web 2.0, mercado e tendências - cefet - rr

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Palestra na CeFET de Roraima, a respeito da Web 2.0, mercado e tendências para 2008

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Web 2.0, mercado e tendências da web

Alexandre Formagio

Web 2.0, mercado e tendências da web

Alexandre Formagio

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Quem é Alexandre Formagio?

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Informações importantes

• Não se preocupem em anotar, estes slides estarão na segunda-feira no SlideShare e no meu blog;

• Fiquem a vontade para perguntar quando surgirem dúvidas.

Antes da Web 2.0... Web 1.0

O que foi a Web 1.0?

Antes da Web 2.0... Web 1.0

O que foi a Web 1.0?

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Web 1.0

• As atualizações são menos freqüentes e são por conta do proprietário do site ou do webmaster;

• Sem interatividade - o usuário apenas lê e navega;

• Poucos sites na Internet e pouca variedade de conteúdo;

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Formato da Web 1.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Mas o que é a Web 2.0?

O termo WEB 2.0 surgiu em 2004 em uma conferência, e Dale Dougherty (O'Reilly Media) foi o responsável pela criação do termo.

Este evento reuniu empresas que sobreviveram à bolha da Internet do ano 2000.

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Mas o que é a Web 2.0?

• Aproveitamento da inteligência coletiva;

• Conteúdo gerado pelo usuário;

• Sites mais interativos;

• Sistemas web cada vez mais parecidos com sistemas desktop.

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Mas o que é a Web 2.0?

• Foco no usuário e em suas necessidades.

• Diferente de programas, o site pode ser atualizado a qualquer hora e todos teremos a mesma versão do site;

• Integração de diversos sites através de “componentes”

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Formato da Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Mas o que é a Web 2.0?

• Foco no usuário e em suas necessidades.

• Diferente de programas, o site pode ser atualizado a qualquer hora e todos teremos a mesma versão do site;

• Integração de diversos sites através de “componentes”

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Mas o que é a Web 2.0?

“Segunda geração de serviços baseados na web como sites de redes sociais, wikis, ferramentas de comunicação e folksonomias. Enfatizam a colaboração online e o compartilhamento entre usuários.”

Ross Mayfield, CEO, Socialtext

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Sabe o que é a Web 2.0?

Inteligência coletivaInteligência coletiva

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Web 1.0 x Web 2.0

Web 1.0 – Rede de Computadores

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Web 1.0 x Web 2.0

Web 2.0 – Rede de Pessoas

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

O que compõe a Web 2.0?

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Folksonoquê?

Você deve conhecer um dos estudos relacionados a Arquitetura da Informação mais conhecido hoje, a Folksonomia...

Não sabe o que é isso?

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Folksonomia

Como você classificaria a imagem abaixo?

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Folksonomia

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Folksonomia

Folksonomia nada mais é do que a classificação de informações pelos próprios usuários.

Exemplo: Flickr, del.icio.us e YoutTube

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Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Web 2.0 na prática

• Colaborar e compartilhar conteúdo;

• Chega de apenas ler, agora vamos participar e opinar;

• Sites interativos;

• Vamos trocar dados entre sites (Vídeos do YouTube no Orkut);

• “Conteúdo é o Rei” e o usuário também.

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Marketing viral

• Exemplo claro da força da Internet;

• Grandes empresas investindo em ações de marketing na Internet;

• Usuários mostram seu poder na Internet: basta vermos os números.

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Marketing viral

3,178,843 visitas

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Marketing viral

3,607,716 visitas

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Marketing viral - Batman

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Marketing viral

- Nunca fez propaganda;

- 220 milhões de usuários;

- Vendido por US$4,1 bilhões.

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Marketing viral

• Não trabalha com a marca diretamente;

• Não é apenas vídeo;

• O principal meio de propagação é o “boca a boca”

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Crescimento da Web 2.0

Julho/2006

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Crescimento da Web 2.0

Julho/2006

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Mas e o lado ruim?

• Falta de privacidade (Já experimentou buscar seu nome no Google?);

• Muito conteúdo muitas vezes dificulta achar o que nós REALMENTE queremos;

• Confiança no conteúdo publicado;

• Tendências levam a se criar coisas parecidas;

• Saturação do mercado.

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Empresas 2.0

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Coisas boas vem ai

APMLAttention Profiling Markup Language“Linguagem de marcação de perfil de atenção”

Você fala o que gosta e não gosta em um arquivo XML (eXtensible Markup Language) e se o programa suportar este tipo de tecnologia, você filtra o conteúdo.

