 14 62 30 79
Não respondeu todas as
variáveis50 12 95 15 92 14 51 63 23 40 63 50 56 86 33 70 21
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
*Base insuficiente para análise estatística
P.32 Pontuação de Trauma Revisado (RTS)
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
O não preenchimento dos dados para a obtenção do RTS é maior na Vila Maria e em
Sapopemba e nos casos de acidentes por alguma atividade esportiva e de bicicleta.
Pontuação de Trauma
Revisado (RTS)
Jogando bola, vôlei, futebol, na quadra de
esportes, clube, aula de educação física.
87
19
14
13
12
8
5
5
4
4
3
3
2
2
2
1
1
1
1
24
Radiografia de membros superiores
Tomografia
Radiografia de membros inferiores
Radiografia do crânio
Radiografia de tórax
Hematócrito, Hemoglobina
Radiografia de coluna cervical
Radiografia de bacia
Radiografia da face
Exame laboratorial
Levou exames realizados no AMA
Grupo sanguíneo e fator Rh
Amilase
Radiografia do abdômen
Ultrassom do abdômen total
Eletrocardiograma
Endoscopia/ EDA
Outras respostas
Nenhum, encaminhado para especialista
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
P.33 Quais tipos de exames de rotina foram realizados desde que a criança/ adolescente deu entrada no hospital até o
presente momento?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Exames realizados
Não respondeu: 7%
Média: 1,3 exames realizados
69% Realizaram exames
Sete em cada dez
casos fizeram algum
tipo de exame, com
destaque para
Radiografia dos
membros superiores,
inferiores, crânio e
tomografia.
(634 casos)
88
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
P.33 Quais tipos de exames de rotina foram realizados desde que a criança/ adolescente deu entrada no hospital até o
presente momento?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
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Já realizou exames 69 44 79 80 72 90 78 79 26 90 76 20 75 68 67 75 42
Radiografia de
membros superiores19 2 38 11 22 29 20 36 2 21 20 3 19 27 - 60 5
Tomografia 14 11 2 25 19 29 22 2 - 25 15 5 14 - - - 16
Radiografia de
membros inferiores13 4 24 6 14 20 7 30 - 40 28 5 17 41 - 10 11
Radiografia do crânio 12 9 10 28 5 3 18 5 - 13 7 5 22 - 5 5 -
Radiografia de tórax 8 8 3 19 6 1 6 1 12 38 9 - - - 24 5 -
Hematócrito,
Hemoglobina5 5 0 13 5 3 4 - - 25 11 - 3 - 33 5 -
Radiografia de coluna
cervical5 4 2 11 4 3 5 - - 29 4 - 3 - - 5 -
Radiografia de bacia 4 5 1 10 3 1 4 - - 31 9 - - - - 5 -
Radiografia da face 4 8 4 1 2 4 7 - - 2 4 3 3 - - - 5
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
Continua...
*Base insuficiente para análise estatística
Exames realizados
O número de exames de radiografia realizados no Santa Marcelina é tendencialmente maior
que em outros hospitais do estudo.
89
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
P.33 Quais tipos de exames de rotina foram realizados desde que a criança/ adolescente deu entrada no hospital até o
presente momento?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
TA
L
San
taC
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Vila
Mar
ia
San
taM
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lina
Sap
op
emb
a
Cam
po
Lim
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nen
amen
to
Esm
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ento
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reen
são
Ati
ngi
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po
r o
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to
Exame laboratorial 3 1 1 7 2 6 2 - - 6 - - - - 29 - -
Levou exames
realizados no AMA3 - - 1 13 - 4 6 2 2 - - - - - - 5
Grupo sanguíneo e fator
Rh2 2 - 7 2 - 2 - - 15 4 - - - 10 5 -
Amilase 2 2 - 5 2 - 1 - - 13 4 - - - - 5 -
Radiografia do abdômen 2 2 1 3 1 - 0 - 14 2 - - - - - - -
Ultrassom do abdômen
total1 4 - 1 1 - 1 - - 10 7 - - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - 2 1 1 0 - - 2 - - - - 10 - -
Endoscopia/ EDA 1 1 - 1 - - - - 3 - - - - - 19 - -
Outras respostas 1 - 3 2 1 3 2 1 3 2 - - 3 - - - -
Média de exames 1,3 1,2 1,1 1,7 1,3 1,1 1,3 1,0 1,1 2,9 1,5 1,0 1,1 1,0 1,6 1,3 1,0
Nenhum, encaminhado
para especialista.24 50 13 15 17 6 15 15 65 8 15 70 14 27 24 5 42
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
...continuação
*Base insuficiente para análise estatística
Exames realizados
Cinco em cada dez pacientes atendidos na Santa Casa não fizeram exames ou foram encaminhados para algum
especialista. O atropelamento é o acidente que requer maior número de exames, em média de 2,9.
