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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 147 05 de Agosto de 2016

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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 147

05 de Agosto de 2016

Informativo SCS

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 147 – Ano 10 – Brasília, 05 de Agosto de 2016

Sumário

1. MDIC ............................................................................................................... 3

SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS PUBLICA ESTUDO SOBRE COMÉRCIO

ELETRÔNICO .................................................................................................................. 3

2. COMÉRCIO ........................................................................................................ 5

VENDAS DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS PODE MANTER MOVIMENTO NO COMÉRCIO ......... 5

MAGAZINE LUIZA TRIPLICA LUCRO NO 2º TRI ................................................................ 6

IPIRANGA SE UNE À CHEVRON EM LUBRIFICANTES ...................................................... 8

3. SERVIÇOS - BANCOS ......................................................................................... 9

BANCO QUER MUDAR ROTATIVO DO CARTÃO ............................................................... 9

4. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ................................................................... 10

DEMANDA GLOBAL POR VIAGENS AÉREAS TEM ALTA DE 5,2% EM JUNHO ................. 10

GOL DEVE ESTREAR EM SETEMBRO O PRIMEIRO AVIÃO COM WI-FI A BORDO ............ 11

5. FRANQUIAS ..................................................................................................... 12

REDES DE FRANQUIAS APOSTAM EM REPASSE DE LOJA PARA VENDER MAIS ............ 12

6. CURTAS .......................................................................................................... 14

SMARTPHONE LIDERA PREFERÊNCIA POR PRESENTE NO DIA DOS PAIS, DIZ PESQUISA

.................................................................................................................................... 14

ESPECIALISTAS PREVEEM AQUECIMENTO DO MERCADO IMOBILIÁRIO ....................... 14

7. FEIRAS ............................................................................................................ 15

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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. MDIC

Secretaria de Comércio e Serviços publica estudo sobre comércio eletrônico

03 de Agosto de 2016 Fonte: MDIC

No âmbito da 8ª Convocatória dos Diálogos Setoriais União Europeia-

Brasil, a Secretaria de Comércio e Serviços (SCS/MDIC) apresenta o “Estudo Comparativo sobre Comércio Eletrônico nas Pequenas e Médias Empresas no Brasil e União Europeia”. Organizado pela Secretaria e elaborado ao longo de cerca de seis meses por peritos especialistas nos mercados brasileiro e europeu, o estudo aborda alguns dos aspectos fundamentais que caracterizam hoje o comércio eletrônico no Brasil e na União Europeia.

Leia o estudo completo De forma geral, o trabalho apresenta os benefícios do comércio

eletrônico para desenvolvimento do ambiente de negócios para pequenas e médias empresas (PMEs). Seu objetivo principal é propor um conjunto de recomendações que contribuam para a construção de políticas públicas para o comércio eletrônico no Brasil.

A fim de permitir uma compreensão comparativa entre o cenário brasileiro e o europeu, o material compreende as mudanças de comportamento dos consumidores e empreendedores, aborda os principais desafios enfrentados pelas empresas, aponta melhores práticas nos mercados e apresenta iniciativas e políticas públicas em desenvolvimento para o setor tanto na União Europeia quanto no Brasil.

No que se refere ao mercado brasileiro, um conjunto de pontos fortes críticos para o desenvolvimento do comércio eletrônico no país é apontado no estudo, dentre os quais se destacam a dimensão do mercado interno, o elevado grau de sofisticação de serviços de pagamentos eletrônicos, as plataformas digitais de comércio eletrônico modernas e preparadas para demandas em escala e a existência de serviços sofisticados de logística nos grandes centros.

No entanto, nota-se que o Brasil também apresenta um conjunto de fatores a serem aprimorados em termos de comércio eletrônico, como é o caso da infraestrutura de telecomunicações de banda larga fixa, a ainda insuficiente capacitação dos gestores de PMEs para o mundo digital, o complexo e difícil acesso a crédito pelas empresas, o complexo sistema fiscal e legal, a falta de uma cultura e de um modelo de internacionalização das PMEs e a falta de uma estratégia integrada para promoção do empreendedorismo digital.

