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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
MECÂNICA
Projeto Pedagógico
Renovação de Reconhecimento do
Curso de Engenharia Aeronáutica
Taubaté - SP
2015
SSUUMMÁÁRRIIOO
APRESENTAÇÃO 3 1. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA 6 1.1. Considerações Gerais 6 1.2. Infraestrutura do Departamento 7 1.3. Recursos de apoio didático-pedagógico 23 1.4. Recursos humanos do Departamento 23 2. O CURSO DE ENGENHARIA AERONÁUTICA 32 2.1. Objetivos do curso 33 2.2. Perfil do profissional a ser formado 34 2.3. Campo de atuação 42 2.4. Matriz Curricular do curso 43 2.5. Estrutura Curricular - Deliberação CONSEP nº 096/2015 49 2.6. Ementário do curso 52 3. OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO 141 3.1. Cursos de Graduação 141 3.2. Cursos de Extensão 141 3.3. Cursos de Pós-graduação Lato Sensu 141 3.4 Cursos de Pós-graduação Stricto Sensu 143
4. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 149 4.1. Programas/projetos e ações de extensão 149 4.2. Eventos promovidos pela instituição 152 4.3. Atividades relacionadas à pesquisa e pós graduação 160 4.4. Programa de visitas e viagens pedagógicas do curso 158 4.5. PID – Programa de Iniciação à Docência 160 5. ANEXOS 162 ANEXO A – Normas de Estágio Supervisionado 162 ANEXO B – Normas do Trabalho de Graduação 162 ANEXO C – Produção Acadêmica do Departamento 164 ANEXO D – Programa de Iniciação à Docência – PID 162 ANEXO E – Listagem de links para consulta às deliberações 162
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22
Departamento de Engenharia Mecânica
Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192
mecanica@unitau.br
AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO
Este documento apresenta a concepção, finalidade e organização curricular do Curso de
Graduação em Engenharia Aeronáutica da Universidade de Taubaté (Unitau).
O Curso de Engenharia Aeronáutica está inserido no contexto dos demais cursos do
Departamento de Engenharia Mecânica (Engenharia Mecânica, Engenharia Mecânica
com ênfase em Mecatrônica, Engenharia de Produção Mecânica, Engenharia de Controle
e Automação e Engenharia de Alimentos), que por sua vez está inserido no Campus da
Juta, que agrega também o Departamento de Engenharia Elétrica, que oferta os cursos
de Engenharia Elétrica e Eletrônica e Engenharia de Energia e utilizam de forma conjunta
de todo o complexo de Laboratórios.
O Departamento de Engenharia Mecânica é uma das 20 Unidades de Ensino da
Instituição e atende aos pressupostos institucionais dessa Universidade, cuja missão é:
Desenvolver, difundir e produzir conhecimento em todos os níveis educacionais, mediante ações integradas de ensino, pesquisa e extensão para atender às demandas da sociedade e do mundo do trabalho, propiciando a formação da consciência social, ambiental e da cidadania, exercendo o compromisso social de instituição pública que propicia a formação profissional, a inserção no mercado de trabalho, o desenvolvimento regional e obtendo reconhecimento da sociedade e da comunidade acadêmico-científica regional, nacional e Internacional. (PDI 2013-2017)
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da Unitau são produtos de um esforço
institucional de compreensão das exigências da sociedade, do mercado e dos novos
formatos de disseminação e apreensão do conhecimento, com vistas à promoção de uma
formação integral, com base nos princípios de ética e do exercício da cidadania e da
liberdade, e ao estímulo da criatividade, iniciativa e empreendedorismo.
A Unitau estabelece os parâmetros orientadores para sua prática educativa levando em
consideração os aspectos legais estabelecidos pelas diretrizes curriculares do MEC, pelas
resoluções/deliberações do CEE, pelos Conselhos de Classe e pela dinâmica do
mercado.
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A Pró-reitoria de Graduação da Unitau tem como princípios que norteiam a concepção
dos Projetos Pedagógicos dos cursos:
Ampliação da oferta de cursos de graduação necessários às demandas
locais e regionais, com vistas à formação de mão de obra qualificada para o mercado de
trabalho;
A reconstrução coletiva do projeto pedagógico que valorize a integração de
conhecimentos nas áreas de Ciências Humanas, Exatas e Biociências e que possibilite a
interdisciplinaridade na formação dos profissionais;
O desenvolvimento da consciência da importância da integração do estágio
de formação como possibilidade de efetivação entre teoria e prática;
Acompanhamento e monitoramento das avaliações institucionais
analisando seus resultados e desencadeando políticas gerais específicas com vistas à
melhor qualidade de ensino.
Desenvolvimento de programas de formação de professores por meio de
parcerias interinstitucionais e aprimoramento de uma política de valorização do corpo
docente;
Estímulo ao desenvolvimento do espírito científico desde a graduação com
a criação de espaços específicos para encontros de iniciação científica;
Estímulo ao desenvolvimento de pesquisas e publicações de títulos e
artigos em fontes referenciadas com o objetivo de construir uma ação parceira com a pós-
graduação para ampliação dos saberes nos diversos campos do conhecimento.
Para a construção desse Projeto Pedagógico foi necessário o envolvimento dos
atores institucionais, em especial dos professores do curso de Engenharia Aeronáutica,
que contribuíram na discussão de seus princípios e das práticas pedagógicas.
Metodologicamente, a elaboração desse Projeto considerou os princípios
institucionais, complementado por um benchmarking, ou seja, o levantamento de boas
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práticas de outras instituições de ensino superior do Brasil, e por aspectos gerais que
resultam da história e identidade da Unitau.
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11.. DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA MMEECCÂÂNNIICCAA
1.1. Considerações Gerais
O Departamento de Engenharia Mecânica da UNITAU tem sua origem na antiga Escola
de Engenharia de Taubaté (EET), criada em 1964.
O prédio está localizado próximo ao centro da cidade, permitindo fácil acesso aos alunos
provenientes das cidades do vale do Paraíba, litoral Norte Paulista e Sul de Minas.
O vale do Paraíba, região onde está instalada a Universidade de Taubaté (Unitau), possui
um dos maiores parques de indústrias metal-mecânicas e aeroespaciais do Brasil, e
também importantes centros de pesquisa e de serviços, o que gera oportunidades de
estágio aos acadêmicos e elevado índice de contratação dos profissionais egressos da
Unitau. Essa proximidade com as indústrias permite constante atualização em relação às
exigências e necessidades do mercado de trabalho.
O Departamento conta com ampla infraestrutura, possibilitando aos acadêmicos de
Engenharia Aeronáutica os necessários estudos teóricos e práticos em dezoito
laboratórios e uma biblioteca. Também integra esta infraestrutura uma cantina condizente
com o público alvo.
Atualmente, os cursos de Bacharelado oferecidos pelo Departamento são: Engenharia
Aeronáutica, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecânica com ênfase em Mecatrônica,
Engenharia de Produção Mecânica, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia
de Alimentos. O Departamento de Engenharia Mecânica também atende aos primeiros
períodos dos cursos de Engenharia de Energia, Engenharia Ambiental e Sanitária,
Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia Elétrica e Eletrônica, todos nos
períodos noturno e vespertino, com aproximadamente 2036 alunos distribuídos em 87
turmas.
O Departamento de Engenharia Mecânica tem também assumido a responsabilidade pela
educação, treinamento e atualização da parcela da população trabalhadora, a qual,
necessitando trabalhar para custear seus estudos, não teria outra oportunidade de
prossegui-los. Essa condição socioeconômica gera uma situação positiva para a
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formação dos futuros profissionais que, já a partir do terceiro período têm condições de
engajar-se na cadeia produtiva do parque industrial regional.
O contato profissional nas áreas das engenharias torna-se um elemento importante para
contribuir positivamente na formação dos egressos da Unitau, principalmente por meio de
desenvolvimento de trabalhos acadêmicos voltados à solução de problemas típicos das
empresas nas quais trabalham, pela adequação prática à convivência socioindustrial, pela
responsabilidade profissional adquirida e pela perfeita sintonia do desenvolvimento
acadêmico com a prática profissional, resultando na formação de um profissional com
todas as condições de pleno desenvolvimento de suas funções como futuro engenheiro.
1.2. Infraestrutura do Departamento
1.2.1. Salas de aula e ambientes específicos
O departamento possui um total de 53 salas de aula, uma sala de professores, uma
secretaria para a graduação, uma secretaria para os cursos de pós-graduação, uma
cantina, um diretório acadêmico, quatro conjuntos de banheiros masculinos e quatro
femininos, dois banheiros femininos e um estacionamento com capacidade para 100
veículos e outro estacionamento para 150 motos.
1.2.2. Laboratórios
O Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Taubaté possui
laboratórios que dão suporte didático-pedagógico para todos os Cursos de Graduação em
Engenharia oferecidos pela Universidade. Em contrapartida, os laboratórios construídos
para o funcionamento da graduação, também estão à disposição dos cursos de Pós-
graduação. No ano de 2008 a Universidade de Taubaté concluiu a construção de um novo
prédio para acomodar os principais laboratórios da Engenharia Mecânica. Laboratórios
foram instalados nas novas dependências no ano de 2009. No ano de 2010 os
laboratórios instalados tiveram suas atividades consolidadas.
A seguir é apresentada uma lista de laboratórios à disposição do curso. Em cada um
deles é destacada a participação de financiamento externo, quando houver:
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LABORATÓRIO DE AUTOMOTORES (em fase de reestruturação)
LABORATÓRIO DE USINAGEM CNC - 120,00 m2
Equipamentos: 1 Torno CNC TND 360 TRAUBOMATIC; 2 Microcomputadores c/
software de programação e 3 Sistemas de aquisição de dados.
LABORATÓRIO DE USINAGEM CONVENCIONAL - 400,00 m2
Equipamentos: 6 Bancadas de ajustagem com instrumentos; 1 Fresadora ferramenteira;
1 Fresadora pantográfica; 3 Furadeiras de bancada; 1 Furadeira de precisão; 1 Plaina de
mesa; 1 Plaina limadora; 1 Retificadora interna; 1 Retificadora pantográfica (de perfis); 1
Retificadora plana; 1 Retificadora sem centro; 1 Serra horizontal; 1 Serra horizontal semi
automática; 1 Serra vertical; 1 Torno de bancada SB; 1 Torno de IMOR MIN-OFICINA
10 Torno de IMOR PRN 322 e 1 Torno detalonador.
LABORATÓRIO DE METROLOGIA - 400,00 m2
Equipamentos: 8 Calibradores; 4 Goniômetros; 4 Medidores de ângulos; 1 Medidor de
rosca; 30 Micrômetros (25;50;75;100;200 a 300); 10 Micrômetros com relógio
comparador; 30 Paquímetros; 20 Relógios comparadores; 1 Medidor de inclinação; 10 jg
Medidor de furos internos com relógio comparador; 3 jg Padrão óptico; 1 Dispositivo para
medições longitudinais; 1 Dispositivo para medições longitudinais até 3 m; 1 Rugosímetro;
1 Calibrador de blocos padrão; 1 Microscópio de medição com projetor de perfil; 1
Bancada com divisor óptico; 1 Régua de seno; 1 Suporte de medição; 1 Desempeno de
ferro fundidos; 2 Calibradores de altura; 1 Medidor de furos internos óptico; 1 Perfilômetro
de corte luminosos e 1 Microcomputador Pentium para programação.
LABORATÓRIO DE SOLDAGEM - 120,00 m2
Equipamentos: 2 Fontes de processo eletrodo revestido R3R-300; 2 Fontes de processo
arco submerso (automática e manual); 2 Fontes de processo TIG SQUARE WAVE TIG-
350; 1 Fonte processo MIG-MAG Pulse Power e 2 Microcomputadores.
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LABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO - 160,00 m2
Equipamentos: 1 Forno elétrico (980°C) para fundição de alumínio (43 Kg); 4 Caixas de
alumínio para moldes de areia; 1 Misturador de areia (100 Kg) e1 Forno elétrico (1100°C)
para peças pequenas (5 Kg).
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ENSAIOS (LME) - 200,00 m2
Equipamentos: 1 Máquina para ensaio de dureza Rockwell (150 Kg); 1 Máquina para
ensaio de dureza Rockwell Superficial (150 Kg); 1 Máquina para ensaio de dureza Vickers
(120 Kg); 2 Máquinas para ensaio de dureza Brinell (250 Kg); 1 Máquina para ensaio de
compressão (300 ton); 1 Máquina Universal para ensaio de tração (2 ton); 1 Máquina
Universal para ensaio de tração (30 ton); 1 Máquina para ensaio de impacto, Charpy-Izod
(30 J); 1 Máquina para ensaio de embutimento Erichesen; 1 Máquina para ensaio de
torção (600 Kgf.cm); 4 Politriz; 1 Politriz com controle de velocidade controlada; 1
Máquina automática para corte de amostras pequena; 1 Máquina automática para corte
de amostras grandes; 1 Forno a arco voltaico com atmosfera controlada; 1
Estereomicroscópio; 1 Microscópio óptico, 1000x e 4 Microscópio óptico 1000x.
LABORATÓRIO DE MÁQUINAS TÉRMICAS - 100,00 m2 (CNPq e setor privado)
Equipamentos: 1 Bancada de simulação de sistema de refrigeração e 1 Sistema de
ventilação forçada para ensaios.
LABORATÓRIO DE PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA - 160,00 m2
Equipamentos: 2 Bancadas completas de pneumática e eletro-pneumática (Parker); 2
Bancadas completas de hidráulica e eletro-hidráulica (Parker); 3 Microcomputadores com
softwares aplicativos.
a) Laboratório de Máquinas Térmicas
A parte didática conta com motores em corte, e os principais componentes de
autoveículos para serem manuseados e utilizados em aulas.
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b) Laboratório de Mecânica dos Fluidos (Financiados pelo CNPq)
O laboratório de Mecânica dos Fluidos, com área de 160 m2, conta com equipamentos e
instrumentos convencionais destinados a medida de vazão, perda de carga, tipos de
escoamento, empuxo, forças sobre superfícies, viscosidade e arrasto.
LABORATÓRIO DE ROBÓTICA (Financiado pelo CNPq e setor Privado)
Os dispositivos robotizados são:
- Um manipulador robótico com três graus de liberdade para posicionamento.
Garra mecânica com dois graus de liberdade para orientação.
Garra pneumática
Acionamento: Servomotor DC
Sensoriamento: Potenciômetro resistivo
Configuração: Cilíndrica
Alcance: 1200 mm
- Micro Manipulador com dois graus de liberdade para posicionamento
Acionamento: Servomotor DC
Sensoriamento: Potenciômetro resistivo
Configuração: revoluto
Alcance: 280 mm
- Mini - célula de Manufatura integrada composta por um robô com 6 (seis) graus de
liberdade, uma serra de disco e um magazine com peças a serem serradas.
- Um manipulador flexível com 1 (um) grau de liberdade com acoplado ao manipulador
rígido. Sensoriado pôr extensômetros resistivos (strain-gage).
- Três Kits de robótica Robix, manipulador com até 6 (seis) graus de liberdade.
Equipamentos auxiliares no Laboratório: 1 Analisador de espectro da HP; 2 Fontes de
tensão de 30 volts; 1 Microcomputador Pentium III 800 MHz; 1 Microcomputador AMD-K6-
2 500 MHz; 1 Microcomputador Pentium 233 MMX; 3 Microcomputadores Pentium 100
MHz; 1 Amplificador Multiplo para extensômetria; 5 Ponte resistiva (Wheastone); 2
Potenciômetros de Precisão; 1 Amplificador Operacional de 4 canais; 1 Acelerômetro
unidirecional; 1 Gerador de Funções; 2 Osciloscópio; 2 Placa de Aquisição de Imagem;
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2 Camera de Vídeo CCD; 3 Placa de Aquisição de Dados; 1 Multímetro Digital; 1
Decibelímetro Digital e 1 Tacômetro de Contato Digital.
LABORATÓRIO DE CONTROLE DE COMBUSTÃO (Financiado pela FAPESP - Proc.
03/12456-7 Jovem Pesquisador)
Coordenação: Prof Dr. Carlos Teófilo Sedano Salinas
Equipamentos: 1 Forno de Análise de temperatura de chama e de imageamento térmico;
1 Câmera de vídeo CCD; 1 Câmera para coleta de imagens na frequência Infra-vermelho
e Softwares para tratamento das imagens a fim de se obter distribuições de temperatura
em 2D/3D.
LABORATÓRIO DE NANOTECNOLOGIA (Financiado pela FINEP – Proc. 01757-03)
O Laboratório de Nanotecnologia e de novos materiais recebeu os equipamentos no final
do ano de 2008 e sua implantação foi realizada no primeiro trimestre de 2009. Para a
consolidação do laboratório, foi aprovado, no ano de 2009, uma bolsa de pós-doutorado
júnior (PDJ) para a contratação de um doutor em física dos plasmas para integração dos
equipamentos do laboratório.
O laboratório teve financiamento da FINEP no valor de R$ 580.000,00 e contra-partida da
UNITAU no valor de R$ 400.000,00.
Atualmente o laboratório possui capacidade para processos de nitretação, carbo-
nitretação, tratamentos superficiais por processos assistidos a plasma e deposição de
filmes finos metálicos em susbtratos poliméricos, metálicos e cerâmicos.
Equipamentos: câmara de plasma com dimensões de 1,0m de comprimento e 0,80m de
diâmetro, com 2,5 metros cúbicos de volume interno; duas fontes de potência 1000V/10A
para alimentação de magnetron sputtering; 2 cátodos magnetron sputtering de 6 polegdas
de diâmetro; 1 bomba de vácuo mecânica; 1 bomba de vácuo tipo roots e 1 bomba de
vácuo tipo difusora, controladores de fluxo de gases, monitor de espessura, controladores
de pressão e medidores de pressão.
LABORATÓRIO DE AERODINÂMICA
1. Túnel de vento subsônico (circuito aberto)
Especificações Técnicas
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- Câmara de ensaios com 0,46m x 0,46m x 1,20m (larg x alt x comp)
- Motor elétrico de 10 HP, com pás de 0,9m diâmetro
- Velocidade do vento: 5m/s a 45 m/s
- Contração 4,5:1
- Uniformidade +/- 1%
- Intensidade de Turbulência:+/- 0,3 %
- Comprimento total: 4,7 m
Instrumentação
- Balança (3 eixos): Sustentação (100 N), Arrasto (50 N) e Momento de Arfagem (2,5 Nm),
adquiridos da empresa TQ EDUCATION AND TRAINING (TecQuipment Ltd, Technical
Teaching Equipment for Engineering)
- Medição da posição angular do modelo (0o – 360º)
- Permite ajuste do ângulo de incidência do modelo na direção do fluxo de ar
- Sistema de aquisição de dados da balança em tempo real (PC) – Software VDAS,
fornecido pela empresa TQ EDUCATION AND TRAINING
- 2 tipos de anemômetros: Robinson e Pitot
- Estação meteorológica wireless (conectada com PC): Velocidade e direção do vento,
temperatura, umidade do ar, pressão atmosférica, taxa de precipitação de chuva
2. Túnel de vento de fumaça
- Câmara de ensaios com 0,40m x 0,15m x 0,45m (larg x esp x comp)
- Altura: 3 m
- Pente de fumaça com 50 tubos
LABORATÓRIO DE VIBRAÇÕES MECÂNICAS
O laboratório de vibrações mecânicas objetiva a investigação de sistemas lineares e
principalmente de sistemas não lineares, envolvendo obtenção de modelos matemáticos e
validação desses modelos através da construção de protótipos e identificação de
parâmetros.
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Equipamentos:
- Shaker Eletrodinâmico - LabWorks modelo LW-126-13, será utilizado para excitar
mecanicamente o sistema em estudo. Acelerômetro sensibilidade 10 mV/g,, 0.7 a 18 kHz,
1.8 g - PCB modelo 353B18 - será o instrumento de coleta de dados do comportamento
do sistema.
- Kit Acadêmico de Vibrações - LabView for Win/PCI-4472/Sound and Vibration, este Kit
será utilizado para converter e aquisitar os dados recebidos pelo elementor sensor.
- Licensa Acadêmica - Software MTS I-DEAS - Será utilizado para levantar curvas no
domínio do tempo e da frequência, análise modal, análise de ordem, filtro digital, para
melhor apresentação e interpretação dos dados aquisitados.
- Condicionador de sinal; 4 canais, ganho x1, x10, x100 - PCB modelo 482A16 - será
utilizado para tratar, amplificar (quando necessário) e condicionar o sinal emitido pelo
acelerômetro.
- Computador 2.5 GHz, 40 Gb HD, 1 Gb Memória RAM, Monitor 17" - será utilizado para
conectar a placa de aquisição de dados e elaborar trabalhos computacionais (Digitação e
Programação).
Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Edital: 476712/2004-1 - Universal2004/Edital CNPq 19/2004 - Universal
Início: maio de 2005 - Final: maio de 2007 - Valor: R$ 46.472,00
LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA / UNITAU
- Automação
Finalidade: Ensino e Pesquisa
Equipamentos: 10 Controladores lógicos programáveis (PLC's ) Allen-Bradley da
Rockwell; 08 Treinadores para controle lógico programável Datapool ELC 94500 e 10
Micro-computadores 486/DX.
- Computação
Finalidade: Ensino e Pesquisa
Equipamentos: 21 Micro-computadores
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- Controle
Finalidade: Ensino
Equipamentos: 01 Treinador para Servo-mecanismos ED-4400B; 01 PLC Allen-Bradley
da Rockwell; 01 Micro-computador e 01 Mini-robô manipulador da ROBIX.
- Eletrônica
Finalidade: Ensino - Eletrônica Geral - Eletrônica Digital - Eletrônica Industrial
Equipamentos: 14 Bancadas constituídas de: Fonte Estabilizada, Multímetro, Gerador de
Sinais, Osciloscópio de 2 Canais, 20 Mhz e 20 Kits para técnicas digitais e instrumental
para manutenção de equipamentos digitais.
LABORATÓRIO DE AERONAVES
Equipamentos: 1 Aeronave Embraer EMB – 314 Super Tucano A–29 – Composta por
estrutura, superfícies de sustentação, sistemas de controle e comando; 1 Aeronave Petrel
– Composta por estrutura, sistemas mecânicos e de comando, superfícies de sustentação
e sistema de propulsão e 1 Aeronave Schweizer 300 – Composta por estrutura,
superfícies de comando, superfícies de sustentação, sistemas mecânicos e sistemas de
comando.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
O laboratório de Química possui 3 salas destinadas a experimentos, sendo que 2 delas
possuem capacidade para 25 alunos e 1 capacidade para 12 alunos, de acordo com as
normas de segurança vigentes. Possui ainda uma sala de secretaria, uma sala de
armazenamento de produtos químicos e um banheiro.
Este laboratório atende aos seguintes cursos:
Engenharia Mecânica;
Engenharia de Produção Mecânica;
Engenharia Ambiental e Sanitária;
Engenharia Civil:
Engenharia Elétrica;
Engenharia de Controle e Automação;
Engenharia Aeronáutica;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Aeronáutica | UNITAU | 2015
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22
Departamento de Engenharia Mecânica
Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192
mecanica@unitau.br
Licenciatura em Química e Física;
Engenharia de Energia dentre outros.
Eventualmente, professores do EAD, Biologia e Agronomia também solicitam as
dependências deste laboratório para atender suas necessidades, assim como os
professores do curso de Petróleo e Gás.
LABORATÓRIO DE FÍSICA
O laboratório de Física possui 4 salas destinadas a experimentos, sendo que todas com
capacidade para 20 alunos, de acordo com as normas de segurança vigentes. Possui
ainda uma sala de secretaria, banheiros e uma sala de armazenamento dos
equipamentos e dispositivos utilizado nos experimentos.
Este laboratório atende aos seguintes cursos:
Engenharia Mecânica;
Engenharia de Produção Mecânica;
Engenharia Ambiental e Sanitária;
Engenharia Civil:
Engenharia Elétrica;
Engenharia de Controle e Automação;
Engenharia Aeronáutica;
Licenciatura em Química e Física;
Engenharia de Energia dentre outros.
RECURSOS DE INFORMÁTICA
1 – LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL;
2 – PÓLO DE COMPUTAÇÃO (Departamentos de Eng. Mecânica e Elétrica) - 220,00 m2
No ano de 2010, o laboratório de Computação do Departamento de Engenharia Mecânica
passou por uma atualização em seus computadores.
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Equipamentos: 19 (dezenove) microcomputadores HP Compaq dc5800 Microtower com
a seguinte configuração:Processador intel Core 2 Duo2 GB Ram E7400 @ 2.80GHzHd
150 GBWin XP Professional com service Pack 3; 1 (um) Microcomputador Semp Toshiba
STI com a seguinte configuração: Processador intel Core 2 Duo3 GB Ram E7400 @
2.80GHzHd 320 GBWin Vista Home Premium.
Além das quatro salas de aula e duas salas para uso exclusivo para professores, onde
estão distribuídos os seguintes recursos:
Equipamentos: 130 Microcomputadores; 1 Impressora HP Deskjet 840C; 1Impressora
HP Laserjet 1200; 1 Impressora Laser Lexmark E352DN; 1 Scanner Genius.
Todos os computadores têm acesso à internet.
Existe uma sala exclusiva para uso de docentes do programa de mestrado com
computadores e acesso à internet. Nessa sala, podem ser realizadas pequenas reuniões
com discentes.
Vale a pena ressaltar que em praticamente todo o campus da UNITAU estão instalados
diversos laboratórios de informática, os quais podem ser utilizados pelos discentes do
curso.
OUTRAS INFORMAÇÕES
Em 2010 foram adquiridas 40 licenças do software Minitab para o curso de Engenharia de
Produção, em nível graduação e pós-graduação, sendo 20 licenças para o laboratório de
simulação e 20 para o laboratório de informática.
Além disso, como informado no ano de 2009, a Universidade de Taubaté possui um plano
de aquisição de licenças de software que permite a renovação anual dos softwares
considerados estratégicos ao bom funcionamento de seus diversos polos computacionais.
Existem vários acordos de licenças acadêmicas, e em alguns deles, até mesmo os alunos
e professores são beneficiados com a possibilidade de utilizarem em seus próprios
computadores uma cópia licenciada dos softwares. No caso do Mestrado em Engenharia
Mecânica, foram adquiridas licenças do software CFX-Ansys para a área de Energia e
Gestão Ambiental, a ser utilizado em modelagem numérica de problemas de fenômeno de
transporte.
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Além disso, existe um esforço da instituição para a utilização de Software Livre para
similares de comprovada qualidade. Pode-se destacar entre os software livre a utilização
de Sistema Operacional Linux, OpenOffice, Scilab, Sistema Gerenciadores de Banco de
Dados Gratuitos como o MySQL e PostgreeSQL e outros.
1.2.3 Biblioteca
O Departamento de Engenharia Mecânica compartilha com o Departamento de
Engenharia Elétrica uma biblioteca que conta hoje com 4.595 títulos e 10.487 exemplares,
além de diversos periódicos. Além disso, os discentes e docentes do programa tem
acesso a todo o acervo das bibliotecas setoriais da UNITAU por meio de um serviço de
atendimento baseado em uma secretaria central das Bibliotecas, conhecido como
Biblioteca Central, onde pesquisas de títulos podem ser realizadas em todas as
bibliotecas setoriais, instaladas em diversos departamentos da instituição. Trata-se do
SIBi, Sistema Integrado de Bibliotecas.
O Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi, criado pela Deliberação CONSUNI nº 28/01,
está inserido no contexto de prestação de serviços à comunidade da Pró-reitoria de
Extensão e é composto por 17 unidades de informação incluindo as Bibliotecas Setoriais,
o Centro de Pesquisa Bibliográfica – CPB, o Centro Especial de Atendimento Bibliográfico
– CEAB e o Setor de Obras Raras. Seu funcionamento constitui-se pelo gerenciamento
de informações, de modo a viabilizar a difusão do saber com o objetivo de disponibilizar
um acervo que garanta as informações bibliográficas necessárias à comunidade
acadêmica dos cursos do Ensino Fundamental e Médio, Graduação, Pós-graduação,
Especialização e Extensão, bem como disponibilizar um programa de assistência
bibliográfica à comunidade e à região.
O SIBi significa não apenas um conjunto de bibliotecas, mas, antes de tudo, a articulação
de acervo bibliográfico, recursos técnicos e materiais e um quadro de pessoal
especializado. Neste contexto sistematizado, ainda que em cada Departamento exista
uma biblioteca setorial, essa é, para o usuário, apenas a porta de entrada para todo o
sistema. A partir da inscrição do usuário no SIBi, todos os recursos nele existentes são
disponibilizados ao leitor, independentemente do curso que frequente. Assim, são
realizadas anualmente, cerca de 198 mil empréstimos e 286 mil consultas.
