anuário do instituto rio branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente...
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Anuário do Instituto Rio Branco
2015
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES
Ministro de Estado
Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira
Secretário-Geral
Embaixador Sérgio França Danese
INSTITUTO RIO BRANCO
Diretor-Geral
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Diretor-Geral Adjunto
Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Coordenador-Geral de Ensino
Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel
Chefe da Secretaria Administrativa
Conselheiro Márcio Oliveira Dornelles
Chefe da Secretaria Acadêmica
PS Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana
Assistentes
SS Vivian Alves Rodrigues da Silva SS Ricardo Kato de Campos Mendes SS Nadia El Kadre
Diretoria
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Carlos Alexandre Fernandes Considera
AC Maria de Fátima Wanderley de Melo
TAE Juliana Kumbartzki Ferreira
Estag. Julia Flausino Traboulsi
Estag. Kellen Brenda Rodrigues Almeida
Estag. Mariane França Daltro
Contínua Vanessa Souza Caldeira
Biblioteca “Emb. João Guimarães Rosa”
BIB Marco Aurelio Borges de Paola
Estag. Rafaela Batista da Silva
Estag. Beatriz de Araújo Agostini
Estag. Camila Lyra Magalhães Melo
Estag. Gabriella de Sousa Oliveira
Estag. Nathane Moura Oliveira
Secretaria Acadêmica
OC Saide Maria Vianna Saboia
AA Fernando Sérgio Rodrigues
AA Diego Batista Silva
Recepcionista Osmar Jorge Pires
Contínua Graziely Pessego de Oliveira
Contínua Jane Gonçalves da Silva
Contínua Thaís Costa
Secretaria Administrativa
OC Carlos Sousa de Jesus Junior
ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro
TAE Éveri Sirac Nogueira
Estag. Amanda Piva de Moraes Ribeiro
Estag. Maria Alice Marinho Fonseca Braga
Estag. Thaiza Martins Laudelino da Silva
Estag. Thayná Negreiros Teixeira
Estag. Adriano Gomes de Oliveira
Estag. André Filipe Marques Rodrigues
Estag. Caio Fábio Félix Mendes
Estag. Renato Oliveira da Silva
Setor de Administração Federal Sul, Quadra 5, Lotes 2/3, CEP 70070-600, Brasília-DF, Brasil +55 61 2030-9851 [email protected] www.institutoriobranco.mre.gov.br
Ministério das Relações Exteriores
Anuário do Instituto Rio Branco
2015
Instituto Rio Branco
Impresso no Brasil 2016
Brasil. Ministério das Relações Exteriores. Instituto Rio Branco.
Anuário do Instituto Branco / Ministério das Relações Exteriores. – Brasília: Instituto Rio Branco, 2016.
402p.
Anual
ISSN 0101-4811
1. Brasil – Relações Exteriores – Anuário. I. Brasil. Ministério das Relações Exteriores. II. Instituto Rio Branco.
CDU 341.7:37(81)
ÍNDICE APRESENTAÇÃO ........................................................................... 9 I. O INSTITUTO RIO BRANCO ...................................................... 11
Breve história do Instituto Rio Branco ................................................. 13
Recrutamento e treinamento antes da criação do Instituto .................... 14 Origens e evolução do Instituto .............................................................. 15 O exame vestibular e o CPCD (1946-1995) ........................................... 19 O PROFA-I e o CACD (1996 aos dias atuais) ....................................... 22 O Curso de Formação do Instituto Rio Branco ...................................... 24 O ingresso de mulheres ......................................................................... 26 O ingresso de negros ............................................................................. 28 Os diretores ............................................................................................ 30 O corpo docente ..................................................................................... 31 As sedes ................................................................................................. 31 Os Prêmios “Lafayette de Carvalho e Silva” e “Rio Branco” .................. 32
Organização ............................................................................................. 35
Estrutura e competências ....................................................................... 35 Concurso de Admissão à Carreira Diplomática ..................................... 36 Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco .................. 37 Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ............................................. 38 Curso de Altos Estudos .......................................................................... 38 Programa de Ação Afirmativa ................................................................. 39 Cooperação internacional ....................................................................... 41 Publicações ............................................................................................ 42 O Instituto na Internet ............................................................................. 42
II. ATIVIDADES DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2015 ............. 43
Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata ................................ 45
Provas ..................................................................................................... 46 Resultado ................................................................................................ 55
Curso de Formação da Turma de 2013-2015 ........................................ 59
Corpo docente de 2015 .......................................................................... 59 Corpo discente ........................................................................................ 59
6
Disciplinas cursadas em 2015 ................................................................ 60 Curso de Formação da Turma de 2014-2015 ........................................ 61
Corpo docente de 2015 .......................................................................... 61 Corpo discente ........................................................................................ 62 Disciplinas cursadas em 2015 ................................................................ 63
LXV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas .................................. 65
Módulos .................................................................................................. 65 Relação dos aprovados .......................................................................... 69
LX e LXI Cursos de Altos Estudos ........................................................ 71
LX Curso de Altos Estudos ..................................................................... 71 LXI Curso de Altos Estudos .................................................................... 72
Programa de Ação Afirmativa ................................................................ 73 Cooperação internacional ...................................................................... 75 Sessão solene em homenagem aos 70 anos do Instituto Rio Branco77
Discurso proferido pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira ..................................................... 77 Discurso proferido pelo Embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa ....... 81 Discurso proferido pela Secretária Fernanda Maciel Leão .................... 87
Palestras proferidas em 2015 no âmbito do Curso de Formação de Diplomatas ............................................................................................... 89 Autoridades e delegações que visitaram o Instituto em 2015 ........... 93 Encontros sediados pelo Instituto em 2015 ......................................... 97 Formatura da Turma de 2013-2015 ........................................................ 99
Discurso proferido pelo Secretário João Lucas Ijino Santana, Orador dos Formandos da Turma Paulo Kol ...................................................... 99 Discurso proferido pelo Subsecretário-Geral Político II, Embaixador José Alfredo Graça Lima, Paraninfo da Turma Paulo Kol.................... 103 Discurso proferido pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira ................................................... 106 Discurso proferido pela Presidenta da República, Dilma Rousseff ...... 111
7
III. ANEXOS ................................................................................. 117
Currículo dos alunos da Turma de 2014-2015 ................................... 119 Currículo dos alunos da Turma de 2015-2017 ................................... 123 Currículo dos professores de 2015 ..................................................... 129 Programa das disciplinas das Turmas de 2013-2015 e 2014-2015 .. 143 Relação dos alunos desde 1946 .......................................................... 161 Relação dos alunos estrangeiros desde 1976 ................................... 193 Relação dos professores desde 1946 ................................................. 199 Relação dos funcionários desde 1946 ................................................ 233 Acordos de cooperação internacional ................................................ 249 Exames vestibulares e concursos desde 1946 .................................. 257
Matérias exigidas nas provas e requisitos de idade e escolaridade do exame vestibular do CPCD, dos concursos diretos e do CACD .......... 257 Número de inscritos e de aprovados nos exames vestibulares do CPCD, nos concursos diretos e no CACD ........................................... 274
Normas que regem o funcionamento do Instituto ............................. 277
Atos de fundação .................................................................................. 277 Lei do Serviço Exterior.......................................................................... 279 Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores .............. 280 Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores 280 Regulamento do Instituto Rio Branco ................................................... 283 Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco .................................................................................................. 288 Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ............... 289 Regulamento do Curso de Altos Estudos ............................................ 292
Textos legais publicados em 2015 ...................................................... 297
Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata ................................. 297
8
Curso de Formação de Diplomatas ...................................................... 354 Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ........................................... 358 Curso de Altos Estudos ........................................................................ 364 Programa de Ação Afirmativa ............................................................... 372 Cooperação internacional ..................................................................... 393 Diversos ................................................................................................ 399
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APRESENTAÇÃO
O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas
as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo do ano de 2015.
Deixa registro, assim, dos alunos de seus diferentes cursos e dos professores
que neles ministraram aulas, dos diversos palestrantes e visitantes que contribuíram
para suas atividades, da programação do Curso de Formação de Diplomatas e do
Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD), dos trabalhos aprovados no
Curso de Altos Estudos (CAE).
Registra, ademais, o desempenho dos programas que desenvolve, de Ação
Afirmativa e de acolhimento de bolsistas estrangeiros, e deixa constância dos
nomes dos servidores que integraram seu quadro de funcionários no período.
Este Anuário traz, também, algumas atualizações estatísticas a respeito da
atividade pregressa do Instituto, bem como o elenco, que foi possível recuperar, até
o momento, de seus ex-funcionários.
Pretendendo recuperar a memória de sua trajetória institucional, este
Anuário apresenta, ademais, um breve histórico da trajetória administrativa do
Instituto desde sua criação, em 1945.
O Instituto Rio Branco comemorou em 2015 os 70 anos de sua criação com
a celebração de Sessão Solene no Palácio Itamaraty, de que também deixa
constância este Anuário.
A Direção do Instituto Rio Branco espera, com a publicação deste Anuário,
que se segue aos de 2013 e 2014, contribuir para a manutenção da memória inicial
dos que por ele passaram e deixar constância do trabalho realizado no âmbito de
suas finalidades maiores, que são a seleção, formação e aperfeiçoamento dos
diplomatas brasileiros.
A Direção do Instituto agradece a dedicação e o zelo profissional dos
funcionários que nele servem e serviram, sem os quais este Anuário não existiria
como agora existe, e apreciaria sugestões, críticas e indicações de possíveis erros
ou lacunas, a fim de melhorar as próximas edições.
G.B.C.M.M.
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I. O INSTITUTO RIO BRANCO
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Breve história do Instituto Rio Branco
O Instituto Rio Branco foi criado em 1945, na esteira das comemorações do
centenário de nascimento do Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia
brasileira. Inicialmente instituído com a dupla finalidade de tratar da formação e
aperfeiçoamento dos funcionários do Ministério das Relações Exteriores bem
como de constituir um núcleo de estudos sobre diplomacia e relações
internacionais, o Instituto tornou-se, ao longo de seus 70 anos de existência,
referência internacional como academia diplomática.
A seleção para a carreira diplomática, a cargo exclusivamente do Instituto, é
uma das mais tradicionais do País, tendo-se realizado anualmente – em alguns
casos até duas vezes por ano – desde 1946. Da primeira turma a ingressar no
Instituto, naquele ano, até hoje, formaram-se mais de dois mil diplomatas, os quais
ingressaram invariavelmente por meio de processo seletivo, seja na forma de
concurso direto ou de exames para o Curso de Preparação à Carreira de Diplomata,
sucedido pelo PROFA-I, depois denominado Curso de Formação do Instituto Rio
Branco.
Para além da seleção e formação de diplomatas, o Instituto Rio Branco é
responsável pela realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas e do
Curso de Altos Estudos, obrigatórios para os diplomatas que almejam a ascensão
na carreira.
Assim, desde a classe inicial de terceiro secretário até o topo da carreira
diplomática, o Instituto Rio Branco tem mantido o compromisso de selecionar,
formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da
política externa brasileira.
O Instituto promove, ademais, seleção anual de bolsistas para o Programa
de Ação Afirmativa, com a finalidade de proporcionar maior igualdade de
oportunidades de acesso à carreira de diplomata e de acentuar a diversidade étnica
nos quadros do Itamaraty por meio da concessão de bolsas-prêmio para custeio dos
estudos de candidatos afrodescendentes ao Concurso de Admissão à Carreira de
Diplomata.
Nos tópicos a seguir, será repassada um pouco da história do Instituto Rio
Branco e das diversas transformações ocorridas no curso de sete décadas. O
Instituto, não obstante seja sensivelmente diverso daquele modesto núcleo de
estudos estabelecido em 1945, mantém os mesmos objetivos que ensejaram sua
criação, inspirada no exemplo de devoção do maior expoente brasileiro no campo
das relações internacionais.
14
Recrutamento e treinamento antes da criação do Instituto
Desde sempre foi o entendimento dos diferentes governos que se fazia
necessário dispor de um corpo de funcionários selecionado e treinado para a
realização da política externa brasileira. Mas é somente a partir do período
getuliano que o recrutamento de pessoal para o serviço público ganhará contornos
de política de Estado, a partir da criação do DASP, em 1938. No caso específico da
carreira diplomática, a sistematização de seu recrutamento e treinamento dar-se-ia
somente com a criação do Instituto Rio Branco, em 1945, muito embora a seleção
de quadros viesse ocorrendo, decerto com alguma irregularidade, carência de
procedimento e fora do âmbito do Ministério das Relações Exteriores.
Foram inúmeros os ensaios e tentativas de conformar um padrão no
recrutamento. No Império, por exemplo, ainda no Primeiro Reinado, o Marquês de
Aracati, um dos primeiros titulares da pasta dos Negócios Estrangeiros, apontava a
necessidade de prover o serviço diplomático do Brasil com pessoal idôneo e capaz.
Em 1834, ao tempo do primeiro mandato do Visconde de Sepetiba à frente
da pasta, o regimento consular dispunha que o cônsul tivesse de se fazer “acreditar
por uma conduta regular, perícia nas línguas francesa e inglesa, conhecimento do
direito mercantil e marítimo, e dos usos e estilo do comércio”.
Entre as primeiras tentativas de recrutamento de diplomatas e cônsules
mediante concurso público, está a do próprio Visconde de Sepetiba, em seu
segundo tempo nos Negócios Estrangeiros. O regulamento de 1842 introduzia o
concurso de habilitação, exigindo-se que os candidatos demonstrassem
conhecimento de gramática, ortografia, aritmética, direito internacional, geografia,
latim, francês e inglês, para além de uma boa caligrafia.
Na gestão do Visconde do Uruguai à frente dos Negócios Estrangeiros, a
qual marca um período de importantes conquistas no campo da diplomacia, nas
questões do Prata e na extinção do tráfico de escravos, seria lançado um dos pilares
do conceito de carreira. A Lei nº 614, de 22 de agosto de 1851, conhecida como
Regulamento Paulino de Sousa, determinava que o preenchimento dos cargos do
serviço diplomático só poderia ocorrer na classe de secretários e adidos de legação.
Ao tratar dos critérios de qualificação dos adidos de legação, então funcionários de
nível inicial da carreira diplomática, a Lei nº 614/1851 dava preferência aos
“bacharéis formados nos cursos jurídicos do Império, e aos graduados em
academias ou universidades estrangeiras que mais versados se mostrarem em
línguas”. Mencionava, ainda, que, para os que não possuíssem aquelas
qualificações, dever-se-ia proceder à habilitação por intermédio de exames.
Em decorrência da edição da Lei nº 614/1851, foi promulgado, em 20 de
março de 1852, o Decreto nº 940, que criou o concurso público para adidos de
15
legação. A estrutura do concurso não difere radicalmente daquela dos concursos
atuais. De fato, o artigo 2º das “Instruções para o Exame dos Candidatos ao Lugar
de Adido de Legação” daquele decreto estipulava que o exame deveria versar sobre
as seguintes matérias:
1. Conhecimento das línguas modernas, especialmente da inglesa e francesa, devendo o
candidato traduzir, escrever e falar esta última.
2. História geral e geografia política, história nacional e notícia dos tratados feitos entre o
Brasil e as potências estrangeiras.
3. Princípios gerais do direito das gentes e do direito público nacional e das principais nações estrangeiras.
4. Princípios gerais de economia política, e do sistema comercial dos principais Estados e da
produção, indústria, importações e exportações do Brasil.
5. A parte do direito civil relativa às pessoas e princípios fundamentais em matérias de
sucessão.
6. Estilo diplomático, redação de despachos, notas, relatórios etc.
Embora esse procedimento de seleção não se tenha mantido com a
regularidade esperada por seu criador, nota-se a preocupação em aparelhar o
Ministério dos Negócios Estrangeiros com um corpo de funcionários estável e bem
preparado.
Já no século XX, o Decreto nº 19.592, de 15 de janeiro de 1931, dispunha
que “os cônsules de terceira classe serão nomeados mediante concurso, nas
condições atualmente estabelecidas a terceiros oficiais, e farão um estágio
preparatório de habilitação de dois anos na Secretaria de Estado”.
Em 1934, o Decreto nº 24.486, ao instituir, na Secretaria de Estado das
Relações Exteriores, um “Curso de Aperfeiçoamento nos Serviços Diplomático e
Consular”, acabaria por ensejar a criação, em 1945, do Instituto Rio Branco, o qual
assumiria definitivamente, ainda em princípios do ano seguinte, a tarefa de
selecionar anualmente quadros para a carreira de diplomata, criada pelo Decreto-
Lei nº 791, de 14 de outubro de 1938, norma que serviu de suporte à chamada
Reforma Osvaldo Aranha.
Origens e evolução do Instituto
Pode-se apontar o Decreto nº 24.486, de 28 de junho de 1934, como pedra
fundamental do trinômio seleção-formação-aperfeiçoamento dos membros da
carreira diplomática, tarefas as quais seriam, na década seguinte, conferidas
exclusivamente ao Instituto por meio de seu ato de fundação, o Decreto-Lei nº
7.473/1945. Ao sancionar aquele decreto, considerando não existir no Brasil um
“instituto de especialização destinado a formar funcionários aptos para a direção
16
dos serviços diplomático e consular”, Getulio Vargas constituía, na Secretaria de
Estado das Relações Exteriores, um curso de aperfeiçoamento para os funcionários
do Itamaraty.
No contexto da inovação trazida pela dita norma, o então Secretário Jorge
Latour sugeria, em memorando de 7 de dezembro de 1934, a criação de um órgão,
no âmbito do Ministério das Relações Exteriores, com a finalidade de ministrar
dois cursos, “um, de preparatórios, para a admissão de funcionários no Ministério e
em repartições internacionais; outro, de aperfeiçoamento, para os funcionários do
Ministério e para os investidos em comissões no exterior em cargos de
responsabilidade”.
A proposta seria reformulada uma década mais tarde, em memorandos de 4
de maio e 4 de dezembro de 1944. À frente do Serviço de Documentação e chefe
da comissão preparatória dos festejos do centenário do Barão, instituída no
Ministério das Relações Exteriores em 23 de março de 1944, Latour sugeriu que se
incluísse, entre os atos comemorativos, a assinatura e publicação de uma norma
dando existência legal ao que se denominaria “Instituto Barão do Rio Branco”,
“uma entidade mista, oficial e privada, criada com o fim de ensinar e exercitar
matérias de interesse para a conservação e consolidação interna da nação e da
nacionalidade brasileira e de sua expansão ou influência no exterior, mediante o
aperfeiçoamento da sua política externa e das suas relações internacionais em
diferentes aspectos”, e no qual “se organizassem cursos e se lecionassem matérias
diretas ou indiretamente relacionadas com a política exterior, a vida internacional,
a diplomacia, os assuntos consulares e outros de interesse real dentro da mesma
esfera de cogitações”.
Aprovada, essa concepção levou à promulgação, em 18 de abril de 1945, do
Decreto-Lei nº 7.473, sancionado pelo Presidente Getúlio Vargas e referendado
pelo Embaixador José Roberto de Macedo Soares como Ministro das Relações
Exteriores interino. Criava-se o Instituto Rio Branco.
O Decreto-Lei nº 7.473/1945 desenvolvia e mesmo conferia nova dimensão
aos consideranda do Decreto nº 24.486/1934 ao consignar que o “centro de
investigações e ensino” que estava sendo criado seria responsável pela “formação,
o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações
Exteriores” e pelo “preparo de candidatos ao concurso para a carreira de
‘Diplomata’”.
No entanto, não foi esse decreto-lei, nem o de número 8.461, de 26 de
dezembro de 1945, que lhe alterava o texto, que atribuiu ao Instituto a
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responsabilidade de selecionar quadros para o Ministério das Relações Exteriores1.
As primeiras atividades do Instituto tiveram a forma de cursos de extensão
destinados ao aperfeiçoamento dos funcionários da carreira de diplomata e à
difusão de conhecimentos relativos à geografia e à cartografia do Brasil.
A publicação do Decreto-Lei nº 9.032, em 6 de março de 1946, traria
finalmente para a esfera do Instituto a realização de concurso de provas e a seleção
entre candidatos aprovados nos exames finais do Curso de Preparação à Carreira de
Diplomata (CPCD) para o ingresso na carreira diplomática. Ademais do CPCD, o
decreto-lei instituía o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) e
competia-o também ao Instituto, inicialmente obrigatório para o diplomata em
primeira remoção para o exterior.
Sob a administração do primeiro diretor do Instituto Rio Branco,
Embaixador Hildebrando Accioly, foram elaborados o Regimento (Decreto nº
20.279, de 26 de dezembro de 1945) e o Regulamento (Decreto nº 20.694, de 6 de
março de 1946) e organizados os primeiros exames vestibulares do recém-criado
CPCD. Ainda em 1946, foi admitida a primeira turma de 27 cônsules de terceira
classe, como eram então chamados os terceiros secretários de hoje.
No início da década de 1960, sob inspiração do depois Embaixador Jaime
Azevedo Rodrigues, importante inovação ocorreu em matéria de aperfeiçoamento
de diplomatas: a Lei nº 3.917, de 14 de julho de 1961, criou o Curso de Altos
Estudos (CAE), o qual se tornaria, após cinco anos de sua instalação, condição para
promoção dos Ministros de Segunda Classe a Ministro de Primeira Classe e
comissionamento na função de Embaixador. O CAE só viria a ser efetivamente
implementado em 1977, quando, já então criada a classe de conselheiro, tornou-se
condição para promoção a ministro de segunda classe.
A evolução do Instituto e o desenvolvimento de seus três cursos derivam do
esforço empreendido na busca pela excelência na seleção, formação e
aperfeiçoamento de diplomatas. É interessante notar como o aprimoramento dos
cursos contribuiu para o fortalecimento institucional, e vice-versa. Em despacho de
1 O Decreto-Lei nº 8.461/1945 deu nova redação ao Decreto-Lei nº 7.473/1945. Embora aquele diploma
legal não conferisse ao Instituto Rio Branco o recrutamento e a seleção de diplomatas, pode-se dizer que
caminhava nesse sentido, ao substituir a finalidade de “preparo de candidatos ao concurso para a carreira de Diplomata” pela de “ensino das matérias exigidas para o ingresso na carreira de Diplomata”.
A mudança é sensível, pois com ela o Instituto não se prestaria a preparar candidatos ao concurso, cuja
realização estava então a cargo do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), mas, sim,
se tornaria um centro de formação. O Decreto-Lei nº 9.032/1946 viria a concluir e complementar a
mudança trazida pelo Decreto-Lei nº 8.461/1945 ao cometer ao Instituto a responsabilidade pelas duas
possibilidades de ingresso que vigoraram até 1995: seleção entre formandos do Curso de Preparação à Carreira de Diplomata, cuja frequentação era adstrita aos aprovados em seu exame vestibular, ou
concurso direto.
18
5 de junho de 1975, o Ministro de Estado da Educação e Cultura homologou o
Parecer nº 1.842/1975, do Conselho Federal de Educação, que reconhecia o CPCD
como curso de nível superior e atribuía ao Instituto Rio Branco a designação de
“estabelecimento de ensino superior”. Já o CAD e o CAE obtiveram, a partir do
Decreto nº 79.556, de 20 de abril de 1977, o status de “sistema de treinamento e
qualificação destinado a assegurar a permanente atualização e elevação do nível de
eficiência do funcionalismo” de que trata o artigo 6º da Lei nº 5.645, de 10 de
dezembro de 1970, condição essa já esboçada no artigo 16 do Decreto nº 71.323,
de 7 de novembro de 1972, o qual estabelecia que a ascensão na carreira
diplomática se daria mediante a conclusão de tais cursos. Na década de 1990, o
empenho do Instituto em aprimorar a formação de diplomatas com a criação do
PROFA-I2 acarretaria o reconhecimento do curso inicial da carreira diplomática
como mestrado profissionalizante, por meio de despacho do Ministro de Estado da
Educação de 31 de dezembro de 2002.
A maior parte dos decretos e portarias que, desde a fundação do Instituto,
aprovariam novas versões de seu Regulamento tinha por objetivo incorporar
aprimoramentos ao CPCD e suas regras de admissão3. As sucessivas modificações
no curso de 50 anos, no entanto, não alterariam a essência do Regulamento, e o
CPCD funcionaria até o concurso de 1995, sendo sucedido no concurso de 1996
pelo PROFA-I, o qual, por sua vez, seria substituído pelo Curso de Formação do
Instituto Rio Branco com a edição da Portaria nº 336, de 30 de maio de 2003. Essa
portaria, ademais, franqueava aos alunos do Curso de Formação participar do
Mestrado em Diplomacia, o qual, não obstante se encontre descontinuado,
propiciou a defesa de 190 dissertações entre 2003 e 2010.
O Instituto Rio Branco também já se encarregou, por força do Decreto nº
94.327, de 13 de maio de 1987, da aplicação do Curso de Atualização de Oficiais
de Chancelaria. O I CAOC foi realizado em fevereiro de 1988 e saiu da esfera de
competência do Instituto a partir da edição do Decreto nº 1.756, de 22 de dezembro
de 1995.
2 O Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira Fase foi criado pelo Decreto de 14 de
setembro de 1995 que alterava o Decreto nº 93.325, de 1º de outubro de 1986. 3 Vale notar que somente com a edição do Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, a competência
pela aprovação do Regulamento seria delegada pelo Presidente da República ao Ministro de Estado das
Relações Exteriores.
19
O exame vestibular e o CPCD (1946-1995)4
Em 6 de março de 1946, o Decreto-Lei nº 9.032 criava o Curso de
Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD). A inscrição no CPCD, nos termos do
primeiro regulamento do Instituto, aprovado pelo Decreto nº 20.694, de mesma
data, era condicionada à aprovação em exame vestibular constante de provas de
Cultura Geral e de noções de Francês, Inglês, História do Brasil e Corografia do
Brasil5. Selecionado para o curso, o aluno do CPCD, nos termos do artigo 4º do
decreto, estudaria as seguintes matérias:
1. Português;
2. Francês;
3. Inglês;
4. Direito Internacional Público;
5. Direito Internacional Privado;
6. História do Brasil;
7. História Política Mundial, dos fins do século XVIII aos nossos dias;
8. Geografia Econômica Geral e do Brasil;
9. Economia Política;
10. Noções de Direito Constitucional e Administrativo;
11. Noções de Direito Civil e Comercial.
As matérias sobre as quais versavam o exame vestibular e o CPCD
sobreviveram, com algumas adaptações, é certo, até os tempos atuais, e o
mecanismo de seleção de quadros entre os aprovados no CPCD constituiu-se, até
1995, a forma preferencial de ingresso na carreira diplomática.
Durante as primeiras cinco décadas de existência, período que coincide com
a vigência do CPCD, o Instituto promoveu apenas sete concursos ditos “diretos”,
sem a exigência de frequentar o CPCD. Foram os concursos de 1954, 1955, 1962,
1967, 1975, 1977 e 1978. Assim como nos exames vestibulares, no ingresso por
meio de concurso público se exigiam, para além de provas de “sanidade e
capacidade física” e de provas sobre as matérias aplicadas no CPCD, provas de
“rigorosa investigação de seus costumes”, essa última na forma de ficha corrida e
cartas de referência de professores ou empregadores (depois, atestado de
antecedentes e, por fim, declaração de antecedentes em formulário do Instituto).
Somente no exame de 1994 cairia a exigência de antecedentes.
4 O termo ‘exame vestibular’ foi utilizado até o processo seletivo de 1990. De 1991 a 1995, a seleção
levou a denominação de ‘exame de admissão’ ao CPCD. Para mais informações, veja o quadro
“Exames vestibulares e concursos desde 1946”, constante dos Anexos deste anuário. 5 Excepcionalmente, o primeiro exame vestibular consistiu de prova escrita somente de Cultura Geral.
20
A preferência por um exame vestibular para o CPCD em lugar da realização
de concurso público de provas para admissão direta ao quadro de pessoal do
Itamaraty pode-se explicar pela carência de cursos de nível superior para o ensino
do fazer diplomático e matérias correlatas, a qual não foi de todo suprida mesmo
com a proliferação, nas últimas décadas, de cursos de relações internacionais6. O
candidato, ao tornar-se aluno e frequentar as matérias do CPCD, entrava em
contato no Instituto com a perspectiva do Ministério das Relações Exteriores7 a
respeito das matérias que estudara para o exame vestibular, as quais se
aproximavam das matérias do curso, se não eram as mesmas. Ademais, não se
pode negar a conveniência de seleção de quadros para o Ministério entre os
formandos de um curso de preparação realizado em dependências do próprio
Ministério – uma dupla seleção, a qual demandava uma dupla formação, antes e
após o CPCD.
Considerando a conveniência de alargar a área geográfica de recrutamento
dos candidatos e, ao mesmo tempo, facilitar a sua seleção por meio da
descentralização parcial do exame vestibular, o Decreto nº 45.535, de 5 de março
de 1959, introduziu o Exame de Seleção Prévia (depois Provas Vestibulares
Iniciais, de 1975 a 1991, e Exame de Admissão entre 1992 e 1995), realizado no
Distrito Federal e “nas capitais de maior densidade demográfica da União”8. Os
aprovados nesse exame preliminar teriam custeadas pela Administração as
despesas de transporte até o Rio de Janeiro, então capital federal, para que
realizassem o exame vestibular propriamente dito.
Durante toda a vigência do CPCD, o Instituto, invariavelmente, ofereceu
bolsas de estudo aos alunos. Por meio de Portaria de 31 de janeiro de 1947, foram
instituídas bolsas de estudos destinadas a facilitar a permanência, no Rio de
Janeiro, dos alunos residentes fora do então Distrito Federal e da cidade de Niterói
que não tivessem condições de prover sua própria subsistência durante os dois anos
6 O primeiro concurso a prever em edital o exame de conhecimentos de relações internacionais foi o de
1977; os exames vestibulares até então não previam tal exigência. Os exames vestibulares de 1987 a
1995 previam prova de Questões Internacionais Contemporâneas. 7 O próprio Decreto nº 20.694/1946 previa, em seu artigo 28, que, entre os professores a lecionar no
Instituto, quando servidores do Estado, seriam preferidos os diplomatas no ensino das matérias “diplomáticas”. 8 Durante a vigência do CPCD, o exame prévio nunca foi realizado nas capitais de todos os Estados. De
1961 a 1976, os exames prévios foram aplicados nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife,
Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre. Em 1977, foram incluídas as cidades de Fortaleza
e Curitiba. Em 1980, Manaus e Belém. Em 1989, Florianópolis. No concurso de 1993, o exame prévio
não foi aplicado nas cidades de Manaus, Salvador e Florianópolis, voltando a figurar no concurso
seguinte, em que foi incluída a cidade de Campo Grande. No exame de 1995, as cidades escolhidas foram Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro,
Salvador e São Paulo.
21
de estudo. No edital do exame vestibular de 1951, registra-se a extensão do
benefício, com caráter de excepcionalidade, aos residentes na capital federal. Nos
editais dos exames vestibulares seguintes, a bolsa volta a valer somente aos não
residentes na capital e em Niterói. O edital de 1958 retoma a exceção, e o de 1959
dá preferência ao candidato não residente. A bolsa de estudo passou a ser oferecida
a todos os alunos somente a partir do exame vestibular de 1968. Entre 1987 e 1994,
à exceção dos anos de 1992 e 1993, foi oferecido alojamento/apartamento
funcional aos alunos do CPCD.
O exame vestibular do CPCD também apresentou evolução quanto às
exigências de escolaridade do candidato. Inicialmente, exigia-se nível médio
completo. No concurso direto de 1967, exigiu-se pela primeira vez a conclusão do
segundo ano de curso de nível superior. A medida estendeu-se ao exame vestibular
de 1968, mantendo-se até o de 1984. Em 1985, passou-se a demandar a conclusão
do terceiro ano de curso de nível superior. A exigência de curso completo de nível
superior tornou-se regra a partir do concurso de 1994.
Ao longo da existência do CPCD, a idade mínima exigida variou entre 19 e
21 anos; também nunca se deixou de requerer idade máxima, a qual variou entre 30
e 35 anos. A exigência de idade máxima somente cairia com o advento do
Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD). Foram oferecidas, em
média, aproximadamente 25 vagas por edição do exame vestibular, as quais nem
sempre foram totalmente preenchidas.
As matérias de Português, História, Geografia, Direito e Inglês foram as
mais recorrentes durante toda a existência do CPCD. Isso implica dizer que do
candidato sempre se demandou domínio da norma culta da língua pátria e
excelente habilidade na escrita, amplo conhecimento sobre a história e os recursos
naturais e humanos de seu país e sua relação com a história geral, noções dos
princípios gerais e das normas basilares do direito, e proficiência nas línguas
instrumentais das diplomacias moderna e contemporânea – saberes que
fundamentam a atuação do diplomata.
A matéria de Economia também esteve presente na maior parte dos exames
vestibulares do CPCD, tornando-se regular a partir do concurso de 1980. Embora
se trate de noções sobre a matéria, o nível de exigência na prova de Economia
convoca o candidato a demonstrar o funcionamento da economia em seus aspectos
micro e macro, nacional e internacional, conhecimentos que serão ancilares ao
diplomata na formulação e desenvolvimento de políticas para comércio exterior,
defesa comercial, economia internacional, finanças etc.
Também a matéria de Cultura Geral (retomada entre 1992 e 1995 na forma
do Teste de Pré-Seleção), com alguma intermitência, dá suporte à arte diplomática.
De fato, o dito conhecimento de mundo sempre foi e será ferramenta importante
22
para o diplomata na lide com seu interlocutor estrangeiro. É conveniente, e mesmo
imprescindível no mais das vezes, saber aspectos culturais de países, regiões,
povos, literatura, música, artes plásticas, curiosidades sobre ciências – tudo quanto
possa advir da leitura de periódicos, do apreço pelas obras de artistas consagrados,
da consulta a dicionários, enciclopédias e obras de referência. Trata-se de
elementos que, para além da formação pessoal, auxiliam na interação com a
contraparte estrangeira, essenciais no estabelecimento de laços em nível pessoal,
no exercício de uma profissão pautada, eminentemente, pela representação e
negociação interpares. A matéria deixaria definitivamente de compor exame a
partir do concurso de 2005; com efeito, o aprofundamento do nível de exigência
das matérias cobradas nos exames mais recentes faria supor que a formação do
candidato seria naturalmente abrangente, prescindindo-se, assim, de testar-lhe os
conhecimentos sobre cultura geral per se.
O PROFA-I e o CACD (1996 aos dias atuais)9
O Decreto de 14 de setembro de 1995 constitui-se divisor de águas na
formação e, indiretamente, na seleção de diplomatas. A partir da publicação dessa
norma, que alterava o artigo 10 do Decreto nº 93.325, de 1º de outubro de 1986, o
CPCD era sucedido pelo Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira
Fase (PROFA-I).
As normas e diretrizes do programa, baixadas em Portaria de 10 de
novembro de 1995 do Secretário-Geral das Relações Exteriores, fariam avançar
significativamente a formação profissional do diplomata; seus objetivos, na letra
do artigo 2º, eram:
I - estimular o interesse pela profissão;
II - harmonizar os conhecimentos adquiridos no curso universitário com as necessidades da
formação diplomática;
III - transmitir e praticar os ensinamentos próprios à função diplomática;
IV - desenvolver a capacidade crítica para a melhor compreensão da gestação das decisões e
atitudes da política externa brasileira; e
V - iniciar nas normas de conduta e nas técnicas de gestão do Itamaraty.
A referida portaria, ao estipular matérias e cargas horárias obrigatórias,
mostrava-se bastante pormenorizada no que diz respeito ao currículo do programa
de formação, o que o tornava, por um lado, demasiadamente restrito, mas
9 Para mais informações sobre as edições do CACD, veja o quadro “Exames vestibulares e concursos
desde 1946”, constante dos Anexos deste anuário.
23
assegurava, por outro, a harmonização de conceitos teóricos e conhecimentos
atinentes à lide do dia a dia da diplomacia.
Os objetivos de valorizar e priorizar o fazer diplomático traduziam-se,
também, na previsão de realização de missão de caráter temporário em posto no
exterior, seguida de estágio profissionalizante na Secretaria de Estado das Relações
Exteriores. Esse estágio incluía o rodízio em áreas meio e áreas finalísticas, bem
como o acompanhamento e aconselhamento de chefias do Ministério.
A instituição do PROFA-I implicou também alteração nas regras de
ingresso na carreira diplomática. O processo seletivo imediatamente subsequente à
instituição desse programa de formação foi realizado na forma de concurso público
de provas, o primeiro desde 1977. Apesar de o Decreto-Lei nº 9.032/1946 e a Lei
nº 7.501/1986 franquearem ao Instituto a realização de concurso direto10
, somente
a partir do concurso de 1996 se adotaria definitivamente esse modelo de ingresso
na carreira diplomática, com a denominação de Concurso de Admissão à Carreira
de Diplomata (CACD).
Convém ressaltar que a aprovação no CACD já habilitava o candidato a
ingressar na classe inicial de terceiro secretário e a receber os vencimentos
correspondentes durante sua formação como diplomata no Instituto Rio Branco – e
não mais bolsa de estudo, conforme se deu até o último ano do CPCD. De toda
maneira, o diplomata egresso do CACD deveria frequentar o programa de
formação profissional previsto no Decreto de 14 de setembro de 1995.
Do ponto de vista do formato de exame e das matérias nele exigidas, o
CACD não constituiu ruptura com o modelo adotado então no exame vestibular do
CPCD, mas, sim, atualização e aperfeiçoamento da seleção de quadros para o
Itamaraty. Previa-se na primeira edição do CACD, por exemplo, a realização do
Teste de Pré-Seleção, ainda constante de questões de Cultura Geral, e de provas
orais, ambas abolidas no concurso de 2005. Igualmente, a etapa de realização de
exames de sanidade e capacidade física e psíquica manteve-se como fase do
próprio processo seletivo, o que somente mudaria a partir do concurso de 2004.
As matérias exigidas no CACD são, em sua maior parte, as mesmas dos
exames durante a vigência do CPCD. As matérias mais cobradas nas provas são
Português, Direito, História, Geografia, Inglês, Economia e Política Internacional
(essa última, inicialmente na forma de Questões Internacionais Contemporâneas).
O concurso tem mantido, com algumas adaptações, o mesmo formato desde 2005,
10
Com efeito, nos termos do Decreto-Lei nº 9.032/1946, o acesso ao CPCD dar-se-ia tanto por meio de
exame vestibular como de concurso de provas. Já a Lei nº 7.501/1986 previa o ingresso na carreira diplomática mediante aprovação em concurso público de provas e tornava o CPCD condição de
habilitação para o serviço exterior.
24
com questões objetivas na primeira fase, prova escrita de português na segunda e
questões escritas das matérias cobradas na prova objetiva na terceira.
De 1996 a 1998, os requisitos de idades mínima e máxima eram de 21 e 35
anos. Entre os anos de 1999 e 2004, não houve exigência explícita de idade,
prevalecendo, assim, a regra de idade mínima positivada na Lei nº 8.112/1990. Do
concurso de 2005 em diante, o único limite a vigorar é a idade mínima de 18 anos.
De 1996 a 2013, foram oferecidas, em média, aproximadamente 50 vagas por
edição do concurso. Excetuados os concursos de 100 vagas ou mais, a média baixa
para 29 vagas, próxima do número dos exames vestibulares para o CPCD.
Os exames realizados de 1946 a 2001, fossem na forma de vestibulares ou
concursos, foram invariavelmente organizados e realizados pelo Instituto Rio
Branco. Com a dimensão que vinha adquirindo o CACD, o Instituto, a partir de
2002, passou a contar com o apoio do Centro de Seleção e Promoção de Eventos
da Fundação Universidade de Brasília, especializado na realização de concursos.
A colaboração do CESPE permitiu ampliar substantivamente o escopo e a
abrangência do concurso. No CACD 2002, por exemplo, franqueou-se ao
candidato a possibilidade de realizar a inscrição pela Internet e foi a primeira
edição em que se programou reserva de vagas para portadores de deficiência. A
partir da edição de 2005, a inscrição no concurso seria realizada exclusivamente
pela Internet, e todas as provas seriam aplicadas numa mesma cidade, podendo a
Administração prescindir do custeio das despesas de transporte e acomodação
durante a realização do concurso. Em 2011, universalizou-se a aplicação de provas
para todas as capitais dos Estados e o Distrito Federal.
Também com o CESPE, atual Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e
Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), foi possível o processamento
eletrônico das provas, o que concorreu para o reforço da confiabilidade,
credibilidade e transparência do certame.
O Curso de Formação do Instituto Rio Branco
Em 2003, nova mudança foi implantada no currículo do Instituto: a Portaria
nº 336, de 30 de maio, substituía o PROFA-I pelo Curso de Formação do Instituto
Rio Branco.
À semelhança de seu antecessor, o Curso de Formação previa a realização
de “atividades indispensáveis à formação e ao aperfeiçoamento do funcionário
nomeado, à luz das necessidades da carreira diplomática” e de estágios no exterior
e na Secretaria de Estado das Relações Exteriores.
Uma das novidades trazidas pela mencionada portaria foi o Mestrado em
Diplomacia, decorrente da homologação, pelo Ministro de Estado da Educação, do
25
Parecer nº 447/2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, favorável ao reconhecimento do programa de pós-graduação do
Instituto. O Mestrado em Diplomacia constituía-se requisito para o estágio no
exterior.
Diferentemente da portaria do PROFA-I, a do Curso de Formação não
denominava as matérias que o aluno teria de estudar, limitando-se a estabelecer os
“instrumentos de formação e aperfeiçoamento”, na forma de “trabalhos práticos,
exercícios, preleções, exames, debates em seminários, monografias, treinamento,
visitas a Estados da Federação”.
O Curso de Formação foi atualizado pela Portaria nº 660, de 3 de novembro
de 2010, a qual reduziu para três semestres o período de formação do diplomata
egresso do CACD. O estágio profissionalizante, de acordo com a norma, seria
realizado somente no período vespertino ao longo do terceiro semestre do curso,
conjuntamente com aulas pela manhã. Essa portaria, para além de dividir o
currículo do curso em disciplinas obrigatórias e disciplinas eletivas, inaugurou os
ditos “módulos profissionalizantes”, ciclos de palestras sobre determinados temas
da política externa brasileira proferidas por autoridades, estudiosos e
personalidades nas áreas escolhidas para compor os módulos. O intuito era
propiciar ao aluno o contato com fontes diversas de conhecimento e pensamento e
estimular o debate de ideias, fatores que o irão auxiliar futuramente no
desempenho de suas funções.
A publicação da Portaria nº 190, de 14 de março de 2014, acarretou uma
segunda atualização do curso. Agora sob nova designação, o Curso de Formação
de Diplomatas do Instituto Rio Branco pode ter duração de três ou quatro
semestres, e não somente três, conforme previa a norma precedente. A nova
portaria também reforça os aspectos disciplinar e de dedicação ao serviço
característicos da carreira diplomática, ao correlacionar as atividades em sala de
aula com os afazeres do diplomata especialmente nos artigos 4º, 7º e 11, § 6º.
Ademais, no ensejo da publicação das novas regras, suprimiram-se os dispositivos
que regiam o Curso de Mestrado em Diplomacia, o qual já se encontrava de fato
descontinuado.
É bem verdade que não mais constam relacionadas na portaria em vigência
do Curso de Formação as matérias previstas no primeiro regulamento do Instituto
Rio Branco, o Decreto nº 20.694/1946. Não obstante, todas elas, sob novas
denominações e as adaptações que o tempo exigiu, hoje enriquecem o CACD. E,
durante o Curso de Formação, disciplinas em áreas como História do Brasil,
Política Internacional, Direito Internacional e Economia são revisitadas pelo jovem
diplomata. Assim, é possível afirmar que o CACD e o Curso de Formação mantêm,
juntos, as mesmas diretrizes desde 1946.
26
O ingresso de mulheres
Em 1918, Maria José de Castro Rebello Mendes foi a primeira colocada em
concurso de ingresso no quadro de oficiais da Secretaria de Estado das Relações
Exteriores. Sua admissão foi contestada pelas autoridades de então, mas a defesa
brilhante de Rui Barbosa garantiu seu direito. Tratava-se da primeira mulher a
ingressar no corpo diplomático brasileiro, a qual abriu caminho para a presença
feminina no funcionalismo público do País e inspirou o ingresso de outras
mulheres na carreira diplomática, a exemplo de Beata Vettori, Dora Vasconcellos e
Odette de Carvalho e Souza, primeira embaixadora brasileira, que chefiou de 1956
a 1959 o então Departamento Político do Ministério das Relações Exteriores.
No período que antecede a criação do Instituto Rio Branco, ingressaram no
Ministério das Relações Exteriores 19 mulheres entre 1919 e 1938, quando foi
lançada a Reforma Osvaldo Aranha, por meio do Decreto-Lei nº 791, de 14 de
outubro de 1938. Essa norma, se por um lado constituiu avanço ao congregar
funcionários diplomáticos e consulares num único quadro de pessoal, por outro
lado vedou o ingresso de mulheres na carreira até 1954, quando foi questionada,
com a inscrição de Maria Sandra Cordeiro de Mello (depois Macedo Soares) no
exame vestibular de 1953. Sua aprovação e seu desempenho no CPCD levariam à
revogação da discriminação por meio da Lei nº 2.171, de janeiro de 1954,
encerrando-se a reserva a candidatos do sexo masculino.
A listagem a seguir apresenta o número de mulheres por turma do Instituto
de 1953 a 2015:
Década de 1950
Turma Total F %
1953-1954 17 1 5,9%
1954* 11 0 0,0%
1954-1955 13 0 0,0%
1955* 20 3 15,0%
1955-1956 17 1 5,9%
1956-1957 17 2 11,8%
1957-1958 29 3 10,3%
1958-1959 19 2 10,5%
1959-1960 12 2 16,7%
1960-1961 16 0 0,0%
Subtotal 171 14 8,2%
Década de 1960
Turma Total F %
1961-1962 17 3 17,6%
1962-1963 41 3 7,3%
1962* 20 0 0,0%
1963-1964 14 2 14,3%
1964-1965 26 2 7,7%
1965-1966 18 0 0,0%
1966-1967 26 3 11,5%
1967* 5 2 40,0%
1967-1968 27 4 14,8%
1968-1969 50 5 10,0%
1969-1970 21 5 23,8%
1970-1971 14 4 28,6%
Subtotal 279 33 11,8%
27
Década de 1970
Turma Total F %
1971-1972 14 1 7,1%
1972-1973 18 7 38,9%
1973-1974 19 2 10,5%
1974-1975 22 1 4,5%
1975* 26 3 11,5%
1975-1976 11 1 9,1%
1976-1977 33 9 27,3%
1977* 13 3 23,1%
1977-1978 16 6 37,5%
1978-1979 22 4 18,2%
1978* 10 4 40,0%
1979-1980 47 12 25,5%
1980-1981 35 7 20,0%
Subtotal 286 60 21,0%
Década de 1980
Turma Total F %
1981-1982 35 12 34,3%
1982-1983 37 5 13,5%
1983-1984 35 9 25,7%
1984-1985 33 6 18,2%
1985-1986 43 12 27,9%
1986-1987 21 4 19,0%
1987-1988 15 4 26,7%
1988-1989 11 1 9,1%
1989-1990 13 1 7,7%
1990-1991 24 4 16,7%
Subtotal 267 58 21,7%
Década de 1990
Turma Total F %
1991-1992 21 3 14,3%
1992-1993 22 6 27,3%
1993-1994 22 3 13,6%
1994-1995 I 23 5 21,7%
1994-1995 II 29 5 17,2%
1995-1996 24 6 17,2%
1996-1997 35 10 25,0%
1997-1999 30 6 20,0%
1998-2000 25 5 20,0%
1999-2000 20 3 15,0%
2000-2002 25 3 12,0%
Subtotal 276 55 19,9%
Primeira década dos anos 2000
Turma Total F %
2001-2003 32 4 12,5%
2002-2004 27 8 29,6%
2003-2005 39 5 12,8%
2004-2005 23 6 26,1%
2004-2006 29 9 31,0%
2005-2006 30 11 36,7%
2006-2008 100 24 24,0%
2007-2008 101 24 23,8%
2008-2009 115 30 26,1%
2009-2010 109 25 22,9%
2010-2012 108 26 24,1%
Subtotal 713 172 24,1%
Década de 2010
Turma Total F %
2011-2012 26 3 11,5%
2012-2013 30 9 30,0%
2013-2015 30 8 26,7%
2014-2015 18 7 38,9%
2015-2017 30 8 26,7%
Subtotal 134 35 26,1%
TOTAL 2.126 427 20,1%
* Concurso direto.
28
Os dados da tabela apontam uma média histórica de acesso de mulheres à
carreira diplomática no patamar de 20%. Atualmente, o número de mulheres em
atividade na carreira diplomática é de 364, de um total de 1.588 diplomatas, o que
representa aproximadamente 22,9% do efetivo. Entre as mulheres em atividade, 37
pertencem à classe de ministra de primeira classe (18,6% de um total de 199
embaixadores), e 36 exercem a chefia de embaixadas, consulados e representações
do Brasil mundo afora (15,9% de um total de 227 postos)11
.
O Instituto Rio Branco foi dirigido, de 1987 a 1991, pela Embaixadora
Thereza Maria Machado Quintella, da Turma de 1959-1960, uma das primeiras a
contar com mulheres.
O ingresso de negros
Lançado em 21 de março de 2002, em comemoração ao Dia Internacional
para a Eliminação da Discriminação Racial, por meio de Protocolo de Cooperação
firmado entre os Ministérios das Relações Exteriores, da Justiça, da Cultura e da
Ciência e Tecnologia, o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco –
Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia foi instituído com a finalidade de
buscar a igualdade de oportunidades de acesso de negros à carreira de diplomata e
de acentuar a diversidade étnica nos quadros do Itamaraty.
A Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia foi instituída também como
forma de implantar responsabilidades assumidas pelo Brasil ao tornar-se parte da
Convenção Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial. Condiz,
ademais, com o papel de relevo representado pelo país na Conferência Mundial
contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerância Correlata,
realizada em Durban, África do Sul, em 2001. Naquela ocasião, os Estados foram
instados a adotar medidas de eliminação da desigualdade racial, com políticas que
visassem, por exemplo, a alterar o padrão de desigualdade nos índices educacionais
de negros e brancos e a promover o acesso racialmente democrático ao mercado de
trabalho.
Esses objetivos estão integrados ao Estatuto da Igualdade Racial (Lei nº
12.288, de 20 de julho de 2010), que estabelece como diretriz a implantação de
políticas de erradicação da discriminação racial, entre as quais políticas
afirmativas, com campanhas de conscientização, concessão de bolsas para
estudantes negros e apoio a iniciativas de promoção da igualdade social.
O Programa de Ação Afirmativa é realizado em conjunto com outros
órgãos, em particular com o Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio do
11
Dados de fevereiro de 2016.
29
CNPq, o qual tem oferecido, tradicionalmente, 12 bolsas em cada edição do
Programa. Outros órgãos parceiros do programa são o Ministério da Cultura, por
meio da Fundação Palmares, e a Secretaria das Mulheres, da Igualdade Racial e
dos Direitos Humanos, os quais participam da Comissão Interministerial que gere a
etapa final do processo seletivo.
As bolsas concedidas têm atualmente o valor anual de R$ 25.000,00 e são
desembolsadas mensalmente, devendo ser utilizadas na aquisição de livros e
material de estudo, pagamento de cursos preparatórios e professores particulares,
entre outros. A fim de permitir que o bolsista se possa dedicar o maior tempo
possível à preparação para o CACD, admite-se gasto com custeio em até 30% do
valor da bolsa.
A concessão de bolsas tem melhorado, de forma concreta e decisiva, as
condições de preparação para o CACD e, por consequência, as possibilidades de
ingresso de candidatos negros. A decisão de permitir que bons candidatos sejam
selecionados mais de uma vez como bolsistas mostrou-se muito frutífera, pois a
maior parte dos ex-bolsistas aprovados no CACD recebeu a bolsa em duas ou mais
edições do Programa. Essa tendência explica-se, de um lado, pela complexidade
intrínseca do concurso, que exige preparação de longo prazo, e, de outro lado, pelo
amadurecimento intelectual proporcionado pela dedicação aos estudos, condição
fundamental para a aprovação.
Até 2015, o Ação Afirmativa já concedeu 630 bolsas para 375 bolsistas, dos
quais 26 foram aprovados no CACD. Todas as edições do Programa entre 2002 e
2012 fizeram pelo menos um candidato aprovado no concurso, e todas as edições
do CACD desde 2003, à exceção da de 2005, têm entre seus aprovados pelo menos
um bolsista do Programa. Em 2015, cinco bolsistas tornaram-se diplomatas.
O Ministério das Relações Exteriores, ao reconhecer a necessidade de
esforços adicionais com vistas a ampliar o ingresso de negros na carreira
diplomática, para além da concessão da Bolsa-Prêmio de Vocação para a
Diplomacia, adotou reserva de vagas na Primeira Fase do CACD de 2011 a 2014.
Em 2015, mais uma novidade: o edital do CACD foi um dos primeiros a prever,
em conformidade com a Lei nº 12.990/2014, a reserva de 20% das vagas oferecidas
a candidatos negros em todas as fases do concurso.
O quadro a seguir apresenta a quantidade de bolsas concedidas, o número
de inscritos no Programa de Ação Afirmativa e a relação candidato-vaga no
processo seletivo:
30
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2015
Bolsas 20 30 42 32 43 37 39 66 73 69 79 64 36
Inscritos 403 1.689 749 972 686 532 1.948 2.175 4.717 1.109 915 1.099 850
Relação
c-v
20,15 56,3 17,83 30,38 15,95 14,38 49,95 32,95 64,6 16,07 11,58 17,17 23,61
Os diretores
O primeiro diretor do Instituto foi o Embaixador Hildebrando Accioly, em
caráter interino a partir de 28 de abril de 1945 e efetivo a partir de 31 de outubro do
mesmo ano. O quadro a seguir relaciona os diretores do Instituto de 1946 até 2015:
Diretor Período
Embaixador Hidelbrando Accioly Out.1945-jan.1947
Ministro Hélio Lobo Jan-abr/1947
Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Abr/1947-jan/1956
Embaixador Antônio Camillo de Oliveira Jan/1956-jun/1966
Embaixador Antonio Corrêa do Lago Jun/1966-nov/1969
Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva Nov/1969-jul/1972
Embaixador Alfredo Teixeira Valladão Mai/1973-dez/1975
Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath Dez/1975-abr/1981
Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho Fev/1982-jan/1985
Embaixador Lauro Escorel Rodrigues de Moraes Jan/1985-fev/1987
Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella Fev/1987-jun/1991
Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath (2ª gestão) Jun/1991-mai/1995
Embaixador André Mattoso Maia Amado Mai/1995-set/2001
Embaixador João Almino de Souza Filho Set/2001-jul/2004
Embaixador Fernando Guimarães Reis Set/2004-fev/2010
Embaixador Georges Lamazière Fev/2010-abr/2013
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Desde jul/2013
As gestões mais longas foram as dos Embaixadores Antônio Camillo de
Oliveira e Lafayette de Carvalho e Silva, a primeira das quais excedeu 10 anos. O
Embaixador Sérgio F. Guarischi Bath dirigiu o Instituto em duas oportunidades, as
quais somam quase 10 anos. Nos períodos de julho de 1972 a maio de 1973, de
abril de 1981 a fevereiro de 1982 e de abril a julho de 2013, o Instituto foi dirigido
interinamente pelos Ministros Frederico Carlos Carnaúba, Oswaldo Biato e Sérgio
Barreiros de Santana Azevedo, respectivamente.
31
O corpo docente
O Instituto não dispõe de corpo docente fixo. Com o objetivo de propiciar
aos diplomatas em formação o contato com o estado da arte das relações
internacionais e da política externa brasileira, os professores são escolhidos dentre
especialistas e acadêmicos de renome, docentes das principais universidades do
País e diplomatas e outros servidores públicos dedicados às matérias e temas
correlacionados com o fazer diplomático.
O Instituto teve a honra de contar, em seu corpo docente e como
palestrantes e professores convidados, com nomes como Adriano da Gama Kury,
Afonso Arinos de Melo Franco, Alceu Amoroso Lima, Amado Cervo, Ana Maria
Villela, Antenor Nascentes, Antonio Augusto Cançado Trindade, Antônio Barros
de Castro, Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira, Bertha Becker, Carlos Henrique
da Rocha Lima, Carlos Lessa, Cristovam Buarque, Flávio Versiani, Geraldo
Eulálio do Nascimento e Silva, Gilberto Dupas, Haroldo Teixeira Valladão, Helio
Jaguaribe, Hélio Viana, Hildebrando Accioly, Hilgard Sternberg, Joaquim Mattoso
Câmara Jr., José Flávio Sombra Saraiva, José Francisco Rezek, José Luiz Werneck
da Silva, Maria Regina Soares de Lima, Maria Yedda Leite Linhares, Mario
Henrique Simonsen, Renato Janine Ribeiro e Silviano Santiago, entre outros.
As sedes
Até 1975, o Instituto Rio Branco ocupava instalações modestas na antiga
sede do Ministério das Relações Exteriores, na Avenida Marechal Floriano, 196,
antiga Rua Larga, no Rio de Janeiro. O prédio ocupado era conhecido, à época,
como “Niterói”, por estar situado do outro lado da “baía”, representada pelo lago
que enfeita o jardim do Palácio Itamaraty. Antes do processo de transferência para
Brasília, iniciado em 1975, o Instituto chegou a ocupar um andar em prédio da
Avenida Presidente Vargas, perto da igreja da Candelária.
A transferência para a nova capital deu-se na gestão do Embaixador
Azeredo da Silveira. Ante a carência de espaço no Anexo I do Palácio Itamaraty
em Brasília, procurou-se inicialmente instalar o Instituto no campus da
Universidade de Brasília. O Instituto acabou sendo acomodado, ainda que de forma
precária, no oitavo andar do Anexo I, onde passou a funcionar a partir de 1977.
Evidentemente, a mudança do Rio de Janeiro para Brasília implicou uma segunda
fundação do Instituto, que deixou no Rio de Janeiro não somente suas instalações
físicas, mas também professores e funcionários. Foi preciso, assim, reconstituí-lo
na nova capital.
32
Em 1987, o Instituto foi transferido para o Anexo II, nas instalações
atualmente ocupadas pela Fundação Alexandre de Gusmão. Em dezembro de 1998,
o Instituto ganhava prédio próprio, onde se mantém instalado.
As novas instalações do Instituto foram, sob a direção do Embaixador
André Mattoso Maia Amado, inauguradas pelo Presidente da República no dia 7 de
dezembro de 1998, na gestão do Ministro Luiz Felipe Lampreia. O prédio foi
projetado pelo arquiteto Luís Antônio Reis no escopo de programa contratado com
o Banco Interamericano de Desenvolvimento com vistas à ampliação da estrutura
física do Ministério das Relações Exteriores. O terreno foi doado pelo Governo do
Distrito Federal; a área construída é de 3.589 m², incluída a urbanização externa.
A atual sede do Instituto conta com biblioteca especializada, onde se
encontram obras de referência em política externa e relações internacionais e teses
do Curso de Altos Estudos. Conta, também, com o Auditório “Embaixador João
Augusto de Araújo Castro”, o qual possui capacidade para 118 pessoas na plateia.
O jardim interno foi projetado pelo paisagista Ney Ururahy, cuja obra é
pautada pelo uso de plantas nativas do cerrado e as resistentes aos longos períodos
de estiagem típicos do bioma.
O Instituto possui, ainda, acervo artístico de renome, encontrando-se
espalhadas por toda a extensão do prédio obras de artistas brasileiros consagrados:
Artista Descrição Doador
Amélia Toledo Painel e mandala de mosaico
de vidro
Andrade Gutierrez
Athos Bulcão Painel de Azulejos O próprio artista e Odebrecht
Emanoel Araújo Escultura em aço Banco Safra
Francisco Brennand Figura em cerâmica O próprio artista
Luís Geraldo do Nascimento (Dolino)
Quadro a óleo O próprio artista
Regina Silveira Vinil autoadesivo, recorte e
plotter
A própria artista e Orlando Corrêa
Tomie Ohtake Móbile A própria artista e Banco Itaú
Tomie Ohtake Gravuras (2) Helena Lopes
Os Prêmios “Lafayette de Carvalho e Silva” e “Rio Branco”
O Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva” é uma homenagem a um dos
primeiros diretores do Instituto. Foi idealizado em 1956 pelo Ministro Elmano
Cruz, então examinador de Noções Fundamentais de Direito do exame vestibular
do CPCD, com o objetivo de agraciar, com medalhas de prata e bronze, os
33
classificados em primeiro e segundo lugar nesse processo seletivo. Em 1978, o
prêmio foi estendido, com efeitos retroativos, para os aprovados de mesma
classificação nos concursos de provas realizados até então. Não obstante o exame
vestibular do CPCD tenha sido descontinuado em 1996, o prêmio continua a ser
conferido aos primeiros colocados no exame atual, o CACD.
O Prêmio “Rio Branco” foi instituído por meio da Portaria de 16 de julho de
1959, assinada pelo Embaixador Francisco Negrão de Lima, então Ministro de
Estado das Relações Exteriores, com o objetivo de agraciar o primeiro e o segundo
colocados do CPCD com medalhas de vermeil e de prata, respectivamente. À
semelhança do Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva”, o Prêmio “Rio Branco”
teve efeitos retroativos e foi estendido aos alunos mais bem classificados das
edições do CPCD anteriores a sua criação. Os alunos do extinto PROFA-I, durante
a vigência desse, foram agraciados com o prêmio, o qual continua a ser conferido
aos alunos do atual Curso de Formação do Instituto Rio Branco.
34
35
Organização
Estrutura e competências
O Instituto Rio Branco é responsável, nos termos da Portaria nº 212 de 30
de abril de 2008, pelo recrutamento, seleção, formação e aperfeiçoamento do
pessoal da carreira de diplomata.
A fim de levar a cabo sua missão, o Instituto conta com estrutura e pessoal
próprios para o desenvolvimento de suas atividades. É constituído pelos seguintes
órgãos:
a) Diretoria, cujas competências são coordenar a administração e organizar
a biblioteca do Instituto, organizar os cursos de aperfeiçoamento, coordenar a
implantação dos acordos de cooperação com academias diplomáticas estrangeiras e
orientar a execução do Programa de Ação Afirmativa;
b) Coordenação-Geral de Ensino, responsável por orientar a organização do
CACD e do Curso de Formação do Instituto Rio Branco;
c) Secretaria Acadêmica, incumbida das publicações do Instituto, do
registro, controle e tratamento das provas e notas atribuídas no CACD e cursos do
Instituto, de organizar reuniões do corpo docente, de bancas examinadoras e de
comissões de avaliação;
d) Secretaria Administrativa, a qual trata de orçamento e finanças, de
providenciar materiais necessários à atividade do Instituto e da expedição de
diplomas e certificados de conclusão;
e) Biblioteca “Embaixador João Guimarães Rosa”, a qual possui acervo de
mais de 18 mil exemplares e mais de 10 mil títulos de livros, periódicos,
dissertações e teses nas áreas de história, política internacional, economia,
geografia, direito, filosofia, sociologia e literatura, entre outras. A Biblioteca
subscreve as principais revistas acadêmicas nacionais e internacionais das áreas
mencionadas, além de jornais, revistas de informação e de resenhas.
O Instituto é atualmente regido pelos seguintes diplomas legais:
a) Lei nº 11.440/2006, Lei do Serviço Exterior;
b) Decreto nº 7.304/2010, de estrutura regimental do Ministério das
Relações Exteriores;
c) Portaria MRE nº 212 de 30 de abril de 2008, Regimento Interno da
Secretaria de Estado das Relações Exteriores;
d) Portaria MRE nº 179, de 14 de março de 2014, Regulamento do Instituto
Rio Branco.
36
Os cursos do Instituto são regidos pelas seguintes normas:
a) Portaria MRE nº 190, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de
Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco;
b) Portaria MRE nº 189, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de
Aperfeiçoamento de Diplomatas;
c) Portaria MRE nº 188, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de
Altos Estudos, alterado pela Portaria de 18 de março de 2015.
Anualmente, o Instituto idealiza e realiza o Concurso de Admissão à
Carreira Diplomática, o Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio
Branco, o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, o Curso de Altos Estudos, o
Programa de Ação Afirmativa e ações de cooperação com academias diplomáticas
estrangeiras, os quais serão tratados nos tópicos a seguir.
Concurso de Admissão à Carreira Diplomática
O CACD é o processo seletivo para ingresso na carreira de diplomata.
Desde 1996, vem sendo realizado com a regularidade de pelo menos uma vez por
ano, e já conta 21 edições. Sucede o exame vestibular para admissão no Curso de
Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD), o qual vigorou até 1995. Desde a
edição de 2002, o CACD é realizado com a colaboração do Centro de Seleção e
Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB). Trata-se de
concurso de abrangência verdadeiramente nacional, pois todas as fases são
aplicadas em todas as capitais estaduais e no Distrito Federal.
A aprovação no CACD habilita o candidato a ingressar no cargo de terceiro
secretário da carreira de diplomata de acordo com a ordem de classificação obtida
e a matricular-se no Curso de Formação do Instituto Rio Branco.
Para além da aprovação no concurso, são requisitos para investidura na
carreira de diplomata:
a) Ser brasileiro nato;
b) Estar no gozo dos direitos políticos;
c) Estar em dia com as obrigações eleitorais;
d) Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar no caso dos
candidatos do sexo masculino;
e) Apresentar diploma de conclusão de curso de graduação de nível
superior;
f) Ter idade mínima de 18 anos;
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g) Apresentar aptidão física e mental para o exercício das atribuições do
cargo, verificada por meio de exames pré-admissionais.
O formato atual do CACD (concurso de 2015) compreende três fases:
a) Primeira Fase: prova objetiva em formato de teste, constituída de
questões de Língua Portuguesa, História do Brasil, História Mundial, Geografia,
Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, e Noções de Direito e
Direito Internacional Público, de caráter eliminatório, que habilita os candidatos às
fases seguintes;
b) Segunda Fase: prova escrita de Língua Portuguesa, constante de uma
redação e dois exercícios de interpretação, de análise ou de comentário de textos,
de caráter eliminatório e classificatório;
c) Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Língua Inglesa,
Geografia e Política Internacional, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, e Língua Espanhola e Língua Francesa, de caráter
eliminatório e classificatório.
Da edição de 2011 à de 2014, o CACD previu a reserva de 10% das vagas
da Primeira Fase a candidatos que se declararam negros. Em 2015, o edital do
CACD passou a prever, em conformidade com a Lei nº 12.990/2014, a reserva de
20% das vagas oferecidas a candidatos negros em todas as fases do concurso.
Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco
Os aprovados no CACD são empossados na classe inicial da carreira de
terceiro secretário e matriculados no Curso de Formação do Instituto Rio Branco, o
qual tem duração de três ou quatro semestres. Nos termos da Portaria nº 179, de 14
de março de 2014, a aprovação no Curso de Formação do Instituto Rio Branco é
condição essencial para a confirmação como funcionário do Serviço Exterior
Brasileiro.
O curso tem por objetivo a capacitação profissional e a avaliação das
aptidões e da capacidade do servidor nomeado para exercer o cargo inicial da
carreira de diplomata, e compreende atividades de formação e desempenho
funcional por meio de:
a) Aulas regulares de disciplinas de línguas e de conteúdo, ministradas com
a finalidade de formar os novos diplomatas em assuntos relacionados a História do
Brasil e História Mundial, Política Internacional, Teoria Política, Direito
Internacional e Economia, entre outros, bem como aperfeiçoá-los em línguas
estrangeiras;
38
b) Módulos profissionalizantes e palestras, com a participação de
autoridades e especialistas em áreas e temas relevantes para a política externa
brasileira, e cujo objetivo é ajustar a teoria à realidade prática;
c) Palestras, também com a participação de autoridades e especialistas em
áreas e temas relevantes para a política externa brasileira, para complementação da
aprendizagem e formação dos alunos.
Após os dois ou três primeiros semestres do curso, os jovens diplomatas
passam a cumprir estágio profissional na Secretaria de Estado das Relações
Exteriores concomitantemente com a realização do último semestre do curso.
Espera-se que o aluno, ao final do Curso de Formação, tenha condições de
harmonizar os conhecimentos adquiridos na universidade com o fazer diplomático.
Ademais, a convivência com os colegas de turma e o contato com diplomatas mais
experientes em aulas e palestras durante o período de formação no Instituto
constituem verdadeira iniciação do jovem diplomata nas normas de conduta e
técnicas de gestão do Itamaraty e na formulação e desenvolvimento da política
externa brasileira.
Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas
O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) foi criado por meio do
Decreto-Lei nº 9.032 e implantado pelo Decreto nº 20.694, ambos de 6 de março
de 1946. Conforme o atual regulamento do Instituto, aprovado pela Portaria MRE
nº 189, de 14 de março de 2014, o CAD é mantido como parte do sistema de
treinamento e qualificação contínuos na carreira de diplomata, com o objetivo de
aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções
exercidas por primeiros secretários. É destinado aos segundos secretários que
pretendem ascender à classe imediatamente superior, constituindo-se, portanto,
requisito para promoção.
Os diplomatas interessados devem efetuar a inscrição no curso de acordo
com as normas publicadas em edital. Durante o curso, os diplomatas inscritos
assistem a aulas-palestras e, ao final do curso, realizam provas de conhecimento.
Até o presente, foram realizadas 65 edições do CAD.
Curso de Altos Estudos
O Curso de Altos Estudos (CAE) foi inicialmente previsto na Lei nº 3.917,
de 14 de julho de 1961, a qual rezava que o curso se tornaria, após cinco anos de
sua instalação, condição para promoção de ministro de segunda classe a ministro
de primeira classe e comissionamento na função de embaixador.
39
A efetiva criação do curso, no entanto, deu-se por força do Decreto nº
79.556, de 20 de abril de 1977, o qual dispôs que o curso se tornasse requisito à
promoção de conselheiro a ministro de segunda classe (e não mais de ministro de
segunda a ministro de primeira classe) também após período inicial de cinco anos.
A primeira edição do CAE foi realizada em 1979. Desde então, foram
concluídas 60 edições de maneira ininterrupta. Até o segundo semestre de 2015,
foram aprovadas 722 teses sobre diversos temas, constituindo rico acervo para a
diplomacia brasileira.
O CAE consiste na elaboração de uma tese analítica e propositiva, com
relevância funcional e utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, que
represente contribuição para a historiografia ou o pensamento diplomático
brasileiros.
Para a consecução dessa finalidade, o candidato ao CAE deve apresentar um
projeto de tese que, uma vez aprovado pela comissão de consultores, autoriza o
preparo e a apresentação da tese, que deverá ter entre 150 e 200 páginas, não
computados a bibliografia e anexos.
A tese é avaliada por uma banca examinadora composta por ministros de
primeira classe e subsidiada por pareceres elaborados por dois relatores. A banca
examinadora decide se o trabalho está apto a passar à fase de defesa, quando seus
autores são convocados para a arguição.
Na fase de arguições, o candidato expõe e defende oralmente sua tese e
assiste às arguições dos demais candidatos.
Eventualmente, podem ser previstas outras atividades, tais como
participação em conferências, seminários, visitas, entre outras, concomitantes com
a fase de arguições.
A banca examinadora recomenda a publicação dos trabalhos aprovados que,
a seu juízo, mereçam tal distinção. A publicação é feita, normalmente, pela
Fundação Alexandre de Gusmão.
A avaliação dos trabalhos é feita no mais completo sigilo de autoria. Os
examinadores não são informados sobre a identificação dos autores dos trabalhos e
esses não são informados sobre a identidade dos examinadores até a fase de
arguições.
Programa de Ação Afirmativa
O Programa de Ação Afirmativa tem por objetivo ampliar as oportunidades
de acesso aos quadros do Ministério das Relações Exteriores e incentivar e apoiar o
ingresso de negros na Carreira de Diplomata, por meio da concessão de Bolsa-
40
Prêmio de Vocação para a Diplomacia no valor de R$ 25.000,00, desembolsados
parceladamente ao longo do ano de vigência. O Programa é realizado anualmente e
já conta com 13 edições concluídas.
São requisitos para inscrição no processo seletivo:
a) Ser brasileiro nato;
b) Ser negro, condição expressa por meio de autodeclaração;
c) Estar em dia com as obrigações eleitorais;
d) Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar no caso dos
candidatos do sexo masculino;
e) Haver concluído curso de graduação de nível superior;
f) Ter idade mínima de 18 anos.
Trata-se de processo seletivo dividido em duas etapas. Na Primeira Etapa, o
candidato à bolsa realiza prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório,
com questões de Língua Portuguesa, História do Brasil e Noções de Política
Internacional, aplicada em diversas capitais estaduais e em Brasília.
A Segunda Etapa, também de caráter eliminatório e classificatório,
compreende a realização de entrevista técnica dos candidatos aprovados na
Primeira Etapa. Por ser realizada somente em Brasília, os candidatos têm as
despesas de transporte e acomodação custeadas pelo Instituto. É nessa fase que o
candidato apresenta Plano de Estudos e Desembolso contendo cronograma
detalhado dos gastos previstos para os recursos da bolsa-prêmio durante os meses
de vigência do Programa. O formato e a apresentação do plano de estudos são de
total responsabilidade do candidato. Na Segunda Etapa, os aspectos avaliados são:
a) formação acadêmica;
b) adequação e viabilidade do Plano de Estudos e Desembolso;
c) necessidade de apoio para realização de seus estudos preparatórios ao
Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata;
d) expectativas pessoais sobre a Carreira Diplomática;
e) experiência pessoal do candidato como negro;
f) conhecimento e aceitação dos objetivos do programa.
Os candidatos são classificados conforme a nota final no processo seletivo,
a qual é obtida pela média aritmética ponderada das notas obtidas na prova objetiva
e na entrevista técnica.
Considerando que a aprovação no CACD exige preparação de longo prazo,
o Programa prevê a concessão da bolsa-prêmio a um mesmo candidato em até
41
cinco edições, mediante a aprovação nos processos seletivos correspondentes e de
acordo com as seguintes condições:
a) A primeira renovação da bolsa-prêmio é facultada a todos os candidatos
sem restrições;
b) A segunda renovação da bolsa-prêmio é condicionada a desempenho
satisfatório anterior (aprovação e classificação) na primeira fase do CACD;
c) A terceira renovação da bolsa-prêmio é condicionada a desempenho
satisfatório anterior (aprovação e classificação) na primeira e segunda fases do CACD;
d) A quarta e última renovação da bolsa-prêmio é condicionada a
desempenho satisfatório anterior (aprovação e classificação) na primeira, segunda e
terceira fases do CACD.
