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a ec s a da o
o
J
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-as s o e ao
se dis em v
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' ou I • A
leitor ,
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para se o to r ar
s OI' s
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para s s
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o a concre B
s do J. a •
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meu e c
C' e se s s "' .. '
c os poe a concreta.
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s a si a
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orn uma
s oi as:
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s corno no
poe a 1e
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t
e
l
a
L+ n
' ara éJ
r
i
o n ,
a e 0-
e a c
l
t a ia
ra, e no marasmo o 11
s, /
os ter , a s
sar a s ao de
os poemas a se a o
na renovaçao I' e a nacional, so
des e s t' os
les pouc s poemas, a o
como per c ois, E3 e
la ser
c a o corre
v a as palavras os
osos om a ou
cas, seus
8 re os • E' 8 o,
so.
8
ons
c ar
u-
ler
a-
8-
s s 8
s e-
'" "'
C-
i
-uma ao j 1, f z s e
a uma o cu a s se-
r su ava e em qua se a
ses outros s, como !! c
se 11 ai ' '
as a sa a-
s da o I!
' 1 r a e " em mo i i o '
nal po a concreta, a À
sil ir o eco no co a z ao
-que na. o me res o s no
a to lo me s
poe a. eoncreta e se as r azo s o r S-
tara um como nmar a !l , Haroldo, r rava, vro, I!
' co poema concreto rea z v o
11 ou eu a s ar S--, s "
e e h a. a • c
çoe o
a uns poucos,
OC' o._) urna ou o s
s e os s o ta
s o
cosu ' e as
çoes como a ao
lo 1 sa, e a a
a c -...., a a a z
s es s, a
em s os
o, eram i at r o a
na o me 8 mas cia i
v o s o ou o s -, v e 8 usoes ao 8
emas na o se acesso.
1 lC
e tas concretos na l
z se c r a a c
rela -ta. z, em 8 e
c e o para os c os -
si cava o r
s 2 a ores - a p e on
e na o se a c c
am urna ao f o a
em ral, po si a d J
s c c os a seu . ,
r e J8 CO-
c iam am envo s o
co '
como no caso t ar
o ri ava a ua
a, e ou
a li a ou o s s, c i
lo I! 3 . j
' s pas a
sao o numerosas as oes r e on-
ereta assem o 1
çao s os tas ou
o 1 a o a H o-
ston, sta 11•
sa p s a na f a a lexão c a
s a a concreta t z ej a a
em os concre pare am
t ' s ao se rem a sua poe a,
80 co. Ou a s ja e i s
s stas e, C8-
sos, sem S-
, sore t os am
, E so no sen
cre sta a.
l
s, há ao
p s ou menos
• ao mesmo . concre s se me s
vanguarda o
por
so,
r a
tas
a
s
te
ta.
sua fato, o
para uma ssoa
a seu tempo,
a la poe a,
o conversas
f s' como um ar
" oranea,
enas r
co? :J
da edição dos s não é diffcil fazer
s sse po, sobre a poe a ,
e
rec cer as
se jus a-
na ao
o em os e
sem nc como a
' aceso o se
a
o se
erva ao o e-
a oes
ou uma o
em i l
o
se s J s s
a a
o aro s,
s a e-
s
s
ne se e s. I azer
com ja mais pessoas em c oes f e
o que se fala sobre a e a concre e, o s
haja pessoas I'
o çam a a con-
ereta a emas concre os, ou a a ,
ves I' e muito s 1 ocorram as
s na i ia se faz 8 oe a
e • ... as ço s a
-ao ao onere-
ta, um e
mas s a c ser
" pensa-lo no
s a poe a ao so
a sem um c s,
p , como na a m or p a
concreta na vide t a 1 s
I' " os cos e cr1 cos, e nos os a
te a e a concreta (e nas em-
s cita s no c
cos) que se car a or p s
os s se possa cons uma ref
o
s es e o o.
É cer o
es o a com c s
cara c s c as
lo cu es les
po a e r o l
nexa
'1 ' o a concre
s os poetas
e uma
o
'a A
o n
como um
8
( '19
ava os
c
o ca'
s, mesmo a sa 08
si a poe ia / de fosse em ao
fes as
a " a " a ,
a ter
A e e esse a c ce- os como a
8 1
e os emas concre na o
s 8 e e para
poe 8 concreta, nem as a
rmaçao e1a c '
e
e se e fosse su t -ex ao
s a zaçao para ar
s a o a.
outro 1 I'
a
poe a concreta como um t ara-
a a en a a a e a
s poemas e sem se p ar e a-
8 um sses s os
ser s aro: ,.
s p emas e a
co a-
senta o e s a
poesia oncreta (' ~)
l 8 o as
t z -ao 1 a Qé)
es os a ~
f a -8 ao ao na o ne e
, curso s o que e ou a r o
se o a
se
em a
s o na ou
te a, mas a
11 0 concre
vrar-se
je como
e
"O po e
c ,
ma e o -çoes ,
cus uma
1
um el
lhe
-o o s a
'b ,
ema e je
s come ar o
e c 11 uma e
('1
, e
a
e
Jlll
'
o a
a
' I! 'I
o
s
a
a
o r
ro va. 11,
11 a. es z a.o sma. o ema e c-co, o mo
s a o em 11 7 •
a esia. concreta c
je os ais, o
j tado ,
s ou e a
s rn (' ,, Lo
1, I'
i e () ' uma e o, f
' a ou j zos nele se
diferenciam os s s con
o era. '
o co a. e s-
tinava 8 um poema como ,.
Quando concreta I'
im-a a e uma as
ssoes no começo de uma essa z
a s conse as, uma vez a assa
num l em f -80 s
to Mas ,
no c .. e e
so em um o ..
s a-
' 8 ssão "poe a concretan p
b com s s. e-
ma, como, or
com c
som
con tam
sao
sem som
I'
uma ssoa a zer e e
a concretan, , no poerea '
c s comuns a os s s as
ter as ou as as com ess .. s ,
quando se z algo como:
11 com public -a ao
em '1 '
a e a concre
o I S
pro me do em '1 (= t 1 ar" 9
'
a a f ao (uma
es do s a. a a concre a
c 1') , a concreta 1 s
lt
' "poe a concre essa so-
um ' a s çao sa-
a a ser comunicável), mas a o
I'
tado e .. o
le ssa ao, s
o conj emas a o do
l! ,
como no e e a
s c so, o
SIDO ou a o ~
çoe
10-
da
, me,
s
e
çoes
e a c ta ou
sual do voe
s c
'c ca') .... n"~O
"A a concre , ou
p 19 como a
da nossa
poe a
-se como
z dos anos
(
raro, s ares
sua fase
as .. " as cons
marcaram o I' o dada1smo e, em p
e
s
ao
sta .....
c z
s
onere H
cre a
..
smo:
ar-
011-
e a
smo, s-se, a
a-
s
..
cos: o mo o, I' S.-
a como ,
' e, como s 11 1 . . . "O
, s
(i onsva e o mo el a a-o co,
nos a .. em
' a
no j '
ou , scurso em a c
osos. avra-o ..
Como se per c nes s o e C' •J
cara c zar o e c eor-.. ' re-se a çao ou e voe ao
c s cos .. si '
se c
t sse cone e c
s ou menos assim: um de
na t , e s l
s çao e a forma
c os e as sem e c as
o smo seja como o
os emas c onere s.
