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Anno XII Mo de Janeiro--Domingo 11 de Abril de 1886 N.flDi ¦ mm §SKl«ÍÉMi»t' gEgggf fiSSIBHaTUBAS FARÁ A CORTE Semestbe.«*...«»•»»« •»»•-Ç82Q5 ANKa..,..«t,jsl.ífKtl',j'"« 1*8W0 PAGAMENTO ADIANTADO . ¦_.«-¦¦ ' mWERO AVSJjLSG 40 ns. Escriptorio —.Rua do Ouvidor n< 70 mo DB JANEIRO æ\-ff;.".y i ¦¦ ..''.« ASSIBNATUBAS PARA AS PROVÍNCIAS BIRR-i......... .......* 88010 Ñ 168000 PAGAMENTO ADIANTADO TJKASER5 S4,OOfr BXEBM». Typogíraphia —Rua Sete de Setembro n 2 RIO DE JANEIRO As assignaturas começam em. qualquer dia e terminam sempre em flns de março, junho, setembro ou dezembro Stereotypuda e Impressa nas maohiuas rotativas de Marinoni, oa typographia da c Gazeta de Noticias», de propriedade . de ARAÚJO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 72 Os artigos enviados á redacção não serão restituidos atnd» que não sejam publicados |: EXPEDIENTE f Aos Srs. assignantes qua tomarem Íísigaathra»porum arino, a partir de 1* Be abril," daremos de. premio, alam do Almanak .DA- Gazeta nu Noticias raha: Í886, o notável romance da Alexandre Dumas., •-. \ OS TRES MOSQUETEIROS dois volumes Brochados. Os que tomavenvagora assignatura por seis mezes, ou a reformarem. por esse prazo, receberão de premio o Almanak, OU os dois volumes dos Tkes Mosque- teibos por 18, em vez de 28, preço de venda d'esse romance. ' O romance Os Tres Mosqueteiros pôde ser substituído por outro da bibliotheca tj»-Gazeta dc Noticias, & escolha do assi- gnante, recebendo-o gratuitamente o 'assignante por um um anno, e pela me- 'tade do preço de venda o assignante por ¦eis mezes. ¦ Os Srs. assignantes das provincias de- vem remetter-nos, alam da importância da assignatura, a quantia necessária para remessa registrada dos prêmios, t\ TEIEGRAMMAS BARRA MANSA, 10 de abril. ' A opljtoinla «Io foí»rc ama- rolla íleclhia cotisJtloraveí- mente.,. Os casos novo» occorrlclos esta scniaun tèm sido «isulto Iiotilarncs t ajtcunü num foi fa- tal.—»•'. MtJHfaol SantfAima.— Dr. Plsito Rllielroi 1 MADRID, 0 de abril. A apuração gorai «los votos para «tepatadoa ás curte» lios- ií-anliol«»i uão altera oa ro-"'1!- tutlos primitivos. O sfov<-rn:» obteve sensível maioria. LONDRES, 10 de abril. Chamberlain, o ministro «ap lia pouco se retirou «Io g-abl- neto «ladstone, travou «Ia pa- lavra nn câmara «Ios .cora- siiiuiíi o couilwiteu os tirgu- mentos ile Olailstone, a ros- peito «lo projecto do reforma na Irlnmiln,4 O «nas'«j«e_ do. Ilartington tamlieiu nbiiinlon no mesmo dentldo. Ambos iisaram do uma arguineaitaçiTo m u 11 o cerra ila. ', O presidente do conselho vem- 3»on«Ierá seftunda-felrn. m ' , O resulthtlo «Ia approvaçao * rua rejeição «Io prò.jepto está ,i»or caujamito multo liya>o- tlietlco. Gênova, 9 de abril. ! Entrou hoje, procedente da America do Sul, 0 pftqueto italiano Oriono, da Na- viogazione Goneralo Italiana". _oiuIa'cflj 10 de abril. O pnquGto inglez Aorangi, da New Zoa- lanil íhippiag Company, sahiu da Nova Zelândia para o Rio de Janeiro no dia 8 do corrento. Santos, 10 de abril. O paquote allemão ifranpriiu Fr. Wil- helm, daNorddeutscher Lloyd de Bremen, Begue paro 0 Rio de Janeiro. (Agencia Rafas.) epidemia; aoamara diz que .lavra plena paz de salubridada no logar; pouco depois, a mesma oamara, attorráda, manda nos dizer.que o pânico invadiu o commercio, e que a população por. sua voz invadia os campos,.abandonando a cidade t . . E tudo isto tratando-se de um logar; situado a quatro horas de viagem estrada do ferro, alli assim, como dizem os caipiras, medindo a beiço as léguas; e tudo Isto relativo a uma povoação quo está... perdão I que estaria em oommu- nicaçüo diária comnosco, se effectiva- mente existisse, e não passasse de uma simples e bem ideada convenção I Releva observar quo atá agora, quando se fallava da pseudo Barra Mansa, che- gava-se, no capitulo mentiras o liypo- theses pillioricas, a denunciar a exis- tencia de 14 médicos em tal cidade—o dobro, precisamente, do necessário para matar uma aranha, se se tratasse do alfaiates. Pois bem l N'um doa dias ora que so asslgnalou a existência da epidemia em Barra Mansa—noticia nogada na véspera, contestada no dia seguinte, o no outro aííirmada—a inspectoria de hygiene da provincia chegou ate'... a commissionar um medico e um estudante de medicina, para irem curar os affectados da febre amarella n'uma pequena cidade que conta... menos de duas dúzias de me- dicos !... Por isso declaramos, quando terminar esta pilhéria de ê não é, de ha não ha febre amarella em Barra Mansa,que tra- taremos de embarcar-nos na estrada de ferro (previamente feito o testamento), aílm de irmos pessoalmente e por nossos próprios olhos examinar e verificar, se exactamente, effcclivamente, verdadei- raraenle, lia ou não ha... Barra Mansa. Se ficar provado que indubitavelmente existe, tal cidade, depois . do tanta con- troversia que sobre a sua constituição medica tem appareoido durante a sema- nn, não nos recusaremos a uítirmar, por nossa vez, que Barra Mansa ó mais alguma coubo do quo uma pura con- venção. Até lâ, porém —;(uc nol-q perdoem os barra-mansensos passaremos Barra Mansa para a parte do nossa carta geo- graphica consagrada á provincia (?) de Goyaz, e continuaremos n tomal-a por uma ficção constitucional o governamon- tal muito curiosa - e muito respeitável pelos seus intuitos ooííeitos. encarniçada e mortífera seria de ora avantoè D'esta proposição, verdadeiramente paradoxal,, volvemoüios para o objecto da conversão das. apólices, somente para dizer quo, convertidas ou não, com os juros de 6 •/,-passados pava 5 •/„ e apezar de toda a disoüsaâo havida e por haver, osta questão, por muito interes- sante quesejaoti deva sei", em nada in- terossa aos que do 'apólices nada enten- dom... o nada possuem. Se vinto pessoas pov isso se lutem- sam—ha lodo o resto da população para distinguir a conversão de taes apoiices com o mais decidido iudifferentismo. E para nao terminar por esta palavra tSo desaoimadora, registremos n'osta obro- nica um legitimo suecesso da semana: o beneficio do Vasques e a exhibição de um drama original brazileiro, O Caboclo. O drama foi contestado na sua origi- nalidade, mas applaudldo; o Vasques foi discutido na interpretação quo deu ao seu papel dramático, quasi trágico, masapplaudido... Quo mais quorem auetores e actor? Foram tres victoriosos, o tros quo se tornaram ássumpto de discussão. ó motivo do gloria, na terra em que o indifforontlsmo fez praça, vive e medra, como a tiririca, que pouc03 co- nhecem,'ou como a parasita, que todo mundo oonhecè., Consta-nos que por decretos de honfem foram concedidas as seguintes graduar ções: De 2* tenente da armada, ao 2' phnr- maceutico, guarda-marlnha Josó Raphael de Azevedo Vianna. De cirurgião de divisão, ao 1' cirur- giâo reformado Dr. Augusto Novi3. entrega iio seu escravo Ramiro, qno com o nome do Uamiío Jimú do Campos assentou praça no corpo policial—De-sc a liáiia, .entrando 0 •supplicante para os cofres provinciais com a importância dás despezas que porventura houverem sido feitas cOm fardamento» ¦ •, . .. r% Dr. Toso "Ferhandos da Gosta Tibau, podindo qun, liidependenic multa, seja niairiculado na colleeloria da Ijuãssú o Ingênuo Antônio, Alho de sua escrava Philomona.—Informo a collectoriu res- pejtija. . ' . i.i. :t Manuel da Souza Marlins, aimlante gratuito- de plmrmacjülicodo liospiial' do S. João uaptiSla, pe- dimlo quose llie marèao umã"graUflcãção mensal. ~De-se a' do 6008ÜOO aiinu&es.' , '. Mariano Jtillo'Mnnh, rledindo .qno Boja snbven- ciouada a escola particular regida na cslaçjo do Itatiaya, por sua my.lb.ai' D. Francisca do Paula da Rocha Muniz.—Indeferido. Narico Jarlias Xavior, professor da escola da Ar- mação, rm Cabo-Fno, podlmlo seis mezosdeli- ceiiçn; a conlar de b de março correnlo, pai-a tra- lar de sua saudo. Concedo por dois metes, na fôrma dn lei. D. Theresa Darralo Moulebollo, professora da escola mista do bairro de S. Dominjios, em Nic- (beroy, pediudo pagamenlo- da ajuda dc custo pela sua remoção para esla escola.—Indeferido. . Virgílio Godiobo da Silva, professor da escolu da freguezia do Paty do Alferes. em ¦Vassouras, pe- dindo que sejatrcsiariolocido o ensino na escola do Itocba, freguezia de S. Gonçalo, em Niclberojr, o a sua remoção para ella.v-Indeferido. Ficou sem effeito o desligamento do capitão do 11' batalhão de infanlaria, In nacio- Henrique do Gouvèa, por ter sido dispensado, de embarcar. Foi extineto o consulado do Brazil em Shangai e exonerado o Sr. Manuel da Silva Pontes Junior do logar de vice- cônsul n'aquella cidade. Chegámos a acreditar um dia.quo Barra Mansa ora uma cidade, situada a quatro horas de estrada de forro, mollomente ' reolinada á beira do Parahyba, esse rio ÍSo voluntarioso como uma dama, tão vefsaHl.. como uma dama, e tão ox- quisitòr.. ainda como uma dama. SÜppunhamos que a cidade oxistia realmente; que nüo era o fruoto da ima- gtuação escaldada do desilludidos poetas, falhos do incentivos e assumptos; que não era uma simples utopia, por condes- «endoncia assignalada nas cartas geo- graphicas do Rio de Janeiro, o por convenção incluída entre os papois da nossa alta governamentação. Suppu- nhamos, emflm, que Barra Mansa não era, como Goyaz— um X de variável valor, e sempre prompto a sor fnllado, discutido e applicado, desde que se tor- nasse preciso destinar um credito para uma localidade, ou sempre que se tratasse de arranjar uma localidade ad hoc, para mandar vir por ahi um qualquer senhor deputado. * * Vai sonão quando, e vem a febre amarella tirar-nos (Possa doce illusãoem que vivíamos—eliminando o crédito in- genuo que prestávamos ã existência real de uma cidado vulgarraonto conhe- cida pelo nome do Barra Mausa, e a qual cidade até fabricava doputados provin- Ciaes e nol-cs enviava com destino á sa- linha de Nictheroy, poriodlcamente de ? em 2 annos, e politicamento de um e le outro lado—consorvador e liberal. A febre amarelia veiu desmasoarar a jituaçiio e os indivíduos que até agora viviam dc illudir-nos e illaquear a nossa boa fé: Barra Mansa, afRrma a febre smarella, é cousa que não existe; não passa de uma convenção entre pessoas altamente collocadas, da uma acção entre amigos, de ha muito omlttida na provincia do Rio-.. Como I Acaso, so de facto existisse Barra Mansa, as nqtlcias da terrível febre amarella—a febra infame, como }he chama o Pais—seriam tão diversas, coutradiotorUs o exqulsitas,como as que nos tòm vindo sorprender em dias sue- cessivos ? Diz-se hoje, que ha febre amarella em Barra Mansa; amnnhil, que om Barra Mausa não ha febra amarella; depois do omnuhã, que morreram vinte pessoas, o tres mil o duzentos retiraram-se da cl- dade; no dia seguinte, quo não ha tal: não morreu tiro abna, o nem existem na cidado mais de quinhentas almas vivas. Agors,chega-noa umtelegramma, notl- dando qne a epidemia reerudesesu; jpals tarde, um outro telatíiwnia, annun- Outro facto interessante da semana, ou anto9, outro o maior suceesso da se- mana foi a chegada da companhia de baile, do maestro Ferrari. A chegada d'esses centenares do per-- rrau, dealinadaa a. onoftntoi- o tniiprontlor os órgãos visuaes e o bom gosto artis- tico doa fluminenses, tem causado maior impressão do que poderia suppor o mais exaltado espirito, a imaglnnção mais creadora c exagerada d'esta capital, tão neutra quão insalubre. A corcographia iVesta voz não on- frèntou logo á sua ohegada com o pro- dueto genuinamonto carioca : o dilet- tanlismo aguçado pela exhibição dos chumaços de algodão, artisticamouto sobrepostos aos jumellos, O quo d'esta voz os representantes da arto de Terpsychore aqui encontraram, logo ao desembarcar no cães Pharoux, foi—a hygiene com as suas desiiifecçõcs e os seus conselhos. Graças, que uma voz não nos quedamos a admirar a oxuberancia dos músculos das bailarinas, o proferimos curar da saudo d'ellas o que eqüivale dizer que também da integridade o bom trabalho dos seus elementos de acção, as peruas. Tôm acudido os auxiliares da Inspec- toria de hygieno, ou aconselhando a não agglomeração de pessoal em casas do ponsão—verdadeiros focos ade moles- tias; ou indicando os meios de que devem lançar mão aquelles quo sintam- sa ligeiramente incommodados, e os médicos a que devem recorrer, logo a Invasão de qualquer mal estar, por ligeiro quo seja... Com taes cuidados dos hygletiistas e os repetidos ensaios do director da com- panhia, ê de esperar que tenhamos de applaudir um esplendido Bruhma, o bai- lado com que deve estrear a froupe do cavalheiro Ferrari. Aluados os esforços do ensaiador da companhia e os ouidados da hygiene, justo d não deixar om olvido o que os irmãos Cordovillo lembraram-se do apro- sentar agora, c que celebrado foi por um nosso companheiro de imprensa:—a apreseutação do um apparelho salva. vidas e garantido!' de pernas, coutra os ataque-las rodas dos bonds. Não conhecemos o fleputsor mecânico, mas cremos piamente quo, n'uma época om que a integridade das pernas o o sou fiel funcoionamento são o primeiro ob' jecto digno das elocubrações da popula- ção fluminense, nada mais digno de elo* gios, do louvores-e do prolfaças, como se di« em estylo elevado—do que o tal llepiiívor mecânico, destinado unicamente a garantir as pernas, o, [por dedemais, as vidas dos que se confiam dos nossos bonds. Finalmente : conselhos, desinfecções, abluçOos e o ropulaor—e teremos uma peça de estrondo, Na rua da Gloria, ua esquina o nas proximidades da de D. Ltiizn, ha uns ralos da ompreza do esgoto do águas pluviaes, de ondo se desprendem exhala- ções quo, com a constituição módica que atravessamos,'são produetoras directas e éfflcazeá de febres pnstllonclaes. Esses ralos, ò estabelecimento da com- panhia Cilg Improvcments, e o afamado cortiço da antiga praça do mercado da Gloria, constituom uma trindade quo ameaça constantemento ávida dos mora- dores do logar. Estes contem agora com a energia ó a solliciíudé do honrado Sr. IJhariio do Ibituruna. quo pode pelo monos minorar alguns (Tosses males. A musica do 1* batalhão de infantaria vai tocar hoje, duruntea tarde,uo jardim do campo da Acclamação. O ministério da fazenda declarou aos Srs. Inspectores das thesourarias de fa- zenrta, para 'os devidos effeitos, que não se achando comprehendido nas ta.bU.la-sJ que acompanham o decreto tí. COSO do 20 de .junho de 187S, nem nas isenções proscriptas no art. O" do regulamento de 113 do julho de 1874, a profissão dn agrimensor, ficou ella sujeita á (a?:a fixa da á* classe da tabeliã A, junta aquelle decreto, conforme a decisão da recebedoria do Rio do Janeiro, appro- vada por despacho de SO de março do corrento anno. Pelos trabalhos executados em fove- reiro ultimo uo prolongamento da es- trada de ferro D. Pedro If, mandou-se pagar a quantia de 67':'28.Sgl40. DESAPPARECIR1ENT0 Sabemos quo ha dias desappãreceu d'osta corte um conhecido e hábil guar- da-livros do divorsas casas commerciaes da nossa praça. Deixou & sua familia uma carta pala qual se que pretendia realisar o fu- nesto intonto de suicidar-se. Deixou também uma outra carta a um conhecido e honrado advogado dos auditórios da corto, conselheiro, ao qual pedia que tomasse conta de sua fa- milia. Informam-noa também que a família do dcsapparecido se acha era<jcasa do Sr. consolheiro.íi pouco podia fazer o distineto advogado Dr. Zeftrlno da Faria, nomeado ex-ofíicio para' daíender o réu. O jury condemnou-o no médio da pona, 41/2 annos de prisão com trabalho o multa de 12í/2 % do. valor roubado. Amanhã serão julgados t.udovlco Luiz Fernandes o José Vieira Borges, ambos por cMme.de roubo. - /_ -. ' O conselho ficou composto dosSrs.: Bento Ferreira Soares, Jssé Antônio Mar- quês de Abreu, Ernesto Josó Maria de Castro, Guilherme Joaquim da Rocha, Júlio Borges Leitão, Joaquim Manuel dos Santos, Agostinho José Pires Junior, Francisco de Paula Carvalho, José Joa- quim Ribeiro Pimeuta, Augusto Fábre- gas, Ernesto César Carpinatti e Américo Eugênio de Campos. O Sr. Manuol Goulart Martins, rosi- dente em Campo-Grande, em signal de regozijo pelo seu anniversario natalicio, concedeu, hontem carta de liberdade ao seu escravo Guilherme. O nlumno da Escola de Eellas Artos Sr. M. Teixeira da Rocha expoz, na Glace Elég.".nte, um quadro a Oleo, que tem sido muito gabado pelo3 entendidos. Houve hontem conferência do Tribu- nal da Relação, presidida pelo Sr. con- sellieiro Aquino e Castro, sendo secre- tario o Sr. Dr. Espozel. Foram julgados: llãbeas corpus.— N. <tol.-Corte.—Pa- ciente Luiz Ferreira.—Julgaram proju- dicado o podido.visto ao achar o paciento Processo de responsabilidade N. 1715.—Victoria,—Denunciante o capitão Baziliò Carvalho Daemou. Dftumciado o Dr. Epaminondas de Souza Gnuv-ôa, juiz do direito da comarca da Victoria.— Julgaram improcedente a denuncia. Aggravos do petição ns.: .5271, não conheceram do aggravo por não ser caso d'olle; 5275, 5277, '5270, 5280, 52S1, 5232, 5284, negaram provimento a todos; 5278, deram provimento paru ser recebida a appellação em ambos os effeitos.,«.»¦•-'%',¦ ' TÁOCui-ao oiiiiioi —¦ N. iioí. —¦ wmm provimento para pronunciar o recorrido como incurso no art. 258 do código criminal. AnpollaooQSeiveis ns,5184: de Macahe, 547,0 o 5579; da corte. -Confirmaram as sentenças appelladas. Appellação crime .—N. 1977, do Ni- cleroy.—Mandaram a causa a novo jury. AppellaçOes commerciaes ns.: 5549, confirmaram a sentença appòllada ; 5239, desprezaram os embargos. Falleceu em Madrid Samuol Urrabieta Vierge, conliecido desonhador do Monde Illustre, da fílus/rncíoii Espanola y Ame- tucano o do outras publicações congo- neves. travia o thesauvo uftcipnal» devido i veotídao a íoi'tn$lidades jfigaes iue sérSpre ha procedido írestas thesouraria isso á com que diligencias. Oremoa que diante tje tão pouco vul- gár actividado e criteriosa condueta no desempenho de 'ardqaa fujiccÇes pu- blicas, não Ua quem não «ppládda o acto pelo qual-o govorno vem de corres- ponder ao merecimento nosso dis- tineto amigo, nomeando-o da alfândega da corte. vem de corres- nosso dis- guarda-môr Por despacho 4mperial de hontem, fez- se morce : Do titulo do conselho, ao Dr. João Ribeiro de Almeida j Do da barão do Santa Justa, ao coro- nel José Alves da Silveira Barbosa. Foram feitas mercês das serventias vitalícias dos seguintes oflicios de jus tiça, em confirmação das nonieaçOes provisórias dos respectivos presidentes de província: A Francisco Marlanno Soares, de ta. bellião do publico, judicial e notas, e escrivão da provodoria, de capellas e resíduos, e do jury e execuções criminaes Jo termo do S. Vicente Ferver, na pro- vincia do Maranhão. A Raymundo Volloso Guimarães, de tabellião do publico, judicial o notas, o escrivão de orphãos e ausentoa do termo de Santa Helena, na mesma província. A-José Jiistiniano da Silva, do partidor e distribuidor do termo do Sapucaia, na provincia>do Rio dô" Janeiro. A Sabino Alves do Amaral Freire, de 2* tahellião do publico, judicial e notas}- e escrivão de orphãos e da provodoria, de capellas e resíduos, do termo de Iguassú, na mesma provincia. A Luiz Vieira da Silva, de partidor e contador do termo de Bagé, na pro- vincia do Rio Grande do Sul. A João Patrício do Carvalho, do es- crivão do orphãos do termo de Caç.apava, na mesma provincia. O Sr. Dr. Pacifico Mascarenhas. por oceasião do receber o diploma de dopu- tado, eleito pelo 5" districto de Minas, libertou os seus escravos Alexandrina, Dimns, Jovlta e Horacio, e desistiu dos serviços que por quatro annos tinham de prestar-lhe os escravos Venancio e Esperança. VAGA OE DESEMBARGADOR O Supremo Tribunal do justiça enviou hontem ao ministério da justiça à se- guinte lista des 15 juizes do direito mais antigos, afim de preenchor-se a vaga de dosembargador da Relação da corto,, por fallecimento do conselheiro Josó Norberto dos Santos: 1." Joaquim José Henriques. 2." Barap do Santa Cândida. 3.' Fárnajítlò Maranhense da Cunha. 4.' Agostinho Brmelindo de Leão. 5." Américo Vespucio Pinheiro o Prado. 6.' Josó Alves do Azevodo Magalhães, 7.' Augusto César de Medeiros. 8.* Josá Antônio Rodrigues. 9.' Joaquim Roberto do Carvalho Pinto. 10. Joaquim José de Oliveira Andvado. U. José ígnaci» Gomes Guimarães. Ií. Hovmogenes Sócrates Tavares de Vasoonoollos Por decretos de 10 do corrente: Foi exonerado, a pedido, o bacharel Manuel Auroliano do Gusmão, do logar do juiz municipal o de orphãos do termo de Pindamonhangaua, na provincia de S. Paulo. Foram nomeados juizes municipaes e do orphãos: Dos termos do S. Bernardo e Barrei- ri nhas ua provincia do Maranhão, o bacharel Joaquim Antônio do Abreu Bastos; Do de Pindamonhangaba, na de S. Paulo, o bacharel Cândido Monteiro da Cunha Bueuo. 0CCURREHCIAS DAS BUAfc Hontem. á 1 hora da madrugada, foi preso em flagrante delieto, quando es- calava o muro do prédio da rua do Dom Jardim esquina da do Alcântara, Carlos Louco. Em sou poder encoutrou-se meia peça de corda do linlio» Ante-hontem, íis 6 1/2 horas da tarde,' ria" rua do. Oleneral Câmara, Hyppolito da Rocha, conduetor do bond n. ,89 da companhia de carris urbanos, na ocea- slão om que procedia á cobrança das passa-éens-, foi- comprimido por uma car- roça que era conduzida-por Mnnuol Au- gusto. Ficou bastante maltratado e foi. transportado para a casa de sua resi- dencia. O conduetor da carroça foi preso. Foram presos ante-hontem: Setembrinn Rodrigues Pereira, por ser áceusada pelo inglez Mauriee, do lhe haver subtraindo a quantia do 65fi e di- vorsos papeis; João dos Santos Barrei- ros, por embriaguez e achar-se ferido na cabeça, em consoquencin do uma queda; Ângelo Vidal, por andar apalpando as portas dos casas da rua Seta da Setem- bro, ás 3 1/2 horas da madrugada; Izidro Ezelino da Silva, por achar-se oceulto, ás 5 horas da manhã. no corredor da estalagem n. 130 B da rua do Conde d'Eu, encontrando-se por baixo da camisa quo vestia, dois pombos que havia furtado; Josó Villa Maria, por aggredir a ordenança do subdelegado do Engenho Novo, do poder da qual tentou arrancar um proso; Manuel Joa- quim Rodrigues, por haver furtado um corte de vestido dc seda a D. Maria Francisca do Assis. Faileceu em Campos o negociante to- nonte José Teixolra de Siqueira, com 60 aunos de idade. 13.Manuel Vieira Tosta. 14.Joáqfilm "'-•-'- Tavares da Costa Mi- ramia. 15. Casimiro de Senna Madureira. Devem seguir brevemente para Santa Catharina, aflrn desoecorrer õs doentes acommottidos de varíola e herl-berl, e que foram desembaroados de um navio do guerra, dois médicos da armada. * * Fallon-ae ainda da revolução gorada, do EstadQ Oriental, o da conversão pos- sivel, das nossas apólices. (Nossas, cora- prehende-so : é a expressão mais exacta do movimento rhetorico de um chrp- nista, quo relativamente a apólices... nunca as viu.) Da revolução dos visinlios do sul, dis- se-sa que estava tonilinada, desde que Arredondo rofugiara-se om território bCaulleiro, o a sua internação eqnlvsUa a um ponto final no movimento ro- votuejo^ario. Apenas discordando d'cat» opinião surgiu o Biario do titazU, oonunoiando quq, i^ma ve? refugiado o inatuisaria o 'Ma que _'ayucll-_ cíüaUo ^ uKo oiisie ajohsío dn revolução,,, | reíohioio aum[ Como noticiámos hontem, faílncou om Ubá. Minas, no dia 2 do corrente, o major José Mariano Pinto Monteiro, uma das maiores influencias políticas da provincia s chefe do partido liberal r.o logar de sua residência. O finado foi o primeiro revolucionário preso em 1842, o solto, teve mais tarde a fortuna do presidir o conselho do jura- rndos que absolveu aTheophilo Ottoni,em Marianna. Foi olle quem lhe entregou a penua com que respondeu aos quesitos do juiz. O finado era pai do nosso illustre oãl- lega Dr. Bernardo Monteiro, redactòr chefe o propriet.rríòdò Liberal Mineirç, o sogro do deputado geral Dv. Henrique Saltes. Segue hoje á tarde para a 03cola de Tiro de Campo Grando o destacamento do 1' batalhão de infantaria, quo vai substituir o do 7* batalhão, que alli ss acha. Pede pessoa que nos merece todo o conceito, que chamemos a attonção de ciubm de direito para uma valia que ha ua rua do Dv. Cosa Fevraz, entre os prédios ns. 27 B o 27 O. Ha cinco mezes—diz o nosso infor- mante—o Sr. ministro do império re- quisitoa do da agricultura—no mais cjirto praso de tempo, o atterro d'ar|»e!la valia- mas até hoje nada de novo. agora é esperar que aoabo o verão, porque no inverno as vallas são muito menos projudiciaes,... í y? ,_3_PO_=-_C« O conselho administrativo do Jocfcey Club, na sessSo de ante-hontem. resolveu mandar abrir a inscripção para as cor- ridas do mez de maio, o transcrever nas paredes do recinto do prado todas as disposições do código sobre corridas. N'essa mesma sessão foram apresen- tadas as bazos, ovganisadas a pedido do Sr. ministro da agt'icultura,para creação do Stud-Book ofllcial, Este trabalho foi hontem entregue no Sr. conselheiro Prado.- O excellente pvogvamma das'corridas, que hoje devem vealisar-se no. Prado Villa-Isabel, vai pôr os apostadores em verdadeiros apuros, tão duvidosos são os diversos pareôs. No primeiro pareô estão inscriptos Verbena, Didi, Buchinha, Sultão, Guacho a Cciiíi.*" As probabilidades são a favor de Didf, mas a qualquer dos outros pdde também caber a victoria.No segundo parco, tomos Colona, 4'<- rora, Arabi, Carmen, Scalchi Lolli e Pe- ralta II, Quem apostar na Carmen não fará mal; mas quem gostar do azar deve comprara sua poule na Catam, não se esquecendo de que a Aurora ás vezos surge radiante. La Linda, Pansij, Victoria, Françoise, Matlama e Chanjbdes são os animaes inscriptoB no 3* pareô. Pároco á primeira vista quo n'este pareô não ha que hesitar í ó tomar Chanibdcs e dar o resto. Mas sempre aará bom ter-se algum cuidado com a Wcíona c com a Françoise, sem despre- zar completamente a liiadama, que pede zangar-se por se ver abandonada o mos- trar para quanto valo. O quarto pareô é o quo maiores difli- cultados apresenta para a escolhaoEstão Inscriptos África, Nicoafy, Guanaco, Bitlcr, Alteza, Zaire, Aymorê e Afandarim. Será a vez do Zaire ", . Talvez, se o Agmorc o o Nicoafij con- sentirem! mas o fíuanaeo depois do velho deu para valerítão e pédo onfeitur-so para ganhar, se o Mandarim não lhe puzer embargos á ligeireza. Chegamos ao quinto parco, a grcal attraclion do dia, Distancia 1G09 metros, premio 1:0003. São contendores Neva. Françoise, Coupon, Bolívar, Gaudriole e Dr. Jenuer. Bolívar dovo nor o vencedor. Mas para o atrapalhar estão, o Neva e o Coupon, que corre do alcance, podo multo bem mettev-se om brios e fazer uma africa igual á que a Creuza fez domingo passado. No sexto pareô vão correr Macareo, Sans-Souci, Talisman o Si/luin. ífncariío entra, na raia a fazer .piefés, sna na fronte e chega ria bagagem: o Sans-Souci nae também com um certo eilíroin, porém manca em meio do cami- nho e.doixa-se ficar para traz ; reslam apenas Talisman o Sijlvia, mas esses,como bons amigos o companheiros de casa, arranjam-se entre si o chega um d'elles em primeiro logar. O ultimo pareô também não está muito liquido. Temos nada menos que os seguintes animaes a dtspntal-o: África, Biscaia, Nicoafti, Aranha. Dinorah, Alteza, Pre- toria, Vampa e Kiióii. O tiro ó da Dinorah, que em 1.000 metros nunca perdeu. Mas o Nicoafy o o Vampa não servem para uada? nem para um azarzinho ? ENTRELINHAS O Diário ia Brazü entende quo não pdde por mais tempo ser adiada a quos- tÉò. da "remoção do lixo, porque sem tratar-se d'isso «de nada valem as visitas sanitárias, as desiufocções, o outras pro- yidencias hygienicas.» Nem tanto ao mar nem tanto á torra. Eítoctlvamente á preciso que se trate com urgência da remoção do lixo; mas d'ahi a couolufr que tudo mais são his- torlas... ó uma historia do collega. A propósito da falia cora que o con^ selheiro Theodoro Machado, presidente da provincia da; Bahia, abriu a respe- ctiva assemblé», faz a Bnoluçrio algumas eonsidevacSes sensatas, oxpuvgadas do que se chama bairrismo. Pois, olhem, não era de esperar... "JlfoiJímehfo enlhusiasta I ê o titulo do editorial da rattf/tiarda, relativo á cir- eular da lllma. câmara, pedindo á im- prensa a coadjuvação pava a propaganda da libertação do município noutro. Felizmedle, d'esta vez, o collega não diz que a câmara marcou o dia 29 de julho para aquella libertação—porque a câmara não marcou tal dia. Llmitou-so a dizer que a câmara deseja, osfovça-se e trabalha pava realizar a libertação do município... era qualquer data. O que merece .todos os applausos. O Diário de Noticias traz uma embru- lliada de annuncios, noticias, apedidos e declarações, que constituem um verda- deiro lnbyrintho na folha. Vou ieval-a para casa o estudal-a com vagar. O Paiz diz, trataudo do operaçSes financeiras, que a conversão 6 útil e necessária, e que o finado e oxtlncto Globo o dizia, externando a idéa que, a principio repellida., foi mais tarde ga- nliando terreno até ás alturas do poder. Tanto melhor para o extineto e finado Globo. A Nova Política diz quo ultimamente os baucos tém se recusado a caucionar apólices e que isto força a mão aos possuidores, que tôm. de ns vender, o, quanto mais vendem, mais baixa- o preço d'ellas, o quanto mais baixa mais fácil se torna a conversão. Si non é vero.... A fCaiia variada. vem muito interessantoi e Rialto. A1 Companhia Brazileira de Navegação a Vapor foi paga a quantia do 20:2508 pela viagem redonda rcalisuda aos por- tos do norto pelo vapor que entrou n'íjto porto em 2 do corrente. Requerimentos despachados, pela presideucia da provincia do llio do Janeiro : Antônio Gomes de Siqueira, soldado do corpo policial, podindo baiia.—í>im. Anlonio José Rodrigues da Silva, cscrbão apo.- sentado da colleeloria do rondas provinciacs do município do Maricá, pedindo pagamento do seus vencimentos, de jullio de 188i a março do 1865.— Faoa-se a reslitulijãó, cm visla da iiiforiiiaçãu. I.duardi) Eugênio GniuíãCles líackor, professor da í' escola da frcgn^la Cordeiros, em Nlc- lhoroy, pedindo que, rovlsto o custeio da fscola relativo so .inno do 18S5, ibo sola pago o escasso cucontrado,—Paguc-sõ, como rò'Informa'.' Francisco de SaUes Cordeiro Lobalo de Aranjo Lima, profejsor da escola da frcguojia de Hara- nicú. om ígnâsüi, nciliiidõ qao seja considerada ija a p.jiii! qno tomou It ii do fevereiro lindo.— Èjuer. ... _alditi3 Domingaes do Lima o Silva, pro- fosso» (fá éacoís d* 'IU* o% Afáriiama,' pediudo rnaistrísmMtjdrfeínça to pró rotação da qno lho roi'cót)çetlid4 para f?m\tí; il<! sua saride. r-V,oa c«do, na ídrmá lei. ' - <ftiti_íoiflJ4ítí^c^í^^ t%mL% Por portaria do 10 do corrente mez concedeu-se garantia provisória a Heitor do Cordovillo, engenheiro architecto, Luiz Pamplona Corte Rea', capitalista e Hortcncio deCovdeville, architecto, todos cidadãos brazileiros, residentes n'esta cidade, para o apparelho que denomina- rara—Repulsor mechanico —, destinado a evitar desastres nas linhas ferro-carris e vias-ferveas, appllcavel aos bonds e ás locomotivas. No javdim do campo da Acclamação foi encontvado morto, embculhado om um jornal, um vecem-nascid>- do sexo masculino. O JURY O processo hontem julgado perante o jury tinha uma importanoia relativa, comparando-se essa com as outras causas oue até então tinham sido julgadas. " Tratava-se de um roubo de cerca do 5008, commettido por João Baptista de Oliveira, no trapiche Novo—Carvalho, á rua da Saude. O réu confessou o crime, e se ha casos em que a confissão devia ser circum- stancia attenuaute, ó certamente no de hontem. Nunca ao viu tamanha ingenuidade. João Baptista confessou tudo e com todas as circumstancias: que onfroti durante o dia no trapiche; que alli consérvou-se jrfjí a noite; que arrombou as ga.ve(fi3 de diversos moveis; que subtrahlu a quantia do 450R800; que sahiu dopois por uma porta uo fundo; qué foi pres/o depois d'isso. Durante a confissão, porém, mostrava- se otoiiiorisado o conservou-se tremulo durjuíte todo o correr iio processo. A™i3tft do declarações tão ^altivas, Por portaria de 8 do corrento conce- deram-se tros raezos de liconça, com o ordenado a que tiver direito, ao bacho- rol João Bawden, juiz de direito da comarca do Ponto Nova, na provincia do Minas-Geraes. pava tratar do sua saüde. A respeito do novo guarda-mrtr que acaba de ser nomeado para a alfnn- dega d'esta corte, lemos no Jornal de Noticias, da Bahia, o seguinte: a O telegrapho acaba de transmittir-nos a nomeação do nosso pveslimoso amigo Sr. commendador Adolpho Hasselmann para guarda-mér da alfândega do Rio de Janeiro. Dando essa|noticia, não podemos deixar do mencionar alguns ligeiros traços da vida publica d'esse honrado o probo funecionario, cujo zelo e «etividado no desempenho de suas fnncçCes sito de todo o ponto dignos de sincero elogio. O digno funecionario serve ha 18 annos na guarda-moria da alfândega d'esta provincia, sendo 8 annos como guarda-mór e 10 como ajudante. Durante esse lapso do serviço'des? empenhou onze commissOes de nau- fragios fora da sede fiscal, fazendo em algumas d'ellas importantes arrecada- çQcs, que produziram avultadas sornmas em favor do fisco o dos interessados nos salvados, merecendo sempre oflicios de elogios o agradecimentos do diversos consulados e agencias de seguros, bom como de ministros estrangeiros de vários paizes—reconhecendo 03 serviços presta- dos no commercio das respectivas naclo- naiidades. Ao nosso commercio, pvinclpalmente, tão rcaes e importantes foram os servi- çob ouo prestou, que a Associação Com- mercial conferiu-lho o titulo de mem- bro'honorário. Não«meios relevantes foram os.servi- ços prestados á Allemanha, á Frjinça e .Portugal, que com justa recompensa distinguiram-no cora condecorações. Da Inglaterra e dos Estadoa-Unidos recebeu um rico chrononietro de ouro, de algibeira, e um appai e ho de prata, obra valiosa, em rcconliecimeato a ser- viços e esforço» dispensados em. favor dos interesses commmerciaes d'aquellas nações. É' notória a dedicação com quo por vezes, arriscando a própria vida, salvou em dias de temporal, tanto n'este porto como fora da barra, n vida a. cidadãos de varias classes, marinheiros e passa- gelvos, alguns prestes a afogarem-se. ° Das companhias de vaporos, nacionaes e estrangeiras, são numerosos os do- cumontos que possue, cpmprobativos de benefícios e favores feitoa ãs mesmas. Qs inspectores da sua repartição, com os quSís tem servido, lhe tom deixado as mais i&ohgeiras o realmente dístin- cias provas- fl.0 seu- zel°' açtividade e iutolllgencia nòspjrgo de guarda-mdr e ajudante. Appretiendeu os mais-IrSportantes con- trabandos, talvez, que no Bi'âíH «a, í§~ apprcliomiido. sem que um so .^elles soffre3se a menor »_teraçãQ om recüfsí^ O movimento do hospital da Sanla Casa da Mise- ricordia, dos hospícios de Pedro II, do Nossa So- nhora da Saude, de S. João Daplisla, de Nossa Senhora do Soccorro c do Nossa Senhora das Dores, em Cascadurn, foi no dia 9 do abril o seguinte : esistiam 1859, entraram 45, sahiram 41, fallo- ceram 14 e existem 1849. O movimento da Sala do Banco e dos consultórios públicos loi, uo mesmo dia, de 292 consultamos, para os quaes so aviaram 375 reccilas. l'ralicaram-so 16 eitracçõos de doutos, Resumo doa prêmios da 2* parte da 2' loteria da provincia do Coará, oxtrahida hontem, na cidade da Fortaleza, capital da provincia: 27629... 14152... 9414... 1063... 20661... 6019... 14931... 29367... 36222... 37578... 1341... 3042... 7293... 9837... 10008... 200:0008000 30:000ü000 20:0008000 10:0003000 4:0008000 2:0008000 2:0008000 2:0008000 2:0008000 2:0008000 1:0008000 1:0008000 1:0008000 l:000g000 1:0008000 12963.... 18200... 21112... 22007... 24710... 26457... 27166... 27431... 29826... 30012... 33031... 35411... 36101... 37300... 33271... 1:0008000 1:0008000 1:0008000 1:0008000 1:0008000 1:0008000 1:000,8000 110003000 1:0008000 1:0008000 1:0008000 1:0008000 1:0008000 1:0008000 1:0008000 Concedeu-se dispensa do. lapso de tempo ao Dr. Augusto Freire Maia Bit- tencoúrt. para. tirar o alvará do foro do moço fidalgo com exercício na casa im- pírial.-'» Foi hontom apvcsontada na policia, por Francellina Rodrigues dos Santos, moradora á rua do Núncio, uma criança de côr branca, do soxn feminino, dc um anno de idade, trajando veslidlnho de chita, chapéu de palha e descalça, a qual foi encontrada perdida n'aquella rua., , O Sr. chefe de policia, accedendo ao podido de Francellina, nomeou-a deposi- taria da criança até ser reclamada por seus pais. Por decreto do liontem, foi nomeado altores pharmaceutico do corpo de saude do oxercito o pharmaceutico civil José Uiiiano de Castro Menezes. moralisaçãoque tara*, ainda mesmõdepota de convertido em lei nada mais será do . qus uma fraca o improfleua tentativa {tara a extlrpácão do mal quo tão doso» adoramente offlige anação.- De todas as províncias do Brazil, Hespanha, do Rio da Prata, annunciam-sa; centenas e centenas do loterias que' vã» ser vendidas aqui, e que virão causav os . mesmos-perniciosos effeitos, assaltando a pequena -bolsa do proletário e Buiei- tando ás mesmas privações aa famílias dos jogadores, tal quàrcomo se as lotar rias de ã. Paulo não Çvessem sido abo« lidas. A medida, por incompleta o por ineffi- caz, deve ser posta de parte. A febre do jogo ha do ser a mesma» tão violenta e tão irresistível que o pro« prio Sr. Assumpção, regulo doTleté< auetor do projecto em questSo, aind» hontem foi visto na casa Dollvaes Nunet comprando um bilhotel Tristíssimo l ²A assemblea provincial resolvei celebrar sessões nocturnas, a primeirt das quaes so effoctuou hoje. ' ²Acha-se enfermo, ha dias,,o com. mendador Léo de Aflbnscca, redactòr do Diário Mercantil. Foi vir-lhe a com- menda e vir-lhe em seguida a enformi- dado que o retém no leito. Nem tempo teve ainda para receber as felicitações dos seus numerosos amigos. ²Fallecou ora Santos o antigo e con- ceituado negociante Gustavo Backeuser, alli residente ha 50 annos. Foi um dos primeiros exportadores do café d'estt provincia. ²Resultado dos actos de hoje ni Faculdade de Diroito : 3* anno.—Reprovados 4. 2* anno.—Approvados plenamente » João da Costa Lima Drummond e Her- culano Galdino de Alvarenga;. simplas- mento: Joaquim Pereira de Sarros, Ainerico Vaz e Juvenal Francisco Parada. 1* anno;—Simplesmente: Alfredo Ma- chado Guimarães.-é Moysés Poreirà Vianna;, Reprovado 1. ²Regressa amanhada- sua viagem a Piracicaba o Sr. senador João Alfredo. S. Ex. e comitiva hospedaram-se ns bella chácara do Dv.-Estevão de Rezende, oride encontraram um tratamento esmo- rado o fidalgo. A recepção foi brilhante l ²O capitão Mavtinez realisa no do» mingo a sua primeira ascenção n'est» capital. O local escolhido é a pitloíescs chácara da Floresta. —Refere o Diário de Santos: « Sociedade Emancipadora 27 de Feve- reiro,—Como era do esperar, esta socie- dade, tendo encontrado dn|parte da noss» população o mais sympatico acolhimento, progride de dia para dia, como sp acaba de verificar na ultima secção da diro- ctoria. ostá-de possa de 12 cartaa de II- berdade, quo deverão ser entregues nt primeira opporturiidade e o numero dt. sócios tem augmentado considòrávelc mento. No próximo sabbado deve. havev um eipectaculo em beneficio dosseus cofres, e com certeza o sou produoto corrosr pondorá ao nobre e humanitário nm _ que é destinado. . Consta-nos quo se projecta fundar uma sociedade dramática quo também tomará por titulo a data da installação da sociedade omancipadorft—27 de fe- vereiro—e qúo dará-ospectaculos em beneficio d'feéW.» ²O 'Dioriô Mercantil recebeu o se^ guinte telegramma: «Piracicaba 9, ás 7 da manhã.—Chet gamos' hontom á tsrdo( eom excellente viagom. Na estação achavami-sa a ca- mara municipal, delegado do .policia, collegio de meninas, etc. Fomos hospedados na chácara do Dr. Estevão de Rezende e ahi acolhidos com multa amabiliánde pela familia. A' noito esplendida illuminação,quo produzia um effeito admirável. O rio tinna um aspecto feérico. Era umespectaciiloarrebatador. Hoje,S. Ex. visitará o ongonho central. Almoço era casa do Sr. Júlio Concoição. Voltaremos amanhã.» —Está em Campinas o Sr.Dr. Theodo- reto Carlos de Farta Souto, encarregado pelos bancos Predial o de Credito Roal do Brazil de reformar o innovar os sous contrato» e do fazer novos emprestimoi á lavoura. (Do nosso correspondente.) Aproximações 27628.Vé2:000800019413... 27630...'2:00080009115... 14151...-1:00080001002... 14153...1:0008000 1061... Centenas 27601 a 27700 11101 a 1-1200 9401 a 9500 1001 a 1100 Todos os números terminados em G29 estão premiados com 5008000. Todos os numeros terminados em 29 estão premiados com lOOgOOO. Todos os numeros torminados 2 e 9 estão premiados com 203000. 500R00O 5008000 2008000 2008000 200,8000- 1008000 608000 408000 em Hermcrimenlos despachados: Polo ministério da marinha: -Prdro Joaquim .Iorjjc Fei reira, pedindo proro- gaçiio do conlraclo para fornecimento de sobro- salenles ao llospital de Marinha da corte.—Ia- deferido. Pelo da agricultura: 1'raucisco Vonancio Rodrigues, na qualidade de sociO solidário do Joaquim Anlonio do Oliveira, pedindo quq se suste a acção de despejo perante o Íuizo dos feitos da fazenda nacional, para ficar Ivre o direito do liquidai- com esse seu sócio o rompimento do contractò quo firmaram para ei- êloração do um botequim na estrada do ferro i. Pedro II.—Nada ha quo deferir, era vista do ultimo despacho d'este mimslerio sobre a questão. O resultado dos exames de hontem na Faculdade de Medicina foi ò seguinte : Torquato da Silva Leitão, approvado simplesmente em clinica medica o clinica cirúrgica. O exercito francez vai muda,r do phy- sionomla l Por una decreto do governo, sol- dados usarão a barba toda, mas curta, o os officiaes a barba toda ou somente bigode e mo3oa, como meliior qui- zerem. O que d prohlbido ê a barba, á in- gleza. O cabello será & escovlnha, prin- cinaüueuto do alto' da c.beça á nuca. 8. PAULO ª9 DE ABRIL DB 1886. A commissão qua dirige interinamente os trabalhos da empreza do Vlaductojlo Chá, reuniu-se hontem ánOite, em sessão, para deliberar sobre o projecto de esta- tutos, elaborado. ,,.,., Uma folha de hoje, dando noticia d essa reunião, diz que a commissão declarou que o sr. barão de Tatuhy nega-so a todo o accordo amigável para a desa- propriãção da casa em que vesido, quo justamente com o terreno que tem con- stituo a área principal sobre que deve sor construído o viaducto. A commissão, fazendo notar as uifli- coldadescom quo tem luctado a empreza, chama a attonção para o ínsufuciente numero de acções quo tòm sido sub- scriptas, o por conseguinte para a ne- cessldadc urgente de se crearem novos capitáos, afim de que fique definitiva- mente constituída a associação. O principal óbice opposto á roalisação do projecto que pretende ligar o mais prospero e talvez o mais salubre dos arrabaldes de S. Paulo ao centro da ei- dade, parto do Sr. barão de Tatuhy, que, além do ter mandado declarar que não entra em accordo para a desapro- priação do sua casa o terrenos, faz á empreza uma guerra implacável e sem tréguas., Diariamente apparccom nos,joj|acs do S. Paulo longas publicaçõesflpraai, que discutem com perversos^Witos a viabilidade da empreza, fazendo insinua- ções contra o caracter e contra a probi- dade dos membros da commissão encar- regada dos trabalhos preliminares. Os capitalistas, como é natural, heai- tam e retrahem-se; a empreza começa a ser vista pela opinião frivola e indiffe- rente dos quo se deixam levar pelas razões ospeciosas dos interessados no sau naufrágio, e do tudo isto, em difini- tiva, resulta que S. Paulo vai deixar de ser dotada de um grande melhoramonto, que, além: de ser de roconhecida o de manifesta utilidade publica, seria uma magiiifloa obra d'arte e de aformosea- menfo,' porque, a isso,se oppõem os interesses particulares do Sr. barão do Tatuhy.²Deva amanhã chegar a Santos, e em pòntó Imraedialo tomar o trem para S. Paulo, a companhia lyriça paulista, de que é emprezarlo o conheçidQ sceno- grapho Cláudio, Rossi. Companhia lyrica paulista chama-se ella, n|ò porque os cantores sejam pau- listas, como acontecia nas contpanluas lyncas italianas, em que todos os çaú- tores eyao italianos. Lyrica italiana, exclusivamente ita liana, mas pelo elenco, quo conta artistas do veputação européa; paulista, entre- tanto, o. so paulista... mas flnanceira.r mente. A estação lyrica, pelo que se, pdde in- ferir do desacostumado bulicio que já, se observa na cidade, deve ser efeito voz, sem precedente». ' O theatro do S. José, aformoseado e preparado para receber os rouxinée» íta- fiános o à ííífí paulistana, poasue hoje a9 melhores condições acústicas. ²Dfscute-so abtiiaítrionte na asse,m- 6ld» província,! um projícto relativo a extineção daa fotorias da provfnuSí!». que, a despeito da enganndora appartalta do Devem partir hojo, ás 8 horas da ma- nhã, para a ilha Grande, no transporta Puni.?, sob o commando do Sr. capitão de fragata Pinto da Luz, os Srs. presi- dente do conselho e sua Exma. familia, . ministros da marinha e do império, senador Bavros Barreto e sua Exma. fa- milia, inspector do arsenal de marinha, ajudante-general da armada, Dr. Nuno de ¦ Andrade, inspector de saudo dos portos, Dv. Paula Freitas, engenheiro do ministério do império, e represen- tantos dos jornaos, quo vão assistir aos exercícios de artilharia o torpedos, qua se effectuavãõ na segunda-foira, e visitar aa obras do: lazareto que .está em con- strucção na enseada de AbrahSo'. O J'i(nís regressará terça-feira, á tarda, -Os Srs. ministros de estrangeiros, ma- rinha o império embarcarão em Botafogo e as outras pessoas no arsenal de ma- rinha._____ Ante-hontem, ás 7 horas da manhã, foi apresentada á autoridade policial a fluminense Eufrazia Maria dos Reis, por tor abandonado um filho de 11/2 anno de idade, no jardim da praça da Accla- mação. O vesultado dos exames, na Escola Polytechnica, íoi o seguinte: No dia 8 : Auladotvabalhos gvaphicosdo 1* anno do curso geral.— Approvados simples- mente: Firmino Ancora Lins de Vasoon-, cellos, Luiz Sandalho Leivas, Roberto Nunes Lindsay e Rodolpho .Fnrqui- Lahmaver. 3' cadeira do 2* anno do cuvso gorai (chimica mineral).—Approvado simples- mente, Francisco de Sá. Curso de engenheiros geographoa (astronomia).—Approvado simplesmente, Adolpho Barbalho Uchôa Cavalcanti. Curso de- ongenheiros geographo» (gaodesia).—CmnSo compareceu. No dia 9: 2" cadeira do 1* anno do curso geral (physiea experimental). Appvovados plenamente: Miguel Augusto do Oliveira e Francisco Marcondes Pereira! sim- plesmçnte : Emílio Leão. Um não com- pareceu., ,. ' .. Aula -de. trabalhos graphicos. do 1* anno do curso geral.—Approvados pie- , namente: Raul de Azevedo Cqnha, Josi de Pereira e Manuel José de Queiroj Ferreira; simplesmente: José Claudlno Leite e Victortno Borges de Mello. Cuvso de engenharia civil (eftonomia política), 2' cadeira do 3* anno. Approvados plenamente: William Ko- berto Lutz e Hildebrando Teixeira Men- des l simplesmente: Alexandre dos Reis Araújo Odes, João Manuel Pereira do Valle e Fapor Cumplido .Junior. Aula de tvabalhoB gvaphieos do 1* nnno do curso de engenharia civil. -— Um Dão compareceu. Aula da trabalhos graphicos do 2* anae do curso de engenharia civil.— Appro- vado aimplnmentc, Luiz de Souza Mattos. Nodi&10> Aula do trabalhos graphicos do 1* anno do oarso geral.-.Approvados simpiaa- mente: Ernesto da SilvaJ*"'anlios fu- nior, Miguel Augusto de elwjjrtrflfina.* í»o Leão. Houvo \ reprovado-^ o», ^compareceram. m