Cooperação internacional
O Instituto Rio Branco coordena a implantação dos acordos de cooperação
internacional que abranjam memorandos de entendimento com outras academias
diplomáticas, treinamento de diplomatas estrangeiros no Brasil e apoio para
diplomatas brasileiros estudarem em academias diplomáticas estrangeiras.
É no escopo da cooperação internacional, por exemplo, que o Instituto
recebe todos os anos, desde 1976, diplomatas estrangeiros bolsistas, que participam
do Curso de Formação juntamente com os novos diplomatas. A demanda por
atividades de cooperação com o Instituto nos últimos anos manteve-se superior à
capacidade de oferta, a qual, em 2015, foi de 9 vagas, para candidatos ao Curso de
Formação de Diplomatas da Turma de 2015-2017.
O programa de cooperação para a formação de diplomatas estrangeiros é
executado com o apoio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e da
Coordenação-Geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CGCPLP),
órgãos do Ministério das Relações Exteriores que se encarregam do custeio das
passagens aéreas e das bolsas de estudo.
A presença dos diplomatas estrangeiros contribui para o enriquecimento da
formação dos diplomatas brasileiros, os quais têm a oportunidade de iniciar suas
carreiras com a experiência de convivência e compartilhamento de visões e ideias
com colegas de diferentes países.
Desde 2002, o Instituto mantém programa de intercâmbio regular com o
Instituto do Serviço Exterior da Nação, da Argentina, pelo qual cada instituição
recebe anualmente em seu curso dois ex-alunos recentemente egressos uma da
outra.
42
Até a Turma de 2014-2015, 236 diplomatas estrangeiros, oriundos de 52
países e um organismo internacional, participaram do Curso de Formação de
Diplomatas do Instituto Rio Branco.
Publicações
Revista Juca
O Instituto publica anualmente, desde 2008, a revista Juca, cujo conteúdo é
elaborado e editado pelos alunos do Curso de Formação. Trata-se de artigos
versando sobre temas da área de política internacional e correlatos. A última
edição, de número 8, foi produzida pela Turma de 2013-2015 e lançada em 2015,
em solenidade com o Ministro de Estado das Relações Exteriores. A publicação da
nona edição, sob responsabilidade da Turma de 2014-2015, está prevista para
2016.
Em 2015, foi publicada a primeira edição do Caderno de Ensaios, destinado
a divulgar trabalhos de pesquisa e opinião realizados pelos alunos no âmbito de
seus estudos no Instituto Rio Branco e a contribuir para o desenvolvimento do
debate de ideias no campo das Relações Internacionais e da Diplomacia.
Produção acadêmica
O Instituto incorpora em seu acervo, todos os anos, as teses aprovadas do
Curso de Altos Estudos. A maioria dos mais de 700 trabalhos é de acesso público e
está à disposição para consulta na Biblioteca “Embaixador João Guimarães Rosa”.
Encontra-se em fase de implantação projeto que prevê a publicação de cópias
digitalizadas das teses do CAE no endereço eletrônico do Instituto.
O Instituto na Internet
O Instituto possui sítio eletrônico próprio, com informações institucionais,
sobre os cursos oferecidos e sobre o Programa de Ação Afirmativa, seção de
perguntas frequentes sobre o CACD e o Instituto e arquivos digitais relativos a
concursos, CAD e CAE. O endereço é www.institutoriobranco.mre.gov.br.
Mensagens de correio eletrônico podem ser enviadas para o endereço
43
II. ATIVIDADES DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2015
44
45
Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
O edital do CACD 2015, o primeiro concurso sob a vigência da Lei nº
12.990/2014, a qual garante reserva de 20% das vagas para candidatos negros, foi
publicado na edição de 24 de junho de 2015 do Diário Oficial da União, com
inscrições abertas entre os dias 25 de junho e 3 de julho. Foram oferecidas 30
vagas no total, para as quais se inscreveram 6.004 candidatos, dos quais 672 se
declararam afrodescendentes. A relação candidato-vaga foi de 200,1. O quadro a
seguir apresenta o número de inscrições por Unidade da Federação e gênero:
UF Gênero Total
M F
AC 12 7 19
AL 21 15 36
AM 38 32 70
AP 3 8 11
BA 125 92 217
CE 98 48 146
DF 613 393 1006
ES 55 28 83
GO 79 58 137
MA 33 19 52
MG 284 179 463
MS 38 28 66
MT 28 24 52
PA 68 23 91
PB 42 20 62
PE 121 69 190
PI 20 20 40
PR 212 111 323
RJ 573 346 919
RN 46 18 64
RO 24 13 37
RR 4 7 11
RS 186 134 320
SC 118 62 180
SE 20 19 39
SP 865 496 1361
TO 6 3 9
Total 3.732 2.272 6.004
O concurso consistiu de três fases:
a) Primeira Fase: prova objetiva, constituída de questões do tipo CERTO ou
ERRADO de Língua Portuguesa, História do Brasil, História Mundial, Geografia,
Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, Noções de Direito e
Direito Internacional Público, de caráter eliminatório, aplicada no dia 2 de agosto;
b) Segunda Fase: prova escrita de Língua Portuguesa, de caráter
eliminatório e classificatório, aplicada no dia 30 de agosto;
c) Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Política Internacional
e Geografia, Língua Inglesa, Noções de Economia, Noções de Direito e Direito
Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa, de
caráter eliminatório e classificatório, aplicadas nos dias 31 de outubro e 1º, 7 e 8 de
novembro;
46
O edital e o programa das matérias constantes do CACD 2015 podem ser
acessados na seção “Textos legais publicados em 2015”, nos Anexos deste anuário.
Provas
Primeira Fase
A prova objetiva consistiu de 73 questões do tipo múltipla escolha e do tipo
CERTO ou ERRADO, divididas em 14 de Língua Portuguesa, 13 de Língua
Inglesa, 12 de Política Internacional, 11 de História Mundial, 6 de Noções de
Direito e Direito Internacional Público, 6 de Noções de Economia, 6 de História do
Brasil e 5 de Geografia. Foi aplicada em duas etapas, uma pela manhã, outra à
tarde.
Cópia eletrônica dos cadernos de questões encontra-se disponível na página
do CACD 2015 no sítio do Cebraspe, <http://www.cespe.unb.br/concursos/IRBR_
15_DIPLOMACIA/>.
Segunda Fase
A prova consistiu de redação sobre tema geral, com extensão de 600 a 650
palavras e valor de 60 pontos, e de dois exercícios de interpretação, de análise ou
de comentário de textos, com extensão de 120 a 150 palavras e valor de 20 pontos,
cada.
Redação
Há hoje, entre nós, numerosos salvadores e “grandes” pregadores do espírito nacional. A
lembrança de Camões, mais ou menos estruturada à fisionomia ardente de Péguy, incita nossos escribas, determinados a desvendar o segredo das agruras políticas que nos castigam. Que Deus me
afaste de semelhante infantilidade, de tão enfatuada tolice. Se procuro com certa insistência aquilo que
poderia me indicar a marca de um “espírito brasileiro”, é para definir a mim mesmo e encontrar em meu íntimo a permanência desses valores nacionais que determinam a existência de um verdadeiro
escritor. E, se assim procedo, é exatamente porque não sinto muito vivas as minhas raízes, sofro antes
de uma carência que me põe constantemente inquieto e me faz debruçar sobre todos esses tristes problemas com um mal-estar que se avizinha da repugnância. Não fossem a certeza de que uma
essência verdadeira existe, em qualquer escuro desvão desse país de ambições diminutas (a ambição,
como o apetite, é um dos sintomas mais vivos de vitalidade), e a certeza sobre o fato de podermos adaptar livremente nossos sonhos de realidade e sobrevivência, talvez de há muito tivesse deixado de
remoer essas questões; resta que não somos escritores em vão, como um instrumento vibrado pelo
vento: nosso destino, queiramos ou não, está estreitamente vinculado à terra em que nascemos. Deus me livre de ser um artista exótico e sem nacionalidade, um desses despaisados que se adaptam a
qualquer lugar e que compõem os buracos de qualquer paisagem necessitada... Antes de sermos
identificados à terra obscura que nos gerou, jamais poderemos atingir a posição de lucidez e de calma — e, por que não acrescentar, de luminosa humildade — que nos colocará acima dos litígios,
estreitamente vinculados à voz que exprime o que de mais saudável e de mais profundo caracteriza a
fisionomia permanente de um povo.
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Lucio Cardoso. Diário completo. Rio de Janeiro: José Olympio/INL, 1970, p. 54-5 (com adaptações).
Tendo por fundamento as ideias defendidas pelo autor do texto acima, discuta o que é ser um
diplomata brasileiro.
Exercício 1
Papai [João Guimarães Rosa] definia a inspiração como “um estado de transe”. Num dos
prefácios de Tutameia, ele faz uma espécie de catarse, um desabafo, descrevendo a variedade de centelhas inspiradoras que se acendiam em sua imaginação: “Conversa de bois”, um dos contos de
Sagarana, ele “recebeu” de manhã, completo, facilmente, substituindo a versão penosa e muito
trabalhada que escrevera na noite anterior. E assim escreveu papai: “Só sei que há mistérios demais, em torno dos livros e de quem os lê e de quem os escreve. Às vezes, quase sempre, um livro é maior que
a gente.”
Vilma Guimarães Rosa. Relembramentos: João Guimarães Rosa, meu pai. 4.ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014 (com adaptações).
A poesia não é inspiração pura, é trabalho; não é só ficar esperando que o santo baixe, é
preciso puxar o santo pelos pés e isso dá trabalho; esse é o trabalho poético...
Mario Quintana. In: Giovanni Ricciardi. Auto-retratos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Eu não acredito em inspiração nem sou poeta inspirado. O ato de criação para mim é
intelectual. Acredito na expiração. Nunca escrevi um poema inspirado, soprado pelo Espírito Santo. Isso eu não sei o que é...
João Cabral de Melo Neto. In: Correio Braziliense, 18/1/1998.
A partir da leitura dos excertos de texto acima, discorra sobre o valor da “inspiração” e da “expiração” para o trabalho.
Exercício 2
Os senhores todos conhecem a pergunta famosa universalmente repetida: “Que livro escolheria para levar consigo, se tivesse de partir para uma ilha deserta?”.
Vêm os que acreditam em exemplos célebres e dizem naturalmente: “Uma história de Napoleão”. Mas uma ilha deserta nem sempre é um exílio... Pode ser um passatempo... Os que nunca
tiveram tempo para fazer leituras grandes pensam em obras de muitos volumes. É certo que numa ilha
deserta é preciso encher o tempo... E lembram-se das Vidas de Plutarco, dos Ensaios de Montaigne, ou, se são mais cientistas que filósofos, da obra completa de Pasteur. Se são uma boa mescla de vida e
sonho, pensam em toda a produção de Goethe, de Dostoievski, de Ibsen. Ou na Bíblia. Ou nas Mil e
Uma Noites.
Pois eu creio que todos esses livros, embora esplêndidos, acabariam fatigando; e, se Deus me
concedesse a mercê de morar numa ilha deserta (deserta, mas com relativo conforto, está claro —
poltronas, chá, luz elétrica, ar-condicionado), o que levava comigo era um dicionário.
Não sei se muita gente haverá reparado nisso — mas o dicionário é um dos livros mais
poéticos, se não mesmo o mais poético dos livros. O dicionário tem dentro de si o Universo completo. O
dicionário é o mais democrático dos livros. O dicionário explica a alma dos vocábulos: a sua hereditariedade e as suas mutações.
A minha pena é que não ensinem as crianças a amar o dicionário. Ele contém todos os
gêneros literários, pois cada palavra tem seu halo e seu destino — umas vão para aventuras, outras para viagens, outras para novelas, outras para poesia, umas para a história, outras para o teatro.
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Eu levaria o dicionário para a ilha deserta. O tempo passaria docemente, enquanto eu passeasse por entre nomes conhecidos e desconhecidos, nomes, sementes e pensamentos e sementes das
flores de retórica. Poderia louvar melhor os amigos, e melhor perdoar os inimigos, porque o
mecanismo da minha linguagem estaria mais ajustado nas suas molas complicadíssimas. E, sobretudo, sabendo que germes pode conter uma palavra, cultivaria o silêncio, privilégio dos deuses, e ventura
suprema dos homens.
Cecília Meireles. O livro da solidão. In: Cecília Meireles - Obra em prosa, v. 1. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998, p. 270 (com adaptações).
Comente a opção de Cecília Meireles de levar um dicionário para uma ilha deserta e aponte, na
conclusão, justificando sua escolha, que livro levaria consigo, caso estivesse na mesma situação da autora.
Terceira Fase
As provas da Terceira Fase consistiram de duas questões escritas de 30
pontos e outras duas de 20 pontos, à exceção da prova de Língua Inglesa, constante
de dois exercícios de tradução (20 e 15 pontos), um resumo (15 pontos) e uma
redação (50 pontos), e da prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa,
com 50 questões do tipo CERTO/ERRADO, 25 de cada língua.
Prova Escrita de Língua Inglesa (31 de outubro)
Translation Part A (20 marks)
Translate into Portuguese the following excerpt adapted from Sir Christopher Meyer’s article “How to step down as an ambassador — with style”.
It was once the custom for British ambassadors to write a valedictory despatch at the end of
their posting. In contrast to the utilitarian style of daily diplomatic reporting, ambassadors were expected to spread their wings with candid comment on the country they were leaving, larded, where
the wit was willing, with humorously pungent observations on the character of the locals. The best were
distributed throughout the diplomatic service for the enlightenment and amusement of its ranks.
These were usually pretty sensitive and might be construed as a slight abroad were their
contents divulged beyond the Ministry’s portals. Some missives were deemed so delicate that their
circulation was restricted for fear of leaks. Bidding farewell Sir Ivor Roberts dared ask: “Can it be that in wading through the plethora of business plans, capability reviews, skills audits… we have forgotten
what diplomacy is all about?”
Whether written with quill, typewriter or tablet, a key requirement has ever been the ability to render incisive judgment, with style and wit.
Christopher Meyer. How to step down as an ambassador — with style. The Daily Telegraph.
August 7th 2015.
Translation Part B (15 marks)
Translate into English the following excerpt adapted from Sérgio Buarque de Holanda’s Raízes
do Brasil.
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A empreitada de implantação da cultura europeia em extenso território, dotado de condições naturais, se não adversas, francamente antagônicas à sua cultura milenar, é, nas origens da sociedade
brasileira, o fato dominante e mais rico em consequências. Trazendo de países distantes nossas formas
de convívio, nossas instituições, nossas ideias, e timbrando em manter tudo isso em ambiente muitas vezes refratário e hostil, somos ainda hoje uns desterrados em nossa terra. Podemos enriquecer nossa
humanidade de aspectos novos e imprevistos, aperfeiçoar o tipo de civilização que representamos, mas
todo o fruto de nosso trabalho ou de nossa preguiça parece participar de um sistema de evolução próprio de outro clima e outra paisagem. É significativo termos recebido a herança proveniente de uma
nação ibérica. Espanha e Portugal eram territórios-ponte pelos quais a Europa se comunicava com os
outros mundos. Constituíam uma zona fronteiriça, de transição, menos carregada desse europeísmo
que, não obstante, retinha como um patrimônio imprescindível.
Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil. 3.ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1956, p.
15-16.
Summary (15 marks)
Write a summary, in your own words, of the following excerpt adapted from Gaia Vince’s
“Humans have caused untold damage to the planet”. Your text should not exceed 200 words.
The times in which we live are epoch-making. Literally. Such is the scale of the changes
humans have wrought of late that our world has been altered beyond anything experienced hitherto.
Our planet is now crossing a geological boundary, and we are the change-makers.
Millions of years from now, a stripe in the accumulated layers of rock on Earth’s surface will
reveal our human fingerprint, just as we can discern evidence of dinosaurs in rocks of the Jurassic, the
explosion of life that marks the Cambrian or the glacial retreat scars of the Holocene. Our imprint will be revealed by species going extinct by the score, sharp changes in the oceans’ chemistry, depletion of
forests and encroachment of deserts, shrinking of glaciers and the sinking of islands. Geologists of the
far future will detect in fossil records a diminishing array of wild animals offset by an upsurge of domesticates, the baleful effects of detritus such as aluminium drink cans and plastic carrier bags, and
the noxious smudge of mining projects laying waste the oil sands of north-western Canada, revolving
30 billion tonnes of earth each year — twice the amount of sediment discharged from all the rivers in the world.
In acknowledgement that humanity has become a geophysical force on a par with the earth-
shattering asteroids and planet-cloaking volcanoes that defined past eras, geologists are dubbing this
new epoch the Anthropocene. Earth now ranks as a human planet. We determine whether a forest
stands or is razed, whether species survive or become extinct, how and whither a river flows, the
temperature of the atmosphere, even. We have become the most manifold big animal on Earth, followed by those we breed to feed and serve us. Nearly half the planet’s land surface is now used to grow our
food, and we control three-quarters of the world’s fresh water. Prodigious times, indeed. In the tropics,
coral reefs dwindle, ice melts apace at the poles while the oceans are emptying of fish at our doing. Entire islands are submerging under rising seas, just as naked new land emerges in the Arctic.
It has become the business of science journalists to take special note of reports on how the biosphere is changing, and research is hardly in short supply. Study after study plot changes in butterfly
migrations, glacier melt rates, ocean nitrogen levels, wildfire frequency... all linked by a common
theme: the impact of humans. Scientists have described the multifarious ways humans are affecting the natural world. Climate scientists tracking global warming have forewarned of deadly droughts,
heatwaves and gathering sea-level rise. Conservation biologists have envisaged biodiversity collapse to
the point of mass extinction; marine biologists deplore “of plastic garbage” roaming the seas; space scientists debate the destiny of all the junk up there menacing our satellites; ecologists denounce
deforestation of the last intact rainforests; agro-economists raise the alarm about deserts engulfing vast
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tracts of fertile soil. Every new study hammers home the extent to which our world is changing. Humanity is shaking it up. And people across the globe can hardly be in any doubt about the
environmental crises we set in motion. All this is deeply troubling, if not overwhelming.
Dire predictions abound as to our future on Earth. At the same time, nonetheless, we should not disparage our triumphs, our inventions and discoveries — how scientists find novel ways to improve
plants, stave off disease, transport electricity and forge new materials. We can be an incredible force of
and for nature. Humans have the power to heat the planet further or to cool it down, to eliminate species and to engineer new ones, to re-sculpt the terrestrial surface and to fashion its biology. No part
of this planet is untouched by human hand — we have transcended natural cycles, altering physical,
chemical and biological processes. We can craft new life in a test tube, resurrect extinct species or
grow replacement body parts. We have invented robots to be our drudges, computers to expand our
brains, and a new ecosystem of communication networks. We have redrawn our own evolutionary
pathway with medical advances that save those who would otherwise die in infancy. We are supernatural: we can fly without wings and dive without gills; we can survive killer diseases and be
resuscitated after death.
The realisation that we wield such planetary power requires a major shift in perception, one that topples the scientific, cultural and religious philosophies that define our place in the world, in time
and in relation to all other known life. Man was once framed at the centre of the Universe. Then came
Copernicus in the 16th century, who put Earth in its place as just another planet revolving around the Sun. By the 19th century, Darwin had reduced man to just another species — a wee twig on the grand
tree of life. The paradigm has swung round again, though: man is no longer just another species. We
are the first to knowingly reshape the Earth’s biology and chemistry. We have become vital to the destiny of life on Earth. The Anthropocene throws up unprecedented challenges, as we have already
begun to tilt global processes out of kilter. In some cases, minuscule further changes could spell
disaster; in others, a fair degree of leeway remains before we face the consequences.
The self-awareness implicit in recognising our power requires us to question our new-found
role. Are we just another part of nature, doing what nature does: reproducing to the limits of
environmental capacity, subsequently to suffer a sudden demise? Or shall we prove the first species capable of curbing its natural urges, and modulating its impact on the environment, such that
habitability on Earth can be maintained? Should we treat the rest of the biosphere as an exploitable
resource to be plundered at will for our pleasures and needs, or does our new global power imbue us with a sense of responsibility over the rest of the natural world? The Anthropocene — and our very
future — will be defined by how we reconcile these opposing, interwoven drives in the years to come.
Gaia Vince. “Humans have caused untold damage to the planet”. The Guardian. September 25th 2015. In: <www.theguardian.com>.
Composition (400-450 words, 50 marks)
History consists of a corpus of ascertained facts. The facts are available to the historian in documents, inscriptions and so on, like fish on the fish monge’s slab. The historian collects them, takes
them home, and cooks and serves them in whatever style appeals to him. Acton, whose culinary tastes were austere, wanted them served plain. In his letter of instructions to contributors to the first
Cambridge Modern History, he announced the requirement “that our Waterloo must be one that
satisfies French and English, German and Dutch alike”.
E. H. Carr. What is history? 2nd Harmondsworth: Penguin, 1987, p. 9 (adapted).
When history is mobilised for specific political projects and sectarian conflicts; when political
and community sentiments of the present begin to define how the past has to be represented; when history is fabricated to constitute a communal sensibility, and a politics of hatred and violence, we
[historians] need to sit up and protest. If we do not, then the long night will never end. History will
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reappear again and again, not just as nightmare but as relived experience, re-enacted in endless cycles of retribution and revenge, in gory spectacles of blood and death.
Neeladri Bhattacharya, quoted in Willaim Dalrymple. Trapped in the ruins. The Guardian.
March 20th 2004.
Compare and discuss the views of history expressed in the two quotes above, illustrating your
discussion with appropriate examples.
Prova Escrita de História do Brasil (1º de novembro)
Questão 1 (90 linhas, 30 pontos)
Em primeiro de maio de 1865, foi assinado o Tratado da Tríplice Aliança entre Argentina, Brasil e Uruguai em resposta à invasão do território brasileiro e argentino por tropas paraguaias. A
respeito do referido tratado e da Guerra do Paraguai,
- explique o motivo das críticas feitas ao tratado, por membros do Partido Conservador no Conselho de Estado;
- discorra sobre a atuação da diplomacia do Império em apoio ao esforço militar aliado;
- apresente os objetivos da atuação de José Maria da Silva Paranhos, no Paraguai, no período de 1869 a 1870.
Questão 2 (90 linhas, 30 pontos)
O ano de 2015 faz lembrar o meio século do fim da Segunda Guerra Mundial. Nesse sentido, discorra sobre a participação militar do Brasil na referida guerra e as implicações dessa participação
para a política externa brasileira no contexto imediato do pós-Segunda Guerra.
Questão 3 (60 linhas, 20 pontos)
Discorra sobre a crise política de 1954, que marcou a República Liberal (1946–1964)
Questão 4 (60 linhas, 20 pontos)
Discorra sobre as eleições de 1974 e o seu impacto no processo de transição do regime militar
à Nova República.
Prova Escrita de Geografia e Política Internacional (1º de novembro)
Questão 1 (Geografia, 90 linhas, 30 pontos)
De acordo com o estudo Brasil em Desenvolvimento, Estado, Planejamento e Políticas Públicas, de 2011, do IPEA, a fronteira internacional do Brasil percorre onze unidades da Federação,
delimitando o território nacional com o de dez países da América do Sul. Na faixa de 150 km de largura
ao longo de 15.719 km (27% do território nacional), existem 588 municípios, com aproximadamente 10 milhões de habitantes. Esses municípios têm atraído significativos contingentes de migrantes a partir de
dinâmicas econômicas nacionais e internacionais. As aglomerações transfronteiriças incluem duas ou
mais cidades que apresentam relações expressivas entre si, podendo se localizar na fronteira de dois ou mais países, incluindo o Brasil. Essas aglomerações materializam um conjunto de novas possibilidades
de inserção na divisão do trabalho, não se restringindo apenas à população local, mas expandindo sua
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influência para cidades e regiões além da fronteira, reforçando, assim, sua condição de centralidade na rede urbana da América do Sul.
Considerando que o texto acima tem caráter unicamente motivador, discorra sobre o papel das
aglomerações transfronteiriças nas dinâmicas de desenvolvimento regional, com foco nos seguintes tópicos:
- cidades de fronteira e seu papel estratégico nas políticas de integração sul-americana;
- funções, oportunidades e possibilidades no desenvolvimento das cidades/aglomerações transfronteiriças;
- papel das infraestruturas de transporte na condição de centralidade das cidades de fronteira.
Questão 2 (Geografia, 60 linhas, 20 pontos)
A Convenção do Patrimônio Mundial, aprovada em 1972, inscreve-se entre as mais bem-
sucedidas estratégias da UNESCO para a preservação da diversidade dos povos, de suas culturas e
territórios, nas quais, em última instância, estão assentados os fundamentos do respeito, da tolerância e de um desenvolvimento social e culturalmente equilibrado. Em 1977, o Brasil aderiu à Convenção, e,
entre 1980 e 2015, dezenove sítios culturais e naturais brasileiros foram inscritos na Lista do
Patrimônio Mundial, o que resultou, nos dias atuais, em um painel bastante representativo da riqueza cultural e natural do país.
J. Werthein. Prefácio. In: F. F. Silva. As cidades brasileiras e o patrimônio cultural da
humanidade. São Paulo: EdUSP, 2003, p. 7 (com adaptações).
A partir da reflexão sobre a informação contida no excerto acima, explique a relação
contraditória entre, por um lado, a consagração do patrimônio da humanidade no Brasil e a gestão
ambiental e cultural brasileiras, e, por outro lado, as especificidades do desenvolvimento territorial histórico do país.
Questão 3 (Política Internacional, 90 linhas, 30 pontos)
Estamos frente a um processo de desestruturação do ordenamento internacional montado no pós-guerra e diante da incapacidade de desenhar novas regras e instituições que deem respostas aos
desafios do século XXI. Trata-se de uma crise sistêmica que abarca as formas de regulação da economia, da política e das relações internacionais. Esse será um período longo de transição e o porto
final ao qual chegaremos é incerto.
Clodoaldo Hugueney. A OMC tem futuro? Revista Política Externa, v. 23 n.º 3, jan.-fev.-mar./2015 (com adaptações).
À luz do excerto acima, disserte sobre a suposta disjunção entre ordem e poder no mundo atual,
apresentando situações específicas da realidade internacional.
Questão 4 (Política Internacional, 60 linhas, 20 pontos)
Redija um texto dissertativo em que sejam examinadas as relações sino-japonesas nas últimas
décadas e suas implicações para o fortalecimento do sistema multilateral, em especial para as Nações Unidas.
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Prova Escrita de Noções de Economia (7 de novembro)
Questão 1 (60 linhas, 30 pontos)
Explique de que modo a evolução da economia cafeeira contribuiu para o processo da
industrialização no Brasil e, ao mesmo tempo, como as crises enfrentadas pela economia monocultora-agrária-exportadora ao longo da Primeira República incentivaram a indústria brasileira. Além disso,
discorra sobre a forma como as políticas econômicas durante o Estado Novo e o Governo Dutra,
sobretudo com relação à questão cambial, influenciaram o desenvolvimento industrial brasileiro. Por fim, explique como tais aspectos se relacionam ao momento atual da indústria e do comércio exterior
brasileiro.
Questão 2 (60 linhas, 30 pontos)
Com a implantação do regime de metas de inflação no Brasil, a taxa básica de juros brasileira,
a SELIC, tornou-se o principal instrumento de política monetária do país.
Nesse regime, não se podem atribuir à política monetária metas adicionais para o câmbio ou o
crescimento econômico. Contudo, essas e outras variáveis econômicas são levadas em consideração na
construção do cenário para a inflação. Ao ser definida uma taxa para a SELIC, há mecanismos de transmissão da política monetária que afetam, entre outros aspectos, as expectativas dos agentes
econômicos, a liquidez, o crédito, a demanda agregada e os preços dos ativos, incluindo-se a taxa de
câmbio.
Desde o início desse regime, em 1999, a taxa básica de juros brasileira tem sido uma das mais
altas do mundo e suas frequentes alterações não têm sido de reduzidas dimensões, como as que se
verificam em outros países que utilizam tal regime. Ainda assim, não se conseguiu reduzir a inflação brasileira para padrões verificados em países que adotam regime semelhante.
Considerando os fundamentos teóricos e as particularidades do caso brasileiro, discorra sobre
os seguintes aspectos:
- principais elementos que caracterizam o regime de metas de inflação;
- principais condições para a eficácia desse regime;
- mecanismo de transmissão da SELIC para a taxa cambial do país;
- principais fatores que mais dificultam o controle da inflação no Brasil, desde a adoção desse
regime.
Questão 3 (40 linhas, 20 pontos)
Os recursos naturais do Brasil o colocam na condição de poder vir a ser um dos maiores
produtores mundiais de energia. A maior parte da nova energia virá da exploração de petróleo em águas superprofundas e de usinas hidrelétricas. No entanto, deve-se considerar que, primeiro, parte do
crescimento da capacidade instalada para fornecer a energia adicional que o país requer virá de projetos
hidrelétricos, o que eleva a dependência da oferta às condições e variações sazonais naturais, e, segundo, que serão necessários investimentos anuais de ao menos US$ 90 bilhões.
International Energy Agency, World Energy Outlook 2013 (com adaptações).
A partir das informações do texto acima, discorra sobre como as alterações previsíveis no
mercado mundial de energia e as mudanças climáticas poderão impactar o setor de energia brasileiro e a
competitividade da economia.
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Questão 4 (40 linhas, 20 pontos)
A figura acima mostra a estrutura da população brasileira, por faixa etária, em 2000 e a
projeção para 2030. Percebe-se que o país está passando por uma transformação demográfica bastante rápida e a previsão é a de que esse aumento demográfico chegue ao fim em meados da década de 2020.
Considerando essas informações, discorra sobre as implicações da referida transformação para:
- a competitividade internacional;
- as finanças públicas;
- o mercado de trabalho;
- a taxa de poupança.
Prova Escrita de Noções de Direito e Direito Internacional Público (8 de novembro)
Questão 1 (60 linhas, 30 pontos)
Discorra sobre a paulatina erosão da dicotomia do direito (summa divisio) conducente à
moderna publicização do direito privado.
Questão 2 (60 linhas, 30 pontos)
Tendo em vista que, segundo a Organização das Nações Unidas, cerca de sessenta milhões de
pessoas se encontram, atualmente, obrigadas a abandonar suas casas devido a guerras ou perseguição, o que representa o maior número desde a Segunda Guerra Mundial, discorra sobre os principais
instrumentos internacionais de proteção aos refugiados e sobre o que dispõe a legislação brasileira a
esse respeito.
Questão 3 (40 linhas, 20 pontos)
Disserte sobre direito internacional e água, em qualquer de suas dimensões.
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Questão 4 (40 linhas, 20 pontos)
Em dissensão acadêmica acerca da possibilidade de organização internacional conceder asilo
diplomático, Bernardo considera a proposta inadmissível, visto que o instituto é tradicionalmente
outorgado por Estado; Carla entende que a possibilidade é admissível, haja vista a natureza humanitária do asilo; e Daniel concorda com a possibilidade, contudo, considera que os sujeitos plenipotenciários do
direito internacional não a endossariam.
Considerando essa situação hipotética, posicione-se a respeito do assunto, desenvolvendo, em seu texto, os argumentos apresentados acima.
Prova Objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa (8 de novembro)
Cópia eletrônica do caderno de questões encontra-se disponível na página do CACD 2014 no
sítio do Cebraspe, <http://www.cespe.unb.br/concursos/IRBR_15_DIPLOMACIA/>.
Resultado
O resultado final do CACD 2015 foi publicado na edição de 22 de
dezembro de 2015 do Diário Oficial da União. Foram aprovados os seguintes
candidatos, em ordem de classificação:
Paulo Victor Figueiredo Valença
Camilla Corá
Isadora Loreto da Silveira
Adriano Bonotto
Lucas Cortez Rufino Magalhães
Wallace Medeiros de Melo Alves
Riane Laís Tarnovski
Pedro Barreto da Rocha Paranhos
Daniel Leão Sousa
Alexandre de Paula Oliveira
Alexandre Pinto Dib
Marcelo Cid Laraburu Nascimento
Arthur Cesar Lima Naylor
Guilherme Fernando Rennó Kisteumacher
Hudson Caldeira Brant Sandy
João Soares Viana Neto
Ellen Cristina Borges Londe Mello
Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira
Mariana da Silva Giafferi
Thiago Braz Jardim Oliveira
Ana Flavia Jacintho Bonzanini
Pedro Gazzinelli Colares
Daniel Nogueira Chignoli
Ramiro Januário dos Santos Neto
Jean Paul Damas Raulino Coly
Júlio Cesar de Jesus
Renato Barbosa Ferreira de Andrade
Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura
Rodrigo Cruvinel Barenho
Mariana Marshall Parra
A posse dos novos diplomatas deu-se no dia 24 de dezembro. O início do
Curso de Formação da Turma de 2015-2017 está previsto para o dia 18 de janeiro
de 2016.
A composição da Turma de 2015-2017 por Unidade da Federação de
nascimento é a seguinte:
56
UF Qtde.
M F Total
AM 1 - 1
BA 2 - 2
CE 1 - 1
DF 3 1 4
MG 8 - 8
MS 1 - 1
PE - 1 1
RJ 2 - 2
RS 1 3 4
SC - 1 1
SP 3 1 4
Exterior - 1 1
Total 22 8 30
% 73,3 26,7 100
A composição da Turma de 2015-2017 por idade e a média etária são
descritas a seguir:
Idade Qtde.
M F Total
24 1 1 2
25 2 1 3
26 1 1 2
28 2 2 4
29 5 1 6
30 3 2 5
31 3 - 3
34 1 - 1
36 1 - 1
38 1 - 1
40 1 - 1
42 1 - 1
Média 30,6 27,5 29,8
57
A Turma de 2015-2017 é composta por 29 diplomatas com apenas um curso
de graduação, dos quais 1 com mestrado, e 1 diplomata com dupla graduação. Os
cursos de graduação cursados são assim definidos:
Curso de graduação Qtde.
M F Total
Administração de empresas
1 - 1
Ciências Econômicas 1 1 2
Direito 12 3 15
Engenharia Mecânica - 1 1
História 3 - 3
Letras 1 - 1
Relações Internacionais 5 3 8
Total 23 8 31
58
59
Curso de Formação da Turma de 2013-2015
Em 2015, a Turma de 2013-2015 cursou o terceiro semestre do Curso de
Formação, entre janeiro e julho de 2015. As aulas aconteceram apenas no período
matutino, ficando o período vespertino reservado aos estágios em Unidades da
Secretaria de Estado das Relações Exteriores. Foram ministradas disciplinas de
idiomas e módulos profissionalizantes, constituídos de palestras proferidas por
autoridades, estudiosos e personalidades sobre temas da política externa brasileira.
Corpo docente de 2015
Professores Titulares
Abdulbari Nasser (Árabe)
Anastásia Martins Ceglia (Russo)
Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)
Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)
Pedro Delgado Hernández (Espanhol)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Shaun Dowling (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Zhang Hong (Chinês)
Corpo discente
Turma de 2013-2015
Alexandre Piana Lemos
Caio Grottone Teixeira da Mota
Felipe Eduardo Liebl
Felipe Neves Caetano Ribeiro
Fernanda Carvalho Dal Piaz
Filipe Brum Cunha
Flavia Cristina de Lima Ferreira
Guilherme Esmanhotto
Guilherme Rafael Raicoski
Heitor Figueiredo Sobral Torres
Igor Andrade Vidal Barbosa
Irina Feisthauer Silveira
Jean Pierre Bianchi
João Lucas Ijino Santana
João Marcelo Costa Melo
Laís Loredo Gama Tamanini
Leonardo Rocha Bento
Leticia dos Santos Marranghello
Luiz Henrique Eller Quadros
Maria Lima Kallás
60
Mariana Ferreira Cardoso da Silva
Pedro Mariano Martins Pontes
Pedro Meirelles Reis Sotero de Menezes
Pedro Piacesi de Souza
Rafael Braga Veloso Pacheco
Rodrigo Príncipe Ribeiro e Ribeiro
Taina Leite Novaes
Victor Campos Cirne
Vinícius Fox Drummond Cançado
Trindade
Vismar Ravagnani Duarte Silva
Vitor Augusto Carvalho Salgado da Cruz
Disciplinas cursadas em 2015
Disciplinas obrigatórias
Espanhol III
Francês III
Inglês III
Disciplinas eletivas
Árabe III
Chinês III
Russo III
61
Curso de Formação da Turma de 2014-2015
Em 2015, o Curso de Formação da Turma de 2014-2015 foi assim dividido:
a) Segundo semestre: janeiro a julho de 2015, com grade horária composta
de 14 disciplinas obrigatórias e uma disciplina eletiva, no caso um dentre os
idiomas árabe, chinês ou russo;
b) Terceiro Semestre: agosto a novembro de 2015, com grade horária
composta de disciplinas de idiomas e módulos profissionalizantes, constituídos de
palestras proferidas por autoridades, estudiosos e personalidades sobre temas da
política externa brasileira. As aulas aconteceram apenas no período matutino,
ficando o período vespertino reservado aos estágios em Unidades da Secretaria de
Estado das Relações Exteriores.
Corpo docente de 2015
Professores Titulares
Abdulbari Nasser (Árabe)
Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
Anastásia Martins Ceglia (Russo)
Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira)
Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático)
Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros)
Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)
Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais)
George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado)
Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração)
José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento Sustentável)
Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática II)
Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e Temas Sociais)
Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e Temas Sociais)
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)
María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático)
62
Natalia Kudryavtseva de Lima (Russo)
Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)
Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros)
Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica)
Pedro Delgado Hernández (Espanhol)
Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção Comercial)
Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e Política Externa Brasileira II)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Shaun Dowling (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Zhang Hong (Chinês)
Professores Assistentes
Bruno Quadros e Quadros (Técnicas de Negociação)
Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática II)
Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa Brasileira II)
Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e Promoção Comercial)
Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política Externa Brasileira II)
Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral do Estado)
Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação)
Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)
Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)
Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração)
Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais)
Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo (Desenvolvimento Sustentável)
Corpo discente
Turma de 2014-2015
Adriano Giacomet de Aguiar
Ana Maria Garrido Alvarim
Camilla Neves Moreira
Clarissa de Souza Carvalho
Danilo Zimbres
Diego de Souza Araujo Campos
Ernesto Batista Mané Júnior
Fernanda Maciel Leão
Flávio Beicker Barbosa de Oliveira
Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira
Gustavo Gerlach da Silva Ziemath
Helena Hoppen Melchionna
Helges Samuel Bandeira
Júlia Vita de Almeida
Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote
Pedro Guerreiro Lopes da Silveira
63
Pedro Ivo Souto Dubra
Roberto Szatmari
Victor Hugo Toniolo Silva
Alunos estrangeiros
Aviano António
Echo Anja Roos
José M’Batche
Disciplinas cursadas em 2015
Disciplinas obrigatórias
Desenvolvimento Sustentável
Diplomacia e Promoção Comercial
Diplomacia Econômica
Direito da Integração
Direitos Humanos e Temas Sociais
Espanhol II e III
Francês II e III
Inglês II e III
Linguagem Diplomática II
Organização e Métodos de Trabalho do MRE
Organizações Políticas Intenacionais
Planejamento Diplomático
Política Internacional e Política Externa Brasileira II
Teoria Geral do Estado
Disciplinas eletivas
Árabe II e III
Chinês II e III
Russo II e III
Disciplinas cursadas em 2015 pelos alunos estrangeiros
Em 2015, os alunos estrangeiros participaram do Curso de Formação da
Turma de 2014-2015 no período de janeiro a julho de 2015 e cursaram as mesmas
disciplinas em conjunto com os demais alunos da Turma, à exceção de
64
Planejamento Diplomático e Organização e Métodos de Trabalho do MRE. Os
estrangeiros cursaram, ademais, as seguintes disciplinas:
Leituras Brasileiras
Português para Estrangeiros (eletiva)
Técnicas de Negociação
65
LXV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas
O edital da 65ª edição do CAD foi publicado no dia 20 de maio, com
inscrições abertas entre os dias 1º e 15 de junho.
O formato do LXV CAD foi semelhante ao da edição anterior, tendo-se
viabilizado notadamente por meio eletrônico. A bibliografia sugerida e as provas
do curso, elaboradas pelos examinadores dos cinco módulos que compuseram o
curso, foram enviadas por correio eletrônico aos alunos, os quais tiveram prazo
entre os dias 19 e 23 de outubro para elaborar e entregar suas respostas.
Módulos
1. Cooperação Internacional (Técnica, Educacional, Financeira,
Humanitária e em Ciência e Tecnologia)
Questão 1 – Cooperação Técnica (Ministro Paulo Roberto Amora Alvarenga)
No curso dos últimos anos, a chamada cooperação Sul-Sul tem contribuído de modo efetivo
com os esforços globais para a promoção do desenvolvimento sustentável. Singulariza-se, entre as modalidades de cooperação para o desenvolvimento, pelo fato de moldar políticas que levam em conta
princípios como a flexibilidade, a ênfase na capacitação, a abordagem horizontal e participativa, a
apropriação local, além da ausência de condicionalidades.
Os países da África são atualmente os principais parceiros do Brasil na cooperação Sul-Sul.
Ganharam tal posição de relevo em decorrência, inter alia, do engajamento bem-sucedido da cooperação
técnica no desenvolvimento da atividade algodoeira naquele continente, a partir de 2006.
À luz do exposto, prepare artigo, na suposição de que será publicado no jornal de maior
expressão no país em que se encontra lotado. Conforme orientação hipotética do Chefe do Posto, o texto
deve realçar: (i) o êxito da cooperação brasileira na cultura do algodão no contexto da cooperação Sul-
Sul, (ii) seus antecedentes e (iii) caráter emblemático como instrumento de projeção e afirmação da
imagem internacional do Brasil.
Questão 2 – Cooperação Educacional (Conselheiro André Dunham Maciel Siaines de Castro)
Como a cooperação educacional internacional pode ser um instrumento de política externa e de
promoção dos interesses nacionais brasileiros?
Questão 3 – Cooperação Financeira (Ministro Felipe Costi Santarosa)
Analise as oito situações descritas a seguir:
1) Aprovação, pelo FMI, de um programa de estabilização econômica de três anos para a Côte
d´Ivoire dentro da Facilidade de Crédito Estendida (“Extended Credid Facility”), assim como de ajuda
adicional, sob a iniciativa HIPC (“Heavily Indebted Poor Countries”), a fim de que o país possa chegar ao ponto de decisão previsto nesta iniciativa e obter perdão da maior parte de sua dívida externa,
multilateral e bilateral;
66
2) Perdão pelo COMACE, de 85% da dívida da República do Congo (Congo-Brazzaville) com o Brasil, rubrica do acordo bilateral de restruturação da dívida e envio do mesmo ao Senado Federal,
para aprovação;
3) Doação, do Governo alemão ao Governo brasileiro, de usina para processamento (retirada e incineração) de gases CFC de refrigeradores antigos, a ser instalada no Brasil com o auxílio de técnicos
alemães e administrada por consórcio privado, escolhido por intermédio de licitação;
4) Empréstimo do Banco Mundial à ELETROBRÁS, aprovado pela COFIEX e com aval da União, para projeto de melhoria da eficiência energética nas linhas de distribuição de energia elétrica;
5) Doação, pelo Governo norueguês, de recursos ao Fundo Amazônia, mecanismo gerido pelo
BNDES e destinado a apoiar projetos que estejam em consonância com a política ambiental do Governo brasileiro para a Amazônia;
6) Aprovação pelo COFIG, por meio do PROEX, de operação de financiamento para venda de
serviços de empresa de construção brasileira ao Governo da Nigéria, com vistas à execução de obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Abuja;
7) Financiamento da ida de técnicos da Embrapa a Gana, para preparação de estudo de
viabilidade de projeto destinado a instalar uma usina-piloto para produção de etanol naquele país;
8) Doação, pelo Governo brasileiro, de alimentos aos refugiados sírios na Jordânia, por
intermédio do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas.
Em sua opinião, quais delas podem ser caracterizadas como de cooperação financeira? Justifique sua resposta procurando ressaltar elementos distintivos próprios da cooperação financeira em
relação a outras formas de cooperação ou ação internacional.
Questão 4 – Cooperação em Ciência e Tecnologia (Conselheiro Manuel Adalberto Carlos
Montenegro Lopes da Cruz)
Com base nos conceitos e nos dados apresentados na bibliografia, eventualmente enriquecidos por outros elementos de análise, discorra sobre os desafios e as prioridades que, a seu ver, devem
informar a formulação da agenda brasileira de cooperação internacional em ciência, tecnologia e
inovação, nos seus eixos Norte-Sul e Sul-Sul, levando em conta a especificidade desse tipo de cooperação – diversa da cooperação técnica – e os objetivos de inserção do Brasil na economia mundial
da nossa ação externa, diante das perspectivas atuais da cena internacional.
2. Assuntos Consulares e Migratórios e Tramitação de Atos Internacionais
Questão 1 – Assuntos Consulares (Ministra Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva)
Com base no material de estudo enviado, faça um diagnóstico das principais demandas,
problemas consulares e perspectivas de atuação consular verificados em um ou mais países onde você já trabalhou ou residiu antes de ingressar na carreira. Discorra igualmente sobre o perfil, formação e
eventual organização associativa da comunidade brasileira residente. Poderão ser acrescentadas
informações e análises, igualmente, sobre eventuais contingentes flutuantes (turistas, estudantes e outros) nas jurisdições escolhidas. A análise deverá ser feita sob a ótica de um diplomata brasileiro,
independentemente de eventual atuação prévia ou atual em setor consular ou na área consular da SERE.
Questâo 2 – Assuntos Migratórios e Tramitação de Atos Internacionais (Embaixador Rodrigo
do Amaral Souza)
67
Quais são os princípios fundamentais que têm regido a condução da política migratória brasileira nas últimas décadas? Até que ponto as iniciativas empreendidas pelo Governo brasileiro desde
o início de 2012 em relação ao fluxo imigratório haitiano refletem e ilustram tais princípios?
Questâo 3 – Assuntos Migratórios e Tramitação de Atos Internacionais (Embaixador Rodrigo
do Amaral Souza)
A seu juízo, quais são os principais obstáculos que devem ser enfrentados para que os atos internacionais firmados pelo Brasil possam entrar em vigor em prazo mais rápido? Com vistas a lograr
tal objetivo, você proporia alguma modificação ou aperfeiçoamento no processo de tramitação dos atos
internacionais seguido atualmente?
3. Relações com os Estados Unidos, China, Argentina e União Europeia
Questão 1 – Estados Unidos (Conselheira Claudia de Angelo Barbosa)
Brasil e Estados Unidos são as duas maiores economias e populações das Américas. Países de dimensões continentais, com amplos recursos naturais, são democracias multiétnicas e multiculturais.
Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil. Ao contrário do comércio com a
China, a pauta de exportações brasileiras para os EUA é majoritariamente composta de produtos manufaturados. Os EUA são o maior investidor estrangeiro no Brasil e, recentemente, os investimentos
brasileiros nos EUA têm aumentado em ritmo exponencial.
Apesar das semelhanças e dos interesses econômicos mútuos, Ricardo Sennes afirma que a relação bilateral, inclusive econômica, é uma das "menos estruturadas entre os maiores países do
mundo" (p. 6). Num momento em que os EUA se voltam para as negociações das Parcerias
Transpacífica e Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) e o Brasil prioriza a expansão do Mercosul, não se vislumbra, a curto prazo, perspectiva de grandes acordos econômico-comerciais entre
os dois países.
Peter Hakim define esse fenômeno como afastamento (detachment) e o credita também a divergências de política externa. Segundo ele, o Brasil não favorece a atuação regional dos EUA; por
sua vez, os EUA não demonstram entusiasmo pelas pretensões brasileiras a desempenhar um papel
global (p. 1174).
Assim, segundo esses especialistas, na relação bilateral, à falta de uma clara estratégia
econômico-comercial dos dois países somar-se-iam desconfianças político-diplomáticas mútuas.
O Primeiro Governo Dilma Rousseff não trouxe mudanças significativas a essas tendências. Mesmo porque, de acordo com Miriam Gomes Saraiva, no período de 2011-2014, "o Brasil foi
perdendo o protagonismo da politica global", em função da "conjuntura econômica internacional e da
situação econômica interna" (p. 25).
De certa forma, já no Segundo Governo Rousseff, essas tendências acabaram refletidas no
Comunicado Conjunto da visita presidencial aos EUA de 30/06/2015. No texto, percebe-se a ênfase no
caráter pragmático e pontual da agenda bilateral – cooperação em ciência, tecnologia e inovação; comércio e investimentos; vistos; defesa; energia; direitos humanos; educação; mudança climática; e
governança da Internet –, sem referência a grandes eixos estruturantes para a relação econômica
bilateral e com poucas menções às questões políticas globais da atualidade. Persiste também, no
Comunicado Conjunto, o receio norte-americano a um maior protagonismo global do Brasil: à diferença
do apoio explícito às candidaturas do Japão e Índia, os EUA manifestaram tão somente "apreço pela aspiração do Brasil de tornar-se membro permanente do Conselho de Segurança".
68
Apesar dessas dificuldades, a relação do Brasil com os EUA é singular, na medida em que é capaz de mobilizar debates sobre as agendas internas e externas, políticas e econômicas do Brasil e
influenciar concretamente os seus rumos.
Poder-se-ia argumentar, por exemplo, que um fortalecimento das relações com os EUA teria hoje efeitos positivos para a economia brasileira, sobretudo em fase de expansão do PIB norte-
americano (crescimento de 3,7% no segundo trimestre de 2015) e recessão econômica do Brasil.
Aceitas essas premissas, e considerando as atuais circunstâncias econômicas e políticas do Brasil, discorra sobre quais seriam, em sua avaliação, os impactos que o aprofundamento das relações
Brasil-EUA teriam: (a) internamente, na sociedade civil brasileira, particularmente junto a atores do
debate político nacional, e (b) externamente, na atuação da diplomacia brasileira.
Questão 2 – China (Ministro Gustavo Rocha de Menezes)
À luz da Parceria Estratégica Global entre Brasil e China, comente a seguinte afirmação do Embaixador Sergio Amaral, então Presidente do Conselho Empresarial Brasil-China - CEBC, em
entrevista concedida ao Diálogo Chino, em 22/01/2015:
“Brasil e China são potências regionais que emergem politicamente e tem uma aliança não escrita para buscar uma revisão das regras da governança internacional. Abrem espaço para participação
no processo decisório das instituições do século XXI”.
Questão 3 – Argentina (Ministra Eugenia Barthelmess)
Escolha uma das duas questões abaixo:
A) À luz de seus respectivos processos de evolução política interna, discuta a atuação do Brasil e da Argentina em matéria de integração regional e política externa.
B) Uma dinâmica que combina rivalidade e cooperação tem ditado o relacionamento entre o
Brasil e a Argentina. Discuta o papel desse relacionamento como eixo do processo de integração sul-americana.
Questão 4 – União Europeia (Conselheiro João Marcelo Montenegro Pires)
No artigo abaixo, Radek Sikorski, que ocupou os cargos de Ministro da Defesa e de Ministro
das Relações Exteriores na Polônia, conclama os membros da União Europeia a apoiarem as instituições
supranacionais como forma de aumentar a influência do bloco na abordagem de grandes temas da agenda internacional. Como o texto indica, o conjunto de crises que a Europa enfrenta na atualidade
tem magnificado as tensões existentes entre os países-membros e entre estes e as instituições
supranacionais no que diz respeito aos rumos e à abrangência da integração europeia e à capacidade da UE de atuar de forma unívoca em assuntos de seu interesse. À luz da bibliografia proposta e levando em
conta o contexto de crise dos últimos anos, discuta a evolução do debate sobre a governança europeia,
com ênfase nas formas de articulação entre os países-membros e a UE.
4. Relações Econômicas e Comerciais Regionais e Internacionais
Questão 1 – Relações Econômicas e Comerciais Regionais (Ministro João Mendes Pereira)
À luz da evolução do processo de integração regional nos últimos 50 anos em suas diferentes
modalidades e dimensões, discorra sobre como, a seu juízo, o Brasil deve pautar sua ação econômico-
comercial na região, de forma a intensificar sua inserção na economia internacional.
69
Questão 2 – Relações Econômicas e Comerciais Internacionais (Secretário Frank Almeida de
Sousa)
Discorra sobre os desafios e as oportunidades para o sistema multilateral de comércio e para a política comercial brasileira à luz i) das negociações na Organização Mundial do Comércio; ii) da
situação econômica internacional; iii) das novas formas de estruturação do comércio internacional como
as cadeias globais de valor; e iv) dos enfoques alternativos nas negociações multilaterais de comércio (mega-acordos de comércio e acordos plurilaterais).
5. BRICS e IBAS
Questão (Ministro Elio de Almeida Cardoso)
Discorra sobre as condições de criação do BRICS e as circunstâncias que permitiram sua
afirmação como mecanismo de concertação diplomática. Comente as motivações que levaram os países
do BRICS a estabelecer o Novo Banco de Desenvolvimento e aponte as principais características da nova instituição financeira.
Relação dos aprovados
O resultado final foi divulgado por meio de portaria publicada no Diário
Oficial da União no dia 30 de novembro. Abaixo, a relação por ordem alfabética
dos aprovados:
Andrea Flores Nepomuceno
Bruno Pereira Albuquerque de Abreu
Cláudio Meluzzi Mendes
Débora Pereira da Silva
Diego Santa Cruz dos Santos
Edison Luiz da Rosa Junior
Eduardo Roedel Fernandez Silva
Eduardo Terada Kosmiskas
Fabiana Souza de Mello
Felipe Dutra de Carvalho Heimburger
Fernando de Azevedo Silva Perdigão
Fernando Mehler
Gabriela Guimarães Gazzinelli
Geraldo Barbosa de Oliveira, Segundo
Helder Gonzales
Izabel Cury de Brito Cabral
Laís de Souza Garcia
70
Marcelo Lacerda Gameiro de Moura
Maurício Franco dos Santos
Miguel Paiva Lacerda
Nil Castro da Silva
Patricia Lopes de Lima
Paulo Cezar Rotella Braga
Paulo Gustavo Barbosa Martins
Paulo Henrique Sampaio Vianna Filho
Pedro Martins Simões
Rafael Rodrigues Paulino
Rafaela Pinto Guimarães Ventura
Raphael Oliveira do Nascimento
Raphael Tosti de Almeida Vieira
Ricardo dos Santos Poletto
Talita Cardoso Cordoba de Lima
71
LX e LXI Cursos de Altos Estudos
LX Curso de Altos Estudos
No decorrer do ano de 2015, o Instituto Rio Branco realizou, em duas
sessões, as arguições do LX Curso de Altos Estudos.
A banca examinadora foi constituída pelos Embaixadores Luiz Felipe de
Seixas Corrêa, Presidente, Luiz Augusto Saint-Brisson de Araujo Castro, Vice-
Presidente, e Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho, Membro.
As arguições da primeira sessão ocorreram no período de 2 a 12 de junho, e
as da segunda sessão, de 16 a 18 de novembro de 2015.
Relação de aprovados e teses
Primeira sessão:
Conselheiro Flavio Célio Goldman, “Exposições Universais e Diplomacia Pública: subsídios para a atuação do Brasil”, aprovado ‘com louvor’;
Conselheira Daniella Xavier Cesar, “A Ação Externa da União Europeia e o Tratado de
Lisboa: a construção do Serviço Europeu de Ação Externa”;
Conselheiro Paulo Rocha Cypriano, “O Processo de Transição na Tunísia Pós-Ben Ali:
origens, desafios e perspectivas”, aprovado ‘com louvor’;
Conselheiro Carlos Luís Duarte Villanova, “A Construção da Imagem do Brasil no Século XXI: um estudo da diplomacia pública do Governo Lula”;
Conselheiro João Batista do Nascimento Magalhães, “Da Diplomacia do Dólar Forte à Guerra
Cambial. Regimes monetários e poder no sistema internacional: oportunidades para o Brasil”;
Conselheira Maria Angélica Ikeda, “A Fragmentação do Direito Internacional e o ‘Forum
Shopping’ em Negociações Internacionais: desafios na defesa dos interesses do Brasil em
comércio e meio ambiente e propostas de ação”;
Conselheiro Marcus Rector Toledo Silva, “A visão do Estado Francês sobre questões estratégicas e de defesa: o seu reposicionamento no mundo e perspectivas de cooperação
com o Brasil, à luz do potencial de transferência tecnológica”;
Conselheiro Fábio Guimarães Franco, “O Conselho de Estabilidade Financeira (FSB): contextos e perspectivas sob a ótica da Política Externa Brasileira”;
Primeiro Secretário Murilo Vieira Komniski, “O Conselho de Direitos Humanos e a Atuação
do Brasil: desdobramentos recentes no sistema ONU de direitos humanos”.
Segunda sessão:
Conselheiro Clélio Nivaldo Crippa Filho, “Integração Energética: benefícios e dificuldades
para o Brasil e a América do Sul”;
72
Conselheiro Mauricio Fernando Dias Favero, “Liderança brasileira na América do Sul? A integração regional e as transformações sistêmicas da ordem liberal”;
Conselheiro Cláudio Garon, “O mar do Sul da China: uma aproximação à política externa
chinesa”, aprovado ‘com louvor’;
Conselheiro Luis Guilherme Parga Cintra, “O Acordo de Barreiras Técnicas ao Comércio da
OMC: implementação e impactos sobre os interesses comerciais brasileiros”.
LXI Curso de Altos Estudos
Ainda em 2015, a comissão de consultores dos projetos apresentados no
LXI Curso de Altos Estudos aprovou 19 requerimentos de novas inscrições.
A comissão foi constituída pelos Embaixadores João Gualberto Marques
Porto Junior e Julio Cezar Zelner Gonçalves e pelo Ministro Tarcisio de Lima
Ferreira Fernandes Costa.
O prazo para entrega dos trabalhos ficou fixado em 4 de janeiro de 2016.
73
Programa de Ação Afirmativa
O Edital de Abertura do PAA 2015 foi lançado em 15 de julho. Foram
oferecidas 36 bolsas. O processo seletivo, como nas edições anteriores, foi dividido
em duas etapas.
Primeira Etapa
A Primeira Etapa consistiu de prova objetiva, aplicada em 13 de setembro,
com 65 itens classificados como certo ou errado, sendo 15 de Língua Inglesa, 20 de
Língua Portuguesa, 15 de História do Brasil e 15 de Noções de Política
Internacional. Foram aprovados e convocados para a Segunda Etapa 51 candidatos.
Segunda Etapa
A Segunda Etapa consistiu de avaliação da documentação enviada pelo
candidato via correio e de entrevista técnica realizada por Comissão
Interministerial composta por representantes de instituições partícipes do
Programa. Na entrevista técnica, foram avaliados os seguintes aspectos:
a) Formação acadêmica, com valor de 10 pontos;
b) Adequação e viabilidade do Plano de Estudos e Desembolso, com valor
de 10 pontos;
c) Necessidade de apoio para realização de estudos preparatórios ao
Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata, com valor de 20 pontos;
d) Expectativas pessoais sobre a Carreira Diplomática, com valor de 20
pontos;
e) Experiência pessoal do candidato como negro, com valor de 20 pontos;
f) Conhecimento e aceitação dos objetivos do programa, com valor de 20
pontos.
Resultado
Foram aprovados 40 candidatos, tendo sido agraciados com a bolsa-prêmio
os classificados até a 36ª posição.
74
75
Cooperação internacional
O Curso de Formação da Turma 2014-2015, iniciado em julho de 2014,
contou com quatro alunos estrangeiros durante o primeiro ano. Da Comunidade
dos Países de Língua Portuguesa, participaram José M’Batche, da Guiné-Bissau, e
Aviano António da Silva Faria, do Timor-Leste. Também participou do curso uma
aluna do Suriname, Echo Anja Roos. No âmbito do tradicional intercâmbio de
diplomatas com o Instituto del Servicio Exterior de la Nácion (ISEN), da
Argentina, o Instituto recebeu a aluna Noelia Arizaga, que cursou o 1º semestre. À
exceção dessa última, os alunos completaram o curso em 3 de julho de 2015.
O fortalecimento da cooperação acadêmica se deu, também, pela
participação de alguns diplomatas brasileiros em programas de treinamento no
exterior. O ISEN recebeu, entre março e dezembro de 2015, em seu Curso de
Formação de Diplomatas, os Terceiros Secretários Pedro Tiê Candido Souza e
Carlota de Azevedo Bezerra Vitor Ramos, respectivamente primeiro e segundo
colocados no Curso de Formação da Turma 2012-2013. Para participar do Curso
Internacional em Diplomacia, oferecido pela academia diplomática chilena
“Andrés Bello” entre setembro e dezembro de 2014, foi designado o Terceiro
Secretário Vitor Mattos Vaz.
Para o Curso de Formação de Diplomatas da Turma de 2015-2017, cujo
início está previsto para 18 de janeiro, o Instituto receberá 9 alunos. Foram
conferidas bolsas, no âmbito dos países da CPLP, a Guiné-Bissau, Moçambique,
Timor‐Leste e São Tomé e Príncipe. No intuito de diversificar a origem dos alunos
estrangeiros, o Instituto receberá em 2016 diplomatas do Japão, Mali e Kuaite,
indicados por suas respectivas chancelarias. A Turma de 2015-2017 acolherá,
ainda, dois diplomatas argentinos.
Em setembro de 2015, foi assinado Memorando de Entendimento com o
Instituto Polonês de Diplomacia “Ignacy Jan Padarewski” e com o Ministério dos
Negócios Estrangeiros da Mongólia, totalizando-se até o momento 61 acordos
sobre cooperação mútua para o treinamento de diplomatas.
Foram realizadas duas videoconferências com o ISEN, coordenadas pelo
Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo, Diretor-Geral Adjunto do IRBr,
juntamente com seu homólogo argentino, Conselheiro Javier Binaghi. A primeira
realizou-se em 8 de maio, com o tema “A parceria Argentina-Brasil na integração
regional”. A segunda videoconferência aconteceu no dia 20 de novembro, durante
a qual jovens diplomatas dos dois países debateram aspectos abordados nas aulas
do Ministro Maurício Lyrio (China e a multipolaridade) e do Professor Jorge Troisi
76
(crise da dívida, crescimento e desenvolvimento social na América Latina durante
os anos 1980).
Para além da cooperação com academias diplomáticas, o Instituto sediou o
III Curso “O Mundo Islâmico: Sociedade, Cultura e Estado”, organizado pela
Federação das Associações Muçulmanas do Brasil em parceria com a
Subsecretaria-Geral Política III.
77
Sessão solene em homenagem aos 70 anos do Instituto Rio Branco
Realizou-se, no Auditório “Wladimir Murtinho”, no Palácio Itamaraty,
sessão solene em homenagem ao 70º aniversário da fundação do Instituto, ocasião
em que foi descerrada placa comemorativa, posteriormente afixada na sede do
Instituto, com os seguintes dizeres:
Para celebrar os setenta anos da criação do Instituto Rio Branco,
foi realizada no dia 11 de agosto de 2015 Sessão Solene presidida pelo Senhor
Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Vieira,
sendo Secretário-Geral o Embaixador Sérgio França Danese
A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades, entre as quais:
a) O Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Ricardo
Lewandowski;
b) O Ministro-Chefe da Casa Civil da Presidência da República, Senhor
Aloizio Mercadante;
c) O Secretário-Geral das Relações Exteriores, Embaixador Sérgio França
Danese;
d) O Assessor Especial da Presidência para Assuntos Internacionais,
Professor Marco Aurélio Garcia;
e) O Embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa, mais antigo diplomata em
atividade;
f) O Diretor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de
Brasília, Professor José Flávio Sombra Saraiva;
g) O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, Embaixador Gonçalo de Barros
Carvalho e Mello Mourão.
Proferiram discurso o Ministro Mauro Vieira, o Ministro Ricardo
Lewandowski, o Embaixador Seixas Corrêa, o Embaixador do Mali no Brasil,
Senhor Cheickna Keita, ex-aluno estrangeiro do Instituto, e a Terceira Secretária
Fernanda Maciel Leão, mais jovem diplomata em atividade.
Discurso proferido pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira
Tenho a imensa honra de participar hoje da celebração dos 70 anos de fundação do Instituto
Rio Branco. Como todos os colegas aqui presentes, tenho também o privilégio de ser ex-aluno deste Instituto, que é nosso primeiro contato com o Itamaraty, com suas tradições, seus métodos, seus
objetivos como instituição a serviço do País.
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Este Instituto está imbuído do forte sentido do serviço prestado ao Brasil, que o nome de Rio Branco, patrono de nossa diplomacia e herói nacional, evoca. No Rio Branco se formam diplomatas, no
sentido estrito da palavra: aqui se dá forma a um corpo coeso de servidores do Estado brasileiro, aptos a
servir aos interesses nacionais do Brasil no mundo, em linha com as prioridades e orientações da nossa política externa. No cumprimento dessa tarefa, o Instituto Rio Branco e o Itamaraty têm contado com o
decidido apoio da Presidenta Dilma Rousseff, cujo Governo identifica na valorização e qualificação das
carreiras de Estado um instrumento indispensável ao desenvolvimento de nosso País.
Pelos bancos do Instituto Rio Branco passaram importantes diplomatas, que deixaram sua
marca dentro e fora do Itamaraty. O Embaixador Celso Amorim foi o primeiro Ministro de Estado das
Relações Exteriores egresso do Instituto, e a ele se seguiriam Luiz Felipe Lampreia, Antonio Patriota e
Luiz Alberto Figueiredo Machado. Alguns se tornaram Ministros de diferentes pastas do Governo
brasileiro, entre outras, da Fazenda, Cultura, Indústria e Comércio, Defesa, Ciência e Tecnologia, Meio
Ambiente, Assuntos Estratégicos, e Cidades. Outros alcançaram os postos mais altos em organizações internacionais, como os Embaixadores João Clemente Baena Soares na OEA, Rubens Ricupero na
UNCTAD, José Mauricio Bustani na OPAQ, e Roberto Azevêdo na OMC.
O Instituto Rio Branco foi e é também a escola dos muitos que ocuparam a Secretaria-Geral do Itamaraty, posto mais alto de exercício exclusivo por diplomata de carreira. Este é o caso de nosso atual
Secretário-Geral, o Embaixador Sergio Danese, do Embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa e do
Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, amigo muito próximo e ex-Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, que muito nos honram com a sua presença. Todos eles têm em comum o fato de terem
sido não só alunos, mas também, e por muitos anos, professores do Instituto, envolvidos diretamente na
tarefa nobre de preparar gerações de diplomatas.
Tivemos também importantes intelectuais e escritores que foram alunos do Instituto e deram
relevante contribuição à cultura de nosso País, em diferentes domínios, como José Guilherme Merquior,
Sergio Paulo Rouanet, Alberto da Costa e Silva e Evaldo Cabral de Mello, entre tantos outros.
Todos engrandeceram o País, seja por sua atuação em prol de política externa, seja por sua
produção artística e intelectual. Enchem de orgulho a todos nós, como diplomatas e como brasileiros.
Quero saudar o Diretor do Instituto Rio Branco, Embaixador Gonçalo Mourão, e os ex-diretores aqui presentes, Embaixadores Sergio Bath, Thereza Quintella, João Almino, Fernando Reis e
Georges Lamazière, bem como o Embaixador André Amado, que não pôde estar conosco hoje. Faço
também uma menção muito especial ao Embaixador Alfredo Teixeira Valladão, Diretor do Instituto à minha época e, depois, meu chefe em nossa delegação junto à ALADI. Cada um a seu modo deixou sua
marca em nosso Instituto e contribuiu, com sua criatividade, dedicação e competência, para o
fortalecimento de nossa diplomacia. Foram todos incansáveis no esforço de aprimorar a formação inicial do diplomata brasileiro e de reforçar seu necessário e permanente aperfeiçoamento ao longo da
carreira.
O Instituto Rio Branco é a mais antiga Academia Diplomática das Américas e a terceira mais antiga do mundo. Antes do Instituto Rio Branco, só existiam as academias diplomáticas do Vaticano e
de Viena, o que diz muito do descortino e pioneirismo que motivou sua criação.
A inspiração original do Instituto é, em suas linhas fundamentais, a mesma que ainda hoje o orienta. Quando estabelecido em 1945, pelo Presidente Getúlio Vargas, na gestão do Ministro José
Roberto de Macedo Soares, duas preocupações estavam presentes: a busca da excelência dos quadros e
a institucionalização da formação.
O Itamaraty estava convencido da necessidade de formar um quadro cada vez mais profissional
de funcionários de Estado do mais alto nível. Buscava-se também institucionalizar o recrutamento, a
seleção, a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento contínuo dos diplomatas. Todas essas ideias eram inovadoras à época e inseriam-se no processo mais amplo de acelerada transformação por que
passava o Brasil.
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O Instituto Rio Branco tornou-se, assim, a face visível da aspiração de modernização do Estado brasileiro. Um Estado que deveria passar a operar com funcionários públicos qualificados, que
ascendem em virtude do mérito e dos serviços que prestam ao País. O Instituto constituiu o passo inicial
para democratizar o acesso à carreira diplomática, ao estabelecer concurso de provas como única forma de ingresso. Ao longo do tempo, diversificou-se a base geográfica e social dos alunos, processo que tem
se intensificado no período recente.
A criação do Instituto deve muito à engenhosidade de diferentes diplomatas, dos quais destacaria Jorge Latour, que elaborou a primeira proposta de criação do órgão, e Hildebrando Accioly,
seu primeiro diretor. Eles souberam defender, com competência, a necessidade de uma escola de
formação e treinamento para uma atividade repleta de especificidades, como é a diplomacia.
Vislumbraram também a importância de que contássemos com um corpo de diplomatas com origens
diversas, mas coeso e ciente de seus deveres em decorrência da formação comum recebida nos bancos
do Instituto. A primeira turma, integrada, entre outros, por Gilberto Chateaubriand, Paulo Cabral de Melo, Celso de Souza e Silva e Paulo Padilha Vidal, já era um reflexo disso.
Não tenho dúvidas de que o Rio Branco cumpriu e seguirá cumprindo, com louvor, os
objetivos originais de seus criadores. Tem prestado, ao longo de tantas décadas, muitos serviços ao Brasil, porque já é parte da identidade do Itamaraty e de seu conjunto de realizações em prol do País. O
Instituto Rio Branco é uma referência e um exemplo em nosso país e no mundo e o reconhecimento de
nossa diplomacia no Brasil e no exterior deve muito a ele.
Senhoras e senhores,
Com uma visão da centralidade de uma diplomacia treinada e profissional para a defesa
adequada do interesse nacional, logramos que, desde 1946, quando foi realizado o primeiro concurso público do Instituto Rio Branco, todos os nossos diplomatas ingressassem na carreira exclusivamente
por esta forma de avaliação do mérito e da competência.
Ao longo destes 70 anos, o Instituto Rio Branco aprovou, nos 77 exames realizados até 2014, o ingresso dos 2.185 diplomatas que formaram ou formam nossos quadros.
O Instituto contribuiu, também, desde 1976, para a formação de mais de 237 diplomatas
estrangeiros de 47 países de todos os continentes, por meio de seu programa de bolsistas estrangeiros. Saúdo as Embaixadoras e Embaixadores aqui presentes destes 47 países. É um programa que estimula
um primeiro contato com diplomatas estrangeiros, estreita relações com os países de onde provêm
aqueles alunos, especialmente países em desenvolvimento, e cria amizades e vínculos de toda uma carreira com o Itamaraty. Muitos dos alunos estrangeiros do Instituto passaram a ocupar posições
relevantes em seus respectivos países. Um exemplo é o Embaixador do Mali no Brasil, Cheickna Keita,
que hoje nos honrará com seu testemunho.
No seu Curso de Formação, o Instituto assumiu uma vocação pragmática, como deve ser toda
boa política externa. O currículo do Curso passou a abranger crescentemente aspectos ligados à prática
diplomática. Além do ensino de idiomas, o Curso de Formação abarca o estudo e o debate sobre amplo leque de temas da vida política, social, econômica e cultural do Brasil. A permanente atualização de
conteúdos almeja precipuamente preparar nossos diplomatas para lidar com questões de crescente
complexidade. Hoje os principais temas afetos ao nosso desenvolvimento apresentam também uma faceta internacional.
Dessa maneira, o principal objetivo do curso é desenvolver a capacidade de identificar os
problemas e oportunidades no relacionamento externo do Brasil, para a definição de estratégias que
melhor promovam os interesses nacionais do País no exterior.
Fiel a sua missão original de assegurar a excelência do Itamaraty, o Instituto Rio Branco
ocupa-se também da formação contínua dos diplomatas por meio do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) e do Curso de Altos Estudos (CAE). O primeiro atualiza conhecimentos e consolida
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aptidões dos Segundos-Secretários; o segundo exige dos Conselheiros capacidade de pesquisa e reflexão criteriosa para a defesa e aprovação de uma tese, como etapa necessária à progressão funcional.
Desde sua primeira edição em 1979, o Curso de Altos Estudos produziu mais de 690 teses,
grande parte das quais foram publicadas pela Fundação Alexandre de Gusmão e postas à disposição do público. Desse modo o Instituto Rio Branco contribui também, e de maneira significativa, para o debate
público sobre a política externa brasileira, questões internacionais e temas institucionais de nossa
diplomacia. Fortalece, ainda, a interação do Ministério com o mundo acadêmico e com as organizações da sociedade civil.
O Instituto Rio Branco tem igualmente intensificado a cooperação institucional com entidades
congêneres no exterior. Encontram-se em vigor cerca de 55 entendimentos com Academias Diplomáticas de países em todas as regiões e com países de todos os níveis de desenvolvimento. Saúdo
os Diretores do Instituto do Serviço Exterior da Nação Argentina, Embaixador Juan Valle Raleigh, e da
Academia Diplomática do Peru, Embaixador Allan Wagner, ex-Chanceler e ex-Ministro da Defesa desta nação irmã. Suas presenças aqui nos honram e agregam sentido e simbolismo a esta cerimônia.
Senhoras e senhores,
O Itamaraty e, com ele, o Instituto Rio Branco, tem sempre procurado modernizar-se e responder às mudanças do mundo e da sociedade brasileira.
O sistema internacional tornou-se cada vez mais complexo e plural. Intensificou-se a presença
regional e global do Brasil. Reforçou-se dentro do País a consciência do papel da política externa como instrumento a serviço dos valores e interesses da sociedade brasileira.
