treinamento Óleos industriais
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Lubrificantes e Lubrificação Industrial
KELPEN OIL BRASIL LTDA
Lubrificantes e Lubrificação
Origem
Não é conhecida com absoluta certeza o origem do petróleo. Acredita-se
que restos de animais e vegetais se depositaram a milhões de anos e sob o
efeito do calor e pressão se transformou numa substância formada
basicamente de hidrogênio e carbono, denominados hidrocarbonetos.
Refino
É o processo pelo qual obtemos do petróleo os combustíveis e os
lubrificantes.
Tipos de petróleo: parafínicos, naftênicos e aromáticos.O tipo de petróleo
é classificado em função da maior predominância do tipo de hidrocarboneto.
INTRODUÇÃO
Refino
É o processo pelo qual obtemos os combustíveis e os óleos básicos.
PETRÓLEO
GÁS
GASOLINA
QUEROSENE
NAFTA
ÓLEO DIESEL
RESÍDUO
DE
ST
ILA
ÇÃ
O À
VÁ
CU
O
NEUTRO PESADO
NEUTRO MÉDIO
NEUTRO LEVE
SPINDLE
DE
SA
RO
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TIZ
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DE
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RO
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NA
DA
)
SPINDLE
NEUTRO LEVE
NEUTRO MÉDIO
NEUTRO PESADO
BRIGHT STOCK
ÓLEO DE CILINDRO
RESÍDUO
DESASFALTIZAÇÃO
ÓLEO DE CILINDRO
BRIGHT STOCK PARAFINA
EXTRATO
AROMÁTICO
ASFALTO
ÓLEOS BÁSICOS
REFINADOS
Lubrificantes e Lubrificação
Lubrificantes e Lubrificação
INTRODUÇÃO
Obtenção de Óleos Básicos
Os óleos básicos são produzidos em unidades de refino e passam por
processos como: Destilação a Vácuo, Desaromatização, Desparafinação,
Hidrogenação.
Os óleos básicos são utilizados na formulação de óleos lubrificantes
através de misturas com aditivos . São componentes na fabricação de
artefatos de borracha, oriundos de borracha natural e sintética.Os óleos
devem possuir compatibilidade com as borrachas.
ÓLEOS BÁSICOS
REFINADOS ADITIVOS
ÓLEOS LUBRIFICANTES
ACABADOS
Tipos de elastômeros(borrachas) e suas aplicações
-Borracha Natural : ASTM D1418 = NR de -30 a 95 °C = Vedações de
esgotos, coxins, buchas.
-SBR : ASTM D 1418 = SBR de -35 a 95 °C = vedações dinâmicas e
estáticas , alta tensão de ruptura
-Borracha EP : ASTM D 1418 = EPDM de -45 a 120°C = baixa
temperatura, resistência às intempéries, fluidos de silicone e fluidos
de freios automotivos.
-Neoprene : ASTM D 1418 = CR de -40 a 120°C = resistência a fluidos
refrigerantes, intempéries, baixa temperatura, vedação estática e
dinâmica.
-Borracha Nitrílica : ASTM D1418 = NBR de -40 a 130 °C = resistência a
fluidos hidráulicos, GLP, gasolina, óleos minerais, baixa temperatura.
-Fluorelastômero : ASTM D 1418 = FKM = de -25 a 210 °C = resistência
a óleos, alta temperatura, fluidos hidráulicos, solventes fluidos de
silicone.
-Silicone : ASTM D 1418 = VMQ = de -50 a 230 °C = resistência a alta
temperatura, gases produtos de baixa condutividade, com aplicação
só estática.
Lubrificantes e Lubrificação FUNDAMENTOS DA LUBRIFICAÇÃO
A geração do atrito traz como conseqüência:
- calor
- ruído
- desgaste mecânico
-maior consumo de energia
Os Lubrificantes dividem-se em: gasosos, sólidos, líquidos e pastosos.
Portanto, introduz-se entre as superfícies uma substância denominada
lubrificante cuja função principal é reduzir o atrito. Ele também protege
contra corrosão, refrigera, transmite forças, veda e mantêm as superfícies
metálicas limpas.
Funções dos Lubrificantes
Lubrificantes e Lubrificação
FUNDAMENTOS DA LUBRIFICAÇÃO
Atrito
Sempre que uma superfície se mover em relação a outra, haverá uma força
resistente à esse movimento.
Portanto, atrito é a força contrária ao movimento.
Podemos distinguir dois tipos de atrito:
- Atrito sólido
- Atrito liquído
Lubrificantes e Lubrificação CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Viscosidade
É a principal característica de um
lubrificante. Trata-se de uma medida de
resistência que os fluidos apresentam
ao escoamento.
