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Redação: São Paulo • Rua Dr. Bacelar, 47 - V. Clementino • CEP 04026-000 • (011) 5575-2653 • Fax: (011) 5579-4387 • e-mail [email protected]ção: Rio de Janeiro • Rua Santana, 73 s/loja 206 • CEP 20230-260 • Tel. (021) 2252-6071 • Fax: 2242-8550 • e-mail [email protected]
O Jornal
do Taxista
O n
ossoJornal
ANO XXX • No 728 • Circulação de 17/11 a 01 de dezembro de 2014 • Tiragem: 60 mil exemplares www.jornaldotaxista.com.br www.folhadomotorista.com.br
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líder do segmento, há maisde dez anos garante o seupatrimônio. Ligue: (11)5572-3000. Pág. 20
Se você tem
seguro, seu
táxi está garantido
Ciclovias
desalojam
pontos de táxis
pela cidade
Taxistas alertam: táxis de outrosmunicípios fazem fila em shopping
O Jornal Hoje, que vai ao ar pela
Rede Globo de Televisão, em sua
edição de 05 de novembro desta-
cou a câmera de segurança para
táxis, idealizada por Salomão Pe-
reira em parceria com a empresa
Cerruns. Pág. 14
Câmera de
segurança para
táxis
é destaque
no Jornal Hoje
Existem vários aplicativos para
chamadas de táxis no mercado,
mas o TAXISP é o único idealiza-
do por quem realmente entende
a categoria: Salomão Pereira.
Pág. 02
Aplicativo TAXISP:
cadastre-se
gratuitamente
Aos inadimplentes com a Coopetasp
ou sindicato é cobrada uma taxa de
serviço. Atendemos também os
taxistas do litoral e Grande São Pau-
lo. Ligue: 11 2081-1015.
Carta de
rendimento na
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sulte os anunciantes da Folha do
Motorista. Eles têm sempre pro-
fissionais preparados. Para anun-
ciar, fale conosco:
11 5575-2653. Pág. 34
Vai trocar de carro?
Foto: Mario Sergio de Almeida
Foto: Mario Sergio de Almeida
Foto: Mario Sergio de Almeida
As faixas vermelhas indicando a
ciclovia foram pintadas domingo de
madrugada, e ao chegar segunda feira
para trabalhar os 15 permissionários
simplesmente estavam sem ponto de
táxi. Taxistas, comerciantes e
moradores reclamam da
prepotência da prefeitura.
Págs. 22 e 23
Segundo os taxistasque trabalham em
pontos nosshoppings os
irregulares seuniram, usam
comunicadores eagem livremente,
intimidando ostaxistas de São
Paulo e até mesmo afiscalização do DTP(Departamento de
TransportesPúblicos).
Pág. 25
FOLHA DO MOTORISTA Página 2 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
Existem vários aplicativos para cha-
madas de táxis no mercado, mas o
TAXISP é o único idealizado por quem
realmente entende a categoria:
Salomão Pereira. “O transporte clan-
destino que opera na cidade de São
Paulo está prejudicando os taxistas le-
galizados. Tive a ideia de criar o
TAXISP para combater a ilegalidade,
e também para aumentar o faturamento
dos taxistas”, lembrou Salomão.
Diferente de outros apps que visam
somente o lucro, o TAXISP permite
apenas taxistas legalizados em sua
base. Para garantir também a segurança
dos passageiros, os taxistas precisam
apresentar o alvará de estacionamen-
to e condutax, dentro do prazo de va-
lidade, para a efetivação do cadastro
e liberação das corridas.
Além disso, os taxistas têm à dis-
TAXISP:
Um aplicativo criado por
quem entende a categoria
cadastre-se hojemesmo e melhoreseu faturamento
posição no aplicativo um gerenciador
de despesas, que facilita o controle
de gastos do dia a dia. A utilização
de todo o sistema é baseada em co-
mandos simples e intuitivos, permi-
tindo o uso inclusive por pessoas não
familiarizadas com a tecnologia.
O aplicativo TAXISP é totalmen-
te gratuito, tanto para taxistas como
para passageiros. Está disponível
para celulares e tablets, nas platafor-
mas Android e iOS, e foi criado pela
empresa de tecnologia You Mobi.
Cadastre-se hoje mesmo no TAXISP:* Pelo menu de cadastro do aplicativo
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* Enviando e-mail com todos os seus dados para [email protected]
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Coopetasp: Rua Napoleão de Barros 20 – Vila Mariana
FOLHA DO MOTORISTA Página 3de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
FOLHA DO MOTORISTA Página 4 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
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SSP cria comissão para combater ataques a ônibus
A Secretaria da Segurança Públi-
ca (SSP) criou uma comissão para
buscar soluções conjuntas para os ata-
ques criminosos a ônibus. O grupo
será formado por representantes dos
sindicatos dos trabalhadores e empre-
sários, além das polícias civil e militar.
A SPTrans e a guarda civil metropoli-
tana também serão convidadas.
Após a morte do motorista John
Carlos Soares Brandão, de 40 anos,
Categoria cobrou das autoridades
uma resposta mais efetiva aos crimes
em decorrência dequeimaduras sofri-
das durante um ataque a ônibus na zona
oeste, os motoristas e cobradores pas-
saram a pressionar as autoridades de
segurança. No dia 05 de novembro
houve uma paralisação de duas horas
da categoria, e no mesmo dia a SSP
anunciou a criação da comissão.
Uma nova política de segurança
foi implantada para enfrentar esse
tipo de crime. A partir de um traba-
lho de inteligência policial, foi de-
tectado que os ônibus são queima-
dos sob a alegação de protestar
contra mortes decorrentes de ações
policiais legítimas. Com base nes-
sas informações, foi planejado um
reforço tanto na prevenção como na
investigação dos casos. A polícia já
prendeu 54 criminosos dos 134
identificados neste ano que partici-
param dos ataques.
Foto: Divulgação
FOLHA DO MOTORISTA Página 7de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
A Constituição Federal não de-
fine se o táxi é serviço público ou
serviço de utilidade pública. No
caso dos serviços públicos a lei exi-
ge que a prestação seja feita direta-
mente pelo Estado ou sob regime de
concessão ou permissão, por meio
de licitação.
Para acabar com as dúvidas o
deputado Wellington Fagundes (PR-
MT) apresentou em 13 de agosto à
Câmara dos Deputados a Proposta
de Emenda à Constituição
(PEC) 425/14, definindo o serviço
de táxi como de utilidade pública.
Atualmente a interpretação ado-
tada pela maioria das prefeituras é
de que o serviço de táxi é de utilida-
de pública, dependendo apenas de
autorização do Poder Público. Po-
rém, ainda há margens para
questionamentos por parte do Mi-
nistério Público (MP), que já exigiu
a licitação dos alvarás em várias lo-
calidades do país.
Segundo o deputado o objetivo
da PEC é “eliminar definitivamente
toda a insegurança jurídica que a má
interpretação da Constituição tem
trazido para os taxistas do país”.
A proposta está em fase inicial
de apreciação, e será analisada pela
Comissão de Constituição e Justiça
e de Cidadania. Se for aprovada, a
PEC será analisada por comissão
especial e pelo plenário, onde é
Emenda acabará comdúvidas sobre
necessidade delicitação para táxis
PEC em tramitação na Câmara define
serviço de táxi como de utilidade pública
Foto
: D
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lgaçã
o
exigida votação em dois turnos.
