anÁlisis comparativo de sistemas constructivos

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ICYA 200620 06 1 ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS INDUSTRIALIZADOS PARA VIVIENDA EN COLOMBIA: EL CASO DE FORSA Y UNI-SPAN Oswaldo Mario Luquetta Chedraui Proyecto de grado para optar por el título de: Ingeniero Civil Director Doctor Hernando Vargas Caicedo UNIV ERSIDAD DE LOS ANDES FACULTAD DE INGENIERÍA DEPARTAMENTO DE INGENIERÍA CIVIL Y AMBIENTAL BOGOTA 2006

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Page 1: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

ICYA 200620 06

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ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS INDUSTRIALIZADOS PARA VIVIENDA EN COLOMBIA: EL CASO DE FORSA Y UNI-SPAN

Oswaldo Mario Luquetta Chedraui

Proyecto de grado para optar por el título de: Ingeniero Civil

Director Doctor Hernando Vargas Caicedo

UNIV ERSIDAD DE LOS ANDES

FACULTAD DE INGENIERÍA DEPARTAMENTO DE INGENIERÍA CIVIL Y AMBIENTAL

BOGOTA 2006

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AGRADECIMIENTOS

El autor expresa sus agradecimientos a todas las personas que hicieron posible el

exitoso desarrollo de este proyecto de grado, especialmente a:

Doctor Hernando Vargas Caicedo, Director del proyecto, profesor de los departamentos

de Arquitectura, Ingenier ía Civil y Ambiental.

Ingeniero Julio Aldemar Pinzón, desarrollo comercial, CEMEX Colombia.

Directivas de la constructora AMARILO.

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RESUMEN

A partir del modelo de evaluación de sistemas constructivos aplicados al CON-TECH,

OUTINORD Y Mampostería Estructural, de la Ingeniera Patricia Caiza Rosero, se

realizó un proceso de recolección de datos tanto teóricos como de campo para as í

poder encontrar factores medibles y comparables entre los dos sistemas

industrializados FORSA y UNI-SPA N. Con los datos encontrados se miden aspectos

constructivos, funcionales, tecnológicos y económicos de cada sistema industrializado.

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OBJETIVO

Este trabajo busca aplicar un modelo de evaluación de sistemas constructivos

industrializados, hecho por la ingeniera Patricia Caiza Rosero (Caiza, 1997) a los

sistemas FORSA y UNI-SPAN, actualmente utilizados en diferentes proyectos de

construcción de vivienda en Colombia. Con base en el modelo determinar las virtudes y

falencias económicas, técnicas y funcionales de cada sistema.

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TABLA DE CONTENIDO

1. INTRODUCCIÓN ............................................................................................................ 8 1.1 ASPECTOS GENERAL ES............................................................................................. 9

1.1.1 Significado de la industrialización de la construcción...................................... 9 1.2 METODOLOGÍA ......................................................................................................... 9

2. DESCRIPCIÓN DE LOS SISTEMAS ............................................................................. 11 2.1 FORSA ................................................................................................................ 11

2.1.1 Características generales................................................................................... 12 2.1.2 Elementos que componen el sistema................................................................. 13 2.1.3 Proceso constructivo ......................................................................................... 16

2.1.3.1 Colocación de mallas de muro e instalaciones...............................................................................16 2.1.3.2 Montaje de formaletas de muro...............................................................................................................16 2.1.3.3 Alineación de muros.....................................................................................................................................17 2.1.3.4 Puertas y ventanas.........................................................................................................................................17 2.1.3.5 Montaje de formaleta de losa....................................................................................................................17 2.1.3.6 Montaje de acero de refuerzo de losa...................................................................................................17 2.1.3.7 Vaciado del concreto....................................................................................................................................18 2.1.3.8 Desmontaje de formaletas de muro y losa.........................................................................................18

2.2 UNI-SPAN............................................................................................................ 19 2.2.1 Aspectos generales............................................................................................ 19 2.2.2 Elementos que componen el sistema................................................................. 21

2.2.2.1 Elementos para muros.................................................................................................................................21 2.2.2.2 Elementos para losa......................................................................................................................................23

2.2.3 Proceso constructivo ......................................................................................... 26 2.2.3.1 Colocación de mallas de muros e instalaciones.............................................................................26 2.2.3.2 Montaje de formaletas de muros.............................................................................................................26 2.2.3.3 Alineación de muros.....................................................................................................................................27 2.2.3.4 Montaje de formaleta de losa....................................................................................................................27 2.2.3.5 Montaje de acero de refuerzo de losa...................................................................................................27 2.2.3.6 Vaciado del concreto....................................................................................................................................27 2.2.3.7 Desmontaje de formaletas de muros y losa......................................................................................28

3. DESCRIPCIÓN DEL MODELO (PATRICIA CAIZA ROSERO)........................................ 29 3.1 ASPECTO TÉCNICO .................................................................................................. 29

3.1.1 condicionantes constructivos............................................................................ 29 MATRIZ 1: CONDICIONANTES CONSTRUCTIVOS ........................................................................ 30

3.1.1.1 Materiales............................................................................................................................................................30 MATRIZ 2: OTROS PROPIOS DEL SISTEMA ............................................................................... 30

3.1.1.2 Maquinaria, fabricación, transporte y montaje................................................................................31 3.1.1.3 Mantenimiento..................................................................................................................................................31

3.1.2 Análisis de subsistemas..................................................................................... 31 MATRIZ 3: CUADRO DE ANÁLISIS D E SUBSISTEMAS .................................................................. 32

3.1.2.1 Control de calidad..........................................................................................................................................32 TABLA 1: INDICADORES D E CALID AD ...................................................................................... 32 3.2 ASPECTO FUNCIONAL ............................................................................................. 33

3.2.1 integridad ........................................................................................................... 33 TABLA 2: AGENTES NATURAL ES ........................................................................................... 33

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3.2.2 Seguridad........................................................................................................... 35 TABLA 3: ACCIONES DEL HOMBRE ........................................................................................ 35

3.2.3 Utilidad............................................................................................................... 35 TABLA 4: INDICADORES DE UTILID AD ..................................................................................... 36 TABLA 5: INDICADORES DE CONFORT AMBIENTAL .................................................................... 36

3.2.4 Estética............................................................................................................... 37 TABLA 5: INDICADORES DE ESTÉTIC A .................................................................................... 37 MATRIZ 4: CONDICIONANTES ECONÓMICOS ............................................................................. 38 3.3 ASPECTO ECONÓMICO............................................................................................ 38

3.3.1 Aspectos considerados por el modelo............................................................... 38 4. APLICACIÓN DEL MODELO........................................................................................ 42

4.1 APLICACIÓN AL SISTEM A FORSA ............................................................................. 42 4.1.1 Condicionantes funcionales ........................................................................... 43

4.1.1.1 Integridad............................................................................................................................................................43 4.1.1.2 Seguridad............................................................................................................................................................45 4.1.1.3 Funcionalidad...................................................................................................................................................45 4.1.1.4 Confort ambiental...........................................................................................................................................46 4.1.1.5 Composición.....................................................................................................................................................47

4.1.2 Condicionantes técnicos ................................................................................ 48 4.1.2.1 Materiales............................................................................................................................................................48 4.1.2.2 Maquinaria y equipo......................................................................................................................................49 4.1.2.3 Fabricación........................................................................................................................................................49 4.1.2.4 Transporte de materiales en obra...........................................................................................................50 4.1.2.5 Montaje de formaleta en obra...................................................................................................................50 4.1.2.6 Mantenimiento de la formaleta.................................................................................................................51

4.1.3 Condicionantes económicos .......................................................................... 51 4.1.3.1 Incidencia en costo...............................................................................................................................51

PORCENTAJE DE INCIDENCIA D EL SISTEMA FORSA ................................................................. 52 4.1.3.2 Mano de obra ...........................................................................................................................................53 4.1.3.3 Costo por metro cuadrado (estructura)......................................................................................53 4.1.3.4 Perfil económico....................................................................................................................................54

PERFIL ECONÓMICO SISTEMA FORSA .................................................................................... 54 RESUMEN PRESU PUESTO Y PORCENT AJE DE INCIDENCIA EN IC ATÁ, HECHO CON FORSA................. 55 4.2 APLICACIÓN AL SISTEM A UNI-SPAN ......................................................................... 56

4.2.1 Condicionantes funcionales............................................................................... 56 4.2.1.1 Integridad............................................................................................................................................................57 4.2.1.2 Seguridad............................................................................................................................................................58 4.2.1.3 Funcionalidad...................................................................................................................................................59 4.2.1.4 Confort ambiental...........................................................................................................................................59 4.2.1.5 Composición.....................................................................................................................................................60

4.2.2 Condicionantes técnicos.................................................................................... 61 4.2.2.1 Materiales............................................................................................................................................................61 4.2.2.2 Maquinaria y equipo......................................................................................................................................62 4.2.2.3 Fabricación........................................................................................................................................................63 4.2.2.4 Transporte de materiales en obra...........................................................................................................63 4.2.2.5 Montaje de formaleta en obra...................................................................................................................64 4.2.2.6 Mantenimiento de la formaleta.................................................................................................................64

4.2.3 Condicionantes económicos.............................................................................. 65 4.2.3.1 Incidencia en costo........................................................................................................................................65

PORCENTAJE DE INCIDENCIA D EL SISTEMA UNI-SPAN ............................................................. 66 4.2.3.2 Mano de obra ...........................................................................................................................................66 4.2.3.3 Costo por metro cuadrado (estructura)......................................................................................67 4.2.3.4 Perfil económico....................................................................................................................................67

PERFIL ECONÓMICO SISTEMA UNI-SPAN ................................................................................. 67 RESUMEN PRESU PUESTO Y PORCENT AJE DE INCIDENCIA EN ALAMED A SAN ANTONIO, HECHO CON UNI-SPAN .......................................................................................................................... 69

5 VENTAJAS Y DESVENTAJAS ..................................................................................... 70

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5.1 VENTAJAS Y D ESVENTAJAS DEL SISTEM A FORSA ............................................................. 70 5.2 VENTAJAS Y DESVENTAJAS DEL SISTEM A UNI-SPAN................................................... 72 5.2 CUADRO COMPARATIVO FORSA V.S. UNI-SPAN .................................................................. 73

6 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES.................................................................. 74 7 BIBLIOGRAFÍA............................................................................................................ 78

7.1 OTRA BIBLIOGRAFÍA CONSULT ADA................................................................................... 80 8 ANEXOS...................................................................................................................... 83

8.1 REGISTRO FOTOGRÁFICO SIST EMA FORSA (ICATÁ) ......................................................... 83 8.2 REGISTRO F OTOGRÁFICO SISTEMA UNI-SPAN (AL AMEDA SAN ANTONIO) ...................... 88 8.3 TABLAS DE ESPECIFIC ACIONES DE CONCRETOS INDUSTRIALIZ ADOS OUTINORD ....................... 94

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1. INTRODUCCIÓN

Desde f inales de la segunda guerra mundial se han venido implementando métodos que

agilicen la construcción de vivienda debido al aumento de la población, sobre todo en

zonas urbanas (Moreno y Sierra, 1988). Dichos métodos cada vez se han ido afinando a

medida que crecen las necesidades de la población, por lo tanto los adelantos

tecnológicos en materia de construcción industrializada se han realizado en procura de

la racionalización del trabajo y una mecanización muy eficaz de las operaciones, con lo

que se procura construir cada vez más rápido y a menor costo.

En Colombia, aproximadamente desde los años setenta se han utilizado sistemas

industrializados de construcción, los cuales permitían ejecutar proyectos de carácter

repetitivo con gran agilidad, calidad y a menor costo. Los sistemas que más han tenido

auge desde esa época son: sistema túnel o Outinord, la formaleta modular liviana o

Con-Tech (estos dos aún se utilizan aunque en menor porcentaje) y paneles

prefabricados los cuales prácticamente no se utilizan actualmente. Actualmente ha

surgido un proceso muy económico en el país, la mamposter ía estructural, que se utiliza

sobre todo en construcción de vivienda de interés social (VIS).

En este trabajo se utiliza un modelo que evalúa sistemas industrializados de

construcción, hecho por la ingeniera Patricia Caiza Rosero en su proyecto de grado

para maestría de Ingenier ía Civil en el año 1997, el cual se explica más adelante en el

capítulo 4 de este proyecto, el cual sirve para evaluar los dos métodos estudiados en el

presente proyecto, Uni-Span y FORSA desde el punto de vista funcional, técnico y

económico (Caiza, 1997), sin embargo se aclara que para efectos prácticos del estudio, se obvió la matriz en la que se miden otros elementos propios del sistema, y el análisis

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de subsistema, ya que en este trabajo se explican en el capítulo de descripción de los

sistemas.

1.1 Aspectos Generales 1.1.1 Significado de la industrialización de la construcción La industrialización de la construcción nació de la necesidad de economizar mano de

obra especializada y la de reducir el costo de las especif icaciones de vivienda para que

pudieran llegar las clases sociales de menor recurso.

Es la utilización de tecnologías que sustituyen la mano de obra del artesano por la

máquina, teniendo en cuenta que sea competit iva. Esta necesita estar al tanto del lugar

donde se trabaja para que se considere como una industria que al mecanizarla resulte

ser industrial; la serie de producción para lograr la repetición de operaciones; la

racionalización de la producción con el f in de reducir los tiempos de trabajo, una mayor productividad y una mejor rentabilidad (Rodr íguez, 1998).

