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Conteúdo Programático:
-Atualização IASB -Perspectiva Regulatória - IFRS na América Latina
- Reconhecimento de Receitas - Arrendamentos
- Contratos de Seguros - Estrutura Conceitual
- Instrumentos financeiros - IFRS para PMEs
Boas-vindas: Hans Hoogervorst
Presidente do IASB Atualização IASB: avanços e planos
Projetos atuais de agenda
Normas recentemente emitidas
Interpretações e melhorias anuais
Revisões pós-implementação
Perspectiva regulatória
Aplicando IFRS na América Latina:
lições aprendidas Principais temas abordados:
Reconhecimento de receita
Arrendamentos
IFRS para PMEs
Estrutura Conceitual (framework)
Seguros
Instrumentos Financeiros
Comitê de Pronunciamentos Contábeis IN CVM 457/07 IFRS (International Financial Reporting Standards)
Art. 3º - O Comitê de Pronunciamentos Contábeis - (CPC) tem por objetivo o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais.
Art. 1º As companhias abertas deverão, a partir do exercício findo em 2010, apresentar as suas demonstrações financeiras consolidadas adotando o padrão contábil internacional, de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo International Accounting Standards Board - IASB.
§ Único: O disposto no caput deste artigo
aplica-se, ainda, às demonstrações consolidadas do exercício anterior apresentadas para fins comparativos.
Histórico e origem GAAPs – Princípios contábeis US-GAAPs como normas internacionais Criação da IFAC e do Comitê de Normas
Contábeis Internacionais (IASC) 2002: Alteração para IASB – 41 normas Globalização Início do processo de harmonização Início do processo de convergência
NIC 1 Divulgação de Políticas Contábeis (vigência 1.1.75) - Apresentação de Relatórios Financeiros
NIC 2 Inventários (1.1.76)
NIC 3 Revogada. Substituída pela NIC 27 e NIC 28
NIC 4 Contabilização da Depreciação (1.1.77)
NIC 5 Revogada. Informações a Serem Divulgadas nas Demonstrações Financeiras. Sup. pela IAS 1
NIC 6 Revogada. Substituída pela NIC 15
NIC 7 Demonstração das Mutações na Posição Financeira (1.1.79)
NIC 8 Itens Comuns, Itens de Períodos Anteriores e Alterações nas Políticas Contábeis (1.1.79)
NIC 9 Contabilização das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (1.1.80) Sup. pela IAS 38
NIC 10 Contingências e Eventos Ocorridos após a data do Balanço (1.1.80)
NIC 11 Contabilização dos Contratos de Construção (1.1.80)
NIC 12 Contabilização do Imposto sobre a Renda (1.1.81)
NIC 13 Revogada. Apresentação dos Ativos e Passivos Circulantes (1.1.81) - Sup. IAS 1
NIC 14 Apresentação das Informações Financeiras por Segmentos da Empresa (1.1.83)
NIC 15 Informações que Refletem os Efeitos das Mudanças de Preços (1.1.83)
NIC 16 Contabilização do Ativo Imobilizado (1.1.83)
NIC 17 Contabilização dos Arrendamentos (1.1.84)
NIC 18 Receitas (1.1.84)
NIC 19 Custos de Benefícios de Aposentadoria (1.1.85) - Benefícios de Empregados
NIC 20 Contabilização das Subvenções Governamentais e Divulgação da Assistência Governamental (1.1.84)
NIC 21 Os Efeitos das Mudanças em Taxas de Câmbio Estrangeiras (1.1.85)
NIC 22 Combinações de Negócios (1.1.85)
NIC 23 Capitalização dos Encargos Financeiros (1.1.86)
NIC 24 Divulgação de Partes Relacionadas (1.1.86)
NIC 25 Contabilização de Investimentos (1.1.87) Sup. NIC 40 – Instalações (Propriedades)
NIC 26 Contabilização e Demonstração Financeira dos Planos de Benefício de Aposentadoria (1.1.88)
NIC 27 Demonstrações Financeiras Consolidadas e Contabilização de Investimentos em Subsidiárias (1.1.90)
NIC 28 Contabilização de Investimentos em Associadas (1.1.90)
NIC 29 Demonstrações Financeiras em Economias Hiperinflacionárias (1.1.90)
NIC 30 Divulgações nas Demonstrações Financeiras de Bancos e Instituições Financeiras Semelhantes (1.1.91)
NIC 31 Demonstrações Financeiras Referentes a Interesses em “Joint Ventures” (1.1.92)
NIC 32 Instrumentos Financeiros: Divulgações e Apresentação (1.1.96)
NIC 33 Lucro por Ação (1.1.98)
NIC 34 Relatórios Financeiros Provisórios
NIC 35 Operações Descontinuadas (1.1.99)
NIC 36 Descapitalização de ativos (1.7.99)
NIC 37 Provisões, Obrigações de Contingências e Ativos de Contingências
NIC 38 Ativos intangíveis
NIC 39 Instrumentos Financeiros: Identificação e Mensuração
NIC 40 Investimentos em Imóveis - aprovada em março de 2000
NIC 41 Agricultura
IFRS 1 – Primeira adoção das normas internacionais
IFRS 2 – Pagamentos baseados em ações
IFRS 3 – Combinações de negócios
IFRS 4 – Contratos de seguros
IFRS 5 – Atividades descontinuadas
IFRS 6 – Avaliação e exploração de recursos minerais
IFRS 7 – Divulgações de instrumentos financeiros
IFRS 8 – Segmentos operacionais
IFRS 9 – Instrumentos Financeiros
IFRS 10 – Demonstrações Financeiras Consolidadas
IFRS 11 – Controle Compartilhado Acordos Conjuntos Entidades Controladas em Conjunto
IFRS 12 – Divulgação de participação em outras Entidades
IFRS 13 – Mensuração do Valor Justo
Discussões até Julho -> Nova Norma
Há incoerências e inconsistências Falta harmonização global Muitos problemas não eram abordados Nas contradições, recorre-se ao US-GAAP
01/01/2017 – Effective Date.