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Produtos e Serviços do SIBi
Consulta Local; Atendimento telefônico, via correio e e-mail; Página eletrônica na Internet;
Acesso a bases de dados on-line de periódicos nacionais e internacionais e teses;
Treinamento no uso de bases de dados para professores, alunos e comunidade;
Treinamento de utilização dos serviços do SIBi - Como utilizar sua biblioteca;
Normalização de trabalhos científicos; Levantamento bibliográficos; Terminais de consulta
ao acervo - Sistema Sophia; Alerta bibliográfico (sumários de periódicos correntes);
Catálogo de fitas de vídeo e DVD.
Pesquisa bibliográfica via e-mail; Visitas monitoradas; Empréstimos entre bibliotecas;
Comutação bibliográfica - COMUT; Convênios e parcerias com Instituições de pesquisa
(CAPES, FAPESP, IBICT, ITA/CTA, entre outros).
Horário de Funcionamento:
Segunda à Sexta-feira – 9h às 12h e das 13h às 21h45
Sábado – 8h às 12h30
Bibliotecas setoriais:
A seguir, é apresentada uma tabela com o resumo numérico da quantidade de obras e
periódicos das bibliotecas setoriais.
Setor Títulos Exemplares Periódicos Exemplares
Arquitetura 3500 6545 183 3565
Biociências 7137 20951 400 12116
Ciências Agrárias 3502 7904 63 3190
Ciências Jurídicas 3268 13306 42 3798
Comunicação Social 5398 13374 39 4976
Economia, Contábeis e
Administração / Eng. Civil 6227 13499 97 2329
Engenharia Elétrica e
Mecânica 4595 10487 19 41
Escola Dr. Alfredo José Balbi 5741 10219 4 17
Filosofia, Pedagogia, Ciências
Sociais e Letras 16550 30478 244 4319
Fisioterapia 1127 6592 75 1418
Informática, Matemática, Física e 2655 7632 20 844
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Enfermagem
Odontologia 2172 4815 154 6734
Serviço Social 4139 9551 65 1667
Centro de Pesquisa Bibliográfica (CPB)
O Centro de Pesquisa Bibliográfica (CPB) da Universidade de Taubaté tem como objetivo
dar apoio técnico-científico às atividades de pesquisa de toda a comunidade científica,
acadêmica e administrativa da Instituição. Atende também pesquisadores de Taubaté e
Região.
O CPB, por meio dos serviços oferecidos, proporciona apoio para a produção dos
trabalhos científicos e atualização profissional. Conta com bases de dados on-line e em
CD-ROM, disponíveis para elaboração de levantamentos bibliográficos e oferece
"Treinamento no uso de Bases de Dados" para capacitação em recuperação da
informação utilizando bases de dados on-line, nacionais e internacionais, destinadas a
demonstrar os recursos de pesquisa. Para os treinamentos são disponibilizados projetor
multimídia, tela de projeção, 12 computadores dispostos em duas bancadas além dos três
manejados pela própria equipe auxiliar.
Bases de dados em CD-Rom:
a) MEDLINE - Produzida pela U.S. National Library of Medicine. Contém referências
bibliográficas e resumos de artigos de periódicos internacionais da área de saúde.
b) UNIBIBLI - Catálogo coletivo de livros, teses, e publicações seriadas dos Sistemas
de Bibliotecas das Universidades Estaduais Paulistas: USP, UNESP e UNICAMP.
c) TESES DE MESTRADO E DOUTORADO - ITA de 1997/99. É uma Base de Teses
composta por uma infobase de Dados Referenciais e uma Base de Imagens das
Teses de Mestrado e Doutorado (na íntegra) defendidas entre 1997 e 1999 e
editadas até janeiro de 2000 no Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA.
Bases de acesso institucional:
a) SCIENCE DIRECT: www.sciencedirect.com
b) SCOPUS
c) BIREME: www.bireme.br
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d) UnibibliWEB/USP,UNESP,UNICAMP: http://cruesp.bc.unicamp.br/search.html
e) MEDLINE: www.pubmed.com
f) PROSSIGA/CNPq: www.prossiga.br
g) TESES IBICT/BDTD: www.ibic.br
h) TESES CAPES/MEC: www.periodicos.capes.gov.br
i) SISTEMA DE BUSCA DE INFORMAÇÂO CIENTÍFICA: ww.scirus.com
j) DESCRITORES EM CIÊNCIA DA SAÚDE DeCS: http://decs.bvs.br
Comutação Bibliográfica/COMUT:
Serviços oferecidos para intercâmbio de artigos de revistas científicas nacionais e
internacionais, monografias, dissertações, teses e material bibliográfico com outras
instituições, no Brasil e no exterior, por correio e online.
Quadro de Funcionários da Biblioteca do Departamento
Bibliotecária:
Sandra Regina Rodrigues de Souza (sacri@unitau.br)
Auxiliares de Bibliotecário:
Jane Maia
Nanci Bittencourt
Renata Sartori
Acervo e Periódicos
Acervo
Total de títulos: 2872
Total de exemplares: 9137
Total de título de Engenharia Aeronáutica (básico + específico): 185
Total de exemplares: 895
Periódicos
Total de títulos: 121
Total de exemplares: 2949
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Total de títulos de Engenharia Aeronáutica: 05
Total de exemplares: 86
Usuários do Departamento de Engenharias
Alunos cadastrados (todos os cursos): 2198
Alunos de Engenharia Aeronáutica: 32
Funcionários: 14
Professores: 56
Acesso ao Acervo
O acervo é aberto, ou seja, os alunos têm acesso a qualquer material impresso na sede da
biblioteca. O acesso ao acervo também se encontra disponível na internet, através de site
www.unitau.br, no link Acervo Online. O programa utilizado pela universidade é a plataforma
Sophia Biblioteca. Com ele é possível ao usuário consultar o acervo pela internet, fazer
renovações online e reserva de materiais para empréstimo do seu departamento e dos demais,
e também pela sua casa.
Prazo de empréstimo:
Alunos da graduação e funcionários: 07 dias
Alunos pós-graduação e professores: 14 dias
Quantidade de material emprestado: 04 materiais por biblioteca (limite para que o usuário possa
renovar as obras locadas nos terminais de consulta ou internet).
Recursos Disponíveis
Disponibilizados na biblioteca
02 computadores para uso exclusivo do TERMINAL DE CONSULTA DO USUÁRIO;
Mesas de grupo de estudo;
Sala de estudo individual (em reforma).
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Disponibilizados para portadores de necessidades especiais
02 cabines de estudo individual disponibilizados na sala de estudos coletivos para uso
preferencial de cadeirantes;
Rampa de acesso no lado externo e interno da biblioteca;
Sanitários adaptados para cadeirantes.
Periódicos:
Impressos:
- Engenharia Automotiva e Aeroespacial
- International Aerospace Abstracts
- Journal of Aerospace Technology na Management
- Revista da UNIFA – Uma visão multidisciplinar do Poder Aeroespacial
Eletrônicas (com acesso livre)
- Espaço Energia - http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm
ACERVO TOTAL
Material Títulos Exemplares
Livros 4246 11300 Periódicos nacionais 93 2109 Periódicos estrangeiros 39 966 CD-ROM 226 337 Dissertações 388 391 DVD 15 30
Fitas de vídeo 17 17 Folhetos 169 207 Monografias/Especialização 254 257 Normas técnicas 78 86 Monografia/TCC 748 876 Teses 28 31
Total 6301 16607
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ACERVO ESPECÍFICO
Material Títulos Exemplares
Livros 292 1087 Periódicos nacionais 5 88 CD-ROM 3 3 Monografia/TCC – Livros 4 5 Teses 3 3
Total 307 1186
CADASTRO DE SÓCIOS
Cliente Total
Alunos de Graduação 1638
Alunos de Especialização 85
Alunos de Mestrado 46
Professores 55
Funcionários 13
Total 1837
* Mais informações podem ser obtidas pelo email sibi.mecanica@unitau.br ou pelo telefone (12)3625-4195 1.3 Recursos de apoio didático-pedagógico
10 aparelhos de multimídia e materiais de apoio dos laboratórios.
1.4 Recursos Humanos do Departamento
1.4.1 Diretor do Departamento
Prof. Dr. Eurico Arruda Filho
1.4.2 Coordenador Pedagógico do curso de Engenharia Aeronáutica
Prof. Me. Pedro Marcelo Alves Ferreira Pinto
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1.4.3 Conselho do Departamento (CONDEP)
Presidente: Prof. Dr. Eurico Arruda Filho
Conselheiros: Prof. Dr. Aluisio Pinto da Silva
Prof. Dr. Alvaro Manoel de S. Soares
Prof. Me. Ivair Alves dos Santos
Prof. Me. Paulo Cesar Correa Lindgren
Prof. Dr. Luiz Eduardo Nicolini do P. Nunes
Secretária: Ana Cláudia Marcondes Guimarães
Funcionário Técnico-administrativo: Catia Mira Marques
Acadêmicos: Jorge Iago de Oliveira
Igor Leonam Silva dos Santos
1.4.4 Secretaria
Secretária:
Ana Cláudia Marcondes Guimarães
Auxiliares Administrativos
Cátia Mira Marques
Jeane Maria Araújo Martins da Silva
Luciene da Silva Lemos Soldi
Maria Lucia de Fatima Marcondes
Horário de Funcionamento:
Segunda a sexta feira: das 8h às 12h, das 13h às 17h, e das 18h às 22h.
Sábado: das 8h às 12h
1.4.5 Pessoal de Apoio
Dedinei Raimundo – Supervisor do Laboratório de Soldagem
Flavio Luís Borges dos Santos – Supervisor do Laboratório e Automação
Hilton Martins da Fonseca – Supervisor do Laboratório de Informática
Lamarino Vendramini – Supervisor do Laboratório de Usinagem
Luís Flavio Martins Pereira – Supervisor do Laboratório de Robótica
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1.4.6 Corpo Docente do curso de Engenharia Aeronáutica
PROFESSOR / LATTES TITULAÇÃO ACADÊMICA
REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINAS
ALUISIO PINTO DA SILVA lattes.cnpq.br/3788872361717147
D P TECNOLOGIA DOS MATERIAIS AERONÁUTICOS
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
ALVARO MANOEL DE SOUZA SOARES lattes.cnpq.br/6596065521036123
D I ELEMENTOS FINITOS APLICADO
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE TCC
PROJETO DE PESQUISA
AMANDA ROMAO DE PAIVA lattes.cnpq.br/6404711332687633
M H FÍSICA - CINEMÁTICA E DINÂMICA
FÍSICA EXPERIMENTAL - TEORIA DOS ERROS E GRÁFICOS
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
ANDREIA ALDA DE OLIVEIRA FERREIRA VALERIO lattes.cnpq.br/8873029560606334
M P LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
ANTONIO FARIA NETO lattes.cnpq.br/8577293854899248
D I ÁLGEBRA LINEAR
GEOMETRIA ANALÍTICA
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
PROJETO DE PESQUISA
ANTONIO RICARDO MENDROT http://lattes.cnpq.br/7786124925373437
E P TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA - LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
ANTONIO VIEIRA DA SILVA lattes.cnpq.br/8666010351352891
M I CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - INTEGRAIS
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MÚLTIPLAS E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA INSTITUO BÁSICO DE EXATAS
ARMANDO ANTONIO MONTEIRO DE CASTRO lattes.cnpq.br/9239242612442103
M P CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - LIMITES E DERIVADAS
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
GRUPO DE ESTUDOS – IBE
ARTUR LUIZ REZENDE PEREIRA lattes.cnpq.br/0209157089870136
M
P
FENÔMENOS DE TRANSPORTE - CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS FLUIDOS
FENÔMENOS DE TRANSPORTE - PROPRIEDADES E ESTÁTICA
MECÂNICA GERAL – CINEMÁTICA
TERMODINÂMICA
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
CARLOS ANTONIO VIEIRA lattes.cnpq.br/2311994820390663
D I EXPRESSÃO GRÁFICA - PROJEÇÕES E NORMAS
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
GRUPO DE ESTUDOS – IBE
CARLOS EVANY PINTO lattes.cnpq.br/6571519098917046
M H RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - ESFORÇOS SOLICITANTES,
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - TENSÕES, DEFORMAÇÕES E ELEMENTOS ISOSTÁTICOS
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
CLAUDEMIR STELLATI lattes.cnpq.br/8745793746115276
D P
FÍSICA - ELETROSTÁTICA
FÍSICA - ENERGIA E EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
DEBORAH DA SILVA COMAR lattes.cnpq.br/0396122358127049
D P QUÍMICA TECNOLÓGICA GERAL
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
EDIANE NADIA NOGUEIRA PARANHOS GOMES DOS M I EXPRESSÃO GRÁFICA - DESENHO GEOMÉTRICO
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mecanica@unitau.br
SANTOS lattes.cnpq.br/3883094404941058
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
EDSON VANDER PIMENTEL lattes.cnpq.br/8144420299331040
M P QUÍMICA EXPERIMENTAL
QUÍMICA TECNOLÓGICA EXPERIMENTAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
EVANDRO LUIS NOHARA lattes.cnpq.br/2182041882695851
D I TECNOLOGIA DOS MATERIAIS AERONÁUTICOS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
PROJETO DE PESQUISA
FREDERICO RODRIGUES FERREIRA DE FARIAS lattes.cnpq.br/4894236614366686
M P CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES
DINÂMICA DE FLUÍDOS COMPUTACIONAL
ESTRUTURAS AERONÁUTICAS
HOMOLOGAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO AERONÁUTICA
INFRA-ESTRUTURA INDUSTRIAL E AEROPORTUÁRIA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA - LINHA ELÁSTICA E TORÇÃO
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
GISLAINE DE FELIPE lattes.cnpq.br/9210095052589052
D P MÉTODOS NUMÉRICOS E COMPUTACIONAIS - DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
PROJETO DE EXTENSÃO
JOAO LUIZ GADIOLI lattes.cnpq.br/7036939783320590
D P QUÍMICA EXPERIMENTAL
QUÍMICA TECNOLÓGICA EXPERIMENTAL
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
JOAO MANOEL DE ALMEIDA RAVASIO E H CAMADA LIMITE FLUIDODINÂMICA
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DINÂMICA DOS GASES
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
JOSE VALENTINO VOLPATO http://lattes.cnpq.br/8094048063231936
M P ELETRICIDADE APLICADA - CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE CONTÍNUA
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
JULIANA ALVES BARBOSA http://lattes.cnpq.br/1935921625167142
M H HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS, CIDADANIA E ÉTICA
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
JULIANA BOKOR VIEIRA XAVIER lattes.cnpq.br/6232687772205988
M H FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - CONCEITOS E OPERAÇÕES
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
KATIA CELINA DA SILVA RICHETTO lattes.cnpq.br/0847868784035006
D P QUÍMICA EXPERIMENTAL
QUÍMICA TECNOLÓGICA EXPERIMENTAL
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA
LIVIA DE SOUZA RIBEIRO lattes.cnpq.br/4392331939695774
M P FÍSICA - MAGNETOSTÁTICA
FÍSICA EXPERIMENTAL - MECÂNICA E CALORIMETRIA
FÍSICA EXPERIMENTAL - ÓPTICA
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
LUCAS GIOVANETTI lattes.cnpq.br/3093689772701905
M P MECÂNICA GERAL - ESTÁTICA
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
LUIZ EDUARDO NICOLINI DO PATROCÍNIO NUNES lattes.cnpq.br/3280048370438912
D I EXPRESSÃO GRÁFICA - CAD (DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR)
TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA - LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
PROJETO DE PESQUISA
LUIZA DE CASTRO FOLGUERAS D P QUÍMICA GERAL
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22
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QUÍMICA TECNOLÓGICA GERAL
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
PROJETO DE PESQUISA
MARIA LUÍSA COLLUCCI DA COSTA REIS lattes.cnpq.br/7148109692926792
D H TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
MAURO PEDRO PERES lattes.cnpq.br/8452880794051816
D I EXPRESSÃO GRÁFICA - DESENHO TÉCNICO
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
PROJETO DE PESQUISA
PAULO CESAR CORREA LINDGREN lattes.cnpq.br/9403862014896118
M P ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DE EMPRESAS AÉREAS
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
PAULO DE TARSO DE MORAES LOBO lattes.cnpq.br/4411889162280525
M P CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES
INSTRUMENTAÇÃO AERONÁUTICA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO AERONÁUTICA
SISTEMAS DE AERONAVES
SISTEMAS DE CONTROLE DE AERONAVES
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
AERODINÂMICA
MANUTENÇÃO DE AERONAVES
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
PEDRO CARLOS RUSSI lattes.cnpq.br/5885463060741234
D P FÍSICA EXPERIMENTAL - MECÂNICA E CALORIMETRIA
FÍSICA EXPERIMENTAL - ÓPTICA
FÍSICA EXPERIMENTAL - TEORIA DOS ERROS E GRÁFICOS
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE LABORATÓRIO DE FÍSICA
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PEDRO MARCELO ALVES FERREIRA PINTO lattes.cnpq.br/3949716090270735
M P PROJETO DE AERONAVES
PROPULSÃO AERONÁUTICA
AERODINÂMICA
DESEMPENHO DE AERONAVES
DINÂMICA DE AERONAVES
MANUTENÇÃO DE AERONAVES
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
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COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA/PROJETO AERODESIGN
SANDRO BOTOSSI DOS SANTOS lattes.cnpq.br/4874414986840331
M P ELETRICIDADE APLICADA - CORRENTE ALTERNADA
AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO
SANZARA NHIAIA JARDIM COSTA HASSMANN lattes.cnpq.br/7854426214121768
D H CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - INTEGRAIS
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SEIDE DA CUNHA FILHO lattes.cnpq.br/2123852491518274
M H ELETRICIDADE APLICADA - CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE CONTÍNUA
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COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO - ENGENHARIA ELÉTRICA
SERGIO TUAN RENOSTO lattes.cnpq.br/1243157391918039
M P FÍSICA EXPERIMENTAL - ELETRICIDADE E MAGNETISMO
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THAIS SABATINO MONTEIRO FERNANDES DE CASTRO lattes.cnpq.br/7266344624470959
E H CIÊNCIAS DO AMBIENTE
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VIVIANE DINES DE OLIVEIRA R. BARTHO lattes.cnpq.br/4971114887952196
M P LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
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GRUPO DE ESTUDOS - LINGUA PORTUGUESA
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1.4.7 Docentes segundo a titulação
TITULAÇÃO Nº %
Especialistas 3 7,5%
Mestres 21 52,5%
Doutores 16 40%
TOTAL 40 100%
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22.. CCUURRSSOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA AAEERROONNÁÁUUTTIICCAA
O curso de Engenharia Aeronáutica da Universidade de Taubaté, vinculado ao
Departamento de Engenharia Mecânica, foi criado pela Deliberação CONSUNI No
040/2004, em 25 de novembro de 2004. O início das turmas ocorreu em 2005 e seu
currículo passou por uma reestruturação aprovado pela Deliberação CONSEP No
148/2012, em razão da necessidade de adequar-se à nova realidade do setor
aeronáutico.
Conforme já citado, a Engenharia Aeronáutica destaca-se das demais Engenharias por
tratar-se de um ramo da atividade humana dedicada especificamente ao projeto, ao
desenvolvimento, à fabricação, à manutenção e a todos os requisitos de operacionalidade
de aeronaves.
O projeto pedagógico do Curso de Engenharia Aeronáutica objetiva organizar, planejar e
executar todas as ações que levem ao atendimento da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, cumprindo todos os núcleos de conteúdos: o básico, o
profissionalizante, o específico e o de integração dos conhecimentos, para a formação
dos futuros engenheiros.
Não poderia deixar de ser citado neste projeto, “O que é Engenharia?”.
A palavra Engenharia deriva da raiz latina ingeniere, que significa desenhar ou projetar,
e da qual deriva também a palavra engenho. No sentido etimológico um engenheiro
difere-se de um cientista, que normalmente enfatiza mais a descoberta de leis físicas do
que a aplicação de tais fenômenos no desenvolvimento de novos produtos. A razão da
Engenharia não é o desenvolvimento ou a aplicação da Matemática, da Ciência ou da
Computação como fim em si mesmo. Antes, ela é um instrumento para a promoção do
crescimento social e econômico, sendo parte integral do ciclo comercial. Logo, esta
reflexão deve estar presente em nossas ações didáticas e pedagógicas, na missão maior
de se formar um competente e completo profissional em engenharia Aeronáutica,
reconhecido tanto regional quanto globalmente.
A proposta de formação de um profissional em Engenharia Aeronáutica deve estar
sempre vinculada aos pilares propostos para a educação, à busca contínua de
competências por meio da capacidade de saber ser, saber conviver, saber conhecer e
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saber fazer, permitindo que o conhecimento técnico-científico adquirido ao longo do curso
seja capaz de gerar novos conhecimentos, benefícios sociais, comprometimento com o
meio ambiente e todas as questões ecológicas que envolvem as atividades aeronáuticas,
com uma postura humanística e ética.
Dados do Curso:
Reconhecido pelo Decreto Federal nº 47088/66, de 11/11/66
Renovação do Reconhecimento pela Portaria CEE/GP nº 546/02, de 04/01/03
Grau Acadêmico: Bacharelado
Período de Funcionamento: Vespertino e noturno
Regime letivo: Semestral/Seriado
Prazo de Integralização: Mínimo de 10 semestres e máximo de 18 semestres
Número máximo de alunos por turma: 60 alunos
Conselho Profissional: CREA
Horário de Funcionamento: das 19h às 22h40, de segunda a sexta-feira
2.1 Objetivos do curso
Formar um profissional com o conhecimento técnico-científico capaz de gerar novos
conhecimentos e atuar no mercado de trabalho, com todo comprometimento social,
ético, humanístico e ecológico.
Atender as exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as
necessidades do mercado de trabalho, bem como as atribuições para o desempenho
das atividades como Engenheiros Aeronáuticos no campo de atuação no âmbito das
competências profissionais do Sistema CONFEA/CREA.
Atribuir ao profissional os conhecimentos exigidos para o exercício das
competências seguintes:
Aplicação dos conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos à
engenharia;
Condução de experimentos e interpretação de resultados;
Concepção, projeto e análise de sistemas produtos e processos;
Identificação, formulação e resolução de problemas de engenharia;
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Desenvolvimento e/ou utilização de novas ferramentas técnicas;
Supervisão, avaliação, operação e manutenção de sistemas;
Comunicação eficiente nas formas escritas, oral e gráfica;
Atuação em equipes multidisciplinares;
Compreensão e aplicação da ética e responsabilidades profissionais;
Avaliação do impacto das atividades de engenharia no contexto social e
ambiental;
Avaliação da viabilidade econômica de projetos de engenharia;
Permanente busca de atualização profissional
2.2 Perfil do profissional a ser formado O perfil do egresso em Engenharia Aeronáutica é um profissional de formação
generalista que, tendo considerável base em projetos, atue fortemente nos campos de
desenvolvimento, fabricação e manutenção de aeronaves, além do gerenciamento de
atividades aeronáuticas. É responsável pelo processo de manutenção, que envolve a
realização de reparos e inspeções periódicas da estrutura e dos equipamentos, como
asas, motores e fuselagem, cuidando também de toda instrumentação de controle.
O Engenheiro Aeronáutico tem de estar capacitado a atuar nas áreas profissionais da
Engenharia Aeronáutica no âmbito do Sistema CONFEA/CREA:
I - Sistemas Aeronáuticos:
Sistemas Mecânicos e Estruturais;
Sistemas Térmicos e Fluidodinâmicos referentes a Aeronaves;
Sistemas Eletroeletrônicos referentes a Aeronaves;
Aeronaves;
Tecnologia dos Materiais de Construção Aeronáutica.
II - Tecnologia Aeronáutica:
Aerodinâmica das Aeronaves;
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Instalações, Equipamentos, Dispositivos e Componentes e Aeronaves:
Mecânicos, Elétricos, Eletrônicos, Magnéticos e Ópticos;
Aviônica;
Redes referentes a Sistemas de Bordo;
Máquinas;
Motores;
Propulsores.
III - Infraestrutura Aeroportuária e Industrial:
Instalações, Equipamentos, Dispositivos e Componentes referentes à
Infraestrutura Aeronáutica: Mecânicos, Elétricos, Eletrônicos, Magnéticos,
Ópticos.
Instalações, Equipamentos, Dispositivos e Componentes referentes à Indústria
Aeronáutica: Mecânicos, Elétricos, Eletrônicos, Magnéticos, Ópticos.
IV - Aeronavegabilidade:
Operações de Voo;
Serviços de Tráfego Aéreo;
Transporte Aéreo;
Comunicação;
Controle de Aeronaves;
Inspeção de Instalações da Aviação Civil;
Investigação de Acidentes Aeronáuticos;
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;
Monitoramento da Dinâmica Atmosférica.
O projeto contempla, ainda, as necessidades ao longo do curso para que nosso egresso
atue no âmbito das competências profissionais do Sistema CONFEA/CREA, a saber:
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Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica.
Gestão – conjunto de atividades que englobam o gerenciamento da concepção,
elaboração, projeto, execução, avaliação, implementação, aperfeiçoamento e
manutenção de bens e serviços e de seus processos de obtenção;
Supervisão – atividade de acompanhar, analisar e avaliar, a partir de um plano
funcional superior, o desempenho dos responsáveis pela execução de projetos,
obras ou serviços;
Coordenação – atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou
serviço segundo determinada ordem e método previamente estabelecido;
Orientação técnica – atividade de proceder ao acompanhamento do
desenvolvimento de uma obra ou serviço, segundo normas específicas, visando a
fazer cumprir o respectivo projeto ou planejamento.
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação.
Coleta de dados – atividade que consiste em reunir, de maneira consistente, dados
de interesse para o desempenho de tarefas de estudo, planejamento, pesquisa,
desenvolvimento, experimentação, ensaio, e outras afins;
Estudo – atividade que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a
observação, o tratamento e a análise de dados de natureza diversos, necessários ao
projeto ou execução de obra ou serviço técnico, ou ao desenvolvimento de métodos
ou processos de produção, ou à determinação preliminar de características gerais
ou de viabilidade técnica, econômica ou ambiental;
Planejamento – atividade que envolve a formulação sistematizada de um conjunto
de decisões devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que
explicita os meios disponíveis ou necessários para alcançá-los, num dado prazo;
Projeto – representação gráfica ou escrita necessária à materialização de uma obra
ou instalação, realizada por meio de princípios técnicos e científicos, visando à
consecução de um objetivo ou meta, adequando-se aos recursos disponíveis e às
alternativas que conduzem à viabilidade da decisão;
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Especificação – atividade que envolve a fixação das características, condições ou
requisitos relativos a materiais, equipamentos, instalações ou técnicas de execução
a serem empregados em obra ou serviço técnico.
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental.
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria.
Assistência – atividade que envolve a prestação de serviços em geral, por
profissional que detém conhecimento especializado em determinado campo de
atuação profissional, visando suprir necessidades técnicas;
Assessoria – atividade que envolve a prestação de serviços por profissional que
detém conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao
auxílio técnico para a elaboração de projeto ou execução de obra ou serviço;
Consultoria – atividade de prestação de serviços de aconselhamento, mediante
exame de questões específicas, e elaboração de parecer ou trabalho técnico
pertinente, devidamente fundamentado.
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico.
Direção – atividade técnica de determinar, comandar e essencialmente decidir na
consecução de obra ou serviço;
Obra – resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento
elaborado visando à consecução de determinados objetivos;
Serviço Técnico – desempenho de atividades técnicas no campo profissional.
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria, arbitragem.
Vistoria – atividade que envolve a constatação de um fato, mediante exame
circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a
indagação das causas que o motivaram;
Perícia – atividade que envolve a apuração das causas que motivaram
determinado evento, ou da asserção de direitos, e na qual o profissional, por conta
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própria ou a serviço de terceiros, efetua trabalho técnico visando à emissão de um
parecer ou laudo técnico, compreendendo: levantamento de dados, realização de
análise ou avaliação de estudos, propostas, projetos, serviços, obras ou produtos
desenvolvidos ou executados por outrem;
Avaliação – atividade que envolve a determinação técnica do valor qualitativo ou
monetário de um bem, de um direito ou de um empreendimento;
Monitoramento - atividade de examinar, acompanhar, avaliar e verificar a
obediência a condições previamente estabelecidas para a perfeita execução ou
operação de obra, serviço, projeto, pesquisa, ou outro qualquer empreendimento;
Laudo – peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional habilitado, como
perito, relata o que observou e apresenta as suas conclusões, ou avalia o valor de
bens, direitos ou empreendimentos;
Parecer técnico – expressão de opinião tecnicamente fundamentada sobre
determinado assunto, emitida por especialista;
Auditoria – atividade que envolve o exame e a verificação de obediência a
condições formais estabelecidas para o controle de processos e a lisura de
procedimentos;
Arbitragem – atividade que constitui um método alternativo para solucionar
conflitos a partir de decisão proferida por árbitro escolhido entre profissionais da
confiança das partes envolvidas, versados na matéria objeto da controvérsia.