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Web 2.0 ganhando seu espaço

Web 2.0 mostra seu poder. Estadão ataca os bloggers, você viu?

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Web 2.0 ganhando seu espaço

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Web 2.0 ganhando seu espaço

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Web 2.0 ganhando seu espaço

Sabe em quantos anos é estimado o fim dos impressos?

20 anos

Não era para eles realmente estarem preocupados?

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Crescimento da Web 2.0

Novo posicionamento do IG. Por que será que ele mudou de postura?

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Crescimento da Web 2.0

O que há em comum em todos os sites e portais apresentados até o momento?

Simplicidade e foco no

usuário

Quanto mais simples, mais fácil. Quanto mais

focado, mais chances de alcançar o objetivo

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Crescimento da Web 2.0

Quais os maiores exemplos de sites ou portais com foco no usuário e na simplicidade?

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Crescimento da Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Crescimento da Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Crescimento da Web 2.0

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

RadioHead na Web 2.0

O álbum “In Rainbows” da banda RadioHead foi comercializado em faixas apenas na internet e a pessoa pagava o QUANTO quisesse ou até nada.

Visitas: 1,2 milhões no mês de lançamento

Download gratuitos: 62%

Download pago: 38%

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Crescimento da Web 2.0

Sabe o que as pessoas gostam?

43% de conteúdo X 33% de comunicação

Ou seja, elas gostam mais de ler e trocar informações do que vídeos por exemplo

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Crescimento da Web 2.0

Conteúdo responsável por atrair a massa na internet:

• Entretenimento – Vídeos;

• Notícias & Informações – Jornalismo; • Família – Saúde;

• Educação – Universidades.

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Crescimento da Web 2.0

• O país com mais cadastros no Orkut;

• O país onde os internautas ficam mais tempo conectados (Quase 21 horas por mês em média);

• o 2º maior usuário do YouTube;

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Crescimento da Web 2.0

• O 3º maior comprador de computadores (6 milhões em 2006);

• O 4º maior usuário do Second Life;

• E o país que possui mais de 30 milhões de internautas.

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Crescimento da Web 2.0

Será que esta festa pela web 2.0 é realmente necessária? Será que ela é a coisa mais importante?

Focando no usuárioPois é ele quem usa

Focando no usuárioPois é ele quem usa

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Primeiro lugar, a culpa é nossa... vamos admitir os erros?

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Como são planejados os sites?

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Mas como eles utilizados?

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Opa, mas o que fazer então?

• Acessibilidade;

• Arquitetura da Informação;

• Usabilidade;

• Experiência do usuário.

Vamos discutir e aprender mais sobre foco

no usuário, abordando os seguintes

assuntos:

AcessibilidadeTrabalhando com sites acessíveis e

inclusivos

AcessibilidadeTrabalhando com sites acessíveis e

inclusivos

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O que é Acessibilidade?

Acessibilidade serve para criar sites que possam

ser usados por qualquer pessoa, inclusive com

algum tipo de deficiência, palms, celulares,

navegadores diversos e etc.

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Quem precisa de Acessibilidade?

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Exemplos de má Acessibilidade

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Exemplos de boa Acessibilidade

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Exemplos de boa Acessibilidade

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Melhorando a Acessibilidade

• Conhecer as necessidade especiais;

• Seguindo os padrões web e diretrizes da WCAG;

• Testando em situações reais;

Arquitetura da Informação

Ajudando o usuário a chegar aos seus objetivos

Arquitetura da Informação

Ajudando o usuário a chegar aos seus objetivos

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O que é Arquitetura da

Informação?A Arquitetura da Informação organiza os

sistemas de informação, para que as pessoas

possam encontrar de forma fácil o que desejam

e não se percam pelo site.

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O que é Arquitetura da

Informação?• Fluxo de navegação fácil e lógico;

• Disposição dos elementos na melhor forma possível;

• Pontos importantes visíveis e destacados;

• Nomes de seções, campos de formulário e etc, devem ser intuitivas para qualquer pessoa;

• Texto direto, fácil e na linguagem do usuário.

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Erros de Arquitetura da

Informação• Resultados de busca mal organizados;

• Nomes confusos (campos, seções);

• Página desorganizada;

• Performance lenta;

• Navegação inconsistente.

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Exemplos - Sky

Após a reformulação recente, a taxa de conversão de vendas de 0,2% para 50% em 4 meses

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Melhorando a Arquitetura da

Informação“Se o consumidor não consegue encontrar o produto, ele não poderá comprá-lo”

Jakob Nielsen (2003)

UsabilidadeFacilitando a vida do usuário

UsabilidadeFacilitando a vida do usuário

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O que é Usabilidade?