90
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
P.34 Pontuação de Trauma Pediátrico (PTS)
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
2 3
5342
de 1 a 7 pontos 8 pontos de 9 a 12pontos
Não respondeutodas asvariáveis
Pontuação de Trauma Pediátrico (PTS)
pontuação limiar do Escore de Trauma Pediátrico
Peso 87%
Via aérea 96%
Sistema nervoso central
97%
Pressão arterial sistólica
63%
Feridas abertas
96%
Ossos 92%
Levantamento dos dados para a
obtenção do PTS
A pressão arterial sistólica foi o item
menos preenchido pelos
médicos/enfermeiros (63%).
Maior parcela tem pontuação
acima de 8 no escore.
58%(528 casos)
91
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
P.34 Escore de Trauma Pediátrico (PTS)
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
TA
L
San
taC
asa
Vila
Mar
ia
San
taM
arce
lina
Sap
op
emb
a
Cam
po
Lim
po
Qu
eda
Aci
den
te d
e es
po
rte
Co
rpo
est
ran
ho
Atr
op
ela
men
to
Aci
den
teco
m
bic
icle
ta
Feri
men
to
pen
etra
nte
Bat
ida,
pan
cad
a
Ento
rse
Enve
ne
nam
ento
Esm
agam
ento
, p
reen
são
Ati
ngi
do
po
r o
bje
to
de 1 a 7 pontos 2 2 - 4 2 3 2 - - 10 2 - - - 10 5 -
3 pontos 0 - - 1 - - 0 - - - - - - - - - -
4 pontos 0 - - 2 - - 0 - - 2 - - - - 5 - -
5 pontos 0 - - 1 2 - - - - 2 - - - - 5 5 -
6 pontos 1 1 - 1 1 1 0 - - 4 2 - - - - - -
7 pontos 1 2 - 1 - 1 1 - - 2 - - - - - - -
8 pontos 3 5 - 8 1 - 4 - 2 2 2 - 6 - 10 5 -
de 9 a 12 pontos 53 76 11 66 50 80 52 51 74 54 46 53 47 27 38 40 74
9 pontos 5 5 0 14 1 6 6 1 - 2 7 10 6 - 5 - -
10 pontos 9 10 0 20 11 7 10 3 14 19 9 10 8 - 14 5 -
11 pontos 21 29 5 25 25 30 20 20 35 17 20 25 22 14 19 20 11
12 pontos 17 32 5 7 14 36 15 26 25 17 11 8 11 14 - 15 63
Não respondeu todas as
variáveis42 16 89 22 47 17 43 49 25 33 50 48 47 73 43 50 26
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
*Base insuficiente para análise estatística
O Santa Marcelina apresenta maior taxa com escore 8. No Vila Maria maior índice de não preenchimento.
Pontuação de Trauma
Pediátrico
92
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
P.35A Local da lesão
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Local da lesão
Cabeça: 48%Pescoço: 1%
Abdômen: 4%Tórax: 2%
Membros: 47%(superiores e inferiores)
(439 casos)
(426 casos)
(41 casos)
(15 casos)
93
4818
85
333322222
CABEÇA
Fronte
Occipital
Nariz
Olho direito
Parietal direita
Orelha direita
Lábios
Parietal esquerda
Temporal direita
Queixo (ou mento)
Olho esquerdo
Dentes
47
6
5
5
4
4
3
3
3
3
3
3
3
2
2
2
2
2
2
MEMBROS
Pé direito
Mão direita
Pé esquerdo
Mão esquerda
Antebraço direito
Punho esquerdo
Cotovelo esquerdo
Braço esquerdo
Punho direito
Joelho esquerdo
Cotovelo direito
Perna esquerda
Perna direita
Braço direito
Tornozelo direito
Joelho direito
Antebraço esquerdo
Tornozelo esquerdo
4
2
ABDÔMEN
TÓRAX
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
P.35A Local da lesão
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Local da lesão
Não houve lesão: 4%Não respondeu: 1%
citações até 2%
Média: 1,3 lesão por acidentado
95% Tiveram lesões
Proporção equivalente de
lesões na cabeça e membros.