11- • o,
1 -ço s
-sa ao o
os o
o
s:
se
nasce
morre nasce morre nasce morre
renasce c e
c e
r e
snas
smorre snas
smorre snasce smorre
nascemoi·rena.sce
morrena.sce morre
s t ~ ~
çao na.o se c a e-
mas orno os de
e
em a
a em
em do nome
em si a
nome em do
e a o nome
, nomear e o nome
o o nome j
o o no o a
o a
ou aos ema
os, ou nda a.os as s o
• Que zer: a ao se cos
colocar ,
varias s emas
t" caracter1s c comuns.
C!
'" , a es s
a
a l numa s , a
se cons • o s
o
zar ll
se t
concre s a sua
se c s
a s
(ou se de num , e se p começar a erc e r o s
a oncreta.
' se a e a a
' em 1955, como o e a
soes s ssão n (no
os), a o a
osição), volta a s a , e o ver-
so (na ca do nsal
se poe a sem palavras ( o r
c a caçao para uma e o a ,
ma s a ou o a e
todas essas manifes es como oe a concre
ficar S-
a sse discurso a
os p c os dis s
eles num orrer
do t o ava a a na I'
jus çao poe c e za ou ca as
c a oes, s as como f se ,
is as e sar a a
se precaver c a se
os es sticos ou al s cara c s as
çam emas
e a c onere e s o
scurso co a essa poe c e
ess '
rec se
anos. ,
o SSé3 serva o e se
na r s contradições s s em s
e a concreta, p ao mesrrm
s, Décio a e
rec cidos como u1r:a
tura eira - na em e se
esses a res como ocutores e a
concreta é fre a cus de s
,.
i a, orr:o z
e as vez s se '
3 o
a, os s ssa ara . ,
c ._,, ,J a o r a
o seu arsenal ar
ta em
tam e na o se c e seu an
de i ou a -, a sua claração
~
r a se çoe
pol 08 o
a sua f
r e ia s s
nas mero s ou o c
a oncreta. sse caso,
escreveu em na o "
ta, ao, a o r c .::> r e
s se s o um
8 -se ensar
as 8 i s poe onere se
fato ela se o r como (
do, lS 8 a ar
' rel da as com , .
da ela ou cana, r a com a so
al, massas com a c
met
p
G.N. 19
sse
ta •••
a '
s. "O nÇ)me ori 1,
ao mesmo
ca e
r
c creta 11•
fo.
c a
ar
lar z
r-
s s
ar
ver-
e S-
e
le
S-
S-
ar-
s o-
o
pa-
"
e a
11 1 •
a n , L
o omum t
concre s s, l o a-
s
t ,
c a no
-s 8 s ao, o s s
esia concreta si is
das co is
e o proces o 0-
as se a A
oranea.
c c oesia onere for-
a e i e-
e exaus •
is cons se r o passo
pos l, nao l nem to cansa uma
c ensao s tal e a concreta, 8
a a ciação s
' ores. mo c ar- e a
s bá t 8 e a
-c a a 8
r a o os c os i
-caçao s s o s t a
f a sua
sse modo, ora s c ar
es zado s os poemas c
o e s-
t
t o
,.
ba bo
a onere a,
s emas.
o
a
r
o '1 •
IA cons -ça
concre
ta as
t o
do o s a
ta como um
uma nova oes:i.a -,
l loto para o 1 ..
je
os
o
c
a c
"salto a
anos
c
as 8
a e
em
f as
s
-ao
8
H
'
a
).
j
a
a sen-
a
a f a co
A c c
o a
c C' o 8 8 o.
r os t 8 co
-a c ao e para a i
ram no
a o
!1 c , e 8 r 8
,. d '19 o, em
8 a ora
cor:creta, '1 -8 a e ses ao ,
a a a 8
a n s o
-os neles s ao os
s t c os o ( -c al as o a o e a
com se verso com o ao !l
t' I! 2 OS- •
s c o
no
o)
to s. '
e "A e t
s. '
o ou o f
nPoe lf
'
c
, e
c
ou senvo s nas
s.
11 Poe a, ,f'
i e.rme
e 11
-e so ze ao
p lavra se no 8
vro e ta
a um 11
111
steo a a
I'
v era s relações
I'
ante, ~ a concreta.
s c
lt (
a e )
!l (3 j
c
o s.
e:
o
s e
11 ta c ~3S
I'
r
cer, so o
j I'
e
a e
l
zaç
I'
a '
l c
I'
a
a es
ema".
o s
todo e s soma s s, ou
a ta rso c a
o mo mero
a a a
ces o de c poema 1
e o
se p a ema , ve al (c s como o
les como o a concret 11 a")
a? E o c a t e r
el s ( C09) C o
ma- strutura se c c
s atsu c '
B l , e ão, o t
s es?
É to re
no s a
na. es '
p revelará l é es a
" le a a se c oca, ao res ar
ano, na uti -zaça.o s carac s ,
na çao das na a
ra, em suma, no
a ona1 11•
I' .1'
s na.o e so a o
l
I' s a
o e e re-
I'
e
vo 11 ..
e
? en-
ou
ao
s-
ract za a ca 11: o z
s ouco, o a ....
SIDO e o a a ao A
as com a c a camera s
o uso palavra es e ua as
stalt, s e esc arec .,
s em ela s arece, f
a
ar
a
ao
par· a ver ~
um cesso çao, ora
so, ora a ossa o ema e, as xa-
a se o a z
De qualquer a, o je-
a ao para os c e i
, arme em
ema,
mos nas A
en a'-, 0 o c
as l
-çao menos a
mo i ano e
vez l
E as
neles s a. uma real c a s
.. A
Como se ve, no t
s fazer da i es
cesso de compo çao te
po, a 11 a onal 11 arece a
az
o
a a
ta
"revo -a. o ca ••• ao
r o funciona n a , " -a sa c ao, a
excesso e açãon.
na ne s a
os os (;
a 11. E I'
uma neo e a l
I' .. li ma so vez, o dadalsmo e o surre
-ta z, se r na ao I'
be na as c a
al as como o
z
l
ara
ar a
z
a e
l
f are
!l
l
• • •
cl
o '
s-
z
n
e
on I' e
u
.. , eles -ao e c a o ao r e
zar, mas neles ,
encon es a
e os como o sur-
real i 0 H •
8 r o mo,
o 1 z
zaçao 8 ll
em s is vos,
na , o r o a c ar
ca 11 a 8 da noçao 5 ,
1 e '
a a
evo v a o a e r-
correndo as as e j c
p e a sua aje pas
' con um au a um ,. -sem uma ao
a zoes eus j 8 a
a as sses au s o mo
s vel s e as
r la -a r e os au ore t f
s bons a ores ou
e •
soei como e ,
a d
nova o ca, ol e 'e' - -ao os sao 8
po s f stas, es s
B como se s os poetas a
ss sma sa,
mo-nos a d .. n
sta za a idéia 8 .,
como o uma ar-,
me. Ti' j._J, se c a s a i
as e c s ar
r o e are c e a a
s as, ara o a-
roa que os dois es tores nvão e
es an '
c a s a
f a !I ' a c ar
orno o r ,
e a
!! •
, s serva a s
, ,• os os os q
a ou e(' L) ou es es-
p s como co rol o a l, ,
arme, pa sar ao
ire. i , .