Usabilidade é sinônimo de facilidade de uso, ou seja, se é fácil de usar, o usuário aprende rápido a usar, memoriza as operações, comete menos erros e chega aos seus objetivos.

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O que é Usabilidade?

Usabilidade vem do estudo de Ergonomia, que busca criar que objetos, sistemas e etc sejam fáceis de serem utilizados. Por exemplo:

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Princípios da Usabilidade

• Ser fácil de aprender;

• Ser eficiente na utilização;

• Ser fácil de ser recordado;

• Ter poucos erros;

• Ser agradável.

Jakob Nielsen (2003)

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Desafio de Usabilidade

Onde está o botão ou link de download na página a seguir? Você consegue encontrá-lo em menos de 5 segundos?

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Desafio de Usabilidade

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Desafio de Usabilidade

Conseguiu achar facilmente? Foi intuitivo?

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Desafio de Usabilidade

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Desafio de Usabilidade

Qual é mais fácil fazer o download? Este...

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Desafio de Usabilidade

Ou este abaixo?

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Desafio de Usabilidade

Onde posso criar um cadastro no site a seguir? Você consegue encontrá-lo em menos de 10 segundos?

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Desafio de Usabilidade

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Desafio de Usabilidade

Bom, vamos clicar em “Meu cadastro” e ver o que acontece.

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Desafio de Usabilidade

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Desafio de Usabilidade

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Desafio de Usabilidade

Alguém conseguiu ver onde é possível se cadastrar?

Não?

Nem eu!

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Desafio de Usabilidade

Como resolver isto? Fácil...

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Melhorando a Usabilidade

• Conhecendo os usuários e como eles usam o site;

• Dando prioridade a estas pessoas ao invés das tecnologias;

• Seguindo os estudos e pesquisadores;

• Testando em situações reais;

O que devemos fazer?O que fazer para obter melhores

resultados

O que devemos fazer?O que fazer para obter melhores

resultados

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O que devemos fazer?

Trabalhar com padrões web, mas por que?

• Fácil manutenção de código;

• Redução de até 50% de código e peso dos arquivos;

• Sites acessíveis para dispositivos móveis, deficientes, diversos navegadores e etc;

• Bom posicionamento no Google.

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

O que devemos fazer?

• Começar a entender REALMENTE seu cliente, seu mercado, seu público alvo e etc;

• Acompanhar e entender as mudanças da WEB, AJAX, métricas, RSS, Mashup, acessibilidade, design de interação e por aí vai;

• Trabalhar com planejamento e com métricas;

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

O que devemos fazer?

Trabalhar com a simplicidade, objetividade e facilidade sempre!

Quer exemplos de que isto dá certo?

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

O que devemos fazer?

Google em 1998

Quer exemplos de que isto dá certo?

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

O que devemos fazer?

Google em 2007

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

O que devemos fazer?

Altavista em 1998

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

O que devemos fazer?

Altavista em 2001

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

O que devemos fazer?

Altavista em 2007

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O que devemos fazer?

Criar diferenciais competitivos, não adianta ser mais um no meio de tantos.

Qual a diferença entre os 2 automóveis abaixo?

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O que devemos fazer?

Trabalhar sempre focado no usuário (Vale ressaltar!).

Quem ganha com o foco no usuário?

Por que ter este trabalho todo?

Quem ganha com o foco no usuário?

Por que ter este trabalho todo?

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Quem ganha com o foco no

usuário?Nós que somos usuários, que alcançamos nossos objetivos ao navegar em um site.

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Quem ganha com o foco no

usuário?Você desenvolvedor, que cria projetos bons e será reconhecido no mercado;

SEMINF - CEFET-RR Alexandre Formagio

Quem ganha com o foco no

usuário?Sua empresa, que será reconhecida por criar projetos úteis e fáceis;

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Quem ganha com o foco no

usuário?O cliente, que terá retorno de várias formas, como mais contatos, melhores posições em buscadores, aumento de seu público, maior retorno e etc;

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Quem ganha com o foco no

usuário?Ou seja, todos nós ganhamos quando trabalhamos focados no usuário final.

Tendências do mercadoO que podemos esperar daqui para

frente

Tendências do mercadoO que podemos esperar daqui para

frente

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Tendências do mercado

“Anunciantes vão investir recorde de 31 bilhões de dólares na web em 2007”

Fonte: BlueBus

Isso é muito dinheiro!