(868 casos)
94
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
P.35A Local da lesão
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Local da lesão
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
TA
L
San
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Vila
Mar
ia
San
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lina
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Esm
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ento
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Ati
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to
CABEÇA 48 67 22 67 40 38 58 13 71 50 35 43 56 - 33 10 74
Fronte 18 16 9 32 18 25 26 3 2 25 20 10 36 - - - 5
Occipital 8 8 4 16 6 6 13 2 - 8 2 8 3 - - - 5
Nariz 5 9 2 6 3 - 4 1 26 6 7 - - - - - 5
Olho direito 3 9 1 2 1 - 2 3 2 - - 8 3 - - - 37
Parietal direita 3 4 2 4 2 4 4 1 - 6 2 5 - - - 5 5
Orelha direita 3 9 - 1 2 - 0 - 35 - 2 - - - - - -
Lábios 3 3 2 5 3 1 4 1 - 6 2 - - - 14 - -
Parietal esquerda 2 3 1 3 3 1 2 2 - 6 - 3 6 - - - -
Temporal direita 2 2 3 2 2 1 3 - - 6 - 3 - - - 10 -
Queixo (ou mento) 2 - 1 5 3 1 3 1 - - 2 - - - - - -
Olho esquerdo 2 4 0 2 1 - 1 - - 2 4 5 3 - - - 21
Dentes 2 3 0 1 4 - 2 - - 13 4 - 3 - - - -
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
Continua...*Base insuficiente para análise estatísticacitações até 2%
No Santa Marcelina são mais expressivos os casos de lesões na fronte e occipital da cabeça.
Os acidentes relacionados à inserção de corpo estranho são mais comuns no nariz e orelha.
95
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
P.35A Local da lesão
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
TA
L
San
taC
asa
Vila
Mar
ia
San
taM
arce
lina
Sap
op
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a
Cam
po
Lim
po
Qu
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Aci
den
te d
e es
po
rte
Co
rpo
est
ran
ho
Atr
op
elam
ento
Aci
den
teco
m
bic
icle
ta
Feri
men
to
pen
etra
nte
Bat
ida,
pan
cad
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Ento
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Enve
nen
amen
to
Esm
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ento
, p
reen
são
Ati
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to
MEMBROS 47 22 74 28 60 54 38 85 - 83 78 55 33 100 - 90 26
Pé direito 6 1 11 4 6 6 3 7 - 17 13 23 3 23 - - 5
Mão direita 5 2 10 3 7 1 2 13 - 4 2 8 3 9 - 50 -
Pé esquerdo 5 2 9 1 6 7 2 11 - 13 15 - 3 23 - 5 -
Mão esquerda 4 - 5 1 7 6 2 8 - 4 4 5 - 5 - 30 5
Antebraço direito 4 1 4 5 5 6 4 3 - 10 7 - 8 - - - 5
Punho esquerdo 3 1 4 1 7 6 3 7 - 4 9 - - 9 - - -
Cotovelo esquerdo 3 1 5 2 5 3 4 1 - 10 4 - - 9 - - -
Braço esquerdo 3 2 5 1 3 4 3 2 - 10 2 - - 9 - - -
Punho direito 3 2 5 2 1 3 3 7 - 4 - 3 3 - - - -
Joelho esquerdo 3 2 4 1 5 3 1 6 - 10 7 - 8 - - - -
Cotovelo direito 3 1 3 5 2 3 2 5 - 8 7 - 3 - - 5 -
Perna esquerda 3 2 2 5 3 - 1 2 - 17 4 5 - - - - -
Perna direita 2 2 2 3 2 1 1 3 - 15 2 10 - - - 5 -
Braço direito 2 1 4 2 3 - 2 3 - 10 4 - - - - - -
Tornozelo direito 2 2 3 1 1 3 2 5 - 6 4 3 - 5 - - -
Joelho direito 2 2 1 2 3 3 2 2 - 6 7 - 3 - - - -
Antebraço esquerdo 2 2 3 1 2 3 2 2 - 4 2 - 3 - - - -
Tornozelo esquerdo 2 1 2 2 2 - 0 6 - 4 4 - - 14 - - 5
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
Continua...
...continuação
*Base insuficiente para análise estatísticacitações até 2%
Local da lesão
Os acidentes na região dos membros foram mais frequentes no Sapopemba, Vila Maria e Campo
Limpo.
