ano i - no 09 · revisão: grupo pet-geografia ... conteúdos de geografia, ... todos os objetivos...
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Ano VIII – N° 82 Março 2014
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
PETGeo INFORMATIVO
ISSN: 1982-517X
Editorial
Neste mês, com a volta definitiva das aulas após o carnaval, o grupo retomou a aplicação
e o planejamento dos projetos de extensão. O primeiro projeto a ser desenvolvido foi o
Geografia como Profissão nas instituições de ensino Simão Hess e Catarinense em turmas
de 2° e 3° ano do ensino médio.
Os candidatos à seleção de bolsistas iniciarão o estágio de vivência no laboratório a partir
do dia 17 de março. Foram 8 inscritos no processo seletivo. Eles foram “apadrinhados”
por seus veteranos para lhes mostrarem como funciona o grupo e as atividades. A prova
de conhecimentos será realizada no dia 01 de abril e a entrevista seletiva no dia 04.
A oficina de Cartografia para Crianças está agendada para o dia 26 de março e será
aplicada na Escola Universo para turmas de 5° e 6° ano do ensino fundamental. O grupo
PET - Geografia em conjunto com o curso de Pedagogia, desenvolverá uma oficina de
capacitação no ensino da Cartografia para os alunos da 8° fase do curso de Pedagogia. A
oficina acontecerá nos dias 28/03 e 04/04. A mesma oficina será aplicada na IV Jornada
de Linguagem FAED/UDESC no dia 23 de maio.
PetGeo FAED/UDESC
Expediente: Bolsistas: Angel Albano, Felipe Polmann Alberici, Filipe Aderbal da Silva, Francine Sagas
Florindo, Gabriel Luiz de Miranda, Giovani Silveira dos Santos, João Daniel Barbosa Martins,
Lucas Gonzaga Coelho, Marina Pinho Bernardes, Raphael Meira Knabben e Prof.ª Vera Lucia
Nehls Dias.
Edição: Filipe Aderbal da Silva
Revisão: Grupo PET-Geografia
Impresso pelo Grupo PET-Geografia FAED/UDESC, em tamanho 12, fonte Times New Roman.
Sugestões, reclamações, convites e opiniões: [email protected]
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Nesta edição: Página
Construções de Mapas Como Suporte Pedagógico
Para Melhoramento da Aprendizagem de Geografia no ensino
fundamental.......................................................................................................................3
PET indica ......................................................................................................................13
Eventos ...........................................................................................................................14
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Construções de Mapas Como Suporte Pedagógico Para Melhoramento da
Aprendizagem de Geografia no Ensino Fundamental.
¹Gabriel Daniel Conorath.
RESUMO:
O artigo traz uma abordagem didática sobre como trabalhar de forma dinâmica os conteúdos de Geografia, onde se buscou para isto, as construções de mapas. Assim o presente trabalho mostra como foram executadas as etapas para o desenvolvimento de todos os objetivos traçados com a turma de 9° ano da Escola Municipal Lacy Luiza Da Cruz Flores localizada na cidade de Joinville-SC. O assunto trabalhado foi o continente africano. Buscou-se representar as características gerais do continente através de mapas, e finalizando com a criação de uma revista. Desta forma os materiais didáticos foram os meios utilizados para orientar e dinamizar a aprendizagem dos alunos, facilitando a construção e desempenho dos conhecimentos obtidos a partir do contato, da interação com os trabalhos executados.
Palavras Chaves: Mapas; Aprendizagem, Continente africano.
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO
O objetivo do presente artigo é ressaltar a importância da aprendizagem
cartográfica e a construção de mapas no ensino fundamental, tendo como estudo de
caso, a Escola Municipal Professora Lacy Luiza Da Cruz Flores localizada na cidade
de Joinville-SC. Quando falamos em educação escolar nos remetemos a todo o
processo formativo, mas pensamos fundamentalmente na sala de aula, onde
acontece de forma mais imediata o processo educativo ((VASCONCELLOS, 2000,
p. 12). Isto não significa, é claro, que o mundo do educador não mude, mas sim que
a educação, como sistema de formação da criança e do adulto, tem efeitos de longa
duração que não mudam facilmente. Desta maneira, a importância do papel do
professor, enquanto agente de mudanças, é fundamental nesse processo.