Assim, com a análise do comércio eletrônico e suas tendências, bem como das políticas atualmente em vigor na União Europeia e no Brasil, a SCS/MDIC pretende agora contribuir para o fomento ao mercado doméstico, atuando conjuntamente com demais órgãos de governo competentes nas

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

diversas vertentes do tema e com a participação ativa do setor privado nacional.

Os resultados do “Estudo Comparativo sobre Comércio Eletrônico nas Pequenas e Médias Empresas no Brasil e União Europeia” foram apresentados pela SCS em evento realizado dia 17 de maio passado no auditório da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em Brasília/DF.

Para conhecer o estudo, acesse a edição completa deste trabalho coordenado pela SCS/MDIC no âmbito da 8ª Convocatória dos Diálogos Setoriais EU-Brasil (http://sectordialogues.org/).

http://www.mdic.gov.br/component/content/article?id=1724

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2. Comércio

Vendas de alimentos saudáveis pode manter movimento no comércio

05 de Agosto de 2016 Fonte: G1

E em meio a crise, o setor de alimentação está numa corda bamba para

tentar equilibrar as contas. Mas, uma mudança de hábito dos brasileiros está trazendo esperança e lucros: é a chamada alimentação saudável. De acordo com uma pesquisa do Sebrae, 64% dos empresários do setor, acreditam que oferecer produtos orgânicos e naturais pode melhorar as vendas.

Pode até parecer um buffet comum, mas não. Toda comida oferecida em um restaurante de Mogi das Cruzes é livre de gordura, sem sal e a carne definitivamente não faz parte do cardápio. Um “prato cheio" para o corretor Joel Campos Borges que, há dez anos, é vegetariano. “Tem uma comida de qualidade, alimento organizo, sem agrotóxico”.

Os fãs da alimentação mais saudável são exigentes e procuram alternativas aos alimentos comuns. O arroz integral, por exemplo, é mais caro que o tradicional. E ninguém abre mão do feijão que subiu de R$ 75 para R$ 600, o saco com 70 quilos. E até legumes como a abobrinha aumentaram assustadoramente, de R$ 25 para quase R$ 100 a caixa com 20 quilos. Isso de janeiro até agora. Mas o comerciante Oséias Antonio da Silva já encontrou alternativas pra não ter que subir o preço do quilo da comida que é de R$ 31,90. “Para isso entregamos marmitex, trabalhamos com pizzas veganas durante a noite”.

Essa clientela que busca um estilo de vida mais saudável quer opção não só para comer fora, mas também na hora de levar produtos pra casa. Em uma loja em Suzano tem de tudo, até guloseimas. “Um exemplo é a alfarroba, extraída de uma castanha alfarrobeira que parece muito com o chocolate e não tem glúten, nem lactose”, disse a comerciante Fabiana Matos.

Tem também refrigerante orgânico, sem açúcar nem conservantes, a empresa garante que é 100% natural. O comerciante Zaqueu Lopes de Faria garante que o sabor desses produtos não deixa a desejar. Um mercado, que apesar da crise, não para de crescer. “São pessoas que treinam e procuram ter uma alimentação balanceada. Outras vem por questão filosófica ou religiosa. É a informação que faz a pessoa escolher esse tipo de alimento”.

Uma pesquisa do Sebrae mostra que 64% dos empresários do setor de alimentos acredita que oferecer produtos naturais, mais saudáveis e orgânicos é uma boa estratégia de vendas.