96
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
TA
L
San
taC
asa
Vila
Mar
ia
San
taM
arce
lina
Sap
op
emb
a
Cam
po
Lim
po
Qu
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Aci
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te d
e es
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rte
Co
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ran
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Atr
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elam
ento
Aci
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teco
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Feri
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Ento
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Enve
nen
amen
to
Esm
agam
ento
, p
reen
são
Ati
ngi
do
po
r o
bje
to
ABDÔMEN 4 6 - 8 5 1 1 - 17 10 7 - 3 - 24 - -
TÓRAX 2 2 - 4 2 1 1 - - 8 - - - - - - -
Outras respostas 3 2 2 3 4 4 2 1 5 4 7 3 6 - - -
Não houve lesão 4 6 2 5 3 1 3 1 3 - - - 3 - 33 - -
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
P.35A Local da lesão
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
citações até 2%
...continuação
*Base insuficiente para análise estatística
Local da lesão
97
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
Tipo de ferimento
28
18
15
14
4
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Contusão
Ferimento corto contuso
Fratura fechada
Escoriação
Luxação
Entorse
Corpo estranho no ouvido
Ingestão de corpo estranho
Sangramento externo
TCE (leve)
Corpo estranho no nariz
Hematoma
Queimadura de 2º grau
Fratura exposta
Mordida, arranhão de…
Queimadura de 1º grau
Ferimento superficial
Mordidas e arranhões de animais
citações até 1%P.36 Tipo de ferimento
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
86% Tiveram algum ferimento
Nenhum ferimento: 8%Não respondeu: 5%
Média: 1,1 tipo de ferimento
Os dados revelam que
86% tiveram algum tipo
de ferimento e os mais
frequentes são:
contusão, ferimento
corto contuso, fratura e
escoriação.
(791 casos)
98
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
P.36 Tipo de ferimento
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
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Vila
Mar
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San
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Co
rpo
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ran
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Atr
op
elam
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Aci
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teco
m
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icle
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Feri
men
to
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etra
nte
Bat
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pan
cad
a
Ento
rse
Enve
nen
amen
to
Esm
agam
ento
, p
reen
são
Ati
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do
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bje
to
Contusão 28 19 34 32 25 36 34 38 - 27 26 3 53 32 - 40 32
Ferimento corto contuso 18 17 14 24 23 1 20 5 2 15 17 80 19 - - 25 16
Fratura fechada 15 9 18 13 21 14 17 25 - 29 22 - 6 18 - 10 16
Escoriação 14 18 8 18 14 9 13 10 2 63 30 8 6 - - 10 11
Luxação 4 1 5 2 3 19 4 8 - 6 2 - 3 5 - 15 5
Entorse 2 1 8 - 1 - 2 7 - - - - - 27 - - -
Corpo estranho no ouvido 2 6 - - - - - - 25 - - - - - - - -
Ingestão de corpo estranho 1 3 - 2 - - - - 17 - - - - - - - -
Sangramento externo 1 2 1 1 1 3 2 - 2 2 - 3 - - 5 - -
TCE (leve) 1 1 2 1 1 - 2 - - 2 - - 6 - - - -
Corpo estranho no nariz 1 4 - - - - - - 17 - - - - - - - -
Hematoma 1 2 - 2 1 - 2 - - - 2 - 8 - - - -
Queimadura de 2º grau 1 1 - 2 1 3 - - - - - - - - - - -
Fratura exposta 1 1 - 1 1 3 1 1 - 2 2 - - - - 5 -
Mordidas e arranhões de animais 1 2 - 1 - - - - - - - - - - - - -
Queimadura de 1º grau 1 2 - 1 - - - - - - - - - - - - -
Ferimento superficial 1 1 1 - - - 1 - - - - - - - - - -
Outras respostas 2 2 3 2 - 1 1 3 3 2 4 - - 9 33 - 16
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
*Base insuficiente para análise estatística
Tipo de ferimento
citações até 1%
99
1 1 16
88
Hematoma emexpansão
Otorragia Epistaxe Outrasrespostas
Nenhum
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
Sinais
P.37 Tipo de sinais
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Não respondeu: 6%
citações até 1%
Média: 1,0 tipo de sinal6% Tiveram algum sinal
Grande parcela dos pacientes não
apresentou algum tipo de sinal (88%).
(57 casos)
100
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
Tipo de sinais
P.37 Tipo de sinais
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
TA
L
San
taC
asa
Vila
Mar
ia
San
taM
arce
lina
Sap
op
emb
a
Cam
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Lim
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Qu
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Aci
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Aci
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teco
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amen
to
Esm
agam
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são
Ati
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to
Hematoma expansão 1 1 - 2 - - 1 1 - 2 - - - - - - -
Otorragia 1 2 - - - - 0 - 6 - - - - - - - -
Epistaxe 1 1 - 2 - - 1 1 - - - - - - - - -
Outras respostas 6 6 3 16 1 1 4 1 3 23 9 3 - - 29 10 16
Nenhum 88 87 89 84 89 96 89 86 89 77 85 93 97 95 71 75 84
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
citações até 1%*Base insuficiente para análise estatística
101
Sim: 5%
Não: 91%
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
Imobilização
P.38 Imobilização
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Sim: 25%
Não: 72%
Não respondeu: 3%
Imobilização
Sim: 5%
Não: 90%
Não respondeu: 4%
Imobilização Cervical
Uso de prancha longa
Não respondeu: 4%Em 25% dos casos houve
necessidade de
imobilização.