1.2 Metodología

• Como primera medida se procedió a hacer una basta recolección de bibliografía,

con el f in de no incurrir en repeticiones y poder tener una base para

investigación de los diferentes pasos y procesos del proyecto. Esta recolección

de datos bibliográficos se realizó en diferentes bibliotecas de la ciudad como:

biblioteca SINDU de la Universidad Nacional, biblioteca de Ingenier ía Civil de la

Universidad Nacional, biblioteca Luís Ángel Arango, biblioteca general de la

Universidad Javeriana, biblioteca del CENA C, biblioteca de ASOCRETO y

biblioteca de la Universidad de Los Andes.

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• Con la lista bibliográfica definida se procedió a tomar los trabajos más relevantes

con el f in de consultar el contenido más signif icativo de cada uno de ellos para el

presente proyecto.

• Gracias a la lista bibliográfica se encontró un modelo que evalúa sistemas de construcción industrializada realizado por l ingeniera Patricia Caiza Rosero de la

Universidad de Los Andes, el cual se utilizó en el presente proyecto.

• Luego de haber estudiado el contenido teórico escogido, con la gran experiencia

del asesor se procedió a realizar contactos personales tanto en proyectos

representativos como con las personas más representativas de los sistemas en

estudio.

• Con los registros de los proyectos y las entrevistas respectivas se comenzó a

transcribir y a aplicar los datos obtenidos al sistema de evaluación utilizado, para

así poder analizar la información obtenida.

Los datos obtenidos en campo se realizaron en dos proyectos de la constructora

Amarilo: ICATA club residencial, visitada durante octubre de 2006 y en la cual fue de

gran apoyo la Arquitecta Silvia Demari, directora del proyecto y Alameda san Antonio,

visitada también en el mes de octubre del mismo año, sirviendo de gran ayuda el Arquitecto Mauricio Vega, Residente y encargado de seguridad industrial del proyecto.

Icatá club residencial es un conjunto de 9 torres de 12 pisos con 4 apartamentos por

piso, los cuales tienen entre 80 y 90 metros cuadrados. En este momento se han

construido 4 torres, la 6 y 5 están en proceso de construcción y las restantes no han

comenzado. Este conjunto tendrá alrededor de 432 unidades de vivienda para el año

2008.

Alameda San Antonio es un conjunto de aproximadamente 20 torres de 6 pisos con 4

apartamentos por piso, los cuales tienen 65 M2 de área construida. El t iempo que

tardan en construir la estructura de cada torre es de 32 días aproximadamente

incluyendo la cubierta. Este conjunto contará con 480 unidades de vivienda al f inal de

su ciclo de construcción.

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2. DESCRIPCIÓN DE LOS SISTEMAS

2.1 FORSA

Tomado de: http://www.forsa.com.co/index2.htm

Es un sistema solo para la venta especializado en la producción y diseño de formaletas

manoportables de aluminio para la industria de la construcción, creado en Colombia y

utilizado por el mercado desde el año 1995. Actualmente abastece también mercados

extranjeros como Centro América, Sur A mérica y el Caribe, más exactamente en

España, México, Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Panamá,

Nicaragua, Jamaica, Tr inidad Y Tobago, Republica Dominicana, Venezuela, Ecuador,

Perú, Bolivia, Argentina y se esta iniciando con Brasil.

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2.1.1 Características generales

Es un sistema que se asemeja en sus inicios a WESTERN FORMS, luego se puede

decir que es una adaptación a otros sistemas, tomando de nuestro medio la materia

prima (aluminio), por lo cual ha debido hacerse un sistema diferente a la compañía

anteriormente mencionada (VERSWYVEL, E.).

A diferencia de lo que se trabaja por compañías norte americanas, y de ahí se cree el

éxito del sistema, es permitir que el diseño arquitectónico siga existiendo, se le da al

constructor herramientas que para ser un sistema industrializado admita diferentes

diseños arquitectónicos como muros curvos, alfajías, torreones, y que todo lo anter ior se

pueda fundir monolít icamente. En este momento se están haciendo edif icios de 26 pisos

en Medellín y más de 22 pisos en Bogotá.

Forsa ha fabricado en nuestro medio muchos y diversos equipos para empresas como

CONSTRUCTORA COLPA TRIA, MARVAL S.A., AMARILO, A PIROS, DISENO

URBA NO, TECNOURBA NA, ARQUIA CTIVA, AR CONSTRUCCIONES, HABITAT

URBA NO, LAS GALIAS, INV ERSIONES NIMBU, AGROFITO, PRABYC, TRIA DA, INGEURBE, CININSA RAMON H., CASA S.A. OPTIMA, JARAMILLO MORA,

COMPENSAR, H. EQUIPOS, VAVILCO S.A., entre otras.

Las formaletas Forsa son hechas en una aleación de aluminio estructural 6261, Temple

61 (Extrusora Argentina, 2006), lo cual ofrece resistencia al pandeo para un buen

acabado y alineamiento vertical de la estructura. Los paneles o formaletas son

diseñados bajo las necesidades del cliente, o según planos arquitectónicos, con perfiles

extruidos y machimbrados, los cuales se ensamblan entre s í dimensionando la función

asignada, ya sea para levantar pisos, paredes y vigas, fundir losas, crear columnas y

techar. Si el cliente lo necesita, se puede lograr acabado exterior con textura, en forma

de ladrillo o acanalado.

1 Aluminio 6261: Aleación estructural de propósitos especiales. Buena terminación superficial y resistencia a la corrosión. Facilidad para soldar. Responde bien a los tratamientos superficiales, especialmente el anodizado. Temple 6: Tratado en caliente y luego envejecido artificialmente

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Debido a que las formaletas son hechas en aluminio, su peso es reducido y su

maniobrabilidad es alta. Un panel de 2.10 metros de altura y 0.90 metros de ancho

pesa aproximadamente 36 kilogramos o 17.5 Kg/M2, además posee refuerzos

estructurales para soportar cargas hidrostáticas hasta de 4 metros, con lo cual se ha

estipulado un promedio de 1.500 usos con el mantenimiento adecuado (FORSA, 2006),

aunque en obra se pueden encontrar formaletas de hasta 2.000 usos.

Una de las bondades que t iene este tipo de formaleta, aparte de su resistencia y gran

maniobrabilidad es que se funden muros y losas al mismo tiempo, es decir,

monolít icamente, lo que hace que la estructura se comporte muy bien bajo pruebas

sismorresistentes, y se logre un plomado perfecto de los muros.

El proceso constructivo, hablando específ icamente de encofrado, fundición y

desencofrado se realiza en un tiempo muy reducido, logrando así levantar un promedio

de una unidad de vivienda diaria.

2.1.2 Elementos que componen el sistema

Pin- Flecha: actúa como elemento que sujeta el perfil de unión entre uno y otro panel. Fabricado en acero 1045 templado. Diámetro: 5/8".

Tomado de: http://www.forsa.com.co/index2.htm

Pin-Grapa: se usa para conectar formaletas de muro y

losa con la cenefa lisa o decorada.

Tomado de: http://www.forsa.com.co/index2.htm

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Porta-Alineador: forma dos hileras a lo largo del

encofrado: una abajo para alinear las formaletas y otra

arriba para alinearlas en la parte más alta. Fabricado

con varios perf iles de acero soldados entre si, soporta

el riel alineador (ángulo de 2 1/2 x 1/4"). Tomado de: http://www.forsa.com.co/index2.htm Sistema de muros: conformado por paneles o formaletas con medidas estándar que van desde 1 cm (f iller) hasta 90 cm de ancho.

Tomado de: http://www.forsa.com.co/index2.htm

Sistema de losas: Al igual que los muros, los paneles

se pueden diseñar en diferentes medidas, y llevan sus

respectivos conectores, además de los caps donde se

considera el espesor de la losa, que generalmente son

de 10 cm.

Tomado de: http://www.forsa.com.co/index2.htm

Parales: Los parales son ajustables y tienen forma de canal para

encajar en la formaleta de losa y de esta forma sostenerla.

Tomado de: http://www.forsa.com.co/index2.htm

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Separador: Con esto el refuerzo queda centrado al momento del

vaciado del concreto.

Fo to tomada de Icata 11 Oct. 2006

Corbatas o distanciadotes: se usan para lograr que los muros queden del ancho

deseado.

Fotos tomadas de Icata 11 Oct. 2006

Andamio exterior: Se utiliza para el montaje de la formaleta para muros de fachada.

Tomado de: http://www.forsa.com.co/index2.htm

Todos los elementos anteriores se pueden complementar, y en mucho casos es

necesario, con accesorios como: pasadores, cuña para pasador, tornillos, cuña en

ángulo, barreta niveladora, saca corbatas, saca paneles, tensores de puerta y ventana,

alineadores de caps, bases para gatos, escaleras de armado y gradas móviles para

losa, los cuales son accesorios exclusivos de FORSA.

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2.1.3 Proceso constructivo

Se debe tener en cuenta que con el sistema Forsa también se pueden hacer vigas y

columnas, con lo que se podr ía hacer la cimentación, pero normalmente este sistema

comienza a funcionar por encima de la cimentación y por lo general apoyado en una

placa de transición. 2.1.3.1 Colocación de mallas de muro e instalaciones Es necesario dejar un acero de arranque bien sea desde la cimentación o desde la

placa de transición, para poder traslapar la malla electro soldada de refuerzo de muro, y

en algunos casos, si es necesario, colocar refuerzos verticales y horizontales que

corresponden a varillas de acero corrugadas.

Las instalaciones eléctricas, hidro-sanitarias y de gas se hacen simultáneamente con la

colocación de refuerzo, y se hace según especif icaciones, asegurándolas en las mallas. Es necesario amarrar muy bien las cajas eléctricas y rellenarlas ya que en el proceso de

fundición se pueden desalinear y llenar de concreto. Así mismo se ponen los

separadores para evitar que la malla se pegue a la formaleta.

2.1.3.2 Montaje de formaletas de muro Luego de revisar que las mallas, refuerzos e instalaciones estén debidamente

colocadas y alineadas según planos, se procede a engrasar las formaletas para que el

concreto no se adhiera. Existen dos tipos de desmoldantes: uno que es de base

acuosa, el cual se utiliza con un retardante superficial para que el fraguado del concreto

en la parte exterior se demore un poco más, con el f in de poder realizar un lavado

superficial y así pode crear una superficie rugosa para una buena adherencia del

pañete. Esto se hace según el estrato donde se construya, ya que en estratos bajos se

deja el acabado que da la formaleta, es cuando se utiliza el otro tipo de desmoldante, de

base aceitosa.

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Previo a este paso se debe tener marcado el posicionamiento de los muros y su

espesor. Para agilizar el armado de muros se recomienda comenzar por los interiores y

luego los exteriores (FORSA, 2006).

2.1.3.3 Alineación de muros En este paso es cuando se utiliza el portalineador, el cual evita que los muros queden

con cualquier tipo de curvatura.

2.1.3.4 Puertas y ventanas La formaleta viene definida con los huecos de puertas y ventanas desde el diseño, sin

embargo, estos necesitan unas láminas de aluminio llamadas tapamuros, pero cuando

los marcos de puertas y ventanas son en aluminio, se pueden reemplazar por los

tapamuros y de esta forma quedan instalados en el momento de la fundición.

2.1.3.5 Montaje de formaleta de losa Luego terminar el montaje de muros con todas las instalaciones mencionadas

anteriormente, se procede a instalar los paneles de losa, los cuales necesitan un perfil

conector que está incluido con la formaletería completa de Forsa. Este sistema permite

fundir losas planas e inclinadas de dos aguas y cuatro aguas, dejando el espacio

correspondiente para fundir muros.

2.1.3.6 Montaje de acero de refuerzo de losa Una vez armadas las formaletas de losa, se procede a montar las mallas electro

soldadas de acero, con sus refuerzos en caso de que los estudios estructurales lo

pidan. Así mismo se hace con las instalaciones y los separadores para que la malla no

se pegue a la formaleta.

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2.1.3.7 Vaciado del concreto El proceso de vaciado de concreto se hace por medio de grúa, bomba o carretilla,

comenzando con los muros, los cuales utilizan una especif icación de concreto llamada

Outinord de grava f ina que tiene f ludif icante, y luego se funde la losa con concreto

llamado Outinord de grava común que t iene acelerante. En la especif icaciones de Forsa

se establece que en la fundición de muros se debe utilizar vibrador de aguja de 35 mm

con el f in de sacar todo el aire del concreto y como complemento, golpear la formaleta

con martillo o mazo de caucho para obtener un buen acabado en la superficie, sin

embargo, en obra no se registra en todos los casos el uso de estos elementos (ver

anexo 9.3 para especif icaciones del concreto).

2.1.3.8 Desmontaje de formaletas de muro y losa El día siguiente del vaciado del concreto se procede a desmontar la formaleta,

comenzando por la de los muros y luego la de losas, para comenzar de nuevo con el

proceso en una nueva unidad.

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2.2 UNI-SPAN

Tomado de: http://www.unispan.com.co/ampliada.php?foto=2_a.jpg&des=

Es un sistema tanto para la venta como para alquiler industrializado de encofrados y

andamios de acero estructural manoportables muy resistente, para construcción de

vivienda y Obras civiles de todo t ipo. Unispan inicia operaciones en Colombia en el año

1999, es una empresa originaria de Sudáfrica donde inició en 1989. Fundada por

personal con más de 25 años en la industria provenientes de Acrow Inglaterra y

Formscaff Sudáfrica, y actualmente con casa matriz en Chile. Funciona actualmente en

Perú, Argentina, Colombia, México, y en República Dominicana, desde donde se

coordina el mercado del Caribe y Centro América (UNISPA N, 2006).