i s a l8 o
enso a a ional~
sua vez, enc c
ela ,
por s a 13VeS
Fenol s o
so c çao not
e rd '
orne a-
on be l1 esse o bá co se-, '
"c it S-
ano 11 se cara c zar 8
1 •
a ' i l~-
ma o a onal, are a s o ar-I'
se esvanece: o '
B a' e
co just o r os a s,
esse e o co cal .. s-
s not<3r eSS8 e ç o a
t ... o para o l o
cesso evolu v o B
la i a, s uma vez, s
v o s do asso ar lla
os s e s s "'' ,_, S-
9 •
se '
f J a r '
os 8 !!UJ:l s e 80
i o e musical s
mo os s a c s s 11 o
s
o , J e a e o
11 F cro-macroco o C' . . . ~)
, e a s o
mos la cave o z
o avras,
a n
, ral 11 e ci t zer
, ar 11 e o 11 J a ..
E as s
e se ores s 8 s s a,
"A , e a so s ll , ·- arme, o o
.. a j a na e a
c po çao 8
ras; 81'8 um novo c i o
o, meio, CO- st l
" po c o c a
11- Tudo o veio I! esia, ...
• 177-1 o
" menos um mes s o,
es i s, ao a o
e a, !I
!I o i f
I" , ser a r e a ana s z
, is alt cara as 1.
ÇBO f 1 e o elas . ,
como J8 se sse a,
s
a c 0--
pera por na versao a es
o meiro ~ I! e paraJ_so se s c
o r s rel o e e ia a ,
s a s a
"A -a,, r a na
c ia , ,
as se
'c
ta
A i ' a c l s
um poe corno " -11arme nao
pe f o de ser pos or a es
O ar está
I'
a sta evo o,
o e car a
-cessa na o
seu t uz
nec
-se
-nao seja
res, mas
1
I'
e,
ntA
nos
à obra
...................... nNão poucos e vocos se
' se z, as vezes, or
c s
ces a
cesso, e ac s
s
cas 1 ."
orrna sso,
r e
r
' a
1
s
" o
o
' 1
me
uma
s
e
. . .
s
v a
enense (S
sas, no c o
ca."
c a
e
nova ' s ica
. . . . . . . . . . . . . ~ . . . . . . . . . n ••• an
o."
s
c
'+, na
c as 1 •
c
a
se stinado, sem " ra exo exceçao.
oes s cas o a tar •.• 11
" Cone a ao poe
)]
(
J.
o' o t
" e
c a
e-as
'
"c
ar
na-
s
es-
~ I' es a s o s a a-
"t e
em -i za o <J ' sa e e-
o
"esse ç so ans to
s, remanso
c ' car a
are
an c
para, d s ci ar z
e se c
rrEar
sa
s
o s o o,
o aos
a
-c evo ao s él
o r '
a r
1 uma ,
c a'? n; "o ;
nova p e ou: E;
n c obsoleto?n; ou !l o r a
s anos is, se começou a s a c s no-
1\ - -v a o a para o po na o sao r e
c 15 E sem ia c a '-'• ' a um s a-
ra a evo
mover, es
c a •
ei or sa o 8 s
r essa s U-
-ao da nec s
novo o eja s e
-S8S S80
l! ll
o, a
a ns ao ,
ara eomo re
-80 a '
T:l8S a
essa nova s s ar c
ao er ao ou sej '
se se f
o se es o
o
c a 1 ,
a e
''sem
s
c a
j
s s
vo, bras
e
se t
o em
-ao c ,.
11
r o
s
e co de nossos
s v e s
suas s acarre
com os
em s
e s, ama
os, p ,~
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nem esses e os
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su e o ,
sma c a
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sus
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s v e
erc
s
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) corre
co, s .... ,. ao e c a,
f s s cam o mo
' o como
e a a z ao ,. e a
no .. c a ao
je /
poe co. s I!
n' abo 8 le f" ' 'c e s temas c os a
' serl as em rel ao a
j
a
o-
a
8
s
' se
no o e
em s e r e-
ar, a
o
u-
' o
s u
'O c e
,. rem, com o e
ão. 1
é l se
z
p I! . . .
A ao f '
aEe~~
as suaB van
uma p q ;
a z eom no-
s z o
s num
eren s
' a a
s s aos
t fie ou o om s
çar o
Oswald
o s: -çao 11 ..
se o
om s a ta
o
" a sua o 1J.m
ceu com eo
a stas, a,
' . a . . . ' jas c
o -nao
z zar--S o
' a
s c ao
a concreta,
" sse e o
versa erre ez Dé o •
r o stou "o el
e i ta' , I C ca' ' -sua cone çao
t 11 o " . s 8 z
nat mas o f'
' nA ar ali e , sa, z esse ne
' e c e as nece s ex-
s c a c a, ot
-evoc ao, os e o os,
-o oes c • -ao s
H a c
cem
a. r e ao s
a 8 uma ana .r etc. 1l e o . s s
ou co trans to ( 11 Ass na I'
clara. se, porem, o
( 1
e nas
lo e se ,
e
s do a
o da 's ara ao c
a"). E se
c a e, pare a r
o jeto a concre , nao
uma, por as zer, ,
se esta.
sem e
o o po
I!
, ores 8 e
os to a o ar, s
ao a ez
, a
a concreta i
- , ca 11 ao o
8 t 8
s passo f
to s e o
z ao com a ,
s e, ate c
(concre uma po
, postas de 1
(o nao
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e
s '
corno
j o,
' a e
acarre
11
uso s
zer:
•
a
a
c ) , as avras nessa oe a
jetos s .. n
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s como s,
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( ez
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e-
8
t '
a eu em
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es
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, v o e o termo a-
vras dÚc s~ s, s - do l! çao poema.
s as a oe <:3 I!
calização cara c s
to "como cesso
a
, "Flor e a pa
verso no verso, como
s no tempo 11,
e e 11 s az o-
a da poe a concreta 11.,
se '
o p ema "O j e a
H ,
' o e como
ons '
sta vez lo
e s I'
s am - e s
palavras:
l barroco, o
em s b s .. 11 e me
A
se ve, os
pela vez,
por je
a concre ll com
e pe ao
ba
cara c s co
a sua e c i fi
o nome
m rec cer na tere
ses s o e s sao
s por dois mo
s s '
na
nos sas
SUB
' c a um c e r a
8 as as fases
uma a e t .. a e
se f razoável a se s t ,
1 se cons
s, c s a] s-
sa a a, b
s s e a s
e-s zer s i
tem servar e-
poesia concreta, ar
pro c s s
s, recorrem ao l c s
s.
o mo . , , Ja se pa e
' ou co se a si ao, !I 11
e !l ema, ll •
!l a - e a
,. f o r ur:1a r e s '
c em ao
sta, ,
ta, e, na s a
t o entre as o
__ 1, i.
o
a s
as e o Úl
o nome e a concreta. v e
, e
l o
a j
c a
vo conceito
forma -
anais como
34 sta ss
e foi
i ão" ( 11- uma
I'
e
o
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i
s Ões 11
p s tuição
se a I!