PEC 425/14
Acrescenta um parágrafo ao arti-
go 175 da Constituição Federal, ex-
cluindo da incumbência do poder
público a prestação do serviço de
táxi, que passa a ser considerado ser-
viço de utilidade pública.
MP de SP aproveitou a
falta de definição e pediu a
licitação para os táxis da capital
Em São Paulo o MP, represen-
tado pelo promotor Antônio Sil-
vio Marques, solicitou o cancela-
mento dos alvarás e posterior li-
citação para todos os 33.987 tá-
xis da cidade.
O processo já foi julgado em pri-
meira instância, e o juiz Alberto Alonso
Muñoz, da 13ª Vara de Fazenda Pú-
blica de São Paulo, decidiu que o ser-
viço de táxi não será licitado.
Na sentença o juiz afirmou que o
alvará tem natureza jurídica de au-
torização, pode ser revogado a
qualquer tempo, é unilateral e não
tem caráter contratual, o que não
se encaixa na definição de permis-
são de serviço público, sujeito a
licitação.
Na prática, essa é uma vitória dos
taxistas. O promotor Antonio Silvio
Marques recorreu da sentença, mas
a decisão proferida a favor dos
taxistas está bem fundamentada, o que
dificultará uma decisão contrária.
FOLHA DO MOTORISTA Página 8 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
EXPEDIENTEFOLHA DO MOTORISTA
• Editora Unida Brasileira Empresa
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Pereira da Silva - MTB 20802
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não expressam o ponto de vista do jornal.
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Silva, Julia Cordeiro Uemura, Edvaldo Lima
Impressão:Taiga Gráfica Contato: (3693-
8027)-(3658-1370)
20616460
Após publicação nesteprestigioso jornal, na ediçãon. 726, da matéria intitulada“JUSTIÇA DETERMINAIMEDIATA INSCRIÇÃODE DESPACHANTE NODETRAN” surgiramquestionamentos por partedaqueles que não tinhamqualquer contato com a pro-fissão , até porque a decisão do Tri-bunal de Justiça do Estado de SãoPaulo se referia a inscrição daquelesque já haviam atuado na área e queteriam “direito adquirido”.
Ao ser regulamentado o exercícioda profissão, restou estabelecida a cri-ação e o funcionamento do ConselhoRegional dos DespachantesDocumentalistas, que recebe inscri-ções dos interessados.Entretanto, o ór-gão representativo da categoria exigea frequência em curso por ela minis-trado para o eventual candidato quenão comprovasse o exercício da pro-fissão antes da sua regulamentação, jáque estes possuem direito adquirido emrazão da experiência acumulada.
O problema surge na medida emque o CRDD/SP - Conselho Regional
dos DespachantesDocumentalistas do Esta-do de São Paulo nãodisponibiliza o curso, cri-ando óbice aos interessa-dos. Assim, importantesaber se a exigência serialegal sob o ponto de vistada Constituição Federal,mais especificamente di-
ante da garantia da legalidade, que as-segura que ninguém será obrigado afazer ou deixar de fazer algo em vir-tude de lei.
Sob esse aspecto, vê-se que a exi-gência do CRDD/SP Conselho Regi-onal dos DespachantesDocumentalistas do Estado de SãoPaulo tem sido alvo dequestionamento na Justiça Federal deSão Paulo - que poderá dispensar ointeressado da sujeição ao curso paraa inscrição do candidato nos quadrosdo órgão representativo da catego-ria, que cuidará da documentação juntoao DETRAN-SP, tornando regular oexercício do novo profissional.
Recomenda-se ao interessado queprocure um advogado para tomar to-das as providencias necessárias.
DESPACHANTEDOCUMENTALISTA:
ILEGALIDADE NA EXIGÊNCIADE CURSO PARA INSCRIÇÃO
PERANTE O CRDD-SPNa cidade de São Paulo vivem quase 11 milhões de habitantes. Para criar
um clima de harmonia a prefeitura, responsável pelas políticas públicas, deveanalisar cada aspecto da metrópole para que as ações beneficiem o maiornúmero possível de pessoas. É impossível agradar a todos, mas um bom diálo-go resolve quase todas as discussões.
As ciclovias são um exemplo de que a falta de planejamento e comunicaçãopode transformar um projeto benéfico em vilão da cidade. O complexo desuperioridade de alguns governantes faz isso: afinal, eles não precisam dar sa-tisfações de seus atos.
Um ponto em comum foi citado por todos os entrevistados pela Folha doMotorista: a prefeitura não enviou nenhum tipo de comunicado a respeito dasciclovias. As pessoas querem ser ouvidas, querem discutir o que será realizadoem suas ruas, nas praças, em frente à suas casas e comércios. Os taxistasquerem conversar sobre os seus pontos, sobre a sinalização, sobre as impres-sões da cidade. Porém...
Tempos atrás foram criadas as subprefeituras com esse exato propósito:estar mais perto da população. Porém, na questão das ciclovias, ao quetudo indica, as subprefeituras não estão desempenhando o papel deinformar os cidadãos, e as faixas são pintadas à noite, no escuro, es-condidas. Estranho não?
A cidade pertence a todos, e todos têm o direito de opinar sobre os rumosque ela deverá trilhar. Estimular o transporte por meio de bicicletas é louvável,mas não é justo que taxistas, comerciantes e moradores sejam prejudicadospela implantação das ciclovias. Faltou planejamento, e conversa.
Vivemos em um país livre e democrático, e podemos escolher a forma de loco-moção que melhor satisfaça aos nossos interesses. E a prefeitura, que foi eleita portodos, tem o dever de proporcionar condições para que a circulação e o estaciona-mento de táxis, automóveis, ônibus e bicicletas seja possível. Além disso, há ainda otransporte coletivo, que nunca foi prioridade em nossa cidade.
Devemos lembrar que os representantes que hoje nos ignoram serão osmesmos que se candidatarão nas próximas eleições. Então, estará em nossasmãos o poder de também os ignorarmos nas urnas. Quem sabe assim, emoutras ocasiões, seremos consultados sobre a implantação de ciclovias, aveni-das, pontes, viadutos e tudo o que faz parte da nossa vida.
Implantação de ciclovias deverespeitar o direito de todos
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FOLHA DO MOTORISTA Página 11de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
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FOLHA DO MOTORISTA Página 13de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
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O Jornal Hoje, que vai ao ar pelaRede Globo de Televisão de segun-da a sábado às 13h15, iniciou na se-mana do dia 03 de novembro umasérie de reportagens sobre o uso decâmeras no combate à violência. Naquarta-feira, 05 de novembro, o des-taque ficou com a câmera de segu-rança para táxis idealizada porSalomão Pereira, em parceria com aempresa Cerruns.
A repórter Patrícia Falcoski,como passageira dentro de um táxi,mostrou o funcionamento da câmerade segurança que fica localizada nopára-brisa do carro. A transmissãodas imagens diretamente para umacentral e o selo que avisa sobre afilmagem foram informados pelareportagem.
Os taxistas Antonio Carlos Paivae Sérgio Braidotti, que já utilizam acâmera de segurança em seus veícu-los, foram entrevistados pela repór-ter. Antonio, que já foi assaltadomais de 20 vezes, se mostrou sa-tisfeito com a câmera. “Eu não fuimais assaltado, não sofri maisameaça de assalto e estou feliz”,afirmou em depoimento.
Já Sérgio Braidotti, que instalou acâmera em seu táxi há um ano, disseque o objetivo maior não é que osladrões sejam identificados, mas simque eles não cometam o crime den-tro do táxi ao saber que estão sendofilmados. “Eu não quero pegar ladrão.