A política externa da Presidenta Dilma Rousseff tem, em sua orientação fundamental, o sentido
permanente de auxiliar na promoção do desenvolvimento nacional e o horizonte reformista da ordem internacional. Nas palavras da Presidenta, “a política externa de um país é mais do que sua projeção na
cena internacional; ela é também um componente essencial de um projeto de desenvolvimento”.
Impõem-se, assim, desafios importantes à Chancelaria, e o Instituto Rio Branco tem sabido renovar-se, constituindo-se um instrumento indispensável para promover a atualização da formação e
qualificação de nossos diplomatas.
Um currículo voltado à práxis diplomática, ao estudo de línguas e da diversidade cultural, ao conhecimento mais detido da diplomacia econômica, da ciência e da tecnologia, das grandes questões
ambientais e energéticas, ao lado de conhecimentos políticos e técnicas negociadoras tradicionais, são
aspectos importantes dessa renovação.
Senhoras e senhores,
O Instituto Rio Branco tem buscado, ao longo dos anos, aprimorar seu sistema de admissão à
Carreira de Diplomata. Nesse esforço, têm sido adotadas medidas para aumentar a diversidade étnica, geográfica e social dos candidatos à carreira.
O Concurso de Admissão ao Instituto Rio Branco é hoje realizado em todo o território
nacional. Antes centralizado na cidade do Rio de Janeiro, o Concurso foi estendido a todas as capitais dos Estados e ao Distrito Federal.
A ampliação da base geográfica do concurso provou ser importante mecanismo de inclusão,
facilitando o ingresso de candidatos de todos as regiões. Além da região Sudeste, de onde veio tradicionalmente o maior contingente dos nossos quadros, número crescente de diplomatas são
provenientes do Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sul.
Temos avançado também em questões de gênero. A entrada de mulheres na carreira tem aumentado, e elas têm desempenhado papel cada vez mais importante em nosso Ministério, ocupando
inclusive importantes chefias no Brasil e no exterior. Buscamos fortalecer esse processo e criar
condições propícias para que as mulheres possam progredir na carreira.
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Aspecto igualmente relevante do esforço do Instituto Rio Branco por ampliar a diversidade dos quadros da diplomacia brasileira foi a decisão de incentivar o aumento da presença de afrodescendentes
na carreira. Em 2002, foi criado o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa
Prêmio de Vocação para a Diplomacia, pelo qual são concedidas, anualmente, mais de cinquenta bolsas de estudo a afrodescendentes para que se preparem para o Concurso de Admissão à Carreira de
Diplomata. O Programa distingue-se, entre outros aspectos, por ser pioneiro na Administração Pública
Federal na promoção da igualdade racial. O Programa concedeu, até 2014, 594 bolsas.
Com todas estas medidas, o Itamaraty faz-se mais representativo do Brasil para melhor
representá-lo.
Senhoras e senhores,
Ao comemorarmos, portanto, os primeiros 70 anos de vida do Instituto Rio Branco, estamos
certos de que terá cumprido a sua função histórica de ser, na feliz expressão do Embaixador Luiz Felipe
de Seixas Corrêa, "o fator distintivo de nossa diplomacia". Confirmou-se como modelo de administração e meritocracia, ao mesmo tempo em que sua história acompanhou o próprio
desenvolvimento do Brasil e de nossa sociedade.
O Instituto Rio Branco é, por isso, um valioso patrimônio, a ser preservado e fortalecido. Pelo que representa e pelo balanço de seus resultados, ressalta, de modo eloquente, que a força da diplomacia
brasileira radica, acima de tudo, em seu capital humano.
O desafio do Instituto reside – e isso é um privilégio de poucas instituições – em permanecer à altura da reputação que construiu ao longo de sua existência. Uma reputação de excelência na
qualificação, em sentido amplo, dos quadros da diplomacia brasileira.
Assim como nestes primeiros 70 anos, esperamos todos que passamos por seus bancos que o Instituto Rio Branco continue a honrar sua trajetória e permaneça fiel aos preceitos do seu Patrono, o
Barão do Rio Branco, na formação daqueles que terão, por ofício de vida, a defesa da pátria em todos os
lugares do mundo.
Muito obrigado.
Discurso proferido pelo Embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa
Tendo tido a sorte de ser aprovado aos 19 anos de idade no primeiro concurso que prestei no hoje longínquo Brasil de 1964, lembro-me de uma vaga sensação de temor reverencial, encantamento e
obrigação de estar à altura do desafio quando começaram as aulas do primeiro ano do Curso Rio Branco
em 1965. Como Sérgio, o herói de Raul Pompéia, ao cruzar as portas do Ateneu ouviu de seu pai: “Vais encontrar o mundo – coragem para a luta!”
Éramos 18. Muitos já nos deixaram. Sendo o mais moço da turma, fui o último a me aposentar
em julho passado, ao completar, como o Instituto Rio Branco, 70 anos.
Fiz todo o trajeto: o Curso de Preparação à Carreira Diplomática (2 anos em tempo integral), o
Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) para poder ser eventualmente removido para o
Exterior e o Curso de Altos Estudos (CAE), aliás o primeiro, se não me engano, que passou a ser exigido para a promoção a Ministro de Segunda Classe.
E acho que só tive coragem para a luta, como aconselhara o pai a Sergio, porque o Curso Rio
Branco e a carreira me prepararam adequadamente para enfrentar o mundo.
Hoje, ao celebrarmos o septuagésimo aniversário da fundação formal do Instituto, fiquei muito
honrado pelo convite do Sr. Ministro de Estado para falar. E aqui estou para partilhar com a benevolente
audiência de colegas, de alunos, de colegas estrangeiros, um pouco de meus sentimentos e de minha experiência.
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Digo fundação formal porque o Rio Branco foi para todos os efeitos pré-criado pelo Barão. Funcionava na Confeitaria Colombo, na Rua do Ouvidor, no velho centro do Rio de Janeiro onde o
Barão convidava de tempos em tempos para um almoço ou um chá os candidatos que lhe eram
indicados ou que se apresentavam para ingressar na carreira.
Luis Gurgel do Amaral descreve no seu livro de memórias “O meu velho Itamaraty (de
Amanuense a Secretário de legação – 1905-1913)” o ritual: “as empadinhas, os camarões recheados, as
coxinhas de galinha e, por último, os doces e até os complicados fios d’ovos desapareciam. Servia-se champagne.” Minha avó materna me dizia sempre, ao corrigir meus modos, que é na mesa de refeições
que a educação e a correção das pessoas se revela. Dois dedos de prosa, uma certa maneira de manejar
os talheres, o ritmo da ingestão dos alimentos, o guardanapo bem colocado no colo e usado ligeiramente
antes e depois de tomar algum líquido, podem perfeitamente indicar a uma pessoa experiente a
qualidade, a civilidade e a propensão do individuo para a convivência pessoal e profissional.
Assim foram escolhidos muitos grandes nomes que, em torno do Barão, construíram a cultura do Itamaraty! Eram decerto outros tempos. A diplomacia era ainda uma atividade formal e elitista.
Nosso país apenas iniciava sua lenta caminhada para implantar e consolidar as instituições republicanas.
Como a simbolizar a transição, bem de acordo com as tradições brasileiras, o Ministério das Relações Exteriores foi confiado a um Barão monarquista.
A Colombo existe até hoje. Serve as mesmas iguarias num ambiente bem evocador do que
deve ter sido a “Belle Époque”do Rio de Janeiro.
Nossa instituição, porém, mudou-se em 1970 do Rio para Brasília. Da sua fundação, em 1945,
até hoje, o Instituto Rio Branco passou por sucessivas transformações destinadas a acompanhar o
desenvolvimento do Brasil e a paulatina ampliação de nossa inserção internacional. De uma instituição predominantemente carioca, o Itamaraty, sobretudo a partir de sua transferência para Brasília, tornou-se
crescentemente composto por diplomatas oriundos de todas as partes do país, o que certamente
enriqueceu nossa representatividade.
A diplomacia mudou. Como bem recorda o Embaixador Fernando Reis, “nossa carreira
diplomática tem (há décadas) uma única porta de entrada, uma porta estreita, mas democrática.....Hoje
acedem ao Itamaraty egressos de todas as classes sociais e de todas as partes do Brasil.” Não mais apenas, acrescento eu, os que tomavam chá, real ou metaforicamente, com o Barão na Colombo.
Fernando Reis recorda que as primeiras turmas do Rio Branco ainda conheceram alguns
Embaixadores formados na tradição da velha guarda sucessora direta do Barão. Eram figuras emblemáticas do que ele descreve como o “ordenamento canônico”, transmissores às gerações mais
jóvens de dois valores absolutos do Itamaraty: o profissionalismo e a devoção à Casa.
O Brasil já tinha, desde o período colonial, uma longa história de envolvimento externo. Não foi por acaso, ou por eventuais desígnios elitistas que o Brasil, embora territorialmente fixado na
América do Sul, ou seja, na periferia das grandes linhas estratégicas globais, acabou desenvolvendo
uma sensibilidade especial para as circunstâncias e os fatos internacionais. Isso explica de certa forma nosso cuidado em desde logo estabelecer um adequado padrão profissional para nossa instituição.
Costumo dizer que quem se debruçar com espírito crítico sobre a História do Brasil não deixará
de se impressionar com o fato de que, desde as suas origens, a sorte do Brasil esteve assinalada e freqüentemente determinada pelas circunstâncias externas. O país, definido por Tordesilhas antes
mesmo de seu descobrimento formal, foi-se criando e foi-se consolidando, na realidade, em função de
eventos produzidos em interação com atores extra-nacionais.
Recapitulemos os principais acontecimentos da fase colonial: as invasões francesas; a União
Ibérica; as guerras do açúcar contra os holandeses; as lutas com os espanhóis em torno da Colônia do
Sacramento; os Tratados de Madri e de Santo Ildefonso; as guerras napoleônicas e a transmigração da Corte; a preeminência britânica.
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Após a Independência, no período monárquico, sucederam-se da mesma forma os desafios externos: as negociações do reconhecimento internacional, a questão Cisplatina, as lutas no Prata, a
intervenção contra Rosas, os conflitos com a Inglaterra em função do tráfico negreiro, a questão
Christie, a Guerra do Paraguai.
Chegada a República, novos tempos e novos problemas: a Ilha Trindade, as questões de limites
remanescentes com os vizinhos, a incorporação do Acre, a participação na I Guerra Mundial, a retirada
da Liga das Nações, a entrada na II Guerra.
Paro aí para não me envolver no amplíssimo emaranhado de temas e situações que
contemporaneamente influenciaram e influenciam o curso da História do Brasil em função de contextos
externos. Não são muito os países, afora os que integram os eixos centrais de poder e estratégia internacional, que terão tido, como o Brasil, seus destinos tão afetados pelos fatos externos. Não é de
espantar, portanto, que, apesar da tendência do país à introspecção e ao paroquialismo, tenhamos sido
capazes de desenvolver uma sensibilidade especial para os nexos existentes entre o fato externo, a relação internacional, a diplomacia e a História do Brasil.
Aprofundando essa linha de raciocínio e análise, nos damos conta de como os valores que
compõem o núcleo do processo de construção do Estado nacional brasileiro estão de fato vinculados ao contexto externo. Toda vez que me indago sobre o que está por trás do conjunto de elementos que veio
a se transformar neste país que tomou o nome de Brasil e a forma que tem hoje, termino sempre dando
voltas em torno do tema da expansão. Sem dúvida, o elemento mais característico do processo que, no período colonial, conduziu à construção do Brasil foi um impulso obstinado de expansão. Tolhido por
um tratado de limites desfavorável, preexistente à descoberta do território, e carente de riquezas
minerais tão rapidamente encontradas e exploradas pelos espanhóis, o Brasil se configurou em função do objetivo de superar as limitações impostas pelo espaço territorial originalmente alocado à Coroa
portuguesa por Tordesilhas. Expansão e consolidação se sucedem historicamente num processo
dialético de contraposição muito sui generis na formação histórica brasileira, obrigando o país a desenvolver sucessivamente no plano externo políticas ativas de revisão e mudança, de um lado, e, de
outro, de conservadorismo e status quo.
Uma vez consolidada a expansão, no período colonial, desse processo dialético, surgiu o valor absoluto da unidade, da coesão, de um todo indivisível que constituiu a obsessão dos primeiros anos da
independência nacional e que se preserva até hoje como o principal patrimônio do Brasil; um
patrimônio tão poderoso que é capaz de sublimar as extraordinárias divisões sociais, regionais e culturais que ainda caracterizam o nosso desenvolvimento fragmentado, assimétrico e injusto.
Esse conceito de unidade como valor absoluto, conforme expus em artigo por ocasião do V
Centenário do Descobrimento, nos chega da experiência histórica e se associa a dois outros valores para formar o que se poderia denominar como a trindade do sentimento nacional brasileiro: a idéia de
grandeza física e a crença no futuro.
Unidade, grandeza e futuro são os três principais elementos que individualizam a experiência histórica brasileira na América do Sul; e que perpassam nossa História Diplomática desde a resistência
às invasões estrangeiras, desde a expansão das fronteiras sul, norte e centro-oeste, desde as décadas de
intervenção nas lutas platinas, até a obra de consolidação definitiva empreendida por Rio Branco, cuja essência se mantém até os dias de hoje.
Dessa trindade de valores básicos, decorrem outros que, igualmente informados pela
experiência histórica do Brasil caracterizam a sua projeção no mundo: o nacionalismo, a busca da igualdade soberana entre as nações e o pragmatismo.
Daí a solidez institucional da nossa Casa. Daí nossa permanente preocupação com a formação
dos nossos quadros.
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O panorama atual é particularmente complexo. As potências hegemônicas já não ostentam boa parte de sua liderança; os acontecimentos internacionais tornaram-se menos previsíveis; assim como as
organizações multilaterais, globais e/ou regionais, perderam funcionalidade. Verifica-se, em
consequência, acentuada tendência à fragmentação, acompanhada da revivescência de rivalidades dispersas e de unilateralismos. Os EUA e a Aliança Atlântica não dispõem mais do peso acumulado nas
décadas seguintes à II Guerra; o confronto com o fundamentalismo islâmico tende a se aprofundar na
prolongada ausência de uma solução para a questão palestina, assumindo a cada momento configurações diversas; a crise energética e o tema do aquecimento global podem engendrar situações
de conflito e acentuar divisões entre os mundos desenvolvido e periférico; assim como a pobreza e a
exclusão na África, na Ásia e na América Latina, por sua vez, são capazes de desencadear novos ciclos
de crises regionais e novos surtos de autoritarismo.
Para se ajustar aos novos tempos, o Brasil precisa se integrar em tempo real no seu próprio
espaço interno e no mundo em geral.
O Brasil tem a responsabilidade e deve prover-se das condições necessarias para encontrar
soluções para seus próprios problemas em harmonia - não em contradição - com o mundo. Fácil de
falar. Difícil, muito difícil, de fazer. Mas é preciso insistir.
O Brasil é tantas coisas, abriga tantas situações regionais e sociais que muitas vezes temos
alguma hesitação em definir quem somos, onde estamos e para onde estamos indo. Recordei
recentemente, em coluna saída na imprensa, a impressão que tive quando, no início dos anos setenta foi dada a palavra ao Representante do Brasil na reunião de um Comitê da ONU em Nova York de que
participava pela primeira vez. E o Representante do Brasil era eu. Um menino de 26 anos, que ainda
achava possivel mudar o mundo, que os países subdesenvolvidos iriam se desenvolver, que as regras internacionais estariam sempre ancoradas no Direito e não na força, que a razão terminaria por
prevalecer: o sonho brasileiro, presente, de uma forma ou de outra, em praticamente todos os nossos
pronunciamentos internacionais. Fixando o olhar na placa em frente a mim, onde estava escrito em letras maiúsculas “BRAZIL”, pensei por um instante: “em nome de que Brasil falo eu aqui nesta
reunião? São tantos os Brasis!”
Felizmente, não deixei que estas dúvidas existenciais inibissem a minha iniciativa. Disse o que tinha de dizer. Essa indagação, porém, me acompanhou carreira afora. E me acompanha até hoje.
Na verdade, a concepção que o brasileiro fez e faz do seu país vai além de um passado
relativamente recente e de um presente ainda predominantemente caracterizado por insuficiências e frustrações, para incorporar o tempo futuro. Aquele momento esperado, em que a grandeza física e a
unidade geradas pela força motriz da expansão virão a criar o grande país presente desde tempos
imemoriais no imaginário coletivo: a utopia brasileira, o mito do poderoso império, em torno do qual se construiu o país que somos.
Nosso país é essencialmente plural. Unido pelos fatores reais e imaginários que apontei. Um
país que foi capaz de construir a duras penas um processo institucional democrático, mas que ainda não conseguiu - apesar dos progressos havidos - estabelecer a coesão social desejada.
Um Brasil ainda obrigado a lidar com um cenário internacional frequentemente adverso, no
qual influi relativamente pouco. Somos decerto atores principais nas negociações das chamadas “questões globais”, como meio-ambiente, direitos humanos, clima, comércio e assim por diante. Nelas
tanto podemos contribuir pelo que fizermos para resolver os problemas, quanto podemos atrapalhar pelo
que deixarmos de fazer. Poder em última análise serve para isso mesmo: resolver ou complicar! Depende da configuração considerada ideal por quem estiver à frente do Itamaraty e/ou sentado detrás
da placa “BRAZIL”, onde quer que os temas estejam sendo considerados.
Nos tempos que corriam quando minha turma ingressou no Instituto Rio Branco discutia-se muito o chamado fim da diplomacia tradicional. As cúpulas, os encontros entre Chefes de Estado e de
Governo começavam a se avolumar. O telefone vermelho instalado para permitir a comunicação direta
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entre o Kremlin e a Casa Branca simbolizava a transformação. Que papel restaria aos que, como eu e meus colegas, nos preparávamos para ingressar na carreira? Seríamos apenas burocratas a preparar
relatórios e redigir memoranda e telegramas?
Na verdade, aconteceu o contrário. Com a progressiva configuração do que viria décadas mais tarde a ser chamado de “globalização”, a diplomacia valorizou-se grandemente. Pouco a pouco foi
incorporando novas áreas. Hoje cobre todos os temas da agenda pública. Praticamente todas as áreas de
atuação governamental - e muitas áreas de atuação não-governamental - acham-se inseridas no espaço da interação interestatal, sendo ademais objeto de atuação de organismos internacionais.
Os diplomatas fomos levados a tratar de temas cada vez mais variados e complexos. Deixamos
pouco a pouco de ser “especialistas em assuntos gerais”, como se dizia irônicamente de nossa profissão, para nos tornarmos o que eu chamaria de especialistas gerais em assuntos específicos: econômicos,
comerciais, ambientais, multilaterais, culturais, consulares, sul-americanos, africanos e assim por diante.
Sem perder a capacidade de entender as relações internacionais no seu plano mais geral e sobretudo de definir os interesses brasileiros à luz da nossa capacidade de promovê-los e/ou defendê-los. Assim como
a de negociar com um acentuado sentimento de alteridade: sair da casca; entender o outro; pôr-se no
lugar do outro; pressentir suas percepções e motivações. E sem perder a capacidade de entender as causas à luz de seus efeitos.
O Rio Branco começou sem que os candidatos ao exame tivessem de concluir previamente um
curso superior. No meu tempo, era necessário estar matriculado no segundo ano de um curso superior. Posteriormente passou-se a exigir a matrícula no terceiro ano. Essa fórmula garantia que os alunos, ao
terminarem os dois anos de curso, tivessem tido pelo menos cinco anos de estudos de nível superior.
Hoje, diferentemente do meu tempo no Rio de Janeiro quando o Instituto funcionava na Candelária, local suficientemente distante do velho Itamaraty, os alunos estudam e trabalham ao mesmo
tempo. Para lhes dar uma idéia, então os alunos sequer íamos ao Itamaraty; o Itamaraty é que vinha a
nós: colegas, professores e conferencistas! Eram atividades puramente acadêmicas, com uma aula por semana no segundo ano de prática diplomática, em que aprendíamos a mandar fazer cartões de visita
adequados, a saber como dobrá-los; aprendíamos precedência e a compor adequadamente mesas de
diversas formas, a usar condecorações e tantas outras coisas que remanesciam da velha diplomacia, mas que permanecem úteis a qualquer diplomata.
Na verdade, o Rio Branco foi-se transformando ao longo do tempo. Como bem observou o
Embaixador Gonçalo Mourão em recente palestra, desde sua criação, o Instituto formou a totalidade de mais de dois mil diplomatas que nesses setenta anos asseguraram a representação dos grandes ideais do
Brasil no Exterior. No dia de hoje, afirma Gonçalo, não há diplomata brasileiro algum que não tenha
sido aluno do Instituto.
Ao longo desses 70 anos, gradualmente foram sendo feitas adaptações e modificações. Já me
referi ao tema dos requisitos acadêmicos. Houve outras igualmente significativas como a abertura do
concurso de ingresso às mulheres (Gonçalo observa que o Itamaraty foi dos primeiros ministérios no mundo a fazê-lo!), seguida de gradativa autorização para que os diplomatas casados com colegas
trabalhassem no mesmo posto no Exterior; a criação do programa para bolsistas estrangeiros, a
implantação do Programa de Ação afirmativa para apoio a afrodescendentes, a realização esporádica de viagens de estudos e a designação para estágios no exterior, e o ensino de maior variedade de idiomas.
O conteúdo do curso tem acompanhado apropriadamente a evolução da política exterior
brasileira, sendo os alunos expostos a diversos “módulos temáticos”, com a participação de professores e colegas, assim como membros do Governo, do setor privado, de ONGs e do mundo político.
Chanceleres e outras altas autoridades visitantes são frequentemente convidadas a dar palestras e a
dialogar com os alunos.
Graças a esta preparação, o Itamaraty sempre soube se adaptar às circunstâncias movediças do
mundo e do próprio Brasil. Manteve sempre – mantém até hoje e manterá no futuro – no entanto, uma
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aura de tradição e de excelência compartilhada pelas sociedade. Gurgel do Amaral descreve o sentimento reinante na Casa no período de transformação iniciado pelo Barão: “Os mais antigos
estavam abismados com as modificações presenciadas dia a dia, que aceitavam com prazer, quebra de
antiquados hábitos que, sem transformar-lhe a tradicional fisionomia, sacudia, enrijava, revigorava seus nervos e músculos... Daí para frente seria um entrar de moços no Itamaraty (conhecidos) como “os
meninos do Barão”.
O Visconde do Cabo Frio, lendário Secretário Geral do Ministério por muitos anos até o Barão, cada vez que Rio Branco mandava tomar novas iniciativas, resmungava: “dinheiro haja, Senhor
Barão!”. E o dinheiro surgia. Se Embaixador Danese pudesse fazer hoje este passe de mágica, a situação
seria outra....
E aí começaram as mudanças renovadoras: os móveis da Casa Harrison, as mesas guarnecidas
de uma borda saliente para evitar que as pessoas se sentassem em cima, as pastas com furinhos na capa
para que se pudesse ver se havia algum expediente dentro, os “amarelinhos”, papéis em que se guardavam as cópias dos expedidos, as cartas-telegramas (CTs), os saques contra a Delegacia do
Tesouro com as quais se pagavam as contas em divisas no Exterior, e tantos outros. Ainda peguei tudo
isso. Assim como as transformações ocorridas nestes últimos 50 anos.
Deixo agora o serviço ativo, tornando-me como tive um certo choque ao ver outro dia na
página do Itamaraty, um “diplomata inativo”! logo eu, que, como muitos colegas aposentados não
abandonamos nossas atividades! Confesso que não voltei a entrar na nossa página. “Coisa de velho”, comentou minha mulher. Pode ser, mas fica aqui a sugestão de trocar o “inativo” por um termo mais
apropriado: “aposentado”, por exemplo.
Ativo, Inativo ou Aposentado permaneço convencido, como estive todo este tempo, de que somos parte de uma instituição de Estado exemplar, que não deixou de ter o interesse nacional como
objetivo principal e absoluto, que jamais deixou de trabalhar pela convivência pacífica dos Estados, que
não vacilou na defesa dos princípios de Direito Internacional e que continuará a praticar uma política externa voltada para o estabelecimento de relações internacionais baseadas na busca do
desenvolvimento econômico e social do Brasil, na democracia e nos Direitos Humanos.
O Instituto Rio Branco fez, faz e continuará fazendo a diferença. Temos prestígio. Somos respeitados no Brasil e no mundo afora pela qualidade de nossa instituição e pelo equilíbrio de nossas
políticas bilaterais, regionais, internacionais e multilaterais. Assim continuará a ser malgrado qualquer
circunstância passageira. E se assim foi, é e será, é porque temos uma longa tradição erguida desde os tempos coloniais, prosseguida na fase monárquica, modernizada e fixada por Rio Branco no começo do
século XX e constantemente adaptada e aprimorada até os dias de hoje.
Nós todos passaremos, mas o Instituto Rio Branco seguirá a formar e atualizar geração atrás de geração. Assim como a figura gigantesca do Barão nosso Patrono, o “Deus terminus” da nacionalidade
nas palavras de Ruy Barbosa, continuará a nos impregnar de um sentimento de orgulho institucional e a
nos inspirar.
O Itamaraty, para usar uma expressão de Walter Benjamin, é nosso “interior coletivo”, em que
convivemos com vestígios e com uma certa aura. Os vestígios representam o surgimento de uma
proximidade, por mais longínquo que possa ter sido o fato que os tenha deixado. A aura é a aparição da longevidade presente nas coisas, por mais próximos que tenham sido os fatos que elas evocam.
Mediante os vestígios, nós somos capazes de apreender a coisa. A aura, porém, se torna possuidora de
nós!
Fomos, somos e devemos continuar a ser, penso eu, legatários de uma tradição ininterrupta.
Mentes corajosas. Adiante das coisas. Impregnados pelos vestígios e movidos pela aura do nosso
interior coletivo. Colaboradores de uma mesma causa em busca permanente de sua atualização e do aperfeiçoamento de seu significado. Lidamos com fenômenos dotados de instigante fluidez, que
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demandam permanente observação, análise e ação. Somos de certa forma os roteiristas de um diálogo incessante do Brasil consigo mesmo e com o mundo.
Portamos uma chama, uma aura, que passa de um para outro e que se sustenta
permanentemente como a expressão de um ideal coletivo.
Assim foi, assim é e assim continuará a ser. Não obstante as dificuldades que enfrentamos, as
gerações atuais, estou seguro, manterão a aura e não deixarão que desapareçam os vestígios da nossa
instituição para que ingressemos nos tempos futuros reaparelhados materialmente, bem organizados institucionalmente, como verdadeira instituição de primeira linha, capaz de continuar a contribuir para a
grande tarefa do desenvolvimento econômico e social do Brasil e para nossa adequada inserção no
mundo.
Senhor Ministro, Senhor Secretário Geral, Senhores e Senhoras Chefes da Casa, meus
respeitos, minha admiração e minha total confiança na experiência e na sabedoria de todos para que
continuem a nos guiar em direção ao futuro.
Neste Auditório, hoje, acham-se certamente colegas e alunos do Rio Branco que no futuro
assumirão as responsabilidades de conduzir a nossa Casa. Aproveitem bem o percurso, mantenham a fé
e a inspiração deixada pelos que nos antecederam! Encontrem o mundo! Coragem para a luta!
Muito obrigado!
Discurso proferido pela Secretária Fernanda Maciel Leão
Foi com enorme satisfação que aceitei o convite feito pelo Ministro Mauro Vieira para participar, como a diplomata mais jovem do Serviço Exterior Brasileiro, dessa Sessão Solene em
comemoração aos 70 anos do Instituto Rio Branco.
Ao longo dessas décadas, o Instituto Rio Branco teve fundamental importância para a formação de mais de dois mil diplomatas, contribuindo de maneira significativa para a capacitação profissional
não só de membros do nosso Serviço Exterior, mas também de diplomatas de países amigos, por meio
de programas de intercâmbio, como é o caso do senhor Keita, Embaixador do Mali em Brasília, hoje conosco nessa celebração.
Passaram pelo Instituto Rio Branco diplomatas que prestaram grande contribuição à política
externae aos interesses de nosso país, enriquecendo a tradição diplomática do Brasil, da qual muito nos orgulhamos.
Esse passado admirável do Instituto Rio Branco, entretanto, não é novidade para ninguém.
Permitam-me, como a mais nova aluna dessa instituição, deixar o passado um pouco de lado para falar do presente e, talvez, do futuro que esperamos, para o IRBR.
Os novos desafios que se impõem à diplomacia e as novas demandas feitas pela sociedade
brasileira exigem constante aperfeiçoamento do diplomata. O Instituto Rio Branco é o primeiro espaço em que a jovem ou o jovem diplomata iniciará sua formação, formação essa que se estenderá, muito
provavelmente, por toda a sua carreira.
Em função da necessidade de maior profissionalização do jovem diplomata, o Instituto Rio Branco atualmente conta com diversas matérias voltadas para a capacitação profissional de maneira
mais direta, como é o caso das disciplinas de Linguagem Diplomática, Diplomacia Consular,
Cerimonial, Planejamento Diplomático e Métodos de Organização e Trabalho no MRE. Temos também
a oportunidade de estudar quatro idiomas diferentes e, além do Inglês, do Espanhol e do Francês,
podemos optar pelo Árabe, pelo Russo ou pelo Chinês. Por fim, as demais matérias buscam aprofundar
os conhecimentos dos alunos do Instituto em temas relevantes para a política externa brasileira, como
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Desenvolvimento Sustentável, Direitos Humanos, Integração Regional, Promoção Comercial, Organizações Internacionais e Política Internacional, entre outros.
É também no Instituto Rio Branco que nos deparamos pela primeira vez com o real peso da
carreira que escolhemos.
Aprendemos as regras, escritas e não-escritas, que nos acompanharão nas décadas seguintes.
Aprendemos que, muito provavelmente, faremos sacrifícios pessoais e familiares em nome dos
interesses da diplomacia brasileira, e esses sacrifícios podem não ser reconhecidos.
Aprendemos que os amigos que estão ao nosso lado, nesse exato momento, estarão muito
longe nos anos seguintes, e que a saudade será um sentimento constante em nossas vidas.
Nesse contexto, tivemos no Instituto Rio Branco a enriquecedora oportunidade de conversar com diversas chefias desse Ministério, que compartilharam conosco suas experiências pessoais e
profissionais, apontando os maiores desafios que enfrentaram, e nos aconselhando de maneira franca e
aberta.
Os ensinamentos iam desde: “planejem sua carreira cuidadosamente” e “preparem-se com
antecedência para uma negociação” a “sejam menos ansiosos” e “vivam com amor”. Desconheço se em
outras academias diplomáticas é possível contar com esse privilégio, que nos ajudou a ver que o Itamaraty é uma instituição complexa, que acomoda diversos perfis, personalidades e oportunidades de
desenvolvimento pessoal e profissional. As orientações profissionais serviram para apresentar, ainda
que num curto espaço de tempo, o mundo de possibilidades que a carreira oferece. Tudo em conformidade com o serviço exterior brasileiro, que tem missões múltiplas e complexas.
Também pudemos participar no apoio logístico a grandes eventos, como a Posse Presidencial
do ano passado e a Cúpula do Mercosul deste ano. Neles, desempenhamos diferentes funções, seja como diplomatas de ligação, seja recepcionando as autoridades no aeroporto ou ainda fazendo
coordenação com o Comando Militar do Planalto e a Polícia Federal. Essas experiências de caráter mais
prático contribuem para a nossa capacitação profissional. O Embaixador do Equador no Brasil, Senhor Horacio Sevilla Borja, afirmou que gostaria que os alunos da academia diplomática equatoriana
tivessem oportunidade semelhante.
Esse é o presente do Instituto Rio Branco, que permite o desenvolvimento de competências nos quadros do Itamaraty. Em relação ao futuro, esperamos que o Instituto continue se aperfeiçoando, em
conformidade com as demandas da multicultural e democrática sociedade brasileira. Espero também
que nas próximas turmas possamos contar com mais diplomatas mulheres e diplomatas negros,
refletindo a diversidade étnica do nosso país. Em relação a esse tema, não poderia deixar de mencionar
o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco, iniciativa pioneira na Administração Federal,
que oferece bolsas a candidatos afrodescendentes que desejem prestar o concurso de admissão.
Decidi que seria diplomata aos meus catorze anos, dez anos atrás. Desde então, passava de
carro por aquela rua não muito distante daqui e olhava na direção do prédio do Instituto Rio Branco,
imaginando como seria poder estudar ali... Agora eu sei.
Ingressar no Serviço Exterior brasileiro e ter a oportunidade de estudar no Instituto Rio Branco
é uma das maiores conquistas da minha vida e acredito que da vida de muitos outros colegas também.
Devemos sempre nos orgulhar disso.
Que venham os próximos cinquenta anos.
Obrigada.
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Palestras proferidas em 2015 no âmbito do Curso de Formação de Diplomatas
1. Embaixador do Brasil em Assunção, Embaixador José Eduardo Martins
Felício
2. Embaixador Nelson Tabajara de Oliveira, Chefe da Assessoria de
Imprensa do Gabinete do Ministro de Estado
3. Jornalistas Sérgio Leo, do jornal Valor Econômico, e Anthony Boadle, da
agência de notícias Reuters
4. Embaixador Fernando José Marroni de Abreu, Diretor da Agência
Brasileira de Cooperação
5. Ministra Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva, Diretora do Departamento
Consular e de Brasileiros no Exterior
6. Embaixador Carlos Alberto Simas Magalhães, Subsecretário-Geral das
Comunidades Brasileiras no Exterior
7. Ministro Raphael Azeredo, Diretor do Departamento de Meio Ambiente e
Temas Especiais
8. Senhora Fernanda Lopes, Representante Adjunta do FNUAP no Brasil
9. Senhor José Miguez, Diretor da Secretaria-Executiva do Ministério do
Meio Ambiente
10. Senhor Adriano Santhiago de Oliveira, Diretor do Departamento de
Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente
11. Ministro Fernando de Salvo Coimbra, Chefe da Assessoria de Assuntos
Internacionais do Ministério do Meio Ambiente
12. Ministro Rodrigo Baena Soares, Assessor Especial para Assuntos de
Defesa da Secretaria-Geral das Relações Exteriores
13. Brigadeiro José Euclides da Silva Gonçalves, Diretor do Departamento
de Produtos de Defesa, do Ministério da Defesa
14. Senhor Sami Hassuani, Presidente da Associação Brasileira das
Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança
15. Senhor Dominique Wolton, Pesquisador do Instituto das Ciências da
Comunicação do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França e Diretor da
revista Hermès
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16. General-de-Exército Gerson Menandro Garcia de Freitas, Chefe de
Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do
Ministério da Defesa
17. Embaixador Sérgio França Danese, Secretário-Geral das Relações
Exteriores
18. Senhor Miroslav Laičak, Vice-Primeiro-Ministro e Ministro das
Relações Exteriores da República Eslovaca
19. Doutor Sérgio Melo Guimarães, Coordenador-Geral de Direito
Administrativo da Coordenadoria-Jurídica
20. Doutor Marcelo Brito Queiroz, Coordenador-Geral de Direito
Internacional da Coordenadoria Jurídica
21. Senhor Eduardo Braga, Ministro de Estado das Minas e Energia
22. Embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho, Subsecretário-Geral
de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Teconologia
23. Embaixadora Mariângela Rebuá, Diretora do Departamento de Energia
24. Senhora Magda Chambriard, Diretora-Geral da Agência Nacional do
Petróleo, Gás Natural e Biocombustíeis
25. Senhor André Pepitone da Nóbrega, Diretor da Agência Nacional de
Energia Elétrica
26. Senhor Eduardo Leão de Souza, Diretor-Executivo da União da
Indústria de Cana de Açúcar
27. Senhor Linas Linkevičius, Ministro das Relações Exteriores da Lituânia
28. Senhor Nizar bin Obaid Al-Madani, Vice-Ministro das Relações
Exteriores da Arábia Saudita
29. Professor Marco Aurélio Garcia, Chefe da Assessoria Especial da
Presidência da República
30. Senhor Daniel Godinho, Secretário de Comércio Exterior do Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
31. Professor Antonio Ramalho da Rocha, Assessor Especial do Ministro da
Defesa, Secretário-Geral da Escola Sul-Americana de Defesa
32. Senhora Angélica Moura Goulart, Secretária Nacional de Promoção dos
Direitos da Criança e do Adolescente da Secretaria de Direitos Humanos da
Presidência da República
33. Senhor Antônio José do Nascimento Ferreira, Secretário Nacional de
Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos
Humanos da Presidência da República
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34. Embaixador Paulo Sérgio Pinheiro, Presidente da Comissão
Independente Internacional de Investigação sobre a Síria das Nações Unidas
35. Senhora Maria do Carmo Godinho, Secretária de Políticas do Trabalho e
Autonomia Econômica das Mulheres da Secretaria de Políticas para as Mulheres
da Presidência da República
36. Doutora Nilma Lino Gomes, Ministra Chefa da Secretaria de Políticas
de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República
37. Senhor Sergey Pogóssovitch Akopov, Embaixador da Rússia
38. Ministro Ernesto Henrique Fraga Araújo
39. Professora Maria Clara Jaramillo Jaramillo, Diretora da Academia
Diplomática Augusto Ramirez Ocampo, da Colômbia
40. Embaixador Petr Drulák, Vice-Ministro das Relações Exteriores da
República Tcheca
41. Senhor Vitavas Srivihok, Vice-Ministro das Relações Exteriores da
Tailândia
42. Ministro Fausto Mariano Lopez Crozet, Diretor-Geral de Assuntos
Antárticos da Chancelaria Argentina
43. Embaixador Allan Wagner Tizón, Diretor da Academia Diplomática do
Peru “Javier Pérez de Cuellar”
44. Embaixador Juan Valle Raleigh, Diretor do Instituto do Serviço Exterior
da Nação, da Argentina
45. Professor Antônio Augusto Cançado Trindade, Juiz da Corte de Haia
46. Professor Luiz Cláudio Costa, Secretário-Executivo do Ministério da
Educação
47. Brigadeiro-do-Ar José Augusto Crepaldi Affonso, Diretor do
Departamento de Produtos de Defesa do ministério da Defesa
48. Vice-Almirante Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, Vice-Presidente
Executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e
Segurança
49. Professor Doutor Juliano Cortinhas, Vice-Diretor do Instituto Pandiá
Calógeras, do Ministério da Defesa
50. Embaixador Ronaldo Sardenberg
51. Senhor Sunil Kumar Lal, Embaixador da Índia
52. Senhora Carolina Vilalva, Presidenta da Associação dos Familiares dos
Servidores do Itamaraty
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53. Embaixador Synésio Sampaio Góes
54. Embaixador Oleg Kravchenko, Diretor do Departamento das Américas
da Bielorrússia
55. Senhor Kevin Rudd, Presidente da Comissão Independente sobre
Multilateralismo, do Instituto Internacional da Paz e Ex-Primeiro-Ministro da
Austrália
56. Senhor Hardeep Puri, Ex-Embaixador da Índia nas Nações Unidas e, no
Brasil, Secretário-Geral da Comissão Independente sobre Multilateralismo, do
Instituto Internacional da Paz
57. Embaixador Julio Cezar Zelner Gonçalves
58. Senhora Diana Marcela Vanegas, Embaixadora de El Salvador
59. Senhor Julio Armando Martini-Herrera, Embaixador da Guatemala
60. Senhor Jaime Güell Bográn, Embaixador de Honduras
61. Senhor Alejandro Arias Zarzuela, Embaixador da República
Dominicana
62. Senhor Edwin Emilio Vergara Cárdenas, Embaixador do Panamá
63. Senhora Nilma Lino Gomes, Ministra das Mulheres, da Igualdade
Racial e dos Direitos Humanos
64. Professor José Flávio Sombra Saraiva, Diretor do Instituto de Relações
Internacionais da Universidade de Brasília
65. Senhor António Correia e Silva, Ministro do Ensino Superior, Ciência e
Inovação de Cabo Verde
66. Professores Acácio Sidinei Almeida Santos (PUC/SP), Williams da
Silva Gonçalves (UFF), Marcelo Bittencourt (UFF), Mônica Lima e Souza (UFRJ),
Arlene Elizabeth Clemesha (USP), Paulo Vizentini (UFRGS), Carlos Milani
(IESP-UERJ), Kabengele Munanga (UFRB) e Pio Penna Filho (UnB)
67. Embaixador Irwin LaRocque, Secretário-Geral da CARICOM
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Autoridades e delegações que visitaram o Instituto em 2015
1. Encarregado de Negócios do Afeganistão, Senhor Waheed Jamal
Jabarkhail
2. Embaixadora da União Européia, Senhora Ana Paula Zacarias, e Diretor
Executivo do Serviço de Ação Externa da União Europeia, Senhor Patrick Child
3. General-de-Exército Gerson Menandro Garcia de Freitas, Chefe de
Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do
Ministério da Defesa
4. Embaixador da República Dominicana, Senhor Héctor Dionís
5. Embaixador da Alemanha, Senhor Dirk Brengelmann
6. Embaixador da Índia, Senhor Sunil Lal
7. Embaixador da Armênia, Senhor Ashot Galoyan
8. Coordenador-Geral de Tecnologias Setoriais do Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação, Senhor Eduardo Soriano Lousada
9. Chefe da Seção Política, Econômica e de Informação da Delegação da
União Européia, Senhor Stefan Simosas
10. Embaixador da Eslováquia, Senhor Milan Cigan
11. Encarregado de Negócios da Arábia Saudita, Senhor Ibrahim A. Aleisa
12. Embaixador da Tunísia, Senhor Sabri Bachtobji
13. Embaixador do Haiti, Senhor Madsen Chérubin
14. Diretor do Departamento das Américas e Caribe do Ministério dos
Negócios Estrangeiros de Uganda, Embaixador Johnny Muhindo
15. Diretor-Geral do Instituto Superior de Relações Internacionais do
Ministério das Relações Exteriores de Angola, Embaixador Alfredo Dombe
16. Embaixadora de El Salvador, Senhora Diana Vanegas
17. Diretor do Instituto de Estudos Diplomáticos do Ministério das Relações
Exteriores da Arábia Saudita, Professor Abdulkarim H. Al-Dekhayel
18. Professor Anthony Pereira, Diretor do King’s Brazil Institute do King’s
College de Londres, e Professor Vinucius Mariano de Carvalho, do mesmo
Instituto
19. Alunos de Relações Internacionais da FAAP e outras universidades
20. Embaixador da Argélia, Senhor Toufik Dahmani
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21. Embaixadora Victoria Cleaver, Presidenta da Associação de Diplomatas
Brasileiros
22. Embaixador da Bélgica, Senhor Josef Smets
23. Delegação de alunos da UNESP, campus de Bauru
24. Professor Paulo Esteves, Diretor do Instituto de Relações Internacionais
da PUC-RIO e Supervisor-Geral do BRICS Policy Center, e Professora Monica
Herz, do Instituto de Relações Internacionais da PUC-RIO e Coordenadora do
Global South Unit for Mediation (GSUM)
25. Professora Maria Clara Jaramillo Jaramillo, Diretora da Academia
Diplomática “Augusto Ramirez Ocampo”, da Colômbia
26. Embaixador do Azerbajão, Senhor Elnur Sultanov
27. Diretor Acadêmico do Instituto de Negócios Estrangeiros e Comércio
do Ministério de Negócios Estrangeiros da Hungria, Professor Sándor Gyula Nagy
28. Secretário de Políticas de Ações Afirmativas da SEPPIR, Senhor
Ronaldo Crispin Sena Barros
29. Embaixador da Índia, Senhor Sunil Lal
30. Diretor do Centro de Direito Internacional de Belo Horizonte, Professor
Leonardo Nemer Caldeira Brant
31. Delegação composta pelo Diretor Acadêmico Professor Danilo José
Figueiredo e alunos do curso de Relações Internacionais da Faculdade Anglo de
Piracicaba
32. Encarregada de Negócios da Embaixada da Polônia, Senhora Anna
Barbara Józefowicz
33. Videoconferência com a Diretora da Academia Diplomática da Polônia,
Embaixadora Katarzyna Skorzynska
34. Embaixador do Mali, Senhor Cheickna Keita
35. Embaixador do Brasil em Riade, Ministro Flávio Marega
36. Professor Anani Dzidzienyo, titular dos Departamentos Africano e de
Estudos Portugueses e Brasileiros da Universidade Brown
37. Embaixadora de El Salvador, Senhora Diana Marcela Vanegas
Hernandez
38. Embaixador da União Européia, Senhor João Gomes Cravinho
39. Grupo de alunos de Relações Internacionais da Universidade Federal de
Goiás
40. Embaixador do Mali, Senhor Mamadou Macki Traoré
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41. Chefe do Setor de Cooperação Cultural da Embaixada da França e
Diretor do Instituto Francês, Senhor Alain Bourdon
42. Adida de Cooperação Técnica da Embaixada da França, Senhora
Alexandra Mias
43. Grupo de alunos do Colégio Antares, de Americana, São Paulo
44. Embaixadora de Cingapura, Senhora Siew Fei Chin
45. Embaixador da República da Irlanda, Senhor Brian Glynn
46. Embaixador da França, Senhor Laurent Bili
47. Embaixador de Moçambique, Senhor Manuel Tomás Lubisse
48. Comitê Gestor de Gênero e Raça do Ministério das Relações Exteriores
49. Alunos da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Viçosa
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Encontros sediados pelo Instituto em 2015
1. Diálogo sobre a Revisão das Operações de Manutenção da Paz e Missões
Políticas Especiais das Nações Unidas, organizado pelo Departamento de
Organismos Internacionais, Instituto Igarapé e Instituto Pandiá Calógeras
2. Reuniões políticas setoriais do Departamento da Ásia do Leste
3. Comemoração do Dia da Francofonia, em cooperação com a Embaixada
do Haiti e as Embaixadas francófonas em Brasília
4. IV Reunião do Conselho Bilateral Brasil-Itália
5. II Curso de Português para Diplomatas Africanos patrocinado pela CPLP
e Embaixadores Lusófonos em Brasília
6. Etapa do XIII Curso para Diplomatas Sul-Americanos da FUNAG
7. Assembleia-Geral Extraordinária do Sinditamaraty
8. Reunião do Departamento da Europa preparatória de reunião da SEGIB
9. Seminário sobre Paz e Segurança e implementação de resoluções do
CSNU sobre terrorismo, promovido pelo Departamento de Organismos
Internacionais
10. Reunião da ABC sobre combate ao trabalho infantil na América Latina
11. Diálogo sobre formação de diplomatas: presente e futuro, no âmbito das
comemorações dos 70 anos do Instituto
12. VIII Reunião do Grupo de Trabalho Interministerial sobre a Agenda de
Desenvolvimento Pós-2015, promovida pelo Departamento de Meio Ambiente e
Temas Especiais
13. Lançamento pela FUNAG da 4ª edição do livro do Embaixador Synésio
Sampaio Góes Navegantes, Bandeirantes, Diplomatas
14. Reunião do DCT sobre X Edição do Fórum de Governança da Internet
(IGF) para briefing às Embaixadas em Brasília
15. Mesa redonda com o Presidente e o Secretário-Geral da Comissão
Independente sobre Multilateralismo do Instituto Internacional para a Paz
16. Lançamento do número 8 da revista JUCA
17. Seminário sobre o Estado Atual do Sistema de Integração
Centroamericana e suas relações com o Brasil
18. Seminário sobre História da África e Relações com o Brasil
19. Reunião do Departamento da Ásia do Leste preparatória da visita dos
Príncipes do Japão
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20. Encontro do Grupo de Estudos de Relações Internacionais
21. Videoconferência entre os alunos do Instituto Rio Branco e do Instituto
del Servicio Exterior de la Nación da Argentina
22. Seminário sobre relações Brasil-Israel, promovido pelo Departamento
do Oriente Médio
23. III Curso “O Mundo Islâmico: Sociedade, Cultura e Estado”, promovido
pela Federação das Associações Muçulmanas do Brasil em parceria com o
Departamento do Oriente Médio
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Formatura da Turma de 2013-2015
A formatura da Turma de 2013-2015 do Curso de Formação do Instituto
Rio Branco, Turma “Paulo Kol”, aconteceu no dia 12 de agosto de 2015. Os
formandos na ocasião foram:
Alexandre Piana Lemos
Caio Grottone Teixeira da Mota
Felipe Eduardo Liebl
Felipe Neves Caetano Ribeiro
Fernanda Carvalho Dal Piaz
Filipe Brum Cunha
Flavia Cristina de Lima Ferreira
Guilherme Esmanhotto
Guilherme Rafael Raicoski
Heitor Figueiredo Sobral Torres
Igor Andrade Vidal Barbosa
Irina Feisthauer Silveira
Jean Pierre Bianchi
João Lucas Ijino Santana
João Marcelo Costa Melo
Laís Loredo Gama Tamanini
Leonardo Rocha Bento
Leticia dos Santos Marranghello
Luiz Henrique Eller Quadros
Maria Lima Kallás
Mariana Ferreira Cardoso da Silva
Pedro Mariano Martins Pontes
Pedro Meirelles Reis Sotero de Menezes
Pedro Piacesi de Souza
Rafael Braga Veloso Pacheco
Rodrigo Príncipe Ribeiro e Ribeiro
Taina Leite Novaes
Victor Campos Cirne
Vinícius Fox Drummond Cançado Trindade
Vismar Ravagnani Duarte Silva
Vitor Augusto Carvalho Salgado da Cruz
Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva”
Medalha de Prata: Alexandre Piana Lemos
Medalha de Bronze: Felipe Neves Caetano Ribeiro
Prêmio “Rio Branco”
Medalha de Vermeill: Guilherme Rafael Raicoski
Medalha de Prata: Pedro Mariano Martins Pontes
Discurso proferido pelo Secretário João Lucas Ijino Santana, Orador dos Formandos da Turma Paulo Kol
Excelentíssima Senhora Presidenta da República, Dilma Rousseff,
Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Vieira,
Excelentíssimo Ministro-Chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante,
100
Embaixador José Alfredo Graça Lima, Subsecretário-Geral de Política II, nosso querido Paraninfo,
Senhoras Embaixadoras e Senhores Embaixadores acreditados junto ao governo brasileiro,
Embaixador Sérgio Danese, Secretário-Geral das Relações Exteriores,
Senhora e Senhores Subsecretários-Gerais,
Embaixador Gonçalo Mourão, Diretor-Geral do Instituto Rio Branco,
Prezadas professoras, prezados professores,
Caras e Caros Colegas,
Familiares, amigos,
Senhoras e Senhores,
Hoje comemoramos o dia do diplomata. Mais do que o cumprimento de mera formalidade, que
ratifica o ingresso de novos diplomatas na Casa de Rio Branco, esta cerimônia é ritual de celebração de
uma carreira de Estado que é, antes de tudo, sacerdócio, modo de ver e de se relacionar com o mundo. É também ocasião para congregar gerações de diplomatas que têm no Itamaraty uma espécie de segundo
lar. É ainda instante de euforia quase incontida para dezenas de familiares e amigos, que, nos
momentos mais difíceis, em que pensamos em desistir da caminhada, nos estenderam a mão e nos ajudaram a superar a longa travessia que nos trouxe até aqui. A vocês, que se regozijam conosco na
celebração deste momento único, dedicamos esta vitória. Somos obra de sua criação.
Senhora Presidenta,
Contrariando a tradição, a turma que hoje se forma escolheu como patrono uma figura
desconhecida do grande público. Não foi personagem histórico, não foi artista, não foi diplomata,
tampouco foi uma grande personalidade do cenário político nacional. Não foi um campeão de causas nobres nem um ativista mundialmente conhecido. A pessoa a quem prestamos tributo foi um excelente
profissional e um grande ser humano com quem tivemos a felicidade de conviver por quase dois anos.
Tê-lo conhecido, certamente, tornou nossa passagem pelo Instituto Rio Branco mais feliz e prazerosa.
Angolano de nascimento, viveu na África do Sul do apartheid dos dez aos dezoito anos,
quando então se mudou para o Brasil, terra que o acolheu de braços abertos e para sempre. Jornalista de
formação, encontrou no magistério sua verdadeira vocação profissional. Professor meticuloso, costumava brindar-nos com dicas de oratória e comentários precisos sobre nosso desempenho nas aulas
de inglês diplomático. Sua dedicação foi exemplo maior de compromisso, seriedade e amor ao trabalho.
Mais do que nos ajudar a desenvolver habilidades que nos serão úteis ao longo de nossa carreira, com ele aprendemos a não perder o humor e a coragem mesmo em face de grandes adversidades. Sua luta
pela vida jamais se apagará de nossa memória. Ao nosso querido amigo Paulo Kol, que nos deixou há
pouco mais de um mês, nossa perene gratidão. Aos seus familiares e amigos, um abraço afetuoso e cheio de saudade.
Senhora Presidenta,
Neste ano, celebramos o fim da Segunda Guerra Mundial e os 70 anos de criação das Nações Unidas, eventos que se entrelaçam na densa trama de acontecimentos que deram início a um ciclo
histórico de revalorização do papel da diplomacia nas relações internacionais. É certo que a Carta de
São Francisco foi passo importante na construção de uma ordem internacional mais pacífica e estável. Ao mesmo tempo, é preciso reconhecer que a instituição que ajudamos a erigir dos escombros da guerra
necessita ser aperfeiçoada sob risco de tornar-se obsoleta e ineficaz.
Nas últimas décadas, temos assistido à conformação de um mundo crescentemente multipolar, ao passo que testemunhamos o recrudescimento de conflitos históricos e a ascensão de novas ameaças à
paz e à estabilidade mundiais. Nesse contexto de crescente instabilidade, é preciso buscar soluções
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compartilhadas para problemas comuns, o que se dá mediante o reforço do multilateralismo. Por essa razão, acolhemos com entusiasmo os esforços de nossa diplomacia no sentido de democratizar os mais
importantes foros internacionais e aproveitamos o ensejo para reforçar nosso compromisso de, sob a
orientação de Vossa Excelência, trabalhar, incessantemente, para concretizar esse nobre objetivo.
Neste momento de grandes transformações, a escolha de nosso paraninfo não poderia ter sido
mais acertada. O Embaixador Graça Lima é, com toda certeza, um dos maiores e mais exitosos
operadores da diplomacia multilateral em atividade no Itamaraty. Sua extensa ficha de serviços prestados à nação certamente lhe assegura lugar de realce em nossa memória institucional. Desde o
início de sua carreira, o Embaixador Graça Lima tem dado repetidas demonstrações de refinado talento,
conhecimento técnico apurado e dedicação incessante à causa nacional – tudo isso sem deixar de lado a
serenidade e a simplicidade que lhe são características. Sempre nos recordaremos com carinho,
Embaixador, de nossos encontros matinais no Instituto Rio Branco; ocasiões em que tivemos o
privilégio de ouvir, em primeira mão, relatos pessoais de intrincadas negociações em que o senhor tomou parte ou das quais foi testemunha, desde o Gatt à OMC, passando pela FAO e a UNCTAD.
Para além do diplomata consumado, a imagem que guardaremos é a do ser humano
despretensioso, do profissional experimentado e do mestre humilde e afável, que sempre buscou a proximidade com os colegas mais jovens e que nunca deixou de incentivar o amplo debate de ideias.
Seu exemplo profissional nos servirá de bússola e farol a iluminar o caminho e mostrar a direção.
Senhora Presidenta,
O Brasil mudou e com ele mudou o nosso querido Itamaraty. Nas últimas décadas, dilatamos
nossa presença no mundo e amplificamos nossa voz em uma série de temas que vão da regulação do
comércio mundial de bens e serviços, passando pelas discussões em torno do regime ambiental, a questões de paz e segurança como o combate ao terrorismo e a não proliferação de armas nucleares.
Somos uma geração que se acostumou a ambicionar. Ambicionar um Brasil cada vez mais influente no
mundo; um Brasil que, nas palavras de Vossa Excelência, tem “capacidade e relevância para tomar atitudes sem pedir licença”. É esse país que queremos seguir construindo e cujos interesses iremos
defender.
O novo dimensionamento de nossa diplomacia impõe desafios. Um deles é a necessidade de responder adequadamente a crescentes demandas sociais em um contexto de grave crise econômica
internacional. Contudo, entendemos ser essencial a disponibilidade de recursos que viabilizem, a um só
tempo, a prestação de uma assistência rápida e eficiente às nossas comunidades no exterior e a realização de atividades de interlocução política e de promoção comercial por parte de nossas
embaixadas. Sabemos que podemos contar com o apoio e o empenho de Vossa Excelência para superar
as dificuldades e os desafios que o momento atual nos impõe.
Consequência direta do maior peso e presença do Brasil no mundo foi a necessária ampliação
de nossos quadros. Em 2005, o Ministério contava com 1008 diplomatas. Hoje, somos 1569, dos quais
912 se encontram em postos fora do País. Essa geração que ingressou no Serviço Exterior, ao longo da última década, representa um novo perfil de profissional, que, dada sua grande diversidade, marca uma
renovação geracional que é benéfica para o conjunto da Instituição. Somos muitos e falamos com
diversos sotaques. Professamos várias crenças e professamos crença alguma. Somos pretos, brancos e pardos. Somos homens e mulheres e nascemos e criamo-nos em lares cujo nível de prosperidade deixou
de ser um diapasão para tornar-se um amplo gradiente de circunstâncias familiares que engloba,
fraternal e solidariamente, os que tiveram mais e os que tiveram menos oportunidades de crescimento pessoal ao longo da vida. Isso é bom para o Brasil e isso é bom para o Itamaraty.
Senhoras e senhores,
O diplomata é ator social indispensável para o êxito de todo e qualquer projeto de desenvolvimento nacional. Essa constatação é ainda mais verdadeira no caso do Brasil, Nação cujos
contornos territoriais resultaram, em grande medida, do trabalho árduo e diligente de um de nossos
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maiores. Cabe a nós, antigas e novas gerações de diplomatas, defender o legado que herdamos e promover, incessantemente, os interesses do Brasil perante as demais nações do mundo – missão da
qual muito nos orgulhamos e que desempenhamos com amor e esmero.
Em que pese a evidente relevância da diplomacia para a promoção do bem-estar nacional, persiste, em certos segmentos sociais, uma visão passadista e preconceituosa acerca de nossas funções e
da natureza de nossas atividades. A diplomacia tem-se tornado atividade de risco e o será cada vez mais.
Neste exato momento em que nos reunimos neste auditório, centenas de colegas estão a serviço em várias partes do mundo. De Katmandu a Bagdá, de Cartum a Kinshasa, homens e mulheres dedicam
suas vidas à defesa do interesse nacional e à prestação de auxílio a brasileiros em situações de
dificuldade. Condições de vida insalubres, associadas a ameaças imprevisíveis como terrorismo,
endemias, convulsões sociais de toda ordem e eventos naturais de grandes proporções, bem como as
dificuldades resultantes do choque cultural que o autoexílio impõe àqueles que permanecem longos
períodos longe de casa põem em xeque a integridade física e mental de centenas de funcionários do Serviço Exterior Brasileiro e de seus familiares. Essas palavras não são proferidas em tom de lamento,
visto que a escolha que fizemos, ao ingressar no Ministério, foi racional e voluntária. Não podemos,
contudo, deixar de reconhecer o sacrifício desses cidadãos que, de livre arbítrio, decidiram consagrar suas vidas à defesa da sociedade e do Estado brasileiro. Não devemos, tampouco, nos furtar ao dever de
pleitear melhorias que nos possibilitem a todos a manutenção de patamares mínimos de segurança e de
bem-estar.
Senhor Ministro,
Nos últimos anos, temos avançado na construção de uma diplomacia que se assemelha, cada
vez mais, ao povo que ela representa. A criação do Comitê Gestor de Gênero e Raça e a implementação pioneira do Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco, do qual me orgulho de ter feito parte
e cuja continuidade reputo de fundamental importância, constituem exemplos não exaustivos da
abertura do Itamaraty à sociedade civil e de sua adaptação aos novos tempos. Entendemos, contudo, ser necessário seguir avançando em políticas que promovam a equidade de gênero e de raça no interior de
nossa hierarquia. Essa transformação será benéfica para o conjunto do Ministério, que gozará de ainda
maior legitimidade democrática e coesão institucional.
Recebemos com imensa satisfação recente reforma promovida por Vossa Excelência no
mecanismo de promoções entre as classes de secretários e, desde já, manifestamos nossa disposição em
contribuir para encontrar soluções duradouras que viabilizem a regularização do fluxo de carreira dos novos diplomatas no longo prazo. Minha geração, que ora executa nossa Política Externa, tem fome e
sede de almejar, no futuro, a possibilidade de participar ativamente de sua elaboração, o que só será
possível na medida em que pudermos vislumbrar no horizonte temporal de nossas carreiras as condições institucionais necessárias à fruição plena de nossas capacidades profissionais.
Senhora Presidenta,
Peço permissão a Vossa Excelência para fazer um agradecimento ao Embaixador Gonçalo Mourão, por meio de quem cumprimento os ex-Diretores-Gerais do Instituto Rio Branco, que este ano
comemora seu septuagésimo aniversário. Inaugurada, em 1945, por ocasião das comemorações do
centenário de nascimento do patrono de nossa diplomacia, a academia diplomática brasileira cumpre importante papel institucional, tendo formado mais de dois mil diplomatas ao longo de sete décadas de
existência. Somos a septuagésima quinta turma egressa do Instituto e temos honra de fazer parte dessa
história.
Neste momento de celebração, gostaríamos de registrar sinceros agradecimentos aos nossos
professores, especialmente ao Conselheiro Eduardo Uziel, que, com perspicácia e presença de espírito,
se tornou um amigo querido e admirado. Estamos convictos, Eduardo, de que sua conduta profissional e comprovada competência constituem exemplo a ser emulado por todos aqueles que tiveram a
oportunidade de dividir com você a sala de aula. Gostaríamos ainda de saudar os queridos colegas de
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Angola, Argentina, Haiti, Moçambique, Paraguai, São Tomé e Príncipe, Suriname e Timor-Leste que estiveram conosco no curso de formação e com quem aprendemos muito. Finalmente, expressamos
nossa gratidão à Oficial de Chancelaria Saide Maria Vianna, por meio de quem homenageamos os
servidores das demais carreiras do Ministério, especialmente aqueles cujo auxílio nos foi essencial na condução de nossas atividades acadêmicas diárias. Com espírito de iniciativa e vontade de servir, Saide
tornou-se exemplo de eficiência, discrição e profissionalismo.
Senhora Presidenta,
Senhoras e Senhores,
Foi cheio de veredas o caminho que trilhamos para que hoje estivéssemos aqui e sabemos que
ainda mais longa será a caminhada que ora se inicia. Isso me faz lembrar as palavras de Riobaldo, personagem de Grande Sertão: Veredas, para quem “o real não está nem na saída nem na chegada: ele
se dispõe para a gente é no meio da travessia”. Que essa travessia seja repleta de felicidade pessoal e de
realizações profissionais para cada um de nós que hoje assume o compromisso solene de levar adiante o legado do Barão do Rio Branco. Em nome da Turma Paulo Kol, a todos vocês, muito obrigado.
Discurso proferido pelo Subsecretário-Geral Político II, Embaixador José Alfredo Graça Lima, Paraninfo da Turma Paulo Kol
Excelentíssima Senhora Duma Rousseff, Presidente da República,
Excelentíssimo Senhor Embaixador Mauro Vieira, Ministro de Estado das Relações Exteriores,
Excelentíssimo Ministro-Chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante,
Excelentíssimo Senhor Embaixador Sergio Danese, Secretário-Geral das Relações Exteriores,
Excelentíssimo Senhor Professor Marco Aurélio Garcia, Assessor Chefe da Assessoria
Especial da Presidência da República,
Excelentíssimo Senhor Embaixador Gonçalo Mouro, Diretor-Geral do Instituto Rio-Branco,
Excelentíssimas Senhoras Embaixadoras e Excelentíssimos Senhores Embaixadores e
membros do corpo diplomático acreditados junto ao Governo brasileiro,
Excelentíssimos Senhores Embaixadores Mariza, que há cinquenta anos me faz feliz,
Colegas diplomatas e funcionários do serviço exterior,
Colegas cuja formatura celebramos hoje e seus familiares,
Senhoras e Senhores,
Amigos todos,
Na manhã do dia 21 de janeiro de 1959, o Presidente Juscelino Kubitschek compareceu ao
Palácio Itamaraty para pronunciar um discurso que começava assim:
“Recebo desvanecido a homenagem que hora me prestais. O título de paraninfo da turma de
1958, do Instituto Rio Branco, é um dos mais honrosos entre os que tenho tido em minha vida de
homem público.”
Com respeito e humildade, permito-me fazer minhas essas palavras de gratidão. Juscelino,
durante cujo mandato foram lançadas as bases do desenvolvimento econômico brasileiro, falou aos
formandos daquela turma do Rio-Branco sobre seu governo, sobre seus sonhos, sobre política externa,
sobre o presente e sobre o futuro.
Em janeiro de 1959, Brasília ainda não tinha sido inaugurada, a maioria dos pais daqueles que
hoje se formam sequer havia nascido, havia todo um Brasil para construir ou já para consertar, para se desenvolver e para dele cuidar.
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Foi, portanto, graças aos seus pais e aos pais deles, contemporâneos de Juscelino, que o País progrediu e se integrou, superou obstáculos e fortaleceu sua unidade, alcançou estabilidade e iniciou sua
jornada em direção à inclusão, à redução das desigualdades, à melhor distribuição da riqueza e da renda,
à mobilidade e a mais justiça social.
Queridos e jovens colegas,
Em virtude do trabalho das suas famílias e também pelos seus talentos e seus esforços, podem
vocês hoje iniciar sua própria jornada como funcionários do serviço exterior brasileiro, participantes plenos do empenho coletivo na formulação e execução de políticas voltadas para a consecução dos
objetivos permanentes do Estado.
Representantes da pátria nas mais diferentes, por vezes distantes, destinações onde o País está presente, terão sempre a certeza, mesmo nas horas em que a saudade bate e machuca, de que vocês
contam com o apoio e a confiança de urna retaguarda vigilante e operosa, exigente mas justa.
Lugares e momentos haverá em que as tecnologias novas, as transmissões em tempo real, não vão superar a falta dos nossos ritmos, dos nossos aromas, dos nossos sabores, do nosso jeito brasileiro
de ser. É a hora de se inspirar na visão do Barão, recorrer aos versos de Vinicius, ou à prosa de
Guimarães Rosa, com o eventual auxílio dos léxicos, já agora digitais, do mestre Antonio Houaiss. A lembrança do Brasil retempera o espirito, reforça a convicção de que mais vale salvar a alma do que
ganhar o mundo. E que importa, afinal, buscar a felicidade sendo útil e construtivo.
Passados quinze anos do início do novo milênio, assistimos, com entusiasmo, à renovação do papel da diplomacia nas iniciativas em favor de urna ordem internacional que assegure não apenas paz e
segurança para todos mas também a redução das assimetrias entre os países, o pleno exercício, nos
cinco continentes, das liberdades públicas e dos direitos de cada um.
Assistimos, igualmente, a desafios ingentes e a obstáculos à primeira vista insuperáveis que
requerem permanente atenção e diligência. Em diferentes partes deste nosso mundo em veloz
transformação, sucedem-se crises e conflitos, que exigem dos praticantes da arte do possível abnegação e espírito público.
Confiança, sinônimo de fé, a principal das virtudes, é quase tudo de que vocês vão precisar ao
longo das suas vidas para se realizarem como cidadãos e cidadãs, como brasileiras e brasileiros. Fé nos destinos do País, fé nas instituições democráticas, confiança nos seus colegas do Itamaraty e de outros
órgãos da administração que conosco se coordenam para assegurar o cumprimento da missão de
representar, de representar, de gestionar e de informar. E confiança em vocês mesmos, na sua capacidade de julgar de acordo com sua consciência, respeitando seus interlocutores e atuando de forma
ética, promovendo valores tão fundamentais como a liberdade, matriz dos direitos humanos, em
oposição sem trégua ao preconceito e à discriminação de toda natureza. Para que ao fim da caminhada que hoje se inicia, possam os integrantes da turma de 2013 dizer, como o apóstolo Paulo na segunda
carta a Timóteo, ter combatido o bom combate, completado a corrida, guardado a fé.
Saibam que jamais ninguém se arrependeu de vigiar e orar, agradecer e perdoar, trabalhar e confiar, servir e saber se abster, transpirar e se comedir.
A partir de hoje, cabe-lhes a honrosa tarefa de servir a nação como um todo, defender-lhe os
direitos, negociar de boa fé a melhoria das condições de acesso aos bens e serviços que produzimos e oferecemos corn qualidade e competitividade.
Nesta segunda década de século, estão reservadas para um país como o Brasil
responsabilidades e deveres condizentes corn suas dimensões, sua população, seu produto, sua vocação
para o universalismo, sua contribuição para urna ordern internacional mais multilateral e para um
multilateralismo mais aberto. Sabemos que os processos de integração criam mais intercârnbio e mais
interdependência, concorrendo assim para a formação de urna sociedade mais livre, corn mais oportunidades para todos, urna sociedade mais coesa, mais harmoniosa, mais confiante no seu futuro.
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Sejam gratos sempre àqueles que pelo exernplo, pela palavra ou pelo conselho, ajudararn na sua formação, apontaramihes o caminho dos hábitos e das práticas capazes de facilitar a compreensão
da realidade, exercitar o senso cornum, descobrir a importância de atender às necessidades básicas, usar
o tempo - nossa única riqueza - de maneira virtuosa, especialmente em beneficio dos carentes. Assim, de resto, já procederarn Vocês ao escolher para patrono da turma o saudoso Professor Paulo Kol, aqui
representados pela Senhora Celia Kol e seus filhos Davi, Luan e Mariana.
Paulo Kol, um dos mais brasileiros de todos os angolanos, semeou, entre seus pares e seus discípulos, em suas aulas, seus artigos, suas paixões e devoções, os mais louváveis ideais. Nas palavras
da Professora Sara Walker, Paulo Kol, seu colega e amigo que tão prematuramente nos deixou,
iluminou a todos com quem conviveu pela sua inteligência aguçada, pela determinação em manter
atualizadas suas qualificações profissionais, pela disposição e coragem de abraçar projetos com alto
valor social, corno o da preparação de professores de inglês no Estado do Tocantins.
Queridas formandas e formandos,
A carreira diplomática exige dedicação exclusiva, paciência tática e estratégica, sentido de
justiça, autodomínio, modéstia, que não se confunde com subserviência, e coragem, que nada tem a ver
com temeridade. Êxitos diplomáticos quase sempre passam despercebidos, já que o objetivo da diplomacia se constitui, em grande medida, em forjar parcerias mutuamente benéficas, em aproximar
posições, em conciliar ofertas módicas com demandas ambiciosas. A carreira, no entanto, remunera
com vantagem, já que permite conhecer novas terras, novos costumes, pessoas novas, com as quais se pode aprender para com o tempo ensinar e, dessa maneira, retribuir o que nos foi proporcionado.
Curtam o dia da sua formatura, prestigiada pela presença da Senhora Chefe de Estado e de
Governo, chefe, ipso facto, da nossa diplomacia, em cujo discurso de posse perante o Congresso Nacional foram traçadas as linhas gerais não apenas da política externa a ser executada em seu segundo
mandato mas das políticas públicas a serem desenvolvidas, deixando claro para a diplomacia brasileira
o papel a ser desempenhado para coadjuvar os esforços do Governo no plano interno, para fazer das relações internacionais do Brasil um instrumento de apoio e impulso a essas políticas, a começar pela
política macroeconômica. Ao Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores, que a assessora na
formulação e execução da política externa peço vênia para recordar o compromisso assumido, por ocasião da solenidade de transmissão de cargo em 2 de janeiro último, no sentido de dar especial
atenção aos colegas mais jovens, cuja dedicação entusiasmada sempre foi um dos esteios fundamentais
do Itamaraty e sem a qual não teríamos a força de trabalho e o espírito de renovação que nos distingue. Do discurso do Embaixador Sérgio Danese por ocasião da cerimônia em que tomou posse como
Secretário-Geral das Relações Exteriores, permito-me extrair a referência ao seu empenho "para que
esta seja urna Casa aberta e sensível às opiniões e sugestões do seu corpo de funcionários, procurando contribuir para aperfeiçoar, onde for possível, o nosso marco normativo e legal, os nossos métodos de
trabalho e as nossas práticas e rotinas administrativas, a fim de atender da melhor forma as
preocupações justificadas dos seus funcionários, em particular os mais jovens, sempre com o intuito de promover a major adequação possível dos nossos meios aos nossos fins." Honram-nos com o
comparecimento a este ato outras autoridades nacionais, embaixadores e embaixadoras dos países com
os quais nos relacionamos, e, muito especialmente, seus familiares e amigos que já não veem a hora de cumprimentá-los e abraçá-los, renovando-lhes os votos de felicidades e de sucesso, manifestando-lhes o
justificável orgulho que sentem por sua conquista e pela disposição de servir.
Corram, então, ou marchem ou nadem, decididos e decididas, para esse futuro de mais paz e mais segurança, e façam-se merecedores da gratidão não apenas dos seus filhos e netos mas também de
todos os seus compatriotas pelos bons ofícios prestados em prol de um Estado de direito próspero,
equitativo e solidário.
Muito obrigado.
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Discurso proferido pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira
É uma grande honra para o Itamaraty voltar a receber a Senhora Presidenta da República para
esta cerimônia de formatura de mais uma turma do Instituto Rio Branco.
Este evento é uma importante tradição de nossa Casa. É, também, uma oportunidade para
refletirmos sobre o presente e o futuro de nossa política externa.
O momento é ainda mais especial por celebrarmos o septuagésimo aniversário do Instituto Rio Branco, que, desde sua criação, ajuda a assegurar o profissionalismo de nosso Ministério. É lá que
começamos a adquirir as competências técnicas indispensáveis ao exercício de nossa profissão e à
defesa dos interesses de nosso País no exterior. É lá onde se lançam as bases do prestígio internacional do Itamaraty.
O Instituto representou uma etapa importante no processo de modernização do Estado
brasileiro, assentada na meritocracia, na formação profissional contínua e no sentido de dever para com a sociedade brasileira. O ideal de uma carreira de Estado preparada para a defesa dos interesses do País
ainda nos move e dá o sentido de missão inerente aos diplomatas brasileiros.
