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Anatomia Interna - endo-e
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A adequada intervenção endodôntica requer o conhecimento detalhado da configuração interna dental. Para tanto, desde o início do século passado, foram desenvolvidas várias técnicas visando estudar a morfologia dos grupamentos dentários. Considerando que a radiografia,
elemento que dispomos para observação da cavidade pulpar durante a terapia endodôntica, fornece apenas a imagem bidimensional, muitos detalhes poderão passar despercebidos.
Contudo, o estudo detalhado da cavidade pulpar de cada dente, seus aspectos normais, bem como as variações anatômicas mais frequentes, é de extrema importância. "No conhecimento
da anatomia se fundamentam a arte e a ciência da cura". Kuttler, Y.
Posição dos dentes na arcada dentária, desvios da direção radicular como decorrentes da adaptação da raiz à direção dos vasos sanguíneos e nervos: Teoria da Hemodinâmica.
Anatomia das cavidades pulpares e posição dos dentes superiores e inferiores na arcada dentária, sentido mesiodistal e sentido vestíbulopalatino.
Inclinações médias em graus dos dentes nos arcos dentários, sentidos mesiodistal e vestíbulopalatino.
Estudo dos grupamentos dentários individuais de interesse à Endodontia - clique nos ícones abaixo:
ICS ILS CS 1o.PMS 2o.PMS 1o. MS 2o. MS ICI ILI CI 1o. PMI 2o. PMI 1o. MI 2o. MI
Considerações preliminaresEm um mesmo indivíduo não existem dois dentes iguais, considerando-se entre outros fatores, comprimento, largura e dimensões coronárias e radiculares, morfologias externa e interna, número e trajeto de canais radiculares e inclinações dentárias nas arcadas.Deste modo, trataremos dos casos mais comuns, citando outros, contudo, em vista de suas consideráveis incidências.Em todo dente existem duas porções distintas: uma livre - coroa e outra implantada no osso - raiz. Há dentes que só possuem uma raiz (unirradiculares), ao passo que outros apresentam, comumente, duas (birradiculares) ou mais raízes (multirradiculares). A sua vez, toda raiz possui, normalmente, um ou dois canais, esta última, nos casos de achatamento proximal acentuado.
A anatomia externa pode ser estudada pela simples observação não oferecendo dificuldades, o mesmo não acontece com o estudo da configuração interna.Cavidade pulparA polpa dentária, o único tecido mole do dente, está protegida no interior das estruturas calcificadas numa cavidade denominada cavidade pulpar. Esta é limitada pela dentina coronária e pela dentina radicular, reproduzindo a morfologia externa do dente.A cavidade pulpar está dividida em duas partes: câmara pulpar e canal radicular.
ICSup - Vista vestibular
Câmara pulpar: O número de faces que compõe a câmara pulpar depende do número de canais que o dente contém e do grupo dental a que pertence. Assim, a câmara pulpar dos incisivos e caninos portadores de apenas um canal tem 5 paredes: mesial, distal, vestibular, lingual ou palatina e incisal (teto da câmara pulpar).
ICSup - Vista vestibular ICSup - Vista proximal
Contudo, se o incisivo ou canino inferior tiver dois canais, a câmara pulpar terá, além das
faces acima citadas, mais o assoalho.
ICInf - vista proximal CInf - vista proximalTratando-se de pré-molares e molares inferiores ou superiores, também apresentando um único canal, a câmara pulpar é composta de 5 faces: mesial, distal, vestibular, lingual ou palatina e oclusal.
1o. PMI - vista vestibular
1o. PMI - vista proximal
2o. PMS - vista vestibular
2o. MI - 1 canal
Finalmente para os casos de pré-molares e molares, superiores ou inferiores, que contém mais de um canal a câmara pulpar possui as 5 faces já citadas e mais o assoalho.
1o. PMS com 2 canais - vista
proximal
1o. PMI com 2 canais - vista
proximal
1o. PMI com 2 canais - vista
vestibular1o. MI - vista vestibular 1o. MS - vista proximal
O teto da câmara pulpar dos pré-molares e molares é a sua face oclusal, enquanto que o teto da câmara pulpar dos dentes anteriores corresponde à sua face incisal.De modo geral, a câmara pulpar dos incisivos, caninos e pré-molares superiores localiza-se no centro do dente; já a dos pré-molares e molares inferiores, situa-se do centro para mesial.
ICS CS PMS PMI MS MI
Com relação ao canal radicular, seu início confunde-se com o término da câmara pulpar nos dentes portadores de um canal (a nível do colo anatômico do dente) e nos dentes com mais de um canal começa no assoalho da câmara pulpar.
Composição da câmara pulpar
A -Assoalho
C -Cornos pulpares
P -ParedesT - Teto
ICS MI
Para estudar a anatomia interna, vários métodos foram introduzidos, desde a injeção de borracha líquida e sua posterior vulcanização no interior dos dentes, diafanização e atualmente a microtomografia.
1o. PMI 1o. PMS
Kutller (1955) deixa claro que, o canal radicular não é único, baseado em sua estrutura divide-se em canal dentinário e canal cementário. Ambos os canais se unem pelos vértices dando, geralmente, o formato de cones truncados, com o
canal dentinário representando quase todo o ducto radicular e o canal cementário constituíndo cerca de, no mínimo, meio
milímetro de distância do forame apical.
2o. PMI
Histológico Matsumya, S.
CDC - Junção Cemento Dentina Canal
D - dentina C - cemento Menor diâmetro do canal se
dá: 42% Dentina e 32% CDC Distância da Junção CDC ao
vértice em média é 0,7mm, porém na prática clínica essa medida torna-se 1mm.