co n "mÍmica -' A ssao de
sua vez, enas
as
cj_Bs nã.o l'CC
a pflÍCO O a j
-l o çao
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mo
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so
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co- s t
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a versao, P~
a-s st '
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BC
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8 s c
s
8 como ,
ves
r si a
o r
- 8 orno c
-se, is
- I'
ao o
formau
18 ereta.
c s c
c
o o, /
e
s
as 11 noçõe
es
o c s
s, 8 o se
uma s no ,
poe co-e e a. ~
ao a
o c
-8 ao
um
i
concreta; e s c o-I' •
e l C8 ao j
a c ar c
j a concre l c
pel to erva a
a bas a c
se vers
c i " s s sa a '
8 o r ou menor ~
rel - ' vers o ao a a "' ~-
na
servem-s '
o a t s
ferem ~
arme. o,
e s
po e
can, ,
m '
porem, a a so
o o s s s
se 1
" se a, z co a
-ao ss o e
c l ar
a a se vez que o
s s é) e passa a f a onar
as }l8Uf:l8 ]_ erva n
oes ar c 8 no
p e o
e
p !! a -a concre a,
- !l corno pen s a rea z ç o o
. , JB ara e r e zara to e-
ao escrever versos, p e c• '" s
c r ,
!!
f
t
l o o ,
arLe. j
s erc
s mais
c nco 11•
a e e
na o era
sse a
ar sl!, acresc
8
s p
se
!l o s '
Ber
a,
J1a
s
e
sse era
~
na o
o
' 8
sa ~o e e e
BB zer, s
c
e , e o mesmo o so
. , Ja na o
os se,
e
a e, ern rel
' e era "mais
e ormedo 11, 8
e ao se a concreta: o
no tll timo
ou
am a a 11 es
a a s
' a a
em em
ira -na versao, 8
ia
' la e
e nas
pa-
..
çao,
ll ,
, a
-ao ..
a
8
o
s-
'
,.
c a caçao c
co
a" C' ;::) s
se a e e a is
li . ,
' Ja na o se z tedo e s
-s ao eram
z s na vers sao re s em
je a concre •
do p sta
se, o c em l,
vem s os s s
um s '
a o cro ,
a a concre e e reva z
' j ,
a e
erro 11, mas e nas se co
s i cavam 11 uma s
çar a repres ao
s ar uma es 11
" forn:a o r as a as, a
- t !! . ,
11 na o 880 por e ' J8 o
uma relação o c a t
elas s a o o
erenten; e, e
. , Ja re ce, nos ca s, 11 a
re n.
e
com quase s
essa revalo o fato de
11 (cf ..
" mes o
sao s
ora.
a,
s
) '
o r-
O D SIDO e o smo saem t
zados ssa vers .. se p " a-
s, em 11 I o n , t
s no de ti as
s, a das l
ram c to enos " a s [l
o Futurismo i l ...
re, para so se za-
rem a vez nas as e
' isso se !I se -versao do
em:
-çao
outras ,
sse e a
os
m 110
c a e s
s
ao D
faz s
açoes
: na
, lS
encerrava-se c
o a
os
s encontraria um est8
ss 1/'
' e , e
o
am a rea zar,
s concreto
em s como o smo o surrea ~
co 8 rma ao
!I ••• o ss a uma , e c a que e s, s s, nao
cristalizar, mas para a na o r bast
bast e: com '
e a sua
p ' imolação. 11
- , sa ao e os a: ao
e o surre smo st a a
Campos - leve e uma c ao
com a ao, sem oes a s ou
sse ender e
isso, a a. os stas se
c aram. A deus, ou a causa, ou em a
no t '
mas lo e s se 1/' afirmado se e pe a s
falar em 11 press H , 1 ão 11
• fato, to p a
ao sta se s esse a
c a se bene a do seu sa o .. ,
so apa.rece nessa se versao, j com ,
toda tr -poesia c onere e o r e a ao !
ao a
con
1
com
, e
, a
!!
s
se es e c
es ,je col c e
stes em e a
Como se ver, o o o e a
era a ava -açao t s os res no an-
ores, to cara como co s
dição moderna na poe a. se zer '
to opera uma e zaçao s s
ora se a c
1 ,
arme se s e c a e
" verse o e ora-
-(JO s s e rea ar
" elaboração a les s
a
E, f , na
vai s ar e a concret
cara c s ca.s c nas
s, marc e nas
Observe-se que, coe aqui, ~o fa
11 ha. pouco, em 11
•
2.
s ao e
poe a concreta (
, çao e com o numero 3
mero
concre as.
s:
a concre
nu 11,
no c e de
sta ad, c f s
foram s os
e a: concreta 11,
11 , roldo de
ses s
TPC, como
como quase
ar o
sao
11 m a
o de
o
s. ,
os c os
s s 11.
s os
uma nova
sua neces dade e declarar a f a
s é o momento de sua ao ..
certo sentido, es es
tó o to detalhado:
ores 1 c
esa
)
as
o
e !I a o-
r e
E sao,
s eu , e ca, a
s c
s s
"· são os
l s.
s m s
nos p s
como:
e a c
ver as pa
s .... 11
se a zer
ta
s como
c
~
ca ao,
ros 4' l
s
a
e a tentar mos r a es
a e a c versos:
11 oes c ca ( 1
e seme a') e o uso
espaço como e
uma alética
ada à a uma
i to '1 vel. 11
para a enas para eonotar
est a na base
palavras e ,
fenomenolo co,
a
o-
f ,
mais s s s
cos sao os t o e r o ~
s, que merecem c ao s •
o de se c a
uma nova
na o q s mas q
o
uma e ? na o
, e s-
" sao urna c e
f 1 s os meios s a ( uso co ano Oll de c ' o )
um( ) novo(a.) o( ) ' a
zaçao Sllal
sa nova arte, a po sia concreta,
se c a,
lt Ótica, " ••• uma uma a CUS c a.,
lo I'
uma. s axe, a e
s s a
fonema)
NOVOS 11
isso, ro
o seu smo s
ma a esia c ta é urna.:
'O
as f v as mas - na o a da c e
" s comuns a c a f!
'
e, , apre o
I!
o ser: c e bá z camen
no r e sem e e
-ao, s
s c a ao je li
"
I'
es '
B sar OSB
l -B nova co e novos, na o I'
ssi l, r:1enos es a c a e sse
stoe , a se sce s s
1955 ou na e r ou no s
o I' , s. p r orem, e mo:
tta A , e a a
tive A
orm1ea
p c a ao
prefi o ema ' D q o ar
s suais: co comer
al (j
mo jeto ao
p .. ex.), com c
ao je co
s o co, o s
r a s
ara
o
o ' de s te a ara en
-sao o esia concreta é e
la m e no f sto se
) ' es s
s o ao
nea 11: a i orane are
' - ' a ve c comu c ao e a s s
c caçao massa.
o festo s a-
e ess s servaçoes, " e nao is ex , co-
mo t mais •
Já o é bas e a
r e to ema de se está .. t vai a que o al el e-
' , or a poe a concreta, o verso, es
rado:
"o verso: crise .. o to r s
( t ) 8 uma a con
se se C' .:::> ames
tentar faz " so scursa s
conta do c
c a, o e nas
vo, J -co, na o s
se c c a e.
c a
o de s a
. . " 1ro Jél
.. •
SB
s novas,
I' e e
' 11 8 no o e ,
e e 8 o
8 forma, aos
ca,
ar!! e a c onere 8 '
" .::> es aos us s
C' ,:) s 8 a o
8. e s s 8 li
• ' s
11 C C""~ 00
o parece ser co 0-
e s aos novos os
mas c caçao cons al ,
ar o 1 co - mDis 4 so na o a o
' p
' um
a I! arn ness t
1 c o uso, o
como "reacion~rio", "revoluç~o
li , e c a neces e uso
as c nm formar,
e scurso !t a o e
a a b da 11 a"~'" 5 ~ .