2.2.1 Aspectos generales Debido al sistema contractual que tiene la empresa (alquiler y compra), prestan un

servicio de modulación de planos de encofrados, y un listado necesario para realizar la

obra ya que cada juego de formaleta puede variar según las especif icaciones del

cliente, además de asesoría antes y durante la ejecución del proyecto. Es importante

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resaltar que aproximadamente el 70% de su funcionamiento no es en vivienda, sino en

obras civiles.

Una de las bondades del sistema es la posibilidad de arrendamiento, ya que puede

evitar alteraciones graves en los f lujos del proyecto, aunque, si las unidades a construir

son bastantes, se recomienda comprar el equipo, sin embargo se aclara que son

simples recomendaciones ya que la decisión depende en gran parte del estudio de

factibilidad que haga cada empresa. Otra recomendación que se hace es la utilización

de torre grúa ya que de esta forma se pueden trasladar los paneles unidos, es decir,

con sus cuñas y uniones correspondientes tal y como se funden los muros de las

unidades anteriores.

Es una formaleta muy durable y adaptable a diferentes diseños por sus medidas

estándar y diferentes texturas para fachada según las exigencias del cliente (ladrillo,

rizada, entre otras), tiene una vida promedio de 1.500 usos, aunque en obra se pueden

ver formaletas con más de 3000 usos, y de hecho, en una exposición que se hizo en

Corferias la formaleta en exposición proveniente de Chile tenía aproximadamente 3500

usos (L. Muñoz, comunicación personal, 4 de Noviembre, 2006), lo cual hace que el

valor por metro cuadrado se reduzca drásticamente siempre y cuando el sistema sea propio y no alquilado. Su peso es de 31 Kg/M2 y resiste cargas de presión de vaciado

de 75 KN/M2 (UNISPA N, 2006).

Este sistema además de ofrecer diferentes diseños de encofrados para vivienda,

también presta servicio para construcción de bodegas y obras civiles como

infraestructura vial, sistemas de almacenamiento de agua, plantas de tratamiento,

canales, túneles, sifones, entre otras. En Colombia ha realizado más de 500 proyectos,

sobre todo en la costa Atlántica, Eje Cafetero, Boyacá, Meta y Huila, de los cuales se

han realizado ya más de 40 proyectos de vivienda, que totalizan alrededor de 8.000

unidades de vivienda que van desde vivienda de interés social hasta estratos 5 de

136m2, duplex, simples y de 3 pisos.

A diferencia del otro sistema en estudio (FORSA), este funde primero muros, y al día

siguiente losa, lo que signif ica que en un día funden los muros de una unidad, y al

mismo tiempo la losa de la unidad en que se fundieron muros el día anterior. El hecho

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de que los muros se fundan primero signif ica que hay que tener especial cuidado con el

plomado de los mismos, para evitar que varíen los plomos, aunque el autor de un

artículo de la revista Noticreto dice: “Mi experiencia es que, para edificios en altura, el aplome y alineado óptimo sólo se puede lograr fundiendo por separado muros y losas……..Vaciando las

losas por separado se obtienen losas sin necesidad de afinados posteriores y lista a recibir

alfombra, si así se quiere………..Esto porque al vaciar en forma monolítica, parte importante del

peso del concreto de la losa se trasmite a las formaletas de pared por medio de la pieza esquinera

muro – losa apretando las mismas” (Representante internacional de Durand Forms, Inc., 2006, p. 60-61).

2.2.2 Elementos que componen el sistema Para este sistema es necesario especif icar los componentes que hay tanto para muros

como para losas, ya que hay elementos que se diferencian bastantes según el caso que

se aplique, ya sea para muro o losa.

2.2.2.1 Elementos para muros

Panel de muro: Su tamaño varía de acuerdo al diseño, y sirve para muros, muros contra terreno, laterales de viga, y eventualmente como panel de losa. El uso promedio es de 0.69 unidades por metro cuadrado.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

Juego de cuña: se utilizan 4 unidades por metro cuadrado de

encofrado y sirven para conectar muy fácilmente un panel con otro.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

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Grapa B: Se utilizan 1.53 unidades por metro cuadrado de

encofrado y es el elemento que conecta rápidamente el tubo

alineador al panel.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm Grapa C: Conecta rápidamente el canal alineador al panel, y al

igual que la grapa B se utilizan 1.53 unidades por metro cuadrado.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

Tubo alineador: Como su nombre lo indica es el que

da la alineación al encofrado de muro el cual es de 48mm de diámetro y se utilizan 0.14 unidades por

metro cuadrado.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

Canal alineadora: Se recomienda su uso cuando se trasladan

paneles con grúa, se utilizan 0.14 unidades por metro cuadrado y

sus medidas son 100mm por 50mm.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

Alzaprima push – pull: La función de este elemento es plomar los

encofrados de muro, sirve tanto para empujar como para halar.

Pesa 23 Kg y se utilizan 0.13 unidades por metro cuadrado.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

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Tirante recuperable: formado por una barra de hilo de paso

largo autolimpiante, dos tuercas, dos golillas, dos conos

plásticos recuperables y un trozo de PVC que actúa como

separador y camisa para recuperar la barra de hilo, es el

elemento que sostiene las dos caras de la formaleta y da la separación exigida por

diseño. Se utilizan 2.8 por metro cuadrado. (figura tomada de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm). 2.2.2.2 Elementos para losa

Gata doble cabeza: es el elemento que soporta las vigas Kw ikstrip y es

regulable. Juega un papel importante junto con las mencionadas vigas, ya

que permiten un desmonte rápido. Las medidas son 38mm de diámetro por

4mm y pesa 7.29Kg.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

Travesaños y puntales uni: los travesaños son elementos de

arrostramiento horizontal. Se usan solo en esa posición,

ubicando dos travesaños por puntal. Poseen una cuña cautiva

para unirse al puntal (evitando posibles extravíos). Se usa 1.4

unidades por m2 de encofrado. El puntal es un elemento

vertical que junto a los travesaños conforma el catre que

soporta el encofrado. Cada unidad soporta una carga de hasta 4000 Kg y pueden

disponerse a luces de 2.5 metros en sentido longitudinal y a 1.3 metros en sentido

transversal. Para alturas superiores a los 3.0 metros, se unen uno o mas puntales

mediante un conector. Se usan 0.31 unidades por m2. (figura tomada de:

http://www.unispan.com.co/indexmult.htm).

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Gata base: es el elemento sobre el cual se apoya el puntal y es

regulable.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

Viga Uni: Como su nombre lo indica es una viga de

metálica que sostiene los paneles de losa junto con las

gatas doble cabeza para permitir un desmonte rápido. Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

Conector: sirve para unir dos puntales en forma vertical.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

Gata uni cabeza “J”: sirve para soportar los canales de 100mm por

50mm en forma horizontal.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

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Gata uni cabeza “U”: sirve como soporte a dos canales de 100mm

por 50mm que se trasladan horizontalmente.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

Copla giratoria: Con este elemento se pueden unir dos tubos en

ángulo.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

Placa y banda: con este elemento se pueden unir dos tubos

perpendicularmente.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

Placa Base: Se usa generalmente en superficies planas para apoyo

de los puntales, no es regulable.

Tomado de: http://www.unispan.com.co/indexmult.htm

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2.2.3 Proceso constructivo

Este sistema de encofrados Uni-span además tiene un completo juego de andamios del

mismo material, y como complemento se puede lograr hacer columnas y vigas tan solo

adaptando los módulos, pero normalmente sus beneficios se ven en la aplicación desde

la estructura, por encima de la cimentación.

2.2.3.1 Colocación de mallas de muros e instalaciones

Es necesario dejar un acero de arranque bien sea desde la cimentación o desde la

placa de transición, para poder traslapar la malla electro soldada de refuerzo de muro, y

en algunos casos, si es necesario, colocar refuerzos verticales y horizontales que

corresponden a varillas de acero corrugadas.

Las instalaciones eléctricas, hidro-sanitarias y de gas se hacen simultáneamente con la

colocación de refuerzo, y se hace según especif icaciones, asegurándolas en las mallas.

Es necesario amarrar muy bien las cajas eléctricas y rellenarlas ya que en el proceso de

fundición se pueden desalinear y llenar de concreto.

2.2.3.2 Montaje de formaletas de muros

Luego de revisar que las mallas, refuerzos e instalaciones estén debidamente

colocadas y alineadas según planos, se procede a engrasar las formaletas para que el

concreto no se adhiera. Existen dos tipos de desmoldantes: uno que es de base

acuosa, el cual se utiliza con un retardante superficial para que el fraguado del concreto

en la parte exterior se demore un poco más, con el f in de poder realizar un lavado

superficial y así pode crear una superficie rugosa para una buena adherencia del

pañete. Esto se hace según el estrato donde se construya, ya que en estratos bajos se

deja el acabado que da la formaleta, es cuando se utiliza el otro tipo de desmoldante, de

base aceitosa.

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2.2.3.3 Alineación de muros En este paso se utiliza el tubo alineador para evitar curvaturas en las caras de la

formaleta.

2.2.3.4 Montaje de formaleta de losa El montaje de formaletas de losa se realiza luego de fundir muros y haber desencofrado

los mismos, con lo que proceden a armar los módulos de muros de la siguiente unidad

de vivienda. Para el montaje de los módulos de losa es necesario armar los andamios

correspondientes a la formaleta.

2.2.3.5 Montaje de acero de refuerzo de losa Una vez armadas las formaletas de losa, se procede a montar las mallas electro

soldadas de acero, con sus refuerzos en caso de que los estudios estructurales lo

pidan. Así mismo se hace con las instalaciones y los separadores para que la malla no

se pegue a la formaleta.

2.2.3.6 Vaciado del concreto Como se mencionó anteriormente, el vaciado de concreto se hace primero para muros,

sin embargo, en la práctica se hace simultáneamente losas y muro de la siguiente

forma: mientras funden los muros de la unidad 2, se funde la losa de la unidad 1, en la

cual fundieron muros el día anterior.

Las especif icaciones de concreto varían, para muros se utiliza concreto Outinord de

grava f ina, y para losas, concreto Outinord de grava común. Este proceso se puede

hacer por medio de carretilla, grúa o bomba (ver anexo 9.3 para especif icaciones del

concreto).

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2.2.3.7 Desmontaje de formaletas de muros y losa Al día siguiente del vaciado del concreto se procede a desmontar las formaletas tanto

de muros como de losa. Hay una cuadrilla para losa y otra para muros, de esta forma se

procede a armar las formales en la siguiente unidad, es decir, las de losa se arman en

la unidad donde se fundieron muros el día anterior, y las de muros en la unidad

siguiente.

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3. DESCRIPCIÓN DEL MODELO (Patricia Caiza Rosero)

NOTA: (la explicación del siguiente modelo fue tomada de la tesis de maestría de

Patricia Caiza Rosero, creado en el año 1997 en la Universidad de Los Andes, y no se

le realizó ningún cambio. Se toma con f ines explicativos para aplicar a los sistemas en

estudio: Forsa y Unispan).

Este modelo necesita información general del sistema constructivo que se quiera

evaluar, para el caso de este proyecto los sistemas Forsa y Unispan, sobre los cuales

se parte de una línea base de datos, de tal forma que se pueda tener claro los

componentes y características que el sistema involucre. Para el proceso constructivo se

deben tener en cuenta todas las etapas exceptuando la cimentación.

El modelo tiene en cuenta tres aspectos importantes que son:

- Técnico

- Funcional

- Económico 3.1 ASPECTO TÉCNICO El modelo evalúa el aspecto técnico de los procesos constructivos a través de unos

condicionantes constructivos y un análisis de subsistemas.

3.1.1 condicionantes constructivos Con respecto a los condicionantes constructivos, el modelo evalúa los procesos

constructivos teniendo en cuenta 6 parámetros: materiales, maquinaria y equipo, etapa

de fabricación, transporte a obra, montaje in situ y mantenimiento. Dichos parámetros

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son evaluados con base en cuatro tipos de respuestas: facilidad o posibilidad de su

existencia, la aceptación socioeconómica, el nivel de su control de calidad y la

posibilidad de su continuidad.

Matriz 1: condicionantes constructivos

CONDICIONANTE POSIBILIDAD O

FACILIDAD DE SU EXISTENCIA

ACEPTACIÓN SOCIOECONÓMICA

NIVEL DE CONTROL DE CALIDAD

CONTINUIDAD

ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA MATERIALES

MAQUINA. Y EQ. FABRICACIÓN TRANSPORTE

MONTAJE MANTENIMIENTO

3.1.1.1 Materiales Se evalúa la posibilidad o factibilidad de obtener los materiales que involucra el sistema,

se estudia si estos pertenecen a la zona (Bogotá), si son locales o si hay que

importarlos. Por otra parte se estudia su aceptación por parte de los usuarios. Se

considera la calidad que ofrecen estos materiales y la facilidad de controlarla. Por ult imo

se estudia la continuidad de uso de esos materiales, tanto si son locales (extensión de

las carreteras) como si son extranjeros (posibilidad de continuar la importación).

También se evalúan otros tópicos referentes a los materiales y que son propios del

sistema, entre ellos el material básico, su capacidad de desperdicio, el requerimiento de

formaleta y lo que conlleva esta.