A viscosidade varia inversamente com a
temperatura, ou seja, quando se
aumenta a temperatura de um líquido a
sua viscosidade diminui, e vice-versa.
Em intervalos de
tempos iguais.
Lubrificantes e Lubrificação CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
No viscosímetro existe o que chamamos de tubo capilar onde se dá o
escoamento do óleo.
Esta viscosidade é medida a 40ºC e a 100ºC.
A unidade de medida é o cSt (mm2/s).
V = K x T
T = Tempo de escoamento
entre as duas marcas.
O viscosímetro cinemático
MEDIÇÃO DA VISCOSIDADE
Tipos de viscosímetros :
- Cinemático
- Saybolt Universal
- Redwood
- Engler
Lubrificantes e Lubrificação CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Índice de Viscosidade
É um número que indica a variação da
viscosidade de um óleo quando se varia a
temperatura.
Um alto IV indica que esta variação é
pequena. Um óleo multiviscoso (alto IV) tem
um melhor comportamento na lubrificação
do motor.
Permite viscosidade adequada na partida
do motor (maior fluidez) e melhor
lubrificação em altas temperaturas de
operação.
100 °C 50 °C 20 °C
100 °C 50 °C 20 °C
1º Exemplo
2º Exemplo
Lubrificantes e Lubrificação CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Índice de Viscosidade V
iscosid
ade
(cS
t)
40 100
SAE 15W-40
T (ºC)
SAE 15W
SAE 40
Lubrificantes e Lubrificação CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Densidade
É o peso de um certo volume de uma substância quando
estiver submetida a uma determinada temperatura.
Assim, se um óleo possui densidade de 0,8 g/cm3 a
25ºC, significa que nesta temperatura, 1 cm3 do óleo
pesa 0,8 g.
Para determinar mergulha-se no óleo um densímetro e
lê-se o valor encontrado.
Utiliza-se a densidade em óleos lubrificantes para
converter peso em volume ou vice-versa.
A temperatura padrão utilizada no Brasil para
determinação é de 20°C.(20 / 4°C).
DENSÍMETRO
TERMÔMETRO
ÓLEO
Lubrificantes e Lubrificação CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Cor
-os produtos de petróleo apresentam grande variedade de coloração,
-a variação de cor é influenciada pela natureza dos crus de petróleo,
métodos de tratamento utilizados no refino e aditivos/corantes,
-a cor de um óleo lubrificante não tem nenhuma relação com sua
performance em operação, ou seja com a sua qualidade.
-A cor dos lubrificantes é verificada por um colorímetro, padronizada
pela ASTM (D-1500), e vai de 0,5 até 8,0
ASTM=AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS
Lubrificantes e Lubrificação CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Ponto de Fulgor (FLASH POINT)
É a temperatura em que o óleo, quando aquecido
desprende os primeiros vapores que se inflamam
momentaneamente (flash) ao contato com uma
chama piloto.
As frações mais leves sobem e cria-se um flash na
presença da chama.
Um ponto de fulgor abaixo do esperado, pode
significar uma contaminação com outro produto de
menor ponto de fulgor(contaminação com diesel)
Segurança: é claro que não devemos utilizar um
óleo cujo ponto de fulgor seja inferior a operação.
Termômetro
Chama de Teste
Amostra de
Óleo
Gás
Vaso Aberto Cleveland
Zona de
Aquecimento
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Ponto de Mínima Fluidez (POUR POINT)
É a menor temperatura na qual o lubrificante ainda flui, nas condições do
teste.
Neste teste, resfria-se a amostra dentro de um tubo e a cada decréscimo
de 3ºC na temperatura o tubo é colocado na posição horizontal,
verificando-se a movimentação do óleo.
Lubrificantes e Lubrificação
Por exemplo, se um óleo apresentar
um ponto de congelamento de -20ºC
(durante 5 segundos), seu ponto de
mínima fluidez será de -17ºC.
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Acidez e Alcalinidade
Nos Motores Diesel, o enxofre contido no óleo
diesel combina-se com a água durante o processo
de combustão formando o ácido sulfúrico que por
sua vez podem corroer as partes metálicas.
Existem nos óleos para motores uma reserva
alcalina, conhecido por TBN, para combater esses
ácidos.
Um decréscimo no TBN significa a degradação do
aditivo e quanto ainda resta de reserva alcalina.
Para os óleos industriais há o controle do TAN.
Estas leituras são em mg de KOH por grama de
óleo.
TBN=TOTAL BASE NUMBER
TAN=TOTAL ACID NUMBER
Lubrificantes e Lubrificação
Ponto
inicial da
titulação
Ponto final
da
titulação
Solução
titulante
Bureta
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Espuma
A formação de espuma é uma característica indesejável
aos lubrificantes, pois resulta em lubrificação ineficiente.