É, portanto, com o pano-de-fundo do significado institucional e histórico desta cerimônia, que
parabenizo as formandas, os formandos e suas famílias. Em 1975, há 40 anos, eu mesmo tive o
privilégio de participar de cerimônia semelhante com os colegas de minha turma. Todos sabemos das dificuldades e dos desafios que se apresentarão ao longo da carreira que ora se inicia para vocês, mas
sabemos também que o futuro lhes reserva a oportunidade e a honra de servir ao Brasil. Serão guiados
pelo exemplo de homem público, negociador hábil e servidor incansável que o Barão do Rio Branco nos legou.
Senhoras e senhores,
Há 52 anos, também numa cerimônia como esta, San Tiago Dantas afirmou que “desenvolver-se é, sempre, emancipar-se”. Emancipar-se não apenas externamente, mas também internamente, por
meio de uma “sociedade aberta, com oportunidades equivalentes para todos e uma distribuição social da
renda apta a assegurar níveis satisfatórios de igualdade”.
A articulação entre as dimensões interna e externa, entre desenvolver-se internamente e
projetar-se externamente, constitui um dos fundamentos de toda política externa comprometida com a
sociedade a que deve servir. Um país determinado a promover o pleno desenvolvimento social, econômico, político e cultural de seus cidadãos estará mais apto a afirmar-se no mundo.
Mais inclusão interna significa maior projeção externa.
Esta verdade é especialmente evidente no Brasil de hoje. Não é coincidência que, ao haver-nos tornado um país mais inclusivo, aumentamos nossa capacidade de influenciar a ordem internacional,
refletindo melhor, assim, os valores e interesses do Brasil. A política externa, como as demais políticas
públicas, deve servir, antes e mais que tudo, ao desenvolvimento integral do Brasil e de seu povo.
Com base nessa orientação fundamental que recebo da Senhora Presidenta Dilma Rousseff,
tenho procurado imprimir um viés eminentemente pragmático à ação do Itamaraty, com o objetivo de
obter resultados significativos e perceptíveis para o País, na forma de mais comércio, mais investimentos, mais tecnologia. Buscamos oportunidades e parcerias fundadas no melhor interesse
nacional, sem exclusivismos, sem dogmatismos.
O Itamaraty tem trabalhado também por manter e ampliar a capacidade do Brasil de influenciar processos decisórios internacionais relevantes para a sociedade brasileira. Este elemento de nossa
política reveste-se de importância crescente à medida que as agendas interna e externa relacionam-se de
modo cada vez mais profundo.
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As recentes visitas de Vossa Excelência, Senhora Presidenta, ao México, aos Estados Unidos, à Bélgica, ao Panamá e à Rússia, bem como as visitas agendadas proximamente para a Colômbia, Suécia,
Japão e Vietnã, para citar apenas alguns exemplos, demonstram seu envolvimento direto e pessoal na
tarefa de dar concretude e visibilidade a uma política externa que é, cada vez mais, um fator do desenvolvimento do País.
Uma política externa assim concebida deve saber nutrir-se do inédito interesse pelos assuntos
internacionais que se observa nos mais distintos setores da sociedade brasileira. Deve apoiar-se efetivamente numa diplomacia pública e envolver uma variada gama de atores: o Congresso Nacional,
os diversos órgãos de Governo, a sociedade civil, o setor produtivo e os entes federados.
É a ligação profunda entre nação e diplomacia que permite que a voz do Brasil seja escutada e respeitada e, assim, influencie o tratamento dos principais temas da agenda internacional. É a conexão
com a sociedade que torna possível a tarefa de garantir ao Brasil um lugar no mundo condizente com
sua importância.
Nesse contexto, é natural que nossa política externa seja de índole reformista. Do mesmo modo
que, internamente, o Brasil avançou na superação de desigualdades, externamente, o País não aceita
uma ordem internacional ainda marcada por resquícios do passado, que não reflete adequadamente o peso dos países emergentes.
O Brasil, por exemplo, tem a quinta maior população, o quinto maior território e a sétima
maior economia do planeta. Tem uma população e uma cultura diversificadas. Dispõe de grandes reservas de recursos naturais. Tem atuação destacada nos vários foros multilaterais, como a ONU e a
Organização Mundial do Comércio. Somos parte de agrupamentos políticos dotados de capacidade de
reformar a governança global, como o BRICS, IBAS, o BASIC, o G-4 e os G-20 econômico-financeiro e comercial. Somos um tradicional e importante contribuinte de tropas para operações de manutenção
da paz e o país que, ao lado do Japão, mais vezes foi eleito membro não-permanente do Conselho de
Segurança.
Senhoras e senhores,
Nossas demandas por uma ordem internacional inclusiva, fundada na paz e na prosperidade
compartilhada, exigem de nós a capacidade de articular e propor uma visão de futuro tão abrangente quanto possível.
Na visão de futuro que propomos, a ordem internacional deve fundar-se no binômio paz e
desenvolvimento, com pleno respeito aos direitos humanos. Cabe aqui a imagem do binômio porque ambos os conceitos – paz e desenvolvimento – são interdependentes e se reforçam mutuamente. Não há
paz verdadeira em meio à exclusão, assim como a superação da exclusão é grandemente facilitada por
um ambiente de paz.
Todo e qualquer sistema internacional que se pretenda estável e funcional deve contribuir para
o desenvolvimento sustentável dos países. Isso implica, antes de tudo, reformar foros e estabelecer
marcos legais e estruturas institucionais que apoiem ativamente os esforços nacionais de desenvolvimento.
Nesse contexto, a erradicação da pobreza em escala mundial deve ser o principal objetivo da
comunidade internacional nos próximos anos, a tarefa central a cumprir-se no âmbito da Agenda de Desenvolvimento Pós-2015.
Nosso compromisso com o futuro exige especial cuidado com o meio ambiente, como
demonstramos na Rio+20 e voltaremos a fazê-lo na Conferência de Paris sobre Mudança do Clima, em
dezembro. Devemos todos contribuir para a superação do desafio – que a todos se impõe – de promover
a prosperidade atual com crescimento econômico, inclusão social e respeito ao meio ambiente. É
indispensável fazê-lo com equidade, reconhecendo a desigualdade dos níveis de desenvolvimento entre
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os países. No caso da mudança do clima, o princípio de responsabilidades comuns porém diferenciadas é absolutamente indispensável.
O segundo elemento daquele binômio – a paz – exige atenção permanente, especialmente num
quadrante da história em que se agravam conflitos, crises, injustiças e violações dos direitos humanos, frequentemente alimentados pela pobreza, pela fragilidade das instituições estatais, por extremismos de
toda ordem e por ódios étnicos e religiosos. São alimentados também pela grande dificuldade da
comunidade internacional de coadjuvar eficazmente esforços de paz e entendimento político, no que tenho chamado de "déficit de diplomacia" no mundo.
Não deixa de impressionar que, a despeito de desdobramentos promissores recentes, ainda
persista uma atitude de desvalorização da negociação, de banalização do uso da força e de recurso fácil a sanções, com resultados muitas vezes desastrosos. Num desafio aberto às lições da história recente,
vozes influentes em círculos decisórios mundo afora ainda sustentam que a resposta à violência é mais
violência, que as causas dos problemas políticos podem ser enfrentadas por meio da força.
Nesse cenário, o acordo sobre o programa nuclear do Irã e a retomada das relações
diplomáticas entre Cuba e os Estados Unidos fortalecem nossas esperanças na revalorização do diálogo
e da diplomacia. O Governo brasileiro, que tem defendido há anos a via da negociação em ambos os casos, saudou as lideranças que tiveram a coragem política e a determinação para apostar no
entendimento.
A prevalência dos direitos humanos – econômicos, sociais, políticos e culturais - é, a um só tempo, condição e consequência do desenvolvimento e da paz. É, portanto, parte constitutiva da visão
de futuro que o Brasil propõe para a ordem internacional.
Outra característica essencial da ordem que queremos é o multilateralismo. Este se assenta na multipolaridade em gestação, mas vai além, pois deve gerar instâncias decisórias internacionais
condizentes com a realidade geopolítica e os imperativos éticos próprios de nossa era.
Assim, é cada vez mais urgente uma reforma que torne mais representativa e eficaz a Organização das Nações Unidas, que completa, em 2015, 70 anos. Seu Conselho de Segurança, cuja
composição atual não tem mais cabimento no século XXI, deve passar por mudanças em sua estrutura,
para que possa lidar de maneira mais efetiva com os principais desafios relacionados à paz e à segurança internacionais. Como a Senhora Presidenta Dilma Rousseff tem reiterado nos discursos de
abertura da Assembleia Geral da ONU, o Brasil é reconhecidamente um ator que pode contribuir para
os trabalhos de um Conselho de Segurança expandido e renovado, com legitimidade reforçada pela presença de novos atores.
A reforma das instituições de governança econômico-financeira também é premente. A crise
econômica internacional é um alerta para a necessidade de que os países em desenvolvimento tenham maior peso no processo decisório, inclusive porque esses países têm dado importante contribuição para
a retomada do crescimento mundial.
A recente constituição do Novo Banco de Desenvolvimento e do Arranjo Contingente de Reservas do BRICS, por exemplo, é uma demonstração clara de que nossa visão de futuro é plenamente
realizável.
O que propomos como visão de futuro já nos guia na construção do presente, a começar pela busca da paz.
Em nossa região, temos uma longa tradição de convivência harmônica com nossos vizinhos,
que não nos foi legada, e sim conquistada ao longo de muitos anos de atuação diplomática. Nosso
objetivo é fortalecer ainda mais os mecanismos de construção de consensos políticos e solução pacífica
de diferenças. Bem o demonstra a UNASUL, que é um importante instrumento para o encaminhamento
pacífico de problemas políticos no continente.
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Nossa parte do mundo é também, e cada vez mais, um espaço de desenvolvimento sustentável e integração, de que é exemplo o MERCOSUL. Em nossa região, é clara a convicção de que todos
temos muito a ganhar se unirmos forças.
No plano extrarregional, estamos dedicados a diversificar, ainda mais, nossas parcerias. Demos novo ímpeto ao universalismo característico da política externa e que faz do Brasil um dos poucos
países do mundo que se pode orgulhar de manter relações com todos os Estados-membros das Nações
Unidas.
Senhoras e senhores,
O Itamaraty é uma das mais respeitadas instituições do Estado brasileiro. Ao longo dos anos, a
atuação de nossa diplomacia contribuiu para a definição do território nacional, para assegurar a paz em nosso continente e para a promoção de nosso desenvolvimento socioeconômico.
Uma das atribuições fundamentais de nosso Ministério é defender o cidadão brasileiro no
exterior e promover nossos interesses econômicos no plano internacional.
No primeiro caso, trabalhamos constantemente para aumentar a eficiência e a qualidade de
nossos serviços consulares, com foco na defesa dos grupos mais vulneráveis e na elaboração de normas
internacionais que assegurem os direitos fundamentais dos migrantes.
No segundo caso, o Itamaraty tem atuado diligentemente para promover a exportação de bens e
serviços brasileiros. Neste ano em que o nosso Departamento de Promoção Comercial completa seu
cinquentenário, é com orgulho que avaliamos a longa e bem-sucedida experiência do Ministério em matéria de promoção comercial e atração de investimentos. São atividades que geram empregos no
Brasil e ajudam a ampliar e a diversificar nossas exportações, em conformidade com o propósito de uma
política externa efetivamente voltada para o desenvolvimento do País.
Em linha com esse propósito, valorizamos a diplomacia econômica, com especial atenção às
economias dinâmicas em diferentes partes do mundo. Abrem-se perspectivas de negociação de acordos
comerciais e avança o estabelecimento de uma rede de acordos de cooperação e facilitação de investimentos, instrumentos de nova geração concebidos e aperfeiçoados pelo Brasil.
Outra importante área de atuação do Ministério tem sido a diplomacia pública, em particular no
que se refere à realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro. Iniciamos intenso diálogo com a mídia internacional, em que enfatizamos o estágio avançado das obras e a qualidade do
projeto dos Jogos como indutor de desenvolvimento e de transformação urbana do Rio de Janeiro.
Caros colegas,
Com o apoio da Senhora Presidenta da República, tenho o compromisso de seguir fortalecendo
nosso Ministério, para que disponha dos recursos humanos e materiais indispensáveis ao cumprimento
de suas atribuições. Tenho contado e seguirei contando, nessa tarefa, com o auxílio do Secretário-Geral, Embaixador Sérgio Danese, que tem sido incansável no diálogo com os Ministérios pertinentes. Tem
também dialogado com a Casa no sentido de elevar a eficiência dos gastos na Secretaria de Estado e nos
Postos, com prioridade para o atendimento ao cidadão brasileiro, a cooperação internacional, a difusão cultural, a promoção comercial, as atividades de política bilateral e a participação em negociações
internacionais.
Continuaremos a modernizar nossa administração e a valorizar nosso principal ativo, os integrantes do Serviço Exterior Brasileiro. Seguiremos envidando esforços para atualizar,
permanentemente, nossos métodos de trabalho e processos decisórios. Seguiremos racionalizando e
dando maior eficiência a nossos gastos, em meio ao esforço mais amplo que vem sendo realizado por todos os setores do Governo brasileiro. Queremos também conferir maior previsibilidade e estabilidade
a nossa gestão de recursos e de pessoal.
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Seguiremos atentos às principais questões relativas à ascensão funcional e à qualificação profissional de nossos funcionários e manteremos diálogo constante com todas as categorias do serviço
exterior. Todos os que estão a serviço do Brasil aqui e no exterior, muitas vezes enfrentando situações
de adversidade e de sacrifício pessoal, continuarão a contar com a atenção, o apoio e o empenho das chefias da Casa.
A abertura ao diálogo é também uma exortação a que permaneçamos unidos em torno do
interesse comum de fortalecer o Ministério. É a união de todos que nos permitirá atingir o objetivo comum de um Itamaraty mais vigoroso e eficaz na defesa dos interesses fundamentais do País no
exterior. A coesão é componente essencial do cimento que faz do Itamaraty uma instituição sólida e
respeitada.
Senhora Presidenta, caros formandos,
A turma que hoje conclui o curso de formação é um reflexo de um novo Brasil e, portanto, de
um novo Itamaraty. Os 32 formandos são originários de 15 Estados e concluíram 11 cursos universitários diferentes, no campo das ciências humanas, exatas e biológicas. Essa diversidade de
origens e de formação enriquece e renova nossa instituição.
O orador, Secretário João Lucas Ijino Santana, tem uma trajetória representativa de nossa nova realidade: concluiu seu curso universitário no interior da Bahia, foi beneficiário do Programa de Ação
Afirmativa na preparação para o concurso do Instituto Rio Branco, no qual foi aprovado com amplos
méritos, e partirá em breve para cumprir missão no Haiti, um dos países que mais simbolizam o esforço brasileiro em promover a paz e o desenvolvimento.
Orgulhamo-nos muito deste novo Ministério, que é cada vez mais representativo de nosso País.
Orgulhamo-nos da energia e disposição das novas gerações para enfrentar os desafios da carreira. Tenho a confiança de que vocês, diplomatas que agora se formam, manterão esse ânimo ao longo de suas
carreiras e trabalharão pelo Brasil com grande entusiasmo, como as gerações anteriores.
Agradeço ao Embaixador Gonçalo Mourão seu dedicado trabalho à frente do Instituto Rio Branco.
Felicito também a turma pela escolha de seu patrono, o professor José Paulo Tavares Kol,
mestre que legou um exemplo de profissionalismo e de amor ao trabalho. Manifesto aos familiares e amigos do Professor Kol meus sinceros sentimentos por sua perda prematura.
Congratulo os formandos também pela escolha do Embaixador José Alfredo Graça Lima como
paraninfo. Conheço-o há mais de três décadas e sou testemunha e admirador de suas qualidades de
grande diplomata, um de nossos expoentes no campo da diplomacia econômica e comercial. Como
professor do Instituto Rio Branco, deu também grande contribuição para o treinamento das novas
gerações de diplomatas e para a compreensão dos desafios inerentes ao sistema multilateral de comércio e à economia internacional. Os conhecimentos e a grande experiência do Embaixador Graça Lima nos
inspiram neste momento em que buscamos incrementar a presença do Brasil no mundo.
Ao concluir, transmito à turma que agora se forma meus votos de felicidade pessoal e êxito nesta nova etapa.
Mantenham sua energia criativa e sua capacidade de inovar, inspirados por autêntico espírito
público. Vocês são o futuro do Itamaraty e terão papel importante na execução de uma política externa sempre voltada à defesa dos interesses de nosso País.
O ex-Chanceler João Augusto de Araújo Castro, cujo falecimento completará, em breve, 40
anos, nos lembra que não podemos permitir-nos a apatia e a indiferença e que “em qualquer ordem mundial do futuro, o Brasil terá de reclamar o lugar que corresponde a suas imensas potencialidades”.
Acreditar no futuro do Brasil é o dever de todos nós diplomatas. Viver e moldar esse futuro
será um privilégio de vocês, jovens formandos.
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Não tenho dúvidas de que se dedicarão com afinco à empreitada, que é da vida toda, de contribuir para que tenhamos um País cada vez mais justo, próspero e respeitado entre as nações.
Agradeço, uma vez mais, à Senhora Presidenta da República a honra que nos concedeu de
presidir esta cerimônia.
Muito obrigado.
Discurso proferido pela Presidenta da República, Dilma Rousseff
Boa tarde a todos.
Embaixador Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores,
Senhoras e senhores chefes de missão diplomática acreditados junto ao meu governo,
Senhor Aloizio Mercadante, ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República,
Embaixador Sérgio Danese, secretário-geral do Ministério de Relações Exteriores,
Embaixador José Alfredo Graça Lima, subsecretário-geral político do Ministério das Relações
Exteriores e paraninfo da turma Paulo Kol,
Senhores embaixadores e secretários-gerais Luiz Felipe de Seixas Correia, Samuel Pinheiro
Guimaraes, Rui Nogueira,
Senhoras e senhores embaixadores,
Embaixador Gonçalo Melo Mourão, diretor-geral do Instituto Rio Branco,
Conselheiro Eduardo Uziel, professor de Organizações Políticas Internacionais do Instituto Rio
Branco, homenageado pela turma de formandos,
Secretário João Lucas Igino Santana, orador da turma Paulo Kol,
Queria cuprimentar também o Alexandre Piana Lemos, ganhador do prêmio Prata Lafayette
Carvalho e Silva,
O Felipe Neves Caetano Ribeiro, ganhador do prêmio Bronze Lafayette Carvalho e Silva,
Cumprimentar o Guilherme Rafael Raicoski, prêmio (incompreensível) Barão do Rio Branco,
Pedro Mariano Martins Pontes, prêmio prata do Barão de Rio Branco,
Queria cumprimentar também os familiares do Professor Paulo Kol,
Cumprimentar os secretários e secretárias formandos do Instituto Rio Branco,
Cumprimentar as senhoras e senhores familiares,
As senhoras e senhores fotógrafos, jornalistas e cinegrafistas.
Quero, inicialmente, expressar minha grande satisfação em poder participar desta cerimônia em
que acolhemos diplomatas da turma 2013-2015 do Instituto Rio Branco e também festejamos os 70 anos desta instituição.
São sete décadas de excelência que permitiram ao Brasil garantir uma forte presença no
mundo.
São sete décadas da formação de uma carreira de Estado essencial para o Brasil.
Minhas primeiras palavras são dirigidas aos formandos, a seus pais, parentes e amigos, que
celebram no dia de hoje a conclusão de um esforço e um sonho e o início de uma carreira de serviço à Nação, à nossa Pátria. Faço menção especial também aos diplomatas que, vindos de outros países,
compartilharam com nossos alunos brasileiros este período de formação.
Caros formandos,
112
A ação futura de vocês, jovens diplomatas, articulará duas dimensões essenciais da democracia – a defesa da soberania nacional e o respeito à soberania popular que é que é base também do nosso
processo de inclusão social.
O Estado nacional brasileiro só é respeitado no mundo na medida em que, em nosso território, se exerce e se respeita plenamente a soberania popular. Esta soberania significa submissão à vontade
geral, expressa nas urnas. Dela depende o cumprimento do programa econômico, social e político de
mudanças que a sociedade escolhe sistematicamente de quatro em quatro anos.
Aos diplomatas corresponde articular esta dupla postura: cuidar para que os fatores
internacionais não criem constrangimentos ao livre exercício da soberania, tanto popular como nacional
e, ao mesmo tempo, fazer desta um trunfo maior de nosso pertencimento à comunidade internacional.
Será no exercício da ação diplomática que empreenderemos e compreenderemos a estreita
relação entre a soberania de nossos países e o respeito a soberania dos demais países através do
multilateralismo. São duas faces da democracia que nos impõem respeitar a diversidade de nossas sociedades e respeitar a adversidade que o mundo apresenta.
Vivemos, nos últimos anos, uma fascinante experiência de construção da democracia em nosso
País. Experiência fascinante porque complexa, bastante complexa, e ainda inconclusa.
Complexa porque a sociedade brasileira compreendeu que nossa democracia não seria efetiva
se se contentasse apenas com a necessária Constituição, imprescindível Constituição de um Estado
Democrático de Direito. Era fundamental acrescentar a ela uma dimensão econômica e social, acrescentar à nossa democracia essa dimensão, para começar a resolver o problema que historicamente
marcava o nosso País – a desigualdade.
Inconclusa, porque toda democracia é um processo constante, permanente e infindo, que ganha novas dimensões constantemente, novas metas, novos objetivos.
Passamos a ser respeitados no mundo na medida em que unimos essas duas dimensões da
democracia – a liberdade e a justiça social.
A vocês será exigida sempre uma maior atenção às mutações da cena mundial – cada dia mais
imprevisível - posto que a globalização multiplica laços de dependência e cria constrangimentos que
temos de bem entender, para bem superar.
Vivemos hoje grandes incertezas ainda na economia internacional. O impacto da crise de 2008
– a maior desde 1929 – ainda se faz sentir. E, agora, particularmente nos países em desenvolvimento.
Essa foi a principal razão das medidas econômicas que tivemos de adotar recentemente para
minorar os efeitos locais de uma prolongada recessão mundial. O reequilíbrio que estamos
implementando deverá restaurar em breve, em muito breve prazo, não só as bases de um novo ciclo de
crescimento, como deve melhorar nossa inserção competitiva no mundo.
Nesse último aspecto, as iniciativas de nossa política externa têm sido fundamentais. E cada dia
que passar, o serão mais ainda. Necessitamos voltar a ampliar nosso comércio exterior e, para isso, o
Itamaraty continuará a ser chamado a realizar o eficiente trabalho de apoio e de construção das condições para exportação de bens e serviços, para a atração e exportação de investimentos para o nosso
País e leva-los para o mundo, sempre que assim exijam as nossas necessidades.
Igualmente necessitaremos de formação de cientistas e técnicos brasileiros nos centros de excelência internacional e do estabelecimento de parcerias tecnológicas, para garantir que nosso País
ingresse em uma verdadeira sociedade do conhecimento.
Por essa razão, inclusive, visitei recentemente os Estados Unidos, privilegiando os contatos com seus centros de excelência científica e tecnológica.
113
Pelas mesmas razões estive em Bruxelas, transmitindo a intenção do Brasil – à União Europeia – e intenção que é também a do Mercosul – de ampliar comércio justo e de estabelecer parcerias
produtivas.
Com esse mesmo propósito, receberei em alguns dias a chanceler alemã Angela Merkel e, no final deste ano, visitarei entre outros países, oficialmente, o Japão. Em todas essas iniciativas está
presente também nossa disposição de fortalecer a infraestrutura energética e logística brasileira,
indispensável para que aqui se consolide um novo ciclo de crescimento e aumente a nossa competitividade global.
Chamo a atenção, em particular, para o aprofundamento de nossas relações com a República
Popular da China. Mantivemos com os dirigentes chineses vários contatos nos últimos meses, todos extremamente produtivos e que vão fortalecer nosso comércio, nossos investimentos e nossa
cooperação.
Queridos diplomatas,
O mundo multilateral que defendemos está assumindo, a cada dia que passa, uma dimensão
extremamente variada, muitas vezes complexa e crítica, mas necessariamente multipolar.
O peso fundamental que damos à América do Sul, à América Latina e ao Caribe decorre não só de nossa circunstância geográfica comum, de nossa proximidade política e cultural, mas também da
convicção de que podemos constituir um polo global relevante, sobretudo, se formos capazes de superar
os obstáculos que ainda nos separam. Somos mais 600 milhões de latino americanos e caribenhos.
Para realizar essa tarefa fortalecemos o Mercosul e criamos a Unasul e a Celac. Esses projetos
de integração fortalecem o setor produtivo nacional. Eles asseguram, para os países [participantes],
geração de trabalho e geração de renda. Contribuem para a redução das desigualdades.
Aqui, fica evidente que a política externa não é só um instrumento de projeção do País no
mundo, mas também – e por isso mesmo – um elemento fundamental de nosso projeto nacional de
desenvolvimento.
A integração nos nossos países sempre pressupôs a democracia. Ela só foi possível quando os
povos de nossa região derrotaram as ditaduras, no século passado.
Sabemos que ela também é cada vez mais possível, porque empreendemos, nas últimas décadas, um forte processo de redução das desigualdades e de inclusão social. É fato que estamos
sofrendo o fim do chamado superciclo das commodities. Mas é fato também que o potencial de
cooperação que os nossos países têm facilitará, também, a superação das nossas dificuldades no curto
prazo.
Além disso, é claro para todos os países do continente que devemos respeitar a democracia, os
direitos humanos, não importa de que forma se revista, quando elas estão em risco.
A mesma preocupação em favorecer a formação de um mundo multipolar esteve também na
origem da constituição do Ibas, com a Índia e a África do Sul, e, juntamente com a China e a Rússia,
além da Índia da África do Sul, na formação do chamado bloco dos Brics. Esse último bloco experimentou extraordinário avanço nos dois últimos dois anos. Avanço que será crucial para todos os
nossos países. E isso teve início na cúpula, organizada de forma muito significativa pelo Itamaraty e
pelos ministérios que compõem o meu governo, em Fortaleza, no ano de 2014. Lá demos configuração ao Novo Banco de Desenvolvimento do Brics e ao Acordo Contingente de Reservas que agora, este
ano, definitivamente, formalizamos e oficializamos quando o Brics se reuniu em Ufa, na Rússia.
Mas nosso apreço ao multilateralismo tem de expressar-se, igualmente, na afirmação de valores e na busca de uma nova governança mundial que assegure o efetivo respeito a todos os valores que
defendemos.
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O legislador-constituinte de 1988, quando iniciamos o atual ciclo democrático do País, teve a preocupação de registrar em nossa Carta Magna que a política externa brasileira, além do foco na
América Latina, deveria reger-se pelos princípios – e aqui eu cito: da independência nacional, da
prevalência dos direitos humanos, da autodeterminação dos povos, da não intervenção, da igualdade entre os Estados, da defesa da paz, da solução pacífica de conflitos, do repúdio ao terrorismo a ao
racismo, da cooperação entre os povos para o progresso da humanidade e da concessão do asilo político.
Esses princípios orientam nossa política externa. São eles que têm feito do Brasil um incansável defensor da paz e da solução diplomática dos conflitos, sejam eles na Palestina, na Síria, na
Líbia ou na Ucrânia. São esses princípios que nos fazem saudar o recente acordo sobre temas nucleares
feitos com o Irã e, mais ainda, celebrar a aproximação dos Estados Unidos com Cuba, que só será
completa quando se levantar o embargo econômico que ainda pesa sobre a ilha.
Nesta mesma linha, temos sido intransigentes defensores dos direitos humanos, evitando que
sua promoção se faça de forma seletiva, indevidamente politizada, o que invariavelmente penaliza os países em desenvolvimento e emergentes.
Mas o pleno exercício desses valores, tão caros à nossa política externa e tão necessários para a
vigência do multilateralismo, esbarra, e esbarra forte, na fragilidade das Nações Unidas, justamente agora, quando festejamos os 70 anos de sua criação.
O mundo de hoje em muito difere daquele de 1945, quando a ONU foi criada e seu Conselho
de Segurança passou a ser encarregado de zelar pela paz e pela segurança coletiva.
A nova correlação de forças internacional, radicalmente diferente daquela de sete décadas
atrás, impõe uma ampliação do conselho e do número de seus membros permanentes.
Somente assim esse organismo refletirá o mundo real em que vivemos e, consequentemente, passará a ter a eficácia que hoje sabemos que perde de fato. Os graves fenômenos da violência sectária,
o terrorismo, a ação de Estados à margem do direito internacional, o drama crescente dos refugiados, o
descontrole das epidemias, a ameaças dos armamentos de destruição de massa, as novas formas de criminalidade internacional impõem uma reforma da ONU como exigência inadiável. Essa reforma do
sistema multilateral tem de estender-se igualmente aos organismos econômico-financeiros surgidos a
partir de Bretton Woods. Esta posição tem sido sistematicamente defendida pelo Brasil nas reuniões do Grupo dos 20, das 20 maiores economias do mundo das quais participamos sistematicamente.
Queridas e queridos diplomatas,
Em dezembro deste ano nós vamos chegar à Conferência de Paris sobre a Mudança do Clima
com uma ambiciosa proposta em relação ao nosso projeto de desenvolvimento sustentável. Esse projeto
prevê o prosseguimento da redução do desmatamento e de nossas emissões, nas mais variadas áreas -
energética, industrial, agrícola, em linha com a diversificação maior também das fontes que geram energia em nosso País, em especial das energias renováveis.
Nós tivemos a liderança de assumir o arrojado objetivo meta de redução voluntário de 36% da
emissão de gases de efeito estufa. Temos consciência de que o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, preserva e faz justiça ao fato dos países em desenvolvimento, emergentes, terem
começado seu desenvolvimento de forma tardia.
Desde os avanços logrados na Rio + 20 – sem dúvida mais importante reunião realizada pelas Nações Unidas – nós definimos a necessidade de estabelecimento dos Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável, os ODSs. E, a partir daí, o tema da sustentabilidade passou a articular crescimento
econômico, preservação do meio ambiente e políticas de inclusão social, sintetizadas no lema da
Rio+20, de que é possível sem sombra de dúvida, crescer incluir, conservar e proteger.
Não poderia concluir minhas palavras sem felicitar os formandos deste ano pela judiciosa
escolha que fizeram do Professor José Paulo Tavares Kol como seu patrono. Transmito minhas condolências a seus familiares que hoje nos acompanham neste ato. Foi fundamental resgatar sua
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memória nesta formatura, assim como será sempre uma doce lembrança saber que as suas cinzas estão sob o Ipê Rosa que a família plantou em uma colina do Cerrado.
Igualmente importante foi a escolha do Embaixador José Alfredo Graça Lima como paraninfo
desta turma. Sei da trajetória exemplar do embaixador Graça Lima nesta Casa. Pude constatar, pessoalmente, em reuniões internacionais, a grande contribuição de nosso embaixador para a presença
soberana do Brasil no mundo. Muito obrigado, embaixador.
Caros Formandos,
Inspirados no exemplo destes dois homens que decidiram hoje homenagear, e no de tantos
outros que serviram o Brasil no exterior, hoje se inicia para vocês uma nova etapa.
Nas próximas décadas, quando não mais estivermos aqui, caberá a vocês defender o interesse nacional, que se confunde com o fortalecimento de um mundo de paz.
A geração de vocês nasceu, cresceu e se formou na democracia. Distinta da minha que,
infelizmente, não teve a mesma sorte.
O Brasil hoje é reconhecido como protagonista internacional. Não haverá dificuldades que
possam interromper nossa trajetória de relevante presença no mundo. Somos a sétima economia, mas
somos também um país que todos sabem que tem compromisso com a paz, com a tolerância, com a diversidade com respeito ao direitos humanos.
Estou segura de que, onde vocês estiverem no futuro, saberão sempre e terão presentes suas
responsabilidades de representantes de uma nação democrática, que aposta na igualdade de seus filhos, que aposta na paz e solidariedade internacionais.
Muito Obrigada.
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III. ANEXOS
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Currículo dos alunos da Turma de 2014-2015
Adriano Giacomet de Aguiar
04/10/1985 Filho de Sidney Bohrer de Aguiar e Marilene Giacomet de Aguiar 05/04/2002 Ensino Médio - Li Ka Shing College, Hong Kong
01/03/2005 Direito pela USP, São Paulo
02/03/2005 Relações Internacionais pela PUC/SP, São Paulo
01/07/2008 Estudo de Mandarim pela Beijing Language and Culture University, Beijing
04/07/2014 Terceiro Secretário
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Ana Maria Garrido Alvarim
09/01/1990 Filha de Vania Maria de Souza Alvarim e Vladimir Garrido Ortega, nasce em Niterói/RJ
22/11/2010 Premiação de melhor artigo em Relações Internacionais na V Jornada Carioca de Iniciação
Científica, com o trabalho: "Ártico: o novo hotspot geopolítico do século XXI?"
05/12/2011 Bacharel em Relações Internacionais pela IBMEC-RJ
04/07/2014 Terceira Secretária
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Camilla Neves Moreira
14/11/1985 Filha de Roberto Moreira e Fátima Santana, nascida em 14 de novembro de 1985, em
Florianópolis/SC
01/07/2007 Pesquisa Científica orientada pela professora doutora Albene Menezes "Mercosul: Da
Comissão Parlamentar Conjunta ao Parlamento do Mercosul - Cidadania e Aprofundamento
da Integração"
01/12/2007 Graduada em Relações Internacionais na Universidade de Brasília
07/02/2011 Assessoria Parlamentar no Senado Federal
04/07/2014 Terceira Secretária 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Clarissa de Souza Carvalho
19/04/1987 Filha de Silvia Maria Guimarães de Souza e Gilberto Moreira Carvalho
12/10/2003 Concurso Histórico-Literário Caminhos do MERCOSUL, Primeiro Lugar Nacional
01/08/2008 Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Cerimonial (estágio)
01/03/2010 Secretaria do Patrimônio Histórico, Universidade Federal Rio Grande do Sul (estágio)
17/02/2011 Bacharelado em História, Universidade Federal Rio Grande do Sul 03/03/2014 Embaixada da Coreia do Sul, Secretária do Embaixador
04/03/2014 Admissão para Mestrado Relações Internacionais, SAIS/Johns Hopkins University
04/07/2014 Terceira Secretária
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Danilo Zimbres
28/07/1972 Filho de Eurico Zimbres e Lygia Maria Terra, nasce em 28 de julho, em São Paulo/SP
01/12/1994 Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/RJ 10/02/1995 Amazonien Natur und Erlebnis Reisen, Berlim, Alemanha, Diretor
28/03/2005 Oficial de Chancelaria em 28 de março
29/03/2005 Divisão de Operações de Difusão Cultural
04/07/2006 Embaixada em Doha, Vice-Cônsul, em missão transitória
19/09/2006 Departamento de Negociações Internacionais
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01/08/2007 Afastamento para estudos no exterior
15/08/2008 Terceiro-Secretário
10/11/2008 Master of Arts in Diplomacy, Norwich University, Vermont - EUA 19/11/2008 Divisão de Acordos e Assuntos Multilaterais Culturais
22/04/2009 Ministério da Cultura, Gabinete do Ministro, Chefe da Assessoria Parlamentar, cedido pelo
MRE
20/01/2010 Consulado-Geral em Frankfurt, Vice-Cônsul, Chefe dos Setores Cultural e de Passaportes e
Vistos
07/09/2013 Embaixada em Kingstown, Vice-Cônsul, Chefe dos Setores Comercial, Cultural e Consular
28/04/2014 Terceiro Secretário
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Diego de Souza Araujo Campos
23/06/1983 Filho de Roberto Ângelo de Araujo Campos e Eliani de Souza Campos, nasce em 23 de junho
de 1983, em Niterói/RJ
21/07/2004 Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Estácio de Sá/RJ
17/08/2007 Mestre em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica (PUC)/RJ
01/02/2009 Professor Assistente da graduação em Relações Internacionais da Universidade Candido
Mendes - Campos dos Goytacazes 02/08/2010 Analista de Relações Internacionais da Eletrobras
11/10/2011 Pesquisador da Divisão de Cooperação Técnica Internacional do Inmetro
07/06/2013 Analista de Relações Internacionais da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)
04/07/2014 Terceiro Secretário
07/07/2014 CGEnsino - IRBr
Ernesto Batista Mané Júnior
15/03/1983 Filho de Ernesto Batista Mané e Solange de Fátima Porto Batista Mané, nasce em 15 de março, em João Pessoa/PB
30/04/2001 Técnico em Processamento de Dados pelo CEFET-PB
30/07/2005 Bacharelado em Física pela UFPB
06/08/2009 PhD em Física Nuclear pela Universty of Manchester/CERN
11/04/2012 Pós-Doutorado em Física Nuclear pelo TRIUMF - Canadian National Laboratory for Particle
and Nuclear Physics
04/07/2014 Terceiro Secretário 21/07/2014 CGEnsino - IRBr
Fernanda Maciel Leão
04/07/2014 Terceira Secretária
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Flávio Beicker Barbosa de Oliveira
16/08/1986 Filho de Waldyr Barbosa de Oliveira Junior e Elaine Faria José Beicker Oliveira, nasce em Ituverava (SP)
09/01/2010 Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo
13/05/2013 Mestre em Direto do Estado pela Universidade de São Paulo
04/07/2014 Terceiro Secretário
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
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Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira
22/05/1987 Filha de José Mendes Pereira Júnior e Mara Cardoso de Almeida Mendes Pereira, nasce em
São Paulo 06/02/2009 Odontologia pela Universidade Paulista, São Paulo-SP
04/07/2014 Terceira Secretária
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Gustavo Gerlach da Silva Ziemath
30/05/1990 Filho de Gladis Gerlach da Silva Ziemath e Walter Rogério Ziemath, nasce em Joinville/SC
01/12/2012 graduação em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília
04/07/2014 Terceiro Secretário 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
01/12/2014 Mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília. Título da dissertação:
"A participação do Brasil no Conselho de Segurança: 1945 - 2011"
Helena Hoppen Melchionna
01/02/2012 Graduação em Relações Internacionais/UFRGS
26/12/2013 Mestrado em Estudos Estratégicos Internacionais / UFRGS
04/07/2014 Terceira Secretária 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Helges Samuel Bandeira
08/09/1984 Nasce em Curitiba, filho de Helder José Bandeira e Solange Lúcia Ribeiro de Oliveira
15/11/1998 Ensino fundamental no Colégio Expoente (Curitiba, PR)
15/07/2002 Ensino médio na Boston College High School (Boston, MA)
13/02/2003 Eagles Idiomas, Presidente Diretor Geral, Professor de inglês, francês e português para
estrangeiros (Balneário Camboriú, SC) 10/07/2006 Intercâmbio jurídico na Université de Nantes (Nantes, Pays de la Loire)
15/07/2008 Bacharel em Direito pela Universidade do Vale do Itajaí (Itajaí, SC)
13/02/2011 Abre a primeira filial de sua empresa (Itajaí, SC)
04/07/2014 Terceiro Secretário
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Júlia Vita de Almeida
17/07/1986 Filha de Elson Luiz de Almeida e Rosa Lúcia Ramos Vita Almeida, nasce em Jacarezinho/PR
01/03/2008 Assistente de Árbitro no Escritório L. O. Baptista
08/01/2010 Graduação em Direito pela Universidade de São Paulo
04/07/2014 Terceira Secretária
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote
04/07/2014 Terceiro Secretário 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Pedro Guerreiro Lopes da Silveira
04/07/2014 Terceiro Secretário
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
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Pedro Ivo Souto Dubra
27/07/1980 Filho de Jesus Dubra e Lígia Souto, nasce em 27 de julho, em Santos/SP
18/01/2002 Trainee do Programa de Treinamento do jornal Folha de S.Paulo. Atua como jornalista até 2014, colaborando com veículos de comunicação como o jornal Folha de S.Paulo, as revistas
Bravo! e Época e o portal iG
15/03/2004 Bacharel em Comunicação Social/Publicidade e Propaganda pela Escola de Comunicações e
Artes da Universidade de São Paulo
06/12/2004 Jurado da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), na categoria teatral
12/12/2005 Jurado da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), na categoria teatral
27/04/2006 Indicado ao Prêmio Folha de Jornalismo
10/03/2008 Bacharel em Letras/Português pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
04/07/2014 Terceiro Secretário
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Roberto Szatmari
21/07/1985 Filho de Maria Aparecida Rocha Szatmari e Peter Szatmari, nasce em 21 de julho no Rio de
Janeiro/RJ
15/11/2003 Escola Britânica do Rio de Janeiro - Formatura com grau de Bacharelado Internacional (IB) 20/06/2008 Universidade Nanzan - Nagoia, Japão. Conclusão do Curso de Língua e Cultura Japonesa
10/12/2010 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - Bacharel em Relações Internacionais
11/03/2013 Folha de São Paulo - Trainee
13/08/2013 Ministério do Trabalho e Emprego - Assessoria Internacional
04/07/2014 Terceiro Secretário
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
Victor Hugo Toniolo Silva
11/12/1980 Filho de Leonaldo Silva e Zelia Inez Toniolo Silva, nasce em Curitiba
13/06/1998 Centro Cultural Reconquista, Lisboa, Portugal, Assistente
05/02/2000 Europa del Mañana, Madrid, España, Coordinador de Proyectos
13/11/2003 Filosofia pela Universidad Complutense de Madrid, Espanha
15/11/2003 Associazione di Diritto Ponficio Araldi del Vangelo, Roma, Itália, Capoufficio
16/09/2009 Ciência das Religiões pelo Centro Universitário UNITALO, São Paulo
01/12/2011 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Técnico Especializado 12/03/2012 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Coordenação-Geral de Estruturação de
Produtos, Coordenador-Geral Substituto
15/05/2012 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Diretoria de Produtos e Destinos, Diretor
Substituto
14/05/2013 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Divisão de Gestão de Conteúdo e Informação
de Produtos, Chefe
04/07/2014 Terceiro Secretário
05/07/2014 Coordenação-Geral de Ensino 01/12/2014 Mestrando em Resolução de Conflitos e Mediação pela Universidade Internacional
Iberoamericana, México
04/07/2014 Terceiro Secretário
07/07/2014 CGEnsino (IRBr)
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Currículo dos alunos da Turma de 2015-2017
Adriano Bonotto
Nascido em Rio Claro/SP Graduação em História – UNICAMP/Campinas/SP
Alexandre de Paula Oliveira
Nascido em Passos/MG
Graduação em Direito – Universidade de São Paulo
Alexandre Pinto Dib
Nascido em Ipatinga/MG
Graduação em Direito – Università degli Studi di Roma "La Sapienza"/Roma
Ana Flavia Jacintho Bonzanini
Dados pessoais e formação acadêmica
Nascida em Santiago do Chile, em 28 de agosto de 1988 (brasileira de acordo com o art.140, parágrafo 1, alínea b, da Constituição de 1967);
Filha de Flávio Roberto Bonzanini e Tânia Mara Jacintho Bonzanini;
Graduação em Economia, Insper - Instituto de Ensino e Pesquisa/SP (2010).
Carreira Diplomática
Terceira Secretária em 24 de dezembro de 2015;
Obras publicadas "FDI, Licensing e Crescimento da Produtividade Total de Fatores", artigo publicado em co-autoria com
Eduardo Correia de Souza e Leonardo Melo na Revista Brasileira de Economia, v.67, n.1, 2013
Arthur Cesar Lima Naylor
Nascido no Rio de Janeiro/RJ
Graduação em Direito – Universidade Federal do Rio de Janeiro
Camilla Corá
Nascida em Porto Alegre/RS
Graduação em Relações Internacionais – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Daniel Leão Sousa
Nascido em Sete Lagoas/MG Graduação em Direito – Universidade Federal de Minas Gerais/MG
124
Daniel Nogueira Chignoli
Nascido em São Paulo/SP
Graduação em Direito – Universidade de São Paulo/USP
Ellen Cristina Borges Londe Mello
Nascida em Brasília/DF
Graduação em Engenharia mecânica – Universidade de Brasília/UnB/DF
Master Recherche en Sciences et Technologies – École Nationale Supérieure d'Arts et Metiers/Paris
Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura
Dados pessoais e formação acadêmica
1998 - 2003. Bacharelado em Direito
Universidade Federal da Bahia - UFBA
2004 - 2008. Mestrado em Ciências Jurídico-Econômicas
Universidade de Coimbra (Portugal)
Título da dissertação: Assistência administrativa na troca internacional de informação fiscal.
Orientador: Pedro António Pimenta da Costa Gonçalves
Carreira Diplomática
2015. Ingresso no Instituto Rio Branco - IRBr
Cargos e funções no Brasil
2014 - 2015. Coordenador-Geral de Fluxos e Procedimentos da Educação Superior
Diretoria de Regulação da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) do Ministério
da Educação (MEC) 2008 - 2014. Analista em Ciência e Tecnologia
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
2003 - 2004. Advogado
Trigueiro Fontes Advogados
Cargos docentes e outras atividades acadêmicas
2014 - 2016. Professor de Direito Internacional Público e Privado Universidade Católica de Brasília - UCB
2008 - 2015. Professor de Direito Internacional Público e Privado
União Pioneira de Integração Social - UPIS
1999 - 2000. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq
Universidade Federal da Bahia - UFBA
Projeto: Formação do Campo Jurídico na Bahia
Orientador: Dr. Edson Silva de Farias
Guilherme Fernando Rennó Kisteumacher
Nascido em Belo Horizonte/MG
Graduação em Direito – Faculdade de Direto Milton Campos/Nova Lima/MG
125
Hudson Caldeira Brant Sandy
Dados pessoais e formação acadêmica
Graduação em Letras (Bacharelado em Latim). Universidade Federal de Minas Gerais, 2011.
Cargos docentes e outras atividades acadêmicas
Bolsista de extensão universitária. Programa Letras e Textos em Ação.
Atividades incluíam pesquisa sobre literatura oral, desenvolvimento de material para o ensino de literatura a
alunos de nível fundamental e médio e promoção de aulas itinerantes de literatura em escolas da rede pública
na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
FALE UFMG, de março de 2008 a dezembro de 2009.
Obras publicadas
Literatura infantil:
Iuri, o cosmonauta. Editora Letramento. Belo Horizonte, 2015.
Dados familiares
Filho de Euro Eustáquio Sandy e Xênia Maria Caldeira Brant.
Casado com Natalie Caldeira (anteriormente Natalie Lewis) desde 7 de dezembro de 2010. Pai de Caio Lewis Caldeira e Harry Euro Rhys Caldeira.
Isadora Loreto da Silveira
Nascida em Porto Alegre/RS
Graduação em Relações Internacionais – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Jean Paul Damas Raulino Coly
Nascido em Brasília/DF
Graduação em Relações Internacionais – Universidade de Brasília
João Soares Viana Neto
Nascido em Salvador/BA
Graduação em Direito – Universidade Federal da Bahia/Salvador/BA
Júlio Cesar de Jesus
Dados pessoais e formação acadêmica
Nascido em Belo Horizonte, MG, em 12/07/1982. Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas
Gerais, tendo concluido o curso em agosto de 2007.
Cargos e funções no Brasil Foi Analista Judiciario no Tribunal Superior do Trabalho, entre 2009-2015. Foi Tecnico Judiciario no Tribunal
de Justiça de Minas Gerais, entre 2008-2009. Foi Oficial de Apoio Judicial no Tribunal de Justiça de Minas
Gerais, entre 2007-2008.
Dados familiares
Filho de Helena Aparecida de Jesus.
126
Lucas Cortez Rufino Magalhães
Nascido em Fortaleza/CE
Graduação em Relações Internacionais – Universidade de Brasília/UnB/DF
Marcelo Cid Laraburu Nascimento
Nascido em Caxias do Sul/RS
Graduação em História – Universidade de Brasília/UnB/DF
Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira
Dados pessoais e formação acadêmica Graduada em Direito e mestra e Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Obras publicadas
Dinâmica Decisória em Política Externa Brasileira: o papel do Presidente da República e de seus Ministérios
na solução de crises comerciais no Mercosul (2001-2006) - Dissertação de Mestrado (Recife, 2014)
Medeiros, Marcelo; Paiva, Maria Eduarda; Lamenha, Marion. Legitimidade, representação e tomada de
decisão: o Parlamento Europeu e o Parlasul em perspectiva comparada. Revista Brasileira de Política Internacional (Impresso). v.55, p.154 - 173, 2012.
Marcelo de Almeida Medeiros, Paiva, Maria Eduarda et. al. A questão da representação no Mercosul: os casos
do Parlasul e do FCCR. Revista de Sociologia e Política (Online). , v.18, p.31 - 57, 2010.
Dados familiares
Nascida em Recife (PE), filha de Drance Meira de Oliveira e Carla Souza de Paiva
Mariana da Silva Giafferi
Dados pessoais e formação acadêmica
Mulher, brasileira, natural de Bauru- São Paulo
Graduada em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo (USP) em 2014.
Intercâmbio acadêmico no Institut de Sciences Politiques de Paris (Sciences Po) em 2012.
Cargos e funções no Brasil
Terceira Secretária, ingressou na carreira diplomática em dezembro de 2015. Atualmente aluna do curso de formação do Instituto Rio Branco em Brasília- Distrito Federal.
Mariana Marshall Parra
Paulo Victor Figueiredo Valença
Dados pessoais e formação acadêmica
Nasce em 14 de setembro de 1987, em Manaus - AM
Bacharel em História e Arqueologia pela Universidade Aristóteles de Tessalônica, Grécia, 13 de fevereiro de 2013
Carreira Diplomática
Terceiro Secretário em 24 de dezembro de 2015
127
Pedro Barreto da Rocha Paranhos
Nascido em Brasília/DF
Graduação em Relações Internacionais – John Cabot University/Roma
Pedro Gazzinelli Colares
Dados pessoais e formação acadêmica
Filho de Antônio Carlos Colares e Maria Flávia Gazzinelli Bethony, nasce em 03 de abril de 1985
Bacharel em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais em julho de 2007
Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais em dezembro de 2008
Carreira Diplomática
Ingresso no Instituto Rio Branco em 24 de dezembro de 2015
Ramiro Januário dos Santos Neto
Nascido em Três Lagoas/MS
Graduação em Direito – UNESP/Campus de Franca
Renato Barbosa Ferreira de Andrade
Nascido em São Paulo/SP
Graduação em Administração de Empresas e Economia – Fundação Getúlio Vargas e
Universidade de São Paulo
Riane Laís Tarnovski
Dados pessoais e formação acadêmica
Data de nascimento: 09/09/1988
Naturalidade: Blumenau/SC
Graduada em Direito (setembro/2006-agosto/2011)
Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
* Aprovada no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil: maio/2011.
* Diploma de mérito estudantil pelo melhor índice de aproveitamento no Curso de Direito Diurno:
agosto/2011.
Rodrigo Cruvinel Barenho
Nascido em Brasília/DF
Graduação em Relações Internacionais – Universidade de Brasília
Thiago Braz Jardim Oliveira
Dados pessoais e formação acadêmica
Educação:
Desde 2011 (suspenso em dez/2015) – Doutorado em direito internacional, Institut de Hautes Études
Internationales et du Développement, Genebra, Suíça (título da tese: “Foreign State Immunity and Denial of
Justice: jurisdictional rules, rights and conflict”)
128
2009-2011 – Mestrado em direito internacional, Institut de Hautes Études Internationales et du
Développement, Genebra, Suíça (título da tese: "Contribution à l'étude du concept de diligence due dans la
prévention des dommages à l'environnement") 2004-2009 – Bacharelado em direito, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Brasil
2002-2003 – Ensino secundário da comunidade francesa na Bélgica, Athénée Royale de Gembloux,
Gembloux, Bélgica
2001-2003 – Ensino médio, Colégio Magnum Agostiniano, Belo Horizonte, Brasil
Prêmio:
Hans Wilsdorf Foundation Scholarship (2009-2011)
Cargos docentes e outras atividades acadêmicas
Atividades profissionais relevantes:
Desde 2011 – Professor assistente (teaching and research assistant) (classes de direito internacional público,
direito international humanitário, resolução pacífica de conflitos), Faculdade de direito (departamento de
direito internacional público e organização internacional), Université de Genève, Suíça
2014 – Professor visitante (visiting lecturer) (curso intitulado “Jurisdictional immunities of States and their
officials under international law”), MITSO International University, Minsk, Belarus
Obras publicadas
Seleção de Publicações:
“State immunity and criminal proceedings: why foreign officials cannot claim immunity ratione materiae from
the legal process of extradition”, 57 German Yearbook of International Law (2015), pp. 477-505
“To Caesar what is Caesar’s: the immunity of State officials for violations of the laws of war”, in: J. Grignon
(ed.), A Tribute to Jean Pictet by the Jean Pictet International Humanitarian Law Competition (forthcoming
2016) “The Elgar companion to the International Court of Justice”, London (E. Elgar) 2014 (contributions to several
chapters)
“The authority of domestic courts in adjudicating international investment disputes: beyond the distinction
between treaty and contract claims”, 4(1) Journal of International Dispute Settlement (2013), pp. 175-195
“Le droit des immunités juridictionnelles étatiques et l’arrêt de la Cour Internationale de Justice dans l’affaire
italo-allemande”, 23(2) Revue suisse de droit international et européen (2013), pp. 243-264 (with Robert
Kolb)
“Foreign State Officials do Not Enjoy Immunity Ratione Materiae From Extradition Proceedings: The Not So Curious Case of Khurts Bat – A Reply to Dr. O’Keefe” EJIL: TALK! (2013)
“La diligence due dans la prévention des dommages à l'environnement”, VII Anuário Brasileiro de Direito
Internacional, n.13, v.2 (2012), pp. 205-242
“O Tribunal Penal Internacional para a Ex-Iugoslávia”, in: R.L. Silva, B.C.P. Oliveira (eds.), Manual de
Direito Processual Internacional, São Paulo: Saraiva, 2012, pp. 535-558
“O Direito Internacional Humanitário e perspectivas da complementaridade da proteção humana”, in: Anais do
4º Congresso Brasileiro de Direito Internacional, 2006, Curitiba. Estudos de Direito Internacional. Curitiba: Juruá, 2006. Vol.VIII, pp. 556-563
Wallace Medeiros de Melo Alves
Nascido no Rio de Janeiro/RJ
Graduação em Relações Internacionais – PUC/RJ
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Currículo dos professores de 2015
Abdulbari Naser
Professor de Árabe Clássico do Instituto de Cultura Árabe Brasileira em Brasília desde 1991. Professor de
Árabe Clássico no Instituto Rio Branco, 2004-2005. Funcionário Administrativo na Embaixada do Estado
do Qatar em Brasília, desde 2007. Funcionário do Ministério da Saúde da Síria, 1983-1989. Funcionário
Administrativo na Embaixada da Síria em Brasília, 1989-1997. Funcionário Administrativo na Embaixada
do Estado do Qatar em Brasília, 1997-1999.
Adriano Silva Pucci
Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba/PR, 1989. CPCD, IRBr, 1992. Terceiro-Secretário em 6 de
dezembro, 1993. Divisão de Coordenação Administrativa dos Postos no Exterior, Assistente, 1993.
Departamento de Administração, Chefe do Setor de Arquitetura e Engenharia, 1994. Mestrado em
Relações Internacionais pela Universidade de Brasília/DF, 1994. Escritório Financeiro em Nova York,
viagem-prêmio do IRBr, 1995. Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior, Assistente, 1996. Embaixada em
Kinshasa, Encarregado de Negócios em missão transitória, 1996. Curso de Diplomacia Pública, IRBr,
1997. Missão junto à ONU, Nova York, Terceiro e Segundo-Secretário, 1997. Segundo-Secretário em 26 de dezembro, 1997. Embaixada em Caracas, Segundo-Secretário, 2000. CAD – IRBr, 2002. Divisão de
Temas Sociais, Assistente, 2004. Primeiro-Secretário, por merecimento, em 30 de junho, 2004. Secretaria
Executiva do Grupo de Trabalho para preparar a 1a Reunião de Chefes de Estado da Comunidades Sul-
Americana de Nações (GT-CASA), 2005. Subsecretaria-Geral da América do Sul, Assessor Técnico,
2005. Embaixada em Montevidéu, Primeiro-Secretário e Conselheiro, 2006. Curso de Formulação e
Concepção de Projetos de Cooperação Técnica Internacional, ABC/MRE, 2007. O Avesso dos Sonhos,
Editora 7Letras, Rio de Janeiro, 2008. Conselheiro, por merecimento, em 26 de junho, 2009. Divisão do Pessoal, Chefe, 2009. CAE, IRBr - O Estatuto da Fronteira Brasil-Uruguai, 2009. O Estatuto da Fronteira
Brasil-Uruguai, Editora FUNAG, Brasília, 2010. Associação dos Diplomatas Brasileiros (ADB), Diretor,
2010. Fundação Visconde de Cabo Frio, membro do Conselho Curado, 2010. Membro (suplente) da
Comissão de Ética do Ministério das Relações Exteriores, 2012. Membro (suplente) do Grupo de
Trabalho para a implementação da Lei 12.527/2011, sobre acesso a informações, 2012. Associação dos
Diplomatas Brasileiros (Diretor), biênio 2013-2014, 2013. Membro (titular) da Comissão de Ética do
Ministério das Relações Exteriores, 2013. Ordem de Rio Branco, Brasil, Comendador, 2013. Ministro de
Segunda Classe, por merecimento, em 26 de junho, 2013. Coordenação-Geral de Modernização (CMOR), Coordenador-Geral, 2013.
Anastásia Martins Ceglia
Tradutora free-lance, negociações de importação-exportação, tradução consecutiva português-russo, russo –
português (2011). Tradutora online do francês e português para o russo, do russo para o português,
Traduccion.express, Bogota, Colombia (2005). Traduções: Alexandre Guelman, “O banco” - do russo
para o português, “Comédias da vida privada” do L.F. Veríssimo – do português para o russo, jornal
“Nezavisimaya gazeta”, Moscou, 1997/1998 e “Clube dos anjos” L.F. Verissimo, do português para o russo, editora ACT, Moscou, 2005. Correspondente especial das revistas russas “Marie-Claire” e “Otdix”
em Paris (2005). Bacharel em interpretação teatral pela “Escola Teatral Superior Chukin”. Moscou -
Rússia - 1990-1986.
Ary Norton de Murat Quintella
Ministro da carreira diplomática; Assessor Internacional da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência
da República (2012). Assessor da Secretaria-Geral (2007). Coordenador-Geral, Substituto, de
130
Planejamento Econômico e Político da Secretaria de Planejamento Diplomático (2003). Graduação em
Psicologia Social pela London School of Economics and Political Science, Londres, Reino Unido (1986).
Braz da Costa Baracuhy Neto
Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal da Paraíba, 1996. Pós-graduação em Relações
Internacionais, Harvard University, Massachusetts/EUA, 1997. Pós-graduação em Política e Negócios
Internacionais, London School of Economics, Londres, Reino Unido, 1998. Pós-graduação em Estratégias
de Negócios Internacionais, London School of Economics, Londres, Reino Unido, 1999. Mestrado em
Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica/RJ, 2000. Terceiro Secretário em 23 de
julho, 2001, CGEnsino – IRBr, 2001. Embaixada em Lima, Terceiro Secretário em missão transitória
(IRBr), 2003. Mestrado em Diplomacia, IRBr, 2003. PROFA-I – IRBr, 2003. Prêmio Araújo Castro, IRBr - Primeiro lugar no Mestrado em Diplomacia, 2003. Divisão de Agricultura e Produtos de Base, assistente,
2003. XXVII Reunião da Comissão do Codex Alimentarius, Chefe de Delegação, 2004. XXI e XXII
Reunião do Comitê do Codex Alimentarius sobre Princípios Gerais, Chefe de delegação (2004 e 2005),
2004. Embaixada em Londres, Terceiro Secretário em missão transitória, 2005. London School of
Economics and Political Science, Departamento de Relações Internacionais, Londres, Reino Unido,
Viagem Prêmio, 2005. Instituto Rio Branco, Professor-Assistente de Teoria das Relações Internacionais,
2005. Segundo Secretário, em 30 de dezembro, 2005. Sessões Especial do Comitê de Agricultura da
OMC, Genebra, Chefe de delegação (2005 e 2006), 2006. Instituto Rio Branco, Professor-Titular de Teoria das Relações Internacionais, 2006. CAD – IRBr, 2006. Missão Permanente em Genebra, Segundo
Secretário, 2007. Instituto de Estudos Geopolíticos de Genebra, diploma em geopolítica e geoeconomia,
2007. Primeiro Secretário, por merecimento, em 23 de junho, 2008. Instituto de Altos Estudos
Internacionais de Genebra, programa de doutorado em Relações Internacionais, 2008. Missão Permanente
do Brasil junto à OMC em Genebra, Primeiro Secretário - Negociações Agrícolas da Rodada Doha e
coordenação do G-20, 2008. Artigo: "The Art of Grand Strategy". Survival: Global Politics and Strategy,
Volume 53, Issue 1, 2011. Artigo: “Rising Powers, Reforming Challenges: Negotiating Agriculture in the WTO Doha Round from a Brazilian Perspective”. Cambridge University: Centre for Rising Powers.
Working Paper #1, 2011. “Brazilian Economic Diplomacy: Agriculture and the WTO”. In BAYNE,
Nicholas & Stephen Woolcock (ed.). The New Economic Diplomacy: Decision Making and Negotiation
in International Economic Relations, 3rd Edition, 2011. “Agriculture Negotiations in the WTO Doha
Round”, com o Embaixador Roberto Azevêdo. In: Reflections from the Frontline: Developing Country
Negotiators in the WTO. CUTS: Geneva, 2011. Embaixada em Pequim, Primeiro Secretário; Conselheiro,
comissionado, 2011. Ordem de Rio Branco, grau de Oficial, 2013. Secretaria de Planejamento
Diplomático (SPD), 2014.
Bruno Quadros e Quadros
2005-06/12/2008 - Bacharel em Relações Internacionais pelo Centro Universitário Curitiba (Unicuritiba).
2006-2011 - Graduação em História pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). 01/03/2007 - Chefe do
Departamento de Relações Internacionais, American Chamber of Commerce for Brazil (Amcham
Curitiba). 2007-2008 - Monitor da disciplina de História das Relações Internacionais, do curso de
Relações Internacionais do Centro Universitário Curitiba (Unicuritiba), lecionada pelo Prof. Dr. Wilson
Maske . 2008 - Certificado de Excelência Acadêmica em Relações Internacionais (CEARI), Comissão Organizadora do XIV CONOSUR/XIII ENERI, Ribeirão Preto. 17/09/2012 - Posse como Terceiro-
Secretário. 17/09/2012 - Início do CPCD – IRBr. 15/07/2013 - Curso Intensivo de Verão de Língua Russa
- Nível B2, no Instituto Estatal de Língua Russa Pushkin (Moscou, Rússia). 31/07/2013 - Divisão de
Europa III (DE-III), estagiário. 30/09/2013 - Departamento da ALADI e Integração Econômica Regional
(DEIR), estagiário. 06/12/2013 - Divisão da África I (DAF-I). 17/04/2014 - Embaixada em Trípoli,
Encarregado de Negócios, a.i. 8/11/2014 - Embaixada em Malabo, Encarregado de Negócios, a.i.
24/08/2015 - Embaixada em Dacar, preparação da visita do Senhor Ministro de Estado ao Senegal (01/09/2015)
131
Carlos Fernando Gallinal Cuenca
Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1997. Fundação Roberto Marinho,
Secretaria-Geral, Assessor (até 1999), 1997. Programa Comunidade Solidária, Conselho da Comunidade Solidária/UNESCO/BID, consultor dos projetos Reforma da Legislação do Terceiro Setor e Rede de
Informações do Terceiro Setor (até 2000), 1997. Mudança social e reforma Legal: estudos para uma nova
legislação do terceiro setor, organizador, com Joaquim Falcão, Conselho da Comunidade
Solidária/UNESCO/BID, Brasília, 1999. O terceiro setor é legítimo?, in Revista do Terceiro Setor, ano 2,
nº84, Rio de Janeiro, 2000. Terceiro Secretário em 14 de julho, 2000. CGEnsino - IRBr, 2000. PROFA-I -
IRBr, 2002. Divisão da África II, assistente, 2002. Embaixada em São Tomé, Terceiro Secretário e
Encarregado de Negócios em missão transitória, 2003. Embaixada em Roma/FAO, Terceiro Secretário em
missão transitória, 2004. Subsecretaria-Geral Política II, assistente, 2005. Segundo Secretário em 30 de dezembro, 2005. Embaixada em Bissau, Missão de apoio ao Governo da Guiné-Bissau para a organização
da V Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, Segundo Secretário em missão transitória,
2006. Diploma de Mérito, República da Guiné-Bissau, 1ª Classe, 2006. CAD – IRBr, 2007. Embaixada
em Buenos Aires, Segundo Secretário, 2007. Primeiro Secretário, por merecimento, em 23 de junho,
2008. Embaixada em Pretória, Primeiro Secretário, 2010. Gabinete, Assessor, 2012. Conselheiro, por
merecimento, em 26 de junho, 2013. Chefe da Divisão de Temas Sociais, 2013.
Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho
Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), 2007. Direito pela
Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, 2007. Posse como Terceiro Secretário, 2010. CG
Ensino - IRBr, em 16 de julho, 2010. Secretaria de Planejamento Diplomático (SPD), assistente, 2011.
Prêmio Rio Branco, IRBr, Medalha de Prata, 2012. Embaixada em Buenos Aires, Terceiro Secretário em
missão transitória (um ano), 2013. Instituto del Servicio Exterior de la Nación (ISEN), Buenos Aires,
Viagem Prêmio, 2013. Divisão da América Meridional II (DAM II), Assistente, 2014.
Carlos Henrique Moscardo de Souza
Ciências Jurídicas pela Pontifícia Universidade Católica/RJ (1994). Terceiro Secretário em 9 de julho (1996).
Divisão de Informática, assistente (1997). Divisão da Ásia e Oceania I, assistente e Subchefe (1998).
Segundo Secretário em 27 de dezembro de 2001. Embaixada em Bogotá, Segundo Secretário (2002).
Reunião Extraordinária do Comitê de Fronteira Brasil-Colômbia, Letícia, Chefe de delegação (2003).
Consulado-Geral em Milão, Cônsul-Adjunto (2005). Primeiro Secretário, por merecimento, em 28 de
dezembro de 2006. Departamento de Promoção Comercial, assessor/Chefe do Setor de Gestão Financeira
(2009). Divisão de Programas de Promoção Comercial, Chefe, substituto (2011).Conselheiro, por merecimento, em 27 de dezembro de 2011.
Christiane Moisés Martins
Doutorado em andamento em Estudos Lingüísticos, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
2009. Mestrado em Linguistica Aplicada, Universidade de Brasília, 2001. Letras-Tradução (Inglês),
Universidade de Brasília, 1988. Licenciatura em Língua e Literatura Inglesa, Universidade de Brasília,
1992. Extensão universitária em Docência Superior e Recursos on-line e em Tutoria em cursos on-line,
Instituto de Educação Superior de Brasília, 2007. Professora Substituta de Português para Estrangeiros, Universidade de Brasília.
Dulce Maria Casilla Andrigueto
Mestrado em Língua Espanhola e Inglesa pela Mississippi State University, Mississippi, EUA. (1985).
Licenciada em Letras Português/Espanhol e Literaturas pela Universidade Federal do Paraná (1972).
132
Licenciada em Letras Inglês pela Universidade de Brasília (UnB) (1989). É autora de artigos no Brasil e
no Exterior.
Eduardo Uziel
História pela Universidade Federal Fluminense (1998). Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(1998). Terceiro Secretário (2000). Divisão das Nações Unidas, assistente (2002). Departamento de
Organismos Internacionais, assessor (2005). Segundo Secretário (2005). Missão junto à ONU, Nova York,
Segundo e Primeiro Secretário (2006). Três questões empíricas, uma teórica e a participação do Brasil em
operações de paz das Nações Unidas, in Revista Política Externa, vol. 14, nº 4 (2006). Medalha do
Pacificador, Brasil, Oficial (2007). Primeiro Secretário, por merecimento, (2007). Embaixada do Brasil
em Tel Aviv, Primeiro Secretário (2009). O Conselho de Segurança, as Operações de Manutenção da Paz e a Inserção do Brasil no Mecanismo de Segurança Coletiva das Nações Unidas, Brasília, FUNAG, 2010.
Brasil, Conselho de Segurança e operações de manutenção da paz da ONU, in Revista Política Externa,
vol. 19, no. 1 (2010). O Comitê Especial de Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas (C-34),
in Revista Marítima Brasileira, vol. 131, no. 4/6, co-autoria com João A. C. Vargas (2011). O controverso
caso da Resolução 242 (1967) do Conselho de Segurança, in Revista Política Externa vol. 20, no. 1
(2011). Divisão do Oriente Médio I, sub-Chefe (2012). O voto do Brasil e a condição de membro eletivo
do Conselho de Segurança das Nações Unidas, in Revista Política Externa, vol. 21, no. 1 (2012). Chefe,
substituto, da Divisão do Oriente Médio I (2013). O Capítulo VII da Carta das Nações Unidas e as decisões do Conselho de Segurança, in revista Política Externa, vol. 21, n. 4 (2013).
Felipe Nsair Martiningui
Graduação em Relações Internacionais pela University of St Andrews, St Andrews, Reino Unido (2005).
Randon S/A Implementos e Participações - Analista de Exportação (2007). Pós-graduação em Gestão
Empresarial com ênfase em Negócios Internacionais pela Fundação Getúlio Vargas (2008). Oficial de
Chancelaria em 14 de setembro de 2009. Divisão do Mar, da Antártida e do Espaço (DMAE) (2009).
Terceiro Secretário em 2 de julho de 2010. Subsecretaria-Geral Política II (SGAP II) (2011). Divisão de China e Mongólia (DCM) (2012). Mestrado em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco/MRE. Dissertação:
“Entre a Cruz e a Espada: O Brasil, o uso da força e o Conselho de Segurança das Nações Unidas no pós-
Guerra Fria” (2012). Macau e Shenzhen (4-17/mai), Colóquio sobre Direito Comercial e Internacional
para os Países da Língua Portuguesa (Fórum de Macau), participante brasileiro (2012). Embaixada do
Brasil em Jacarta, Terceiro Secretário em Missão Transitória (45 dias) e Encarregado de Negócios a.i.
(2013). Divisão de China e Mongólia (DCM), Assistente (2013).
George Rodrigo Bandeira Galindo
Graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (1998), mestrado em Direito pela
Universidade de Brasília (2001), doutorado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília
(2006) e pós-doutorado em direito internacional pela Universidade de Helsinki (2010) e pela Universidade
de Bremen (2014). Foi Consultor da União na Advocacia-Geral da União e Assessor de Ministro no
Supremo Tribunal Federal. Na Universidade de Brasília, foi Coordenador da Graduação em Direito,
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito e Vice-Diretor da Faculdade de Direito.
Atualmente, é professor adjunto e Diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Direito e Relações Internacionais, com ênfase em Direito Internacional Público,
Direito Constitucional e História do Direito.
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Guilherme Del Negro Barroso Freitas
Mestrando em Direito - Universidade de Brasília (UnB) - 2013. Graduado em Direito - Universidade de
Brasília (UnB) - 2007/2013. Intercâmbio Acadêmico na Universidade Complutense de Madrid (UCM) - 2011/2012. Interesses: Direito Internacional, Controle de Constitucionalidade e História do Direito.
Guilherme Ferreira Sorgine
Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo, pela Escola de Comunicação da UFRJ, 2007. Editor de Política
Internacional - Agência Internacional de Notícias EFE, 2007. Pós-Graduação em Relações Internacionais
pela PUC/RJ, 2010. Resenha "Latin American Foreign Policies: Between Ideology and Pragmatism" -
Gardini, Gian Luca; Lambert, Peter (ed.) - Periódico Mural Internacional/UERJ, 2011. Terceiro-
Secretário, em 17 de setembro, 2012. IRBR, 2012. Artigo "O caso Itaipu: estratégias e legitimação nas relações Brasil - Paraguai" - Periódico Conjuntura Internacional/PUC-MG, 2012. Artigo "O Focem e as
assimetrias da integração – Um estudo do regionalismo no Cone Sul" - Periódico Meridiano 47, 2012.
Divisão de Assistência Consular – Estagiário, 2013. Divisão de Investimentos – Estagiário, 2013. DAF II
- Terceiro Secretário, 2013.
Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias
Tradução pela Faculdade das Artes e Ciências, 1984. Diploma Superior de Estudos Franceses, Universidade de
Nancy, 1991. Professora do Colégio Francês Pagnol (Assunção, Paraguai), 1996-1998. Professora de Francês do Instituto Rio Branco, 2002-2005. Professora da Aliança Francesa de Brasília, 1999-2005.
Professora da Aliança Francesa de Washington, DC, EUA, 2006-2008. Professora da Aliança Francesa de
Brasília, 2010-2011.
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza
Diploma universitário de licenciamento em francês para estrangeiro: Enseignement FLE, Universidade
Stendhal, Grenoble, França. Diploma de Estudos Aprofundados DEA em geologia, Universidade de
Rennes, França. Baccalauréat opção científica, Saint Raphael, França. Professora de Francês do IRBr.
Jean-Jacques Chatelard
Certificado em literatura francesa, Sorbonne, Paris. Certificado em estudos gregos, Tolouse. Certificado em
estudos latinos, Tananariva, Madagascar. Faculdade livre de Filosofia des Fontaines em Chantilly.
Professor de francês do IRBr.
Jianxun Wang
Professor de Chinês e introdução a cultura chinesa desde 2004. Professor de inglês como segunda língua na Hebei University of Economics and Business. Graduado em Science of Law pela Hebei University of
Economics and Business. Professor do Instituto Confúcio (2010).
Jorge Luiz Fontoura
Possui doutorado em Direito pela Universidade de São Paulo(1990). Atualmente é professor titular do Centro
Universitário de Brasília e Membro da Comissão Nacional de Relações Int. da Ordem dos Advogados do
Brasil. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Público. Árbitro do Tribunal
Permanente de Revisão do Mercosul.