Câmera de segurança para táxisé destaque no Jornal Hoje
Sistema de segurança através de câmeras foi
mostrado na Rede Globo no dia 05 de novembro
Quem pega ladrão é a polícia. Eu sóquero evitar que eles me peguem”.
A reportagem destacou que ascâmeras, além de transmitirem seguran-ça, também podem ser muito úteis emcaso de acidentes. Roberto Kovalick,direto da Inglaterra, mostrou que em-presas seguradoras estão dando des-contos para os motoristas que instala-rem câmeras dentro dos veículos. Issoporque, se um acidente acontecer, asimagens poderão ser usadas para com-provar, ou não, a culpa do condutor.
As câmeras instaladas em um pon-to de táxi no Aeroporto de Congonhastambém foram citadas na matéria. Alémde evitar que assaltantes abordem ostaxistas no local, essas câmeras já pro-varam que objetos não foram esqueci-dos dentro dos carros, como afirma-vam alguns passageiros.
Direto de Nova Iorque o repórterHelter Duarte mostrou o sistema demonitoramento da polícia americana,que investe pesado em câmeras de se-gurança para combater os crimes co-muns e também o terrorismo. Ape-nas no cruzamento da Times Squarehá 90 câmeras, e em toda a cidademais de 6 mil vigiam tudo o queacontece. Segundo a polícia, 16atentados terroristas foram evitadospelo uso das câmeras.Câmera de segurança para táxis
foi idealizada por Salomão Pereira
A câmera de segurança para táxisfoi idealizada por Salomão Pereira em
parceria com a empresa de tecnologiaCerruns. A ideia era criar para ostaxistas maior segurança no dia a diade trabalho nas ruas. “Para que o pro-jeto fosse viável, precisávamos ter umproduto barato, com uma boa resolu-ção e com o armazenamento das ima-gens fora do veículo. E foi o que fize-mos”, lembra Salomão.
Todos os passageiros que entramno táxi são filmados. As imagens cap-tadas são enviadas em tempo real parauma central de armazenamento. “Issofaz com que o taxista não vire alvo decriminosos, que poderiam destruir ocarro para apagar provas. Com asimagens já gravadas na central, o veí-culo pode ser roubado ou destruído,mas tudo o que ocorreu dentro do car-ro poderá ser visto pela polícia”, in-formou Salomão Pereira.
Os veículos equipados comcâmera de segurança possuem um seloque informa os passageiros sobre a fil-magem: “Esse veículo está sendomonitorado, com imagens transmitidaspara uma central”. Esse é mais umponto favorável do sistema de câmerasjá que, se um passageiro mal intencio-nado entrar no táxi, desistirá de co-meter o crime ao saber que seu rostoserá identificado com facilidade.
Salomão afirma que pensou nacâmera de segurança devido à violên-cia que assola a categoria. “O taxistaé um alvo fácil para os criminosos. Em
todas as edições do jornal Folha doMotorista noticiamos casos de vio-lência e morte de profissionais, quesão massacrados sem ter como sedefender. Não basta comparecerao velório ou enviar uma coroade flores: eu decidi tomar umaatitude para que outros taxistasnão se tornem vítimas”.
Veja como é simples ter uma
câmera de segurança em seu táxi
A instalação do sistema de segu-rança para táxis através de câmerasé muito simples. Como hoje pratica-mente todos possuem um aparelhosmartphone, é possível utilizar a li-nha telefônica desse aparelho já exis-tente. Será necessário apenas adqui-rir outro celular, sem linha, para usoda câmera.
A instalação sai por apenas R$250, e pode ser parcelada em trêsvezes sem juros. O custo doarmazenamento das imagens e ma-nutenção de todo o sistema é de R$45 mensais.
Estamos cadastrando oficinas
especializadas em taxímetros de
todo o Brasil para a ampliação de
nossos centros de instalação.
Entre em contato conosco.
Fotos: Mario Sergio de Almeida
FOLHA DO MOTORISTA Página 15de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
FOLHA DO MOTORISTA Página 16 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
Quando um taxista falece, além dador da perda, a família precisa se de-parar com questões práticas como oinventário e a transferência do alvará.Aproveitando-se da fragilidade domomento advogados despreparadospara tratar dessas questões induzemos familiares ao erro, o que muitasvezes causa a perda irreversível doalvará de estacionamento.
Pensando em auxiliar a categoriataxista a Coopetasp (Associação dosCoordenadores e Permissionários emPontos de Táxi de São Paulo), criouum departamento jurídico que é es-pecializado em todas as questões re-ferentes à classe. Os advogados daCoopetasp atendem sócios e tambémnão sócios.
Salomão Pereira, editor da Folhado Motorista, alerta: “Alterar uma es-critura ou alvará judicial é demorado
Dúvidas sobre inventário de taxistapodem levar à perda do alvará
Procure um advogado
especializado no assunto
e oneroso para a família. Contratar umadvogado que não é especialista noassunto é arriscado, já que os trâmitesda documentação de um táxi contêmdetalhes muito específicos”.
Em até de 30 dias após o faleci-mento do titular do alvará a família deveprocurar o DTP (Departamento deTransportes Públicos) e indicar um se-gundo condutor, que possua Condutax.Após este prazo é exigido o inventá-rio, que leva tempo para ser finalizado.
De acordo com a lei 7.329 a trans-ferência de alvará deve ser finalizadano máximo em três anos após o faleci-mento do titular. Após este prazo, oalvará pode ser perdido por cadu-cidade. Para antecipar a transfe-rência o advogado, após dar entra-da no inventário, pode solicitar ao juizum alvará judicial.
O atendimento jurídico da
Coopetasp é especialista no assunto.Agende seu horário:Rua Napoleão de Barros 20 - Vila
Mariana - Telefone: 2081-1015Não é necessário ser associado
para o atendimento
Foto: Mario Sergio de Almeida
FOLHA DO MOTORISTA Página 17de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
FOLHA DO MOTORISTA Página 18 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
Por um lado, taxistas regulamen-tados são rigorosamente fiscalizadose punidos por qualquer arranhão nalataria. Por outro, carros particularescobram corridas a preços abusivoscom o auxílio de aplicativos como oUber. Sobra para o passageiro.Camila Lua Zarur pagou R$ 79 poruma corrida que custaria R$ 36 sefosse feita em um táxi comum.
O caso aconteceu no Rio de Ja-neiro. A passageira informou que, apósreclamar na fanpage da empresa, oUber fez contato, mas não resol-veu a sua queixa. O trajeto feitodo bairro de Ipanema para Tijuca,em um táxi, na bandeira 1 ficariaem R$ 36, na bandeira 2, R$ 42, eem táxi especial R$ 58.
“No Uber funciona assim: vocêrecebe o valor da corrida e todos osoutros detalhes por email (trajeto per-corrido, tempo, etc.). O valor que,teoricamente eu teria que pagar é de
Motorista do Uber cobraduas vezes mais por corrida
Apesar de reclamar pela internet,
passageira ainda não foi atendida
R$ 39,71. Mas apareceu no email umtal de “preço dinâmico X 2”, que multi-plicou o valor”, revelou a passageira.
Promoções
Em sua página no Facebook oUber faz promoções para crianças,divulga códigos secretos para chama-das e exibe fotos de motoristas composturas “profissionais”.
