visão geral cmm - profs. marcelo pessôa e mauro spinola fundaÇÃo carlos alberto vanzolini...
Post on 17-Apr-2015
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Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
FUNDAÇÃO CARLOS FUNDAÇÃO CARLOS
ALBERTO VANZOLINIALBERTO VANZOLINI
Departamento de Departamento de
Engenharia de ProduçãoEngenharia de Produção
Escola Politácnica da USPEscola Politácnica da USPProf. Marcelo Pessôa
Prof. Mauro Spinola
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Departamento de Departamento de Engenharia de ProduçãoEngenharia de Produção
Primeiro curso de Engenharia de Produção do país
45 professores 450 alunos de graduação 200 alunos de pós-graduação
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Departamento de Departamento de Engenharia de ProduçãoEngenharia de Produção
Área de pesquisa em Tecnologia da Informação:
Planejamento e Implementação de Sistemas de Tecnologia da informação
Total de 30 alunos envolvidos Qualidade de software: 8 dissertações e
teses em andamento
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Fundação VanzoliniFundação Vanzolini
Formada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP
Entidade sem fins lucrativos
Opera em convênio com a Universidade de São Paulo.
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Fundação Vanzolini Fundação Vanzolini OBJETIVOSOBJETIVOS::
Disseminar técnicas da engenharia de Produção e Administração Industrial
Prestar serviços à Comunidade– treinamento– assessoria– certificação– projetos.
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• CertificaçãoCertificação• QualidadeQualidade• ProdutividadeProdutividade• ErgonomiaErgonomia• Gestão IndustrialGestão Industrial• LogísticaLogística
• InformáticaInformática• Mercado e ProdutoMercado e Produto• CursosCursos
CEAI, CEQP, PCEPCCCEAI, CEQP, PCEPCC
• Educação à DistânciaEducação à Distância• Desenvolvimento.Desenvolvimento.
Fundação VanzoliniFundação VanzoliniDiretorias
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Visão Geral e Aspectos de Implantação do Modelo
CMM
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro SpinolaVisão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
SinopseSinopse
Introdução Qualidade de Software Abordagens de processo e de produto Modelo CMM Áreas-chave para o nível 2 Áreas-chave para o nível 3 A implantação
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Introdução
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
inspeção 100% - anos 20
Controle Estatístico de Processos (CEP) - anos 30/40
Controle da Qualidade Total (TQC) - anos 50
Gestão da Qualidade Total (TQM)
IntroduçãoIntrodução
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Qualidade de Software
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro SpinolaVisão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Qualidade de Software:Qualidade de Software:ProdutoProduto
Defeito zero Grande Número de funções Codificação elegante Alto desempenho Baixo custo Desenvolvimento rápido Facilidade de uso Weinberg
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro SpinolaVisão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Qualidade de software: Qualidade de software: processoprocesso
PROCESSOFerramentas e equipamentos
Pessoas habilitadas, treinadas, motivadas
Procedimentos e métodos que definem a relação entre as tarefas
A
B
C
D
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro SpinolaVisão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Qualidade de software: Qualidade de software: processoprocesso
gerenciamento do processo
testes x prevenção
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Como fazer ?Como fazer ?
A escolha de um modelo de Sistema da Qualidade :– ISO 9000– QS 9000– ISO 14000– Malcolm Baldridge / PNQ modelos TQM
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Como fazer ?Como fazer ?
E os modelos para Software ?– ISO 9000-3– CMM– Trillium– Bootstrap– SPICE– S-Prime
isso só para citar alguns...
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Modelo CMM
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro SpinolaVisão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Os níveis de maturidadeOs níveis de maturidade
1-Inicial
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro SpinolaVisão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Os níveis de maturidadeOs níveis de maturidade
1-Inicial
2-Repetitivo
Processo disciplinado
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro SpinolaVisão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Os níveis de maturidadeOs níveis de maturidade
1-Inicial
2-Repetitivo
3-Definido
Processo consistente, padrão
Processo disciplinado
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro SpinolaVisão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Os níveis de maturidadeOs níveis de maturidade
1-Inicial
2-Repetitivo
3-Definido
4-GerenciadoProcesso consistente,
padrão
Processo previsível
Processo disciplinado
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro SpinolaVisão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Os níveis de maturidadeOs níveis de maturidade
1-Inicial
2-Repetitivo
3-Definido
4-Gerenciado
5-Otimizado
Processo consistente, padrão
Processo previsível
Melhoria continua do processo
Processo disciplinado
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
modelo CMM - nível 1modelo CMM - nível 1
Entrada Saída
Nível 1:O produto flui para fora e (espera-se) funciona.
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modelo CMM - nível 2modelo CMM - nível 2
Entrada Saída
Nível 2: Processo de construção = série de caixas pretas com pontos de verificação definidos.