“Uma vantagem é se diferenciar dos outros restaurantes. Implementar novas opções nos cardápios. Ele representa uma alternativa para o segmento de alimentação fora do lar” explicou a consultora do Sebrae, Ariane Teixeira. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/mercado-consumo/vendas-de-alimentos-saudaveis-pode-manter-movimento-no-comercio

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Magazine Luiza triplica lucro no 2º tri

05 de Agosto de 2016 Fonte: Valor Econômico

Com expansão acelerada do comércio eletrônico, corte nas despesas e

ganhos oriundos de liminar que mantém efeitos da "Lei do Bem", o Magazine Luiza fechou o segundo trimestre com lucro de R$ 10,4 milhões, mais que o triplo do verificado em 2015, quando a soma atingiu R$ 3 milhões.

Ontem, após a divulgação dos números na noite de quarta-feira, as ações da empresa fecharam com alta de 12,6%, a R$ 50, maior cotação desde 2 de fevereiro de 2015.

Analistas destacaram, especialmente, a operação de venda on-line, com desempenho "robusto", na avaliação da BrasilPlural, e "surpreendente", segundo o Deutsche Bank - o site cresceu 33,6% de abril a junho. De acordo com Frederico Trajano, presidente do Magazine Luiza, a expansão não ocorreu em detrimento de rentabilidade (a empresa não publica as margens do site). "O mercado tem caminhado para uma racionalidade maior. Acionista quer dinheiro e isso não acontece se a empresa ficar destruindo caixa."

Outro aspecto teve efeito sobre a última linha do balanço: ao mesmo tempo que as vendas brutas cresceram 4,8%, as vendas líquidas aumentaram 0,8% e as despesas operacionais diminuíram 1,3%, para R$ 520 milhões. Houve ganhos de margem, com alta de 1,2 ponto, para 31,8%.

Vendas maiores e despesas sob controle ajudaram a expandir a margem de lucro antes de juros impostos, depreciação e amortização (Ebitda, da sigla em inglês), com alta de 29%, para R$ 163 milhões. Ficou 17% acima do previsto pelo Deutsche.

Na avaliação do BB Investimentos, acertos no mix de vendas e maior taxa de conversão no site resultaram em velocidade de vendas superior ao apurado no mercado - até maio, o IBGE aponta queda de 10% nas vendas do setor eletroeletrônico.

Especialistas ressaltaram que o desempenho do site conseguiu compensar a queda nas vendas de lojas físicas - redução de 4,3% nos pontos em operação há mais de um ano, resultado fraco na visão da Brasil Plural.

Ainda existem "fatores externos", segundo avaliação da Votorantim, que influenciaram positivamente nos resultados, como a liminar obtida neste ano pela rede para a manutenção dos efeitos da "Lei do Bem". Criada em 2005, a lei garante alíquota zero de PIS/Cofins para produtos de informática e telefonia, reduzindo preços, em média em 10%. Isso deixa a companhia mais competitiva do que os concorrentes que ainda não conseguiram a liminar, como Casas Bahia, Ponto Frio e rede Extra.

Este fator não é único a explicar as discrepâncias nos números entre o Magazine Luiza e os rivais. Até o momento, a Via Varejo, dona de Casas Bahia e Ponto Frio, e a Cnova Brasil, que controla os sites destas mesmas redes, divulgaram os números do segundo trimestre, com alguns indicadores piores. O Magazine Luiza acabou ocupando espaço, mesmo num mercado avesso ao consumo, diante de dificuldades de expansão dos concorrentes.

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A Cnova Brasil, dos sites de Casas Bahia e Ponto Frio, teve queda de vendas de 31,9% de abril a junho e de 25% de janeiro a março. A B2W, dona da Americanas.com e Submarino, encolheu 19% no primeiro trimestre. "B2W e Cnova sofreram de forma variada em relação a determinadas questões operacionais. No caso de B2W, a empresa sentiu a falta de fornecimento de produto adequado. Quanto à Cnova, a empresa continua a lidar com dificuldades relacionadas com o inventário e fraude contábil", escreveu em relatório Guilherme Assis, da Brasil Plural.