Matriz 2: Otros propios del sistema

Descripción Alto Medio Bajo Concreto Ladrillo

Materiales Básicos

Prefabri cado Requerimiento Formaleta Posibilidad de no desperdiciar material Posibilidad de reutilización de la formaleta Posibilidad de guardar fácilmente la formaleta

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3.1.1.2 Maquinaria, fabricación, transporte y montaje Con respecto a estos parámetros, el modelo evalúa la posibilidad de implantación de los

sistemas de acuerdo con la situación socioeconómica y la infraestructura del país;

considera su aceptación social, estudia la de contar con técnicas de calidad o de

controlar los procesos que involucran los sistemas; y analiza la posibilidad que el uso de

estos métodos continúen en Colombia.

3.1.1.3 Mantenimiento El modelo evalúa la posibilidad de existencia, analizando la exigencia, o no, de

tecnología especial y la aceptación por parte del usuario. Se estudia la calidad del

proceso de mantenimiento establecido y su continuidad. Posteriormente como

complemento a esta evaluación el modelo analiza los subsistemas que cada uno de los

procesos involucra para la formación de cada sistema.

3.1.2 Análisis de subsistemas Un sistema es el conjunto de subsistemas complementarios y acoplados entre si.

(GALLEGO H, 1991) Para que este conjunto constituya un edif icio, debe por lo menos

incorporar los siguientes subsistemas:

• Subsistema estructural, que comprende a su vez tres partes: cimentación,

estructura vertical y estructura horizontal.

• Subsistema de cerramiento, que comprende: fachadas, cubiertas, tabiquerías,

puertas y ventanas.

• Subsistema de acabados: suelos, paredes, techos y exteriores.

• Subsistemas de instalación, que incorpora: fontanería, saneamiento y electricidad.

Al evaluar un sistema desde el punto de vista de su respuesta constructiva, se busca

conocer la capacidad de subsistemas que ofrece. En la matriz de análisis de

subsistemas de analiza cada uno de los mencionados anteriormente, y se indica si

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estos forman parte de él como un verdadero subsistema del mismo, o si requiere de una

prestación de un subsistema ajeno que se incorpora al sistema central.

Matriz 3: Cuadro de análisis de subsistemas

SUBSISTEMAS PERTENECE AL SISTEMA

INCORPORADO EN OBRA

CIMENTACIÓN HORIZONTAL

ESTRUCTURA

VERTICAL FACHADA CUBIERTA TABIQUERÍA VENTANAS

CERRAMIENTOS

PUERTAS ACABADOS SUELOS

PAREDES INTERIORES TECHOS

INSTALACIONES FONTANERÍA SANEAMIENTO ELECTRICIDAD

3.1.2.1 Control de calidad El modelo a lo largo de su desarrollo evalúa la calidad de los subsistemas teniendo en

cuenta los siguientes puntos de vista:

Tabla 1: indicadores de calidad

Subsistema Aspectos a estudiar Estructura Caract erísticas resistentes de los materiales y

sus uniones Cerramiento Porosidad, impermeabilidad, aislamiento

térmico y acústico, resistencia al fuego Instalaciones Adecuación, funcionamiento, durabilidad Acabados Resistencia al funcionamiento y al roce,

resistencia a productos químicos

Estas calidades deben ser definidas antes del proyecto y ejecutadas durante el período

de construcción y mantenimiento.

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3.2 ASPECTO FUNCIONAL El aspecto funcional busca obtener edif icios que encierren espacios que se van a

habitar y para ello deben responde a un nivel mínimo de exigencias de uso para cada

caso. Este aspecto analiza tres funciones de la arquitectura: función de integridad,

utilidad y estética. Por lo tanto la evaluación funcional que se hará a los metodos

constructivos en estudio se realizará con referencia a ella, buscando dos tipos de

respuesta: la posibilidad de su obtención (alta, media o baja) y su adaptación a

soluciones frente al medio climático y económico (alta, media o baja).

3.2.1 integridad En este aspecto se considera la integridad ante los agentes naturales y la seguridad

ante las acciones directas o indirectas del hombre. La integridad expresa la capacidad

que tienen los componentes del sistema de mantener sus características físico-químicas

ante la acción de los agentes naturales, que van desde las cargar mecánicas debidas al

peso propio de los elementos constructivos (cargas permanentes) hasta las acciones de

toda índole producidas por los agentes climáticos, agua, sol, viento y las de otros organismos vivos como animales y plantas.

Tabla 2: Agentes naturales

AGENTES NATURALES Acciones mecánicas Acciones climáticas Organismos vivos Cargas permanentes en elementos estructural es portantes

Agua • De lluvia • Embalsada • Nieve • Hielo

Animales • De pequeño tamaño

(insectos, etc.) • De gran tamaño

Cargas propias en elementos no portantes

Sol • Desecación • Acciones químicas,

(rayos ultravioleta)

Plantas • De pequeño porte

(hongos, etc.) • De gran porte (raíces)

Viento • Presión • erosión

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Ante la acción de estos agentes naturales se evalúa la posibilidad de mantener la

integridad de los elementos constructivos de cada uno de los sistemas, tanto los que

constituyen la estructura, como los de las fachadas y cubiertas considerando la

incidencia de los diversos agentes en cada uno de ellos, y la adecuación de las

soluciones que ofrecen los sistemas, medida básicamente en costo de adaptación o

modif icaciones necesarias para esa adaptabilidad, con objeto de conocer no solo las

posibilidades reales en un momento determinado, sino también las de su adecuación

futura.

En lo que respecta a las acciones climáticas, el modelo evalúa la integridad de los

mecanismos exteriores ante el agua de lluvia, analizando la posibilidad de infiltración del

exterior, lo que dependerá de su grado de estanquidad, tanto de los elementos (su

porosidad) como las juntas entre ellos.

Con respecto al sol, el modelo tiene en cuenta que este afecta la integridad de los

cerramientos exteriores de dos formas: una física, que produce la desecación de las

capas superficiales de los elementos constructivos que se manif iesta con la apar ición de

grietas, y otra química por efecto de los rayos ultravioleta que tienden a romper las

cadenas de los materiales plásticos a base de polímeros, produciendo

resquebrajamientos y cambios de color (DIAZ GÓMEZ, 1973).

En cuanto al viento el modelo evalúa los efectos que produce la erosión al aspecto

estético, como también la integridad de los elementos constructivos frente a este.

Los organismos vivos se tienen en cuenta sobre todo en las zonas geográficas donde estos organismos abundan, principalmente en zonas rurales. En estos sitios, los

animales de pequeño tamaño (insectos) tienden a infiltrarse a través de rendijas y

aberturas exteriores que conviene controlar. Las plantas (sin importar su tamaño),

tienen una actividad rompedora introduciéndose en f isuras y agrandándolas.

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3.2.2 Seguridad La seguridad indica la capacidad de los elementos y unidades de los sistemas en

estudio para responder a una determinada acción del hombre, manteniendo su

integridad ante esta acción. De esas acciones se consideran tanto las directas, que

atentan contra la propiedad (ladrones), como las indirectas, producto de las diversas

actividades humanas y que se pueden resumir en contaminación atmosférica, que

afecta las características f isicoquímicas de los materiales exteriores, y el fuego que los

destruye.

Tabla 3: Acciones del hombre

Acciones del hombre Directas Indirectas Robo Contaminación atmosférica Vandalismo Fuego Terrorismo

Ante el robo es importante tanto los cerramientos al impacto, la protección de los

huecos de puerta y ventana, y la existencia de rincones donde el ladrón pueda ocultase.

La contaminación atmosférica afecta principalmente los materiales porosos y los

metálicos por la aceleración de su corrosión. El fuego es susceptible de aparecer en

cualquier situación, por lo tanto el modelo considera la seguridad de cada sistema ante

las acciones de este (resistencia a la ignición, resistencia como barrera, evacuación de

los usuarios, acceso de bomberos y producción de gases tóxicos, etc.).

3.2.3 Utilidad

Se consideran dos aspectos básicos: el aspecto funcional involucra las dimensiones de

los espacios habitables y el confort que cada uno de los sistemas permite obtener en

dichos espacios habitables. El confort ambiental se mide según cuatro parámetros:

higrotérmico, higiénico, acústico y visual.

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La funcionalidad t iene en cuanta también la posibilidad de construcción progresiva, lo

que signif ica la posibilidad de que la vivienda pueda ir creciendo con las necesidades y

posibilidades de sus habitantes, dentro de un orden formal y constructivo determinado,

así como la posibilidad de autoconstrucción, sin olvidar que esta últ ima implica la

existencia de unas leyes dimensionales claras y simples, y el uso de una tecnología

constructiva sencilla además de unos materiales locales o fáciles de conseguir.

Tabla 4: Indicadores de utilidad

FUNCIONALIDAD CONFORT AMBIENTAL Adecuación de uso

• Dimensión de los espacios habitables • Relación entre ellos

Higrotérmico (aislamiento)

Higiénico (ventilación) Acústico (Aislamiento y acondicionamiento)

Adecuación Constructiva • Construcción Progresiva • Autoconstrucción

Visual (Iluminación y comunicación) Cada uno de los parámetros de confort son evaluados de acuerdo a los siguientes

indicadores:

Tabla 5: Indicadores de confort ambiental

PARÁMETRO A DETERMINAR INDICADORES DE MEDICIÓN Higrotérmico Capacidad aislante de los

cerramientos La inercia técni ca de las unidades constructivas. El tipo de uso del edificio (vivienda, oficinas, etc) El sistema mecánico de calefacción, la climatología.

Acústico Capacidad aislante de los cerramientos

Tipo de uso del edificio Situación respecto a fuentes sonoras.

Higiénico Posibilidad de ventilación y renovación de aire

Posibilidades naturales de ventilación. Sistemas mecánicos. Para cocinas y cuartos de baño

Visual Posibilidad de iluminación natural y comunicación con el exterior

Tipos de uso del edificio. Situación geográfica Forma, tamaño y disposición de los huecos de ventanas. Posibilidad de iluminación natural. Ausencia de efectos desagradables como deslumbramientos, contrastes excesivos.

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3.2.4 Estética En este aspecto se consideran los parámetros que definen la estética formal de un

edif icio, analizando la posibilidad de su obtención con base en la proporción armónica y

la colorimetr ía de las unidades constructivas, y más concretamente de sus acabados.

Tabla 5: Indicadores de estética

ESTÉTICA Composición geométrica Colorimetría Módulo base Acabados incorporados Coordinación modular Acabados in situ

Los acabados de los diferentes procesos constructivos llevan consigo la posibilidad de

aportar color a las viviendas, tanto en los espacios interiores habitables como en lo que

respecta a la fachada.

Con esos aspectos se obtiene la siguiente matriz de evaluación del sistema según los condicionantes funcionales, en el que las columnas 2 y 3 aparece la posibilidad de

obtención de los parámetros y su adecuación a las soluciones geográfico-climáticas y

socioeconómicas, evaluadas en tres categorías: alta, media y baja.

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Matriz 4: condicionantes económicos

Posibilidad de mantener la integridad de los elementos constructivos del sistema

Adecuación de las soluciones que ofrece el sistema, medida básicamente en coste de adaptación o modificaciones necesarias para esa posibilidad

GEOGRÁFIC O-CLIMÁTICO

SOCIO-ECONÓMICO CONDICIONANTE

ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ANTE ACCIONES MECÁNICAS

AGUA

SOL

ANTE ACCIONES CLIMÁTICAS

VIENTO

INTEGRIDAD

ANTE ANIMALES Y PLANTAS

ANTE ACCIONES DIRECTAS DEL HOMBRE

CONTAMINACIÓN

SEGURIDAD

ANTE ACCIONES DIRECTAS

FUEGO

DE USO CONSTRUCCIÓN PROGRESIVA

ADECUACIÓN

CONSTRUCTIVA

AUTOCONSTRUC.

HIGROTÉRMICO

HIGIÉNICO

ACÚSTICO

CONFORT AMBIENTAL

VISUAL

GEOMÉTRICA

COMPOSICIÓN

COLOR

3.3 ASPECTO ECONÓMICO

3.3.1 Aspectos considerados por el modelo Etapas de los procesos Para el desarrollo de este aspecto se tiene en cuenta la incidencia económica de cada

una de las fases de los procesos constructivos en estudio.

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Diseño del sistema La incidencia económica de esta fase es fundamental puesto que determina los

mater iales que constituyen el sistema, la mayor o menor complicación de su transporte

y ejecución, y el costo que implica el hecho de que este sea realizado en le mismo país

o sea importado, no es lo mismo un sistema constructivo autóctono y uno importado.

Mientras que un sistema constructivo autóctono puede implicar en un comienzo un

costo muy elevado dado a los gastos de diseño, este no tiene una repercusión larga, en

cambio un sistema importado debe pagar derechos de uso que implican un aumento

permanente en su costo.

Fabricación Esta fase constituye una parte muy importante del proceso total, pues involucra los

mater iales y componentes que van a constituir el producto f inal, por lo tanto su

incidencia es bastante alta. Sin embargo otras circunstancias pueden hacer variar esa

incidencia que depende de varios factores.

• El tipo de material base que se utilice, si existe o no en el lugar (facilidad de obtención)

• Tipo de técnica constructiva del sistema, es decir su nivel de prefabricación

(nivel de los acabados de los elementos al llegar a obra) lo que condiciona la

importancia de la fase de fabricación frente a la de montaje.

• El nivel de racionalización de esa fabricación, que permite obtener el nivel de

calidad especif icado a mayor o menor costo ý que condiciona el nivel de

especialización de la mano de obra utilizada en esa fase del proceso.

Transporte Este aspecto tiene una incidencia variable y pequeña dependiendo de varias

circunstancias tales como:

• Tamaño, forma y peso de los materiales y elementos constructivos, lo cual

condiciona el t ipo de transporte y, sobre todo, el volumen y número de unidades

que se movilizan en cada viaje, así como la incidencia de posibles roturas y

deformaciones en elementos de gran tamaño.