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Áreas-chave do nível 2Áreas-chave do nível 2
Gerenciamento dos Requisitos - RM Planejamento do Projeto de Software - SPP Acompanhamento do Projeto de Software - SPTO Gerenciamento do Subcontrato de Software - SSM Garantia da Qualidade de Software - SQA Gerenciamento da Configuração de Software - SCM
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro SpinolaVisão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Gerenciamento de Gerenciamento de RequisitosRequisitos
Entendimento comum dos requisitos que serão abordados
Envolve:– documentar e controlar os requisitos – planos, produtos e atividades são mantidos
consistentes com os requisitos.
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Planejamento de Planejamento de ProjetoProjeto
Estabelecer planos razoáveis – para desenvolver o software e
– para gerenciar o projeto de software.
Envolve:– desenvolver estimativas para o trabalho a
ser executado– determinar os compromissos necessários– definir o plano para realizar o trabalho
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Acompanhamento de Acompanhamento de ProjetoProjeto
Visibilidade adequada no progresso real:– o gerente pode tomar medidas efetivas no caso de desvios do
plano.
Envolve: acompanhar e revisar os resultados e realizações do
software confrontando com as estimativas documentadas, compromissos e planos;
ajustar os planos com base em resultados e realizações efetivamente alcançados.
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Gerenciamento de Gerenciamento de SubcontratoSubcontrato
Selecionar subfornecedores qualificados de software e gerenciá-los eficazmente.
Envolve: selecionar um subfornecedor de software estabelecer compromissos com o subfornecedor acompanhar e revisar o desempenho do
subfornecedor e os resultados conseguidos
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Garantia da QualidadeGarantia da Qualidade
Oferecer gerenciamento com visibilidade apropriadaÇ– no processo que está sendo utilizado e
– nos produtos que estão sendo construidos.
Envolve: revisões e auditorias nos produtos de software e
atividades para se assegurar que estão em conformidade com os padrões e procedimentos aplicáveis
fornecer ao gerente do projeto e outros gerentes envolvidos os resultados das revisões e auditorias
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Gerenciamento da Gerenciamento da ConfiguraçãoConfiguração
A finalidade é estabelecer e manter a integridade dos produtos do projeto de software ao longo do ciclo de vida do software.
Envolve: identificar ítens/unidades de configuração controlar sistematicamente as alterações manter integridade e rastreabilidade da configuração
ao longo do ciclo de vida do software
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modelo CMM - nível 3modelo CMM - nível 3
Entrada Saída
Nível 3: Processo bem definido
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Áreas-chave do nível 3Áreas-chave do nível 3
•Foco no Processo da Organizacão•Definição do Processo da Organizacão•Programa de Treinamento•Gerenciamento de Software Integrado•Engenharia de Produto de Software•Coordenação de Intergrupos•Revisões (peer review)
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Foco no Processo da Foco no Processo da OrganizaçãoOrganização
Determinar a responsabilidade organizacional para as atividades de software que melhoram a capacidade do processo de software como um todo na organização.
Envolve: desenvolver e manter uma compreensão dos processos
de software do projeto e da organização coordenar as atividades de avaliação, desenvol-
vimento, manutenção e melhoria desses processos
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Definição do Processo Definição do Processo da Organizaçãoda Organização
Desenvolver e manter um conjunto utilizável de bens de processo de software que melhore o desempenho do processo e ofereça uma base para benefícios cumulativos e de longo prazo.
Envolve:– desenvolver e manter o processo de software
padrão da organização e outros bens de processo a ele relacionados
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Programa de Programa de TreinamentoTreinamento
Desenvolver as habilidades e aumentar os conhecimentos dos indivíduos no sentido deles poderem desempenhar seus papéis ou funções eficiente e eficazmente.
Envolve:– identificar as necessidades de treinamento
da organização, dos projetos e dos indivíduos
– desenvolver e/ou contratar treinamento para preencher essas necessidades
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Gerenciamento Gerenciamento Integrado de SoftwareIntegrado de Software
Integrar a engenharia de software do projeto e as atividades de gerenciamento em um processo de software definido e coerente, adaptado a partir dos bens do processo de software da organização.
Envolve:– desenvolver o processo de software definido do projeto
adaptando o processo de software padrão da organização– gerenciar o projeto de software de acordo com esse
processo de software definido
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Engenharia de Produto Engenharia de Produto de Softwarede Software
Realizar de maneira consistente, um processo de engenharia bem definido que integre todas as atividades de engenharia de software para produzir, de forma eficiente e eficaz, produtos de software consistentes e adequados.
Envolve:– desempenhar as tarefas de engenharia para
construir e manter software utilizando ferramentas e métodos adequados
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Coordenação Coordenação IntergruposIntergrupos
A finalidade é estabelecer meios para que o grupo de engenharia de software participe ativamente com outros grupos de engenharia a fim de que o projeto possa melhor satisfazer as necessidades do cliente, eficaz e eficientemente.
