uniÃo dos clubes de gueitebol do brasil ブラジル · 2018-05-04 · uniÃo dos clubes de...

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UNIÃO DOS CLUBES DE GUEITEBOL DO BRASIL

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e-mail: ucgb@gateball.org.br - www.gateball.org.br

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Curso de arbitragem Data: São Paulo, 04 de março de 2018

1. FUNÇÕES DOS ÁRBITROS As funções do árbitro consistem em conduzir e concluir os jogos, seguindo as regras de gueitebol. Os árbitros que não conseguem conduzir jogos, com a obediência às regras, não estão cumprindo as suas funções. Os árbitros devem agir de forma espontânea com a postura firme e observando atentamente as jogadas. Ao perceber a ocorrência de lance irregular, devem agir tomando as medidas necessárias, porém com cuidado para não causarem prejuízo a nenhuma das equipes.

a. Árbitros e regras de Gueitebol O gueitebol existe, como uma modalidade esportiva, graças às suas regras que devem ser seguidas por todos os seus praticantes. É preciso que os gueitebolistas entendam, valorizem e respeitem essas regras.

b. Cuidados que os árbitros devem tomar

b.1 Tomar decisões corretas É importante que os árbitros saibam conduzir o jogo com seriedade e ciente de suas obrigações e que sua atuação seja aprovada tanto pelos jogadores quanto pelos espectadores.

b.2 Manter a calma (postura normal) Nos grandes campeonatos e principalmente nos jogos decisivos, onde estão presentes grande número de espectadores, torcedores, câmeras de TV, etc é normal que os árbitros sintam maior pressão e responsabilidade, deixando-os mais tensos. Mesmo nessas situações, os árbitros devem manter-se calmos e concentrados no seu trabalho para não cometerem erros de arbitragem. É uma tarefa difícil, mas o domínio da mente e do comportamento pode ser aprimorado mediante acúmulo de experiências e treinamentos, participando maior número de vezes nos grandes campeonatos.

b.3 Criar relação de confiança recíproca entre jogadores e árbitros “Os protagonistas no campo, durante uma partida, são os jogadores”. Portanto, os árbitros devem saber controlar a evolução da partida, proporcionando aos jogadores as melhores condições para que eles possam desenvolver suas técnicas em toda a sua plenitude. Um dos procedimentos importantes seria, durante a cerimônia que se realiza antes do início da partida, estabelecer um diálogo, não muito prolongado mas de forma pacífica e cordial, com os jogadores para criar um clima de confiança mútua entre os jogadores e os árbitros. Se durante a partida ocorrer lance complicado, os árbitros não devem tomar decisões precipitadas. Qualquer que seja sua função, o árbitro, numa situação difícil, deve consultar os seus parceiros, fukushin (ou shushin) e kirokuin, dos quais certamente obterá apoio que permita tomar decisões mais corretas.

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2. Confirmação e inspeção antes do início de jogo

P18 – Durante o procedimento inicial da inspeção de equipamentos e confirmação de jogadores, onde os capitães devem-se posicionar?

R – Os capitães devem-se posicionar em frente (posição mais próxima) aos árbitros, nas suas respectivas filas, independentemente de sua ordem de jogada. (Fig. 1) (Fig. 1)

3. Substituição de jogadores

P22 – Quais são os procedimentos para aprovação da substituição de jogadores?

R – Os procedimentos para aprovação são (Fig. 2):

(Fig. 2)

1. Na situação em que a comunicação de substituição é

solicitada antes da chamada do jogador a ser

substituído.

1) O técnico ou capitão da equipe comunica ao

anotador a substituição.

2) O anotador recebe a comunicação de substituição

e procede a confirmação de regularidade do

jogador substituto e registra na ficha (súmula), no

respectivo campo de substituição ⎾ R / o (ordem

de jogada) – o (ordem de substituição) ⏌

3) No instante em que o shushin fizer a chamada do

número correspondente ao jogador que vai ser

substituído, o anotador imediatamente comunica

ao shushin (o ban substituição).

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4. Jogada do batedor e seu direito

P31 – Nota-se às vezes, que o técnico ou o capitão, no momento de dar instrução ao batedor, posiciona-se internamente a outer field. Não sendo batedor, se não adentrar no inner field, pode entrar na quadra? (Fig. 3)

R – Não sendo batedor, ninguém pode entrar na quadra.