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Anno XII Mo de Janeiro--Domingo 11 de Abril de 1886 N.flDi

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PAGAMENTO ADIANTADO. ¦_.«- ¦¦ '

mWERO AVSJjLSG 40 ns.

Escriptorio —.Rua do Ouvidor n< 70mo DB JANEIRO

• \-ff;.".y i ¦¦ ..' '.« "¦ASSIBNATUBAS PARA AS PROVÍNCIAS

BIRR-i......... .......* 88010 168000

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Typogíraphia —Rua Sete de Setembro n 2RIO DE JANEIRO

As assignaturas começam em. qualquer dia e terminam sempreem flns de março, junho, setembro ou dezembro

Stereotypuda e Impressa nas maohiuas rotativas de Marinoni, oa typographia da c Gazeta de Noticias», de propriedade. de ARAÚJO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 72

Os artigos enviados á redacção não serão restituidos atnd»que não sejam publicados

|: EXPEDIENTEf Aos Srs. assignantes qua tomaremÍísigaathra»porum arino, a partir de 1*Be abril," daremos de. premio, alam doAlmanak .DA- Gazeta nu Noticias raha:Í886, o notável romance da AlexandreDumas., •-.

\ OS TRES MOSQUETEIROS

dois volumes Brochados.Os que tomavenvagora assignatura por

seis mezes, ou a reformarem. por esse

prazo, receberão de premio o Almanak,OU os dois volumes dos Tkes Mosque-teibos por 18, em vez de 28, preço devenda d'esse romance.

' O romance Os Tres Mosqueteiros pôdeser substituído por outro da bibliothecatj»-Gazeta dc Noticias, & escolha do assi-

gnante, recebendo-o gratuitamente o'assignante por um um anno, e pela me-'tade do preço de venda o assignante por¦eis mezes.

¦ Os Srs. assignantes das provincias de-vem remetter-nos, alam da importânciada assignatura, a quantia necessária pararemessa registrada dos prêmios,

t\ TEIEGRAMMASBARRA MANSA, 10 de abril.

' A opljtoinla «Io foí»rc ama-rolla íleclhia cotisJtloraveí-mente. ,.

Os casos novo» occorrlclosesta scniaun tèm sido «isultoIiotilarncs t ajtcunü num foi fa-tal.—»•'. MtJHfaol SantfAima.—Dr. Plsito Rllielroi

1 MADRID, 0 de abril.A apuração gorai «los votos

para «tepatadoa ás curte» lios-ií-anliol«»i uão altera oa ro-"'1!-tutlos primitivos. O sfov<-rn:»obteve sensível maioria.

LONDRES, 10 de abril.Chamberlain, o ministro «ap

lia pouco se retirou «Io g-abl-neto «ladstone, travou «Ia pa-lavra nn câmara «Ios .cora-siiiuiíi o couilwiteu os tirgu-mentos ile Olailstone, a ros-peito «lo projecto do reformana Irlnmiln, 4

O «nas'«j«e_ do. Ilartingtontamlieiu nbiiinlon no mesmodentldo. Ambos iisaram douma arguineaitaçiTo m u 11 ocerra ila.', O presidente do conselho vem-3»on«Ierá seftunda-felrn. m

', O resulthtlo «Ia approvaçao

* rua rejeição «Io prò.jepto está,i»or caujamito multo liya>o-tlietlco.

Gênova, 9 de abril.! Entrou hoje, procedente da America doSul, 0 pftqueto italiano Oriono, da Na-viogazione Goneralo Italiana".

_oiuIa'cflj 10 de abril.• O pnquGto inglez Aorangi, da New Zoa-lanil íhippiag Company, sahiu da NovaZelândia para o Rio de Janeiro no dia8 do corrento.

Santos, 10 de abril.

O paquote allemão ifranpriiu Fr. Wil-helm, daNorddeutscher Lloyd de Bremen,Begue paro 0 Rio de Janeiro.

(Agencia Rafas.)

epidemia; aoamara diz que .lavra plenapaz de salubridada no logar; poucodepois, a mesma oamara, attorráda,manda nos dizer.que o pânico invadiu ocommercio, e que a população por. suavoz invadia os campos,.abandonando acidade t . .

E tudo isto tratando-se de um logar;situado a quatro horas de viagem dóestrada do ferro, alli assim, como dizemos caipiras, medindo a beiço as léguas;e tudo Isto relativo a uma povoação quoestá... perdão I que estaria em oommu-nicaçüo diária comnosco, se effectiva-mente existisse, e não passasse de umasimples e bem ideada convenção I

Releva observar quo atá agora, quandose fallava da pseudo Barra Mansa, che-gava-se, no capitulo mentiras o liypo-theses pillioricas, a denunciar a exis-tencia de 14 médicos em tal cidade—odobro, precisamente, do necessário paramatar uma aranha, se se tratasse doalfaiates.

Pois bem l N'um doa dias ora que soasslgnalou a existência da epidemia emBarra Mansa—noticia nogada na véspera,contestada no dia seguinte, o no outroaííirmada—a inspectoria de hygiene daprovincia chegou ate'... a commissionarum medico e um estudante de medicina,para irem curar os affectados da febreamarella n'uma pequena cidade que sóconta... menos de duas dúzias de me-dicos !...

Por isso declaramos, quando terminaresta pilhéria de ê não é, de ha não hafebre amarella em Barra Mansa,que tra-taremos de embarcar-nos na estrada deferro (previamente feito o testamento),aílm de irmos pessoalmente e por nossospróprios olhos examinar e verificar, seexactamente, effcclivamente, verdadei-raraenle, lia ou não ha... Barra Mansa.

Se ficar provado que indubitavelmenteexiste, tal cidade, depois . do tanta con-troversia que sobre a sua constituiçãomedica tem appareoido durante a sema-nn, não nos recusaremos a uítirmar, pornossa vez, que Barra Mansa ó maisalguma coubo do quo uma pura con-venção.

Até lâ, porém —;(uc nol-q perdoemos barra-mansensos — passaremos BarraMansa para a parte do nossa carta geo-graphica consagrada á provincia (?) deGoyaz, e continuaremos n tomal-a poruma ficção constitucional o governamon-tal muito curiosa - e muito respeitávelpelos seus intuitos ooííeitos.

encarniçada e mortífera seria de oraavantoè

D'esta proposição, verdadeiramenteparadoxal,, volvemoüios para o objectoda conversão das. apólices, somente paradizer quo, convertidas ou não, com osjuros de 6 •/,-passados pava 5 •/„ eapezar de toda a disoüsaâo havida e porhaver, osta questão, por muito interes-sante quesejaoti deva sei", em nada in-terossa aos que do 'apólices nada enten-dom... o nada possuem.

Se vinto pessoas pov isso se lutem-sam—ha lodo o resto da população paradistinguir a conversão de taes apoiicescom o mais decidido iudifferentismo.

E para nao terminar por esta palavra tSodesaoimadora, registremos n'osta obro-nica um legitimo suecesso da semana:o beneficio do Vasques e a exhibição deum drama original brazileiro, O Caboclo.

O drama foi contestado na sua origi-nalidade, mas applaudldo; o Vasquesfoi discutido na interpretação quo deuao seu papel dramático, quasi trágico,masapplaudido...

Quo mais quorem auetores e actor?Foram tres victoriosos, o tros quo se

tornaram ássumpto de discussão.Já ó motivo do gloria, na terra em

que o indifforontlsmo fez praça, vive emedra, como a tiririca, que pouc03 co-nhecem,'ou como a parasita, que todomundo oonhecè.,

Consta-nos que por decretos de honfemforam concedidas as seguintes graduarções:

De 2* tenente da armada, ao 2' phnr-maceutico, guarda-marlnha Josó Raphaelde Azevedo Vianna.

De cirurgião de divisão, ao 1' cirur-giâo reformado Dr. Augusto Novi3.

entrega iio seu escravo Ramiro, qno com o nome doUamiío Jimú do Campos assentou praça no corpopolicial—De-sc a liáiia, .entrando 0 •supplicantepara os cofres provinciais com a importância dásdespezas que porventura houverem sido feitas cOmfardamento» ¦ •, . .. r%

Dr. Toso "Ferhandos da Gosta Tibau, podindo

qun, liidependenic dò multa, seja niairiculado nacolleeloria da Ijuãssú o Ingênuo Antônio, Alho desua escrava Philomona.—Informo a collectoriu res-pejtija. . '

. i.i. :tManuel da Souza Marlins, aimlante gratuito- de

plmrmacjülicodo liospiial' do S. João uaptiSla, pe-dimlo quose llie marèao umã"graUflcãção mensal.~De-se a' do 6008ÜOO aiinu&es.' ,

'.Mariano Jtillo'Mnnh, rledindo .qno Boja snbven-

ciouada a escola particular regida na cslaçjo doItatiaya, por sua my.lb.ai' D. Francisca do Paula daRocha Muniz.—Indeferido.

Narico Jarlias Xavior, professor da escola da Ar-mação, rm Cabo-Fno, podlmlo seis mezosdeli-ceiiçn; a conlar de b de março correnlo, pai-a tra-lar de sua saudo. — Concedo por dois metes, nafôrma dn lei.

D. Theresa Darralo Moulebollo, professora daescola mista do bairro de S. Dominjios, em Nic-(beroy, pediudo pagamenlo- da ajuda dc custo pelasua remoção para esla escola.—Indeferido. .

Virgílio Godiobo da Silva, professor da escoluda freguezia do Paty do Alferes. em ¦Vassouras, pe-dindo que sejatrcsiariolocido o ensino na escola doItocba, freguezia de S. Gonçalo, em Niclberojr, o asua remoção para ella.v-Indeferido.

Ficou sem effeito o desligamento docapitão do 11' batalhão de infanlaria,In nacio- Henrique do Gouvèa, por tersido dispensado, de embarcar.

Foi extineto o consulado do Brazil emShangai e exonerado o Sr. Manuel daSilva Pontes Junior do logar de vice-cônsul n'aquella cidade.

Chegámos a acreditar um dia.quo BarraMansa ora uma cidade, situada a quatrohoras de estrada de forro, mollomente

' reolinada á beira do Parahyba, esse rioÍSo voluntarioso como uma dama, tãovefsaHl.. • como uma dama, e tão ox-quisitòr.. ainda como uma dama.

SÜppunhamos que a cidade oxistiarealmente; que nüo era o fruoto da ima-gtuação escaldada do desilludidos poetas,falhos do incentivos e assumptos; quenão era uma simples utopia, por condes-«endoncia assignalada nas cartas geo-graphicas do Rio de Janeiro, o porconvenção incluída entre os papois danossa alta governamentação. Suppu-nhamos, emflm, que Barra Mansa nãoera, como Goyaz— um X de variávelvalor, e sempre prompto a sor fnllado,discutido e applicado, desde que se tor-nasse preciso destinar um credito parauma localidade, ou sempre que se tratassede arranjar uma localidade ad hoc, paramandar vir por ahi um qualquer senhordeputado.

** •

Vai sonão quando, e vem a febreamarella tirar-nos (Possa doce illusãoemque vivíamos—eliminando o crédito in-genuo que prestávamos ã existênciareal de uma cidado vulgarraonto conhe-cida pelo nome do Barra Mausa, e a qualcidade até fabricava doputados provin-Ciaes e nol-cs enviava com destino á sa-linha de Nictheroy, poriodlcamente de? em 2 annos, e politicamento de um ele outro lado—consorvador e liberal.

A febre amarelia veiu desmasoarar ajituaçiio e os indivíduos que até agoraviviam dc illudir-nos e illaquear a nossaboa fé: Barra Mansa, afRrma a febresmarella, é cousa que não existe; nãopassa de uma convenção entre pessoasaltamente collocadas, da uma acçãoentre amigos, de ha muito omlttida naprovincia do Rio-..

Como I Acaso, so de facto existisseBarra Mansa, as nqtlcias da terrívelfebre amarella—a febra infame, como}he chama o Pais—seriam tão diversas,coutradiotorUs o exqulsitas,como as quenos tòm vindo sorprender em dias sue-cessivos ?

Diz-se hoje, que ha febre amarella emBarra Mansa; amnnhil, que om BarraMausa não ha febra amarella; depois doomnuhã, que morreram vinte pessoas, otres mil o duzentos retiraram-se da cl-dade; no dia seguinte, quo não ha tal:não morreu tiro abna, o nem existemna cidado mais de quinhentas almasvivas.

Agors,chega-noa umtelegramma, notl-dando qne a epidemia reerudesesu;jpals tarde, um outro telatíiwnia, annun-

Outro facto interessante da semana,ou anto9, outro o maior suceesso da se-mana foi a chegada da companhia debaile, do maestro Ferrari.

A chegada d'esses centenares do per--rrau, dealinadaa a. onoftntoi- o tniiprontlor

os órgãos visuaes e o bom gosto artis-tico doa fluminenses, tem causado maiorimpressão do que poderia suppor o maisexaltado espirito, a imaglnnção maiscreadora c exagerada d'esta capital, tãoneutra quão insalubre.

A corcographia iVesta voz não on-frèntou logo á sua ohegada com o pro-dueto genuinamonto carioca : o dilet-tanlismo aguçado pela exhibição doschumaços de algodão, artisticamoutosobrepostos aos jumellos,

O quo d'esta voz os representantes daarto de Terpsychore aqui encontraram,logo ao desembarcar no cães Pharoux,foi—a hygiene com as suas desiiifecçõcse os seus conselhos.

Graças, que uma voz não nos quedamosa admirar a oxuberancia dos músculosdas bailarinas, o proferimos curar dasaudo d'ellas — o que eqüivale dizer quetambém da integridade o bom trabalhodos seus elementos de acção, as peruas.

Tôm acudido os auxiliares da Inspec-toria de hygieno, ou aconselhando anão agglomeração de pessoal em casasdo ponsão—verdadeiros focos ade moles-tias; ou indicando os meios de quedevem lançar mão aquelles quo sintam-sa ligeiramente incommodados, e osmédicos a que devem recorrer, logo aInvasão de qualquer mal estar, porligeiro quo seja...

Com taes cuidados dos hygletiistas eos repetidos ensaios do director da com-panhia, ê de esperar que tenhamos deapplaudir um esplendido Bruhma, o bai-lado com que deve estrear a froupe docavalheiro Ferrari.

Aluados os esforços do ensaiador dacompanhia e os ouidados da hygiene,justo d não deixar om olvido o que osirmãos Cordovillo lembraram-se do apro-sentar agora, c que celebrado já foi porum nosso companheiro de imprensa:—aapreseutação do um apparelho salva.vidas e garantido!' de pernas, coutra osataque-las rodas dos bonds.

Não conhecemos o fleputsor mecânico,mas cremos piamente quo, n'uma épocaom que a integridade das pernas o o soufiel funcoionamento são o primeiro ob'jecto digno das elocubrações da popula-ção fluminense, nada mais digno de elo*gios, do louvores-e do prolfaças, como sedi« em estylo elevado—do que o talllepiiívor mecânico, destinado unicamentea garantir as pernas, o, [por dedemais,as vidas dos que se confiam dos nossosbonds.

Finalmente : conselhos, desinfecções,abluçOos e o ropulaor—e teremos umapeça de estrondo,

Na rua da Gloria, ua esquina o nasproximidades da de D. Ltiizn, ha unsralos da ompreza do esgoto do águaspluviaes, de ondo se desprendem exhala-ções quo, com a constituição módica queatravessamos,'são produetoras directase éfflcazeá de febres pnstllonclaes.

Esses ralos, ò estabelecimento da com-panhia Cilg Improvcments, e o afamadocortiço da antiga praça do mercado daGloria, constituom uma trindade quoameaça constantemento ávida dos mora-dores do logar.

Estes contem agora com a energia óa solliciíudé do honrado Sr. IJhariio doIbituruna. quo pode pelo monos minoraralguns (Tosses males.

A musica do 1* batalhão de infantariavai tocar hoje, duruntea tarde,uo jardimdo campo da Acclamação.

O ministério da fazenda declarou aosSrs. Inspectores das thesourarias de fa-zenrta, para

'os devidos effeitos, que nãose achando comprehendido nas ta.bU.la-sJque acompanham o decreto tí. COSO do20 de .junho de 187S, nem nas isençõesproscriptas no art. O" do regulamentode 113 do julho de 1874, a profissão dnagrimensor, ficou ella sujeita á (a?:afixa da á* classe da tabeliã A, juntaaquelle decreto, conforme a decisão darecebedoria do Rio do Janeiro, appro-vada por despacho de SO de março docorrento anno.

Pelos trabalhos executados em fove-reiro ultimo uo prolongamento da es-trada de ferro D. Pedro If, mandou-sepagar a quantia de 67':'28.Sgl40.

DESAPPARECIR1ENT0Sabemos quo ha dias desappãreceu

d'osta corte um conhecido e hábil guar-da-livros do divorsas casas commerciaesda nossa praça.

Deixou & sua familia uma carta palaqual se vô que pretendia realisar o fu-nesto intonto de suicidar-se.

Deixou também uma outra carta aum conhecido e honrado advogado dosauditórios da corto, conselheiro, ao qualpedia que tomasse conta de sua fa-milia.

Informam-noa também que a famíliado dcsapparecido já se acha era<jcasa doSr. consolheiro. íi

pouco podia fazer o distineto advogadoDr. Zeftrlno da Faria, nomeado ex-ofíiciopara' daíender o réu.

O jury condemnou-o no médio dapona, 41/2 annos de prisão com trabalhoo multa de 12í/2 % do. valor roubado.

Amanhã serão julgados t.udovlco LuizFernandes o José Vieira Borges, ambospor cMme.de roubo. - /_ -. '

O conselho ficou composto dosSrs.:Bento Ferreira Soares, Jssé Antônio Mar-quês de Abreu, Ernesto Josó Maria deCastro, Guilherme Joaquim da Rocha,Júlio Borges Leitão, Joaquim Manueldos Santos, Agostinho José Pires Junior,Francisco de Paula Carvalho, José Joa-quim Ribeiro Pimeuta, Augusto Fábre-gas, Ernesto César Carpinatti e AméricoEugênio de Campos.

O Sr. Manuol Goulart Martins, rosi-dente em Campo-Grande, em signal deregozijo pelo seu anniversario natalicio,concedeu, hontem carta de liberdade aoseu escravo Guilherme.

O nlumno da Escola de Eellas ArtosSr. M. Teixeira da Rocha expoz, naGlace Elég.".nte, um quadro a Oleo, quetem sido muito gabado pelo3 entendidos.

Houve hontem conferência do Tribu-nal da Relação, presidida pelo Sr. con-sellieiro Aquino e Castro, sendo secre-tario o Sr. Dr. Espozel.

Foram julgados:llãbeas corpus.— N. <tol.-Corte.—Pa-

ciente Luiz Ferreira.—Julgaram proju-dicado o podido.visto ao achar o paciento

Processo de responsabilidade — N.1715.—Victoria,—Denunciante o capitãoBaziliò Carvalho Daemou. Dftumciado oDr. Epaminondas de Souza Gnuv-ôa, juizdo direito da comarca da Victoria.—Julgaram improcedente a denuncia.

Aggravos do petição ns.: .5271, nãoconheceram do aggravo por não sercaso d'olle; 5275, 5277, '5270, 5280,52S1, 5232, 5284, negaram provimento atodos; 5278, deram provimento paru serrecebida a appellação em ambos oseffeitos. „ ,«.»¦•-'%',¦' TÁOCui-ao oiiiiioi —¦ N. iioí. —¦ wmmprovimento para pronunciar o recorridocomo incurso no art. 258 do códigocriminal.

AnpollaooQSeiveis ns,5184: de Macahe,547,0 o 5579; da corte. -Confirmaram assentenças appelladas.

Appellação crime .—N. 1977, do Ni-cleroy.—Mandaram a causa a novo jury.

AppellaçOes commerciaes ns.: 5549,confirmaram a sentença appòllada ;5239, desprezaram os embargos.

Falleceu em Madrid Samuol UrrabietaVierge, conliecido desonhador do MondeIllustre, da fílus/rncíoii Espanola y Ame-tucano o do outras publicações congo-neves.

travia o thesauvo uftcipnal» devidoi veotídao a íoi'tn$lidades jfigaesiue sérSpre ha procedido írestas

thesourariaisso ácom quediligencias.

Oremoa que diante tje tão pouco vul-gár actividado e criteriosa condueta nodesempenho de

'ardqaa fujiccÇes pu-blicas, não Ua quem não «ppládda o actopelo qual-o govorno vem de corres-ponder ao merecimento dô nosso dis-tineto amigo, nomeando-oda alfândega da corte.

vem de corres-nosso dis-

guarda-môr

Por despacho 4mperial de hontem, fez-se morce :

Do titulo do conselho, ao Dr. JoãoRibeiro de Almeida j

Do da barão do Santa Justa, ao coro-nel José Alves da Silveira Barbosa.

Foram feitas mercês das serventiasvitalícias dos seguintes oflicios de justiça, em confirmação das nonieaçOesprovisórias dos respectivos presidentesde província:

A Francisco Marlanno Soares, de ta.bellião do publico, judicial e notas, eescrivão da provodoria, de capellas eresíduos, e do jury e execuções criminaesJo termo do S. Vicente Ferver, na pro-vincia do Maranhão.

A Raymundo Volloso Guimarães, detabellião do publico, judicial o notas, oescrivão de orphãos e ausentoa do termode Santa Helena, na mesma província.

A-José Jiistiniano da Silva, do partidore distribuidor do termo do Sapucaia, naprovincia>do Rio dô" Janeiro.

A Sabino Alves do Amaral Freire, de2* tahellião do publico, judicial e notas}-e escrivão de orphãos e da provodoria,de capellas e resíduos, do termo deIguassú, na mesma provincia.

A Luiz Vieira da Silva, de partidore contador do termo de Bagé, na pro-vincia do Rio Grande do Sul.

A João Patrício do Carvalho, do es-crivão do orphãos do termo de Caç.apava,na mesma provincia.

O Sr. Dr. Pacifico Mascarenhas. poroceasião do receber o diploma de dopu-tado, eleito pelo 5" districto de Minas,libertou os seus escravos Alexandrina,Dimns, Jovlta e Horacio, e desistiu dosserviços que por quatro annos tinhamde prestar-lhe os escravos Venancio eEsperança.

VAGA OE DESEMBARGADORO Supremo Tribunal do justiça enviou

hontem ao ministério da justiça à se-guinte lista des 15 juizes do direito maisantigos, afim de preenchor-se a vagade dosembargador da Relação da corto,,por fallecimento do conselheiro JosóNorberto dos Santos:

1." Joaquim José Henriques.2." Barap do Santa Cândida.3.' Fárnajítlò Maranhense da Cunha.4.' Agostinho Brmelindo de Leão.5." Américo Vespucio Pinheiro o

Prado.6.' Josó Alves do Azevodo Magalhães,7.' Augusto César de Medeiros.8.* Josá Antônio Rodrigues.9.' Joaquim Roberto do Carvalho

Pinto.10. Joaquim José de Oliveira Andvado.U. José ígnaci» Gomes Guimarães.Ií. Hovmogenes Sócrates Tavares de

Vasoonoollos

Por decretos de 10 do corrente:Foi exonerado, a pedido, o bacharel

Manuel Auroliano do Gusmão, do logardo juiz municipal o de orphãos do termode Pindamonhangaua, na provincia deS. Paulo.

Foram nomeados juizes municipaes edo orphãos:

Dos termos do S. Bernardo e Barrei-ri nhas ua provincia do Maranhão, obacharel Joaquim Antônio do AbreuBastos;

Do de Pindamonhangaba, na deS. Paulo, o bacharel Cândido Monteiroda Cunha Bueuo.

0CCURREHCIAS DAS BUAfcHontem. á 1 hora da madrugada, foi

preso em flagrante delieto, quando es-calava o muro do prédio da rua do DomJardim esquina da do Alcântara, CarlosLouco. Em sou poder encoutrou-se meiapeça de corda do linlio»

Ante-hontem, íis 6 1/2 horas da tarde,'ria" rua do. Oleneral Câmara, Hyppolitoda Rocha, conduetor do bond n. ,89 dacompanhia de carris urbanos, na ocea-slão om que procedia á cobrança daspassa-éens-, foi- comprimido por uma car-roça que era conduzida-por Mnnuol Au-gusto. Ficou bastante maltratado e foi.transportado para a casa de sua resi-dencia.

O conduetor da carroça foi preso.

Foram presos ante-hontem:Setembrinn Rodrigues Pereira, por ser

áceusada pelo inglez Mauriee, do lhehaver subtraindo a quantia do 65fi e di-vorsos papeis; João dos Santos Barrei-ros, por embriaguez e achar-se ferido nacabeça, em consoquencin do uma queda;Ângelo Vidal, por andar apalpando asportas dos casas da rua Seta da Setem-bro, ás 3 1/2 horas da madrugada;Izidro Ezelino da Silva, por achar-seoceulto, ás 5 horas da manhã. nocorredor da estalagem n. 130 B darua do Conde d'Eu, encontrando-se porbaixo da camisa quo vestia, dois pombosque havia furtado; Josó Villa Maria,por aggredir a ordenança do subdelegadodo Engenho Novo, do poder da qualtentou arrancar um proso; Manuel Joa-quim Rodrigues, por haver furtado umcorte de vestido dc seda a D. MariaFrancisca do Assis.

Faileceu em Campos o negociante to-nonte José Teixolra de Siqueira, com 60aunos de idade.

13. Manuel Vieira Tosta.14. Joáqfilm "'-•- '-Tavares da Costa Mi-

ramia.15. Casimiro de Senna Madureira.

Devem seguir brevemente para SantaCatharina, aflrn desoecorrer õs doentesacommottidos de varíola e herl-berl,e que foram desembaroados de um naviodo guerra, dois médicos da armada.

* *Fallon-ae ainda da revolução gorada,

do EstadQ Oriental, o da conversão pos-sivel, das nossas apólices. (Nossas, cora-prehende-so : é a expressão mais exactado movimento rhetorico de um chrp-nista, quo relativamente a apólices...nunca as viu.)

Da revolução dos visinlios do sul, dis-se-sa que estava tonilinada, desde queArredondo rofugiara-se om territóriobCaulleiro, o a sua internação eqnlvsUaa um ponto final no movimento ro-votuejo^ario.

Apenas discordando d'cat» opiniãosurgiu o Biario do titazU, oonunoiandoquq, i^ma ve? refugiado o inatuisaria o'Ma

que _'ayucll-_ cíüaUo ^ uKo oiisie ajohsío dn revolução,,, | reíohioio aum[

Como já noticiámos hontem, faílncouom Ubá. Minas, no dia 2 do corrente, omajor José Mariano Pinto Monteiro,uma das maiores influencias políticas daprovincia s chefe do partido liberal r.ologar de sua residência.

O finado foi o primeiro revolucionáriopreso em 1842, o solto, teve mais tarde afortuna do presidir o conselho do jura-rndos que absolveu aTheophilo Ottoni,emMarianna. Foi olle quem lhe entregoua penua com que respondeu aos quesitosdo juiz.

O finado era pai do nosso illustre oãl-lega Dr. Bernardo Monteiro, redactòrchefe o propriet.rríòdò Liberal Mineirç, osogro do deputado geral Dv. HenriqueSaltes.

Segue hoje á tarde para a 03cola deTiro de Campo Grando o destacamentodo 1' batalhão de infantaria, quo vaisubstituir o do 7* batalhão, que alli ssacha.

Pede pessoa que nos merece todo oconceito, que chamemos a attonção deciubm de direito para uma valia que haua rua do Dv. Cosa Fevraz, entre osprédios ns. 27 B o 27 O.

Ha cinco mezes—diz o nosso infor-mante—o Sr. ministro do império re-quisitoa do da agricultura—no mais cjirtopraso de tempo, o atterro d'ar|»e!la valia-mas até hoje nada de novo.

Já agora é esperar que aoabo o verão,porque no inverno as vallas são muitomenos projudiciaes,...

í y?,_3_PO_=-_C«

O conselho administrativo do JocfceyClub, na sessSo de ante-hontem. resolveumandar abrir a inscripção para as cor-ridas do mez de maio, o transcrever nasparedes do recinto do prado todas asdisposições do código sobre corridas.

N'essa mesma sessão foram apresen-tadas as bazos, ovganisadas a pedido doSr. ministro da agt'icultura,para creaçãodo Stud-Book ofllcial,

Este trabalho foi hontem entregue noSr. conselheiro Prado.-

O excellente pvogvamma das'corridas,que hoje devem vealisar-se no. PradoVilla-Isabel, vai pôr os apostadores emverdadeiros apuros, tão duvidosos são osdiversos pareôs.

No primeiro pareô estão inscriptosVerbena, Didi, Buchinha, Sultão, Guacho aCciiíi.*"

As probabilidades são a favor de Didf,mas a qualquer dos outros pdde tambémcaber a victoria. •

No segundo parco, tomos Colona, 4'<-rora, Arabi, Carmen, Scalchi Lolli e Pe-ralta II,

Quem apostar na Carmen não farámal; mas quem gostar do azar devecomprara sua poule na Catam, não seesquecendo de que a Aurora ás vezossurge radiante.

La Linda, Pansij, Victoria, Françoise,Matlama e Chanjbdes são os animaesinscriptoB no 3* pareô.

Pároco á primeira vista quo n'estepareô não ha que hesitar í ó tomarChanibdcs e dar o resto. Mas sempreaará bom ter-se algum cuidado com aWcíona c com a Françoise, sem despre-zar completamente a liiadama, que pedezangar-se por se ver abandonada o mos-trar para quanto valo.

O quarto pareô é o quo maiores difli-cultados apresenta para a escolhaoEstãoInscriptos África, Nicoafy, Guanaco, Bitlcr,Alteza, Zaire, Aymorê e Afandarim.

Será a vez do Zaire , .Talvez, se o Agmorc o o Nicoafij con-

sentirem! mas o fíuanaeo depois do velhodeu para valerítão e pédo onfeitur-sopara ganhar, se o Mandarim não lhepuzer embargos á ligeireza.

Chegamos ao quinto parco, a grcalattraclion do dia,

Distancia 1G09 metros, premio 1:0003.São contendores Neva. Françoise, Coupon,Bolívar, Gaudriole e Dr. Jenuer.

Bolívar dovo nor o vencedor.Mas para o atrapalhar lá estão, o Neva

e o Coupon, que corre do alcance, podomulto bem mettev-se om brios e fazeruma africa igual á que a Creuza fezdomingo passado.

No sexto pareô vão correr Macareo,Sans-Souci, Talisman o Si/luin.

ífncariío entra, na raia a fazer .piefés,sna na fronte e chega ria bagagem: oSans-Souci nae também com um certoeilíroin, porém manca em meio do cami-nho e.doixa-se ficar para traz ; reslamapenas Talisman o Sijlvia, mas esses,comobons amigos o companheiros de casa,arranjam-se entre si o chega um d'ellesem primeiro logar.

O ultimo pareô também não está lámuito liquido.

Temos nada menos que os seguintesanimaes a dtspntal-o: África, Biscaia,Nicoafti, Aranha. Dinorah, Alteza, Pre-toria, Vampa e Kiióii.