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¹Professor de Geografia do Ensino Fundamental e Mestrando em Planejamento Territorial e
Desenvolvimento Socioambiental (MPPT) pela Universidade do Estado de Santa Catarina
(UDESC).
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Ele tem um papel determinante na formação de atitudes, positivas e negativas; face
ao processo de ensino-aprendizagem e a criação das condições necessárias para o
sucesso da educação formal e da educação permanente; pois, não basta que se
limite a transmitir conhecimentos aos alunos, têm também que ensiná-los a
pesquisar e a relacionar-se entre si com as diversas informações. Os trabalhos em
grupo podem ser uma opção para o relacionamento humano quando levado a sério
pelo professor e os alunos, aquele deve orientar o discente na condução das
propostas estabelecidas, relacionando os conteúdos espacializados e suas
interconexões. Segundo Oliveira (2002, p. 301), a principal razão para formar
grupos é facilitar a aprendizagem [...] o tamanho dos grupos deve permitir que cada
indivíduo possa ser ouvido, possa contribuir e possa conhecer os demais colegas.
Os mapas auxiliam no reconhecimento e desenvolvimento dos alunos no
processo de localização, análise e correlação dos acontecimentos físicos,
econômicos e situações políticas, entre outras informações, e isto foi o ponto de
partida para trabalhar o conteúdo do continente africano com o 9° ano da escola
Lacy Luiza Da Cruz Flores.
2. Métodos
O preparo dos alunos com a cartografia e seus signos foi fundamental para
os discentes compreenderem e interpretar o que cada mapa representa com suas
feições. Isto se deu primeiramente com “alfabetização em leituras de mapas”
realizada com o Atlas Geográfico Mundial de (PHILLIPSON, 2007). A segunda
etapa foi aproveitar os conteúdos aplicados sobre o continente africano e
representar às faixas climáticas, as atividades econômicas, as divisões políticas
administrativa dos países, e finalmente uma das equipes ficou com o desafio de
criarem uma revista dos conteúdos que foram abordados. Foi distribuído também
para cada equipe texto do livro “Geopolítica da Fome” de Josué de Castro (1968) e
os livros didáticos encontrado na biblioteca da escola puderam auxiliar no
desenvolvimento dos trabalhos.
Como teórico norteador, buscou-se Vygotsky que trabalha com a noção de
que a relação do homem com o mundo não é uma relação direta, mas uma relação
mediana, onde distinguiu dois tipos de elementos mediadores: os instrumentos e os
signos (OLIVEIRA, 1997, p. 27). Os signos são caracterizados por um instrumento
psicológico orientado para o próprio sujeito, para dentro do indivíduo e o instrumento
material era um elemento externo, voltado para fora do individuo que tem o papel de
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provocar mudanças nos objetos e controlar processos da natureza. Assim os
estudos feitos através dos signos e instrumentos, ou melhor, pelos elementos
mediadores como são chamados, enfatiza a construção do conhecimento como
uma interação mediada por outros sujeitos sociais que podem ser: por meio de
objetos, do mundo cultural que rodeia o indivíduo, entre outros. Assim os mapas se
tornam uma ótima ferramenta para compreensão e entendimento dos aspectos
físicos, econômicos e políticos.
3. Discussões e Resultados
Hoje o trabalho na rede pública de ensino é um desafio para os professores,
pois o desinteresse e a falta de estrutura dificultam um desenvolvimento mais
eficiente da aprendizagem. Para Schmitz (1993, p. 30),
A família encontra uma séria de problemas, na sua missão de educar. Os primeiros são os provenientes da própria falta de preparo para função de pais e educadores [...] Muitos pais não dispõem de tempo para dedicar à educação dos filhos. Pois trabalham para prover o sustento da família, com prolongadas ausências, falta de tempo, cansaço, desencontro dos pais e dos filhos, horários diferentes.
O professor deverá possuir recursos e métodos para ajudar os estudantes a
descobrirem os verdadeiros motivos e o interesse por certas atividades ou pelo
estudo. Segundo Dewey (1968, p. 40 apud Schmitz, 1993, p.46), tem-se observado
empiricamente que um mestre tem sobre seus alunos um efeito que se pode
chamar qualitativamente inspirador, despertador [...].