Na guia destinada à definição donegócio o aplicativo informa: “...o seumotorista particular em mais de 200cidades no mundo. Conectamos deforma segura usuários com carrosexecutivos, basta baixar oaplicativo!”. Também informa que opagamento das corridas é feito online,via cartão de crédito.
Não existe “carona” no Uber. Ospassageiros são levados a se cadas-trar e incluir o número do cartão. Sãoatendidos em carros pretos, seme-lhantes aos veículos especiais. Oaplicativo firma um contrato com usu-
ários e motoristas, e até adota o slogan“Uber, seu motorista particular”.
Oficialização do Uber
A página do Uber no Facebookconta com mais de 730 mil curtidas.Tanta aceitação por parte dos passa-geiros dá a possibilidade do Uber fi-gurar em catálogos oficiais. Em umadas mensagens postadas na página umempresário pede o contato para lan-çar o aplicativo em um catálogo deluxo, em conjunto com a prefeitura dacidade. Veja o diálogo:
“Uber, estamos lançando um catá-logo de luxo chamado Rio Book Guideem conjunto com a prefeitura do Rio eo evento Rio 450 anos! Gostaria desaber como faço para enviar uma pro-posta de divulgação da marca em nos-so portal”.
O aplicativo também promoveu acoleta de brinquedos para presentearcrianças portadoras de câncer atendi-das pela Casa Hope, em São Paulo.Não foi divulgado um endereço físicopara entrega, e os doadores deveriamchamar um carro pelo aplicativo e en-tregar a contribuição diretamente aomotorista.
Na página do Uber no Facebooktambém há reclamações. A passageiraCamila é uma das que reclamam decobrança indevida, mas não é a única.Passageiros criticam a falta de canalpara queixas, e questionam a ausênciade um endereço fixo para resolver aspendências.
Aqueles que se sentem lesados peloUber não contam com meio oficial deatendimento ao cliente. As questões são
resolvidas pela empresa, sem qualquerintermediação do Poder Público oumesmo garantias reais de um desfe-cho satisfatório.
Pressões
Enquanto setores da sociedade ig-noram a ilegalidade do transporte ir-regular, em outras partes do mundo ahistória é diferente. Em setembro oaplicativo foi proibido em Frankfurt,Alemanha. O motivo foi a falta de li-cença pública dos motoristas ofere-cidos pelo serviço.
No Rio de Janeiro os taxistas co-meçam a se mobilizar contra oaplicativo. Marcos Bezerra, presiden-te do Conselho de Taxistas, cita aSúmula 318 do Desembargador Ed-son Queiroz, que por unanimidadevotou pela legalidade da apreensãode veículo utilizado em transporte ir-regular, previsto na Lei 3756 de 2002.
“As coisas já começaram a me-lhorar. Acredito que podemos usar adecisão do Desembargador contra osveículos que utilizam o aplicativo Uber,contra os carros particulares paradosem portas de hotéis e contra todasessas pragas que assolam nossa ca-tegoria”, exclamou o taxista.
Em São Paulo a Secretaria Muni-cipal de Transportes (SMT) apreen-deu, em agosto, três veículos que usa-vam o aplicativo Uber. O órgão justi-ficou a apreensão sob o argumentode que o serviço de transporte depassageiros é exclusivo de taxistas au-torizados pela prefeitura.
Da redação da Folha do
Motorista RJ
Foto: Uber
Os taxistas de Santos, no litoral de São Paulo, terão que se adaptar a uma série de exigências a partirde 03 de dezembro. As medidas fazem parte da Resolução CET 10/2013, publicada em dezembro doano passado, que tem como finalidade qualificar e modernizar o serviço de táxi na cidade.
Todos os veículos utilizados como táxis em Santos deverão ter quatro portas, serão equipados com arcondicionado e terão, no máximo, oito anos de fabricação. Além disso, serão da cor prata e terão adesi-vos de identificação.
A vestimenta dos taxistas da cidade também será padronizada. Os homens poderão usar calça, camisasocial, pólo, sapato, tênis, bermuda social ou bermuda jeans. Às mulheres será permitido o uso de vesti-dos e saias.
Os 1.161 permissionários de Santos tiveram um ano para se adequar às novas normas. Segundo a prefeitura, 90%dos veículos já atendem à resolução, restando apenas 10% que ainda precisam se adaptar.
Táxis de Santos terão ar condicionado e, no máximo, oito anos de usoNovas normas visam oferecer um serviço moderno e de qualidade
Foto: Divulgação
FOLHA DO MOTORISTA Página 19de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
FOLHA DO MOTORISTA Página 20 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
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Telefone: 11 5572-3000/ E-mail: [email protected]
Imprevistos como colisões,
roubos, furtos, enchentes e
mesmo quebras inesperadas no
trânsi to ocorrem com
frequência, principalmente
com taxistas, profissionais
que utilizam o veículo diaria-
mente. Para evitar problemas
maiores, previna-se contratan-
do um seguro.
Se no momento da contratação
o valor de um seguro completo
estiver fora de seu orçamento,
contrate uma opção mais simples,
com cobertura apenas para o ve-
ículo. Com o passar do tem-
po, escolha uma cobertura
completa como, por exemplo,
para terceiros, dias parados,
franquia reduzida, até chegar
ao modelo ideal.
O seguro de táxi, apesar de
ter algumas semelhanças com
o seguro para um veículo parti-
cular, possui diferenças enor-
mes no momento do sinistro.
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dutos para o segmento táxi. Tra-
balha com as principais segu-
radoras do país e possui uma
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porte necessário em caso de
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Foto: Mario Sergio de Almeida
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FOLHA DO MOTORISTA Página 21de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
FOLHA DO MOTORISTA Página 22 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
Ciclovias desalojampontos de táxis pela cidade
As faixas sinalizando as cicloviasestão se multiplicando pela cidade.Teoricamente a ideia é boa, mas bas-ta analisar a questão mais de pertopara ver que nem todos são favorá-veis à implantação dessas viassegregadas. A Folha do Motoristaesteve em dois desses locais, e ouviureclamações de taxistas, comercian-tes e moradores.
A Rua Marechal Fiúza de Castro,transversal à Rodovia RaposoTavares, era o local onde ficava oponto de táxi 1145 (chamado de Pon-to do Extra Raposo). Agora, ostaxistas simplesmente não sabem o quefazer, onde ficar e o que será feito detoda a infraestrutura que foi implanta-da no local. “Nosso ponto de táxi estáaqui há mais de 20 anos. Mas, hoje,não sabemos onde iremos trabalhar”.
Tudo começou em uma noite dedomingo. As faixas vermelhas indican-do a ciclovia foram pintadas de ma-drugada, e ao chegar segunda feira demanhã para trabalhar os 15
Reclamações referentes às ciclovias se multiplicam
Taxistas, comerciantes e moradores reclamam da prepotência da prefeitura
permissionários simplesmente estavamsem ponto de táxi. “Nem desconfiá-vamos que aqui iria ser uma ciclovia.Não fomos consultados ou notificados:só na segunda de manhã vimos que oponto havia sumido”, afirmou o taxistaDavid Domingues.
A ciclovia implantada na região iráse interligar até chegar à USP. O localonde ficava o ponto de táxi é o últimotrecho da ciclovia, que não poderáseguir adiante porque a rua termina emuma alça de acesso à Rodovia Rapo-so Tavares onde, por motivos de se-gurança, os taxistas acreditam que nãopoderá ser implantada uma continua-ção para as bicicletas.