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José Raphael Lopes Mendes de Azeredo
Ciências Sociais pela Universidade de Brasília/DF, 15/07/1989; Departamento de Integração Latino-
americana, assessor, 01/11/1992; Divisão do Mercado Comum do Sul, assistente, 06/07/1993; Divisão de Política Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, Subchefe, Chefe, substituto e Chefe, 01/10/2003; I
Comitê Preparatório para uma Abordagem Estratégica para o Manejo Internacional de Substâncias
Químicas, Bangcoc, Chefe de delegação 09/11/2003; III e IV GT Aberto da Convenção da Basiléia sobre
o Controle do Movimento Transfronteiriço de Resíduos Perigosos e seu Depósito, Genebra, Chefe de
delegação (2004 e 2005) 26/04/2004; 1ª Conferência das Partes da Convenção de Estocolmo sobre
Poluentes Orgânicos Persistentes, Punta del Este, Chefe de delegação, 02/05/2005; III Comitê
Preparatório para uma Abordagem Estratégica para o Manejo Internacional de Substâncias Químicas,
Viena, Chefe da Delegação 19/09/2005; Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, Conselheiro Titular pelo MRE 01/02/2006; III Conferência das Partes na Convenção de Roterdã sobre o Procedimento
de Consentimento Prévio Informado para o Comércio Internacional de Certas Substâncias Químicas e
Agrotóxicos, Genebra, Chefe da delegação, 09/10/2006; Constituinte Brasil-Colômbia-Equador no Global
Environment Facility (GEF), Representante Titular do MRE 01/01/2007; Subsecretaria-Geral de Meio
Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia, Chefe de Gabinete 04/07/2011; Departamento de Meio
Ambiente e Temas Especiais, Diretor, 13/01/2014; Sessão 2.4 do Grupo de Trabalho "ad hoc" sobre a
Plataforma de Durban para Ação Fortalecida/UNFCCC, Bonn, Chefe de delegação, 10/03/2014 X Sessão
do Grupo de Trabalho Aberto da AGNU sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, Nova York, Chefe de delegação, 01/04/2014; Segunda Reunião de Negociadores-Chefe em Mudança do Clima da
América Latina e do Caribe, Lima, Chefe de delegação, 15/05/2014.
Leandro Rocha de Araújo
Direito, Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Pesquisador, Instituto de Estudos do Comércio e
Negociações Internacionais (ICONE) (2003). Mestrado em Direito Internacional, Universidade Federal de
Minas Gerais (2005). Advogado Pleno, Pinheiro Neto Advogados (2005). Publicação, juntamente com os
professores Araminta Mercadante e Umberto Celli Júnior, do livro “Blocos Econômicos e Integração na América Latina, África e Ásia” (2006). Participação no “Ph.D. Support Programme” da Organização
Mundial do Comércio, em Genebra (2007).Doutorado em Direito Internacional, Universidade de São
Paulo (2008).Professor, Universidade Anhembi Morumbi(2009). Terceiro Secretário em 2 de julho de
2010. Estágio na Coordenação-Geral de Contenciosos (CGC) (2011). Lotação na Coordenação-Geral de
Contenciosos (CGC) (2011). Designação para o Comitê Nacional de Organização da Conferência Rio+20
- Coordenação de Chegadas e Partidas (2012).Indicação pela CAMEX para o cargo de Conselheiro
Suplente do Conselho Gestor, Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) (2012). Professor Assistente de Direito da Integração, Instituto Rio Branco (2012). Participação no Curso Avançado de Política Comercial
da Organização Mundial do Comércio, em Genebra (2013).
Luiz Feldman
Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 14/12/2006; Mestrado em
Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 12/11/2009; Terceiro
Secretário em 2 de julho, 02/07/2010; Ministério da Defesa, Gabinete do Ministro de Estado, assessor,
04/01/2012; Ordem do Mérito da Defesa, Brasil, Oficial, 14/08/2013; Ordem do Mérito Aeronáutico, Brasil, Oficial, 23/10/2013; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de Leituras Brasileiras, 03/02/2014;
Ordem do Mérito Militar, Brasil, Cavaleiro, 14/04/2014; Ordem do Mérito Naval, Brasil, Oficial,
11/06/2014.
Luís Felipe Silvério Fortuna
Letras, Português-Literaturas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 1984. Mestrado em
Literatura Brasileira pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), 1988. Instituto
135
Rio Branco, Curso de Idéias Políticas, Professor assistente, 1993. Instituto Rio Branco, Curso de
Linguagem Diplomática, Professor, 2009. Ministro da carreira de Diplomata. Autor de artigos no Brasil e
no exterior.
Maitê de Souza Schmitz
Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 11/02/2005; Oficial de Chancelaria em 28 de março, 28/03/2005; Agência Brasileira de Cooperação, 29/03/2005; Terceira Secretária em 27 de julho,
27/07/2006; Divisão do Meio Ambiente, 25/02/2008; Conselho Nacional de Recursos Hídricos,
Conselheira do MRE, suplente, 26/03/2008; Câmara Técnica de Gestão de Recursos Hídricos
Transfronteiriços, representante suplente do MRE, 27/03/2008; Curso de Formação, IRBr, 28/03/2008;
Mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, 23/05/2008; Instituto Rio Branco,
Professora Assistente de Direito Internacional Público, 04/08/2008; IV Conferência das Partes na
Convenção Interamericana para a Proteção e a Conservação das Tartarugas Marinhas, São José, Chefe de
Delegação, 23/04/2009; Presidência da República, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Assessora Internacional, 21/07/2009; Divisão de Paz e Segurança Internacional, subchefe, 25/03/2014.
Marcelo Böhlke
Direito pela Universidade Federal de Pelotas, 15/12/1999; Subsídios e solução de controvérsias no âmbito da
Organização Mundial do Comércio: caso Brasil-Aeronaves, in PIMENTEL, Luiz Otávio; SANTIVÁÑEZ,
Emma Nogales de, Los procesos de integración en el nuevo milenio, La Paz, UCB, 10/09/2000; Análise
dos processos de desenvolvimento e integração da América Latina a partir das teorias cepalinas, in
PIMENTEL, Luiz Otávio, Mercosul, ALCA e integração euro-latino-americana, vol. II, Curitiba, Juruá, p.
115-122, 10/12/2001; Mestre em Direito e Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa
Catarina, 16/03/2002;A regulamentação internacional dos subsídios e o caso Brasil-Aeronaves, in BARRAL, Welber, O Brasil e o protecionismo, São Paulo, Aduaneiras, p. 215-254, 02/09/2002;
Integração regional e a autonomia do seu ordenamento jurídico, Curitiba: Juruá, 259 p., Biblioteca de
Direito Internacional, V. 7, 16/12/2002; Terceiro Secretário em 17 de julho, 17/07/2003; Divisão das
Nações Unidas, assistente, 01/10/2003; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de Direito Internacional
Público 31/08/2006; Comitê Nacional para os Refugiados, Representante do MRE, 08/09/2006; Doutor
em Direito Internacional pela Universidade Federal de Minas Gerais, 20/10/2006; A regulamentação
internacional do uso da força armada, in GUERRA, Sidney (Org), Tratado de Direito Internacional, Rio
de Janeiro: Freitas Bastos, 2008, p. 99-147, 01/09/2008; Vice-Presidente do Comitê Especial sobre a Carta das Nações Unidas e o Fortalecimento do Papel da Organização, Nova York, 17/02/2009; Vice-Presidente
da Sexta Comissão da 64a Assembleia Geral das Nações Unidas, Nova York, 15/09/2009; Copresidente
do Grupo de Trabalho sobre Emendas da Conferência de Revisão do Estatuto de Roma do TPI, Kampala,
31/05/2010; A proibição do uso da força no direito internacional contemporâneo, Rio de Janeiro: Renovar,
414 p., 24/10/2011; Chefe, substituto, da Divisão de Assuntos Políticos, Institucionais, Jurídicos e Sociais
do Mercosul (DMS), 29/11/2013; Coordenador Nacional do Grupo de Incorporação Normativa
MERCOSUL (GIN), 25/02/2014; Coordenador Nacional do Grupo de Assuntos Orçamentários do MERCOSUL (GAO), 25/02/2014; Coordenador Nacional do Subgrupo de Trabalho nº 2 "Aspectos
Institucionais" do MERCOSUL (SGT-2), 25/02/2014; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de
Organizações Políticas Internacionais, 21/07/2014.
Márcia Canário de Oliveira
1er Cours de DIH pour professionnels de l'humanitaire du Comite International de la Croix-Rouge, Lyon,
France, 03/08/2013; Divisão de Direitos Humanos, Assistente, 01/02/2013; Making Difficult
Conversations Productive, Harvard Negotiation Project, MA, USA, 08/06/2012; Subsecretaria-Geral de Política III, Assessora, 19/03/2012; Uso coercitivo da força em ações humanitárias: em favor das vítimas?,
136
In: Revista Juca: Diplomacia e Humanidades, FUNAG, Brasília, 01/12/2010; 37th Annual Study Session -
International Protection of Human Rights and Victim's Rights, International Institute of Human Rights
René Cassin, Strasbourg, France, 28/07/2006; Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, Assessora Internacional, 08/08/2005; Mestre em Ciência Política pela
Universidade de Brasília, 01/08/2005; Reparações a vítimas de tortura no Brasil: uma questão inadiável,
In: Revista do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos (V.6, N.6), Instituto Brasileiro de Direitos
Humanos, Ceará, 01/06/2005; Diplomado en Derechos Humanos y Procesos de Democratizacion,
Universidad de Chile, 06/08/2004; Tortura e segurança pública no Brasil, In: Revista IIDH, nº 38,
Instituto Interamericano de Direitos Humanos, San Jose, Costa Rica, 01/12/2003; Secretaria Especial dos
Direitos Humanos da Presidência da República, Assessora, 01/10/2003; XXI Curso Interdisciplinario en
Derechos Humanos: Justicia y Seguridad, Instituto Interamericano de Derechos Humanos, San Jose, Costa Rica, 04/07/2003; Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, 14/10/2002.
Marco Túlio Scarpelli Cabral
Reunião Preparatória da Conferência Mundial sobre os Povos Indígenas, Cochabamba, Bolívia, Chefe de
Delegação, 01/08/2014; Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais, Assessor, 05/08/2013;
"Biodiesel Task Force Report". In: White Paper on Internationally Compatible Biofuel Standards,
Tripartite Task Force Brasil-US-EU, 21/12/2007; Reunião de Aprovação do Relatório do Grupo de
Trabalho III do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), Bangkok, Tailândia, Chefe de Delegação, 30/04/2007; 01/08/2006; Departamento de Meio Ambiente e Temas Especiais, assistente,
29/06/2005; Reunião Anual do Host Country Committee, Prototype Carbon Fund do Banco Mundial,
Colônia, Alemanha, Chefe de delegação, 08/06/2004; Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de
Minas Gerais, 01/11/2002; Divisão de Política Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, assistente,
05/08/2002; Architecture as the tragedy of the domination of nature, a study based on the writings of
Theodor Adorno, in Anais do XX Congresso da União Internacional dos Arquitetos, Pequim/China,
01/07/1999;Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais, Professor, 1997; Escola de Arquitetura das Faculdades Metodistas Izabela Hendrix/MG, Professor, 1995; Escola de Arquitetura da
Universidade Federal de Minas Gerais, Professor Substituto, 1995; Arquitetura e Urbanismo pela
Universidade Federal de Minas Gerais, 1994.
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira
Doutorado em Semiologia, Universidade Paris VII. Pós-Doutorado em Sociologia da Cultura, Universidade de
Lisboa. Pós-Doutorado em História Moderna e Contemporânea, Columbia University. Mestrado em
Letras Modernas, Universidade de Paris VIII. Professora aposentada da Universidade de Brasília. Professora de Leituras Brasileiras e Pensamento Latino-Americano no IRBr.
Maria Del Mar Paramos Cebey
Mestrado em Linguística Aplicada, Universidade de Brasília. Licenciatura em Filologia Hispânica,
Universidade de Santiago de Compostela – Espanha. Certificado de Atitude Pedagógica, Universidade de
Santiago. Professora de espanhol do IRBr.
Mariza Veloso Motta Santos
Doutorado em Antropologia, Universidade de Brasília; Pós-Doutorado em Sociologia Urbana, New York
University. Mestre em Antropologia, Universidade de Brasília. Professora da Universidade de Brasília.
Professora de Leituras Brasileiras e Pensamento Latino Americano no IRBr.
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Mauricio Carvalho Lyrio
SPD, Secretário de Planejamento Diplomático, 07/12/2013; Examinador do Concurso de Admissão de
Diplomatas (2010), Relações Internacionais, 01/05/2010; Gabinete, Assessor Especial do Ministro de Estado, 31/03/2010; LIV CAE (com louvor), A ascensão da China como potência: fundamentos políticos
internos, 27/11/2009; Examinador do Concurso de Admissão de Diplomatas (2009), Relações
Internacionais, 01/05/2009; Examinador do LV CAD, Economia, 15/11/2008; Examinador do LIV CAD,
Economia, 15/05/2008; Assessoria de Imprensa do Gabinete, Chefe, 08/02/2008; Secretaria-Geral,
assessor, 06/08/2007; XXXIX Sessão do Comitê sobre Resíduos de Pesticidas do Codex Alimentarius,
Pequim, Chefe de delegação, 07/05/2007; XXXIX Sessão do Comitê sobre Aditivos em Alimentos do
Codex Alimentarius, Pequim, Chefe de delegação, 22/04/2007; I Sessão do Comitê sobre Contaminantes
em Alimentos do Codex Alimentarius, Pequim, Chefe de delegação, 16/04/2007; Un balance del ALCA, com Adhemar Bahadian, in Revista Archivos del Presente, nº 37, Fundación Foro del Sur, Buenos Aires,
01/06/2005; La Alianza entre Brasil y Argentina, com José Botafogo Gonçalves, in Archivos del Presente,
n.31, Fundación Foro del Sur, Buenos Aires, 10/10/2003; Co-Presidência brasileira das negociações da
ALCA, assessor, 01/05/2003; Instituto Rio Branco, Professor de Conjuntura Política Internacional para
Diplomatas Caribenhos Anglófonos, Paramaribo, Suriname, 10/11/2002; A reforma da lei das patentes no
Brasil e as pressões norte-americanas na área de propriedade intelectual, com Regis Arslanian, in Revista
Política Externa, vol 4, nº2, USP/Paz e Terra, São Paulo, 01/09/1995; Secretaria-Geral, assessor,
17/07/1995; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de Relações Internacionais, 01/02/1995; Divisão de Comércio Internacional e Manufaturas, assistente, 17/08/1994; Mestre em Relações Internacionais pela
Pontifícia Universidade Católica/RJ, 30/06/1994; CPCD – IRBr, 01/03/1993; Pontifícia Universidade
Católica, Rio de Janeiro, Professor do Departamento de Comunicação Social, 01/01/1992; Comunicação
Social pela Pontifícia Universidade Católica/RJ, 30/06/1989;
Natalia Kudryavtseva de Lima
1989-/ 1991 - Estudante dos Cursos superiores de inglês junto ao MRE da URSS. 1993- 1998 - Estudante da
MGIMO-Universidade (Universidade Estatal das Relações Internacionais de Moscou do MRE da Rússia). Faculdade - Informação Internacional (comunicação social e serviço de imprensa). Idiomas: russo
(nativo), português (fluente), inglês (fluente), espanhol (básico), italiano (básico). Experiência
profissional: 1995 – 1998 - Intérprete inglês/russo/inglês ( tradução consecutiva, simultânea e escrita) e
manager de relações públicas da PCM Ltda. (EUA). 1997 (setembro-fevereiro)- estagiária do Depto.
Latinoamericano do MRE da Rússia. Julho 1998 - Intérprete-chefe da equipe do Brasil nos Jogos
Olímpicos da Juventude em Moscou (consecutiva, simultânea). Setembro 1998 - Diplomata do Depto.
Latinoamericano do MRE da Rússia, intérprete da delegação brasileira chefiada pelo Presidente do Superior Tribunal da Justiça em S.Petersburgo e Moscou (consecutiva, simultânea). Novembro 1998 –
fevereiro 1999 - Adida civil (chefe de Protocolo) da Embaixada da Rússia no Brasil. Março 2000 – abril
2000 - Coordenadora-chefe de press-center do Camel Trophy Team Russia (Fiji - Tonga 2000). Abril
2000 – novembro 2000 - Intérprete inglês/português/inglês (free lancer) - tradução consecutiva e escrita.
Novembro 2000 – Março 2001 - Client-manager do “Depot WPF” (agência de propaganda). Março 2001
– maio 2002 - Chefe do Departamento de relações públicas e propaganda do “CKC Ltda”. Janeiro 2002 -
Intérprete da delegação brasileira chefiada pelo Presidente do Brasil em Moscou (tradução consecutiva).
Abril 2002 - Intérprete da delegação brasileira chefiada pelo Ministro da Defesa do Brasil em Moscou (tradução consecutiva, simultânea). Setembro 2002 - Intérprete da delegação brasileira do
ABEF/ABIPECS na Feira internacional “World Food” em Moscou ( tradução consecutiva e escrita).
Junho 2002 – Coordenadora de projetos de relações públicas e propaganda. (free lancer). - Intérprete
inglês/russo/inglês (tradução consecutiva e escrita). Maio 2003 - Coordenadora de projeto e tradutora da
Missão comercial Brasil-Rússia (do APEX) em Moscou (tradução consecutiva, simultânea a e escrita).
Setembro 2003 - Intérprete da delegação brasileira do ABEF/ABIPECS na Feira internacional “World
Food” em Moscou (tradução consecutiva e escrita). Setembro 2003 – dezembro 2003 - Intérprete inglês/português (free lancer)- tradução consecutiva e escrita. Dezembro 2003- fevereiro 2004 –
Assistente do Depto. Cultural da Embaixada do Brasil em Moscou (tradução consecutiva e escrita). Junho
138
2004 – Intérprete (EuroCopa 2004) em Lisboa ( tradução consecutiva). Setembro 2004- Intérprete da
delegação brasileira do ABEF/ABIPECS na Feira internacional “World Food” em Moscou (tradução
consecutiva). Outubro 2004 - Intérprete da delegação brasileira chefiada pelo Vice-Presidente do Brasil em Moscou (tradução consecutiva e simultânea). Setembro 2004 - março 2005 – Coordenadora de
projetos internacionais da “BraxRussia” (incluso tradução consecutiva e escrita). Março 2005 – agosto
2007 – Intérprete do FC “Dynamo-Moscou” ( tradução consecutiva e escrita). Outubro 2005 - Intérprete
da delegação brasileira chefiada pelo Presidente do Brasil em Moscou (traduçao consecutiva). Julho 2006
- Intérprete da delegação da Petrobrás em Moscou chefiada por Guilherme de Oliveira Estrella - Diretor
de Exploração e Produção (tradução consecutiva e simultânea). Setembro 2006- Intérprete da empresa de
têxtil “Casa Carvalho” (Portugal) na Feira Internacional de Têxtil em Moscou (tradução consecutiva).
Julho 2007 – Intérprete da delegação da ABIT em Moscou (tradução consecutiva). Agosto 2007 – abril 2008 - Intérprete (tradução consecutiva e por escrito) e Diretora de projetos internacionais de Latin
American Gold Mineradora Ltda, (Brasil). Abril 2008 - dezembro 2008 –Diretora de Relações
Internacionais, intérprete (tradução consecutiva e escrita) e representante de AK Mineradora (Brasil).
Janeiro 2009 – dezembro 2011 – intérprete (free-lancer), professora de russo no IRBR. Outubro de 2011
- junho2012 - Diretora de Relações Internacionais da Ecotecnologia S.A. Julho 2012-Julho 2013-
Assessora de Adido Agrícola do MAPA em Moscou. Julho de 2013 até o presente – Diretora de Relações
Públicas da empresa Clean Technology e professora de russo no IRBR. Trabalho de intérprete com delegações de alto nível nos últimos anos: Intérprete da delegação da Corte Constitucional da Federação
Russa chefiada pelo seu Presidente, Sr. .Zórkin, no Brasil ( tradução consecutiva). Intérprete da delegação
do Controle Veterinário da Rússia no Brasil (tradução consecutiva). Intérprete da delegação de Agência
Espacial Russa em Brasília (tradução simultânea). Intérprete da delegação empresarial russa da BRICS em
Brasília (tradução simultânea). Intérprete da delegação do Governo Ucraniano em Brasília (tradução
consecutiva). Intérprete da delegação do Governo Russo (Comissão mista Brasil-Rússia) em Brasília
(tradução consecutiva). Intérprete no encontro de trabalho para Cúpula dos BRICS. (tradução
simultânea). Intérprete do Presidente russo Vladimir Putin em Brasília. (tradução simultânea e consecutiva). Intérprete do Vice- Ministro das Relações Exteriores do Cazaquistão em Brasília.
Nedilson Ricardo Jorge
Direito pela Faculdade Cândido Mendes/RJ (1986). Terceiro Secretário em 19 de dezembro de 1988. Divisão
de Organismos Internacionais Especializados, assistente (1989). Representação junto à FAO, Roma,
Terceiro e Segundo Secretário (1993). Segundo Secretário em 21 de dezembro de 1994. Embaixada em
Santiago, Segundo Secretário (1997). VI Reunião do GT de Serviços da ALCA, Santiago, Chefe de
delegação (1998). CAD – IRBr (1998).Divisão de Acompanhamento e Coordenação Administrativa dos Postos no Exterior, Chefe, Substituto (2000). Primeiro Secretário, por merecimento, em 27 de dezembro
de 2000. Gabinete do Ministro de Estado, assessor e Subchefe, substituto e Subchefe (2003). Ordem do
Rio Branco, Brasil, Oficial (2003). Medalha Mérito Tamandaré, Brasil (2003). Conselheiro, por
merecimento, em 21 de dezembro de 2004. Embaixada em Buenos Aires, Conselheiro e Ministro de
Segunda Classe (2005). CAE - IRBr, Técnicas de Negociação Diplomática: Estratégias e Táticas (2005).
Ministro de Segunda Classe, por merecimento, em 27 de dezembro de 2007. Ordem do Rio Branco,
Brasil, Grande Oficial (2010). Departamento da África, Diretor (2010).
Norma Regina Oliveira de Castro
Bacharela e Licenciada em Letras Português (UnB/DF 2013); Licenciada em Português (UnB/DF 2013)
Bacharel em Administração de Empresas (UPIS/DF-1991). Licenciada em Letras Francês pela
Universidade de Brasília (2009). Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade Federal
do Rio de Janeiro (UFRJ-2002). Analista e Gerente de Sistemas e Projetos (GFI - Consultoria e
Treinamento 2000). Professora de Português para estrangeiros no Programa Mais Médicos do Brasil
(Fiotec/MEC/MS 2013-14). PIBIC - Programa de Iniciação Científica - UnB/CNPq, pesquisa em Literatura de expressão francesa. Atualmente participa do grupo de pesquisa: Estudos Literários
Magrebinos Francófonos, do Departamento de Teoria Literária (TEL) da Universidade de Brasília (UnB).
139
Orlando Leite Ribeiro
Divisão de Agricultura e Produtos de Base, Chefe, 19/07/2011; Coordenação-Geral de Planejamento
Administrativo, Coordenador-Geral, 10/07/2007; Departamento de Comunicações e Documentação, assessor, 29/03/2006; Divisão de Integração Regional, assistente, 08/09/2004; GT P/ Organização da XI
Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento, Coordenador de Imprensa, São
Paulo, 17/03/2004; Subsecretaria-Geral de Assuntos de Integração, Econômicos e Comércio Exterior,
assessor, 01/03/1996; Divisão de Política Financeira, assistente, 27/09/1995; Embaixada em Harare,
Encarregado de Negócios em missão transitória, 06/01/1995; Divisão da África II, assistente, 07/12/1994;
Divisão da África I, assistente, 07/12/1993; Ciências Econômicas pela Faculdade Cândido Mendes/RJ,
07/01/1991.
Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo
Terceiro Secretário em 24 de julho de 2002. PROFA-1, 2002-2004. Conferência das Partes da Convenção de
Viena e Reunião das Partes do Protocolo de Montreal (Dacar, 2005), negociador-chefe. Prêmio Lafayette
de Carvalho e Silva, Medalha de Bronze, 2005. Representação em órgãos colegiados: GT de Análise de
Projetos (GTAP-GEF), representante alterno, 2005-2006. Divisão de Política Ambiental e
Desenvolvimento Sustentável (DPAD), Assistente e Subchefe, junho de 2005 a julho de 2008. Conselho
Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), Conselheiro alterno, 2006-2008. Segundo Secretário em 20 de
junho de 2006. LIII Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, 2007. Comitê Executivo do Protocolo de Montreal (Montreal, 2006 e 2007), membro da delegação e negociador-chefe. Comissão de
Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (Nova York, 2006, 2007 e 2008), membro da delegação.
Reuniões dos Órgãos Subsidiários da UNFCCC (Bonn, 2007 e 2008), membro da delegação. Painel
Intergovernamental de Mudança do Clima, 27a Sessão Plenária (Valência, 2007), membro da delegação.
Fundo Global para o Meio Ambiente: Assembleia (Cidade do Cabo, 2006) e Conselho (Washington, 2006
e 2007), membro da delegação. "Major Economies Meeting on Energy Security and Climate Change"
(Washington, 2007, e Paris, 2008), membro da delegação. Grupo Executivo do Comitê Interministerial
sobre Mudança do Clima, representante alterno, 2008. Primeiro Secretário, por merecimento, em 23 de junho de 2008. Missão junto às Nações Unidas em Nova York, julho de 2008 a janeiro de 2012. Primeiro
Secretário. Negociador para temas de desenvolvimento sustentável (Assembleia Geral, Segunda
Comissão), com foco no processo preparatório da Conferência Rio+20. Conferência das Nações Unidas
sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20, Rio de Janeiro, junho de 2012, membro da delegação.
Embaixada em Oslo, fevereiro de 2012 a julho de 2014. Primeiro Secretário, responsável pelos setores
político, de meio ambiente, de ciência e tecnologia e de cooperação. Conferência Internacional sobre
Direitos Humanos, Orientação Sexual e Identidade de Gênero (Oslo, 2013), negociador-chefe. Conferência Internacional sobre Impactos Humanitários de Armas Nucleares (Oslo, 2013), membro da
delegação. Conferências das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC): COP-12 (Nairóbi,
2006); COP-13 (Bali, 2007) e COP-20 (Lima, 2014), membro da delegação. Departamento do Meio
Ambiente e Temas Especiais (DME), Assessor, desde agosto de 2014.
Pedro Henrique Moreira Gomides
Bacharel em Letras, com habilitação em Língua Alemã, pela Universidade Federal de Minas Gerais, 2009.
Bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2005. Analista de Comunicação na Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais
(FIEMG), 2009. Curso de Formação no Instituto Rio Branco (2011-2012). Coordenação-Geral de Ensino
(CGENSINO), 2011-2012. Terceiro-Secretário, em 5 de setembro de 2011. Grupo de Trabalho para
Preparar a XLIV Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e de Estados Associados, Brasília, 2012.
Comitê Nacional de Organização para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentável (Rio+20), Rio de Janeiro, 2012. Embaixada do Brasil em Lima, Missão Eventual, 2012.
Grupo de Trabalho para Preparar a III Cúpula América do Sul-África (ASA), Malabo, 2013. Grupo de
Trabalho para a Posse Presidencial, Brasília, 2014. Grupo de Trabalho para Preparar a VI Cúpula do
140
BRICS, Fortaleza, 2014. Divisão de Promoção da Língua Portuguesa (DPLP), 2013-2014. Coordenação-
Geral de Modernização (CMOR), Assistente, 2014-2015. Coordenação-Geral de Modernização (CMOR),
Assessor Técnico, 2015-.
Pedro Delgado Hérnandez
Estudos de Mestrado em teologia Dogmática na Universidad Pontifícia de Salamanca, Espanha. Licenciatura
em Estudios Eclesiásticos pela Universidad Pontifícia de Salamanca, Espanha. Bacharel em Teologia na
Universidad Pontifícia de Salamanca, Espanha. Cursos de Espanhol para Estrangeiros na Universidad
Pontifícia de Salamanca, Espanha. Professor de espanhol do IRBr.
Rodrigo de Azeredo Santos
Coordenador do Grupo de Trabalho da VI Cúpula do BRICS, 22/07/2013; Instituto Rio Branco, Coordenador,
03/06/2013; Embaixada em Londres, Ministro, encarregado dos setores Econômico-Comercial, Ciência e
Tecnologia e Cooperação Esportiva-Olimpíadas, 05/08/2010; CAE - IRBr, "A criação do Fundo de
Garantia do MERCOSUL: vantagens e proposta". Tese aprovada com o conceito "Com Louvor",
13/06/2008; Divisão de Programas de Promoção Comercial, Chefe, 13/02/2007; Centro Universitário de
Brasilia (UniCEUB), Professor de Economia Política Internacional, no curso de Relações Internacionais,
05/03/2004; Divisão de Operações de Promoção Comercial, Subchefe, 20/02/2004; Reuniões do Comitê
Intergovernamental Coordenador dos Países da Bacia do Prata (CIC), Chefe de delegação (2001 e 2002); Reuniões do Conselho do Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF), Chefe de delegação (1998 e
1999), American University, Washington-DC, Professor convidado, 12/03/1998; Embaixada em
Washington, Terceiro e Segundo Secretário, chefe do Setor de Política Financeira, encarregado do
seguimento de temas junto ao Banco Mundial, BID e FMI, 19/02/1997; Embaixada em Moscou, Terceiro
Secretário, Chefe dos setores Econômico-Comercial e Ciência e Tecnologia, 24/11/1994; Faculdades
integradas UPIS-Brasília, Professor de Economia Monetária, 05/03/1993; Divisão da Ásia e Oceania I,
Subchefe, encarregado de temas da China e Índia, 08/09/1992; Instituto Rio Branco, Professor-Assistente
de Economia Internacional, 10/03/1992; Mestrado em Relações Internacionais e Diplomacia pela Schiller International University , Londres, Reino Unido, 20/12/1990; Pós-Graduação em Ciências Políticas e
Economia Internacional, Instituto Católico de Paris/FR, 02/02/1987; Graduado em Economia pela
Pontifícia Universidade Católica/RJ, 20/12/1986;
Samuel Pinheiro Guimarães
Ministro-Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Secretário-Geral das
Relações Exteriores, 2003-2008. Embaixador aposentado da carreira de diplomata. Professor de Comércio Internacional, 1977, na Universidade de Brasília. Professor de Microeconomia, 1978, do Instituto Rio
Branco. Diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, 1995. Coordenador da Escola de
Políticas Públicas e Governo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasília, 1996. Professor do Curso
de Mestrado em Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 1997. Coordenador do Curso de Pós-
Graduação em Comércio Exterior e Câmbio da Fundação Getúlio Vargas/RJ, 1999. Diretor do Instituto de
Pesquisas de Relações Internacionais (IPRI), 2001. Autor de livros e artigos no Brasil e no exterior.
Sara Burkitt Walker
Mestrado em Estudos Regionais (América Latina) pela London University. Royal Society of Arts Certificate in
the Teaching of English as a Foreign Language to Adults. Professora de inglês no Instituto Rio Branco.
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Shaun Dowling
Diploma (Nível Superior) de Construção. Universidade de Gloucestershire (1986). RSA/Universidade do
Cambridge ESOL Diploma em Ensino do Inglês para Adultos (DELTA) do International House, Londres (2002). Diploma de Pós-graduação em Ensino de Inglês para Estrangeiros. Universidade de Birmingham,
U.K. (2010) (completando Mestrado). Professor de inglês no Instituto Rio Branco, Brasilia, desde janeiro
de 2010. Mentor, Cultura Inglesa, Asa Sul. Brasília, desde 1994. Professor de inglês, Escola Fazendária,
Brasília, 1994-1996. Palestrante em eventos nacionais, ABCI, Braz-TESOL. Escritor no site da BBC e
Conselho Britânico www.teachingenglish.org.uk. Professor de inglês no Instituto Rio Branco.
Susan Catherine Casement Moreira
BA American Literature, University of Pennsylvannia, USA. BA English Language and Literature, Edinburgh University, Scotland. Curso de Formação de Professores, International House, London, England.
Professora de inglês no Instituto Rio Branco.
Zhang Hong
Graduado em Filosofia e Sociologia na Universidade de Hebei Bao Ding/PA, 1995; Funcionário da Divisão de
Cultura e Sociedade do Departamento de Cultura de Hebei Província, 1991 – 1995; Chefe Adjunto da
Administração da Central de Cultura e Arte de Hebei Província, 1997-1999; Jornalista Chefe do Canal
Notícias - Secção TV em Shijiazhuang , 1999-2004; Produtor do Canal Cidade - Secção TV em Shijiazhuang, 2005-2009; Embaixada da China no Brasil, setor consular, 2009-2013; Vice Diretor-Geral
da Hebei Cheng Yi, Avaliação de Meio-Ambiente Co. Ltd 2013-2014; Professor Titular de Chinês do
Instituto Rio Branco desde 09 de abril de 2015.
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Programa das disciplinas das Turmas de 2013-2015 e 2014-2015
Árabe I, II e III
Professor Abdulbari Naser
Objetivo: Capacitar os alunos ao domínio básico do idioma árabe clássico (conversação, leitura e escrita)
durante os quatro semestres do curso de formação do Instituto Rio Branco, para que, por fim, o estudante
possa alcançar a fluência do idioma na vida prática sem o auxílio do professor.
Programa: Informações básicas sobre o idioma árabe e sua comparação com o idioma português. Acentos fonográficos e as interligações das letras. Estudos do alfabeto. Formas das letras e suas pronúncias, com
iniciação de conversação básica. Oração nominal simples e os pronomes demonstrativos. O modo
interrogativo (O que). Interrogação (Será). Afirmação e negação. Pronomes pessoais singulares.
Agregação do substantivo ao nome próprio e pronomes. Atribuição com L de posse. Interrogação com
“Liman” (De quem?). Pronomes possessivos (Singular). Interrogativo de lugar “Aina” (Onde). Os
advérbios de lugar e suas agregações. Preposição “Fi” (em, no, na, nos e nas). Adjetivos. Verbo no tempo
presente (singular), verbo transitivo direto e indireto. Interrogação Maza e Hál (O que e Será que?) com
presença de verbo. Conjunções. Caso acusativo e os objetos diretos e indiretos. Os números de 1 a 10. Advérbios, pronomes, orações nominais e verbais e demonstração de lugar. Práticas e conversação
(diálogos). Oração verbal. L de posse. Definição. Letras solares e lunares. Pronomes demonstrativos.
Conjunções alternativas. Revisão de adjetivos. Os parentes. Verbo presente e futuro com os pronomes
pessoais. Uso das preposições com pronomes pessoais. Agregação dos advérbios aos pronomes.
Interrogação com Qual e Quem. As cores básicas. Revisão dos pronomes aderidos. Prática de mais verbos
e preposições. Verbo no futuro. Dias da semana. Pronomes relativos. Os parentes. Práticas de mais verbos.
Pronomes relativos. Forma negativa do verbo no futuro. Utilização do infinitivo funcionando como
substantivo. Uso do verbo nos tempos presente e futuro no modo indicativo. Pronomes pessoais no plural. Verbo nos tempos presente e futuro com os pronomes pessoais no plural. Uso do plural irregular.
Cerimonial e Protocolo
Professor Fernando Luís Lemos Igreja
Objetivo: O curso de Cerimonial e Protocolo tem como objetivo oferecer noções claras sobre Cerimonial que
auxiliem aos aluno do Instituto Rio Branco a utilizarem os recursos de protocolo na prática da negociação,
instrumento da política externa; a compreenderem o que são os privilégios e imunidades inerentes ao exercício da profissão de diplomata; a saberem qual é o papel do Itamaraty e dos diplomatas nos grandes
evento; e finalmente, a refletirem a refletirem sobre o papel do Cerimonial no Estado Democrático
Moderno. O curso foi concebido em duas vertentes. A primeira consiste em uma reflexão sobre o
significado do cerimonial e do protocolo. A outra consiste em uma visão prática do Cerimonial e das
atividades desempenhadas no dia-a-dia. O objetivo é fazer os jovens Terceiros-Secretários refletirem
sobre a utilidade do Cerimonial no exercício da diplomacia, e oferecer-lhes um instrumental básico que
lhes ajude a desempenhar as tarefas que lhe forem assignadas desde o início de sua atividade profissional.
Programa: I – Cerimonial e Protocolo: precedência e rituais; II – Ordem geral de precedência brasileira e normas do cerimonial público; III - O Cerimonial no Estado Brasileiro: apresentação geral; IV – O
Protocolo e a Coordenação Geral de Protocolo; V – As convenções de Viena sobre relações diplomáticas
e consulares: os privilégios e as imunidades; VI – A organização de visitas ao Brasil e visitas presidenciais
ao exterior; VII – Eventos protocolares diversos; VIII – Organização de grandes eventos multilaterais no
Brasil; IX – O cerimonial da Presidência da República; X – O cerimonial dos poderes legislativo e
judiciário; XI – Cerimonial no posto; XII – Protocolo, cerimonial e democracia.
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Chinês I, II e III
Professores Jianxun Wang e Zhang Hong
Programa de Chinês I: Intro to Pinyin-Chinese phonetics system. Greetings in normal and polite ways. Introduce self, introduce others. Talking about oneself. Likes & dislikes. Taking a taxi. Asking about
directions. Expressing time, days and counting numbers from 0-100. Shopping, asking about prices, sizes
and colours. Buying tickets for travel; start with “qing wen 请问”. Talking about jobs, company and
business etiquette. Asking for help. Grammar: Basic sentences with to be “shi是”, to have “you有” and to
do “zuo做”. Sentences with stative verb (hen, 我很好). Past, and the situation has changed with a
functional marker “le”. Pronouns – subject “wo我”, plural form 我们,你们, 他们. Possessive word “de
的”. Auxiliary words e.g. “xiang 想”. Word order in sentences (Chinese sentence orders, difference
between English and Chinese). Sentence forms – statement, question and negative. Measure words (e.g. a
cup of tea = “yi bei cha” 一杯茶 ). Particles with “ba 吧” “ma吗”. Cultural content: Various forms of
Chinese. Lucky/unlucky numbers. Hand shaking. Business card. China tea. Politeness in Chinese
language (different modal words). Skills Work: Extensive practice of Pinyin and tones. Reading
phonetics/ Pinyin skills. Focus on Pinyin, characters are optional. Listening practice (short simple
sentences). Recognizing reading a few simple characters. Memorize some frequently used short sentences.
Talking about day, date, month and year. Ordering drinks in a pub or restaurant. Asking where somebody
is from (country and city). Describing one’s own things (a bag, a mobile phone etc.). Asking for information about public transport (bus, tube, train etc.). Ordering food in a restaurant (from entering a
restaurant to paying the bill). Arranging an appointment with somebody (time and location). Making
enquiries when shopping (size, colour of clothes, looking for fitting room). Communicating with Chinese
people at the dinner table (propose a toast, give compliments etc.). Grammar: Emphasize Chinese
sentence order (put time and location words in front of the verb---Time+Location+Action). Emphasize
measure words (一杯,一个,difference between 一星期 and 一个星期). Past and future with time
words “zuo tian昨天” & “ming tian明天”. Question words: ma, shenme, nar, shenme defang, shenme
shihou, zenme, ji, duoshao. Chinese sentences with two words (Subject + verb1+verb2). Emphasize
possessive word ‘de’. Learn a large variety of sentence patterns according to textbook. Focus on sentence
patterns instead of grammar (the importance of memorizing sentence patterns in learning Chinese).
Cultural content: Chinese calendar. Chinese dishes and staple food/ 讲一讲菜和饭的区别.Various
celebrations, e.g. Chinese New Year. Major dialects in Chinese language. Modesty, e.g. “na li哪里, na li
哪里”. Skills Work: Lots of Pinyin and tones practice (reading and listening). Recognising simple
characters (10-20 characters). Improve intonation via practising drills and sentence patterns. Self-learning
skills (using dictionary and online websites). ractise and memorise frequently used short daily life
sentences and frequently used sentence patterns. Review & practise previous level vocabulary (e.g.
through dialogue creation). Ask someone for help (talk to customer service). Learn how to book a room in a hotel and other related hotel language. Learn to describe physical uncomfortableness and illness; how to
talk to a doctor. Conversation in a post office. Pay compliments, praise somebody else. Make an apology
in different situations (being late, forget things, unable to finish a task etc.). Express gratitude formally
and informally in different situations. Pay a compliment, ask for compensation.Arrange an appointment
formally and informally. Grammar: Review & practise previous level grammar (e.g. through mixed tense
work – present/past/future). Difference between 或者 and 还是. Difference between two negative words:
不 and 没有. Complement of degree construction: Sentence structure V+de+hen+adj (做得很好,说得很
不错). 好吗 and 好不好 / 行吗 and 行不行. Sentence structure with 怎么. Cultural content: Compliments
in Chinese culture. Medical system in China. Table manners. Customs of celebration, e.g. special food for
Chinese New Year. Famous Chinese Kong Fu movies. Skills Work: Pronunciation – key sounds practice.
Lots of speaking and listening practice. Memorize longer frequently used daily life Chinese sentences.
Longer oral presentation. Recognising characters and writing common characters practice. Self-learning
skills (using dictionary and online websites). Talking about one’s capability, writing simple sentences in
CV. Refuse an invitation and express regrets. Agree or disagree, give others permission. Make a telephone call and leave a message for somebody. Make a request for a refund or an exchange in a shop. Make an
excuse to leave earlier in different situations. Bargains in shopping. Ask for services in a bank (exchange
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money, transfer money etc.). Saying goodbye in different situations. Grammar: Review & practise
previous level grammar (e.g. sentence order and tenses). Difference between能 and会. Words about
permission and refusal, agree and disagree可以,不可以,能,不能. Present continuous e.g. “zheng zai
正在”. Adverbs “cai才” and “jiu就”. Conditional clause “yao shi要是…jiu就…”. Understanding potential
verb phrases with “de得/bu不”. Attributive clause with “de的”. Cultural content: Chinese characters.
Bargaining in China. Money system. Chinese idioms and proverbs. Telephone call etiquette. Skills Work:
Pronunciation and intonation practice. eading short essay practice. Writing common characters practice.
Translating from Chinese to English, and vice versa. Improve fluency by practising situational dialogues.
Improve presentation skills.
Programa de Chinês II: Talking about one’s capability, writing simple sentences in CV. Refuse an invitation
and express regrets. Agree or disagree, give others permission. Make a telephone call and leave a message
for somebody. Make a request for a refund or an exchange in a shop. Make an excuse to leave earlier in
different situations. Bargains in shopping. Ask for services in a bank (exchange money, transfer money
etc.). Saying goodbye in different situations. Grammar: Review & practise previous level grammar (e.g.
sentence order and tenses). Difference between能 and会. Words about permission and refusal, agree and
disagree可以,不可以,能,不能. Present continuous e.g. “zheng zai正在”. Adverbs “cai才” and “jiu就
”. Conditional clause “yao shi要是…jiu就…”. Understanding potential verb phrases with “de得/bu不”.
Attributive clause with “de的”. Cultural content: Chinese characters. Bargaining in China. Money system.
Chinese idioms and proverbs. Telephone call etiquette. Skills Work: Pronunciation and intonation
practice. Reading short essay practice. Writing common characters practice. Translating from Chinese to
English, and vice versa. Improve fluency by practicing situational dialogues. Improve presentation skills.
Talking about one’s life in a new place. Invite somebody to do something and arrange an appointment. Describe somebody, something or an event. Stop somebody doing something and give permission to
somebody to do something. Remind people to do something. Request someone to hurry up politely.
Express satisfaction and make a complaint about a bad service. Give your opinion or suggestion to
someone. Ask directions and give directions. Give reasons or explain people’s questions. Grammar:
Chinese words describing approximation (两三次,八九岁,二十多岁,). Words and phrases for pre-
condition: 如果, 如果….的话,如果….就. Sentences with ‘把’ and its difference with sentences with ‘被
’. Re-cap the usage of ‘的’ to emphasize past. For example: 我是坐车来的。他是六点走的。. Adverbs “
就” to make an emphasis. 我一会儿就去。. Re-cap the usage of ‘过’ indicating something experienced.
我看过/吃过/. Different patterns of duplication of a verb to indicate to do something quickly. 看看, 看一
看,看一下. Linking words : 因为….所以/ 虽然….但是 Emphasize its difference from English. Cultural
content: Chinese characters. Chinese geography and minorities, Minority issues can be different from
western countries’ concepts. Invitation (polite form of words). Buying medicines in China. Lucky
numbers in China. Directions concept in China (dong nan xi bei). Skills Work: Pronunciation practice.
Enlarge vocabulary quickly (more supplementary materials). Improve skills in speaking longer Chinese sentences. Translating from Chinese to English, and vice versa. Speaking out one’s thoughts and giving
opinions. Improve presentation skills in Chinese in different business contexts. Rent or buy a property.
Express certainty and uncertainty about an issue. Choose a mobile phone and a service package. Express
feeling odd or surprised about something you heard. Express worries and learn to comfort others. Make an
apology or forgive someone. Make a compliment and respond to other’s compliment with modesty.
Express one’s doubt. Grammar: Three ‘de’s in Chinese, 的 得 地. Learn comparative forms: 更, 越来越.
Comparision: A +bi 比+B+adj+number For example: 我比他大两岁。. How to indicate an action in
progress: 在 ,正在,着. Re-cap sentences with ‘把’。 把….给…. Re-cap different tenses in Chinese
grammar. Cultural content: Chinese characters. Chinese banking services. Travelling in China. Chinese
holidays. Chinese property market and Chinese people’s concept of “home”. China’s business
development. Skills Work: Improve intonation and speaking fluency. Enlarge vocabulary quickly (more
supplementary materials). Listen to Chinese audio, video materials. Improve communication skills.
Improve presentation skills in Chinese in different business contexts. Agree, disagree or oppose others/
learn to debate a certain topic. Ask for service and get certain or uncertain answers. Leave a message for
somebody, or do someone a favour. Make an estimation; predict or guess the result of something. Correct
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someone’s mistake in speech. Change a plan or an appointment. Express regrets. Make a comparison.
Grammar: Comparison: A is as good as B / A 和 B 一样, A 和 B不一样. Comparison: A is not as good
as B/ A没有B…. Verbs + adverb to indicate completion or extent of an action. Ask somebody to do
something/ 让…回答这个问题. How to indicate an action is about to happen: 就要. Linking words: 要是
…..就. Verb+不+了 去不了、吃不了. Cultural content: Looking for a job in China. Chinese pottery and
china. Colour symbolism in Chinese culture. Four traditional Chinese festivals. Skills Work: Improve
intonation by repeating some frequently used sentences. Improve public speaking skills without reading
notes. Enlarge vocabulary quickly (more supplementary materials). Listening to fast speed Chinese audio,
video materials. Practise debate skill in classroom. Improve presentation skills in Chinese in different
business contexts.
Desenvolvimento Sustentável
Professores Saulo Arantes Ceolin e José Raphael Lopes Mendes de Azeredo
Professores Assistente Luiz de Andrade Filho e Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo
Objetivo: O curso analisará temas selecionados da atual agenda global em meio ambiente e desenvolvimento
sustentável. Serão apresentados os principais processos e foros internacionais em que o Brasil atua, bem
como os interesses e posições do País em cada um deles. O curso contará com a participação de
diplomatas e especialistas atuantes na área, de modo a permitir debate prático sobre questões correntes.
Programa: 1. Introdução: apresentação do curso e breve histórico da agenda ambiental recente. Módulo
CGDES: 2. Desenvolvimento Sustentável: Rio+20 e a Agenda Pós-2015. 3. PNUMA, UNEA, GEF. Módulo DEMA: 4. Biodiversidade e Agrobiodiversidade; 5. Recursos naturais: florestas, água,
solos/desertificação; 6. Espécies ameaçadas; Módulo DMAE: 7. Mar; 8. Espaço e Antártida. Módulo
DCLIMA: 9. Mudança do Clima; 10. Mudança do Clima (cont.), Segurança Química, Ozônio.
Diplomacia Consular
Professor Eduardo de Mattos Hosannah
Professor Assistente João Eduardo Martin
Programa:O que é o consular?; A Rede Consular Brasileira; Funcionamento do Consulado; Emissão de
documentos; Interação com o cidadão brasileiro; Produção de Documentos de Viagem; Normas relativas a
Documentos de Viagem; Produção de Atos Notariais e de Registro Civil; Normas relativas a Atos
Notariais e de Registro Civil; Gerenciamento e segurança de estoques de material sensível; Estudo de
casos (avaliação); Back office consular – infraestrutura para as repartições consulares; Funções da CGPC;
Funções da DAC; Funções da DIM; Funções da DDV; Funções da DAI, DBR, DCJI e SLRC; Renda
Consular; Revolução tecnológica no serviço consular.
Diplomacia e Promoção Comercial
Professor Rodrigo de Azeredo Santos
Professor Assistente Carlos Henrique Moscardo de Souza
Programa: 1. A nova diplomacia comercial. Conceito e natureza. Atores. Cadeia de valores e condicionantes.
2. O Sistema Brasileiro de Promoção Comercial. O DPR. MDIC. APEX. O papel do SECOM. 3.
Estratégia Nacional de Exportações 2011-2014. 4. Apoio no exterior. 5. Internacionalização. 6.
Mecanismos de apoio oficial ao financiamento e garantia às exportações brasileiras. 7. Marca Brasil. 8.
Apoio no exterior. 9. Investimento Estrangeiro. 10. Internacionalização de empresas. 11. Metodologia de trabalho no exterior. 12. Tópicos especiais em promoção comercial.
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Diplomacia Econômica
Professor Orlando Leite Ribeiro
Programa: 1 - Cooperação Financeira Internacional: marco teórico. G20: histórico, agenda atual e atuação do Brasil. 2 - Reforma das Instituições Financeiras Internacionais. Cooperação Financeira entre os BRICS.
Agenda Econômico-Financeira nas Nações Unidas. Diálogos Financeiros Bilaterais. 3 – Cooperação
Financeira – Brasil credor. 4 – Cooperação Tributária. 5- Comércio de Serviços: Acordo Geral sobre
Comércio de Serviços (GATS). Protocolo de Montevidéu sobre Comércio de serviços do Mercosul. 6 -
Investimentos Estrangeiros. Transporte Aéreo. 7 – Economia e diplomacia. 8 - Temas da CORG. 9 –
Temas da DACESS. 10 - OMC. Acordo de Agricultura e Acordo Sanitário e Fitossanitário. 11 - Três
irmãs: Codex alimentarius, OIE e CIPV. Negociações para abertura de mercados para produtos do
agronegócio. 12-- Temas da DDF. 13 - Temas da DIPI. 14 - Marco teórico de acordos de livre comércio (regionais e extrarregionais). Panorama global de negociações. 15 - . Relação com as regras da OMC e
marco normativo do Mercosul para negociações extrazona. 16 - Temas da DNC-I. 17 - Temas da DNC-II.
Direito da Integração
Professor Doutor Jorge Fontoura
Professores Assistentes Leandro Rocha de Araújo e Maitê de Souza Schmitz
Programa: 1. Noções gerais. A. O mundo pós-moderno: multilateralismo e regionalismo: a dinâmica GATT/ OMC e o comércio internacional. A cláusula da nação mais favorecida. Blocos econômicos e
mundialização; B. Integração e cooperação. Inserção comercial e segurança jurídica como zeitgeist; C.
Modelos e paradigmas político-jurídicos de blocos econômicos. A dicotomia direito de integração/direito
comunitário; D. A era dos tratados e as bases constitucionais da integração regional. 2. Conteúdo, alcance
e profundidade na criação de blocos econômicos. A. O modelo supranacional. Etapas do processo de
integração econômica: livre comércio, uniões aduaneiras e mercados comuns. União monetária. Breve
nota histórica: da CECA ao Tratado de Lisboa. Tratado de Roma e as comunidades européias. Mercado
comum e união monetária. Solução de controvérsias: o direito comunitário europeu, conceito, características e tipologia normativa. O reenvio pré-judicial. A Corte (Tribunal) de Justiça das
Comunidades Européias. Construção jurisprudencial: l’Europe des juges; Casos emblemáticos: Van
Geende en Loos, Costa v. ENEL, Simmenthal e Francowich. O Parlamento Europeu, sua natureza,
composição e competência: autoritas & potestas. O alargamento da Europa de instituições comuns e
acquis communautaire. Os dilemas da União Monetária e o futuro da Europa; funções do Parlamento
Europeu e déficit democrático; B. O modelo intergovernamental. Características e perspectivas de
aprofundamento. Vantagens e limites do modelo. As relações entre o presidencialismo e os blocos
econômicos intergovernamentais. O particularismo da Comunidade Andina de Nações (CAN); Solução de controvérsias e limites do possível; C. Notícia histórica e evolução da integração sub-regional: ALALC,
ALADI, SELA, CAN, MERCOSUL, UNASUL: da Declaração de Iguaçu aos Protocolos de Ushuaia.
Membros plenos e membros-sócios no livre comércio: a integração por fazer. A importância da
personalidade jurídica e a inserção internacional do MERCOSUL. Perspectivas da integração sul-
americana diante da recessão do sistema multilateral de comércio. Alargamento do bloco e novos
membros. A crise de Mendoza e a incorporação da Venezuela; D. A nuança política do processo: formas
de governo e blocos econômicos. Soberania e presidencialismo; o Parlamento do MERCOSUL: origens, progressos e desafios; Protocolos de Ushuaia e cláusula democrática; o pilar social e o FOCEM. 3.
Solução de Controvérsias no MERCOSUL. O Protocolo de Brasília e o Protocolo de Olivos. Arbitragens
Ad-hoc e o Tribunal Permanente de Revisão, TPR.: composição e finalidades. Competência consultiva e
competência contenciosa. Os laudos arbitrais e as opiniões consultivas. A Emenda Regimental 48/2012 do
STF e a plena participação do Brasil no TPR. A suspensão da República do Paraguai e a atuação do TPR:
o Laudo Arbitral 01/2012. 4. MERCOSUL: integração judiciária. A. O papel dos Poderes Judiciários
nacionais na estrutura funcional do MERCOSUL; B. A questão das limitações à independência do Poder
Judiciário. Cooperação judicial; C. Esforços de convergência: diálogos entre os Poderes Judiciários nacionais e de suas Cortes Supremas; D. Fórum Permanente de Cortes Supremas e Tribunais
Constitucionais de países membros e associados do MERCOSUL.
148
Direito Internacional Público
Professor Doutor Márcio P. P. Garcia
Professor Assistente Guilherme L. Leivas Leite
Programa: O presente curso foi elaborado considerando sobretudo: (i) a situação de a disciplina Direito
Internacional Público (DIP) ter, no Instituto Rio Branco (IRBr), carga horária dividida em dois módulos
(DIP - 1 & DIP - 2); (ii) o fato de que nem todos os alunos têm formação jurídica; e (iii) o propósito de
realizar curso com orientação mais prática do que teórica. Optou-se, à vista das circunstâncias
mencionadas, por lançar mão do primeiro módulo para abordar a “teoria geral” do direito das gentes,
conforme programa a seguir indicado. Almeja-se nivelar, na medida do possível, o conhecimento da turma
e, de modo destacado, dos menos entendidos. Para tanto, será feita atualização bibliográfica por meio da
obra de determinados autores, bem como da exploração de endereços específicos na internet vinculados, de tal ou qual modo, ao objeto da disciplina. Conta-se, pois, com a compreensão dos mais experimentados
que, à maneira de Camões, sabem o como, o quando, e onde as cousas cabem. No segundo módulo será
finalizada a parte geral e a matéria seguirá apresentada por tópicos Assim, ter-se-á em atenção a crescente
especialização da disciplina (direito internacional dos direitos humanos, direito internacional do meio
ambiente, direito internacional econômico, direito internacional penal, direito internacional do mar). No
momento oportuno, o programa respectivo será distribuído. Isso posto, a presente etapa visa relembrar
conceitos básicos do direito internacional. A divisão adotada — introdução, fontes, sujeitos e conflitos internacionais (modos de solução) — segue, em grande medida, a orientação dos manuais consagrados à
disciplina (v. bibliografia). A forma de proceder, no entanto, será, como referido, um pouco mais prática.
Assim, a teoria será oferecida com ênfase em assuntos atuais e, tanto quanto possível, mediante ilustração
com casos concretos. Dessa forma, recomenda-se (re)leitura de, pelo menos, uma obra dedicada à
disciplina, bem como dos artigos indicados. No tocante ao manual, informa-se, desde já, que o curso não
adota livro texto. Vê-se, no entanto, com bons olhos as obras destacadas na bibliografia com asterisco (*).
Em relação aos artigos, foi feita seleção de autores aclamados e pertencentes a diferentes escolas e modos
de pensar. No correr do curso, outras leituras serão sugeridas. A bibliografia, por sua vez, indica, de maneira pontual, material atualizado. Cuida-se de guia para aprofundamento dos temas estudados. Nessa
ordem de ideias, os doutrinadores listados, sobretudo os estrangeiros, oferecem copiosa indicação
bibliográfica por assunto. Dessa forma, considera-se dispensável ampliação exaustiva de fontes.
Direitos Humanos e Temas Sociais
Professores Marco Túlio Scarpelli Cabral e Marcia Canário de Oliveira
Objetivo: Propiciar aos novos diplomatas noções teóricas, históricas e práticas sobre a proteção internacional
dos direitos da pessoa humana em suas três vertentes – direitos humanos, direito humanitário e direito dos refugiados – e analisar suas implicações para a política externa brasileira.
Programa: I – Introdução ao desenvolvimento histórico e teórico dos três ramos da proteção internacional dos
direitos da pessoa humana: direito internacional humanitário; direito internacional dos direitos humanos;
direito internacional dos refugiados; II – Direitos Humanos; II.i – Governança: Sistema Nações Unidas;
II.ii – Governança: Sistemas Regionais (ênfase no Sistema Interamericano); II.iii –Declaração Universal
dos Direitos Humanos; Pacto de Direitos Civis e Políticos (PICP); e Pacto de Direitos Econômicos,
Sociais e Culturais (PIDESC); II.iv – Convenções centrais das Nações Unidas: Convenção Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial (ICERD); Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas
de Discriminação contra a Mulher (CEDAW); Convenção Contra Tortura e Outras Formas de Tratamento
Cruel, Desumano ou Degradante (CAT); Convenção Sobre Direitos das Crianças (CRC); II.v. – Temas de
direitos humanos: racismo e discriminação racial; pessoas com deficiências; mulheres; crianças;
indígenas; migrantes; justiça de transição / direito à verdade; tortura; execuções sumárias; tratamento de
presos; direito à privacidade; direito à saúde; direito à alimentação; direito à habitação; água e
saneamento; direito ao desenvolvimento; direito ao meio ambiente; liberdade de expressão; asilo; direito à
nacionalidade; direito à propriedade; III – Direito Humanitário; III.i – Proteção de civis; III.ii – Prevenção ao Genocídio; R2P; RwP; III.iii – Armas proibidas; "drones" / VANTs; III.iv – "Guerra ao Terror"?; III.v
– Direito Penal Internacional: TPIs; IV – Direito dos Refugiados e deslocamentos humanos; IV.i
149
– Deslocados internos; IV.ii – Trabalhadores Migrantes; IV.iii – Novas causas de refúgio; V – Temas
emergentes: V.i – Meio ambiente e direitos humanos; V.ii – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável;
V.iii – Paz, direitos humanos e desenvolvimento; V.iv – Cooperação e direitos humanos.
Economia/Economia I
Professor José Carlos de Oliveira
Professor Assistente Samo Sérgio Gonçalves
Objetivo: O curso pretende dar aos alunos um instrumental básico para a análise do processo de
desenvolvimento econômico e social. O propósito é que ao final do curso os alunos disponham de
algumas ferramentas que os ajudem a preparar informes técnicos sobre as economias de qualquer país. O
procedimento didático compreende aulas expositivas e palestras de expositores convidados, sobre temas específicos. A avaliação de rendimento será feita com base em um ensaio a ser entregue até o final do
curso, no qual o aluno deverá demonstrar domínio da metodologia apresentada e capacidade de análise, ao
avaliar a situação de um país específico, em comparação com a economia brasileira e com uma economia
industrializada.
Programa: Desenvolvimento econômico: conceitos, indicadores, comparações internacionais. Palestra sobre
desenvolvimento recente da África. Análise do Balanço de Pagamentos. Política comercial externa.
Palestra sobre política fiscal. Palestra sobre crescimento, poupança, investimento, inovação. Palestra sobre política industrial; experiência brasileira recente e de outros países. Palestra sobre inovação; o caso da
Petrobras. Indicadores de desenvolvimento social; cenário social brasileiro recente. As crises dos anos 90
e a crise atual. Palestra sobre China. Palestra sobre cenário financeiro internacional. Conjuntura latino-
americana; integração regional.
Espanhol I, II e III
Professoras María del Mar Paramos Cebey e Dulce Maria Cassilha Andrigueto e Professor Pedro Delgado
Hernández
Metodologia: El programa que utilizamos está basado en la metodología de los Enfoques de Tareas y
Comunicativo. El Concepto de Lengua del que partimos considera la lengua como el conjunto de todos los
elementos necesarios para la comunicación significativa: componentes gramaticales, funciones y nociones
lingüísticas, el sistema de relación entre las reglas y los convencionalismos que gobiernan el significado.
La selección y secuenciación de los contenidos están enmarcados en el proceso de aprendizaje sin dejar de
considerar los componentes lingüísticos y temáticos que hacen posible el proceso. El contenido será
secuenciado en las tareas del lenguaje y en las de comunicación. Las capacidades de comunicación y de
aprendizaje que alcanzaremos serán: interpretar, expresar y negociar el significado de forma oral y escrita. Ese significado nos ha de servir para poder verterlo en los moldes de otras lenguas que los alumnos tienen
que dominar, o viceversa. Los objetivos generales de estos métodos implican facilitar la competencia
comunicativa, incluyendo en ésta la interpretación y la expresión de un mensaje oral o escrito, negociando
el significado. La función del alumno en este proceso consiste en saber qué y cómo quiere aprender en un
proceso de autoaprendizaje. El profesor tiene una función de corresponsabilidad en este aprendizaje. La
evaluación forma parte de este proceso de aprendizaje. Los criterios para evaluar serán holísticos,
entendiendo cada uno de los momentos de la evaluación dentro de una evaluación formativa y personalizante, donde evaluamos lo aprendido en el proceso continuo de aprendizaje. En el último
apartado de este documento mostraremos de una manera más concreta en qué va a consistir la evaluación.
Las unidades didácticas que tendrán que ir realizando los alumnos están relacionadas con el nivel y el
trabajo que desempeñan. En definitiva, tratamos de hacer que el alumno adquiera un dominio de la lengua
y cultura española e hispanoamericana que le permita desenvolverse con soltura en todos los ambientes en
los que la lengua y cultura hispanoamericana sean vehículos de comunicación con otras personas. Con
ello intentamos conseguir que la función que han de desempeñar representando a Brasil sea lo más
satisfactoriamente posible.
150
Francês I, II e III
Professoras Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza e Helena Gama Dias e Professor Jean-
Jacques Chatelard
Objetivo: Acquisition des compétences reconnues par le CECR (Cadre européen commun de référence pour les
langues) de la langue française: compréhension et expression orale (en continu et en interaction);
compréhension et expression écrite; savoir être: aspects civilisationnels. L’accent sera mis sur la pratique
de l’oral.
Metodologia: Renfort et enrichissement des connaissances acquises auparavant dans le domaine grammatical,
syntaxique et lexical. 1) compréhension orale: écoute et compréhension de situations et de dialogues
enregistrés provenant de méthodes de langue ou de sites francofones; 2) compréhension écrite: lecture et
analyse linguistique d’interactions, de textes (discours, etc.) et d’articles de presse francofone; 3) expression orale et interaction: actes langagiers du quotidien, activités phonétiques, présentations
individuelles, simulations de situations de la vie quotidienne d’un diplomate; 4) expression écrite :
production de textes : rédactions sur les thèmes abordés en compréhension et expression orale.
Programa: 1) Acquisition progressive des structures grammaticales de la langue française: temps verbaux
(indicatif : présent, futur, imparfait, passé composé, plus-que-parfait, futur antérieur; conditionnel :
présent et passé première forme; subjonctif: présent et passé; participe: passé, présent, gérondif et formes
composées), les principaux articulateurs logiques. 2) Acquisition progressive du vocabulaire de la vie quotidienne du diplomate et des grands thèmes d’actualité internationale, brésilienne et francophone. 3)
Sensibilisation aux aspects civilisationnels du monde francophone.
História da Política Externa Brasileira
Professor Francisco Doratioto
Professores Assistentes Martin Normann Kampf e Diana Jorge Valle
Objetivo: A disciplina tem por finalidade apresentar e discutir a evolução histórica da política externa
brasileira, de 1822 a 1964, à luz das contribuições da historiografia especializada. As grandes linhas de interpretação serão colocadas em perspectiva e analisadas criticamente. O curso terá por base o debate,
com ampla liberdade acadêmica, de textos relacionados a cada tema de aula. É obrigatória a leitura prévia
dos textos pelos alunos, dos quais se espera ativa participação na aula. Os textos encontram-se
encadernados em volume entregue no primeiro dia de aula, para que os alunos possam providenciar
fotocópias. Eventualmente textos adicionais serão incorporados ao curso.
Inglês I, II e III
Professoras Sara Burkitt Walker e Susan Casement Moreira e Professores James Kelly, José Paulo Tavares Kol e Shaun Dowling
Programa de Inglês I: 1. The Diplomatic Service. Objetivo: familiarizar os alunos com a estrutura do
Ministério das Relações Exteriores através de trabalhos orais e resumos. 2. Linguagem Diplomática e
Debates. Objetivo: Introdução à linguagem instrumental da diplomacia e às convenções de debates e
negociações formais. 2.1. Pronunciation. 2.2. Language Study 1: Verb agreements. 2.3. Language Study
2: Such vs. such a/an. 2.4. Vocabulário & definições: Light Entertainment – diplomatic phrases. Leitura e
análise de textos. Módulo 3: Procedures for Debating. 3.1. Vocabulário. 3.2. Análise de procedimentos e convenções de debates formais. Language and Procedures for Debating. 3.3. Vocabulário: Chairing a for-
and-against debate. 3.4. Vocabulário: An international forum debate: rules. 3.5. Vocabulário: Chairing an
open forum debate or a simulation. 3.6. Vocabulário: Tips on chairing by Sec. Fernando Zelner. 3.7.
Vocabulário e definições: Glossary for Debates and Negotiations. 3.8. Vocabulário: useful language in
context: The WTO. 3.9. Vocabulário: courtesy opening words. 3.10. Extra oral activities.
Programa de Inglês II: 1. Redação de cartas e documentos diplomáticos. Objetivo: familiarizar os alunos com
estilos e modelos e redação de cartas e documentos diplomáticas e oferecer exercícios de redação de
documentos sociais e/ou profissionais. 1.1. Layout, convenções e maneiras de iniciar uma carta. 1.2.
151
Títulos e maneiras de endereçar cartas. 2. Discursos. Objetivo: oferecer modelos de discursos históricos,
treinar leitura, declamação e pronúncia, compreensão, análise e discussão dos conteúdos dos discursos.
2.1. Frederick Douglass: The Hypocrisy of American Slavery. 2.2. Abraham Lincoln: The Gettysburg Address, 19.11.1863. 2.3. Franklin D. Roosevelt: Extracts. 2.4. Sir Winston Churchill: Extracts. 2.5. John
F. Kennedy: Inaugural Address, 20.1.1961. 2.6. Martin Luther King- I have a dream. 2.7. Minister
Antonio de Aguiar Patriota: UN February 2012, Responsibility While Protecting. 3. Telegramas e
mensagens. Objetivo: analisar e criar telegramas e mensagens de congratulações e de condolências, entre
outras. 3.1. Apresentação oral individual e debates Objetivo: organizar, treinar e montar apresentações
com PowerPoint, avaliar a clareza das ideias apresentadas e o uso de recursos visuais. Livre escolha de
tópico, que pode ser relacionado com a tese de mestrado que o aluno desenvolverá; cada diplomata em
treinamento deve fazer uma apresentação para a turma, com monitoramento e feedback dos professores. Continuação das atividades de debates e reuniões .simuladas. 3.2 Coletivas de imprensa: assuntos de
atualidade. Debate formal tipo “For and against”. Debate formal num fórum internacional. Simulação
filmada de uma negociação internacional. 4 Language and Language change. Objetivo: sensibilizar os
alunos à linguagem politicamente correta e à necessidade de utilizar linguagem não-discriminatória.
Leituras Brasileiras
Professoras Angélica Madeira e Professora Mariza Veloso
Professor Assistente Luiz Feldman
Objetivo: O curso visa ao conhecimento crítico sobre o Brasil por meio da leitura e da análise das principais
obras, questões e debates intelectuais ocorridos ao longo da história do Pensamento Social Brasileiro. O
curso se concentrará no estudo das narrativas e imagens produzidas no século XIX, considerado um
momento paradigmático de formação das identidades nacionais. Pretende-se examinar a síntese romântica
entre liberalismo e indianismo, a recepção do positivismo, a questão racial e os movimentos intelectuais
de contestação da “geração 1870”. Pretende-se ainda abordar a obra de autores representativos do período
inicial da Primeira República.
Programa: Introdução: configuração sócio-histórica e campo intelectual. 1. Intelligentsia e discurso. 2. José
Bonifácio: Representação à Assembléia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a
escravatura. 3. José de Alencar: Benção paterna (prefácio a Sonhos d’Ouro) e capítulo selecionado de O
Guarani. 4. Joaquim Nabuco: O Abolicionismo e Minha Formação. Capítulos selecionados. 5. A geração
de 1870 e Sílvio Romero. 6. Manoel Bonfim: América Latina: males de origem. 7. Machado de Assis:
Contos. 8. Euclides da Cunha: Os Sertões. 9. João do Rio: Crônicas escolhidas.
Linguagem Diplomática I e II
Professor Luís Felipe Silvério Fortuna
Professores Assistentes Carlos Fernando Gallinal Cuenca e Augusto Souto Pestana
Objetivo: O curso é realizado em dois semestres letivos. Está centrado na abordagem da importância do
discurso como instrumento para as funções do diplomata, isto é, representar, informar e negociar. O curso
está igualmente orientado para a familiarização dos novos diplomatas com os diferentes expedientes
utilizados pelo Ministério das Relações Exteriores (ofícios, despachos telegráficos, telegramas,
Exposições de Motivos, Informações, Notas, entre outros), com a redação de discursos, a negociação de textos de resoluções, decisões e outros documentos que resultam da negociação diplomática e a
capacidade de expressão oral. O objetivo último do curso é capacitar o a luno a compreender as nuances e
a complexidade do texto diplomático, sua relação com outros textos e outras linguagens (e.g. a linguagem
da imprensa, a linguagem científica) que tangenciam a atividade diplomática e a importância do domínio
da linguagem diplomática para o exercício das diferentes funções que terão no Serviço Exterior Brasileiro.
O curso concentra-se na apresentação prática dos diferentes modelos de expedientes ultilizados pelo
Ministério das Relações Exteriores, bem como no treinamento na elaboração de textos ultilizados na
atividade diplomática em conjunção com a abordagem dos aspectos teóricos da linguagem e do discurso. Recorre-se para isso a modelos e exemplos da correspondência oficial ostensiva, bem como de discursos,
152
textos produzidos pelas diferentes áreas do Itamaraty e documentação de organismos internacionais. Os
exercícios de redação serão conjugados com a leitura de uma bibliografia teórica selecionada cujo objetivo
é dar ao aluno as ferramentas para compreender o sentido e o significado do discurso diplomático.
Programa: Introdução. O objetivo deste capítulo é contextualizar a presença e as funções do Ministério das
Relações Exteriores na estrutura governamental brasileira. Nesse contexto, será realçado o papel do
Itamaraty como interlocutor dos demais órgãos da Administração Federal e com os Estados e Municípios,
bem como a sociedade civil. Abordar-se-á também como essa interação se projeta na competência legal do
Itamaraty como órgão responsável pela execução da política exterior. Serão destacadas as funções
clássicas do diplomata de representar, informar e negociar. A estrutura do Itamaraty e as competências na
Secretaria de Estado das Relações Exteriores concluirão esta introdução. Serão apresentados também os
principais expedientes presentes no cotidiano do trabalho do diplomata no Serviço Exterior Brasileiro, a saber: ofícios, despachos telegráficos, telegramas, Exposições de Motivos, Informações, Notas. O exame
pormenorizado das características de cada expediente ocorrerá no desenrolar do curso. 1. A importância
da linguagem como instrumento para o trabalho do diplomata. Nesta unidade, será sublinhada a estreita
relação entre a linguagem e a vocação do diplomata. O uso da linguagem extrapola o plano utilitário como
ferramenta para a transmissão do pensamento para constituir-se num poder de análise e de tradução da
realidade à luz dos interesses nacionais. 1.1. As diferentes visões da linguagem no plano filosófico. 1.2. A
teoria da linguagem e o poder. 1.3. A linguagem como instrumento para compreensão da realidade. 1.4. O sentido da escrita. 1.5. Linguagem e discurso. 1.6. A linguagem diplomática enquanto linguagem política.
1.7. Introdução à Nota diplomática: Nota verbal; Nota assinada. 2. O Discurso Enquanto Prática Social.
Esta unidade aprofundará alguns dos conceitos apresentados na unidade anterior, especialmente o discurso
enquanto prática e categoria social e sua importância na formação da identidade nacional. Abordará a
questão da análise do discurso e discutirá os diferentes cenários em que se expressa o discurso
diplomático. 2.1. Papel do discurso como conjunto de processos cumulativos e mutuamente reforçantes.
2.2. As categorias do discurso. 2.3. A análise do discurso. 2.4. O discurso como prática política. 2.5. O
discurso na formação da identidade nacional. 2.6. O discurso diplomático. 2.7. Cenários em que se expressa o discurso diplomático. 2.7. Introdução à redação de discursos, conferências e pontos de
conversação (“talking points”), “aide mémoire”, “non paper”. 3. A importância dos conceitos. Esta
unidade dará ênfase aos conceitos enquanto ferramentas para a análise da realidade e da atualidade.
Examinar-se-ão o vocabulário comumente empregado no pensamento e na ação política, bem como a
relação entre a polissemia dos termos do discurso e a questão da precisão no que se refere ao discurso
político e ao discurso diplomático em particular. 3.1. Linguagem política e linguagem internacional. 3.2.