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• Distancia entre la fábrica y el taller, lo cual condiciona el tipo de transporte y el

tiempo invertido en el mismo.

Montaje Depende de:

• El nivel de prefabricación y racionalización del sistema, el cual indica el volumen de trabajo en obra, la posibilidad de racionalizar la ejecución, lo que repercute

directamente en el t iempo empleado en esta fase y el aprovechamiento de

mater iales y de mano de obra.

• Necesidades de manipulación y transformación: este factor condiciona tres

aspectos:

1. El espacio que hay disponible al pie de la obra, tanto para la colocación de

mater iales como para poder transformarlos.

2. La adecuación del sistema a las posibilidades tecnológicas del sector en cuanto

a la posibilidad de contar con la máquina adecuada y a bajo costo.

3. El nivel de calidad del material de las unidades constructivas. Se tiene en cuenta

la incidencia en roturas y deformaciones que puede darse por la manipulación

de los materiales.

• Nivel de especialización de la mano de obra: es necesario saber que de nada sirve contar con un sistema muy industrializado y con racionalización de

maquinaria, si para ello es necesario contar únicamente con mano de obra

especializada y de difícil adquisición. Las máquinas y la racionalización en

general buscan disminuir la mano de obra especializada y parten de una

manipulación relativamente sencilla, cuya especialización se puede alcanzar en

las fases iniciales de la obra. Una obra con poca racionalización puede exigir

más personal especializado para que el nivel de calidad que se obtenga sea

correcto.

Mantenimiento Depende de:

• Tipo de materiales utilizados, los cuales definen sus características

f isicoquímicas, su vida útil, la necesidad de revisión o sustitución, la posibilidad o

facilidad de cambio (materiales estropeados u obsoletos, ampliaciones, etc.).

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• Equipo de mantenimiento necesario: este aspecto define básicamente el costo

del mantenimiento y permite analizar la adecuación de esta fase a las

circunstancias socioeconómicas locales, tanto por la posibilidad de que el

mantenimiento sea real (por los niveles culturales de exigencia) como por la

disponibilidad de las técnicas y de la mano de obra adecuada (nivel industrial).

Varios

• Los análisis económicos dependen de varios factores, tales como el requerimiento o satisfacción de las necesidades del proyecto, del rendimiento y

disponibilidad de dinero a lo largo de la obra.

• El modelo se basa en índices comparables entre los sistemas constructivos, por

lo tanto los registros históricos que se obtengan o los presupuestos que se

realicen deben ser normalizados de tal forma que los sistemas constructivos en

estudio queden estandarizados entre si, y sirvan como parámetros para

estadísticas futuras.

Page 42: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

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42

4. APLICACIÓN DEL MODELO

De acuerdo a los datos recolectados tanto en campo como teóricos, se procede a

analizar y aplicar al modelo de evaluación de la ingeniera Patricia Caiza Rosero a cada

uno de los sistemas en estudio.

4.1 Aplicación al sistema FORSA Para evaluar el sistema FORSA se deben tener en cuenta tres aspectos fundamentales

que evalúa el modelo: funcional, técnico y económico, los cuales se obtuvieron mediante visitas de campo en obras, fuentes bibliográficas y entrevistas a personas

experimentadas en cuanto el tema.

Page 43: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

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4.1.1 Condicionantes funcionales

Posibilidad de mantener la integridad de los elementos constructivos del sistema

Adecuación de las soluciones que ofrece el sistema, medida básicamente en coste de adaptación o modificaciones necesarias para esa posibilidad

GEOGRÁFIC O-CLIMÁTICO

SOCIO-ECONÓMICO CONDICIONANTE

ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ANTE ACCIONES MECÁNICAS X X X

AGUA X X X SOL X X X

ANTE ACCIONES CLIMÁTICAS

VIENTO X X X

INTEGRIDAD

ANTE ANIMALES Y PLANTAS X X X ANTE ACCIONES DIRECTAS DEL HOMBRE X X X

CONTAMINACIÓN X X X

SEGURIDAD

ANTE ACCIONES DIRECTAS

FUEGO X X X POSIBILIDADES ARQUITECTONICAS X X X

CONSTRUCCIÓN PROGRESIVA X X X

FUNCIONALID.

CONSTRUCTIVA

AUTOCONSTRUC. X X X HIGROTÉRMICO X X X HIGIÉNICO X X X ACÚSTICO X X X

CONFORT AMBIENTAL

VISUAL X X X GEOMÉTRICA X X X COMPOSICIÓN

COLOR X X X Explicación:

4.1.1.1 Integridad Ante acciones mecánicas:

• Posibilidad de mantener su integridad: Alta

• Adecuación: Alta

Page 44: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

ICYA 200620 06

44

Justificación: Debido a que se funde monolíticamente toda la estructura, su resistencia

es bastante buena y se adapta demasiado bien a la norma sismo resistente del 98. Su

composición de muros trasversales y longitudinales la hace poco vulnerable ante

sismos y terremotos.

Ante acciones climáticas:

Agua:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación climatológica y económica: Alta Justificación: Tanto su en cubierta como en sus juntas se debe tener cuidado y

obtener un sellado totalmente hermético, lo cual no es nada complicado.

Sol:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación: Alta

Justificación: Para la cubierta es simplemente tratarla con un impermeabilizante. La fachada sufre muy poco en la parte exterior, y debido a que el concreto no es conductor

de calor se aísla muy bien la parte interior de la fachada y no sufre daños.

Viento:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación: Media Justificación: La posibilidad de mantener su integridad es alta debido a su alta

resistencia los empujes de vientos, y resistencia a erosión. En cuanto a la adecuación

en necesario proteger de los vientos fuertes ya que el fraguado del concreto necesita

cuidado para evitar f isuras.

Ante animales y plantas:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación: Alta

Page 45: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

ICYA 200620 06

45

Justificación: Normalmente el concreto no es susceptible de tener hongos y tanto los

animales como las plantas son indiferentes para el buen funcionamiento de la

estructura.

4.1.1.2 Seguridad Ante acciones directas del hombre:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación geográfica: Alta

• Adecuación socio-económica: Media

Justificación: Este aspecto de la seguridad depende fundamentalmente de la

localización del proyecto, para la mayor afectación es socio-económica ya que en

muchos casos es necesario utilizar rejas en las ventanas, sobre todo en las de los

primeros pisos.

Ante acciones indirectas:

Contaminación:

• Posibilidad: Media

• Adecuación geográfica: Baja

• Adecuación socio-económica: Baja

Justificación: Este aspecto depende también de la ubicación del proyecto, y en

muchos casos la fachada se mancha y se ensucia, por lo cual es necesario pintar o

lavar la fachada cada cierto tiempo (aproximadamente 2 a 3 años).

Fuego:

• Posibilidad: Alta • Adecuación: Alta

Justificación: El comportamiento del concreto ante el fuego es bastante bueno, debido

a que es un material que no conduce la energía calórica.

4.1.1.3 Funcionalidad

Posibilidades arquitectónicas:

Page 46: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

ICYA 200620 06

46

• Posibilidad: Media

• Adecuación: Media Justificación: El sistema presenta cierta rigidez en cuanto a espacios, es por eso que

prácticamente no se usa en estratos 6.

Constructiva: Construcción progresiva y autoconstrucción:

• Posibilidad: Baja

• Adecuación: Baja

Justificación: En cuanto a la construcción progresiva es necesario dejar cierta

f lexibilidad para futuras ampliaciones siempre y cuando se tenga los materiales y

técnica necesaria. Para el tema de la autoconstrucción es totalmente necesario que sea

dirigido por un experto.

4.1.1.4 Confort ambiental Higrotérmico:

• Posibilidad: Media

• Adecuación: Media

Justificación: Debido a la r igidez de los diseños es necesario crear un ambiente con

buena circulación de aire debido a experiencias que se han tenido con sistemas

utilizados anteriormente como Con-tech, en el cual se presentaba una sudoración

interna de la pared debido al cambio de temperatura.

Higiénico:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación: Media

Justificación: El sistema no permite abertura de huecos para ventilación luego de

fraguado el concreto ya que puede perder propiedades de resistencia, aunque eso se

puede prever en la etapa de factibilidad y diseño.

Acústico:

Page 47: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

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47

• Posibilidad: Baja

• Adecuación: Baja Justificación: Debido a que el sistema es rígido y monolítico, es muy fácil escuchar un

ruido o golpe que se haga unos pisos por encima. Solucionar este problema acarrea

una inversión.

Visual:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación: Alta

Justificación: Por la gran modulación del sistema y sus ofertas para fachadas hacen

que visualmente se vea agradable, y prácticamente no incrementa los costos.

4.1.1.5 Composición Geométrica:

• Posibilidad: Media

• Adecuación: Media

Justificación: Por la misma rigidez del sistema, su composición geométrica se limita

muchas veces ya que por ejemplo en interiores no se pueden hacer luces mayores a

3.5 m, lo cual da una impresión de cajón, según muchos usuarios. Otro aspecto es que

en muchos casos se quitan los dinteles en la etapa de diseño ya que ocupan casi el

mismo tiempo que tarda en construir un muro de 4 m2 (dinteles de 1 m).

Color:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación geográfico-climática: Alta

• Adecuación socio-económica: Media

Justificación: En cuanto a posibilidad y adecuación geográfico-climática no hay mayor

interferencia con el sistema, pero en cuanto a la adecuación socio-económica es más

complicado ya que dependiendo del estrato en el que se construya es necesario hacer

lavado de la superficie del muro o utilizar estucos especiales para que tanto el pañete

como la pintura se adhieran.

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4.1.2 Condicionantes técnicos CONDICIONANTE POSIBILIDAD O

FACILIDAD DE SU EXISTENCIA

ACEPTACIÓN SOCIOECONÓMICA

NIVEL DE CONTROL DE CALIDAD

CONTINUIDAD

ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA MATERIALES X X X X

MAQUINA. Y EQ. X X X X FABRICACIÓN X X X X TRANSPORTE X X X X

MONTAJE X X X X MANTENIMIENTO X X X X

4.1.2.1 Materiales

• Posibilidad o facilidad de su existencia: Alta Justificación: Forsa es un sistema hecho en Colombia, por lo que es muy fácil

conseguir cualquier tipo de accesorio, además utiliza mano de obra local en lo posible.

• Aceptación socioeconómica: Alta

Justificación: es muy rentable siempre y cuando se utilice en proyectos en los que su

utilización sea en serie y muy repetitivo ya que su valor se amortiza en

aproximadamente 200 fundidas (Versw ivel, E. Entrevista Personal. 11 noviembre de

2006), lo cual hace que su uso no incida tanto en el costo del proyecto en las siguientes

1000 a 2000 fundidas.

• Nivel de control de calidad: Alta

Justificación: debido a que la vida útil de los módulos dependen de un buen

mantenimiento se hace un buen control de calidad, así sucede para los equipos que se

utilicen (bombas, grúas, concreto, entre otros).

• Continuidad: Alta

Justificación: Desde el momento en que entró hasta hoy, el sistema ha tenido gran

aceptación, por lo cual su continuidad en el país es alta y parece ser que aumenta.

Page 49: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

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4.1.2.2 Maquinaria y equipo

• Posibilidad o facilidad de su existencia: Alta Justificación: todo el equipo adicional necesario para el sistema Forsa es casi nulo, y

el que se necesite como plumas, vibradores es de fácil consecución en todo el país.

• Aceptación socioeconómica: Alta Justificación: es muy asequible para todo tipo de proyectos ya que no exige tanto

elemento adicional.

• Nivel de control de calidad: Alta

Justificación: debido a que los elementos complementarios no son complicados de

reparar ni de mantener.

• Continuidad: Alta Justificación: Como se mencionó anteriormente los elementos complementarios son

de fácil acceso, por lo que no es problema y no interf iere en la continuidad del sistema.

4.1.2.3 Fabricación

• Posibilidad o facilidad de su existencia: Alta Justificación: todas las piezas son hechas en el país.

• Aceptación socioeconómica: Alta

Justificación: Aunque la única forma contractual es la compra, su precio se amortiza

luego de los 200 usos, con lo cual la incidencia en costos hasta los 1500 o 2000 usos es

muy baja.

• Nivel de control de calidad: Alta

Page 50: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

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50

Justificación: Forsa cuenta con un certif icado de gestión de calidad ICONTEC ( ISO

9001: 2000)

• Continuidad: Media

Justificación: Debido a que solo se vende, le disminuye la posibilidad a constructores

pequeños y con poca periodicidad en proyectos de vivienda.

4.1.2.4 Transporte de materiales en obra

• Posibilidad o facilidad de su existencia: Alta Justificación: Los módulos del sistema Forsa son bastante livianos y desarmables, lo

cual permite un fácil transporte.

• Aceptación socioeconómica: Alta

Justificación: No necesita elementos o maquinaria para la movilización de formaleta lo

cual lo hace más económico.

• Nivel de control de calidad: Medio Justificación: Las personas que normalmente transportan los módulos no t ienen gran

cuidado y es posible que los golpeen y puede perder sus propiedades.

• Continuidad: Alta

Justificación: Es el medio más económico de transportar, por lo tanto seguirá

primando su uso.

4.1.2.5 Montaje de formaleta en obra

• Posibilidad o facilidad de su existencia: Alta Justificación: Luego de tener identif icado la ubicación de los módulos es sencillo

armarlos mediante el juego de pines que tiene el sistema.