O problema pode ser minimizado pela presença de
aditivo antiespumante no óleo. Esta característica é
importante nos óleos chamados de hidráulicos.
Esta espuma é formada pela agitação das partes em
movimento.
Neste ensaio, a amostra é mantida a 25ºC e sofre uma
injeção de ar durante 5 minutos. Mede-se então o
volume de espuma formado nesse tempo. Em repouso
por 10 minutos é anotado o volume de espuma restante.
Lubrificantes e Lubrificação
Entrada de ar
Formação de
espuma
Pedra de
aeração
Banho
aquecido
Amostra de
Óleo
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Extrema Pressão (EP)
É a propriedade que um lubrificante tem de
evitar que as superfícies em movimento
entrem em contato, mesmo quando a
película de óleo for rompida pela ação de
elevadas pressões.
Utilizado nas transmissões (caixa de
câmbio, diferenciais e redutores)
Sob altas cargas e alta temperatura o
aditivo EP reage com as superfícies
metálicas formando uma camada e
impedindo o desgaste.
Lubrificantes e Lubrificação
Esfera superior gira a 1800 rpm.
Carga Amostra do
lubrificante.
FOUR BALLS
Nele, três esferas são dispostas juntas e
uma outra presa a um eixo, girando a uma
velocidade de 1800 rpm. Quando acontece
a solda é então anotada a capacidade de
carga suportada pelo lubrificante.
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Detergência / Dispersância
É a capacidade que um óleo tem de prevenir a formação de lacas, vernizes e
depósitos carbonosos durante o funcionamento do motor. Ou seja, eles não
limpam mas minimizam a formação dos depósitos, mantendo as superfícies
livres ou limpas.
A dispersância é a capacidade de manter em suspensão, nas mínimas
dimensões, as impurezas presentes no óleo lubrificante.
Lubrificantes e Lubrificação
ADITIVOS
Aditivos para Formulação de Óleos Lubrificantes
Os aditivos são substâncias que são adicionados aos lubrificantes para
melhorar as características dos mesmos ou conferir novas propriedades.
Os aditivos devem ser quimicamente compatíveis entre si e resultar em um
produto final perfeitamente balanceado.
Cada aditivo desempenha um papel importante, mas são fornecidos como
“pacote” na formulação dos óleos lubrificantes, principalmente os
automotivos.
A quantidade de aditivos em óleos de motor é muito superior aos industriais,
pois as exigências são mais rigorosas.
Lubrificantes e Lubrificação
Principais Tipos de Aditivos Utilizados
Detergente – Dispersante
Antioxidante
Anticorrosivo
Antiferrugem
Antiespumante
Extrema – Pressão
Antidesgaste
Modificador de Atrito
Abaixadores do Ponto de Fluidez
Aumentador do Índice de Viscosidade
Lubrificantes e Lubrificação
ADITIVOS
Melhoradores do Índice de Viscosidade
Reduz a variação da viscosidade em função da temperatura.
São compostos por polímeros de elevado peso molecular. Quando o
óleo está frio, os polímeros assumem uma forma compacta não
interferindo na viscosidade e a medida que a temperatura do
lubrificante se eleva os polímeros se expandem e assim dificultam o
escoamento do óleo.
Lubrificantes e Lubrificação
ADITIVOS
Abaixadores do Ponto de Mínima Fluidez
À medida que a temperatura diminui, as moléculas do óleo lubrificante
tendem a se cristalizar. O aditivo forma uma película nas superfícies dos
cristas impedindo sua aglomeração, podendo fluir livremente.
Anti-Oxidantes
A oxidação é um processo de degradação do óleo lubrificante, quando da
presença do oxigênio sob alta temperatura. Temos a formação de ácidos,
borras e vernizes, além do aumento da viscosidade.
Para tentar reduzir essa velocidade de oxidação ou envelhecimento, é
utilizado o aditivo anti-oxidante.
Lubrificantes e Lubrificação
ADITIVOS
Detergentes / Dispersantes
Os detergentes auxiliam em manter limpas as superfícies metálicas.
Já os dispersantes tem função de manter em suspensão, nas menores
dimensões possíveis, os produtos contaminantes.
Anti-Corrosivos
Servem para combater os agentes corrosivos provenientes da oxidação do
óleo e dos produtos da queima incompleta do combustível (no caso dos
motores de combustão interna) e da umidade.
O aditivo fixa-se nas superfícies metálicas protegendo dos agentes
corrosivos.
Lubrificantes e Lubrificação
ADITIVOS
Anti-desgaste e EP
Sob a ação de altas cargas a película lubrificante se rompe, fazendo com as
partes se toquem. Os aditivos anti-desgaste e EP reagem quimicamente com
o metal, produzindo uma camada, que minimiza o contato e diminui o atrito. A
diferença dos dois aditivos está na temperatura para o início da reação.