O discurso político e o discurso diplomático. 3.3. Os conceitos no discurso político e no discurso
diplomático. 3.4. Polissemia e precisão no discurso político e no discurso diplomático. 3.5. Redação de telegramas, despachos telegráficos e memoranda. Os sistemas de elaboração de expedientes: SEPROD,
EXPED. Os sistemas de séries telegráficas: SET, SEDIT. 4. Breve Introdução à Hermenêutica. O objetivo
desta unidade é dar ao aluno algumas noções sobre interpretação, compreensão, sentido e significado e sua
utilidade para a linguagem diplomática. Serão realçadas a importância da veiculação da mensagem por um
interlocutor preciso e a sensibilidade da mensagem ao contexto como complemento e contrapartida à
polissemia. A manifestação do texto e o papel do intérprete no estabelecimento das relações entre presente
passado e futuro serão examinados como elementos integrantes da consciência histórica. 4.1. Importância da polissemia e do valor das palavras na construção das representações. 4.2. Compreensão, conhecimento
e texto. 4.3. A consciência histórica. 4.4. Sentido e significado. 4.5. A hermenêutica como ferramenta para
abordagem do sentido do texto. 4.6. A comunicação com outros órgãos públicos e entidades da sociedade
civil. Redação de avisos, ofícios, faxes, cartas. 5. A leitura dos discursos alheios e sua tradução para a
linguagem diplomática. O objetivo desta unidade é relacionar o discurso científico, econômico, literário,
da imprensa, entre outros, com o discurso diplomático. As questões internacionais são hoje tratadas por
diferentes comunidades epistêmicas e seu tratamento diplomático exige frequentemente uma compreensão
do sentido e do significado da linguagem especializada, a qual não é imune a influências políticas. Especial atenção é dispensada à elaboração dos documentos e relatórios por organismos internacionais.
5.1. Conhecimento especializado e relações internacionais. 5.2. Atores sociais e percepção dos interesses
nacionais. 5.3. Definição de conceitos e ação diplomática: o papel da linguagem. 5.4. Negociação
diplomática e questões técnicas. 5.5. Coordenação interna para a preparação de posições internacionais: a
153
tradução do discurso de outros atores em diretriz diplomática. 5.6. Comunicação: aspecto essencial da
diplomacia. 5.7. Redação de artigos e de notas à imprensa; memorandum de entendimento; atos
internacionais; acordos por troca de notas, negociação de decisões em foros multilaterais projetos de resolução; intervenção em reuniões multilaterais.
OEI Contenciosos
Professores José Alfredo Graça Lima e Daniela Arruda Benjamin
Programa: O ano letivo será dividido em duas partes. A primeira parte terá por objetivo dotar os alunos do
arcabouço conceitual sobre a Organização Mundial do Comércio (OMC), com uma introdução sobre sua
estrutura e funcionamento, bem como sobre os princípios basilares do sistema. Esta primeira parte
também terá por objetivo dar uma visão geral aos alunos sobre o Entendimento de Solução de Controvérsias da OMC (DSU). Nessa etapa do programa, também poderão ser objeto de estudo casos
específicos relacionados aos pontos tratados. A segunda parte será dividida em “módulos temáticos”,
compreendendo, a cada mês, aula teórica sobre determinado acordo da OMC, estudo de caso (prioridade
para aqueles com participação do Brasil) e apresentação, pelos alunos, de temas relacionados às
disciplinas comerciais multilaterais. 1. Introdução à OMC, seus princípios básicos e ao Sistema de
Solução de Controvérsias. 1.1. Apresentação do curso (conteúdo, forma de avaliação). Filme introdutório.
1.2. A OMC: evolução histórica/Rodadas; objetivos, função, estrutura; processo de decisão; os acordos. 1.3. GATT. Princípios Básicos: Nação Mais Favorecida (GATT Art. I), Tratamento Nacional (GATT Art.
III, também em GATS e TRIPS). Exceções: o Art. XX. 1.4. Outros Princípios. Art. II/schedule of
concessions (tarifas, “other duties and charges”, quotas tarifárias, consolidação de tarifas) Art.
XI/Proibição de Restrições Quantitativas. 1.5. Outros conceitos importantes: Salvaguardas, “Waivers”,
Regionalismo/ Multilateralismo, “Trade Policy Review”, Tratamento Especial e Diferenciado (S&D
Provisions). 1.6. O Entendimento sobre Solução de Controvérsias (DSU). Introdução: Procedimentos
GATT/OMC. Avanços. Principais aspectos/fases: consultas, painel, apelação. Etapa de Painel: pedido,
terceiras partes, amicus curiae, constituição dos painéis, procedimento. Etapa de Apelação: Órgão de Apelação, Princípio da Colegialidade, procedimento. Painel de Implementação. “Reasonable period of
time”. Retaliação. Análise da eficácia do sistema. Revisão do DSU. 2. Estudo dos principais Acordos da
OMC. Estudo de casos. Discussão sobre temas comerciais. 2.1. Aulas expositivas – aulas teóricas sobre os
principais acordos da OMC, preparadas pela CGC ou por palestrante convidado. Acordos estudados:
Acordo de Agricultura (AA); Acordo de Subsídios e Medidas Compensatórias (SMC); Acordo de
Barreiras Técnicas (TBT); Acordo de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS); Acordo Antidumping
(ADA); Acordo de Salvaguardas (AS); Acordo de Propriedade Intelectual (TRIPS); Acordo de Serviços
(GATS). 2.2. Estudo de casos – discutir casos (ou parte de casos) relativos ao acordo previamente estudado. Pode ser uma disputa em que o Brasil foi demandante/demandado ou terceira parte, ou ainda,
outros casos relevantes para o Brasil. O material será previamente selecionado e passado para os alunos
estudarem antes da aula. A discussão será em sala de aula entre todos. Lista indicativa de casos: (i)
Acordo de Subsídios e Medidas Compensatórias: United States — Continued Dumping and Subsidy
Offset Act of 2000 (Complainants: Australia; Brazil; Chile; European Communities; India; Indonesia;
Japan; Korea (Republic of); Thailand) (DS 217) – Byrd Amendment; United States — Definitive Anti-
Dumping and Countervailing Duties on Certain Products from China (Complainant: China) (DS 379); Brazil — Export Financing Programme for Aircraft - DS 46; Canada – Measures Affecting the Export of
Civilian Aircraft (DS70); Canada – Exports Credits and Loan Guarantees for Regional Aircraft (DS222);
European Communities – Export Subsidies on Sugar (DS266); United States – Subsidies on Upland
Cotton (DS267). (ii) SPS: United States/Canada — Continued Suspension of Obligations in the EC —
(Hormones) – (DS 320/DS 321); Korea — Measures Affecting the Importation of Bovine Meat and Meat
Products from Canada (Complainant: Canada)(DS 391); United States — Certain Measures Affecting
Imports of Poultry from China (Complainant: China) (DS 392). (iii) TBT: European Communities —
Trade Description of Sardines (DS 231); European Communities — Measures Affecting Asbestos and Products Containing Asbestos (DS 135); United States/Canada — Continued Suspension of Obligations in
the EC (Hormones Dispute) (DS 320/DS321); United States — Measures Concerning the Importation,
Marketing and Sale of Tuna and Tuna Products (DS 381); United States — Measures Affecting the
154
Production and Sale of Clove Cigarettes (DS406); United States — Certain Country of Origin Labelling
(COOL) Requirements (DS384/386). (iv) Salvaguardas: United States — Definitive Safeguard Measures
on Imports of Certain Steel Products (DS 259); Argentina — Safeguard Measures on Imports of Footwear (DS 121); United States — Safeguard Measure on Imports of Fresh, Chilled or Frozen Lamb from New
Zealand (DS 177); United States – Measures Affecting Imports of Certain Passenger Vehicle and Light
Truck Tyres from China (DS399). (v) Agricultura: European Communities – Export Subsidies on Sugar
(DS266); United States – Subsidies on Upland Cotton (DS267). (vi) Antidumping: United States – Anti-
Dumping Administrative Reviews and Other Measures Related to Imports of Certain Orange Juice from
Brazil (DS382); Argentina – Definitive Anti-Dumping Duties on Poultry from Brazil (DS241); (vii)
GATT (art. XX e XXIV); Brazil – Measures Affecting the Imports f Retreaded Tyres (DS332); Unites
States – Standards for Reformulated and Conventional Gasoline (DS4). (viii) GATS: United States – Measures Affecting the Cross-Border Supply of Gambling and Betting Services (DS285); Mexico —
Measures Affecting Telecommunications Services (DS204). (ix) TRIPS: China — Measures Affecting
Trading Rights and Distribution Services for Certain Publications and Audiovisual Entertainment
Products/DS 363 (também Serviços e GATT Art. XX); China — Measures Affecting the Protection and
Enforcement of Intellectual Property Rights (DS 362); US – Section 110(5) Copyright Act (DS 160);
European Union and a Member State — Seizure of Generic Drugs in Transit (DS409); United States —
US Patents Code (DS224); Brazil — Measures Affecting Patent Protection (DS199); Canada — Patent Protection of Pharmaceutical Products (DS114).
Organização e Métodos de Trabalho do MRE
Professor Adriano Silva Pucci
Professores Assistentes Edson Zuza de Oliveira Filho e Pedro Henrique Moreira Gomides
Programa: 1) História Administrativa do Itamaraty (1808-2014). Aspectos gerais da evolução da estrutura
administrativa do MRE. 2) Organização e Estrutura do MRE. Estrutura regimental do MRE, conforme o
Decreto n° 7.304/2010. Regimento Interno da Secretaria de Estado. Rede de postos no exterior. Guia de Administração dos Postos 2011 (GAP). Plano Plurianual. 3) Ética na Administração Pública. Código de
Ética do Servidor Público Federal (Decreto n° 1.171/1994). Comissão de Ética do MRE. Resolução n°
10/2008. Regimento Interno da Comissão de Ética do MRE. 4) Direito Administrativo Correcional.
Direitos e deveres dos servidores públicos. Penalidades disciplinares. Processo administrativo disciplinar e
sindicâncias. Lei n° 9.784/1999. 5) Aspectos Gerais da Secretaria de Controle Interno do MRE. Sistema
de Controle Interno do Poder Executivo Federal. Controle Externo – Tribunal de Contas da União.
Tomadas de contas anuais e especiais. Lei n° 1.180/2001. Decreto 3.591/2000. Lei n° 8.443/1992. 6)
Responsabilidade do diplomata na execução orçamentária, financeira e patrimonial no Brasil e no Exterior. Portaria Ministerial de 10 de janeiro de 2013. Guia de Administração dos Postos 2011. 7)
Legislação de Pessoal. Regime Jurídico dos Servidores do Serviço Exterior Brasileiro (Lei n°
11.440/2006) e Regime Jurídico dos Servidores Civis da União (Lei n° 8.112/1990). Regulamento de
Pessoal do Serviço Exterior (Decreto n° 93.325/1986). Normas sobre movimentação de pessoal (remoção,
lotação, cessão, etc.). 8) Aspectos da Vida Funcional. Promoção. Quadro de Acesso. Quadro Especial.
Dependentes. Saúde do Servidor (Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor). Licenças
(médica, interesses particulares, etc.). Afastamento para estudos. Férias. Publicações. Assentamento Funcional Digital. 9) Folha de pagamentos no Brasil e no Exterior (contracheque). Recebimento de
remuneração no Brasil (bancos conveniados e alteração de dados). Abertura de conta no BB Miami.
Reposição ao Erário. Lei n° 5.809/1972 e Decreto n° 71.733/1973. 10) Missões, passagens e diárias. Tipos
de missões. Trâmite de PPV. Modalidades de passagens custeadas pelo Erário. Diárias no Brasil e no
exterior. Ajuda de custo. 11) Lei de Acesso à Informação. Departamento de Comunicações e
Documentação. Lei n° 12.527/2011.12) Protocolo, comunicações e tratamento da informação.
Expedientes oficiais. Sistema de Elaboração de Protocolos de Documentos (SEPROD). 13) Arquivo.
Política nacional de arquivos públicos e privados (Lei nº 8.159/1991). Gestão interna e externa de documentos. Arquivo histórico. (ERERIO). Modernização dos suportes documentais. 14) Tecnologia da
Informação. Sistemas, programas, planejamento, licitações em tecnologia, segurança da informação. 15)
Patrimônio e inventário. Normas gerais sobre patrimônio. Tipos de inventário. Classificação dos
155
materiais. Formas de controle do patrimônio no exterior e na SERE. Responsabilidade e indenização.
Depreciação de bens móveis e reavaliação. Postos siafizados e controle patrimonial. Desenvolvimento de
novo software de patrimônio pelo MRE. Bens imóveis. 16) Rotinas administrativas e administração do Posto. Formulários, autorizações e DRF. Capítulo 3 do GAP. 17) Imóveis oficiais, residência funcional e
contratados locais. Decreto n° 1.570/1995. Capítulos 5 e 6 do GAP. 18) Licitações e contratações diretas.
Princípios da administração pública e planejamento administrativo. Princípios licitatórios. Fases,
modalidades e tipos de licitação. Sistema de Registro de Preços. Licitações nacionais, estrangeiras e no
exterior. Lei n° 8.666/1993. Gestão e fiscalização de contratos. Características e categorias dos contratos.
Alterações contratuais. 19) Legislação orçamentária. Sistema de planejamento e de orçamento federal.
Conceitos orçamentários (receita e despesa). Elaboração da proposta orçamentária. Acompanhamento e
controle da execução. Classificações orçamentárias.
Organizações Políticas Internacionais
Professor Eduardo Uziel
Professor Assistente Marcelo Böhlke
Objetivo de Organizações Internacionais: O curso pretende oferecer um panorama do funcionamento dos
principais organismos internacionais responsáveis pela governança global, tendo como pano de fundo as
várias correntes em Teoria das Relações Internacionais que se ocupam do tema (Realismo, Liberalismo, Construtivismo etc.). Embora particularmente centrado no Sistema das Nações Unidas, o curso não
deixará de também tratar do papel de organismos internacionais relevantes em outras esferas (OMC, FMI,
Mercosul, LEA etc.). A proposta do curso não é de natureza descritiva. Por mais que a familiarização com
a estrutura funcional dos organismos internacionais seja um dos objetivos buscados, se procurará
igualmente identificar o papel por eles desempenhado no estabelecimento e reprodução de um padrão de
governança global, à luz tanto da teoria, quanto dos interesses brasileiros. Dessa forma, e tendo presente
tratar-se de um curso destinado a diplomatas, se procurará dar dimensão prática aos tópicos examinados,
por meio do exame de posições brasileiras e dos desafios enfrentados na atualidade por tais instituições. Algum conhecimento sobre Teoria das Relações Internacionais é desejável, mas não impossibilitará o
aproveitamento do curso em bases satisfatórias. O estudante sem conhecimentos prévios poderá aproveitar
o curso para familiarizar-se com tópicos de teoria capazes de auxiliá-lo a desenvolver análises sobre temas
de política multilateral. As aulas se desenvolverão a partir de leituras a serem combinados com a turma.
Haverá também apresentação dos textos será feita pelo professor e pelos alunos, em formato de seminário.
As leituras servirão como ponto de partida para uma reflexão mais ampla destinada, entre outros aspectos,
a: a) compreender o desenvolvimento histórico do sistema internacional; b) identificar momentos de
progresso e de ruptura/mudança; e c) discernir alguns dos principais desafios enfrentados hoje pelos organismos internacionais, à luz dos interesses brasileiros.
Programa de Organizações Internacionais: 1. Teoria. Questão da legitimidade. Debates teóricos sobre
organizações internacionais. 2. Nações Unidas. 2.1. Assembleia Geral (estrutura e política). 2.2.
Orçamento. 2.3. ECOSOC (estrutura e política). 2.4. CSNU (estrutura e política). 2.5. CSNU
(responsabilidade de proteger e outros temas). 2.6. Operações de manutenção da paz. 2.7. Histórico do
Brasil no CSNU. 3. Organismos jurídicos. TPI, CIJ, TPII, TPIR, Tribunais Ad Hoc. 4. Instituições
econômicas. OMC e FMI. 5. Organismos regionais e especializados: UE, LEA, Mercosul, Desarmamento.
Planejamento Diplomático
Professores Braz da Costa Baracuhy Neto e Maurício Carvalho Lyrio
Objetivo: O curso tem, por objetivo, examinar o papel do planejamento diplomático no processo de formulação
estratégica e implementação da política externa em geral e da política externa brasileira em particular. O
curso buscará: (i) examinar alguns elementos teóricos e políticos sobre a realidade internacional
contemporânea; (ii) introduzir conceitos operativos de relações internacionais, grande estratégia e
planejamento diplomático; (iii) destacar que o planejamento estratégico de política externa deve estar presente em todos os níveis institucionais do Itamaraty – desde o Gabinete do Ministro (SPD) às
156
diferentes divisões do Ministério; e (iv) desenvolver nos futuros operadores diplomáticos habilidades
ligadas à prática do planejamento de política externa (análise estratégica internacional, formulação e
avaliação de planejamento diplomático a partir do estudo de casos específicos; relação entre fins e meios da política externa; elaboração de policy papers; etc).
Programa: Apresentação do curso e do programa: Objetivos e relevância do planejamento de política externa
na formação diplomática. Planejamento Diplomático e Grande Estratégia – Elementos Conceituais I.
Planejamento Diplomático e a Secretaria de Planejamento Diplomático do MRE: antecedentes
institucionais; evolução do propósito; o que e como planejar?Planejamento Diplomático e Grande
Estratégia – Elementos Conceituais II. Estudo de caso I (o regional): as negociações da ALCA; histórico;
as dinâmicas interna, sub-regional e regional; governo e sociedade; planejamento e mudança de governo;
o problema da reversão de expectativas e do curso das negociações. Avaliação do Ambiente Estratégico Internacional (I) – O sistema internacional contemporâneo (polaridade). Estudo de caso II (o bilateral): a
ascensão da China; ascensão e queda das potências; o caso chinês; a dinâmica sistêmica e a bilateral;
planejamento e análise de tendências; o problema da projeção de cenários. Estudo de caso III (o
multilateral político): responsabilidade de proteger e ao proteger; ONU e hierarquia de poder; os espaços
de atuação e o papel do Brasil; Líbia e o Conselho de Segurança; o caso de R2P e RwP; planejamento e
lógica multilateral. Avaliação Estratégica do Ambiente Internacional II - Geopolítica e Geoeconomia.
Estudo de caso IV (o sistêmico): o Irã e a questão nuclear; histórico; o envolvimento brasileiro; política interna e externa nos EUA e no Irã; planejamento e previsão do comportamento dos atores. Avaliação
Estratégica do Ambiente Internacional III – Ordem Internacional e Legitimidade. Apresentação: 4 alunos
(exercício de planejamento: avaliação estratégica, interesses do Brasil, curso de ação): Cibersegurança.
Política Externa: Objetivos e Interesses, Poder e Meios. Estudo de caso V (o público): imprensa e política
externa; assessoria de imprensa no Itamaraty; lógica da diplomacia x lógica da imprensa; poder e
informação; planejamento em comunicação. Avaliação Estratégica do Ambiente Doméstico: Novos atores
domésticos, opinião pública e o diálogo diplomático interno. Apresentação: 4 alunos (exercício de
planejamento: avaliação estratégica, interesses do Brasil, cenários, curso de ação). Estudo de caso VI: As Negociações Agrícolas na Rodada Doha da OMC. Estudo de caso VII (o público mais uma vez): Os
Diálogos de Política Externa. Estudo de caso VIII: Acordos Comerciais Megarregionais (TTIP e TTP) e
interesses do Brasil. Estudo de caso IX (o documental): o Livro Branco da Política Externa.
Pensamento Diplomático Brasileiro
Professor Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa
Objetivo: A disciplina tem como objetivo apresentar a evolução do pensamento diplomático brasileiro
mediante a análise dos escritos de destacados intelectuais e personalidades públicas. Embora nem todos os nomes selecionados tenham servido ao Estado na formulação ou execução da política externa, todos
contribuíram com suas reflexões para legitimar ou questionar o campo normativo em que se deu a ação
externa do país em momentos decisivos de sua história. Sem a preocupação em ser exaustivo, o programa
do curso cobre um horizonte temporal que vai dos primórdios da Independência até o período da transição
democrática. Pela variedade das leituras que suscitaram, alguns períodos receberão uma atenção
particular, como o limiar da República e os anos do desenvolvimentismo.
Programa: Serão contemplados, em princípio, os seguintes módulos: a) Métodos em história das ideias, em que
se apresentará um mapeamento das principais metodologias utilizadas para a apreensão do significado das
ideias políticas. Serão discutidos os métodos associados com a história social das ideias, a história das
mentalidades, a "new intellectual history" e a escola contextualista de Cambridge, identificando, sempre
que possível, seguidores dessas correntes no Brasil. Pelo maior interesse para a disciplina, receberão
particular atenção os métodos da nova história intelectual e da escola de Cambridge. b) José Bonifácio, em que serão discutidas a matriz e as linhas básicas do pensamento do Patriarca da Independência sobre a
ruptura do pacto colonial e a inserção internacional do novo Estado. Pela importância que lhes conferiu
Bonifácio, receberão destaque suas reflexões sobre os condicionantes domésticos da presença
internacional do Brasil, o reconhecimento da Independência e as diretrizes de sua gestão inaugural à frente
do Ministério dos Negócios do Reino e Estrangeiros, de janeiro de 1822 a julho de 1823. c) Visconde de
Uruguai, em que será apreciada a leitura de Paulino Gomes de Souza sobre os requisitos externos para o
157
esforço de consolidação do Estado nacional, em particular o encaminhamento das tensões no Prata e dos
direitos à navegação no rio Amazonas. Enquanto os condicionantes domésticos da afirmação do Estado
foram objeto de duas volumosas obras do Visconde de Uruguai, sua reflexão sobre os fatores externos estão dispersas em instruções, pareceres e textos avulsos, a maior parte dos quais associada à sua
duradoura passagem pelo Ministério da Guerra e dos Negócios Estrangeiros. d) O confronto entre
americanismo e iberismo na América Latina: a singularidade brasileira, em que serão discutidos, como
introdução aos módulos seguintes, os fatores que explicam a especificidade do debate no Brasil do final
do século dezenove sobre as afinidades externas do país. Serão apreciados os condicionantes econômicos
e políticos do discurso americanista da diplomacia republicana, bem como as características específicas de
que se revestiu no Brasil a controvérsia entre liberais e positivistas sobre o acesso à modernidade. e)
Eduardo Prado, em que será comentado o libelo A Ilusão Americana, com ênfase tanto na crítica de Prado à política externa e ao modelo social e político dos Estados Unidos como em sua denúncia da instabilidade
política das repúblicas latino-americanas. f) Barão do Rio Branco, em que serão analisados, a partir da
coletânea de textos recentemente editada pela FUNAG e das comunicações transcritas por Álvaro Lins, os
eixos principais do que Rubens Ricúpero denomina Paradigma Rio Branco: a política territorial, as
relações assimétricas de poder e as relações de relativa igualdade ou simetria. O pensamento de Rio
Branco continuará em pauta nos próximos módulos, em particular a interlocução mantida com Joaquim
Nabuco e Rui Barbosa. g) Joaquim Nabuco, em que se privilegiará o pensamento diplomático de Nabuco a partir de sua designação como o primeiro Embaixador do Brasil nos Estados Unidos. Serão discutidos os
fundamentos da defesa por Nabuco da “inteligência perfeita” com os EUA como diretriz da política
externa brasileira. Também se tratará dos termos em que Joaquim Nabuco explorou a diplomacia pública
durante sua gestão em Washington; h) Euclides da Cunha, em que serão apreciados os textos produzidos
por Cunha durante sua passagem pelo Itamaraty em relação a temas que estiveram em pauta nos anos da
gestão de Rio Branco: as questões fronteiriças, a integração regional, a afirmação internacional dos
Estados Unidos e as disputas interimperialistas. Também será discutida a visão de Euclides da Cunha
sobre a efetiva integração da Amazônia ao território brasileiro; i) Oliveira Lima, em que se dará uma atenção particular ao tratamento dispensado por Oliveira Lima às relações hemisféricas em suas obras
Pan-Americanismo e Impressões da América Espanhola. Serão analisadas, assim, a polêmica de Oliveira
Lima com Joaquim Nabuco em torno da III Conferência Pan-Americana, suas impressões sobre a
evolução recente da Doutrina Monroe (com o corolário Roosevelt) e a leitura do diplomata-historiador
sobre a conjuntura e as perspectivas da América Latina; j) Manuel Bonfim, em que será discutido o
americanismo em Manuel Bonfim, com ênfase em sua crítica ao parasitismo que teria caracterizado a
colonização ibérica (e também se observaria na crescente presença dos Estados Unidos na América
Latina) e na terapia educacional que advoga para a superação dos padrões atávicos de dependência; l) Rui Barbosa, em que será discutida o alcance e limites da compreensão idealista das relações internacionais
adotada por Rui Barbosa com base em sua defesa do princípio da isonomia na II Conferência de Paz em
Haia e, subsidiariamente, na assessoria prestada a Rio Branco na questão do Acre e no tratamento
dispensado ao tema da neutralidade em conferência pronunciada em Buenos Aires em 1916; m) Oswaldo
Aranha, em que será discutido o entendimento de que Oswaldo Aranha orientou-se pelo “paradigma Rio
Branco” no conturbado período em que esteve à frente do Itamaraty (1938-1944), tanto na parceria
privilegiada que buscou estabelecer com os Estados Unidos como na compreensão das relações hemisféricas como um todo. Também se dará atenção à suposta inadequação de Aranha ao ambiente ou
campo intelectual que legitimou a construção do Estado Novo; n) Gilberto Freyre, em que será analisada a
evolução do pensamento de Gilberto Freyre sobre o mundo lusófono, desde a publicação em 1940 do
libelo “Uma cultura ameaçada: a luso-brasileira” em defesa de um patrimônio civilizacional que se
encontraria sob a ameaça de imperialismos culturais até o reconhecimento por parte do sociólogo nos anos
60 da conveniência de desvencilhar-se da imagem de associação com o colonialismo português mediante a
construção de um discurso científico voltado para o conjunto dos espaços tropicais; o) O Nacional-
Desenvolvimentismo e a Criação do ISEB, em que serão discutidos os contextos político e econômico em que se deu a renovação do discurso nacionalista nos anos cinquenta com foco na causa do
desenvolvimento, bem como a estratégia de criação ou apoio por parte do Estado de núcleos de
planejamento e debate sobre políticas públicas. Ênfase será dada aos antecedentes, trajetória e eixos
principais de reflexão do ISEB; p) Hélio Jaguaribe, em que serão discutidos os fundamentos e linhas
gerais da política externa “neutralista e pragmática” proposta por Jaguaribe, com atenção à crítica da
158
evolução do relacionamento com os Estados Unidos e aos desafios que antevia para a implementação do
neutralismo; q) San Tiago Dantas, em que será discutida a leitura de San Tiago Dantas sobre o trabalho de
“desenvolvimento” e “sistematização” que teria realizado sobre o legado recebido de Afonso Arinos e Horácio Lafer. Particular atenção será concedida à tradução dada por San Tiago Dantas ao caráter
autônomo e independente da política externa brasileira; r) Araújo Castro, em que será discutida a
diversificada contribuição conceitual de Araújo Castro à política externa independente, em particular a
ênfase que concede ao tema do desenvolvimento no discurso de afirmação da autonomia nacional.
Também serão discutidos escritos e pronunciamentos de Araújo Castro no exercício da chefia da Missão
junto às Nações Unidas, já na vigência da ditadura militar; s) Fernando Henrique Cardoso e a questão de
dependência, em que serão discutidos o contexto e os principais argumentos desenvolvidos por Cardoso
em seu tratamento da relação entre dependência e desenvolvimento, incluindo a atualização de Dependência e Desenvolvimento na América Latina realizada em meados dos anos setenta no post-
scriptum à edição norte-americana do livro (incorporado à 8ª edição em português, de 2004); t) Golbery
do Couto e Silva, em que será discutida a contribuição central de Golbery ao discurso legitimador da
instauração do regime militar: a ideologia da segurança nacional. Atenção será dada à importância que
Couto e Silva atribuía à Guerra Fria como marco básico de referência para a política externa e a correlata
ênfase na inscrição do Brasil no Ocidente. Também serão comentadas afinidades e discrepâncias entre
Golbery do Couto e Silva e os ideólogos do Estado Novo, em particular Oliveira Viana; u) O Pragmatismo Responsável, em que serão discutidos o conteúdo e os limites do discurso internacionalista
de política externa adotado durante a gestão de Azeredo da Silveira, com ênfase na preocupação com a
autonomia em contexto de distensão na disputa entre os blocos;v) A reflexão acadêmica sobre o lugar do
Brasil no mundo, em que serão discutidas revisões críticas do conjunto inaugural de estudos acadêmicos
sobre a inserção internacional do país, como aqueles de autoria de Celso Lafer (obras citadas no módulo
anterior), Gerson Moura (obra citada no módulo m) e Maria Regina Soares de Lima.
Política Internacional e Política Externa Brasileira I e II
Professores Samuel Pinheiro Guimarães e Ary Quintella
Professores Assistentes Felipe Nsair Martiningui e Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho
Programa de Política Internacional e Política Externa Brasileira I: 1. Estrutura e Dinâmica do Sistema
Internacional. 2. Visão da América do Sul e do Brasil. 3. Globalização e Crise Econômica. 4.Progresso
Científico e Tecnológico. 5. Desenvolvimento, Comércio e Integração. 6. Multipolarização Econômica e
Política. 7. Mudança Climática e Crise Energética. 8. Mídia e Política Internacional. 9. Armamentismo e
Desarmamento. 10. Nações Unidas e Conselho de Segurança. 11. A Política Externa da Argentina. 12. A
Política Externa dos Estados Unidos. 13. A Política Externa da China.
Programa de Política Internacional e Política Externa Brasileira II: O curso tem como objetivo discutir com os
alunos temas de História Diplomática do Brasil. Eventualmente, poderão ser convidados acadêmicos ou
diplomatas para participar das aulas. A bibliografia sugerida é apenas indicativa e não tem o propósito de
ser exaustiva. Entre os textos não listados, há numerosos artigos (particularmente da RBPI) e teses de
Doutorado e dissertações de Mestrado, assim como publicações da FUNAG. A cada aula, haverá curta
prova e os alunos preencherão ficha de avaliação, onde poderão comentar as aulas e sugerir temas ou
novas referências bibliográficas. 1. Brasil Colônia: 1500-1808. 2. Brasil Sede do Império Português e Primeiro Reinado: 1808-1831. 3. Segundo Reinado: 1831-1889. 4. República Velha: 1889-1930. 5. I
Governo Vargas: 1930-1937. 6. Estado Novo: 1937-1945. 7. Dutra: 1946-1950. 8. Último Governo
Vargas e transição: 1950-1956. 9. Kubitschek: 1956-1960. 10. Jânio Quadros: 1961. 11. João Goulart:
1962-1963. 12. Castelo Branco: 1964-196. 13. Costa e Silva: 1967-1969. 14. Médici: 1969-1974. 15.
Geisel: 1974-1979. 16. Figueiredo 1980-1985. 17. Sarney: 1985-1990. 18. Collor: 1990-1992. 19. Itamar
Franco: 1993-1994. 20. Fernando Henrique Cardoso: 1995-2002. 21. Lula: 2003-2010. 22. Dilma
Rousseff: 2011-.
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Português para Estrangeiros
Professoras Christiane Moisés Martins e Norma Regina Oliveira de Castro
Professora Assistente Lauana Brandão
Programa: 1. Estruturas gramaticais: Uso do modo subjuntivo e do indicativo; Perfeito composto do
subjuntivo; Voz ativa e passiva com verbo ser e estar; Orações reduzidas (gerúndio, infinitivo e
particípio); Voz ativa e voz passiva; Infinitivo pessoal; Verbos introdutórios do discurso direto;
Conjunções. 2. Comunicação: Debater sobre assuntos diversos em argumentação e aplicação de
vocabulário específico tratado em textos e em sala de aula. 3. Gêneros textuais (produção):
Argumentativos; expositivos; narrativos; discursivos etc. 4. Cultura brasileira/ comportamento: Tópicos
relacionados ao Brasil: Hábitos e costumes inerentes á cultura brasileira; textos de interesse geral; textos
relativos a diplomacia brasileira.
Russo I, II e III
Professoras Anastasia Martins Ceglia e Natalia Kudryavtseva de Lima
Programa de Russo I: Introdução à língua russa, aprendizado de leitura e escrita básicos. Aulas fonéticas e
gramaticais. Aprender e entender o uso das declinações de substantivos e de pronomes pessoais,
interrogativos, demonstrativos e possessivos. Conjugação dos verbos de 1 e 2 grupos, verbos arquáicos,
verbos de movimento.
Programa de Russo II: 1. Níveis de certeza. 2. Pedir desculpas e agradecer. 3. Parabenizar. 4. Lugares
(estabelecimentos, espaços públicos, localização). 5. Viagens e transportes (trem, aeroporto). 6. Viagens e
transportes (metro, ônibus +hotel). 7. Bar e restaurante (talheres, pratos). 8. Avisos e cartazes públicos.
Técnicas de Negociação
Professor Nedilson Ricardo Jorge
Professores Assistentes Pedro Alexandre Penha Brasil e Guilherme Ferreira Sorgine e Bruno Quadros e
Quadros
Objetivo e programa de Técnicas de Negociação I: O curso pretende oferecer aos alunos conhecimento teórico
de técnicas de negociação, bem como apresentar aspectos práticos de negociações internacionais. Ao
longo do curso deverão ser apresentados temas para reflexão e debates relativos a ética, cultura,
personalidade humana, distorções cognitivas, imprensa, etc. O procedimento didático compreende aulas
expositivas, palestras de convidados com experiência de negociações internacionais e exercícios e
simulações de negociações baseados em cenários fictícios e em cenários reais do sistema internacional. A
avaliação de rendimento será feita com base na participação dos alunos nos exercícios e a em trabalho
escrito para a simulação. Introdução ao curso. Apresentação de conceitos básicos de casos ilustrativos. Exercício I. A Negociação: diferentes abordagens. Teoria dos Jogos. Distributiva x Integrativa. Análise de
Caso: As Guerras do Bacalhau I. Apresentação de diferentes conceitos de justiça e percepção humana.
Exercício II. Palestra sobre Negociações no Sistema ONU. O Negociador: diferentes aspectos do elemento
humano da negociação. O Negociador: percepção e distúrbios cognitivos. Estratégias de Negociação.
Simulação. Apresentação dos Alunos. Entrega das notas e discussão do curso.
Teoria das Relações Internacionais
Professor Rodrigo de Oliveira Godinho
Professor Assistente Igor da Silva Barbosa
Objetivo e programa de Teoria das Relações Internacionais: A disciplina tem por objetivo realizar apresentação
e discussão sobre as contribuições acadêmicas que compõem o eixo principal da reflexão teórica sobre as
relações internacionais. Para fins didáticos, a condução da disciplina privilegiará o exame das principais
hipóteses e teorias desenvolvidas em quatro diferentes grupos de pesquisa: i) realismo; ii) liberalismo; iii)
160
construtivismo; iv) escolha racional. Tal corte estaria baseado em dois critérios distintos: i) Caracterização
e reconhecimento do mainstream, em obras mais recentes de avaliação geral e reflexão sistemática sobre a
disciplina “Relações Internacionais” - REUS-SMIT, Christian; SNIDAL, Duncan. The Oxford Handbook of International Relations - Oxford University Press, 2010; CARLSNAES, Walter et al. Handbook of
International Relations - Sage, 2002; ii) Participação relativa nos trabalhos apresentados em publicações
acadêmicas centrais (a exemplo de International Organization, World Politics, International Security,
Security Studies). Tal opção não implica avaliação sobre os méritos relativos das contribuições
apresentadas pelo mainstream da disciplina, em contraponto a abordagens teóricas diferenciadas (a
exemplo das Escolas Inglesa e Marxista). Tampouco implica renúncia ao exame integrado de temas
específicos da agenda internacional (a exemplo de Segurança e Estudos Estratégicos e de Economia
Política Internacional). Tais objetivos específicos seriam tratados no âmbito da disciplina “Teoria das Relações Internacionais II”. Os resultados esperados da disciplina consistiriam em: i) compreensão dos
conceitos e hipóteses centrais de cada corrente teórica examinada; ii) aperfeiçoamento de habilidade
analítica, a partir da compreensão de mecanismos de transmissão em diferentes modelos teóricos. Tais
objetivos se beneficiarão da busca de interação entre as características fundamentais das teorias estudadas
e exemplos aplicados. Em particular, duas obras que têm por objetivo estabelecer mediação entre a Teoria
das Relações Internacionais e o estudo de casos reais ou hipotéticos serão objeto de apresentações por
grupos de alunos: i) STERLING-FOLKER, Jennifer (ed.). Making Sense of International Relations Theory – Lynne Rienner, 2006; ii) DREZNER, Daniel. Theories of International Politics and Zombies –
Princeton University Press, 2011.
Teoria Geral do Estado
Professor George Rodrigo Bandeira Galindo
Professor Assistente Guilherme del Negro Barroso Freitas
Objetivo: O curso visa a fornecer conhecimentos instrumentais sobre a Teoria Geral do Estado, levando
especialmente em conta as transformações da disciplina e do contexto sócio-jurídico em que está inserida. Serão abordados aspectos relativos à modificação do papel e das funções do Estado bem como outros
temas de importância para a formação do diplomata.
Programa: Apresentação do Programa de Curso e Delimitação do objeto de estudo da Teoria Geral do Estado.
Formação histórica do Estado e do Sistema de Estados. Elementos do Estado. Soberania. Separação de
Poderes. Formas de Estado. Regimes de Governo. Partidos Políticos e Sistemas Eleitorais. Estado de
direito e rule of law. Democracia e relações internacionais. Criação do direito em perspectiva comparada e
transnacional.
161
Relação dos alunos desde 1946
Observação: O nome de cada aluno/a consta conforme o registro à época de
seu ingresso no Instituto, devidamente cotejado com o banco de dados da Divisão
do Pessoal.
Turma de 1946-1948
Alcindo Carlos Guanabara
Alfredo Rainho da Silva Neves
Angelo João Regattieri Ferrari
Annibal Alberto de Albuquerque Maranhão
Antonio Fantinato Neto
Celso Antonio de Souza e Silva
Eberaldo Abílio Telles Machado
Edipo Santos Maia
Gilberto Francisco Renato Allard Chateaubriand
Bandeira Mello
Hélio Antonio Scarabotôlo
Hélio da Fonseca e Silva Bittencourt
João Desiderati Monneti
João Luiz Areias Netto
Luiz Garrido Cavadas
Marcos Magalhães de Souza Dantas Romero
Octavio do Nascimento Brito Filho
Octavio Luiz de Berenguer Cesar
Oscar Soto Lorenzo Fernandez
Osvaldo Barreto e Silva
Othon do Amaral Henriques Filho
Paulo Amelio do Nascimento Silva
Paulo Cabral de Melo
Paulo Padilha Vidal
Paulus da Silva Castro
Raymundo Nonnato Loyola de Castro
Rodolpho Godoy de Souza Dantas
Sérgio Mauricio Corrêa do Lago
Turma de 1947-1948
Arthur Bernardes Alves de Souza
Ayrton Diniz*
Daniel Joseph Corbett Junior
Eurico Nazareth Nogueira Ribeiro
Fausto Cardona
Fernando de Menezes Campos*
Heitor Pinto de Moura
Lauro Soutello Alves
Lyle Amaury Tarrisse da Fontoura
Mario Loureiro Dias Costa
Nestor Luiz Fernandes Barros dos Santos Lima
Nísio Medeiros Baptista Martins
Octavio Lafayette de Souza-Bandeira*
Raul José de Sá Barbosa
Victor José Silveira
* Candidatos aprovados no exame de suficiência de 1947-
1948, previsto no artigo 5º do Decreto-Lei nº 9.032/1946.
Turma de 1948-1950
Armando Salgado Mascarenhas
Arnaldo Rigueira
Cláudio Garcia de Souza
David Silveira da Mota Júnior
Espedito de Freitas Resende
Fernando Augusto Buarque Franco Neto
Frederico Carlos Carnaúba
Joaquim de Almeida Serra
José Leal Ferreira Junior
Luiz Augusto Pereira Souto Maior
Luiz Benjamin de Almeida Cunha
Luiz Philippe D’Amorim Antony
162
Murilo Gurgel Valente
Ovidio de Andrade Melo
Roberto Chalu Pacheco
Wilson Sidney Lobato
Turma de 1949-1951
Carlos Alberto Pereira Pinto
Celso Diniz
Dário Moreira de Castro Alves
Eduardo Moreira Hosannah
Geraldo de Heráclito Lima
João Hermes Pereira de Araújo
Luiz de Moura Barbosa
Marcos Antônio de Salvo Coimbra
Oswaldo Castro Lobo
Paulo Frassinetti Pinto
Renato Bayma Denys
Sérgio Luiz Portella de Aguiar
Sizinio Pontes Nogueira
Turma de 1951-1952
Affonso Arinos de Mello Franco
Aloysio Marés Dias Gomide
Augusto Graeff
Henrique Augusto de Araujo Mesquita
Italo Zappa
João Frank da Costa
José Maria Vilar de Queiroz
Othon Guimarães
Paulo Nogueira Batista
Ronaldo Costa
Sérgio de Champerbaud Weguelin Vieira
Turma de 1952-1953
Ernesto Alberto Ferreira de Carvalho
Felix Baptista de Faria
Fernando Abbott Galvão
João Clemente Baena Soares
Marcel Maria Tarrisse da Fontoura
Marcelo Raffaeli
Marcio Rego Monteiro
Mauro da Costa Lobo
Ney Morais de Mello Mattos
Turma de 1952-1954
Alcides da Costa Guimarães Filho
Augusto Estellita Lins
Carlos Augusto de Proença Rosa
Fernando de Salvo Souza
Guy Marie de Castro Brandão
José Olympio Rache de Almeida
Lael Simões Barbosa Soares
Lindolfo Leopoldo Collor
Luiz Loureiro Dias Costa
Marcílio Marques Moreira
Maria Sandra Cordeiro de Mello
Octávio Rainho da Silva Neves
Paulo Monteiro Lima
Pedro Emílio Penner da Cunha
Renato Madasi
Ronald Leslie de Moraes Small
Sérgio Fernando Guarischi Bath
Concurso Direto de 1954
Adhamar Soares de Carvalho
Agenor Soares dos Santos
Antonio Carlos de Souza Tavares
Antonio Conceição
Antonio Patriota
Ayrton Gonzalez Gil Dieguez
Geraldo Egídio da Costa Holanda Cavalcanti
Joaquim Ignacio Amazonas Macdowell
Luiz Paulo Lindenberg Sette
Marcel Dezon Costa Hasslocher
Oswaldo Biato
Turma de 1954-1955
Antônio Arruda Câmara Filho
163
Gil Roberto Fernando de Ouro Preto
João Tabajara de Oliveira
Jorge Pires do Rio
Jorge Ronaldo de Lemos Barbosa
José Bonifácio Lourenço de Andrada
Luiz Carlos Barreto Thedim
Marco Aurélio dos Santos Chaudon
Michael Joseph Corbett
Odilon de Camargo Penteado
Pedro Hugo Fabrício Belloc
Raul Fernando Belford Roxo Leite Ribeiro
Victor Augusto Nunes Vasseur
Concurso Direto de 1955
André Guimarães
Antonio Carlos Diniz de Andrada
Edmundo Radwanski
Francisco Hermogenes de Paula
Guilherme Weinschenck
Hélio Tavares Pires
Hersyl Castello Branco de Pereira Franco
Isócrates de Oliveira
Jorge Alberto Nogueira Ribeiro
José Murilo de Carvalho
Luiz Horácio de Oliveira Lacerda
Marina de Barros e Vasconcellos
Marina de Moraes Leme
Mário Andrade Correia
Mário Wilson Fernandes
Mozart Janot Junior
Paulo Tarso Flecha de Lima
Regina Vitória Castello Branco
Rodrigo Amaro de Azeredo Coutinho
Rogério Corção Braga
Turma de 1955-1956
Amaury Bier
Antonio Amaral de Sampaio
Asdrúbal Pinto de Ulyssea
Carlos Eduardo de Affonseca Alves de Souza
Cláudio Cabussú Tourinho
Eduardo Portella Netto
Enaldo Camaz de Magalhães
Luiz Cláudio Pereira Cardoso
Luiz Emery Trindade
Mauro Sérgio da Fonseca Costa Couto
Murillo de Miranda Basto Junior
Octavio Eduardo Llambi Campbell Guinle
Paulo Cardoso de Oliveira Pires do Rio
Pedro Carlos Neves da Rocha
Sérgio da Veiga Watson
Sérgio Paulo Rouanet
Yvonne Magno Pantoja
Turma de 1956-1957
Alberto Vasconcellos da Costa e Silva
Álvaro Bastos do Valle
Bernardo de Azevedo Brito
Carlos Antonio Bettencourt Bueno
Cecília Maria do Amaral Prada
Ivan Velloso da Silveira Batalha
Joayrton Martins Cahu
José Maria Diniz Ruiz de Gamboa
Laura Maria Malcher de Macedo
Leonardo Marques de Albuquerque Cavalcanti
Luiz Orlando Carone Gélio
Marcos Castrioto de Azambuja
Moacyr Moreira Martins Ferreira
René Haguenauer
René Luiz Cavé Rainho
Sérgio de Queiroz Duarte
Sergio Martins Thompson Flôres
Turma de 1957-1958
Aderbal Costa
Adriano Benayon do Amaral
Álvaro da Costa Franco Filho
Bernardino Raimundo da Silva
164
Carlos Henrique Paulinho Prates
Celeste Dezon Costa Hasslocher
Claudio Luiz dos Santos Rocha
Cyro Gabriel do Espírito Santo Cardoso
Francisco Thompson Flôres Netto
Guy Mendes Pinheiro de Vasconcellos
Heitor Soares de Moura Filho
Isaura Maria Morin Parente de Mello
João Augusto de Médicis
João Carlos Pessoa Fragoso
Jorge Carlos Ribeiro
José Constancio Austregésilo de Athayde
Landulpho Victoriano Borges da Fonseca
Lavínia Augusta Machado
Livieto Justino de Souza
Luiz Fernando do Couto Nazareth
Luiz Villarinho Pedroso
Marcos Henrique Camillo Côrtes
Mario Augusto Santos
Maud Polly Góes
Miguel Pedro de Vasconcellos Souza
Narto Lanza
Sergio Augusto Ferreira Vivacqua
Sérgio Seabra de Noronha
Walter Wehrs
Turma de 1958-1959
Adolpho Corrêa de Sá e Benevides
Aloysio Ribeiro Vieira
Annunciata Padula
Antonio Ferreira da Rocha
Arrhenius Fabio Machado de Freitas
Carlos Alberto Leite Barbosa
Carlos Luiz Coutinho Perez
Carlos Norberto de Oliveira Pares
Ítalo Miguel Alexandre Mastrogiovanni
José Botafogo Gonçalves
José Dácio Afonso Miranda
Julio Gonçalves Sanchez
Maria da Natividade Duarte Ribeiro
Mario Cesar de Moraes Pitão
Mauro Mendes de Azeredo
Paulo Guilherme Vilas-Bôas Castro
Paulo Sergio Nery
Roberto de Salvo Coimbra
Sérgio Henrique Nabuco de Castro
Turma de 1959-1960
Fernando Antonio de Oliveira Santos Fontoura
Guilherme Luiz Belford Roxo Leite Ribeiro
Jayme Villa-Lobos
José Ferreira Lopes
Maria Rosita Gulikers de Aguiar
Nuno Álvaro Guilherme d’Oliveira
Orlando Soares Carbonar
Rubens Ricupero
Sérgio Damasceno Vieira
Sérgio Rezende Carneiro de Lacerda
Tarcisio Marciano da Rocha
Thereza Maria Mendes Machado
Turma de 1960-1961
Agildo Séllos Moura
Antonio Octaviano de Alvarenga Filho
Antonio Sabino Cantuária Guimarães
Carlos Átila Álvares da Silva
Carlos José Prazeres Campelo
Carlos Luzilde Hildebrandt
Christovam de Oliveira Araújo Filho
Fernando Rodolpho de Souza
Fernando Silva Alves
Flávio Moreira Sapha
Francisco de Lima e Silva
Gilberto Ferreira Martins
Jorio Dauster Magalhães e Silva
José Coelho Monteiro
Luiz Jorge Rangel de Castro
Regis Novaes de Oliveira
165
Turma de 1961-1962
Álvaro Gurgel de Alencar Netto
Arnaldo Carrilho
Evaldo José Cabral de Mello
Gilberto Coutinho Paranhos Velloso
Ginette Emilienne Scholte
Henrique Rodrigues Valle Junior
Jayro Coelho
Lineu Medina Martins
Luiz Brun de Almeida e Souza
Luiz Dilermando de Castello Cruz
Ney Lemos de Oliveira
Octavio José de Almeida Goulart
Paulo Dyrceu Pinheiro
Pedro Paulo Pinto Assumpção
Rubens Antônio Barbosa
Ruth Maria Baião
Vera Regina Behring Delayti
Turma de 1962-1963
Affonso Celso de Ouro-Preto
Bassul Athuil Netto
Caio Mário Caffé Nascimento
Carlos Alberto de Azevedo Pimentel
Carlos Felipe Alves Saldanha
Clovis Corrêa Palmeiro da Fontoura
Danilo Adão Mayr
Décio Mendes
Dinah Flüsser
Fernando Guimarães Reis
Genaro Antonio Mucciolo
Guido Fernando Silva Soares
Helder Martins de Moraes
Heloisa Vilhena de Araújo
Igor Torres-Carrilho
Jadiel Ferreira de Oliveira
João Carlos Gouvêa Pontes de Carvalho
José Guilherme Alves Merquior
José Jeronimo Moscardo de Souza
Luciano Ozorio Rosa
Luiz Antonio Jardim Gagliardi
Luiz Cesar Vinhaes da Costa
Luiz Felipe de La Torre Benitez Teixeira Soares
Luiz Filipe de Macedo Soares Guimarães
Luiz Felipe Palmeira Lampreia
Luiz Mattoso Maia Amado
Marcello José Moretzsohn de Andrade
Márcio de Alencar Ramalho
Márcio Fortes de Almeida
Márcio Paulo de Oliveira Dias
Marco Cesar Meira Naslausky
Maria do Carmo Camillo de Oliveira
Maurício Carneiro Magnavita
Paulo Renato Costa Rodrigues Rocha Santos
Romeo Zero
Rubens de Souza Sarmento
Samuel Pinheiro Guimarães Neto
Sebastião do Rêgo Barros Netto
Sérgio Eduardo Dias Lemgruber
Virgilio Moretzsohn de Andrade
William Agel de Mello
Concurso Direto de 1962
Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves
Bernardo Pericás Neto
Brian Michael Fraser Neele
Celso de Almeida Miguel Relvas
Celso Ortega Terra
Claudio Sotero Caio
Guilherme Parreiras Horta
Jacques Claude François Michel Fernandes Vieira
Guilbaud
José Nogueira Filho
Marcelo Didier
Paulo Dias Pereira
Paulo Roberto Barthel Rosa
Raphael Valentino Sobrinho
Renato Prado Guimarães
Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur
166
Roberto Soares-de-Oliveira
Ronaldo Mota Sardenberg
Rubem Amaral Júnior
Ruy Nunes Pinto Nogueira
Turma de 1963-1964
Carlos Alberto Pessôa Pardellas
Cecília Bidart Carneiro de Novaes
Celso Luiz Nunes Amorim
Claudio Maria Henrique do Couto Lyra
Francisco Soares Alvim Neto
Gilda Maria Ramos Guimarães
Guilherme Raymundo Barbedo Arroio
Ivan Oliveira Cannabrava
José Artur Denot Medeiros
José Renato Monteiro Vieira Braga
Lauro Barbosa da Silva Moreira
Ricardo Joppert
Sérgio de Souza Fontes Arruda
Sergio Luiz Gomes
Turma de 1964-1965
Adolf Libert Westphalen
Aída Rodrigues Gomes
Antônio Carlos Lima de Noronha
Carlos Augusto Rego Santos Neves
Clodoaldo Hugueney Filho
Eduardo Hermanny
Eurico de Freitas
Gilberto Vergne Saboia
João Godinho Barros
João Gualberto Marques Porto Júnior
João Paulo de Pimentel Brandão Sanchez
Joaquim Luís Cardoso Palmeiro
Jorge Clement Duuvernoy
Jorge Saltarelli Junior
Jório Salgado Gama Filho
José Viegas Filho
Milton Torres da Silva
Paulo Dionisio de Vasconcellos
Paulo Fernando Telles Ribeiro
Reginaldo Andrade de Brito
Rodrigo Menezes Amado
Ruy Antonio Neves Pinheiro de Vasconcellos
Sergio Barbosa Serra
Sérgio Barcellos Telles
Sérgio Caldas Mercador Abi-Sad
Wilma Vilela Guerra
Turma de 1965-1966
Adhemar Gabriel Bahadian
Affonso Emilio de Alencastro Massot
Antonio Augusto Dayrell de Lima
Armando Sergio Frazão
Carlos Alfredo Pinto da Silva
Carlos Eduardo Paes de Carvalho
Christiano Whitaker
Claudio Cesar de Avellar
João Carlos de Aguiar Gay
Luiz Felipe de Seixas Corrêa
Miguel Darcy de Oliveira
Orlando Galvêas Oliveira
Oto Agripino Maia
Roberto Gaspary Torres
Ruy Alejandro Távora
Sérgio Luís de Souza Tapajós
Stelio Marcos Amarante
Wamberto Hudson Ferreira
Turma de 1966-1967
Alfredo Grieco
Antonio Carlos Coelho da Rocha
Antônio Guedes Barbosa
Carlos Moreira Garcia
Ednildo Gomes de Soares
Eduardo Monteiro de Barros Roxo
Fausto Orlando Campello Coelho
Fernando José de Moura Fagundes
167
Flávio Eduardo Macedo Soares Regis do Nascimento
Francisco de Paula de Almeida Nogueira Junqueira
Frederico Cezar de Araujo
Gastão Felipe Coimbra Bandeira de Mello
Gilda Pereira dos Santos-Jacintho
Janine-Monique Lazaro
Jom Tob de Azulay
José Marcus Vinicius de Sousa
José Maurício de Figueiredo Bustani
Luiz Carlos de Oliveira Feldman
Mara Weston
Marcus Camacho de Vincenzi
Mario da Graça Roiter
Osmar Vladimir Chohfi
Paulo Afonso Souza dos Santos
Sérgio Tutikian
Victor Manzolillo de Moraes
Volker Pöeler
Turma de 1967-1968
Abelardo da Costa Arantes Júnior
Antônio Carlos Austregésilo de Athayde
Arnaldo Abílio Godoy Barreira Cravo
Celso Marcos Vieira de Souza
Clemente Rodrigues Mourão Neto
Edgard Telles Ribeiro
Eduardo da Costa Farias
Fernando Cacciatore de Garcia
Fernando José de Carvalho Lopes
Flávio Miragaia Perri
Júlio Cesar Gomes dos Santos
Luiz Augusto de Castro Neves
Luiz Augusto Saint-Brisson de Araujo Castro
Luiz Fernando Gouvêa de Athayde
Luiz Henrique Pereira da Fonseca
Mair Ione Vilhena de Vasconcellos
Mario Grieco
Maurício Eduardo Cortes Costa
Ney do Prado Dieguez
Renato Xavier
Roberto de Abreu Cruz
Roberto Rodrigues Krause
Sérgio Luiz Pereira Bezerra Cavalcanti
Sonia Maria de Castro
Synesio Sampaio Goes Filho
Vera Lúcia Barrouin Crivano Machado
Vera Pedrosa Martins de Almeida
Concurso Direto de 1968
Alfredo Carlos de Oliveira Tavares
Celina Maria Barão de Assumpção
Lucia de Aguiar Patriota
Sérgio Elias Couri
Sérgio Simas Carriço
Turma de 1968-1969
Abílio Machado Cantuária
Affonso José Santos
Almir Franco de Sá Barbuda
André Mattoso Maia Amado
Annamaria Angela Mosella Pereira da Silva
Antonio Carlos Vereza Coutinho
Antonio Humberto dos Cavalcanti de Albuquerque e
Fontes Braga
Antonio José Telles Bueno
Antonino Lisboa Mena Gonçalves
Armando Vitor Boisson Cardoso
Carlos Alberto Ferreira Guimarães
Cesar de Faria Domingues Moreira
Clóvis Abuhamad
Elim Saturnino Ferreira Dutra
Fausto Fernando Rocha Cardona
Gelson Fonseca Junior
Godofredo Rayol Almeida Santos
Guilherme Fausto da Cunha Bastos
Haroldo Teixeira Valladão Filho
Joaquim Arnaldo de Paiva Oliveira
Joaquim Augusto Whitaker Salles
José Alfredo Graça Lima
José Antônio de Castello Branco de Macedo Soares
168
José Augusto Lindgren Alves
José Vicente de Sá Pimentel
Julio Celso Ramos
Lúcio Pires de Amorim
Luiz Fernando Freitas Ligiéro
Luiz Fernando de Oliveira e Cruz Benedini
Luiz Sérgio Gama Figueira
Luiz Tupy Caldas de Moura
Márcio Botelho Serra do Valle Pereira
Marcos Borges Duprat Ribeiro
Margarida Zobaran
Maria Celina de Azevedo Rodrigues
Maria Helena de Mattos Pimenta
Oswaldo Eurico Balthazar Portella
Paulo Alberto da Silveira Soares
Pedro Luiz Carneiro de Mendonça
Raul Campos e Castro
Raul Euclydes Aranha d’Escragnolle Taunay