• Aceptación socioeconómica: Alta Justificación: su armado es rápido y confiable.

Page 51: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

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• Nivel de control de calidad: Alto

Justificación: Luego de que la cuadrilla se acostumbra a su armado, el nivel de control

de calidad es muy bueno.

• Continuidad: Alta Justificación: Debido a que es un proceso repetitivo que se hace a diario.

4.1.2.6 Mantenimiento de la formaleta

• Posibilidad o facilidad de su existencia: Alta Justificación: Es muy fácil su mantenimiento y no requiere mayor costo.

• Aceptación socioeconómica: Alta

Justificación: Los costos de mantenimiento son prácticamente nulos.

• Nivel de control de calidad: Medio

Justificación: Las personas de la cuadrilla encargadas del mantenimiento no se

preocupan demasiado por hacerlo bien, sin embargo el mantenimiento que le puede

llegar a dar el formaletero es excelente.

• Continuidad: Media

Justificación: El mantenimiento que se da en obra en muchas ocasiones no es regular

y hace que se reduzca la vida útil de la formaleta.

4.1.3 Condicionantes económicos

4.1.3.1 Incidencia en costo

Este sistema funciona solo bajo la modalidad de venta, lo cual hace que su uso se

restrinja a construcciones de gran número de unidades y repetit ivo. Bajo este supuesto,

Page 52: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

ICYA 200620 06

52

el costo de la formaleta está amortizado por encima de los 200 usos, lo que hace que

los siguientes 1300 o más usos no incidan en el costo de construcción.

No se puede decir exactamente el costo de la formaleta ya que éste varía para cada

diseño, pero se t ienen valores entre $ 800.000 pesos y $ 1.200.000 por metro cuadrado

según las exigencias del proyecto.

Porcentaje de incidencia del sistema FORSA

Ítem Un Cant Precio IVA Total Formaleta Estructura un 1.00 Formaleta Metálica Tipo FORZA gl 1.00 65,600,000.00 0 65,600,000.00 Rep. y Mant Formaleta FORZA gl 1.00 32,825,824.00 0 32,825,824.00 TOTAL 98,425,824.00 Costo TOTAL Proyecto 9,695,575,275 Porcentaje de incidencia de formaleta 1.02%

Tomado de: análisis de precios unitarios y presupuesto de Icatá Club residencial

Debido a que la formaleta Forsa solo se puede comprar, en el análisis de precios

unitarios (APU) del conjunto residencial ICATA se ve que esta incide tan solo en un

poco más de 1% del costo total del proyecto incluyendo costos directos e indirectos, ya

que es un proyecto muy grande en el que se amortiza el costo de la misma.

Dependiendo de la forma en que se amortice la compra del sistema, el f lujo de caja del

proyecto se verá afectado con mayor incidencia en los primeros periodos y se reducirá

notablemente en los últimos periodos.

Page 53: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

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53

4.1.3.2 Mano de obra Por efectos del gran nivel de industrialización de este sistema, la mano de obra que se

requiere no es especializada y el entrenamiento que se requiere es muy básico. Según

datos tomados en obra se registra que una cuadrilla consta de 50% de ayudantes y

50% oficiales.

Para el proyecto visitado en el que utilizaron el sistema Forsa se encontraron

rendimientos de 19.72 M2/día para armado de muros y 14 M2/día para armado de losa

(S. Demari, comunicación personal, 11 de octubre de 2006), o un promedio de 5.0 a 6.0

hr-H/M2, dato correspondiente a un ciclo completo del proceso constructivo, tomado

directamente del proyecto visitado.

4.1.3.3 Costo por metro cuadrado (estructura) Los siguientes datos fueron tomados de presupuestos proporcionados por las

constructoras a las que se les hizo seguimiento.

Valor por M2 de Estructura Proyecto Icatá Club Residencial es de $ 335.164 pesos con

el sistema Forsa.

Page 54: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

ICYA 200620 06

54

4.1.3.4 Perfil económico En este aspecto se tiene en cuenta la incidencia de las diferentes actividades del

proyecto en las que se ve implicado el sistema Forsa, con el f in de mostrar la actividad

que incide más en el costo f inal.

ITEM Sistema FORSA Totales 9,695,575,275 100% ESTRUCTURA 2,010,982,963 20.74%

MAMPOSTERIA Y PREF ABRICADOS 266,318,569 2.75% PAÑETES 432,966,896 4.47% CUBIERTAS 26,730,952 0.28% FORMALETA Y ANDAMIOS 140,128,567 1.45%

PINTURA VIVIENDA 183,791,200 1.90%

Perfil económico sistema FORSA

Incidencia actividades

0.00%

5.00%

10.00%

15.00%

20.00%

25.00%

ESTRUCTURA MAM POSTERIA YPREFAB RICA DOS

PAÑ ETES CUBIERTAS FOR MALETA YANDAM IOS

PINTUR A VIVIENDA

Actividad

Por

cent

aje

Para el perf il anterior se escogieron los Ítems que más pueden signif icar en un proyecto

al realizarlo con un sistema industrializado. A continuación se muestra la incidencia de

cada Ítem en el presupuesto resumido del proyecto de Icatá club residencial hecho con

el sistema de formaletas Forsa, incluyendo costos directos en indirectos del proyecto.

Page 55: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

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Resumen presupuesto y porcentaje de incidencia en Icatá, hecho con Forsa

ITEM Sistema FORSA

Costo % costo Totales 9,695,575,275 100%

PRELIMINARES DE OBRA 34,024,166 0.35% CIMENTACION 938,796,950 9.68% ESTRUCTURA 2,010,982,963 20.74% MAMPOSTERIA Y PREF ABRICADOS 266,318,569 2.75%

PAÑETES 432,966,896 4.47% INSTALACIONES HIDROSANITARIAS 380,780,000 3.93% INSTALACIONES DE GAS 115,680,000 1.19% INSTALACIONES ELECTRICAS CIT. Y TEL. 464,482,046 4.79%

EQUIPOS E IN ST. ESPECIALES 320,852,748 3.31% CARPINTERIA METALICA Y ALUMINIO 380,028,048 3.92% DIVISIONES Y CARPINTERIA PVC 89,152,271 0.92% CARPINTERIA DE MADER A 612,749,446 6.32%

PISOS Y GU ARDAESCOBAS 319,239,051 3.29% ENCHAPES Y APARATOS SANITARIOS 429,341,075 4.43% PINTURA 261,179,059 2.69% IMPERMEABILIZACIONES 38,049,298 0.39%

CUBIERTAS 26,730,952 0.28% CIELO RASOS Y DIVISIONES DRY WALL 32,832,200 0.34% VIDRIOS-ESPEJOS-CERRADURAS 39,588,480 0.41%

INFRESTRUCTURA ZONAS COMUNES 10,600,000 0.11%

EQUIPOS Y HERRAMIENTAS 320,142,879 3.30% GASTOS GENERALES 212,893,000 2.20%

ADMINISTRACION DE OBR A 479,258,536 4.94%

ADICIONALES Y REPARACIONES 78,984,000 0.81%

IMPREVISTOS 85,000,000 0.88% PLAZOLETAS 1,132,184,212 11.68% IC56 REAJUSTES 2006 182,738,429 1.88%

Page 56: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

ICYA 200620 06

56

4.2 Aplicación al sistema UNI-SPAN Para evaluar el sistema FORSA se deben tener en cuenta tres aspectos fundamentales

que evalúa el modelo: funcional, técnico y económico, los cuales se obtuvieron

mediante visitas de campo en obras, fuentes bibliográficas y entrevistas a personas

experimentadas en cuanto el tema.

4.2.1 Condicionantes funcionales

Posibilidad de mantener la integridad de los elementos constructivos del sistema

Adecuación de las soluciones que ofrece el sistema, medida básicamente en coste de adaptación o modificaciones necesarias para esa posibilidad

GEOGRÁFIC O-CLIMÁTICO

SOCIO-ECONÓMICO CONDICIONANTE

ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ANTE ACCIONES MECÁNICAS X X X

AGUA X X X SOL X X X

ANTE ACCIONES CLIMÁTICAS

VIENTO X X X

INTEGRIDAD

ANTE ANIMALES Y PLANTAS X X X ANTE ACCIONES DIRECTAS DEL HOMBRE X X X

CONTAMINACIÓN X X X

SEGURIDAD

ANTE ACCIONES DIRECTAS

FUEGO X X X POSIBILIDADES ARQUITECTONICAS X X X

CONSTRUCCIÓN PROGRESIVA X X X

FUNCIONALID.

CONSTRUCTIVA

AUTOCONSTRUC. X X X HIGROTÉRMICO X X X HIGIÉNICO X X X ACÚSTICO X X X

CONFORT AMBIENTAL

VISUAL X X X GEOMÉTRICA X X X COMPOSICIÓN

COLOR X X X

Page 57: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

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57

Explicación:

4.2.1.1 Integridad

Ante acciones mecánicas:

• Posibilidad de mantener su integridad: Alta

• Adecuación: Alta Justificación: Se dice que aunque los muros y las losas no se fundan al mismo tiempo,

su resistencia es bastante buena y se adapta demasiado bien a la norma sismo

resistente del 98, siempre y cuando se tenga especial cuidado con la plomada de los

muros. Su composición de muros trasversales y longitudinales la hace poco vulnerable

ante sismos y terremotos.

Ante acciones climáticas:

Agua:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación climatológica y económica: Alta Justificación: Tanto su en cubierta como en sus juntas se debe tener cuidado y

obtener un sellado totalmente hermético, lo cual no es nada complicado.

Sol:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación: Alta

Justificación: Para la cubierta es simplemente tratarla con un impermeabilizante. La

fachada sufre muy poco en la parte exterior, y debido a que el concreto no es conductor

de calor se aísla muy bien la parte interior de la fachada y no sufre daños.

Viento:

• Posibilidad: Alta

Page 58: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

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58

• Adecuación: Alta Justificación: Por el mismo sistema de muros transversales y longitudinales su

adaptación ante empujes de vientos es muy buena y no tiene un costo adicional, a

menos que la zona del proyecto lo requiera (la mayoría de los casos se cumple con la

norma sismo resistente).

Ante animales y plantas:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación: Alta

Justificación: Normalmente el concreto no es susceptible de tener hongos y tanto los

animales como las plantas son indiferentes para el buen funcionamiento de la

estructura.

4.2.1.2 Seguridad Ante acciones directas del hombre:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación geográfica: Alta

• Adecuación socio-económica: Media

Justificación: Este aspecto de la seguridad depende fundamentalmente de la

localización del proyecto, para la mayor afectación es socio-económica ya que en

muchos casos es necesario utilizar rejas en las ventanas, sobre todo en las de los

primeros pisos.

Ante acciones indirectas:

Contaminación:

• Posibilidad: Media

• Adecuación geográfica: Media

• Adecuación socio-económica: Baja

Justificación: Este aspecto depende también de la ubicación del proyecto, y en

muchos casos la fachada se mancha y se ensucia, por lo cual es necesario pintar o

lavar la fachada cada cierto tiempo (aproximadamente 2 a 3 años).

Page 59: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

ICYA 200620 06

59

Fuego:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación: Alta Justificación: El comportamiento del concreto ante el fuego es bastante bueno, debido

a que es un material que no conduce la energía calórica.

4.2.1.3 Funcionalidad

Posibilidades arquitectónicas:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación: Media

Justificación: El sistema presenta cierta rigidez en cuanto a espacios, es por eso que

prácticamente no se usa en estratos 6, aunque en cuanto a posibilidad es alta debido a

que el sistema Uni-span modula no solamente en vivienda sino en cualquier t ipo de

construcción en concreto.

Constructiva: Construcción progresiva:

• Posibilidad: Media

• Adecuación geográfico-climática: Media

• Adecuación socio-económica: Baja

Justificación: En cuanto a la construcción progresiva es necesario dejar cierta

f lexibilidad para futuras ampliaciones siempre y cuando se tenga los materiales y

técnica necesaria, por lo cual el aspecto que más incide es el socio-económico.

Autoconstrucción:

• Posibilidad y adecuación: Baja

Justificación: Para el tema de la autoconstrucción es totalmente necesario que sea

dirigido por un experto, así que es necesario invertir cierta cantidad de dinero.

4.2.1.4 Confort ambiental

Higrotérmico:

Page 60: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

ICYA 200620 06

60

• Posibilidad: Media

• Adecuación: Media Justificación: Debido a la r igidez de los diseños es necesario crear un ambiente con

buena circulación de aire debido a experiencias que se han tenido con sistemas

utilizados anteriormente como Con-tech, en el cual se presentaba una sudoración

interna de la pared debido al cambio de temperatura.

Higiénico:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación: Media

Justificación: El sistema no permite abertura de huecos para ventilación luego de

fraguado el concreto ya que puede perder propiedades de resistencia, aunque eso se

puede prever en la etapa de factibilidad y diseño.

Acústico:

• Posibilidad: Media

• Adecuación: Baja

Justificación: Debido a que el sistema es rígido y monolítico, es muy fácil escuchar un

ruido o golpe que se haga unos pisos por encima. Solucionar este problema acarrea

una inversión, aunque es posible que se pueda hacer una adaptación en la etapa de

diseño preferiblemente, gracias a la gran diversidad de módulos que posee el sistema.

Visual:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación: Alta Justificación: Por la gran modulación del sistema y sus ofertas para fachadas hacen

que visualmente se vea agradable, y prácticamente no incrementa los costos.