" a asso - do i açao o
os e c, e no no
era c
ora na {ü -versao
to s sse do o
nas s
aç~o' t e e c a
ma c e te n~o se a como um
z comunicaç~o ou para a
l s. A st~o o
caçao ja relaç~o
' li 11
'
c
" a
s
e
t
s
for-
ver-
o
s oes
enou-se 11,
l -a '
os
o
( su-
c o
c
t!
r a e
r a z ç o
se a ces
anos s a
ta ss evo o,
' a cara c s c as
ma.s ---r e lemas te
res
ara res
o
o
-no ao c
fest
sse
usa
s
"o
c
e e o
, JJé
i e r !!
-s o
a-
c e-
na ,
o o
e a
s aos
sse 0-
e c
l
. . ..
o are
as
s
o a o
a concre
ica
e
de i como
o s c o ..
.. e
cas,
ern) e a sen). o nema., ..
... ( erc e-se na o ]_
1 -na e Ç80 o-
o 81 consumaç o: de s
c a mesmo a i a
t como p (
o) tão f ' 8 s 8
-çao e consumo, como o a ca ..
s p s sp o
mesmo lema por um o:
ncom a revo a '
a avra
a se je a
nou-se, e je c• .:::> e r a p lavra
se e mesma, a a poe a concreta rea za a
§j J' e a pa avra
' • J' • a pa Jarro e a c sa
jarro do jarro, como §la mer 1
srno."
• • • • • • • • • • "a e a concre ac a com o o
com o 8 o. C-·
tual para a is c ar
Ões. com os f smos c os
a pura .... "
o meiro s a a i CO-·
mo se evo -ao t ç na j
na. o se a c
;, a
a rmaçao, p o menos,
poe a se
s na o
"' , rDnea po a na oca c
s t s se
-se enc el os ...
a zaçao concre s
s t, . orlas ou, p
veis: po ,
zer qt1e e essa
e do ro e o
no an to
1 ..
o t
o re exao concr
concre a e a
concret " '
sse t
-çao, um l , e
os
effi 1 3
come
'
8
-nA poe a, como çno
me;:1mas a
8 c o f s e
o
c a es
a e ses em-
a
o i
i
e
c a e .. a c a, a na c s c
l a s
is " zem a e
e a-
-a se ao s s-
-s russos, a oes '
mos a i !! 11 ar
e os formu s e a en
j ,
vai o co e uma ce, r o e
zernos a ia " ma 01) a o nos r e o-
' ' 8 c as 8 c
• e r e
' s je
os ou f c a 11 •
e, se
"como rma al, o
• a c en
e
ta s e a ,~
~' co co i 8
, e
um ouco s (I
nu 11,
onn corno 11
li' p a " ca ao no
certo p
car a 8 o
concre na c ma sa: , -se e res çoe
"a poe concre
uma r e tan um s
m 71
1 ;!
, e a sua
e çao I ' •.• 'co formas,
, e a sao
,,•
de SlltlS f
s
a o ia concre a r e ç
]_
' p z
n a falar I'
o ]_ o
lemas e N
c a al s o
J'.
o, lB
stá me i co
o ixa cer. A ' c
bem c va:
OI'
S-
c
, ' e o r-
•
as
ttQuando Sto
vez, uma
za • • • a-um
se
t a
ara i
em
es e 8
co sem e ,
o ma
ta o' '
a 8 st s
as a a ser
jeto ,
plas co ..
c e
e
e te ,
' s s
llosa & ' a , o
nês •.• n
ta ao t ,
se sse per c e r como o pare o
corre a a a concre
no t ' sloc o
s em que a lexã.o De c em s e
s cultura •
Mas se e::n so ,
esta res
ma i çao as
cretL', o para o e s
,.
ju c ar 8 neces i , ,
c a a
a e a concre a r e
os seus poemas s o o tos co
la is em o
-c ao je s
s
' 8
n8o se
e, a r e t
o s nuncr-1 canse , e o c so
r e
r e 8
ma concreto,se
stão ,
je 8 essa e o
s s no ano
c cação 11,
.t'rJl8l! .L c ç < '
to
11 a co
rol do
cre
rno
cos,
a li c éHla.
cre npõe em xe
discursi VEJ
reira para o acesso ao
o tempo 11 ••• o poema
CD O
.::;;.:::.......=:=..::::...::..::...: um c
c
11
" o r')
o f8 o 8
s
a
os •
1
I!
11
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e
o
[1
os,
ar-se
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, e
c
N
!1
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l!
z
a
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s jetos 11 e
, a
f
!l 8 •
ore
' c
o
o e-
neces-
ta-
v a-
on-
concre o s sta a 11 o rea
z da ma a e caz e
as azes la", marca,
f a esse o e s
-S8 8 c a ao s
c ar c s".
A -caçao r a a o o on
cre "pÕe em xe 8 es lÓ c scur ti I'
e a se
s
s o
o a a rel - I' za, mas nao e ise.o o
~
na o
a 88
entf co, uma vez s
be essas c I' e a e a,
a a comum.
r e a esia concre
estar
pos t falava, no seu '
c a-
lavra e a), ora
concreta é uma c a, ora a e
avra-coi :
e a concre ao c ar a art::J s c
, a
(visual), ou
c fi
e a concre e
t se co e fl a 1,
s c sas a s
ar o seu -passa a na o a
vras o serem um
' e s
poemt:J, o • a c o s
o mas loca, seu arsenal
nova uma
s um
sas - o ema",
... se ve, o
a mesmo, a
palavras num e o envo
co
' o
S-
munmo-
r e • • z
a-
a-caz-
p o e s e s "
ano
t
e , nos seus ss nos
' erece a a
zar um stema de modo s
nele exi s corre e e
em as coisas do •
-A o t z eja o
ze-
-çao poe a correre , em o
o "'s não temos e ...
ssao s fez e-
smos com iches observar as
elas vão tec o s
"a s a sa
( ~
) ' as partl corre a
forma - I e se a eçao a zao o
e s !! . .. s,
, rec cera, no ....
a "naif" c
e c n9 o , seu o discurso sté
s. ,
b l se texto e
• 'p. 1 ..
na o colo c em s to, ...