(225 casos)
102
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
TA
L
San
taC
asa
Vila
Mar
ia
San
taM
arce
lina
Sap
op
emb
a
Cam
po
Lim
po
Qu
eda
Aci
den
te d
e es
po
rte
Co
rpo
est
ran
ho
Atr
op
elam
ento
Aci
den
teco
m
bic
icle
ta
Feri
men
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pen
etra
nte
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Enve
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amen
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Esm
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to
HOUVE IMOBILIZAÇÃO
Não 72 91 43 82 79 57 74 45 100 46 48 90 75 50 90 60 89
Sim 25 7 52 14 17 42 23 52 - 54 46 8 22 45 - 20 11
Não respondeu 3 1 5 4 4 1 3 3 - - 7 3 3 5 10 20 -
HOUVE IMOBILIZAÇÃO CERVICAL
Não 90 94 92 85 89 90 91 94 100 63 83 93 94 91 90 85 100
Sim 5 4 1 11 9 1 5 - - 38 17 - - - 5 - -
Não respondeu 4 2 6 3 2 9 5 6 - - - 5 6 9 5 15 -
HOUVE USO DE PRANCHA LONGA
Não 91 94 92 88 89 88 91 94 100 63 85 93 94 91 90 85 100
Sim 5 4 1 7 9 3 4 - - 38 15 - - - - - -
Não respondeu 4 2 7 3 2 9 5 6 - - - 5 6 9 10 15 -
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
Imobilização
P.38 Imobilização
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
*Base insuficiente para análise estatística
103
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
Outros procedimentos
P.39 Outros procedimentos
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
4
2
2
2
2
1
2
81
Sutura
Retirada de corpo estranho
Encaminhado paraespecialista
Imobilizações com gesso
Curativo
Entubação orotraqueal
Outras respostas
Nenhum outro procedimento
Não respondeu: 5%
14% Houve outros procedimentos(130 casos)
104
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
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nen
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to
Esm
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ento
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Ati
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po
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to
Sutura 4 5 5 7 1 - 5 - - - - 25 8 - - 5 11
Retirada de corpo estranho 2 7 - 1 - - 0 - 26 - - 3 - - - - -
Encaminhado para especialista 2 6 - - - - - 5 8 - 4 5 - 5 - - 11
Imobilizações com gesso 2 0 1 6 - - 1 7 - 2 2 - 3 - - - -
Curativo 2 2 3 1 - 1 1 - - - 2 10 - - - - -
Entubação orotraqueal 1 - - 4 2 - 1 - 2 6 - - - - 10 - -
Outras respostas 3 2 2 7 2 3 1 3 2 8 4 3 - - 33 - -
Nenhum outro procedimento 81 75 83 72 93 93 85 82 60 85 89 53 89 91 57 80 79
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
Diagnóstico médico(Estimulada e múltipla, em %)
Outros procedimentos
P.39 Outros procedimentos
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
citações até 1%*Base insuficiente para análise estatística
105
Diagnóstico médico(Espontânea e múltipla, em %)
20
14
14
14
7
7
5
5
3
2
2
2
2
2
1
1
1
1
7
Traumatismo cranioencefálico
Fraturas
Ferimento corte contuso
Contusões
Corpo estranho
Trauma
Entorse
Escoriações
Luxações
Politraumatismo
Hematoma
Intoxicação
Queimadura
Não houve lesão
Alta sem diagnóstico
Mordida de cão
Ferimentos superficiais
Aguardando diagnóstico
Outras respostas
Diagnóstico clínico final
P.40 Qual foi o diagnóstico clínico final das lesões
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
De um modo geral, os casos de
traumatismo cranioencefálico,
fraturas, ferimentos de corte
contuso e contusões foram os
mais frequentes.