Perrenoud (2002) apresenta um bloco de referenciais aos docentes que
acentua as competências julgadas prioritárias por serem coerentes com o novo
papel dos professores, com a evolução da formação contínua, com as reformas da
formação inicial, com a evolução das políticas educativas.
Este referencial tenta, pois, apreender o movimento da profissão, insistindo em dez
grandes famílias de competências, reconhecidas como prioritárias na formação
contínua do professor, como por exemplo:
1 - organizar e estimular situações de aprendizagem; 2 - gerenciar a progressão das aprendizagens; 3 - conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; 4 - envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho; 5 - trabalhar em equipe; 6 - participar da gestão da escola; 7 - informar e envolver os pais; 8 - utilizar novas tecnologias; 9 - enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; 10 - gerenciar sua própria formação continua (PERRENOUD, 2002, p.195).
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Isso significa que há muitas ações a serem desenvolvidas pelos professores,
para que estes promovam as situações de aprendizagem, exigidas pelo contexto
atual da sociedade. E isto pode ser caracterizado da seguinte forma:
a) Organização do contexto
A educação, como enfatiza Perrenoud (2002), requer um profissional
preparado, com boa formação e competência polivalente, pois deverá trabalhar com
conteúdos diversos, que abrangem desde os cuidados essenciais até
conhecimentos específicos. Ele também deve ser um aprendiz, uma pessoa
disposta a refletir constantemente sua prática, por meio da observação dos alunos.
O registro profissional deve contribuir também para que a criança vivencie
momentos de construção do seu conhecimento e da sua cidadania. O sistema de
competência sugere também que os profissionais envolvidos entendam que se faz
necessária uma mudança de postura em todos os aspectos no que diz respeito à
sala de aula, em detrimento à diversidade do mundo que aguarda por tais sujeitos.
a) Formação de Perguntas
Uma habilidade de ensino importante, conforme Sant’Anna (1979), “é a
capacidade do professor em realizar questionamentos para proporcionar a reflexão
entre os alunos”.
b) Ilustração com Exemplo
Segundo Sant’Anna (1979), possibilita um maior entendimento dos conteúdos
por parte do aluno, desenvolvendo sua capacidade de estabelecer relações entre a
teoria e a sua realidade. Assim, pode-se construir um ensino que venha ao encontro
das necessidades dos alunos.
c) Conclusão ao Fechamento
Segundo Sant’Anna (1979), “é preciso que a aprendizagem seja relacionada a
experiências anteriores, visando estabelecer um vínculo, proporcionando relações
que levem a conclusões sobre os temas estudados”.
d) Propiciar o Feedback
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Conforme Sant’Anna (1979), é essencial que as aulas propiciadas tenham o
feedback para que o aluno consiga relacionar os temas estudados com os assuntos
que conhece, despertando uma relação entre os saberes já existentes e os novos
conhecimentos.
Para entrelaçar estes pontos de aprendizagem, foi fundamental trabalhar
com técnicas de grupos, pois comunicação em grupo se processa com mais
precisão, pois a mensagem pode ser emitida e devolvida, possibilitando o diálogo,
isto é, os indivíduos podem ser emissores e receptores da mensagem. Com isto,
buscou-se no conteúdo do continente africano o ponto de partida para trabalhar a
construção de mapas e suas feições, como meio de auxiliar a aprendizagem dos
discentes.
O mapa é um recurso importante para o professor de geografia, pois facilita
a aprendizagem, devido seu desenho representado em uma superfície plana, de
toda ou de uma parte de um determinado objeto. Desta forma, buscou-se
desenvolver o trabalho com os alunos primeiramente dividindo os grupos e
distribuindo para cada equipe uma fonte de pesquisa para auxiliar na representação
dos mapas.
A África é o terceiro maior continente com cerca de 30 milhões de quilômetro
quadrado, sendo o segundo continente mais populoso da terra e apresentando 54
países, dos quais 32 se encontram entre as nações mais pobres do mundo.
Segundo a ONU cerca 13 milhões no Sul da África corriam o risco de morrer de
fome. Além da fome, os altos índices de contaminação pelo vírus da AIDS e outras
doenças e das guerras civis contribui para a pobreza e a fome extrema neste
continente Phillipson, (2007, p. 70).