O tiro ó da Dinorah, que em 1.000metros nunca perdeu. Mas o Nicoafy o oVampa não servem para uada? nempara um azarzinho ?

ENTRELINHASO Diário ia Brazü entende quo não

pdde por mais tempo ser adiada a quos-tÉò. da "remoção do lixo, porque semtratar-se d'isso «de nada valem as visitassanitárias, as desiufocções, o outras pro-yidencias hygienicas.»

Nem tanto ao mar nem tanto á torra.Eítoctlvamente á preciso que se tratecom urgência da remoção do lixo; masd'ahi a couolufr que tudo mais são his-torlas... ó uma historia do collega.

A propósito da falia cora que o con^selheiro Theodoro Machado, presidenteda provincia da; Bahia, abriu a respe-ctiva assemblé», faz a Bnoluçrio algumaseonsidevacSes sensatas, oxpuvgadas doque se chama bairrismo.

Pois, olhem, não era de esperar...

"JlfoiJímehfo enlhusiasta I ê o titulo doeditorial da rattf/tiarda, relativo á cir-eular da lllma. câmara, pedindo á im-prensa a coadjuvação pava a propagandada libertação do município noutro.

Felizmedle, d'esta vez, o collega nãodiz que a câmara marcou o dia 29 dejulho para aquella libertação—porque acâmara não marcou tal dia. Llmitou-soa dizer que a câmara deseja, osfovça-see trabalha pava realizar a libertação domunicípio... era qualquer data.

O que merece .todos os applausos.

O Diário de Noticias traz uma embru-lliada de annuncios, noticias, apedidos edeclarações, que constituem um verda-deiro lnbyrintho na folha. Vou ieval-apara casa o estudal-a com vagar.

O Paiz diz, trataudo do operaçSesfinanceiras, que a conversão 6 útil enecessária, e que já o finado e oxtlnctoGlobo o dizia, externando a idéa que, aprincipio repellida., foi mais tarde ga-nliando terreno até ás alturas do poder.

Tanto melhor para o extineto e finadoGlobo.

A Nova Política diz quo ultimamenteos baucos tém se recusado a caucionarapólices e que isto força a mão aospossuidores, que tôm. de ns vender, o,quanto mais vendem, mais baixa- opreço d'ellas, o quanto mais baixa maisfácil se torna a conversão.

Si non é vero....

A fCaiiavariada.

vem muito interessantoi e

Rialto.

A1 Companhia Brazileira de Navegaçãoa Vapor foi paga a quantia do 20:2508pela viagem redonda rcalisuda aos por-tos do norto pelo vapor que entroun'íjto porto em 2 do corrente.

Requerimentos despachados, pela presideucia daprovincia do llio do Janeiro :

Antônio Gomes de Siqueira, soldado do corpopolicial, podindo baiia.—í>im.

Anlonio José Rodrigues da Silva, cscrbão apo.-sentado da colleeloria do rondas provinciacs domunicípio do Maricá, pedindo pagamento do seusvencimentos, de jullio de 188i a março do 1865.—Faoa-se a reslitulijãó, cm visla da iiiforiiiaçãu.

I.duardi) Eugênio GniuíãCles líackor, professorda í' escola da frcgn^la dó Cordeiros, em Nlc-lhoroy, pedindo que, rovlsto o custeio da fscolarelativo so .inno do 18S5, ibo sola pago o escassocucontrado,—Paguc-sõ, como rò'Informa'.'

Francisco de SaUes Cordeiro Lobalo de AranjoLima, profejsor da escola da frcguojia de Hara-nicú. om ígnâsüi, nciliiidõ qao seja considerada

ija a p.jiii! qno tomou It ii do fevereiro lindo.—Èjuer.

... _alditi3 Domingaes do Lima o Silva, pro-fosso» (fá éacoís d* 'IU* o% Afáriiama,' pediudornaistrísmMtjdrfeínça to pró rotação da qnolho roi'cót)çetlid4 para f?m\tí; il<! sua saride. r-V,oac«do, na ídrmá d» lei. ' -

<ftiti_íoiflJ4ítí^c^í^^ t%mL%

Por portaria do 10 do corrente mezconcedeu-se garantia provisória a Heitordo Cordovillo, engenheiro architecto,Luiz Pamplona Corte Rea', capitalista eHortcncio deCovdeville, architecto, todoscidadãos brazileiros, residentes n'estacidade, para o apparelho que denomina-rara—Repulsor mechanico —, destinadoa evitar desastres nas linhas ferro-carrise vias-ferveas, appllcavel aos bonds e áslocomotivas.

No javdim do campo da Acclamaçãofoi encontvado morto, embculhado omum jornal, um vecem-nascid>- do sexomasculino.

O JURYO processo hontem julgado perante o

jury tinha uma importanoia relativa,comparando-se essa com as outras causasoue até então tinham sido julgadas."

Tratava-se de um roubo de cerca do5008, commettido por João Baptista deOliveira, no trapiche Novo—Carvalho, árua da Saude.

O réu confessou o crime, e se ha casosem que a confissão devia ser circum-stancia attenuaute, ó certamente no dehontem.

Nunca ao viu tamanha ingenuidade.João Baptista confessou tudo e comtodas as circumstancias: que onfrotidurante o dia no trapiche; que alliconsérvou-se jrfjí a noite; que arrombouas ga.ve(fi3 de diversos moveis; quesubtrahlu a quantia do 450R800; quesahiu dopois por uma porta uo fundo;qué foi pres/o depois d'isso.

Durante a confissão, porém, mostrava-se otoiiiorisado o conservou-se tremulodurjuíte todo o correr iio processo.

A™i3tft do declarações tão ^altivas,

Por portaria de 8 do corrento conce-deram-se tros raezos de liconça, com oordenado a que tiver direito, ao bacho-rol João Bawden, juiz de direito dacomarca do Ponto Nova, na provinciado Minas-Geraes. pava tratar do suasaüde.

A respeito do novo guarda-mrtr queacaba de ser nomeado para a alfnn-dega d'esta corte, lemos no Jornal deNoticias, da Bahia, o seguinte:

a O telegrapho acaba de transmittir-nosa nomeação do nosso pveslimoso amigoSr. commendador Adolpho Hasselmannpara guarda-mér da alfândega do Riode Janeiro.

Dando essa|noticia, não podemos deixardo mencionar alguns ligeiros traços davida publica d'esse honrado o probofunecionario, cujo zelo e «etividado nodesempenho de suas fnncçCes sito detodo o ponto dignos de sincero elogio.

O digno funecionario serve ha 18annos na guarda-moria da alfândegad'esta provincia, sendo 8 annos comoguarda-mór e 10 como ajudante.

Durante esse lapso do serviço'des?empenhou onze commissOes de nau-fragios fora da sede fiscal, fazendo emalgumas d'ellas importantes arrecada-çQcs, que produziram avultadas sornmasem favor do fisco o dos interessados nossalvados, merecendo sempre oflicios deelogios o agradecimentos do diversosconsulados e agencias de seguros, bomcomo de ministros estrangeiros de váriospaizes—reconhecendo 03 serviços presta-dos no commercio das respectivas naclo-naiidades.

Ao nosso commercio, pvinclpalmente,tão rcaes e importantes foram os servi-çob ouo prestou, que a Associação Com-mercial conferiu-lho o titulo de mem-bro'honorário.

Não«meios relevantes foram os.servi-ços prestados á Allemanha, á Frjinça e.Portugal, que com justa recompensadistinguiram-no cora condecorações.

Da Inglaterra e dos Estadoa-Unidosrecebeu um rico chrononietro de ouro,de algibeira, e um appai e ho de prata,obra valiosa, em rcconliecimeato a ser-viços e esforço» dispensados em. favordos interesses commmerciaes d'aquellasnações.

É' notória a dedicação com quo porvezes, arriscando a própria vida, salvouem dias de temporal, tanto n'este portocomo fora da barra, n vida a. cidadãosde varias classes, marinheiros e passa-gelvos, alguns prestes a afogarem-se.° Das companhias de vaporos, nacionaese estrangeiras, são numerosos os do-cumontos que possue, cpmprobativos debenefícios e favores feitoa ãs mesmas.

Qs inspectores da sua repartição, comos quSís tem servido, lhe tom deixadoas mais i&ohgeiras o realmente dístin-cias provas- fl.0 seu- zel°' açtividade eiutolllgencia nòspjrgo de guarda-mdr eajudante.

Appretiendeu os mais-IrSportantes con-trabandos, talvez, que no Bi'âíH «a, í§~apprcliomiido. sem que um so .^ellessoffre3se a menor »_teraçãQ om recüfsí^

O movimento do hospital da Sanla Casa da Mise-ricordia, dos hospícios de Pedro II, do Nossa So-nhora da Saude, de S. João Daplisla, de NossaSenhora do Soccorro c do Nossa Senhora das Dores,em Cascadurn, foi no dia 9 do abril o seguinte :esistiam 1859, entraram 45, sahiram 41, fallo-ceram 14 e existem 1849.

O movimento da Sala do Banco e dos consultóriospúblicos loi, uo mesmo dia, de 292 consultamos,para os quaes so aviaram 375 reccilas.

l'ralicaram-so 16 eitracçõos de doutos,

Resumo doa prêmios da 2* parte da 2'loteria da provincia do Coará, oxtrahidahontem, na cidade da Fortaleza, capitalda provincia:27629...14152...9414...1063...

20661...6019...

14931...29367...36222...37578...1341...3042...7293...9837...

10008...

200:000800030:000ü00020:000800010:0003000

4:00080002:00080002:00080002:00080002:00080002:00080001:00080001:00080001:0008000l:000g0001:0008000

12963....18200...21112...22007...24710...26457...27166...27431...29826...30012...33031...35411...36101...37300...33271...

1:00080001:00080001:00080001:00080001:00080001:00080001:000,80001100030001:00080001:00080001:00080001:00080001:00080001:00080001:0008000

Concedeu-se dispensa do. lapso detempo ao Dr. Augusto Freire Maia Bit-tencoúrt. para. tirar o alvará do foro domoço fidalgo com exercício na casa im-pírial. -'»

Foi hontom apvcsontada na policia,por Francellina Rodrigues dos Santos,moradora á rua do Núncio, uma criançade côr branca, do soxn feminino, dc umanno de idade, trajando veslidlnho dechita, chapéu de palha e descalça, aqual foi encontrada perdida n'aquellarua. , ,

O Sr. chefe de policia, accedendo aopodido de Francellina, nomeou-a deposi-taria da criança até ser reclamada porseus pais.

Por decreto do liontem, foi nomeadoaltores pharmaceutico do corpo de saudedo oxercito o pharmaceutico civil JoséUiiiano de Castro Menezes.

moralisaçãoque tara*, ainda mesmõdepotade convertido em lei nada mais será do .qus uma fraca o improfleua tentativa

{tara a extlrpácão do mal quo tão doso»

adoramente offlige anação.-De todas as províncias do Brazil, d»

Hespanha, do Rio da Prata, annunciam-sa;centenas e centenas do loterias que' vã»ser vendidas aqui, e que virão causav os .mesmos-perniciosos effeitos, assaltandoa pequena -bolsa do proletário e Buiei-tando ás mesmas privações aa famíliasdos jogadores, tal quàrcomo se as lotarrias de ã. Paulo não Çvessem sido abo«lidas.

A medida, por incompleta o por ineffi-caz, deve ser posta de parte.

A febre do jogo ha do ser a mesma»tão violenta e tão irresistível que o pro«prio Sr. Assumpção, regulo doTleté<auetor do projecto em questSo, aind»hontem foi visto na casa Dollvaes Nunetcomprando um bilhotel

Tristíssimo lA assemblea provincial resolvei

celebrar sessões nocturnas, a primeirtdas quaes so effoctuou hoje. '

Acha-se enfermo, ha dias,,o com.mendador Léo de Aflbnscca, redactòr doDiário Mercantil. Foi vir-lhe a com-menda e vir-lhe em seguida a enformi-dado que o retém no leito. Nem tempoteve ainda para receber as felicitaçõesdos seus numerosos amigos.

Fallecou ora Santos o antigo e con-ceituado negociante Gustavo Backeuser,alli residente ha 50 annos. Foi um dosprimeiros exportadores do café d'esttprovincia.Resultado dos actos de hoje niFaculdade de Diroito :

3* anno.—Reprovados 4.2* anno.—Approvados plenamente »

João da Costa Lima Drummond e Her-culano Galdino de Alvarenga;. simplas-mento: Joaquim Pereira de Sarros,Ainerico Vaz e Juvenal Francisco Parada.

1* anno;—Simplesmente: Alfredo Ma-chado Guimarães.-é Moysés PoreiràVianna;, Reprovado 1.

Regressa amanhada- sua viagema Piracicaba o Sr. senador João Alfredo.S. Ex. e comitiva hospedaram-se nsbella chácara do Dv.-Estevão de Rezende,oride encontraram um tratamento esmo-rado o fidalgo.

A recepção foi brilhante lO capitão Mavtinez realisa no do»

mingo a sua primeira ascenção n'est»capital. O local escolhido é a pitloíescschácara da Floresta.

—Refere o Diário de Santos:« Sociedade Emancipadora 27 de Feve-

reiro,—Como era do esperar, esta socie-dade, tendo encontrado dn|parte da noss»população o mais sympatico acolhimento,progride de dia para dia, como sp acabade verificar na ultima secção da diro-ctoria.

Já ostá-de possa de 12 cartaa de II-berdade, quo deverão ser entregues ntprimeira opporturiidade e o numero dt.sócios tem augmentado considòrávelcmento.

No próximo sabbado deve. havev umeipectaculo em beneficio dosseus cofres,e com certeza o sou produoto corrosrpondorá ao nobre e humanitário nm _que é destinado. .

Consta-nos quo se projecta fundaruma sociedade dramática quo tambémtomará por titulo a data da installaçãoda sociedade omancipadorft—27 de fe-vereiro—e qúo sé dará-ospectaculos embeneficio d'feéW.»

O 'Dioriô Mercantil recebeu o se^guinte telegramma:

«Piracicaba 9, ás 7 da manhã.—Chetgamos' hontom á tsrdo( eom excellenteviagom. Na estação achavami-sa a ca-mara municipal, delegado do .policia,collegio de meninas, etc.

Fomos hospedados na chácara do Dr.Estevão de Rezende e ahi acolhidos commulta amabiliánde pela familia. A' noitoesplendida illuminação,quo produzia umeffeito admirável.

O rio tinna um aspecto feérico. Eraumespectaciiloarrebatador. Hoje,S. Ex.visitará o ongonho central. Almoço eracasa do Sr. Júlio Concoição. Voltaremosamanhã.»

—Está em Campinas o Sr.Dr. Theodo-reto Carlos de Farta Souto, encarregadopelos bancos Predial o de Credito Roaldo Brazil de reformar o innovar os souscontrato» e do fazer novos emprestimoiá lavoura.

(Do nosso correspondente.)

Aproximações27628.Vé 2:00080001 9413...27630...' 2:0008000 9115...14151...- 1:0008000 1002...14153... 1:0008000 1061...

Centenas27601 a 2770011101 a 1-12009401 a 95001001 a 1100

Todos os números terminados em G29estão premiados com 5008000.

Todos os numeros terminados em 29estão premiados com lOOgOOO.

Todos os numeros torminados2 e 9 estão premiados com 203000.

500R00O500800020080002008000

200,8000-1008000608000408000

em

Hermcrimenlos despachados:Polo ministério da marinha:

-Prdro Joaquim .Iorjjc Fei reira, pedindo proro-gaçiio do conlraclo para fornecimento de sobro-salenles ao llospital de Marinha da corte.—Ia-deferido.

Pelo da agricultura:1'raucisco Vonancio Rodrigues, na qualidade de

sociO solidário do Joaquim Anlonio do Oliveira,pedindo quq se suste a acção de despejo perante o

Íuizo dos feitos da fazenda nacional, para ficar

Ivre o direito do liquidai- com esse seu sócio orompimento do contractò quo firmaram para ei-

êloração do um botequim na estrada do ferro

i. Pedro II.—Nada ha quo deferir, era vista doultimo despacho d'este mimslerio sobre a questão.

O resultado dos exames de hontem naFaculdade de Medicina foi ò seguinte :

Torquato da Silva Leitão, approvadosimplesmente em clinica medica o clinicacirúrgica.

O exercito francez vai muda,r do phy-sionomla l

Por una decreto do governo, o» sol-dados usarão a barba toda, mas curta,o os officiaes a barba toda ou somentebigode e mo3oa, como meliior qui-zerem.

O que d prohlbido ê a barba, á in-gleza. O cabello será & escovlnha, prin-cinaüueuto do alto' da c.beça á nuca.

8. PAULO9 DE ABRIL DB 1886.

A commissão qua dirige interinamenteos trabalhos da empreza do VlaductojloChá, reuniu-se hontem ánOite, em sessão,para deliberar sobre o projecto de esta-tutos, já elaborado. ,,.,.,

Uma folha de hoje, dando noticia d essareunião, diz que a commissão declarouque o sr. barão de Tatuhy nega-so atodo o accordo amigável para a desa-propriãção da casa em que vesido, quojustamente com o terreno que tem con-stituo a área principal sobre que devesor construído o viaducto.

A commissão, fazendo notar as uifli-coldadescom quo tem luctado a empreza,chama a attonção para o ínsufucientenumero de acções quo tòm sido sub-scriptas, o por conseguinte para a ne-cessldadc urgente de se crearem novoscapitáos, afim de que fique definitiva-mente constituída a associação.

O principal óbice opposto á roalisaçãodo projecto que pretende ligar o maisprospero e talvez o mais salubre dosarrabaldes de S. Paulo ao centro da ei-dade, parto do Sr. barão de Tatuhy,que, além do ter mandado declarar quenão entra em accordo para a desapro-priação do sua casa o terrenos, faz áempreza uma guerra implacável e semtréguas. ,

Diariamente apparccom nos,joj|acs doS. Paulo longas publicaçõesflpraai,que discutem com perversos^Witos aviabilidade da empreza, fazendo insinua-ções contra o caracter e contra a probi-dade dos membros da commissão encar-regada dos trabalhos preliminares.

Os capitalistas, como é natural, heai-tam e retrahem-se; a empreza começa aser vista pela opinião frivola e indiffe-rente dos quo se deixam levar pelasrazões ospeciosas dos interessados nosau naufrágio, e do tudo isto, em difini-tiva, resulta que S. Paulo vai deixar deser dotada de um grande melhoramonto,que, além: de ser de roconhecida o demanifesta utilidade publica, seria umamagiiifloa obra d'arte e de aformosea-menfo,' só porque, a isso,se oppõem osinteresses particulares do Sr. barão doTatuhy. •Deva amanhã chegar a Santos, eem pòntó Imraedialo tomar o trem paraS. Paulo, a companhia lyriça paulista,de que é emprezarlo o conheçidQ sceno-grapho Cláudio, Rossi. •

Companhia lyrica paulista chama-seella, n|ò porque os cantores sejam pau-listas, como acontecia nas contpanluaslyncas italianas, em que todos os çaú-tores eyao italianos.

Lyrica italiana, exclusivamente italiana, mas pelo elenco, quo conta artistasdo veputação européa; paulista, entre-tanto, o. so paulista... mas flnanceira.rmente.

A estação lyrica, pelo que se, pdde in-ferir do desacostumado bulicio que já, seobserva na cidade, deve ser efeito voz,sem precedente».'

O theatro do S. José, aformoseado epreparado para receber os rouxinée» íta-fiános o à ííífí paulistana, poasue hoje a9melhores condições acústicas.

Dfscute-so abtiiaítrionte na asse,m-6ld» província,! um projícto relativo aextineção daa fotorias da provfnuSí!». que,a despeito da enganndora appartalta do

Devem partir hojo, ás 8 horas da ma-nhã, para a ilha Grande, no transportaPuni.?, sob o commando do Sr. capitãode fragata Pinto da Luz, os Srs. presi-dente do conselho e sua Exma. familia, .ministros da marinha e do império,senador Bavros Barreto e sua Exma. fa-milia, inspector do arsenal de marinha,ajudante-general da armada, Dr. Nunode ¦ Andrade, inspector de saudo dosportos, Dv. Paula Freitas, engenheirodo ministério do império, e represen-tantos dos jornaos, quo vão assistir aosexercícios de artilharia o torpedos, quase effectuavãõ na segunda-foira, e visitaraa obras do: lazareto que .está em con-strucção na enseada de AbrahSo'.

O J'i(nís regressará terça-feira, á tarda,-Os Srs. ministros de estrangeiros, ma-

rinha o império embarcarão em Botafogoe as outras pessoas no arsenal de ma-rinha. _____

Ante-hontem, ás 7 horas da manhã,foi apresentada á autoridade policial afluminense Eufrazia Maria dos Reis, portor abandonado um filho de 11/2 annode idade, no jardim da praça da Accla-mação.

O vesultado dos exames, na EscolaPolytechnica, íoi o seguinte:

No dia 8 :Auladotvabalhos gvaphicosdo 1* anno

do curso geral.— Approvados simples-mente: Firmino Ancora Lins de Vasoon-,cellos, Luiz Sandalho Leivas, RobertoNunes Lindsay e Rodolpho .Fnrqui-Lahmaver.

3' cadeira do 2* anno do cuvso gorai(chimica mineral).—Approvado simples-mente, Francisco de Sá.

Curso de engenheiros geographoa(astronomia).—Approvado simplesmente,Adolpho Barbalho Uchôa Cavalcanti.

Curso de- ongenheiros geographo»(gaodesia).—CmnSo compareceu.

No dia 9:2" cadeira do 1* anno do curso geral

(physiea experimental). — Appvovadosplenamente: Miguel Augusto do Oliveirae Francisco Marcondes Pereira! sim-plesmçnte : Emílio Leão. Um não com-pareceu. , ,.

' ..

Aula -de. trabalhos graphicos. do 1*anno do curso geral.—Approvados pie- ,namente: Raul de Azevedo Cqnha, Joside Sá Pereira e Manuel José de QueirojFerreira; simplesmente: José ClaudlnoLeite e Victortno Borges de Mello.

Cuvso de engenharia civil (eftonomiapolítica), 2' cadeira do 3* anno. —Approvados plenamente: William Ko-berto Lutz e Hildebrando Teixeira Men-des l simplesmente: Alexandre dos ReisAraújo Odes, João Manuel Pereira doValle e Fapor Cumplido .Junior.

Aula de tvabalhoB gvaphieos do 1*nnno do curso de engenharia civil. -—Um Dão compareceu.

Aula da trabalhos graphicos do 2* anaedo curso de engenharia civil.— Appro-vado aimplnmentc, Luiz de SouzaMattos.

Nodi&10>Aula do trabalhos graphicos do 1* anno

do oarso geral.-.Approvados simpiaa-mente: Ernesto da SilvaJ*"'anlios fu-nior, Miguel Augusto de elwjjrtrflfina.*

í»o Leão. Houvo \ reprovado-^ o»,^compareceram.

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Page 2: Anno XII Mo de Janeiro--Domingo 11 de Abril de …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1886_00101.pdfSul, 0 pftqueto italiano Oriono, da Na-viogazione Goneralo Italiana". _oiuIa'cflj

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PORTUGALLisboa, 23 de março

tCOUtluSâO)

Partiu effeotlvaínenje, no dia 17, paraPari» o coneelhel.o Acoplo de Serpafomentei, levando procuração do prin-«ipê real D. Carlos pava aMlgB" ».«!•-orintúra de casamento de Süa Alteufrrn a.princeza Amelfa, filha do «ondeja pari a.

Ar propósito, dh W}W£\,3làlBr. Sevpâ reouàou ha poiíoo 6 tJliHp defiarnuéz, que lhe foi oflereoldo po» èi-rei

-Constou eespalhou-seque Iria, pmessa corte, oomo ministro de Portugal,

niustw conselheiro Antônio Augusto

mm m ? .8p- fe _?»â_será

fc

ÍOA:

Mlunlmente ministro em Paria,líansCsrldo para o proz»- . ,

Foi fixado o díí 25, depois de ama-ihS, para a inauguração da grandeíonte íntomaclQual sobíe o rio Minho.Iuo liga aa Unhas férreas po/tuguezasfôm ai daòaluza. ... w_,_0 r. seoretarlo da legaçao de Hçs-

anha em Lisboa, o Sr. D. Frederico.ojas, foi transferido para Borllm.vindoara Lisboa, o Sr. D. Luiz de Ia Barrei*._ Em sessão da Sociedade das boien-

«Ias Medica», de Lisboa, o Dr. *™\*™*proooz que a sociedade mteroed& Juntodo governo portuguez, para que estemande a Pariz algum medico, com ofim de estudar o tratamento da raivanelo processo tle Pasteur.

Enírer.»nto, daudo mais uma vezlargas fí sua nobre generosidade, arainha Sra. D. Maria Tio, tendo no-tida de q«e om Santo Thyrso (Minho)foram ha dias mordidas (res criança»aor um o5o damnadq, ordenou que asrnfelizes crianças sejam Sem demora en-viadns a Pariz, á cuBta de 8ua Mages-fade. o entregues a Pasteur.

Uma bella acoão oarldosa, que fl es-wsado encarecer. ;

O Sr. Emygdio Navarro, ministrodas obras publicas, acaba de ser agra-alado pelo govorno hespanhol eom aora-ernz de Carlos UI. .

Poi offereoldo, pelo ministério damarlnhn, ao museu naval dòLonvre ummodelo completo de uma muleta, satisfa-sendo assim o pedido feito pelo almi-íante Paris, que havia splkltado apenasis desenhos de uma d'âquellas embar-CaçOes. ,'¦ . .

Foram deolarados limpos de eho-tera-morbus os portos dô Tunis e deTripoll; '¦_. „ _,'• ,

Com excopção de Tarifa e Algeslras,passaram á quallflgaoSo de suspeitosés portos do sul de Hêspanha. no Oceano,bem como todos os do Mediterrâneo edas ilhas Baleares. ! .'' . , '

O visconde de S. Januário, ministrocia guerra, acompanhado de todos osgenoraos presentes em Lisboa e dos com-mandantes dos corpos da guarniçao, foiía dias no paço da Ajuda, eorapnmentarO rei D. Luiz pelo próximo consórcio dotrlnolpe D. Carlos com 9 princezaAmolia de Orleans. O prinolpe real es-teve presente á recepção. .

uma scena em pleno Chiado, emLisboa i

Era no dia 19 decorrente mez de março,por volta das quatro horas da tarde.A' espora de que passasse a roxa pro-élssào dos Passos, o publico enchia arua. e as senhoras do hiqh-life debruça-?am-se pelas janellas; vai senão quando,ao pé da afaínada pastelaria Bal.resqui.o conselheiro Julio de "Vilhena é injuriadoo aggredido a fortes hengaladas polo

onife do Paço de Lumfar. Movimentotumulto, as senhoras debruçam-se

pais. curiosamente I Q Sr. Vilhena,• tendo quebrado a sua bedtae a defender-se

da aggressSo, puxou de um revólvercontra o violento conde: mas a policia«ccorreu, pessoas dedicadas apartaram

Ís combatentes, — e o Sr. do Paço de

.umior foi preso, s3o e satisfeito, em-quanto que o Sr. Julio de vilhena, nãopodendo ser preso na sua qualidade depar do reino, deixou o revólver carre-gado com seis tiros, e recolheu-se íi sua«asa, bastante ferido.

Os eommentailos multiplicam-se desdelogo. toda a gente quer saber o motivo

¦ da luesperada .cena de pancadaria,—oqual é de caracter muito intimo, paraque possa revelar-se aqui. Procurai sem-

Íire a mulher, como Ia diz o outro...

Jbntl . . ' • .Foram remettidos parajuizo—o conde

e o revólver. Este ficou, e o primeiropagou cem mil réis de fiança.

JA dias antes estivara para haver entreaquelles dous cavalheiros um duello, quegorou.Fallcooram em Lisboa: o depulado

i "?. Luir. Maria da Câmara (da tsasa dos' londes da Ribeira), 1' official da secre-[avia da câmara dos pares; Antôniojoaqolm Ferreira da Costa, r enge-Sneiro maeliinista dà armada; e a m5i doíonlie.oldo escriptor c orador popular,fá falleeido, Francisco Vieira da Silva.

O ministro das obras publicas or-ienou ao director da flsealisação dos es-

tudos do Caminho de ferro da Beira

lalxfi, que se proceda immediatamenteaos estudos necessários para se pôr ajidado da Corilhã em contado o maisdlrecto e favorável possível com aquellalinha.

Que se proceda de igual modo aos es-todos necessários para uma variante dofraçado, desde o entroncamento com aUnha do Leste e Villa Velha de Ro.dham,êm harmonia com as indlcaçOes feitas«ro düiiS 'consulta? d* com_.ssao militaraídefála de LleBôa em porto.• Qiie os ostudósporaprènefididos na zonatefiiri.il das posições dô Alfrantes sejamfeitos pelos engenheiros da companhiaabnçessionaria. de aocordo eom dousen-gonltolros militares, para esse nm no-meados, e tendo em viSta as alteraçOesquo eonvenha ou seja necessário fanerna passagem da linha de Leste para amargem direita do fejo.

Que para se ellectuarem os estudosreferidos seja concedida iímaprorogaçSo,cor mais íiéis mezes, do prazo de tempoliado no respectivo oontfato. para anre-ftntaoão do projecto definitivo da linha.

O mesmo ministro visitou, ha dias,» porto do edifício dos Jeronymos, emBelém, dostlnadò ao Mu$eu Industrial deLisboa, cujas obras mandou actlvar,para que a -inauguraçflo d'este notávelmuseu nossa realisar-se por oceasião dasrestas do casamonto do príncipe D. Carlos.

A câmara municipal dã Lisboa,«pia primeira sessão foi jft encerrada,íêsolveu que o largo do Pelourinhojiasse a chamar-se Praça do Municipio.

Segundo ns ultimas noticias chega-das dc Moçamblquo (África Oriental), asauctoridades portugnezas, ajudadas peloíopliecido explorador Serpa Pinto, quemulto contribuiu para o accordo feito como snllSo de Zanzibar, retomaram posseia b.ahia do Tuügue, desde Mncimbea

; atá á riiargém esquerda do Meningane.A bandeira portugue.a tprna a dominar

o capitSo-mórérder.'

Acaba também de abrir banca dejYogado. em Lisboa, o ex-ministro

lintze Ribeiro. Occuuar-se-ha unica-sente dé causas comm.l.claes e eiveis.

A ossemblCa geral da empreza dafabrica de fa(ançaB das Caldas da Rainhatotou, sem discussão, o relatório e asConclusões do parecer do conselho fiscal;i concedeu votos de louvor ros Sn. Bor-«ato Pinheiro (Raphael e Felíciano) e aeus irmãos, pelo bom êxito da exposiçãorjyi íe&liaáda ultimamente, pelo bem

sue a dirigiram, e pelos esforços quetem om pregado para aperfeiçoar o fa-Irico,Decretou-se que sejam distribuídosaos regimentos de artilharia e ao de en-nenharla bandeiras ou estand-irtes, Jorno*s qne tOm ós demais oorpos uo éxor-cito poriuguez.t — Foi nomeadj ajudante dj carano*

Íí?tfM? Ej-Rol, o general deso SKna da Ctlnna.

nos ás ordens do Rei, foram no-jõ:.'dfis os Srs. Antônio Fífthcisêo daCosta e Sebastião Poreira de MenezesÍBçvtlandos). o primeiro tfàpItJJo ò o se-glmdo .tenonte de cavallarla.

Rèalison-se no ultimo donvíiío aino Pçrto, a inauauraçSo da goflBu in-Íostrlal,

importante inuiituM, devida,jmo se sabe, á Ini^-aúv^ dó cotsçllieifo

Antônio Augur/co í&gutf.., quando ml-nistro das <.&r„ publicas.

_ ÇigCaíõ inforitiam dç Ppr^, o Sr.íl^-ur, que foi assistir á aoertura1'aqnelle magnífico íbpCnHório dc pri-üoio80s produetos industriaes, llcoj.i

bem impressionado, sorprendldo atd, domodo como está oraneisado o museu oda grande quantidade de artefactos quealli se exhibem, Teceu ds psaft síôvaD-tados elogios aos memb .99 aa gjreçfjaodo museu e ao con.fmtjoí', o Sr. Joa-quim de Vasooncellos, que t&m aj_.jp iíj-cansaveis 09 dosompCnho da missão qüolhes foi confiada,

S. Es. vln minuciosamente todos os

Sroductos expostos, gastando algumas

oras na sua visita. Aúdou sempreaopmcanha(|o do Sr. Joaquim de V_.s-doncèl-òs: também visitou a escola dedesephq índuhrial do láfante D. Hon-riqua, situada iunto .oo muáéT., eujft di-receito tííiballia aotlvamente

ais, irai, r Ia» era L. . ...

_ oducfõs de algumas industriasque ainda alli uão estão represoi.l_.das.O musou foi hoje visitado por mais detres mil pessoas,

Eotrp a grande abundanoJa d'artefa-

isteno.píoduotos^ estrangeiros que j flgn-no. musou, vlérafh da Aljemanlia,

ria, Pratíça, Inglaterra, B.lg|ca e

tDanueira portugueza iprni

sa regiaq, quo um nosso iiralcoelra.rtei.to deixava pér^— Acaba também de abi*

otos da Industria portugueza, figuram,largamente representadas, as industriascaseiras, SQbresahindo as rendas de bil-ros de Penloho, Vllia do Conde e viannado Castello

Osram noÁustria. ......... ............. —„.--Estados-Unidos. Pddo dizer-se afroitamente que os artofaQjos queionaes rlvalisam cora os estrangeiros.O oonsellielr.ô AnípjQio Augustode Aguiar tem sido muito bem recebi-dono Porto, visitando àí importantesobras do porlo de Leixõíí e da ponteD. Luiz I. .Aquefle !({inlior romossaagora a Lisboa, voltlbdo ao Porto nopróximo domingo, 28. aflm de. presidirã inauguração ila ojtposlçífó intnniacio-nal de photographin.Foi eleito deputado, sem opposição,polo circulo de Vianna do Castello, oillustre publicista Oliveiía Martins.

A assemblea eerftl da companhiado gaz do Porto approvou o novo oon-trato çom a câmara municipal,

Falleceram: cm Madeiro de Cam»bra.Josá Soares Abran tes, presidente dacâmara d'aquelle conselho; era Pontede Lima, o escrivão de direito ManuelMalheiros Correia Brandão; em íil-gueiras, o Dr. Gaspar Teixeira Leite,medico; em Lamego, o abastado pro-prletario Luiz Pinto de Sou/a CardosoMenezes Vasconcellos.

El-rei D. Luiz açceltou a presi-dencia da commissSp executiva da ex-posição Internaolonal do photogvaphia.

2ue vai realisar-se no Palácio de Crystal

o Porto, e o conselheiro Antônio Au-custo d'Aguiar acceitou a vice-presl-dencifi.

Mais um curioso episódio, resul-tante da famigerada birra de Guimarãescontra Braga:

Chogando a Guimarães, ha dias, umdestacamento de pollèla. ido de Braga,o povo vlmaronenBe, que tem estadosempre ' ordeiro, o repugnando-lhe aprosonça an policia bracaronse. dirigiu-soom grande massa á assemblóa.pnra pedirá commissão de vigilância que rogasseao administrador a retirada d'aquellBforça. Ò povo, porém, entíontrando nocaminho o administrado»! manifestou-lhecortezmento a sua vontade, e. aocedendoa auetoridade, a grande multidío dlsper-son-se, soltando vivas oalorosse a unifiodo concelho com o districto do Porto.

Poi presa, no Porto, Thereza deAraujo, por tentar envenenar seu marido,Josá Rodrigues de Almeida, dando-lhevidro moldo db comida.

Parece que a mulher soffre deaarranjomental.

Amanhã, •21, serft" inaugurado nosalão nobre do hospital Conde Ferreira,no Porto, o retrato do benemérito fun-dador d.quelle grandioso, estabeleci-mento do caridade.

Falioceu o cônsul de Portugal eraVigo, Antônio Guedes Infante.

Também morreu D. Bmilia Leite Pe-reira de Mello, da casa. uo Paço deSouza.

Foram nomeados sooios honoráriosda Sociedade Martins Sarmento, de Gill-marãçs. os Srs. D. Antônio da Costa,João de Deus e Joaquim de Vaaôon-cellos.

Dizem do Porto que, em consequen-cia de se ter desenvolvido n'aquella cl-dàde a epidemia da varíola, o governadorcivil mandou estabelecer mais dous postosde vaccinação, sendo um no governocivil e outro no commissariadoda refe-rida divisão policial: também ordenouque todos os guardas civis íojam vaccl-nados e revaccinados.

Raphael Bordallo Pinheiro acceitouo offerecimento que o Atlienou Com-merclal do Porto lhe fez, das salas doseu bello edifício, para alli realisarjumaexposição de louças das Caldas, que deverealisar-se brevemente.

De Vi.on noticiam uma grandedesgraça:

Ha dias, quando se procedia a demo-lição de uma casa de certa Carlota Pa-deira, desabou uma parede, ficando so-terrados dois operários; um falleceulogo, o outro está salvo. O morto deixamulhor e tres filhos na miséria.

—Narra uma correspondência de Teto(provincia de Moçambique, na ÁfricaOriental): ,

',«O capitão Rezende, de caçadores n. 5,

de gnarnlção em Tete, atravessou a es-posa com a espada, n'um momento deioucos ciúmes. Foi preso em seguidan'um quarto isolado, para onde entroucom ura rovólver, sem que ninguémnisso reparasse. Depois ds fechado dispa-rou dois tiros, a sentlnella gritou ás ar-

Sas: compareceram o governador qo dis-

Icio e o major commandante do corno;abriu-se a porta, e o furioso canití.6,óue todos julgavam se tivesse suicidado,desfecha sobre o commandante, levando-lhe a bala a platina do casaco. O gover-nador investe com a porta, e uma novabala bate na esquina do batente, tascaum pedaço de madeira que vai ferir norosto o governador. Actualmente estásitiado, e esperam que pela fome o ai-lucinauo capitão entregue o revolver. »

A câmara municipal de Villa Novade Famalicão resolveu que se desse &nova rua que passa ao lado dos paços doconcelho, o nome de Camillo CasielloBranco. Como se sabe, ha longos annosque o grande escriptor portuguez reaidpem S. Miguel de Seide, perto d'aquèllavilla minhota.

Foi eleito deputado pelo circulo daCovllhS o Sr. Cândido Calheiros.

Chegou ao Porto um vapor car-regado do material fixo para o caminhode ferro do Tua a Mirandella.

Espera-se que em julho ou agostoesteja concluida a caualisação do riçSoiú*, para o abastecimento de águasdawaide do Porto.

-^Morreu no Porto o capitalista Joa-quim Novaes Peixoto.

Em Guimarães, falleceu Josá FerreiraMendes de Abreu, antigo redactor doConciliador e um dos fandadores doperiódico Iteligiâ. « Pátria.

(Do nosso correspondente.)

seus companheiros do quartetto dp club.oram-llie a execução merecida, com aunidade e expressão do costumo.

Tivemos ainda duas peças de canto,pelo Sr, Augusto Duque Estrada Meyer,oujoa talentos a nossa flooictíade ço-nhece, e que realmente tocou com surn-ma dóllcadeza o suavidade nmá peça deTaplni e outra de Popp.

Da parte cantante incumbiu-se uradistineto amador, o Sr. Armand Lind-heiner, barytono, que nos deu doisromances, um da Dinorah. dé Meydr-beer, e outro de Niedermeyár-*I« laà.

Em summa,-um bom conoerto. va-riado, bem escolhido, bem ensaiado eexecutado com mnito septlmópto. Osegundo d'este mez está marcado para6 dia 26.

A inspectoria geral do hygiene dirigiuom ofiicio ao Sr. Dr. Franluin de Lima,louvandO-o pelas providencias que temtomado a bem da hygiene na villa deSapucaia epovoaçSo de Anta, entre on-trás o dessecaraento de uma lagOà, oquè tem foito cóm que este anno, aocontrario do que aconteceu em annosanteriores, .50 tem Havido n^qüelleslogaves.easos de febres graves.

IlBisSiiificIl

mou-se conhecimento da pretendida re-vista, por ter sido apresentada fora doprazo legal, e 2,519, da corte, negou-sea pedida revista.

Passagens.—Dós processos ns.: 2,556o 10,456, ao Sr. Coito; 10,469 e 2,560, aoSr. Graça: 10,452, ao Sr. Silva Guima-rães; 10,4*14, ao Sr. Almeida Couto.

Com dia designado para julgamento—Os processos ns.: 10,413, 10,414, 10,420.10,443, 10,451 e 10,455.

Na conferência de hontem do Supre-mo Tribunal de Justiça, em presença doconselheiro procurador da coroa, foramlidas as prlncipaos peças do processo deresponsabilidade em que silo denuncian-tes o Dr. Simplicio de Souza Mendes eoutros vereadores da câmara municipalde Therezina e denunciado o Dr. Fran-cisco de Souza Martins. Marcou-se aconferência de 17 do corrente, pelas10 1/2 horas, para o julgamento do pro-cesso.

Por decreto de hontem foram manda-das pOr em execução as novas tabellaspnra distribuição das rações diárias aosofticiies e guarniçCes dos navios da ar-mttda, praçns dos .corpos do marinha edas escolas de aprendi/.es marinheiros, epara dietas a bordo e nos hospitaes eenfermarias de marinha.

hospedarlas, 650; maitres d7.d..l e tavov-neiros, 474; médicos, 472; pharmnconti-cos, 444; advogados, 408; «eclesiásticos,139; construetores de navios, %; minei-ros, 74.

Oe uma maneira geral, pôde dizer-seque o suicidio ê, sobretudo, freqüentenas classes instruídos, e o Sr.Oglo pondeobservar n'estcs últimos tempos o accen-tuado parallelisnío que se nota com .oaugmento de numero de pessoas que sa-bem ler e escrever.

Crâ-se geralmente que o suicidio émais commum em novembro, e nos mezestriston._08 do anno; a estatística demons-tra, pejo cqqtrarlo, que o mínimo dossuicídios oecórre em dezembro e o ma-ximo em junho.O maio mais usado pelos suicidas é oda estrangulação; os militares recorrepoem geral ás armas de fogo e 85 por centodos photographos envenenam-se com cya-nureto de potássio.