çoes st s
do (como, ,
8 as,
em s as de s ou a s
la e r , e r ar a
e as que possam s para e
mons um te co
s •
Vol ...
tão '
a
c o, e c e e z
s:
no 0-
enc ar um e r e ereto e um o r a ,
rem, 8 uma vez,
es s. ., (a epoca' revo
jorna SIDO e
da 8
losÓfico, 8 te a
a
~
ema-c onere na o
ou a l s !I • • •
Em se , ne l se faz
r exemplo, a ver Bloodst , . mo a ematlca jeitando da de
. . ..
ara
) ,
a
o ca cl o e
um c
como e ou 're 0-8 ! )
C8 como recurso es .. w. ( ) :
,
I 11 . . () nN8
, se o
8 a ' o r-
rer na t
o !! • • •
11 es ( I' .t e a r e é3-... ' l ao é3
e ç -e n8o é3
z lo e c ,.
11 se . .. ..
11 Um c a, corre
ser : o emas
mesmo modo ao
w .. o
-e-erro' ser s o s
a ne I 11 "
s um
s coras r e 8-
r a a so o r o
ema concre !I •
wa ( ) :
c a, o cesso
o c , , o, o s a 8-8
se,
s, um ema concre
a sua sem e a com
seja, c que a corre
e as outras artes e té
nesse s
ar
"t
mas, a c as cujo ma
f a (a
obra de
co dos 'bons
sens
des,
e e servar as correr do •
c
e
v e
o, a
s
ia en e a
era
are c iz
concre s s
, e
o po
' ) o r-
o
r e ia
como e
sas com as
artes s c
vas
E
sse o:
11 A produção
blemas
c
v as novo mundo
novo
novo
e
se
s aplicações (
ce uma clara di
um 1 , e as novas
-a propos ao
" - ,
s d
e
z, no
es-
no-
um
c
ema concre um
e SIDO um
e ) 11 . .
concre
a
concre s
ve, nao e s a mesma s ao ema se re erva
um c o o a ç exerc o
mass dia uma a ou menos s
marca suas as em rela ão a e •
o comentário t , . ,
f s, t pa s '
tlra,
com toda 8 clareza ... as stões se c c
.('
capl •
11 A moeda concreta fal ",
s s -e, de o, a re r uma
l
o: o re o?n
, e a ara
o
-concre o,
c ca o s-sa lavra na
como 1 a
"" ao e
va z
o a
zar-se
vo."
m s
a,
curvar
tica,
tã ,
o f
r a
c
CO-
s 8
na-
a-
os
e-
o
ao
o e na t c a o
vem no surrea ) • H
r e
a poesia concreta.
momento se faz ao ao
ma sa. a j i c
se a p da s
concretistas e es s
de tações de -e e s ao ~
da poe a c onere no cume ao
8 s s 8
"em seu uso s
s s i
s um C' ')
ma as
8 e çao c a
me
e zar za s
mo re
eretos -ao o c
vos
futuro, ' a 0-
- ' a 8 80
c areza e s
rec c 8-
r a tornar estruturas do ma .. !1
l
rel
dos nos
t
c
p •
55;
cus ao
ç o
' a
os
m,
se. (e
uma rela
ar
" anuncias, na
mais, em
s no s
relaç -o com 8
-uma r e ao
sanal nao z re
sia concre " , ve-se
11 A mo concre a
smo ,
pub co, como
são soei
no s
nos c
to das CéJrac a concre
cius D
11 • • •
s
8-
jorna -na o
8 s
ar
e-
a
8-
n •
S-
a-
e
c a •
i
esse está o te o
a esla concre e a
e o
ema c onere
um
evo
ao, j
o r "a
com o c
se sse a
sar
t uma
s
conse
os e ,
provavel es
-es
r e .1. to elO
, a n '- e
A
e ve
s
se t
a
e
o
e
o
c
c
8
) :
é
c a
) :
ao e
a rola ão
co
s ca re
ema concre
o
8
v e
I!
'
11 A e a concreta e
çao e:n--
or:cre-
e se
uma
, en-
s
a-
... e a a
' je-t a
c
e, I!
n_E a c - I'
zaçao e a c , p c o
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"o-
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nal como a -ao ca, a re (o-
, a relaç~o ( v a re ec
-c çoes na o o lS o c ' s lo, a um t
' no z e c ar s bila anas' ... ,. H
v e mo ss
es al
s a o a
e c i s
Çí30 sadora, ou sej ' so-
la sua num
A esse r e o, veja- um
1960, u n mesmo '
or:
I' , lS, c a ao
o ' .L cons-.. ao, em uma nova ,
t e, ao mesmo '
um marco
anismo s
nenhum o se a produção e o consumo uma
tica,
t verdade c , ,
11 SO e c o se
ema
assume uma um a:
o s senvo o "' o
, -erado, sem se e r era e ao o
• ' p.. 151 •
o !I se !! " .. .. "' v e e v e o mundo uma
em 8 o
o que ara '
a e a concre 8 s I!
·' J8 era s em 8 é!S-
Sé! 8 ter 8 81 s
em to cional 11, e • •
nacabou-se s ,. de c
Cit s ara z
sta" -a l 8 8 Çé!O
as 8 uma eres e c en-
cerrar essa r e sta 8 8 ,•
.r 8 p e 8 um pé!lS envo
senvo s.
Para ...
r e 8 C' s s ca, ü
rol do S6 socorre, t 80
es f a r a
acrescentar
za
com 1
r e
cional
11 esta era a
uma
smo
" a
s
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11c .... s
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••• o sã .n
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sse seu on8 srno:
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cornes
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ser sto co no
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- ... mo na aç o
-çao c a
- , s a poe c a
como uma ativid
c
ema) evo
1l ,
natural '
e
8 ca 11 o
fica
ão" ,
t e c a e a
-concepçao tari, 11
o e or·o d r o en-
8
a o
f /'
o-
c 8
e, ' o-
8 c a (
ou i os para s
' na
o a '
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-açao t c no a,
um d c co-
bui ão
c a o
a:r,
-poemas s DO ter um
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so cio
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8 s a s
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8 llp e c onere
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zer 8 8Vé3 ...
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-zaçao
11
' a:
... , na o se a co
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8 o so al e UD c o-
a je ,
esse e co c çava c
vez s s 8 sua !l enação 11• 1
e-se, c se
ac u ar, e 8 us j_ eamen-
começava 8 ue c a
l~ ca,em
• À c
o
e ,
s e
s a fazem -a o
c as. o r! ção", no c as BC se '
' rela -nas as ao o s
- 4' E ao ou crl c a " no
mesmo j uma s o
"" e le
, s sores o
os? o a o
... , na o e
s r e 8
massa. 11
, "Eu so me , SOo,..So
faço ou
a e es
os meios
cil e r . , -
c a
o la ar
c onere Ja na o nem o mesmo so
em '
sa t es Marx e o
s '
em
s '
- ej z na o
a concreta, já r are
comum e c um s
zer, se o seu o rumo ..
c
e
v o
to de Campos vajam-se
"' I' e a crl
li tura
- "' rnaç o e a
e sua
1 1977, o manual
sta c a): raes, 1
se dedica
exão sobre s
iG na tura
ar a re
corre
a
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c
12 ..
-ao
s-e
I!
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ar-
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corno
sen-
a ..
e
c a massa
corno
c
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ora
v e o na es u-
tores -, ser jeto, se t correr um
es • A es o r :nec
tar um objeto co a com os a
sua za, s l
jeto da e a concreta, fornec
se possa o seu na • ' " " a lsso, e necess o a
da.dos ref s ao p con-
ereta, o se f
o 4
.., ao
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s a poe 8 concreta na
se f a !!