Uma das equipes buscou ressaltar os aspectos climáticos do imenso
continente africano conforme (Figura 1), que possui uma grande diversidade de
formações de vegetais. Nele convivem, por exemplo, paisagens desérticas, como o
Saara e o Kalahari, e uma das zonas mais úmida do planeta situada na faixa do
Equador, que é a Floresta do Congo. A África apresenta climas variados: de ltitudes,
temperado, semi-árido, subtropical, equatorial chuvoso e desértico.
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Figura 1: Representação das faixas climática do Continente Africano. Fonte própria
Boa parte do continente africano é localizada entre os trópicos, apresentando
assim, temperaturas altas durante todo o ano ou grande parte dele. Os climas
tropicais da África Central contrastam com os desertos quentes e áridos que cobrem
vastas áreas em volta dos trópicos de Câncer e de Capricórnio. Aqui se buscou
mostrar a interferência do clima no desenvolvimento da agricultura, pois as terras
são improdutivas, sendo o plantio de produtos agrícolas uma importante fonte de
renda das comunidades de vários países da África. Vários produtos como Cacau,
banana, cana-de-açúcar, borracha, chá e café. A exploração de recursos minerais
como o diamante, ouro, cobre entre outros conforme (Figura 2).
Figura 2: Representação das atividades econômicas. Fonte própria.
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Outra questão que se buscou ressaltar entre os alunos foi à forma
geométrica que é apresentado na divisão político administrativo do continente
africano quando visualizamos. Isto ocorreu em 1884-1885, na Conferência de
Berlim, onde efetivaram a partilha da África de maneira arbitrária, pois não
respeitaram as formas de organização social existentes nas diferentes etnias
africanas. O processo de ocupação ocorreu a partir de 1914 por vários países
europeus, como a Bélgica, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Portugal,
Espanha entre outros que descaracterizaram o continente e intensificaram os
conflitos étnicos que até hoje permeiam por vários povos do continente, conforme a
figura 3.
Figura 3: Representação político administrativo do continente africano. Fonte própria.
Outra equipe ficou responsável por fazerem uma representação da África Oriental,
mostrando os países que pertenciam a esta região e retratando seus problemas,
línguas faladas e as questões imperialistas dominantes nesta área. Aproveitou-se
para mostrar também as características físicas desta área, pois apresenta grandes
fossas, com escarpas abruptas e profundas que são ocupadas por vasto lagos,
como Tanganica. Outros pontos importantes desta região é o Lago Vitória, vulcões,
como o Kenya e o Kilimandjaro que estão presente na porção oriental do continente
africano.
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Figura 4: Representação dos países da África Oriental. Fonte própria.
Para finalizar as representações deste enorme continente africano, uma das
equipes se responsabilizou em criar uma revista que mostrassem as dificuldades
financeiras e os problemas com a fome. Foi mostrado vídeo de curta duração
durante algumas aulas para sensibilização dos alunos com a questão social. As
informações para a criação da revista foram através de dados encontrados em
alguns sites da internet e das aulas de Geografia. O nome criado pelos alunos a
revista foi “África News!” e o tema norteador da reportagem foi intitulado “A África e
a fome no mundo”. E nas páginas subseqüentes os problemas com a fome deste
continente conforme (Figura 5).
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Figura 5: Dados da Revista África News, elaborado pelo 9º ano da Escola Lacy
Flores. Fonte própria.
A importância desta revista foi primordial, pois com os dados trabalhados
com a alfabetização de leituras de mapas e consequentemente o desempenho das
outras equipes em mostrar as características gerais da África, auxiliou esta equipe,
que conseguiu sintetizar o que os demais alunos estavam representando nas
construções dos mapas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A preocupação didática era buscar uma alternativa para dinamizar e integrar
os alunos, e juntos desenvolverem um aprendizado eficiente da colonização e dos
interesses políticos sobre as riquezas naturais deste continente que resultou em
guerras civis, agravando ainda mais a fome no continente. Assim a distribuição da
população africana, está ligada com as guerras entre as diferentes nações e os
diferentes grupos tribais, e a escravidão, a qual acabou por incrementar a
urbanização de algumas cidades e regiões portuárias, provocaram um
deslocamento populacional forçado e o esvaziamento de várias áreas no interior do
continente. A ocupação mais intensa está no vale do Rio Nilo e no Centro-oeste do
continente.