4.2.1.5 Composición

Page 61: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

ICYA 200620 06

61

Geométrica:

• Posibilidad: Media

• Adecuación: Media Justificación: Por la misma rigidez del sistema, su composición geométrica se limita

muchas veces ya que en interiores no se pueden hacer luces mayores a 3.5 m o en

algunos casos 4m, lo cual da una impresión de cajón, según muchos usuarios. Otro

aspecto es que en muchos casos se quitan los dinteles en la etapa de diseño ya que

ocupan casi el mismo tiempo que tarda en construir un muro de 4 m2 (dinteles de 1 m).

Color:

• Posibilidad: Alta

• Adecuación geográfico-climática: Alta

• Adecuación socio-económica: Media Justificación: En cuanto a posibilidad y adecuación geográfico-climática no hay mayor

interferencia con el sistema, pero en cuanto a la adecuación socio-económica es más

complicado ya que dependiendo del estrato en el que se construya es necesario hacer

lavado de la superficie del muro o utilizar estucos especiales para que tanto el pañete

como la pintura se adhieran.

4.2.2 Condicionantes técnicos CONDICIONANTE POSIBILIDAD O

FACILIDAD DE SU EXISTENCIA

ACEPTACIÓN SOCIOECONÓMICA

NIVEL DE CONTROL DE CALIDAD

CONTINUIDAD

ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA ALTA MEDIA BAJA MATERIALES X X X X

MAQUINA. Y EQ. X X X X FABRICACIÓN X X X X TRANSPORTE X X X X

MONTAJE X X X X MANTENIMIENTO X X X X

4.2.2.1 Materiales

• Posibilidad o facilidad de su existencia: Alta

Page 62: ANÁLISIS COMPARATIVO DE SISTEMAS CONSTRUCTIVOS

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62

Justificación: Aunque Uni-span es un sistema extranjero, la posibilidad de conseguir

elementos de sistema es relativamente fácil ya que mantienen un gran stock en

bodegas, con sede en Cali, además utiliza mano de obra local en lo posible.

• Aceptación socioeconómica: Alta

Justificación: es muy rentable siempre y cuando se utilice en proyectos en los que su

utilización sea en serie y muy repetitivo ya que su valor se amortiza en

aproximadamente 200 fundidas (Muñoz, L. entrevista personal. 9 noviembre de 2006),

lo cual hace que su uso no incida tanto en el costo del proyecto en las siguientes 1500

a 3000 fundidas.

• Nivel de control de calidad: Alta

Justificación: debido a que la vida útil de los módulos dependen de un buen

mantenimiento se hace un buen control de calidad, así sucede para los demás equipos

que se utilicen (bombas, grúas, concreto, entre otros).

• Continuidad: Alta

Justificación: Desde el momento en que entró hasta hoy, el sistema ha tenido gran

aceptación, por lo cual su continuidad en el país es alta y parece ser que aumenta,

sobre todo en obras civiles diferentes a vivienda.

4.2.2.2 Maquinaria y equipo

• Posibilidad o facilidad de su existencia: Alta Justificación: todo el equipo adicional necesario para el sistema Uni-span se limita

prácticamente a una torre grúa (si el usuario lo prefiere) que no es complejo de

conseguir, y el que se necesite como plumas, vibradores, entre otros, lo cual es de fácil

consecución en todo el país.

• Aceptación socioeconómica: Alta

Justificación: es muy asequible para todo tipo de proyectos ya que no exige tanto

elemento adicional.

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• Nivel de control de calidad: Alta

Justificación: debido a que los elementos complementarios no son complicados de

reparar ni de mantener.

• Continuidad: Alta Justificación: Como se mencionó anteriormente los elementos complementarios son

de fácil acceso, por lo que no es problema y no interf iere en la continuidad del sistema.

4.2.2.3 Fabricación

• Posibilidad o facilidad de su existencia: Media Justificación: Debido a que la casa matriz queda en Chile.

• Aceptación socioeconómica: Alta

Justificación: Es muy buena por el sistema contractual que incluye arriendo y compra, además su vida útil se puede extender a más de 3000 usos

• Nivel de control de calidad: Alta

Justificación: Uni-Span cuanta con un certif icado de gestión de calidad ICONTEC

(ISO 9001: 2000)

• Continuidad: Alta

Justificación: Debido a que tiene la posibilidad de arriendo y compra, esta la pueden

alquilar constructores pequeños y que no tengan periodicidad en los proyectos.

4.2.2.4 Transporte de materiales en obra

• Posibilidad o facilidad de su existencia: Media Justificación: Los módulos del sistema Uni-Span por ser en acero, son un poco

pesados, por lo cual los constructores optan por dejar los módulos armados y

movilizarlos con torre grúa.

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• Aceptación socioeconómica: Alta

Justificación: Aunque aparentemente la torre grúa aumente un poco los costos, eso se

compensa en el tiempo de armado ya que los módulos los transportan unidos.

• Nivel de control de calidad: Alto Justificación: Los módulos son muy resistentes y el transporte se hace con gran

cuidado, sobre todo cando es con torre grúa.

• Continuidad: Alta

Justificación: La compensación que de costos con tiempo cuando se utiliza torre grúa

no interf iere en la continuidad.

4.2.2.5 Montaje de formaleta en obra

• Posibilidad o facilidad de su existencia: Alta Justificación: Luego de tener identif icado la ubicación de los módulos es sencillo

armarlos mediante el juego de pines y cuñas que tiene el sistema.

• Aceptación socioeconómica: Alta

Justificación: su armado es rápido y confiable.

• Nivel de control de calidad: Alto

Justificación: Luego de que la cuadrilla se acostumbra a su armado, el nivel de control

de calidad es muy bueno.

• Continuidad: Alta Justificación: Debido a que es un proceso repetitivo que se hace a diario.

4.2.2.6 Mantenimiento de la formaleta

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• Posibilidad o facilidad de su existencia: Alta Justificación: Es muy fácil su mantenimiento y no requiere mayor costo.

• Aceptación socioeconómica: Alta Justificación: Los costos de mantenimiento son prácticamente nulos.

• Nivel de control de calidad: Medio

Justificación: Las personas de la cuadrilla encargadas del mantenimiento no se

preocupan demasiado por hacerlo bien, sin embargo el mantenimiento que le puede

llegar a dar el formaletero es excelente.

• Continuidad: Media

Justificación: El mantenimiento que se da en obra en muchas ocasiones no es regular

y hace que se reduzca la vida útil de la formaleta.

4.2.3 Condicionantes económicos

4.2.3.1 Incidencia en costo Como el sistema funciona bajo dos sistemas contractuales, venta y alquiler, se puede

decir que le da un poco más de participación a constructores menores, dándoles la

oportunidad de no incurrir en gastos mayores comprando el sistema sino alquilándolo.

Bajo la modalidad de compra, el sistema puede llagar a tener una vida útil hasta de

3500 usos, y su costo inicial se ve amortizado desde los 200 usos, lo cual hace que los

3000 o 3300 usos restantes no influyan fuertemente en el costo del proyecto.

“No se puede dar un costo promedio de la formaleta debido a que eso depende de cada proyecto” (L. Muñoz, entrevista personal noviembre 3 de 2006), aunque el alquiler puede estar en

el orden de 12.000 a 15.000 pesos por metro cuadrado.

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En el cuadro siguiente de análisis de precios unitarios (A PU) de la urbanización

Alameda San Antonio se muestra un precio establecido de alquiler mensual. Este precio

se pacta con el cliente de acuerdo a los diseños y necesidades del proyecto.

Porcentaje de incidencia del sistema UNI-SPAN

Ítem Un Cant Precio IVA Total Alquiler Formaleta Metálica mes Apartamentos (kit) Kit formaleta UNI-SPAN (1 apto) Kit 1.000 15,600,000 0 15,600,000 Reposición equipos (%)eq 0.150 15,600,000 0 2,340,000 Meses de utilización por torre mes 1 TOTAL 17,940,000 Costo TOTAL Proyecto 3,051,058,076 Porcentaje de Incidencia de Formaleta 0.59%

Tomado de: análisis de precios unitarios y presupuesto de Alameda San Antonio

En este caso la formaleta fue alquilada por parte del cliente o constructor, y vemos que

incide en casi un 0.6% del costo total de la torre construida con el sistema incluyendo

costos directos e indirectos. Cuando El sistema es alquilado, el f lujo de caja del

proyecto será el mismo mes a mes, pero si el sistema es comprado, el f lujo de caja se

ve altamente afectado en los primeros periodos y, a su vez se puede notar que la

incidencia se reduce en los últimos periodos dependiendo de la forma en que se

amortice el valor de la compra.

4.2.3.2 Mano de obra Por efectos del gran nivel de industrialización de este sistema, la mano de obra que se

requiere no es especializada y el entrenamiento que se requiere es muy básico. Según

datos tomados en obra se registra que una cuadrilla consta de 50% de ayudantes y

50% oficiales.

“Lo usual es que un operario con voluntad procese 20 M2 de muro al día” (L. Muñoz, comunicación personal, 4 de noviembre de 2006), y los datos encontrados en obra

fueron de 3.5 – 4.0 h-H/M2 dato correspondiente a un ciclo completo del proceso

constructivo (armado, instalaciones, fundición de concreto, desarmado).

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4.2.3.3 Costo por metro cuadrado (estructura) Los siguientes datos fueron tomados de presupuestos proporcionados por las

constructoras a las que se les hizo seguimiento.

Valor por M2 de Estructura Proyecto Alameda San Antonio es de $ 370,753 pesos con el sistema Uni-Span.

4.2.3.4 Perfil económico En este aspecto se tiene en cuenta la incidencia de las diferentes actividades del

proyecto en las que se ve implicado el sistema Forsa, con el f in de mostrar la actividad

que incide más en el costo f inal.

ITEM Sistema FORSA Totales 2,481,948,783 100% ESTRUCTURA 667,355,560 26.89% MAMPOSTERIA Y PREF ABRICADOS 151,563,183 6.11% PAÑETES 108,284,645 4.36% CUBIERTAS 44,531,955 1.79% EQUIPOS ESPECIALES 8,900,301 0.36% PINTURA VIVIENDA 130,080,860 5.24%

Perfil económico sistema Uni-Span

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Incidencia de act ividades

0.00%

5.00%

10.00%

15.00%

20.00%

25.00%

30.00%

E STRU CTUR A M AM PO STER IA Y

PREFABR ICA DOS

PA ÑETE S CU BI ERTAS EQU IP OS ESPECI AL ES P INT URA VI VI ENDA

Actividad

Po

rcen

taje

Para el perf il anterior se escogieron los Ítems que más pueden signif icar en un proyecto

al realizarlo con un sistema industrializado. A continuación se muestra la incidencia de

cada Ítem en el presupuesto resumido del proyecto de Alameda San Antonio hecho con

el sistema de formaletas Uni-Span, incluyendo costos directos en indirectos del

proyecto.

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Resumen presupuesto y porcentaje de incidencia en Alameda San Antonio, hecho con Uni-Span

DESCRIPCIÓN VR PPTO INICIAL OBR A %COSTO

TOTALES 2,481,948,783 100.00% PRELIMINAR ES 24,194,132 0.97% PRELIMINARES 24,194,132 0.97% TORRE TIPO 2,111,971,165 85.09% CIMENTACIÓN 281,118,317 11.33% ESTRUCTURA 667,355,560 26.89% INSTALACION ES HIDROSANITARIAS Y DE 152,159,678 6.13% INSTALACION ES ELÉCTRICAS Y 80,899,200 3.26% MAMPOST ERÍA 151,563,183 6.11% CUBIERTA 44,531,955 1.79% PAÑETES 108,284,645 4.36% ENCHAPES 41,022,453 1.65% PISOS 88,390,070 3.56% IMPERMEABILIZACIÓN 9,086,833 0.37% ILUMINACIÓN 2,734,393 0.11% CIELORRASOS 44,937,416 1.81% VANTANERÍA 91,034,454 3.67% CARPINTERÍA METÁLICA 53,833,620 2.17% CARPINTERÍA MADERA 12,652,635 0.51% DOTACIÓN BAÑOS 45,343,032 1.83% COCINAS 25,331,887 1.02% CERRADURAS 9,897,206 0.40% PINTURAS 130,080,860 5.24% EQUIPOS ESPECIALES 8,900,301 0.36% OBR AS EXTERIORES 1,446,073 0.06% ASEO Y LIMPIEZA 17,631,825 0.71% POSTVENTAS 43,685,568 1.76% GASTOS GENER ALES OBRA 139,327,232 5.61% Gastos general es obra 139,327,232 5.61% ADMINISTR ACIÓN OBRA 156,356,966 6.30% POR SONAL ADMON 99,601,683 4.01% PERSONAL OBRA 56,755,283 2.29% IMPREVISTOS (2.0%) 50,099,288 2.02% Imprevistos (2.0%) 50,099,288 2.02% PROYECCIÓN INCREMENTOS 0.00 Incrementos 2006 0.00

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5 VENTAJAS Y DESVENTAJAS

5.1 Ventajas y desventajas del sistema FORSA Ventajas Desventajas CONDICIONANATES FUNCIONALES Integridad ante acciones mecánicas Su sistema en dos direcciones hace

que se comporte muy bien ante acciones mecánicas (sismos)

Debido a que se funde losa y muro al mismo tiempo, el peso de la losa puede hacer que se pierda el plomado de los muros

Integridad ante acciones climáticas El tipo de clima no afecta para nada el sistema

Hay que prevenir sudoración de los muros con ventilación

Integridad ante animales y plantas No hay posibilidad de que animales y plantas lo afecten

Confort ambiental acústico Deficiente aislamiento acústico Posibilidades arquitectónicas Su modularidad se adapta a cualquier

tipo de diseño arquitectónico

No tiene limite de altura Composición geométrica Sus módulos se adaptan a cualquier tipo de diseño

Hay que prever la flexibilidad del diseño en etapa de diseño para evitar incurrir en gastos posteriores

Acabados y color La formaleta cuenta con texturas de ladrillo, ondulado, entre otros.