Geralmente o canal radicular apresenta o mesmo trajeto da raiz a que pertence. Pode ser, portanto, reto, curvo e sinuoso. Salienta-se novamente que, no terço apical o canal costuma mudar de direção, mesmo em raízes retilíneas, apresentando o forame localizado para-apicalmente.
ICSO fim do canal radicular - forame apical - situa-se quase sempre num dos lados da raiz e muito raramente em seu vértice, mesmo em raízes retilíneas, apresentando o forame localizado para-apicalmente.
A desembocadura do canal
nas imediações
do ápice raramente coincide de
forma retilínea,
geralmente em um dos
lados da raiz (seta).
2o. PMS ICSAntes de estudar os grupamentos dentários individualmente podemos de forma geral dizer que, nos incisivos e caninos superiores, nos pré-molares inferiores, na raiz distal dos molares inferiores e nas raízes disto-vestibular e palatina dos molares superiores, o canal é cônico. Nos incisivos e caninos inferiores, nos pré-molares superiores, na raiz mesial dos molares inferiores e na raiz mesio-vestibular dos molares superiores, o canal é achatado no sentido mésio-distal.
Sistema de condutos radiculares, segundo REIG & PUCCI.Aspecto da macroconfiguração da cavidade pulpar, revelado pela técnica da diafanização onde se pode ver o verdadeiro labirinto da anatomia interna dental ou o sistema de canais radiculares, após as considerações básicas da anatomia interna (coroa, raiz, esmalte, dentina, câmara pulpar, cemento, canal radicular e ápice).O sistema de canais radiculares não é formado exclusivamente por canais únicos, e sim por um emaranhado de canais, como podemos observar a seguir:
Sistema de canais radiculares Anatomia apical
Localização topográfica do forame em dentes humanos,
260 casos, MILANO et al. 1983.
O forame apical distancia-se do ápice radicular, podendo
esta distância variar entre 0,5 à 3,0mm, lateralmente da raiz, com maior freqüência para
distal: D - 48%.C- centro do ápice.
Referências bibliográficas1. APRILE, E.C. & APRILE, H. Contribuição ao estudo da topografia dos canais radiculares. Rev. Paul. Cirurg. Dent., 1:13-6, 1947.
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10. MUELLER, AH. Anatomy of the root canal of the incisors, cuspids and bicuspid of the permanent teeth. JADA, 20(2):136l-86, 1933.
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12. PAIVA, J.G.; ANTONIAZZI, J.H. “Endodontia – Bases para a prática clínica”. Paiva & Antoniazzi. 2a. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1991. 886 p.
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Anatomia Interna - endo-e
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ANATOMIA INTERNA DENTAL DO INCISIVO CENTRAL SUPERIOR - ICS
Aspecto anatômico do ICS - 21
Anatomia radiográfica
Situação do ICS no arco dentário
Inclinação em ângulos (graus) para os sentidos
Vistas: mesial, vestibular, incisal, palatina e distal,
respectivamenteDente 21
Plano mediosagital,ângulo formado com o plano
mediosagital
Sentido mesiodistal e
vestibulopalatinoCom relação ao irrompimento e término da rizogênese do ICS, podemos dizer:
Irrompimento entre 7 e 8 anos e término da rizogênese entre 9 e 10 anos
Características radiográficas do Incisivo Central Superior esquerdo (21)
Com relação aos comprimentos em milímetros dos incisivos centrais superiores, podemos citar, Máximo (28mm), médio (22mm) e mínimo (18mm), respectivamente
Direção da raiz
Reta: 75%Curvatura apical vestibular: 9,3%Curvatura apical distal: 7,8%Curvatura apical mesial: 4,3%Curvatura apical palatina: 3,6%
Incisivo central superior nas vistas vestibular e proximal
Características do canal no corte transversal:
Terço apical: forma circular
Terço médio: forma ovalada, com o lado maior para o vestibular
Terço cervical: forma cônica triangular, com base para o vestibular
Número e forma radicular: raiz única, forma triangular com ápice rombo
Anatomia Interna - endo-e
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ANATOMIA INTERNA DENTAL DO INCISIVO LATERAL SUPERIOR - ILS
Aspecto anatômico do ILS - 22
Anatomia radiográfica
Situação do ILS no arco dentário
Inclinação em ângulos (graus) para os sentidos
Vistas: mesial, vestibular, incisal, palatina e distal,
respectivamenteDente 22
Plano mediosagital,ângulo formado com o plano
mediosagital
Sentido mesiodistal e
vestibulopalatinoCom relação ao irrompimento e término da rizogênese do ILS, podemos dizer:
Irrompimento entre 8 e 9 anos e término da rizogênese entre 10 e 11 anos
Características radiográficas do Incisivo Lateral Superior esquerdo (22)
Com relação aos comprimentos em milímetros dos incisivos laterais superiores, podemos citar, Máximo (29mm), médio (23mm) e mínimo (18,5mm), respectivamente
Direção da raiz
Reta: 29,7%Curvatura distal: 49,2%Ligeira angulação: 4,7%Curvatura palatina: 3,9%Curvatura vestibular: 3,9%Curvatura mesial: 3,1%Baioneta: 1,6%
Incisivo lateral superior nas vistas vestibular e proximal
Características do canal no corte transversal:
Terço apical: forma circular
Terço médio: forma ovalada, com discreto achatamento proximal
Terço cervical: forma cônica triangular, com base para o vestibular
Raiz única, forma cônica triangular com base voltada para vestibular e com ligeiro achatamento proximal
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ANATOMIA INTERNA DENTAL DO CANINO SUPERIOR - CSAspecto anatômico do CS - 23 Anatomia
radiográficaSituação do CS no arco
dentárioInclinação em
ângulos
(graus) para os sentidos:
Vistas: mesial, vestibular, incisal, palatina e distal,
respectivamenteDente 23
Plano mediosagital,ângulo formado com o plano
mediosagital
Mesiodistal (6º) e
vestibulopalatino (17º)
Características radiográficas do canino Superior esquerdo (23)
Os caninos superiores normalmente possuem os maiores comprimentos, quando comparados com outros grupamentos dentários. Entretanto, a freqüência de pseudo-baioneta pode ocorrer em 4,6%
Com relação ao irrompimento, entre 11 e 12 anos e término da rizogênese entre 13 e 15 anos
Com relação aos comprimentos em milímetros dos caninos superiores, podemos citar, Máximo (33,5mm), médio (26,4mm) e mínimo (20mm), respectivamente.Trata-se do maior dente da arcada.