Anti-Espuma
O óleo com espuma causa o rompimento da película lubrificante. Este aditivo
desmancha as bolhas minimizando problema.
Lubrificantes e Lubrificação
CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
Lubrificantes e Lubrificação
Óleos Lubrificantes Automotivos e Industriais
Os óleos são classificados segundo dois critérios:
Pela viscosidade – Classificação SAE (Society of Automotive
Engineers)
Classifica a viscosidade dos óleos de MOTORES E TRANSMISSÕES
Adota-se a viscosidade cinemática a 100°C.
A classificação de viscosidade ISO é adotada para ÓLEOS
INDUSTRIAIS Utiliza-se a viscosidade cinemática a 40°C.
Pelo tipo de serviço – Classificação API(para óleos automotivos)
API (American Petroleum Institute)= classifica os óleos para motores
e transmissões segundo as características de desempenho e no tipo
de serviço a que se destinam.
Sistema SAE de Classificação de viscosidade
• Óleos multiviscosos: O que são ?
Exemplo:
• Vantagens:
- Partidas a frio mais fáceis. - Lubrificação adequada numa faixa mais ampla de temperatura. - Menor desgaste do motor. - Proporciona melhor película lubrificante em altas temperaturas. - Menor consumo de combustível. - Menor consumo de óleo lubrificante. - Maior durabilidade da bateria.
10W - 30 10W - 40 10W - 50
15W - 30 15W - 40 15W - 50
20W - 30 20W - 40 20W - 50
CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
Lubrificantes e Lubrificação
Óleos Lubrificantes Automotivos
Classificação SAE para Transmissões
Grau SAEViscosidade
máxima (cP)
Temperatura
(°C)
Viscosidade
Cinemática (cSt)
mín. a 100 °C
Viscosidade
Cinemática (cSt)
máx. a 100 °C75W 150.000 - 40 4,1 - x -
80W 150.000 - 26 7,0 - x -
85W 150.000 - 12 11,0 - x -
90 - x - - x - 13,5 < 24
140 - x - - x - 24,0 < 41
250 - x - - x - 41,0 - x -
Obs.: Os graus de viscosidade SAE para motores não devem ser confundidos com
graus SAE para transmissões, pois pertencem a classificações distintas.
CLASSIFICAÇÃO API PARA
ÓLEOS DE TRANSMISSÃO
• GL-4 Para condições típicas de engrenagens do tipo hipóide, operando com alta velocidade e baixo torque. Contém aditivo de extrema pressão.
• GL-5 Idem a classificação GL-4, resistindo ainda a Cargas de choque.
• GL-6 Idem a classificação GL-5, sendo recomendada para operações com engrenagens hipóides de alta excentricidade, em altas velocidades e alto desempenho. Classificação obsoleta, usada apenas como referência.
CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
Lubrificantes e Lubrificação
Óleos Lubrificantes Automotivos
Multigrau ou Multiviscoso (SAE 20W50)(SAE 15W40)(SAE 85W140)
Os óleos monograu, possuem um índice de viscosidade (IV) menores que 100,
possibilitando que eles sejam classificados em apenas uma das faixas de
viscosidades da tabela SAE: na escala de baixa temperatura, ou na escala de
alta temperatura.
Ou seja, um óleo para climas frios, por exemplo um SAE 20W, não permite
que se enquadre na de alta temperatura por estarem com viscosidade muito
baixa. E um óleo para climas quentes, por exemplo um SAE 50, não permite
que atenda a baixa temperatura por apresentar viscosidade muito alta.
No entanto, com a introdução de óleos básicos de elevado IV e/ou com adição
de aditivos melhoradores do índice de viscosidade, é possível enquadrar um
óleo dentro dos limites de viscosidade a baixas e altas temperaturas.
CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
Lubrificantes e Lubrificação
Óleos Lubrificantes Automotivos
Conclusão:
Óleos monoviscosos (SAE 40, por exemplo):
Atualmente, não são recomendados pelas montadoras, pelo fato de sua
limitação ao uso em grandes variações de temperatura e também da
possibilidade da maior formação de depósitos.
Óleos multiviscosos (SAE 15W40, por exemplo):
Face aos modernos motores de hoje que trabalham com rotações e
temperaturas elevadas, bem como folgas que necessitam de filmes menos
viscosos, os óleos multiviscosos permitem um fluxo mais rápido,
principalmente em baixas temperaturas, suportam maiores variações de
temperatura e oxidação e fornecem maior proteção contra o desgaste.