COPY/TASTE NAS NOTAS EXPLICATIVAS
MUITA INFORMAÇÃO É TÃO PREJUDICIAL
QUANTO POUCA INFORMAÇÃO
COM MEDO DE ERRAR, DEIXAMOS DE DIVULGAR INFORMAÇÕES
IMPORTANTES NÃO É ESSE O CAMINHO!
Artigos 175 e seguintes Demonstrações financeiras:
Balanço Patrimonial DLPA DRE DFC (Demonstração dos Fluxos de Caixa) DVA (Demonstração do Valor Adicionado)
Artigo 176, § 6º: “A companhia fechada
com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.
Artigo 177, § 5º, “As normas expedidas
pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o §3º deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários”.
Artigo 177, § 6º, “As companhias
fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas”.
Artigo 177, § 7º, “Os lançamentos de
ajuste efetuados exclusivamente para harmonização de normas contábeis, nos termos do §2º deste artigo, e as demonstrações e apurações com eles elaboradas não poderão ser base de incidência de impostos e contribuições nem ter quaisquer outros efeitos tributários”.
Artigo 178: Balanço Patrimonial - Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente (nomenclatura extinta)
• Investimentos
• Imobilizado
• Intangível
• Diferido (extinto pela Lei 11.941/2009)
Artigo 178: Balanço Patrimonial - Passivo Passivo Circulante Passivo Não Circulante Resultados de Exercícios Futuros (extinto) Patrimônio Líquido
• Capital Social • Reservas de Capital
• Ajustes de avaliação patrimonial
• Reservas de lucros
• Ações em tesouraria • Prejuízos Acumulados
Artigo 179: Classificação das contas I – Ativo Circulante II – Ativo Realizável a Longo Prazo III - Investimentos IV – Imobilizado V – Diferido (revogado pela Lei 11941/09) VI - Intangível
IV – Imobilizado: “os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens”.
V – Diferido: “as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional”.
VI – Intangível: “os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido”.
Art. 182 - § 1º Serão classificadas como
reservas de capital as contas que registrarem: a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o
valor nominal e ...
o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição
c) (prêmio na emissão de debêntures) - revogado
d) (as doações e subvenções para investimento) – rev.
Art. 182 - § 3º “Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado”.
Art. 182 - § 3º “Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo §3º do art. 177 desta Lei”.
Art. 183 – Critérios de avaliação do Ativo:
Princípio da prudência
Custo ou mercado, dos dois o menor
Custo corrente x registro p/ valor original
§1º = Valor justo
Art. 184 – “No balanço, os elementos do passivo
serão avaliados de acordo com os seguintes critérios:
I - ... (inalterado)
II - ... (inalterado)
III – as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.
(correção monetária x atualização monetária)
Art. 187 – Demonstração do Resultado do Exercício
I - ... (inalterado)
II - ... (inalterado)
III - ... (inalterado)
IV – o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas (receitas e despesas não operacionais – nova nomenclatura Lei 11.941/09)
V - ... (inalterado)
VI – as participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa.
Art. 187 – Demonstração do Resultado do Exercício
VII - ... (inalterado)
§ 1º - Na determinação do resultado do exercício serão computados:
a) ... (inalterado)
b) ... (inalterado)
§ 2º (Revogado) – extinta a Reserva de Reavaliação
Art. 188 – As demonstrações referidas nos incisos IV e V
do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo:
I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos:
a) das operações;
b) dos financiamentos; e
c) dos investimentos.
II – demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza
gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuam para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída.
I – DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
Entradas
(-) Saídas
Saldo das atividades operacionais
II – DAS ATIVIDADES FINANCIAMENTOS
Entradas
(-) Saídas
Saldo das atividades de financiamentos
III – DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Entradas
(-) Saídas
Saldo das atividades de investimentos
SALDO DO PERÍODO (+) Saldo inicial de caixa e equiv. = SALDO FINAL
I – DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
ENTRADAS
Recebimentos de clientes
(-) SAÍDAS
Pagamentos a fornecedores
Impostos recolhidos
Pagamentos de pessoal
Pagamentos de despesas em geral
Saldo das atividades operacionais
II – DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
ENTRADAS
Empréstimos obtidos
Integralizações de capital
(-) SAÍDAS
Amortizações de empréstimos e financiamentos
Despesas financeiras líquidas
Resultados distribuídos
Saldo das atividades de financiamentos
III – DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
ENTRADAS
Valor líquido da venda de ativos permanentes
(-) SAÍDAS
Investimentos no Ativo Permanente
Investimentos no Realizável a Longo Prazo
Saldo das atividades de investimentos
SALDO DO PERÍODO
(+) Saldo inicial de caixa, bancos e aplicações financeiras
(+) SALDO FINAL DE DISPONIBILIDADES
(Caixa e equivalentes de caixa)
DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
Lucro líquido ajustado (igual à DOAR)
Variações nas contas de ativo e passivo circulantes
(adição de aumentos no passivo e reduções por aumento de ativos)
DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Novos empréstimos, amortizações de empréstimos, integralizações de
capital, resultados distribuídos
Fluxo de caixa utilizado em financiamentos
DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Investimentos no Ativo Permanente, e no Realizável a Longo Prazo
Fluxo de caixa utilizado para investimentos
Aumento ou redução de caixa e equivalentes de caixa no período
I – GERAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Receitas operacionais e não operacionais
(-) Custos das Mercadorias e dos Produtos Vendidos
(-) Serviços adquiridos de terceiros
(-) Materiais e insumos
(-) Outros valores
(=) VALOR ADICIONADO BRUTO
(-) Despesas com depreciação, amortização e exaustão
(=) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO
(-) Valores recebidos de terceiros (juros e aluguéis)
(=) VALOR ADICIONADO À DISPOSIÇÃO DA EMPRESA
II – DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Remuneração do trabalho
Remuneração do governo (impostos e contribuições)
Remuneração do capital de terceiros (juros e aluguéis)
Remuneração do capital próprio (dividendos e lucros retidos)
(=) VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO
Art. 197 – No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do estatuto ou do art. 202, ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembléia-geral poderá, por proposta os órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar. (Redação da Lei 10303/2001)
§ 1º - Para efeitos deste artigo, considera-se realizada a
parcela de lucro líquido do exercício que exceder a soma dos seguintes valores:
I – o resultado líquido positivo da equivalência patrimonial;
II – o lucro, rendimento ou ganho líquidos em operações ou contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado, cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte.
Art. 199 – O saldo das reservas de lucros, exceto as
para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingido esse limite, a assembléia deliberará sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos.
Art. 226 – As operações de incorporação, fusão e ...
§ 3º Nas operações referidas no caput deste artigo, realizadas entre partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle, os ativos e passivos da sociedade incorporada ou decorrente de fusão ou cisão serão contabilizados pelo seu valor de mercado.
Art. 226 – As operações de incorporação, fusão e ...
§ 3º A Comissão de Valores Mobiliários estabelecerá normas especiais de avaliação e contabilização aplicáveis às operações de fusão, incorporação e cisão que envolvam companhia aberta. (Redação Lei 11.941/2009)
Art. 248 – No Balanço Patrimonial da companhia, os
investimentos (relevantes) em coligadas sobre cuja administração tenha influência significativa, ou de que participe com 20% ou mais do capital social votante, em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método de equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas:
...
Art. 248 – No Balanço Patrimonial da companhia, os
investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas:
...
Art. 2º:
Art. 195-A: A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.
Art. 3º: Aplicam-se às sociedades de grande porte,
ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, as disposições da Lei 6.404/76, sobre escrituração e elaboração de demonstrações financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários.
§ Único: Considera-se de grande porte a sociedade
ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo superior a R$ 240.000.000,00 ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00.
Art. 4º: As normas de que tratam os incisos I, II e
IV do §1º do artigo 22 da Lei 6.385/76, poderão ser especificadas por categorias de companhias abertas e demais emissores de valores mobiliários em função do seu porte e das espécies e classes dos valores mobiliários por eles emitidos e negociados no mercado.
Art. 10-A: A Comissão de Valores Mobiliários, o
Banco Central do Brasil e órgãos e agências reguladoras poderão celebrar convênio com entidade que demais tenha por objeto o estudo e a divulgação de princípios, normas e padrões de contabilidade e de auditoria, podendo, no exercício de suas atribuições regulamentares, adotar, no todo ou em parte, os pronunciamentos e demais orientações técnicas emitidas.
Art. 10-A - § Único: A entidade referida no caput
deste artigo deverá ser majoritariamente composta por contadores, dela fazendo parte, paritariamente, representantes de entidades representativas de sociedades submetidas ao regime de elaboração de demonstrações financeiras previstas nesta Lei, de sociedades que auditam e analisam as demonstrações financeiras, do órgão federal de fiscalização do exercício da profissão contábil e de universidade ou instituto de pesquisa com reconhecida atuação na área contábil e de mercado de capitais.
Art. 6º: Os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do exercício social em que esta Lei entrar em vigor.
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