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica.
Desempenho de cargo ou função técnica - atividade exercida de forma
continuada, no âmbito da profissão, em decorrência de ato de nomeação,
designação ou contrato de trabalho;
Trabalho Técnico – desempenho de atividades técnicas coordenadas, de caráter
físico ou intelectual, necessárias à realização de qualquer serviço, obra, tarefa, ou
empreendimento especializado.
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão.
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Treinamento – atividade cuja finalidade consiste na transmissão de competências,
habilidades e destreza, de maneira prática;
Ensino – atividade cuja finalidade consiste na transmissão de conhecimento de
maneira formal;
Pesquisa – atividade que envolve investigação minudente, sistemática e metódica
para elucidação ou conhecimento dos aspectos técnicos ou científicos de
determinado fato, processo ou fenômeno;
Desenvolvimento – atividade que leva à consecução de modelos ou protótipos, ou
ao aperfeiçoamento de dispositivos, equipamentos, bens ou serviços, pelos
conhecimentos obtidos mediante pesquisa científica ou tecnológica;
Análise – atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um
todo, buscando conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos;
Experimentação – atividade que consiste em observar manifestações de um
determinado fato, processo ou fenômeno, sob condições previamente
estabelecidas, coletando dados, e analisando-os com vistas à obtenção de
conclusões;
Ensaio – atividade que envolve o estudo ou a investigação sumária de aspectos
técnicos e/ou científicos de determinado assunto;
Divulgação técnica – atividade de difundir, propagar ou publicar matéria de
conteúdo técnico;
Extensão – atividade que envolve a transmissão de conhecimentos técnicos pela
utilização de sistemas informais de aprendizado.
Atividade 09 - Elaboração de orçamento
Elaboração de orçamento – atividade realizada com antecedência, que envolve o
levantamento de custos, de forma sistematizada, de todos os elementos inerentes
à execução de determinado empreendimento.
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade.
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Padronização (Normalização) – atividade que envolve a determinação ou o
estabelecimento de características ou parâmetros, visando à uniformização de
processos ou produtos;
Mensuração – atividade que envolve a apuração de aspectos quantitativos de
determinado fenômeno, produto, obra ou serviço técnico, num determinado período
de tempo;
Controle de qualidade – atividade de fiscalização exercida sobre o processo
produtivo visando a garantir a obediência a normas e padrões previamente
estabelecidos.
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico.
Execução – atividade em que o Profissional, por conta própria ou a serviço de
terceiros, realiza trabalho técnico ou científico visando à materialização do que é
previsto nos projetos de um serviço ou obra;
Obra – resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento
elaborado visando à consecução de determinados objetivos;
Serviço Técnico – desempenho de atividades técnicas no campo profissional.
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico.
Fiscalização – atividade que envolve a inspeção e o controle técnico sistemático
de obras ou serviços, com a finalidade de examinar ou verificar se sua execução
obedece ao projeto e às especificações e prazos estabelecidos;
Obra – resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento
elaborado visando à consecução de determinados objetivos;
Serviço Técnico – desempenho de atividades técnicas no campo profissional.
Atividade 13 - Produção técnica especializada.
Produção técnica especializada – atividade em que o profissional, por conta
própria ou a serviço de terceiros, efetua qualquer operação industrial ou
agropecuária que gere produtos acabados ou semiacabados, isoladamente ou em
série.
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Atividade 14 - Condução de serviço técnico.
Condução – atividade de comandar a execução, por terceiros, do que foi
determinado por si ou por outros.
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção.
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.
Execução – atividade em que o profissional, por conta própria ou a serviço de
terceiros, realiza trabalho técnico ou científico visando à materialização do que é
previsto nos projetos de um serviço ou obra;
Instalação – atividade de dispor ou conectar convenientemente conjunto de
dispositivos necessários à determinada obra ou a serviço técnico, de conformidade
com instruções determinadas;
Montagem – operação que consiste na reunião de componentes, peças, partes ou
produtos, que resulte em dispositivo, produto ou unidade autônoma que venha a
tornar-se operacional, preenchendo a sua função;
Operação – atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento
de instalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos
ou produtos;
Reparo – atividade que implica recuperar ou consertar obra, equipamento ou
instalação avariada, mantendo suas características originais;
Manutenção – atividade que implica conservar aparelhos, máquinas,
equipamentos e instalações em bom estado de conservação e operação.
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação.
Operação – atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento
de instalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos
ou produtos;
Manutenção – atividade que implica conservar aparelhos, máquinas,
equipamentos e instalações em bom estado de conservação e operação;
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Equipamento – instrumento, máquina ou conjunto de dispositivos operacionais,
necessário para a execução de atividade ou operação determinada;
Instalação – atividade de dispor ou conectar convenientemente conjunto de
dispositivos necessários à determinada obra ou a serviço técnico, de conformidade
com instruções determinadas.
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
Execução de desenho técnico – atividade que implica a representação gráfica
por meio de linhas, pontos e manchas, com objetivo técnico.
Nosso projeto visa em um primeiro momento, nos primeiros períodos, a sanar as
dificuldades dos nossos alunos em relação aos conhecimentos básicos da Matemática, da
Física, da Língua Portuguesa e iniciar a capacitação de abstração e visualização espacial
por meio do Desenho e uma introdução aos conhecimentos básicos e necessários da
informática pela disciplina Técnicas Computacionais I. Além disso, tem-se a continuidade
do desenvolvimento dos conhecimentos básicos necessários à formação do Engenheiro,
objetivando-se a preparação para a aprendizagem dos núcleos profissionalizante,
específico e de integração dos conhecimentos, necessários para a formação dos futuros
Engenheiros Aeronáuticos.
2.3 Campo de atuação
O Engenheiro Aeronáutico é habilitado para trabalhar em diferentes áreas do ramo
aeronáutico, todas focadas em projeto, construção, homologação e manutenção
aeronáutica. Poderá também atuar na indústria aeronáutica, em empresas de transporte
aéreo, em empresas de manutenção aeronáutica, em aeroportos e em empresas
prestadoras de serviços além de institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais,
escritórios de consultoria entre outros.
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2.4 Matriz curricular do curso
Para realização do projeto de reforma curricular, foram consideradas as disciplinas do
currículo vigente e as disciplinas necessárias para se obter um novo perfil do Engenheiro,
tornando o curso competitivo, moderno e eficiente, adequando a formação dos alunos a
um novo quadro do mercado regional e nacional.
A nova estrutura curricular tem como objetivo um curso com forte formação básica, tanto
em matemática, física, como também nas disciplinas de formação em engenharia,
fornecendo ao estudante de Engenharia Aeronáutica uma sólida formação técnico-
científica necessária para ingresso no mercado de trabalho.
Com a nova configuração, a partir de 2013, o curso de Engenharia Aeronáutica semestral
contará com 20 semanas de aulas por semestre, com quatro aulas de 50 minutos, de
segunda a sexta-feira totalizando 3.813 horas.
A estruturação e a sistematização do currículo do curso foram realizadas utilizando uma
subdivisão das áreas de conhecimento em disciplinas e atividades, horizontal e
verticalmente, de forma que o aluno desenvolva as competências e habilidades
necessárias ao exercício da sua profissão.
As disciplinas que compõem a estrutura curricular estão reunidas em três núcleos de
estudos:
1) Núcleo de Conteúdos Básicos: fornece o alicerce teórico imprescindível para que
o aluno desenvolva seu aprendizado.
2) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: propicia a formação da identidade do
aluno, realizando a integração das subáreas de conhecimento que identifiquem
atribuições, deveres e responsabilidades.
3) Núcleo de Conteúdo Específicos: responsável pela caracterização do projeto
institucional constitui-se em extensões com o necessário aprofundamento dos
conteúdos do núcleo profissionalizante.
Pretende-se promover a transdisciplinaridade e a interdisciplinaridade, assegurando o
desenvolvimento pleno do aluno, realizando, além das aulas teóricas e expositivas, outras
atividades, tais como apresentação de seminários, aulas práticas, visitas técnicas,
elaboração de monografias (TG), trabalhos em grupo, realização de projetos, etc.
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As disciplinas estão distribuídas no currículo de forma a propiciar ao aluno a obtenção do
conhecimento necessário, para construção do perfil profissional desejado.
Almeja-se ainda a realização, individualmente ou em grupo, de atividades
extracurriculares tais como a elaboração de projetos (de pesquisa ou de extensão), visitas
técnicas, participação em seminários, trabalhos de iniciação científica, desenvolvimento
de protótipos (projeto AERODESIGN), monitorias e outras atividades empreendedoras.
1) Núcleo de Conteúdos Básicos
O núcleo de conteúdos básicos, com 2.040 aulas (de 50 minutos) que contemplam 1.700
horas, ou seja, aproximadamente 44,6% da carga horária do curso, compreende
disciplinas e atividades das matérias que fornecem o embasamento teórico necessário
para que o aluno possa desenvolver seu aprendizado, abrangendo os tópicos
estabelecidos no parágrafo 1° do Art. 6° da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de
2002, o qual estabelece uma carga horária mínima de 30% sobre esses tópicos, (Tabela
1). É neste núcleo de conteúdos básicos que está baseada a natureza do conhecimento
na engenharia.
Tabela 1 - Cargas horárias (C.A.) das disciplinas que compõem o núcleo de conteúdos básicos do currículo, segundo estabelecido nas Diretrizes Curriculares.
Tópicos das Diretrizes Curriculares
Disciplina C.A.
Metodologia Científica e Tecnológica, Comunicação e Expressão, Legislação Profissional
Conhecimentos Técnicos de Aeronaves 80
Legislação e Ética Profissional 40
Metodologia Científica e Tecnológica 40
Língua Portuguesa – Leitura e Escrita 40
Língua Portuguesa – Leitura e Produção de Textos 40
Informática
Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica de Programação
40
Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem de Programação
40
Expressão Gráfica
Expressão Gráfica- Desenho Geométrico 40
Expressão Gráfica - Projeções e Normas 40
Expressão Gráfica – Desenho Técnico 40
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Expressão Gráfica – CAD (Desenho Assistido por Computador)
40
Matemática
Álgebra Linear 40
Geometria Analítica 40
Cálculo Diferencial e Integral - Limites e Derivadas 80
Cálculo Diferencial e Integral - Integrais 80
Cálculo Diferencial e Integral - Funções de Varias Variáveis
80
Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais
80
Fundamentos de Matemática – Conceitos e Operações 80
Fundamentos de Matemática- Funções 80
Estatística Aplicada 40
Física
Física Experimental –Teoria de Erros e Gráficos 20
Física – Cinemática e Dinâmica 40
Física Experimental - Mecânica e Calorimetria 20
Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos 40
Física Experimental - Eletricidade e Magnetismo 20
Física - Eletrostática 60
Física Experimental - Óptica 20
Física - Magnetostática 60
Fenômenos de Transporte
Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática 40
Fenômenos de Transporte Cinemática e Dinâmica dos Fluidos
40
Dinâmica dos Gases 40
Camada Limite e Fluidodinâmica 40
Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral - Estática 40
Mecânica Geral - Cinemática 40
Eletricidade Aplicada
Eletricidade Aplicada - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
40
Eletricidade Aplicada - Corrente Alternada 40
Química
Química Geral 40
Química Experimental 20
Química Tecnológica Geral 40
Química Tecnológica Experimental 20
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Ciência e Tecnologia de Materiais 40
Administração Administração de Empresas Aéreas 40
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Empreendedorismo 40
Economia Economia de Empresas Aéreas 40
Meio Ambiente Ciências do Ambiente 40
Humanidades, Ciências Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 40
TOTAL 2040
2) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
O núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, com 1120 aulas (de 50 minutos) que
contemplam 933 horas, totalizando aproximadamente 24,5% da carga horária do curso,
atendendo ao requisito estabelecido pelas diretrizes nacionais de carga horaria mínima de
15%, compreende disciplinas e atividades que fornecerão os conhecimentos que
caracterizam o profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam
atribuições, deveres e responsabilidades. Este núcleo é integrado pelas áreas de
conhecimento segundo os temas estabelecidos nas Diretrizes Curriculares (Tabela 2).
Tabela 2 – Disciplinas, com respectivas cargas horárias (C.H.) que compõem o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Tópicos das Diretrizes Curriculares
Disciplina C.H.
Mecânica Aplicada
Resistência dos Materiais - Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos Carregados Axialmente
40
Resistência dos Materiais - Esforços Solicitantes, Vigas e Colunas Isostáticas
40
Resistência dos Materiais - Linha Elástica e Torção 40
Resistência dos Materiais - Análise de tenções e Problemas estaticamente indeterminado
40
Sistemas Mecânicos Sistemas Mecânicos - Eixo, Árvores e Parafusos 80
Sistemas Mecânicos - Molas e Engrenagens 80
Termodinâmica Aplicada
Termodinâmica 40
Termodinâmica Aplicada 40
Métodos Numéricos, Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas
Métodos Numéricos e Computacionais - Desenvolvimento de Algoritmos
40
Métodos Numéricos e Computacionais - Soluções Numéricas
40
Elementos Finitos 40
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Elementos Finitos Aplicados 40
Aerodinâmica 80
Modelagem de sistemas de Controle de Aeronaves 40
Ciência dos Materiais, Materiais de Construção Mecânica
Metalurgia Física dos Materiais 40
Tecnologia dos Materiais Aeronáuticos Metálicos 40
Tecnologia dos Materiais Aeronáuticos Compostos 40
Processo de Fabricação
Manufatura Aeronáutica 40
Fabricação e Montagem de Aeronaves 40
Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas
Estruturas Aeronáuticas 40
Fadiga de Estruturas Aeronáuticas 40
Instrumentação Instrumentação Aeronáutica 40
Navegação Aeronáutica 40
Qualidade Gestão da Qualidade 40
Tecnologia Mecânica Inovação Tecnológica 40
TOTAL 1120
Os núcleos de conteúdos básicos e profissionais capacitarão os alunos para a aplicação
desses conhecimentos e habilidades de ordem científica, tecnológica e instrumental nas
atividades de projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar
e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar
projetos e serviços; identificar, formular e resolver problemas de engenharia mecânica;
desenvolver e, ou, utilizar novas ferramentas e técnicas; atuar em equipe multidisciplinar;
e, em especial, avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental.
3) Núcleo de Conteúdos Específicos
O núcleo de Conteúdos Específicos, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais
(Resolução CNE/CES nº 11, de 2002), com 840 aulas, que contemplam 700 horas, e 480
horas de atividades (Estágio Supervisionado e Trabalho de Graduação) compreende
disciplinas e atividades que têm como premissa desenvolver atividades de ensino,
pesquisa e extensão, estando voltada para o estudo, avaliação e/ou solução de questões
de diversas ordens, com enfoque multidisciplinar, conferindo ao projeto institucional uma
identidade própria.
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Tabela 3 – Disciplinas, com respectiva carga horária (C.H.) que compõem o Núcleo de
Conteúdos Específicos
Disciplina C.H.
Sistemas de Aeronaves 80
Sistemas de Controle de Aeronaves 40
Manutenção de Aeronaves - Conceitos Técnicos 80
Manutenção de Aeronaves - Planejamento e Controle 80
Desempenho de Aeronaves - Aeronaves a Jato 40
Desempenho de Aeronaves - Aeronaves a Hélice 40
Dinâmica de Aeronaves 80
Projeto de Aeronaves - Conceitos e Requisitos 40
Projeto de Aeronaves 40
Propulsão Aeronáutica - Motores a Pistão 80
Propulsão Aeronáutica - Turbinas a Gás 80
Infraestrutura Industrial e Aeroportuária 80
Homologação e Regulamentação Aeronáutica 80
TOTAL 840
TOTAL GERAL (aulas de 50 minutos) 4.000
TOTAL DE HORAS 3.333
Atividade C.A.
Estágio Supervisionado 360
Trabalho de Graduação (TG) 120
TOTAL 480
TOTAL DE HORAS DO CURSO 3.813
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2.5 – Estrutura Curricular
A Universidade de Taubaté entende o processo educacional como dinâmico e integrado,
portanto, em constante evolução. Todas as ações institucionais, quer sejam docentes ou
técnico-administrativas, convergem e se encontram no processo ensino-aprendizagem.
Para desenvolver e monitorar sua eficiência pedagógica, a Instituição, por meio do
sistema de avaliação institucional, faz interagir os vários segmentos da comunidade
acadêmica promovendo mecanismos de correção, quando necessários. Algumas ações
específicas ocorrem junto ao professor, executada pela Coordenação do Curso, no
tocante à eficácia da ação educativa, visando atingir as competências estabelecidas nos
Projeto Pedagógico do Curso.
A Deliberação CONSEP Nº 096/2015 – Aprova o Currículo Pleno para o curso de
Engenharia Aeronáutica, passando a vigorar a partir de 2013.
O curso de Engenharia Aeronáutica terá duração de 10 semestres, para integralização em
no máximo 18, com carga horária de 3.813 horas e obedecerá à matriz curricular
seguinte:
DISCIPLINAS Teóricas Práticas H/A
1º PERÍODO 40 H/A
Álgebra Linear 40 40
Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas 80 80
Expressão Gráfica – Desenho Geométrico 20 20 40
Física – Cinemática e Dinâmica 40 40
Física Experimental – Teoria dos Erros e Gráficos 20 20
Fundamentos de Matemática - Conceitos e Operações 80 80
Química Experimental 20 20
Química Geral 40 40
Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica de Programação 20 20 40
Total de aulas do 1º período 400
2º PERÍODO Teóricas Práticas H/A
Cálculo Diferencial e Integral – Integrais 80 80
Expressão Gráfica - Projeções e Normas 20 20 40
Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos 40 40
Física Experimental – Mecânica e Calorimetria 20 20
Fundamentos de Matemática – Funções 80 80
Geometria Analítica 40 40
Química Tecnológica Experimental 20 20
Química Tecnológica Geral 40 40
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Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem de Programação
20 20 40
Total de aulas do 2º período 400
3º PERÍODO Teóricas Práticas H/A
Cálculo Diferencial e Integral - Funções de Várias Variáveis 80 80
Eletricidade Aplicada - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua 30 10 40
Expressão Gráfica - Desenho Técnico 20 20 40
Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática 40 40
Física – Eletrostática 60 60
Física Experimental - Eletricidade e Magnetismo 20 20
Língua Portuguesa – Leitura e Escrita 40 40
Mecânica Geral – Estática 40 40
Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos Carregados Axialmente
40 40
Total de aulas do 3º período
40 400
4º PERÍODO Teóricas Práticas H/A
Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais
80 80
Eletricidade Aplicada - Corrente Alternada 30 10 40
Expressão Gráfica - CAD (Desenho Assistido por Computador) 40 40
Fenômenos de Transporte - Cinemática e Dinâmica dos Fluidos 40 40
Física – Magnetostática 60 60
Física Experimental – Óptica 20 20
Língua Portuguesa – Leitura e Produção de Textos 40 40
Mecânica Geral – Cinemática 40 40
Resistência dos Materiais – Esforços Solicitantes, Vigas e Colunas Isostática
40 40
Total de aulas do 4º período 400
5º PERÍODO Teóricas Práticas H/A
Conhecimentos Técnicos de Aeronaves 80 80
Dinâmica dos Gases 40 40
Estatística Aplicada 30 10 40
Metalurgia Física dos Materiais 30 10 40
Métodos Numéricos e Computacionais – Desenvolvimento de Algoritmos
30 10 40
Resistência dos Materiais Aplicada – Linha Elástica e Torção 40 40
Sistemas Mecânicos – Eixos, Árvores e Parafusos 80 80
Termodinâmica 40 40
Total de aulas do 5º período 400
6º PERÍODO Teóricas Práticas H/A
Camada Limite Fluidodinâmica 40 40
Ciência e Tecnologia de Materiais 30 10 40
Gestão da Qualidade 40 40
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Métodos Numéricos e Computacionais – Soluções Numéricas 30 10 40
Resistência dos Materiais Aplicada – Análise de Tensões e Problemas Estaticamente Indeterminados
40 40
Sistemas de Aeronaves 70 10 80
Sistemas Mecânicos - Molas e Engrenagens 70 10 80
Termodinâmica Aplicada 41 40
Total de aulas do 6º período 400
7º PERÍODO Teóricas Práticas H/A
Aerodinâmica 60 20 80
Elementos Finitos 40 40
Estruturas Aeronáuticas 30 10 40
Instrumentação Aeronáutica 40 40
Manufatura Aeronáutica 40 40
Manutenção de Aeronaves - Conceitos Técnicos 80 80
Metodologia Científica e Tecnológica 40 40
Tecnologia dos Materiais Aeronáuticos Metálicos 30 10 40
Total de aulas do 7º período 400
8º PERÍODO Teóricas Práticas H/A
Ciências do Ambiente 40 40
Dinâmica de Aeronaves 60 20 80
Elementos Finitos Aplicados 40 40
Fadiga de Estruturas Aeronáuticas 30 10 40
Fabricação e Montagem de Aeronaves 40 40
Manutenção de Aeronaves - Planejamento e Controle 80 80
Navegação Aeronáutica 40 40
Tecnologia dos Materiais Aeronáuticos Compostos 30 10 40
Total de aulas do 8º período 400
9º PERÍODO Teóricas Práticas H/A
Desempenho de Aeronaves – Aeronaves a Jato 40 40
Economia de Empresas Aéreas 40 40
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 40 40
Infraestrutura Industrial e Aeroportuária 80 80
Inovação Tecnológica 40 40
Projeto de Aeronaves – Conceitos e Requisitos 30 10 40
Propulsão Aeronáutica – Motores a Pistão 70 10 80
Sistemas de Controle de Aeronaves 40 40
Total de aulas do 9º período 400
10º PERÍODO Teóricas Práticas H/A
Administração de Empresas Aéreas 40 40
Desempenho de Aeronaves – Aeronaves a Hélice 40 40
Empreendedorismo 40 40
Homologação e Regulamentação Aeronáutica 70 10 80
Legislação e Ética Profissional 40 40
Modelagem de Sistemas de Controle de Aeronaves 40 40
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Projeto de Aeronaves 20 20 40
Propulsão Aeronáutica – Turbinas à Gás 70 10 80
Total de aulas do 10º período 400
Carga Total de Aulas de 50 minutos 4.000h/a
Carga horária de aulas (4.000 h/a) convertidas em horas 3.333h
Carga Horária Total de Trabalho de Graduação 120
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 360
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.813h
Duração da hora/aula: 50 minutos de segunda a sexta-feira e 60 minutos para o Estágio Curricular
Supervisionado e para Trabalho de Graduação.
Assim:
Carga horária total do Curso: 3.813 horas 4.000 (quatro mil) aulas de 50 minutos, 120 (cento e vinte)
horas de Trabalho de Graduação e 360 (trezentos e sessenta) horas de Estágio Supervisionado, atendendo
a resolução CNE/CES no 2/2007.
2.5 Ementário do curso
1o PERÍODO
ÁLGEBRA LINEAR
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Conduzir o aluno a compreender fundamentos, aplicações e procedimentos da
Álgebra linear e os principais resultados relacionados a espaço vetorial, produtos
internos e transformações lineares.
Identificar e resolver corretamente problemas matemáticos através dos conteúdos
desenvolvidos na disciplina.
Perceber e compreender o inter-relacionamento das diversas áreas de matemática
apresentadas ao longo do curso.
Organizar, comparar e aplicar os conhecimentos de álgebra linear.
EMENTA
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Espaço Vetorial em IRn; Matrizes; Equações Lineares e Combinações Lineares; Produtos
Usuais Entre Vetores; Transformações Lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 572 p., 30 cm. ISBN 85-7056-297-7
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear: mais de 600 problemas resolvidos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 432 p., 28 cm. (Schaum).
ISBN 85-363-0348-4
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analitica. São Paulo: Pearson, 2005. 232 p. ISBN 85-346-1109-2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2005. 543 p., ISBN 85-87918-91-5
Iezzi, G. Fundamentos da matemática elementar. 4. ed. São Paulo: Atual, 1997. vol. 7. 270 p.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. tradução de Alfredo Alves de Farias. 3. ed. Rio de Janeiro: Pearson Makron Books, 2004. 647 p. ISBN 8534 60197-6.
Machado, A. Matemática: temas e metas. 1. ed. São Paulo: Atual, 1988. vol. 5. 304 p.
PAIVA, Manoel. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. vol. único. 418 p. ISBN 8516038475
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear: 138, 381 problemas resolvidos e propostos. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 583 p. ISBN 0074504126.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – LIMITES E DERIVADAS
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Que o educando seja capaz de:
Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade, e,
mediado pelo professor, possa trabalhar com novos conceitos e conteúdos
matemáticos de forma a estabelecer relações entre os conhecimentos matemáticos
adquiridos no ensino fundamental e médio com os novos conceitos apropriados.
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Desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos objetivando a solução de
problemas do mundo real que envolvam os conteúdos estudados no cálculo
diferencial, utilizando-se de funções de uma variável.
EMENTA
Operações algébricas e numéricas: gráficos e funções; métodos operacionais e
aplicações: Limites de funções e Derivadas,
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. v. 1 . 579 p., (1). ISBN 852210479-4.
THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 1 . 578 p. ISBN 857307654-2.
FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6 ed. Porto Alegre: Makron Books, 2009. 617 p. 978857605115-2
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p., ISBN 978852161752-5.
SAFIER, Fred. Pré-Cálculo. 2 ed. Porto Alegre: Bookman. 2011
SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 429 p., ISBN 853630181-3.
EXPRESSÃO GRÁFICA – DESENHO GEOMÉTRICO
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Conhecer os fundamentos do desenho geométrico.
Desenvolver habilidades para o pensamento e abstração espacial.
Ler e reproduzir expressões gráficas, desenhos, no plano.
Produzir com eficiência, precisão e qualidade.
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Aprender a conhecer, a viver juntos, a fazer e aprender a ser conforme preconiza a
UNESCO.
EMENTA
Construções fundamentais: Conceitos geométricos; Construções geométricas; Triângulos
e quadriláteros; Circunferências; Tangentes; Concordância das retas e dos arcos de
círculo. Divisão da circunferência: Ovais; evolventes; cíclicas; cônicas e hélices.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. 35. ed. São Paulo: Nobel, 2010.
MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. São Paulo: Atual, 2009.
MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27. ed. São Paulo: Atual, 1986. 306 p.
PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol. 1. 295 p.
PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol. 2. 407 p.
PRÍNCIPE JR., Alfredo dos R. Noções de geometria descritiva. 37. ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 1 . 295 p.
PRÍNCIPE JR., Alfredo dos R. Noções de geometria descritiva . 30. ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 2 . 407 p.
VIEIRA, Carlos Antonio. Desenho I: apostila. Taubaté: Unitau, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, M. D. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leituras e interpretação. 1 ed. São Paulo: Érica, 2010.
PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol. 1. 295 p.
PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol. 2. 407 p.
PRÍNCIPE JR., Alfredo dos R. Noções de geometria descritiva. 37. ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 1 . 295 p.
PRÍNCIPE JR., Alfredo dos R. Noções de geometria descritiva. 30. ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 2 . 407 p.
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FÍSICA – CINEMÁTICA E DINÂMICA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Os alunos deverão ser capazes de:
Compreender os fundamentos da mecânica newtoniana, tanto da cinemática
quanto da dinâmica da translação, descrevendo movimentos através de equações
horárias e aplicando as noções elementares de movimento e repouso, bem como
serem capazes de diferenciar os tipos fundamentais de movimento e das leis
clássicas a eles aplicadas.
Fazer uma descrição matemática do movimento e realizar uma análise das forças
que motivam este movimento, de forma a aplicar tais conhecimentos em situações
características da engenharia, possibilitando a compreensão dos conteúdos das
séries posteriores bem como a construção de seu aprendizado e sua aplicação na
produção de tecnologias dentro das áreas de seu interesse na engenharia.
EMENTA
Fundamentos da mecânica do ponto material; Introdução à Análise Dimensional;
Introdução ao Estudo do Movimento; Estudo do Movimento Variado; Introdução à
Dinâmica Newtoniana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1 . 356 p.,. ISBN 85-216-1484-5.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2007. v. 1 . 403 p., ISBN 852210382-8.
SERWAY, Raymond A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna - mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1 . 394 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, A. Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. v. 1 . 392 p.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica com 240 problemas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v. 1 . 531 p.