(Fig. 3) Comentários

1. Qualquer elemento, que não seja o batedor, ao entrar na quadra será advertido e retirado pelos árbitros.

2. Mesmo com a advertência do árbitro, se outro elemento da mesma equipe entrar na quadra, o árbitro considerando o ato como obstrução do jogo, aplicará penalidade.

4) O shushin confirma e declara a substituição. O anotador registra a

substituição na súmula, com um traço vertical na parte esquerda do

campo correspondente a ordem de jogada do jogador substituído. No

campo correspondente, não deve ter o registro [ V ] 2. Quando a comunicação de substituição é solicitada após a chamada do

jogador.

1) O técnico ou o capitão comunica a substituição ao anotador.

2) Ao receber a solicitação, o anotador avalia o conteúdo da solicitação e

confirma a substituição, assim como procede o registro na súmula, no

respectivo campo ⎾R /o (ordem de jogada) – o (ordem de

substituição)⏌ 3) O anotador comunica ao shushin (o ban substituição).

4) O shushin confirma e declara a substituição. O anotador registra a

substituição na súmula, com um traço vertical na parte esquerda do

campo correspondente a ordem de jogada não deve ter o registro [ V ].

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5. Passagem pelo gate 1

Exemplo 1.

P58 – No momento de tacada inicial, o jogador havia colocado o jikyuu na área de partida antes de ser chamado e, quando foi chamado, deu a tacada sem ter recolocado o jikyuu com a mão do batedor. Neste caso, é válida como tacada inicial?

R – Não vale a tacada inicial feita nessas condições. Comentários a. No instante em que o árbitro fez a chamada do batedor, havia uma bola que não

deveria estar na área de partida. Portanto, enquanto essa bola não for recolocada com a mão pelo batedor, após ser chamado pelo árbitro, não vale o seu posicionamento.

b. O jikyuu colocado na área de partida antes de ser chamado, enquanto não for recolocado com a mão pelo batedor, não vale como tacada inicial.

c. Se o batedor tocar no jikyuu que foi colocado na área de partida antes de ser chamado, com a parte do taco que não seja face do taco ou com o pé, não constitui infração.

d. Semelhante ao lance anterior, jikyuu ou takyuu colocado no field com a mão antes de ser chamado pelo árbitro, enquanto não for recolocado com a mão após ser chamado, qualquer toque com o pé ou com o taco que não seja face do taco, não constitui infração.

e. Esse ato de colocar a bola no field antes de ser chamado pelo árbitro não é uma atitude desejável, portanto deve ser evitado. (Fig. 4)

(Fig. 4)

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Exemplo 2.

P65 – O jikyuu colocado de forma que o seu perfil esteja sobrepondo apenas a parte interna do inside line, do lado frontal do gate 1, que delimita a área de partida (start area), vale como jikyuu posicionado dentro da área de partida (start area)? (Fig. 5)

R – Não vale como posicionamento correto dentro da área de partida. Comentários A colocação do jikyuu na área de partida, sobrepondo o outside line (linha externa) junto à área livre (free zone) é considerada válida. Na tacada inicial, a tacada no jikyuu posicionado dentro do field, porém fora da área de partida constitui infração de tacada.

(Fig. 5)

O árbitro A deve verificar se o jikyuu foi colocado dentro da área de partida.

Se o batedor der tacada nas bolas ③ ou ⑤ constitui infração de tacada.

5.1. Condição necessária da bola para concretização da passagem pelo gate 1

Concretiza-se a passagem da bola pelo gate 1, numa tacada inicial, no momento que a

bola (jikyuu) ultrapassar completamente a linha de gate do gate 1. (Fig. 6) 5.1.1. Concretização da passagem de bola pelo gate 1

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(Fig. 6)

5.2. Renkei entre os árbitros principal e auxiliar com relação às tacadas iniciais

5.2.1. Posicionamento coordenado no instante da tacada inicial

O árbitro A confirma a tacada do batedor e, ao mesmo tempo, desloca-se

acompanhando o movimento da bola. (Fig. 7)

O árbitro A, ao confirmar a ultrapassagem da bola, por completo, a linha de gate,

declara rapidamente a passagem da bola. Dependendo da situação, o julgamento e a declaração de passagem podem ser feitos

por árbitro B.