Os editores Webster & C, de NovaYork,.que publicaram as niemorioí dogenefai Grani, tôm no prelo uma biorgraphta de Leão XIII. escripta em latimpor um dos mais altos dlgnltarios daigreja. Não imaginem que è para ahiqualquer folheto; a obra constituo doisgrossos vol um os, que sergo distribuídosao mesmo tempo que as odiçOes franceza«italiana.

livro; e a companhia do theatro deD. Maria tonciona represental-a no Bra-zll. Não esqueça dizer que a peça deLopes de Mendonça está posta em scenacom um grande e. apropriado luxo devestuários e de scenographia.

No theatro de S. Carlos, a tristeMathilde, de Rossini, foi enterrada umanoite d'estas com horríveis responsos —de fluas e tormontosos dobres — dc pa-teada. Um flascodivertidamentefunebre!

Alflrn, vai chegar a Lisboa a divaPatti, que 6 esperada dopois d^manhã.Dovc estrear-se na noite de 27, com oBarbeiro de Sevilha, acompanhada porMasini e Cotogni. Além das cinco jácontractados, a Patti dará mais umarecita.

A notabilissima cantora Fidés Dovrles, por seu lado, acaba de ser ex-traordinariamente applaudida, no Fausto,no theatro de S. João, do Porto. Dentroem pouco, vai dar uma recita tambémem Vianna do Castello. para regosijo dosbons habitantes da cidade dó Lima.

(Do nosso correspondente).

Um amigo meu, astrônomo dos quatrocostados, mandou-me o resultado de di-versas observaçües queTez, para vôr sedescobria as causas do calor atroz queestamos solIVendo-l.em pleno mez deabril.E ' muito interessante esse trabalho domou illustrado amigo; e, se algum do-feito se lhe podo notar, ê quõ elle. fugindoá idéa primordial do sen trabalho, nosdeixa ás escuras com relação á aetuali-dade calida, para somente prophetisarphenomenos celestes que hão de ter logarna segunda quinzena d'este mez.

Ainda assim, julgo do meu dever pu-blicar essas -observações, e com issocreio, não sd ser agradável ao leitor,como também ao amigo que escreveu-as.

« No dia 15 começam a agglomerar-seestreitas de pequena grandeza, que gira-r5o em torno da constellação do UrBO.O urso, porém, será centro provisório,poslçgo a que tem direito peja lei querege estes phenomenos, e que tem todoo acatamento pela idade dos astros.

As estrellas de brilho límpido o indis-cutivel, cuja constituição já está devi-damente apurada, servirão para termo,de comparação com as outras que aindanão são bem líquidas, perante a lente doAstrologo-mór.

D'estas ultlmasdesapparecerão algumasno futuro conjuneto dos corpos celestes,n5o por eclipse, mas por absorpção. Nãopoucas vezos a menos clara ha de absor-ver a mais pura, porém isto pouco im-porta, uma vez que á para bem da geralharmoula. W

Mais curioso é ainda isto. As que estãofadadas á absorpção, pertencem todas ávia láctea que apparecerá fulguranteno.. Armamento, embora pequena, masque não terBo forças para fugir aoselementos absorptores do sacco decarvão, grande e compacto.

Ao norte apparecerá pouco visível ogrupo das Tres Marias. O mais fortetelçscopio, a mais poderosa lento, uãopodoráo determinar nem aproximada-monte a sua natureza.

Garantem alguns, que ellas ficarãodentro do sacco; e dizem poucos, queellas farão parte da via láctea.

A opinião geral, porém, 6 que o grupoficará gravitando entre os dous, não seunindo nem ao primeiro nem á segunda,senão quando tonvier-lhe,ou a,escuridãode um, ou o brilho da outra.

Correrá tudo na melhor ordem possivel,sondo notável a approximação do saccoa sete estrellas de primeira grandeza,sempre brilhantes, mas não muito unidas-

D'estas sete, quatro estarão rfuasi sem-pie,ou sempre jnntas; e,se em astronomiase pudesse usar de figuras de expressão,podeivse-hia dizer que estariam de mãosdadas.

Tres, porém, ficarão arredlas d'aquel-Ias quatro, mas também uão se unirãoentre si.

Mas o sacco de carvão chegar-so-hapara todas, e as sombras tanto estarãoao lado das quatro, como das outrastros.

Atá aqui chegam as observaedes as-Jronomlcas relativas á segunda quinzenade abril. Mas, por inducção do movi-mento actual dos astros, póde-se bemtirar certas conclusões sobre phenome-nos que hão de verificar «se para ofuturo, embora nâo se possa qqpi se-gurança determinar o dia e a hora darealisação.

E' quasi certo que uma nebulosa donorte, desde os primeiros dias de maio,começará a empanar o brilho das seteestrellas de primeira grandeza. Esta ne-bulosa, que actualmente observa-se aosul, virá «em duvida alguma collocarsoentre as sete c o sacco. e d'este comcerteza destacar-se-hão muitas parti-cuias, qua irão unir-se á alludida nebu-loaa.'

De entüo em àjante começará a de-clinar o fulgor das sete estrellas. Irádeclinando, declinando, declinando, 6tanto declinará, que um dia ha de su-mir-8e completamente.

N'este dia o aspecto geral do firma-mento será este : a nebulosa transfor-mar-se-ha por sua vez em gstrella deprimeira grandeza, em torno da qual.hão de girar outras seis. Sacco de |carvão ci.cumdamlo-as. Grupo das Tres

¦REGISTRO DE ENTRADASO Si*, professor Gregovio de Rezende

publicou um folheio contendo .< Brevetratado dc ilauta o da ..usiea em gorai,sognido da maneira para poder-se melhor'compvehender oporas, operetas. etc. bemcomo da sucòinta biographia dos musi-cos,quomais tím-se disiiuguido na .flautaaté esta data».

Na capa do folheto ha a seguinte ti-rada, que ha de ser de mnito elleito, re-citada com acompanhamento de (lauta:

o Faz espiritualista até um famososectário dos Diderotsede Holbaclis, por-que á o mais inysterioso phenomono quea arte realisa nas suns arrojadas com-binaçOes. Digam-me porque acaso in-explicável a nota, qne suspira o se Ja-mentana corda palpitante, vibrada pelosdedos de Paganini, nos humedeco osolhos de lagrimas o nos confrange dolo-rosamento o coração do peito ? Quemha que. ouvindo o final do Poiiiiío, deDonizetti, não iria resoluto e arrojadoatirar-se ás feras do circo 1 Quem se nãosente expirar de amor saudoso e lan-guido ua ária immortal da lucin dcLammermour 1 Que par de rouxinóesentoou nunca na- natureza um hymnode paixão mais vivo e delirante, maischeio de frescura e de abandonado esta-sis do que o d netto outro Almaviva eRosina.iio llnrbcro deScoilha'1 »

O au*:tor dist.is linhas' não é o mesmoautor dó liféiie Tratada, ê o Sr. Lopes deMendonça, nb sen livro sobre a Itália.

O ClierUbim 6 nm jornnlzinlio muitointeressai!le èivariado.tfü'. já está non. 31 do anno segundo.

O Sr. Misnel A. de Vasconceliis pu-bllcou uma polka intitnlaila—Chamou nagiiiju.

15' dedicada no Srveira, mas do.iaLopes.

Victor de Asais Sil-ei o ao Dr. Castro

Folhos no vento é o titulo de um vo-lume do proiliicçòes liiterarias do Sr.A. A. de Queiroz. Foireira.

lía.s-.unos,

Entre os convaleseentes que tôm pro-curado o suavo clima do Cannes, no sulda França, para recuperarem a saudeperdida, oiicontr.i-so o aclor ingleztingi', o qual, posto qui. tenha 10parece sei* uni velho de 70'.

Esta velhice precoce foi causada, porpor nma aposta feita em Londres, nãoha muitos annos.

, Ilastlngs conversava um dia com ai-"§uns amigos no seu club, quando súbita-mente a conveisação cahiu sobre o »ys-temo cellulai'.

Fallon-se muito tempo acerca doshorríveis soflrimentos que os condem-nados, no seu isolamento absoluto, de-viam cxpciim-i-tor, o Ilnstluaa ülssequoera capaz de es!ar fechado dez annossem ver ninguém, nem por esse factosoffrer o menor desgosto.

Fez-se iinmeiliataníeiite uma aposta, elordB... comprometteu-se perante uintabellião a pagar dez mil libras sterlinasao áctor, se este pe manecesso fechadopor espaço de dez annos. Hastingsacceitou.

Lord B... mandou preparar n um dos8euscastellos, perto de Londres, umacel-lula de cinco metros de comprimento etres de largura.

Don-so ao preso livros, pennns, papele tinta, e uma vez por dia era-lhe ser-vido um succulento jantar por mãoInvisível.

Passaram-se os annos e o actor ganhoua aposta: mas quando o preso volunta-rio sahiu da prisão, tinha envelhecidode um modo oxtraordinario, como podemtestemunhar todos os que o tem vistoesles dias em Cannes.

THE ATHOS _-_...'A recita dos auetores da Donsella

Theodora. realisada ante-hontem noSanfAnna,'esteve muitíssimo concorrida.O auetor da musica, o Sr. Abdon Mila-nez, recebeu constantes e enthusiasticasdemonstrações de apreço. Ha muitotempo quo não vemos uma estréa tãoauspicioso.

Em nome de uma grande parte dã im-prensa diária, o Sr. A. Azevedo on-(regou ao joven maestro uma coroa.Outros brindes lhe foram offerecidospelos seus admiradores.

Vasques recitou com muitíssima graçauma poesia Intitulada^— Do outro lado.Mattos repetiu a scena cômica Ohl Chuval

Terminou o espectaculo * tocando abanda de musica do arsenal de guerra,om scena aberta, a Marcha Brasileira,composição do Sr. Milanez, que dirigiua execução da sua peça.

li1 de uma grande simplicidade ajfariino Brazikira o- produz um belloeffeito.

Os applausos cobriram db novo o espe-rançoso compositor, ao oalilr O panno.

Que todas estas manifestações, muitoMerecidas e muito justos, sirvam deestimulo ao estreante, são os nossos votossinceros.

Não será por falta de espectaculoshoje. que alfjiiem so lia de queixar.

A dtíliculdadc está na escolha.15 senão, vejam:

' Um sobrinho de Julio Verne metteu-lhe uma bala n'uma perna, quando esteentrava em casa do noite. O rapaz soflredas faculdades mentaes e tem a maniada perseguição. F.pgiu.;n1essa noi'e decasa dos pais. A bala ainda não pondeser extrahida, apezar da dolorosa ope-ração por que passou o illustre'sruttor dasViagens Maravilhosas.

enriquecera os fornecedores i as pestes, Aque dizimam íamilias o oonsomem oshaveres dos sobreviventes, dão oarrun-gem aos beneméritos que auxiliam osgovernos na prestação de soecorros.

Tudo isto é muito direito, muito nu-mano, porque não ha razão nenhumapara que eu gema. porquo o caixeiro'davenda tem dôr de dontes; o que o ins-tineto me aconselha, é que eu me apro-veite da oceasião, para ver se elle se on-gana no peso e nas contas.

Venha, pois, a conversão, de seis paracinco, para quatro e meio, para quatro;mas n3o se ponha o Sr. Belisario a fazoranteparo. oom a mão avela, a impedirque o vento a ajude a derreter-se, e aquerer usal-a até o fim. O pingo e otoco são, como o fundo das galhetas,propriedade dos sacristães; a não ser-assim, que o Sr. ministro da fazendadiga a sua missa sozinho, mas hão contepara lhe dizer-me»,nem com oEsearave-lho, nom com o mais modesto dos disci-pulos o admiradores da prudência dogrande órgão, e quo pede licença paraa_Hignar-se,

Lui.u' SnNion.

Si

GAZSTILHA.Prive chegar ilò Puni nnumliii, nn vapor itsr-

iwm.iif., n Illm. Si. Josó Mãiiii .Io Àníaml e suaE..tna. familia.

Historia CnnnNni.ofii.iA no Piu7i_. sõli a fôrmade Eahtmiridts. pcloi_Dr. .Visei.!! il" .Vlrillo. Os ti'1'*volumes dc que so compõe osta ..lira . iin uin opil;lento repositório histórico, muilo para ser lido enara servir Ho còiisiillà. A nlirn Iciln. rlSeontciiienlopublicada, custa 38, :*.> Gazela dc Nailijati ('

Um Dr.AMA Nn Funh. co Ma . e Histouia op. '1'iibsCápsulas—romances de Julio Veriio, n'uni só vo-lume, 18, ii venda na Gazeta .1. Nofitias:

O Si.R.uo nn JüíiiiTA. romance iilllimíiiieiitopnlilicado n.i Gazeta ileNotitias, uclia-scá vendaneste escriptorio, lflo volume. ('

O GniT.nÈTÃ.—Arlm-so á venda no o_r/i|itó.iò(Testa follia este inlCTC.sa.nte romance. Preço IgOOO.

BALAS- DE ESTALOPii.v [jfliãèií-* impérüi, di/.ia um<_livi*eoo

que mo custou alguns bolos ; cautela ecaldo de gallinha nunci fizeram mal adoente, diz um proloquio popular; quemtem calças, tem medo. acerescenta outro;macaco velho não mette mão em com-buca ; com teu amo não jogues as peras;o por ahi fora um nunca acabar de sen-tenças da sabedoria das nações, andama caracolar-mo pela cabeça, depois queli no sizudo Escaravelho dc hontem osseguintes pedacinhos de ouro :

« Gazeta da Noite.—Onde Iodos faliamNo Recreio Dramático, o célebre snl-

teador dus estradas do Minlio, José doTelhado, farfl dos suas ;í tarde o á noite,, ., , , . „ , „,,„„,,.„' | não quer ficar caladn, e vai n.ettenuo o

seu bedellio na questão da conversão dasapólices. A mão esquerda na couscien-

sendo qne no espectaculo da noito representar-se lia pelai' vez a engraçadissiiiiacomedia do l.abiche— Ver para crer,

15' aproveitara

CLUB BGET1IOVENCousas novas, e uma d'ellas nnnca to'»

cada no RIe de Janeiro, estavam no pro-gramma do 88* concerto do Club Bee-thovén, executado ants-hflStem, dianteda brühante copcaíféiicla do costume,além de muitos convidados.

Houve atd grande augmento de pro-fes.ores, por motivo de quatro peças,uma de David, para violino, com scompanhamento de instrumentosoutra de Jon&s

do arco,li.eslie^. SJptra de

Gâde, comMozkowi,

'Serenata,, e flni_l_nente o

O espirituoso escriptor Ilennaquimesta quási cego e quasi doido, tendosido recolhido a uma casa de saude dePariz.

A associação geral dos estudantes dasfaculdades e escolus superiores de Parizcelebrou a sua assembltía annual, nogrande amphitlieatro da Sarbonne, sob aprésideucia do Sr. Gréard, vice-reitor,presidente do conselho geral das f.icul-dades, que, ao abrir a sessão, dirigiu ai-gumas palavras do incitamento aos as-sistentes, pela obra.que eraprehenderam.

Os estudantes, em numero de doismil, fizeram uma calorosa ovação aPasteur, que, commovidissimo, com osolhos'rasos d.gua, lhes agradeceu, feli-citondoos por se terem associado aointeresse superior da educaçãe nacional.O eminente sábio escusólí-se de ficaraté o fim da reunião, pois tinha de tra-tar de dezenove camponezesdeSmolensk,e foi em meio d'uma ovação mais enthu-siastlca ainda que a primeira, qne Pas-teur sahiu do amphithoatro da Sor-boi-iie.

Marias do Norte, sempre parasita do ranhão.brilho dos outros astros, ao lado da novaconstellação fulgurante.»

E ahi deixo as observações astrono-micas do meu amigo, muito entendedortrestas cousas de coustellaçües, de ursos,de saccos de carvão e de astros de pri-tooira e segunda grandeza.

John Kopings. '

Foi declarada sem effeito, por não tersido acceita, a nomeação do ca itão JoãoDamasceno de Vasconcellos para o pi stode major commamhiite da 8" secção debatalhão de reserva da comarca nà/.Ca.rolina e anncxas, na provincia do Ma-

No Lucinda, o Bilontra, também átarde e a noito.

O Bra.i.'a .lunior jura que são as uiti-mas ; pqjtauto quom não fòi* lioje...

No Sniit'Aníia, .'l' representação doCíiíiocIo, peça em que o publico não secança do applamlir o l eMo trabalho doVasques.

Santo Antônio fará milagres á tardee á noite na Phenix Dramalicn.

Como estamos na quaresma, os devotosnào devem fait.u-.

"""Finalmente, no Polytheama temoa o

Poder do Ouro, o 1'oder do Ouro ilo glo-riosa memória, qne é o que nó thentrose chama um tiro.

Apresentou-se no theatro do ZarzuclRdo Madíid, a celebre diva Ade i ia Patti.depois dos ir.snecessos que iissignaláraitia sua passagem por Barcellona o Va-lencia.

Os jornaes de Madritl quo temos ore-sentes reproduzem a opiniiio geral dopublico, pouco favorável á 1'atli, dequem esperava muito mais. attendendoaos preços exlinrbitanf.es nor que o seuempresário Schurmaiiu, a fez ouvir. Foipor este motivo, dizem, que muitas dasprincipaos aristocratas do grande mundotuadriloiio não so fizeram inscrever na

como a duquezaFernan Nunez, a

cia, a direita sobre o coração, e olhos nogoverno, prorompe com muitas palavrasn?ésta allocução, que resumo em poucas:

« Se querem resgatar as apólices quonão acceit..reni a conversão, resgatem-»'as, como om toda a parte so lia feito,pagando-as, e não com simplos pro-mossas de pag.mento. Uns pipeis sara-pintados que por alli circulam com adeclaração—un thesouro nacional se pa-garã — apenas süo, como oste mesmodizer prova, promessas de dinheiro, nãodinheiro, Ninguém contesta que o papel-moeda seja uma divida da nação; por-tanto, o incnlcado pagamento não seriamais do qne a troca forçada de titulosde uma divida que paga juros, pelos denufp.i ãiin na nãn venec uara ns pnvtn.dores.

«Não ha duvida que todos somos obri-gados a aceitar os taes papelinhos pro-missorios como real pagamento ; mas oque o Estado pdde impor aos seus sub-ditos, não lhe é licito impol-o aos seuscredores.» ;

O SUICÍDIO NA INGLATlíRUA

OCtèTto, op. 17, de Ntelsquò rematou o concerto.

A primeira d'essâs peças, confiada aoSr, Benjamln, produziu excellente effeito.Eram só duas partes, qndante e schersocanricioso; e, segundo nòs pareoeu, difli-clíimí.3. Mas a execução por parte dodirector dos concertos do club foi aou-rada e expressiva, accroscentfo qüo osseus companheiros o secundaram brilhan-temenTe. Quer-nos parecer cjue ésla com-posição podia ser repetida em algumadas grandes festas do Club.

Notaremos Com Igual prazer as qu-trás tres pé^is citadas. A de Niels W.Qade, principalmente nas iKiSs ultimaspartes, agradou muita, e assim tambéma de Jouas ede Moi'icówisk, oomposiçõesorjglnaíiSBimap e cheias de graça.

Oconce_'_0 óomeçou por um quartettoIda Íi«ya5 um d'aquoHes primoros leves1 % delicados, sem damnó de perlf.çno,

em aue Havdn é mestre. OCto BecU e os

Por portaria de 9 do corrente, concu.-deu-so c-wiiiuím-, nos termos do decretoD. 7777, de 27 de julho de 1880, ásen-ténça do juizo do direito da comarca dePovoa de Varzim, no reino de Portugal,habilitando Anna ÍVita de Barros e otí-tros como únicos e universaes herdei-rof dô Ânfik Maria de Barros e de Josétíomes de Barros.

Houve ante-hontem conferência noSu-premo Tribunal de Justiça, presididonelp Sr. conselheiro Valdetaro, sondosecretario o Sr. Dr. João Pedreira.

Expediente.—Aviso do ministério dosnegócios da justiça, para sor-lhe enviadaa lista dos 15 juizes do direito mnis an-tigos, afim de preencher-se a vaga dodesembargador da Relação da corte, porfallecimento dò conselheiro José Nobevtodos Santos. . .

Oflioios dos presidentes das provínciasdó 'Rio de Janeiro, S. Paulo e MinasUeraes, commnuicando o movimento damagistratura nas mesmas provincias.

Exposições dos processos us.: 10,465.pelo relator Sr. Câmara; 10,456, br.Azevedo.

Juígamentos.--Revistas cumes ns.:2.550 da Relação da Fortaleza nao to:

A revista intitulada Semaine Medicule.publica promcnor.s interessantíssimoscom respeito a um estudo do Pr, Ogle.çommunicadn por este á Sociodade deEstatística de Londres, e baseado noexame dos 42630 stiicidios registrados naInglaterra e uo paiz de Galles desde oanno de 1858 ao de 18?3.

Esta cifra ê provavelmente multo infe-rioi* á verdadeifS. porque *não se com-prehendem n'el!a os casos dc pessoas en-contrndas. mortas e registradas sem in-dicação da causa. ;

Ô suicidio é raro antes dos 15 annos;todavia, ua estatística do Sr. Oglo obser-vam-se alguns casos de suicídio emcroanças menores de 10 annos.

A freqüência augmenta com a Idadeaté ao periodo de 55 a 65 anrros.

A influencia dos sexo3 é aocentuadissi-ma, e, se se representar por ICO o numerode suicídios registrados em mulheres, acifra é de 267 para os homens. Dos 15 aos20 annos, o suicidio ô mais freqüente namulher que no homem.

Um dos trechos mais interessantes dotrabalho do Sr. Ogle ó o que se refere áinfluencia da oecupação ou da profissãonos suicidios, lemlo o cuidadonar d'esta caleul i certos erros iprovir da dilTei-ençj. de idadespertoncem a misteres distinc*-. _esta correcção, encontrá-sa ;,.,p énurnSrode suicidios entre asit!'^^ ,iç T5 a 65annos ascendeu 9. -^i ôr inilhao nosexenio de-lSiS * igf.^^Eis as c»_rij9 que lepiosontam a ire-quenc^ j^ §ulcidio, segundo as diffèieii-

}*'* píoflSsões:» Soldados, 1,149; criados e moços de

lista dos assignantes,de Modinaceli, a deBrusclienta e outras.

A primeira peça do concerto cantadapela Patti foi a cavatina da Traviala,Ôh! forse lui I qus gorgeiou de uma ma-neira celestial, escreve uma folha ma-drllena. A cavatina At, Linda, Oh llucedi qimf animal e a .l«e-_líario, de Gou-nod, foram acolhidas friamente.

M vajsa de mM/ í' Baccio, Ade-linà Patti í-canft.isl-u, porém, o ter-reno perdido, sendo objecto de umagrande ovação.

A conciirroncla não era grande e, dizo Imparcial, sentia-se um frio horrorosona sala, por o Sr. Schurmann haversupprimido oscaloriferos, comando talvezque os applausos a aquecessem.

Uma actriz muito amada do publicobolonhez, Mme. Lemoine Barrei, tentousuicidar-se precipitando-se da janella do1' andar da casa eui que habita, emfrente do theatro.

A desventurada caiu em um pateo cal-cetado de pedra. Quando a levantaram,tinha uma perna fraoturada e um largoe profundo ferimento ua cabeça.

Diz-se que a aclriz resolvera tentarcontra a existência om virtude d'umaaltei cação quo tivera com uma pessoaestrangeirai em Boulogne-sui-mer.

.Mme. Lemoine é unia comediaute dis-lirclá.

0 s 11 estado é grave.

He l.isboa:Gràudé acontecimento theatral o lítte-

1'ai-i.., a representação, no theatro deI).M.uia. do drama om 5 actos _uque deVtièii. original de Henrique Lopes deM.ndoi.ça. Pelo que so pode dizer n'umanotícia resumida, esta grande peçn, ves-tida mapiiiflcamento de bellos versosalexandrinos, tstl archjtecíada e con-sirüidã com um Iriumphante talento dedramaturgo, que soube aprçveitar admi'ravelmenle os episódios lijstoficos dasconjurações dos Braganias contra D.Joio II. o príncipe-perfeito. interca-lundo-ll.es, como om idyllio trágico, osamoVôs do duque do Vizeu com a ternaplebéa Margarida Tinoco.

As situsções poderosas de effeito enca-doiam-se com uma felicidade sorpren-dente do principio ao fim do drama, quetermina com a morte do duque de Vizeu,apunhalado por D.João II, o de Mar-garida, qua crava o ferro no própriopeito, canindo sobre o cadáver do seuamado.

O suecesso do drama tem sido extra-ordinário, manifestando-se, no theatro,em delirantes applausos ao inspiradopoeta Lopes' de Mendonça o aos princi-pães interpretes, e na imprensa ein ar-Usos de louvores enthusiasticos, publi-cádos por todos os jornaes.

Os soberbos lybos de D. João II orlútjue de Viiéu, tao superiormente dose

AVISOS_-wt.'»(!n «!<? feswo «ío Co.'co-

vn.io. — Horário dos trens do ÇosinçVelho para o .4!to do Cór.d.ailp,

Nos dominsos e dias suiiüílca.dos. Demanhã: ás 5 1/2, 7, 8-35, 10 1/4.11-45.De tardo: 1 1/4. 2-45, 4 1/4 e 5-45.

Nos dias úteis. Do manhã: as fi 1/2e 10. De tarde: 2 o 5 1/1. Bilhotes de Idac volta,aos domingos o dias santificados,na confeitaria Paschoal. rua do Ouvidor.

Cl.-»..(.«.ii'.-- «oi». ._v«I (a pri-meira na capital do império) a unicaondo se encontra o maior sortimento, me-llior qualidade e preços mais commodos.d no largo de s. Francisco de Paula ». 1.

Facii-tlai-ti «!e itludlcina» —Anniiilui, ségundá-Tèirâ, 12 do corrente,â"s 11 1/4 horas da manhã, serão cha-mados à prova oral do clinica, no lios-pitai da Misericórdia, os aluamos Jòa-quim Caminhoá e Josd Luiz Monteirode Barros.

Carta*, ile ente_'i _.—Fazem-sea qualquer hora da noite, nas offlcinasda Gaiata do Noticias, á rua Sete deSetembro n.-72. . • -("

Esieolft .¦'«lyíeclsulea—Amanhã,áslO horas da manhã, dar-se-lia pontopríra a irova oral aos seguintes .Srs.:

Exercícios práticos' do 1. anno docurso geral.- Francisco Marcondes Po-rei ra e Luiz Accioli de Brito.

Exercícios práticos do 2" anno docurso geral. —João Pedro Carvalho deMoraes, José de Lima o Silva, João JoséDias da Rocha, Francisco do Sá e Er-nesto dá Silva Paninhos Júnior.

A's 10 horas da manhã, dar-se-haponto rara a prova escripta da cadeirade exploração tle minas.

.JocEíey C!í_8., — Assemblea geralordin.via, em continuação íi ultima,quarta-feira, 14 do corrente, ás 6 1/2hor.is da tarde, Rio, lt? de abril de 1886.— ./. C. Madurcira, 1' secreturio.

Papelaria CnrvaS.iaos. — Ruados Ourives n. 55. — Especialidade emobjectos tle escriptorio, engenharia, pa-peis para desenho, fantasia e nhonhô.

L»t_-|._M.&_- Ju-g-ara iM.vile-gõii.I-.»), com válvula de segurança, ávenda no unico deposito, rua do Gou-çalves Dias 11. 36.— J. Richseii & C.

Oa nt-cio-itatasi da Companhia deNavegação a Vapor do Amazonas sãoconvidados ri reuiiir-so no salão doBanco Commercial, amanhã. 12 do cor-rente, ao meio-dia, papa tratar dos in-teresses d'essa companhia.

Jur«-.-i- Zoológico. - A dirá-ctoria da Companhia Jardim Zoológico«ouvida 05 Ora. <-_eionl«t»c a .cnliunroí-)a 2" chamada de suas acções, na razãode 10 "/. tio valor nominal, á rua doRosário n. 98, sobrado, das 9 ás 4 lioras,até o' dia 11 dé maio próximo futuro.Rio de Janeiro, 11 de abril do 1880;'— Odirector-secretario, Paula Paria.

de elimi- nhaijoa-por Lopes do Menuonça, sao per- jiue podojTri feltamente tfitêrpretados por João 'A.tff\. aojqifo IírazJo;Víi'giniaeAugustirtgS_.i.7_j||!_m (|Ue'a. Feita í.ls papeis de Margarina- e Diogo Tinoco;

Caroliiía Falcq [KSilveira (11 Wunna_), APei-eíra, Antônio Pedro, Torres, etc,CQÜaboraram intelligcntemento no bellodesempenho do Duo_ue de Fijeit,—umalieça que lem de marcar época na his-tovia do thratro portuguez. gx' 4-K.it.> dc Vúeii está já publresdo em

Eu sou leitor assiduo da Gasctilha;deleito-me por vezes com a leitura daParte Commercial do grando órgão; otomo um regabofe, quando de anno aanno surge no supradito órgão umsolemne' artigo de fundo ; mas, que meconste,o grave e pontleroso representantedos interesses conservadores da socie-dade, o genuino procurador do commer-cio d'esta. terra, ainda não se dignoudizer patavlna sobre a projeotada con-versão de juros das apólices tle seis paracinco por cento.

Causou-me,pois,uma certa aquella, queo Jornal, mudo.como nm peixe nas suassecções graves, venha dar ã lingua naPsychologia, onde se exhibe em trajosmenores à admiração dos povos.. E' verdade que o homem confessafallar com a mão esquerda na consciênciae a direita no coração, isto é, de modoque uma não saiba o que faz a oufracomo manda o Evangelho; é verdadeque nSo nos diz — e nem o diabo o«abe — ondo é que Escaravelho tem aconsciência e o coração, do modo que.nem o Sr. Franklin Doria' é capaz denos decifrar o sentido exacto d'estas fl-guras do rhetorica; é verdade ainda.queEscaravelho confessa que falia com osolhos no governo, que é o que ello aliástem feito desde que o mundo é mundo,sem excluir o tempo em que os cãeseram amarrados com lingüiça.

Poderei eu, pois, tirar d'ahi algumasillações, sem pôr a minha alma no in-ferno, e ficando em estado de receber doi;jO-/()íoaextremauncção, quando passard'esta para uma vida melhor, que aliásnão ambiciono, senão quando já nãome puder agueutar na peior ?

Não sei se é feitio meu, propensãopara pensar mal do meu visinho; masaquillo cheira-me assim a lembrete ati-radoá rua do Sacramento.

Pois que I o Sr. Belisario pede dinheiroemprestado & Inglaterra; pede dinheiroa Zé Povinho, com a condição de sefazer este representar por dons ou tresbancos, e dous ou tres capitalistas; pre-para-se para fazer a conversão das apo-lices; e não sente a necessidade de pre-parar a opinião publica, entrelinhandodiariamente uma pagina do Jornal doCommercio 1

Então o Sr. Belisario pretende fazertudo isto sem inglezes, sem ao menosnm Consiiinhiaiiiin est? Mas que diabode raça de conservadores ê esta, quenão conserva as antigas tradições paracom o jornal essencialmente conser-vador ?

Suppouho eu, na minha perver.idaàeinnata, que d isto que anda a fervilharnos logares em que Escavavelho diz tera conscienciíi 9 ó coração; que é istoque o Jaz fa.i.t.1' com os olhos no gover-Sft. è que a sua Gaseta da Noite é aponta do dedo mindlnho de Pantagruel,

tem o coração e a consciência a darhoras.

Dr. AIn'1 Parente, especialistade moléstias de senhoras e partos, pre-vine nos seus amigos e clientes que, au-sente da curto por motivo de saude, re-gressará'brevemente.

An Itol dos Tnilietii*... — Expo-sição esplendida de esquisitos e moder-nos tecidos; rua da Üruguayana n. 43.

r-F. Viegus A. C.Correio» — Malas, hoje, pelos se-'

guintes paquetes :llio de Janeiro, para Santos e mais

portos do sul até Montevidéo, recebendoimpressos até ás 7 horas da manhã,cartas ordinárias até ás 7 1/2, ou atéás 8 com porte duplo.

No dia 13:Maria Pia, pnra Itapemirim, Piuma,

Benevente, Victoria e Caravellas, rece-bendo impressos até ás 5 horas da ma-nhã, cartas ordinárias até ás 5 1/2, ouaté ás 6. com porte duplo, e objectospara registrar até ás 6 da tarde deamanhã.

— A partir do 12 do corrente, come-cará a expedição diária de malas para aagencia -recentemente creada na estaçãoda Lage, do ramal do Patrocínio, daestrada de ferro do Carangola, devendoa referida expedição ser feita por inter-médio, das agencias tio Patrocínio deMuriahó e estação do Poço-Fundo.

OS TRÍ-S MOSQUETEIROS,celebro romance de Alexan-dre Dumas, dotisi volumes,de cerca de duzentas itag-D-nas enda um, S$DOO. — A'venda uo escrii-torio d'estafollia»

Stercoty.-ía. — Por esto systemafazem-se reproducções de quaesquer cit-.hes, quer sejam gravados em chumbo,quer em madeira. Preços razoáveis. RuaSete de Setembro 11. 72. (•

:.3ae5-3-_s pnra hi-priU-Ir. —Vende-se uma machina de reacção, dedous cylindros, já servida, porém emperfeito estado, e fnnccionando bem.Esta machina, além de todas as suaspertonças, tem muitas peças sobresalen-tes em duplicata. Informa_e narua Setede Setembro n. 72. (•

wAínrgot, por Boisgobey, romancepublicado cm folho.Im, n'esta folha, comgrande suecesso, 1 vol. 18. A' vendan'este escriptorio. (•

Wai-t-oeus. — Geographia pliysicado Brasil. — N'esta importante obra,publicada pelos Srs. G. Leuzinger A Fi-lhos, colliooraram os Srs. commandanteSaldanha da Gama, Drs. Derby, barãoHomem de Mello, P. Bueno. Álvaro deOliveira, Ramiz Galvão, Martins CostaPizarro, Peixoto, Valle Cabral e Capis-trano de Abreu.

Custa apenas 48000. (•«A I30IXAZVDA», do Rama-

lho Orttgão, edição de luxo,nm volume brochado 58, car-tonado 08. A' venda no eiscrl-ptorio d.sta follia e líc. li-vrarln Favo'* J-tiiicg.

A cMr.úo creste livro feitajielw. % Gazeta do Woti<jias»,eWtvo. ser dada de prêmio nosassignautes, está esgotada. (•

fixe. o Sr. ministro da' agricultura0. Ex, o Si'. Antônio Prado baixa, ;'iíi

quIntas«.feir4S, de Petropolis á' secreta-ria da agricultura, nara dar audiênciaás partos. Esta audiência consta dasconsultas aos chefes das repartições, acargo do importante ministério e, de»pois. ás folizi-9 parles que se Inscrevemna lista da portaria até o numero quo afantasia do S. Ex. designa, quandoS. Ex. está de bom humor; quando uão, -S. Ex. procede, como na ultima au-dioncia.fazendo aquellas esperarem horae meia para mandar dizer que n&o podiadar audiência, pois tinha conferênciacom oa collegas.

Parece-nos que S. Ex.,eomo ministro,deveria esquecer-se dos gozos que á silhe produz sua avultada fortuna,pnralembrar-se dos sacrifícios que o Estadoroclama de uma auetoridade da hierar- *xchia do S. Ex,, mormente ud tempo dafebre amarella e da crise forque passa aengenharia, crise creada pelos anteces-sores de S. Ex., o engenharia cohsti-tuida dos bestas de carga dos felizesmcilalliOes. 1 t¥! ,

Quando S. Ex. está amável na audien»ciae que os engenheiros lhe pedem ser-viço, P. Ex. troca os papeis, determinaque estos lhe apontem trabalho, isto êfque llnjum um momento de ministro, e,logo quo se lhe aponta qualquer com-missão, S. Ex. toma o seu logar o diaque vai supprimir ou reduzir, transfor-mando-se hssíiíi no gato o reduzindo omiserrimo engenheiro ao papel do rati-nho, para com elle divertir-se.

Este divertimento ó muito provável(pie saciasse ao imperador do Roma, quodava um thesouro' a qnem llio desço-brisse um novo goso... mas a S. Ex.não saciou.

Aos engenheiros nacionaes está reser-vada a honra dc produzir gosos á S. Ex.o para isso S. Ex., em logar de lhesdar-.rabalho,i os vilipendia; em quanto'S. Ex. despede a engenheiros proveetos,encarregados de serviço no rninist.rjo;S. Ex. manda pagar ao Sr. Rovy 36 COU"-tos por serviços que este senhor ü&aexecutou.

Para quem quer dispensar commissCe9,tirando o trabalho a uma classe pro-duetora, a titulo de economia e falta daverba, nada lia mais proveitoso do quasabor gastar.

Mas não ê este o unico exemplo: liaoutros que indicam qual a naturezado gozo que mais cahe 110 goto deS. Ex.

No prolongamento da Pedro 2* S. Ex.conserva na administração, como onge-tibeiro chefe, um engenheiro que é ma-niaco, teim. so.80 não 6 doido, o que temadministrado aquelle prolongamento, sanão ao fiosto de S. Ex.. 00 ..iêiiOs comgrande economia para o Estado.

Este engenheiro em chefe está sujeitoá lei dp atavismo, porquanto todos os.seus antepassados t6m morrido'doidos.Sua familia é originaria de Queluz (Ml-nns), o ahi. como abusão, é dito portodos os habitantes, que mio ha,lobo quenão seja louco.

Inquira ?. Ex. sobre esse facto, quolhe pdde produzir mais alguma'especiede gozo.e verá que avançamos a verdade.Ella pédc confirmar a abusão.

Que diriaS.Ex.de um engenheiro che-fe, que lova seis mezes trancado om suacasa particular, sem- sequer ir ao escri-ptorio da commissão, que não visi/.a anão recebo visitas, que gasta o tempoem trabalhos domésticos e que, surgindoum dia, de novo eclipa-se, ueixando cor-rer todos os sorviços á revelia dos seussubordinados.

Como julgaria S. Ex. o engenheiroem chefe, que, sob a direcção dos seussuissos, construo umas pontes sobro o rioSoledade, cujos orçamentos montavamem 120:0008, e quo em uma sd d .lias segastou mais de 370:0008, para ficar com-plctaincnte arruinada, a tal ponto denão dar mais passagem sobre ella aotrem do lastro? ;

Não se, devo 'S. Ex. admirar d'css_tquebra de equilíbrio, porquanto o pri-meiro engenheiro é um negociante dapraça do Rio de Janeiro..... negociantequebrado.III

Que diria S. Ex. do engenheiro chefee do seus ajudantes, que consolidam des-barranc.idos de cortes com muros daterra e sapo e muros que ha muito jftdoàbarrancaram?

Para não cansar a attenção de S. Ex_mudaremos de estrada. ;

A variedade-na unidade deleita.Lá n'aquella ferro-via, om que S. Ex.

tom uma estação com o seu nome paruleval-o á posteridade, S. Ex. lemos,seus íiscaes, a província também os tom,a companhia não os dispensa, do modoque a execução é um primor, e um pri-mor de medalhões (de engenharia), tan-tos titeres para produzir gozos a S.Ex.,e de facto produzem.

Quo deliciosas sensações não desfru-dará S. Ex. quando comparar os orça.mentos da companhia com ps contractosdos empresários?. Nos orçamentos cpreço kilomot.ico varia de 30 a 50 con-;tos, orçamentos que são approvados poiS. Ex. e pela provincia de Minas, e poiconseqüência, por elles 30 paga garanti!de juros; e nos contractos com os em«presarios se paga por 19 a 30 coutos.A dilíoi-ença volaiilisa-seII.IIIIIlMIMMMlMMMMIIIIIII.UlIt

Para compensar o sacrifício que S. Ex,faz baixando de Petropolis, temos unigoso novo a propor a S. Ex. Dô pas-'seios pela rua do Ouvidor e ahi encon-trará cerca de 400 engenheiros pairando,exhauridos de recursos, e por conse-quenciu fis portas da fome e da miséria,depois de acostumados á actividade,luetando e vencendo os caprichos daNatureza; e estes são aquelles' quetôm reduzido o preço kilometrico dasestradas de ferro de bitola estreita a 1?contos e o tlas-de larga a. 50 contos jsão aquelles que tèm trabalhado sob asordens dos Passos, Pinheiro, -tochaDias, Ewbank, Burnier. João Soares»Monteiro de Barros, isto 6 os verda-,doiros engenheiros, e não os amantesde engenharia.

Rio, 10 de abri de 1886,Ârgos.

Aos habitantes da cortoe interior

F. Paulo de Freitas, com casa especialpara venda de preparados madicinaes,participa que, como de costume, continuavendendo por preços resumidissimos.Os artigos são dos mais conceituadosfabricantes, e annunciados actualmenteem todos os jornaes. •

Amor o lae rimasTKIGES1MO DIA DO PASSAMENTO DO MEU

ADOUADO FILHINHO I.UI2Dorme fllho .Vôa criançaAo seio da eternidadeVoa a Deus ILeve esperançaFostes na terra.Doce verdadeSejas nos céus.

A.n__i._86.

A's Exmas. fai.-iy.n.. _'*<

í"^1 AntnwselSllva B' (íue eu teDho ouvid0 ^o1'1 ^ em

todos estes negócios que fs.sm os go-vernos, em prejuízo das russas, ha sem-pre uns espertalbfjss que ganham umaboa parte do qvie o Zé Povinho perde;

PI.BUC1_.GE. 1 PEDIDOAos <3esje__sat.as.os

Os doeutes rticumaticos, syph.liücoB edarthrp.b., que estivere* convictos deincurabilidadê de seus males, pelo ne-yliuru proveito obtido com o uso detodos os remédios prescriptos pelos me-dicos e annunciados pelos içrí-áos, ex-perimentem o Cojunibejjíi, animados porfactos de curaB verdadeiramente mara-vilhosas om êiii. tem produzido, e haode feHc.w-se pôr uma tal resolução.

< Vestuários para ^nlnos de todas as'dades. SMtlmejjtó eíprme e preços semcompetiaõV, (6 _i> grande estabeleci-mento a Fim dos Ourives, canto da doHospiclo^i Ia Ville de Paris.