Renato Luiz Rodrigues Marques
Ricardo Luiz Viana de Carvalho
Roberto Pessôa da Costa
Ronaldo de Campos Veras
Ronaldo Edgar Dunlop
Sérgio Ney Medeiros de Carvalho
Tomas Mauricio Guggenheim
Washington Luis Pereira de Sousa Neto
Wilmary Maciel Penna
Turma de 1969-1970
Alexandre Ruben Milito Gueiros
Ana Maria Penha Brasil
Antonio José Rezende de Castro
Arthur Vivacqua Correa Meyer
Geraldo Affonso Muzzi
Gerson Machado Pires Filho
Gilda Nunes Abuhamad
Hildebrando Tadeu Nascimento Valadares
Isis Martins Ribeiro de Andrade
Isnard Penha Brasil Junior
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Luiz Alves da Fonseca Costa
Luiz Antonio Fachini Gomes
Luiz Guilherme de Moraes
Marcelo Leonardo da Silva Vasconcelos
Paulo Sérgio Pontes da Silva Mafra
Renate Stille
Ricardo Drummond de Mello
Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho
Sérgio Silva do Amaral
Vitoria Alice Cleaver
Turma de 1970-1971
Carlos José Middeldorf
Celso Lemos da Costa Bello
Cesário Melantonio Neto
Elisabeth Helena Pereira Erdos
Irene Pessoa de Lima Câmara
João Alfredo Pinheiro Monteiro
Maria Elisa de Bittencourt Berenguer
Marília Mota Sardenberg
Mario Ernani Saade
Pedro Mario Lavenère Wanderley Mariani
Sebastião Neves
Valdemar Carneiro Leão Neto
Valter Pecly Moreira
Vital Fernando Lopes de Souza
Turma de 1971-1972
Antonino Marques Porto e Santos
Carlos Antonio da Rocha Paranhos
Flávio Roberto Bonzanini
Francisco Campos de Oliveira Penna
Hélio Magalhães de Mendonça
Ilka Maria Lehmkuhl Trindade Cruz
Jorge d’Escragnolle Taunay Filho
Kywal de Oliveira
Paulo Americo Veiga Wolowski
Pedro Motta Pinto Coelho
René Loncan Filho
169
Ricardo Carvalho do Nascimento Borges
Ruy de Lima Casaes e Silva
Sérgio Eduardo Moreira Lima
Turma de 1972-1973
Anna Maria Michelangela Vittoria Manzolillo
Antônio Herculano Lopes
Barbara Goraczko
Claudia D’Angelo
Heraldo Póvoas de Arruda
Ivone Brandão Vieira Faria
João Almino de Souza Filho
Luís Fernando de Andrade Serra
Luiz Felipe Mendonça Filho
Luiz Francisco Pandiá Braconnot
Manoel Antonio da Fonseca Couto Gomes Pereira
Marcelo Andrade de Moraes Jardim
Marco Antonio Diniz Brandão
Maria Dulce Soares da Silva
Maria Eduarda Santos Pompeu Brasil
Maria Lúcia Santos Pompeu Brasil
Raul de Taunay
Sarkis Karrnirian
Turma de 1973-1974
Antonio Fernando Cruz de Mello
Carlos Alberto Lopes Asfora
Carlos Augusto Loureiro de Carvalho
Carlos Eduardo Botelho da Silva
Edson Marinho Duarte Monteiro
Eduardo Prisco Paraiso Ramos
Fernando Jacques de Magalhães Pimenta
Francisco José Alonso Velloso Azevedo
João Carlos de Souza-Gomes
João Ziccardi Navajas
José Eduardo Martins Felicio
José Maria de Carvalho Coelho
Márcio Araujo Lage
Maria da Graça Nunes Carrion
Mauro Luiz Iecker Vieira
Moira Aparecida Shouler
Piragibe dos Santos Tarragô
Roberto Pires Coutinho
Vitor Candido Paim Gobato
Turma de 1974-1975
Américo Dyott Fontenelle
Antonio José Vallim Guerreiro
Carlos Alberto Simas Magalhães
Carlos Eduardo Sette Camara da Fonseca Costa
Cezar Augusto de Souza Lima Amaral
Dante Coelho de Lima
Eduardo dos Santos
Ernesto Otto Rubarth
Fernando Augusto Ferraz Muggiatti
Gilberto Fonseca Guimarães de Moura
Marcelo Roberto Soares Novaes
Marcos Caramuru de Paiva
Maria Stela Santos Pompeu Brasil
Mauricio Roberto Oswald Vieira
Raymundo Santos Rocha Magno
Regis Percy Arslanian
Renan Leite Paes Barreto
Roberto Teixeira de Mesquita
Romero Cabral da Costa Filho
Rubem Antonio Correa Barbosa
Ruy Carlos Pereira
Sérgio Sanginito Novaes da Silva
Concurso Direto de 1975
Adalnio Senna Ganem
Alírio de Oliveira Ramos
Antonio José Maria de Souza e Silva
Carlos Alfredo Lazary Teixeira
Carlos Augusto de Oliveira
Carlos Henrique Cardim
Edmundo Sussumu Fujita
Eduardo Augusto Ibiapina de Seixas
170
Fausto Martha Godoy
Genésio Silveira da Costa
Gilberto de Almeida Ferreira
Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Gustavo Mesquita de Siqueira
João Batista Cruz
Josal Luiz Pellegrino
Márcio Florencio Nunes Cambraia
Maria Aparecida Lopes Nahu
Maria Ercilia Borges Alves
Maria Lucy Gurgel Valente
Mario Vilalva
Michael Patricius de Almeida Goggin
Miguel Gustavo de Paiva Torres
Paulo Antonio Pereira Pinto
Paulo Cesar de Oliveira Campos
Paulo Tarrisse da Fontoura
René Pinto de Mesquita Junior
Turma de 1975-1976
Afonso José Sena Cardoso
Antônio Júlio Cesário de Mello Ciraudo
Arthur Virgilio do Carmo Ribeiro Neto
Enio Cordeiro
José Antonio Gomes Piras
José Antonio Marcondes de Carvalho
José Carlos de Araujo Leitão
Luiz Gilberto Seixas de Andrade
Marcus André Rouanet Machado de Mello
Maria Luiza Neves Ribeiro
Victor Manso de Mello Vianna
Turma de 1976-1977
Alcides Gastão Rostand Prates
Ana Elisa de Magalhães Padilha Pupo Netto
Antonio Carlos do Nascimento Pedro
Cesar de Paula Cidade
Eliana de Sampaio Ferraz
Everton Vieira Vargas
Fernando Jablonski
Flávio Helmold Macieira
Gladys Ann Garry Facó
João Batista da Costa
José Amir da Costa Dornelles
José Roberto de Almeida Pinto
Katia Godinho Gilaberte
Leda Lucia Martins Camargo
Luiz Antonio Dubeux Fonseca
Marcela Maria Nicodemos
Maria de Lourdes Vieira Nogueira
Maria-Theresa Lazaro
Michael Francis de Maya Monteiro Gepp
Milton de Freitas Almeida Neto
Orlando Celso Timponi
Paulo Cesar Meira de Vasconcellos
Paulo Joppert Crissiuma
Paulo Sérgio Traballi Bozzi
Paulo Wangner de Miranda
Pedro Henrique Lopes Borio
Pedro Scalisse Neto
Renato Soares Menezes
Ricardo Alonso Bastos
Rolemberg Estevão de Souza
Sidney Pinto Fernandes
Vera Lucia dos Santos Caminha
Vergniaud Elyseu Filho
Concurso Direto de 1977
Alcir Carvalho Rebello
Ana Lélia Benincá Beltrame
Ana Maria Sampaio Fernandes
Eduardo Botelho Barbosa
Eduardo Lobo Botelho Gualazzi
Fernando Paulo de Mello Barreto Filho
Georges Lamazière
João de Mendonça Lima Neto
José Soares Júnior
Monica Renata Salski
Paulo Roberto de Almeida
171
Sérgio Frederico Dantas da Cunha
Sergio Mauricio da Costa Palazzo
Turma de 1977-1978
Agemar de Mendonça Sanctos
Almerinda Augusta de Freitas Carvalho
Antenor Américo Mourão Bogéa Filho
Antonio Carlos Lopes Rodrigues
Eduardo Gastal Affonso Penna
Francisco Chagas Catunda Resende
Frederico Salomão Duque Estrada Meyer
Gláucia Silveira Gauch
João Solano Carneiro da Cunha
José Jorge Alcazar Almeida
Lúcia Maria Maierá
Maria Laura da Rocha
Neith Maria de Almeida Prado Costa
Pedro Fernando Brêtas Bastos
Pedro Luiz Rodrigues
Thais Eleonora Guerra Rego
Concurso Direto de 1978
Appio Claudio Muniz Acquarone Filho
George Ney de Souza Fernandes
João Frederico Abbott Galvão Junior
Leonilda Beatriz Campos Gonçalves
Maria Auxiliadora Figueiredo
Maria Edileuza Silva Fontenele
Mitzi Gurgel Valente
Oswaldo Henrique Teixeira de Macedo
Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos
Virgilio Raitzin Távora
Turma de 1978-1979
Ana Lucy Gentil Cabral
Antonio de Aguiar Patriota
Aral Antunes Jara
Carlos Alberto Ribeiro Reis
Carlos Roberto Bevilaqua Penna
Carmelito de Melo
Eduardo Ricardo Gradilone Neto
Fernando Said Sallum
Flavio Silva Rodrigues de Oliveira
Gastão Estellita Lins de Salvo Coimbra
Henrique da Silveira Sardinha Pinto
Henrique Luiz Jenné
Hermano Telles Ribeiro
João Inácio Oswald Padilha
Ligia Maria Scherer
Luiz Eduardo Caracciolo Maya Ferreira
Marcos Vinicius Pinta Gama
Mariane Bravo Leite
Paulo Cesar de Camargo
Paulo Cordeiro de Andrade Pinto
Ralph Peter Henderson
Silvana Dunley de Amorim
Turma de 1979-1980
Ana Cândida Perez
Ana Cristina Campello Torres Asfora
Ana Maria Pinto Morales
Arnaldo Caiche D’Oliveira
Carlos Alberto de Oliveira Pessoa
Carmen Lídia Richter Ribeiro Moura
Cícero Martins Garcia
Denis Fontes de Souza Pinto
Douglas Wanderley de Vasconcellos
Durval Carvalho de Barros
Eduardo Carvalho
Eduardo de Mattos Hosannah
Ellen Osthoff Ferreira de Barros
Evandro de Sampaio Didonet
Fernando Simas Magalhães
Flávia Raquel Ribeiro da Luz Guimarães
George Monteiro Prata
Hélio Póvoas Júnior
José Borges dos Santos Júnior
José Fernando Valim
José Fiuza Neto
172
José Mauro da Fonseca Costa Couto
José Vicente da Silva Lessa
José Wilson Moreira
Luís Fernando Panelli Cesar
Luís Henrique Sobreira Lopes
Luiz Alberto Figueiredo Machado
Luiz Carlos Galindo de Medeiros
Luiza Maria Guerra Campelo
Manoel Carlos Lourenço Gualda
Manuel Innocencio de Lacerda Santos Júnior
Marcos Bezerra Abbott Galvão
Maria Juliana Dutra Martins
Marisa Baranski Lamback
Matias Antonio Senra de Vilhena
Miguel Júnior França Chaves de Magalhães
Mônica de Menezes Campos
Paulo Cesar Cappeli Nogueira
Paulo Roberto Campos Tarrisse de Fontoura
Paulo Roberto da Costa Pacheco
Paulo Roberto Palm
Pedro Henrique Eduardo Magalhães
Ricardo Neiva Tavares
Rujiza Mara Andreyevich
Sérgio Taam
Sheila Maria de Oliveira
Vitor Hugo de Souza Irigaray
Turma de 1980-1981
Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar
Alexandre Affonso da Motta Barboza
Alfredo Cesar Martinho Leoni
Antonio Luis Espinola Salgado
Arthur Henrique Villanova Nogueira
Bruno de Rísios Bath
Carlos Alberto Lamback
Carmen Lúcia Gillet Lomonaco
Claudio Frederico de Matos Arruda
Débora Vainer Barenboim
Edelcio José Ansarah
Elda Maria Alvarez Procopiak
Elza Moreira Marcelino de Castro
Francisco Carlos Ramalho de Carvalho Chagas
Francisco Mauro Brasil de Holanda
Francisco Moacyr Fontenelle Filho
Hadil Fontes da Rocha Vianna
Hélio Vitor Ramos Filho
João Batista Lanari Bó
Jorge Karl de Sá Earp
José Roberto Procopiak
Marcel Fortuna Biato
Marco Antonio Felix de Souza Neto
Marco Farani
Maria Elisa Teófilo de Luna Nogueira
Maria Sílvia Barbin Laurindo
Maria Teresa Mesquita Pessôa
Oswaldo Biato Júnior
Paulo de Mello Vidal
Paulo Luiz Medeiros de Souza
Paulo Roberto Caminha de Castilhos França
Renato Sérgio de Assumpção Faria
Samuel Hindemburgo Bueno dos Santos
Sérgio Eugênio de Risios Bath
Sérgio França Danese
Turma de 1981-1982
Andréia Cristina Nogueira Rigueira David
Antonio José Ferreira Simões
Ánuar Nahes
Aparecida Carmem Tescarolo
Cecilia de Meira Penna Neiva Tavares
Cesar de Paiva Leite Filho
Claudio José de Campos
Edgard Antonio Casciano
Eliana Zugaib Colombo
Fernando José Marroni de Abreu
Igor Kipman
João Carlos Parkinson de Castro
João Luiz de Barros Pereira Pinto
Jorge José Frantz Ramos
José Carlos da Fonseca Junior
173
José Luiz Machado e Costa
Julio Boaventura Santos Matos
Júlio Victor do Espirito Santo
Lineu Pupo de Paula
Luís Antonio Borda de Carvalho Silos
Luís Ivaldo Villafañe Gomes Santos
Maria Clara Duclos Carisio
Maria de Lujan Caputo Winkler
Maria Nazareth Farani Azevêdo
Mariangela Rebuá de Andrade
Nilo Barroso Neto
Regina Maria Cordeiro
Reinaldo Storani
Roberto Colin
Rudá Gonzales Seferin
Silvana Polich
Susan Kleebank
Vilmar Rogerio Coutinho Junior
Virginia Bernardes de Souza Toniatti
Zenik Krawctschuk
Turma de 1982-1983
Aldemo Serafim Garcia Júnior
Alfredo José Cavalcanti Jordão de Camargo
André Aranha Corrêa do Lago
André Nabarrete Neto
Bruno Luiz dos Santos Cobuccio
Carlos Alberto Michaelsen den Hartog
Carlos Henrique Moojen de Abreu e Silva
Carlos Sérgio Sobral Duarte
Clemente de Lima Baena Soares
David Silveira da Mota Neto
Elizabeth-Sophie Mazzella di Bosco Balsa
Fernando de Mello Vidal
João André Pinto Dias Lima
João Pedro Corrêa Costa
José Luiz Vieira
José Mario Ferreira Filho
Laudemar Gonçalves de Aguiar Neto
Leonardo Carvalho Monteiro
Lys Amayo de Benedek Lopes
Márcia Maria Coutinho Adorno
Marcos Leal Raposo Lopes
Milton Rondó Filho
Nei Futuro Bitencourt
Nelson Antonio Tabajara de Oliveira
Norton de Andrade Mello Rapesta
Paulo Mendes de Carvalho
Pedro Paulo d’Escragnolle-Taunay
Regina Célia de Oliveira Bittencourt
Rodrigo do Amaral Souza
Santiago Irazabal Mourão
Santiago Luis Bento Fernández Alcázar
Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Sergio Schiller Thompson Flores
Silas Leite da Silva
Silvio Meneses Garcia
Silvio Rhomedes Bandeira Assumpção
Vera Cintia Alvarez
Turma de 1983-1984
Afonso Celso de Sousa Marinho Nery
Alexandre de Azevedo Silveira
Antonio Francisco da Costa e Silva Neto
Barbara Briglia Tavora
Caio Marcio Ranieri Colombo
Carlos Ricardo Martins Ceglia
Cláudio César Rodrigues do Nascimento
Demétrio Bueno Carvalho
Eduardo Andrade de Moraes Jardim
Eliana da Costa e Silva Puglia
Eliane Gama e Abreu de Andrade Tabajara de
Oliveira
Francisco Carlos Soares Luz
Isabel Cristina Corrêa de Azevedo
João Carlos Belloc
João Luiz de Medeiros
Jorge Geraldo Kadri
José Estanislau do Amaral Souza Neto
José Gilberto Jungblut
174
Lauro Eduardo Soutello Alves
Marcia Jabor Canizio
Maria Celia Sette Câmara Calero Rodrigues
Maria Helena Pinheiro Penna
Mônica Maria Meirelles Nasser
Orlando Scalfo Júnior
Pedro Paulo Hamilton
Ricardo Guerra de Araújo
Ricardo Luís Pires Ribeiro da Silva
Roberto Abdalla
Roberto Carvalho de Azevêdo
Sergio Luiz Canaes
Sylvia Ruschel de Leoni Ramos
Tarcisio Lumack de Moura
Tovar da Silva Nunes
Virgilio Antonio Coutinho França
Wanja Campos da Nóbrega Bonfá
Turma de 1984-1985
Ana Suza Cartaxo de Sá
Antonio Alves Júnior
Antonio Baptista Luz Filho
Antonio de Moraes Mesplé
Aurélio Afrânio Garcia Avelino
Carlos Alexandre Ferreira
Carlos Eduardo de Ribas Guedes
Carlos Vinicius Vizioli
Cesário Marcos Lopes de Alexandria
Dijalma Mariano da Silva
Félix Valois Pires
Flávio Hugo Lima Rocha Junior
Geraldo Miniuci Ferreira Junior
Guilherme de Aguiar Patriota
Guilherme Vasconcellos Coimbra
Helena Maria Gasparian
Hervelter de Mattos
Jairo Luiz Collier de Oliveira
José Humberto de Brito Cruz
Luciano Helmold Macieira
Luís Fernando Abbott Galvão
Luiz Eduardo de Aguiar Villarinho Pedroso
Márcio Catunda Ferreira Gomes
Maria Aparecida de Góis Fernandes Weiss
Maria Cristina Martins dos Anjos
Maria Izabel Vieira
Olyntho Vieira
Paulo Estivallet de Mesquita
Pery Machado
Sérgio da Fonseca Costa Couto
Sérgio Luís Lebedeff Rocha
Tarcisio de Lima Ferreira Fernandes Costa
Terezinha Bassani Campos
Turma de 1985-1986
Alexandre Campello de Siqueira
Alexandre da Silva Barbedo
Ana Maria Mulser Parada
Antonio Carlos de Souza Leão Galvão França
Antonio Otávio Sá Ricarte
Carlos Alfonso Iglesias Puente
Carlos Márcio Bicalho Cozendey
Cláudia Fonseca Buzzi
Claudio Raja Gabaglia Lins
Claudio Roberto Poles
Evaldo Freire
Fernando Apparicio da Silva
Flavio Marega
Geraldo Veiga Rivello Júnior
Glivânia Maria de Oliveira
Irene Vida Gala
Jandira Gill Chalu Pacheco
João Alberto Dourado Quintaes
João Marcelo de Aguiar Teixeira
João Tabajara de Oliveira Júnior
José Augusto Silveira de Andrade Filho
José Marcos Nogueira Viana
Julio Glinternick Bitelli
Licinio Delgado Pahim
Luís Antonio Balduino Carneiro
Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos
175
Marcia Loureiro
Márcia Maro da Silva
Marco Cesar Moura Daniel
Maria Luisa Escorel de Moraes
Maria Theresa Vieira Diniz
Nestor José Forster Junior
Octávio Henrique Dias Garcia Côrtes
Paulino Franco de Carvalho Neto
Paulo Fernando Dias Feres
Paulo Marcos Almeida de Moraes
Paulo Roberto Amora Alvarenga
Ricardo de Souza Franco Peixoto
Roberto Furian Ardenghy
Ronald Cardoso Mendes Júnior
Ruy Pacheco de Azevedo Amaral
Sabine Nadja Popoff
Sérgio Ricoy Pena
Turma de 1986-1987
Antônio Carlos de Salles Menezes
Benedicto Fonseca Filho
Fernando Estellita Lins de Salvo Coimbra
Fernando Luís Lemos Igreja
Flávio Soares Damico
Francisco Chaves do Nascimento Filho
Gilberto Gonçalves de Siqueira
Júlio Cesar Fontes Laranjeira
Manuel Adalberto Carlos Montenegro Lopes da Cruz
Márcia Donner Abreu
Maria Cristina Pereira da Silva
Pedro Fernando Saraiva Etchebarne
Reinaldo José de Almeida Salgado
Renata Prata Saint-Clair Pimentel
Ricardo André Vieira Diniz
Ricardo José Lustosa Leal
Rodrigo de Lima Baena Soares
Ronaldo Costa Filho
Rubens Gama Dias Filho
Silvio José Albuquerque e Silva
Sônia Regina Guimarães Gomes
Turma de 1987-1988
Alessandro Warley Candeas
Alexandre Guido Lopes Parola
Breno de Souza Brasil Dias da Costa
George Torquato Firmeza
Humberto Benzaquem da Silva Gomes
Ivanise de Melo Maciel
Leonardo Sotero Caio
Maria Dolores Penna de Almeida Cunha
Maria Feliciana Nunes Ortigão de Sampaio
Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva
Nedilson Ricardo Jorge
Paulo de Tarso Leite de Moraes Jardim
Paulo Roberto Soares Pacheco
Roberto Teixeira de Avellar
Roland Stille
Turma de 1988-1989
Carlos Leopoldo Gonçalves de Oliveira
José Ricardo da Costa Aguiar Alves
Lúcia Rebouças Pires
Luciano Alchalel de Almeida Rego
Marcelo Otávio Dantas Loures da Costa
Márcio Fangundes do Nascimento
Miguel Griesbach de Pereira Franco
Paulo Guapindaia Joppert
Pedro Frederico de Figueiredo Garcia
Pompeu Andreucci Neto
Victor Luiz do Prado
Turma de 1989-1990
Alexandre José Vidal Porto
Antônio Justino Silva de Souza
Arnaldo Clarete Salabert
Ary Norton de Murat Quintella
Colbert Soares Pinto Junior
Davino Ribeiro de Sena
Eduardo Paes Saboia
Eugenia Barthelmess
176
Fabio Mendes Marzano
Fábio Vaz Pitaluga
Luís Felipe Magioli e Mello
Luís Felipe Silvério Fortuna
Luiz Cesar Gasser
Turma de 1990-1991
Achilles Emilio Zaluar Neto
Ademar Seabra da Cruz Junior
Albino Ernesto Poli Junior
Ana Paula Simões Silva
André Luís Venturini dos Santos
Bernardo Paranhos Velloso
Carlos José Serapião Júnior
Carlos Luís Dantas Coutinho Perez
Carlos Roberto Sanchez Milani
Ernesto Henrique Fraga Araújo
João Genésio de Almeida Filho
João Mendes Pereira
Liana Lustosa Leal Musy
Marcelo Baumbach
Marcos Arbizu de Souza Campos
Norberto Moretti
Patrícia Maria Oliveira Lima
Paulo Eduardo Borda de Carvalho Silos
Paulo Roberto Ribeiro Guimarães
Rafael de Mello Vidal
Renato Mosca de Souza
Rodolfo Braga
Rosimar da Silva Suzano
Wladimir Valler Filho
Turma de 1991-1992
Almir Lima Nascimento
Byron Amaral dos Santos
Carlos Alberto Franco França
Duval de Vasconcelos Barros
Everton Frask Lucero
Fátima Keiko Ishitani
Flávio Cardone
Gisela Maria Figueiredo Padovan
Haroldo de Macedo Ribeiro
João Mauricio Cabral de Mello
José Raphael Lopes Mendes de Azeredo
Leonardo Mourão Coelho de Souza
Maria Eduarda de Seixas Corrêa
Otávio Brandelli
Pedro Gustavo Ventura Wollny
Pedro Miguel da Costa e Silva
Pedro Murilo Ortega Terra
Philip Yang
Rodrigo de Azeredo Santos
Sarquis José Buainain Sarquis
Sérgio de Paula Castro
Turma de 1992-1993
Adriana Rodrigues Martins
Adriano Silva Pucci
Alan Coelho de Séllos
Ana Claudia de Faria Rodrigues
Ana Maria de Souza Bierrenbach
André Luiz Azevedo dos Santos
André Ricardo Heráclio do Rêgo
Antonio Ricardo Fernandes Cavalcante
Fabio Guimarães Franco
Geraldo Cordeiro Tupynambá
João Lucas Quental Novaes de Almeida
José Eduardo Bernardo dos Santos
Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega
Marcelo Salum
Marcos Benito Paiva Derizans
Maria Deize Camilo Jorge
Maria Elisa Rabello Maia
Milton de Figueiredo Coutinho Filho
Orlando Leite Ribeiro
Ricardo Maschietto Ayrosa
Rita de Cássia Marques Ayrosa
Roberto Gabriel Medeiros
177
Turma de 1993-1994
André Odenbreit Carvalho
Cynthia Altoé Vargas Bugané
Francisco Pessanha Cannabrava
Gustavo Baptista Barbosa
João Ricardo Queiroz Novaes de Oliveira
Juliano Féres Nascimento
Julio Cesar Ferreira da Silva Junior
Leonardo Luís Gorgulho Nogueira Fernandes
Luiz Maria Pio Corrêa
Marcelo Souza Della Nina
Marcos Prado Troyjo
Mário Antonio de Araújo
Mauricio Carvalho Lyrio
Michel Arslanian Neto
Neil Giovanni Paiva Benevides
Osvaldo dos Santos Pizzá
Paula Alves de Souza
Rodrigo da Costa Fonseca
Rodrigo d’Araujo Gabsch
Rubem Guimarães Amaral
Unaldo Eugenio Vieira de Sousa
Vivian Loss Sanmartin
Turma de 1994-1995 (Fevereiro)
Alex Giacomelli da Silva
Alexandre Henrique Scultori de Azevedo Silva
Alexandre Kotzias Peixoto
Andrea Saldanha da Gama Watson
Benoni Belli
Carla Barroso Carneiro
Christian Vargas
Eugênio Vargas Garcia
Felipe Costi Santarosa
Gustavo da Veiga Guimarães
João Batista do Nascimento Magalhães
João Carlos Beato Storti
José Armando Zema de Resende
José Eduardo Fernandes Giraudo
Luciano Mazza de Andrade
Marco Antonio Nakata
Marcus Vinícius Santiago Perreira
Maria Cristina de Castro Martins
Maria Cristina Ferraz Alves
Marisa de Paiva Kenicke Schpatoff
Rui Antonio Juca Pinheiro de Vasconcellos
Sérgio Rodrigues dos Santos
Sóstenes Arruda de Macedo
Turma de 1994-1995 (Agosto)
Alexandre Peña Ghisleni
Aloysio Mares Dias Gomide Filho
Álvaro Luiz Vereda Oliveira
Ancelmo César Lins de Góis
André Luiz Costa de Souza
Arnaldo de Baena Fernandes
Augusto Souto Pestana
Carlos José Areias Moreno Garcete
Claudia Vieira Santos
Flavio Celio Goldman
Gláucio José Nogueira Veloso
Guilherme Frazão Conduru
Guilherme José Roeder Friaça
Gustavo Rocha de Menezes
João Alfredo dos Anjos Junior
Leonardo Lott Rodrigues
Márcio Oliveira Dornelles
Maria Tereza Moraes de Souza Bacellar
Mariana Lima Moscardo de Souza
Otávio Maia Chelotti
Patrick Petiot
Paulo Uchôa Ribeiro Filho
Pedro de Castro da Cunha e Menezes
Pedro Nicolau Moura Sacco
Philip Fox-Drummond Gough
Ricardo de Souza Monteiro
Roberto Goidanich
Simoni Privato Goidanich
Tatiana Rosito
178
Turma de 1995-1996
Acir Pimenta Madeira Filho
André Veras Guimarães
Bernard Jörg Leopold de García Klingl
Carlos da Fonseca
Carlos Henrique Moscardo de Souza
Cecília Kiku Ishitani
Celso de Tarso Pereira
Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel
Gilda Motta Santos Neves
Gilsandra da Luz Moscardo de Souza
João Carlos de Oliveira Moregola
José Solla Vázquez Junior
Liliam Beatris Chagas de Moura
Luciano da Costa Pereira de Souza
Marcelo Marotta Viegas
Marcelo Paz Saraiva Câmara
Maria Clara de Abreu Rada
Mariana Gonçalves Madeira Sapha
Paulo Eduardo de Azevedo Ribeiro
Paulo Elias Martins de Moraes
Paulo Henrique Gonçalves Portela
Renato de Alencar Lima
Rodrigo Alexandre Oliveira de Carvalho
Sidney Leon Romeiro
Turma de 1996-1997
Alexandre Fontoura Kessler
André Chermont de Lima
Artur José Saraiva de Oliveira
Audo Araujo Faleiro
Carla Rosane Zorio Chelotti
Carlos Eduardo da Cunha Oliveira
Carlos Luís Duarte Villanova
Cláudia de Angelo Barbosa
Claudia de Borba Maciel
Clélio Nivaldo Crippa Filho
Daniela Arruda Benjamin
Daniella Ortega de Paiva Menezes
Dora Liz Velázquez Osorio Menck
Elaine Humphreys
Elio de Almeida Cardoso
Fábio Abud Antibas
Fernando Figueira de Mello
Francisco Eduardo Novello
Ivana Marília Mattos Dias Serra e Gurgel
João Marcelo Galvão de Queiroz
João Paulo Ortega Terra
João Paulo Soares Alsina Júnior
Joaquim Pedro de Oliveira Penna Coelho da Silva
Leandro Zenni Estevão
Leonardo Cleaver de Athayde
Luiz Edmundo Peixoto de Azevedo
Maria Rita Silva Fontes Faria
Marissol Tereza Chaves Romaris
Mauricio Fernando Dias Favero
Mauricio Medeiros de Assis
Paulo de Souza Amado
Paulo Rocha Cypriano
Pedro Escosteguy Cardoso
Pedro Luiz Dalcero
Renato Lunardi de Amorim
Turma de 1997-1999
Ana Patrícia Neves Tanaka Abdul-Hak
André Baker Méio
André Saboia Martins
Antonio Augusto Martins Cesar
Breno Hermann
Bruno Ferraz Coutinho
Caio Mário Renault
Daniel Falcon Lins
Daniella de Freitas Xavier
Elias Antônio de Luna e Almeida Santos
Erlon Moisa
Fernando de Oliveira Sena
Flávio Marcílio Moreira Sapha
Franklin Silva Netto
Giuliana Sampaio Ciccu Falcon Lins
179
Gustavo Martins Nogueira
Heitor Sette Ferreira Pires Granafei
Ibrahim Abdul-Hak Neto
Joel Souza Pinto Sampaio
Jonas Guimarães Ferreira
Luciana Rocha Mancini
Luís Fernando de Carvalho
Luís Guilherme Nascentes da Silva
Maria Angélica Ikeda
Maximiliano Barbosa Fraga
Murilo Fernandes Gabrielli
Otávio Gabriel de Carvalho Santos Briones
Pedro Marcos de Castro Saldanha
Sílvia Sette Whitaker Ferreira
Turma de 1998-2000
Alessandra Claudio Vinhas
Alexandre Brasil da Silva
César Augusto de Oliveira Sauer
Cláudio Garon
Clarissa Souza Della Nina
Erika Almeida Watanabe Patriota
Felipe Hees
Flávio André de Moura Melo
Henrique Archanjo Ferraro
João Marcos Senise Paes Leme
José Roberto de Andrade Filho
Lincoln Bernardes Júnior
Luiz Claudio Themudo
Marcello Paranhos de Oliveira Miller
Marcelo de Oliveira Ramalho
Marcus Rector Toledo Silva
Mauro Furlan da Silva
Nilo Dytz Filho
Pedro Augusto Guedes Amaral
Regiane Mara Gonçalves de Melo
Ricardo Primo Portugal
Roberto Parente
Rodrigo de Oliveira Godinho
Saulo Arantes Ceolin
Tatiana Gomes Bustamante e Oiticica
Turma de 1999-2001
Alberto Luiz Pinto Coelho Fonseca
Celso de Arruda França
Daniel Roberto Pinto
Elói Ritter Filho
Emerson Coraiola Kloss
Felipe Gastão Bandeira de Mello
Félix Baes Baptista de Faria
Gabriel Boff Moreira
George de Oliveira Marques
Gustavo de Sá Duarte Barboza
Hilton Catanzaro Guimarães
José Akcell Zavala
José Gilberto Scandiucci Filho
Luís Guilherme Parga Cintra
Marcus Henrique Morais Paranaguá
Paula Aguiar Barboza
Renato de Ávila Viana
Roberto Doring Pinho da Silva
Tania Alexandra Malinski
Vanessa Dolce de Faria
Turma de 2000-2002
Camile Nemitz Filippozzi
Carlos Fernando Gallinal Cuenca
Carlos Frederico Bastos Peres da Silva
Ceres Menin Flores
César Augusto Vermiglio Bonamigo
Cristiano Franco Berbert
Daniel Barra Ferreira
Davi Augusto Oliveira Pinto
Eduardo Pereira e Ferreira
Eduardo Uziel
Fernanda Magalhães Lamego
Jandyr Ferreira dos Santos Junior
Jean Marcel Fernandes
João Marcelo Montenegro Pires
Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana
Marcelo Ramos Araújo
180
Marcio Rebouças
Marco Túlio Scarpelli Cabral
Mário Gustavo Mottin
Olympio Faissol Pinto Junior
Pablo Duarte Cardoso
Paulo André Moraes de Lima
Paulo Gustavo Iansen de Sant’Ana
Rodrigo Estrela de Carvalho
Túlio Amaral Kafuri
Turma de 2001-2003
Alexandre Mendes Nina
André Dunham Maciel Siaines de Castro
Aniel Eler Dutra Junior
Antonio Carlos Antunes Santos
Aurimar Jacobino de Barros Nunes
Bárbara Bélkior de Souza e Silva
Braz da Costa Baracuhy Neto
Carlos Eduardo de Carvalho Pachá
Christiano Sávio Barros Figuerôa
Clarissa Souza Della Nina
Daniel Augusto Rodrigues Ponte
Daniel Costa Figueiredo
Felipe Augusto Ramos de Alencar da Costa
Felipe Flores Pinto
Felipe Haddock Lobo Goulart
Fernando Augusto Moreira Costa
Gustavo Sénéchal de Goffredo Junior
Gustavo Teixeira Chadid
João Marcelo Queiroz Soares
Juliana Soares Santos
Lanier Guedes Morais
Luiz Eduardo Fonseca de Carvalho Gonçalves
Luiz Otávio Monteiro Ortigão de Sampaio
Marcus Vinícius da Costa Ramalho
Maurício da Costa Carvalho Bernardes
Murilo Vieira Komniski
Paulo Camargo Carneiro
Paulo Vassily Chuc
Rodrigo Andrade Cardoso
Rubem Mendes de Oliveira
Sérgio Aguiar Viana de Carvalho
Silviane Tusi Brewer
Turma de 2002-2004
Adriana Sader Tescari
Ana Luiza Membrive Martins
Aurélio Romanini de Abranches Viotti
Bernardo Henrique Penha Brasil
Cláudia Angélica Vasques Silva
Eduardo Cançado Oliveira
Evandro de Barros Araújo
Fabio Rocha Frederico
Frank Almeida de Sousa
Gabriela Maria de Medeiros Resendes
Giorgio Erick Sinedino de Araújo
Gustavo Henrique Marques Bezerra
Igor Sant’Anna Resende
José Antonio Cury Gonçalves Braga
Kassius Diniz da Silva Pontes
Leonardo de Almeida Carneiro Enge
Luiz Augusto Ferreira Marfil
Márcio Blois Gasparri
Marcos Henrique Sperandio
Mari Carmen Rial Gerpe
Nathanael de Souza e Silva
Patrícia Barbosa Lima Côrtes
Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo
Renato Pinheiro do Amaral Gurgel
Simone Meira Dias
Thais Valério de Mesquita
Wilson Dockhorn Júnior
Turma de 2003-2005
Alexandre Jorge de Lima
André Costa Misi
André Jafet Bevilacqua
André Simas Magalhães
Augusto César Batista de Castro
181
Augusto César Teixeira Leite
Benhur Viana
Bruno Guerra Carneiro Leão
Bruno Nunes Brant
Christiane Silva Aquino
Cícero Tobias de Oliveira Freitas
Cláudio Medeiros Leopoldino
Daniel Nogueira Leitão
Diogenes Borges da Silva Neto
Eric do Val Lacerda Sogocio
Emerson Novais Lopes
Felipe Carlos Antunes
Felipe Rodrigues Gomes Ferreira
Herbert de Magalhães Drummond Neto
Igor Flávio de Aguiar Germano
Isabela Medeiros Soares
José Vitor Carvalho Hansem
Lauro de Castro Beltrão Filho
Leandro de Oliveira Moll
Lilian Cristina Burlamaqui Duarte
Luís Felipe Pereira de Carvalho
Marcelo Böhlke
Marcelo Cid
Marise Ribeiro Nogueira Guebel
Ney Artur Gonçalves Canani
Nicola Speranza
Pablo Braga Costa Pereira
Pedro da Silveira Montenegro
Renato Domith Godinho
Rodrigo Maffei Libonati
Rodrigo Mendes Carlos de Almeida
Roger Joseph Abboud
Sérgio Paulo Benevides
Viviane Rios Balbino
Turma de 2004-2005 (Fevereiro)
Ana Beatriz Nogueira de Barros Nunes
Andrea Giovannetti
Antonio Cottas de Jesus Freitas
Bruno Lacerda Carrilho
Cesar de Oliveira Lima Barrio
Ciro Leal Martins da Cunha
Cláudia Kimiko Ishitani Christófolo
Elisa Maria Elvira Breternitz
Fábio Moreira Farias
Grace Tanno
Hélio Franchini Neto
Henrique Choer Moraes
Jorge Luiz Vieira Tavares
Juliano Rojas Maia
Leonardo Antonio Onofre de Souza
Luis Alberto Fernández y Sagarra
Marcos Rodrigues Savini
Marcus Vinícius da Costa Ramalho
Otávio Augusto Drummond Cançado Trindade
Patrícia Wagner Chiarello
Paulo Henrique Batalha Fernandes
Thiago Bonfada de Carvalho
Wagner de Andrade Alves
Turma de 2004-2006 (Julho)
Beatriz Augusta de Sousa Vasconcelos Goes
Camila Silva Leão D’Araújo Olsen
Carlos Ribeiro Santana
Carolina de Cresce El Debs
Carolina Hippolito von der Weid
Daniella Conceição Mattos de Araujo
Dario André Sensi
Durval Cardoso de Carvalho Junior
Durval Luiz de Oliveira Pereira
Eduardo Teixeira Souza
Franklin Rodrigues Hoyer
Helio Silva Filho
João Ernesto Christófolo
Kaiser Pimentel de Araújo
Letícia Frazão Alexandre
Luciana Magalhães Silva dos Santos
Luis Fernando Corrêa da Silva Machado
Míriam de Castro Rodrigues Leitão
Roberto Luiz Arraes Lopes
182
Rodrigo de Macedo Pinto
Rodrigo de Oliveira Castro
Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho
Romero Gonçalves Ferreira Maia Filho
Ronaldo Alexandre do Amaral e Silva
Ruy de Freitas Ciarlini
Talita Borges Vicari
Thiago Melamed de Menezes
Thiago Poggio Padua
Victor Silveira Braoios
Turma de 2005-2007
Alvaro Augusto Guedes Galvani
Ana de Fátima Ribeiro Bezerra
Ana Paula de Almeida Kobe
Bianca Xavier de Abreu
Camila Serrano Giunchetti
Camilo Licks Rostand Prates
Cristiane Lemos Fallet
Daniella Poppius Brichta
Deborah Carvalho de Souza
Fabiana Arazini Garcia
Fábio Meira de Oliveira Dias
Fernando Viégas Peixoto Onofre
Henri Yves Pinal Carrières
Igor de Carvalho Sobral
Leandro Waldvogel
Luciana Serrão Sampaio
Luisivan Vellar Strelow
Luiz Gustavo Sanches Betti
Luiz Henrique da Silva Menezes
Marcos Mauricio Toba
Mônica Simões Francisco de Sales Barth Tambelli
Nássara Azeredo Souza Thomé
Pedro Aurélio Fiorencio Cabral de Andrade
Rafael Souza Campos de Moraes Leme
Ricardo Bahia de Gaudieley Fleury
Ricardo Morais Barros
Rodrigo Mendes Araujo
Rômulo Figueira Neves
Ronaldo Lima Vieira
Thomaz Diniz Guedes
Turma de 2006-2008
Adam Jayme de Oliveira Muniz
Adriana Pereira Pinto Homem
Adriana Telles Ribeiro
Adriano Botelho
Alessandro de Rezende Pinto
Alethea Pennati Migita
André Pinto Pacheco
André Saboya Martins
André Tenório Mourão
Bertha de Melo Gadelha
Bruna Mara Liso Gagliardi
Bruno Henrique Neves Silva
Bruno Miranda Zétola
Carlos de Souza Libório Bisneto
Carlos Henrique Angrisani Santana
Carlos Kessel
Cesar Pereira Nascimento
Christiana Lamazière
Clarissa Maria Forecchi Gloria
Claudia Assaf Bastos Rebello
Cleiton Schenkel
Cristiano José de Carvalho Rabelo
Daniel Machado da Fonseca
Daniel Souza Costa Fernandes
Danilo Teófilo Costa
Denis Ishikawa dos Santos
Diogo Mendes de Almeida
Diogo Rosas Gugisch
Eduardo Frighetto
Eduardo Maragna Guimarães Lessa
Egbert de Freitas Ferreira
Erwin Baptista Bicalho Epiphanio
Fabiana Muniz de Barros Moreira
Fabiano Joel Wollmann
Fabio Alves Schmidt da Silva
Fábio Cereda Cordeiro
183
Fabio Meneghetti Chaves
Filipe Correa Nasser Silva
Flávio Antônio da Silva Dontal
Flávio Augusto Esteves
Flávio Campestrin Bettarello
Flávio Elias Riche
Flavio Werneck Noce dos Santos
Geovanny Cavalcante Leite
Guilherme Belli
Guilherme Marquardt Bayer
Guillermo Esnarriaga Arantes Barbosa
Gustavo de Britto Freire Pacheco
Gustavo Guimarães Campelo
Gustavo Henrique Sachs
Hélio Forjaz Rodrigues Caldas
Hugo Lorenzetti Neto
Iberê Uchoa de Azevedo Barbosa
Igor Abdalla Medina de Souza
Jean Karydakis
João Augusto Costa Vargas
José Renato Ruy Ferreira
Juliana Gaspar Ruas
Juliana Marçano Santil
Leandro Alves da Silva
Leônidas dos Santos Melo Coêlho
Lilian Cristina Nascimento Pinho
Lindolpho Antônio Cademartori Almeida Araújo
Louise Borges Branco
Luis Fernando Cardoso de Almeida
Luiz Felipe Rosa dos Santos
Maitê de Souza Schmitz
Marcela Pompeu de Sousa Campos Sogocio
Marcelo Salomão Martinez
Marcus Vinicius Moreira Marinho
Maria Clara Tavares Cerqueira
Maria Cristina Rayol dos Santos
Matheus Machado de Carvalho
Maurício André Olive Correia
Maurício Gomes Candeloro
Maximiliano da Cunha Henriques Arienzo
Melina Espeschit Maia
Patrícia Amaral de Oliveira da Silva
Patrícia Soares Leite
Paulo Henrique Ribeiro Zerbinatti
Paulo José da Cunha
Paulo Vinícius dos Santos Garcia
Pedro de Souza Dantas
Pedro Henrique Yacubian
Rafael Ferreira Luz
Rafael Porto Santiago Silva
Renato Barros de Aguiar Leonardi
Renato José Stancato de Souza
Ricardo Iuri Canko
Ricardo Martins Rizzo
Roberto Aldo Salone
Rodrigo Valle da Fonseca
Sérgio Carvalho de Toledo Barros
Tatiana Esnarriaga Arantes Barbosa
Thiago Couto Carneiro
Thiago de Faria Miranda
Valeria Mendes Costa
Victor Kaminsky Martins
Vivian Alves Rodrigues da Silva
Viviane Prado Sabbag
Turma de 2007-2008
Alessandro Segabinazzi
Aloísio Barbosa de Sousa Neto
André Deponti Afonso
André Rosa Bueno
André Souza Machado Cortez
Andrea Flores Nepomuceno
Antonio Carlos Bidart de Andrada
Bruna Vieira de Paula
Bruno Assunção Rodrigues
Bruno Pereira Albuquerque de Abreu
Bruno Santos de Oliveira
Bruno Soares Leite
Camila Mandel Barros
Camila Serrano Giunchetti Pio da Costa
184
Candice Sakamoto Souza Vianna
Carlos Augusto Rollemberg de Resende
Carlos Rosa da Silveira
Carolina Costellini de Souza
Catarina da Mota Brandão de Araújo
Ciro Marques Russo
Cristina Vieira Machado Alexandre
Daniel Afonso da Silva
Daniel Guilarducci Moreira Lopes
Daniel Pereira Lisbôa
Daniele Farias Luz
Eduardo Terada Kosmiskas
Elter Nehemias Santos Barbosa
Enrico Diogo Moro Gomes
Fábio Simão Alves
Felipe Krause Dornelles
Felipe Salgueiro Lermen
Felipe Santos Lemos
Fernando Mendonça de Magalhães Arruda
Fernando Sardenberg Zelner Gonçalves
Filipe Thomaz Mallet
Flávio Luís Pazeto
Francisco Figueiredo de Souza
Frederico Bauer
Gabriela Guimarães Gazzinelli
Glauber David Vivas
Guillermo Alexander Botovchenco Rivera
Gustavo da Cunha Westmann
Gustavo dos Santos Pereira
Gustavo José de Andrade Perez Garrido
Gustavo Ludwig Ribeiro Rosas
Hayle Melim Gadelha
Humberto Marcelo de Almeida Costa
Janaína Monteiro de Barros Frederico
Joanna Fulford
João Francisco Campos da Silva Pereira
João Paulo Tavares Fernandes
Juliano Alves Pinto
Larissa Lima Lacombe
Leandro Antunes Mariosi
Leandro Vieira Silva
Leonardo Abrantes de Sousa
Leonardo de Oliveira Jannuzzi
Leonardo dos Reis Santana
Leonardo Valverde Corrêa da Costa
Lucas Vinícius Sversut
Luciana Melchert Saguas Presas
Luís Fernando Wasilewski
Luiz Fellipe Flores Schmidt
Luiz Fernando Deo Evangelista
Luiz Guilherme Ferreira de Castro Júnior
Marcelo Azevedo de Araújo
Marcelo Calero Faria Garcia
Marcelo Grimberg Vaz de Campos
Marcílio Falcão Cavalcanti Filho
Márcio Augusto dos Anjos
Márcio José Alonso Bezerra dos Santos
Maria Cecília Barcelos Cavalcante Vieira
Mariana Flores da Cunha Bierrenbach Benevides
Mariana Lobato Benvenuti
Marina Guedes Duque
Maurício Alves da Costa
Michel Laham Neto
Octávio Moreira Guimarães Lopes
Paulo Alves Neto
Paulo Fernando Pinheiro Machado
Paulo Henrique Barauna Duarte Medeiros
Pedro Henrique Bandeira Brancante Machado
Pedro Henrique Fleider Wolanski
Pedro Martins Simões
Rafael Carvalho Azevedo da Silva
Raphael Oliveira do Nascimento
Raphael Tosti de Almeida Vieira
Rita Bered de Curtis
Rodolfo Sahium Ribeiro
Rodrigo Moraes Abreu
Rodrigo Oliveira Govedise
Ronaldo Fernandes Peres Rodegher
Ruy Hallack Duarte de Almeida
Simone Iunes Machado
185
Sydma Aguiar Damasceno
Tiago Ribeiro dos Santos
Vanessa Sant’Anna Bonifácio Tavares
Vicente Amaral Bezerra
Viviane Ferreira Lopes
Winston Alexander Silva
Yukie Watanabe
Turma de 2008-2009
Alexandre Alvim Ribeiro
Alexandre Siqueira Gonçalves
Alisson Souza Gasparete
Álvaro Alberto de Sá Fagundes
Amena Martins Yassine
André Makarenko
Angélica de Cássia Bauer Pertille
Caio Flávio de Noronha e Raimundo
Carlos Eiji Suzuki de Amorim
Carlos Guilherme Sampaio Fernandes
Cláudio Meluzzi Mendes
Comarci Eduardo Moreaux Nunes Filho
Daniel Cristiano Guimarães
Daniella Cintra Chaves
Débora Pereira da Silva
Diego Cunha Kullmann
Diego Santa Cruz dos Santos
Edison Luiz da Rosa Junior
Edson Santiago
Eduardo Alcebiades Lopes
Eduardo Brigidi de Mello
Eduardo da Rocha Galvão
Eduardo Freitas de Oliveira
Eduardo Minoru Chikusa
Eduardo Roedel Fernandez Silva
Everson Mayer Simões
Ezequiel Gerd Chamorro Petersen
Fabiana Souza de Mello
Fabiano Burkhardt
Fabrício Gonzaga Araujo
Felipe Dutra de Carvalho Heimburger
Fernanda Maria Rocha Soares
Fernando de Azevedo Silva Perdigão
Fernando Mehler
Filipe Abbott Galvão Sobreira Lopes
Geraldo Barbosa de Oliveira Segundo
Giuliano Moreira Ventura
Guilherme Paião Ferreira Pinto
Gustavo Henrique Maultasch de Oliveira
Helder Gonzales
Igor da Silva Barbosa
Igor Trabuco Bandeira
Irineu Pacheco Paes Barreto
Izabel Cury de Brito Cabral
Jackson Luiz Lima Oliveira
Janaína Lourençato
Joaquim Aurélio Correia de Araújo Neto
José Roberto Gioia Alfaia Junior
Juan Oliveira Bomfim
Juliana Cardoso Benedetti
Krishna Mendes Monteiro
Laís de Souza Garcia
Leandro Santos Teixeira
Leonardo Dutra Rosa
Livia Oliveira Sobota
Lucas Nardy de Vasconcelos Leitão
Luis Pinto Costa
Luiz Felipe Czarnobai
Luiz Gustavo Villas Boas Givisiez
Manoel Otaviano Lopes de Mendonça Castro
Marcela Magalhães Braga Greco
Marcelo Almeida Cunha Costa
Marcelo Brandt de Oliveira
Marcelo Lacerda Gameiro de Moura
Marco Kinzo Bernardy
Maria Clara de Paula
Maria Luiza de França Coelho de Souza
Marianne Martins Guimarães
Marina Moreira Costa
Maurício Franco dos Santos
Mayara Nascimento Santos
186
Miguel Paiva Lacerda
Nadia El Kadre
Nil Castro da Silva
Patricia Lopes de Lima
Patrick Bestetti Mallmann
Paulo Augusto Sá Pires Filho
Paulo Cezar Rotella Braga
Paulo Gustavo Barbosa Martins
Paulo Henrique Sampaio Vianna Filho
Paulo Thiago Pires Soares
Pedro Augusto Amorim Parga Martins
Pedro Augusto Franco Veloso
Pedro Henrique Chagas Cabral
Pedro Vinícius do Valle Tayar
Rafael Alonso Veloso
Rafael Gurgel Leite
Rafael Rodrigues Paulino
Rafael Rodrigues Soares
Rafaela Pinto Guimarães Ventura
Ragniell de Mendonça e Bertolini
Railssa Peluti Alencar
Ramiro dos Santos Breitbach
Raquel Fernandes Pires
Rebecca Soares Nicolich
Renato Silva Salim
Reynaldo Linhares Colares
Rezek Andraus Gassani Neto
Ricardo de Oliveira Serrano
Ricardo dos Santos Poletto
Ricardo Kato de Campos Mendes
Roberta Maria Lima Ferreira
Roberto Fromer
Rodrigo de Carvalho Dias Papa
Sarah Prado Chicrala
Sophia Magalhães de Sousa Kadri
Talita Cardoso Cordoba de Lima
Tania Regina de Souza
Thiago Malta Fernandes
Tiago Silva Almeida
Veridiana Lhamas de Avelar Fernandes
Vicente de Azevedo Araujo Filho
Victoria Balthar
Vitor Puech Bahia Diniz
Wagner Silva e Antunes
Turma de 2009-2010
Adriana Fernandes Farias
Alex Guimarães
Alexandre Scudiere Fontenelle
Alfonso Lages Besada
Amintas Angel Cardoso Santos Silva
Ana Maria Neiva Pessôa
Benedito Ribeiro da Silva Junior
Bernardo Macke
Bianca Sotelino Dinatale
Bráulio Augusto Breidenbach Pupim
Bruno Carvalho Arruda
Bruno d Abreu e Souza
Carlos Henrique Pissardo
Cauê Oliveira Fanha
Celeste Cristina Machado Badaro
Cosmo Ferreira Filho
Cristiano Carneiro Ebner
Daniel Girardo de Brito
Daniela Oliveira Guerra
Diego Nunes Oger Fonseca
Diogo de Britto Lyra Barbosa
Eden Clabuchar Martingo
Eduardo Albuquerque de Barros Braga
Erick Vile Grinits
Fábio Luís Lopes de Magalhães
Fabio Marcio Baptista Antunes
Fábio Ramos Ariston
Fabricio Araújo Prado
Felipe Garcia Gomes
Felipe Honorato Cunha
Fernando Antonio Wanderley Cavalcanti Junior
Francisco Jeremias Martins Neto
Francisco Nelson de Almeida Linhares Junior
Gabriel Eugênio Mendes Braga
Gerson Cruz Gimenes
Gianina Muller Pozzebon
187
Gregory Louis Beshara
Guilherme Fitzgibbon Alves Pereira
Guilherme Gondin Paulo
Gustavo Fávero de Souza
Helena Gressler da Rocha Paiva
Helio Maciel de Paiva Neto
Henrique Fabian de Carvalho
Hugo de Oliveira Lopes Barbosa
Isabel Soares da Costa
Ivan Carlo Padre Seixas
Jean Rodolfo Madruga Taruhn
João Carlos Falzeta Zanini
João Eduardo Martin
João Gabriel Ayello Leite
Jonas Paloschi
José Roberto Hall Brum de Barros
Juliana de Moura Gomes
Julio de Oliveira Silva
Larissa Guerra de Figueiredo Karydakis
Larissa Maria Lima Costa
Larissa Schneider Calza
Leonardo Carvalho Collares
Leonardo Gomes Nogueira Rabêlo
Leonardo Loureiro Araujo
Leonardo Wester dos Santos Ribeiro
Ligia de Toffoli Morais
Lourenço Felipe Dreyer
Lucas Chalella das Neves
Lucas Nunes Beltrami
Lucas Oliveira Barbosa Lima
Luis Henrique Sacchi Guadagnin
Luiz Guilherme Costa Koury
Marcel Furtado Garcia
Marcelo Adrião Borges
Marcelo Koiti Hasunuma
Marcelo Santa Cruz de Freitas Ferraz
Marcia Canário de Oliveira
Marcio André Silveira Guimarães
Márcio Guilherme Taschetto Porto
Marco Sparano
Marcos Paulo de Araújo Ribeiro
Mariana Maciel Fonseca
Marina de Almeida Prado Penha Brasil
Mario Augusto Morato Pinto de Almeida
Maurício Martins do Carmo
Milena Oliveira de Medeiros
Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira
Natasha Pinheiro Agostini
Nero Cunha Ferreira
Pablo Angelo Sanges Ghetti
Patrick Luna
Paula Andrade Alexim
Paula Cristina Pereira Gomes
Paula Rassi Brasil
Paulo de Melo Ming Azevedo
Pedro Alexandre Penha Brasil
Pedro Vieira Veiga
Rafael Della Giustina Leal
Renata Rossini Fasano
Ricardo Daskal Hirschbruch
Ricardo Edgard Rolf Lima Bernhard
Rodrigo de Oliveira Morais
Tainá Guimarães Alvarenga
Taís Amorim Cardoso
Thiago Osti
Thiago Tavares Vidal
Thomaz Alexandre Mayer Napoleão
Tiago Wolff Beckert
Túlio César Mourthé de Alvim Andrade
Vinícius Chagas Dias Coelho
Vinicius de Souza Gulmini
Wellington Muller Bujokas
William Silva dos Santos
Turma de 2010-2012
Ana Coralina Guerreiro Prates
Bruno Barbosa Amorim Parga
Bruno Graça Simões
Bruno Rizzi Razente
Carlos Augusto Carvalho Dias
188
Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho
Carlos Henrique Zimmermann
Carolina Paranhos Coelho
Cassiano Bühler da Silva
Chloé Rocha Young
Clara Martins Solon
Cláudio Luiz Nogueira Guimarães dos Santos
Daniel Ferreira Magrini
Daniel Hirtz
Daniel Szmidt
Davi de Oliveira Paiva Bonavides
Diana Jorge Valle
Diogo Ramos Coelho
Éderson Luís Trevisan
Edson Zuza de Oliveira Filho
Eduardo de Abreu e Lima Florencio
Eduardo Figueiredo Siebra
Eduardo Moretti
Eduardo Sfoglia
Elisiane Rubin Rossato
Emanuel Lobo de Andrade
Evandro Farid Zago
Everaldo Porto Cunha Filho
Fabiano Bastos Moraes
Fabio Cunha Pinto Coelho
Felipe Afonso Ortega
Felipe Alexandre Gomes Sequeiros
Felipe Antunes de Oliveira
Felipe Martins Vivas
Felipe Nsair Martiningui
Fernanda Mansur Tansini
Fernando Mallmann Junior
Frederico Oliveira de Araujo
Graziela Rodrigues Caselli
Guilherme de Abranches Quintão
Guilherme do Prado Lima
Guilherme Lopes Leivas Leite
Gustavo Almeida Raposo
Gustavo Bettini Corcini
Gustavo Heyse Marchetti
Gustavo Meira Carneiro
Helena Lobato da Jornada
Helena Massote de Moura e Sousa
Helena Meireles Gonçalves Eloy
Henry Pfeiffer Lopes
Joana D’Angelo Martins de Melo
João André Silva de Oliveira
João Domingos Batiston Bimbato
João Eduardo Gomide de Paula
João Paulo Marão
Joaquim Mauricio Fernandes de Morais
Johnny Shao Chi Wu
José Joaquim Gomes da Costa Filho
José Roberto Rocha Filho
Karina Carneiro Morais
Lara Lobo Monteiro
Leandro Rocha de Araujo
Leonardo Augusto Balthar de Souza Santos
Leonardo Bastos Azevedo
Ligia Rissato Garofalo
Lucas dos Santos Ribeiro
Lucas Frota Verri Pinheiro
Lucas Pavan Lopes
Luciana Vasques Farnesi
Luis Gustavo de Seixas Buttes
Luisa Bertuol Tatsch
Luiz Feldman
Luiz Henrique Moreira Costa
Luiza Maria de Lima Horta Barbosa
Marcela Campos Pereira de Almeida
Márcia Peters Sabino
Marcos Dementev Alves Filho
Marcos Vinicios de Araujo Vieira
Maria Eugênia Zabotto Pulino
Marllon Mello Abelha
Martin Normann Kämpf
Mateus Drumond Caiado
Mateus Fernandez Xavier
Mayra Tiemi Yonashiro Saito
Michael Nunes Lawson
189
Milena Marques Vieira
Mozart Grisi Correia Pontes
Najara Sena de Carvalho
Pablo Perez Sampedro Romero
Paulo Antônio Viana Júnior
Paulo Henrique Moraes Tapajós
Pedro Henrique Batista Barbosa
Pedro Luiz do Nascimento Filho
Rafael da Soler
Rafael de Medeiros Lula da Mata
Rafael Prince Carneiro
Raquel Fernández Naili
Raul Torres Branco
Ricardo Fagan Pasiani
Rodrigo Otávio Penteado Moraes
Rodrigo Bovo Soares
Rodrigo Wiese Randig
Rubens Dionísio de Camargo Campana
Samo Sérgio Gonçalves
Tânia Mara Ferreira Guerra
Tatiana Carvalho Teixeira
Thiago Medeiros da Cunha Cavalcanti
Vinicius Cardoso Barbosa Silva
Turma de 2011-2012
Alexandre de Pádua Ramos Souto
André Collins Campedelli
André João Rypl
Artur Andrade da Silva Machado
Bárbara Boechat de Almeida
Bruno Pereira Rezende
Daniel Torres de Melo Ribeiro
Danilo Vilela Bandeira
Germano Faria Corrêa
Gustavo Cunha Machala
Gustavo Guelfi de Freitas
Hugo Lins Gomes Ferreira
Jaçanã Ribeiro
João Guilherme Fernandes Maranhão
João Henrique Bayão
Luana Alves de Melo
Luiz Felipe Vilela Pereira
Natalia Shimada
Paulo Cesar do Valle Torres
Pedro Fontoura Simões Pires
Pedro Henrique Moreira Gomides
Pedro Mendonça Cavalcante
Ramon Limeira Cavalcanti de Arruda
Renato Levanteze Sant’Ana
Thiago Carvalho de Medeiros
Vitor Mattos Vaz
Turma de 2012-2013
Alexandre Vieira Manhães Ferreira
Ana Maria Sena Ribeiro
André Luís Bridi
Andrezza Brandão Barbosa
Bruno Quadros e Quadros
Carlota de Azevedo Bezerra Vitor Ramos
César Linsan Passy Yip
Felipe Pinchemel Cotrim dos Santos
Geórgenes Marçal Neves
Guilherme Ferreira Sorgine
Gustavo Fortuna de Azevedo Freire da Costa
Hugo Freitas Peres
Igor da Motta Magalhães Carneiro
John Monteiro Middleton
José Carlos Silvestre Fernandes
Laura Berdine Santos Delamonica
Laura Paletta Crespo
Leandro Magalhães Silva e Souza
Leandro Pignatari Silva
Lucas Hage Chahine Assumpção
Lucianara Andrade Fonseca
Luiz de Andrade Filho
Mariana Siqueira Marton
Mariana Yokoya Simoni
Pedro Ivo Ferraz da Silva
Pedro Tiê Candido Souza
Rafael Santos Gorla
190
Renata Negrelly Nogueira
Rui Santos Rocha Camargo
Thiago Antônio de Melo Oliveira
Turma de 2013-2015
Alexandre Piana Lemos
Caio Grottone Teixeira da Mota
Felipe Eduardo Liebl
Felipe Neves Caetano Ribeiro
Fernanda Carvalho Dal Piaz
Filipe Brum Cunha
Flavia Cristina de Lima Ferreira
Guilherme Esmanhotto
Guilherme Rafael Raicoski
Heitor Figueiredo Sobral Torres
Igor Andrade Vidal Barbosa
Irina Feisthauer Silveira
Jean Pierre Bianchi
João Lucas Ijino Santana
João Marcelo Costa Melo
Laís Loredo Gama Tamanini
Leonardo Rocha Bento
Leticia dos Santos Marranghello
Luiz Henrique Eller Quadros
Maria Lima Kallás
Mariana Ferreira Cardoso da Silva
Pedro Mariano Martins Pontes
Pedro Meirelles Reis Sotero de Menezes
Pedro Piacesi de Souza
Rafael Braga Veloso Pacheco
Rodrigo Príncipe Ribeiro e Ribeiro
Taina Leite Novaes
Victor Campos Cirne
Vinícius Fox Drummond Cançado Trindade
Vismar Ravagnani Duarte Silva
Vitor Augusto Carvalho Salgado da Cruz
Turma de 2014-2015
Adriano Giacomet de Aguiar
Ana Maria Garrido Alvarim
Camilla Neves Moreira
Clarissa de Souza Carvalho
Danilo Zimbres
Diego de Souza Araujo Campos
Ernesto Batista Mané Júnior
Fernanda Maciel Leão
Flávio Beicker Barbosa de Oliveira
Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira
Gustavo Gerlach da Silva Ziemath
Helena Hoppen Melchionna
Helges Samuel Bandeira
Júlia Vita de Almeida
Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote
Pedro Guerreiro Lopes da Silveira
Pedro Ivo Souto Dubra
Roberto Szatmari
Victor Hugo Toniolo Silva
Turma de 2015-2017
Adriano Bonotto
Alexandre de Paula Oliveira
Alexandre Pinto Dib
Ana Flavia Jacintho Bonzanini
Arthur Cesar Lima Naylor
Camilla Corá
Daniel Leão Sousa
Daniel Nogueira Chignoli
Ellen Cristina Borges Londe Mello
Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura
Guilherme Fernando Rennó Kisteumacher
Hudson Caldeira Brant Sandy
Isadora Loreto da Silveira
Jean Paul Damas Raulino Coly
João Soares Viana Neto
Júlio Cesar de Jesus
Lucas Cortez Rufino Magalhães
Marcelo Cid Laraburu Nascimento
Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira
Mariana da Silva Giafferi
191
Mariana Marshall Parra
Paulo Victor Figueiredo Valença
Pedro Barreto da Rocha Paranhos
Pedro Gazzinelli Colares
Ramiro Januário dos Santos Neto
Renato Barbosa Ferreira de Andrade
Riane Laís Tarnovski
Rodrigo Cruvinel Barenho
Thiago Braz Jardim Oliveira
Wallace Medeiros de Melo Alves
192
193
Relação dos alunos estrangeiros desde 1976
1976
Gonzalo Salvador Holguín (Equador)
Narcisse Kouadio Konan (Costa do Marfim)
Richolo Zouingnan (Costa do Marfim)
1977
Archibald Kwesi Alao Andrews (Gana)
Bernard Tanoh-Boutchoué (Costa do Marfim)
David Salvador Días Arriola (El Salvador)
Gerald Kiambih Raichenah (Quênia)
Grace Bedoya de Achá (Bolívia)
Kwasi Asante (Gana)
Rita Mireya Valladares Bourdette (Honduras)
1978
Glyn Bernard Zimba (Zâmbia)
Juan Francisco Larrea Miño (Equador)
Patrice Kouébi Sery (Costa do Marfim)
Rodolfo Antelo Garrido (Bolívia)
Sylvia Rozanne Osborne (Barbados)
1979
Flávio Gabriel Méndez Altamirano (Panamá)
Gerardo Teodoro Thielen Graterol (Venezuela)
Luiz Antonio Valadares Dupret (Cabo Verde)
Manuel Augusto Lima Amante da Rosa (Cabo Verde)
Marco Vinicio de Paula Vargas Pereira (Costa Rica)
Oswaldo Guillermo Krützfeldt Pereira (Bolívia)
Pablo Chistian Sheppard Iglesias (Uruguai)
1980
Ata-Kokou Boyo Fiagã (Togo)
Fidèle N'Guembi Moussavou (Gabão)
Helena Maria de Almeida Cabral Coutinho (Guiné
Bissau)
Jean-Baptiste Reynold Leroy (Haiti)
Jorge Daniel Spencer Lima (Cabo Verde)
June Angela Persaud (Guiana)
Luiz Antonio Aguilar Frenzel (Honduras)
Macário Marques Pedigão Jr. (Guiné Bissau)
Tiago Manuel Brito (Cabo Verde)
1981
Carmen Silvana Sandóval Landívar (Bolívia)
Harold André Resida (Suriname)
José Armando Filomeno Ferreira Duarte (Cabo
Verde)
José Luis Moncada Rodriguez (Honduras)
María del Carmen González Cabal (Equador)
1982
Antonio Rodrigue (Haiti)
Jorge Maria Custódio dos Santos (Cabo Verde)
Maria de Fátima Andrade Sanhá (Guiné Bissau)
Maria de Lourdes Monteiro Fortes Pimentel (Guiné
Bissau)
Pierre M’Bongo (Gabão)
1983
André Camélo Salomon (Haiti)
Bubacar Sidi Baldé (Guiné Bissau)
Cheickna Keita (Mali)
Djisa Awoyo Senaya (Togo)
Guadalupe Romero Silva (Honduras)
Jean Tangara (Mali)
Joseph Nkorouna (Gabão)
Joseph Riyacha Nkala (Zimbábue)
1984
Adolphe Monsard Dissuve (Gabão)
Carlos Alberto Vargas Solís (Costa Rica)
Gonzalo Daniel Bernal Brito (Bolívia)
194
Hellen Kafumba (Tanzânia)
Júlio César Herbert Duarte Lopes (Cabo Verde)
Kofi-Patu Defor (Gana)
Raul Jorge Vera-Cruz Barbosa (Cabo Verde)
Sergio Arturo Escobar Solórzano (Colômbia)
Shungu Hondo (Zimbábue)
Wilfred Eduard Christopher (Suriname)
1985
Allou Allou (Costa do Marfim)
Daniel Leopoldina Soares Oliveira (Cabo Verde)
Domingos Augusto Ferreira (São Tomé e Príncipe)
Gerald Musilekwa Wakumelo (Zâmbia)
Jean Allogo Nguema (Gabão)
Manuel Estuardo Roldán Barillas (Guatemala)
María de Jesús Días Obregón (República Dominicana)
Michael Adipo Okoth Oyugi (Quênia)
Natasha Eugenie Maria Halfhuid (Suriname)
Winston Guno Lackin (Suriname)
1986
Carlos António Moreno (Guiné Bissau)
Carole Préval Ombagho (Haiti)
Marcel Mambana (Gabão)
Maritza Mata Morúa (Costa Rica)
Marlon Faisal Mohamed-Hoesein (Suriname)
Robby Dewnarain Ramlakhan (Suriname)
Sergio Fernando Olmos Uriona (Bolívia)
Yves Antoine Roland François (Haiti)
1987
Alcindo Alberto Leite (Cabo Verde)
Arnaldo Delgado (Cabo Verde)
Augusto Alejandro Saá Corriere (Equador)
Elisa Pereira Afonso de Barros Correia (São Tomé e
Príncipe)
1988
Alberto Leonardo Cuvelo (Moçambique)
Balbina Malheiros Dias da Silva (Angola)
Gilberto de Castro Duarte Lopes (Cabo Verde)
Hércules do Nascimento Cruz (Cabo Verde)
Homero Jerónimo Salvaterra (São Tomé e Príncipe)
Ramón Eduardo Valladares Reina (Honduras)
Salvador António dos Santos (Guiné Bissau)
1989
Artur Baticã Ferreira (Guiné Bissau)
Damião Bernardo Neto (Angola)
Manuel dos Reis da Luz (Cabo Verde)
Miriam Orellana Gutierrez (Bolívia)
Tedwin David Herbert (Trinidad e Tobago)
1990
Dionísio Albino Ventura (Angola)
Jacques Obindza (República do Congo)
Jean Coq (Haiti)
Jorge Alfonso Morales (Colômbia)
Lucy Florence Lewis (Suriname)
Manuel Avelino Couto da Silva Matos (Cabo Verde)
Paulette Elizabeth Hoades (Guiana)
1991
Fernando Miguel (Angola)
María Estela Mendoza Bilbao (Bolívia)
1992
Juraj Tomás (Eslováquia12
)
Sérgio Daniel Martinez O’Higgins (Paraguai)
Tompo Kartoebi (Suriname)
Viorel Predosanu (Romênia)
1993
Deborah Jean Barrass (Estados Unidos)
Dorota Aneta Ostrowska (Polônia)
12
À época, Checoslováquia. O aluno Juraj Tomás é
natural de Bratislava, atual capital eslovaca.