“O problema é a falta de planeja-mento. O trecho da ciclovia que ocu-pou nosso ponto compreende os últi-mos 10 metros da rua, e depois já é oinício da Rodovia Raposo Tavares.Porque essa ciclovia não terminou naesquina de cima, para deixar o nossoponto no mesmo local? Dez metros amenos não iriam fazer diferença, mes-
mo porque essa ciclovia não terá con-tinuidade”, afirmou o taxista.
Os taxistas estão preocupados por-que, até o momento, não foram infor-mados para onde o ponto será trans-
ferido. Provisoriamente e sem nenhu-ma sinalização os carros estão sendoestacionados do outro lado da rua,mas não há garantias de que o pontoserá implantado nesse local.
“Nós fomos desalojados de umahora para a outra. O coordenador doponto procurou o DTP (Departamen-to de Transportes Públicos) e foi in-formado que esse tipo de situaçãoestá ocorrendo em toda a cidade. Opróprio funcionário do DTP reclamouque eles não estão sendo avisadoscom antecedência sobre as ciclovias,e por isso os taxistas também não sãoinformados”.
Além da incerteza sobre o localdefinitivo do ponto, os taxistas pos-suem toda uma estrutura montada nolocal, com quiosque de alvenaria, te-lefone, água e uma comunicação di-reta com o supermercado Extra, queacionam os táxis para os clientes atra-vés de uma campainha. “Nós temosesse acordo com o supermercado, eatendemos os passageiros dentro doestacionamento. Nossos clientes es-tão aqui. Não podemos ir para outrolugar”, afirmou o taxista.
Fotos: Mario Sergio de Almeida
FOLHA DO MOTORISTA Página 23de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
Ciclovia implantada na Vila
Mariana desaloja taxistas e
irrita comerciantes e moradores
Comerciantes, moradores etaxistas da Rua Coronel Lisboa, naVila Mariana, estão descontentescom a implantação da ciclovia. Oestacionamento de veículos na rua fi-cou impossível, já que de um lado háa ciclovia e do outro lado da rua éproibido estacionar. O ponto de táxique existia há mais de 25 anos nolocal foi inutilizado, e os taxistas fi-cam rodando pelas ruas em busca depassageiros, sem parada.
“Estamos perdendo fregueses,afirmou Fátima Abatepietro, propri-etária de um restaurante no local. Elareclama também como moradora, jáque sua residência fica bem em fren-te ao seu comércio. “Até minhas vi-sitas particulares foram prejudicadas,porque não têm onde parar o carro.E o pior é que não vemos bicicletas
nessa faixa”.Comerciante há 43 anos no local,
Laércio Duarte de Lima possui umaloja de produtos ortopédicos e tam-bém está revoltado com a prepotênciada prefeitura, que não realizou nenhumtipo de consulta antes da implantaçãoda ciclovia. “Meus clientes são pesso-as amputadas, com deficiência física ecadeirantes, que precisam descer docarro em frente ao meu comércio”.
Laércio também afirma que há 14anos solicitou à CET (Companhia deEngenharia de Tráfego) autorizaçãopara indicar com placas o estaciona-mento de veículos de deficientes emfrente à sua loja, e após o deferimentodo órgão pagou do próprio bolso aconfecção da sinalização. “Eu gasteiR$ 990 nas placas, e elas foram ar-rancadas de madrugada por causa daciclovia”.
Ana Paula Santiago, outra comer-ciante da Rua Coronel Lisboa, também
é contra a implantação da via segregadade bicicletas em frente à sua loja. “Po-deriam deixar a ciclovia ativa aos finaisde semana. Durante a semana não pas-sam bicicletas. Não é necessária”.Lauro Maciel, proprietário de outrorestaurante, afirma que perdeu 50%dos clientes depois da ciclovia.“Pelo menos do outro lado da ruapoderiam liberar o estacionamen-to. Não tenho nem como descar-regar mercadorias”.
Estacionar em ciclovia é consi-derado infração gravíssima, commulta de R$ 127,69, além de oitopontos na carteira.
Ciclovia é pintada no meio de
avenida movimentada em SP
A ciclovia que está sendo im-plantada na Avenida Ministro PetrônioPortela, localizada na Freguesia do Ó,zona norte, está causando polêmica.Isso porque a faixa vermelha destina-da às bicicletas foi colocada no meio
da avenida, gerando riscos de atro-pelamentos para os ciclistas e poden-do causar acidentes entre os carros.
Segundo a CET a ciclovia po-derá ser utilizada nos dois senti-dos, e haverá a implantação de“tachões”, também conhecidoscomo “tartarugas” para delimitar oespaço. São Paulo já contabiliza110 km de ciclovias implantadaspela atual gestão. A meta da pre-feitura é construir uma rede de 400km de faixas exclusivas para bici-cletas até o final de 2015.
Moradores de bairro nobre
conseguem
que ciclovia seja retirada do local
A ciclovia implantada na PraçaVillaboim, em Higienópolis, está sen-do apagada com tinta cinza. Isso por-que os comerciantes e moradores daregião se posicionaram contra a via,que estava em frente a bares e res-taurantes.
Para atender a solicitação de reti-rada da ciclovia a prefeitura irá pintaras faixas vermelhas em ruas ao redor,removendo inclusive um ponto de táxique fica no novo caminho traçado paraas bicicletas.
A decisão foi tomada, segundo aCET, depois de reuniões com os co-merciantes. A prefeitura afirma que nãocedeu às pressões, e apenasreadequou um trecho de 30 metrosde ciclovia.
Ministério Público instaurou
inquérito sobre ciclovias
A promotora Camila MansourMagalhães da Silveira, da Promoto-ria de Justiça de Habitação e Urba-nismo do Ministério Público (MP),instaurou um inquérito para averiguara implantação das ciclovias. O MPquer verificar o impacto das novas viasno trânsito, e saber o cronograma deimplantação das ciclovias.
Foto: Mario Sergio de Almeida
O corpo do taxista WallaceBitencourt Sofia foi encontrado na ma-drugada de 08 de novembro emNilópolis, na Baixada Fluminense. Deacordo com as primeiras informaçõesele foi baleado na nuca durante uma ten-tativa de assalto. Ainda não há pistassobre os assassinos.
No dia seguinte ao crime cerca de150 taxistas participaram de umacarreata, que partiu do Cemitério deInhaúma, onde a vítima foi sepultada,em direção ao Palácio Guanabara. Elesprotestaram contra a insegurança queronda a categoria.
Um casal de cubanos foi preso nanoite de 1º de novembro, acusado deassaltar um taxista na saída do Aero-porto de Guarulhos. Angel DavidGonzalez Diaz, de 43 anos, e a mu-lher dele Ameidys Piedra Hernandez,de 29, se passaram por passageirose entraram em um táxi acompanha-dos de uma bebê de cinco meses, fi-lha dos dois. No caminho, anuncia-ram o assalto.
O homem, armado com uma pis-tola e um canivete, rendeu o taxista.
A dupla roubou dinheiro e cartões davítima, que depois foi abandonada naMarginal Pinheiros e acionou a polí-cia. Através do rastreador do carro oscriminosos foram localizados em casa,na zona sul de São Paulo.
Na casa dos suspeitos a políciaencontrou cartões e documentos fal-sos, além de uma máquinautilizada para adulteração. O bebê foilevado pelo Conselho Tutelar. A justi-ça ainda não declarou se os crimino-sos serão deportados.