Prisão de ventreA Cathartina homccopathica em po\

medicamento inglez, da pliarmacia ho-mc.opathioa de Sousa Martins, à rua daQuitanda, é uçi famoso regulador doVentre; cura os íòoQmmodos do esto-mago, que são cau.ados por prisão doventre e opera seu effeito cóm suavidade,sem forçar a natureza. ('

— ¦¦_¦,...... —^i _.,, —

Aos doentes do estômagoAttestam os médicos e não desmentem

os factos que o Elixir estomachico daCamomilla de Rebello & Granjo, appro-'vado pela Exma. Junta de Higiene, é oremédio que maior popularidade tem

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as "oer-fjjj que arruinam as nações, f SImas & Bittencourt.

suui-uiv que maior....... obtido para o curativo' cfas dyspepsias a

XJnlcos agentes n'esta corte, Xavier de outras enfermidades de que são acom-f mcttidos os órgãos digestivos.

11

Page 3: Anno XII Mo de Janeiro--Domingo 11 de Abril de …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1886_00101.pdfSul, 0 pftqueto italiano Oriono, da Na-viogazione Goneralo Italiana". _oiuIa'cflj

GAZETA BB NOTi€IAS W®®^-^0 '** ãe Abril ãe 18Í86

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, Consulado _e«*aH de Poríuffnl'

0 Diário de Noticias, Paiz e Gazeta deNotMns, em seus números de hoje, pu-

, Wlcam o seguinte:j « CONSULADO OBRAI, DE PCKTUOAL»

«i Consta-nos quo a commissão de syn-' dlcancia «O Consulado Gorai de Portugal,.esta corte, no seu espinhoso trabalhoíem entontm», além do.grandeí irre-mlnrldu.os na cucripturaçBo, differeiiçasffl àdnt que por sua origem não pu-Wam ama ser justificadas. **'

A identidade (Ja redacflflo mostra so-ojamente que tal noticia foi fornecida,or nm mesmo e unloò Indivíduo, e aocasião escolhida para a sua publioaçãoemonstra mathematlcamento quo quemforjou tinha 9 ranSimo interesse ôra

eatrnlr, 011 polo môbo» attenuar a- fmpressttp que há ooloniij portugueza

causaram os telegrammasdu Gazeta edo Pais, affirtóandó a domisaão dogr. Tovar do LÇirnps, Itüposla pela pro-mia imprenso governisla e pelo parla-

Quo'uma demissão n^s circumstnnciasdadas e depois dos graves acontecimentosSuo são do domínio publico prejudica os«réditos do íuücclonarlo quo a soflre,

não ha que duvidai'.Mas qqe se pretenda encobrir a.çaren-ala do tàcto, a inopia dos mais rü-dlmentaé'9 cot. ec mentos humanos, osfnfalllveis fl'UCtos d*, mala ignara e balqíaMdndo, o fetropello de judô, o auda-fllosõ nieüosprçço da alheia honra, afoltá do cxaoçãô de deVeres do oargo, eõiá agora proverblal acanhamentõ de

I M cérebro àchacoso, a tudo á custa da. vél-dndo ê em detrimento de ..terceiros,

Isso sim, isso é que e* inadmissível, e nao' «assará sem protesto.I O In .ves3ado noticiansta, fazendo aDubliíação acima transcripta em véspera

1 da íanlda do paquete pnra Europa, nãoí {ove somente em vista desviar aqui aI Sltonção da colônia portuguezu, que se

Íolvcra

para a pessoa do ministro : visoutais lonse. Tentou, muito embora 111-

. uando uma falsidade, dar gurrote naen c morlta imprensa lishonense, impou-

' dO-lhó silencio na cruzada qne tem sus-'.tentado contra a estérile, o que e mais,.hociva conservação do Sr. Tovar. de, lemos n'este império. Do facto, o expe-

dienfe já tem sido empregado de outrasWs, e, valha a verdade, tem sortido,

1 JBBVji quom o tom empregado, resultadosí BaffifactorloB. .._,... W aue duns mil léguas ja sao distan-'olá mais que sulllclente para deixar' ÍBvisiVeis na penumbra as mais gigan-.'toscas írtarotelras. .I Cesta feito, porem, estamos decididosf a empunhar o oandeeiro da verdade pnra'àjlumiar esta pequenina aleivosia oí deixar bem patente o estratagema deI fluo sa lança mão nara desviar da cabeça180 dellnailenU a juBta punição que o

oabo nos annunciou propinqUir.| A verdade é esta, o provocamos umMmentido do quem quer que seja, pois

| estornos dispostos a provar o assarto, se¦ M sa der. ;, , ,. A commissão- de syndicancia do Con

auTado Geral do Portugal, n'esta cOrtr,lljn.a não encontrou irregularidadesI grandes ou peqttenns. nem

oVültadas "" *'"'"

Minas •üerac»B. F. LÇOPOLDINA

Bstac&o dc Tocantinsdia 8 de março passado, por ofica.

serem colfocãdos os primeirosmm

' " ¦*¦No

sião dc ....... - ,alicerces paro se edlncpr a estação cieTocantins, do ramal de Serraria, ospovos de Pài-aopebji e das circumvisi-nhanças improvisaram qm esplendidofestival, em que remou a mais cordial eruidosa alegria.

Das bancadas, preparadas instantj-neamente, enns quaes se viam os maisconsiderados fazendeiros, nofraciantes eauetoridades do Tocantins, Obá, Giia-rany, Diamante, Pomba, etc, foramenthusiasticamento vlctorindos. entrodiscursos e vivas, os illustrcs nomes dospreclaros cidadãos-Dr. I. Cesario Alvin.,Dr. Mello Barreto—e a lavoura dos dis-trictos e dos municípios vizinhos.

Dopois serviu-se um profuso copod'agua o atroarani os ares muitas dúziasiio foguetes.

Ao flnalisar-sc o festival, o abastadofazendeiro

'Francisco Antônio Pimentolcolloeou sobre o peito do artista portu-guaz José Pereira da Silvn, empreiteiroe eonstruetor da estação, uma medalha-de ouro, eomo prova não só do moreci-mento artístico (Vaquelle conBtructor,que iá o tem manifestado em toda aextensão do ramal de Serraria até estoponto, em multas obras que tem deli-neado o executado, como também pelaconfiança com que a direetoria inenm-biu-lho a realização da desejada e ne-cessaria estação de S. José do To-cantlns. .

Honra, pois, a Cesavio Alvlm e ao Ur.Mello Barreto 1

Parabéns aos povos de Tocantins e aoartista 1

Muitos mineiros.

Ass pUitinm assuenradas deB«'!bío1

Nenhum remédio cathartico para ouso das famílias tem merecido ou rece-bido os louvores quo tem sido outnr-gados ás 1 .lulas Assucarndas de Brislol.tanto dos médicos como dos doentes. Ostestemunho*! tendentes ii sua eflieacia oa sua perfeita Isenção de toda a castado composição estranha e oUensiva, aãodas mas elevadas auetoridades médicas.O seu grande mérito, segundo estas tes-temunhas, consisto em que ellas nao sqlimpam e purificam o estômago e osintestinos, nomo também obviam a ne-cessidade d'uma purgação continuada.Além dMsso, ellas não enfraquecem aforça geral, como acootece com todoseBses purgantes mineraes; nem tão poucocausam a 'mais levo dòr ou nansen du-rante a sua operação funceional; e porisso mesmo se tornam «apreciáveis paraas mulhei;es, crianças o homens iddso3.Isto é um assumpto de vasta importan-cia, que todos devem estudar, princian-do por experimentarem em suas pessoasns grandes e incontestáveis virtudes dasPílulas Assucaradas de Bristdl.

Acham-se acondicionadas d.entro defr..squinhos, e porisso o seu estado per- em todos os climas;

Aguns ínünerraeu- «So Caxumlítú ITRECHOS DO HBUTOIUO DA Ç0MMI8SA0

NOlWíADA TBLO aOVtípNO PAfíA PROCE-DBK. A' ANALY8B DAS ACUAS M1N15HAEBDB MINAS.(Vide Gazeta de Noticias de 17 de março

a 9 do corrente).« Não «é mais nermittido duvidar hoje

das immensas vantagens que Be podemcolher do emprego das aguaB mineraesno tratomonto de uni grande numerode enfermidades, sobretudo chronicas,quando tora mjjitas vezes resistido asapplicaçBos mais vacionaes dos meiosordinários. .

«t E isto é tanto verdade, quo algunscllnieos, quo antes não acreditaram nasVirtudes thcrapeutlcas das águas mine-raes. baaandOs apenas na pequona pro-porção do princípios medicinaes que ellasencerram, so tèm tornado depois acar-rirtios apologistas d'esto methodo detratamento pela observação de innu-meros faotoa de cura, bem averiguados,devidos, so não exclusivamente, ao menosem grande purte ao uso d'ellás.

« Muitas curas do enfermidades robcl-des se Mm observado com o uso dasngua . mesmo longo das fontes...

a Estabelecidas, oois, estns bases' o deaccordo, sobretudo, com os factos, nãoresta duvida que a3 águas mineraes con-stitnein recursos preciosos, muitas vozesharoicos em thorapautica.

« As águas mineraes de Caxambu,aliá3 já conhecidas e desde muitos an-nos pelos habitantes dos arredores aapregoadas como possuiudo virtudes es-peciaes e ostraordiuarias e que lhes va-lornm a denominação de águas santas,deportaram mais seriamente a atteiniãogern-1, dopois dn visita do Suã Alteza Im-perial e seu augusto esposo o Sr. conded'Eu, ua emissão que fizeram A provin-cia do Minas.

<« D'estas fontes, a mais proeurad*. econcorrida é a que tem o nomo de Du-que de Sc.xe, reputada sulphurosa e cias-sificada de ferreo-gazosa.

«« Esta água se assemelha inteiramenteás outras todas, que são mais ou me-nus ric;ts de gaz ácido carbônico livre,bi-carbonntos alcnlinos e terrosos, e umaproporção variável de ferro, quo setorna mais notável nas águas D. Thcrcza,Conde d'Eu, e. mais do que n'estas, uaágua D. Isabel. »

(Conífiuirt.'

Hl«it-í'oji<»12aA DEVOÇÃO DE NOSSA SENHORA DO EOSABIO

E 8. BENEDICTOOs devotos de Nossa Senliora do Ro-

sario agradeçam do fundo d'almn atodos os fieis que concorreram, não sócom suas esmolas o prondas, como tam-bem com os saus serviços, para maisabrilhantarem a festa da sua padroeira;não podendo deixar sem pubjica manl-fes.tai.-ao a honra que obteve daB pre-senças de Suas Magestadas e AltezesImporiaes, assim co.,10 os serviços pre-stados pelo nosso Rvm. vigário padreThoodoro Escii, e o monsenhor Burgnesicoadjuvado peles Revms. padre Sá, ca-pellão da escola de Nossa Senhora doAmparo, o João Coutinho, pela irman-dado do Santíssimo Sacramento. A mu-sica do coro foi executada pelas Exrnas.senhoras o senhores, que por devoçãocantam na festa do Mez do Mario, n»matriz, e que nãp so dedignaram deoantnr e mais abrilhnntar a pobre devo»ção; o polo Si*. Luiz Nunes o pela musicado- paço. que com grande poricia oxo-cutou diversas peças do sau vasto re-pertorio. D'esta simples exposição julgaa devoção que bem se conhece quaesas pessoas quo se dignaram de tão bomgrado e gratuitamente a protogel-a.mos-trando por esse modo quo dnda hareligião om Petropolis.

A devoção protesta a todos eternagratidão, e esper.i quo continuarão aprotegel-a, certos do que ella não ces-sara de dirigir ao céu seus humildesvotos, para que seus proíectores gozemn'esta vida do todas as prosperldadesque desejam e na outra bemaveutur.mça.

Leilão, registros e esmolas, 4723000.O procurador,

Bg>;i*dicto Martiniano.•Petropolis, 8 de abril do 1830.

a_a~'':,*s*s'*'***'.'-'?!^^

Uma lag-1'lr-ta iio saudadesobre n seginStura de nilnhaquerida aflluada Mercedee

Hojo completa dou» mezesQue perdi minha afilhada,Foi arrancada entre os vivosPara a eterna morada.

Já não tenho aquello anjinhoQue vivia junto a mim,Pois a mão da ingrata parcaSeus tenros dias deu fim.

De que me sorve este mundo,De que me sorve o vivei-.Se morreu minha afilhada,Quo era todo o meu prazer. <

Dous annos sd e dous mezes,Coitadinha nos deixou,Quando nós dava esperançaVeiu a morte nos roubou.

Não se passa um sé instanteNas tristes horas do diaQue eu nfio traga na lembrançaDo seu BüIVrer a agonia.

E voando para o céo,Onde era sou logar,Deixou trista inconsolavelSua madrinha ficar.

Ai I meu Dnis, dai-me coragemE também 1. signnção,Par» soffror as saudadesD'aquolle anjinho tão bom.

Recebe, pilnha Mercedes.Uma lugrlma de saudade.Roga a Deus por te*us padrinhosD'onde estais na eternidade.

• Antonia M. de A. Barboza.ftio de Janeiro, 11 de abril da 188G.

i_inasMVNH.'U'1U DA VIÇOSA. ANTA (8* DISTRICTO)

ProtestoEm virtude de um artigo publicado no

2§9@pÇ___=~r

3í^éÉÉJS_j__g_sl_——__—_—_b__i

feito so conservadillerençaa I Em todos 03 casos causados por aggra-

ou diminutas, nem espinhos, j vação ou provenientes do. impurezas, dom cousa nenhuma d'esta vida, pela ] sangue, '& Salsaparrllha de Bristol de»

mples e inais (pie peremptória razão de _ v61»i Ser tomada conjuntamente com asmea ter aberto um sú livro i'áqxieU<i [ pílulas. W. _3_.

f(na.rliçâo. ''.'"'__tifii) Vái n'isto nem sombra de censura

«O _i endereço aòs dignos e honrados ea-"ínihçiros que compCem a commissãoèyndioante. Sabemos porfeitamente queà& Variados e innumoras occupaçOes de

''SS, B. . fnlngoado lazer lhes conseii-tlrâo para tãò fadigosa tarefa; tanto

í t_ ala m> sondo lg«a'mente membros'aômponehteB dá commissão consultiva,I loa parte de sou tempo têm de empre-' Ml' h'esto ramo de serviço, em que, porI Ü-V^ase u11* Parte3' a sua collaboraçRoI im tfdde ser espaçada-./ Pgr hoje bastn o que dito fica pnra

5Úe não corra mundo um recurso indigno

ô gente limpa, mas muito próprio d.iíauga a cujo favor foi interposto.

1 A dar-se, como tudo o faz crer, odcsenlaco annunciado pelos telogrammastransatlânticos, ainda alguém se deveío(.siderai.' follcisaimo por não ter e3tou-íado a bomba lia alguns mezes; poisAue é mais que provável que tor lha-lnaialhado então a operação mercunlil queJjara cã o impelliu.

A divida de lü annos,

Xiimliy-Cacian' Eu abaixo assignado, doutor em me-diOltia pela Facuídnde do Rio de Janeiro,«íedlúo de diversas associações benefl-èeht«s. etc. „. .'¦ ',

1 Attesto que minha filha Maria da Con-tóição re?tabeleceu-se de uma tosse re-Mae coni 0 emprego do Xumlnj-Caena,«reparado «los Srs. Dr. Salles «4-Costa;|or isso acho de gronde utilidade o seuemprogo uos casos de bronchites chroni-iiis e agudas, tosses rebeldes c asthma, mo-teclas em que tenho tirado toda a vau-fagera nos doentes da minha clinica.

O referido d verdade, o que juro sob»fé do mçu grüu.

Rio de Janeiro, 10 de abril de 18S6.—Br. 4iiioiiio Joaquim Corrêa. (Está reco-iheciijà à assignatura.)

-»T tf»*

ÍM»c«t!vo, toulco o «nutritivoAttesto que tenho empregado o Elixir

dc nèpélna tiò ketopoptina dos Srs. Gra-fiado & C\, e denominado—Granadino—á que de todos os preparados similares«m sido ostè o que, usado simultânea-mente com o reginien hygionlco-thera-feêütléo, indicado pelas dyspepsias ato-filúBs Ô anomalias ...de nutrição, mais«fièíg sé tem mostrado contra estasBiQleíltjaf. O referido é verdade, queWBrmo bob a fé dè meu grau.

Dr. Martins Rocha.Sictheroy, 10 de agosto de 1835, (*

rico, tens á marcopara S. Paulo.

CoiUíMíercl» de enféMeu estimavel Traviata.—Então nas-

saste para o Rio Novo é não me viestoabraçar? Estás muito *'*'o cobro do J. quo vai(Coitadinho 1...) . „. ¦¦ „ _

O que arranjaste pelo Rio Novo ? Te-remos victimas frescas ? Vamos no quosorve: vens ou não vens descançar ?

Todon os dias tenho perguntas peloteleplione: Virá o celebefyinio 1 Vem _obicho? Quando chega o trancai e eu naosei o que responder. Se não pedes v(i-,manda o Evolução, qne também ó grandeartista. Demais, também não ê um desço-nhccidó nara oste povo, quo. como eu, jateve a felicidade do ouvil-o nas sunspi-elecçõcs. .,,,«•,

Que talento! Quo eloqüência!'Que fa -lenci:i!... Ao onvll-o lembr*i-mo doimmortal Natureza 111 .

Por fallar 110 Evolução: como v. o teuOriente ? Aiuda dá como dava') Talveznão. porque a matéria primn flstíi agoramais difiicil de «w.-!».. r-ii*. Mas aquilloainda é um grande negocio.

O diabo são estas mudanças dc situa-í( ....Se eu arranjasse aqui um Oriente.torrava esta gente todo, fazia kúãq eiap'ra Europa.... Tu ó que entendesd'isto, c-im? Até ã primeira.

CosíinJia. (.Ubá, 9 de abril de 1880.

ü_l-síítç?»o d'A'«itdHoje opublicoestá convencido de quo

Jiifciise e seus compíirsdf calumiiiavammiseravelmenfe o nosso amigo d;Anta. eds quanto valor tem aquelle nosso amigo11'csta praia; hoje finalmento, todossabem qbe op miseravois onlumniadorosmentiam escandalosamente, com o uniooflm de apadrinhar o seu pimpolho, ngontod .sta estnção.quo, 110 intuito de prejudi-car os interesses do nosso amigo, retémna eBtação um télègrâmnia expedido de.Campo Limpo ho dia -1 do corrente, ás7 horas e 5 minutos o recebido ás 8 lio-ras o 43 minutos du manliii, pondó-lhe on"onto o visto á l liora e lí minutos datarda, i horas o 20 minutos depois!vindo o telegramvna parar á mão do des-tinatario â 1 hora o 35 minutos da tardod1asso dia, causando d'est'arte um consi-tlerável prdjuiiso ao nosso amigo, por-quo era á seu empregado, quo partiapnra a Europa, que o telegramma eraquestão ora endoressado.

. stá ou nuo -esta na dansa o seu pira-pqlho , , . ,

Não ha desculpa possível, pois o das-tinatario do tologramhia ó o primeirocaixeiro da casa commercial do nossoamico ha annos, o a casa d'esto nossoamigo dista du estação poucos passos |

Procurem éutrp instrumento, porqueesse não lhes sai-vo j tem superiores, onão andando direito pede ser chamadoao apriseo.

Corte, 10 de abril de 1886.IIm amigo.

fêr.vtaSay e SSa_éERRATA

No artigo publicado com a cpigrapljeacima na Gazeta dc Noticias dè 0 docorrente, deram-se alguns erros que c.i-rece corrigir: leia-se : na 17" liphaem logjir do —impugnava, diga-sç- —impugnou ; na 19', ondo diz,—pobres or-phnos, diga-se—orphãs: na 31", onde diz

1 -alguém, diga-se—de alguns; na 30",londe diz—Oliveira Souto, di_i_o-0!i-veirí e Souza; 11a 92"., ondo di;-na sus-peitar, diga-se—a suspeitas; na 15C",onde diz—José Paulo, di,.vse—í>jiula ;na 183', onde diz—Silva Leitão, diga-so—Silva Leite; na 185",onde diz—a teriamroubado; dign-ne—o teriam roubado ; na214*, onda diz—-dõ juiz de direito a quo.diga-se—do juiz a (pio ; ua 222", ondodiz — escravos, dig i-so — escravas; na248*. onde diz—tutor, diga-se— auetor :na 254", onda diz—tinha, diga-se--ti-niiam; na 300", onde diz—saia indivíduos,cinco dos quaes, diga-se—sete indivi-duos, sais dos quaes, etc.

Manukl P. nn Paula.

uruhy, 7 de abril de 1880.

Cs

CatieSIo e Iveitís*QUElMAnOS

mimos que vão ser enviados ansbeneméritos exploradores do continentene"i-o, acham-se em casa dos Srs. Mar-ques & C.", onde podem ser vistos pelosSrs. subscriptores.

Jlf. Pinto Marques, presidente.A. Alves Raivo, vice-presidente,J. Pinío Marques, thesoureiro.A. Carneiro Barbosa, secretario.

Mas» de E3CMSímaiilia»ATTBNÇÃÒ

O tosta de ferro Emilio José da SilvaresponsnblUso-i-se pelo artigo sabido,•om a epigrttpiiè acima,nn Gazeta de 31do mozpii3-ado. O tal credor que apre-sente snãs contas pnra serem satisfeitas,Pelo maiiuácripto está mais que conhe-cido neu auetor.

Keligioso não 6 o artigo como o e acuauetor. Iívppcrtta e büntõ.

Covarde até olle, todos os nomes quollio são- caros leva para as folhas publi-cas; nada lhe ésagrado. .

Oh! cevai'do 1 Oh! idiota I Oh I micróbioinfecto, D.10 tens um espelho 1 Não sa-bes quem roquereu a nnnullação do in-vehtarló e das partilhas VIII

Qugjn os desfez qüe 03 faça.Ouviste V

Joaquim Custodio Guimarães.

FttlSrTclS do KJuíIsVERSO OA MKUALHA

•Houtem grande festo; c<im assistênciados membros do gabinete, o poeta Mucioe Deiró: hoje a policia- para conter osoperários, que em massa na rnarecla-mavnm o pagamento. Com a primeirafesta, o Sr. Giette obteve do Sr. Dantasum bom contrato de fornecimento ; comesta o que obterá do Sr. Cotegipo? Umbaronato por ter transformado o Rinkou por ter fundado n enra Sclnimann narua do Passeio, do que ainda é sóciocom o seu genro Fritz.

O Sr, conselheiro inspoetor d'alfandega podiu informar a quantidade de fioquo o Sr. Giette importa para impingircomo feito em sun fnbricn. Bom nego-cio ganhar n differonçii dos direitos entreO fio e a fazenda: Um l*ilo do fio paga240 rs„ dá 1 metros de fazenda, que pa-gariam 2-J400; e o commercio importadorque sofVrá, que gema com impostos 6viva a tal industria nacional I

Um importador.

Antônio K _i'!sce"ío de Azevedo.Hoa dOMÇ»

Levo ao conhecimento do publico, quenés uão temos o direito dé usar de mnisde tres nomes: n primeiro com que fomosbaptiaados.o segundo da familia do nossopai.e o terceiro dn familia do nossa mãi.

Como o mou nome acima Antônio Nor-berto de Azovado Mendonça, o Norbortoô do mnis. Explico isto eom um artigoque ett li na ffcíiréíq de Noticias de 20 deagosto do.anno passado, que se referia ácreação do mundo.

O dedo mendinho da mão é o sol. quoé quarta-feira: a primeira -geração sãoas estrellas, nés o tudo quanto existe naterra somos dn segunda geração,

Est is duas gei-iiçSes foram feitas nosegundo dedo, quinta-feira: nhi está oprimeiro nome que nés somos baptisa-dos, o terceiro dedo (nãn) sexta-feira csabbado é de nosso pai a nossa mãi docéu : está ahi nosso pai primeiro O nossamãi o ultimo nome.

D'ahi para diante não podemos passar,porque é o quinto dia, quo é o dn lua,porque o dia do sol o da lua não temnomes, porque é sú um é dos donos sole lua, nós estamos 110 século das luzes,é preciso usarmos as vprdadoiras cousas.

Antônio Noüueuto de AzevedoMendonça.

osPor, nctiüio ex_ órli*.on.*tae«fflogfiiiutea* sxiniitoniià&j t

Tendas tosso violenta ? Sentis doresnospulmOosV Expeetorais phlogma ouníucòsidndeS Wos inconimodnm o debill-tam os suores nocturnos? Tendes a gar-canta inflammâdaV Estás rouco? Sentisoppressão no peito? Se por acaso, oudado o osso quo ndoec-iis do tOda.s ou dequalquer uma das enfermidades men-cionadas, achar-vos-heis na urgentíssimanecessidade do empregar um romedioellicaz e seguro tul como o Peitoral

Diário de Noticias dé 1 do corrente contrao collector das rendas provinciaes naViçosa, no qual o Sr. articulista apontao Sr. Manuel Ignacio ria Silva Araújocomo homem do péssimas qualidades,nés abaixo i_signndos; quo nao vemosn'elle nem míui procedimento e nem taopouco notamos suas más qualidade,tomamos a deliberação de vir á imprensao protestar contra õs ditos injunosos doltal artigo. f

Ha annos que convive ontre nos o sr. Dr, miarlManuel Ignacio, e aluda não temos tido} 1M1oceasião do depreciai-o por não guardaras conveniências no seio da sociedade, |merecendo elle a confiança que sempre?lhe tomos prestado. ,

'.Não nos consta que abusa:«_ a 6Stli«

confiança, tendo entrada franca no mendo famílias, a quem elle dispensa ti.direspeito. Em vista d'isto, nós, quo lhetemos amisTide, protestamos, fazendosentir ao publico . que o Sr. ManuelIgnacio n"esta freguezia tem bem proce-dinionto, o por isso mesmo «ino guarda nsconveniências sociaes, gosü de estima oconsideração entre nés. Esta én verdadeo não podemos dizer o contrario. Os queo não conhecem terão feito sem duvidaura máu juízo d'ollc, mas cumpre que sesuspenda esto juizo, até que appareçamprovas do que foi ailirmado em talartigo.

Anta, 12 de marifo de 1S86.João Vieira dá Coata, eleitor.Manuel MartlfiiAno Baptista, negociar.-

te, eleitor. 'Joaquim Pereira Bittencourt, eleuor,

fazendeiro.Luiza de Aquino Baptista, professora

publica.Antônio Martins da Silva, fazendeiro.Pellsbertó (iai-iiva Vianna, fazem loiro.Theophilo Baptista da Silva, fazen-

deiro. __ „ ,. , , .. Eranclsco Albino Coelho Leal, admi-nistrador. .'

Paeiaeo Porcino Fernandes, professor.Estevão da Costa Viàrinaj fazendçjro.Valentim da Silva Vianna, fazendeiro.Marcos da Silva Viaíraà, fazendeiro.Luiz Gonzaga da Silva Vinnna, sub-

delegado em exnrcieio, olaitor.Antônio Pereira Santiago, fazendeiro,

eleitor. . . ,. . . .Joaquim Pedro do Oliveira, 1" juiz de

paz. fazendeiro, eleitor.Vigário Antônio Hnvmundo. eleitor.J0Ü0 Baptista da Silva, plutriiiacou-

tico, eleitor. .Josó Anacloto da Rocha, negociante.Latirindo José Carneiro, negociante.Augusto Antônio de Figueiredo, elei-

tor. agente do correio.Luiz Antônio Lourenço do Limn, la-

zendeiro. , T. .João Antônio Lourenço do uma, ta-

zendelro. , ,Joaquim José Fialho, fazendeiro. .Norborto José Fialho, fazendeiro. .Manuel José Ferreira de Castro, ta-

zeniloirò. eleitor.Miihual Januário do Souza o Castro,

fazendeiro, eleitor. ~Saturnino da Silva Vianna, fazendeiro,

eleitor.João Dias Bicalho, fazendeiro.Carlota Sophia dc Souza, professora

publica. .João Guilherme Iüist, escrivão, eleitor.Vonancio Sehiavo, negociante.Antônio José Barbosa, 4" juiz de paz,eleitor. .

José Fernandes Lopes, negociante.Francisco Gonçalves de Jesus, nogo-

cianté. , _¦ ,Joaquim Germano ao Paiva, nogo-

ciante, eleitor.

filia C .tro.—Esp. parloi, febrej, . ptilllj anlíro. Cons, d roí. rua da S. Feiro n. I»V,Maça io Concral Osório.

Marinno.—B. ruado MarúD ._ AbrantosgJ .r„ Theopliilo Otloni 63, «Ia t ás 3 horas. Esp .cialiduilc: molnslias da crianças.

Jlaxlmiaiio A. «le Lemos. II. »-roa da 8. Fraivdsi-o Xavier, líiigciiho Novo. n. 07 A. Ud mu (h Oiilteiida n. 61, ias ü & l.¦trio N'. G.-.Í»ío.-EsiieflalI(Iade, parlos o mo-'cítias da innllifli'. tolni Ourives 1)3. Bo-Btdcncia rua da duavia Vrlha 2.õcliatiãia.-K. Bio Comprido S1A. Ç.ma

,-jlas Violaa 03. 3 _ 8 horas.—Mil. in •»/¦"•ufn.—Mcí. domado e cira-Jo.Éjjaock.-C. ruajlaTü>ophll_pttonl n.65.*Jj* 3 horas. B. Ia _o io Cattolo n. 8.

OCUU9TASo dc Gonvòa, ocullsln.—Besid. 48 rna

lucein imperial. (Tclephono n. 1,082).Çonãj 78 rua da Quitanda, io meio dia às

i.ani. i lyii iln'S. Pedro n. 00, esquina «Iados Om Hji, das 13 as 3 horas. Aos pobres«ali''

1'AHTEIRASPiiclicn, pàiteira do 1»Inmilln Piidicn, pàiteira do 1* elas» p -Ias

fnoujdados 4i Medicina «lo Pànze-TuodaJontiio. Res. praça da Acclama.ão n. 117.

ADVOGADOSCon-elhei.o Joaquim SaWimlia Marinho.—Bosavio

ii. 87. soliiailr,, das 10 is 2 lioras da tarde.Alberto Maiiius Torrai, ruú do Ouvidor n. 51,

!• andar, dásU is*.az^sxsar^szs^s3ei3^^^zi.-A%^^^^^

INTIND1NGIA DA MARINHA

Corpo do Fazenda, da ArmadaEm cumprimento do aviso da 11 do

corrente mes, fa/.-so publico que acha-soaberta, até 12 do abril vindouro, a In*scrlpçao para preenchimento de cincovagas na 3* classo do corpo de ofliciaesde fazenda.

Os candidatos devem apresontar sousrequerlmentoa ao lllm. Sr. chofe docorno, o provar que süo cidadãos bi. 7üilolros, muiores de 21 annos, com apti-duo physica pai-a a vida do mar, o uoúiprocedimento.

Estas condiçCes scrSo satisfeitas porprova documontal.

Devem também mostrar em conours*que téui conhecimento das seguintesmatérias:

1.* Escripturacorrcctaoaiinlyse gram-'matical. 1'

2.' Pratica da eseriptuntção de bordoaem geral do serviço de fazenda, adrquirida nas repartirijcs de contabilidadoo do arrecadação de marinha.

3.* Traducção (pelo meios) da línguafranceza.

4." Arithmctic.t coifríUliulícapSò ns (li-versas quentOoa dy contaljiüdnile 110 1150dos systemas monetários c Jfe« systein»métrico.""

5.* Geometria pratica í 'io.;«jes destereomôtria",

Hepartiçfio do corpo de •'_ >hdn, 12 damarço do ISSO. — O ai.tíálieuse, JoséRibeiro da Silvai l*

fiiMy.iüHuCONSELHO DE COMPRAS

Da ordem de S. Ex. o Sr. conselheirode gtio.í'4 presidente d'cste consellio.fnco publico que »P acha aliert-i a con-currencia de vi veros sobresalentes paraa<: 1* o 2* áooçiSos do almoxnrifado dacorte e combusiivel para o consumo dasm» .binas, forjas o ófflçirias da reparti-C-iodeiivirinha, tanto no ttio da Jadairocomo nas províncias do Para, Peruam-buco. Bahia e Rio Grande do Sul, com-preliondendo os portos de Montevidéo,Santa Helena. Asíjiimpçiío -o corumltí,tnth-i no exercicio do 1886 h 1SSí._

Esta cóiicurrencla, qne será feita ontreos negociantes ou llrma» commenciaesdevidamente habilitados, tora logar as]) horas da manliiiíja primeira dovivores110 dia 27 corrente, a de sobresaleuteB dalí sooçSo po dia 8.0 e a da segunda 110dU G. do próximo futuro me;/, de maio,sendo a de carvão do pedra a 28 d estoultimo moz. , .

Os pretendentes cncontrnríio 110 PijrnoOílieial do 8 d-eslo mez tudo quan o lhos¦noderA interessar, tanto' em .relação dinfinidade dos gêneros c mais artigosouo se precisa contratar, como aa con-(lições com quo o governo oxige para esseflm; certos de que qnaesquer outros es-elarecimentos serão dados 11 esta secre-

Secretaria do conselho dc compras davepnrtii-.no de marinha. Rio, 10 de abrilde 1886.-O secretario *'••••"' '•,,.,,..¦.¦.,,Rodrigues Junior.

COSS _!:i«"it5ÍÉt ítíJPI üiHWÍTlia (loPe-Si'!» 5B

No Manco Induatrial e Mercantil, dodia 10 do corronte em diante, das 10 atá ,2 horas da tarde, paynr-Bo-lm aos Srs.accionistas da companhia ti dividendon. 16, correspondente ao 1' trimestred'este anno, Ã razão da 33 por acção.

Rio de Janeiro, fi de abril de- 18S6.—O director secretario, Emilio Nielsei\,i (»

(jw mm™il/ílIllC. Cíiiníii/o

C

Eini)8S'C««i rtá, tlM*o« esa-8'i. ias)O Extracto Liquido da Salsaparrilliii,

composto de Robello & Granjo, r.pprò-vado pela Exmn. junta de hygiene eanetorisado pelo governo imperial, e umdenuràtivo de toda a confiança e con-siderado pelos médicos optimo pnra asmoléstias da pelle. ('

' Ob» venirt I'avftónia quem comprar por menos igual; a,.cnsaé na rua da Quitanda n. 17 AÜX 100,000

3S.«aMs8í>'-*Cí*ienía«Eu abaixo assignada declaro, e juro,

sendo preciso, que, soffrendo de tuber-culos pulmonares no segundo período,conforme me declaravam dois médicosque me trataram, nunca pude nem aomenos moíhorar com os tantos remédiosque tomoi, vindo a ficar completamentecurada cóm o santo xarope do Iion&y-Caciiií, dòs Srs. Drs. Cunha Salles «feCosta, romedio, quo sd tendo sldoonsi-nado por Deus a esses homens, a quemdevo hojo a minha vida.

Maria Rosa Maia.COrte, 22 de fevereiro de 1886.— Rua

da Uruguayana n_311, sobrado.(Está reconhecida a assignatura.)

folhetim""19"A Ul M TRiGíVOl!

PALETOTS.

NHo haverá em Inhaíima um marloliopara substituir o marrâo que desdo féve.reiro pediu dispensa; o rego juntou aságuas e mandou epa commissão pedirpara o bicho continuar.

A cosa dos finados.^ff^i.ji^ni^fliiiii^y^wBfi-riw^iiHiiyHW __yitfl5#

!?.. SiieiisuoSobaepirtrapliesupra. appareceu n'flste

jornal de 2 do corrente uma publicaçãoem meu nome, dando-mo como mudadopara S. Simno c c«invcfenndo credorosnara o prazo do 4 dias (I)

A1 simples intuição revela-se a falsi-dade de tal publicação, que sou forçadoa desmentir, mais por consideração aosmeus amigos do que em attenção aosseus auçtores, que sd conseguem paten-tear a conhecida baixeza do caracter oaôç«3es. '

Chamo-os, porem, a responsabilidade.Miguel Peorozo Bakubtto.

Craviíihos, 5 do abril do 18SG.

Ao Ultra* Sa*. S>_ ...Hoao MoteUtoOs abaixo nssignados, estabelecidos á

rua da Carioca us. 25 o 27,' vem dar umpublico testemunho do gratidão ao lllm.Sr. Dr. João Botelho, que salvou o seuompregadU e sobrinho Manuel SoaresCalcedo, ja considerado desenganado eperdido com febro amarella.

Ai,F,x.vNimK Ferkiíika Gomes.Jacintho Fkiiiíeiba Gomks.

Rio do Janeiro, 10 de abril de 18S6.

Aosi íloetuÉe» «ío tRg-£>«lo © !tt»çoOs diversos attestndos de médicos res-

peitaveis e do grando numero do pessoascuradas dos achaques de fígado e baço,com o Vinho do jurubéba composto, doRebello & Granjo, e approvado pelaExma. Junta Central dé Hygiene. sãoprovas mais que manifestas da sua grandeutilidade. ('

______gj!^m'_*!«L5iiv^_^à***?ia-3_;**^?_iA';.j_a

dc Anacnhiiitã. Não deixeis passar uma ]j; Jorge Josd da-PaixSo, negocianto,hora som quo façais prompta applicaçno '

eleitor. ¦' J ' ¦(Vosta inapreciiivel e prodigioso remédio. uú/. Gomes da Silva Kosa, * supOs males o soffrimoiiloa para logo serão . pinnte do subdelegftdp*niliviados n por fim acabará da resta- Mana.lTliomnz I.ino, negociante.bolocer completamente vossa saíide e} j0S(* Querobino Rodrigues Souza, ns-com ella vossa alogria e prazeres, ; 0il] (]a freguezia de Anta.Sua historia ó uma serie continuada,! jos.j Nicoláu do Carmo, negociante.de prodigiosas curas e de triumpliossom ^ Antônio Januário G. Silva Pontos, Jflm. Enoohtra-lo-heis tí vehdh om todas': juiz de paz, eleitor. . " ' '-|J

l.-j-àncisco Cuiz de Carvalho, 2° ,)iilzdo paz; eleitor.

Manuel Gonçalves da Silva, fazendeiroeleitor.

CHhB» Bi. Wi B.« VctintsDe ordem do presidente, convido a

todos os Srs. socios pnra se rounirom,boje. ái-ua do Cattetc n. HO, fis i lm-ras cio noite, para tratnr-so do liai le danova instftllação.-0secretario, Ladisluo.JI. Ribeiro.

Hf AS80C1A*°IMPERIAL

boticas da cidade o doas prinçipaescampo. •'

Como garantia coutra aa falsificações,-!observe-se bem que os nomes de Lanma& Kemp venham estampados em letratransparentes no papel do livrinno quosorve de envoltório a cada garrafa.Achn-so d venda cm todas as boticas elojas dc perfnmarias. '448

B»ais*QtiJn!o «Io MnriaEieÊCO DA VERDADE DO PlOA-FLOltESO manda-chuva do Patrocínio intitu

la-so Cara-diira • já dous artigos contraolle na Gazela de Noticias, e não diz uma

. sd palavra !... Admira-me I... bastante,; porque esse senhori rai.!... dé uma

o umaáguia I

intolligenciaS. Jq:.« d _3I-2íei

O abaixo assignado e sua senliora,retirando-se para sua fazenda na Ser-,.,.,,,.... .. _,...varia, cumprem o sagrado dever de : uma deusaI... dosseculós antepassados,agrndeoer aos S. Joanenses aa provas ¦ será philosophia? não; estou certodo estima o de consideração com que os:{.que pulo lado do oará-dura flcariamiesmqhonraram durante sua estada n'esta j n0 tiiitbiro, por certos incommodos quecidade, e muito principalmente ao dis- sofTrò desde sua infância, é surdo e naotineto facultativo Dr. Antouio Moreira p avlsta adiante do nariz um dedo; quedo Bastos, pela dedicação com quo acom-1 penai... Não lia força humana quo opanhou ã marcha da cruel enfermidade j faÇB subit' n serra do Gaparahój poisde qpe foi victima sou prezado fillio j )_,omi fique solto uo PatrimônioLeopoldo Corroa o Castroao Sr. Manuel ''"**"

fíPOôMPinci nmsmPBNgÕBS

Do ordem do Sr. presidente, convidoIodas as pensionistas d'estn ossociaÇao aánresontarem n.çtá secretaria, fi rua deS Pedro n. 232; 2° aiulm', at.testados devida o estado, do conformidade com o§ 2' do art. 46 dos nossos estatutos, atoo dia 30 do corrento mez, alim do seremclassificadas na distribuição das mesmas

^Secretariai 1' de abril de 1SSi3.- O 1"secretario, .-I. Cnrlov de Luna. V

Sessão do consellio administrativo do-mingo, 11 do corrente, fis 10 lioras damanhã. ,, , , „ , 1Q0/.

Secretaria, em 10 de abril do,1880. —O 1" secretario, .1. Carlos de Lima.

FeskUeT.BtSicto,nos PilaresA festa d'esle milagroso Santo terá

locar no dia lü de maio próximo futuro,com toda n pompa possível, havendotrens extraordinários da estrada ueferro do Rio d'Ouro. _. .

Rio, 10 do abril do 1880.-A commissão.

Imperial Companhia de SeguroMutuo Contra Fogo

A direetoria previno nos Srs. associa»»dos ("sstn oompaiihia, quo o dividendodo anuo Iludo <$ de 45 % sobro os pre-mios respectivos a seus seguros, o quaduranto o proxiijio mez de abril, emtodos os <. «8 _. . das 10 horns da ma-nhS ás 8 da tarde, rocebór-so-ha, no es-criptorio dji nífcma companhia, a con»tribuicão relativa a sous seguros nocorrento anno, è, para mais facilitai*essa cobrança, roga-lhes hajam do trazeso numero exarado om suas apólices da,seRin'°- ,-',_,'„ ¦

llio do Janeiro, 31 do março de 18S0.-,-Antônio Carlos da Veiga Jimior.-rür. An-tonio Luiz Sagão. l"

81 RUA DO OUVIDOR 81A caixa ecosuoiiaícii tin Anima.-.

olnçãó 8*oa"Scve6'íí síea I5n*;i***5iüi<'a^," gar««atirta»

*;si>SÓ g;ovefaua!sini8H,'B,!3iia, eíoi* Bmn EníJ-iiiaeiHjntaÍIsicãSísttçaQj i'oc«>5jü cíSiii5í<c5ii*ocaía rtõ'i»ò_tltW. H(«a* t*!ii5ea'Bf.etasi),:déew8«.-UM MIL**;R .I.Ã-fft. ,'*^<W»^o''^'':-"'<jji!ia_íâia hho se «jmízoí*- dujto-iflEftsín*. âbóüàiutlo ãriniial .ípjitoBí) 7, úass litévò'_ Bllq.sícSoia aosju«E;a iiBeBJOKiii.iitiiíeíi. ísíwssj doaJ»íU'OB dst- í.ssiselSít^ na í'oa'i5*ie»dOíâ «l3lt_t«llíOM. ,

DESCONTA rtliv.lcs iil. so,voü'no b-ss**» . •.)»•«"Vluclaí e do Bnrióo elo Braasll;

CAUCIONA |Jnfflfòbla-dlaioctói*

- _¦

, e bepi assim jde Oliveira, osprestou n'esto

Anselmobons serviços que lhosdoloroso transo.