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FÍSICA EXPERIMENTAL – TEORIA DOS ERROS E GRÁFICOS
Carga horária total: 20 h/a
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas,
interpretação de dados experimentais e ainda a construção e interpretação de
gráficos.
Desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental em que se
fundamenta o método cientifico.
EMENTA
Sistema Internacional de Unidades de Medidas; Medidas de Tempo; Conceito de
incerteza; Resultado de uma medição: média e desvio padrão; Distribuição Normal;
Medições de Comprimento; Incerteza Combinada; Gráficos em papel Milimetrado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APOSTILA de Física Experimental I. Taubaté: Unitau, 2003.
SERWAY, R. A. Física, Mecânica Clássica. São Paulo: Thompson, 2004. v.1.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. Tradução de Leonardo Freire de Mello; Tania M. V. Freire de Mello. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2004. v. 1, 403 p., ISBN 852210382-8.
SERWAY, R. A. Física: movimento ondulatório e termodinâmica. 1. ed. São Paulo: Thompson, 2004. v.2.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2004. v. 2, 669 p., ISBN 852210382-8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1, 651 p.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: ótica e física moderna. 6.ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2009. v. 4. 451 p.
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FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - CONCEITOS E OPERAÇÕES
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Desenvolver no educando o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico, aliado à
criatividade, preparando-o para trabalhar com novos conceitos e conteúdos
matemáticos.
Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos ao longo do
ensino fundamental e médio com estes novos conceitos.
Capacitar o educando a desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos
objetivando a solução de problemas do mundo real que envolvam os conteúdos
estudados.
Estabelecer a relação dos conteúdos estudados com os pré-requisitos necessários
para as demais disciplinas do curso.
EMENTA
Corpo dos números reais; Produtos Notáveis: Fatoração e Simplificação de Frações
Algébricas; Potenciação; Radiciação; Equações Algébricas de 1º e 2º graus;
Trigonometria no Triângulo retângulo; Áreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMANA, F.; KENNEDY, D. Pré-Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
MEDEIROS, V. Z.; CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
PAIVA, Manoel. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 418 p. ISBN 85-16-03847-5
SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2011. vol. 1
SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 429 p., ISBN 853630181-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA, Manoel Jairo; PUTNOKI, José Carlos. Matemática. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1996. 583 p.
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DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções.1. ed., São Paulo: Atual, 1995.
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1
THOMAS Jr., George B. et al.Cálculo.10. ed., São Paulo: Addison Wesley. 2002 vol. 1
QUÍMICA EXPERIMENTAL
Carga horária total: 20 h/a
OBJETIVOS
Introduzir conceitos relacionados a experimentos de química.
Introduzir conceitos de química básica.
Despertar o interesse do aluno para a importância do aprendizado da química nas
aplicações relacionadas às engenharias.
Desenvolver as competências dos alunos relacionadas ao trabalho de laboratório
na área da química
EMENTA
Introdução ao trabalho de laboratório; Equipamentos básicos de laboratório; Técnicas
básicas de laboratório; Processos gerais de separação de misturas I; Processos gerais de
separação de misturas II; Substâncias puras e misturas; Fenômenos físicos e químicos;
Determinação da densidade de sólidos, líquidos e gases.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 271 p., ISBN 978-85-221-1148-0.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., il. ISBN 978-85-216-0448-8.
RUIZ, Andoni Garritz; GUERREIRO, José Antonio Chamizo. Química. 1. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. 625 p., ISBN 85-87918-25-7.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 968 p., ISBN 85-363-0668-8.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 646 p., ISBN 85-16-01436-3.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B.; JOHNSON, Robert G. Guia de estudo e manual de soluções para acompanhar química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1 . 202 p., ISBN 978-85-216-2030-3.
UCKO, David A. Química: para as ciências da saúde, uma introdução à química geral, orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992. 646 p. ISBN 85-204-0057-4.
QUÍMICA GERAL
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Permitir que os alunos desenvolvam a compreensão em nível microscópico da
composição química e como as unidades constituintes dos materiais estão
arranjadas e interagem entre si, determinando o elenco de propriedades que se
manifestam macroscopicamente.
EMENTA
Introdução e Sistemas de Unidades; A constituição da matéria; Tabela periódica;
Ligações químicas Iônicas, Covalentes, Metálicas e Van Der Waals; Estruturas Atômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 968 p. ISBN 85-363-0668-8.
BETTELHEIM, Frederick A. et all. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 271 p., ISBN 978852211148-0.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., ISBN 978852160448-8.
RUIZ, Andoni Garritz; GUERREIRO, José Antonio Chamizo. Química. 1. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. 625 p., ISBN 858791825-7.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 646 p., ISBN 85-16-01436-3.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química & reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 2 . 345 p., (1). ISBN 85-216-1328-8.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do cotidiano: química geral e inorgânica. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. v. 1 . 479 p.
PERIÓDICOS:
AppData/Local/Temp/http://www.periodicos.capes.gov.br.ez46.periodicos.capes.gov.br/
Web of Science: www.isiknowledge.com/
American Chemical Society: http://pubs.acs.org/
http://pubs.acs.org/journal/jceaax
Science Direct: http://www.sciencedirect.com/
TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Permitir que o aluno desenvolva o raciocínio lógico aplicado à solução de problemas em
nível computacional, além de introduzir os conceitos básicos de desenvolvimento de
algoritmos, de forma a propiciar uma visão crítica e sistemática sobre resolução de
problemas e prepará-lo para a atividade de programação.
EMENTA:
Noções de lógica de programação: Projeto e representação de algoritmos; Dados,
expressões e algoritmos sequenciais; Estruturas de controle; Estruturas complexas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASCENCIO, A. F. G, CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++ e Java. 1. ed., São Paulo: Pearson, 355 p. 2007.
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DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2011. 818 p., ISBN 978-85-7605-934-9.
FORBELLONE, L. V., EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2 ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algorítmos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002. 220 p. ISBN 85-7194-413-X.
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 273 p. ISBN 85.346.0715-X.
2º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - INTEGRAIS
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Dar continuidade ao processo iniciado no primeiro período e que visa o
desenvolvimento do educando quanto ao raciocínio lógico, à intuição, ao senso
crítico e à criatividade, preparando-o para trabalhar com novos conceitos e
conteúdos matemáticos.
Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino
fundamental e médio com esses novos conceitos.
Capacitar o educando a desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos
objetivando a solução de problemas do mundo real que envolvam os conteúdos
estudados no cálculo integral utilizando-se de funções de uma variável.
EMENTA
Integrais; Técnicas de Integração; Outras Aplicações com Integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978-85-221-0734-6.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1
THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 1 . 578 p. ISBN 85-7307-654-2.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1, 311 p. ISBN 85-216-1370-9.
FLEMMING, Diva. Gonçalves, Mirian B. Cálculo A. 6. ed., Rio de Janeiro: Pearson, 2007.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p., ISBN 978-85-216-1752-5.
SAFIER, F. Pré-Cálculo., 2.ed. Porto Alegre: Bookman. 2011. Coleção Schaun
EXPRESSÃO GRÁFICA - PROJEÇÕES E NORMAS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Conhecer os fundamentos do desenho descritivo.
Desenvolver habilidades para o pensamento e abstração espacial.
Ler e reproduzir expressões gráficas, desenhos, das perspectivas para as
projeções ortogonais e das projeções ortogonais para as perspectivas.
Produzir com eficiência, precisão e qualidade; Aprimorar a forma de pensar e
representar espacialmente.
Comunicar na linguagem apropriada das engenharias, através do Desenho.
Aprender a conhecer, a viver juntos, a fazer e aprender a ser conforme preconiza a
UNESCO.
EMENTA
Projeções axonométricas ortogonais: Perspectivas isométricas, dimétrica e trimétrica.
Projeções axonométricas oblíquas: Perspectivas cavaleiras. Perspectivas cônicas.
Ortogonais. Rebatimento em 1º diedro e em 3º diedro. Rebatimento e projeções em
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verdadeira grandeza. Planificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIONGO, A. R. Curso de desenho geométrico. 35.ed. São Paulo:Nobel. 2010, 47 p.
MACHADO, A. Geometria descritiva. 1. ed. São Paulo: Atual, 2009.
MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. 1. ed., São Paulo: Atual, 2009.
PRÍNCIPE, Jr, Alfredo dos R. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol.1. 295 p.
PRÍNCIPE, Jr, Alfredo dos R. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol.2. 407 p.
VIEIRA. C. A. Desenho I: Apostila. Taubaté, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, M. D. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leituras e interpretação. 1.ed. São Paulo: Érica, 2010.
PRÍNCIPE, Jr, Alfredo dos R. Geometria descritiva. 12.ed. Livraria Nobel, São Paulo, 1983. vol. 1 295p
PRÍNCIPE, Jr, Alfredo dos R. Geometria descritiva. 12.ed. Livraria Nobel, São Paulo, 1983. vol. 2, 407p
FÍSICA – ENERGIA E EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS:
Durante o semestre letivo os alunos deverão ser capazes de compreender os
fundamentos da estática e da mecânica impulsiva, tanto da cinemática quanto da
dinâmica da rotação, aplicar e interpretar o conceito de energia e suas múltiplas
aplicações na engenharia bem como sua importância para as tecnologias modernas.
Espera-se que o aluno, em seu processo de aprendizagem, seja capaz de uma descrição
matemática do movimento de rotação e de uma análise dos torques que motivam este
movimento, bem como do momento linear e angular, de forma a aplicar tais
conhecimentos em situações características da engenharia, possibilitando a compreensão
dos conteúdos das séries posteriores bem como a construção de seu aprendizado e
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Aeronáutica | UNITAU | 2015
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22
Departamento de Engenharia Mecânica
Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192
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aplicação deste na produção de tecnologias dentro das áreas de seu interesse na
engenharia.
EMENTA
Fundamentos da mecânica do ponto material, descrevendo as interações que atuam
sobre ele e o movimento decorrente das mesmas. Estática da Translação; Introdução ao
Estudo do Movimento Circular e Rotação; Trabalho e Energia; Introdução à Dinâmica
Impulsiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1 . 356 p., ISBN 85-216-1484-5.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2007. v. 1 . 403 p., ISBN 85-221-0382-8.
SERWAY, Raymond A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna - mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1 . 394 p.
YOUNG. HUGH D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. tradução de Sônia Midori Yamamoto; Revisão de Adir Moysés Luiz. 12 ed. - 3r. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. 403 p., ISBN 978-85-88639-30-0.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, A. Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. v. 1 . 392 p.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica com 240 problemas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v. 1 . 531 p.
FÍSICA EXPERIMENTAL – MECÂNICA E CALORIMETRIA
Carga horária total: 20 h/a
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas,
interpretação de dados experimentais e ainda a construção e interpretação de
gráficos.
Desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental em que se
fundamenta o método cientifico. Estudar princípios de calorimetria.
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EMENTA
Sistema Internacional de Unidades de Medidas; Massa; Papel milimetrado, di-log e mono-
log; Movimento Unidimensional; Pêndulo Simples; Lei de Newton do Resfriamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Apostilas de Física Experimental. Taubaté: UNITAU 2015
STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental I . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 2002. v. 1. 76 p.
APOSTILA de Física Experimental I. Taubaté: UNITAU, 2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APOSTILA de Física Experimental I. Taubaté: UNITAU, 2000.
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA - FUNÇÕES
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Continuar o trabalho iniciado no 1º período que visa desenvolver no educando o
raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico, aliado à criatividade, preparando-o
para trabalhar com novos conceitos e conteúdos matemáticos.
Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos ao longo do
ensino fundamental e médio com esses novos conceitos.
Capacitar o educando a desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos
objetivando a solução de problemas do mundo real que envolvam os conteúdos
estudados.
Estabelecer a relação dos conteúdos estudados com os pré-requisitos necessários
para as demais disciplinas do curso.
EMENTA
Funções. Função do 1º grau. Função do 2º grau. Função Racional. Função Exponencial.
Função Logarítmica. Trigonometria Circular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMANA, F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
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MEDEIROS, V. Z.; CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo:Cengage Learning, 2009.
PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2011. vol. 1 (Coleção Schaum)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA, Manoel Jairo; PUTNOKI, José Carlos. Matemática. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1996. 583 p.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000.
IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. 7. ed. São Paulo: Atual, 1995. vol. 1. 85-7056-270-5.
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978-85-221-0734-6.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1. ISBN 85221-0479-4
THOMAS JR, George B. et all. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley. 2002, vol. 1
GEOMETRIA ANALÍTICA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Fornecer mecanismos para que o aluno possa compreender fundamentos e
aplicações sob o enfoque da Geometria Analítica.
Identificar e abordar situações passivas de serem tratadas pela Geometria
Analítica.
Dominar os conceitos e procedimentos básicos da Geometria Analítica.
Associar e manipular equações de lugares geométricos relacionando-os com as
representações cartesianas em 2-D e 3-D.
EMENTA
Introdução à Geometria Analítica, Reta, Planos, Circunferência, Cônicas e Quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2005. 543 p., il. ISBN 85-87918-91-5.
MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 2001. 210 p. ISBN 85-7056-259-4.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 292 p. ISBN 0-07-450409-6.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2005. 232 p. ISBN 85-346-1109-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Iezzi, G. Fundamentos da matemática elementar. 1.ed. São Paulo: Atual, 1997, v. 7.
PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 1999, vol. único.
STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011, v. 2. ISBN 978-85-221-0661-5.
THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. tradução de Paulo Boschcov. 11. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. v. 1 . 783 p., ISBN 85-88639-31-7.
QUÍMICA TECNOLÓGICA EXPERIMENTAL
Carga horária total: 20 H/a
OBJETIVOS
Proporcionar uma vivência com as técnicas práticas da química e de interpretação
dos resultados experimentais.
Desenvolver a integração do conhecimento teórico experimental em que
fundamenta o método científico, com ênfase em experiências químicas.
Introduzir conceitos relacionados a experimentos de química.
Despertar o interesse do aluno para a importância do aprendizado da química para
as ciências.
Desenvolver competências no aluno relacionadas ao trabalho de laboratório na
área da química.
EMENTA
Reatividade dos ametais. Reatividade dos metais. Hidrogênio: obtenção e propriedades.
Polaridade molecular e solubilidade de substâncias. Preparo de solução de hcl 0,1 n.
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Preparo de solução de naoh 0,1 n. Velocidade de reação. Equilíbrio químico. Ph e a
variação da concentração hidrogeniônica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 968 p., ISBN 853630668-8.
BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 271 p., ISBN 978-85-221-1148-0.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., ISBN 978-85-216-0448-8.
OLIVEIRA, Edson Albuquerque de. Aulas práticas de química. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1986. 178 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson, 2012. 436 p., il. ISBN 978-85-7605-051-3.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química. 1. ed., São Paulo: Moderna, 1993. 554 p., ISBN 85-16-00363-9.
GARRITZ, A. & CHAMIZO, J. A. Química. 1. ed.. São Paulo: Pearson Education, 2003
SOLOMONS, G & FRYHLE, C. Química orgânica. 7. ed. São Paulo: Nobel. 2001. vol. 1. 645 p.
SOLOMONS, G & FRYHLE, C. Química orgânica. 7. ed. São Paulo: Nobel. 2001. vol. 2. 474 p.
UCKO, David A. Química: para as ciências da saúde, uma introdução à química geral,
orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992. 646 p. ISBN 85-204-0057-4.
QUÍMICA TECNOLÓGICA GERAL
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Desenvolver a compreensão dos alunos em relação à natureza dos materiais,
permitindo relacionar a estrutura da matéria, em nível atômico e molecular, com as
propriedades e características macroscópicas.
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EMENTA
Materiais metálicos. Materiais cerâmicos. Materiais poliméricos. Materiais compósitos.
Corrosão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASKELAND, D. R.; WRIGHT, J. W. Ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., ISBN 978-85-216-0448-8.
CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
CANEVAROLO Jr, S. V., Ciência dos polímeros. 1. ed. São Paulo: Artliber, 2001.
GENTIL, V. Corrosão, 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1987. ISBN 97885216 1804-1
HILSDORF, Jorge Wilson et al. Química tecnológica. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2004. 340 p., ISBN 85-221-0352-6.
MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. 1. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1991.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Person, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
PERUZZO, F. M., CANTO, E. L., Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. vol.1
PERIÓDICOS CAPES:
http://www.periodicos.capes.gov.br.
Web of Science: www.isiknowledge.com/
American Chemical Society: http://pubs.acs.org/
Science Direct: http://www.sciencedirect.com/
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TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA - LINGUAGEM DE
PROGRAMAÇÃO
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Capacitar o aluno para a compreensão e aplicabilidade dos fundamentos de
programação de computadores com a finalidade de embasar estudos futuros em
áreas correlacionadas com o curso.
EMENTA
Algoritmos. Lógica de Programação. Introdução à Linguagem de Programação C. Tipos
de Dados. Entrada e Saída de Dados. Processamento de Dados. Estruturas de Controle.
Estruturas de Decisão. Estruturas de Repetição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORBELLONE, A. L. V. Lógica de programação. 1. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 2000. ISBN 85-346-0049-X.
LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll de; CARVALHO, Tanisi Pereira de. Estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 175 p. ISBN 852210556-1.
MANZANO, André Luiz N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. 328 p. ISBN 978853650221-2.
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 273 p. ISBN 853460715-X.
VIVIANE, V. Treinamento em linguagem C. 1. ed. Rio de Janeiro:Makron Books, 1996. vol. 1
VIVIANE, V. Treinamento em linguagem C. 1. ed., Rio de Janeiro: Makron Books, 1996. vol. 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F. Estudo dirigido de algoritmos. 1. ed., São Paulo: Erica, 2004.
SCHILDT, H. C Completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
TENENBAUM, A. M. et al. Estruturas de dados usando C. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
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VENANCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos. 1. ed., São Paulo: Erica, 1998. ISBN 857194495-4.
3º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Reconhecer e associar as superfícies às equações.
Identificar situações que relacionam várias variáveis, dando ênfase àquelas
encontradas no universo das ciências exatas e estender o estudo já realizado nos
semestres iniciais de cálculo com funções dependentes de uma variável.
Analisar o comportamento gráfico de tais funções e calcular taxas de variação
instantânea, considerando enfoques escalar e vetorial.
EMENTA
Representações gráficas de superfícies. Estudo das funções de várias variáveis reais
considerando aspectos analítico e gráfico. Cálculo de derivadas parciais com
predominância de aplicações associadas às taxas de variação instantânea para funções
de várias variáveis, sob enfoque escalar. Cálculo de derivadas parciais considerando uma
direção diversa das determinadas pelos eixos do sistema cartesiano. Apresentação e
cálculo envolvendo operadores vetoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2 1164 p. ISBN 852210484-0.
THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 2 . 552 p. ISBN 85-7307-652-6.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. Rio de Janeiro: Pearson / Prentice Hall, 2012. 435 p. ISBN 978858605116-9
LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert; EDWARDS, Bruce H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1
ELETRICIDADE APLICADA - CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE CONTÍNUA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Familiarizar o aluno com as grandezas básicas da eletricidade.
Capacitar o estudante para a análise dos circuitos elétricos fundamentais.
Fornecer informações sobre segurança de trabalhos com eletricidade.
Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos.
Mostrar e analisar componentes eletrônicos.
EMENTA
Conceitos fundamentais. Elementos de circuitos elétricos. Associação de bipolo e fontes.
Métodos de Resolução de circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.; PARMA, Gustavo Guimarães. Fundamentos de circuitos elétricos. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 857 p., ISBN 853630249-6.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Schaum). ISBN 978-857780236-4.
NISKIER, J. Manual de instalações elétricas, 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ISBN -978-8521614357
ROBBINS, Allan H.; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática. 4. ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1 . 609 p., ISBN 97885221062-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTLER, Phillip. Circuitos eletrônicos lineares: com problemas ilustrativos. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 386 p.
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EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1991. 585 p. ISBN 007460639-5.
HAYT JR., William H. Análise de circuitos em engenharia. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 619 p.
MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 1. ed. São Paulo: Érica, 1996. 389 p.
EXPRESSÃO GRÁFICA – DESENHO TÉCNICO
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Ler e interpretar os Desenhos Técnicos das Engenharias.
Utilizar-se dos conhecimentos básicos adquiridos para solução de problemas com
grau de complexidade cada vez maior.
Desenvolver uma postura de eficiência, precisão, qualidade e senso de
normalização em projetos das Engenharias.
Relacionar a representação do Desenho Técnico com as demais disciplinas dos
cursos.
Desenvolver a capacidade da aprendizagem dos quatro saberes preconizados
pela UNESCO.
EMENTA
Normalização do Desenho Técnico: Normas ABNT e ISO. Representação esquemática
em desenho técnico e de elementos de projeto. Desenho de estruturas: elementos e
conjuntos relacionados às engenharias. Desenho Técnico Mecânico. Desenho de
Edificações. Desenho Técnico Elétrico e Eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1977.
ISO STANDARDS HANDBOOK – Technical Drawings, v.1, ISBN 926710370-9, ISO 2002.
PARANHOS. E. Desenho técnico para construção civil. Apostila. Taubaté 2013. Disponível em: https://sites.google.com/site/cavdestec/
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VIEIRA. C. A. Desenho II: Vol.1 e Vol.2 - Apostila. Taubaté, 2012. Disponível em: https://sites.google.com/site/cavdestec/
VIEIRA. C. A Desenho técnico elétrico e eletrônico – Apostila. Taubaté 2013. Disponível em: https://sites.google.com/site/cavdestec/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOSTINHO, O. L. Princípios de engenharia de fabricação mecânica: tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.
CHING, Francis, JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. 1. ed., Barcelona: Gustavo Gili, 2007. ISBN 842521848-9
CRUZ, M. D. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leituras e interpretação. 1. ed., São Paulo: Érica, 2010.
FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. 4. ed., São Paulo: Edgard Blüche, 2002, 167 p. ISBN 85212029-1
PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. 1. ed., São Paulo:Pro-tec,, 1978.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – PROPRIEDADES E ESTÁTICA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Os alunos deverão ser capazes de:
Compreender e diferenciar situações de estática e dinâmica de fluidos, definindo
quando estão em equilíbrio ou não.
Discutir suas propriedades estáticas e suas múltiplas aplicações na engenharia
bem como sua importância para as tecnologias modernas.
Aplicar os conhecimentos adquiridos em cálculo para uma descrição de fenômenos
relacionados às leis de Stevin e Pascal e o funcionamento de manômetros e os
vários sistemas de medida utilizados.
EMENTA
Fundamentos da estática dos fluidos newtonianos descrevendo as interações que atuam
sobre eles e o movimento decorrente dos mesmos. Conceitos fundamentais e definição
de fluido. Lei de Newton da viscosidade, propriedade dos fluidos. Definição de equilíbrio
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para um fluido, forças normais à superfície do fluido. Equação manométrica. Força em
superfície plana submersa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p., ISBN 852161472-1.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009. 431 p., ISBN 978857605182-4.
FOX, R. W., McDonald, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. tradução de Antonio Pacini; Revisão de Arnaldo Gomes de Oliveira Filho. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 689 p., il. ISBN 852210309-7.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p., ISBN 852161393-8.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p., ISBN 852161415-2.
MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore Hisao. Fundamentos da
mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 571 p., ISBN
852120143-5.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica dos
fluídos, calor, movimento ondulatório. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. v. 2.510 p.
FÍSICA - ELETROSTÁTICA
Carga horária total: 60 h/a
OBJETIVOS
Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:
Compreender os fundamentos da constituição elementar da matéria e da
eletrostática.
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Iniciar um conhecimento da teoria dos campos fundamentais e suas múltiplas
aplicações na engenharia bem como sua importância para as tecnologias
modernas.
Ter capacidade para uma descrição matemática dos campos gerados por
configurações diferenciadas de carga, fazendo um estudo matemático da energia
e potencial distribuídos nesse campo, de forma a aplicar tais conhecimentos em
situações características da engenharia.
EMENTA
A disciplina trabalha com os conceitos relacionados à Eletrostática e aborda os itens:
Força Elétrica; Introdução ao Estudo do Campo Elétrico; Configurações de Cargas;
Potencial Elétrico; Capacitores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3 . 281 p., ISBN 852161350-4.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 3 . -941 p., ISBN 852210414-X.
SERWAY, Raymond A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna - eletricidade, magnetismo e ótica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 3 . 428 p. ISBN 852161074-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v. 3 . 323 p. ISBN 852120134-6.
YOUNG, Hugh D. et al. Física: mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2003. v. 1 . 368 p. ISBN 858863901-7.
FÍSICA EXPERIMENTAL - ELETRICIDADE E MAGNETISMO
Carga horária total: 20 h/a
OBJETIVOS
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Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas
associadas à Eletricidade e ao Magnetismo, interpretação de dados experimentais
e ainda a construção e interpretação de gráficos.
Desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental em que se
fundamenta o método científico.
EMENTA
Aparelhos de Medições elétricas. Experimentos relacionados a conceitos de Eletricidade e
Magnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APOSTILA de Física Experimental. Taubaté: UNITAU 2015
STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental II . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 1998. v. 2 . 75 p.
APOSTILA de Física Experimental II. Taubaté: UNITAU, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental II . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 1998. v. 2 . 75 p.
LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Levar o aluno a:
Apropriar-se de estratégias diferenciadas de estudo, pautadas no
desenvolvimento de habilidades que permitam a leitura interpretativa e a análise
crítica de textos das esferas acadêmica e profissional.
Analisar as características constitutivas das modalidades escrita e oral da língua,
em relação aos níveis de formalidade exigidos em diferentes práticas
comunicativas, sobretudo as pertencentes às esferas acadêmica e profissional.
Revisar aspectos linguístico-textuais, principalmente os ligados à gramática
normativa, exigidos na produção de textos acadêmicos escritos.
EMENTA
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Diferentes usos da língua portuguesa referentes a situações orais e escritas da vida
acadêmico-profissional, que exijam o emprego da norma padrão. Estratégias de leitura e
de escrita de textos da esfera acadêmica. Revisão de tópicos básicos de gramática
normativa exigidos em textos formais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
GHIRALDELO, C. M. Língua Portuguesa no ensino superior: experiências e reflexões. 1. ed. São Carlos: Claraluz, 2006.
GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Taubaté: Universidade de Taubaté, IBH/GELP, 2012. vol. 1
INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
KOCH, I. V. G. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1987.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumo e resenhas. São Paulo: Atlas, 2000.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Tradução de Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http:<//www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23>.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.
DIONÍSIO, A. P. (Org.). Gêneros textuais e ensino. 3 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2008.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 24. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004.
KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas, SP: Pontes, 1989. ISBN 857113027-2.
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MACHADO, Ana Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. 4. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MECÂNICA GERAL – ESTÁTICA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:
Compreender os fundamentos estáticos da mecânica geral, referentes a
carregamentos distribuídos, às propriedades mecânicas de superfícies planas,
equilíbrio externo e vínculos em estruturas planas, treliças isostáticas planas,
efeitos do atrito e cabos suspensos.
Ter capacidade de analisar os esforços aplicados aos corpos, das formas de suas
superfícies e descrever matematicamente o tópico em estudo, de forma a aplicar
tais conhecimentos em situações características da engenharia.
Possibilitar a aplicação dos conhecimentos adquiridos nos conteúdos das séries
anteriores bem como facilitar a compreensão dos conteúdos das séries posteriores
e a ampliação de seu aprendizado para aplicação na produção de tecnologias
dentro das áreas de seu interesse na engenharia.
EMENTA
Carregamento distribuído; Superfícies planas e suas propriedades. Equilíbrio externo em
estruturas planas. Treliças isostáticas. Atrito seco. Cabos Suspensos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre: AMG, 2012. 621 p., v.1, ISBN 978858055046-7.
BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Ricard J. Estática. tradução de Luis Fernando de Castro Paiva. 1. ed. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2003. 673 p., ISBN 852210287-2.
WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., ISBN 852210540-5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. tradução de Everi Antonio Carrara. 10. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2008. 540 p. ISBN 978858791897-0.
SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo:Pearson, 2002. v.1, 468p., ISBN 858791813-3.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – TENSÕES, DEFORMAÇÕES E ELEMENTOS
ISOSTÁTICOS CARREGADOS AXIALMENTE
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:
Compreender os fundamentos da resistência dos materiais referentes a
deformações em elementos submetidos a carregamentos axiais, tensões e
esforços internos em elementos submetidos a carregamentos axiais e transversais,
carregamentos distribuídos.
Analisar os esforços aplicados aos corpos, das formas de suas seções resistentes
e descrever matematicamente o tópico em estudo, de forma a aplicar tais
conhecimentos em situações características da engenharia.