Cubanos assaltam taxista acompanhados de bebêUm taxista de 50 anos foi preso pela
polícia federal em Pernambuco transpor-tando cerca de meio quilo de maconha.O veículo foi parado em uma barreirarodoviária na BR-101, na cidade deGoiana, em 05 de novembro.
Em depoimento o taxista explicou quefoi abordado por duas pessoas em umposto de combustíveis, que lhe deram R$100 para que a droga fosse entregue a umtraficante. O taxista afirmou ter aceitado aoferta por medo de represálias.
O homem foi autuado por tráfico dedrogas. Caso condenado, a pena podevariar de 5 a 15 anos de prisão. Esse éo terceiro taxista preso por tráfico dedrogas apenas esse ano, segundo a po-lícia federal.
Taxista é preso com
drogas em carroAssaltantes matam
taxista no Rio de Janeiro
FOLHA DO MOTORISTA Página 24 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
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Desde o dia 1º de novembro prati-car ‘rachas’ nas ruas pode dar cadeiaaos corredores amadores. Para au-mentar a segurança de motoristas e pe-destres o Código de Trânsito Brasilei-ro (CTB) sofreu alteração com a in-clusão de multas pesadas e penas ri-gorosas para quem apostar corrida emvia pública.
As novas normas foram publicadasno Diário Oficial da União, em 12 demaio deste ano. Algumas infrações ti-veram as multas reajustadas em dezvezes mais para quem praticar rachasou realizar ultrapassagens e manobrasperigosas.
Motoristas flagrados em competi-ções nas vias públicas ou em exibiçõesnão autorizadas podem ser multadosno valor de R$ 1.915,40. Tambémcorrem o risco de apreensão do veí-culo e suspensão do direito de dirigir.
Outra penalidade é a detenção por
Multa mais pesada para
quem pratica racha nas ruas
Ultrapassagem
perigosa
passa
a ser
multada em
R$ 1.915,40
três anos, em regime aber-to ou semiaberto. Se a prá-tica resultar em lesão cor-poral grave, o condutor po-derá permanecer preso de
três a seis anos. Se houver morte, decinco a dez anos. Ainda conforme otexto, a condenação poderá ocorrermesmo sem a comprovação de queo motorista quis o resultado ou assu-miu o risco de produzi-lo.
Outra ação muito comum é a ul-trapassagem forçada, que obriga ooutro condutor em sentido contrárioa ir para o acostamento. O valor damulta por este tipo de infração tam-bém será de R$ 1.915,00. Antes, apenalidade custava R$ 191,54.
O ato de ultrapassar pelo acosta-mento teve a multa reajustada de R$127,69 para R$ 957,70. A mesmaação em local proibido passa paraR$ 957,70. As ultrapassagens peri-gosas são responsáveis por 40% dasmortes no trânsito, segundo dados daPolícia Rodoviária Federal.
Da redação da Folha do
Motorista RJ
Foto: Divulgação
O aeroporto internacional Jus-celino Kubitschek, no Distrito Fe-deral, irá oferecer o sistema de táxipré-pago. A modalidade foi criadapela Lei Distrital 5323, que entrouem vigor em março deste ano como objetivo de regulamentar a ativi-dade taxista na capital federal.Esse tipo de transporte já existe emdiversos aeroportos do mundo, ea proposta é trazer comodidade aopassageiro fixando uma taxa quevaria de acordo com o destino.
A regulamentação da lei ficou acargo da Secretaria de Estado deTransportes, que ainda não entrouem acordo com Sinpetáxi (Sindi-cato dos Permissionários de Táxise Motoristas do DF). Mesmo sem
Distrito Federalterá táxi pré-pago
Sistema de táxi pré-pago
funcionará apenas no aeroporto
definição clara o serviço, chamadoTáxi na Mão, passou a ser oferecido noaeroporto em 1º de novembro.
Ao optar pelo táxi pré-pago opassageiro realiza o pagamento an-tecipado e, caso a corrida ultrapas-se o valor combinado, não é cobra-do pela diferença. Se a viagem sairpor um valor menor do que o pre-visto, o taxista é obrigado a devol-ver o troco.
Devido ao impasse o governosuspendeu temporariamente o ser-viço, e não há previsão para libera-ção. A Secretaria de Estado deTransportes diz que irá se reunirnovamente com os representantes dacategoria para solucionar eventuaisdúvidas e discordâncias.
FOLHA DO MOTORISTA Página 25de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
Taxistas da zona sul de São Paulodenunciaram à Folha do Motoristacomo agem os táxis de outros muni-cípios que atuam na região da Aveni-da Chucri Zaidan, próximo aosshoppings Morumbi e Market Place.Segundo eles, os taxistas que atuamirregularmente se uniram, usamcomunicadores e agem livremente,intimidando os taxistas regulares e atémesmo a fiscalização do DTP (De-partamento de Transportes Públicos).
“Nós, que somos da cidade deSão Paulo, não temos a quem recor-rer. O sindicato, como sempre, disseque não pode fazer nada, e nos man-dou procurar o DTP. Fizemos umadenúncia no DTP, que enviou um car-ro com quatro fiscais em agosto.Quando chegaram ao local os fiscaisquase foram atropelados pelos irre-gulares, que saíram em disparada. Ouseja, estamos desamparados”, afir-mou o taxista.
Os taxistas irregulares são, princi-palmente, das cidades de Itapecericada Serra e Taboão da Serra, e a situ-ação está tão tensa que já houve atéagressão física entre os irregulares eos permissionários dos pontos pró-ximos aos shoppings. “Todos oscarros que vêem dessas cidadessão brancos e alguns, para disfar-çar ainda mais, pintam com batoma tarja onde está escrito o nome de
Taxistas alertam: táxis de outrosmunicípios fazem fila em shopping
“Até mesmo a fiscalização do DTP
foi intimidada pelos irregulares”
outro município”, reclamaram os de-nunciantes.
Os proprietários de táxis de outrosmunicípios se uniram, e possuem rádi-os comunicadores para acompanhar amovimentação ao redor. Eles fazem filaa menos de 50 metros do ponto regu-lar, e pegam os passageiros que saemdos shoppings da região. Quando osirregulares saem com passageiros, ou-tros chegam e ocupam a suposta“vaga”. Desta forma, sempre há táxisde outros municípios no local.
Os irregulares começam a chegarao local no período da tarde, e ficamtrabalhando até o fechamento dosshoppings. “Agora, final de ano, omovimento aumenta. Mas, com os ir-regulares, acredito que teremos preju-ízo. A nossa única saída é apelar paraa Folha do Motorista para a nossadenúncia chegar ao DTP”, afirmaramos permissionários.
Segundo os taxistas a categoria jáenfrenta tantos outros problemas, comoo trânsito caótico e a violência, que nãodá mais para ficar calado. “Temos quedenunciar até que algo seja feito pelasautoridades. Os taxistas regulariza-dos estão sendo prejudicados, e ospassageiros estão correndo riscosao utilizar esse tipo de transporteque não é de nossa cidade. O pró-prio fiscal do DTP nos falou que essaspessoas, quando infringem a lei assim,
sem receio, não têm nada a perder”.Taxistas que eram segundo condu-
tores na capital estão aderindo à irre-gularidade e adquirindo alvarás de ou-tros municípios para trabalhar em SãoPaulo. “Infelizmente temos conheci-mento que alguns estão conseguindoalvarás de outros municípios, com-prando um carro e trabalhando aqui nanossa cidade irregularmente. A própriacategoria está se prejudicando”.