Queiram, pois, estes senhores aceitai-seus sinceros agradecimentos e perdoar-lhc3 se, com esta publica confissão deseus sentimentos, offoiidom suas reconhe-cidas modéstias.

Lúcio Corrêa e Castro.S. João d'El-Re], S de abril de 1886,

F. DGPOR

UOISGOBEY

111E então a mim! tinha deixado a

Hunnndaio cx/ctamonte na nnte-vespera;áotibc pelos jornaes (Vaquelle lamentávelacontecimento e sei tanto hoje comolio primeiro dia. Como supporta a Sra.Houlbecq a sua desgraça?

Está profundamenteafflicta.;. e nãogosta que lhe fallem na morto de seuWtarido. Sua Srma está muito triste, e oque s.torna ainda mais desolada 6. quoícciissni (V> crime um homom por quem

e interessa, nssim como eu também...,m guarda que serviu sobro as ordens6 general.».» çomocouraceiro... Pedro' lorguen.... Deve tel-o visto na Bre-nha.

Talve?. Sabem porque motivo ma-lou o atpo?

V menina de Bourbviic aflirmaqueolle nílo o nfàtou o eu penso do mesmoliiodo. Dir-lhe-hei mesmo que irei darnm passeio n Trigavou, para procurar

Íeunir testemunlnts favoráveis a esso

anaz. Minha prima Viviane pediu-mei»ra auxilinl-a a dcfepdol-o. Pedir-lhe-léi, nnteB de entrarem campe, informa-i(les sobre as pe . bas da terra. O Sr. co-iheca-nsmelhordo que eu. E inlormal-o-iel daa minhas operaçOea, potque espero

jue nos encontíflrumos muitas vezes.Tambom èli ipéim o espero. "Vou

«o novo voltnr aos meus aposentos de

íverno e aos meus habifos pnrizionses.foderemos enoontrar-nos todos os diasno club.Estfi combitodo. E nos veremostambém om osso- da Sra. llóulbocq,ènnndo eú voltar da minha viagem áBretanha.

Quando conta pgrdr?Por ori, nada m\ Depende do que

Seoldlr mlnh» priilin, a menina <e Bour-

rjao, Ç&ioli à disposição' d.lla. Sara,2»Bi envida, muito proximamente, por-K6 o desgraçado Cílorgüen deve entrarfü) Julgamento no tftez próximo. E hãoWiii08 tampo n perdei- para trabalhar em6on favot. Mas.^. a propósito... sabe

manhã, tinha partido dois dias nntes docrime, e duranto a minha ausongia,crein-o, não entretive correspondênciacom este bom homem, que mal sabe es-prever. E alem d'faso não comprehendocomo se acha elle envolvido n'cste ne-gocio. A Hunandaio flea longe do cas-tello, e Pilíemer nunca se allnsta da suaherdade,

Mas está aqui tfests momento.Não é possível IAcabo de encontrado.Conhece-o')

Não. Foi o doutor Avaugour quem'o mostrou.

O doutor engnnou-se. Pilíemernunca veio a Pariz. Não o chamei aqui,o se por um impossível elle tivessevindo, sem minha permissão usem meprevinir, eu já o teria visto. Sabe ondemoro.

Nno o encontrou em casa, e pro-cura-o. Vi-o perguntar a um transeunteo cnminlio do parque Monóeaux.

Qual! Pilíemer nunca om sua vidaouviu fnllar no parque Monceaux.

O seu portoiro talvez lhe dissesseque o senhor estava qui.

O meu porteiro!... Então o senhorimagina que eu o fizesse confidente dasentrevistas que me dão.

E' verdade... a minha supposiçãonão tem senso commum.•• E demais,pouco me importa saber quem procuraesse Pilíemer.

Mas. repito-lhe, meu caro amigo,que não é elle; Avaugour viu mal.

Começo a acredital-d... e eu tal-vez teniia ouvido mal. Se o homem queo doutor tomou pelo seu rendeiro tivessetido a intenção de sp mandar conduzirao parque Monceaux, eu o teria visto;ha mais de meia liòra que passeio poraqui... mas não lhe quero mal por isso,pois quo o encontrei. Não te,ria vindo,se não o tivesse èncuntr?do 09 canto daavenida KrieaMa. e do faubourg emSaint-Honore\

Então, o senhor seguiu-o ? -Confesso... e récohheço quo fui

um animal. Se soubesse que o senhor

— E' incapaz. E aocrescento .que ellenão tom, quo eú saiba, motivo algum deódio contra o guarda do Sr. Houlbecq.Altíiii d'isso, pode séi- que éü vá umd'estes dias a iíunnndáia. Se eu fòr, in-terrógarei Pilíemer, confe3sal-o-hei afundo, e con ..r-lhe-hei a conversaçãoque tiver coni elle.

Conversando, os dois tinham-se alias-tado pouco a pouco da columnada quecerca o jogo d'agua. 0\ivier compre-hendia muito bürii*que Alain não queria

que elle esperava o en-colloquio coin um desço-

A voz da von'dndoA moléstia que mais affecta a líuma-

nidado ó a sijphilis. já adquirida pela co-habitação de pessoa infecta, jfi de origemhereditária, dando logar á tuberculosepulmonar, os darlhros, as cscrophulas, osrheumalismos, ns ulceras cancerosas, os íií-mores o outras affecçóes da pelle, que suoradicalmente curádVs com o Licor Ti-baina ou Salsaparrllha de Granado, de-purntivo, cujas virtudes iherapeutica napurificação do sangue, estfi reconhecidaComo o' único elíieaz auxiliar da medi-cina, uns casas ondo outros dèpurativostêm sido impotentes. )'

A mon iiiüulo El taia-r-ío fornosQmln-taüiilHia Gomes, folie-cido a SS de jíis.cia-o do 1886

Quando eu vi o anjo do céu te lovarTua mãi em prantos a chorai-Depois do tantas dores e agonias,Dopois de tanto penar.Poi que tu, ó mão inflei,O quizesta lovar.

Fazem boje dois mezes e meloQue subiste para tnntn altura.Deixando teus irmãosCú em desventura.

Hüleodoro Lemos QuintaniluaGomes.

CENTRO ABOLICIONISTA SEIS DE JUNHOSessão hoje, 11, fis C horas da tarde,

na rua do Senado n. 200. - A. dosSantos, 1* secretario.

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mm

Uão tinha morrido, mercê ide Deus. nãoteria feito esta tolice. Em logar d<rsc-gnir aquelle homem, ter-lhe-hia sim*plesmente.pedido que me dissesse o quepensa a respeito d'el_le,

, — Sd penso bem. W elle jfi era endeiro'da Hunandaie, nô teniRO de itefi pai.Ganhou ahi dftiheiro o poderia deiiar-mepara vivíí independente. Cnpservou-sefiel na^desgrnça. Cuida meu» IntoresEjes

Shõ ri testemunha mais encarniçada f fosses e faz-me as,vezes de Criado, lo-«fentra elle é o seu rendeiro da Hunandaie,' nho n'ellc toda a cenflança, è mei «ce-a.unindo Pilíemer - B' enrto íneapas de dar uro depoi- Ccmo o poderia saber ? Cheauei esta f ««Mito falso 1 .

que a mulhercontrasso emnhecido.

Alain voltava-se muitas vezes, semduvida paru vèr se ella vinha. Tinham-se aproximado da grade do boulcvnvdMalesherbes e da grande alameda quevai até lfi. Olivier viu um carro tro-tando no meio da alameda, e na porti-nhula do carro o rosto do homem queello tinha visto subir no canto da ruaTeheran. »

E' clie! murmurou Olivier, aper-tando o braço de Alain.

Quem'?... o meu rendeiro?Sim, alli...» n'aquelie carro de

praça... .. ,Alain olhou, mas o homem tinha jnse escondido no fundo do carro, quecontinuava o seu caminho.

Não tivo tempo de vel-o, mas elloviu-nos, supponlio, perguntou o Sr. Tri-gavou.Oh I perfeitamente.Então não 6 Pilíemer, porque Pil-lemer ter-me-hia reconhecido e teriadescido para falltír-mo.

—Mas para ficar mais certo de que naoé elle pdde correr atraz da carruagem,disse Alain. rindo-se. Ella não vai de-pressa. Alcança-a facilmente.

Meu caro amigo, tom razão emgracejar commigo, respondeu alegre-monte Olivier. Não o roubei fi entrevista,aborrocendo-o, como fiz, com as minhasasserçCes o chimeras. A culpa foi dodoutor, que mo transtornou a cabeça.Ê' preciso que tenha cataratas paraconfundir um burguez dos arredorescom um camponez da Bretanha.- Nãofaltemos mais n isso, voltoentrevista, c desculpe-merado tanto tempo.

O mal não f,oi grande,pessoa ainda não chegou,tado attenção.

Bem percebi. Mas não pído tardarmuito a apparecer, e é inútil que ma¦.ja.

Retiro-me... vou immediatamentecasa da Sra. Uoulbecq...

Para dlzcr-tfie quo mo viu?Certamente. Ella cao me perdoaria

o «gcondor-lbo tim .ito feliz encontro.

para a suatel-o demo-

visto que aTenho pres-

Ohl irei muito proximamente apre-sentar-lhe os meus comprimentos, masnão o impeço que llie aiinúncie a minharessurreição. Flcar-lhe-liei unicamenteobrigado, se nno lhe disser que me on-controu passeando no porquo Monceaux,como um namorado.

Forquem meloran,meuenroAlain?Acredite, peço-lhe, que sei guardar puramim os confidencias quo mo faz umamigo a propósito de uma mulher. E'sagrado. Agora, quando o tornarei a ver?

Amanhã, so quizer... no Circulo,das cinco ás seis. Jantaremos juntos sequizer. Hoje, não estou livre... e nãoo convido para ir á minha cnsa. amanhã.Não ostarei lá todo o dia. Depois dc umaausência de um moz, tenho muitos ne-gocios a rogularisar.

Dom I comprehendo, basta-me jan-tarmos juntos.

Depois de terem trocado um cordialaperto de mão, os dous amigos separa-raro-se.

O Sr. do Trigavou foi lentamente to-mar de novo a posição junto do jogo(Pagua, onde, dizia elle, a sua bella de-via vir encontrar-se com elle, e Olivierdo Erquy encaminhou-se a passos largos narem agua-parn suas cnpara o palácio de Uoulbecq. mldade com o art. 7. O^

Olivier estava encantado por ter cn-contrado um amável camarada, que po-dia servir aos seus projectos, mas mai-dizia a leviandade do Sr. Avaugour.Perguntava a si mesmo so o doutor seinteressava verdadeiramente por Calor-gnen. Duvidava da sua sinceridade quasi'"anto como da sua vista, e dizia comsigoque Alain de Trigavou seria um aluadomais esperto e também mais dedicado,na campanha que clie tratava de empre-hendor para salvar o protegido de Vi-viane de Bourbriac.

Olivier, certamente, não teria pensadoassim, se soubesse que aquella fidalgo quelhe insiTirnva tanta confiança era oamante da Sra. Uoulbecq ; mas Olivierchegava da Ciiiua e não tinha a menorsuspeita do que se passara no castellodesde quo elle corria os mares.

Chegando no palncio da avenida Fried-land, julgou inútil ver suas primas naradizer-lhes que o seu visinho do campoestava de perfeita saúde. Escreveu como lápis algumas palavras em ura cartãode visita c entregou-o ao criado, recom-mendando-lhe que o levasse immediata-mente fi Sra. baroneza, e retirou-seencantado por sev O primeiro n dar asduas irmãs uma tão feliz noticia.*

Não previa os effeitos que ella ia pro-duzir. ,

Sem saber e sem o querer, acabava dochecar o morrâo fipolyora.

ICohfir.iín.)

Aos r«8na*KCffl cbllcs o - !CÍOfÇMlltOS

Chegou o mais esplendido sortirnentode chapéus baixos, fôrmas inteiramentenovas, do acreditado fabricante inglezChristy. Especialidade de chaptíuo altoso guarda-chuva inglezès de pura seda,que sd sc encontram ha bem conhecidaeácíeditadaChapelaria Aristocrata, fi ruado Ouvidor om frente á Notre Dama dcParis.

Ir a outra casa ê perder tompo e sermal servido. í"

Ao isi»£»eetoi' dns obrasliíduEíen»

Os proprietários da rua Oreste, avistadas sueceasívas faltas d'agua quo ha nabica publica da-mesma rua, muito gratoslhe ficariam, se pudessem obter a pas-asageni do cano geral, atlm de enca-

cusas, de coufor-mesmos, fiados

no caracter zeloso de V. Ex., esperamser nttendidos.

Um por todos.

Ao Sr. íiseal da ff»'cgaiez»a da_.a_ou

Se fôr capaz diga-nos quantas licençastôm os carros de seu compadiiuho; tresou quatro ? O seu trem entre carros ecarroças sobe a mais do 12. O presi-dente da lllma. câmara que lhe tomeconta. Vamos ver se ainda este annocontinuará este abuso, para favorecero T. \

Ao vesjíoltnvel ntulttlcoO propttóiírio da conhecida alfaiata-

ria Estrella do Brazil participa a todosos seus fréguezes e ao publico em geral(o qual muito o muito já o tem prote.-gido), que do hoje em diante venderatodas as fazendas, roupas feitas e pormedida, com pequenino resultado -, porisso pede ás pessoas quo tenham decomprar roupas, uniformes para collo-cios, bandas de musica o companhias deestradas de ferro, o favor de primeirovir ao nosso grande ostabeleeimonto,para ver as fazendas o pessoalmentecertificar-se dos baratissimos preçospor que vendemos aclualmente. poisaté parece impossivel. Praça da Consti-tuição.

A' PrimaveraEsta grande alfaiataria recebe todos

os mezes°o que ha de mais novidade omcasemirns b ira costumes ou em curtespara calças e colletes, de seda o fustno.

O que agora recebeu 6 o que se pudechamar de mais novidade.

Praça da Constituirão. ('

A Manuol Rodrigues» PereiraNós te felicitamos,Saudando tuas primaverasOs teus vinte e cinco aunos;Somos teus amigos deveras.Deseiamos-te sonhos douradosE muita feliciilade,Teus companheiros de trabalhoEm prova de gratidão o amizade.

José' _ Paulino.

Fraternidade Bcnòfleeiste daColônia Pos^tusçueau

SEOKETAKIA-RUA DE 3. JOS1Í N. 6De ordem do Sr. prosldente convido

todos os Srs. socios quites a reunirem-seom assembláa geral domingo, 11 do cor-rente, ás 11 horas do manha, para ou-vir-se a leitura do relatório, balançogeral do Sr. thesoureiro e proceder-seu eleição da' commissão do contas.—O 1* secretario, João Machado Gomes. (•

Coma. atuída E. de Ferro doOeste de Mima»

Para execução do que resolveu aassemblea' geral extraordinária d estacompanhia, quo teve logar a 12 dejaneiro próximo passado, convido osSrs. accionistas a comparecerem no es-criptorio (Vesta companhia, fi rua Theo-nhüo Ottoni ii 24, de 20 a !Í0 do corrente,-para receber o titulo das novas acçõescom 25 7. realisados ou ãOjJ, que lhescouber na proporção dos quo possuem ereulisnr a entrada de 10 7. ou 208por cada acção, a que se referem os ani-<gos 5° e 6" dos novos estatutos, quevencerá o juro de 7 '\, aiinual.

Por deliberação da mesma assembleacera!, foi a direetoria aucloi-isada adis-por das acções que os Srs. acciojtustasdeixarem de receber. '

Rio de Janeiro, 2 de abril de 1886.Manuel Pereira Barbosa, presidente dacompanhia. L

fiaioüices da usestsiae. o.—João F. Ciai»!.g _ra!tCÔM*_iaaí!»Í<ji uacüosiuE do «ave»

^-nçi.u «oa bania do Eíio deJaneiro ,:.

_^r,^3.E:__^^r '|:Participo aos npssuidores do títulos da

prelação, que nO dia 13 do corrento, fis11 horas da njanliã, so procederá aosorteio, uo banco do Brazil, do 479 ti*tulos, quo serão pagos ao pnrtador, dodia Io do maio próximo futuro om diante'no mesmo banqf).

llio do Janoiro, 4 do abril de 1S86. •*-Antônio Martins Lage, presidonte dacompanhia. __i_J'nmmik

das i amimas \CERTIDÕES DE VIDA ,

Todo . ois'contractos de es***_>S«tal oo» de - ronda,. _a«e tem SK .»ju IdtóçiSo «j n 1 u «j u o w ü i a 1 o»«ntJMstl lio corrente aiauo do188ÍÍ estS© sujeitos» á n"ire«ísentáeao da certidão de vidadost ríàpéotlyòa Meg-nrado .desde ja» e até :í» de abril»niuda .ac a liquidação nãoMcju flnal.

13 ns niaoliccs dos contractos»H>o houverem de ser rescin-iliilos. devem ser entreguesno neto do B.agnuuento, «jue liado eíffeetuar-se em agosto.

Itlo de Jomciro, í.-5 de JanoH-ro do 1880.-J. J. Itodrigue»,lns|>cetor gerai. ____/___

Companhia P. C. Yilla-IsahelCORRIDAS NOÍRÃDÕ VILLAMSABEl-

Esta companhia terá hojo carros ex*traordinarios para o Prado *Villa-IsabeI,

que partirão da rua da Carioca (estaçãoda bagagem) das 9 1/2 lioras da manhaom dianto, bem como da estnção doMangue para o prado e vice-versa, paramaior commodldade dos Srs. passa-geiros. ,

Outrosim, previno quo os carros dalinha da Viila-Isabel, que partirem darua do Ouvidor, das 8 horas e.54 nu-mitos da manhã em diante, chegarãotodos ao portão do prado até termi-narem as corridas.

Rio de Janeiro, 11 do abril de 1886.-—,A. C. da Silva, superintendente.

Casa do Oração da IgrejaEvangélica Fluminense

RUA LARGA. DK S. JOAQUIM N. 175Culto e pregação do Evangelho ás 10

horas da manhã 'e ás 0 dn tarde. Escola

bíblica ás i 1/2 da tardo. Entrada franca.

AttcnçuoCA MIL LA L.

Coitada, veiu da fazenda refugiada eagora está com o carroceiro negociandoem Dorcos o capim; 6 muito provávelque a industria vá adiante, o em muitobreve esteja já onde se sabe.

Continuaremos.ro!» . Mingoie Santa Casa.

Curso RaulRUA DA ASSEMUL1ÍA

Chama-se a attenção da policia paraeste espertalhão, que não pagou o sello,e cobra 500 rs. por lição.

Uma victima.

í"

Y, 0. T. âo Senhor Bom Jesus doCalvário e Via-Sacra

Tendo esta Voneravel Ordem de cum-prir no dia 2 de maio, por occnsuio dafesta da Santíssima Virgem Senhora daPiedade, o legado instituído pelo irmãobemfeitor Rvd. Dr. Miguel Affonso, dis-tribuindo á sorte 12 esmolas do cm-coenta mil re'is cada uma a viuvas eorphãs de irmãos da mesma Ordem, con-vido as pessoas que estiverem n estascondições, certificando-as com attestadode pobreza, para requerem o mesmo je-gado até o dia 20 do corrente mez. de-vendo para esse íim pedir na secretariaas respectivas petições impressas

Secretaria da Ordem, G de abril de i8fcb.secretario, Josc Gonçalves Ma-

Grupo Paiisanté !icí*tíoea*acsa.luveni!

ASSraiBl.KA-QEHATi

Participo aos Srs. socios inseriptos,que terá logar hoje. domingo 11 do cor-rente, ás 5 horas da tarde, na casa darua da Misericórdia n. 61, a assembláf.geral para tratar-se da instnllação d'estogrupo.—O secretario da cnmmissão, .1.jli. S. Machado.

OÉ escândalo» do consulad .Encetaremos brevemente uma 5STÍ9 de

artigos, em que serão desflaíós pacien-tomento os escândalos do. consulado.

Yer-se-ha então a (lèncfica influenciados membrcs*d& Commissão do syndi-calo, isto é, ií6 synilicaiicia.

A. S. 1W. Irt- a El-a-ei D. Affonso.lücuriques _• Ueí de l»oi>tugalDe ordem do Sr. presidente, convido

todos os Srs. sacios quites a reunirem-se em assemblea geral extraordinária,hoie. 11 do corrente, Ss 10 1/2 horasda manhã, para tratav-so do diversosnssumptos de interesse social e eleger-sesupplentes. -"

Secretaria, rua do SanfAuna n. Uo.—O 1* secretario, Soares da Cunha. {'

- Ochado. {¦

I Vfiínío. (•

HBDIG0SOr. Anpisto Brandão, operador e parteiro.—Cons.

Hospicio n. I . de t ás 3. Res. Coso» Vc-lho ii. I. :.:.:- Vi

o C. Eir.iilo do Avn*l.ir.-Con_. c res. beceo dojaão Baptista n. 16. Cons. das 11 a lhora. Esp. mol-*stia3 dospnlmões, coraçíio,crianças c pelle. , .

» Carlos A. llotiu.-Esp, moléstias nervosa?.Cons. rua Sete do bclemlno «3, da 1 as i.Hes. rna de S. Loureiiço 8.

» CC2.trio Machado, ci-iutcino dc clinica doenn-seUieiro Dr. Torres Homem. Res. rua dos' Ottrlvi'3185. Cons. de 1 ás 3.

» Davia Oltonl, medico b oenlista.—Cons. raados Ourives 9. das 11 ás 3, R. rua deS. Ak-janiIriiSL n. D. JL. io Cominiía.

'&j B&. Et.DE

SANTO CHRISTOReunião familiar 3abbado, 17 do cor-

rente. Dão ingresso ás Extnas. famíliasos cartões expedidos o aos Srs. socios orecibo do moz.—O secretario, II. Rjandão.

Club M. Flor de S. ChristovãoDo ordem do Sr. presidnto convido

os Srs, socios quites atá 31 de marçoa se reunirem em assemble i geral. no*a11 do corrente pelas 1 horas da tarüc.aflm de se tratar de interesses sociaes aproceder-se t eleição para preenchi-mento de lognres vagos na administra-ção. —0 1* secretario, A. de Moura. ('

PREMIO MAIOR100-.C

INTENDEHCia DACOSTIJHAS

Distribuem-se costuras, quarta-feira Mdo corrente, ás senhoras matriculadassob ns. 151 a 200. . ,

• . .Pecretaria da Inteiadencia da Marinha,

J0 a% abri) da J8H6. j . . . *'

L,otei'ia S6SA 2' parto da 117' loteria das matri-

zes e alfaias da provincia do Rio deJaneiro anda quarta-fáira. 11 do corrente.

O resto dos bilhetes acha-se,A vendana thesouraria, á rua.da typ^fâSr

Thesouraria das loterias da V™>f-*'9 de abril de 18S6.-./0«fl»»-* j0>i 1?

¦¦ ¦ >'¦'

• .

Page 4: Anno XII Mo de Janeiro--Domingo 11 de Abril de …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1886_00101.pdfSul, 0 pftqueto italiano Oriono, da Na-viogazione Goneralo Italiana". _oiuIa'cflj

SP^íHiggar

A^^m^^a^^^s^^^^^BB^^^^en&iaitaaB^a^^^^^^m

&AZETA"DB NOTICIAS-"-DóWiiigo 11 de Abril de 1886Arsenal dc Marinha da Gòrie

CON CU IISO*, Por ordem do S. Kx. o Sr. conselheirode guerra vice-almirante inspector, faço;»ublico qno na secrotaria da inspecção«Teste arsenal se acha aborta, atd o dia 10de março futuro, a inscripção paira con-curso a um logar de nmanuenss.

Os candidatos, de eonformidado com oart. 2üi do regulamento de 2 de maiode 1874, oxhiblrão provas sobre as se-guintes matérias:

• Leitura e analyse grammatlcal escriptade trechos om pòrtugoz.

. Orthographia.I Versão das línguas ingleza o franco/a.

| Exercícios de composição em por-tuguez. -¦ KedacçSo e estylo dc aetos olliciaes. •

Secretaria da*i'nspccç3o do arsonal de'marinha da corte, em 10 de abril do 18SG.•—Servindo de secretario, o oílieial .fosí'¦ Leite Guimarães. ('

S. P* da Viuvez c Orpliandadej Convido, por ordem do'Sr. presidonte,

a todos os socos a comparecerem A'assombléa geri! extraordinária, quo terájiogar.no dia 12 do corrente, ás' -7 lioras{da'tarde,no campo da Acclama.ao n. 11,[para discutir-se a alteração da lei.

Secretaria, 10 do abril do 1836.-0El! secretario, M. BenevenutoLima. ('

IS. Beneficente Memória a ücta-

vianòLevo ao conhecimento dos Srs. sócios,

(que a nossa secretaria se acha funcclo-(nando a praça do General Osório ri; 53,i Êenáo o expediente todos os dias utéisJ das 4 fis Choras da tarde.,.. Kio do .Ianeiro, 10 de a^t de 1885.—(O secretario, Cosia Lima.

lfi. P. de M. Prazer da Gloriaí Sabida hoje, pela freguezia. âs 4 horas;da tarde; peile-se aos Srs. sócios da os-i tante pontualidade na hora.; Aviso.—Participo a todos os Srs. so-- cios que o biiila mensal terá logar. no

] dia 17 do corrente.—O secretario, C. C.'dc Almeida.

[W, IP. M. Flor da Gloria' De ordom do nosso presidente parti-*.Cipo a todos os Srs. sócios quo ten lo a'Commissâo de beneficio (Je prestar suas•fcontas hojo, 11 do corrente, ás 11 1/2 ho-

«$as da manhã, peilejà todos os Srs. so-íios o mais pessoas qne aceitaram bl--jllietès do' mesmo beneficio, o favor c'd' èntriii' com a respectiva importância.

Rio, 11 do abril de 1BS0; - O 1" so-.cretario, í'. J. Dias,

Club M. U. P. do Rngenlio-NovoDe ordem do Sr. presidente parlicipo

aos Srs. sócios, que ti assembida geralfar.i leitura do rolutorio (Io Sr. jiresi-Vigília l,ii).inintp do lliosníu-r-irn o elelç-flo

a commissâo de conLns.terá logar bojo,às 11 horas <la manha'.

Engenho Novo. II do abril de 18S6. —O 1" secretario, Carloi lt. dà Silva.

ESTRELLA DO BRAZIL; A directoria e mais sócios abaixoassignados «Iodaram que ficará nullo

Íiuafquor acto que em nome d'esta appa-

¦eçi, e qne os seus trabalhos ficam on-cerrados, visto termos remottido a nossaloi para ser archivada, cm vista dos

Íaetos que allc-jam uo oflieio que acom-

unhou-a ás maus da auetoridade com-potente..* ignoramos mais como apparecóVm convite em nome do exrpresiilentod'esta. e liniinado por acto dc uma as-eemblda; des Ic já protestamos contratal acto por uma! assemblda para tal limconvocada; assignando este protestotodos os sócios que fizeram |)arto damesma.—ilppol/oiii» Álvaro áa Cunha.—iloáo de Deus Ferreira.— João Mar.cclUnodc Almeida Gonzaga.—Imias A. Feli-ciiino. — Germano áos Santos Te-Dcum,—jftpmdo F. ácOlivcíra. — Alfredo A.. Cnr-.%eirçi\—Joaquim A. áa.Coala.—A. /-'. dcÍ.astro.~-Ptnningns A. .rtc Oliveira.—Al-fredo J. ác Freitas,—Augusto P. da Cosia'.i^-Dauir.lJ. lloHrigucs.~Cre.scenc.io P. da.Silva e Turibulo Mendes do Cosia.

Secret «ria du Socicda.lo D. F. Estrall.»do Brazil, em 10 ile abril dc 1S86.-01" secretario, J. MarcclUno áe AlmeidaÇtnsaga,'

j Ia*anait«lnile fio f$fttiilnah\u>Síica*«ati'>ii<s> da tlaaaailcliiria

RniwitnçÃo ha OARiÕiípENa sala da pagadoria d'osta frman-

dnde. entrada pela rua da Quitanda,pagam-se, no dia 12 do corrente, dns IIJiorai da manha utd ás 2 da tarde, aspènsOes do 3' trimestre aos irmSos soe-Corridos, e nos dias 13 e 14, ás mesmashoras, pigam-se ás pobres de numeroda—Caridade,

O pagamento sori feito fis própriaspessoas soccorrlduB, para recobereni osrequerimentos qne tôm de devolver,imito com as giiiaB no pRgsmpnto do4* o ultimo trimestre do corrente annocompromissil.

Rio de Janeiro, 9 do abril de 1SBG.—O thesoureiro da caridRtle, JlfántMj JoséGonçalves Pe.nirx.

CiiilA PETIIflPflLITAlIA"Os Srs. Rccionistns d'esta companhia

sSo rogados a realisur, at«í o dis .29d'este mez, a 3' entrada de 20 */. desuas acções, em seu escriptorio, á ruaPrimeiro.de Março ri. !>7, sobrado, Hio deJaneiro, 9 de abril d« 18BG.—Os directo-res Joaguim áe Mattos Vieira.—Joaquimflias Custodio dc Oliveira.—João LuizCoelho. (

C. T.CLUB TEOPSYÇnOREDeslumbrante baile c especlaculo de

iniciativa, em 24 do corrente, accciUm-so propostas para familIaB. — A com-miss Ao.

S. P. M. Flor da GloriaI'e oi 'lem ilo nosso presidente convido

toihis ns Si-b. «oclus a se reunirem emassen bica ner I domingo. 2 de maio ás11 1,2 horas d < manhã, na sala da ro-cloiluile. pura tratar-se do interesse so-ciai.

Itio 11 de abril de 1S8G.—O secretario,F. Dias.

Ar»M<ii*iac.:to dc S. IMittiaoso. RBiMia nn>%

Faz-se sciontç .«os Srs. associados, quo* secretaria ilYsti» associm.uo mudou-sedp ru « do Hospício n. 153 para.a deS. Pedro 13J A, esquina da da Uru-guaraná, im.le fun-oinimrá com sou ox-jieilicnte em todos os dias uleis, das 3 isG horas da tarde,

! Si'ci-e,*i'.n. K «le abril de '18R5.—O 1'seci cario, Apolinariá Correio âe Sá.

CompanhiadcCarris UrbanosFie m s spensas as transferencias daB

ác ões ifesta comp nhia, desde o dia 13do corrento atd o ili« om qne começaro pagamento du dividendo, luoliislve.

Hio dc Janeiro, 10 de al-rll do 1380.—O diivclor-gerento, .Vtlwa Porto. (.

Circo !o Filou" ramiiiallco ItalianoQuest'oggl iiiruna pom-avra luogo Iariunione d «ma BUBombld» genernle atra-

ordlnaiia per procodore slCelozIone dei\i «.-CH?h CIO.

lt.«) >ie J,«n«lró, II aprlle 18S6.-II se-gretni-i, C. Dc Jlarbieri."Veniíravcl

Orilf-m 8ada PonitonclaPãíiase nos dias 13, li e 15 do cor-rento im s Ia ,!a pagadoria, aos Irmso»

Boccori iil s pelas suan nicusa idades ven-cidus. -eniy o prhreirn di* para os gr*.di'i»«)i)s, «ia- II horas da manliâ á umaInii-.t ia tario. '-

iti„ l«i de abril do 118G.—Syndloo,Anlonio Yaltntim do Nascimento, {•

Companhia de S. ChristovãoCorridas

NOCLUB ATHLETICO FLUMINENSE

Esta companhia tora carros oxlraor-uarios quo faráo o trajocto entre o largodo S. Francisco e o porliló do ClubAl.hlotioo Fltiminonae.

N'cstes carros, que terSo o dístico«Club Atlilútico Flumirionse», e pharolbranco, nSo se acceitarão meias piis-sagens.Rio de Janeiro, U de abril de 188G.—A. Fomm Júnior, gerente.

S. D. F. E. DO BRAZIL0 presidente tem a honra de convidar

os Illms. Srs. sócios, quo faíem parleda commissâo restauradora, para sirounirem em assombléa geral, no di12 do corrento, ás 7 1/2 horas da noite,no largo do deposito n. 52, afim detòmarem-se alguma sdeliberações.decon-formidade com o art. 15 § 5" e bemassim o art. 17 §§ i' o G."

N. II.— A commissâo previno desdo jíque não terão ingresso todos aquellessócios que votaram contra a existênciada niesina.—Presidonte e iniciador, Nor-Verto da Bocha Guimarães.

Sociedade Beneficente dos Mamoeiros, .Carpinteiros cArtes (Jo-relativas

'INSTALMOA EM 17 DE MARCO DE 1375

SEOítiíTAISIA A' «HA S»E S. PBSKitO Ri. SO«, SOBJíADl»

_" (titfnaiço g-os-nil! tio aatato-dc Í885,íi «preíioeulísdoik s««os*t!>85-.i Soa*a! do íít do janeiro d» f 8S6

K.B0EITA. .Capital social em H81:

Em 2> apólices geraes dovalorde l:000g juros de 0 •/„ 25:09)gri00

saldo do balanço da 1891. l-lSOjOõOMensalidades:

Recibido de 2.9Í7 recibos. 8:W0800(>Entradas:

Idem de 18 ditos de admiVIdem de 2 títulos...,,..,,

Beneficio aiinual:Idom de 755 recibos ,

Juros.-ídc.n de 25 ajiollces cor-

responclciitcs ao 2' somos-tre do 18SI, oxercioio do cor-rente anno

4198000103000

7735000

1:5008000

OKSPEÉA

Gastos geraes: pelos do aa-oo, com serventuários, alu-gueis de casa, inateíta d<iexoedioute. aniiuneios, otc. 3:1G?8050

Bfliioflcencias : despcididocom 127 sócios enfermos— 5:132862''

PeusOes: idem com 10viuvas

Idom oom 6 inválidosPassagens: iilotn como au-

xilio de viagem a 2 micios..Fuiicráès: idom c«m 0 so-

cios fallecidòs

7038800800800i

lOdsooi'22-iSOOO

Saldos:Em 1 apólice adquirida no

anno 1:0003000Ivin poder das coinmissOcs

beiieflccn tes 31 IÇQ.-/0Em moeda 1 ;0Ü«1 j8,10(«'«indo socl.il roíiroséntado

por 25 apólices 25:0008000

ii]> 8628950 37:8028950S. E. ou O.-Rio de .Ianeiro, om 31 de dezembro de I885v—Gregorió Garcia

Seabra, 1" secretario.— José Anlonio Ferreira, thesoureiro.

[16 ""sxm luimioi

COMPAGNÍÍÍ DES MESSAGERIÈS WaRITIMESAgeifiCia, rua da Allandep n. 1, i9 andar

ltI'A_rítíkt25KO E>13 ftHAUÇO)O PAQIJBTJ

**fmx~~™' '"' ¦¦*"¦commandante LF.COliSWÉ.,da lin)i„ .,„...., ,.-f,.. >Etoa'd6oA, tocando na Btinlita, H?oa'aaoaiálf«aco « E>snkiir, no dia"20 deabril, ás SliorSe au tarde.

O PAQUETH

(IfCllNA IíA

tCTBggpaag

ifl rirf-.nlar. cnltlrí imi-a ítXeàiiAnf: %fic-íi <\ f/*1^» \\ \v IBí

NIGERcomniandnnte DA1J[,I<", da linha directa, tr.hlra para U&Jion, Vâf.-o o

fitordéó», tocando-Bonieute cm S>ákni>, no dia G dc maio, ás'3 horas d*tarde.

í;tcíLo j:nEÊggeirc6 em transito para Rlftt-SóHanyÓceib.vn e Nnaiolo-s.í-àra lutes e ptissaticns Irata-se na agencia, e pura cargas com o Sr. II.1'avid, corretor da companhia, na rua do Visconde de Itabòrafiy n. 5, 1' andar.

í» «RCnie, EMüItTOMKII.

T

JlRlfiAL COMPANHIA

PAQUETES A VAPORDE SOtlTIlAMPTO»"OPAQUKTF, A VAPOR

J."3NTosper.ftib da lniripa, no dia 11 do cor-

rente, saliiri paraSANTOS, HonCVIIlfiO li BiJIlSÔS-.WlliS

depois da indispensável demora.No intiiito de facilitai* as vislt-is â

Exposição Colonial, qno abrir-se-lia estoanno cm Londres, resolveu es(a compa-íihià dar bilhetes de ida e volta paraInglalt-rra, desdo meiados de marco aUns de julho, validos por 0 mezes, por£ 30.15.0.

SA1IIHAS 1'Aüa a EUK(IP.\TOCANIIO KOS POUT08 DO HORTÍ .

Neva, a 24 de abril.Troai, a 9 dc maio.I.n ¦*ini,R, a 24. de maio,'£'.-»stasit*, a 9 de junho.

N. B.—Na agencia tomam-as segurossobro as mercadorias embarcadas porestes vapores.

Para lietos, passagens e nialo informa-Ções, trata-se no escriptorio do super-intendente

15. XV. ilIAY. {.2 RUA DO GENERAL CAÍ/IARA 2

ESQl-IRi» DA DD YISCOM DE ITA1J0RAIIÍ

peroba com dtiiikefqiies, forta e harmo-nioso piano de meio armário, mobília es-titf.iila para sala de espera, quailrosiguarda-vostidos de mogno, cima damo^no para casados, ditas para solteiro,d.tis para crianças, (oilelle. lavalorio,giiai*«li'-prata de vinhatico, rico (Haüí-ra- inhatico com tampo do pedra iv.at*-ni -, giiar<Ui-Ci«iniiti, c-nleiras, mesas,so i;abldÒ3, louça, porcollaivi, vidros,. . ..d ifns.c muitos outros -objectos qüo«•starSo patentes no acto do leilão o queserão vendidos ao.correr do niartelK .(•0SSJT3SEBaniiaaiMirjia3«ziiaM™jL^^

rilíiYÍKCÍA DS S. PAULOOTIüRLiS.—"Eni jiorçfio,;«;ira negocio.

jCas.i Ddlivács Kuiies.'S. Paulo,

ÂTTENCÂODosapparoceu da rua do Engenho de

Dentro n. 54 uma égua, com os seguiu*(es signaes : russa.com a orelha direitarachada na ponta, com um calombo naespinha, uma cicatri.J! ao pé du pá di-reit'1; quem.'d'e1la souber pdde loval-aá mesma .rua acima ou ás ruas Vinte equatro de Maio n. 111 e Gloria n. 12, queserá gratificado; protestando-se comtodo o rigor -contra quom a tiveracoutada. (•

Norddeutsclier_Lloyd de BremenO PAQUETE

KfiONPINZ FR. WILHELMsahirá no dia 13 do corrento, ás 10

horas da manha, para:o.A.:e-3::i:.A.

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Segunda-feira 12 do correnteA'8 «S BIOKAS

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LOTERIA'TraspassR-sa um:i casa do bilhetss de

loteria, chartitaria e cambio, por mo-dico preco e pouco capital: a razilo 6pelo sócio 'gerente niio poder estarátosta. Para véi* p tratar ua rua do Ou-vidor n. 2 B. -3*- ('

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186 A Bua do Hospício 186 AESQUINA DA DA COÉÍ-SlO E RUA DA COKÇEÍClO Ri Ui'«*ianoia*o c«t.Úl)él6cEinctitÒ ào ÚvòzK de i'j»ú'j»a^ i>aa'n laoaueuo uaoaaioos. Sío^miííca oiBoIitu «ii» nlfAlntc* «.Ua*igi«In i»Oreait) |>a<oíi«8lonni l>ia!>ilisigiaaao

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Os (micos depósitos das vej-iíaJeiras itncliinis de S.INOBR na corte são¦lOfi 3F&TLJA. DO

'OUVIDOR IOIB

84 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 84. ;pÇuitláiló on sòiiíp ciiganaiiii.-i com »s-laanoJiSámis "l'n!*<il!ica»liBi» aJle

Dkiiiciii (itiejiuiiid.iai o liicrcailo il'est(i novo paiz, ivjmiípífcis e compostas paraòccultar seus muitos annos de uso, í Qiie andam aiiiiuiici.vlii':i;sob as mentirosas egrosseiras diMiomínaçõos do ^yit-.">ü. üiiijyci-, Sitijer aperfeiçoada, ou Singermuito aperfeiçoada,

N'csta cóiie iá existein algumas d'csti»s liaratis m.ichinjs, que depois de seusdonos gàltíirem muito em coiicoilos sem nadai obtüi-em, perdem a paciência e asdcixniii ciilfígucs uo rigoi' do tempo como uiu objecto sem valor.

I». A. C. ÇiAÇKBNZIEiGeVèiite par* o Brazil e Rio d.t Prata.

g b B Sotiupeto do Ferro inalter&yol ^ •§cftRis sr

•1055 ®«833

Approvadis pola Aoídémi: di Merf/o/iiadt Paris.

Moplad.n paio Formulário olficfol fi-snoo?,AiitoÇi$H'Jis polo Conselho medico

do São-ftifon/itn-go.

Estas pílulas, om que achão-so reunidas as propriedades doIodo e do Forro, convOni cspccialiiK-nlc nas doenças lão va-riadas (pio são a consoiiuencia do germe cscrofulosó (tumores,eiifartes, humores Mos. elc.),dooiu*as contra às quaes os simplesfcrrúfíiriosbs são Incfücazcsi na Chiorosls (pulMer, das meni-nas não memtntmlas), a lieuooírhea {/luores brancos oufluxo alvo), a &tnonoiTbon (Mnstruaeão iudla ou tlifIlal) aTisiea, a SyphliiB oonstltuoloual, clc Euilini, ollercccmaos médicos uni agente lliórapóúlícò dos mais enérgicos paraestimular o organismo c niodlllcar as cousliluiçòes lymplia-ticas, fracas ou debilitadas.