Possibilitar a aplicação dos conhecimentos adquiridos nos conteúdos das séries
anteriores bem como facilitar a compreensão dos conteúdos das séries
posteriores.
Viabilizar a ampliação de seu aprendizado e aplicação deste na produção de
tecnologias dentro das áreas de seu interesse na engenharia.
EMENTA
Conceitos da resistência dos materiais. Recipientes cilíndricos e esféricos. Efeitos da
variação da temperatura. Vigas isostáticas em balanço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO, João Luiz Teixeira. Compêndio de resistência dos materiais. 2. ed. São José dos Campos, SP: JAC, 2005. 259 p., ISBN 857586008-9.
POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, São Paulo, 1978.
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WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. Revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., ISBN 852210540-5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1978
WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. Revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., il. ISBN 852210540-5.
4º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – INTEGRAIS MÚLTIPLAS E EQUAÇÕES
DIFERENCIAIS
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Reconhecer e associar as superfícies às equações.
Identificar situações que relacionam várias variáveis, dando ênfase àquelas
encontradas no universo das ciências exatas e estender o estudo já realizado nos
semestres iniciais de cálculo com funções dependem de uma variável.
Analisar o comportamento gráfico de tais funções e calcular taxas de variação
instantânea, considerando enfoques escalar e vetorial.
EMENTA:
Representações gráficas de superfícies. Estudo das funções de várias variáveis reais
considerando aspectos analítico e gráfico. Cálculo de derivadas parciais com
predominância de aplicações associadas às taxas de variação instantânea para funções
de várias variáveis, sob enfoque escalar. Cálculo de derivadas parciais considerando uma
direção diversa das determinadas pelos eixos do sistema cartesiano. Apresentação e
cálculo envolvendo operadores vetoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.
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STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011, v. 2. 1164 p. - ISBN 852210484-0
THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 2 . 552 p. ISBN 857307652-6.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. Rio de Janeiro: Pearson/Prentice Hall, 2012. 435 p. ISBN 978858605116-9
LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert; EDWARDS, Bruce H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1
ELETRICIDADE APLICADA - CORRENTE ALTERNADA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Familiarizar o aluno com as grandezas da eletricidade relacionadas à corrente
alternada e capacitá-lo para a análise dos circuitos elétricos de corrente alternada.
Fornecer informações sobre segurança de trabalho com corrente alternada.
Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos.
Mostrar componentes eletrônicos, finalidades e caracterísiticas.
EMENTA
Conceitos fundamentais. A corrente alternada. Potência em corrente alternada. Circuito
monofásico e trifásico. Motores e transformadores elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.; PARMA, Gustavo Guimarães. Fundamentos de circuitos elétricos. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 857 p., ISBN 853630249-6.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. ISBN 978857780236-4.
NISKIER, J. Manual de instalações elétricas, 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ISBN 978852161435-7
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ROBBINS, Allan H.; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1 . 609 p., ISBN 97885221062-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTLER, Phillip. Circuitos eletrônicos lineares: com problemas ilustrativos. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 386 p.
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2 .ed. São Paulo: Makron McGraw- Hill, 1991, 585 p. ISBN 007460639-5.
HAYT JR., William H. Análise de circuitos em engenharia. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 619 p.
MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: Érica, 1996.
EXPRESSÃO GRÁFICA - CAD (DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR)
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno a base necessária para o uso eficiente de sistemas CAD
(Projeto Assistido por Computador).
Desenvolver conceitos teóricos dos principais aspectos envolvidos na modelagem
geométrica e de visualização.
Aplicar o conhecimento adquirido na geração de sequências de montagem,
dimensionamento, tolerância e parametrização.
Elaborar individualmente um Projeto utilizando softwares CAD Comerciais.
Correlacionar técnicas de desenho e de representação gráfica a softwares de CAD.
Utilizar as ferramentas para representação gráfica bidimensional e tridimensional.
Analisar e realizar projetos no computador.
Utilizar as ferramentas de desenho, aplicação de software de CAD para
modelagem de peças e outros recursos afins.
Desenhar peças da área de mecânica bidimensional e tridimensional.
Empregar software de modelagem.
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EMENTA
Linguagem C – Complementos. Apresentação da biblioteca de elementos mecânicos,
elétricos, eletrônicos, hidráulicos e pneumáticos aplicados em engenharia. Software
Autodesk Inventor Professional 11: Ambiente 2D e 3D. Part Design (modelamento sólido
3D). Drafting (detalhamento 2D). Assembly Design (montagem). Vista Explodida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYMONE, José Luís Farinatti; TEIXEIRA, Fábio Gonçalves. AutoCAD 3D: modelamento e rendering. São Paulo: Artliber, 2002. 197 p. ISBN 858809808-3.
BANACH, D. T.; KALAMEJA, A. J.; JONES, T. J. Autodesk Inventor 11 essentials plus. Autodesk Press, 2006.
CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 10: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2006.
CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2012 professional: teoria de projetos, modelagem, simulação e prática. 1. ed. São Pedro: Érica, 2012. 416 p. ISBN 978853650368-4.
CRUZ, Michele David da. Autodesk inventor 2013 professional: teoria de projetos, modelagem, simulação e prática. São Paulo: Érica, 2012. 358 p., il. ISBN 978-85-365-0419-3
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson/ Prentice Hall, 2010. 1163 p., ISBN 978857605019-3.
LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll de; CARVALHO, Tanisi Pereira de. Estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 175 p. ISBN 852210556-1.
MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoCAD-R14: fundamentos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002, 214 p. ISBN 85-7194-497-0.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 11: guia prático para projetos mecânicos 3D. São Paulo: Érica, 2006.
COSTA, L.; BALDAM, R. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Erica, 2006
LAZZURI, J. E. C. Autodesk Inventor 8: protótipos mecânicos virtuais. São Paulo: Érica, 2004.
LIMA, C. C. Estudo dirigido de Autocad 2007. São Paulo: Érica, 2007
MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoCAD 2006: fundamentos , 2D & 3D. São Paulo: Erica. 2002, 356 p. ISBN 857194828-3.
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SPECK, Henderson Jose; ROHLEDER, Edison. Utilizando o Solidworks. São Paulo: Visual Books, 2002.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE - CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS FLUIDOS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:
Aplicar conceitos de dinâmica de fluidos, definindo suas propriedades em termos
das condições de escoamento, analisando sua vazão e a energia de seu
movimento, bem como estabelecer bases teóricas que permitam ao futuro
engenheiro aproveitar-se dessas propriedades para projetos e discussões de
sistemas tubulares.
Aplicar os conhecimentos adquiridos em cálculo para uma descrição de fenômenos
relacionados às formas de vazão e cálculo da energia transportada no
deslocamento de uma massa fluida, de forma a aplicar tais conhecimentos em
situações características da engenharia.
EMENTA
A disciplina trabalha com a dinâmica dos fluidos newtonianos descrevendo as interações
que atuam sobre eles e o movimento decorrente dos mesmos. Para tanto trabalhará os
tópicos fundamentais: Escoamentos; Tipos de vazão; Energia de escoamento de fluido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p., ISBN 852161472-1.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2.r. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009. 431 p., ISBN 978857605182-4.
FOX, R. W. McDonald, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. tradução de Antonio Pacini; Revisão de Arnaldo Gomes de Oliveira Filho. 3. ed. São Paulo: Cengage
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Departamento de Engenharia Mecânica
Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192
mecanica@unitau.br
BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p., ISBN 852161393-8.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p., ISBN 85-216-1415-2.
MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore Hisao. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 571 p., ISBN 852120143-5.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica dos fluídos, calor, movimento ondulatório.2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. vol. 2, 510 p.
FÍSICA - MAGNETOSTÁTICA
Carga horária total: 60 h/a
OBJETIVOS
Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:
Compreender e diferenciar os campos elétricos e magnéticos bem como a inter-
relação entre ambos.
Discutir sua produção e suas múltiplas aplicações na engenharia bem como sua
importância para as tecnologias modernas.
Aplicar os conhecimentos adquiridos em cálculo para uma descrição das Leis de
Indução e de Maxwell, de forma a aplicar tais conhecimentos em situações
características da engenharia, possibilitando a compreensão dos conteúdos das
séries posteriores, bem como a construção de seu aprendizado e aplicação deste
na produção de tecnologias dentro das áreas de seu interesse na engenharia.
EMENTA
Corrente Elétrica. Introdução ao Estudo do Magnetismo. Indução Eletromagnética.
Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3 . 281 p., ISBN 852161350-4.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 3. 941 p., . ISBN 852210414-X.
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SERWAY, Raymond A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna - eletricidade, magnetismo e ótica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 3 . 428 p. ISBN 852161074-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v. 3 . 323 p. ISBN 852120134-6.
YOUNG, Hugh D. et al. Física: mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2003. v. 1 . 368 p. ISBN 858863901-7.
FÍSICA EXPERIMENTAL - ÓPTICA
Carga horária total: 20 h/a
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno uma vivência em laboratório de experimentos relacionados à
luz, causas e efeitos.
Desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental em que se
fundamenta o método científico.
EMENTA
Experimentos que envolvem Laser, Refração em Prismas e Estudo de Lentes. Índice de
Refração de um Prisma. Distância focal de uma lente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Apostilas de Física Experimental. Taubaté: UNITAU 2015
STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental II . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 1998. v. 2 . 75 p.
APOSTILA de Física Experimental II. Taubaté: UNITAU, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental II . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 1998. v. 2 . 75 p.
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LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Levar o aluno a:
Apropriar-se de estratégias de leitura que permitam uma compreensão
aprofundada e crítica de textos acadêmico.
Produzir, de maneira eficiente e autônoma, textos pertencentes à esfera
acadêmica.
Utilizar as regras básicas de textualidade exigidas pela gramática normativa para
a construção de textos formais, coesos e coerentes, adequados ao contexto
situacional e ao público-alvo de práticas sociais nas quais textos dessa natureza
se fazem presentes.
EMENTA
Estratégias de leitura e de produção de textos das esferas acadêmica e profissional.
Produção de textos escritos, considerando a adequação linguística, contextual e
discursiva de gêneros pertences às esferas acadêmica e profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2002.
KOCH, I. V. G. A coesão textual. 14 ed. São Paulo: Contexto, 2001.
KOCH, I. V. G. Ler e compreender os sentidos do texto. 1 ed. São Paulo: Contexto, 2006.
MOTTA-ROTH, Desiree; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23
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AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010. ISBN-8574029399
INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales (Ed). Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
MACHADO, Ana Rachel (coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola , 2008.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008, 194 p. ISBN 857307409-4.
MECÂNICA GERAL – CINEMÁTICA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:
Compreender os fundamentos cinemáticos da mecânica geral referentes a
sistemas de molas, forças conservativas, cinemática do corpo rígido, movimento
relativo e movimento plano geral.
Analisar os esforços e movimentos aplicados aos corpos, e descrever
matematicamente o tópico em estudo, de forma a aplicar tais conhecimentos em
situações características da engenharia.
Utilizar conhecimentos previamente adquiridos para ampliar a base necessária que
permitirá continuidade do curso.
EMENTA
Sistemas de molas em série e em paralelo. Forças conservativas. Cinemática do corpo
rígido. Movimento relativo. Movimento plano geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre: AMG, 2012. 621 p., v.1. ISBN 978858055046-7.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. tradução de Everi Antonio Carrara. 10. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2008. 540 p. ISBN 978858791897-0.
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WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. Revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., il. ISBN 852210540-5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIACAGLIA, G E O. Mecânica Geral. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
GIACAGLIA, G E O & ALQUERES H. Mecânica. 1. ed. São Paulo: Bandeirantes, 1989.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – ESFORÇOS SOLICITANTES, VIGAS E COLUNAS
ISOSTÁTICAS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS:
Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:
Compreender características e propriedades da resistência dos materiais
referentes a tensões e esforços internos em vigas isostáticas submetidos a
carregamentos axiais e transversais, e carregamentos distribuídos.
Analisar os esforços aplicados aos corpos, das formas de suas seções resistentes
e a descrição matemática do tópico em estudo, de forma a aplicar tais
conhecimentos em situações características da engenharia.
Utilizar conhecimentos previamente adquiridos para ampliar a base necessária que
permitirá continuidade do curso.
EMENTA
Vigas isostáticas. Tensões. Projeto de viga isostática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4.ed.. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1255 p. ISBN 978853460344-7.
GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. tradução de Luiz Fernando de Castro Paiva, All Tasks. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 858 p., ISBN 978852210798-8.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3 . 281 p., ISBN 852161350-4.
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HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. tradução de Arlete Simille Marques; Revisão de Sebastião Simões Cunha Jr. 7. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2010. 637 p., ISBN 978-857605373-6.
TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. v. 1 . 451 p.
TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. v. 2 . 518 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1978
WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. Revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., il. ISBN 852210540-5.
5º PERÍODO
CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Familiarizar os alunos com os diferentes tipos de aeronaves e suas partes
construtivas.
Introduzir os conceitos relativos à estrutura e aos componentes da aeronave.
Apresentar os movimentos de voo de aeronaves de asa fixa e asa rotativa.
EMENTA
Classificação de aeronaves. História do voo e da aviação moderna. Introdução aos tipos
de aeronaves: aeronaves mais leves que o ar e mais pesadas que o ar. Estrutura geral de
aeronaves: asa, fuselagem, empenagens horizontal e vertical, motores e trem de pouso.
Classificações de aeronaves com base nos tipos de asa, nos tipos de fuselagem e nos
tipos de motores. Princípio de voo de aeronaves: empuxo e força de sustentação.
Conceitos básicos de aerodinâmica: aerofólio, forças aerodinâmicas e dispositivos de
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hiper-sustentação. Controle de voo: superfícies de controle de voo e dinâmica do
movimento de aeronaves. Aeronave de asas rotativas: estrutura geral das aeronaves,
controle do voo, autorrotação e mecanismos de compensação de torque.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON JR., John D. Introduction to fligth. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 2005. 814 p., il., 25 cm. ISBN 0-07- 282569-3.
HOMA, J. M. Aeronaves e Motores. 28. ed. São Paulo: ASA, 2008. 189 p. ISBN 858626230-7.
LOMBARDO, D. A. Aircraft Systems. New York: McGraw-Hill, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARMONA, A. I. Aerodinámica y actuaciones del Avion. 1. ed., Madri: Paraninfo, 2004.
CHEDIAC, Dirceu A. Peres. O helicóptero: teoria de vôo, conhecimentos técnicos - pilotos e mecânicos. 1. ed. São Paulo: EAPAC, 1989. 106 p.
FERRET, Sérgio B. Conhecimentos Técnicos e Motores: exercícios. Porto Alegre: Pilot’s Shop, 1997.
DINÂMICA DOS GASES
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos de mecânica dos fluidos aos meios contínuos em regime
compressível.
EMENTA
Introdução ao escoamento compressível: ondas de som, número de Mach, Escoamentos
subsônico, transônico, supersônico e hipersônico, estado de estagnação local. Ondas de
choque e expansão de Prandtl-Meyer. Escoamento unidimensional isentrópico. Equação
potencial compressível. Túneis de vento e tubo de choque.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON JÚNIOR, J. D. Modern Compressible Flow. São Paulo: McGraw-Hill, 2001.
SHAPIRO, A.H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. The New York: Ronald Press, 1953. vol. I
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SHAPIRO, Ascher H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. 1. ed. Washington: John Wiley & Sons, 1976. II . 647 p. vol 1. ISBN 47106691-5.
WHITE, F.M. Viscous fluid flow. 2.ed. USA: McGraw-Hill, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON JÚNIOR, J. D. Modern Compressible Flow. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2001.
ANDERSON JR., John D. Fundamentals of aerodynamics. 4. ed. Boston: McGraw-Hill, 2007. 1008 p., ISBN 0007295046-3.
SHAPIRO, A.H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. The New York: Ronald Press, 1953. v.I e II.
WHITE, F.M. Viscous fluid flow. 2.ed. USA: McGraw-Hill, 1991.
ESTATÍSTICA APLICADA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir a Teoria das Probabilidades dando ao aluno condições de assimilar
o conceito de experimentos aleatórios, de probabilidade, de variáveis
aleatórias e de distribuição de probabilidades que são fundamentais para a
estatísitca indutiva.
Capacitar o aluno para o cálculo e a interpretação dos parâmetros
estatísticos.
Introduzir ao aluno os conceitos e métodos elementares de correlação e
regressão.
EMENTA
Probabilidade. Espaço amostral e eventos. Probabilidade da união. Probabilidade
condicional. Teorema de Bayes. Distribuição de frequência. Medidas de tendência
central e dispersão. Probabilidade e distribuição de probabilidade. Teoria de
amostragem. Distribuições de probabilidade: binomial e hipergeométrica. Geometria
normal. Controle estatístico de processos.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed., São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 266 p. ISBN 852120300-4.
LIPSCHUTZ, S.Teoria e problemas de probabilidade. 2.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1972.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 1. 210 p. ISBN 853461062-2..
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: inferência. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. v. 2 . 182 p. ISBN 85-346-1108-4.
OAKLAND, John S. Gerenciamento da qualidade total: TQM. Adalberto Guedes Pereira. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2007. 459 p., ISBN 978852130797-6.
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1985. 454 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIN, C. C. Planejamento da qualidade. 1. ed., Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995..
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 1. 210 p. ISBN 853461062-2..
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: inferência. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. v. 2 . 182 p. ISBN 85-346-1108-4.
LIN, C. C. Planejamento da qualidade. 1. ed., Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995..
NORMAS, NBR ISO Guia 25: ISO 9000/94, ISO 9001/94, ISO 9002/94, NBR ISO 9001/2000 e NBR ISO 15100/2002.
SPIEGEl, M. R. Estatística. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1974.
METALURGIA FÍSICA DOS MATERIAIS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Enfatizar a Engenharia dos Materiais no que diz respeito à síntese e ao emprego
de conhecimentos fundamentais e empíricos no sentido de desenvolver, preparar
e aplicar os materiais para que atendam às exigências de aplicações.
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EMENTA
Diagramas de Fases. Transformações de Fases em Metais. Processamento Térmico de
ligas Metálicas. Materiais Cerâmicos. Estruturas Poliméricas. Características, Aplicações
e o Processamento dos polímeros. Compósitos. Corrosão e degradação dos Materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
REED-HILL, R. E. Princípios de metalurgia física. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1982.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4.ed. São Paulo: Campus, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIETER, G. W. Metalurgia mecânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
MÉTODOS NUMÉRICOS E COMPUTACIONAIS – DESENVOLVIMENTO DE
ALGORITMOS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Estudar desenvolvimento de algoritmos para solução de problemas físicos e
matemáticos, com sua fundamentação teórica, vantagens e dificuldades
computacionais.
Enfatizar a precisão dos resultados obtidos e a sua aplicação com garantia de
convergência.
Introduzir o aluno ao universo da computação científica objetivando a resolução de
problemas em engenharia.
EMENTA
Desenvolvimento de algoritmos, estruturas condicionais e de repetição. Noções básicas
de algoritmos. Estudo de uma linguagem similar ao MATLAB. Erros e Aproximações.
Resoluções de Equações não-lineares algébricas e transcendentais: método iterativo e de
Newton - Raphson.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBESRPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: construção de algorítmos e estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 178 p. ISBN 853460049-X.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. 406 p. ISBN 85-346-0204-2.
MANZANO, J. A. N. G.; Oliveira, J. F. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. 6.ed. São Paulo: Érica, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TEUKOLSKY, W.H.; VETTERLING, S.A.; FLANNERY, W.T. Numerical Recipes in C: The Art of Scientific Computing. Cambridge University Press, England: Cambridge, 1992.
BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra Ltda, 1987.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA – LINHA ELÁSTICA E TORÇÃO
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a modelar e a analisar problemas de sistemas mecânicos
deformáveis sob a ação de cargas estáticas.
Desenvolver o dimensionamento de sistemas para que suportem cargas sem
falhas, adotando coeficientes de segurança adequados a cada caso.
EMENTA
Princípios e objetivos da análise de tensão e deformação; Projeto de vigas e eixos.
Tensão máxima de cisalhamento. Círculos de Mohr. Teoria de Saint-Venant de torção de
barras de seção sólida. Flexão, cisalhamento e torção de vigas de paredes finas de
secção aberta e fechada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1996.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.
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POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. v. 1 . 451 p.
TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. v. 2 . 518 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLEN, D. H.; HAISLER, W.E. Introduction to Aerospace Structural Analysis. New York: John Wiley, 1985.
CURTIS, H. D. Fundamentals of Aircraft Structural Analysis. McGraw-Hill, New York, 1991. ISBN 978-0-256-19260-5.
MEGSON, T. G. H. Aircraft structures: for engineering students. 4. ed. Oxford: Elsevier, 2007. 804 p., il., 28 cm. ISBN 9780750667395.
POPOV, E. P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
SISTEMAS MECÂNICOS – EIXOS, ÁRVORES E PARAFUSOS
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Capacitar os alunos a dimensionar elementos de máquinas.
Capacitar os alunos a projetar máquinas simples.
Mostrar a ligação interdisciplinar da matéria.
EMENTA
Noções básicas sobre projeto: Importância, fases de um projeto, qualidade e custo.
Análise de tensões. Resistências de elementos mecânicos. Eixos, árvores e chavetas.
Junções por parafusos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1985. v. 1
FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v. 2.
HALL, A.S. Elementos orgânicos de máquinas. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1981.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAIRES, V. M. Elementos Orgânicos de Máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985. v.1 e 2.
SHIGHEY, J. E.; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS,R. G. Projetos de Engenharia Mecânica. 7.ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2005.
SHIGHEY, J. E.; MITCHELL, S. D. Mechanical Engineering Desing. Rio de Janeiro: Editora Mac Graw-Hill, 2001.
TERMODINÂMICA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS:
Fornecer subsídios básicos para a compreensão de processos que envolvam
transformação de calor em trabalho, necessários ao entendimento de aplicações
tecnológicas.
Desenvolver a capacidade de compreender e formular os conceitos físicos para a
solução de problemas práticos.
Capacitar o aluno para a compreensão e formulação dos conceitos físicos e
teóricos por meio de observações e prática.
EMENTA
Conceitos e princípios básicos da Termodinâmica. Propriedades de uma substância pura.
Ábacos e tabelas de propriedades. Calor e trabalho. Primeiro princípio Termodinâmico.
Segundo princípio Termodinâmico. Entropia. Ciclo de Rankine. Ciclos a gás, Otto, Diesel,
Ericsson, Stirling e Brayton. Compressores. Escoamento compressível. A transferência
de calor: Introdução - Origens físicas, equações das taxas de transferências e
conservação de energia. Condução - Equação da taxa de condução. Propriedades
térmicas da matéria. Equação da difusão de calor. condições iniciais e de contorno.
Condução unidimensional em regime estacionário: Parede plana, sistemas radiais,
cilindros e esferas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 494 p. ISBN 85-216-1378-4.
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MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed. São Paulo: LTC, 2002. ISBN 85-216-1340-7.
SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus; VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. Acompanha livro.
VAN WYLEN, Gordon J.; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2014. 589 p. ISBN 978852120135-9.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADRIAN, B. Transferência de Calor. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda, 1996.
BORGNAKKE/SONTAG. Fundamentos da Termodinâmica.7.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2009.
HOLMAN, J. P. Transferência de calor. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1983.
INCROPERA, F. P.; WITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Editora, 1992.
MORAN, J.M.; SHAPIRO, H.N. Princípios de Termodinâmica para Engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SCHMIDT, F. N; HENDERSON, R; WOHGEMUTH, C. H. Introdução às Ciências Térmicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2009.
VAN WILEN, G.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termoninâmica Básica. 7.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2005.
VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Termodinâmica. Portugual: Mc Graw-Hill, 1992.
6º PERÍODO
CAMADA LIMITE FLUIDODINÂMICA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos de mecânica dos fluidos aplicados na formação e separação
da camada limite sobre superfícies contínuas.
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EMENTA
Cinemática do escoamento. Análise de similaridade. Camada limite incompressível
laminar: equações de Prandtl, solução de Blasius, separação. Camada limite
compressível laminar: efeitos do número de Prandtl, aquecimento aerodinâmico, fator de
recuperação e analogia de Reynolds. Transição do regime laminar para o turbulento.
Camada limite compressível turbulenta; equações médias de Reynolds: conceito do
comprimento de mistura. Escoamento ao longo da placa plana: solução de van Driest.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON JÚNIOR, J. D. Modern Compressible Flow. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2001
SHAPIRO, Ascher H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. 1. ed. Washington: John Wiley & Sons, 1976. vol 1 e 2. 647 p., il. ISBN 47106691-5.
ANDERSON JÚNIOR, J. D. Modern Compressible Flow. São Paulo: McGraw-Hill, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON JÚNIOR, J. D. Fundamentals of aerodynamics. 3.ed. New York: McGraw-Hill, 2001.
SHAPIRO, A.H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. The New York: Ronald Press, 1953. v.I e II.
WHITE, F.M. Viscous fluid flow. 2.ed. USA: McGraw-Hill, 1991.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Realçar a parcela da ciência dos materiais, no sentido de entender a natureza dos
materiais, estabelecendo teorias ou descrições que relacionem a estrutura com a
composição, propriedades e comportamento.
EMENTA
Introdução à Ciência e à Tecnologia dos Materiais. Estrutura atômica e ligação
interatômica. Lubrificantes e Combustíveis. A estrutura de sólidos Cristalinos.
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Imperfeições em sólidos. Difusão Atômica. Propriedades Mecânicas dos Metais.
Discordâncias e Mecanismos de aumento de resistência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
REED-HILL, R. E. Princípios de metalurgia física. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1982.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4.ed. São Paulo: Campus, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIETER, G. W. Metalurgia Mecânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
GESTÃO DA QUALIDADE
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Inserir os alunos no ambiente de Qualidade Total; Apresentar a teoria que permita efetuar
as medições necessárias, o controle necessário dos processos e as análises que
suportarão as decisões administrativas, no sentido de aprimorar os níveis da qualidade e
reduzir os custos industriais e de serviços.
EMENTA
Conceitos e Evolução da Gestão da Qualidade. Sistemas da Qualidade na dimensão da
organização de empresas. Gestão integrada da Qualidade e Produtividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIN, C. C. Planejamento da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995.
NORMAS, NBR ISO Guia 25: ISO 9000/94, ISO 9001/94, ISO 9002/94, NBR ISO 9001/2000 e NBR ISO 15100/2002.
OAKLAND, John S. Gerenciamento da qualidade total: TQM. Adalberto Guedes Pereira. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2007. 459 p., il. ISBN 978852130797-6.
OAKLAND, J. S. Gerenciamento de Qualidade Total. São Paulo: Editora Nobel, 1994.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 266 p., ISBN 85-212-0300-4.
LIN, C. C. Planejamento da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995.
OAKLAND, J. S. Gerenciamento de qualidade total. São Paulo: Nobel, 1994.
MÉTODOS NUMÉRICOS E COMPUTACIONAIS – SOLUÇÕES NUMÉRICAS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Estudar os processos numéricos para solução de problemas físicos e matemáticos,
com sua fundamentação teórica, vantagens e dificuldades computacionais.
Enfatizar a precisão dos resultados obtidos e a sua aplicação com garantia de
convergência.
Introduzir o aluno no universo da computação científica objetivando a resolução de
problemas em engenharia.
EMENTA
Sistemas de equações lineares: métodos diretos e iterativos. Interpolação polinomial.
Ajuste de curvas: método dos mínimos quadráticos. Integração numérica: método do
trapézio e de Simpson. Derivação numérica. Resolução de equações diferenciais.
Pacotes computacionais disponíveis para uso científico e para aplicação em engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBESRPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: construção de algorítmos e estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 178 p. ISBN 85-346-0049-X.
MANZANO, J. A. N. G.; Oliveira, J. F. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. 6.ed. São Paulo: Érica, 2000.
PRESS, William H. et al. Numerical recipes in C++: the art of scientific computing. 2. ed. New York: Cambridge University, 2002. ISBN 0-521-75033-4
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RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 2005. 406 p. ISBN 85-346-0204-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, J. A. N. G.; Oliveira, J. F. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. 6.ed. São Paulo: Érica, 2000.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 1988.
TEUKOLSKY, W.H.; VETTERLING, S.A.; FLANNERY, W.T. Numerical Recipes in C: The Art of Scientific Computing. Cambridge University Press, England: Cambridge, 1992.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA – ANÁLISE DE TENSÕES E
PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a modelar e a analisar problemas de sistemas mecânicos
deformáveis sob a ação de cargas estáticas.
Desenvolver o dimensionamento de sistemas para que suportem cargas sem
falhas, adotando coeficientes de segurança adequados a cada caso.