106
Diagnóstico médico(Espontânea e múltipla, em %)
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
TA
L
San
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asa
Vila
Mar
ia
San
taM
arce
lina
Sap
op
emb
a
Cam
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Lim
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Aci
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amen
to
Esm
agam
ento
, p
reen
são
Ati
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po
r o
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to
Traumatismo cranioencefálico 20 21 8 45 8 26 33 6 - 17 17 13 28 - - - 5
Fraturas 14 8 17 10 24 14 16 26 - 33 15 - 6 18 - 20 11
Ferimento corte contuso 14 12 11 18 22 4 15 5 - 8 17 73 19 - - 15 5
Contusões 14 2 31 3 21 10 14 26 - 8 22 3 33 9 - 35 16
Corpo estranho 7 22 - 5 - - 0 - 88 - - 5 - - - - 5
Trauma 7 13 5 3 3 9 5 8 5 15 7 5 6 14 - 5 32
Entorse 5 3 10 - 3 14 4 14 - - 4 - 3 45 - 5 -
Escoriações 5 5 3 6 5 4 5 2 - 21 9 3 3 - - - -
Luxações 3 1 5 2 3 1 2 5 - 2 2 - 6 5 - 5 5
Hematoma 2 1 1 3 4 - 3 - - 2 2 - 3 - - - -
Intoxicação 2 - 1 4 3 4 - - - - - - - - 76 - -
Queimadura 2 2 0 3 1 3 - - - - - - - - 5 - -
Não houve lesão 2 3 0 1 1 1 1 1 3 - - - 3 - - - -
Alta sem diagnóstico 1 3 1 - 2 - 2 2 2 2 - - - - - - -
Mordida de cão 1 2 1 1 - 1 - - - - - - - - - - -
Ferimentos superficiais 1 2 - 1 - - 1 2 - - - 3 3 - - - -
Aguardando diagnóstico 1 0 - 1 - 3 1 - - - - - - - 5 - -
Outras respostas 7 7 10 7 2 7 5 7 3 4 9 - - 18 14 - 11
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
Diagnóstico clínico final
P.40 Qual foi o diagnóstico clínico final das lesões
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
*Base insuficiente para análise estatística
107
Diagnóstico médico(Estimulada e única, em %)
Suspeitas de maus tratos¹
P.42 Há suspeita de maus tratos?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
Sim: 1%
Não: 97%
Em 1% dos casos de
acidentes há suspeita de
maus tratos.
¹ Queimadura, queda.
8 casos Sexo da criança
Masculino: 2 casos
Feminino: 6 casos
Idade da criança
Menos de 1 ano: 2 casos
De 1 a 4 anos: 3 casos
De 5 a 9 anos: 3 casos
Renda familiar
Até 2 S.M.: 3 casos
Mais de 2 a 3 S.M.: 2 casos
Mais de 3 a 5 S.M.: 1 caso
Não respondeu: 2 casos
Não respondeu: 2%
108
Diagnóstico médico(Estimulada e única, em %)
Destino do paciente após entrada no hospital
P.41 Qual foi o destino da criança/adolescente após a entrada no hospital?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
63
15
11
6
2
1
1
Alta para casa
Observação no PS
Encaminhado paraespecialista
Enfermaria / Unidade deInternação
Cirurgia imediata
UTI
Outras respostas
Não respondeu: 1% (12 casos)
(576 casos)
(140 casos)
(101 casos)
(52 casos)
(14 casos)
(11 casos)
(10 casos)
109
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
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San
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Alta para casa 63 45 79 40 82 83 66 87 22 46 61 90 83 82 14 75 32
Observação no PS 15 13 10 41 1 13 18 2 17 15 15 5 8 - 38 10 26
Encaminhado para especialista 11 34 3 4 1 - 5 9 57 6 13 5 3 9 - 5 42
Enfermaria, unidade de
Internação6 5 2 5 14 1 5 1 3 13 7 - 3 5 33 5 -
Cirurgia imediata 2 1 1 4 1 1 2 - - 8 2 - - - - - -
UTI 1 1 - 5 1 - 1 - - 8 - - - - 10 - -
Outras respostas 1 1 2 1 1 - 1 - 2 2 2 - - - - - -
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
Diagnóstico médico(Estimulada e única, em %)
Destino do paciente após
entrada no hospital
P.41 Qual foi o destino da criança/adolescente após a entrada no hospital?
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
*Base insuficiente para análise estatística
110
Diagnóstico médico(Estimulada e única, em %)
Resultado final
P.43 Resultado
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
99% vivos 81
74
5
1
18
13
3
1
ALTA
Alta, curado
Alta com observação
Alta com sequelas
NÃO OBTEVE ALTA
Não teve alta, encaminhado paraobservação
Encaminhado para internação,cirurgia
Transferência para outro hospital
Não respondeu: 1% (11 casos)
(905 casos)
111
Diagnóstico médico(Estimulada e única, em %)
Resultado final
P.43 Resultado
Base: Total da Amostra - 916 entrevistas
HOSPITAIS TIPO DE ACIDENTE
TO
TA
L
San
taC
asa
Vila
Mar
ia
San
taM
arce
lina
Sap
op
emb
a
Cam
po
Lim
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Aci
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teco
m
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Feri
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to
pen
etra
nte
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pan
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Enve
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amen
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Esm
agam
ento
, p
reen
são
Ati
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do
po
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bje
to
ALTA 81 62 93 76 93 88 87 92 43 69 83 95 92 82 85 48 53
Alta, curado 74 50 87 67 92 87 80 83 37 60 72 93 89 82 85 48 47
Alta, com sequelas 1 4 0 1 1 - 1 - 2 2 4 3 3 - - - -
Alta, com observação 5 8 6 8 1 1 6 9 5 6 7 - - - - - 5
NÃO OBTEVE ALTA 18 38 5 20 5 10 12 8 57 29 15 5 8 18 - 43 47
Encaminhado para cirurgia,
internação13 32 4 14 1 7 8 7 55 13 13 5 8 14 - 33 47
Encaminhado para internação/
cirurgia3 4 - 7 3 1 3 1 2 15 2 - - 5 - 5 -
Transferência para outro
hospital1 2 - - 1 1 0 - - 2 - - - - - 5 -
NÃO RESPONDEU 1 - - 3 2 1 1 - - - 2 - - - 10 5 -
Base 916 256 239 177 175 69 443 87 65 48 46 40 36 22* 21* 20* 19*
*Base insuficiente para análise estatística
112
PRINCIPAIS RESULTADOS
113
PERFIL
Principais resultados
Uma grande parte dos traumas acontece dentro da própria casa, mas também
são frequentes os acidentes ocorridos em escola/ creche e na rua.