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c reta lt 8
s ,• . ,
~ ,18 s "
8 8 a
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- , na o s a so uma r e
se c a r e e S8S
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s al as c a.s nas as
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e 8 concreta? ~ capl s 8
o se ou
fal 45 11 como uma
c ar me os s
11 !! fornecer
se e :rem as e
on8l a r e 8
Num artigo '
tava !! ...
11 a 80 como
anos". 2 sa parece uma boa c z
ma c e enve s
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s al s
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l! • , ,la mereceu, no sado,
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cara c s c 8 um
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e es s , e 8 sua
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"Um encer ou um s OlÍ o eram o rnes-
mo t o, o r e o José
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-esse e z ao 8 es a
- - i ao mo caçao o o,
vai r mar em '19 note 8
smo, 11 corre 80 i c os
res - s e si e nos 8
ment ece l como ll -'-
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are s pare 8 a, p
1
N
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a a-
ta, corre o o s
e za erc e- lar s
se e i e a
o e c a a a c a,
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faz ' a r e C' as ü
s e se es J' t claro todo. e a
ca, ta como o a no
1.
s s çoe a r e o d ,•
a se a c , -z e o es o sao
lec por s anos •
p s s ele i
ornal no ao nec
s o e
r a c a e, na per c s o
res les a era o
ores e a f a a f o a
i o, el z senc c ll
- dos ica a renovaçao s c e sos '
como o r ( '\ C) uma o r ma s co s t s,
11 0 es tor e o co". • t., •
a c com s I! sua -o, a ao
e ssa
ava
t a o
n
o c a ca.
o , os o nes a c e
to r .r recusasse ao e
c a i a, +-v el e o
rece a r a ,
a, c zoavel
a lo r e e s a
i
o ir o s
se c ou
e vro , is e ]_
o
c r b
os os sua cruz
1 r
eus 1 8
a çao n alta a
il 11 ..
, no a o e c
A
ve, um ,
começo se
zer seus e s se s avam
11 - j s" levar s e na o com o CB p a a
que sse o a ses e s em r e o BO
(.~ o zesse com r
sso cional ores, e se 8
.. c nece s renovaçao a e e
t s orno o de al 11 a
a" - 1 zac;ao poe , e ao
- a") ' f 130 poe uma rec a 13 p c a •
-na o no a caçao.
e um boa p da versa 11
vol de , e r e
ação" s etas, , e a pessoas
..
' I! - 4511 .. c s B B BO
a1 - ' ,
B razao ara B recu o e c
' nos s se se B e-
ber e servam os c "' a
ernaci 1 u izou co
memoraçoe do IV o •
o se o a no en , ,
ss sso e, como a e s o,
f a i ia I' ,
e na e <3 8
tas vezes t como 11 revo ão 11•
-ses a ene t -a ao, rna-
a ,
s os s s o o
r e o ens e s
t 8 tar 8 ' 8S B o
za o em c os nos
senro1ar a s, ouvem-se
no co va e
o ar 11 ; e o
e 1 na
-para o e nao ara
o na e i
, na o f a c ao c a
ar e ar creio o c
o o c e r nc ão. 11
o . , do 1s Ja a ns rmava li
, nurneraveis es s revo
r e to, z e
screveram 8 'reaci 8"' I c Q '
e o o c• ,,
co, lo me no se t ll
val z o <~ l o ' Q
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se r ver l
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i se e
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-na o cem as
ra, se a a renovaç o ou "revo
be-se t con
Ca já ,
ao e o c
cas aparecem s em
aci ário, sub~er s o termo , e,
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25 •
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uma co s o novo
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be , p a se
Tldi e s novos i -caça
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Isso t , em
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. ' . ,
como JB se sse, J. , e, s corre
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f 1 sto ca e , r
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çoes is. ,•
se s e s concre
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f a o uma stão ta
-c ens o e
esia concre a com s a so
se ter s e o
rel ao i a' i c
m o ; e con o: es
es lec no
ft as e e
se na o se
tensas, ora c ta
r a t no
relaç5es num p fs
al veio, r
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seqüê as tal di
c e E~ se
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us or os.
s
stacava
o como o
vo,
folÓ c as ssao
sao a da s
val -c sas, uma za ao
r a levar an uma 1
-za ao o 8 I:l'
are c n·, c, p avras
is i r e
o se no
lo l a po siB c
ou s ja: o lo
onc e r a 8
ar uma çao
par ma t , em o
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o 8-
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res
ores
c s
o ' J. G. 1or o fas s-
num __ ___§_e, i '
ela, s o fas smo concr ) . se servou o 1
-sa e c na e
ave nos text s na
r o a falar em 11 c e
(c çao ara a ou
a i tas c
se, ssa t a,
o . ,
fora Ja na
o os a o cum-
o s es a a a
como uma s e de e as, r e zaçoe , reve
c i s estava por
o 1
as • É só
o mar a ara ver o r i
S CB
s e
I a as f
f a-
' armar- e a
-na o ao 8 a ser essa s
é sso t orre par sua a ;
sa e r v a e o
te a
s rec
o c
(
v o arar-
e e cre ça (Jo , s. r
e a ar
urso r B l r> a _L v -a e-
c a o ,
a e s a c
ereta se come a-
com armé ( a o
c recur ore 11
s o
evol ,f
e a col c ü o 11
d s "neces s •. I' por
e em relação os o ca a : a
poe a se a, i , c mo a e
comum l '
u o na era e c a
I so f o s no c 2.
c o 3, servou-se o nsal p r
n a i , a ., r f a si a a _L
ao a ti co ,
p
-s rec ou ci , perc em-se nao
A
s mame s c ,
razoavel clareza no
co a concreta uma ç
-s a po a oncret e f30
tra za- e a
a e os a;
smo t começa a s
a ao car o o a
a e nn -· a ao i -a '
' e ) ' mas t um c o ar
-sa s a con-
ereta na çao. o os
se am c t s a
te a e a concreta, ora s
ao s s c s, o a i
ta c a s.
1t -l no o cu 0-
res o n s
pos e per c e r me o
' e da o e e concre corre o
ca.
r os os lS no
conj os c os o e e
concreta, p ar a
a m ior p sses d ' i "L
b) da ..
r e • e em ao r e a
s esses sarn, fato,
ondendo ' a s o s ,
at c ()-
) (; do
- .r b)a a o e ca; za e a
c) , I
o j po 8 c t 8 c
ável.
8 ar a c a,
" cita a recorreu- e a ao
uma erra i ta s s 0-
e r a uma s s c c
ca, e o r as s c
em as la s o p )
"' como se ve
s s nos -SéW OS o
sas da rev a • , por
s ar a c r e-
- , t nova ao poe c a ne es r em-
-c caçao mas a novos s
a "tra cionaJ:' -8 8 po na corre p , - " o cessa a a 8 8 n
' o 8 se r e 8 a s-
ar a poe a concre rea iz a ,
a s coro 8 aç
rmar a
se s
p o c S-
onova
(e ) ,
i !! d oncreta
atou 8 rmar o e i a r e-
-8Çao poema o
te çao os a. '
ao
je t era c r ma a
concre se co locava
o <:ll e a 8 -a a a
s onere os com c a lo a
s.
e
e a era ével
s c e os e j
7 -ur s, e sao
-açao nesse s
ar a poesia concreta a c ;
vel, mos o ela e f c es
~o (para usar uma i a
os ores do o o
ca: concreta). rocurava- OI'
os l e c
8 +- -G8Ç80 z
c éJro o
d a -'
ern e o . a
Btalt
§o ,
o e
le nos o e s
ta s j
l. H (cf.
en
e ia c ou
o o
ira, 8 r-
e ex-
to 8 l
r ar as as a
ref ,
reme m 8 um rs oram
,.., o.