N. II. - Ò iodurolo dc ferro impuro ou alterado 6 uni medi-cametilo inhelrirritante. Coino prova da pureza c autliculi-cidade das verdadeiras ¦fHniap deSlcmcara, exija-so o nosso sello dcpraia rcactiva, o timbre da Union des.FiUiricants e a nossa assigualura aquijtiiiclo.

Pharro.aeoutlco em PA.ItJ.8, rue Bonapnrte, 40 gDESCONFIE-SE DAS FALSIFICAÇÕES fy

DA

Artluir de Olivoira Dantas, sócio dafirma Paula Dantas & C, & rua daSaude n. 28, participa aoB seus amigoso a esta praga que por conveniênciascommerciacs assignar-so-hn d'osta dalaem diante Arthur de Paula Dantas. Riodo Janeiro, 8 de abril dc 1886.— ArthUrdc Paula Dantas, (•

P. J. C. PAIVAPrcvino-80 aos Srs. mutuários que tôm

jóias empenhadas om sua casa á ru.t doSenhor dos Passos u. 80, que vai prooe-dor a leilão no dia 12 do oorrenta, detodas as jóias quo egtâa oom praso tlesois mezes vencidos, o sem a mínima ro-serva, flulvo ai que forem rísgutíJas oseu práso roformado, o que podem favirali a hora de principiar o leilão. ('

auotorimdo por um aeu parlloularamigo,quosoretira par* íóra, venderá emL.S3IIL.A.O

todos oi lioni moveis e mais objectos #¦ n«f •-., t^wn.,,™,.., „«h!«litoUt.»)oonsUadodo;raob|,|iauo 7 RUA DA URUGUAYANA 8

Paz-se ura terno de caBimira chlneza,Ho ua cn«R -ir» Silva

GRANDE ALFAIATARIA AU ROY DES TAILLEURSF. Viogus & C. proprietários da bom conceitu.ida alfaiataria Au Roy des

Taillouvs ('rua da Uruguayana 43) penhoradibsimos pela grande preferencia onomeada que conquistaram durante o curto esp.ii-o tle 3 annos o mezes, vòin poreste nioiõ mostrar-se reconhecidos aos sous amigos e freguezes por esta aceitaçãoque «som pro llics dispensaram, -para o que não pouparam osforoos para bom osservir, já com sitas novidades em tecidos c confocçCics, que sempre rocobem dire-ctaiiionto, ao par tle uma grande moJicidada do preços, já com o feliz corte desua esplendida losoura, con dada a um hábil maitre taüleui-, rapaz da moda e bomtom, que sempre se acha á testa da sua bom montada ofttcina.

AU ROY DES TAILLEURS43 RUA DA URUGUAYANA 43

3ET". Viegas <5c O.S-Mi

Cata: ANEMIA, CORES rALIDAS, FLUXO BRANCO, POBREZA do SiKQI/E, elo.Ht~+~*H ¦ ¦

( o forro em estado puro* anais aetlvo quo os outros fecruglnoio» o nula tolerado;Nio irrita o e3fomãio cciiio.fis ferros líquidos ou soluieis; som sahir nao estraga os denlos;

, Eit porque t uma dit nr» prcpírapüe» «juj tem i

WROVAÇAO da ACADESSIÂrs MEDICINA de IO seu emprego foi autorisado pela Junta de Hygiene do Rio-de-Janoiro. \

VBNDB-SB : 1* EM PÔ; 2' KM ORA.GKAS.W.J.—Eixistom no Sra.-l cumorosaz Fa.lBitlcaoSes ESE?t7aA8.

multas -?ozes PSSXOOS&ii, contra as cu-os aconsolbamos aos1coiizumiaores que se aoautetlein.

Deposito gira.: Fb<u WiuGEHtiYaiit, U. ra? ira BMua-lttj. Paris.

HlSOL DO IITçá»iiõs de casimirá ingleza a 19R990.Tói>aaos de panno preto, a 233000.Ttía*aaos de ctsimira franceza, a

228990. .¦ Tóraios o qua ha de chie om che-viot, a 295990.

VÃO VERALFAIATARIA

SOL DO BRAZIL64 Praça da Constituição 61

NA ESQUINA??

ENGÉMO DE DENTROAOS

ILAGHIS de sarto 1111BAZAR »A BAKAYBKA

Completo sortimento dc fa/endas, ar-marinho, roíipa feita, -chapéus, louça,calçado, etc, etc. para liquidar: eon-stindb de chitns; cassas, íiistão, brinsdiversos, flanellus, riscados, motim, setim,velludo. moi-iiis e algodões diversos!fitas, rondas, tiras bordadas, galões di-versos, colletes para senhora, bonecasde cera, perfumadas, chalés, lenços,moias, cobertores, collarinhos e umaiuílnidade de saldos de facluras paraliquidar, poi* qualquer preço; á rua Josédoa Reis n. 9. (Oflicinas'). (•

CAFE MOIDOMuito superior; vende-so na fabrica

do CarnoirOj.rua da Guarda- V.olhan. 20 (,GASA DA LIBÉRIA

para a am SAIAUm rico vestiijo de morluô pretofeito à ultima moda 258000Ditos de morlnó preto cache-

mire, a 308, 358 408000Capas de mprinô preto, rica-

mçntç enfeitadas, a 208. 258 e 3080M)Vestidas de çretofínq, zophir, li-

nhoé bàlisle. a 128, 148 e... 10ROOOSaias (Jo chita superior, a 13500,

5g o*".. 28-^0Paletots brancos de morim cam-braia 13000

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Mer(nòs ppetos superiores, me«tro 18. lâ'200. lJõOO e.....".... - 1R800

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4 metros a 1$500, 18800 28000Camisas brancas para homem,. de superior bretanha, d,itzia... 308000Ricos enxovaos para baptisados. - 1|]000

A.promp(am-so vestidos de epcom-mondas com muita brevidade e muitaperfeiçüo.

CASA DO SOL208 Rua de S. Pedro 208

Pouco abaixo da rua da Imperatriz

Wt RUA DO

ii omMARCA

D G Aftdo paio—vapor -nn},in ¦ biVi' 9 áa

correfite, d encontrado unicamente nóàrma/.ém da ru.i da Uruguavana n, 1106 172. (•

1Ü DE COOTFazem-se vestidos, rioaniente onfeita-

dos, desde 88 ale 25?; corta, alinhava eprova-os por 28 c 28500; rua do Hospl-cio n. 127, sobrado. (•

KCOJEiHOJli

grande queimade

FazendasNão sihiríi freguez sem fazenda

vende-so por mcnosdo custover para crer

10 Rua Sete de Sotembro 10Bi' «a. ÍO (•

- -ÍTOAIYÇOIS WOBtVS- 'ÀQBKTl! MA1UTIM0

20 Rlili i imi; íll iíktiíÍpíiolTcrece seus serviços aos Srs, commer-cianfes, industriaes é lavradores paraexpedição pára ledos os'portos do Brazil,de material, inuchirins' o quacüqucr mer-cadórias;- assim como para recopçâo detodas as meicadoriai dòstih.Vdas :>s cida-des daRuropa por via de Antuérpia. Con-dicçOes razoáveis e presteza no expe-diente. ' (•

204(ACIMA DA RUA DA CONCE1QÃ.O)Tendo o proprietário da bem conhe-

cida casa denominada Estrella do Nortede retirar-se para Europa, por todo omez, resolveu fazer uma liquidação ge-rui em seu armazém de fazendas e rou-pas foitns, para o que chama a attençãodo respeitável publico a vir eortir-sedas melhores roupas b«m acabadas.N'este mesmo annuncio damos um pe-qtieno resumo dos preços porque esta-mos vendendo as nossas roupas manu-faotur.tdas o por manufacturar, a saber:

Te|*no do panno preto flnissimo, croisáou fraque, calça e collete, por 358 c *1^8>ditos de diagonal, cheviotte ou casimiráde còr, 358; ''Ros de palotot sacoo, aRink ou jaquetão de panno preto oudiagonal,. 22J, 258 e 808; ditos de côr,228 « 258: um riquíssimo • fraque depahno flnissimo, forrado de soda, obraperfeita, cáseadò ã franceza. por 188 a208; ditos de diagonal preto e azul, obraperfeita, cascados á frainceza, pór 20 e828;-paletots saccos e de diagonal, pannopreto ou casimirá de côr, obra porfelta,108 a 128 : ditos de alpaca lona, forra-dos, a 68 e 7f,; ditos do alpaca, semforro, a 53; grande sortimento do pale-tots de alpaca de sed i de còr. vendemoscada um S 48500 e 58; uma c^lça c col-loto de casimirá sntim, superior fazenda,¥1287158 ~c~1S8t d itn^^-de-brim-dtHttihoç collete, por 103. 118el6,S; grande sor-timento do ciilças de casimirá de còrcheviotte, vaiem 12j; dita dc pannopreto llnissiiio, 7R. 88 o 108; grandesortimento de colletes de diagonal. 43 o58. Uma caixa com seis camisas dclinho, peitos de plastron, por 188 fi 228.

Grando sortimento de sobretudos decasimirá de còr, 188 e 208; o bem assimgrande sortimento do lenços, punhos,meias o collarinhos, que vendemos porpreços baratissimos. para liquidação.

Calças de brim de Angola, superiorfazenda, 28, 28">00 e 38; ditas de brimindiano 38 e38">00: dit m de brim brancoSilva Draga, 58 e 68000.

Não so enganom: é pegado fi chape»laria.

N. B.—Todo o freguez a quem nSoagrade qualquer obra já feita, poderámandar fuzer pelo nioamo preço já an-nunciado.

Não so enganom: 6 a

ESTRELLA DO NORTECaea do Lopes

Fae-ia por medida cada terno pretocom croisd ou fraque a escolher, obracaprichosamente acabada c com os mo-liioros aviamentos.

Faz se por medida cada c «loa de aa-e|'ior casimirá ingleza, de còrcs thodoe-as, só a fazonda vale 108000.

71000Fiz-se por medid 1 cada calça de eu*

fierioreS e modernas casi.i.iras nacionaet

azenda moderna.

iKtnnnFaz-se por medida calça e colleiodo

superior o verdadeiro brim branco <UUnho (Silva Braga),obra feita a capricho.

3OI000Faz-se por medida paletot calça «

collete do superiores casimiras inglozande cores modernas, obra caprichosa-mente acabada.

SO' NA CA$A OO SILVARUA DA UKUGUAYANA

5 E 7

FERIDAS ANTIGASCoram-se com a pomada de Ricardo

única garantida para uma cura eilioHúnico deposito, rua du Assemblea a. 8!»Pote lfi, duzia lOfiOOO. (

IWseFeIIoIchítb"Curam-se oom o xarope psiloral d*.

fedegoso, angico e alcatrSo de Noruega,«pprovado pela Exma. junta dehyglsiupublica, para combater todas as alTe:-ções dos órgãos respiratórios o da gar-gauta, como sejam: tor.so3, broncliltotrecentes echronicas, asthma, dores dspeito, suiTocações, dolluxos e larynge,como attestam os distinetos médicos Ora.1 ivano, Azevedo Macedo, Antônio dsSiqueira e Poreira Portugal, etc; vendo-ce unicamente na rua da Assemblea n. 89,pharjtnacla;... . .- (""MlESTIASlíÍPELLÉ"

Tintura de salsa, caroba e sucupirabranca, depuralivo vegetal do sangue,approvadô pela Exiniií junta da hygieuopublica, o melhor purificador do sun-íiio,

I par.i a cura radical das oscropliulas aI todas as moléstias provouientes U'èíla*.'

como sejum : erupções, borbulhas, sar*

ISPEBEVH.rOIJGO

Quem quizer botinas de bezerro muitofrescas 011 cordovão, pura homem, a íft.58 e 08. vá ao armazém do Cubauellus.á rua dos Andradas, esquina dn do lios-picio. Pura meninos o senhoras 6 tal abarateza que faz indignar a quem vondecalçado, menos ao Cab-inellas, que atodos quer calçar.

GUANOPoderoso adubo commodo e eflicaz

para flores, plantas o para a lavoura emgeral, epccinlmonte para o café e acanna. Únicos importadores — HcrmBtoltz & C. (•

COMPRARTernos de casimirá de còr ou preta,

228 6 2180J0.Calça do casimirá,do côr'ou prota, 78

e 8R000.Croisé. calça o collete prato, fino ou

diagonal. 358 e 408000. . . •Calça de brim branco,' superior, 83 O

93000.Colletes dé fustão dé côr, GS0O0.Caiuisas da linho, finíssimo, caixa

188000.Paletots de alpaca lona, 55000.Paletots de casimirá dc còr, di igon&l

ou panno preto, 108 e 128000.Não havendo que sirva, faz-so pelomesmo praça, no

CORDEIRO-DE OURO192 RUA DO HOSPÍCIO 192

• Interessaute poilui parapianoi composição do dis-,tiucto amador Manuel Ri-beiro Rozsilo, á venda noimperial estabelecimentode pianos o musicas do

Buschmann à Guimarães. (*

152 EUA DOS OURIVES 52LIQUIDAÇÃO FINAL

Para terminação de negocio e entregada casa A Chapelaria Central largo deS. Francisco do Paula n. 21, ponto dosbonds de S. Christovão, sondo todn osorlimeiilo de clupétiB para homens,senhoras e crianças, sem reserva dspreço.

nas, empigons, u;irttí0s7~eryslpelU«.-rheunialisiiios, syphilis e todas as mo-lestias que tiverem sua origem naimpu-rez.i do sangue; uuico deposito, ua riuda Assombléa n. 81', ph.irumcia. ('

DOENÇAS DO ESTOTODo elixir do c .momilla composto, ip-

provado pola Exma. junta de hjgianapublica, é o melhor tônico para lorti-llcr.r oi órgãos digestivos e facilitar adigestão o todas us moléstias do esto-mago e do flg.ido, único deposito, ruada Assemblea n. 89, pharm.icia. ('"GONORRHÉâT"antigas e recentes," üõres brancas, e cor-rimentos, curam-se radicalmente em tre»dias, sem dôr nem recolhimento, peloespecifico de tteyrun, approvadô palafcxma. junta de hygiene public i: depo-cito na rua da Assombléa n. 811. pliav-macia. l*

Itilllll KÜT&1TIY0Apgifovit.llo i»cla .J«aaat.iti ale tiy-

•4,-loinc e attv.toa-iütaalo (»olo S>o-verno ícíiiiccôaS.De todos os preparados omellior ató

hoje conhecido, que a distinet i classemedica, tanto dos hospitaes' como «Iecasas de saude, tom empregado com n-sultado CBpantoso nas pesso «s dubeis,anêmicas, rachiticas, faltas de forcas, áscrianças para lhes facilitar a dentição.âs amas paralhes fortilicaro leito.-Pra-ço : garrafa 28. duzia 208 > véiitle-aaunicaniciito no laboratório pharmaceutico de A. R. de Carvalho Ferreira &0rua da Assemblea n. 80. {•

351 E 401000* Faz-se por medida cada terno de ca-simira do còr, panno preto ou diagonal.

il 12$ E

m soo?Uma calça de brim pardo, valo 45000.

SO' NA CASA «O SHLVA

# Continua a vender-se esteafanuido PEITORAL ua drogaria dos únicos agentes e de-positsrios goraes, Silva, Gomes& C, á rua deS. Pedro n. 21,o om outras jlrogariaa e phar--márcias dY-stó íârte.

Nxifcir nos J.uyoUorioí o nome dos reipcclivoi agentes circulando a MARCADA FABRICA; e á TÍi'31» «'o suetor ALVARES DB S. SOARES circulando 9, i'olua dofrasco, como garantia Contra as falaiücaçôes.

Preços na agencia: fnsCj ?á:>00, in.iia duzia 133 o duzia 21S000.- Preços nas sub-agenebs: frtkíO 'íflSW, meia duzia 18,8 e "duzia 28/fOOO.

Sub-sgeacias cm varias localidades da provincia. , ¦

A PRAÇAO» nfiitSxo ftssilR-umío* «loclu-

¦•naai íbíio n*cMtai «inín iUssoS-vca*naaa naaaiguvclaiicaitc o Rv-tnn «g(io giVav.i «¦'oalii g>a*nçn«tola n rnnão cie Giíaiíaí«i*Scsitílspo & C„ a» i*iin «In Alfaaa-<lt'8*i ai, âOO, a*utia*niMlo-*iio «Ininosiiin o mooí<» BtcH^na*!» Aia-toiaio tk<<a*(>ii*ia í5»sjm> [ingo òKniagfclto <Iu íoilos om Meias.invcrcw, coaaio coatsiia do c.fd-íi-níc dVstn (Intit a^egisis^ndoaift .üiaai(n-üoaaaaaici*câitt, Ocnaa-do todo o aciivo c pas^tvo ncaa*^o «Ia aaòva (Iraian (ío J, S.<L»»a!}íi£'i«,ãcíW<&*'-. ' - .. - ,. --

Btlo <>c «fiv.aioáa o, O <lo a!ie*llale ISSO. — Aiatôiaio S»ei't'ía'aEHm|»o. — J<*a<oaiyaiio dn BiivaGaaititaita-ãcs. — nia\a*ia José daCi*.aaz Coelho.

3, S. Gaalannrôcs & C, daqual fozean i»«na*íe Jca*oaayaiaodn Sllvn Gialanai*-ãc8 coaaao mo-K«lni*lo. e D. Maria José daCraaz Cocülao coaaao coiaiatiaaa-diíaa*ãnf iiarUcípaiaa. oo* boubfrograiezes e naialgoa, «tjaao ia'e«-ta «lata conMtiti->is*naa. a j»a*o-aeiatc ch-itua, aiaii-a n coiitíaiun-ciío do coin«nei*clo de tTazcaa-dns á n««ia da Alfnaido^aaa. i !>!>, ean «Hcceaicino da ek-tiaacta dc Gialaama-ãc*. Blsito AcV,, fleaaado a «eu caa-go o ne-tivo c iiasslvo «l'e«í<».-8ÍIo ileJaaaeia'o, O de Mlii<II do í880.

Faz-se por medida cada calça de casi-mira de cor.

iiiil!Faz-se por medida calça o collete do

brim branco. ...SO' NA

Casa c3Lo Silva

6U000Faz*se uma calça de casimir.i chlneza.

S«> «an coibi» do Silva"71000?Seis riquíssimas camisas de puro linho*

SO* NA CASA DO SIl.VA7 RUA DA UR

LEIASALA. MOBILMDA-

Precisa-so de uma sala mobiliada comentrada inteiramente 1'ndependonte, cmqualquer rua da Cidade Nova. Carla noescriptorio d'esta folha a O. E. N.¦ii**, mJ i-....— ¦¦¦¦ i i—.,——.., ..,. i . „.,. ,„

Uma du/ia de toalhas felpud-ts, ad caCnsa do Silva

7 Rua da Uruguayana 5

IIMI500Faz-so um terno de panno, Sedan,

fita larga, forrado de merinó.Só na casa do Silva

VESTIDOSRecebem-se para fazor, a 108 o 158, oa

praça da Constituição u. 6.

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So* mo consorva este resto de vida adôr de, morrendo, não to poder maisadorar. T—e (consente ainda a illusãoquo me asíigpo assim).

DENTISTA ~~

Dentadura com chapa de ouro,um dente 208, tendo mais deu-tes, d cada ura 103000

Idem de vulcanite, um dento158, lendo mais dentes 6 cadadente 58000

Dentes a Pivot 10KOOOChumbagem a ouro, do 103 a... 30ft000Idem aplatina 38000Idom. a crjstal 58000Limpeza <Jò dentes 58000Extracção do Ca^la dente ou raiz. 3R00010 Largo de S. Francisco 10

llllliiiflOrando sortimento de gravatas.

Vêr fiara ca*êrSO' NÂ GASA DO SILVA !

O solicitador Silva Mcmezes continuanos seus trabalhos forenses: compre.herançase adianta dinheiro para demau-das.e tambem trata de cobranças, sendeencontrado no" escriptorio, & rua Sètsdo Setembro n. 20, do meio-dia at<5 3'horas da tarde. (•

FUMO CAPORAL MINEIRO11 caporal baliiano fraco, fumo gua-rany forte, em pacotinhos de 100 r.-,.,

assim como outros de superior quali-dade em pacotinhos de 200 rs., cuida-dosamente preparados; vende-so por ala-cado. na ru i Sete de Setembro n. GO,ao Mandarim.

SITUAÇÃO Á VENDAPor monos do valor actual, contends

45 alqueires de boa3 torras, 22 mil pésde cafá novos, boa o grande casa.davivenda, om logar saudável, paiol, lulha.senzalas, moinho de fubá, engenho paracanna, pasto para animaes, dilo paraporcos, finalmente com todos os accos-sorios precisos a uma boa situação.

Vendem-sa tambem as colheitas pen-dentes de café, milho, feijão e c.uinas,mobília, 1 carroça, ¦! bois, 1 troly comuma parelha de bestas, 1 animal de solta,creação da porcos, gallinhas, etc, etc,á vontade do comprador. E' a G kilo-metros da estação de Ubá e 12 da deParahyba do. Sul; quem preteuder,di-rija-se a C. J. da.Costu, para a estáçãade Ilbâ, que, avisado com antecede ".cia.fornece conducção para ir á situação.

CALÇADOCAIU

SENHORASA maior novidade d.i actualidade; «a-

patos de vari idissimos gostos, de ns. 34,35 o 36, a 53 e GgOOO.12 Rua da Uruguayana 12~~rTfTs."

São 8.i0»\>8 da noite quando, cfiogand»da viagem, encontrei a tua C, e nW **-ás horas marcadas, lá mo encontrar!sem falta no logar novo, já ouviu r Ta»quorido— J.S.

fSlIpiglUma duzia do meias fr,,nce;«8«-r-áò» NA. CASA UO «JbVÀ-«

1

Page 5: Anno XII Mo de Janeiro--Domingo 11 de Abril de …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1886_00101.pdfSul, 0 pftqueto italiano Oriono, da Na-viogazione Goneralo Italiana". _oiuIa'cflj

1

GAZETA DE NOTICIAS — Domingo 11 de Abril de Ífe86ALUGA

SE o sobrado da casa da rna do Jogo daCola n. 9, morro da Conceição, com qninlal o

agna; a chave esta no n. 22.

ALUGA-SE em casa de família, a nm casal aem

filhos ou a senhora só, nm commodo coro ser-temia cm Ioda a casa, bonita visla e muilo Ircaca;_\ ladeira do Faria n^ _(_¦

i.UGA-SE a casa da rua,Miguel de Paiva n. 12,"a regular, por preço mn "lasoãvcl, è continuação da rua tia Vista Alegrewrlo dos honds tio Calumby; trata-so na rna daVigia Alegre n.' 14 A, onde eslá a chave. G,„ , a casal sem filhos, ob fundesdo sobrado da roa do Senhor dos Passos n. 122.

A mniloc

ALUGA-SE barato;

do sobrado da nn

ALUGA-SE uma casa

los, coainha, pomar o agna, no Eiigcnlio-Novo;com duas salas, dois quar-ro;

tehavc está narria do Dom"fléliio n. 25 A. (.

ALUQA-SE por 20B um eommodo no 2»

da rua tio Saoramctilo n. 12.andar

(.ALUGAM-SE

salas c qnarlos, com on sem tomida,banhos dc ehuva, casa do familia; ma do Ria-thnelo n. 160 A. (.A LUGAM-SE salas c qnarlos, com banhos doMchuva; na roa do Rezende n. 61. (,

t LUGA-SE o ;i Ourives n. 52.

andar do predio da rna dos(•

ALUGAM-SE dnas salas com alcovas; na rua

cTAjuda n. 60, casa dc familia.

ALUGA-SE em casa dn familia, uma sala e ai

cova de fronte, mohiliadas, a nm casal semalhos on homem de idade, podendo ¦ servtr-sn (Iarala de jantar, cozinha c banheiro; na rua doSenado ii. 45. (¦

ALUGAM-SE os fundos do 1» andar, com grau-

des acommodaçiies para familia, por preço rom-modo, na rua de S. Podro n. 147; Irala-sc ua loja,

I LUGA-SE nm commodo próprio para um casal;Ua rua do Presidente Barfosei p___l<L (_,

ALUGA-SE uma criada para lavar, arrumar casa

o passar rohpii^.féWÒ^raáTdã^MIaericiirala"?!),

ALUGA-SE á casa da rna da Passagem n. 66,

pintada e forrada tle novo; a chave esti uo ar-mazem defronte o para tralar na rua do-GeueialSeveriano n;L32__Rotalogo._ _____ .

â I.UGA-SE um sobrailinlio para pequena famíliaou casal, com btluila visla o honds do 100 rs.

so |ió da poria, eslá limpo; na rna dc PaulaB.-iltos ii". 7.

ÂLUGA-SE um sotão com Vcellciilos commoilps,

na rua ila Pedreira da Gloria n. 61, trata se;tntrada inilepcndonle.«LUGA-SE um qunrlo próprio para nm moço«solteiro, è só para dormir; na rua do Núncioo. 44, sobrado.

A L-GA-SE na rua do Marquea de Olinda D. "20,«em Bolalogo, em casa de nma pequena familia,muilo capaz o honesla, um bom commodo,-. própriopara um casal sem lilhos ou alguma sonliora viuva,

que lenha duas ou ires prssoas do familia, a quemlambem sc poderá fornecer comida, tudo por preçomqiloTriuoavél, ¦ (.

PREC1SA-RE de um homem branco ou do eiu,

idoso, para uma fabrica de café ; na Iravessado hom-jardini n. 82. "

¦ (.

PRECISA-SE de nm menino abonado

Sete de Setembro n. 48 D, armarinho.JRECISA-SE de nm pequeno, para nma casa

de quitanda, rna do Rcgcnle n. 2. _)RECISA-SE do pedreiros ; para tralar no larno

do PedrcgnlhOD. 211 A.«OMPRAM-SE moveis c mais objectos do casade/"familia ; na rua Uo Catlole n-207. (•

ALUGA-SE nm lindo clialel para pequena fanu-

lia, na ma dc Santo Henrique n. 19. FabricaJas Cfnlns; liala-se na rua do Ouvidor n. 30,I» .iii(lar,jlas_2às 4^ (_•A I.UGA-SE nm hom solão para nm casal; na ruaHilos Anilradas n. 46.a I.UGA-SE a casa da rua D. Minervina n. 59,

Wpor 358, em Macliadojlocllio^

ALUGA-SE sola de visitas, dois quarlos c r,rniido

quintal, por 40j), a pessoa decente; na rua tialapa n. 52. _j _Jh

ALUGA-SE o sobrado da rna do Espirito Sanlo

ii. 41. tendo dnas salas, quatro quartos, seleta,lliapensn. cozinha, tanque, chuveiro, quintal c maisicomniodaçõcs; a chavo eslá no n. 41 A, sobrado,Siide se traia. ____,

ALUGA-SE a casa n. 2fi da rua Malvino Heis,

por 70j), esti asseiada. bom quintal c eliaeara«Iodos os misteres pára familia; trala-se lia rna4o llio Comprido p. Sfllv

A I.UGA-SE a chaeaiiiibn da rua dn Algiian, 49 A. com lies quartos, duns sidas, tUstanle

dos lionds do Podiegidho, 5 minutos. ; (¦

ALUGA-SE o clialel n". 21 E tia sna do liarão dr

Bom lltliro. no Engenho Novo; para lialar namesma rua n. 2, nrmzaeni. ___

A I.UGA-SE nm snlão cem cinco coiiimodos, naladeira da .Misericórdia li. 8. para tun casal

aem lillii.s ou duas senhoras costureiras. (j

ÂI.UUA-SE nma chácara na estação ala Piedade,

rna D. Pedro II n. 50, cm frente ao Arraialdos lliblias; informa-se na rna dos Ourives vi. 133.

AI.UOA-SK por 38() mensaes, n casa da ruade

João Cardoso n. 1 A, pinlada n forrada ílo«ovo, eom água, qninlal, varanda, lei laço, tle.; a1 minuto da praia Formosa, eniie o n. 155 e 157.Ã I.UGA-SE umn casa na rna da Matriz n. H 2,í-lcni ainia. esgoto o uni iiingnilico terreno piau-tado, em Botafogo; a cliave eslá na mesma easa. (.

AI.UGA-SE a cas* da rua do Visconde dc Sa-

pneahy n. 177. __ (.

ALUGArSE um preto perfeito cozinheiro ; traia-

se na rua tia Lapa n, 33.

ALUGA-SE unia casa. na travessa dn Rarão de

Guaialiba n. 3, tendo ema sala, dois quarlos,cozinha, agna e qninlal, por.30)), Calttte. __

ALUGAM-SE trastes por pieçus liaralissinios;

na rua do Lavradio n. 103, loja. (,

ALUGÀ-8É a casa da rua do RresiilciilO Uai-

roso ii. 9, acabada tle novo, própria para fa-milia regulai1: a cliave eslá no II. 11 t: lrata-se naroa do General Câmara li. 137. (.

ALUGA-SE a easa interna da cliactiririlm da rua

itn Pedreira da Gloiin n. Ii6. Catlete, com ontem arrendamento, bom lerrcno para planlar, com-mudos, flores, clc. -

à LUGA-SE nina boa escrava ile o-asa dc familia,para ama seccaou iniiciiiiiii, levainln um lilho de

3 mezes; na rua do Viscoudo dc llatina n. 88.

ALUGA-SE por 858, * ras!i da rua do Senado

n. 81, lem bons commodos, nm hom solão tara'ovinitoiio, qninlal e agna; na ladeira do Cas-lello n. 4, I" nnilar.

ÂI.UGA-SE nm solão com bous commOitÓs, lei-

ruço e água; na rua de S. Pedro n. 161. (.ft LUGA-SE por 248, a easa daHa. 16; a cbavo eslá na mesma rua.Calmnby. _

ALUGA-SE nm grande solão, na rua da Misorl-

cerdiaii. 8. duas casinhas, na rua do Senhor

I 2, lundos.

i LUGAM-SE cominodos com banhos, a pessoasIdccenlcs; na rua do Núncio n. 52, sobrado. (•

rua Valençacanto tia <!,'

ALUGAM-RÊde Mallosiulios n

i I,UG,\-SE nm bom conimotlo para moçoIcoiiiiiieicio ; na rua do Silva Manuel n. 59.

dn

fi LUIIA-SE, por 1",8. Uti) pequeno clialel que ainda«4 mio fui habitado, com uma sala, um quarto, cozi-aba, nm iiiiituificnqiiarli) de banhos; Ianque puta lavardebaixo de coberta euxulu, lionds á poi Ia u agiintom abundância -, no Boulovard Vinte c oilo deSetembro, cm Villa (sabe!. (.

LUGAM-SE dnas casinhas com sala, alcova,cozinha, quintal o agun; na travessa do Souza

into n. I, morro do Pinto, fundos du Caixa! tVagua.A LUGAM-SE bons coinmodosí_ral Câmara n. 359, de 12» a 168000,

da rua dn Gene-(•

ALUGA-SE nma sala c alcova dn frcnlc, com

entrada independenlo: na rua das MarrecasML

ALUGA-SE a casa da travessa do Commendador

Leonardo n. 15, pelo aluguel dc 308 mensaes;,i chave nu venda tia esquina. (.

ÂLUGAM-SE a 158 casinhas excedentes, na rna

do Itiachuelo n. I89.só a casal ou pessoa séria (

ALUGAM-SE duas salas c duas alcovas. sendomin dn frenlo dc rua; na ma do EspiritoSanto n. 35. (,

ALUGAM-SE bons coiiimódds a pessoas do com-

mercio, com serviço e banheiros de chuva ; naluatlo Riachuelo n. 96. (.

____ll_l

PAUTE ««(UALRio, 10 de ahril de JSSO.

O mercado do cambio continua em alia, lendoIodos os bancos adoptatlo a laia do 19 3/4 d. sobreLondres, a que fecham firmes.

Durante o dia vigoraram lambem as lavas dc19 ü/8 c 19 11/16 d , mas a esse preço nada sefez em cambio que nos conste.

O movimento foi cm geral insignificante, tendo-screalizado apenas algumas operações sobre Londrestm papel bancário a 19 3/4 d., e era papel parli-

lar a 20 d.Repassou-se papel bancário sobro Londres a 29 d.

. São tslas as taxas olliciaes, a que ícclia o mer-ítalo;-SfcBíc Londifs õl) d/v ,1D9,3/4ÍiSàfôs Paiu '.'0 d/v 48* e 483febre lllmWgoío d/v 506 e Í09íobre Itália 3 d/v «0,0 482Sobre Portugal 3 d/v 2?*'*/.Koltre Ncw-Yoik 3 tl/v 86.1*80 e 28590

VENDAS DA BOLSA40 apólices sei acs do 6 •/.SO ditas idem28 ditas idem*:<KK)8 dilas idem, miúdas3:0008 provinciaes do llio1:00 «íitas itiem11)0 dilas gcfàéstleU '/. (nova 6iilií!âo)SOU ditas UeraHK) dilas idem90 dilas idem10 ditas idemi'('i| ditas idem •Kl) JU:, - idem100 ditas idem525 ditas Idem_2fl aeçGes in Banco >]o Brazil ....SO.dilus do Bahco.db Conimerció. . .IO ditas iileiii, .'Sd dilas i^ Kaclohal de Navegação . .fl liei), da Cuitarfira e Hssoto . . .Íi dcb. E. 1". Sororahaiia50 lelras do lianco Predial; .....

1'OltA UA ílüLSAW apólices ;eracs de 6 »f. . . , .''.10 dilas idem.18 dilas idem.I dila idim.

1:0308000iroáoaoooI:o:to8rü0nor-

ALUGA-SE,na ladeira dcS. Januário n. 5, uraacasa dc poria c janella, por 258 mensaes, comuu.-ts salas, dois qnarlos, coainha, agun c grandegülS™ha chave oslá no n. 9, S. Clnislovão. (.

VENDE-SE uma cazinha, com um bom terreno,todo plantado, com água dentro, por d:CO08;para Iralar nn mesma rna do João Cardoso n. 1 G.morro do Pinto. j»/E\DE-SE junio on separado, de uma familia,nm.q™sc rf1"'a' l raobili'i» tom pés de cachimbo,poi jüíI ; 1 coninioila dc vinhatico, por 308; 1guarda praia, por 808; i lavatorio, por 358 ;1mesa elástica, por 358; 1 elagére com pedra, por408, 1 cama, para casados pór 358; na rua doHospício n, 278, loja. (;

VENDE-SÉ ou aluga-se, por prazo marcado opredio n. A 1 da rua Mariett.i. tendo * alcovas,1 salas, (lispenan. cozinha, solão com duas ai-covas, i sala, porão, comtendo nos fundos, 4 ca=as,para pequena familia, grande chácara, pura verno jogar acima ; paia Iralar na praia dc JS. Cliris-(ovao n. 175.

¥I'.NDE-Sli uma machina de co<tura. How7

P2LÍu.8;.!lil_Ina l|a Misericórdia n. 77,

VEXDE-Sli um clialel n. 2 da rua Alvãro^iiõftngeiiho Novo. peito do bond da rua do Vis-conde t|o íliim Rcliro, 2:2008 : lrala-so naa rua do Itiaclmolo n. Í03.

praia c brilhan-tes, compram-se c^agam-se bem; na rna Sete

de Setembro n, 80, relojoaria. ('CAUTELAS

dc penhores, ouro,ti

Grande sortimento de capas do damassé de seda, ottoman, cachemiree merind, ricamente enfeitadas, a 258, 30. 35g, 408, 458 « 508000.

Mandam-se fa/er por medida, en 12 lioras, capas de qualquere íeilio, para o que temos officina com peritas costureirus. qualidadeI»

APÓLICESus. 936011:0003 cada upia.

perdidas,e 93602,— Perderam sodo juro de 6

FORNECE-SE comida muito boa, por

soavel, c recebem-se pensionistasAssembléa n. 28.preço )0-

nn rua dn)*

AI'.GO.—Carmo 6, armazém. ('DINHEIRO

sobre hypotheca dc prédios e.dçs-conto de alugueis dos mesmos, com prpmptidao',

barato o reserva; na rua do General Câmara u. 103.

i còrle,

ENDEM-SE 3 chalcls, juntos ou separados •trata-se ua travessa do Coronel Julião n. 17,

.... (.sobrado.M ENDE-SE uma cabra do boa qualidade, comduas crias; na rua do General Pedra n. 167.

porVIÍNDE-.SE nm bom piano, para estudo1*08 : na ma_da_Ajii(!a ,,. }j{.

VENDEM-SE2 laminoir nm dc aço novo c oulrode ferro, jáuzado mais em.perfeito estado ijrom-

pios a trabalhar a Vapor, servo para os Srs. ou-itves, que trabalham em Imnas de prata on orno,o.lainiicin servem paia as fabricas de calçado, paralsl<^]L'r ajMla; nchão-se nn praia Formo/a nl ).7.(

VKNDESE üma boacasa para familia,tendo duaB bao3 salns. tres quartos,cozmba e um bem terreno que medeS metros dc frente por 44 de fundos, edi-noada a 8 mezen e o seu preço è 2:8008,no pittoresco arrabalde de ViUa Isabel,rua de D. Mario n. 15. Aldeia Campieta;

para ver e tratar a qualquer hora. (.

VENDEM-SE as seguintes machinas dc coslnra,

promptasa Irali.ilhar muilo bem: sendo-uma doSiuger. de pé, por 168, knin dila por I8S. outrapor 20?, nma de llnvve B por 168. oulra anieri-cana por 128, uma dc Desse pnr t0'8. uma dila domão. dois pnsponti-, 8|j; unha lorlOg, uma mesaprópria para qualquer machina de mão, licandò apo a nino, por 9g j na casa especial de concertosmachinas de cosluia; ua rua do Hospicio n. 210.l0|ll.

VENDE-SE ou aluga-se por conlraclo, um mag-nilico predio, projimn nos banhos dc mar, comIodas commoiliilades precisas paia uma laniilia tiotratamento; na rua Buaiqne dc Macedo. Catlele,

por ler de telhar-se o proprietário para a Etiiopa;trata-se na rua do Catteto n, 77. (•

VENDEM-SE armações, balcões.' vidraças, mo-veis e ulensilios para ledos ns negócios, portodo e qualquer preço; na rua do Visconde do llioRranco n. 69. i

OURO oprata.-Ondc se paga.melhor o na ma

da Alfândega n. 168, fabrica dé ouro em foilias^

O PIANISTA Frederico Mallio reabriuas aulas,

do seu anligo .curso de piano, á rua da Impe-ralriz'n.J_36, sobrado: .(•

FORMECE-SE comida para róra, de casa pari);

cular, recebem-se pcnsionislas; na rua dos Bar-honos n. 102. (*

LIÇÕES de plano a principiniiles, por módico

preço ; na rua da Ajuda n. IC9,.snlli-adó. I'_

CARTOMANTE.—Dá ciuisullits para descobertas

de"qiialquer espécie, dasS da manliã ás 8 danoite; im rua de Santo Anlonio n._ 1, sobjjidoT":<,(¦

OUHO, praia, brillianles. cautelas dc péilliorcs c

Monle do Soccorro. compram-so o pagam-sebem; na casa nova da rua da Carioca n. 08. ('

TRASPASSA-SE ou admilte-sc nm sócio com pe-

queno capital, para nm botequim; informa-sena rna do Lavradio n, 103. I'

"RASPASSA-SE a casade quitanda da ruadaAssembléa ri', 96 ; nn mesma sc trata. (•

a OBRADOR activo./puayaua n. 68.

-Precisa-se na rna da Uru-C

TilASPASSA-SE uma loja tio barbeiro e cahel-

lõlrcirò! na rua de S. Pedro n. 169, por studono ter do sc retirar para fora. ('

GOIABADA de cascão. dc Campos, a 800 rs. a

laia e de 5 ou mais á 750 rs.; i:a rua do Ro-sario n. 11JL ('

UMA casa de pequena familia precisa rneontrer

uma criada livre ou escrava, tle çontliicln nflinn-cada. garante-se bom Iralaincnlo c um ortlcuadoTegular; para Iralar, na praia das Palmeiras n. II,S. Clnislovão". ('

CHIROMANTIÍ.—Conliiiúa a ser o uulco

pücar esta seienein que revela o deslino, pa_<-sudo como futuro;Não deila carlas.

rua de Sanlo Anlonio' li.

çbliliiliin n,'i íialiincie .-,

, próximo á do Ouvidor.!'0DE5NTISTA

Gosta Portocx< rcicio de sua piíòfissiió. mn

rua da Umgiiavaua n. 57.

ATUniíRCUI.OSK pulmonar cum s' cem "

olio de lidado.tcrclicnlluiiadodcMaceilo'-nai'es,mi".> se vende ua rua da Alfândega u. 38, casa d'Klinçclhoefer &C.: ._.._..<'

Em oasa de familia alnga-so minindepeiidunle; na rua ilqCOMMODOsalela com cnlrada

Lavradio n, 105.

VENDE-SE nm clialel nor

doro da Silva n. ;Ô,eslação,

2:2008; naruaTlieò-Villa-Isabel, porlo da

(.f ENDE-SE meia mohilia de jacarandá; na ruado Bomjaidim n. 32. (f ENDE-SE uma machina do rosliira Singcr emlioni estado, por Ü08; para ver c Iratar na rua

(¦Anilradas n.hi, sobrado.

PRECISA-SE de nma criada do meia idade paratodo n serviço do.uma casa dc pouca familia;na-ma Luiz de Camões n. 68. j.

PRECISA-SE dc nm p'qiifno com pratica dohailieiro; na rua do Senador Dantas n. 8, lojade barbeiro. j.

R RECISA-SE de uma criada, para casa dc pc-qnena famíliaCidade Nova.

na rua de D. Minervina n. 2 D,

PHECISA-SE dé uma criada paia casa de familia;

iiajravessa do Roni|artIhn n.-88A. (•

PRECISA-SE de um ollicial dc barbeiro; na

rua do Boulevard do Imperador n. 8. (¦

PRECISA-SE de uma criada, livro ou escrava

para um casal sem lilhos, aluguel não excedentea 158 mensaes: -informações na rua da Lapa n. 2 A,casa dc quitanda, (.