EMENTA
Vigas multicelulares. Flexo-torção de vigas de paredes finas considerando a restrição
axial. Tensões de restrição axial em caixas. Difusão em painéis. Deslocamento e
inclinação de vigas. Flambagem de colunas. Métodos de energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 1996.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. Arlete Simille Marques; Sebastião Simões Cunha Jr. 7. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2010. 637 p., il. ISBN 978-85-7605-373-6.
CURTIS, Howard D. Fundamentals of aircraft structural analysis. 1. ed. New York: McGraw-Hill, 1997. 800 p., il. ISBN 13: 978-0-256-19260-5.
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MEGSON, T. G. H. Aircraft structures: for engineering students. 4. ed. Oxford: Elsevier, 2007. 804 p., ISBN 9780750667395.
TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. v. 1 . 451 p.
TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. v. 2 . 518 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLEN, D. H.; HAISLER, W.E. Introduction to aerospace structural analysis. New York: John Wiley, 1985.
CURTIS, H. D. Fundamentals of aircraft structural analysis. McGraw-Hill, New York, 1991.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
MEGSON, T.H.G. Aircraft structures for engineering students. London: Arnold, 1972.
POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974.
SISTEMAS DE AERONAVES
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Introduzir e apresentar informações e características de funcionamento de
sistemas aeronáuticos.
EMENTA:
Apresentação dos principais sistemas de aeronaves. Sistemas de controle de voo.
Sistemas de motores a pistão e turbinas a gás. Combustíveis e sistemas de combustível.
Sistemas elétricos. Sistemas hidráulicos e de lubrificação. Sistemas pneumáticos de
aeronaves. Sistemas de conforto de cabine. Sistemas de entretenimento de bordo.
Sistemas de trem de pouso. Sistemas de helicópteros e demais asas rotativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOMBARDO, D. A. Aircraft Systems. New York: McGraw-Hill, 1999.
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MOIR, I.; SEABRIDGE, A. Aircraft Systems: Mechanical, Electrical, and Avionics Subsystems Integration. WPAF: AIAA Education. 2001.
HOMA, J. M. Aeronaves e Motores. 28. ed. São Paulo: ASA, 2008 189 p., ISBN 858626230-7
HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e teoria de vôo: noções básicas. 24. ed. São Paulo: ASA, 2006. 120 p., ISBN 85-86262-31-5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOMA, J. M. Aeronaves e Motores. 28. ed. São Paulo: ASA, 2008.
HOMA, J. M. Aerodinâmica e Teoria de Vôo: Noções Básicas. 18.ed. São Paulo: Asa, 1996/1997.
LOMBARDO, D. A. Aircraft Systems. New York: McGraw-Hill, 1999.
MOIR, I.; SEABRIDGE, A. Aircraft Systems: Mechanical, Electrical, and Avionics Subsystems Integration. WPAF: AIAA Education Series. 2001.
SISTEMAS MECÂNICOS – MOLAS E ENGRENAGENS
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Capacitar os alunos a dimensionar elementos de máquinas.
Capacitar os alunos a projetar máquinas simples.
Mostrar a ligação interdisciplinar da matéria.
EMENTA
Molas. Engrenagens gerais. Engrenagens cilíndricas de dentes retos. Engrenagens
cilíndricas de dentes helicoidais. Engrenagens cônicas de dentes retos e helicoidais.
Transmissão por Correias. Anéis elásticos, de retenção e “O-Ring”. Retentores e
vedadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, A.S. Elementos orgânicos de máquinas. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1981.
FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1985. v. 1
FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v. 2.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAIRES, V. M. Elementos Orgânicos de Máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. v.1 e 2.
SHIGHEY, J. E.; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS,R. G. Projetos de Engenharia Mecânica. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
SHIGHEY, J. E.; MITCHELL, S. D. Mechanical Engineering Desing. Rio de Janeiro: Mac Graw-Hill, 2001.
TERMODINÂMICA APLICADA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Aprender os fenômenos térmicos visando às possibilidades de aplicações no
campo da tecnologia e indústria.
Fornecer subsídios básicos para a compreensão de processos que envolvam
transformação de calor em trabalho, necessários ao entendimento de aplicações
tecnológicas.
Desenvolver a capacidade de compreender e formular os conceitos físicos para a
solução de problemas práticos.
Estimular a aprendizagem dos fenômenos de transferência de calor visando às
aplicações tecnológicas.
Capacitar o aluno para a compreensão e formulação dos conceitos físicos teóricos
por meio de observações e prática.
EMENTA
Condução unidimensional em regime estacionário: Parede plana, sistemas radiais,
cilindros e esferas. Condução com geração de energia térmica. Aletas. Condução bi-
dimensional em regime estacionário. Condução em regime transiente, introdução às
alternativas de procedimento e Métodos de diferenças finitas. Convecção: camadas
limites de convecção. Escoamentos laminar e turbulento. Equações da camada limite e
equações normalizadas de transferência por convecção. Escoamento externo, o cilindro
no escoamento transversal e escoamento através de feixes de tubo. Tipos de trocadores
de calor e coeficiente global de transferência de calor. Análise dos trocadores de calor,
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média logarítmica das diferenças de temperatura e método NUT. Trocadores de calor
compactos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLMAN, J. P. Transferência de calor. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill, 1983.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed. São Paulo: LTC, 2002. ISBN 85-216-1340-7
SCHMIDT, F. N; HENDERSON, R; WOHGEMUTH, C. H. Introdução às ciências térmicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2009.
SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus; VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
VAN WYLEN, Gordon J.; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2014. 589 p. ISBN 978852120135-9.
VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Termodinâmica. Portugual: Mc Graw-Hill, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADRIAN, B. Transferência de Calor. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher Ltda, 1996.
BORGNAKKE/SONTAG. Fundamentos da Termodinâmica.7.ed. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher, 2009.
INCROPERA, F. P.; WITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Editora, 1992
SCHMIDT, F. N; HENDERSON, R; WOHGEMUTH, C. H. Introdução às Ciências Térmicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher, 2009.
VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Termodinâmica. Portugual: Editora Mc Graw-Hill, 1992.
VAN WILEN, G.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termoninâmica Básica. 7.ed. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher, 2005.
7º PERÍODO
AERODINÂMICA
Carga Horária total: 80 h/a
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OBJETIVOS
Introduzir os conceitos básicos de aerodinâmica aplicados ao movimento de
aerofólios em aeronaves de asas fixas e rotativas em movimento subsônico, em
meios incompressíveis e compressíveis.
EMENTA
Conceitos básicos de mecânica dos fluidos: regime de escoamento laminar e turbulento.
Número de Reynolds como parâmetro aerodinâmico. Aerodinâmica aplicada ao projeto de
aeronaves. Aerodinâmica do perfil em regime incompressível. Regras de semelhança.
Centro de pressão e Centro aerodinâmico. Asa finita fixa e rotativa rígida em regime
incompressível. Modelos de cálculo da sustentação e do arrasto induzido. Aerodinâmica
da fuselagem. Interação asa-fuselagem. Regime compressível subsônico. Introdução ao
escoamento viscoso. Perfis, asas e outros formatos aerodinâmicos: nomenclatura de
perfis, coeficientes de sustentação, arrasto e de momento aerodinâmico. Asa infinita e asa
finita: tipos de asas. Correção de compressibilidade para o coeficiente de pressão.
Número de Mach crítico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON JR., John D. Fundamentals of aerodynamics. 4. ed. Boston: McGraw-Hill, 2007. 1008 p., ISBN 0-007-295046-3.
HOUGHTON, E. L.; CARPENTER, P. W. Aerodynamics for engineering students. 5. ed. Washington: Butterworth Heinemann, 2003. 590 p., . ISBN 0-7506-5111-3.
ANDERSON, J. D. Fundamentals of Aerodynamics. New York: McGraw-Hill, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUNCAN, W. J.; THOM, A.; YOUNG, A. The mechanics of fluids. 2.ed. London: Edward Arnold Printers Ltda, 1981.
HOUGHTON, E. L.; CARPENTER, P. W. Aerodynamics for Engineering Students. 5.ed. USA: Butterworth Heinemann, 2001.
ROSKAM, J. Airplane Aerodynamics and Performance. Lawrence, Kansas: DAR Corporation.
TALAY, T. A. Introduction to the Aerodynamics of Fligth: Scientific and Technical Information Office at National Aeronautics and Space Administration. Washington, D.C. 1975.
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ELEMENTOS FINITOS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos fundamentais para aplicação do método de elementos
finitos em estruturas aeronáuticas.
EMENTA
Problemas de tensão e deformação em componentes mecânicos e princípios variacionais.
Álgebra matricial, diferenças finitas, interpolação. Algoritmos gerais MEF para problemas
de estática. Método de deslocamentos e método de rigidez.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPIDUS, L.; PINDER, G.F. Numerical solutions of partial diferential equations in science and engineering. NewYork: John Wiley & Sons, 1999.
REDDY, Junuthula Narasimha. Introduction to the finite element method. 3. ed. Boston: McGraw-Hill, 2006. 766 p. ISBN 978-0-07246685-0.
REDDY, J.N. An introduction to the finite element method. NewYork|: McGraw-Hill, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEAVER, JR.W; JOHNSTON, P.R. Finite element method for structural analysis. New Jersey: Prentice Hall, 1984.
ZIENKIEWICZ, O.C.; TAYLOR, R.L. The finite element method. 4.ed. London: McGraw-Hill. 1989.
ESTRUTURAS AERONÁUTICAS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os princípios e técnicas de cálculo para estruturas de aeronaves.
EMENTA
Aspectos gerais do projeto estrutural de aviões e helicópteros. Conceitos de projeto de
estruturas aeronáuticas: tolerantes ao dano, estruturas safe-life e fail-safe. Tipos de
estruturas: semi-monocoque e monocoque. Classificação de estruturas primárias de asas,
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empenagens e fuselagem e seus elementos. Fator de carga e diagrama V-n. Cargas de
manobra e rajadas. Cargas no solo. Cargas nas asas e na empenagem. Distribuição de
esforços solicitantes nas asas e empenagens com base no carregamento. Cargas na
fuselagem. Cargas de decolagem e aterrissagem. Requisitos regulamentares de projeto
para estruturas aeronáuticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUHN, E. F. Analysis and design of flight vehicle structures. Cincinnati, Tri-Offset, 1973.
CURTIS, H. Fundamentals of aircraft structural analysis. New York: McGraw-Hill, 1997.
MEGSON, T. H. G. Aircraft structures for engineering students. 4th ed. London: Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BISMARCK-NASR, M.N. Structural dynamics in aeronautical engineering. Virginia: Reston, AIAA Education Series, 1999.
INSTRUMENTAÇÃO AERONÁUTICA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Apresentar os instrumentos de controle de voo de aeronaves.
Descrever os funcionamentos dos principais componentes de instrumentos de voo.
EMENTA
Tipos de instrumentos de voos aeronáuticos: mecânicos, elétricos, giroscópios e
eletrônicos. Princípios de aviônica e navegação. Tecnologia analógica e digital.
Transdutores e sensores. Magnetismo terrestre. Bússola Magnética. Sistema de
Comunicação: VHF e HF. Transmissor de Emergência. Registro de Dados (FDR).
Instrumentos de navegação: VOR, ADF, DME e Transponder. Equipamento de anti-
colisão: TCAS. Radar Altímetro e Radar Meteorológico. FMS: Flight Management
System. Piloto Automático. MFD: Multi-Function Display. EICAS: Engine Indication and
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Crew Alert System. Técnicas de montagem e prevenção de interferência eletromagnética
entre instrumentos de voo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLTON, W. Instrumentação & controle. São Paulo:Hemus Editora, 1977.
FARREL, J. L. Integrated aircraft navigation. New York: Academic Press, 1976.
LIMA JR., Plínio de Oliveira. Regulamento de tráfego aéreo: vôo por instrumento – avião, helicóptero, piloto, instrumentos e linha aérea. 14 ed., São Paulo: ASA, 2003. 222 p. ISBN 858626210-2
LYNCH JR., David. Introduction to RF stealth. 1 ed., São Francisco: Scithech , 2004. 575 p. ISBN 086341349-8
MONTEIRO, Manoel Agostinho . Nova síntese de navegação aérea: piloto privado: primeira parte. 8. ed., São Paulo.: ASA, 2004. 256 p. ISBN 858626204-8
MONTEIRO, Manoel Agostinho . Nova síntese de navegação aérea: piloto privado: segunda parte. 8. ed., São Paulo.: ASA, 2006. 192 p. ISBN 858626207-2
ROOS, Titus.Navegação rádio: piloto comercial. 1. ed., São Paulo: Edição Autores, 2006. 135 p.
ROOS, Titus.Navegação visual e estimada: piloto privado. 14. ed., São Paulo: Edição Autores, 2005. 136 p.
SEIPEL, R. G. Transducer, sensors and detectors. Reston:Prentice Hall, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLTON, W. Instrumentação & Controle. Hemus Editora, 1977.
FARREL, J. L. Integrated aircraft navigation. New York: Academic Press, 1976.
POWELL, J. L. Aircraft radio systems. London: Pitman, 1981.
SEIPEL, R. G. Transducer, Sensors and Detectors. Reston: Prentice Hall, 1983.
MANUFATURA AERONÁUTICA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir conceitos sobre os diversos processos de fabricação de componentes:
metálicos, poliméricos e compósitos.
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Familiarizar com a gestão da fabricação e controle aeronáutico.
EMENTA
Processos de Usinagem, Soldagem e Conformação. Processos de fabricação de peças
mecânicas utilizando compósitos poliméricos e polímeros. Fabricação de peças em
materiais resistentes à alta temperatura com alta resistência mecânica. Tratamento
superficial de proteção contra abrasão, corrosão. Fabricação de Estruturas. Montagem de
sistemas. Garantia da qualidade aeronáutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKER, Alan; ROSE, Francis; JONES, Rhys. Advances in the bonded composite repair of metallic aircraft structure. 1 ed., New York: Elsevier, 2002. vol. 1 e 2 ISBN 008042699-9.
PROUTY, Raymond. Military helicopter design technology. 1 ed., Washington: Kieger, 1998. 140 p. ISBN 157524067-X
ALTAN, T.; OH, S.; GEGEL, H. Conformação de Metais. EESC-USP, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAIKO, L. Helicopter Consruction in the USSR. New York: Delphic Assoc. 1985.
LAMBIE, J. Composite Construction of Homebuilt Aicraft. London: Markowski International Publishers, 1996.
LINDBERG, R.A. Processes and Materials of Manufacture. Allyn and Bacon, 1990.
KALPAKJIAN, S. Manufacturing Engineering and Technology. Addison Welsey, 3rd edition.
MANUTENÇÃO DE AERONAVES - CONCEITOS TÉCNICOS
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos técnicos relativos a atividades de manutenção.
Apresentar as publicações técnicas em atividades de manutenção de aeronaves.
EMENTA
Definições básicas de manutenção: confiabilidade, manutenibilidade, disponibilidade.
Conceitos de manutenção: manutenção produtiva total (TPM) e manutenção centrada na
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confiabilidade (RCM). Órgãos fiscalizadores em atividades de manutenção aeronáutica:
ANAC e ICAO. Publicações técnicas em manutenção de aeronaves: certificado de
homologação de tipo, boletins de serviço, diretrizes de aeronavegabilidade, registros de
manutenção. Manuais de manutenção: sistema de padronização ATA 100 e AMTOSS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOMA, J. M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. 25.ed. São Paulo: ASA, 2005.
WELLS, Alexander T; WENSVEEN, John G. Air transportation a management perspective. 5 ed., Sydney: Thomson, 2004. 626 p. ISBN 053439384-5.
AIR TRANSPORT OF AMERICA, ATA. Manufacturers' technical data: ATA iSpec 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALHART, M. V. Curso de manutenção aeronáutica. Paulo: EESC/USP, apostila.
HOMA, J. M. Aeronaves e Motores: conhecimentos técnicos. 25.ed. São Paulo: ASA, 2005.
KROES, M. J.; WATKINS, W. A. Aircraft Maintenance and Repair. Glencoe: McGraw-Hill.
PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Carga horária total: 40 H/a
OBJETIVOS
Apresentar a evolução filosófica e histórica do conhecimento científico e noções
sobre os procedimentos para elaborar uma pesquisa científica, para com isso
despertar no aluno o “senso crítico” perante os acontecimentos contemporâneos, e
ensinar como raciocinar sobre os temas apresentados nas disciplinas do curso.
EMENTA
O conhecimento e seus níveis. O trinômio: Verdade-Evidência-Certeza. A formação do
espírito científico. O método científico, racional e argumentos de autoridade. Os
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processos do método científico. Conceito de pesquisa. Tipos de pesquisa. Projeto de
pesquisa. Escolha do assunto a ser pesquisado. Formulação dos problemas. Estudos
exploratórios. Coleta, análise e prestação de dados. Elaboração do plano de assunto.
Redação e apresentação do trabalho de pesquisa. Elaboração de um projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996.
CASTRO, Cláudio de Moura. Prática da pesquisa. 1. ed. São Paulo: Makron Books/McGraw-Hill, 1977. 156 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ISBN 978852248784.
LOSEE, John. Introdução histórica à filosofia da ciência. 1. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000. v.5, 229 p., (O homem e a ciência, 5). ISBN 85-319-0084-0.
SILVA, S. S. M.C. Redação de Trabalhos Científicos. São Paulo: Cabral,1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. , rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p., ISBN 8978-85-249-1311-2.
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ISBN 978852248784.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 412 p. (Ferramentas). ISBN 85-336-1436-5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOSEE, J. Introdução histórica à filosofia da ciência. Belo Horizonte: Itatiaia, 1979.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995.
MOURA, C. C. A prática de pesquisa. São Paulo: Makron Books, 1997.
SALOMON, V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1993
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS AERONÁUTICOS METÁLICOS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
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Introduzir os conceitos referentes a materiais metálicos ferrosos e não ferrosos de
construção aeronáutica.
EMENTA
Introdução à Ciência e à Tecnologia dos Materiais. Estrutura atômica e ligação
interatômica. A estrutura de sólidos cristalinos. Imperfeições em sólidos. Difusão Atômica.
Propriedades Mecânicas dos Metais. Discordâncias e Mecanismos de aumento de
resistência. Diagramas de Fases. Transformações de Fases em Metais. Processamento
Térmico de ligas Metálicas. Ligas Ferrosas: Aços, Tratamentos térmicos e termoquímicos.
Ligas Não Ferrosas: Al e suas ligas, Mg e suas ligas, Ti e suas ligas e Super ligas.
Corrosão e degradação dos materiais metálicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
REED-HILL, R. E. Princípios de metalurgia física. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1982.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4.ed. São Paulo: Campus, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIETER, G. W. Metalurgia mecânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
8º PERÍODO
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Tornar o aluno apto a diagnosticar, resolver e prevenir problemas relacionados ao
meio ambiente.
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Preparar o engenheiro para atuar em órgãos governamentais e privados para
solução de problemas em nível de meio ambiente, tais como: análise de impactos,
recuperação de áreas impactadas, conservação de recursos naturais, entre outros.
EMENTA
Conhecimentos dos fundamentos da área de meio ambiente. Principais impactos que a
área de atuação pode causar em diferentes escalas. Atividades industriais que podem
levar as consequências que inflijam às leis ambientais. Normas de qualidade ambiental
(ISO- 14.000); A gestão de recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. [Leis, decretos, etc.]. Legislação : controle da poluição ambiental Estado de São Paulo. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1985. 73 p.
GRAEDEL, T. E.; ALLENBY, B. R. Industrial ecology. 2. ed. New Jersey: Pearson Education, 2003. 363 p.,. ISBN 0-13-046713-8.
PLANTENBERG, Clarita Muller; AB' SABER, Aziz Nacib. Previsão de impactos: o estudo de Impacto ambiental no leste, oeste e sul. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. 573 p. ISBN 8531402603.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Básico. Legislação estadual: CONTROLE de poluição ambiental. Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Série Documentos. 1998.
GRAEDEL, T. E.; ALLENBY, B. R. Industrial Ecology. London: Prentice Hall, AT&T, 1995.
MÜLLER-PLANTERBERG, C.; AB’ SABER, A. N. Previsão de impactos. São Paulo: EDUSP, 1998
REIS, M. J. L. Gerenciamento ambiental: um novo desafio para sua competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark. ISO14000, 1995.
DINÂMICA DE AERONAVES
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos de dinâmica de voo e estabilidade de aeronaves.
Analisar a interação entre os movimentos de voo em aeronaves.
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EMENTA
Movimentos característicos de aeronaves para o voo controlado. Equações gerais do
movimento dos aviões considerado como um corpo rígido. Estabilidade Estática Latero-
Direcional. Estabilidade Estática Longitudinal. Estabilidade Dinâmica Latero-Direcional e
Longitudinal. Linearização das equações gerais de movimento com a hipótese de
pequenas perturbações. Introdução ao voo do helicóptero, fundamentos de dinâmica
específicos para helicópteros. Representação do asa/rotor, sua esteira e interação com o
solo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAMWELL, A.R.S. Helicopter Dynamics. 2.ed. London: Aiaa, 2001.
ETKIN, Bernard; REID, Lloyd duff. Dynamics of flight: stability and control. 3. ed. Ottawa: John Wiley & Sons, 1996. 382 p., il. ISBN 978047103418-6.
ETKIN, B. Dynamics of Flight. John Wiley & Sons, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSKAM, J. Flight Dynamics of Rigid and Elastic Airplanes. Univeristy of Kansas, 1972.
ROSKAN, J. Airplane Flight Dynamics and Automatic Flight Control. Univesity of Kansas.
ELEMENTOS FINITOS APLICADOS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Desenvolver os conceitos para aplicação e modelagem matemática utilizando o
método de elementos finitos.
EMENTA
Esquema geral de operação dos códigos computacionais do MEF. MEF aplicado a vigas.
Aplicação em elasticidade plana, análise de chapas com reforço. Problemas governados
por termoelasticidade. Análise de tensões e deformações em componentes
tridimensionais. Utilização do software de cálculo de estruturas.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPIDUS, L.; PINDER, G.F. Numerical solutions of partial diferential equations in science and engineering. NewYork: John Wiley & Sons, 1999.
REDDY, Junuthula Narasimha. Introduction to the finite element method. 3. ed. Boston: McGraw-Hill, 2006. 766 p. ISBN 978-0-07246685-0.
REDDY, J.N. An introduction to the finite element method. NewYork: McGraw-Hill, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEAVER, JR.W; JOHNSTON, P.R. Finite element method for structural analysis. New Jersey: Prentice Hall, 1984.
ZIENKIEWICZ, O.C.; TAYLOR, R.L. The finite element method. 4.ed. London: McGraw-Hill. 1989.
FADIGA DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos de fadiga em estruturas aeronáuticas.
EMENTA
Fadiga e Mecânica da Fratura: Histórico de problemas de fadiga e mecânica da fratura.
Curvas S-N. Tensão Média. Regra de Palmgren-Miner. Concentradores de tensão.
Fatores de Intensidade de Tensão. Propagação de trincas por fadiga. Curvas da/dN.
Equações de Propagação. Análise de fixações e juntas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUHN, E. F. Analysis and design of flight vehicle structures. Cincinnati: Tri-Offset, 1973.
CHAJES, A. Principles of structural stability theory. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1974.
CLOUGH, R. W.; PENZIEN, J. Dynamics of Strutures. 3. ed. Computers & Structure, Inc. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DOWLING, N. E. Mechanical behavior of materials: engineering methods for deformation, fracture and fatigue. 2. ed. Prentice Hall, 2000.
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE AERONAVES
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos referentes ao processo de fabricação e montagem de
aeronaves.
Abordar os aspectos regulamentares para aeronaves comerciais e aeronaves
amadoras.
EMENTA
Gerenciamento do programa de fabricação e montagem de aeronaves: divisão do
trabalho, cronograma, gerenciamento de configuração e troca de informações na equipe
de montagem. Planejamento e montagem da linha de produção de aeronaves. Processos
básicos de fabricação e montagem e aeronaves: colagem, rebitagem, soldagem, pintura,
tratamento térmico e superficial. Controle de interferência química de materiais.
Usinabilidade e soldabilidade de estruturas. Controle das condições atmosféricas no
ambiente de fabricação. Métodos usados na construção de aeronaves e na integração de
processos de fabricação. Comunalidade de estruturas aeronáuticas. Regulamentações
aplicadas à construção de aeronaves comerciais e aeronaves amadoras. Fundamentos
de ensaios em voo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. ANAC. Regulamentos brasileiros de aviação civil e de homologação aeronáutica. Disponíveis On-line em Biblioteca Digital da ANAC.
ROSKAM, J. Airplane design: parts I-VIII. Lawrence, Kansas: DAR Corporation, 2000-2003.
SMITH, Z. Understanding aircraft construction: Basic Materials and Techniques. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAYMER, D. P. Aircraft design: a conceptual approach. Wash: AIAA Educational Series, 1989.
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MANUTENÇÃO DE AERONAVES - PLANEJAMENTO E CONTROLE
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os métodos de planejamento para atividades de manutenção.
Apresentar a metodologia padrão para elaboração de programas de manutenção
de aeronaves.
Discutir as regulamentações relativas às atividades de manutenção aeronáutica.
EMENTA
Organização da manutenção em empresas aéreas. Planejamento de manutenção:
manutenção local, manutenção em bases operacionais e manutenção em centros de
manutenção. Custos de manutenção. Histórico dos programas de manutenção de
aeronaves. Metodologia MSG-3 para programa de manutenção de aeronaves. Introdução
aos Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil. Regulamentação dos serviços de
manutenção: RBAC 43. Regulamentação de empresas de manutenção: RBAC 145.
Regulamentação de atividades de manutenção: RBHA 65.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, ANAC. Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil e de Homologação Aeronáutica. Disponíveis On-line em Biblioteca Digital da ANAC.
HOMA, J. M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. 25.ed. São Paulo: ASA, 2005.
WELLS, A .T. Air transportation: a management perspective. Belmont: Wadsworth, 1984
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATA. Operator/Manufacturer Scheduled Maintenance Development. Revision 2009.1.
GALHART, M. V. Curso de manutenção aeronáutica. São Paulo: EESC/USP, apostila.
KROES, M. J., WATKINS, W. A. Aircraft Maintenance and Repair. Glencoe: McGraw-Hill.
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NAVEGAÇÃO AERONÁUTICA
Carga Horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos fundamentais para compreensão da navegação
aeronáutica e do planejamento de voo.
EMENTA
Conceitos básicos de navegação aeronáutica: atmosfera padrão internacional, rotas
aéreas e controle de espaço aéreo. Interpretação de mensagens meteorológicas em
cartas de navegação. Introdução aos sistemas de navegação utilizados em aeronaves.
Planejamento de rotas aéreas. Rotas de navegação: ortodrômicas e loxodrômicas.
Sistemas eletrônicos de navegação aeronáutica: sistema GPWS (Ground Position
Warning System), sistema GPS (Global Position System) e sistema eletrônico de
gerenciamento de voo. Sistemas de navegação utilizados em aeronaves comerciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARREL, J. L. Integrated aircraft navigation. New York: Academic Press, 1976.
LIMA JR., Plínio de Oliveira. Regulamento de tráfego aéreo: vôo por instrumento – avião, helicóptero, piloto, instrumentos e linha aérea. 14 ed., São Paulo: ASA, 2003. 222 p. ISBN 858626210-2
MONTEIRO, Manoel Agostinho . Nova síntese de navegação aérea: piloto privado: primeira parte. 8. ed., São Paulo.: ASA, 2004. 256 p. ISBN 858626204-8
MONTEIRO, Manoel Agostinho . Nova síntese de navegação aérea: piloto privado: segunda parte. 8. ed., São Paulo.: ASA, 2006. 192 p. ISBN 858626207-2
ROOS, Titus.Navegação rádio: piloto comercial. 1. ed., São Paulo: Edição Autores, 2006. 135 p.
ROOS, Titus.Navegação visual e estimada: piloto privado. 14. ed., São Paulo: Edição Autores, 2005. 136 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOMBARDO, D. A. Aircraft Systems. New York: McGraw-Hill. 1999.
POWELL, J. Aircraft radio systems. London: Pitman, 1981.
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123
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TECNOLOGIA DOS MATERIAIS AERONÁUTICOS COMPOSTOS
Carga Horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos referentes a materiais compostos de construção
aeronáutica.
EMENTA
Materiais Compósitos: Matrizes poliméricas termorrígidas e termoplásticas de engenharia,
polímeros reforçados, reforços convencionais: particulados, fibras curtas e longas.
Reforços estruturais: fibras contínuas de aramida, vidro e carbono. Arquitetura do reforço,
interface reforço/matriz. Compósitos de matriz metálica e cerâmica. Compósitos híbridos,
colmeias, compósitos metal/fibra, colagem estrutural. Processamento de compósitos.