Canino com 38mm, conforme réguaDireção da raiz
Reta: 38,5%Curvatura distal: 19,5%Curvatura vestibular: 12,8%Curvatura mesial: 12%Curvatura palatina: 6,5%Pseudo-baioneta: 4,6%Acotovelamento: 3,5%Dilaceração: 2,6%
Canino superior nas vistas vestibular e proximal Características do canal no corte transversal:
Terço apical: forma circular
Terço médio: forma ovalada, com discreto achatamento proximal
Terço cervical: forma cônica triangular, com base para o vestibular
Raiz única, forma cônica triangular de base para vestibular e achatamento mésiodistal
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ANATOMIA INTERNA DENTAL DO PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR - 1º. PMS
Aspecto anatômico do 1º. PMS - 24
Anatomia radiográfica
Situação do 1º. PMS no arco dentário
Inclinação em ângulos (graus)
para os sentidos:
Vistas: vestibular, mesial, oclusal, distal e palatina,
respectivamenteDente 24
Plano mediosagital,ângulo formado com o plano
mediosagital
Mesiodistal (7º) e vestibulopalatino
(11º)
Características radiográficas do 1º. PMS - 24, com variação na angulação horizontal (20º)para mesial), técnica de Clark - 1909, para dissociação das raízes vestibular e palatina.
Tomada radiográfica com a técnica do paralelismo, com auxílio do posicionador radiográfico. Desta forma, as distorções são minimizadas.
Com relação ao irrompimento, entre 10 e 11 anos e término da rizogênese entre 12 e 13 anos
Com relação aos comprimentos em milímetros dos 1os. PMS, podemos citar, Máximo (25,5mm), médio (21,5mm) e mínimo (17mm), respectivamente.
Direção da raiz vestibular Direção da raiz palatina
Reta: 27,8%Curvatura palatina: 36,2%Curvatura vestibular: 14%Curvatura distal: 14%Baineta: 5,5%Pseudo-baioneta: 2,5%
Reta: 44,4%Curvatura vestibular: 27,8%Curvatura distal: 14%Curvatura palatina: 8,3%Baineta: 5,5%
1º. Pré-Molar Superior nas vistas vestibular e proximal
Características do canal no corte transversal:
Terço apical: Condutos em forma circular totalmente separados
Terço médio: Condutos em forma circular separados por uma ponte de dentina
Terço cervical: Dois condutos de forma elíptica, unidos por um pequeno istmo
Número em percentuais e níveis de bifurcação das raízes dos primeiros pré-molares superiores, terços: cervical, médio, apical, ápice, única e trifurcada, respectivamente
Aspectos radiográficos dos níveis de bifurcação dos primeiros pré-molares superiores:
1o. PMS, nível de bifurcação no terço cervical
1o. PMS, nível de bifurcação no terço médio
Anatomia Interna - endo-e
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PrincipalANATOMIA INTERNA DENTAL DO SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR - 2º. PMS
Aspecto anatômico do 2º. PMS - 25
Anatomia radiográfica
Situação do 2º. PMS no arco dentário
Inclinação em ângulos (graus)
para os sentidos:
Vistas: vestibular, mesial, oclusal, distal e palatina,
respectivamenteDente 25
Plano mediosagital,ângulo formado com o plano
mediosagital
Mesiodistal (7º) e vestibulopalatino
(10º)Características radiográficas do 2º. PMS - 25, com variação na angulação horizontal (20º)para mesial), técnica de Clark - 1909, para dissociação das raízes vestibular e palatina.
Tomada radiográfica com a técnica do paralelismo, com auxílio do posicionador radiográfico. Desta forma, as distorções são minimizadas.
Com relação ao irrompimento, entre 10 e 12 anos e término da rizogênese entre 12 e 14 anos.
Observar o achatamento proximal:
Por meio das percentagens, 90% dos segundos pré-molares superiores possuem 1 raiz, porém, podem apresentar-se com 1 (54%) ou 2 (46%) canais, devido o achatamento proximal
Vista proximal do 2os. PMS com raiz única (90%), com um canal, dois canais e um forame e 2 canais e dois
forames
Com relação aos comprimentos em milímetros dos 2os. PMS, podemos citar, Máximo (26mm), médio (21,6mm) e mínimo (17mm), respectivamente.