Ontem, ao comentar seus resultados, o Magazine Luiza atualizou o andamento de alguns projetos. A empresa começou a operar em junho o seu "market place", operação de venda de produtos de outras empresas no site. São pouco mais de 30 lojas parceiras, hospedadas no site da varejista (concorrentes tem mais de mil parceiros). "O foco é trazer para o ´market place´ pequenas empresas e teremos um ´fee´ [taxa cobrada] competitivo e flexível, e abaixo do praticado no mercado", disse Trajano.

Em outra operação, de venda on-line e retirada do produto no ponto de venda, o projeto está em fase de teste em "dezenas de lojas", diz o grupo. A intenção, segundo Trajano, é ter a opção de retirada em lojas em todas as unidades da rede até o fim de 2017. O empresário disse ainda que tem percebido, sutilmente, uma melhora no ambiente de consumo. "Quero ressaltar que é algo sutil, que pode ser efeito de alguma melhora no nível de confiança do consumidor." http://linearclipping.com.br/mdic/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=29553373

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Ipiranga se une à Chevron em lubrificantes

05 de Agosto de 2016 Fonte: O Estado de S. Paulo - SP

Empresa que unirá os negócios das duas companhias no País terá fatia majoritária da sócia brasileira

A brasileira Ipiranga - parte do Grupo Ultra - e a americana Chevron vão criar uma nova empresa no ramo de lubrificantes com atuação no mercado brasileiro, juntando suas operações brasileira no setor. Na nova companhia, que depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para ser formalizada, a brasileira ficará com 56% do capital e a americana, com 44%.

A divisão reflete a posição atual de mercado das duas companhias. A nova empresa vai comercializar produtos com as marcas Ipiranga e Chevron e já nasceria como vice-líder do setor. Segundo a Agência Nacional de Petróleo Biocombustíveis e Gás Natural (ANP), a BR Distribuidora, da Petrobrás, tem 24,6% das vendas de lubrificantes do Brasil, enquanto o grupo Cosan tem 14,3% e a Ipiranga, 13,7%. A Chevron está em quinto lugar, com 8,55%. Juntas, Ipiranga e Chevron se aproximariam da participação atual da BR, atingindo 22,82% do mercado.

Em 2015, ainda conforme a agência reguladora, as vendas de lubrificantes no País somaram 1,39 bilhão de metros cúbicos - uma queda acentuada, de 8,6% em relação a 2014. Com a retração sentida em 2015, o mercado voltou ao patamar de 2012. Segundo comunicado divulgado na manhã de ontem pela Ultrapar, a Ipiranga teve receita de R$ 1,1 bilhão no mercado de lubrificantes no Brasil em 2015, enquanto a Chevron teve receita estimada de R$ 900 milhões. Ao anunciar o acordo, a Ultrapar afirmou que as empresas são complementares e experientes e que a associação visaria ao compartilhamento de melhores práticas e fortalecimento de posição no mercado brasileiro de lubrificantes.

Distribuição. A Ultrapar destacou ainda a capilaridade dos canais de vendas no Brasil por meio da rede de 7.241 postos da Ipiranga, dos quais 1.473 contam com a franquia de serviços automotivos Jet Oil (franquia da Ipiranga especializada em serviços automotivos). Em junho, a Ipiranga também adquiriu a quarta maior rede de distribuição de combustí- veis no País, a Ale, do empresá- rio Marcelo Alecrim, por R$ 2,17 bilhões.

O negócio vai adicionar mais 2 mil postos à rede da companhia. Somadas, as duas companhias terão 17,7% do setor de distribuição de combustíveis - principal vetor de venda de lubrificantes para veículos -, ficando atrás somente da BR Distribuidora, que tem 19,7% do setor, de acordo com a ANP. O movimento no mercado de lubrificantes seria mais um passo da Ipiranga na direção de amea- çar a hegemonia da BR Distribuidora e de se consolidar na vice-liderança do setor, à frente da Raízen (união de Shell e Cosan).