NÍVEIS DE DESEMPENHO
Lubrificantes e Lubrificação
Óleos Lubrificantes Automotivos
< 1930 >1930 1959 1968 1971 1980 1989 1994 1996 2001
Ano de Fabricação do Motor
Desem
pen
ho
SA
SL
SJ
SH
SG
SF
SE
SD
SC
SB
Classificação API para Motores Gasolina / Álcool / GNV
A partir do final de 2005 entrou em vigor a classificação SM
NÍVEIS DE DESEMPENHO
Lubrificantes e Lubrificação
Classificação API para motores diesel
A partir de janeiro de janeiro de 2007 entrou em vigor o nível CJ-4
< 1949 1949 1961 1965 1967 1983 1988 1989 1990 1997 1999 2002
Desem
pe
nh
o
Ano de fabricação do motor
CC
CA
CB
CE
CD-2
CF
CD
CH-4
CF-4
CF-2
CG-4
CI-4
LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
(GASOLINA / TRANSMISSÃO)
MOTOR OIL SUPER API SF SAE 20W50
SUPER VITA API SJ SAE 20W50
SUPER VITA PREMIUM API SL SAE 20W50
SUPER MOTO 4T API SF SAE 20W50
GEAR EP API GL-4(SAE 80W90,90,140)
EXTRA GEAR EP API GL-5 (SAE 85W140,90,140)
SUPRAMATIC A e DX-II (Dexron I e Dexron II).
TRATOR MF freio úmido de tratores / transm / hidr.
LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
Linha diesel
MOTOR HD API CC
DIESEL SERIE 3 API CF
SUPER DIESEL API CF-4
SUPER TRUCK API CG-4
TRUCK TURBO API CH-4
SUPER TRUCK PREMIUM API CI-4
Todos os óleos acima são formulados na viscosidade SAE 15W40, a mais recomendada pelos principais fabricantes de motores.
COMPRESSORES ALTERNATIVOS E ROTATIVOS
Lubrificantes e Lubrificação
Os óleos para compressores utilizados são minerais e sintéticos.
São máquinas que aumentam a pressão na qual o ar está sujeito, possibilitando
desta forma obter ar comprimido. Podem ser por redução de volume ou aumento
de velocidade (turbocompressores).
Compressor Alternativo de Pistão
Compressor Rotativo de Parafuso
SISTEMAS HIDRÁULICOS
Lubrificantes e Lubrificação
Óleos Lubrificantes Industriais
Lei de Pascal : A pressão exercida em um ponto qualquer será igual em todas as
direções e sentidos.
Os sistemas Hidráulicos dividem-se em sistemas hidrostáticos, onde o fluido é o
empurrado para transmitir força e energia / sistemas hidrodinâmicos onde
utilizam o impacto do fluido para acionar suas partes móveis.
SISTEMA HIDRÁULICO
PRINCIPAIS LUBRIFICANTES INDUSTRIAIS
SUPRA (DIN-HL)
SUPRA AW (DIN - HLP)
TURAN EP (AGMA EP)
SLIDE (GUIAS E BARRAMENTOS)
BEARING (LUB.PERDA TOTAL)(DIN-H)
SIBERIAN (LUB.COMPRESSORES)
KOMPRESSOR N (COMPRESSORES DE FRIO)
KEEN TEX ( AGULHAS / TEARES CIRCULARES)
AUSTENITY (ÓLEO PARA TÊMPERA)
THERMMO (ÓLEO PARA TRANSFERENCIA DE CALOR)
ÓLEOS BÁSICOS - HBP e HBN(industrias de artefatos de borracha e plásticos)
SISTEMAS HIDRÁULICOS
Há uma classificação universal da DIN e ASTM para óleos industriais, que
leva em consideração os tipos de aditivos colocados nos mesmos.
Classificação Aditivos
DIN ASTM Antiespum
...
Antioxidante Anticorros. Antidesgaste Detergente
Dispersan.
H
HL
HLP
HLP D
HH
HL
HM
--
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Sim
Lubrificantes e Lubrificação
ENGRENAGENS (GEARS)
Lubrificantes e Lubrificação
As engrenagens são elementos de máquinas que possibilitam transmitir
movimentos e força, ou seja, com elas é possível reduzir ou multiplicar
velocidades, mudar o sentido e a direção do movimento.
Pórtico Rolante
MANCAIS DE DESLIZAMENTO E ROLAMENTO (BEARINGS)
Lubrificantes e Lubrificação
Os mancais são elementos de máquinas que funcionam como suportes ou
guias das partes móveis das máquinas.
Os rolamentos devem ser lubrificados com graxa, não mais do que 2/3
do espaço vazio entre os elementos rolantes.