Envolve:– Interação disciplinada e coordenação dos grupos de
engenharia do projeto para que sejam abordados requisitos a nível do sistema, objetivos e planos
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Revisões - Revisões - Peer ReviewsPeer Reviews
Remover defeitos de produtos do desenvolvimento de software com antecedência e eficientemente. Um efeito corolário importante é desenvolver uma melhor compreensão dos produtos do desenvolvimento de software e de defeitos que possam ser evitados.
Envolve: um exame metódico de produtos de desenvolvimentos por
pessoas da área do produtor para identificar defeitos e áreas onde mudanças são necessárias
produtos que se submeterão a “peer review” são identificados no processo de software definido do projeto
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modelo CMM - nível 4modelo CMM - nível 4
Entrada Saída
Nível 4: Produto e processo são gerenciadosquantitativamente
Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola
Áreas-chave do nível 4Áreas-chave do nível 4
•Gerenciamento Quantitativo do Processo
•Gerenciamento da Qualidade de Software
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Gerenciamento Gerenciamento Quantitativo do ProcessoQuantitativo do Processo
Controlar quantitativamente o desempenho do processo de software do projeto
Envolve: determinar metas para o desempenho do
processo medir o desempenho do projeto analisar as medições fazer ajustes para manter a performance do
processo dentro de limites aceitáveis
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Gerenciamento da Gerenciamento da Qualidade de SoftwareQualidade de Software
Desenvolver uma compreensão quantitativa dos produtos de software do projeto e alcançar metas específicas da qualidade.
Envolve: definir metas da qualidade para os produtos de
software determinar planos para alcançar estas metas monitorar e ajustar os planos de software, produtos do
desenvolvimento de software e metas da qualidade para satisfazer as necessidades e desejos do cliente/usuário final
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modelo CMM - nível 5modelo CMM - nível 5
Entrada Saída
Nível 5: Mudança disciplinada é um meio de vida
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Areas-chave do nível 5Areas-chave do nível 5
•Prevenção de Defeito•Gerenciamento da Mudança Tecnológica•Gerenciamento da Mudança no Processo
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Prevenção de DefeitosPrevenção de Defeitos
A finalidade é identificar a causa de defeitos e evitar que eles aconteçam novamente.
Envolve: analisar defeitos que foram encontrados no
passado realizar ações específicas para evitar a
ocorrência desses tipos de defeitos no futuro
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Gerenciamento de Gerenciamento de Mudanças TecnológicasMudanças Tecnológicas
A finalidade é identificar novas tecnologias (i.e., ferramentas, métodos e processos) e transferí-las para a organização de uma forma ordenada.
Envolve:– identificar, selecionar e avaliar novas
tecnologias– efetiva incorporação de tecnologias na
organização
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Gerenciamento de Gerenciamento de Mudanças de ProcessoMudanças de Processo
Melhorar continuamente os processos de software utilizados na organização com o objetivo de melhorar a qualidade de software, aumentando a produtividade e diminuindo o tempo do ciclo para o desenvolvimento do produto.
Envolve: definição de metas de melhoria do processo identificação, avaliação e implementação sistemática
de melhorias no processo de software padrão da organização e nos processos de software definidos dos projetos
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A implantação
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A implantaçãoAspectos Gerais
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EmbasamentoEmbasamento
Depoimentos de casos reais de implantação em publicações especializadas
Experiência na implantação em diversas empresas: telecomunicações, área financeira
Experiência com grupos de empresas que se cotizaram para implantar um sistema da qualidade: Softsul, ITS.
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A implantaçãoA implantação
Estratégia: Casamento ISO 9001 e CMM
– Abordagem com visão ISO 9000
– Abordagem com o modelo CMM.
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A implantaçãoA implantação
Visão ISO 9000: Norma amplamente conhecida Alto grau de abstração Permite construir um sistema da qualidade
para qualquer tipo de empresa Exige grande dose de interpretação e
adaptação para empresas de software.
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A implantaçãoA implantação
Visão CMM: Especialmente desenvolvido para software Um dos modelos mais antigos Muito sofisticado para empresas que não
possuem uma estrutura para a qualidade Provoca “amor à primeira vista” para os
profissionais de software Permite customização para pequenos
projetos.
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A implantaçãoA implantação
Casamento ISO / CMM: Implantar a ISO 9000 na empresa de software
utilizando o modelo CMM como guia Depois da certificação, a empresa poderá
melhorar seu sistema da qualidade implantando o próprio modelo CMM .