A BR é um dos negócios que a Petrobrás pretende vender para reduzir seu endividamento. A estatal, que inicialmente queria se desfazer de fatia minoritá- ria, agora aceita compartilhar o controle da companhia - o que, segundo fontes de mercado, amplia muito a possibilidade de o negócio se concretizar. http://linearc.com.br/mdic/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=29553170

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3. Serviços - Bancos

Banco quer mudar rotativo do cartão

05 de Agosto de 2016 Fonte: Valor Econômico

O rotativo do cartão de crédito não vai acabar. Mas vai ser repaginado.

Segundo fontes a par das discussões, a ideia é colocar algumas limitações para que o aspecto de crédito emergencial do produto seja preservado e a fama de vilão do mercado de crédito perca a sua força. O que os bancos buscam é a possibilidade de colocar em contrato uma trava ao que chamam de "distorção do uso".

Os bancos, no âmbito da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), tocam um estudo sobre o tema e já têm o sinal verde da área jurídica para as mudanças. Falta concluir o desenho final do produto automático que, no caso do rotativo, hoje não existe.

A mudança, avaliam os bancos, traria uma mensagem positiva tanto para o regulador -no caso, o Banco Central - quanto para o mercado. E a vantagem de promover alterações em grupo, por meio da Abecs, seria evitar que o próprio regulador tomasse as rédeas do processo. "Ele não conhece o dia a dia do cliente e pode exagerar, acabando com o rotativo, por exemplo. Não é o fim do rotativo, é um produto novo", diz uma fonte.

A movimentação se dá também por pragmatismo. Juros altos do rotativo são fonte de receita para os bancos, mas estimativas indicam que, a partir de 90 dias de atraso, o retorno deixa de compensar os riscos para os bancos. O tomador pode, por exemplo, se tornar um devedor crônico causando mais transtornos do que ganhos. http://linearc.com.br/mdic/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=29553408

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4. Serviços – Transporte Aéreo

Demanda global por viagens aéreas tem alta de 5,2% em junho

04 de Agosto de 2016 Fonte: Agência IN

A demanda global por viagens aéreas internacionais e domésticas

registrou crescimento de 5,2% em junho, em relação ao mesmo mês do ano passado, informou hoje a Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês). A oferta de assentos nas aeronaves teve alta de 5,6% na mesma base de comparação. Com isso, a taxa de ocupação dos aviões ficou em 80,7%, uma redução de 0,3 ponto percentual.

“A demanda por viagens continua em alta, mas num ritmo mais lento. O cenário econômico frágil e incerto, choques políticos e uma onda de ataques terroristas contribuem para um ambiente de menor demanda”, afirmou o diretor-geral e CEO da IATA, Tony Tyler.

O Brasil foi único mercado doméstico com desempenho negativo no fluxo de passageiros transportados, com recuo de 6,5% em junho, ante igual período de 2015. A oferta teve retração de 6,4% e o aproveitamento dos aviões recuou 0,1 ponto percentual, para 77,7%.

No acumulado do primeiro semestre, a demanda global por viagens aéreas acumula mostra crescimento de 6%, a comparação anual, com aumento de 6,2% na oferta e taxa de ocupação de 79,2%. http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/demanda-global-por-viagens-aereas-tem-alta-de-5-2-em-junho

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Gol deve estrear em setembro o primeiro avião com wi-fi a bordo

05 de Agosto de 2016 Fonte: Uol

A Gol deve começar a oferecer internet sem fio aos passageiros a partir

de setembro. Será a primeira companhia aérea brasileira a oferecer o serviço, comum em empresas aéreas estrangeiras.

O passageiro poderá acessar o serviço do momento em que entrar no avião até a hora em que sair. A conexão wi-fi será cobrada, em frações: por hora, por exemplo, ou por dia. A Gol ainda não definiu o preço.

Para se ter uma ideia, a Gogo, empresa americana que provê a tecnologia para a Gol e outras companhias, tem em seu site pacotes de uma hora por US$ 5 (cerca de R$ 16) e de 24 horas por US$ 16 (cerca de R$ 51), entre outros.