Mancais de Deslizamento Mancais de Rolamento
CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
Óleos Lubrificantes Industriais
Lubrificantes e Lubrificação
Os graus de viscosidade dos óleos industriais passaram a ser
designados conforme estabelece o sistema ISO (International
Standards Organization)
O sistema ISO está baseado na viscosidade cinemática a 40ºC.
Cada grau ISO representa a média 10% abaixo e 10% acima.(Ponto
médio da faixa de fabricação do óleo).
CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES QUANTO A VISCOSIDADE- ISO 3448
Óleos Lubrificantes Industriais
Grau ISOViscosidade Média
40 °C (cSt)
Limite Inferior
Viscosidade (cSt)
Limite Superior
Viscosidade (cSt)
5 5 4,5 5,5
10 10 9,0 11,0
15 15 13,5 16,5
22 22 19,8 24,2
32 36 32,4 39,6
46 46 41,4 50,6
68 68 61,2 74,8
100 100 90,0 110,0
150 150 135,0 165,0
220 220 198,0 242,0
320 320 288,0 352,0
460 460 414,0 506,0
680 680 612,0 748,0
1000 1000 900,0 1100,0
1500 1500 1350,0 1650,0
Lubrificantes e Lubrificação
Lubrificantes e Lubrificação
ISO VG AGMA SAE MOTOR SAE GEAR
Comparativo entre as
classificações de
viscosidades
ISO,AGMA,SAE
RESUMO DE TIPOS DE PRODUTOS KELPEN
Lubrificantes e Lubrificação
A) Óleos Lubrificantes para Motores Gasolina / Álcool / GNV
B) Óleos Lubrificantes para Motores Diesel
C) Óleos Lubrificantes para transmissões automotivas
D)Óleos para Sistemas Hidráulicos Industriais e óleos de
manutenção(redutores, barramentos, têxtil, compressores)
E) Lubrificantes e fluidos para conformação de metais
F)Fluidos protetivos temporários
G)Fluidos para usinagem de metais (emulsionáveis, integrais)
H)Desengraxantes
I) Graxas
GRAXAS (GREASES)
Lubrificação e Lubrificantes
Composição
A graxa também é um lubrificante. Sua composição consiste em
um óleo lubrificante (mineral ou sintético), mais um espessante e
os aditivos.
Comparando-se com uma esponja de cozinha a graxa ao receber
uma carga libera o óleo para lubrificar.
O espessante é responsável pela consistência, pelo ponto de
gota e seu comportamento a resistência a água e às altas
temperaturas.
GRAXAS (GREASES)
Lubrificantes e Lubrificação
Tipos de Graxas
A) Sabão de Cálcio : (aplicação automotiva)
• resistentes à ação da Água,
• faixa de trabalho: de 20ºC até 70ºC,
• utilizadas para chassis.
•B) Sabão de Lítio: (aplicação automotiva e industrial)
• múltipla aplicação, pois têm boa resistência a água e a
temperatura,
• ponto de gota próximo dos 180ºC,
• excelente para mancais de rolamento.
GRAXAS( GREASES)
Lubrificantes e Lubrificação
Consistência
É uma medida de resistência
oferecida por uma graxa à sua
penetração.
O aparelho que mede a consistência
é chamado de Penetrômetro.
Consiste em colocar um cone sobre
uma amostra durante 5 segundos a
temperatura de 25ºC. A medida se dá
em décimos de milímetros.
O medidor indica
penetração em
décimos de
milímetros
Posição do cone
antes da queda
A penetração é
medida após 5
segundos
Espelho para
ajuste do cone
Cone Standard
Propriedades das Graxas
GRAXAS (GREASES)
Lubrificantes e Lubrificação
Propriedades das Graxas
Quem padronizou a consistência é a National Lubricating Grease
Institute (NLGI).
Classe NLGI
Penetração
Trabalhada
(0,1 mm)
Estrutura Aplicação
000 445 - 475 Extremamente flúida
00 400 - 430 Flúida
0 355 - 385 Quase flúida
1 310 - 340 Muito macia
2 265 - 295 Macia
3 220 - 250 Média
4 175 - 205 Dura
5 130 - 160 Muito dura
6 85 - 115 Extremamente Dura
Principalmente para
engrenagens
Mancais de rolamento
e deslizamento
Vedação de labirintos
GRAXAS (GREASES)
Lubrificantes e Lubrificação
Propriedades das Graxas
Ponto de Gota
É a temperatura em que o óleo
lubrificante começa a se separar do
espessante (mudança do estado
pastoso para o líquido).
Nesse ensaio a graxa é colocada num
recipiente com um orifício
padronizado. E mergulhado em banho
de óleo, o qual vai sendo aquecido. A
temperatura em que ocorre o primeiro
gotejamento é o ponto de gota.