Outra preocupação é quanto à qua-lidade do serviço de táxi de São Pau-lo. “Há poucos meses uma pesquisamostrou que os táxis da capital sãoaprovados por mais de 90% dos usu-ários. Agora, essas pessoas sem o mí-nimo de qualificação estão enganandoos passageiros, que pensam estar emum táxi regularizado. Em caso de pro-blemas, a culpa cairá sobre nós, ostaxistas da cidade”.
Os pontos de fiscalização do DTPjá são conhecidos pelos taxistas, e tam-bém pelos táxis de outros municípios.“Os irregulares sabem que não po-dem ir ao aeroporto e à rodoviá-ria. Eles chegam a recusar corridaspara esses locais para não serempegos. Pela cidade, praticamentenão há fiscalização”.
Os taxistas regularizados pagam
impostos e taxas, e se sentem preju-dicados pela atuação dos táxis de ou-tros municípios. “Peço que, atravésdessa matéria, taxistas de outros lo-cais também denunciem, para quepressionemos as autoridades a tomaruma providência. Esperamos oSalomão Pereira na Câmara dos Ve-readores ano que vem para nos so-correr com mudanças nas leis”, fi-nalizaram os denunciantes, quenão querem se identificar por medode represálias.
Irregulares continuam no local
um dia após fiscalização do DTP
Os taxistas do ponto 2053 afir-maram que em 11 de novembro a fis-calização do DTP foi até o local,acompanhada de reforço policial,mas nada foi feito. Segundo ostaxistas, policiais desceram com armaem punho na Avenida Chucri Zaidan,mas não conseguiram abordar ne-nhum táxi irregular.
No dia seguinte a reportagem daFolha do Motorista esteve no local,e presenciou que os táxis de outrascidades continuam a parar em frenteao Shopping Morumbi e MarketPlace, onde diversos passageiros em-barcavam, sem saber que os táxis nãopertenciam à cidade de São Paulo.
Fotos: Mario Sergio de Almeida
FOLHA DO MOTORISTA Página 26 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
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Aqueça o azeite e doure o alho. Junte a cebola, o brócolis e refogue.Tempere com o sal e pimenta, acrescente os tomatinhos, o queijo e mexadelicadamente. Desligue o fogo, tampe e reserve.Cozinhe o macarrão, escorra e junte ao refogado. Finalize com folhas demanjericão e sirva em seguida.
O bêbado capotou o carro e ficou preso nas ferragens. Logo chega
um homem mascarado, todo vestido de preto, num cavalo preto,
usando uma espada, salva o bêbado e faz um Z na sua barriga.
O mascarado pergunta:
Você sabe quem eu sou?
O bêbado pensa, olha o Z e responde:
Claro! Você é o Zuperman!
FOLHA DO MOTORISTA Página 27de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
FOLHA DO MOTORISTA Página 28 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
Aproveitando o tempo seco, a pre-feitura de São Paulo iniciou o projetoPRA - Programa de Redução de Ala-gamentos - visando diminuir as enchen-tes na capital paulista. As ações paraminimizar os impactos do período de
Obras pretendem diminuiras enchentes em São Paulo
Pesadelo dos motoristas, as enchentes estão sendo
combatidas pela prefeitura com obras pela cidade
chuvas incluem limpeza de bocas delobo, intervenções em pontos recorren-tes de alagamento e obras de drenagem.
Está em andamento obras de dre-nagem nos córregos Ponte Baixa, Cor-deiro e Sumaré/Água Preta. Segundo
o prefeito Fernando Haddad, este anojá não haverá enchentes na região daAvenida Guido Caloi, na zona sul, ondefica localizado o córrego Ponte Baixa.“No Ponte Baixa, acho que está solu-cionado. Não devemos ter problemasali, pelo menos é o que atestam os téc-nicos”, afirmou o prefeito.
O Córrego Cordeiro, responsávelpor inundações na Avenida Cupecê, nazona sul, ganhará dois piscinões, quearmazenarão 90 milhões de litros deágua. Já no bairro da Pompéia, na zonaoeste, as avenidas FranciscoMatarazzo, Pompéia e Sumaré sãopontos freqüentes de alagamentos porconta dos córregos Sumaré e ÁguaPreta. Para acabar com os transtor-nos, obras estão sendo feitas paraampliar as galerias, aumentando emcinco vezes o escoamento da água.
O PRA já concluiu 26 intervençõesem pontos de alagamentos, e mais 25obras estão em andamento. Os locaisrecebem restauração de margens, sis-temas de galerias de águas pluviais epavimentação. De janeiro a setembrode 2014 mais de 886 mil bocas delobo foram limpas, quase dois milhõesde metros de córregos passaram porlimpeza e 140 mil m³ de lixo foram re-tirados dos piscinões.
O serviço de manutenção do siste-ma de microdrenagem (bocas de lobo,ramais e galerias), realizado manual e
mecanicamente, tem o objetivo de ga-rantir o escoamento da água e impe-dir que materiais sólidos, retidos du-rante as chuvas, obstruam a drena-gem das águas. Por isso, as 32subprefeituras executam serviços devarrição constante nas principais ave-nidas e ruas da cidade, evitado que olixo jogado nas vias chegue ao sistema.
Segundo a prefeitura, 30 piscinõesestão sendo licitados por toda a ci-dade, e serão construídos com recur-sos do PAC (Plano de Aceleração doCrescimento), com custo em torno deR$ 1,6 bilhão. Em 2015 há a previ-são de canalização de diversoscórregos, que evitarão enchentes emtodas as regiões da cidade:Aricanduva (zona leste), Morro doFreitas, Ipiranga, Paraguai/ Éguas eCordeiro (zona sul), Paciência,Tremembé e Zavuvus (zona norte) eVerde/ Abegoária (zona oeste).
Semáforos não vão apagar
por causa de queda de energia
Além da recuperação de 4.350semáforos, a prefeitura já instalou milno-breaks dos 1.800 previstos. O no-break evita que o semáforo fique des-ligado por queda ou oscilação deenergia por até duas horas.
“Nenhum semáforo reformadopode, por qualquer motivo, ficar maisde duas horas sem funcionamento.Mesmo que caia um raio, mesmo quefurtem o fio. A empresa tem compro-misso com essa resolutividade”, afir-mou o prefeito Haddad.
Ao todo, a prefeitura está inves-tindo R$ 550 milhões na revitalizaçãosemafórica em andamento na cidade,incluindo a criação da Central Inte-grada de Mobilidade Urbana (Cimu),que avisa automaticamente quandoum semáforo está com problemas.
Foto: Divulgação
FOLHA DO MOTORISTA Página 29de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
DIÁRIO OFICIAL DE 04/11/142014-0.279.928-0 Moacir Francisco Sales. Transferência de alvará de
estacionamento nº 010.026-27 - Indeferido
DIÁRIO OFICIAL DE 12/11/142014-0.295.330-1 Benedito de Souza Ramos. Transferência de alvará de
estacionamento nº 016.429-28 - Deferido
Transferência de alvará: confira se
o seu processo foi publicado no D.O.
Apenas duas transferências de alvarás foram publicadas no
Diário Oficial do Município de São Paulo nos últimos dias (sendo
que em uma delas o processo foi indeferido).
Os taxistas devem procurar o DTP (Departamento de
Transportes Públicos) para mais detalhes.