A Gol começará com um avião, o Boeing 737-800 PR-GUK, que recebeu em maio, em Miami, o equipamento necessário para permitir a conexão via wi-fi via satélite.

Segundo Paulo Miranda, diretor de Produtos e Experiência do Cliente da Gol, a expectativa da empresa é que, até o final do ano, dez aeronaves tenham recebido o equipamento que possibilita o wi-fi.

A empresa pretende estender a tecnologia para toda a frota, cerca de 120 aviões, em dois anos –até o segundo semestre de 2018.

Falta autorização do governo A instalação no primeiro avião foi aprovada pela FAA, a agência

reguladora de transportes dos Estados Unidos, onde a aeronave foi fabricada. Desde julho, o processo está sob análise da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a quem cabe a liberação final.

Ao Todos a Bordo, a Anac informou que analisa a documentação da Gol. Enquanto isso, a aeronave aguarda no centro de manutenção da

companhia aérea, no aeroporto de Confins (MG), a liberação para voar. Além de wi-fi, a empresa oferecerá filmes e séries sob demanda,

gratuitamente. No Brasil, a Latam já oferece entretenimento sob demanda em seus voos.

Wi-fi em outras aéreas brasileiras Também está no radar de outras empresas a instalação de wi-fi a bordo. A Latam disse estudar o tema e pretende oferecê-lo assim que concluir

que a cobertura por satélite é satisfatória. A Azul também informou estudar a viabilidade do wi-fi a bordo, mas

ainda não há definição a respeito. Em recente evento da Abracorp (Associação Brasileira de Viagens

Corporativas), um executivo da Avianca sinalizou disposição de adotar o sistema. Procurada, a Avianca não negou nem confirmou a informação. http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2016/08/05/gol-deve-estrear-em-setembro-o-primeiro-aviao-com-wi-fi-a-bordo/

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5. Franquias

Redes de franquias apostam em repasse de loja para vender mais

04 de Agosto de 2016 Fonte: Valor Econômico

O movimento faz parte da rotina das redes de franquia, mas nunca foi

tão anunciado quanto nos últimos tempos. Optar pelo repasse da unidade tem sido uma das estratégias adotadas pelas redes para garantir o desempenho em tempos de crise. Segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) a média de repasses está na casa dos 0,6%, índice registrado no terceiro trimestre de 2015 e repetido nos primeiros três meses de 2016, enquanto no quarto trimestre do ano passado o percentual saltou para 0,8%. Em número de unidades, 11.200 franquias foram repassadas entre outubro e dezembro de 2015 e 8.400 no início deste ano.

"Se o ponto é bom e o problema está na gestão ou na falta de ânimo do franqueado, o repasse é o caminho ideal, já que a recompra pela franqueadora exige muito capital", afirma um consultor. "É muito mais fácil e rápido injetar sangue novo em uma operação com boas raízes do que começar do zero", diz

A decisão pelo repasse de uma unidade franqueada pode ocorrer por diversos motivos, desde mudança de cidade ou de país do antigo franqueado, falta de identificação com o sistema de franquia, com a marca e até com o segmento escolhido ou, até mesmo falta de interessados na família em dar continuidade ao trabalho iniciado pelos pais. Tanto para o franqueado quanto para o franqueador, o ideal é que a transação ocorra enquanto o negócio ainda tenha um resultado saudável.

Segundo Cláudio Thiegui, diretor de inteligência de mercado da ABF, é preciso verificar cada detalhe, desde as cláusulas contratuais de aluguel e ponto até as condições efetivas da operação, e só, então, bater o martelo.

"Justamente por ganhar mais importância em momentos de crise, o repasse também tem de vir acompanhado de um apoio maior da empresa franqueadora para que o negócio retome a curva de crescimento", afirma.