Materiais Cerâmicos. Estruturas cristalinas, estruturas de silicatos, imperfeições
cristalinas, vidros e outros materiais não cristalinos, deformação e modo de falha,
diagrama de fases, processamento, materiais cerâmicos avançados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELIAS, Hans-Georg. An introduction to polymer science. 1. ed. Washington: VCH, [197-?]. 470 p., 24 cm. (1). ISBN 3-527-28790-6.
ELIAS. H. G. An Introduction to Polymer Science. 1 ed., Washington: VHC, 1978, 470 p. ISBN 352728790-6
LEWIN, M. Handbook of Fiber Science and Technology. 1 ed., New York: CRC. 1996, 312 p. ISBN 978-0824794705
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LLEE, H. G. International Encyclopedia of Composites. 1. ed., New York: CRC, 1991. 548 p., ISBN 978-0471187608
VIGO, T. L. Composite Applications, The Role of Matrix, Fiber and Interface. 1. ed., New York: John Wiley & Sons, 1996, 407 p., ISBN 9780471187882
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9º PERÍODO
DESEMPENHO DE AERONAVES – AERONAVES A JATO
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos referentes à qualidade do voo de aeronaves com motores a
jato.
Apresentar métodos e técnicas para planejamento de voo de aeronaves a jato.
Avaliar o desempenho de aeronaves com base nos requisitos da missão.
EMENTA
Conceitos fundamentais de desempenho de aeronaves: missão, altitude, velocidade,
consumo de combustível. Determinação da polar de arrasto da aeronave. Curvas polares
de empuxo e potência de aeronaves com motores a jato: motores turbo-jato e turbo-fan.
Desempenho em decolagem e aterrissagem. Desempenho em voo ascendente e
descendente. Desempenho em voo de planeio. Desempenho em voo de cruzeiro:
equações de Breguet para aeronaves a jato. Envelope de voo e manobrabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILL, P.; PETERSON, C. Mechanics and Thermodynamics of Propulsion. Addison Wesley.
KERREBROCK, Jack L. Aircraft engenis and gas turbines. 2. ed., Washington: The Mit, 1992. 478 p., ISBN 026211162-4
SARAVANAMUTTO, H. I. H.; ROGERS, G. G. C.; COHEN, H. Gas turbine theory. 5 ed., Washington: Pearson, 2001. ISBN 013015847-X
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSKAM, J. Airplane Aerodynamics and Performance. Lawrence, Kansas: DAR Corporation.
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ECONOMIA DE EMPRESAS AÉREAS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Desenvolver a visão de gestão empresarial, enfatizando os aspectos econômicos.
EMENTA
Economia: conceitos básicos. Caracterização do problema econômico. Ciências
Econômicas em relação às demais ciências sociais. Linhas de formação da economia
capitalista. Noções de contabilidade nacional e balanço de pagamentos. Teoria
keynesiana. Mercado de aviação brasileiro e internacional. Noções sobre economia
aplicada ao mercado de aviação. Planejamento econômico estratégico para empresas
aéreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WELLS, Alexander T.; WENSVEEN, John G. Air transportation: a management perspective. 5. ed. Sydney: Thomson, 2004. 626 p., il. ISBN 0-534-39384-5.
NOVAES, A. G. Sistemas de transporte. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1986. v.I, II e III.
O’CONNOR, W. E. Introduction to airline economics. Westport: Praeger, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WELLS, A .T. Air transportation: a management perspective. Belmont: Wadsworth, 1984.
HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Apresentar e discutir as questões sociais nos seus aspectos multidisciplinares,
econômicos, políticos, visando a exercitar a reflexão sobre a ordem social,
econômica e política nacional.
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Capacitar e informar o universitário, dando-lhe uma visão geral de gerenciamento e
postura no exercício da profissão, criando condições de desenvolvimento dentro de
um raciocínio ético.
Desenvolver a capacidade de ser e de conviver mais harmônica e humanística.
EMENTA
Análise de conjuntura. Ordem política, social, econômica e científica mundial. O Brasil no
contexto internacional. Desenvolvimento tecnológico e social. Sindicalismos e movimentos
sociais. Alguns pensadores. Os paradigmas do mercado de trabalho. O perfil do
profissional atual. Ética e as decisões nos negócios. Habilidades éticas frente ao desafio
da globalização. Da responsabilidade social ao empreendedor social. Ética na
administração. Ética e liderança. A conduta ética do empreendedor. Ética e vantagem
competitiva. A ética e os processos humanos de negócio. Cultura e ética organizacional.
A ética na organização multinacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: Ezufsc, 1998.
BIJKER, Wiebe E.; HUGHES, Thomas P.; PINCH, Trevor F. The social construction of technological systems: new directions in the sociology and history of technology. 1. ed. Massachusetts: The MIT, 1989. 405 p., il. ISBN 978026202262-0.
BIJKER, W. E. The social construction of technological systems. London: MIT Press, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCÍA, M. I. G.; CEREZO, J. A.L.; LUJÁN, J. L. Ciência, Tecnologia y Sociedad: Uma introducción al estúdio social de la ciência y la tecnología. Madrid: Tecnos, 1996.
INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL E AEROPORTUÁRIA
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos relativos ao projeto e à operação de aeroportos.
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EMENTA
O aeroporto e o transporte aéreo. Aeronaves: características e desempenho.
Zoneamento. Anemograma e plano de zona de proteção. Sinalização diurna e noturna.
Capacidade e configurações. Geometria do lado aéreo. Comprimento de pista. Número e
localização de saídas. Pátios. Quantificação de posições de estacionamento no pátio.
Terminal de passageiros: concepção e dimensionamento. Terminal de cargas e outras
instalações de apoio. Meio-fio e estacionamento de veículos. Infraestrutura básica.
Escolha de sítio. Impactos gerados pela implantação de aeroportos. Instalações para
operações VTOL (Vertical Takeoff and Landing). Planos diretores. Perspectivas no Brasil.
Introdução ao tráfego aéreo. Elaboração e discussão de um projeto aeroportuário.
Execução de esquemas funcionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASHFORD, N. et al. Airport engineering. 4. ed. Hoboken: John Wiley, 2011.
HORONJEFF, R. et al. Planning and design of airports. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
WELLS, A .T. Air transportation: a management perspective. Belmont: Wadsworth, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAZDA, A.; CAVES, R. E. Airport design and operation. 2. ed. Oxford: Elsevier, 2009.
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Apresentar aos alunos os conceitos de inovação tecnológica, suas características,
processos e estratégias.
Mostrar que a Inovação Tecnológica é um fator estratégico de desenvolvimento e
de competição entre as empresas.
EMENTA
Introdução à Gestão da Inovação Tecnológica. Tecnologia, definição e características.
Gestão da inovação tecnológica. Perspectivas gerenciais e conceitos centrais. O
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ambiente tecnológico e meio ambiente tecnológico. O que é inovação. Características de
firmas inovadoras.. A difusão tecnológica. Tecnologia e concorrência. O processo de
inovação. Definição de estratégia tecnológica. Incorporação de Tecnologia em novos
produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, A. C. Desenvolvimento de novos produtos: uma proposta de metodologia. São Paulo: EPUSP, 2002.
ABREU, A. F.; ABREU, P. F. Gestão da tecnologia e da inovação. São Paulo: Atlas, 2004.
MAXIMIANO, A.C.C. Administração do processo de inovação tecnológica. São Paulo: Atlas, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORAL, Eliza; GEISLER, Lisiane. Motivação para a inovação. In: CORAL, Eliza; OGLIARI, Andre; ABREU, Aline França de. Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008. p. 14 - 27.
PROJETO DE AERONAVES – CONCEITOS E REQUISITOS
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos fundamentais relativos ao projeto de aeronaves.
EMENTA
Introdução ao mercado de aviação. Processo de desenvolvimento de aeronaves. Projeto
conceitual de uma aeronave: análise de mercado e financeira. Escolhas de tecnologias,
configuração, dimensionamento inicial. Escolha e do grupo moto-propulsor. Layout
estrutural das asas, fuselagem e empenagens. Teoria de balanceamento. Estimativa de
desempenho inicial. Projeto da seção transversal da fuselagem e layout do interior da
cabine. Cabine de pilotos, passageiros e compartimento de carga.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON JR., John. Introduction to fligth. 5. ed., New York: McGraw-Hill, 2005.
RAYMER’S, Daniel P. Simplified aircraft design for homebuilders. 1 ed., New York: Design Dimension Press, 2007. 143 p. ISBN 978097223970-7
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RAYMER, D. P. Aircraft Design: A Conceptual Approach, 3th ed. AIAA Education Series.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSKAM, J. Airplane Design. parts I-VIII. Lawrence, Kansas: DAR Corporation. 2000-2003.
ROSKAM, J. Airplane Aerodynamics and Performance. Lawrence, Kansas: DAR Corporation.
PROPULSÃO AERONÁUTICA – MOTORES A PISTÃO
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS:
Introduzir os conceitos básicos relativos a motores aeronáuticos a pistão.
Apresentar os parâmetros de desempenho relativos ao funcionamento de motores
a pistão.
EMENTA
Classificação de motores aeronáuticos. Breve histórico dos motores a pistão.
Componentes e funcionamento de motores a pistão. Motores do tipo quatro e dois
tempos. Sistemas de motores a pistão. Parâmetros de desempenho de motores a pistão.
Potência de eixo e consumo especifico de combustível. Efeito das condições ambientes
no desempenho do motor. Introdução a hélices. Desempenho de hélices.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOMA, J. M. Aeronaves e Motores. 28. ed. São Paulo: ASA, 2008. 189 p. ISBN 858626230-7.
KERREBROCK, Jack L. Aircraft engenis and gas turbines. 2. ed., Washington: The Mit, 1992. 478 p., ISBN 026211162-4
PALHARINI, Marcos J. A. Motores a reação. 7. ed., São Paulo: ASA, 2006. 134 p. ISBN 858626214-5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HILL, P.; PETERSON, C. Mechanics and Thermodynamics of Propulsion. New York: Addison Wesley.
HEYWOOD, J. B. Internal Combustion Engines Fundamentals. São Paulo: McGraw Hill, 1988.
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SISTEMAS DE CONTROLE DE AERONAVES
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Identificar sistemas lineares e sistemas não lineares analisando o seu
comportamento por meio de ferramentas matemáticas.
EMENTA
Sistemas dinâmicos: conceituações, classificações, processo de análise e aspectos
básicos sobre propriedades e modelagem de sistemas. Características de sistemas
lineares. Funções singulares. Resposta ao impulso. Transformadas de Laplace. Função
de transferência e diagrama de polos e zeros. Representação e simulação de modelos,
sistemas com realimentação: histórico, conceitos introdutórios, exemplificações e
características. Estabilidade e desempenho em regime transitório e em estado
estacionário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D’AZZO, J. J. Análise e Projeto de Sistemas de Controle Lineares. Guanabara, Rio de Janeiro.
ETKIN, Bernard; REID, Lloyd duff. Dynamics of flight: stability and control. 3. ed. Ottawa: John Wiley & Sons, 1996. 382 p., ISBN 978047103418-6
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4 - 6ª r. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2008. 788 p.,. ISBN 978-85-87918-23-9.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ETKIN, B. Dynamics of Flight. New York: John Wiley & Sons, 1982.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Prentice-Hall, São Paulo, 1983.
KUO, B. K. Sistemas de Controle Automático. Prentice-Hall, São Paulo, 1985.
10º PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AÉREAS
Carga horária total: 40 h/a
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OBJETIVOS
Introduzir os conceitos de gerenciamento e organização de empresas
aeronáuticas.
EMENTA:
Gerentes e organizações. O ambiente externo. O processo decisório. O planejamento
estratégico. Ética e responsabilidade corporativa. Gestão internacional. Estrutura
organizacional. Organizações de alto desempenho. Gestão de pessoas. Gestão da
diversidade. Liderança. Motivação. Gestão de equipes. Comunicação. Controle gerencial.
Empreendedorismo e inovação: desenvolvimento de planos de novos negócios de base
tecnológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BABCOCK, D. L. Managing Engineering and Technology: An Introduction to Management for Engineers. London: Prentice Hall, 1991.
BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Management: Building Competitive Advantage. London: McGraw-Hill, 1999.
WELLS, Alexander T.; WENSVEEN, John G. Air transportation: a management perspective. 5. ed. Sydney: Thomson, 2004. 626 p., il. ISBN 0-534-39384-5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WELLS, A .T. Air transportation: a management perspective. Belmont: Wadsworth, 1984.
DESEMPENHO DE AERONAVES – AERONAVES A HÉLICE
Carga Horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos referentes à qualidade do voo de aeronaves com motores a
hélice.
Apresentar métodos e técnicas para planejamento de voo de aeronaves a hélice.
Avaliar o desempenho de aeronaves com base nos requisitos da missão.
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EMENTA
Conceitos fundamentais de desempenho de aeronaves: missão, altitude, velocidade,
consumo de combustível. Determinação da polar de arrasto da aeronave. Curvas polares
de empuxo e potência de aeronaves com motores a hélice. Eficiência da hélice em função
do coeficiente de avanço. Desempenho em decolagem e aterrissagem. Desempenho em
voo ascendente e descendente. Desempenho em voo de planeio. Desempenho em voo
de cruzeiro: equações de Breguet para aeronaves a hélice. Envelope de voo e
manobrabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ETKIN, Bernard; REID, Lloyd Duff. Dynamics of flight: sbality and control. 3 ed., Ottawa: John Wiley & Sons, 1996. 382 p. ISBN 978047103418-6
MCCORMICK, Barnes W. Aerodynamics aeronautics and flight mechanics. 2 ed., Washington: John Wiley & Sons, 1995. 652 p. ISBN 047157506-2
HILL, P.; PETERSON, C. Mechanics and Thermodynamics of Propulsion. Addison Wesley.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSKAM, J. Airplane Aerodynamics and Performance. Lawrence, Kansas: DAR Corporation.
EMPREENDEDORISMO
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS:
Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos
empreendimentos.
Fomentar o desenvolvimento de novos empreendedores.
EMENTA
Conceitos e teorias sobre Empreendedorismo. O campo de estudo e pesquisa em
Empreendedorismo. Empreendedorismo Social. Empreendedorismo Corporativo.
Orientação estratégica empreendedora: perfil do empreendedor, criatividade,
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desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades. Conceitos sobre Plano de
Negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 1. ed. , 11. reimp. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p., il. ISBN 978-85-224-3338-4.
AIDAR, M. M. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson, 2007.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégicas e
dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferencial na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
HOMOLOGAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO AERONÁUTICA
Carga horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Apresentar o sistema legal brasileiro aeronáutico e introduzir os conceitos de
homologação e certificação de produtos aeronáuticos por meio das
regulamentações da Agência Nacional de Aviação Civil.
EMENTA
O sistema legal brasileiro: Código Brasileiro de Aeronáutica, CBA. Apresentação dos
Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil, RBAC e dos Regulamentos Brasileiros de
Homologação Aeronáutica: RBHA. Homologação de produtos aeronáuticos. Certificação
de produtos aeronáuticos: RBAC 21. Documentação técnica: certificação de tipo e
especificações de tipo de produtos aeronáuticos: aeronaves, motores e hélices. Ensaios
funcionais para certificação de produtos aeronáuticos. Regulamentação da operação de
aeronaves civis: RBHA 91. Regulamentação de aeronavegabilidade para aeronaves civis:
RBAC 23 e 25. Regras gerais para operação de aeronaves civis: RBHA 91.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, ANAC. Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil e de Homologação Aeronáutica. Disponíveis On-line em Biblioteca Digital da ANAC.
WELLS, Alexander T.; WENSVEEN, John G. Air transportation: a management perspective. 5 ed., Sydney: Thomson, 2004. 626 p. ISBN 053439384-5
SMITH, Z. Understanding aircraft construction: Basic Materials and Techniques. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAYMER, D. P. Aircraft design: a conceptual approach. Wash: AIAA Educational Series, 1989.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Apresentar e discutir as questões sociais nos seus aspectos multidisciplinares,
econômicos, políticos, visando a exercitar a reflexão sobre a ordem social,
econômica e política nacional.
Capacitar e informar o universitário, dando-lhe uma visão geral da legislação, de
gerenciamento e postura no exercício da profissão, criando condições de
desenvolvimento dentro de um raciocínio ético.
EMENTA
Análise de conjuntura. Ordem política, social, econômica e científica mundial. O Brasil no
contexto internacional. Desenvolvimento tecnológico e social. Sindicalismos e movimentos
sociais. Legislação. Os paradigmas do mercado de trabalho. O perfil do profissional atual.
Ética e as decisões nos negócios. Habilidades éticas frente ao desafio da globalização.
Da responsabilidade social ao empreendedor social. Ética na engenharia. Ética e
liderança. A conduta ética do empreendedor. Ética e vantagem competitiva. A ética e os
processos humanos de negócio. Cultura e ética organizacional. A ética na organização
multinacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: Edufsc, 1998.
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22
Departamento de Engenharia Mecânica
Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192
mecanica@unitau.br
BIJKER, Wiebe E.; HUGHES, Thomas P.; PINCH, Trevor F. The social construction of technological systems: new directions in the sociology and history of technology. 1. ed. Massachusetts: The MIT, 1989. 405 p., il. ISBN 978026202262-0.
BIJKER, W. E. The social construction of technological systems. London: MIT Press, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCÍA, M. I. G.; CEREZO, J. A.L.; LUJÁN, J. L. Ciência, tecnologia y sociedad: Uma introducción al estúdio social de la ciência y la tecnología. Madrid: Tecnos, 1996.
MODELAGEM DE SISTEMAS DE CONTROLE DE AERONAVES
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Desenvolver a modelagem matemática do controle de voo de aeronaves com base
em análise física.
EMENTA
Projeto de sistemas de controle. Sistemas de controle de voo de aeronaves. Linearização
das equações do movimento em torno de uma trajetória de referência permanente: estudo
dos comportamentos dinâmicos autônomos longitudinal e látero-direcional. Estabilidade
estática. Determinação das derivadas de estabilidade e de controle. Resposta da
aeronave devido à atuação dos controles e a perturbações atmosféricas. Modificação da
resposta da aeronave por meio de projetos de sistemas de controle de voo: sistemas de
aumento de estabilidade, sistemas de aumento de controle e sistemas automáticos de
voo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D’AZZO, J. J. Análise e projeto de sistemas de controle lineares. Rio de Janeiro: Guanabaradois, 1994. 660p.
ETKIN, Bernard; REID, Lloyd duff. Dynamics of flight: stability and control. 3. ed. Ottawa: John Wiley & Sons, 1996. 382 p., il. ISBN 978047103418-6.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4 - 6ª r. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2008. 788 p., il. ISBN 978-85-87918-23-9.
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22
Departamento de Engenharia Mecânica
Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192
mecanica@unitau.br
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ETKIN, B. Dynamics of flight. London: John Wiley & Sons, 1982.
KUO, B. K. Sistemas de controle automático. São Paulo: Prentice-Hall, 1985.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. São Paulo: Prentice-Hall, 1983.
PROJETO DE AERONAVES
Carga horária total: 40 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos para elaboração e desenvolvimento de um projeto de
aeronave.
EMENTA
Estimativa de peso de aeronaves. Projeto aerodinâmico e estrutural. Estimativa preliminar
da polar de arrasto de aeronaves. Relações de desempenho de aeronaves que afetam o
projeto: razão empuxo-peso, potência-peso e carga alar. Dimensionamento preliminar da
aeronave. Método do coeficiente de volume de cauda. Custos de desenvolvimento de
aeronaves. Custos operacionais de aeronaves. Regulamentação de projeto de aeronaves.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON JR., John D. Introduction to flight. 5. ed., New York: McGraw-Hill, 2005. 814 p. ISBN 007282569-2
RAYMER’S, Daniel P. Simplifeld aircraft design for homebuilders. 1 ed., New York: Design Dimenson Press, 2007. 143 p. ISBN 978097223970-7
RAYMER, D. P. Aircraft Design: A Conceptual Approach”, 3th ed. AIAA Education Series.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSKAM, J. Airplane Aerodynamics and Performance. Lawrence, Kansas: DAR Corporation.
ROSKAM, J. Airplane Design. parts I-VIII. Lawrence, Kansas: DAR Corporation. 2000-2003.
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PROPULSÃO AERONÁUTICA – TURBINAS A GÁS
Carga Horária total: 80 h/a
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos básicos relativos a motores aeronáuticos baseados em
turbinas a gás.
Apresentar os parâmetros de desempenho relativos ao funcionamento de turbinas
a gás.
EMENTA
Classificação de motores aeronáuticos. Breve histórico dos motores baseados em
turbinas a gás. Componentes e funcionamento de motores baseados em turbinas a gás.
Motores turbo-jato, turbo-fan, turbo-hélice e turbo-eixo. Sistemas de motores baseados
em turbinas a gás. Parâmetros de desempenho de turbinas a gás. Força propulsiva e
consumo específico de combustível de empuxo. Efeito das condições ambientes no
desempenho do motor. Limitações e aplicabilidade de motores baseados em turbinas a
gás. Integração do motor na aeronave.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOMA, J. M. Aeronaves e Motores. 28. ed. São Paulo: ASA, 2008. 189 p. ISBN 858626230-7.
KERREBROCK, Jack L. Aircraft engenes and gas turbines. 2. ed., Washington: The Mit, 1992. 478 p., ISBN 026211162-4
PALHARINI, Marcos J. A. Motores a reação. 7. ed., São Paulo: ASA, 2006. 134 p. ISBN 858626214-5
SARAVANAMUTTO, H. I. H.; ROGERS, G. G. C.; COHEN, H. Gas turbine theory. 5 ed., Washington: Pearson, 2001. ISBN 013015847-X
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HILL, P.; PETERSON, C. Mechanics and Thermodynamics of Propulsion. New York: Addison Wesley.
MATTINGLY, J. D. Elements of Propulsion: gas turbine and rockets. AIAA Educational Series, 2006.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO (Regulamento no Anexo A)
Carga horária total: 360h/a
OBJETIVOS
Desenvolver atividades em empresas e indústrias do ramo de engenharia, da
iniciativa privada e/ou pública, da região, com supervisão de um professor da área,
proporcionando ao aluno vivência significativa da realidade e prática profissional.
Desenvolver a interdisciplinaridade.
Permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas.
Contribuir para a redução do tempo de adaptação do recém-formado a sua
atividade profissional.
Proporcionar condições para aquisição de mais conhecimentos e experiências no
campo profissional.
Subsidiar o colegiado do curso de engenharia com informações que permitam
adaptações e/ou reformulações curriculares quando necessário e promover a
integração do curso de Engenharia Aeronáutica com a comunidade, especialmente
com a ligada às atividades de Engenharia Aeronáutica.
Devem ser apresentadas ao aluno situações peculiares da atuação profissional de
engenheira aeronáutica, fazendo com que ele, individualmente, produza um trabalho de
nível profissional.
O estágio deverá ser realizado em empresas, indústrias, instituições públicas, ONGs,
prestadoras de serviço, ou mesmo na própria Universidade de Taubaté, de acordo com as
regulamentações estabelecidas. Para a realização do estágio, o discente contará com um
professor-orientador que o auxiliará na elaboração do plano de estágio, juntamente com o
supervisor local da empresa.
O componente curricular Estágio Curricular Obrigatório tem duração mínima de 360
(trezentos e sessenta) horas e o aluno poderá requerer matrícula a partir do sétimo
semestre, podendo dessa forma realizar 90 horas por semestre.
Em termos de avaliação, o estudante redigirá um relatório final no décimo semestre
descrevendo todas as atividades realizadas ao longo do período de estágio, ao qual será
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atribuída uma nota, constituída da média aritmética entre as avaliações do professor
orientador e do supervisor técnico da empresa. O estágio curricular obrigatório será
realizado sob orientação e supervisão do Departamento de Engenharia Mecânica, e terá
organização funcional a ser definida por regulamento específico, aprovado pela Pró-
reitoria de Graduação.
TRABALHO DE GRADUAÇÃO (Regulamento no Anexo B)
Carga horária total: 120 h/a
Como atividade de síntese e integração conclusiva de sua formação, o aluno do curso de
Engenharia Aeronáutica deverá apresentar e defender um Trabalho de Graduação, o qual
consiste no desenvolvimento orientado de um projeto em uma das áreas abrangidas pelo
campo profissional do engenheiro aeronáutico. Essas áreas, previstas na proposta do
Curso, devem levar o aluno a elaborar um relatório técnico-científico, fundamentado
teórica e tecnicamente nas disciplinas cursadas ao longo do curso. A orientação e
elaboração do Trabalho de Graduação será realizada conforme normas aprovadas pela
Pró-reitoria de Graduação, terá carga horária de 120 (cento e vinte) horas e poderão ser
cumpridas pelo aluno a partir do 9o Semestre.
OBJETIVOS
Demonstrar que o aluno adquiriu conhecimento para desenvolver trabalhos
profissionais técnicos em sua área de atuação.
Capacitar o aluno para definir, organizar e executar um trabalho profissional que
contemple um número considerável de disciplinas nas quais foi avaliado ao longo
do curso.
Desenvolver no aluno a prática de seguir normas para a realização de um trabalho
profissional.
Qualificar o aluno na elaboração de trabalhos técnicos, relatando os objetivos, os
métodos, as referências consultadas e os resultados obtidos.
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EMENTA
O Trabalho de Graduação deverá ser apresentado no formato de um artigo para
publicação em revistas técnicas e científicas, conforme “Normas para a execução e
apresentação do Trabalho de Graduação (TCC)”.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORMAS para a execução e apresentação do Trabalho de Graduação (TG) para os formandos de 2009. Departamento de Engenharia Mecânica – UNITAU.
Norma ABNT 10520 – Citações em Documentos e Apresentação
Norma ABNT 6023 – Referências
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 6.ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2000.
CERVO A. L.; BERVIAN P. A. Metodologia Científica para uso dos Estudantes Universitários. 3ª ed. São Paulo: Editora McGraw Hill do Brasil, 1983.
REY, L. Planejar e Redigir Trabalhos Científicos. São Paulo:Editora Edgard Blücher Ltda, 1988.
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33.. OOUUTTRROOSS CCUURRSSOOSS OOFFEERREECCIIDDOOSS PPEELLOO DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO
3.1. Cursos de Graduação
Engenharia de Controle e Automação
Engenharia de Produção Mecânica
Engenharia Mecânica com ênfase em Mecatrônica
Engenharia Mecânica
Engenharia de Alimentos
3.2. Cursos de Extensão
Lean Seis Sigma Green Belt
Introdução ao Projeto de Aeronaves Rádio-Controlada
Gestão da Qualidade
3.3. Cursos de Pós-graduação Lato sensu
Os cursos de Pós-graduação lato sensu da UNITAU têm como objetivo orientar e
qualificar os profissionais para promover o desenvolvimento tecnológico no setor industrial
e produtivo, e melhorar a eficiência das organizações públicas e privadas com a solução
de problemas, com a geração e aplicação de processos de inovação apropriados e
eficientes.
Curso: Especialização em Gestão de Processos Industriais
Coordenador: Prof. Dr. Giorgio Eugenio Oscare Giacaglia
Objetivo:
Capacitar profissionais para realizar tarefas de planejamento e controle dos
processos produtivos Industriais.
Curso: Especialização em Engenharia Aeronáutica
Coordenador: Prof. Dr. Giorgio Eugenio Oscare Giacaglia
Objetivo:
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Capacitar profissionais para atuarem nas indústrias do setor aeronáutico e
automotivo e atuarem nos primeiros degraus do ensino superior no setor das
engenharias.
Os alunos registrados no CREA como Engenheiros Mecânicos terão ampliadas suas
atribuições em carteira profissional com todas as atribuições do engenheiro aeronáutico.
Curso: Especialização em Engenharia de Soldagem
Coordenador: Profa. Dra. Valesca Alves Corrêa
Objetivos:
Formar engenheiros especialistas na área de soldagem, por meio de um programa
que atende aos requisitos do Instituto Internacional de Soldagem (IIW).
Suprir a carência na formação de pessoal em soldagem no cenário nacional;
capacitar profissionais no desenvolvimento de trabalho de pesquisa aplicado às
indústrias em que atuam.
Aprofundar o conhecimento das áreas relacionadas à soldagem tais como
Processos, Materiais, Projeto e Fabricação.
Capacitar profissionais com conhecimento nas diversas técnicas de soldagem.
Este curso oferece aos alunos a possibilidade de obter dois certificados, o IWE
(International Welding Engineer) – por meio de parceria entre a UNITAU e a Associação
Brasileira de Soldagem (ABS), reconhecido internacionalmente – e outro reconhecido pelo
MEC, o de Especialista em Engenharia de Soldagem pela UNITAU. Apenas poderão se
candidatar ao diploma IWE (Engenheiro Internacional de Soldagem) aqueles que já
possuem o diploma de engenheiro ou de tecnólogo, este último com dois anos de
experiência em soldagem.