(Fig. 7)

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O árbitro B, ao perceber que a bola sairá para outer field, desloca-se antecipadamente para o

outer field. (Fig. 8)

(Fig. 8)

Posicionamento coordenado no instante da tacada inicial entre o árbitro principal e auxiliar

5.3. Exemplos sobre a passagem pelo gate 1 Exemplo 1.

Na tacada inicial, a bola ③ que concretizou a sua passagem pelo gate 1, tocar na bola ④ o

deslocamento dessa bola ④ é válido e permanecerá onde estacionou, após o toque. Porém, o

touch não será válido. (Fig. 9) Atenção:

Se o batedor, por engano, achando que havia feito touch na bola ④, catar essa bola para proceder o lance de spark, constitui infração de toque. (Fig. 10)

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(Fig. 9) (Fig. 10) Exemplo 2.

Na tacada inicial, se a bola que concretizou a passagem pelo gate 1 ⑨ tocar no takyuu (inball)

⑩ e sair para fora do inner field, o deslocamento da bola ⑩ é válido e, a bola ⑨ que saiu

para outer field torna-se outball. Porém, o touch não será válido. (Fig. 11)

(Fig. 11) Exemplo 3. Na tacada inicial, se a bola que concretizou a passagem pelo gate 1 tocar no takyuu (inball) e deslocar esse takyuu para fora do inner field, o deslocamento desse takyuu é válido, tornando o mesmo outball. Porém, o touch não será valido. (Fig. 12)

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(Fig. 12)

5.4. Deslocamento provocado pela bola que ainda não havia concretizada a passagem pelo gate 1

Exemplo 1.

P44 – Na tacada inicial, o jikyuu (J) toca o pé do gate 1 e, passa pelo gate estacionando dentro do inner field. A passagem do gate 1 foi concretizada. Porém, no momento que o jikyuu (J) tocou no gate 1, houve deslocamento de takyuu (T) que estava em contato com outro pé do gate 1. É válido esse deslocamento do takyuu (T)? (Fig. 13)

R – O deslocamento do takyuu (T) é inválido.

(Fig. 13)

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Comentário Após o árbitro retornar a bola deslocada ao local onde estava, o batedor poderá executar o lance a que tem direito pela passagem do gate 1. Exemplo 2. Na tacada inicial, deslocamento provocado por uma bola que ainda não passou pelo gate 1 O deslocamento da bola 8 é inválido, retorna ao local anterior. A bola 7, após ter concretizada a passagem pelo gate 1, torna-se outball. (Fig. 14)

(Fig. 14)

6. Deslocamento de bola 6.1. Deslocamento válido

Exemplo 1.

P104 – Ao dar tacada no jikyuu (inball), este bate no pé do gate e, em consequência , um takyuu, que estava em contato com outro pé do mesmo gate, se desloca e toca no jikyuu que ali havia parado. Neste caso, o touch é concretizado? (Fig. 15) e (Fig. 15a)

R – Sim. O touch é concretizado.

A bola 8 retorna na

posição anterior ao

deslocamento.

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(Fig. 15) (Fig. 15a) Comentário As duas bolas deslocadas (jikyuu e do takyuu) são válidas, portanto no momento que houve toque do takyuu no jikyuu, constitui o touch. Exemplo 2. P42 – Ao tentar uma tacada de “tsuuka touch“ ou “touch tsuuka“ num takyuu que estava em contato com o gate, o jikyuu bate primeiro no pé do gate e concretiza a passagem pelo gate; na sequência do lance, o jikyuu toca no takyuu, que estava em contato com o gate, provocando deslocamento desse takyuu. Vale o “tsuuka touch“? (Fig. 16)

R – Sim. Vale o “tsuuka touch“.

(Fig. 16)

Este lance caracteriza “tsuuka

touch”.

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6.2. Casos que tornam deslocamentos inválidos

Exemplo 1. Durante o ato da execução da tacada de spark, deslocar indiretamente outro takyuu que estava em contato com o pé do gate ou goal pole. (Fig. 17) Deslocamento de bola provocado pelo toque indireto pelo stick no gate, goal pole (pino central) ou toque indireto provocado pelo batedor. (Fig. 17a) e (Fig. 17b)

(Fig. 17) (Fig. 17a)

(Fig. 17b) Exemplo 2.