Direção da raiz
Reta: 37,4%Curvatura vestibular: 15,7%Curvatura distal: 29,5%Baioneta: 7%Pseudo-baioneta: 6%Angulação distal: 4,4%
2º. Pré-Molar Superior com 1 Canal, nas vistas vestibular e proximal
Características do canal no corte transversal:
Terço apical: Forma elíptica ou circular
Terço médio: Forma elíptica, alongada de vestibular para palatino
Terço cervical: Conduto de forma elíptica alongada de vestibular para palatino, com
achatamento proximal
2º. Pré-Molar Superior com 2 Canais, nas vistas vestibular e proximal
Características do canal no corte transversal:
Terço apical: Condutos em forma circular totalmente separados
Terço médio: Condutos em forma circular separados por uma ponte de dentina
Terço cervical: Dois condutos de forma elíptica, unidos por um pequeno istmo
Número em percentuais e níveis de bifurcação das raízes dos segundos pré-molares superiores, terços: médio, apical, ápice, única e trifurcada, respectivamente
Aspectos radiográficos dos níveis de bifurcação do primeiro pré-molar superior:
2o. PMS, dois canais e único forame
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ANATOMIA INTERNA DENTAL DO PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR - 1º. MS
Aspecto anatômico do 1º. MS - 26
Anatomia radiográfica
Situação do 1º. MS no arco dentário
Inclinação em ângulos (graus)
para os sentidos:
Vistas: vestibular, mesial, oclusal, distal e palatina,
respectivamenteDente 26
Plano mediosagital,ângulo formado com o plano
mediosagital
Mesiodistal (0º) e vestibulopalatino
(15º)
Características radiográficas do 1º. MS - 26, com incidência orto-radial
Tomada radiográfica com a técnica do paralelismo, com auxílio do posicionador radiográfico. Desta forma, as distorções são minimizadas.
Com relação ao irrompimento, entre 6 e 7 anos e término da rizogênese entre 9 e 10 anos.
Observar o achatamento proximal na raiz mésio-vestibular:
Os primeiros molares superiores possuem normalmente 3 raízes, porém, a raiz mésio-vestibular pode se apresentar com 1 (40%) ou 2 (60%) canais, devido o achatamento proximal, similar o que acontece nos segundos pré-molares superiores, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:
Vistas vestibular e proximal (mesial) do 1o. MS com 3 raízes e 3 canais (40%)
Observar que durante a rizogênese a raiz MV nos molares superiores sofrem achatamento proximal originando 1 ou 2 canais.A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Vista vestibular
Rizogênese incompleta
MV - 1 CanalRizogênese incompleta
MV - 2 CanaisRizogênese completa e
fechamento apical
MV - 2 CanaisRizogênese incompleta
A raiz mésio-vestibular do primeiro molar superior pode se apresentar com 2 (60%) canais, devido o achatamento proximal, podendo começar (cervical) com 1 canal e terminar (apical) com 2 canais independentes, começar (cervical) com 2 canais e terminar (apical) com 1 canal, começar (cervical) com 2 canais, unir-se no terço médio e terminar (apical) com 2 canais novamente, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:
Configuração da raiz mésio-vestibular em percentuais: 39,3%, 23,7%, 12,8%, 12,2%
e 12%, respectivamente
Com relação aos comprimentos em milímetros do 1o. MS, podemos citar, Máximo (25,5mm), médio (21,3mm) e mínimo (18mm), respectivamente.
Direção da raizDireção da raiz mésio-vestibular do 1o. MS:
Reta: 21%Curvatura distal: 78%
Direção da raiz disto-vestibular do 1o. MS:
Reta: 54%Curvatura distal: 17%Curvatura mesial: 19%Pseudo baioneta: 9%
Direção da raiz palatina do 1o. MS:
Reta: 40%Curvatura radicular apical vestibular: 55%
1º. Molar Superior, nas vistas vestibular e proximal (mesial) e transversais
Características dos canais nos cortes transversais:
Terço apical: Forma elíptica ou circular para todos canais
Terço médio: Forma elíptica, alongada de vestibular para palatino e Ovalar ou circular
para o DV e Palatino
Terço cervical: MV - Forma de vírgula para 1 canal e
"oitoide" para 2 canais DV - Ovalar ou circular P - Ovalar ou circular
Características dos canais nos cortes transversais do 1º. Molar Superior - entrada dos canais:Observar a configuração dos canais nas raízes mésio-vestibulares, com 1 e 2 canais:MV - Mésio-vestibularMP - Mésio-palatino
3 Canais 4 CanaisAspectos radiográficos de alguns tratamentos endodônticos variando o número
de canais e a configuração das raízes mésio-vestibulares
Raiz mésio-vestibular - 1 canalRaiz mésio-vestibular - 2
canais independentes
Raiz mésio-vestibular - 2 canais independentes no terço
cervical unindo-se no terço apical
Anatomia Interna - endo-e
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ANATOMIA INTERNA DENTAL DO SEGUNDO MOLAR SUPERIOR - 2º. MS
Aspecto anatômico do 2º. MS - 27
Anatomia radiográfica
Situação do 2º. MS no arco dentário
Inclinação em ângulos (graus) para
os sentidos:
Vistas: vestibular, mesial, oclusal, distal e palatina,
respectivamenteDente 27
Plano mediosagital,ângulo formado com o plano
mediosagital
Mesiodistal (6º) e vestibulopalatino
(11º)
Características radiográficas do 2º. MS - 27, com incidência orto-radial, técnica do paralelismo, com auxílio do posicionador radiográfico. Desta forma, as distorções são minimizadas.
Com relação ao irrompimento, entre 12 e 13 anos e término da rizogênese entre 14 e 16 anos.