Os repasses começaram a ficar mais evidentes nos últimos três anos, quando muitas redes entraram no mercado de franquias e apostaram na expansão embaladas pelo consumo em alta - muitas delas com pouca estrutura e baixo nível de exigência na seleção de franqueados. "As redes menores, com menos de 30 unidades, são as que estão procurando mais ajuda nessa linha, vendo no repasse uma saída para manter o ritmo da operação", ressalta Stockler.

Criada em 2014, a Olha o Churros!, com 31 lojas, buscou uma consultoria para alinhar a operação e realizar o repasse de forma profissionalizada. "De 2015 para cá repassamos uma unidade e recompramos outra", diz Gabriel Rodelo, sócio-fundador. "O repasse foi por conta da mudança de cenário: com grande movimento uma operação em shopping fazia sentido para três sócios; com a crise passou a não fazer mais". A loja do Shopping Eldorado, em São Paulo, foi adquirida em junho por Cristiane Prenholato, que há tempos estava de olho no ponto.

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"A vantagem do repasse é que você consegue analisar o histórico do negócio antes de assinar o contrato, é capaz de acompanhar o comportamento da operação, o que minimiza os erros", diz Cristiane. A franqueada trocou a equipe de vendas e optou por passar boa parte do dia diante do balcão. O resultado, segundo ela, foi acima das expectativas. "Em um mês aumentamos o faturamento em 18%, comparando com os resultados dos últimos 30 dias de operação do franqueado anterior", declara.

Optar pelo repasse no lugar de apostar em uma franquia nova tem sido a escolha de muitos interessados em investir no setor. "Em quatro dias de participação na feira do franchising, em junho, tivemos mais de 12 contatos buscando o repasse de lojas na cidade de São Paulo", relata Sérgio de Souza Carvalho Junior, diretor de marketing e expansão da 5aSec, rede de lavanderias com 430 franquias. "Tínhamos novos pontos, mas o interesse era outro", diz. Na visão do executivo, os futuros franqueados preferem dar a largada no negócio com carteira de clientes já formada e equipe bem treinada, acelerando o tempo de retorno do investimento. Em 2015, a rede de lavanderias realizou sete repasses, todos com resultados positivos.

Diferentemente da maioria das redes, a argentina Havanna está repassando suas lojas próprias, instaladas nos melhores pontos, movimento planejado desde a chegada da marca no Brasil, em 2006. Atualmente, são 19 operações próprias, oito delas com transferência prevista para este ano. "Nosso objetivo é transformar os quiosques em lojas e cafés e ter apenas duas ou três unidades piloto", diz Renata Rouchou, diretora da Havana Brasil. "Nossa meta é somar 320 franquias em cinco anos, com uma média de três pontos por franqueado". http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/franquias/redes-de-franquias-apostam-em-repasse-de-loja-para-vender-mais

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6. Curtas

Smartphone lidera preferência por presente no Dia dos Pais, diz pesquisa

04 de Agosto de 2016 Fonte: DCI

O interesse por celulares inteligentes como presente para o Dia dos Pais quase

dobrou neste ano, segundo pesquisa realizada pelo site de comércio eletrônico Mercado Livre, em parceria com a Nicequest.

Os smartphones são presentes preferidos por 42 por cento dos brasileiros para a época, ante percentual de 23 por cento registrado no ano passado, segundo a pesquisa.

O levantamento de intenção de compra pesquisou 2.900 consumidores das cinco regiões brasileiras.

Porém, a intenção de quem vai dar os presentes é diferente. Segundo a pesquisa, a categoria de vestuário lidera a preferência pela compra de presente, com 31 por cento das intenções. Smartphones aparecem na sequência, com 29 por cento, seguidos por produtos eletrônicos, com 16 por cento.

Já em termos de valores, 59 por cento dos filhos pretendem gastar até 250 reais em compra para o Dia dos Pais, ante 67 por cento que optaram pela mesma faixa de preço em 2015.