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Tendências do mercado

Mídias são o futuro e a web será a centralizadora disto tudo

• Vídeos;

• Televisão on-line;

• Celulares e pal-m’s acessando a web;

• Tudo falando a mesma língua.

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Tendências do mercado

• As empresas que souberem organizar e enxergar a importância de focar nos objetivos de seu usuário estarão à frente da concorrência;

• Não confie no formato atual da web e muito menos em seus conhecimentos atuais, basta olhar o número de mudanças nos últimos anos;

• Manter-se atualizado não é mais uma necessidade, e sim uma OBRIGAÇÃO nos dias de hoje;

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Tendências do mercado

• Criar sites que sejam acessíveis e interajam com o maior número de dispositivos possíveis;

• Entenda de teorias e conceitos antes e técnicas e ferramentas depois. Por a mão na massa hoje em dia não é mais luxo;

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Tendências do mercado

Mantenha o foco no que você gosta de fazer. Em seguida, busque parceiros que façam o restante!

Com certeza os resultados serão melhores!

Grandes empresas (Globo.com, AgênciaClick, 10’Minutos, iThink e etc), não contratam os profissionais “fazem tudo” (Também conhecido antigamente como WebMaster)

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Tendências do mercado

“Cada macaco no seu galho” como diria o ditado popular!

Desafios para o futuroO que devemos esperar e buscarDesafios para o futuroO que devemos esperar e buscar

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Desafios para o futuro

• Criar soluções agradáveis que sejam fáceis de usar;

• Estar bem posicionado em buscadores;

• Criar projetos que se integrem com outras soluções (Celulares, pal-m’s, TV Digital e etc);

• Acompanhar o ritmo do mercado, os próximos 5 anos mudarão mais do que os últimos 30 anos;

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Desafios para o futuro

• Criar conteúdo realmente relevante, de preferência com poucas linhas;

• Alinhar necessidades do cliente e de seu usuário (Cliente quer dados do usuário, usuário quer manter sua privacidade, por exemplo);

• Tratar o excesso de informações da melhor forma possível;

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Desafios para o futuro

• Criar experiências ricas, apenas ler não satisfaz mais o usuário;

• Trabalhar com planejamentos e gerenciamento de projetos FUNCIONAIS;

• Trabalhar sempre focado no usuário (Vale ressaltar pela última vez!).

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A internet mudou e você?

• As pessoas têm pouco tempo;

• A Internet agora está ao alcance de pessoas de qualquer nível social ou de conhecimento;

• Concorrência cresceu;

Web 3.0Já que alguém sempre pergunta a

respeito...

Web 3.0Já que alguém sempre pergunta a

respeito...

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Web 3.0

Segundo estudiosos, a Web 3.0 pode ser a a integração de diversos sistemas, dispositivos e etc, através de pequenas aplicações que podem ser utilizados em todos os dispositivos.

Muito parecido com o que já acontece hoje, de você colocar o Google Maps em seu site através de APIs (Application Programming Interface - Interface de Programação de Aplicativos)

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Web 3.0

Também há possibilidades de integrar perfis através do “OpenSocial”, que seria uma padronização de perfis. Então o mesmo “Alexandre Formagio” do Orkut pode usar sua senha no FaceBook ou no Via6 ou no Amazon.com e ser a mesma pessoa e não uma pessoa se passando por ele.

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Reflexão

• O que você pode fazer pelo usuário?

• Como criar experiências ricas para o usuário?

• Como vou me manter informado o bastante?

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ReferênciasDesign de Interação : Além da Interação Homem-ComputadorJennifer Preece

Information ArchitectureLouis Rosenfeld e Peter Morville

Projetando website compatíveisJeffrey Zeldman

Mirando ResultadosRicardo Almeida

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Referências

Projetando websites com UsabilidadeJakob Nielsen e Hoa Loranger

Design para a InternetFelipe Memória

Projetando websitesJakob Nielsen

Ergodesign e Arquitetura da InformaçãoLuiz Agner

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Referências

Não me faça pensarSteve Krug

WebwritingBruno Rodrigues

Usabilidade na WebCláudia Dias

A cauda longaChris Anderson

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Referências

Usabilidoido: www.usabilidoido.com.br

Luiz Agner: www.agner.com.br

Complicado: www.complicado.wordpress.com

Acesso Digital: www.acessodigital.net

FatorW: www.fatorw.com

Revolução e Etc: www.revolucao.etc.br

Tableless: www.tableless.com.br

Planta Baixa: www.plantabaixa.wordpress.com

Petitpois: www.lulileslie.com

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