análise de vitaminas - cromatografia
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Prof. Eduardo Purgatto/Neuza Hassimotto
Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF – USPDisciplina de Bromatologia Básica
2018
Análise de Vitaminas - Cromatografia
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Vitaminas- Classificação
Vitamina solúveis em água:
• Vitamina C
• Vitamina complexo B
• tiamina- B1
• riboflavina- B2
• niacina-B3
• ácido pantotênico-B5
• Biotina-B7
• ácido fólico-B9
• vitamina B12
Vitaminas insolúveis em água:
• Vitamina A
• Vitamina D
• Vitamina E
• Vitamina K
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Vitamina D
Vitamina A
Vitamina E
Vitamina K
Vitamina C
Ácido fólico
Tiamina
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Vitaminas- Classificação
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Métodos: Análise de Vitaminas
Cromatografia:
• Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) também referida pela sigla HPLC (high performance liquidchromatography)
• Cromatografia a gás (CG)
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O primeiro a empregar a cromatografia como método de análise foi o cientista russo Mikhail Tsvet em 1900.
História
O tipo de cromatografia empregada por Tsvet é o que hoje conhecemos como Cromatografia em papel. O cientista a usou para o estudo de pigmentos naturais
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Fase Móvel
Fase Estacionária
Cromatografia em papel –Amostra = tinta
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Cromatografia
Envolve, basicamente, a amostra que é dissolvida em um líquido ou gás, que recebe o nome de FASE MÓVEL.
A amostra, junto com a FASE MÓVEL, é forçada a passar através de um meio conhecido como FASE ESTACIONÁRIA
https://www.youtube.com/watch?v=S89mAyh6yHUGel filtration sephadex G50
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Cromatografia
Há diversos tipos de FASE ESTACIONÁRIA:
Tanto no caso da CLAE como em CG emprega-se COLUNAS, tubos de aço (CLAE) ou sílica fundida (CG) no interior dos quais encontra-se o material através do qual a amostra e a FASE MÓVEL serão forçadas
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Carotenoides
Acetona
Fase móvel A: MeOH/ MTBE/ água(88/5/5)Fase móvel B: MeOH/ MTBE/ água (28/70/0)
Coluna C30
Fase móvel : ácido fosfórico 0,1%
Vitamina C
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Cromatografia
A passagem da FASE MÓVEL através da FASE ESTACIONÁRIA é dado o nome de ELUIÇÃO
A interação dos componentes da amostra tanto com a FASE ESTACIONÁRIA quanto com a FASE MÓVEL, promoverá a SEPARAÇÃO destas substâncias durante o processo cromatográfico.
Esta separação será dependente do quanto um componente interage com uma ou com a outra FASE.
Ou seja, dependerá, da PARTIÇÃO da substância entre uma e outra FASE.
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CLAE – aparato básico
http://www.studyhplc.com/hplcinstrument.php
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Resultado – O CROMATOGRAMA
O CROMATOGRAMA, é a maneira como é expresso o resultado em uma análise cromatográfica
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CLAE – Cromatograma
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CLAE – aparato básico
http://www.studyhplc.com/hplcinstrument.php
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Exemplos
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Como saber qual pico se refere a substância que nos interessa?
Resposta: injetar a substância pura. Um PADRÃO.O TEMPO DE RETENÇÃO, ou seja, o tempo entre a injeção e a detecção da substância, é uma das medidas que permite a identificação da substância
Resultado – O CROMATOGRAMA
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Como saber quanto há da substância que nos interessa na amostra em análise?
Resposta: Injetar quantidades conhecidas do PADRÃO. A ÁREA sob o pico é proporcional a quantidade da substância injetada. Por comparação com a ÁREA DO PICO na amostra, chega-se ao conteúdo da substância na amostra
Resultado – O CROMATOGRAMA
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Para obter maior precisão e exatidão no resultado, normalmente injeta-se mais de uma concentração da substância padrão.
Resultado – Curva de calibração
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Resultado – Curva de calibração
Quantidade do
padrãoÁrea do Pico
2 mg
4 mg
6 mg
8 mg
10 mg
1000
2000
3000
4000
50002 4 6 8 10
mg do padrão
Áre
a d
o P
ico
5000
4000
3000
2000
1000
O gráfico Área do pico X Quantidade do padrão nos dá uma reta que recebe o nome de Curva de calibração.
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2 4 6 8 10
mg do padrão
Áre
a d
o P
ico
5000
4000
3000
2000
1000
Resultado – Curva de calibração
A Curva de calibração permite obter de modo mais preciso e exato a quantidade da substância de interesse na amostra.
Área do pico da subst. na amostra
Quantidade da subst. na amostra
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Mono e oligossacarídeos:
Cromatografia líquida
dealta eficiência;
Cromatografia à gás.
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CG – aparato básico