PRECISA-SE dc uma ciitnla, para casa do umcasal sem lilhos; na ma do Senador Euzebioo. 81, loja.

PRECISA-SE tle mn caixeiro de 15 a 18 annos,

com on sem piatica, paia o armazém du louça ;na rua do Condo (1'Eii n. 167. (,

PIIUCISA-SE de uma e.iiada, livre, para lodo

serviço'-; na ilia dos Voluntários do Pátria ii. 42.— RECISA-SE du uma cozinlieira c lavatleira;17na'travessa do Mósquolra n,

PRECISA-SE dc uma críãdrs

viço, dc condiicia afiançada ;rieorilia u. 8, sobrado.) RECISA-SE de uma

do Malloso n. 53.

et>, Lapa.

para lodo o ser-na rna da Mise-

boa cozinheira; na

PRECISA-SE de uma senhora, para lavar c co-zinliar. para pequena familia ; na ma do Prin-cipe n. 36 A, Nictlieroy.

PRECISA-SE dc senadores para serrar dro-mentes o pernas do serra; informa-se na mada Imperatriz n. 36.

PRECISA-SE de ume perfeita miacama, quesaiba cozer perfeitamente c veslir uma menina

de tratamento ; dirigir-se ao Sr. Moreira, no largotjo S. Francisco de Panla u. 18, charutaria. (,

PRECJSA-SE de uma pequena de 10 a 12 annos,

In anca ou de còr, para tomar conta tio nmacriança, cm casa do hom tratamento, paga-se 108mensaes; para tratar ua rna do Conde il'Én n. 167,armazém de louça.

PRECISA-SE tle uma criada, para casa de

nm casal sem llllios: quem quizer ilirija-.se árna do Evaristo da Veiga n. 62, auliga dos Bar-lionos.(ÍJRECISA-SE tle uma criada, livre ou escrava,Ipara um casal; na ruade S. Pedro n. 246,loja.

PRECISA-SE de uma criada'brauca ou

para um casal sem lilhos, que oeiccda de 20j);Cidade Nova,

na travessa Onze

dc còr,alugncl nãò

de Maio n. 4,

POR 200 rs. corta-se o cabello; ija ma do Rr-

gente esquina da rua do Hospicio entre a vendac o sapalciio. _HfflOVEIS.—Compram-se eveiulcin-sc na ruídoIVl Lavradio n. 103, loja. ('_ft SENHORA viuva qno annlincion querer ir

para cn?a do nm senhor viuvo, para lomnrconla da casn, vá á ladeira da Misericórdia n.domingo per lodo o dia, para tratar.

8.

TRASPASSA-SE sem luvas a antfga casa de mo-

Ibados tia rua de S. Luiz Gonzaga n. 266. sem-pre oirercceu bom rcsnllsido áquelles que trtlla lèmnegociado; vèr para crer; lrala-so na rua do Ge-ncral Câmara n. 66, armazém. (•

COMPRAM-SE e vendem-se trastes novos e usa-

dos e objectos de casa dc familia; na rua daPrainha n. 42. ('

OMA senhora que annunciou precisar encontrar

a casa de um viuvo, pôde, procurar na rua dcD. Julia n. 14-G, Cidade Nova, para vèr.

CARTOMANTE.—Mme. Rondiez, perita n'csla

arte, dá consultas por diversos systemas, das 8horas da manhã ás 9 da noite. Rua Sele dc Setem-bro n, 37,j«^ andar. ÇiÍPSCRIPTURAÇÃO mercantil por partidasE.dobrad,as, curso completo. O guarda-livros V.Avellar, garante cm menos de 70 lições prepararqualquer pessoa na maioria stipra ; pagamento dcnina só vez até completar a aprendizagem ; na mada Alfândega n. 105.

CARTOMANTE.-Mme. 0. Vida! dá consultas

por diversos systemas. Iodos os dias, para des-coberta de qualquer especio cler o destino na mão;explica-se com clareza; na rua do Hospicio n. 249,.sobrado.

UM casal aluga nma sala e uma alcova defrcnle,

com água c coziulia; na rua tio Costa n. 38. (•

UMA senhora toma uma criança para criar, não

sendodo leite, de qualquer idade; tlirija-sc áma dn Cosia n, 70, placa.

ÜUlA pessoa séria do conunereio, quer alugarcommoilo mobiliado, serviço, chuveiro, casa de

familia, só para dormir; cartas a II. R. rua SenadorEuzebio 82.

TRASPASSA-SE nm botequim edm fabrica dc

café moido, louça do paiz c carvoaiia, paga diminuto aluguel. O molivo é por falia de saudeIa-se na rua tio Bom Jardim n. 169 B

tia-

PIANO Pleyel.—Vende-se por 55118 um quasi

novo, de particular; na rua de S, Pedro n. 2iü.

TBASPASSA-Sli unia casa dc quilanda, canoa-

ria, louça do paiz, criação o tudo o mais quelho pertence; para tralar. mesma, rua do CondetTEu i^3tí. (¦

DINHEIRO sobre liypolbeca do prédios o des-

conto dc alugueis dos mesmos, com promptidão,barato c reserva; na rna do General Câmara n. 103.

TRASPASSA-SE nma cliarularia em bom logar

c bem afreguezada; informa-se aa rua da As-sembléa n. 1.

40STURAS grossas para homes, dão-se a fazer;?na rua da Uruguayana u. 68.

SALA c alcova mobiliada, com serviço, arojada,

cnlrada independente, por 258; -na rua do Ge-neral Câmara ri; 199, 2» andar.

COMMODO em cliucara, iuilependenie, morada,

inoveis, pensão, bom chuveiro, Imiids a peilu,para duas pessoas sérias, por 1208, vasto passeio;ua rua do Conde do Boinlim n. 10.

Cabellos. Para conservar acrescer cdar

Empréstimo de I8ti8 . . .Provinciaes do Hio. . . .

Acções:Ranço do BrazilBanco Comim-fcial. . . .Banco RuralComp. Jardim Bolanico. .Coiiip. S. GhrlstoViin. . .Comp. Carris Urbanos. .Comp. Villa Isabel. . . .

DobontiiiTS :E. E Lcopoldida, ouro. ,Dila idem papelE. V. Sorocabana, ouro .Dila idem papelE. F. S. Isabel tio Rio

Prelo, ouroDiia idem papel .....Cantareira e Esgoto . . .E. E. I'. do Grão Pará. .Dilas idem de 7 •/. . . ,

Lelras Itypolliccarias:Banco Predial

: 3508000103 •/, 101 •/.

2708C002458000286R0II01488C00300801)02069000

Banco C. R.ouro, l/s , . .

Silo idem 2/s. . ,

ilo idem, papelMetaes:

Sohei.iuiAS . . .

ilo Brazil,

15280003O680002688^022l-'8030

535800017Pg|i(Kl5368000708UIJO

5358U00ISUiíiiOO

EOOgOOO99 •/.

105 •/,

70 1/2 •/• 70 •/.

1758000

668(100

4808000

90800089 lã.74£00l)

128140

côr, fazerbrilho, flnidez o

vigor ao cabello, nada iguala na applicaçao á VelouUna deCircassin de Bartliolonicn « C.,de Pcrnain-buco; Kingellioefer & C, 38 rua da Alfândega, do-posilarios. (•

O café despachado no mez de março de 1886foi dc 258.216 saccas, no valor de 6.253:5218050,pelos termos médios dos volorss das pautas semanae,seguintes:

Semana de Ia 6 na razão de 403 rs. o kilo.Semana do 8 a 13 ua razão dc 403 rs. o kilo.Semana de 15 a 20 na razão de í<)3 rs. o kilo.Semana dc 22 a "27 ua razão dc 409 rs. o kilo.DmIiiim

Porlo...,.Honjéos

2Í8£00O22080002iU8:00

OOà

l:030f(H)01-.0308000l:03080,;i)1:030:000

Dia 9Istados-UnidoammDiversos

SaccasDurante a semana...Existência no díá 9.

VENDAS DE CAFÉ

800930

4.497

ENTRADAS DE CAFÉii BB >. r, í epí.o n:

pés de o dia l • do njcn,,',..igual período dc i8t5.'...

citc-ií.i.hM;Pia O.-,.,,.'Uesdq t il ia 1m!(i ir.czIgual petiedo dt 1ÍS5

D. DBIITBO :Dia l'i-ie filiai' do mezIpiM HrlPÍp de 186.),

738000118900

De 1 a 958.915

4.567

69.37047)50

266.000

177,335i447.3772.766.319

38.8101.475.2101.621.179

60.460tomioO.iSO

Havre.MarselhaLondres ,SotilhaniplODTriesleNápolesFinlândia AntuérpiaHamburgoCOffq."Cap-TownCabo da Boa Esperança.BallimoreNcw-Yorl!Ncw-OrleansGalvcslon...,Estados Unidos..Pprtos nãô designados..Valparaiso ,,....MontevidéuBucims-AyrcsRio da Prata „,,,

Saceas100800

5.9Í11.3321.317

6004.7692.735

13.9181.091

20.6271.200

7505.500

25.910151.353

3.4082.O0O

11.50020434

2.0071.040

EnjSíra..^'Víbo da Boa EsperançaEstados-UnidosValparaisoilio da Prata

r.isi:MO54.4906.250

119.171204

3.101

Vetores2:4188000

19:3438500144:6788740

2:743836031:918832014:7248000

115:224841066:1358280

337:2628<i4026:3803380

44256:3803029:016800018:1358000

132:9908000626:3628800646:425(1380

83:452832048:3608000

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de 58500 depois do dia 15.Jardim Botânico, idem, idem, á razão de 3g30O.

Viila Isabel, idem, idem, á razão de 385ÒO, depoisdo dia 15.

Docíb D. Pedro II, idem,' idem, á razão dc 3800O.Estrada F. F do Grão Pará, juros dos deben-

turís do 2/s.F. C Navegação do Sanla Cruz, idyn, Idem, se-

mestre findo.União Tclephonica, idem, idem, à razão dc

88000.

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Eiistencia em Sanlos, de manhã, Sfl\000.Entradas durante a semana, 26,000.Vendas paia os Estados Unidos, 20,000.

Vendas para a Europa, 24,000.Embarque para os Estados Unidos duianlo a

semana, 22,000.Vapores á carga para os listados Unidos, I.Esladodo metcado, estável.1'ieço do gond avciage, 38750.Frclc para os Eslados Unidos, por vapor, 30 c/ e

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Diogo e Gamboa.Via 9 Vtsie i it) m!t

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258.216 6.253:6318620O termo médio dos valores das pautas semanaes

durante indo o mez., foi na razão de'.05,2 rs. o kilo

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450 a 150429 a 442388 a 408354 a 37432.0 « i .0

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Apólices geraes dc 6 •/. i . .Ditas Idem aniudas .....,-Dilas idem 5 '/. (nova e;ü'ft;Sj_,o)Provinciaes do Rio v , . . . .

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( i:03081:0308

99103

2788000220800020C8000

4808000Ç7ÍÕW

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nlradas no dia 9, 4,001)dilas.Vendas nara os Eslados Unidos, 1,000,Esiaüo do mercado, estável.Cambio sobre Londres, particular, 20.Frete por vaiior, 2b c. o 5 •/..tíeços:i» «guiar, 48310 per 10 kiles, despejas c frelcs

for vapor, 9 3/16 c. por Hbia.2' 1 t-a, 38650 idom Idem, «1/2 c. por libra.

lelegrsmnia expedido pela Associação Commerciai do liio do Jaueiro paia Me*»York, em 10 de

abril de 18tC.de tarde:Civí:Veudas para es Estados Unidos.duranlc a semana,

36.C00 saccas.vendas para a Europa c mais [aiies, duraute a

temana, P.OOO.Itlrm idtni idem, em 3 vapores, 51,000..Idem Idem para Kuiopa c mais pa^ej, iò.COO.Frete para os Eitsdos l-uiici. por vapor, a.i c.

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6,243 28.909 »4.679 13.546 .)

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2.742 »4.610 »

17.559 132.090 n19.853 ii

4.78Í 90.324 »......... 9.560- i)

3.627 43.739 »1,400 i>

3.991 107.838 »29,020 264.440 »

HEMD1MENTOS FlSCAESàlFAüDEOA :

Dia 10....Desde i cia 1' do inei......Igual iiítlodo dc|!lfl6.......

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qneno ordenado, podo annunciar por osta folha.

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Cartomante

1:8009

c cbiromauto- Mme. Jo-scphitia, a mais anliga o

perila n'osla arte, dá consultas para descobertasde qnalqocr especio; na rna de S. Josrj n. 67.«obrado. (•Vondc-sc nm predio no morro do

... Pinto, o um terreno com tres frentes,na rua Sara, muilo barato ; informa-so na rua doVisconde dc llatina n. 96. (•

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Ha rtniYI 3 ¦»¦»+£> c chiromanto para des-'«~lcU lUlUdillie cobcr(a do çplfow cs-pecio, perita nas cartas c clareza na' explicação dojogo, é discipula da celebre chiromuilte de ParizMme. Duhois;ma da Ajuda a. 8, sobrado.TaT,r«rvO"nQÍ o a c irregularidade do venJ-aytoJjeiJI-ilrtfc» ,,.0| fraqu-za do estômagoengorgilnmenlo do ligado o baço, anemia, lonteiiohemorrlioidacs, são curadas branda c suavemeut.com o uso das pílulas anli-dyspi-pticas de Barlliolomeu & C, dc Pernambuco. Klingolliojfer d; C, 38rua'da Alfândega, depositário. C

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lherme.Nnogeli; rua da Allandcga n. 1, so-brado, do m.io-dia ,ís2 horas. (-.»

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perita nasua arte, trabalhou comoconlra-mestranas principaes ollieiiias dc Pariz, comoprova o seu contraio passado era Pariz,assignado pelo cônsul brazileiro Macielda Itocba; corla veslidos sob os ulli mosfigurinos, alinhava e prova por 28 e 38;Ruada Ajudaii.7(oll'icinade costuras.!.'

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3 Oonorrhtías antigas e recentes, mo- L¦< lestias venereas-e syphiliticas p-^¦moléstias do utero, ovarios. seios, P-j bexiga, estreitamentos da rt3 urethra, traídos pela electricidade. r-< OPERAÇÕES EM (1ERAL P

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As pessoasipie conliecBiii asUO OOUTOll

r - - DE PARIS vnao hesitam empurgar-se guando?jorecisão. Não receiam fastio nem 1fadiga, porque ao contrario dos]outros purgativos,estesôobvabemquando é tomado com bons alimen-tos e bebidas fortificantes, comoVinho, Café, Chá. Quem se purgacom estas pílulas pôde escolherpara tomalas,nhora e refeição quemais che convier conforme suasoccupações.A fadiga dopurgativolsendo annullada pelo effeito da *

bra alimentação, si se decide __facilmente a recomeçartantas vezes quanto íõr

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41:39(18668196 :SU'.8909108:4688046

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DESPACHOS DE CÍ^ÚnÇÃO NO «IAHavrc—vap. 6

Btfcàgé. ^ ''mi. «Ville dc Pcrnamburo»,cotiçoeiras jacaiaudít no valor

JUNTA COMMERCIALSessão om 8 de abril do 1886.—Presidência do

Sr. commendador Fernandes Pinheiro, sendosccrelario o Sr. Dr. César tle Oliveira.Expediente,— Ofiicio de 18 do mez findo, do

prcsidenic da junta da Forlaloza, aceusando o rc-cebimenlo da relação do conuncrciaiilcs aqui ma-Iricnladòs no mer. dc janeiro ultimo—A arcliivar.

Oulro, dc 6 do correnle, da Juula dos Correio-res, communicando ter fallecido no dia 4 o cor-rclor de fundos públicos Ilcrculane D. I.assance.—Mandou-se annuuciar a vaga. na conformidadedo art.'14 do decr. n. 806, de 26 dc julho do 1851.

Requerimentos.—Do Adelino Augusto de LobãoSoeíro, Anlouio José Gonçalves Soares, VictorPaciello, José Luiz Gomes Braga Assumpção,Manuel Augusto de Medeiros e Soares A Lavrador(firma social), para serem admillidos á matiiculade comnierciaiiles.—Deferidos.

De Augusto Mennicr, Sniiih cc Youle e GoodlassWall <x C., pedindo o registro das marcas queadoptarain, o 1* para cognac, os 2" para morinse outras fazeudas e os 3" para tintas de óleos.—Deferidos.

Da Companhia União Tclephonica do Brazil,para serem archivadas a eseriptura publica c aacta da assembléa geral relativas á fu$5o da com-panliia Telcphonica do Brazil na supplicante, bemcomo a relação nominal dos accionistas. — De-ferido.

De Porlella í; C, para abrir-se novo termo no«Diarioii qne por engano apresentaram como pèrlen-cciile á lirma individual dc Mallteus do MedoirísSouza, cm vez da firma social do Malhcns de Me-,delros Souza & C—Deferido.

De Francisco Vcnancio Rodrigues, sócio da firmaRodiigues it Oliveira, para nau ser adraiilida aregistro a (.transferencia do respectivo conlfatofeilo por sen sócio Joaquim Antônio de Oliveiraa 3» pessoa.— Não ha que deferir; o supplicantefaça valor os seus direitos em juizo competente.

ü presidente deu conhecimento de ter, por des-paebo dc 5 do coireulc, conceíi.lo a Manuel Frau-cisco Dias Junior a exoneração que pediu doodicio de agente de leilões da cidade de Campos,mandando ao mesmo (empo fazer a publicação re-commcndada no arl. 11 do dccrelo.n. S58, de 10 denovembro dc 1851.

Fgram presentes e mandou-se. afcliivar 15 bole-lins. da Junta dos Coirctty.tfi, lõ conten-lo ascolações officiacs no período de 25 ile jéuciíq,ultimo a 3 do correnti:, fj 5 as tabellas dós cabidospassados e do caji, -fcndtdo nos rneí.es dc iSfteiro efevereiro nli^io?, e ca primeira qüinzcira dê maíçopróximo '.'ifido.

Fo.;a[n deferidos os requerimentos p»dindo oregistro de contratos, alteração e distralos de ao-éiedades commcrciacs.

AHDB£ ^OLIVEIRA tOAD.¦k

cisco da Silva Santos, equip. 16: c. café, fumo ealgodão ,i Miranda Monteiro cV C.

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Porto Alegre polo Rio Grande—37 ds. (12 ds. doultimo), lirig. hol. «Mccden», 193 tons., m. J.Mantjos. equip. 8: c. feijão a Carneiro & Irmãos.

Car.liH— 51 ds., gal. ingl. nSlewart Frocman»,1485 tons., m. "W. E. Rayvntind, equip. 18: c.carvão a Wilson Sons et p.Montcvidèo—18 ds., escuna aliem. «Maria», 103tons., J. Rauer, equip. 5: c. farinha de Ingo aGionclli & C.

Cardiff—49 ds., galeia >'Fuskar.>, 1535 tons., m,C. M. Cuny, equip. 22: c. carvão a WilsonSons dc C.

Ilajahy—11 ds., polaca «Pharaó»,231 tons., m. Ma-nuel Fernandes "Freitas Guimarães, equip. 9:c. madeiras e gêneros a Queiroz Moreira & C;passag. o allemão Gari Rndolph.

S, João da Barra—3 ds., pat. «Aclivo», 72 tons.,m. bernardino José de Brito, erpaip. 7: c. va-rios gêneros a Joaquim Francisco Torres.

—2 ds., hiate «Valle I», 64 tons., m. Joaquim deSouza Arncllas.-cqnip. fi: c. vários gêneros aJoaquim Francisco Torres.

Macahé—1 d, lane. .'Dous Irmãos», 32 ton9.,"m.Manuel Carlos Pereiro, equip. 4: c. café a Joa-quim da Custa Babo.

lmbeliba-9 1/2 lis,, vap. «Goylacaz», 500 tons.,comm. E. A. Teixeira, equip. 25: c. váriosgenfías a cofnpanhia Macahé c Ogrnpos; passags.D. Paullna da Silva, Albiuo de Azevedo Ramos,D. Francisca Tinto da Silveira, Anlonio Fran.cisco Camacho, José Gomes Guimarães, Dr. Al-varo Graça, Manuel Rocha da Silva, José Luizds Silveira, Francisco Emilio. Dr. Carlos Cláudioda Silva, Carlos Júlio Galier, João Lopes Anjo,D. Margarida Maria, Manuel dc Mattos, D. Ter-tuliana Maria do Espiri(o Santo, D. JoaqninaMaria dc Jesus, D, Perciliana Maria da Con-ceição, D. Francisca Maria Isabel, D. MariaAntonia dos Santos, D. Josepha Maria do Es-pirilo Santo, João Marques de Assumpção, JoãoGreen, alferes Liheralo Augusto da Silva Ri-beiro, 2-cadcles o 43 praças.

t>, Maria Carolina TcllcsBarreto «Io Menezes

Domingos Fernandes Góes «sua familia, Antônio Capistraucrde Moura e oDr. Caetano Agrip-pino de Faria Castro, compadrte testamenteiros' da failecidaD. Maria" Carolina Telies Barretode Menezes, agradecem do funded alma a todos os seus amigo3 quu sídignaram acompanhar os restos mortaes

da finada, e do novo pedem ás pessoa»do sua amisade o ás de finada o caridosoobséquio de assistirem á missa de sétimodia que, por alma da mesma sonhora,mandam celebrar amanhã, 12 do cor-rente, ás 9 horas, na igreja de NossnSenhova do Carmo; e por este acto dareligião o caridade se confessam eterna-mente gratos. (,

Luiz de Souza MonteiroLucinda Baena da Silva Mon-

teiro, suas enteadas e filha, oalferésHoracio Caetano dos San»tos, Luiza Baena da: Rocha Gon-çalves, Josó Gonçalves da Silvaesuas irmãs, agradecem ás pes-soas que acompanharam os reBtos

mortaes de seu prezado esposo, pai,padastro, sogro, genro o cunhado, ofinado Lui/, de Souza Monteiro, e nova-mento convidam pnra assistirem á missado sétimo dia, quo terá logar soguuda»feira, 12 do corrente, ás.8 1/2 horas, naigreja de S. Francisco do Paula ; con»fessando-se eternamente gratos por estaacto de caridade e religião.

JOSÉ ANTÔNIO PEREIRAAntônio Joaquim Pereira, João

Francisco Per.eira e Lima & Ir-mão, agradecem sinceramente atodos os seus amigos.que.Hzerutno caridoso obséquio de acompa-nhar á sua ultima morada osrostos mortaes de seu prezado

pai, tio e primo,o finado Josaé Aaiio-nlo K*ei'eira» e de novo lhes rogamo favor de assistirem á missa de settmodia que pelo ropoúso eterno da almadnmesmo mandam, celebrar, amanhã, 12do corrento, ás 9 horas, na.matriz deS. Josó, pelo que desde já tributam suaeterna gratidão. ;- 1timaig. ¦aaaemmámimimimu «oa—

JgLD, MARIA LEOPOLDINA <

O Dr. Francisco do MenezesDias da Cruz e sua familia mau-dam celebrar uma missa poralma de sua prezada tia e amigaD. Maria Leopoldina Vargas Ser-pa, amanhã, segunda-feira , 12,

ís» sotimo dia de seu passamento, ás9 lioras, na igreja matriz do Espirito-Santo ;S!c, agradecendo ás pessoas quaacompanharam os restos mortaes daflnada, antecipam seus, agradecimentosás que assistirem a esto acto de religiãoe caridade.

^CTHERQT,°Francisco Nunes, seu irmão a

suas irmãs,mandam celvbrar umamissa dc sexagesimo dia do'seufinado pai, Manuel Antônio Nu-nos, amanhã, na capella deS. Do-ftiingos, ás81/2horas; convidama todos os parentes e amigos

para assistirem a este acto religioso edesde já se confessam gratos.«WagMa»a,»g»lM'l'Catt^

MÀTHILDE LEDUC 'Rezar-se-ha uma missa pine

alma da mesma, amanhã, sc--

funda feira 12 de abril, sétimo

ia de seu passameuto, As 8 1/fíilioras. na igreja de S. FrancUcolde Paula, convidando.-se os amfa-ígos e conhecidos da finada para'

esle acto de caridade e religião. (i.•^zimn^rmsi^iaa^^'MKi^uwaxMJÊÊmuaa

D. Maria DelgihiBia «Io EsgilritoSanta CardosoAmanhã, segunda-feira, 12.

do corrente, terceiro anniver-!sario do seu passamento, rezar- jse-ha uma missa pelo repou-,so de sua alma, ás 8 1/2 horasda manhã, na matriz de Sauta

SP Rita. iA viuva e filhos do finado i

Trajano Ferreira da Silva Bragamandam rezar uma -missa da1* anniversario do seu fallecl»-mento, na. matriz de Santo An.tonio, segunda-feira 12 do cor-reute, . ás 9 lioras • por esta

neto de caridade se confessam eterna-mente gratos.

Delphim Ferreira Guterrcs aseus enteados mandam celebrar,segunda-feira 12 do corrente, ás81/2 horas, na igreja Sant'Anna,uma missa por alma de sua mui-her e mãi, D. Maria Braga Gu-

«S* terres; poreste acto-de caridadaereügião se confessam gratos.

Não sabes o profundo golpe que recebino coroção, quando tive a infeliz noticiade que tinhas partido para cima. Ah!querida F., esta tua ausência só me temcausado remorsos, somente por lembrar-me sempre do que me disseate quarta-feira á noite e o que mo deixaste ditoquinta-feira. Mas peço-te que estejas sp-cegada, porque de ti não ma hei de ei-quecer. D'este teu querido.— C. C,

f-. -

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Page 6: Anno XII Mo de Janeiro--Domingo 11 de Abril de …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1886_00101.pdfSul, 0 pftqueto italiano Oriono, da Na-viogazione Goneralo Italiana". _oiuIa'cflj

-__Í i*V**' _?_>„:«£¦** ¦ •" «V* ¦ i»llBÍ_'i«fflà__alll8B^^

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Ü6 irrüiCâ? JDCKEY^CLÍIB5A2ETA DB NOTICIAS - Domlüfeo 11 dé Abril de 1886

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marco—YPIRANGA—Animaes nacionaes de 3 annos—Distancia. 1,609 metros-rPremios! ao primeiro, 1:OOOS; ao segundo, 3008, e ao terceiro,15QR. Inscripção 50S000.

porão—2' CRITERIUM—Potros epotrancas nacionaes de 2 annos.ate' purosangue-. Distancia 1,000 metros-Premios: ao primeiro, 6003; aoseguudo, 2008, e ao terceiro, 1008. Inscripção 30g000.

pareô—JOCKEY-CLUB—Animaes de iodos os paizes e idades—Distancia1,609 metros—Prêmios: ao primeiro, 1:8008; no segundo, 3008,e ao terceiro, 1508. Inscripção para estrangoiros 1008 o paranacionaes 508000.

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naAs inscripçSes encerrar-se-hão no dia 10, ás 6 l/S horas da tardo,secretária da sociedade, á rua Sete dè Setembro n. 88.

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0 2o secretario, A. Pinheiro Junior.

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primeira como de segunda; rüa Sete deSetembro n. 211. (*

MANEQUINSnacionaes. Os de senhora a 123300, paracima ; ha de homens, meninos, meninas,etc; rua Sele de Setembro n. 79.

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ninoado todas ns idades.Só na Casa tio. Silva

Faz-se uma calça de panno preto,Sedam.

SO' NA CASA BO Sl-VA

1 (lua da Uruguayana S

CHAPÉUSLavam-se, tingem-se, fazem-se o ven-

dem-se toucas, chapéus de iucto o decôr, para senhoras e crianças, o concer-tam-sQ' á ultima moda, por 33; na ruaSete de Sgtenibro n. 48, sobrado, esquinada dos Ourives, Mlle. Calmols.

6 RUA DO CONDE DE BONFIM 6

HOJE BftlMftO 11'DO C0RB1RTE |flj£EH P0HT0

11A'S 11 1/2 HORAS

CORRIDAS A PÉ E EM VELOCÍPEDESKZERGIGIOS 6YMNASTIC0S PELOS ALüMNQg DO GLUB

No grando iiarco tio 3.0OO íuotros esitão ti»sei»Ji>tos osutoIliorcM aanntloiros tio nosso sason-i.

TTocurá a estj«;lSeante linntla tio coa*j>oi>nlíeSon t3e WJèliièroy;.Vi. li.— Provliio aoa Sra. soèíos t|ne eó-iínruo unstraila no

portão os cartões „isti,Ai!»w3iilo_. ,

iam p^ w

' 2 Medalhas de Onro, Pariz 1878Diploma de Honra, Rmsterdam 1883

de Distillação continua, de EGROTDando o Io jacto bom gosto

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Collarinho de linho, para senhora, a58000 a duzia.

Grande sortimento de chitas o ore-tonnos francezes, 300 a 000 rs.; assimcomo muitas fazendas de lei, própriaspara escravos e trabalhadores,por preçosbaratlasimos, por serem compradas adinheiro.

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41500Uma duzia da cõllarinhos, puro linho.

¦ SO'MA CASÍDÒ SILVA

MAXAMBOMBAO prêmio maior da loteria do ParauS,

extrahida hontem, foi vendido n"esklogar pelo abaixo assignado : ns. 3558aa 35590. Maxambombo, 10 do abril di1886.— Felix Moreira de Carvalho,

Torres

24Í000Faz-se um terno de panno preto

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de 2, 4 o 8 libras; na rua do D. Manueln. 18, at-mazom. ('

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3M300Uma duzia de lenços do linho, vale,¦rçòoo.

SO' NA CASA DO SILVAivr. _;

ioFaz-se um torno, de croisé', calça e

«ollète de pannó preto, choviot ou dia-gonal, com fita larga, caseado c á fran-oozn.

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1 a PARTE DA 97aEXTRACClO SiülÜilEA 12 DE ABRIL EXTRáCÇÂO

41000Uma- dnzia.de toalhas felpudas.

SO' NA CASA DO SILVA

7 RU_ DA UEUGUAYANA 5

M14152

30:000^000141.3 1:0001000

Da loteria do Coará foram vendido!estes prêmios na sompro feliz caasS. Manuel', do becco de João Baptistan. 11. O abaixo assignado declara qmsó aununcia prêmios d'este theor, e denovo convida seus amáveis freguezes avirem habilitar-se para a do S. Pau':quo se extralio sogunda-feira.

11 BECGO DE JOÃO BAPTISTA 11Pereira Sai «St C.

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_B__55^SJSÉHBSSBBS__^S^SÍSS

COMPANHIA DRAMATICA-DIRECÇAX) DO ACTOR DIAS BRAGA

A's 4 li2 da tarde DOIS MAGNÍFICOS ESPBCTACULOS A's 8 ljf da noiteNOVIDftDE ULTIMAS REPRESENTAÇÕES DO GRANDE ACONTECIMENTO THEATRAL' NOVIDADE.

«» t, •*» i-cnircacntaçõcs iiVsste tlieratro c n-Hta época, tio excellento -.£_^Ii_^S _^____l wlicinal portnsiic-, bnaoaaò ein fac»to_ veraladelMtirania ein cliaco^ l'08

^ /0&M& ^q:^_| SÍSl-íS—í

nláunha Josd do Telhado, DIAS BRAGA: D. Jayme da Silva, morgado, Domingos; Çhristoyap,Pacato Rangel; Roberto, Marques; Padre José, Paiva; Regedor, Castro ; Administradoi do*¦*- _ÍL"."2 _..»«vi'ni-.'jj_ convidado, Peref» • n.itpn rnnvidado. Abel! Um aldoao. Grilo;

t__i__jj..__

Sofositos im priacipaos Fcilanuiias, Pbarmaoias o Gabolloreires da America.iaiHaBÉ'WB8asaB>MMawttaa^a^aw_________

0 CELEBRE SALTEADOR DAS ESTRADAS DÒ DOURO E DO MINHOJosô Teixeira, por

saltondor, J. Maia; Sanchoconselho Abreu; João, criado uu uiuikb.uvi »'•»*;*!•Um saUéadoí, A. Gama; Outro salteador, Alfredo- l/m caixeiro, Pereira;José do Telhado. D. Leolindaj Cecília, filha de D. Jayme D-D. Balbina. Convidados, soldados, cabos de policia, criados, etc

Dcscriatçàlo Uos netos» 1', A miséria eir^^s^rio"°^tí&rf ÍSSffltóíS?" ^Z^S°%^doY^ünãos sceuographos Orestes Co

Vestuauos a caiaoter. *"f'íV. d D6r. Carneiro Vlllela o Miguel Alamo . .

r, ,„„ ,in f„-mi,,«i»i nnm a secunda renresenlacão da Interessante comedia, de suecesso panziense, originalO segundo «peotacuto^ mofa do Dr. Moreira Sampaio

~\T ]B3 TEL

Caetano dos S^£^ g^Mig a comedia vfe ^AHAOMEU-

Um cabo de policia, J. Dias; Angélica, mai doilelena; Maria, mulher de José, D. Elvira; Qulteria, criada,

i. A acção passa-se em Portugal.a Kjealaacção. »*, O rombo o o assalto. *í . O

lanaialitlo». 5", A tlennajela.

n *,., -*iy*,ifit.?* w*sif m ¦_;ricr:ffl'yi r_^*

O COWDB DI

THEATRO PHENIXEmpreza Dramática»-Direcção Seeoiea do Actor Galvão

HOJE DOMIHGO IS DE ABRIL HOJEDOUS MAGNÍFICOS ESPECTACULOS

A. 4 1|2 Dá IABD_'B A'S81i< DA H01TB

REPETIÇÃO DA GRANDE FESTA QUE TEVE LOGAR H0NTEMO theatro continua a achar-se brilhantemente enfeitado e illuminado. _

A distineta pianista Luiza Loonardo executará ao piano duas novas composições.Será representada pela 10' e 11» vez o grandioso drama sacro, em -l actos-i

8 quadros e apotheose, o todo ornado de musica, vlsuaildados, e transformaçees

DE

Sconarios, vestuários e adereços, tudo novo, rico e deslumbrante.Coros a 30 vozes. A peça foi elogiada por toda a imprensa, pelo luxo o esplendor

• com quo se acha montada,O popular actor Flavio, a pedido da empreza, desempenhará uma dns suas

melhores scenas cômicas.PREÇOS.-Camarotes 68, cadeiras numeradas 13, entradas geraes 500 rs.

Esta semana Os «loaass jn-oscrijatos. Brevemente, ÍSoeoiultolc oDoaas roaiogaaíos. A empreza, tendo muitos pedidos para levar os FtSila>groa ale Saaito Autonlo, á tardo, previne que será a primeira e ultima vez.

_i_ra—i_satsra___ari_

|f II1 DIRECÇÃO BE il BEM MMHOJI DOKRQO 11 SE ABRIL HOJE

ÚLTIMOS ESPEGTACÜLOSEm que toma ssas-te a actriz ROSA \rIIi_IO_, que finda

áuronliu o seu ebudraeto

DOUS SOBERBOS ESPEGTACÜLOSrs 4 1|2 HORAS DA TARDE A'S 8 Ü2 HORAS DA NOITE

as ULTIMAS ropresentagoes da grande3 actòs, 17 quadros e div

CS"** o -8' i»oiire_entaç8oa)

IMPERIAL THEATRO

revista emIrrevogavelmente

prôldgo, 3 actòs, 17 quudros e diversas apotheoses,

>-^i-f-_l.*»?g 0. PEDBO II

.^^¦_^_,„_____________ PÕLYTHEAM FLUMINENSE

"~

toaclulndo tanto de tarde como de noito com a nova e sublime apotheose a"VjCtor Ilugo, trabalho de CarranclniNovas quadras o ê_cêlleuíes improvisos dos artistas Martins, Peixoto eVüliot.

£òn>rc£& & elnnse cominercini, no eanectacnlo da tnnlo« áO |>ul>Ilco etu «sernl uo tia noite.

freapetUtla O» actriz ilõSA VI_LIOT. Kiiinos definitiva*mente do UILO.WRA

»1

Os bilhetes no theatro, para Me e para aí rçaitfls seguintes.Àtnanli^, «cguudu-folra i~, lesta artísticaTaa actriz Rm VUl^t ono esncctaculo om uuo íraballia n'estc theatro. Tóuiam parto 03 díatiotisàlmos

Idades.tas VBsqucs, Mattos e Bclmary. Sorprezas d nov' tada, fua _ntaçSo da lliulís

!3 bilhetes oo theatro e com a benedotada, fua do IliiiSlutolo(jliAUTA-FEIRA !• ' " ' !

eomica, em 3 actos, ttndhtfP flè BDÍjÀRÜb QAlUUlJO,b-i-iir.. Quinta-feira lõ, beneficio do i'oixô to. oroáram ma cmms.

COMPANHIAS ITALIANAS LYRIGA E COREOGRAPHICADirecção do Gàv. A. Ferrari

No vapor Persco, entrado do Gênova, chegou a comp_. ihia dc opera-buffapava trabalhar conjnnctamehte tom a compannia coreographica.

O elenco compõe-se dos seguintes artistas:Primeiras damas: Soprano, Sras. II. Primeiros baixos cômicos: Srs. rre-

Mancini o Biftrla Teqplier; meízo so-prano, Jülta Lntticháü; comprimaiia,II. Gianni.

Pridielrps tenoros absolutos: Srs.:Oreste Emflianl e Ângelo Gbiftolll.

Tonor eom|)rimario, Sr. Ileilor Con-tarlni.

Primeiro barytono absoluto, Sr. Giu-seppe Rcsnalüi.

derico Carbonetti e Bomenico Baldas-sarri. , , „ ...

Primeiro baixo absoluto, Sr. LodovicoVivianI. „ „

Outro baixo genérico, Sr. Samuel ue-

Direetor de orchestra, Sr. NapoleãoMaffezzoli. „ _ . _ .

Maestro de coros, Sr. Eunco Costa.

Professores do orchestra, corislas de aoibos os sexos.

De conformidade com os onnuncios publicados, acha-se aberta, em casa deF. Qaâtôllü'**, rua do Ouvidor n. 114, uma assignatura para 15 recitas.

flSEÇOS PAilA- ASStONATÜRi

Camarotes de 1 * ordem, 35JO^DDitos dèaHdom..., éógOíUVarandas o cadeiras dei* classe íâOODCadeiras úe ü'dita 4ft500

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Camarote? (Jo 1 * ordem 40,1000Ditos de á'...;Tm,.^.;..v... 30SOOVarandas e cadeiras dé *•' olasse 8ffiJ00Cadeiras de 2' classe .Tr»., WGalerias o en tradas «P**

THEATRO SANT'ANNAÍS3!^_:_P1E_3Í33__^3L 3BCE5I_a__a3E___

E DOMINGO 11 DE ABRIL HOJEUCCESS0 GARANTIDO PELAJMPRENSA EH GERAL!

A orchestra, regida pelo maostro Mesquita, tocará a grande OUVEBTüRAOA OPERA OUAKANY do maestro brazilelro commendador Carlos Gomes

Quarta representaçãodo drama em 3 actos do ALUIZIO AZEVEDO o EMILIO ROUBDE.

e por elles dedicado ao artista VASQUBS

Tomam parto os artistas Vasques, Lisboa, Mesquita, Mattos, Phebo, Silva,Andtf, D. Dojores Phebo,.D. Isabel Porto e D. Athayde, empregados, operários,criados o convidados.

á PEÇA FOI ENSiUDA A CAPRICHO PELO ARTISTA VASQUES

CS-lEfcAT^IDJ-J I_*Sn_*E:_=«.lMC__l_D_0Por Mlle. Oudin, A fllha do rc*ç!mciitó„??_3

Por Mlle. Delmary, Lo tom» dn mondePolo artista Mattos, camioneta cômica, lettra do Arthur Azovcdo e musica do

Gomes Cardim — Oh I Cüuva 1Dará ílm ao espectacnlo a representação da comedia em um acto, do

repertório do actor Mattos,

O DITOSO FADOterminando a comedia com o fado portuguez, cantado e tocado pelos artistas que

n'ellâ tomam parte.Personagens.-Violante, D. Doloros PhellO; e Maurício, advogado, Sr. Mattos.

A'S HORAS DÔ COSTUMEOs 8ft> aue fizeram ei

listai» £> 8iáüal dô 20 '(., de logares, tenham a bondade de vir saòVomsütO senl ansunciado o dia da estréa.

1 -Terça-feira 13 Ue abril - A Donzclla Tlieodor»

THEATRO

HOJE 11 DE ABRIL HOJEi f

RECITA, EXTRAORDINÀIIIA EM BENEFÍCIO(initransferive')

- ¦ -^. t;-,» ,

Ta

Uma única representação, n'esta época, do applaudido o festejadissimo drama¦ em 1 aotOs, originai do distineto escriptor J. M. Guimarães, intitulado

Distribuição: — Joaquim Ribeiro, carpinteiro, Pedrosa; Jonn Ribeiro, seufilho, Mondar; Conselheiro Francisco Vieira, depois visconde de Gondomil, Alen-castro; Manuel Vieira, seu pai, ox-foguefelro, Mario; O marquez de Seixal, Teixei-ra Leão; barão de Oondalãos, Silva; Conselheiro Masearenhas, Vieira; TabelliãoMonteverde, Adelino; Josá Vieira, irmão do Manuel, Liborio; Um criado, Molha;Margarida, filha de Joaquim Ribeiro, D. Gilda; Marianna, mulher de Joaquim,D, Gertrudes Mondar; Julia, filha do Marquez, D. Faiiny.

A AÇÇI0 NA PBOTINCU 00 MM, EJI PORTUGAL, ÉPOCA ACTUALIDADEEste drama, que conta os applausos pelo numero das representações que tesa

tido, foi ensaiado com todo o cuidado e capricho.Os beneficiados agradecera a todos os Srs. amadores e collegas quo gentil-

mente se prestam a coadjuyal-os, e especialmente ao distineto. amador Pedrosa.

AVISO. — Os bilhetes passados pavà £3 de março dão entrada hoje.O pequeno resto de bilhetes ú venda no* bíJhetoiro. do meio-dia em diante,PREGOS t — Camarotes ÍSJJQQO, oadeirw e ctòfí»» 28000, entrada 18o<x»

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