Na maioria dos casos, os acidentados estavam acompanhados, principalmente
por outra criança e/ou amigos da escola ou pela mãe.
Aproximadamente três de cada dez crianças/ adolescentes acidentados são
reincidentes. Incluindo o trauma atual sofreram mais dois acidentes de
gravidade semelhante principalmente queda.
ACIDENTE
A maior parcela das crianças/ adolescentes acidentados reside na capital
paulistana, em regiões periféricas. São do sexo masculino e a média de idade é
de 6 anos.
114Principais resultados
Queda
Acidente de esporte
Corpo estranho
Atropelamento
Acidente com bicicleta
48%
10%
7%
5%
5%
4%Ferimento penetrante
4%Batida, pancada
2%Entorse, envenenamento, esmagamento, atingido por objeto, queimadura, acidente com animal
1%Sufocação, colisão, engasgamento, estrangulamento, intoxicação
(443 casos)
(87 casos)
(65 casos)
(48 casos)
(46 casos)
(40 casos)
(36 casos)
TIPOS DE
ACIDENTES
115
Mais expressiva entre crianças menores de um ano (83%), especialmente da cama de um
adulto (32%)
A maior parte das quedas ocorre no mesmo nível (22%)
Maiores ocorrências nos hospitais Campo Limpo (59%) e Santa Marcelina (55%)
Os exames mais realizados foram os de tomografia (22%), radiografia dos membros superiores
(20%) e do crânio (18%)
As lesões foram identificadas, em sua maior parte, na cabeça (58%)
O tipo de ferimento mais comum foi a contusão (34%)
33% dos casos de queda tiveram como diagnóstico final “traumatismo crânio encefálico”
87% dos casos tiveram alta para casa e 8% encaminhados para cirurgia.
Principais resultadosTo
tal d
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mo
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Den
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caso
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a
Queda 48% (443 casos)
116Principais resultados
Tendencialmente mais significativo entre adolescentes 10 e 14 anos (26%) e entre o sexo
masculino (11%)
Maiores incidências foram nos hospitais: Vila Maria (15%), Sapopemba (11%) e Campo Limpo
(14%)
Os exames mais comuns foram: radiografia dos membros superiores (36%) e dos inferiores
(30%)
Maior parte das lesões ocorreu nos membros (85%)
O tipo de ferimento mais comum foi a contusão (38%) e em 52% dos casos exigiram
imobilização
O diagnóstico clínico final mais apresentado foi: fratura (26%) e contusão (26%)
92% dos casos tiveram alta para casa e 7% encaminhados para cirurgia.
Tota
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Acidente de esporte 10% (87 casos)
117
Maior incidência entre crianças de 1 a 4 anos (13%)
Maior taxa foi observada no hospital Santa Casa (22%)
65% dos casos foram encaminhados para um especialista sem a realização de exames
Maior taxa de PTS entre 9 e 12 pontos (74%) e RTS de 6 a 7,8408 pontos (75%)
As lesões se concentraram na cabeça (71%) orelha, nariz
Ferimentos mais comuns foram: corpo estranho no ouvido (25%), no nariz (17%) e ingestão
de corpo estranho (17%)
43% receberam alta e 55% foram encaminhados para cirurgia.
Principais resultadosTo
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caso
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Corpo estranho 7% (65 casos)
118
Tendência maior de acidentes entre crianças entre 5 e 14 anos
É o tipo de acidente que mais realizou exames, em média 2,9. Além de radiografias,
realizaram: tomografia, exames de grupo sanguíneo e amilase
As lesões foram concentradas nos membros (83%) e cabeça (50%)
Tipo de ferimento mais comum foi a escoriação (63%)
54% dos pacientes precisaram de imobilização
33% das ocorrências de atropelamento tiveram como diagnóstico final “fratura” e 21%
“escoriações”
69% dos casos tiveram alta para casa, 15% foram encaminhados para internação e 13% para
cirurgia.