Observar o achatamento proximal na raiz mésio-vestibular, podendo originar 2 canais: mésio-vestibular e mésio-palatino:
A forma e o número de canais são determinados pelas paredes dentinárias, HESS, 1924
Por meio das percentagens, normalmente os primeiros molares superiores possuem 3 raízes, porém, a raiz mésio-vestibular pode se apresentar com 1 (60%) ou 2 (40%) canais, devido o achatamento proximal, similar o que acontece nos segundos pré-molares superiores e raízes mésio-vestibulares dos 1os molares superiores, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:
Vistas vestibular e proximal (mesial) do 2o. MS com 3 raízes e 3 canais (60%)
Observar que durante a rizogênese a raiz MV nos molares superiores sofrem achatamento proximal originando 1 ou 2 canais.A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Vista vestibular
Rizogênese incompleta
MV - 1 CanalRizogênese incompleta
MV - 2 CanaisRizogênese completa e
fechamento apical
MV - 2 CanaisRizogênese incompleta
Por meio das percentagens, 60% dos primeiros molares superiores possuem 3 raízes, porém, a raiz mésio-vestibular pode se apresentar com 2 (60%) canais, devido o achatamento proximal, podendo começar (cervical) com 1 canal e terminar (apical) com 2 canais independentes, começar (cervical) com 2 canais e terminar (apical) com 1 canal, começar (cervical) com 2 canais, unir-se no terço médio e terminar (apical) com 2 canais novamente, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:
Configuração da raiz mésio-vestibular em percentuais: 64,6%, 14,4%, 9,5%, 8,2% e
3,3%, respectivamente
Com relação aos comprimentos em milímetros do 2o. MS, podemos citar, Máximo (27mm), médio (21,7mm) e mínimo (17,5mm), respectivamente.
Direção da raizDireção da raiz mésio-vestibular do 2o. MS:
Reta: 22%Curvatura distal: 54%
Direção da raiz disto-vestibular do 2o. MS:
Reta: 54%Curvatura mesial: 17%
Direção da raiz palatina do 2o. MS:
Reta: 63%Curvatura radicular apical vestibular: 37%
2º. Molar Superior, nas vistas vestibular e proximal (mesial) e transversais
Características dos canais nos cortes transversais:
Terço apical: Forma elíptica ou circular para todos canais
Terço médio: Forma elíptica, alongada de vestibular para palatino e Ovalar ou circular
para o DV e Palatino
Terço cervical: MV - Forma de vírgula para 1 canal e
"oitoide" para 2 canais DV - Ovalar ou circular P - Ovalar ou circular
Observar que os canais MV e DV unem-se no terço apical
Características dos canais nos cortes transversais do 2º. Molar Superior - entrada dos canais:Observar a configuração dos canais nas raízes mésio-vestibulares, com 1 e 2 canais:MV - Mésio-vestibularMP - Mésio-palatino
3 Canais 4 CanaisPossibilidade de raízes fusionadas no 2º. Molar Superior,
devido achatamento proximal
1º. Molar Superior
Número e forma radicular do 2º MSNormalmente 3 raízes, mésio-vestibular, disto-vestibular e palatina:
53% 19,5% 12,5% 8,5% 5,8%
3 raízes separadas
Fusão das raízes vestibulares
3 raízes fusionadas Fusão das raízes mesial
e palatina
Fusão das raízes distal e
palatinaAspectos radiográficos para os segundos molares superiores com variação do número
de canais e a configuração das raízes mésio-vestibulares2º MS com 3 raízes e 3 canais 2º MS com 3 raízes e 4 canais 2º MS com 1 raiz e 1 canal
Durante a Odontometria do 2º MS, foi possível observar que o
instrumento não se encontra centrado na raiz. Contudo,
pode-se concluir que, existe o 4º canal - MP.
Baixo percentual de prevalência
Quando utilizamos a técnica Clark para dissociação das raízes, variamos a angulação horizontal em 20º para mesial. Entretanto, a única exceção para a mesialização do ângulo horizontal é destinada para isolar a raiz MV, desta forma não haverá sobreposição da raiz palatina na raiz MV dos molares superiores, porém, a sobreposição pode acontecer nas raízes VD e palatina.
Podemos observar que a projeção da câmara pulpar dos 1os MS é triangular com base maior para vestibular.
Entretanto, os 2os e 3os MS sofrem significante achatamento proximal, proporcionando um triangulo bastante obtuso, parecendo-se mais um elípse (3oMS)
ACHATAMENTO
PROXIMAL2os MS e 3os MScoroa e raízes
ACHATAMENTO
PROXIMAL2os MS e 3os MScoroa e raízes
Linha verde 1o MS: cúspide vestibular e distal no mesmo planoLinha amarela 2o MS: cúspide distal projeta-se para o centro do dente
Linha vermelha 3o MS: cúspide distal projeta-se mais ainda, para o centro do dente
Conclusão: devemos estar sempre atentos para esses detalhes, principalmente quando nos deparamos com tratamento endodôntico de 2os e 3os MS. A cavidade pulpar sempre acompanha a anatomia externa.
Observar a tendência achatada proximal da forma de conveniência para os 2os e 3os MS.O 3o MS mantém uma forma similar de uma elipse.
Esses dados vem ao encontro com a sugestão de Marmasse:A localização da entrada do canal DV dos 2os e 3os MS podem ser localizadas traçando-se um linha unindo o canal MV e P e um semicírculo entre os canais MV e palatino, o canal DV estará normalmente localizado em algum local deste quadrante (vestibular/distal).
Sugestão de Marmasse
Anatomia Interna - endo-e
Página
PrincipalANATOMIA INTERNA DENTAL DO INCISIVO CENTRAL INFERIOR - ICI
Aspecto anatômico do ICI - 31Anatomia
radiográficaSituação do ICI no arco
dentário
Inclinação em ângulos (graus) para os sentidos
Vistas: mesial, vestibular, incisal, lingual e distal, respectivamente
Dente 31Plano mediosagital,
ângulo formado com o plano mediosagital
Sentido mesiodistal e
vestibulopalatino
Com relação ao irrompimento e término da rizogênese do ICI,
podemos dizer:
Irrompimento entre 6 e 7 anos e término da rizogênese entre 9 e
10 anos
Características radiográficas do Incisivo Central Inferior esquerdo (31)
Com relação aos comprimentos em milímetros dos incisivos centrais inferiores, podemos citar, máximo (27mm), médio (21mm) e mínimo (17mm), respectivamente.Trata-se do menor dente da arcada.