O desempenho dos trabalhos e os resultados obtidos foram
significativamente positivos, pois os alunos conseguiram compreender de forma
mais prática as características e os problemas sociais do continente africano. Cada
equipe apresentou seu trabalho e no final conseguiu-se, fazer uma interconexão
entre os temas abordados por cada um. Este trabalho foi apresentado á escola em
forma de banner na feira de “A mostra de Leitura” e foi um dos trabalhos que ficou
durante uma semana nos comércios do bairro, sendo colocado cada dia em uma
loja diferente, para que a comunidade local conhecesse os trabalhos desenvolvidos
na escola.
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REFERENCIAS BIBLIGRÁFICAS
OLIVEIRA, Martha Kohl de. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento um Processo Sócio-Histórico. São Paulo. Scipione, 1997. OLIVEIRA, João Batista Araújo. Aprender e Ensinar. São Paulo. Global, 2002. PERRENOUD, Phlippe. A Prática Reflexiva no Ofício de Professor: Profissionalização e Razão Pedagógica. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. PHILLIPSON, Olly. Atlas Geográfico Mundial. Editora Fundamental Educacional, Paraná-Curitiba, 2007. SCHMITZ, Egídio Francisco: Fundamentos da Didática. São Leopoldo, RS. Ed. Unisinos, 1993. TURRA, Clódia, M. Godoy; Enricone Délcia; Sant’ Anna, Flávia Maria; André, Lenir Concella. Planejamento de ensino e Avaliação. Editora: Sagra Luzzatto, Porto Alegre, RS, 1988. VASCONSELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de ensino-Aprendizagem e Metodológico para Elaboração e Realidade. Editora Libertad, São Paulo, 2000.
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PET indica:
(sugestões de filmes, livros, etc.)
Oakland, Califórnia, 1967. Huey Newton
(Marcus Chong) e Bobby Seale (Courtney B.
Vance) são amigos, que formam um novo partido
dedicado em proteger os negros das violentas
arbitrariedades dos policiais brancos. O Partido
dos Panteras Negras de Autodefesa dá almoço
grátis para as crianças, educa a comunidade afro-
americana em se conscientizar dos seus direitos,
faz o que pode para tirar das ruas os traficantes de
drogas e enfrenta a polícia de Oakland (que é
extremamente racista) quando desrespeita os
direitos civis dos negros. O partido faz tudo isto
sem transgredir alguma lei. Logo brancos
conservadores começam se sentir incomodados e
planejam se livrar desta "ameaça", mesmo que
tenham de desrespeitar a lei.
Fonte: www.adorocinema.com
Este livro apresenta os diferentes aspectos da
superfície terrestre através de classificação baseada
na morfoestrutura e na morfoescultura. O grande
número de conceitos geomorfológicos é
acompanhado por igual quantidade de desenhos,
esquemas e croquis esplicativos, facilitando, a partir
da ilustração, a compreensão do tema.
O livro está organizado com base em uma
introdução à estrutura e à dinâmica do Planeta
Terra, seguida da apresentação das formas da
grande unidade oceano e dos processos
geomorfológicos formadores da superfície. A
estruturação por táxons, acrescida das ilustrações,
constitui uma proposta inédita que oferece um
conhecimento do relevo, desde as grandes unidades
até as feições de detalhe.
Editora: UFRGS
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Eventos
IV Seminário Interuniversitário
“Terras indígenas e crescimento econômico:
Tempos de dúvidas e desafios”
Dias 24 e 25 de Março
Local: Plenarinho Paul Stuart Whrigth)
Assembléia Legislativa do Estado de SC
Rua Dr. Jorge Luis Fontes, 310 - Centro - Florianópolis/SC
I Semana de Ciências Sociais da UDESC
“Desafios e Dilemas da Contemporaneidade”
Auditório da FAED
Itacorubi – Florianópolis
19 a 21 de Março
IX Encontro Baiano de Geografia (EBG) Data: 28/05 a 31/05/2014
Local: Caetité – Bahia
Informações: http://encontrobaianodegeografia.blogspot.com.br/p/blog-page_5766.html
VII Congresso Brasileiro de Geógrafos (CBG)
Vitória-ES.
Entre os dias 06 e 12 de julho de 2014.
Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica Data: 14/10 a 17/10/2014
Local: UFPR – Curitiba - Paraná
Informações: http://www.abclima.ggf.br/eventos.php