usina hidrelétrica igarapava / mg paulo arumaá / agência vale
Post on 07-Apr-2016
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Somos a Vale
• Mineradora brasileira, presente nos cinco continentes
• Líder mundial na produção de minério de ferro, pelotas e níquel
• Também produzimos cobre, carvão, fertilizantes, manganês, ferroligas, ouro, prata, cobalto e metais do grupo da platina
• Investimos em logística, siderurgia e energia
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Nossas atividades são guiadas por uma política de transparência, proteção ao meio ambiente e melhoria da qualidade de vida das comunidades das quais fazemos parte, por meio do fortalecimento do capital humano e do respeito às identidades culturais locais.
Respeito à diversidade
Hope School em Qinghai, China. A Vale ajudou a reconstruir escolas nas regiões afetadas pelo terremoto em 2010. Olli Geibel/ Agência Vale
MissãoTransformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável
VisãoSer a empresa de recursos naturais global número um em criação de valor de longo prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta
ValoresA vida em primeiro lugarValorizar quem faz a nossa empresaCuidar do nosso planetaAgir de forma corretaCrescer e evoluir juntosFazer acontecer
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1942Criada por decreto-lei, em 1º de junho de 1942, as operações eram concentradas em Minas Gerais.
Em seu primeiro ano, produziu 40 mil toneladas de minério de ferro, quantidade equivalente à que é embarcada por hora atualmente.
40 mil toneladas
Mina de Carajás / PASalviano Machado / Agência Vale
Privatizada em:
19976 de maioValor de mercado:
Lucro líquido:
10,5 BI
US
$350 MIU
S$
2014Valor de mercado:
Lucro líquido:
Empregados e contratados:
657 MI
200 mil (aproximadamente)
US
$41,034 BI US
$
2T15
Destaques:
O segundo trimestre foi marcado por uma redução substancial nos custos unitários dos produtos, especialmente no minério de ferro, e pelo progresso na execução da nossa carteira de projetos, estabelecendo as bases de uma empresa mais competitiva e lucrativa no futuro.
• Produção de minério de ferro de 85,3 Mt, a melhor performance para um segundo trimestre na história da empresa.
• A produção em Carajás alcançou 31,6 Mt, um novo recorde para um segundo trimestre.
• A qualidade do produto medida pelo conteúdo de ferro aumentou para 63,2%, principalmente devido aos ramp-ups da mina de N4WS e dos projetos Itabiritos.
Visão estratégicaDesenvolvimento SustentávelA sustentabilidade é um dos pilares estratégicos da Vale, fundamentadano conceito de que só há desenvolvimento sustentável quando a empresa e a sociedade trabalham juntas, compartilhando o valor gerado com suas partes interessadas.
Energia é um dos insumos fundamentais para a sustentabilidade das nossas atividades. A Vale pesquisa e investe em fontes de energia renováveis, como biodiesel, hidrelétricas e energia eólica. Além disso, desenvolvemos tecnologias para reduzir o consumo de energia em nossas operações.
Energia
Usina Hidrelétrica Igarapava / MGPaulo Arumaá / Agência Vale
Evolução do Mercado Livre
Matriz Energética Nacional
Comportamento atual do mercado
Curva de Oferta e Demanda
Dependência de hidrologia e os riscos associados
Programa de Investimentos no Setor Elétrico – PIEE
( Geração e Transmissão )
Preços de Energia : curto. médio e longo prazos
Evolução dos custos de energia elétrica
A escalada dos encargos setoriais
O problema da judicialização no setor elétrico
Principais vulnerabilidades
O grande desafio
DESAFIOS SETOR ELETRICO BRASILEIRO
MERCADO PREVISTO E REALIZADO( GWmedio )
6470 68 67 64 61 60 60 61 6468 70 66 65 63 62 62 63 65 67 66 66 6554
56
58
60
62
64
66
68
70
72
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Consumo SIN (GWm)Estimado 2015Verificado 2015Verificado 2014Projetado 2015Consumo Verificado do SIN em 2013
VOLATILIDADE PREÇOS DE ENERGIA
2013 A 2015
77 90 85 108
86 144
134
122
108
103
76 93 70 47 73 83 84 163
100
76 90 87 70 83 54 61 73 84 93 98 155
82 108
3846
55
62
61
63 6055
4944
40 43 4339 40 43 42 43 41
3429
2319 22 21 23
3035 37
38 4136
32
414
215
340
196
345
208
121163
266 262
331291
378
823 823 823 807
413
593
710729
777805
601
388
388 388 388 387 369
240
145
227
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
R$/M
Wh
ENA
/ EAR
(%)
% MLTNIVEL_DE_ARMAZENAMENTO_SIN (%)MLT da ENAR$/MWh
MUDANÇA CDE EM 2015
A grave distorção ocorrida com a CDE em 2015 resultou:
(i) da mudança legal que reagrupou o custo de políticas públicas na
CDE para custeá-las com recursos do Tesouro;
(ii) da decisão posterior de promover a modicidade do mercado
regulado também com recursos do Tesouro; e
(iii) da reversão da decisão de aportar estes mesmos recursos.
Com isso os custos das políticas públicas, agora indexados ao MWh
consumido, passaram a incidir de forma proporcionalmente maior sobre
as indústrias.
Obs. Os consumidores atendidos em níveis de tensão mais elevados estão pagando proporcionalmente mais por estes custos do que os consumidores de baixa tensão.
Encargo de Serviço do Sistema - ESS
•Fonte dos recursos para o pagamento do despacho de usinas cujo custo variável é superior ao PLD (Preço de Liquidação de Diferenças) ou ao CMO (Custo Marginal de Operação)
•Redução significativa da carga e pequena melhora nas condições de hidrologia têm apontado para redução do CMO;
•17 térmicas com CVU acima de R$ 600/MW-h desligadas a partir de 09 de agosto, reduzindo a geração em 2 Gw-med e evitando custos da ordem de R$ 5 bilhões.
A EXPLOSÃO DOS ENCARGOS
PRINCIPAIS VULNERABILIDADES
Excessiva dependência de hidroeletricidade Mudanças climáticas tornarão esta fonte muito instável com longos
ciclos de seca
Risco regulatório elevado
Mudanças frequentes nas regras do jogo implicando em excesso de judicialização no setor elétrico baixa autonomia da ANEEL
Baixa participação de fontes de energia renovável O governo não se mexe para criar condições favoráveis para
investimentos nessa área
Aumento de geração térmica com hidrocarbonetos
Setores que dependem muito de eletricidade, tais como: siderurgia, metalurgia e mineração, serão mais confrontados no futuro com o problema das emissões de carbono do que é hoje - Metas assumidas pelo pais para “descarbonizar” a economia
Nova composição da Matriz – Novos riscos-novos mecanismos
Qual o papel dos encargos?
Investimento em expansão – impacto na oferta
Realismo tarifário x surrealismo tributário
Ajustes mirabolantes x racionamento
Ausência politica industrial – impacto na competitividade
Maior autonomia das Agencias Reguladoras
Revisão do marco regulatório
REPENSAR !!!!
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