Direção da raiz
Reta: 65%Curvatura vestibular: 18%Curvatura distal: 15%Pseudo-baioneta: 2%
Incisivo central inferior nas vistas vestibular e proximal
Características do canal no corte transversal:
Terço cervical, médio e apical: forma elipsóide com achatamento proximal
Número e forma radicular: raiz única, forma elipsóide com achatamento proximal, podendo determinar a presença de dois canais: vestibular e lingual
Anatomia Interna - endo-e
Página Principal
ANATOMIA INTERNA DENTAL DO INCISIVO LATERAL INFERIOR - ILI
Aspecto anatômico do ICI - 32Anatomia
radiográficaSituação do ILI no arco
dentário
Inclinação em ângulos (graus) para os sentidos
Vistas: mesial, vestibular, incisal, lingual e distal, respectivamente
Dente 32Plano mediosagital,
ângulo formado com o plano mediosagital
Sentido mesiodistal e
vestibulopalatino
Com relação ao irrompimento e término da rizogênese do ILI,
podemos dizer:
Irrompimento entre 7 e 8 anos e término da rizogênese entre 10
e 11 anos
Características radiográficas do Incisivo Lateral Inferior esquerdo (32)
Com relação aos comprimentos em milímetros dos incisivos laterais inferiores, podemos citar, máximo (29mm), médio (22mm) e mínimo (17mm), respectivamente
Direção da raiz
Reta: 54%Curvatura distal: 33%Curvatura vestibular: 11%Baioneta: 1%Angulação: 1%
Incisivo lateral inferior nas vistas vestibular e proximal
Características do canal no corte transversal:
Terço cervical, médio e apical: forma elipsóide com achatamento proximal
Número e forma radicular: raiz única, forma elipsóide com achatamento proximal, podendo determinar a presença de dois canais: vestibular e lingual
Anatomia Interna - endo-e
Página Principal
ANATOMIA INTERNA DENTAL DO CANINO INFERIOR - CI
Aspecto anatômico do CI - 33Anatomia
radiográficaSituação do CI no arco
dentário
Inclinação em ângulos (graus) para os sentidos
Vistas: mesial, vestibular, incisal, lingual e distal, respectivamente
Dente 33Plano mediosagital,
ângulo formado com o plano mediosagital
Sentido mesiodistal e
vestibulopalatinoCom relação ao irrompimento e término da rizogênese do
CI, podemos dizer:
Irrompimento entre 9 e 10 anos e término da rizogênese entre 12 e 14 anos
Características radiográficas do Canino Inferior esquerdo (33)
Com relação aos comprimentos em milímetros dos caninos inferiores, podemos citar, máximo (32mm), médio (25mm) e mínimo (19mm), respectivamente
Direção da raiz
Reta: 68%Curvatura distal: 13%Curvatura vestibular: 7%Curvatura mesial: 1%Pseudo-baioneta: 1%
Canino inferior nas vistas vestibular e proximal
Número: Raiz única 98% e forma radicular cônica triangular e achatamento proximal,
podendo determinar a bifurcação do conduto e mesmo da raiz
Características do canal no corte transversal:
Terço cervical: Forma ovalada com base para vestibular e achatamento proximal
Terço médio: Forma ovalada com base para vestibular e achatamento proximal, porém de menor calibre que o cervical
Terço apical: Forma circular
Anatomia Interna - endo-e
Página Principal
ANATOMIA INTERNA DENTAL DO PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR - 1º PMI
Aspecto anatômico do 1º PMI - 34
Anatomia radiográfica
Situação do 1º PMI no arco dentário
Inclinação em ângulos (graus)
para os sentidos:
Vistas: mesial, vestibular, oclusal, lingual e distal,
respectivamenteDente 34
Plano mediosagital,ângulo formado com o plano
mediosagital
Mesiodistal (5º) e vestibulopalatino
(3º)
Características radiográficas do 1º PMI - 34
Tomada radiográfica com a técnica do paralelismo, com auxílio do posicionador radiográfico. Desta forma, as distorções são minimizadas.
Com relação ao irrompimento, entre 10 e 12 anos e término da rizogênese entre 12 e 13 anos
Com relação aos comprimentos em milímetros dos 1os PMI, podemos citar, Máximo (26,5mm), médio (22mm) e mínimo (17,5mm), respectivamente.
Direção da raiz e conduto:
Reta: 48%Curvatura distal: 36%Curvatura lingual: 7%Curvatura vestibular: 2%Pseudo-baioneta: 4%Baineta: 2%Curvatura mesial: 1%
1º Pré-Molar Inferior nas vistas vestibular e proximalCaracterísticas do canal no corte
transversal:
Terço cervical: forma ovalada com base para vestibular (ou elíptica, devido achatamento proximal, podendo
determinar a bifurcação do conduto e mesmo da raiz)
Terço médio: forma ovalada, porém de menor calibre que o cervical
Terço apical: forma circular
Aspecto anatômico do primeiro pré-molar inferior:
87% 1 raiz, 1 canal e 1 forame
11%1 raiz, 2 canais e 2 forames ou2 raízes, 2 canais e 2 forames
2% 3 raízes, 3 canais e 3 forames
Percentuais conforme texto
Aspectos radiográficos das variações anatômicas do 1º pré-molar inferior
1o PMI, o canal divide no terço médio e unem-se no terço apical
1o PMI, divisão de 2 condutos a partir do terço médio
Anatomia Interna - endo-e
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ANATOMIA INTERNA DENTAL DO SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR - 2º PMI
Aspecto anatômico do 2º PMI - 35
Anatomia radiográfica
Situação do 2º PMI no arco dentário
Inclinação em ângulos (graus)
para os sentidos:
Vistas: mesial, vestibular, oclusal, lingual e distal,
respectivamenteDente 35
Plano mediosagital,ângulo formado com o plano
mediosagital
Mesiodistal (5º) e vestibulopalatino
(9º)
Características radiográficas do 2º PMI - 35
Tomada radiográfica com a técnica do paralelismo, com auxílio do posicionador radiográfico. Desta forma, as distorções são minimizadas.