Na prática adota-se como
temperatura de aplicação cerca de
40°C abaixo do ponto de gota.
Termômetro
do teste
Termômetro
do banho
Termômetro não
toca a graxa
Amostra de
graxa somente
aplicada às
paredes do
recipiente CALOR
Amostra de
teste no
copo
Agitador
Banho de
óleo
aquecido
LINHA DE GRAXAS
TORINA MP (00,1,2,3)- SABÃO METÁLICO DE LÍTIO
TORINA EP( 00,1,2,3)- SABÃO METÁLICO DE LÍTIO+ADITIVO EP
TORINA PLEX 2- (COMPLEXO DE LÍTIO)
COREMA 2 - SABÃO METÁLICO DE CÁLCIO
AS TORINA MP e TORINA EP SÃO PARA APLICAÇÕES EM MANCAIS DE
ROLAMENTO E DESLIZAMENTO.TEMPERATURAS DE APLICA
ÇÃO NA PRÁTICA ATÉ 150°C. A TORINAPLEX 2 É RECOMENDADA
PARA TEMPERATURAS DE ATÉ 220°C.
A COREMA 2, É DESTINADA PARA PINOS DE VEÍCULOS E MANCAIS DE
DESLIZAMENTO ATÉ 70°C.
Lubrificantes e Lubrificação
Lubrificantes e Lubrificação
Água
Impurezas Sólidas
Produtos Contaminantes
ARMAZENAGEM / CONTAMINAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO
- É de suma importância a condição de armazenamento de
tambores.
- É de grande importância a manutenção da identificação das
embalagens(baldes/tambores),para evitar erros de lubrificação.
- A contaminação prematura e durante o trabalho das máquinas
deve ser evitada ao máximo, afim de prolongar a vida útil dos
óleos e equipamentos.
Lubrificantes e Lubrificação
ARMAZENAGEM
Contaminantes mais comuns
Água
Impurezas Sólidas
Produtos Contaminantes
O QUE É A MONTAGEM DE UM
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
Benefícios gerados por um plano
- Redução de Manutenções Corretivas
- Menor Reposição de Peças
- Aumento da produtividade
- Minimizar linha de lubrificantes
Como poderá gerar os benefícios:
Com a utilização de lubrificantes apropriados, na quantidade
correta, no local correto e dentro de períodos permissíveis.
O plano é um planejamento da lubrificação dos equipamentos
de uma indústria que engloba a recomendação do produto, a
freqüência de lubrificação, a periodicidade de troca das cargas
de lubrificantes e as partes a lubrificar.
O plano de lubrificação não é um software.
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
A empresa ou a planta industrial é distribuída em:
- Áreas
- Equipamentos
- Conjuntos
- Subconjuntos
O plano é feito, preferencialmente , seguindo o processo de
produção da empresa.
Por exemplo: Uma empresa que produz alimento em conserva,
catchup. O Início da produção começa no descarregamento dos
tomates, passando por um processo de limpeza, tempêro (...) e
por último empacotamento. Sugestão: Deixar a última área para
Utilidades (Compressores, Torres de Resfriamento, Pontes
Rolantes).
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
Pórtico Rolante
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
Ponte Rolante
Lubrificantes e Lubrificação
FLUIDOS PARA USINAGEM DE METAIS
(METALWORKING FLUIDS)
- Face a complexidade de algumas operações de corte e
conformação de metais,é necessário um conhecimento teórico
dos processos de usinagem.
- Atualmente são utillizados óleos minerais integrais, óleos
minerais solúveis,fluidos solúveis semisintéticos, fluidos
solúveis sintéticos.
-Devido a algumas exigências ambientais, a escolha deve ser
efetuada criteriosamente.
Serramento
Fita circular horizontal
Alternativa horizontal
Furação
Conformação
Laminação
Extrusão
Trefilação
Brochamento
Mandrilamento
Aplainamento
Plaina limadora
1. Corpo
2. Base
3. Cabeçote móvel
4. Porta ferramenta
5. Mesa
Retificação
cilíndrica
plana
Estampagem
• Corte
• Dobramento
• Estampagem profunda
ou Repuxo
Prensa Excêntrica
Estampagem profunda ou repuxo
Torneamento
1. Movimento de corte
2. Movimento de avanço
3. Movimento de penetração
Furar Alargar Recartilhar Roscar c/ Macho
e Cossinete
Torno
Torno automático
Torno
convencional
Máquinas sofisticadas
Centro de Usinagem
Torno CNC
Corte
Corte de chapas
Dobramento/curvamento
Formas de dobramento
Eletroerosão (arrancamento de
material por descargas elétricas)
Penetração
Eletroerosão
Forjamento
Fresagem
Tipos de fresa
Fluidos de corte (Metalworking fluids)
• Refrigerar
• Lubrificar
• Melhorar o acabamento da superfície
• Reduzir o desgaste das ferramentas
• Proteger contra a corrosão
• Lubrificar a guia e barramentos
Refrigeração e Lubrificação
Avarias e desgaste da ferramenta
Fluidos de corte emulsionáveis
• Óleos solúveis minerais
• Óleos solúveis semi sintéticos
• Óleos soluveis sintéticos
Como preparar emulsões (misturar óleo na água)
• Índice de refração-concentração final.