Curso: Especialização em Automação e Controle Industrial
Coordenador: Prof. Dr. Francisco José Grandinetti e Prof. Me. Marcelo Pinheiro Werneck
Objetivo:
Formação especializada de profissionais ao nível de especialização, nas diversas
áreas dos campos da Mecatrônica, Eletrônica e Computação de interesses direto
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ao indireto para o setor industrial. Esse curso não tem como objetivo a formação de
professores.
Curso: Especialização em Engenharia da Qualidade “Lean Seis Sigma – Green Belt”
Coordenador: Prof. Dr. Giorgio Eugenio Oscare Giacaglia Objetivo:
Capacitar profissionais para realizar tarefas de execução de projetos mecânicos.
Curso: Especialização em Projeto Mecânico
Coordenador: Prof. Álvaro Azevedo Cardoso, PhD
Objetivos: Apresentar aos alunos:
Metodologias e ferramentas para planejar, medir, analisar, melhorar e controlar a
qualidade e produtividade das organizações.
Metodologias e ferramentas, com forte ênfase em estatística, necessárias para a
tomada de decisão inclusive aquelas exigidas pela Indústria Automotiva.
Programas de melhoria contínua com aumento da produtividade: Seis Sigma, Lean
Manufacturing, TPM.
Conceitos básicos para a Auditoria de Sistema de Gestão da Qualidade de 1a , 2a
e 3a partes segundo normas ISO 9001:2008 e ISO / TS 16949:2009.
Conceitos gerenciais mais recentes para a obtenção de resultados por meio das
pessoas, incluindo a liderança de equipes de alto desempenho.
Especialização em Engenharia da Qualidade a nível de pós-graduação Lato Sensu, com
conhecimento de Especialista em Melhoria da Qualidade Seis Sigma (Green Belt).
3.4 Cursos de Pós-graduação Stricto Sensu
Atualmente a Universidade de Taubaté (UNITAU) conta com oito programas de pós-
graduação Stricto Sensu descritos na Tabela I (três mestrados profissionais, cinco
mestrados acadêmicos e um doutorado), com o ano de início e as notas estabelecidas
pela CAPES na Avaliação Trienal 2010 (período 2007-2009). O primeiro programa Stricto
Sensu da UNITAU foi na área de Odontologia, aberto no ano de 1991, e também o
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primeiro a obter da CAPES a recomendação para doutorado, no ano de 2007. Outros
programas obtiveram recomendação da CAPES na última metade da década de 1990,
envolvendo três mestrados profissionais e um acadêmico. Mais recentemente, entre
2010 e 2011, foi obtido credenciamento para mais três mestrados acadêmicos.
Tabela I. Relação dos programas Stricto Sensu da Universidade de Taubaté.
NÍVEL
NOME
ANO INÍCIO
NOTA CAPES
Mestrado
Acadêmico e Doutorado
Odontologia 1991 (M) 2007 (D)
4
Mestrado
Acadêmico Linguística Aplicada 1995
3
Mestrado
Profissional
Engenharia Mecânica
1997
4
Mestrado Profissional
Ciências Ambientais 1998 3
Mestrado Profissional
Gestão e Desenvolvimento
Regional 2000 3
Mestrado Acadêmico
Desenvolvimento Humano: Formação, Políticas e Práticas
Sociais
2010 3
Mestrado Acadêmico
Planejamento e Desenvolvimento
Regional 2010 3
Mestrado Acadêmico
Ciências Ambientais 2011 3
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A Tabela II descreve o número de áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos e
docentes vinculados aos programas Stricto Sensu da Universidade de Taubaté (Tabela I),
baseados nos dados a serem informados a CAPES no ano base de 2012. Atualmente a
UNITAU possui vinculada aos seus oito programas Stricto Sensu 14 áreas de
concentração, 31 linhas de pesquisa, 144 projetos, 102 docentes permanentes e 14
docentes colaboradores. Os programas acadêmico e profissional em Ciências Ambientais
compartilham uma parcela de seus docentes, assim como o programa Gestão e
Desenvolvimento Regional com o programa Planejamento e Desenvolvimento Regional.
Tabela II. Número de áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos dos programas Stricto Sensu da Universidade de Taubaté no ano base 2012.
NOME* NÚMERO DE ÁREAS DE
CONCENTRAÇÃO
NÚMERO LINHAS DE PESQUISA
NÚMERO DE
PROJETOS
NÚMERO DE DOCENTES**
Odontologia (M,D)
5
6
27
11P/2C
Linguística Aplicada (M) 1 4 27 10P/3C
Engenharia Mecânica (F)
3
7
29
18P/6C
Ciências Ambientais (F) 1 3 26 15P/1C
Gestão e Desenvolvimento Regional (F)
1 3 15 11P
Desenvolvimento Humano: Formação, Políticas e Práticas Sociais (M)
1
4 7
15P/1C
Planejamento e Desenvolvimento Regional (M)
1 3 4 11P
Ciências Ambientais (M) 1 1 17 11P/1C
TOTAL 14 31 144 102P/14C
*M – Mestrado Acadêmico, F – Mestrado Profissional, D - Doutorado ** P – Permanente, C – Colaborador, V – Visitante
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3.4.1. Mestrado Profissionalizante
A Universidade de Taubaté (UNITAU) oferece nove opções de mestrado. Todos os cursos
são recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(Capes), que busca um padrão de excelência acadêmica para os mestrados e doutorados
do Brasil.
Área de Concentração: Automação
Coordenador da área: Prof. Dr. João Bosco Gonçalves
Têm por objetivos a atualização e a promoção da excelência da qualificação profissional,
sistematizando tecnologias e princípios científicos relacionados às engenharias Mecânica,
Eletrônica e Informática que sustentam o moderno conceito de projetos de sistemas
controlados por computador.
Essa área de concentração destina-se aos graduados em nível superior na área de
exatas e busca fornecer uma especialização multidisciplinar necessária para implantar
sistemas integrados e flexíveis de manufatura bem como, para projetar, analisar, modelar,
identificar e controlar sistemas mecatrônicos.
Para permitir ao aluno adquirir uma visão integradora e sinérgica, as disciplinas fornecem
conhecimentos técnicos sistematizados em instrumentação industrial, controle lógico de
eventos discretos, atuadores e acionamentos pneumáticos e hidráulicos, automação de
máquinas e sistemas industriais e robotização de processos industriais.
Em geral, as dissertações desenvolvidas estão relacionadas aos sistemas automáticos,
integrados e flexíveis de manufatura através da integração de tecnologias, metodologias e
estratégias envolvendo maquinas, equipamentos, processos e recursos humanos com
objetivo de melhoria de qualidade, preço, produtividade ou maior flexibilidade com
consequente melhoria de competitividade empresarial.
Esta área de concentração encontra-se estruturada em duas linhas de pesquisa:
Automação Industrial e
Mecatrônica.
Área de Concentração: Produção Mecânica
Coordenador de área: Prof. Dr. Antonio Faria Neto
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A área de Produção Mecânica tem como objetos centrais as atividades ligadas ao
planejamento estratégico da produção, melhoria dos processos produtivos, com vista à
melhoria da qualidade e produtividade a partir da aplicação de técnicas de identificação e
solução de problemas e gargalos na produção, e a inovação tecnológica na indústria.
Esta área de concentração encontra-se estruturada em duas linhas de pesquisa:
Sistemas de Produção, Operações e Gestão e Planejamento
Inovação Tecnológica e Produtividade
Área de Concentração: Projeto Mecânico
Coordenador de área: Prof. Dr. Álvaro Manoel de Souza Soares
A área de concentração Projeto Mecânico tem como objetivo central o estudo e
desenvolvimento de trabalhos associados diretamente à manufatura. Esta área de
concentração foi estruturada em três linhas de pesquisa visando contribuir na melhoria:
dos processos de fabricação de peças mecânicas, dos sistemas de geração, distribuição
e consumo de energia na indústria, buscando a aplicação de tecnologias inovadoras e
que minimizem os impactos ambientais decorrentes de sua utilização, da pesquisa e
utilização de materiais, utilização de ferramentas de computação gráfica 3D, simulação e
modelagem aplicadas em projeto mecânico, e utilização de elementos finitos na análise
de tensões, deformações e deslocamentos em estruturas mecânicas.
As linhas de pesquisa desta área de concentração são as seguintes:
Energia
Materiais e Processos de Fabricação
Simulação Computacional em Projeto Mecânico
3.4.2. Mestrado Acadêmico
O programa de Mestrado Acadêmico em Engenharia Mecânica foi aprovado pela CAPES
em 2014 e iniciou suas atividades em fevereiro de 2015.
O curso tem como missão:
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I) formar mestres qualificados para desenvolver atividades acadêmicas e técnico-
científicas que atendam as demandas de pesquisa, bem como propiciar o
desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica,
II) transferir conhecimento para a sociedade, atendendo demandas específicas com
vistas ao desenvolvimento científico local, regional e nacional e
III) estreitar o relacionamento entre os docentes, discentes e pesquisadores da
Universidade de Taubaté e instituições de ensino, pesquisa e desenvolvimento
tecnológico, em consonância com a política de ciência e tecnologia brasileira e o
Plano Nacional de Pós-graduação estabelecido pela CAPES para o período 2011-
2020.
Área de Concentração: Engenharia Mecânica
Coordenador de área: Prof. Dr. Francisco José Grandinetti
O Mestrado Acadêmico em Engenharia Mecânica tem o objetivo de orientar e qualificar os
profissionais para promover o desenvolvimento da pesquisa científica.
Os profissionais formados pelo programa podem atuar como docentes e pesquisadores e
contribuir com processos de produção e estudos científicos, e futuramente continuar seus
estudos em nível doutorado. Também podem atuar em empresas ou organizações
públicas.
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44.. IINNTTEEGGRRAAÇÇÃÃOO EENNSSIINNOO PPEESSQQUUIISSAA EE EEXXTTEENNSSÃÃOO
A indissolubilidade dos pilares ensino, pesquisa e extensão garante a formação de
profissionais preocupados em adquirir, manter e expandir conhecimentos e habilidades
que lhes favoreçam plena realização pessoal e efetiva inserção de seu trabalho na
promoção do bem-estar social. Diversas ações vêm sendo implementadas na UNITAU
permitindo que o aluno, guiado por suas aptidões e interesses, possa participar de
atividades extracurriculares importantes tanto para sua formação profissional como
pessoal. Assim, com o intuito de promover a articulação entre esses três pilares, o
Departamento, a Coordenação e os professores do Curso de Engenharia Aeronáutica
operacionalizam e incentivam os alunos de Engenharia Aeronáutica a se engajar nas
seguintes atividades hoje existentes, apresentadas a seguir:
4.1. PROGRAMAS/ PROJETOS E AÇÕES DE EXTENSÃO 4.1.1 Projeto Aerodesign
O Projeto Aerodesign desenvolvido na UNITAU direciona os alunos a participação da
competição SAE Brasil Aerodesign promovida pela SAE (Society of Automotive
Engineers), que ocorre anualmente nas instalações da EMBRAER. É uma competição de
fins educacionais, voltada a estudantes de Graduação em Engenharia que tem por
objetivo a difusão e o intercâmbio de técnicas e conhecimentos de Engenharia
Aeronáutica entre estudantes e futuros profissionais. A participação no projeto possibilita
aos estudantes a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula além
do desenvolvimento de habilidades essenciais para os engenheiros da atualidade tais
como espirito de equipe, liderança, capacidade de vender ideias e projetos e
planejamento.
Na competição cada equipe deve projetar, construir, documentar e voar uma aeronave
radio controlada com a capacidade de transportar a maior capacidade de carga possível.
A aeronave deve ainda decolar e pousar em distâncias pré-estabelecidas, utilizar de um
motor e sistema de rádio padrão entre as equipes e satisfazer restrições em suas
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dimensões estabelecidas por regulamento. Os projetos são avaliados em duas etapas
sendo elas: primeiramente a etapa teórica, onde são avaliados os relatórios de projeto,
desenhos técnicos e apresentação oral e em seguida a etapa de voo, onde são avaliadas
as condições de voo, carga máxima transportada e precisão nas previsões descritas no
relatório.
4.1.2 Programa Ciência sem Fronteiras A Universidade de Taubaté integra, desde 2011, o Programa Ciência sem Fronteiras,
iniciativa do governo federal, que concede a estudantes e a pesquisadores de graduação
e de pós-graduação bolsas de estudos para o exterior.
O programa busca promover a consolidação, a expansão e a internacionalização da
ciência e da tecnologia brasileiras por meio de intercâmbio e mobilidade internacional. As
bolsas têm duração de seis meses, podendo chegar a doze meses, quando o plano de
atividades incluir estágio de pesquisa em indústria, centro de pesquisa ou laboratório. Os
estudos cumpridos no exterior, com aproveitamento, são convalidados pela Universidade
de Taubaté.
O Ciência sem Fronteiras é resultado de uma parceria entre o Ministério da Ciência e
Tecnologia e o Ministério da Educação e de suas respectivas instituições de fomento, o
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes) e a Secretaria
de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
4.1.3 Monitoria
Destinada aos alunos regulares de todos os cursos de graduação. Para concorrer a uma
vaga, o estudante deverá ter sido aprovado na disciplina objeto da monitoria, ter
demonstrado aproveitamento relevante e habilidades perceptíveis para o ensino e para a
instrução e estar em dia com as mensalidades. A bolsa tem duração de até 10 meses,
com o valor de até 50% da parcela mensal da anuidade/semestralidade do curso em que
o aluno estiver matriculado, não podendo ultrapassar o valor de R$ 400,00, observando-
se o limite orçamentário da Instituição. (O processo seletivo ocorrerá conforme calendário
da PRG). O aluno aprovado para a bolsa exercerá suas atividades numa jornada de, no
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máximo, 20h semanais.
4.1.4 PIBEX
O PIBEx permite que o aluno participe dos programas e projetos de extensão promovidos
pela Universidade. Eles visam aproximar o universo acadêmico da comunidade, por meio
de iniciativas que colaborem para o desenvolvimento da sociedade. Os alunos
contemplados deverão cumprir uma carga horária de 20 horas semanais de atividades
previstas nos programas.
4.1.5 Programas de incentivo (bolsas)
SIMUBE
O Sistema Municipal de Bolsas de Estudo é concedido e gerido pela Prefeitura Municipal
de Taubaté, que custeia bolsas de estudos, de até 100%, para alunos de cursos técnicos
e de graduação presenciais, nas modalidades: custeio, financiamento, estágio, servidor e
pessoa com deficiência. Os candidatos passam por uma avaliação socioeconômica para
que, então, sejam selecionados os contemplados, de acordo com o nível de carência. A
inscrição é aberta no início de cada ano no site da Prefeitura Municipal de Taubaté e a
documentação exigida é entregue na UNITAU. Principal requisito é residir em Taubaté há,
no mínimo, 5 anos.
Programa Escola Família
É concedido pela UNITAU e pelo Governo do Estado de SP. Oferece benefício de 100%
da mensalidade aos alunos, selecionados para cumprir jornada aos finais de semana
(sábado ou domingo), em escolas públicas. As atividades desenvolvidas nas escolas
poderão ser organizadas nos quatro eixos de atuação do Programa: Esporte, Cultura,
Saúde e Trabalho.
FIES
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, concedido pelo Governo
Federal, é um programa do Ministério da Educação que tem como objetivo financiar
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cursos de graduação e pós-graduação presenciais para alunos regularmente matriculados
em Instituições de Ensino Superior com mensalidades pagas.
A UNITAU disponibiliza o FIES para todos os cursos de graduação nas áreas de
Biociências, Humanas, Exatas e Tecnologia (exceto para os cursos de Administração,
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciências Econômicas, Direito, Logística e
Sistemas de Informação).
Mais Informações: http://www.unitau.br/pagina/fies-unitau
A Universidade oferece inúmeros outros incentivos para os alunos por meio das políticas
de bolsas instituídas pela Pró-reitoria Estudantil, o que poder ser conferido no link:
http://www.unitau.br/proreitorias/pro-reitoria-estudantil-pre/.
4.2. EVENTOS PROMOVIDOS PELA INSTITUIÇÃO COM PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS
DO CURSO
Cronograma dos eventos programados com participação de alunos do Departamento de
Engenharia Mecânica
Evento BLOCO DE CARNAVAL ABRE-AULAS
Descrição Um grupo de servidores da Universidade de Taubaté (UNITAU) criou o
bloco carnavalesco, Abre-aulas, iniciativa inédita na Instituição. A
concentração acontece no campus do Bom Conselho, com saída às 17h.
Com muita animação, folia e uma marchinha exclusiva, o evento é aberto
aos alunos e funcionários da Universidade e ao público.
Material de Divulgação
Data 21 de fevereiro
Horário 17h
Local Campus do Bom Conselho – Avenida Tiradentes, 500, Bom Conselho,
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Taubaté-SP.
Evento VOLTA ÀS AULAS
Descrição Para marcar o início do ano letivo, foi inaugurada a Central do Aluno, um
espaço para que os estudantes encontrem soluções para o dia a dia
acadêmico. Os Departamentos também realizam recepções para seus
novos alunos.
Data De 23 a 25 de fevereiro
Horário 07h30 às 12h e das 19h às 22h
Local Todos os Departamentos da UNITAU
Evento RAID AÉREO EM UBATUBA
Descrição Aeronaves de diferentes locais do país realizaram uma parada nos dias 21
e 22 de março em Ubatuba, no Raid Sudeste-Nordeste Costa Esmeralda,
evento apoiado pela Universidade de Taubaté. O percurso dos aviões foi
feito de Porto Belo (SC) até Natal (RN).
O evento tem a finalidade de levar a cultura aeronáutica para crianças e
jovens. Docentes e estudantes do curso de Engenharia Aeronáutica da
UNITAU também estiveram no Raid.
O evento aconteceu no Centro de Convenções e permitiu aos visitantes ter
contato direto com os pilotos e suas aeronaves. A atividade foi gratuita, e
os portões estiveram abertos das 9h às 18h.
Material de Divulgação
Data 21 e 22 de março
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Horário Das 9h às 18h
Local Centro de Convenções
Evento 9º SEMINÁRIO DE ÉTICA EM PESQUISA
Descrição A Universidade de Taubaté, por meio de seu Comitê de Ética em Pesquisa
Humana (CEP), promove o evento que é aberto ao público e discute,
especialmente, a regulamentação de critérios para pesquisa.
Material de Divulgação
Data De 10 de abril a 14 de maio
Horário 8h às 12h
Local Auditório do Departamento de Engenharia Civil (Rua Expedicionário Ernesto Pereira, 99, Centro).
Evento AGRONOMIA SEDIA EVENTO SOBRE CONSERVAÇÃO DO SOLO
Descrição O Departamento de Ciências Agrárias da Universidade de Taubaté
(UNITAU) oferece uma programação especial de palestras para alunos e
visitantes em comemoração ao Dia Internacional da fertilidade e da
Conservação de Solo, que é celebrado no dia 15 de abril
Material de Divulgação
Data 16 de abril
Horário Das 14h às 17h
Local Estrada Municipal Dr. José Luis Cembranelli, 5000, Fazenda Piloto, Itaim.
Evento FEIRA DE OPORTUNIDADES E EMPREENDEDORISMO
Descrição A Universidade de Taubaté (UNITAU) realiza a Feira de Oportunidades e
Empreendedorismo, entre os dias 12 e 14 de maio, das 18h às 22h, no
Campus da JUTA.
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Palestras, oficinas, mesas de debate e, ainda, estandes de grandes
empresas estão inseridos na programação com o objetivo de promover a
interação entre empresas e universitários.
Material de Divulgação
Data De 12 a 14 de maio
Horário Das 18h às 22h
Local Campus da JUTA - Rua Daniel Danelli, s/n.
Evento UNIVERSIDADE REALIZA EXPOSIÇÃO ITINERANTE SOBRE OS SEUS 40 ANOS
Descrição A UNITAU realiza uma exposição itinerante sobre os 40 anos de criação da
Universidade. Entre os dias entre os dias 22/05 e 08/06, a mostra estará no
Via Vale Garden Shopping.
A exposição de fotos aborda desde a criação da UNITAU até os dias atuais
e reúne três fotos ilustrativas de cada década, desde 1970 (a Universidade
foi criada em 1974) ao ano 2000.
Data De 22 de maio a 08 de junho
Horário Das 10h às 22h
Local Via Vale Garden Shopping
Evento 9º FÓRUM UNIVERSITÁRIO
Descrição A Universidade de Taubaté realiza no dia 03/06, a partir das 8h30, o 9º
Fórum Universitário. Programação: 8:30 Abertura oficial 9:00 Palestra Governador Rotary International Orvile Kairalla Riemma - Novas Gerações 10:00 Palestra com o presidente do Lions Club Taubaté Centro - Prof. Dr. Mário Celso Peloggia 10:40 Debate internacional com intercâmbistas estrangeiros do Rotary
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International Distrito 4600
Data 03 de junho
Horário Das 8h30 às 12h
Local Departamento de Engenharia Civil
Evento SEMANA DA ENGENHARIA
Descrição A UNITAU promove, entre os dias 14 e 16 de setembro, a Semana da
Engenharia. O evento discute diferentes temas relacionados às carreiras na
área, entre eles certificações, modelos de gestão e uso de tecnologias,
além de apresentar experiências no segmento.
Material de Divulgação
Data 14 a 16 de setembro
Horário Das 19h às 22h
Local Campus da Juta (Rua Daniel Danelli, s/n, Vila das Graças) e Sedes (Avenida Amador Bueno da Veiga, s/nº, Jardim Ana Rosa)
Evento FEIRA DE PROFISSÕES 2015
Descrição A Universidade de Taubaté (UNITAU) promove nos dias 15 e 16 de
setembro a Feira de Profissões.
O evento será realizado no Campus da JUTA e você poderá conhecer
novidades relacionadas às mais diversas áreas do conhecimento, além de
tirar dúvidas quanto à escolha profissional e as possibilidades de inserção
no mercado de trabalho
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Material de Divulgação
Data De 15 a 16 de setembro
Horário 8h às 13h e das 17h às 21h
Local Campus da JUTA - Rua Daniel Danelli s/n. Jardim Morumbi, Taubaté – SP
Evento SEMANA DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Descrição Entre os dias 05 e 10 de outubro, você conhece a Semana da Tecnologia &
Inovação do Departamento de Informática, Matemática e Física da
UNITAU! Siga as três trilhas do evento: Computação, Ciências Exatas e
Petróleo e Gás para ficar por dentro do mercado de trabalho e conhecer as
possibilidades de atuação.
Material de Divulgação
Data De 05 a 10 de outubro
Horário Às 19h15
Local Departamento de Informática
Evento CICTED - CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
Descrição Entre os dias 20 e 24 de outubro, a Universidade de Taubaté (UNITAU)
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realiza o Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e
Desenvolvimento (CICTED).
O evento, promovido para divulgar os conhecimentos científicos gerados na
Universidade abriga, também, projetos de estudantes desde o Ensino
Fundamental até os trabalhos de pesquisadores de doutorado.
Confira as áreas de cada dia:
20/10: Abertura do Congresso
21/10: Exatas
22/10: Biociências
23/10: Humanas
24/10: Pós-graduação
Material de Divulgação
Data De 20 e 24 de outubro
Horário Das 8h às 22h
Local ECA - Departamento de Economia, Ciências Contábeis e Administração (Rua Expedicionário Ernesto Pereira, Portão 3)
4.3. ATIVIDADES RELACIONADAS À PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
4.3.1 Iniciação Científica
A Iniciação Científica é uma atividade desenvolvida na UNITAU, que objetiva propiciar
aos alunos da graduação em Engenharia Aeronáutica um precoce treinamento nas
metodologias de pesquisa científica através de sua integração em grupos de pesquisas,
oferecendo-lhes, além da aquisição de conhecimentos e habilidades fora do ambiente de
classe, através de participação em pesquisas, aprofundamento no estudo de problemas e
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técnicas mais complexas e a motivação para a pós-graduação a nível de stricto senso. Ao
mesmo tempo se torna um eficiente mecanismo de integração entre graduação e pós-
graduação.
4.3.2 PIBIC
O Programa de Iniciação Científica tem como objetivo primordial preparar os alunos de
graduação para futuro ingresso em cursos de mestrado e doutorado, ensinando os
fundamentos da metodologia da pesquisa científica e proporcionando condições para o
acadêmico descobrir como a ciência é produzida e como o conhecimento é adquirido.
Para tanto, os alunos devem se associar a pesquisadores ou grupos de pesquisa da
Universidade de Taubaté.
O Programa de Iniciação Científica da UNITAU tem três modalidades: o Programa de
Iniciação Científica com bolsa da Universidade (PIC); o Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação Científica com bolsa do CNPq (PIBIC/CNPq) e o Programa de Iniciação
Científica Voluntária da UNITAU (PICVOL), o qual não oferece bolsas de estudos aos
alunos.
4.3.3 Grupos de Pesquisa
Automação Industrial e Robótica:
Automação Industrial;
Mecatrônica.
Produção Mecânica:
Sistemas de Produção e Gestão;
Planejamento, Inovação Tecnológica e Produtividade;
Métodos Quantitativos aplicados à produção.
Projeto Mecânico:
Processos de Fabricação;
Energia;
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Materiais.
4.3.4 Projetos com Fomento Externo
Gradis (Grupo de Robótica, Automação e Dinâmica de sistemas);
Grupo de Projeto, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico de Sistemas
Mecatrônicos e Automáticos;
Materiais Poliméricos, Compósitos e Absorventes de icroondas;
Sistemas Energéticos Ecoeficientes;
Vibrações Mecânicas.
4.4. PROGRAMA DE VISITAS E VIAGENS PEDAGÓGICAS DO CURSO Os alunos são, em quase sua totalidade, trabalhadores, principalmente inseridos no
parque industrial do vale do Paraíba. O intercâmbio do processo pedagógico do curso
com a prática industrial/empresarial vem da interação aluno/aluno, aluno/professores
profissionais da indústria, alunos/atividades de trabalhos e estágios, e, quando existe a
necessidade específica de uma visita técnica/pedagogia, ela é agendada e realizada.
Objetivos
Estreitar as relações acadêmicas com a vivência real da pratica profissional exigida pelo
parque industrial da região.
Cronograma de visitas e viagens pedagógicas
Conforme disponibilidade e necessidade dos alunos.
4.5. PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PID – (link no Anexo D)
O PID tem por finalidade oferecer aos seus participantes, das diversas áreas do
conhecimento, a oportunidade de vivenciar atividades de magistério na educação básica
ou superior e de refletir sobre os princípios que as norteiam e sobre práticas pedagógicas
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inovadoras, por meio de uma relação estreita entre professor mentor-iniciante à docência-
estudante, de forma a promover, num espaço de profissionalização progressiva, a troca
de saberes na matéria de competência do professor mentor, escolhida como possibilidade
futura de atuação pelo iniciante à docência.
O Programa prevê a participação de iniciantes à docência, doravante referido como
Monitor, em três categorias, nos respectivos campos de atuação: Monitor Júnior, para
alunos de graduação, e Monitor Pleno e Monitor Sênior, para egressos ou alunos de pós-
graduação.
O monitor na categoria “júnior”, devidamente matriculado no PID, poderá concorrer à
Bolsa Atividade Monitoria, por indicação do Diretor da Unidade de Ensino à Pró- reitoria
de Graduação, que se incumbirá dos procedimentos junto à Pró-reitoria Estudantil, para a
concessão do benefício.
O Programa, além de beneficiar o participante (o monitor), com a aquisição de todas as
habilidades citadas, beneficia os acadêmicos de todo o Curso, uma vez que possibilita a
presença de auxiliares, contribuindo para melhoria no desenvolvimento das aulas e para
supressão das necessidades de aprendizado dos alunos.
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55.. AANNEEXXOOSS
A. Normas de Estágio Supervisionado
B. Normas do Trabalho de Graduação – TG
C. Produção Acadêmica do Departamento de Engenharia Mecânica
D. Programa de Iniciação à Docência - PID
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2012/consep_265_2012
_1359634197.pdf
E. Listagem de links para consulta às deliberações
- Deliberação Consep nº 203/2015 - Calendário escolar 2016
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep_203_2015
_1444221835.pdf
- Deliberação Consep nº 200/2015 - Rendimento escolar 2015 (Semestral)
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep_200_2015
_1444223347.pdf
- Deliberação Consep Nº 096/2015 - Matriz Curricular da Engenharia Aeronáutica
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep_096_2015
_1435858738.pdf
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