Com relação ao irrompimento, entre 11 e 12 anos e término da rizogênese entre 13 e 14 anos
Com relação aos comprimentos em milímetros dos 2os PMI, podemos citar, Máximo (27,5mm), médio (22mm) e mínimo (17,5mm), respectivamente.
Direção da raiz e conduto:
Reta: 40%Curvatura distal: 40%Curvatura vestibular: 10%Curvatura lingual: 3%Pseudo-baioneta: 7%
2º Pré-Molar Inferior nas vistas vestibular e proximalCaracterísticas do canal no corte
transversal:
Terço cervical: forma ovalada com base para vestibular (ou elíptica, devido achatamento proximal, podendo
determinar a bifurcação do conduto e mesmo da raiz)
Terço médio: forma ovalada, porém de menor calibre que o cervical
Terço apical: forma circular
Aspecto anatômico do primeiro pré-molar inferior:
87% 1 raiz, 1 canal e 1 forame
11%1 raiz, 2 canais e 2 forames ou2 raízes, 2 canais e 2 forames
2% 3 raízes, 3 canais e 3 forames
Percentuais conforme textoAspectos radiográficos das variações anatômicas do 2º pré-molar inferior
2o PMI, único conduto2o PMI, divisão de 2 condutos a partir do terço médio, unindo-se novamente no terço apical
2o PMI, 3 condutos e 3 forames
Aspecto radiográfico das variações anatômicas do 2º pré-molar inferior com 2 raízes e 2 condutos
2o PMI, o canal divide no terço médio determinando 2 raízes e 2 condutos
independentes
Anatomia Interna - endo-e
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ANATOMIA INTERNA DENTAL DO PRIMEIRO MOLAR INFERIOR - 1º. MI
Aspecto anatômico do 1º. MI - 36
Anatomia radiográfica
Situação do 1º. MI no arco dentário
Inclinação em ângulos (graus)
para os sentidos:
Vistas: vestibular, mesial, oclusal, distal e palatina,
respectivamenteDente 36
Plano mediosagital,ângulo formado com o plano
mediosagital
Mesiodistal (10º) e vestibulopalatino
(13º)
Características radiográficas do 1º. MI - 36, com incidência orto-radial
Tomada radiográfica com a técnica do paralelismo, com auxílio do posicionador radiográfico. Desta forma, as distorções são minimizadas.
Com relação ao irrompimento, entre 6 e 7 anos e término da rizogênese entre 9 e 10 anos.
Observar o achatamento proximal na raiz mésial, podendo também ocorrer na raiz distal, determinando 2 condutos.
Por meio das percentagens, 60% dos primeiros molares inferiores possuem 2 raízes e 3 condutos, porém, a raiz distal pode apresentar com 1 (60%) ou 2 (40%) condutos, devido achatamento proximal, similar o que acontece nos segundos pré-molares superiores, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:
Vistas vestibular e proximal (mesial) do 1o. MI com 3 raízes e 3 canais (60%)
Raiz distal apresentando 2 condutos (40%), devido achatamento proximal, similar o que acontece nos segundos pré-molares superiores, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Raiz mesial e distal com 2 condutos cada,
respectivamente
Observar que durante a rizogênese as raízes mesiais e distal dos molares inferiores sofrem achatamento proximal originando 1 ou 2 canais.A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Aspectos radiográficos do 1o. molar inferior com rizogênese incompleta
Por meio das percentagens, 60% dos primeiros molares inferiores possuem 2 raízes, porém, a raiz mesial pode apresentar com 2 (60%) canais, devido o achatamento proximal, podendo começar (cervical) com 2 canais e terminar (apical) com 2 canais independentes, começar (cervical) com 2 canais e terminar (apical) com 1 canal, começar (cervical) com 1 canal e terminar (apical) com 1 canal ou começar com 1 canal e bifurcar no terço apical em 2 condutos, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:
Configuração da raiz mesial em percentuais: 40%, 30%, 13% e 7%,
respectivamente
Com relação aos comprimentos em milímetros do 1o. MI, podemos citar, Máximo (27mm), médio (22mm) e mínimo (19mm), respectivamente.
Direção da raiz
Direção da raiz mesial do 1o. MI:
Reta: 16%Curvatura distal: 84%
Direção da raiz distal do 1o. MI:
Reta: 73,5%Curvatura distal: 18%Curvatura mesial: 8,5%
1º. Molar Inferior, nas vistas vestibular e proximal (mesial) e transversais
Características dos canais nos cortes transversais:
Terço Cervical: Condutos com forma elíptica e achatamento proximal
Terço médio: Condutos com forma discretamente elíptica
Terço apical: Condutos em forma circular
Características dos canais nos cortes transversais do 1º. Molar Inferior - entrada dos canais:Observar a configuração da raiz distal, com 1 e 2 canais:DV - Disto-vestibularDL - Disto-lingual
3 Canais 4 CanaisAspectos radiográficos de alguns tratamentos endodônticos variando o número
de canais e a configuração das raízes
3 canais, sendo os mesiais começando independentes e
unindo-se no terço apical
4 canais, os mesiais independentes e o distal
começa com 1 canal elíptico no sentido vestíbulolingual,
bifurcando no terço apical
Observar a relação teto-assoalho no 1o. molar inferior:
câmara pulpar ampla
Observar a relação teto-assoalho no 1o. molar inferior:
reduzido
Observar a relação teto-assoalho no 1o. molar inferior:
reduzido
Observar a relação teto-assoalho no 1o. molar inferior:
reduzido
Observar a raiz adicional no 1o. molar inferior - localização distolingual
Anatomia Interna - endo-e
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ANATOMIA INTERNA DENTAL DO SEGUNDO MOLAR INFERIOR - 2º. MI
Aspecto anatômico do 2º. MI - 37
Anatomia radiográfica
Situação do 2º. MI no arco dentário
Inclinação em ângulos (graus) para
os sentidos:
Vistas: vestibular, mesial, oclusal, distal e palatina,
respectivamenteDente 37
Plano mediosagital,ângulo formado com o plano
mediosagital
Mesiodistal (10º) e vestibulopalatino
(13º)
Características radiográficas do 2º. MI - 37, com incidência orto-radial
Tomada radiográfica com a técnica do paralelismo, com auxílio do posicionador radiográfico. Desta forma, as distorções são minimizadas.