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A implantaçãoFramework
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Um Framework para o CMMUm Framework para o CMM
Considerar o trabalho como um projeto de engenharia:– definição de uma política para implantação– constituição de uma equipe responsável– planejamento completo com cronograma,
dedicação, atividades bem definidas, etc.– gerenciamento do projeto– controle e ação corretiva – registro o número de horas trabalhadas
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A implantaçãoCMM
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ProcessoProcesso Um processo é formado por três
componentes:– métodos– pessoas treinadas e habilitadas– ferramentas e equipamentos
PROCESSO
A
B
C
D
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Processo: MétodosProcesso: Métodos
Os métodos são concretizados em procedimentos, ou seja, documentos que descrevem as tarefas e sua relação
Precisam ser simples e coerentes com a prática da empresa e do ambiente de trabalho
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Processo: PessoasProcesso: Pessoas Todo processo, para funcionar direito,
precisa treinar e qualificar as pessoas As pessoas precisam compreender e acreditar
no processo As pessoas precisam achar que o processo
ajuda seu trabalho Esse é o ponto mais nevrálgico de qualquer
implantação de sistemas da qualidade
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Processo: FerramentasProcesso: Ferramentas
As ferramentas podem ser manuais como formulários, fichários
As ferramentas podem ser tão sofisticadas quanto um CASE integrado
Os métodos embutidos nas ferramentas precisam ser conhecidos
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Processo: AmeaçasProcesso: Ameaças Papel descrevendo o processo não é
processo, é intenção de possuir um processo Ferramenta CASE que ninguém sabe usar
não é processo, é dinheiro jogado fora Algumas pessoas seguindo processo não ;e
processo, é bagunça Pessoas que seguem o processo mas não
acreditam que ele seja bom significa baixa produtividade
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Processo: RecomendaçõesProcesso: Recomendações O sucesso na implementação de qualquer
atividade, de qualquer processo depende dos três fatores citados:
procedimento que descreve o método escolhido
ferramentas para darem apoio e facitlitarem o trabalho
pessoas que sejam treinadas, compreendam e usem o processo
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O Processo de O Processo de Implementação do CMMImplementação do CMM
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O Processo do CMMO Processo do CMM
Todas as práticas-chave precisam ser implementadas
Todas as práticas-chave precisam ser interpretadas para uma implementação inteligente
O modelo não pode atrapalhar, burocratizando
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O Processo do CMMO Processo do CMM
Não adianta “brigar” com o modelo interpretando que uma prática-chave “não se aplica”
O modelo precisa ajudar
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Olhando as Práticas-chaveOlhando as Práticas-chave
Observar as práticas-chave identificando a que grupo pertence:
– processo (infraestrutura da empresa)
– projeto (usuário do processo)
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Práticas-chave de ProcessoPráticas-chave de Processo
Identificar que ações devem ser tomadas para cada uma delas:– procedimentos– verificações do processo– treinamento e orientação das pessoas
envolvidas– ferramentas
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Práticas-chave de ProjetoPráticas-chave de Projeto
Identificar que ações devem ser tomadas para cada uma delas:– documentos do projeto– atribuição de responsabilidades– atividades de revisão e aprovação– ações no projeto– ferramentas
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Escrever o que aonde ?Escrever o que aonde ?
Compreendido o que o modelo precisa, é necessário organizar quantos e quais procedimentos deverão ser escritos.
Uma forma natural para o nível 2 seria um procedimento para cada KPA
Olhando a ISO no 4.4 entrariam SPP e SPTO por exemplo
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Exemplo: RMExemplo: RM
Proc Ver Trein Tool Doc Resp Revis Partic AçãoCo1 XAb1 XAb2 XAb3 XAb4 X XAc1 XAc2 XAc3 XMe1 XVe1 XVe2 XVe3 X
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Exemplo: RMExemplo: RM
Co1 - política escrita
Escrever no procedimento RM que todo projeto deve ter seus requisitos escritos e que toda alteração deve ser controlada de forma que a qualque momento pode-se saber quais requisitos são válidos.
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Exemplo: RMExemplo: RM
Ab1 - responsabilidade para analisar
Escrever no procedimento RM , ou PP, que todo projeto deve ter um responsável para analisar os requisitos (processo)
No plano do projeto deve estar definido o nome do responsável (projeto)
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Exemplo: RMExemplo: RM
Ac3 - as mudanças são revistas e incorporadas
Escrever no procedimento RM que todas as mudanças de requisitos devem ser analisadas pelo responsável antes de serem incorporadas ao projeto (processo).
Cada alteração com rubrica e data de aprovação. Usar template ou formulário (projeto)
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Exemplo: RMExemplo: RM
Me1 - medidas para determinar status
Escrever no procedimento RM formações ou SPTO que todo projeto deve ter um relatório periódico contendo o total de alterações solicitadas, aprovadas e rejeitadas. (processo)
No plano deve estar definido a periodicidade dos relatótios
Colocar as informações nos relatórios
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mpessoa@usp.brmpessoa@usp.br
mspinola@usp.brmspinola@usp.br
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