P43 – Todas as bolas deslocadas, sequencialmente, por bola de movimento inválido, devem voltar às suas posições anteriores, exceto as bolas de movimentos válidos. Cite um desse caso? (Fig. 18)

R – O jikyuu, em outball, lançado acerta o pé do gate 2 e, com o impacto causado, desloca o takyuu A que estava em contato com outro pé do mesmo gate 2. O takyuu A em movimento toca o takyuu B.

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O jikyuu que teve deslocamento válido deve permanecer no local onde parou. Entretanto, se o jikyuu estacionar num dos locais onde estavam takyuu A ou B, entrará em contato com esse takyuu no instante em que eles retornam às suas posições anteriores. Consequentemente, por infração de tacada de outball, o jikyuu vai para outball. O takyuu A teve deslocamento com o impacto causado pelo jikyuu (outball); portanto, seu deslocamento é inválido e deve retornar à posição anterior. O takyuu B teve seu deslocamento causado por takyuu A de deslocamento inválido e deve retornar à posição anterior.

(Fig. 18)

Exemplo 3.

P46 – Ao tentar dar tacada no jikyuu que estava em contato com o gate, bate somente o gate com a face do taco, causando deslocamento indireto do jikyuu. Neste caso, constitui infração? (Fig. 19)

R – Não constitui infração.

(Fig. 19)

O deslocamento da

bola J é válido.

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Comentários O deslocamento indireto do jikyuu é um deslocamento nulo, portanto deve ser retornado à posição anterior e proceder a contagem restante dos 10 segundos para que o batedor faça a nova tacada no jikyuu. Num lance, onde o jikyuu está em contato com o gate, ao tentar executar uma tacada de spark, a face do taco bate somente o gate e desloca indiretamente o takyuu que foi feito set; neste caso, também será uma tacada nula e todas as bolas deslocadas deverão retornar à posição anterior. Exemplo 4. O batedor, ao tentar dar uma tacada no jikyuu, atingir somente a grama e deslocar o Jikyuu. Neste caso, não houve toque do stick no jikyuu, constitui infração? (Fig. 20)

R – Não constitui infração. Comentário O deslocamento indireto do jikyuu é um deslocamento inválido, portanto deve ser retornado à posição anterior e proceder a contagem restante dos 10 segundos para que o batedor faça a nova tacada no jikyuu.

(Fig. 20) Exemplo 5.

P49 – Durante a execução de spark, o batedor tenta reposicionar o set tirando o pé das bolas (jikyuu e takyuu) e, ao catar o takyuu que estava em set, provoca deslocamento do jikyuu. Ele cometeu infração da tacada de spark? (Fig. 21)

R – Não cometeu infração.

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Comentários O jikyuu teve um movimento inválido. O árbitro deve retornar o jikyuu ao local onde estava em set e o batedor terá 10 segundos para prosseguir no lance de spark.

(Fig. 21)

Exemplo 6.

P45 – Se o jikyuu que passou pelo gate 3 tocar o goal pole, onde havia um takyuu que também passou pelo gate 3, em contato com o goal pole, concretiza-se o agari desse takyuu? (Fig. 22)

R – Não se concretiza o agari do takyuu. Comentários Mesmo que o takyuu estacionado em contato com o goal pole tenha passado pelo gate 3, somente o jikyuu concretiza seu agari. O takyuu deslocado retorna à posição anterior.

( F

(Fig. 22)

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7. Tacada de spark

7.1. Ações relacionadas à tacada de spark Ações relacionadas à tacada de spark compreendem desde a parada de todas as bolas depois do touch até a retirada do pé do jikyuu após execução da tacada de spark, conforme segue.

a. pegar o takyuu que foi feito touch, pisar o jikyuu e fixá-lo sob o pé b. fazer o set c. retirar a mão do takyuu em set d. com o impacto da batida no jikyuu, arremessar o takyuu e. soltar o pé do jikyuu

7.2. Infração da tacada de spark Sobre a medida do jikyuu, se o batedor cometer infração de spark durante as ações relacionadas à tacada de spark , não vai depender se a infração foi cometida antes de fazer o

set, após o set ou após a concretização do spark, o jikyuu torna-se outball do local onde havia estacionado após o touch. Exemplo 1.