Si se utiliza en estratos altos, es necesario bastante pañete y buena calidad de pintura

CONDICIONANATES CONSTRUCTIVOS Se funde monolíticamente Si se descuida el plomado de muros,

hay necesidad de tumbarlos porque puede perder integridad sísmica el sistema

El sistema se puede combinar con otros

Generales

La administración del proyecto se facilita (sistemático)

Rendimiento Un apartamento diario por juego de formaleta (varía según el proyecto)

Materiales Fáciles de conseguir

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Menor desperdicio con respecto al sistema tradicional

Fácil de conseguir en el país Aleación de aluminio estructural El aluminio es un material

susceptible a los golpes, y hace que su vida útil se acorte.

Formaleta

Su vida útil puede superar los 2000 usos

Los accesorios para el ensamble son numerosos

Control de calidad Buena asistencia técnica Poco control por parte de los obreros Equipo No necesita grúas pesadas debido a

su liviano peso Es posible que retarde las actividades un poco debido a que se transporta pieza por pieza con fuerza humana

Montaje Mejor rendimiento a medida que avanza el proyecto debido a su repetitividad

Puede haber atraso por las numerosas piezas

Mano de obra No requiere mano de obra especializada

Aumenta el desempleo por la industrialización

Acabados En estratos bajos no requiere pañete En estratos altos requiere pañete y pintura de buena calidad

CONDICIONANTES ECONÓMICOS Disminuye tiempos de construcción

notablemente

Reduce costos financieros No funciona bajo el sistema de alquiler

Para proyectos repetitivos el costo inicial se amortiza a partir de los 200 usos

Si no son proyectos repetitivos la compra del sistema afecta financieramente el proyecto

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5.2 Ventajas y desventajas del sistema UNI-SPAN Ventajas Desventajas CONDICIONANTES FUNCIONALES Integridad ante acciones mecánicas Su sistema en dos direcciones lo hace

poco vulnerable ante sismos y fuerzas externas como vientos

Integridad ante acciones climáticas El tipo de clima no afecta para nada el sistema

Hay que prevenir sudoración de los muros con ventilación.

Integridad ante animales y plantas No hay posibilidad de que animales y plantas lo afecten

Posibilidades arquitectónicas Su modularidad se adapta a cualquier tipo de diseño arquitectónico

Confort ambiental acústico Deficiente aislamiento acústico Composición geométrica Para construcciones de cualquier

altura

Flexibilidad de aplicaciones, se usa sobre todo en obras civiles.

Acabados y color La formaleta cuenta con texturas de ladrillo, ondulado, entre otros.

Si se utiliza en estratos altos, es necesario bastante pañete y buena calidad de pintura

CONDICIONANTES CONSTRUCTIVOS Se funden muros separado de losas Se puede combinar el sistema con otros diferentes

Generales

La administración del proyecto se facilita (sistemático)

Rendimiento Un apartamento diario por juego de formaleta (varía según diseño)

Poco desperdicio de material Materiales Fáciles de conseguir Acero estructural muy resistente Debido al material su peso aumenta

bastante Se puede trasladar módulos armados para reducir tiempo

Formaleta

La vida útil puede superar los 3000 usos

Control de calidad Excelente asistencia técnica Equipo Recomiendan el uso de torre grúa

para el transporte interno de módulos Montaje Mejor rendimiento a medida que

avanza el proyecto debido a su repetitividad

Mano de obra No requiere mano de obra especializada

Aumenta el desempleo por la industrialización

Acabados En estratos bajos no requiere pañete En estratos altos requiere pañete y pintura de buena calidad

CNDICIONANTES ECONÓMICOS Disminuye tiempos de construcción

notablemente

Reduce costos financieros Para proyectos repetitivos el costo

inicial se amortiza a partir de los 200 usos

Si no son proyectos repetitivos la compra del sistema afecta financieramente el proyecto, por eso se recomienda en esos casos el alquiler

También se puede alquilar

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5.2 Cuadro comparativo Forsa v.s. Uni-Span

FORSA UNI-SPAN

Formaletas de aluminio Formaletas de acero

Sistema manoportable de 17.5 Kg./M2 Sistema manoportable de 31 Kg./M2

Rendimiento de 1 apartamento por día

(5.0 a 6.0 hr-H/M2)

Rendimiento de 1 apartamento por día

(3.5 – 4.0 h-H/M2)

Fabricación Colombiana Fabricación Sudafricana, con casa matriz

en Chile

Excelente rendimiento ante fuerzas

horizontales (sismos, vientos)

Excelente rendimiento ante fuerzas

horizontales (sismos, vientos)

Utiliza concreto Outinord de grava f ina

para muros y concreto Outinord de grava

común para losas

Utiliza concreto Outinord de grava f ina

para muros y concreto Outinord de grava

común para losas

No es necesario el uso de pañete en

estratos menores a 3

No es necesario el uso de pañete en

estratos menores a 3

Utiliza malla electro soldada tanto para

muros como para losa

Utiliza malla electro soldada tanto para

muros como para losa

Formaletas con textura si se requiere Formaletas con textura si se requiere

Adaptable a cualquier tipo de diseño Adaptable a cualquier tipo de diseño

Se utiliza en sobre todo en construcción de

vivienda

Se utiliza sobre todo en obras civiles de

infraestructura.

Vida útil promedio de 1500 usos (puede

llegar a más 2000 usos)

Vida útil promedio de 1500 usos (puede

llegar a más de 3000 usos)

Se funden muros y losas al mismo tiempo Se funden muros y losas por separado

Solo se vende Se alquila y se vende

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6 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

• Luego de observar el comportamiento técnico, funcional y económico de cada

sistema podemos decir que no es fácil decidir a simple vista cual de los dos

sistemas es mejor, ya que esto depende de las especif icaciones y necesidades

de cada proyecto en especial. Se recomienda utilizar el sistema Uni-Span para

proyectos cortos de vivienda ya que se puede adquirir mediante el método de

alquiler. Para proyectos de larga duración y repetit ivos se recomienda comprar el

sistema de formaletas, ya sea Forsa o Uni-Span, según necesidades del

proyecto.

• Los tiempos de construcción son tan reducidos que la incidencia del costo de las

formaletas, ya sea Uni-Span o Forsa, son mínimos siempre y cuando el proyecto

sea de gran tamaño y repetitivo. Esto hace que un urbanizador vea los sistemas

de construcción de vivienda industrializada muy atractivos y se puedan

incentivar para disminuir la demanda de vivienda en el país.

• Se observó durante las visitas de obra, que en mucho casos no se seguían las recomendaciones del fabricante, como en el caso del uso de vibradores y

martillos de caucho para extraer el aire del concreto en el momento del vaciado

y lograr un mejor acabado superficial, lo cual genera una disminución de

resistencia en la estructura de los muros que puede llegar a ser perjudicial en un

eventual sismo.

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• De acuerdo a las condiciones socio-económicas del país, en términos generales

los sistemas industrializados resultan ser muy ventajosos por su gran agilidad en

cuanto a la repetit ividad de actividades, ya que hacen de la construcción de

vivienda un proceso muy económico. Si hablamos de los sistemas Forsa y Uni-

Span, el t iempo de construcción de la estructura de un edif icio se puede llegar a

hacer casi 4 veces más rápido que con el sistema tradicional.

• Aunque los tiempos de construcción de los dos sistemas pude llegar a ser el mismo, el sistema Uni-Span tiene un punto a favor ya que se puede adquirir

bajo el sistema de alquiler, cosa que favorece a constructores de menor poder

adquisitivo debido a que no les afecta en gran medida el f lujo de caja del

proyecto.

• Es necesario tener en cuenta que en la etapa de diseño es cuando se pueden

hacer la mayor ía de cambios arquitectónicos para no incurrir en gastos mayores

no tenidos en cuenta en el presupuesto y en la etapa de construcción. Esto

debido a que en muchos casos es mejor eliminar los dinteles, ya que en la etapa

de construcción es muy dispendioso hacer un metro lineal, tiempo en el cual se

pueden hacer aproximadamente 4 m2 de muro o losa.

• Es necesario implementar en buen sistema de ventilación, puesto que el espesor tan delgado de los muros hace que la diferencia de temperaturas en sus caras

produzca sudoración en la cara interna del muro, lo cual genera daños en el

pañete y la pintura, así como hongos y bacterias perjudiciales para la salud.

• Aunque la formaleta Uni-Span es más pesada que la Forsa, no necesariamente

quiere decir que el tiempo de construcción sea mayor, ya que si se trasladan los

módulos o paneles de muros o losas armados desde el encofrado anterior, y se

transportan con grúa, el tiempo se puede reducir sustancialmente.

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• Para el sistema Forsa es recomendable dar un buen entrenamiento inicial a la

cuadrilla, de esta forma en el proceso de encofrado y desencofrado el tiempo

que requieren es menor, y como en la mayoría de los casos no es necesario el

uso de grúa por su poco peso, se puede utilizar una bomba para fundir el

concreto en el menor tiempo posible.

• Se tiene la creencia que el proceso de fundir losas y muros al mismo tiempo, por ser monolít ica es mejor, pero en este proceso se debe tener más cuidado ya que

según expertos en el tema afirman que con su experiencia en diferentes casos

observados en edif icios de altura, el aplome y alineado óptimo sólo se puede

lograr fundiendo por separado losas y muros. Lo anter ior porque al vaciar el

concreto en forma monolítica, gran parte del peso del concreto de la losa se

trasmite a las formaletas de muro, con posibilidad de desaplomar los mismos.

Además en varias observaciones se dice que vaciando las losas por separado

se obtienen losas sin necesidad de afinados posteriores y lista a recibir alfombra,

si así se quiere.

• Vemos que luego de estudiar los dos sistemas a fondo, su uso es limitado en

estratos altos debido a que la modularidad del sistema no es tan amplia. Por la

anterior razón, se prefiere no incurrir en gastos innecesarios para estratos altos,

en los cuales son muy atractivos los espacios demasiado amplios. Por otro lado

para poder tener un acabado perfecto en los muros, es necesario utilizar adit ivos

costosos y asimismo pinturas de excelente calidad, lo cual hace que el costo

f inal del proyecto se eleve demasiado y el margen de utilidad neta, tanto para la

constructora como para los inversionistas se disminuya.

• Un factor muy importante para tener en cuanta al momento de evaluar los dos

sistemas de industrialización, es que su integridad constructiva hace que se

comporten demasiado bien ante fuerzas externas como sismos o vientos fuertes,

ya que tanto su proceso de fundición monolít ico como sus muros portantes,

transfieren y soportan las cargas horizontales con excelentes resultados.

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• Para realizar este trabajo se visitaron 2 obras diferentes con el f in de comparar

los dos sistemas de industrialización en estudio. Se recomienda tener más

puntos comparativos (visitar más obras) para así no incurrir en errores que

pueda tener alguno de los proyectos y además poder comparar el mismo

sistema bajo diferentes situaciones o proyectos.

• El trabajo de búsqueda de información bibliográfica durante casi 3 meses a las diferentes bibliotecas de la ciudad fue de gran importancia para no incurrir en

errores plasmados en trabajos anteriores, asimismo, con la lista recolectada se

le pudo dar una directriz al trabajo, de tal forma que el tiempo de análisis se

redujo.

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8 ANEXOS

8.1 Registro fotográfico sistema FORSA (ICATÁ)

Vista frontal edif icio hecho con Forsa

Vista frontal edif icio terminado con Forsa

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Malla electro soldada saliendo de una placa

de transición encima de la cimentación.

Desmonte de formaleta de muro

Transporte de formaleta manualmente

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Montaje de mallas electro soldadas

Separador

Formaleta de losa con sus

parales

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Engrase de corbatas

Muros armados

Terminado de muros

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Montaje de muros y losa de una

unidad (últ imo,piso).

Formaleta de losa, parte superior. Se ven

los espacios para el vaciado de concreto

de muros

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8.2 Registro fotográfico sistema UNI-SPAN (Alameda San Antonio)

Vista edif icio hecho con Uni-span

Edif icio terminado con Uni-span

Encofrado de muros

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Encofrado de losa con sus respectivos

parales y sistema de andamios

Losa recién fundida, en la cual se ven los

pelos para el arranque de la malla electro

soldada del siguiente piso.

Vaciado de concreto de muros, se puede

observar el buen mantenimiento de la

formaleta debido a que conserva su color.

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Formaleta de losa lista para

desencofrar.

Parales y travesaños Uni

En esta foto se ve que la fundida

tanto de muros como de losas se

hace con torre grúa, la cual sirve

también para transporte interno de

módulos.

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Acabado de muro

Armado de muros donde se ve la malla electro soldada

Transporte de módulos en torre grúa

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Desencofrado de formaleta de muro

Desencofrado de losa

Módulo armado de muro (panel),

compuesto por varias piezas.

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Piezas sueltas de la formaleta que

conforman un módulo completo ya sea para

muro o losa

Mallas electro soldadas

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8.3 Tablas de especificaciones de concretos industrializados Outinord

Especif icaciones:

Tomado de: catalogo de concr etos C EMEX vi vienda Colombia