9
o a e c i a
concreta ,
f ' o e e o f3 8
o iona1 c r o ;, , 8-
8 f , . avoravel o r
i ros. A e i -S
se
!! 1 ' c 8-
1 8
com-
e e 8
c i ~
na o
cronolÓ
vens poe s
ou este, to
a
o
r e
-esses sao
c o em a e a
cil t na r
ele se 8
l za
'1 0- H.
88 uma
os
8 para
a
a
8:
" ca a S-
a p e-
o r
'
o
8 o-
j_ s
e-
•
os concre 8
' as
e) a s
slar o s,
e os c e sos e j o c ~-
. 2 poes1a concreta. -
r a se perc a a i a
para a poe a concreta, asta ler a -se a 11
sta , e -e VEJO
e j as a
s ••. 11 d
ere -ao fa
o a to as
oncreta a
s) na 3ª e a 1 a I (I ao ! ) • !!
ou
ll o i c a p es a ta f A ter a (vol. III, ) '
a
se z r e s b
cos'. 11
s '
a i a ere,
' nos os a concre a, ao como
e a ar pera a s
r a a' p e ta r relação 8 a-,
na s o o
i s nal se;ja, se c
s s se a-s erre
a,
al
, on l
e a
as
r e e i
van
ti c a da
Mas '
co
zer,
s ç
' u
a.,
o se
c s e
ereta: se se
o
a
c
a l.
o
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a
a
, ao e s
e
na
o
s e
(
ZlaffiOS
ue
as se
l
ves bBses, do c
• E e je ze
zar novas ba es
t , , em e ve -e
o
jornal,
e, o r
e,
ca,
s ou
,
s.n
se
..
o
o
é1 a-
, BO B SS
e con-
8
s
r o
-ao
l
s-
c
z
ca a ar s '
J. se da r.
s z
se f lar
co, to r e r e-
s ta -ao o a
-a a ao a a
nacional ou
s çao ou in • o
r i co 1 t
en como um 1 a a SF?r e r fa ta ba-
se comum en o o e ta e e se i c • a e con-
cre ao, em o scursivo camen-
e poe a e o o
c
1
o
a
. . . s SB çãon - ) .
a co cre ' c
Z8 e c
~
de caç o massa, c o
me a s
co c a ?
e sse do
de li co, ou J.
a.
u-
s e-
o
a ara e as, a con i as
r e l o eres-" sou s a nc s
ral com a c
' por lo, q
' . , Ja se o e a ,,
0' -sem-s a); seu
, çao e c s o c
' a e a c :L
b co o ao
' mesmo os a uma
. :gaçao com os recursos e c
r e a, de fato, a uma o
se mos no c o or:
ereta a marca da
- li da - , z çao , renova ao e c a
- , v e na e
mo s nos s o
poe a c onere a
ta e e c 8
, L} 8 a e 8o
s
res z
lar ,
as 8
'1
e com e e , c
' ssa numa c •
-na
-c e I e
t 8
8
(' 0
i
l 1l l; :1
to c.
A o
i co e
ao con
c e 8 para ~
l Li e aço e z
8 c *
nQ cit ..
C'
"' cre a o
f tos
o m a
es s , c a
s e zaçao a r e .,
l e 8 c e-
ve, no l, na a s A
t I s suas erenci s c a so
- , se na o so os c a s
-i ,
os -4 a s '
s ca.
s
' 1
o
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' ense, 1980 ..
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J iro,
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' c
c
o o z
z UB a c
"I
s,
o r o •
oca z e '
s
je o e • s leva
o c e r
a onere • A se '
c e ex c es as
zeram ou f zem poe a c ncre •
o
em s '
s,
i se em ver na a c l 8
taçã a c a
era o c '
l
s uas ' il e e seu
, , s 8 e so o ss
f ame e o
me lar s na o ..
is, ,
o s a
poe a concreta 8
sem e e o),
e se crer e en-
c• i:.), ao arem ra e c
p to poe a concreta, s jam q
se r v e cos es
as na c i s 8 ar i i
11 o ana.
' s e c ar
s f o (e, e or,
o r lo, 19 e o o
concreta. e s
al za, 0-
a rmEJr
s e ,
ca poe ca
a 8 él
s a: lar,
José Grü.newa
s ' e • s e es, o, se ..
oca sua ar t1 onere
ao i f s ore
p .. lar, o r o,
ou e j l
ao u e i
ssou a i ar o o
-con
o faz s '
i s sej uma vers
e a concre
como uma o c
c
l
prose
s no a l e no ..
Os
po tar na 11
cerarr:, se c
e o
e-s
no
na
ano 19
cam, pelo e
r o v o versos:
c • E no ano se
t ari, A
os 8
o e e a,
.. . , J
e
emas sses ros vo
r os c na mesma o a , e co
mais
Os
na ior
11 •
e com nQ 3 e o
a o nome o e
poemas r o
e cri tos vers
A
mes as
cem
os seus ro
as
s.
o
c
e
' s
. , Ja
s ta
s c
s
b
o
ar ..
o
..
ar.
S-
c
a
al, os
s
a-
s
o,
aex., o
r c
flor,
mo ,
leses e alcool.
o
c fa
ro o
o
E em pouco e ou sem
'Ó
E
E p"
co
a p e a
cas: ora
(
I I! •
c
c
I •
c ar.
.. f or.
t
o ..
c
u
a •
f
e c e arenoso
o
i a
' no ou ta
se per c o s a .. ,,
sao poernFJ s s c o
mos, 1o, po
p e ia concre a t c mo
c a - os emas q 'J o s s ore
a,
o o
f
, Mas corno nao e e des
b scorrer 8 ~ -"-
r a no EH10 l
e ue lá ram
a caa 11 D. I! 1!
' a
assa", r o ll 11
e "O l na o
o nome n c
c orme claração o
em este z ter l!
c a do SéJ al
-zao r a o e a
mo cujo nem ,
d 11 !! e na e .. • •
rma pa avrn
a pro o, como ç I'
!1 3 e c a em "
s as caract s t,1
1 ' no o, e
t adoç - t a o ss
i ,
al e tão o !I 11
il 11 , vel um
' c a
i •
jBm-se I'
1 : numero
o
ma os )
"O
o z
O soube an
E m a~ v~zes a
8 o ..
, a rec eu sua r
um monarca s 1 a e
mais
e
ma et
cara
a,
I !l •
( c i
se ver,
o
o entam uma r
mas
8
como
"1
o
:É
se
o
z
us
or so
o
l
L
como um
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c z a
lo r o o e ,
o c e
r e ar
sa s
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o e
B
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ouro, a voz
Sol
(
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ara o s o con-
cret I'
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