P203 – Com relação às medidas a serem tomadas após infrações, nos casos de; time over,

infração de tacada e infração de toque, há citação nas regras Quando se comete infração durante a execução de atos relacionados ao lance de spark, dependendo das situações,

aplicam-se as medidas descritas no artigo 16, parágrafo 4. Item 2.. Qual seria o significado desse enunciado? (Fig. 23)

R – Referem-se aos casos das infrações cometidas por: a. Time over b. Infração de tacada c. Infração de toque

Comentários a. Nesses casos, dependendo das condições em que ocorrem as infrações, variam as medidas

a serem tomadas. Assim, nas regras, não há explicação de cada caso. b. Como exemplo, no caso de time over durante o lance de spark, as medidas a serem

tomadas com as bolas variam conforme as condições do instante em que ocorreu a infração. Portanto, tomam-se as medidas seguindo o artigo 16, parágrafo 4. Item 2. O takyuu deve retornar onde havia parado após sofrer touch ou no local do set e o jikyuu se tornará outball do local onde havia parado após o touch.

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Exemplo 1. (Fig. 23) Exemplo 2.

Caso que constitui infração de tacada (Fig. 24) O batedor, ao concretizar touch no takyuu A e no takyuu B, faz o lance de spark do takyuu A, mas esquece de fazer o spark do takyuu B e dá tacada no jikyuu J. Caracteriza-se infração de tacada durante o ato relacionado à tacada de spark. O jikyuu torna-se outball do local onde havia estacionado após o touch. (Fig. 24)

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Exemplo 3.

P127 – Após o touch e, batedor ter catado o takyuu, se durante o seu movimento, deixa-o cair e o mesmo atingir o taco constitui infração? (Fig. 25)

R – Não constitui infração. (Fig. 25) Comentários São as seguintes situações que resultam em infração: (Fig. 26)

1. Quando o batedor deixar cair o taco e este atingir diretamente uma bola. 2. Quando o taco tocar num takyuu estacionado.

(Fig. 26)

Exemplo 4.

Caso que constitui infração de toque (Fig. 27)

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Após o touch, durante atos relacionados ao lance de spark, se o batedor por engano catar o jikyuu, caracteriza-se infração de toque. O jikyuu torna-se outball do local onde havia estacionado após o touch.

(Fig. 27)

Exemplo 5.

Caso que constitui infração por time over (Fig. 28) A partir do ponto inicial da contagem dos 10 segundos, o árbitro aos 8 s

comunica hati byô na sequência kyu byô e juu byô, nesse instante não

ocorrendo a tacada ou tacada de spark, deve declarar hansoku.

(Fig. 28)

P120 – Após ter adquirido o direito a tacada de spark, o batedor pisa o jikyuu que havia estacionado sobre o inside line e, em seguida, cata o takyuu ao qual fez touch, colocando-o no outer field e em contato com o jikyuu. Na sequência do lance, solta o pé do jikyuu sem ter catado o takyuu. Após ter soltado o pé do jikyuu, o toque no takyuu constitui infração? (Fig. 29)

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R – Surgem, neste caso, duas situações diferentes. 1. Que não resulta em infração:

Se no momento de toque, sem estar o jikyuu sob o pé, o jikyuu e o takyuu não estiverem em contato.

2. Que resulta em infração: Se no momento de toque, sem estar o jikyuu sob o pé, o takyuu que foi colocado no outer field estiver em contato com o jikyuu.

(Fig. 29)

8. Referee Time (Tempo de arbitragem)

Referee time é o tempo consumido pelo árbitro na execução de ato reconhecido como necessário, durante o jogo. O período de referee time é excluído dos 10 segundos que o batedor tem direito para fazer a sua tacada, mas está incluído no tempo do jogo.

Exemplo 1.

P172 – O batedor, por engano, executa uma jogada que resultaria em infração durante o referee time. Ele perde o direito de batedor? (Fig. 30)

R – Ele não perde o direito de batedor.

Comentário:

1. O takyuu ao qual fez touch colocado em contato com o jikyuu no

outer field não caracteriza set.

2. Soltar o pé do jikyuu sem ter catado o takyuu em contato, e, em

seguida, tocar o takyuu constitui infração da tacada de spark.

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(Fig. 30) Comentário Todo lance executado durante o referee time é considerado nulo e, desta forma, não constitui infração. Neste ato, cabe ao árbitro fazer advertência ao batedor.

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