FOLHA DO MOTORISTA Página 30 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
Os taxistas de São Paulo não têmum representante político há 44 anos.A categoria trabalha com base emuma lei de 1969, que possui muitosvícios e erros. Para se ter uma
Há muito o que fazer: são 44anos sem representação política
Em março de 2015 Salomão Pereira assumirá
como vereador para representar os taxistas
ideia, o carro utilizado para o ser-viço de táxi quando a lei foi elabo-rada era o fusca.
Após todos esses anos muitas mu-danças aconteceram no setor automo-
bilístico, sem praticamente nenhumaatualização na lei. “Como vereadorfarei as devidas correções na lei eapresentarei outros projetos emfavor dos taxistas”, declarou o ve-reador Salomão Pereira.
Salomão recebeu 23.174 votos dostaxistas e seus familiares nas últimaseleições municipais. Agora, como ve-reador, terá muito trabalho pela fren-te e precisará contar com o apoio dacategoria para conseguir realizar açõesfavoráveis aos taxistas.
“Sou grato a toda a categoria, e mecomprometo a trabalhar incessante-mente pelo bem da classe, em parce-ria com os representantes, cooperati-vas, associações, empresas e sindica-to. Temos que deixar de lado as diver-gências e criar uma corrente de for-ça”, afirmou Salomão.
“Minha próxima campanha para aseleições de 2016 terá início a partir deminha posse, se Deus me permitir”,lembrou Salomão. Segundo ele, o seugabinete será conhecido como o gabi-
nete dos taxistas, assessorado porpessoas com os mesmos ideais. “Otaxista deixará de falar sozinho e seráouvido, representado e respeitado”,afirmou o vereador.
Os taxistas e eleitores em geralpoderão dar opiniões e sugestões re-ferentes à elaboração de projetos delei, reivindicações ou protestos. “Va-mos combater com pesadas multasas empresas, hotéis, flats e estabele-
Foto: Mario Sergio de Almeida
cimentos que trabalham com carrosparticulares fazendo o serviço detáxi”, finalizou o vereador.
Entre em contato com a redaçãoda Folha do Motorista e dê suassugestões sobre a mobilidade urba-na, segurança, táxis clandestinos eprojetos de lei. Sua ideia poderá sermuito útil para os taxistas e para apopulação de São Paulo.
Folha do Motorista:
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FOLHA DO MOTORISTA Página 31de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
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Associe-se à COOPETASP etenha uma série de vantagensA Coopetasp (Associação dos Coordenadores e Permissionários em Pontos de Táxi em São Paulo) é uma cooperativa que tem o obje-
tivo de auxiliar os taxistas e seus familiares em todas as questões profissionais. Além disso, seus associados contam com inúmeras
vantagens e benefícios que facilitam o dia a dia. Com união, somos mais fortes!
Se você estourou a pontuação na Carteira Nacional de Habilitação erecebeu notificação do Detran, não deixe o seu processo correr a revelia.Apresente defesa para reduzir sua penalidade.
Não há meios legais de exclusão de pontos; é necessário o cumprimento depenalidades. Procure a Coopetasp para orientação e para formular recurso.
Pontuação na CNH
Foto: Mario Sergio de Almeida
FOLHA DO MOTORISTA Página 32 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
FOLHA DO MOTORISTA Página 33de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
Mudanças em pontosde táxi e ressinalização
DIÁRIO OFICIAL DE 08/11/14Portaria nº 281/14 - DTP. GAB.Diminui o índice de rotatividade e reduz o espaço físico do ponto privativo nº 1172
(CLP 17.14.020), para estacionamento de táxi comum, na Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues,com prolongamento na Av. Mário Lopes Leão, passando a operar com um segmento únicona Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, entre a Rua Adele e a Rua Bento Branco de AndradeFilho, na ilha divisória existente de fronte ao Expo Center Transamérica, capacidade para 10vagas, índice de rotatividade: 2 carros por vaga; número de permissionários: 20.
Portaria nº 282/14 - DTP. GAB.Aumenta o índice de rotatividade do ponto privativo nº 1726 (CLP 06.24.003), para
estacionamento de táxi comum na Avenida Souza Ramos, defronte ao Terminal de Ônibusda Cidade Tiradentes, capacidade para 3 vagas, índice de rotatividade igual a 4 carros porvaga, totalizando 12 carros.
O Departamento de Transportes Públicos (DTP) divulgou no DiárioOficial mudanças estruturais em alguns pontos de
táxi da cidade de São Paulo. Confira:
FOLHA DO MOTORISTA Página 34 de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
Ao comprar seu carro zero quilômetro ou reali-zar serviços, consulte sempre os anunciantes daFolha do Motorista. Essas empresas valorizam acategoria taxista e possuem produtos e serviços sobmedida, que melhor atendem à necessidade do pro-fissional da praça.
Os anunciantes da Folha do Motorista são em-presas idôneas, que entendem e auxiliam o taxistadesde o momento da venda até o pós vendas. Aoadquirir um produto ou serviço com nossos anunci-
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Motorista valorizam a categoria taxista
antes você terá a certeza de que estará fazendo umbom negócio.
O táxi precisa estar em perfeitas condições paracausar uma boa impressão a todos os passageiros.Além disso, é o principal meio de locomoção de to-dos os turistas que visitam nossa cidade, a passeioou a negócios.
As isenções de impostos e linhas de crédito comtaxas de juros baixas são um facilitador no momentoda troca do veículo usado por um novo. O percentual
de desconto varia de acordo com o modelo esco-lhido, mas só é garantido quando a compra for re-alizada diretamente nas concessionárias.
A isenção do IPI (Imposto Sobre Produto In-dustrializado) é válida até 31 de dezembro de 2016,e do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Merca-dorias e Serviços), até 31 de dezembro de 2015.Os motoristas que estão ingressando na praça te-rão direito às duas isenções após 12 meses.
FOLHA DO MOTORISTA Página 35de 17/11 a 01 de dezembro de 2014
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A partir de primeiro de janeiro de 2016 as placas de todos os veícu-
los dos países que compõem o bloco do Mercosul serão padronizadas.
No Brasil, somente os carros zero quilômetro receberão as novas pla-
cas, e não haverá custo adicional para os proprietários.
A nova placa terá fundo branco, sete caracteres alfanuméricos e uma
tarja azul. Na tarja constarão o emblema do Mercosul, o nome e a ban-
deira do país de origem. Os veículos já emplacados não precisarão rea-
lizar a substituição pelo novo modelo.
Os países do bloco também estabeleceram um sistema de troca de
informações, com a finalidade de diminuir a clonagem, os furtos e roubos
de carros e também o roubo de cargas. Os dados sobre a propriedade
dos veículos, número do chassi, marca, modelo e se o automóvel é pro-
duto de furto ou roubo serão compartilhados.
Placas de veículos do Mercosul
serão padronizadas partir de 2016
Medida valerá apenas para carros novos.
Os usados não precisarão trocar as placas.
Foto
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o
Fonte: Radar Nacional
Nos últimos dois anos a prefeitura
de São Paulo fechou 50 pontos de
táxi. Em 2012, a cidade contava com
2.007 locais fixos para a parada dos
veículos. Em 2013 esse número caiu
para 1.984 e agora existem 1.957, de
acordo com a Secretaria Municipal
de Transportes.
Em dois anos, 50 pontosde táxi foram extintos
pela prefeituraA diminuição é reflexo de uma
nova postura adotada pelos usuá-
r ios do serviço. Segundo os
taxistas, os aplicativos são unanimi-
dade entre os jovens, que não têm
o hábito de ligar ou ir pessoalmente
aos pontos.
Fonte: Diário de SP