• Ph
• Fatores que influenciam nas emulsões.
Bactérias
BACTÉRIAS AERÓBICAS
BACTÉRIASANAERÓBICAS
RESERVATÓRIO
Controle de bactérias
Limpeza da máquina
VALOR pH (potencial hidrogenionico)
Problemas que ocorrem em fluidos emulsionáveis (solúveis)
Fluidos protetivos temporários -Keen Prot
• Benefícios
Protegem contra corrosão
Boa resistência da película
Fácil aplicação (imersão, pincel ou pulverização)
Película oleosa não secativa
Película oleosa semi secativa e desaguante
Película cerosa semi secativa/secativa
Aplicações Óleos protetivos para peças metálicas
em geral.
Usinadas e Estocadas
Expostas
Transportadas
Linha KEEN CUT (300)
• Benefícios
Permitem a total visualização da operação
Não são agressivos aos metais não-ferrosos
Dissipam bem o calor na operação
Longa vida útil do óleo
• Aplicações
Óleos de corte integralis com enxofre inativo, que atendem a todas as operações de corte
Atende a maioria dos metais, incluindo os não-ferrosos.
Linha KEEN CUT (200)
• Aplicações
Óleos de corte integrais com
enxofre ativo para usinagem em serviços severos
Utilizados em operações de aços com alto teor de carbono e aços-liga
• Benefícios
Alto poder lubrificante
Prolongada vida útil do óleo
Alto poder refrigerante
Prolongam a vida útil da ferramenta
e melhora o acabamento das peças
Linha KEEN FORM
• Aplicações
Óleos para estampagem de repuxo, estiragem e processos de conformações metálicas
• Benefícios
Fácil aplicação
Protegem e reduz o desgaste da ferramenta
Protegem as peças na estocagem
Resistem a altas temp. e pressões
Proporcionam melhor penetração da ferramenta nas chapas, resultando em melhor acabamento
São econômicos
• Benefícios
Emulsões instantâneas e estáveis devido
ao seu poderoso agente bactericida
Não são agressivos aos metais não-ferrosos
Excelente capacidade de dissipar o calor
Alta proteção contra a corrosão
• Aplicações
Óleos de corte solúveis minerais e emulsionáveis que atendem a maioria dos tipos de metais e operações de corte e de retífica.
Precisam constante agitação, não pode ficar parada.
Linha KEEN SOL
• Benefícios
Ótimo rendimento e acabamento das peças
Excelente proteção às máquinas CNC (especialmente ROMI)
Super econômicos (alta diluição)
Inofensivos à pele
Linha KEEN SOL SS
• Aplicações
Semi-sintético
Atendem a todas operações de usinagem
MAIS BIODEGRADÁVEL
Linha KEEN SOL S
• Aplicações
100% Sintéticos
Atendem a maioria das operações de usinagem
• Benefícios
Ótimo acabamento das peças e
proteção às máquinas
Durabilidade da solução
Inofensivos à pele
Econômicos (alta diluição)
BIODEGRADÁVEL
• Benefícios
Possuem características de extrema pressão (EP) proporcionando maior vida útil à ferramenta
Inofensivo à pele e ao meio-ambiente
Boa visualização da operação
Possuem agentes bactericidas que aumentam a vida útil
da solução
Proteção contra corrosão
Maior vida útil da ferramenta
KEEN SOL S 10 EP
• Aplicações
100% Sintéticos
Atendem à todos os tipos de metais e operações de usinagem
BIODEGRADÁVEL
KEEN SOL S 10
• Aplicações
Óleo solúvel sintético destinado
às operações de retíficas
• Benefícios
Melhor refrigeração da ferramenta e das
peças
Proteção contra corrosão
Evita problemas de empastamento dos
grânulos e dos cavacos
Permite visualização da operação
É econômico
• Benefícios
Não forma espuma
Alta estabilidade da solução
Solução translúcida e de odor agradável
Perfeita proteção à corrosão
Excelente acabamento das peças
Não é agressivo a pele
KEEN SOL S 91
• Aplicações
Óleo de corte solúvel sintético que atende á todos os tipos de metais e operações de corte e retífica. Ecológicamente correto e isento de boro.
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