Principais resultadosTo
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mo
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caso
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pel
am
ento
Atropelamento 5% (48 casos)
119
As ocorrências com bicicletas crescem indicativamente conforme aumenta a idade
Em 28% dos casos foram realizadas radiografias dos membros inferiores e 20% dos
superiores
A maioria das lesões foi identificada nos membros (78%)
Tipo de ferimento mais comum: escoriações (30%), contusões (26%) e fratura fechada
(22%)
83% dos casos tiveram alta para casa e 13% foram encaminhados para cirurgia.
Principais resultadosTo
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caso
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Acidente de bicicleta 5% (46 casos)
120
São causados por vários tipos de objeto: vidro, empalados, pedra, tijolo, corte em colisão
com parede, poste, móvel
70% dos casos não passaram por exame e foram encaminhados diretamente ao
especialista
Tipo de ferimento: corto contuso (80%)
55% dos casos tiveram ferimentos nos membros, com destaque para o pé direito (23%)
Em 25% dos casos foram realizadas suturas nos ferimentos
95% dos pacientes tiveram alta e 5% foram encaminhados para cirurgia.
Principais resultadosTo
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Ferimento penetrante, corte profundo 4% (40 casos)
121
Os casos ocorrem de modo homogêneo, sem destaque para sexo ou idade da criança
22% das ocorrências exigiram a realização de radiografia do crânio, dos membros
superiores (19%) e inferiores (17%)
Metade das lesões foi identificada na cabeça (56%), com destaque para a fronte (36%)
O ferimento mais comum foi a contusão (53%)
33% dos casos tiveram como diagnóstico clínico final contusão e 28% traumatismo crânio
encefálico
92% dos casos obtiveram alta e 8% foram encaminhados para cirurgia.
Principais resultadosTo
tal d
a A
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stra
Den
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caso
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ati
da
, pa
nca
da
Batida, pancada 4% (36 casos)
122Principais resultados – por sexo
Masculino
Envenenamento
Estrangulamento
Acidente de esporte
123Principais resultados – por faixa etária
Crianças pequenasMenos de 1 ano / 1 a 4 anos
Queda
Corpo estranho
Envenenamento
Queimadura
Engasgamento
Sufocação
Crianças maiores/
adolescentes5 a 9 anos / 10 a 14 anos
Acidente com animal
Estrangulamento
Atingido por objeto
Ferimento penetrante
Atropelamento
Acidente com bicicleta
Entorse
Acidente de esporte 10 a 14 anos
Esmagamento – 1 a 9 anos
5 a 9 anos
5 a 14 anos
124Principais resultados – por renda familiar
Até 2 S.M.
Envenenamento
Queimadura
Engasgamento
Esmagamento
Acidente com animal
Entorse
Atingido por objeto
Colisão
125Principais resultados
Quanto ao DIAGNÓSTICO MÉDICO:
95% (881 casos) apresentaram alguma lesão cabeça e membros.
86% (841 casos) tiveram algum ferimento contusão, ferimento corto contuso, fratura, escoriação.
6% (112 casos) dos casos apresentaram algum tipo de sinal hematoma, otorragia, epistaxe.
25% (225 casos) dos casos exigiram algum tipo de imobilização cervical, prancha longa.
14% (142 casos) dos acidentados passaram por algum outro procedimento sutura, retirada
de corpo estranho.
1% (8 ocorrências) dos casos, houve suspeita de maus tratos.
DIAGNÓSTICO MÉDICO
Quanto ao resultado final:
81% (740 casos) obtiveram alta
18% (164 casos) não obtiveram alta
RESULTADO FINAL
75% curados5% com observação 1% com sequela
13% encaminhados para cirurgia e posterior internação3% encaminhados para internação e posterior cirurgia 1% transferido para outro hospital
126Principais resultados
Seis em cada dez responsáveis entrevistados consideram que o acidente poderia
ter sido evitado. Como medidas preventivas sugerem:
“ter sempre um adulto junto com a criança/ adolescente”
Especialmente entre crianças com menos de 1 ano.
“ensinar as crianças/adolescentes sobre os riscos dos acidentes”
Especialmente entre crianças/ adolescentes entre 5 e 14 anos.
Além de...“adequar o ambiente, tirando todos os produtos perigosos”“cuidar para que a criança/ adolescente fique longe dos riscos”
Importância de
campanhas de
esclarecimento
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