Com relação ao irrompimento, entre 11 e 13 anos e término da rizogênese entre 14 e 15 anos.
Observar o achatamento proximal na raiz mésial, podendo também ocorrer na raiz distal, determinando 2 condutos.
Por meio das percentagens, 60% dos segundos molares inferiores possuem 2 raízes e 3 condutos, porém, a raiz distal pode apresentar com 1 (60%) ou 2 (40%) condutos, devido achatamento proximal, similar o que acontece nos segundos pré-molares superiores, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:
Vistas vestibular e proximal (mesial) do 1o. MI com 3 raízes e 3 canais (60%)
Raiz distal apresentando 1 conduto (60%), segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Raiz mesial apresentando 2 condutos e a distal com 2
condutos, respectivamente
Raiz distal apresentando 2 condutos (40%), devido achatamento proximal, similar o que acontece nos segundos pré-molares superiores, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Raiz mesial e distal com 2 condutos cada,
respectivamente
2o. molar inferior apresentando 2 condutos 16%, raiz mesial apresentando 1 conduto e a raiz distal também apresentando 1 conduto, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Raiz mesial e distal com 1 conduto, respectivamente
2o. molar inferior apresentando 2 condutos 16%, raiz mesial apresentando 1 conduto, com a presença do istmo, entre o conduto vestibular e lingual e a raiz distal apresentando também 1 conduto, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Raiz mesial e distal com 1 conduto, respectivamente
Raízes fusionadas apresentando 2 condutos (16%), segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Raízes fusionadas apresentando 2 condutos,
mesial e distal
Fusão das raízes apresentando apenas 1 conduto (5%), segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Raiz apresentando apenas 1 conduto
Conduto apresentando a forma de "C" ou "C Shaped", devido fusão dos condutos, incidência 5%, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Raiz apresentando conduto na forma de "C Shaped"
Caso clínico de
um 2o. MI com conduto na forma de "C" ou
"C Shaped"
Vista clínica do 2o. MI na forma de C Shaped
Realmente, a imagem radiográfica da obturação parece ficar falha
Observar que durante a rizogênese as raízes mesiais e distal dos molares inferiores sofrem achatamento proximal originando 1 ou 2 canais.A forma e o número dos canais são determinados pelas paredes dentinárias, Hess, 1924.
Aspectos radiográficos do 2o. molar inferior com rizogênese incompleta
Por meio das percentagens, 60% dos segundos molares inferiores possuem 2 raízes, porém, a raiz mesial pode apresentar com 2 (60%) canais, devido o achatamento proximal, podendo começar (cervical) com 2 canais e terminar (apical) com 2 canais independentes, começar (cervical) com 2 canais e terminar (apical) com 1 canal, começar (cervical) com 1 canal e terminar (apical) com 1 canal ou começar com 1 canal e bifurcar no terço apical em 2 condutos, segundo a média dos autores - Hess, 1924; Pineda & Kuttler, 1972; De Deus, 1992:
Configuração da raiz mesial em percentuais: 40%, 30%, 13% e 7%,
respectivamente
Com relação aos comprimentos em milímetros do 2o. MI, podemos citar, Máximo (26mm), médio (22,5mm) e mínimo (19mm), respectivamente.
Direção da raiz
Direção da raiz mesial do 2o. MI:
Reta: 27%Curvatura distal: 61%Curvatura vestibular: 4%Baioneta: 7%Pseudo-baioneta: 1%
Direção da raiz distal do 2o. MI:
Reta: 58%Curvatura distal: 18%Curvatura mesial: 14%Curvatura vestibular: 4%Baioneta: 6%
2º. Molar Inferior, nas vistas vestibular e proximal (mesial) e transversais
Características dos canais nos cortes transversais:
Terço Cervical: Condutos com forma elíptica e achatamento proximal
Terço médio: Condutos com forma discretamente elíptica
Terço apical: Condutos em forma circular
Características dos canais nos cortes transversais do 2º. Molar Inferior - entrada dos canais:Observar a configuração da raiz distal, com 1 e 2 canais:DV - Disto-vestibularDL - Disto-lingual
3 Canais 4 CanaisAspectos radiográficos de alguns tratamentos endodônticos variando o número
de canais e a configuração das raízes3 canais, sendo os mesiais
começando independentes e unindo-se no terço apical
3 canais, sendo os mesiais independentes e distal único
2 canais, 1 mesial e 1 distal, raízes fusionadas
4 canais, os mesiais independentes e o distal
começa com 1 canal elíptico no sentido vestíbulolingual,
bifurcando no terço apical
Único canal, percentual de 5%, segundo os autores, raízes
fusionadas
4 canais, começam independentes, unindo-se no
terço apical mesial e distal