Especialistas preveem aquecimento do mercado imobiliário

04 de Agosto de 2016 Fonte: Monitor Digital

A renegociação das prestações atrasadas da casa própria, atrelada ao

aumento da confiança do consumidor, pode contribuir para a redução dos distratos no quarto trimestre deste ano, ainda que especialistas prevejam um aumento de lançamentos imobiliários somente para 2017. Alguns fatores de melhora na situação macroeconômica do país levam especialistas a acreditar em uma tendência de melhora para o setor imobiliário no segundo semestre deste ano, com retomada de crescimento para o ano que vem.

O calote, medido por dívidas em atraso há mais de 90 dias no financiamento imobiliário, recuou para 1,7% em junho, após se manter em 2,1% de janeiro a maio, de acordo com o Banco Central. Já o índice de atraso entre 15 e 90 dias retrocedeu do pico de 9,25% em outubro do ano passado para 8,76%.

A Sondagem do Consumidor da Fundação Getulio Vargas (FGV), por exemplo, indica um aumento de 5,4 pontos do Índice de Confiança do Consumidor (ICC) entre junho e julho, ao passar de 71,3 para 76,7 pontos. Após atingir o menor valor da série em abril de 2016, o índice avança pelo terceiro mês consecutivo. O otimismo do consumidor com relação ao emprego, renda pessoal, e à situação econômica do país, incentiva a procura por bens de maior valor, o que estimula a atividade econômica e contribui para aquecer o mercado imobiliário.

Diante da elevação do teto do valor de imóveis financiáveis pela Caixa Econômica para R$ 3 milhões, as novas regras estimulam o crédito imobiliário, servindo como uma medida que aquecerá o setor, valendo para empresas e pessoas físicas.

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7. Feiras

03/08/2016 até 06/08/2016 – CRAFT DESIGN Setor: Brindes, Presentes e Brinquedos Local: Centro de Convenções Rebouças Cidade: São Paulo - SP 03/08/2016 até 06/08/2016 – CONSTRUSUL Setor: Multisetores Local: Centro de Eventos Fenac - Novo Hamburgo - RS Cidade: Novo Hamburgo – RS 03/08/2016 até 06/08/2016 – FICRO Setor: Multisetores Local: Expocenter - Centro de Exposições e Eventos - Enéas Negreiros Cidade: Mossoró – RN 05/08/2016 até 07/08/2016 – FRANCHISING FAIR Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Convenções de Goiânia Cidade: Goiania – GO 05/08/2016 até 07/08/2016 – FEIRA PONTA DE ESTOQUE DE RESENDE Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Parque de Exposições de Resende Cidade: Resende – RJ 06/08/2016 até 09/08/2016 - TÊXTIL HOUSE FAIR Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 06/08/2016 até 09/08/2016 – HOUSE & GIFT FAIR Setor: Utilidades do Lar Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 07/08/2016 até 10/08/2016 – OFFICE BRASIL ESCOLAR 2016 Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material Didático e Educativo Local: Pavilhão do Anhembi Cidade: São Paulo – SP

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08/08/2016 até 10/08/2016 – ENACAB 2016 Setor: Alimentos e Bebidas Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center Cidade: São Paulo - SP 09/08/2016 até 11/08/2016– BRINQ-PA/AP Setor: Brindes, Presentes e Brinquedos Local: Estação das Docas Cidade: Belém - PA 09/08/2016 até 12/08/2016 – CAKE DESIGN Setor: Alimentos e Bebidas Local: Centro de Convenções Frei Caneca - 4º andar Cidade: São Paulo – SP 09/08/2016 até 12/08/2016 – FEBRATEX Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Parque Vila Germanica Cidade: Blumenau – SC 10/08/2016 até 12/08/2016 – PREVENSUL PR Setor: Multisetores Local: Expo Unimed Cidade: Curitiba – PR 10/08/2016 até 11/08/2016 – BR NOIVAS Setor: Multisetores Local: Atlanta Music Hall Cidade: Aparecida de Goiânia - GO

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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