195
Jorge Rodríguez Hernández (Cuba)
Pablo Alejandro Roberto Montenegro Ernst (Bolívia)
1994
Ahmed Fakhri Al-Assad (Palestina)
Álvaro Araoz Siles (Bolívia)
Magdalena Grazyna Grabianowska (Polônia)
Pamela Bates (Estados Unidos)
Rodrigo Ernesto González Lau (Nicarágua)
Sérgio Mário Mate (Moçambique)
Wang Wei (China)
1995
Adama Dieye (Senegal)
Carlos José Orozco Somoza (Nicarágua)
Hugo Belarmino Cardenas Vera (Chile)
1996
Cruskaya Elizabeth Moreano Cruz (Equador)
Edgard Rolando Anduray Montoya (El Salvador)
Eleanore Maury Fox (Estados Unidos)
Francisco Pol Villegas Porcel (Bolívia)
John Anthony Pearson (Grã-Bretanha)
Leyla-Claude Werleigh (Haiti)
1997
Charles Salvador Hernández Viale (Costa Rica)
Kani Aminata Sissoko (Costa do Marfim)
Luis Guilherme d’Oliveira Viegas (São Tomé e Príncipe)
Martha Elena Suero Nina (República Dominicana)
Osvaldo Adib Bittar Vicioso (Paraguai)
Roberto Sebastián Bosch Estevez (Argentina)
1998
Danielle Marion Gemerts (Suriname)
Yoshitaka Kinoshita (Japão)
1999
Armonía del Carmen Chang de Belchieur (Panamá)
Bárbara Patricia Campbell Gonzalez (Nicarágua)
Elsa Marina Cárcamo Castillo (Honduras)
Harriet Lucy Mathews (Grã-Bretanha)
José María Arbilla (Argentina)
Samuel Okouma Mountou (Gabão)
Verónica Eliana Rocha Ormeño (Chile)
2000
Alberto Neto Pereira (São Tomé e Príncipe)
Héctor Ramírez Rodriguez (Cuba)
Jorge Luís Mendes (Guiné Bissau)
Jorge Mariano Jordán (Argentina)
Maria Isabel Zambrana Arteaga (Bolívia)
Mirko Soto Sapriza (Paraguai)
2001
António Elias Correia (Angola)
Elen Peteyan (Armênia)
Gaspar Rodrigo Ken (Belize)
Gerardo Abel Días Bartolomé (Argentina)
Ike Desmond Antonuis (Suriname)
Ronald Jesús Barrancos Tórrez (Bolívia)
2002
Atilio Berardi Hueda (Argentina)
Clément Thierry Baratier (França)
Maria João de Sousa Neves Aimé (Guiné Bissau)
Marie Guerlyne Janvier (Haiti)
Robert Haydon Vernon Luke (Grã-Bretanha)
Vernon Anthony Robinson (Guiana)
2003
Jennifer Mendes Gonçalvez (França)
Juan Carlos Eyzaguirre (Bolívia)
Paula Cristina Faria Barbosa (Cabo Verde)
Raúl Mariano Martinez Villalba (Paraguai)
Sandra Rosa Pitta (Argentina)
196
2004
Alcino Cravid (São Tomé e Príncipe)
Cristian Oschilewski Lucares (Chile)
Elena Casero Mesa (Cuba)
Fernando Marani (Argentina)
Valerio Ezer Vidal Rodrigues (República
Dominicana)
2006
Marcelo José Martínez Soler (Argentina)
2007
Dionilson Diamantino Joaquim Ferreira (Guiné
Bissau)
Romina Paola Bocache (Argentina)
2008
Daniel Ricardo Beltramo (Argentina)
Fulgencio José Helvidio Corbafo (Timor Leste)
Gika Makeba da Graça Simão (São Tomé e Príncipe)
Irina Simeão Garrido da Costa (Angola)
João Insali (Guiné Bissau)
José Pedro Lucas Matenga (Moçambique)
Juan Antonio Barreto (Argentina)
Sadjá Mané (Guiné Bissau)
2009
Clarice Gomes (Guiné Bissau)
Elda Ferreira (Timor Leste)
Hedwirame Monteiro dos Santos (São Tomé e
Príncipe)
Jerónimo Rosa João Chivavi (Moçambique)
José Carlos Gomes Mendonça (Cabo Verde)
Kátia Carvalho Marques D’Alva (São Tomé e
Príncipe)
Lourdes da Conceição Alves de Castro (Angola)
Lucía Suriano (Argentina)
María Victoria Gobbi (Argentina)
2010
Amarante Miranda (Guiné Bissau)
Carolina Gunski (Argentina)
Evangelina Alene Nculu Angue (Guiné Equatorial)
Fadi Khalil Alzaben (Palestina)
Francisco Abaha Nsue Nchama (Guiné Equatorial)
María del Pilar Irala (Argentina)
Milton Jonas Monteiro (Cabo Verde)
Nilson Francisco d’Assunção dos Reis Lima (São
Tomé e Príncipe)
Pátia Exposto Dias Pereira (Timor Leste)
Rui Alexandre de Castro da Conceição César (São
Tomé e Príncipe)
2011
Ali Ubwa Mussa (Tanzânia)
Bilma Edney Bandeira Mandinga (São Tomé e
Príncipe)
Carolina Petryszyn (Argentina)
Elsa Manuel Maria do Nascimento (Angola)
Filomeno Brito (Cabo Verde)
Francisca Menezes Lobo (Timor Leste)
Gilberto Vaz de Andrade (São Tomé e Príncipe)
Isaac Luís Cabral Abubana (Guiné Bissau)
Jaya Roseline Jarvis (Suriname)
Joaquim Carlos da Silva Comboio (Moçambique)
Julieta María Celeste Grande (Argentina)
Zeina Magretta Hechme (Organização dos Estados do
Caribe Oriental)
2012
Fidèle Kavungirwa Kaseka (República Democrática
do Congo)
Hermansson Lima de Freitas Maquengo (São Tomé e Príncipe)
Javier Misie Bicó Mangue (Guiné Equatorial)
Joaquim Jacob da Silva Fernandes (Timor Leste)
Jürgen Carl Ulrich Budike (Suriname)
Lucila Caviglia (Argentina)
Margarida Manuel Garcia Gaspar (Angola)
Nicolau Neto dos Santos Lima (São Tomé e Príncipe)
197
Sandro Schtremel (Argentina)
Sónia Patrícia Pereira Dias Serrão (Angola)
Vitorino Fernando Nhabanga (Moçambique)
Zaida Helena Pereira Sanches (Cabo Verde)
2013
Cesar Julián Ayala Santander (Paraguai)
Edmilson das Neves Cravid (São Tomé e Príncipe)
Herculano Fabião Maxanguana (Moçambique)
Luis Francisco Boulin (Argentina)
Manela Dias da Costa Vila Nova (São Tomé e Príncipe)
Miguel Luis Gonzaga Neves Oliveira (Timor Leste)
Mirna Maria Mário Gabriel Sossingo (Angola)
Priscilla Angracia Yhap (Suriname)
Wislyne Pierre (Haiti)
2014
Aviano António (Timor Leste)
Echo Anja Roos (Suriname)
José M’Batche (Guiné Bissau)
María Noelia Arizaga (Argentina)
2015
Alanoud Ebraheem Duaij Alsabah (Kuaite)
Daiki Inaba (Japão)
Djazalde Pires dos Santos Aguiar (São Tomé e
Príncipe)
Jorge Amós Mahanjane (Moçambique)
Leopoldo Samory Mendonça Lopes Cabral (Guiné
Bissau)
Maximiliano Javier Alvarez (Argentina)
Micaela Finkielsztoyn (Argentina)
Moussa Dia (Mali)
Sidónio Jorge Martins (Timor Leste)
Países/organismo internacional que enviaram representantes
Angola (11)
Argentina (23)
Armênia (1)
Barbados (1)
Belize (1)
Bolívia (14)
Cabo Verde (20)
Chile (3)
China (1)
Colômbia (2)
Costa do Marfim (6)
Costa Rica (4)
Cuba (3)
El Salvador (2)
Equador (6)
Eslováquia (Checoslováquia) (1)
Estados Unidos (3)
França (2)
Gabão (7)
Gana (3)
Grã-Bretanha (3)
Guatemala (1)
Guiana (3)
Guiné Bissau (18)
Guiné Equatorial (3)
Haiti (9)
Honduras (6)
Japão (2)
Kuaite (1)
Mali (3)
Moçambique (8)
Nicarágua (3)
Organização dos Estados do Caribe Oriental (1)
Palestina (2)
Panamá (2)
Paraguai (5)
Polônia (2)
Quênia (2)
198
República Democrática do Congo (1)
República do Congo (1)
República Dominicana (3)
Romênia (1)
São Tomé e Príncipe (18)
Senegal (1)
Suriname (14)
Tanzânia (2)
Timor Leste (8)
Togo (2)
Trinidad e Tobago (1)
Uruguai (1)
Venezuela (1)
Zâmbia (2)
Zimbábue (2)
199
Relação dos professores desde 1946
1946-1948
Professores Titulares:
Afonso Arinos de Melo Franco (História do Brasil)
Alceu Amoroso Lima (Economia Política)
Antenor Nascentes (Português)
Clóvis do Rego Monteiro (Português)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e
Administrativo)
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito
Internacional Público)
Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica
Geral e do Brasil)
Ilmar Pena Marinha (Direito Internacional Privado)
John Knox (Inglês)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e
Comercial)
Louise Jaquier (Francês)
Oscar Accioly Tenório (Direito internacional
Privado)
Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial
dos fins do Século XVIII aos nossos dias)
William James Griffin (Inglês)
Professores Assistentes:
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito
Internacional Público)
Oscar Accioly Tenório (Direito Internacional
Público)
Petronio Mota (Português)
Roberto Luiz Assumpção de Araujo (História do
Brasil)
1947-1948
Professores Titulares:
Américo Cury (Economia Política)
Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e
Administrativo)
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito
Internacional Público)
Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica
Geral e do Brasil)
John Knox (Inglês)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial)
José Honório Rodrigues (História do Brasil)
Oscar Accioly Tenório (Direito internacional
Privado)
Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial
dos fins do Século XVIII aos nossos dias)
Roberto Alvim Corrêa (Francês)
Professor Assistente:
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito
Internacional Público)
1948-1950
Professores Titulares:
Américo Cury (Economia Política)
Clóvis do Rego Monteiro (Português)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e
Administrativo)
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito
Internacional Público)
Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica
Geral e do Brasil)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e
Comercial)
José de Campos Melo (Economia Política –
substituto)
José Honório Rodrigues (História do Brasil)
Louise Jaquier (Francês)
Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Privado)
Paulo Cesar Machado da Silva (Inglês)
Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial
dos fins do Século XVIII aos nossos dias)
200
Professores Assistentes:
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito
Internacional Público)
Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga (Direito
Internacional Público)
1949-1951
Professores Titulares:
Américo Cury (Economia Política)
Américo Jacobina Lacombe (História do Brasil –
substituto)
Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)
Donatelo Grieco (Português)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e
Administrativo)
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito
Internacional Público)
Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica
Geral e do Brasil)
John Knox (Inglês)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e
Comercial)
José Honório Rodrigues (História do Brasil)
Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)
Oscar Accioly Tenório (Direito internacional
Privado)
Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial
Contemporânea)
Roberto Alvim Corrêa (Francês)
Professor Assistente:
Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga (Direito
Internacional Público)
1951-1952
Professores Titulares:
Alberto dos Santos Foz (Economia Política)
Dante de Brito (Inglês)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e
Administrativo)
Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica)
Jayme de Barros Gomes (História Social e Política
do Brasil)
John Mulholland (Inglês)
José Ferreira de Souza (Direito Civil e Comercial)
Louise Jaquier (Francês)
Manoel Pio Corrêa Júnior (Orientação Profissional)
Octávio Augusto Dias Carneiro (Política
Econômica)
Oscar Accioly Tenório (Direito internacional
Privado)
Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial Contemporânea)
Renato Costa Almeida (Português)
Roberto Piragibe da Fonseca (Direito Internacional
Público)
Sergio Armando Frazão (Direito Internacional
Público)
Silvio Edmundo Elia (Português)
1952-1953
Professores Titulares:
Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira (Português)
Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia
Econômica)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e
Administrativo)
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito
Internacional Público)
Jayme de Barros Gomes (História Social e Política do Brasil)
Jesus Belo Galvão (Português)
João Baptista Pinheiro (Economia Política)
John Knox (Inglês)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e
Comercial)
Manoel Pio Corrêa Júnior (Orientação Profissional)
Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)
Oscar Accioly Tenório (Direito internacional
Privado)
Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial
Contemporânea)
201
1953-1954
Professores Titulares:
Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)
Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia
Econômica)
Francisco Mangabeira (Direito Internacional Público)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e
Administrativo)
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito
Internacional Público)
Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica)
Jayme Azevedo Rodrigues (Orientação Profissional)
Jayme de Barros Gomes (História Social e Política do Brasil)
Jesus Belo Galvão (Português)
João Baptista Pinheiro (Política Econômica)
John Knox (Inglês)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e
Comercial)
Louise Jaquier (Francês)
Luiz de Almeida Nogueira Pôrto (Direito
Internacional Público)
Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)
Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia
Política – substituto)
Octávio Augusto Dias Carneiro (Economia Política)
Oscar Accioly Tenório (Direito internacional
Privado)
Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial
Contemporânea)
Roberto Barbosa da Lima (Português – substituto)
1954-1955
Professores Titulares:
Aldemar Hora Dantas de Brito (Política
Internacional)
Antônio Corrêa do Lago (Orientação Profissional)
Carlos Calero Rodrigues (Direito Internacional
Público)
Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)
Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia
Econômica)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)
Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica)
Jayme Magrassi de Sá (Economia Política)
Jesus Belo Galvão (Português)
João Baptista Pinheiro (Política Econômica)
John Knox (Inglês)
John Mulholland (Inglês)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial)
José Nunes Guimarães (Política Econômica)
Louise Jaquier (Francês)
Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)
Mecenas Dourado (História Diplomática)
Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia
Política)
Oscar Accioly Tenório (Direito internacional
Privado)
1955-1956
Professores Titulares:
Carlos Calero Rodrigues (Direito Internacional
Público)
Carlos Delgado de Carvalho (História Diplomática
do Brasil e Mundial)
Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)
Hilgard O´Reilly Sternberg (Geografia)
Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Política
Econômica)
Jesus Belo Galvão (Português)
João Batista Barreto Leite (Política Internacional)
John Knox (Inglês)
John Mulholland (Inglês)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e
Comercial)
Louise Jaquier (Francês)
Mário Pedrosa (Política Internacional – substituto)
202
Oscar Accioly Tenório (Direito internacional
Privado)
1956-1957
Professores Titulares:
Carlos Delgado de Carvalho (História Diplomática Mundial)
Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito
Internacional Público)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e
Administrativo)
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito
Internacional Público)
Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)
Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Política
Econômica)
Jesus Belo Galvão (Português)
João Batista Barreto Leite (Política Internacional)
John Knox (Inglês)
John Mulholland (Inglês)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e
Comercial)
José Honório Rodrigues (História Diplomática do
Brasil)
Louise Jaquier (Francês)
Oscar Accioly Tenório (Direito internacional
Privado)
Raul Lellis (Português - substituto)
1957-1958
Professores Titulares:
Américo Jacobina Lacombe (História Diplomática
do Brasil)
Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira (Português -
substituto)
Edilberto Costa (Economia Política e Política
Econômica)
Elza Coelho de Souza Keller (Geografia Substituta)
Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia - substituto)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito
Internacional Público)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e
Administrativo)
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público)
Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)
Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Política
Econômica)
Jesus Belo Galvão (Português)
João Batista Barreto Leite (Política Internacional)
John Knox (Inglês)
John Mulholland (Inglês)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e
Comercial)
José Wanderley de Araújo Pinho (História
Diplomática do Brasil – substituto)
Louise Jaquier (Francês)
Maria Yedda Leite Linhares (História Diplomática
Mundial)
Oscar Accioly Tenório (Direito internacional
Privado)
Paulo Lantelme (Português)
1958-1959
Professores Titulares:
Américo Jacobina Lacombe (História Diplomática
do Brasil)
Desmond Cole (Inglês)
Eugênia Damasceno Vieira Prado (História
Diplomática Mundial)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito
Internacional Público)
Hamilton Elia (Português)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e
Administrativo)
Hélio Schlittler da Silva (Economia Política)
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito
Internacional Público)
Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)
João Batista Barreto Leite (Política Internacional)
João Paulo de Almeida Magalhães (Política
Econômica)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e
Direito Comercial)
203
José Eduardo Pizarro Drummond (Direito Civil –
substituto)
Louise Jaquier (Francês)
Peter Alexander (Inglês)
Yvonne Guillou (Francês)
1959-1960
Professores Titulares:
Desmond Cole (Inglês)
Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)
Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia)
Francisco José Calazans Falcon (História
Diplomática Mundial)
Hamilton Elia (Português)
Hamilton Leal (Direito Constitucional e
Administrativo)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Hélio Schlittler da Silva (Economia Política e
Política Econômica)
Henrique Carneiro Leão Teixeira Filho (História Diplomática do Brasil)
Joaquim Mattoso Câmara Júnior (Português)
José Candido Sampaio de Lacerda (Direito
Comercial)
Louise Jaquier (Francês)
Manuel Pio Corrêa Júnior (Política Internacional)
Paulo Nogueira Baptista (Direito Internacional
Público)
Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga (Direito
Internacional Público)
Robert Forrer (Inglês)
Yvonne Guillou (Francês)
1960-1961
Professores Titulares:
Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)
Desmond Cole (Inglês)
Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)
Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia)
Georges Raillard (Francês)
Hamilton Prisco Paraíso (Direito Constitucional e
Administrativo)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)
Hélio Schlittler da Silva (Economia Política)
Jesus Belo Galvão (Português)
João Batista Barreto Leite (Política Internacional)
Joaquim Mattoso Câmara Júnior (Português)
Julian Magalhães Chacel (Política Econômica)
Louise Jaquier (Francês)
Luiz Pereira Ferreira de Faro Júnior (Direito Internacional Público)
Manuel Maurício de Albuquerque (História
Diplomática do Brasil)
Miguel Maria Serpa Lopes (Direito Internacional
Privado - substituto)
Robert Forrer (Inglês)
1961-1962
Professores Titulares:
Adriano da Gama Kury (Português)
Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)
Aluísio Capdeville Duarte (Geografia)
André Selon (Francês)
Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional e
Administrativo)
Christopher W. Pearson (Inglês)
Cleonice Serôa da Mota Berardinelli (Português)
Ebert Chamoun (Direito Civil)
F. G. Wood (Inglês)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito
Internacional Público)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Hélio Schlittler Silva (Política Econômica)
Jacques Lécuyer (Francês)
Kenneth Payne (Inglês)
Jayme Azevedo Rodrigues (Política Internacional e
Direito Internacional Público)
Miguel Álvaro Osório de Almeida (Economia
Política)
204
Manuel Maurício de Albuquerque (História
Diplomática do Brasil)
Mario Henrique Simonsen (Economia Política)
Norman Henfrey (Inglês)
João Frank da Costa (Política Internacional)
Luís Paulo Lindenberg Sette (Economia Política)
Professores Assistentes:
João Carlos Pessoa Fragoso (Política Internacional)
Ítalo Miguel Alexandre Mastrogiovanni (Política
Internacional)
Sizínio Pontes Nogueira (Política Internacional)
1962-1963
Professores Titulares:
Alexander Frey (Inglês)
Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)
André Selon (Francês)
Antonio Pedro de Souza Campos (Geografia)
Carlos Lessa (Política Econômica)
Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional e
Administrativo)
Christopher W. Pearson (Inglês)
Cleonice Serôa da Mota Berardinelli (Português)
Ebert Chamoun (Direito Civil)
Grahan Connell (Inglês)
Guy Brytygier (Francês)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Heitor Pinto de Moura (Português)
Hélio Schlittler Silva (Economia Política)
Jacques Lécuyer (Francês)
João Frank da Costa (Política Internacional)
José Ricardo da Silva Rosa (Português)
Manuel Maurício de Albuquerque (História
Diplomática do Brasil)
Mario Henrique Simonsen (Política Econômica)
Melvyn Cox (Inglês)
Patrick James David Gardner Finn (Inglês)
Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro (Direito Internacional Público)
Richard Arthur Douglas (Inglês)
Tacariju Thomé de Paula (Geografia)
1963-1964
Professores Titulares:
Adrian Renault (Francês)
André Selon (Francês)
Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica e
Política Mundial)
Carlos Calero Rodriguez (Direito Internacional
Público)
Carlos Lessa (Economia II)
Carlos Santos Júnior (Economia II)
Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional e Administrativo)
Cleonice Serôa da Mota Berardinelli (Português)
Ebert Chamoun (Direito Civil)
F. G. Wood (Inglês)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Heitor Pinto de Moura (Português)
Hélio Scarabôtolo (Prática Diplomática)
Hélio Schlittler Silva (Relações Econômicas
Internacionais)
Jean Paul Couchoud (Francês)
João Hermes Pereira de Araújo (Prática
Diplomática)
John Gerard Flynn (Inglês)
José Maria Gouveia Vieira (Economia I)
José Maria Vilar de Queiroz (Política Internacional)
Manuel Maurício de Albuquerque (História
Diplomática do Brasil)
Márcio do Rego Monteiro (Economia I e Política
Internacional)
Marlene de Castro Correia (Português)
Paulo Kranc (Inglês)
Roberto Mendes Gonçalves (Português)
Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Integração
Profissional: Prática Consular)
Theophilo de Azevedo Santos (Direito Comercial)
205
1964-1965
Professores Titulares:
Adrian Renault (Francês)
André Selon (Francês)
Antônio Barros de Castro (Economia I)
Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica e Política Mundial)
Carlos Calero Rodriguez (Direito Internacional
Público)
Carlos Lessa (Economia II)
Hélio Antônio Scarabôtolo (Prática Diplomática)
Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Consular)
Ebert Chamoun (Direito Civil)
Hélio de Burgos Cabal (Direito Internacional Público)
Ézio Távora dos Santos (Relações Econômicas
Internacionais)
Flávio Bauer Novelli (Direito Constitucional e
Administrativo)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Hélio Schlitter Silva (Relações Econômicas
Internacionais)
João Clemente Baena Soares (Português)
José Maria Vilar de Queiroz (Português)
Josef Barat (Economia II)
Kenneth Payne (Inglês)
Manuel Maurício de Albuquerque (História
Diplomática do Brasil)
Marlene de Castro Correia (Português)
Paulo Kranc (Inglês)
Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)
Tarcício Barbosa Arantes (Relações Econômicas
Internacionais)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)
1965-1966
Professores Titulares:
Adrian Renault (Francês)
André Selon (Francês)
Antônio Barros de Castro (Economia II)
Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica,
Política e Humana)
Bruno Mattos Linhares (Economia I, II e Relações Econômicas Internacionais)
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito
Internacional Público)
Hélio Antônio Scarabôtolo (Prática Diplomática)
Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Consular)
Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)
Eduardo José Daros (Economia I)
Ézio Távora dos Santos (Relações Econômicas Internacionais)
Flávio Bauer Novelli (Direito Constitucional e
Administrativo)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
João Clemente Baena Soares (Português)
José Luiz Werneck da Silva (História Diplomática do Brasil)
Kenneth Payne (Inglês)
Manuel Maurício de Albuquerque (História das
Américas)
Marlene de Castro Correia (Português)
Piotr Pawel Krank (Inglês)
Marcílio Marques Moreira (Relações Econômicas
Internacionais)
Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)
Sérgio Ferraz (Direito Civil)
Tarcício Barbosa Arantes (Relações Econômicas
Internacionais)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial -
Marítimo e Aeronáutico)
1966-1967
Professores Titulares:
Adrien Renault (Francês)
André Selon (Francês)
Antônio Barros de Castro (Economia I)
Bertha Koifman Becker (Geografia econômica,
Política e Humana)
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito
Internacional Público)
Clara Andrade Alvim (Português)
206
Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Hélio Antônio Scarabôtolo (Política Diplomática)
Henrique de Carvalho Gomes (Relações Econômicas
Internacionais - substituto)
John William Brooks (Inglês)
José Luiz Silveira Miranda (Relações Econômicas
Internacionais)
José Luiz Werneck da Silva (História Diplomática
da Silva)
Josef Barat (Economia I - substituto)
Kenneth James Payne (Inglês)
Manuel Maurício de Albuquerque (História das
Américas)
Márcio Fontes de Almeida (Português)
Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional e
Administrativo)
Pierre Mérigoux (Francês – substituto)
Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Consular)
Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)
Werner Baer (Economia II)
1967-1968
Professores Titulares:
Adrien Renault (Francês)
Amaral de Figueiredo Rodrigues (Economia I)
Américo Jacobina Lacombe (História das Relações Exteriores do Brasil)
André Selon (Francês)
Augusto Jefferson de Oliveira Lemos (Economia I)
Bertha Koifman Becker (Geografia Política)
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito
Internacional Público)
David Antônio da Silva Carneiro Jr. (Economia I)
Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)
Guy de Hollanda (História das Relações Exteriores
do Brasil)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Hélio Jospe da Siva Lanna (Economia I)
Henique de Carvalho Gomes (Economia II)
Ian Dennis Lodge (Inglês – Substituto)
João Ferreira Bentes (Economia I - substituto)
José Antônio Gonçalves (Economia I)
Kenneth James Payne (Inglês)
Luiz Fernando da Silva Pinto (Economia I)
Márcio Fortes de Almeida (Português e Orientação
Profissional)
Mario Henrique Simonsen (Economia I e II)
Mircea Buescu (Economia II)
Og Francisco Leme (Economia I)
Orlando Soares Carbonar (Política Internacional II)
Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional e
Administrativo)
Pedro Paulo Martins Soares (Economia I)
Pedro Paulo Rocha Bandeira (Direito Internacional
Privado - substituto)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)
1968-1969
Professores Titulares:
Adrien Renault (Francês)
Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia I)
Américo Jacobina Lacombe (História das Relações
Exteriores do Brasil)
André Selon (Francês)
Bertha Koifman Becker (Geografia Política)
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito
Internacional Público)
Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)
Guy de Hollanda (História das Relações Exteriores
do Brasil)
Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do
Departamento de Direito e Direito Internacional
Privado)
Kenneth James Payne (Inglês)
Marcílio Marques Moreira (Política Internacional I)
Márcio Fortes de Almeida (Português e Orientação
Profissional)
Mário Alexandre Campos Mendonça (Direito Civil –
substituto)
207
Mario Henrique Simonsen (Coordenador
Departamento de Economia)
Mircea Buescu (Economia II)
Moacyr Antônio Fioravante (Economia I)
Orlando Soares Carbonar (Política Internacional II)
Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional e
Administrativo)
Pedro Paulo Rocha Bandeira (Direito Internacional
Privado – substituto)
Raphael Valentino Sobrinho (Direito Internacional
Público)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)
1969-1970
Professores Titulares:
Adrien Renault (Francês)
Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Microeconomia e
Teoria Macroeconômica)
Álvaro da Costa Franco Filho (Problemas
Internacionais Contemporâneos)
Américo Jacobina Lacombe (História das Relações
Exteriores do Brasil)
André Selon (Francês)
Bernard Noel King (Inglês – substituto)
Bertha Koifman Becker (Geografia Política)
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito
Internacional Público)
Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)
Fernando Antonio Resende (Desenvolvimento
Econômico)
Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do
Departamento de Direito e Direito Internacional
Privado)
Hilton Rios (Direito Internacional Privado -
substituto)
Ivan Velloso da Silveira Batalha (Teorias de Política Internacional e Problemas Internacionais
Contemporâneos - substituto)
Jacintho Francisco Paiva Netto (Administração
Pública e Direito Administrativo)
Jacques Auger (Francês)
Jacyr Heroville da Silva (Relações Econômicas
Internacionais)
Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do
Departamento de Orientação Profissional)
Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Departamento de Política - substituto)
Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político
Contemporâneo)
Márcio Fortes de Almeida (Português, Orientação
Profissional e Organizações e métodos de
Tramalho do MRE)
Marco Antônio Campos Martins (Relações
Econômicas Internacionais e Desenvolvimento Econômico)
Maria Eugenia Corrêa Lima Cavagnari
(Administração Pública e Direito
Administrativo)
Mário Alexandre Campos Mendonça (Direito Civil –
substituto)
Mario Henrique Simonsen (Coordenador Departamento de Economia)
Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro (Coordenador do
Departamento de Política e Relações
Internacionais)
Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional,
Relações Internacionais e Problemas
Internacionais Contemporâneos)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)
Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações
Exteriores do Brasil)
1970-1971
Professores Titulares:
Alan James Murphy (Inglês)
Américo Lourenço Jacobina Lacombe (História das
Relações Exteriores do Brasil)
André Selon (Francês)
Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito
Internacional Público)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política
Internacional)
Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do
Departamento de Direito e professor de Direito
Internacional Privado)
Hilton Rios (Direito Internacional Privado)
208
Jacques Auger (Francês)
João Ferreira Bentes (Economia)
Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Departamento de Política e Coordenador do
Departamento de Orientação Profissional)
Margareth Ann Whitfield (Inglês)
Ralph Edward Jennings (Inglês)
Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político
Contemporâneo)
Márcio Fortes Almeida (Português e Organização e
Métodos de Trabalho do MRE)
Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional
e Problemas Econômicos Contemporâneos)
Sérgio Fernando Guarischi Bath (Coordenador do
Departamento de Economia)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)
Túlio Hostílio Federico Arvelo Durán (Economia)
Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações Exteriores do Brasil)
1971-1972
Professores Titulares:
Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político
Contemporâneo)
Alfredo Luiz Baumgarten Júnior (Economia)
André Selon (Francês)
Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento
Político Contemporâneo - Cibernética)
Bernardino Raimundo da Silva (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito
Internacional Público)
Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Métodos
de Trabalho do MRE)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política
Internacional)
Gilbert Clark Brown (Inglês)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Hilton Rios (Direito Internacional Privado)
Jacques Auger (Francês)
Kenneth James Payne (Inglês)
Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político
Contemporâneo)
Márcio Fortes Almeida (Português)
Maria Cândida Penido Burnier (Francês)
Moacyr Antonio Fioravante (Economia)
Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional
e Problemas Econômicos Contemporâneos)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)
Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações
Exteriores do Brasil)
1972-1973
Professores Titulares:
Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Contemporâneo)
Alfredo Luiz Baumgarten Júnior (Economia)
André Selon (Francês)
Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento
Político Contemporâneo - Cibernética)
Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)
Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Métodos
de Trabalho do MRE)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política
Internacional)
Gilbert Clark Brown (Inglês)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Hilton Rios (Direito Internacional Privado)
Jacques Auger (Francês)
Kenneth James Payne (Inglês)
Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político
Contemporâneo)
Márcio Fortes Almeida (Português)
Moacyr Antonio Fioravante (Economia)
Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional e Problemas Econômicos Contemporâneos)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)
Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações
Exteriores do Brasil)
209
1973-1974
Professores Titulares:
Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)
André Selon (Francês)
Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)
Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Internacional Público)
Daniel Harold Benson (Francês)
Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Métodos
de Trabalho do MRE)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política
Internacional)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Hilton Rios (Direito Internacional Privado)
Kenneth James Payne (Inglês)
Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político
Contemporâneo)
Márcio Fortes Almeida (Português)
Moacyr Antonio Fioravante (Economia)
Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional e Problemas Econômicos Contemporâneos)
Rudolph William Bauss (Inglês)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)
Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações
Exteriores do Brasil)
Professores Assistentes:
Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político
Contemporâneo)
Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento
Político Contemporâneo)
1974-1975
Professores Titulares:
Adhemar Gabriel Bahadian (Português e
Organizações e Métodos de Trabalho do MRE)
Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)
André Selon (Francês)
Armando de Oliveira Marinho (Direito
Constitucional e Instituições Políticas)
Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política e
Econômica)
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)
Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito
Internacional Público)
Daniel Harold Benson (Francês)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política
Internacional)
John Mulholland (Inglês)
Kenneth James Payne (Inglês)
Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político
Contemporâneo)
Márcio Fortes Almeida (Português)
Moacyr Antonio Fioravante (Economia)
Raphael Valentino Sobrinho (Política Internacional e
Problemas Econômicos Contemporâneos)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)
Professores Assistentes:
Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Contemporâneo)
Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento
Político Contemporâneo)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Hilton Rios (Direito Internacional Privado)
1975-1976
Professores Titulares:
Adhemar Gabriel Bahadian (Português e
Comunicação Profissional e Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político
Contemporâneo)
Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)
André Selon (Francês)
Antônio Celso Alves Pereira (Política Internacional)
Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento
Político Contemporâneo)
Armando de Oliveira Marinho (Direito
Constitucional e Instituições Políticas)
210
Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política e
Econômica)
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)
Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito
Internacional Público)
Daniel Harold Benson (Francês)
Flávio Penteado Sampaio (Problemas Econômicos
Contemporâneos)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política
Internacional)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
John Mulholland (Inglês)
Kenneth James Payne (Inglês)
Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político
Contemporâneo)
Oswaldo José de Campos Melo (História das Relações Exteriores do Brasil)
Rosélia Perissé da Silva Piquet (Economia)
Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)
Professores Assistentes:
Hilton Rios (Direito Internacional Privado)
Lúcia Maria Mendes de Almeida (História das
Relações Exteriores do Brasil)
Virgílio Horácio Samuel Gibbon (Economia)
1976-1977
Professores Titulares:
Adhemar Gabriel Bahadian (Organização e Métodos
de Trabalho do MRE)
Adriano Benayon do Amaral (Economia I)
Álvaro da Costa Franco Filho (Orientação
Profissional – Orientador)
André Selon (Francês)
Andreas Birkholz (Alemão)
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito
Internacional Público)
Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Internacional Público)
Celso Luiz Nunes Amorim (Orientação Profissional
e Expressão e Redação Profissional)
Flávio Penteado Sampaio (Problemas Econômicos
Contemporâneos)
Gilberto Coutinho Paranhos Velloso (Orientação Profissional - Orientador)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional
Privado)
Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo)
Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês)
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
John Mulholland (Inglês)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)
José Francisco Rezek (Teoria Geral do Direito
Público)
Margarida M. Penteado Orellana (Geografia Política
e Econômica)
Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit
(Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
Maria José Braga Ribeiro (Espanhol)
Michel Hospital (Francês)
Oswaldo José de Campos Melo (História das
Relações Exteriores)
René Blanchard (Francês)
Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur (Orientação
Profissional - Orientador)
Rosélia Perissé da Silva Piquet (Economia)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sérgio da Veiga Watson (Orientação Profissional -
Orientador)
Sérgio Fernando Guarischi Bath (Orientação
Profissional e Organização e Métodos de
Trabalho do MRE)
Professor Assistente:
Hilton Rios (Direito Internacional Privado)
1977-1978
Professores Titulares:
Adriano Benayon do Amaral (Economia)
Álvaro da Costa Franco Filho (Orientador)
Amado Luiz Cervo (História Contemporânea)
Anna Maria Villela (Direito)
Andreas Birkholz (Alemão)
211
Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação
Profissional)
Celina Maria Assumpção do Valle Pereira (Orientadora)
Celso Luiz Nunes Amorim (Expressão e Redação
Profissional)
Dad Abi Chahine Squarisi (Português para
Estrangeiros)
Dércio Garcia Munhoz (Economia)
Gilberto Coutinho Paranhos Velloso (Orientador)
Helio Scarabôtolo (Prática Diplomática)
Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo)
Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês)
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
Jean Marie Adam (Francês)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)
José Francisco Rezek (Direito)
Marcos Castrioto de Azambuja (Orientador)
Maria Carlota Souza Paula (Sociologia)
Maria José Braga Ribeiro (Espanhol)
Michel Hospital (Francês)
Moo Shong Woo (Chinês e Japonês)
Murilo Miranda Bastos Júnior (Assuntos
Consulares)
Paulo Cesar Timm (Economia)
Renato Prado Guimarães (Promoção de Exportações)
René Blanchard (Francês)
Robert Dominique Jamet (Francês)
Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur
(Orientador)
Ronaldo Sardenberg (Relações Internacionais)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sérgio da Veiga Watson (Orientador)
Sergio Fernando Guarischi Bath (Organização e
Métodos de Trabalho no MRE e História das
Relações Exteriores do Brasil)
1978-1979
Professores Titulares:
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação
Profissional)
Clodoaldo Hugueney Filho (Economia)
Eduardo Paes de Carvalho (Economia)
Flávio Moreira Sapha (Relações Consulares)
Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)
José Francisco Rezek (Direito e Direito Internacional
Público)
Luís Felipe de Seixas Correa (Relações
Internacionais)
Luiz Augusto Castro Neves (Economia)
Michio Yamaguchi (Japonês)
Pedro Henrique Chaves Antero (Sociologia)
Renato Prado Guimarães (Promoção de
Exportações)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e
Métodos de Trabalho do MRE e História das
Relações Externas do Brasil)
1979-1980
Professores Titulares:
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público)
Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação
Profissional)
Flávio Sapha (Prática Consular)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)
José Francisco Rezek (Direito)
Luís Felipe de Seixas Correa (Relações
Internacionais)
Luiz Augusto de Castro Neves (Economia)
Marcio Paulo de Oliveira Dias (Sistemas de
Informação)
Michio Yamaguchi (Japonês)
Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia)
212
Oswaldo Biato (Prática Diplomática)
Pedro Henrique Chaves Antero (Sociologia)
Renato Prado Guimarães (Promoção de Exportações)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e
Métodos de Trabalho do MRE e História das
Relações Externas do Brasil)
Yvonne de Cristofaro Toscano (Italiano)
1980-1981
Professores Titulares:
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)
Cristovam Ricardo Cavalcanti (Economia)
Flávio Sapha (Prática Consular)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)
Jaime Villa Lobos (Expressão e Redação
Profissional)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)
José Ferreira Lopes (Economia)
José Francisco Rezek (Direito II)
José Rosa Abreu Vale (Sociologia)
Luiz Villarinho Pedroso (Direito I)
Michio Yamaguchi (Japonês)
Oswaldo Biato (Prática Diplomática)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Rubens Ricupero (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Ruy Pinheiro de Vasconcelos (Promoção de
Exportações)
Sergio da Veiga Watson (Organização e Métodos de
Trabalho do MRE)
Torquato Lorena Jardim (Direito I)
Yvonne de Cristofaro Toscano (Italiano)
1981-1982
Professores Titulares:
Alain Bertrand (Francês)
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público II)
Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação
Profissional e Linguagem Diplomática)
Cathy Reasoner (Inglês)
Cecilia de S. Guerra Vicente (Espanhol)
Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque (Economia)
Dad Abi Chahine Squarisi (Português para
Estrangeiros)
Edith Nortrut de Almeida (Alemão)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Gilberto Ferreira Martins (Serviço Diplomático)
Hubert de La Fontaine (Francês)
John Trzeciak (Inglês)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)
José Ferreira Lopes (Economia)
José Francisco Rezek (Direito Internacional Público I)
Kori Carrasco Dorado (Espanhol)
Liliane F. Fréchet Ramière (Francês)
Livieto Justino de Souza (Linguagem Diplomática)
Luiz Villarinho Pedroso (Direito Constitucional)
Paul Hallstein (Inglês)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)
Ruy Pinheiro Vasconcellos (Promoção de
Exportações)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e
Métodos de Trabalho do MRE)
Vamireh Chacon (Sociologia)
1982-1983
Professores Titulares:
Anna Maria Villella (Direito Constitucional Privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Constitucional Público)
Augusto Estellita Lins (Português - Expressão e
Redação Profissional)
213
Dad Abi Chahine Squarisi (Português para
Estrangeiros)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Hamilton de Mattos Monteiro (Estudos Brasileiros -
História)
Iduna Evangelina Weinert (Direito Constitucional)
Ignez Costa Barbosa Ferreira (Estudos Brasileiros –
Geografia)
Jayme Villa-Lobos (Português – Expressão e
Escrita)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)
José Ferreira-Lopes (Economia)
José Francisco Rezel (Direito Constitucional Público
I)
José Viegas (Português – Expressão e Escrita)
Kori Carrasco Dorado (Espanhol)
Marcos Bezerra Abbott Galvão (História das
Relações Diplomáticas do Brasil)
Ricardo Luis Santiago (Economia)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Rubens Ricupero (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Sara Burkitt Walker (Inglês - Coordenadora)
Sergio França Danese (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Stella Maris Bortoni Ricardo (Português - Expressão e Redação Profissional)
1983-1984
Professores Titulares:
Adolf Libert Westphalen (Organizações e Métodos
de Trabalho do MRE)
Afonso Álvaro Siqueira Carbonar (Economia)
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público II)
Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)
Dorothéa Furquim Werneck (Economia)
Encarnacion de Pesquero Lopes (Espanhol)
Fernando José Marroni de Abreu (Estudos
Brasileiros – Política Externa Brasileira)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito
Internacional Público I)
James Crawford Ferguson (Inglês)
John Trzeciak (Inglês)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)
José Francisco Rezek (Direito Constitucional)
José Viegas Filho (Estudos Brasileiros - Política
Externa Brasileira)
Kori Carrasco Dorado (Espanhol)
Luiz Alberto Figueiredo Machado (Direito
Constitucional)
Marcos Bezerra Abbott Galvão (História das
Relações Diplomáticas do Brasil)
Marília L. Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros -
Geografia do Brasil)
Patrick Kevin Redmond (Inglês)
Raphael Valentino Sobrinho (Economia)
Ricardo Luis Santiago (Economia)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Rubens Ricupero (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sergio França Danese (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo
(Português – Linguagem Diplomática)
Therezinha Lucia Ferreira da Cunha (Direito
Constitucional)
Wamberto Hudson Ferreira (Português - Expressão e
Redação Profissional)
1984-1985
Professores Titulares:
Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar (Economia)
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público)
Clodoaldo Hugueney Filho (Economia - Relações
Econômicas Internacionais)
Dad Abi Chahine Squarisi (Português para
Estrangeiros)
Dorothéa Fonseca Furquim Werneck (Economia)
Encarnación Ponce Lopes de Pesquero (Espanhol)
214
Fernando José Marroni de Abreu (Estudos
Brasileiros - Política Externa Brasileira
Contemporânea)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito
Internacional Público - Extradição e Asilo)
Heloisa Vilhena de Araujo (Português -
Correspondência Oficial e Métodos de
Informação)
Ileana Florica Ghiatza (Francês)
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
James Crawford Ferguson (Inglês)
John Trzeciak (Inglês)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)
José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)
Kori Carrasco Dorado (Espanhol)
Lima Florêncio Sobrinho (Estudos Brasileiros -
Política Externa Brasileira Contemporânea)
Marilia Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros -
Geografia do Brasil)
Michio Yamaguchi (Japonês)
Patrick Kevin Redmond (Inglês)
Raphael Valentino Sobrinho (Economia)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Rubens Ricupero (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sergio Augusto de Abreu (Estudos Brasileiros -
Política Externa Brasileira Contemporânea)
Sergio França Danese (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo
(Português - Expressão e Redação Profissional)
Therezinha Lucia Ferreira Cunha (Direito Constitucional)
1985-1986
Professores Titulares:
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público)
Carlos Roberto Mota Pelegrino (Introdução ao
Direito)
Dad Abi Chahine Squarisi (Português para
Estrangeiros)
Dorothéa Fonseca Furquim Werneck (Economia - Comércio Internacional e Desenvolvimento
Econômico)
Encarnación Ponce Lopes de Pesquero (Espanhol)
Fernando José Marroni de Abreu (Estudos
Brasileiros - Política Externa Brasileira
Contemporânea)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito Internacional Público – Extradição e Asilo)
Heloisa Vilhena de Araujo (Português -
Correspondência Oficial e Métodos de
Informação)
Hildebrando Tadeu Nascimento Valladares (Estudos
Brasileiros - Política Externa Brasileira
Contemporânea)
Ileana Florica Ghiatza (Francês)
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
James Crawford Ferguson (Inglês)
John Trzeciak (Inglês)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)
José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)
Kori Carrasco Dorado (Espanhol)
Marilia Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros - Geografia do Brasil)
Michio Yamaguchi (Japonês)
Patrick Kevin Redmond (Inglês)
Rapahel Valentino Sobrinho (Economia)
Ricardo Drumond de Mello (Economia - Relações
Econômicas Internacionais)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sergio França Danese (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo
(Português - Expressão e Redação Profissional)
Virgilio Antonio Coutinho França (Economia)
215
1986-1987
Professores Titulares:
Alain Bertrand (Francês)
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público II)
Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia
Brasileira)
Cezar Augusto de Souza Lima Amaral (Economia)
Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva
(Francês)
Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)
Dad Abi Chahine Squarisi (Português para
Estrangeiros)
Encarnación Ponce Lopes de Pesquero (Espanhol)
Gastão Bandeira de Mello (Administração)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Gerson Machado Pires Filho (História das Ideias
Políticas)
Heloisa Vilhena de Araújo (Português-
Correspondência Oficial e Métodos de Informação)
Hidelbrando Tadeu Nascimento Valladares (Política
Externa Brasileira Contemporânea e História
das Ideias Políticas)
Ileana Florica Ghiatza Fadul (Francês)
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
Jadiel Ferreira de Oliveira (Prática Consular)
James Crawford Ferguson (Inglês)
Jean-François Cleaver (Francês)
Jean-Paul Lefèvre (Francês)
João Almino de Souza Filho (História das Ideias
Políticas)
John Stanley Trzeciak (Inglês)
Jorge Luiz Fontoura (Direito Internacional Público I)
José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)
Kori Carrasco Dorado Costa (Espanhol)
Lauro Escorel de Moraes (Introdução à Diplomacia)
Luiz Augusto de Castro Neves (Economia -
Desenvolvimento Econômico Internacional e
Economia-Comércio Internacional)
Luiz Fernando Freitas Ligiéro (Política Externa
Brasileira Contemporânea)
Marcel Fortuna Biato (Inglês)
Michio Yamaguchi (Japonês)
Patrick Kevin Redmond (Inglês)
Paulo Roberto de Almeida (Sociologia Política)
Pierre Robert Laure (Francês)
Raphael Valentino Sobrinho (Economia)
Ricardo Drumond de Mello (Economia - Relações
Econômicas Internacionais)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Rubens Ricupero (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Ruy Pinheiro de Vasconcellos (Modernização
Administrativa e Informática)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sergio França Danese (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Stella Maris Bortoni (Português: Expressão e
Redação Profissional)
1987-1988
Professores Titulares:
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público II)
Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia
Brasileira)
Christian Defontaine (Francês)
Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)
Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)
David Coles (Inglês)
Frederico Lustosa da Costa (Fundamentos de
Administração)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Gerson Machado Pires Filho (Histórias das Idéias
Políticas)
Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão (Dissertação Final)
Heloisa Vilhena de Araujo (Português -
Correspondência Oficial e Métodos de
Informação)
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
Jean François Cleaver (Francês)
216
João Almino de Souza Filho (Histórias das Idéias
Políticas)
Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional Público I)
José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)
Kori Carrasco Dorado (Espanhol)
Luiz Fernando Freitas Ligiéro (Política Externa
Brasileira Contemporânea)
Michel Tanguy (Francês)
Michio Yamaguchi (Japonês)
Patrick Kevin Redmond (Inglês)
Pierre Robert Laure (Francês)
Raphael Valentino Sobrinho (Economia)
Ricardo Drumond de Mello (Relações Econômicas
Internacionais)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Rubens Ricupero (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo
(Português - Expressão e Redação Profissional)
Professores Assistentes:
Antonio Francisco da Costa e Silva Neto (Histórias
das Idéias Políticas e Política Externa Brasileira
Contemporânea)
Caio Marcio Ranieri Colombo (Direito Internacional
Público II)
Cezar Augusto de Souza Lima Amaral (Economia)
Eduardo da Costa Farias (Economia Brasileira)
Georges Lamazière (Relações Internacionais)
Maria do Socorro Macedo Vieira de Carvalho
(Fundamentos de Administração)
Sergio França Danese (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
1988-1989
Professores Titulares:
Afonso José Sena Cardoso (Prática Consular)
Allan John Hudson (Inglês)
André Raymond René Souvestre (Francês)
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público II)
Arthur Vivacqua Corrêa Meyer (Economia Brasileira)
Carlos Alberto Simas Magalhães (Português -
Redação Oficial)
Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)
Christian Marcel Defontaine (Francês)
Clarice Araujo Pereira (Inglês)
Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)
Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)
David Coles (Inglês)
Enilde Leite de Jesus Faulstich (Português -
Expressão e Redação Profissional)
Estevão Chaves de Rezende Martins (História das
Idéias Políticas)
Everton Vieira Vargas (Estudos Brasileiros para Estrangeiros)
Gastão Felipe Coimbra Bandeira de Melo
(Administração do MRE)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Geraldine Harrison (Inglês)
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
Jean François Cleaver (Francês)
Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional Público II)
José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)
Kori Carrasco Dorado (Espanhol)
Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para
Estrangeiros)
Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)
Luiz Felipe de Seixas Corrêa (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos
Brasileiros para Estrangeiros)
Marie Hélène Grossele de Mello Ferreira (Francês)
Michio Yamaguchi (Japonês)
Patrick Kevin Redmond (Inglês)
Patrick Signudi (Francês)
Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas Internacionais)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
217
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo
(Português - Expressão e Redação Profissional)
Professores Assistentes:
Ana Maria Amorim (Relações Econômicas Internacionais)
Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional
Público II)
Caio Marcio Ranieri Colombo (Direito Internacional
Público II)
Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)
Fernando Jacques de Magalhães Pimenta (História
das Relações Diplomáticas do Brasil)
Roberto Furian Ardenghy (Administração do MRE)
1989-1990
Professores Titulares:
Afonso José Sena Cardoso (Prática Consular)
Anna Maria Villela (Direito Internacional privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público II)
Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia
Brasileira)
Carlos Alberto Simas Magalhães (Português:
Redação Oficial)
Edmundo Sussumu Fujita (História das Idéias
Políticas)
Enilde Leite de Jesus Faulstich (Português:
Expressão e Redação Oficial)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão (Monografia Final)
Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional
Público I)
José Francisco Rezek (Direito de Tratados)
Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para
Estrangeiros)
Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)
Luiz Felipe de Seixas Corrêa (História das Relações Diplomáticas do Brasil)
Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos
Brasileiros para Estrangeiros)
Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas
Internacionais)
Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho (Política Externa Brasileira Contemporânea)
Sergio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior:
História e Prática)
Terrence Hopman (Técnica de Negocição)
Thereza Maria Machado Quintella (Coordenadora de
Estudo de Área)
Professores Assistentes:
Allan John Hudson (Inglês)
Ana Maria Amorim (Relações Econômicas
Internacionais)
Antônio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional
Público II)
Carlos Eduardo Cruz de Sousa Lemos (prática
Consular)
Carlos Henrique Cardim (Relações Internacionais)
Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)
Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)
Christian Defontaine (Francês)
Fernando Jacques de Magalhães Pimenta (História
das Relações Diplomáticas do Brasil)
Issa Antonio Boduki (Árabe)
Jean François Cleaver (Francês)
Kori Yaane Bolívia Carrasco Costa (Espanhol)
Luis Antônio Balduino Carneiro (Política Externa
Brasileira Contemporânea)
Marie Hélène Grossele de Melo Ferreira (Francês)
Michio Yamaguchi (Japonês)
Patrick Kevin Redmond (Inglês)
Patrick Signudi (francês)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Rubens Gama Dias Filho (Português: Redação
Oficial)
Sandra Maria Destro Meira de Vasconcelos (Inglês)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
218
1990-1991
Professores Titulares:
André Mattoso Maia Amado (Expressões e Redação
Profissional)
André R. R. Souvestre (Francês para Estrangeiros)
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público II)
Arthur Vivacqua Corrêa Meyer (Economia
Brasileira)
Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)
Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)
Cesário Melantonio Neto (Prática Consular)
Christian Defontaine (Francês)
Edmundo Fujita (História das Ideias Políticas)
Francisco Soares Alvim Neto (Dissertação)
Helena Chaves da Graça (Inglês para Estrangeiros)
Hélène de Melo Ferreira (Francês)
Jorge Luiz Fontoura (Direito Internacional Público I)
José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)
Josette Perroud (Francês)
Kori Yaanne Bolivia Carrasco Costa (Espanhol)
Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para
Estrangeiros)
Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)
Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos
Brasileiros para Estrangeiros)
Marcos Galvão (Relações Internacionais)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Nicola Gardner (Inglês)
Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas
Internacionais)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho
(Política Externa Brasileira Contemporânea)
Sergio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior e
História das Relações Diplomáticas do Brasil)
1992-1993
Professores Titulares:
Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público II)
Alexandre Parola (Linguagem Diplomática)
André Mattoso Maia Amado (Expressões e Redação Profissional)
André R. R. Souvestre (Francês para Estrangeiros)
Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)
Cecilia Guerra Vicente (Português para Estrangeiros)
Eric Cubilier (Francês)
Fernando Simas Magalhães (Temas de Política Internacional)
Georges Lamazière (Ideias Políticas)
Helena Cleane de Paço (Inglês para Estrangeiros)
Hélène de Melo Ferreira (Francês)
José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)
José Roberto de A. Pinto (Temas de Política
Internacional)
Josette Perroud (Francês)
Kori Yaanne Bolivia Carrasco Costa (Espanhol)
Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para
Estrangeiros)
Luiz Antonio Rangel de Castro (Gerenciamento de
Informações)
Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)
Luz Maria (Espanhol)
Manuel Innocencio de Lacerda Santos Jr.
(Cerimonial)
Marcos Galvão (Linguagem Diplomática)
Maria Luiza Ribeiro Viotti (Ideias Políticas)
Michio Yamaguch (Japonês)
Nicola Gardner (Inglês para Estrangeiros)
Nigel Barker (Inglês)
Rafael Fernandez (Espanhol)
Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas
Internacionais)
Reinaldo Storani (Administração Financeira)
Roberto Oliveira Silva (Economia Brasileira)
219
Rodrigo do Amaral Souza (Política Externa
Brasileira Contemporânea)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sérgio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior)
Sergio França Danese (Política Externa Brasileira
Contemporânea)
Vicente Marotta Rangel (Introdução ao Direito)
1994-1995
Professores Titulares:
Ademar Seabra da Cruz Jr. (Teoria das Relações
Internacionais
Adriano Benyon do Amaral (Relações Economicas)
Alexandre Camanho de Assis (Introdução ao Direito Público e Privado)
Anna Maria Villela (Direito internacional privado)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
internacional público)
Carlos Alberto Ribeiro Reis (Ideias Politicas)
Carlos Henrique Filho Mussi (Economia)
Caroline Curry (Inglês)
Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)
Eric Cubilier (Francês)
Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações
Internacionais)
Gerson Pires (Ideias Politicas)
Guido Fernando Silva Soares (Ideias Politicas)
Hélio Póvoas Jr. (Linguagem Diplomática)
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)
José Martinez (Francês para Estrangeiros)
José Vicente de Sá Pimentel (Política Externa
Brasileira)
Josette Perroud (Francês)
Klaas Axel Wootmann (Leituras Brasileiras)
Luis Antonio Rangel de Castro (Informática)
Marcelo Baumbach (Direito internacional público)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Milton de Figueiredo Coutinho (Italiano)
Nicola Gardner (Inglês)
Pedro Miguel da Costa e Silva (Política Externa
Brasileira)
Philip Cantor (Inglês)
Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)
Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)
Rubens Ricupero (História Diplomática do Brasil)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sérgio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior)
Sergio França Danese (História Diplomática do
Brasil)
1995-1996
Professores Titulares:
Alvin Hergott (Inglês)
Ana Maria Medeiros S. de Azevedo Silveira
(Português para estrangeiros)
André Mattoso Maia Amado (Linguagem
Diplomática)
Anna Maria Villela (Direito Internacional Público)
Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)
Manoel Innocencio de Lacerda Santos Jr.
(Cerimonial)
Charles Muller (Economia)
José Estanislau do Amaral Souza Neto (História
Diplomática do Brasil)
Flávio Versiani (Economia)
Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações
Internacionais)
Ida Hergott (Inglês)
João Genésio (História Diplomática do Brasil)
José Francisco Rezek (Direito dos Tratados e Direito Internacional Público)
José Martinez (Francês)
Luis Olavo Baptista (Técnicas de Negociação)
Luz Maria (Espanhol)
Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)
Maria Luiza Machado Granziera (Técnicas de
Negociação)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)
Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sylviane Moraisin (Espanhol)
220
1996-1997
Professores Titulares:
Alvin Hergott (Inglês)
André Mattoso Maia Amado (Linguagem
Diplomática)
Anna Maria Villela (Direito Internacional Público)
Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público)
Bernardo Paranhos Velloso (Linguagem Diplomática)
Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)
Charles Müller (Economia)
Flávio Versiani (Economia)
Francisco Otero (Espanhol)
Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações Internacionais)
Gisela Padovan (Diplomacia Brasileira e História
Diplomática Brasileira)
Graham Howells (Inglês)
Henri J. L. Carrier (Francês)
José Estanislau do Amaral Souza Neto (Diplomacia
Brasileira e História Diplomática Brasileira)
José Martinez (Francês)
Manuel Morillo Caballero (Espanhol)
Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)
Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sylviane Moraisin (Espanhol)
1997-1998
Professores Titulares:
André Mattoso Maia Amado (Linguagem
Diplomática)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público)
Bernardo Paranhos Velloso (Linguagem
Diplomática)
Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)
Edite do Céu Faial Jacques (Português como Língua Estrangeira)
Flávio Versiani (Economia)
Gelson Fonseca Júnior (Teoria das Relações
Internacionais)
Gillian Palmer (Inglês)
Graham Howells (Inglês)
Henri J. L. Carrier (Francês)
José Vicente de Sá Pimentel (Política Externa
Brasileira Contemporânea)
Luciana Amado (Economia)
Manuel Morillo Caballero (Espanhol)
Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)
Maria Luisa Rodriguez Antón (Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)
Nathalie Bonisson (Francês)
Renato de Assumpção Faria (História das Relações
Diplomáticas do Brasil)
Robert Bretaud (Francês)
Roberto F. Ardenghy (Direito Internacional Público)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Vitor Prado (Leitura Diplomática)
1998-1999
Professores Titulares:
André Mattoso Maia Amado (Linguagem
Diplomática)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público)
Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)
Cláudia Maciel (Leitura Diplomática)
Francisco Doratioto (História das Relações
Internacionais do Brasil)
Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações
Internacionais)
Gillian Palmer (Inglês)
Graham Howells (Inglês)
Henri Carrier (Francês)
Jean-Claude Miroir (Francês)
Lídia Goldenstein (Economia)
Marcos Galvão (Política Externa Brasileira)
Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)
221
Maria Luisa Rodriguez Antón (Espanhol)
María Parés (Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Nathalie Bonisson (Francês)
Robert Bretaud (Francês)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Victor Luiz do Prado (Relações Econômicas
Internacionais)
Vitor Prado (Leitura Diplomática)
1999-2000
Professores Titulares:
Alexandre Parola (Teoria das Relações
Internacionais)
André Mattoso Maia Amado (Linguagem
diplomática)
Cecilia Fonceca da Silva (Espanhol)
Celso de Tarso Pereira (Direito Internacional
Público)
Edite do Céu Faial Jacques (Português para
Estrangeiros)
Eduardo Felipe Ohana (Economia)
Felipe Ohana (Economia)
Francisco Doratioto (História das Relações
Internacionais do Brasil)
James Kelly (inglês)
Jean Claude Miroir (Francês)
José Antonio Pérez Gutiérrez (Espanhol)
José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Relações Internacionais)
Marcos Bezerra Abbtt Galvão (Politica Externa
Brasileira)
Maria Angélica Madeira (Leituras brasileiras)
Maria Concepcion Parés gracia (Espanhol)
Mariza Veloso (Leituras brasileiras)
Nathalie Bonisson (Francês)
Paulo Estivallet de Mesquita (Economia - OMC)
Paulo Fontenele (Economia)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Professores Assistentes:
Cláudia Borba Maciel (Teoria das Relações
Internacionais)
Fernando M. de Azevedo Pimentel (Politica Externa
Brasileira)
Maurício Fernando Dias Fávero (Linguagem Diplomática)
2000-2001
Professores Titulares:
Alexandre Guido Lopes Parola (Teoria das Relações
Internacionais)
André Mattoso Maia Amado (Linguagem
Diplomática)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público)
Carlos Marcio Bicalho Conzedey (Economia)
Celso de Tarso Pereira (Direito Internacional Público)
Francisco Doratioto (História das Relações
Internacionais do Brasil)
Giliam Margaret Palmer (Inglês)
Isabel Botelho Barbosa (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean-Claude Mirroir (Francês)
José Antonio Perez (Espanhol)
José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Relações
Internacionais)
Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)
Marcos Bezerra Abbott Galvão (Política Externa
Brasileira)
Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)
Mariza Veloso M. Santos (Leituras Brasileiras)
Robert Bretaud (Francês)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Professores Assistentes:
Cláudia de Borba Maciel (Teoria das Relações
Internacionais)
Cláudio Garon (História das Relações Internacionais
do Brasil)
Fernando M. de Azevedo Pimentel (Política Externa
Brasileira)
222
Maurício Fernando Dias Fávero (Linguagem
Diplomática)
2001-2003
Professores Titulares:
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)
Alexandre Guido Lopes Parola (Política Externa
Brasileira)
Angélica Ikeda (Política Externa Brasileira)
Carlos Marco Bicalho Cozendey (Economia)
Christian Crognier (Francês)
Francisco Doratioto (História das Relações
Internacionais do Brasil)
Helena Gama Dias (Francês)
Isabel Botelho Barbosa (Francês)
James Kelly (Inglês)
José Antonio Pérez (Espanhol)
José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Relações
Internacionais)
Leila Bragança (Espanhol)
João Almino de Souza Filho (Linguagem
Diplomática)
Maria Angélica Ikeda (Leituras Brasileiras e Política
Externa Brasileira)
Mariza Veloso (Leituras Brasileiras)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Noberto Moretti (Economia - OMC)
2003-2004
Professores Titulares:
Alexandre Guido Lopes Parola (Política Externa Brasileira)
Amado Luiz Cervo (Política Externa Brasileira)
André Jean Nestor (Francês)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público)
Francisco Doratioto (História das Relações
Internacionais do Brasil I)
Helena Leitão Gama Dias (Francês)
Isabel Botelho Barbosa (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean-Claude Miroir (Francês)
Joaquim Pinto de Andrade (Economia)
Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)
Luis Manuel Rebelo Fernandes (Teoria das Relações
Internacionais)
Luiz Felipe Mendonça (Teoria das Relações
Internacionais)
Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)
Maria Luiza Falcão Silva (Economia)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Susan Catherine Casement (Inglês)
2004-2005
Professores Titulares:
Alexandre Guido Lopes Parola (Filosofia Política e
Política Externa Brasileira)
Amado Luiz Cervo (Tópicos de Política Externa
Brasileira e História das Relações Internacionais
do Brasil)
André Jean Nestor (Francês)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público)
Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito das
Relações Exteriores)
Carlos Eduardo de Carvalho Pachá (Linguagem
Diplomática)
Carlos Henrique Cardim (Seminário de Tese;
projetos e grupos de pesquisa)
Everton Vieira Vargas (Linguagem Diplomática)
Hélène Michel de Araújo (Francês)
Isabel Botelho Barbosa (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean Claude Miroir (Francês)
José Antônio Pérez Gutiérrez (Espanhol)
José Antonio Sant’Ana (Economia)
José Augusto Guilhon Albuquerque (Metodologia e Técnicas de Pesquisa)
José Flávio Sombra Saraiva (Tópicos de Política
Externa Brasileira e História das Relações
Internacionais do Brasil)
Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)
223
Lílian Burlamaqui Duarte (Seminário de tese,
História das Relações Internacionais e projetos e
grupos de pesquisa)
Manuel Inocencio Santos Jr. (Ciclo de palestras
sobre Cerimonial)
Márcio Florencio Nunes Cambraia (Análise Política)
Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)
Rubem Mendes de Oliveira (História das Relações
Internacionais)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Susan Catherine Casement (Inglês)
2005-2006
Professores Titulares:
Alexandre Guido Lopes Parola (Teoria Política;
Teoria de Relações Internacionais; Filosofia
Política).
André Nestor (Francês)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)
Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional
Público)
Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito das
Relações Exteriores)
Braz da Costa Baracuhy Neto (Teoria das Relações
Internacionais)
Carolina Hipólito Von Der Weid (Leituras Brasileiras e Metodologia e Técnica de
Pesquisa)
Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês)
Eugênio Vargas Garcia (História das Relações
Internacionais e Política Externa Brasileira)
Everton Vieira Vargas (Linguagem Diplomática)
Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)
Geraldo Cordeiro Tupynambá (Redação em Lingua Portuguesa)
Isabel Botelho Barbosa (Francês)
Isabelle Fermier de Sousa (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean-Claude Miroir (Francês)
João Lucas Quental Novaes de Almeida (Economia)
João Pontes Nogueira (Teoria das Relações
Internacionais)
José Antonio Sant’Ana (Economia)
Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)
Marcelo Souza Della Nina (Economia)
Maria Angélica Brasil Madeira (Leituras Brasileiras)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Paulo Kol (Inglês)
Pedro Delgado Hernández (Espanhol)
Rubem Mendes de Oliveira (Metodologia e Técnica
de Pesquisa e Teoria de Relações Internacionais)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
2006-2007
Professores Titulares:
André Jean Nestor (Francês)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público)
Braz da Costa Baracuhy Neto (Teoria das Relações Internacionais)
Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia)
Clarice Lucie Dadies (Francês)
Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês e Português para
Estrangeiros)
Eugênio Vargas Garcia (História das Relações
Internacionais do Brasil e Política Externa
Brasileira)
Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)
Guillaume Devin (Sociologia das Relações
Internacionais)
Hélène Michel de Araújo (Francês)
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de
Souza (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
José Paulo Tavares Kol (Inglês)
Leila de Oliveira e Bragan (Espanhol)
Luiz Carlos Prado (Economia)
Marcelo Martínez Soler (Espanhol)
224
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras
Brasileiras)
Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)
Maria Helena de Castro Santos (Metodologia)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Myrian Rossana Rivas Castroça (Espanhol)
Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Professores Assistentes:
Beatriz Augusta de Sousa Goes Barros (Teoria das
Relações Internacionais)
Carlos Ribeiro Santana (História das Relações Internacionais do Brasil e Sociologia das
Relações Internacionais)
César de Oliveira Lima Barrio (História das
Relações Internacionais do Brasil)
Gustavo Sénéchal de Goffredo Jr. (Teoria das
Relações Internacionais e Sociologia das
Relações Internacionais)
João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)
Leandro de Oliveira Moll (Direito Internacional
Público)
Marcelo Böhlke (Direito Internacional Público)
Patrícia Wagner Chiarello (Teoria das Relações
Internacionais)
Paulo Henrique Batalha Fernandes (Economia)
Thomaz Diniz Guedes (Leituras Brasileiras)
2007-2008
Professores Titulares:
Adriano Botelho (Análise Socioespacial e Relações
Internacionais: Uma Convergência Possível?)
Ana Flávia Barros Platiau (Teoria das Relações
Internacionais)
Ana Flávia Granja Barros (Política Ambiental
Global)
Andre Jean Nestor (Francês)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)
Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)
Carlos da Fonseca (Linguagem Diplomática)
Carlos Kell (Cultura e Identidade no Brasil: Artes
Plásticas e Arquitetura)
Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de Pesquisa e Política, Economia e Sociedade em
Perspectiva Comparada)
Clarice Lucie Dadies (Francês)
Cristina Yumie Aoki Ynoue (Teoria das Relações
Internacionais)
Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês e Português para
Estrangeiros)
Eugênio Vargas Garcia (História das Relações Internacionais do Brasil e Política Externa
Brasileira)
Francisco Doratioto (História das Relações
Internacionais do Brasil)
Francisco Gaetani (Políticas Públicas)
Frederico Campos Guanais de Aguiar (Políticas
Públicas)
Geraldo Cordeiro Tupinambá (Linguagem
Diplomática)
Gustavo de Brito Freire Pacheco (Cultura e
Identidade no Brasil: Índios e Negros na
Formação do Brasil)
Hélène Michel de Araújo (Francês)
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de
Souza (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da
Integração)
José Flávio Sombra Saraiva (Historigrafia das
Relações Internacionais)
José Paulo Tavares Kol (Inglês)
Luiz Carlos Delorme Prado (Economia)
Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Tratados)
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras
Brasileiras e Seminário de Mestrado)
Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)
Maria Helena de Castro Santos (Metodologia de
Pesquisa)
Maria Hortensia Blanco Garcia Murga (Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e
Seminários de Mestrado)
Paulo Nascimento (Introdução a Teoria Política)
225
Paulo Soares Bugarin (Direito Administrativo
Brasileiro)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sarquis José Buainain Sarquis (Economia
Internacional e Seminário de Mestrado)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Tania Alonso Galán (Espanhol)
Professores Assistentes:
Beatriz Augusta de Sousa Goes Barros (Teoria das
Relações Internacionais)
Carlos Ribeiro Santana (História das Relações
Internacionais do Brasil)
Guilherme Frazão Conduru (História das Relações Internacionais do Brasil)
João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)
Laura Mariana de Freitas Porto (Introdução à Teoria
Política)
Leandro de Olivera Moll (Direito Internacional
Público)
Leandro Vieira Silva (Direito dos Tratados)
Maitê de Sousa Schmitz (Direito Internacional
Público)
Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)
Ricardo Mendes Rizzo (Leituras Brasileiras)
2008-2009
Professores Titulares:
Adriano Botelho (Análise Socioespacial e Relações
Internacionais: Uma Convergência Possível?)
Ana Flávia Granja Barros (Política Ambiental
Global)
Ana Luiza Membrive Martins (Inglês)
André Jean Nestor (Francês)
Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito
Internacional Público)
Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)
Carlos da Fonseca (Linguagem Diplomática)
Carlos Kell (Cultura e Identidade no Brasil: Artes
Plásticas e Arquitetura)
Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de
Pesquisa Científica e Política, Economia e
Sociedade em Perspectiva Comparada)
Edite do Céu Fail Jacques (Português para
Estrangeiros e Inglês para Estrangeiros)
Eugênio Vargas Garcia (História das Relações Internacionais do Brasil e Política Externa
Brasileira)
Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)
Francisco Doratioto (História das Relações
Internacionais do Brasil)
Francisco Gaetani (Políticas Públicas)
Frederico Campos Guanais de Aguiar (Políticas
Públicas)
Geraldo Cordeiro Tupinambá (Linguagem
Diplomática)
Gustavo de Brito Freire Pacheco (Cultura e
Identidade no Brasil: Índios e Negros na
Formação do Brasil)
Hélène Michel de Araújo (Francês)
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da
Integração)
José Flávio Sombra Saraiva (Historiografia das
Relações Internacionais)
José Paulo Tavares Kol (Inglês)
Luís Felipe Miguel (Introdução a Ciência Política)
Luiz Carlos Delorme Prado (Economia)
Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Tratados)
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras
Brasileiras e Séminário de Mestrado em Estudos
Culturais)
Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)
Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)
Maria Helena de Castro Santos (Metodologia de
Pesquisa Científica)
Maria Hortensia Blanco Garcia Murga (Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e
Séminário de Mestrado em Estudos Culturais)
Mark David Ridd (Inglês)
Paulo Nascimento (Introdução a Teoria Política)
Paulo Soares Bugarin (Direito Administrativo
Brasileiro)
Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)
226
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sarquis José Buainain Sarquis (Economia
Internacional, Seminário de Mestrado em Tema Econômicos e Economia II)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Tania Alonso Galán (Espanhol)
Professores Assistentes:
Ana Carolina Querino (Introdução a Ciência
Política)
Carlos Ribeiro Santana (História das Relações
Internacionais do Brasil)
Cristina Vieira Machado Alexandre (Introdução a
Ciência Política)
Guilherme Frazão Conduru (História das Relações
Internacionais do Brasil)
João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)
Laura Mariana de Freitas Porto (Introdução a Teoria
Política)
Leandro Vieira Silva (Direito dos Tratados)
Maitê de Sousa Schmitz (Direito Internacional Público)
Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)
Ricardo Mendes Rizzo (Leituras Brasileiras)
2009-2010
Professores Titulares:
Ademar Seabra da Cruz Jr. (Globalização e Sistema
Internacional)
Adriano Botelho (Análise Sócio-Espacial das
Relações Internacionais)
Alessandro Warley Candeas (Cultura e Política Argentina)
Antenor Pereira Madruga Filho (Cooperação
Internacional)
Antonio Carlos Morais Lessa (Metodologia de
Pesquisa)
Antonio José do Prado (Enconomia Política)
Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito
Internacional Público)
Aurélio Romanini de Abranches Viotti (Seminários
de Direito Internacional e Diplomacia e
Política)
Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)
Celso de Tarso Pereira (Contenciosos na OMC e
OMC e Sistema de Solução de Controvérsias)
Edite do Céu Faial Jacques (Português para Estrangeiros)
Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)
Francisco Doratioto (História da Argentina e
História das Relações Internacionais do Brasil)
Francisco Gaetani (Políticas Públicas)
Frederico Guanais (Políticas Públicas)
Geraldo Cordeiro Tupynambá (Lógica, Linguagem e
Discurso Político)
Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
(Linguagem Diplomática)
Isabel Botelho Barbosa (Francês)
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de
Souza (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional
Público e Direito da Integração)
José Flávio Sombra Saraiva (Historiografia das
Relações Internacionais)
José Paulo Tavares Kol (Inglês)
Luís Augusto Gusmão (Metodologia de Pesquisa)
Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem
Diplomática)
Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva (Economia)
Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Tratados)
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras
Brasileiras e Pensamento Latino americano)
Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)
Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)
Mário Francisco Ramos Júnior (Português para
Estrangeiros)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e
Pensamento Latino Americano)
Mark David Ridd (Inglês)
Norma Breda dos Santos (Multilateralismo)
Octavio Moreira Guimarães Lopes (Lógica,
Linguagem e Discurso Político)
Paulo Cesar Nascimento (Identidade Brasileira e Introdução à Teoria Política)
Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)
227
Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Externa
Brasileira)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sarquis José Buainain Sarquis (Economia e Finanças
Internacionais)
Shaun Dowling (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Tania Alonso Galán (Espanhol)
Professores Assistentes:
Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar (Política
Externa Brasileira)
Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy (Direito
Internacional Público)
Aurélio Romanini de Abranches Viotti (Direito
Internacional Público)
Cláudia de Borba Maciel (Política Externa
Brasileira)
Felipe Hess (História das Relações Internacionais do
Brasil)
Guilherme Frazão Conduru (História da Argentina)
João Marcos Senise Paes Leme (Linguagem
Diplomática)
Laura Mariana de Freitas Porto (Identidade
Brasileira e Introdução à Teoria Política)
Leonardo de Almeida Carneiro Enge (Cultura e
Política Argentina)
Maitê de Souza Schmitz (Direito Internacional
Público)
Marcelo Dias Varella (Direito Internacional Público)
Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)
Maurício Fernando Dias Fávero (Direito da
Integração)
Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e
Leituras Brasileiras)
Octavio Moreira Guimarães Lopes (Diplomacia e Política)
Renato de Alencar Lima (Linguagem Diplomática)
Rodrigo de Oliveira Godinho (História das Relações
Internacionais do Brasil)
Rômulo Ribeiro (Economia)
Valéria Mendes Costa (Contenciosos na OMC e
OMC e Sistema de Solução de Controvérsias)
2010-2011
Professores Titulares:
Abdulbari Naser (Árabe)
Ademar Seabra (Globalização e Sistema
Internacional)
Alessandro Warley Candeas (Trópico, Cultura e Desenvolvimento na Política Externa do Brasil)
Amena Yassine (Teoria das Relações Internacionais)
Antenor Pereira Madruga Filho (Cooperação
Jurídica Internacional)
Antonio Carlos Morais Lessa (Seminário de
Mestrado)
Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito
Internacional Público)
Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)
Celso de Tarso Pereira (OMC e Sistema de Solução
de Controvérsias)
Christiane Moisés Martins (Português para
Estrangeiros)
Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)
Edite do Céu Faial Jacques (Inglês para Estrangeiros)
Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Cultura
Oriental)
Flávio Campestrin Bettarello (Economia Aplicada à
tomada de Decisões e à Estratégia de
Negoçiação)
Francisco Doratioto (História das Relações
Internacionais do Brasil e História das América do Sul)
Francisco Gaetani (Políticas Públicas)
Gelson Fonseca Jr. (Organizações Internacionais)
Isabel Botelho Barbosa (Francês)
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de
Souza (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Jianxun Wang (Chinês)
Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da
Integração)
José Paulo Tavares Kol (Inglês)
Liu Bin (Chinês)
Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem
Diplomática)
228
Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva (Economia)
Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional
Público)
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras
Brasileiras e Pensamento Latino americano)
Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)
Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e
Pensamento Latino Americano)
Mark David Ridd (Inglês)
Natália Kudryavtseva da Silveira (Russo)
Norma Breda (Metodologia de Pesquisa Científica)
Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)
Samuel Pinheiro Guimarães Neto (e Política
Internacional e Política Externa do Brasil)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Shaun Dowling (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Tania Alonso Galán (Espanhol)
Welber Barral (Instituições e Desenvolvimento)
Professores Assistentes:
Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar (Política
Externa Brasileira e Política Internacional e
Política Externa do Brasil)
Antônio Claret (Políticas Públicas)
Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy (Direito
Internacional Público)
Breno Hermann (Organizações Internacionais)
Carolina Bohrer (Instituições e Desenvolvimento)
Felipe Hess (História das Relações Internacionais do
Brasil e História das América do Sul)
João Marcos Senise Paes Leme (Linguagem
Diplomática)
José Gilberto Scandiucci Filho (Política
Internacional e Política Externa do Brasil)
Luiz Daniel Jatobá França (Teoria das Relações
Internacionais)
Luiz Felipe Czarnobai (História das Relações
Internacionais do Brasil e História das América
do Sul)
Maitê de Souza Schmitz (Direito Internacional
Público)
Marcelo Dias Varella (Direito Internacional Público)
Marcelo Gameiro (Política Internacional e Política
Externa do Brasil)
Marcelo Salum (Economia)
Maria Angêlica Ikeda (Direito Internacional Público)
Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e
Leituras Brasileiras)
Ricardo Maschietto Ayrosa (Organizações
Internacionais)
Rodrigo Papa (Globalização e Sistema Internacional)
Rômulo Ribeiro (Economia)
Valéria Mendes Costa (OMC e Sistema de Solução
de Controvérsias)
2011-2012
Professores Titulares:
Abdulbari Naser (Árabe)
Amena Yassine (Teoria das Relações Internacionais)
Anastasia Martins Ceglia (Russo)
Antonio Carlos Morais Lessa (Seminário de
Mestrado)
Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)
Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)
Celso de Tarso Pereira (OMC e Contenciosos)
Christiane Moisés Martins (Português para
Estrangeiros)
Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)
Edite do Céu Faial Jacques (Inglês para
Estrangeiros)
Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Cultura
Oriental)
Francisco Doratioto (História das Relações
Internacionais do Brasil e História das América
do Sul)
Gelson Fonseca Jr. (Organizações Internacionais)
Isabel Botelho Barbosa (Francês)
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Jianxun Wang (Chinês)
Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da
Integração)
229
José Paulo Tavares Kol (Inglês)
Liu Bin (Chinês)
Ludmila Ogorodnik Zalesskaya (Russo)
Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem
Diplomática)
Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional
Público)
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras
Brasileiras)
Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)
Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Mark David Ridd (Inglês)
Natália Kudryavtseva da Silveira (Russo)
Norma Breda (Metodologia de Pesquisa)
Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)
Renato Coelho Baumann das Neves (Economia)
Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações Internacionais)
Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Externa
Brasileira e Política Internacional e Política
Externa do Brasil)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Shaun Dowling (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Welber Barral (Negociações Comerciais)
Professores Assistentes:
Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar (Política Externa Brasileira e Política Internacional e
Política Externa do Brasil)
Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)
Breno Hermann (Organizações Internacionais)
Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de
Pesquisa)
Carolina Pancotto Bohrer (Negociaçõe Comerciais)
Felipe Hess (História das Relações Internacionais do
Brasil e História das América do Sul)
Luiz Daniel Jatobá França (Teoria das Relações
Internacionais)
Luiz Felipe Czarmodai (História das Relações
Internacionais do Brasil e História das América
do Sul)
Marcelo Salum (Economia)
Maria Angêlica Ikeda (Direito Internacional Público)
Marina Moreira Costa (Teoria das Relações Internacionais I e II)
Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e
Leituras Brasileiras)
Ricardo Maschietto Ayrosa (Organizações
Internacionais)
Sarah Prado Chicrala (Política Externa Brasileira e
Política Internacional e Política Externa
Brasileira)
Thiago Bonfada de Carvalho (Política Externa
Brasileira e Política Internacional e Política
Externa Brasileira)
Valéria Mendes Costa (OMC e Sistema de Solução
de Controvérsias)
2012-2013
Professores Titulares:
Abdulbari Naser (Árabe)
Anastasia Martins Ceglia (Russo)
Ary Norton de Murat Quintella (Política
Internacional e Política Externa Brasileira)
Celso de Tarso Pereira (OMC e Contenciosos)
Christiane Moisés Martins (Português para
Estrangeiros)
Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)
Francisco Doratioto (História das Relações
Internacionais do Brasil e História das América do Sul)
Gelson Fonseca Jr. (Organizações Internacionais)
Gustavo Sérgio Lins Ribeiro (Antropologia da
Globalização)
Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias
(Francês)
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de
Souza (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Jianghua Li (Chinês)
Jianxun Wang (Chinês)
Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da
Integração)
José Carlos de Oliveira (Economia)
230
José Paulo Tavares Kol (Inglês)
Liu Bin (Chinês)
Ludmila Ogorodnik Zalesskaya (Russo)
Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem
Diplomática)
Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional
Público)
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras
Brasileiras)
Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Meiling Zou (Chinês)
Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)
Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)
Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações
Internacionais)
Rubens Gama Dias Filho (Diplomacia e Promoção
Comercial)
Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política
Internacional e Política Externa Brasileira)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Shaun Dowling (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Professores Assistentes:
Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)
Breno Hermann (Organizações Internacionais)
Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e
Promoção Comercial)
Eduardo Uziel (Organizações Internacionais)
Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e
Política Externa Brasileira)
Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional
Público I e II)
Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações
Internacionais)
Lauana Brandão (Português para estrangeiros)
Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)
Marcelo Salum (Economia)
Marina Moreira Costa (Teoria das Relações
Internacionais I e II)
Martin Normann Kampf (História da Política
Externa do Brasil e História da América do Sul)
Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e
Leituras Brasileiras)
Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Negociação)
Valéria Mendes Costa (OMC e Contenciosos)
2013-2015
Professores Titulares:
Abdulbari Nasser (Árabe)
Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de
Trabalho do MRE)
Anastásia Martins Ceglia (Russo)
Ary Norton de Murat Quintella (Política
Internacional e Política Externa Brasileira)
Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento
Diplomático)
Christiane Moisés Martins (Português para
Estrangeiros)
Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)
Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)
Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular)
Eduardo Uziel (Organizações Políticas
Internacionais)
Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo
Francisco Doratioto (História da Política Externa
Brasileira)
George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do
Estado)
Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de
Souza (Francês)
James Kelly (Inglês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Jianxun Wang (Chinês)
Jorge Luiz Fontoutra (Direito da Integração)
José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos)
José Carlos de Oliveira (Economia)
José Paulo Tavares Kol (Inglês)
Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem
Diplomática)
Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e
Temas Sociais)
231
Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e
Temas Sociais)
Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público)
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras
Brasileiras)
María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento
Diplomático)
Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)
Norma Regina Oliveira de Castro (Português para
Estrangeiros)
Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica)
Pedro Delgado Hernández (Espanhol)
Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção
Comercial)
Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações Internacionais)
Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e
Política Externa Brasileira)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Saulo Arantes Ceolin (Desenvolvimento
Sustentável)
Shaun Dowling (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Zhang Hong (Chinês)
Professores Assistentes:
Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)
Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem
Diplomática)
Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política
Internacional e Política Externa Brasileira)
Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e
Promoção Comercial)
Edson Zuza de Oliveira Filho (Organização e
Métodos de Trabalho do MRE)
Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e
Política Externa Brasileira)
Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral
do Estado)
Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de
Negociação)
Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional
Público)
Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações Internacionais)
Lauana Brandão (Português para Estrangeiros)
Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)
Luiz de Andrade Filho (Desenvolvimento
Sustentável)
Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)
Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração)
Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais)
Martin Normann Kampf (História da Política
Externa do Brasil).
Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de
Negociação)
Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)
2014-2015
Professores Titulares:
Abdulbari Nasser (Árabe)
Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de
Trabalho do MRE)
Anastásia Martins Ceglia (Russo)
Ary Norton de Murat Quintella (Política
Internacional e Política Externa Brasileira)
Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático
Christiane Moisés Martins (Português para
Estrangeiros)
Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)
Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)
Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular)
Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e
Protocolo)
Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História
da Política Externa Brasileira)
George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do
Estado)
Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias
(Francês)
Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de
Souza (Francês)
232
James Kelly (Inglês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Jianxun Wang (Chinês)
Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração)
José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos)
José Carlos de Oliveira (Economia I)
José Raphael Lopes Mendes de Azeredo
(Desenvolvimento Sustentável)
José Paulo Tavares Kol (Inglês)
Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem
Diplomática)
Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e
Temas Sociais
Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional
Público)
Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e
Temas Sociais)
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)
María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento
Diplomático)
Natalia Kudryavtseva de Lima (Russo)
Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)
Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros)
Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica)
Pedro Delgado Hernández (Espanhol)
Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção
Comercial)
Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e
Política Externa Brasileira)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Shaun Dowling (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa
(Pensamento Diplomático Brasileiro)
Zhang Hong (Chinês)
Professores Assistentes:
Bruno Quadros e Quadros (Técnicas de Negociação)
Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem
Diplomática I)
Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política
Internacional e Política Externa Brasileira II)
Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e
Promoção Comercial)
Diana Jorge Valle (História da Política Externa
Brasileira)
Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e
Política Externa Brasileira)
Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral
do Estado)
Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de
Negociação)
Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional
Público)
João Eduardo Martin (Diplomacia Consular)
Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)
Martin Normann Kampf (História da Política
Externa Brasileira).
Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de
Negociação)
Pedro Henrique Moreira Gomides (Organização e
Métodos de Trabalho do MRE)
Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)
233
Relação dos funcionários desde 1946
Listam-se a seguir os funcionários do Instituto Rio Branco que puderam ser
arrolados até o presente, com base nos anuários anteriores e em listagem da
Divisão do Pessoal do Ministério das Relações Exteiores. Entre esses funcionários,
encontram-se tanto servidores de carreira quanto contratados.
1951
Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva
Ministro Raul Bopp
Cônsul Cláudio Garcia de Souza
Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra
Professora Marina de Barros e Vasconcellos
1952
Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva
Conselheira Beata Vettori
Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra
Professora Marina de Barros e Vasconcellos
Flávio Garcia de Souza
1953
Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva
Ministro Antonio Corrêa do Lago
Conselheira Beata Vettori
Conselheiro Jaime Azevedo Rodrigues
Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra
Cônsul Manuel Maria Fernández Alcázar
Professora Marina de Barros e Vasconcellos
Flávio Garcia de Souza
1954
Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva
Ministro Antonio Corrêa do Lago
Cônsul Manuel Maria Fernández Alcázar
Cônsul José Maria Vilar de Queiroz
Secretário Luiz de Almeida Nogueira Pôrto
Professora Marina de Barros e Vasconcellos
Flávio Garcia de Souza
1955
Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva
Cônsul Vera Regina Amaral Sauer
Secretário Luiz de Almeida Nogueira Pôrto
Professora Rachel Biasotto Mano
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
1956
Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Conselheira Vera Regina Amaral Sauer
Professora Rachel Biasotto Mano
Elisa Gomes
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1957
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Conselheira Vera Regina Amaral Sauer
Professora Rachel Biasotto Mano
Elisa Gomes
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1958
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Conselheira Vera Regina Amaral Sauer
Cônsul Arnaldo Rigueira
Professora Rachel Biasotto Mano
234
Martha Freire Pereira Pinto
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1959
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Conselheira Vera Regina Amaral Sauer
Cônsul Arnaldo Rigueira
Professora Rachel Biasotto Mano
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1960
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Conselheira Vera Regina Amaral Sauer
Cônsul Arnaldo Rigueira
Professora Rachel Biasotto Mano
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1961
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Ministra Vera Regina Amaral Sauer
Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo
Secretário Arnaldo Rigueira
Professora Rachel Biasotto Mano
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1962
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Ministra Vera Regina Amaral Sauer
Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo
Professora Rachel Biasotto Mano
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1963
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo
Professora Rachel Biasotto Mano
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1964
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Secretário Arthur Pimenta Valente
Secretário Isócrates de Oliveira
Professora Rachel Biasotto Mano
Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1965
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Secretário Arthur Pimenta Valente
Secretário Isócrates de Oliveira
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
Professora Rachel Biasotto Mano
Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo
1966
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Embaixador Antonio Corrêa do Lago
Ministro Fernando Paulo Simas Magalhães
Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva
Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho
Secretário Isócrates de Oliveira
Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
235
1967
Embaixador Antonio Corrêa do Lago
Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva
Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho
Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1968
Embaixador Antonio Corrêa do Lago
Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva
Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa
Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva
Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho
Conselheiro Othon Guimarães
Secretário Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves
Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1969
Embaixador Antonio Corrêa do Lago
Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva
Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa
Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho
Conselheiro Othon Guimarães
Secretário Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1970
Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva
Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa
Conselheiro Othon Guimarães
Conselheiro Arnaldo Rigueira
Lucy Soares Carneiro
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1971
Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva
Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa
Conselheiro Othon Guimarães
Conselheiro Arnaldo Rigueira
Lucy Soares Carneiro
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1972
Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva
Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa
Ministro Frederico Carlos Carnaúba
Conselheiro Othon Guimarães
Conselheiro Arnaldo Rigueira
Secretário José Olympio Rache de Almeida
Lucy Soares Carneiro
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1973
Embaixador Alfredo Teixeira Valladão
Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit
Secretário Raphael Valentino Sobrinho
Martha Freire Pereira Pinto
1974
Embaixador Alfredo Teixeira Valladão
Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit
Secretário Raphael Valentino Sobrinho
OC Sandra Maria Mello Rocha
Martha Freire Pereira Pinto
236
1975
Embaixador Alfredo Teixeira Valladão
Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath
Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit
Secretário Adhemar Gabriel Bahadian
OC Sandra Maria Mello Rocha
AC Maria de Lourdes Almeida Ribeiro
Maria Gemina Macedo de Queiroz
1976
Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath
Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit
Secretário Adhemar Gabriel Bahadian
Secretário Carlos Henrique Cardim
OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna
OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes da
Cruz
OC Sandra Maria Mello Rocha
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Maria de Lourdes Almeida Ribeiro
APO Francisco Barros Costa
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva
Maria Gemina Macedo de Queiroz
1977
Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath
Conselheiro Oswaldo Biato
Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit
Secretário Carlos Henrique Cardim
Secretário Fernando Jablonski
Secretária Lucia Patriota de Moura
OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna
OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes da Cruz
OC Sandra Maria Mello Rocha
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
APO Francisco Barros Costa
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva
1978
Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath
Ministro Oswaldo Biato
Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit
Secretário Carlos Henrique Cardim
Secretário Fernando Jablonsky
OC Abel Neves de Oliveira
OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna
OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes da
Cruz
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva
1979
Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath
Ministro Oswaldo Biato
Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit
Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula
Secretário Fernando Jablonsky
Secretário Appio Cláudio Muniz Acquarone Filho
OC Abel Neves de Oliveira
OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna
OC Célio Fernando Nonato dos Santos Silva
OC Henrique Luiz Jenné
OC Theo Victor Surlemont
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva
1980
Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath
Ministro Oswaldo Biato
Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit
Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula
Secretário Appio Cláudio Muniz Acquarone Filho
OC Abel Neves de Oliveira
OC Henrique Luiz Jenné
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
237
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva
1981
Embaixador Sergio Fernando Guarischi Bath
Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho
Ministro Oswaldo Biato
Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit
Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula
Conselheiro Clóvis Correa Palmeiro da Fontoura
Conselheiro Livieto Justino de Souza
Secretário Luiz Carlos Feldman
OC Andreia Maria de Lima
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
APO José Anaide de Alencar
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva
1982
Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho
Ministro Oswaldo Biato
Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit
Conselheiro Clóvis Correa Palmeiro da Fontoura
Conselheiro Livieto Justino de Souza
Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Carlos Alberto de Souza Freitas
AC Célia Maria Santos Garcia
AC Jureni Figueira de Azevedo
APO José Anaide de Alencar
Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva
1983
Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho
Ministro Oswaldo Biato
Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit
Conselheiro Livieto Justino de Souza
Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo
Secretária Lys Amayo de Benedek D’Avola
OC Lúcia Teixeira Lemme
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Carlos Alberto de Souza Freitas
AC Célia Maria Santos Garcia
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Myrian Salles de Rezende Campos
APO José Anaide de Alencar
Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva
1984
Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho
Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit
Conselheiro Livieto Justino de Souza
Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo
Secretária Lys Amayo de Benedek D’Avola
Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros
AC Carlos Alberto de Souza Freitas
AC Célia Maria Santos Garcia
OC Huberth da Silva Neiva
OC Lúcia Teixeira Lemme
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Myrian Salles de Rezende Campos
APO José Anaide de Alencar
Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva
1985
Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho
Embaixador Lauro Escorel de Moraes
Ministro Luiz Claudio Pereira Cardoso
Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo
Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros
Secretária Cecilia de Biase Bidart
OC Huberth da Silva Neiva
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Carlos Alberto de Souza Freitas
AC Célia Maria Santos Garcia
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Myrian Salles de Rezende Campos
238
ADM Angela Ribeiro dos Santos
ADM João Teixeira Burlamaqui
Duse Abreu Moura
Israel Derrudt Rodrigues
Lucy Fortes da Silva Freitas
Luiz Paixão de Souza Costa
Maria Gorette Pereira de Macedo
Marlene Pereira da Silva
Paulo Sérgio Bonfim Gomes Rodrigues
Sebastiana Maria de Azevedo
1986
Embaixador Lauro Escorel de Moraes
Ministro Luiz Claudio Pereira Cardoso
Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros
Secretária Cecilia de Biase Didart
Secretário José Maria de Carvalho Coelho
OC Huberth da Silva Neiva
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Carlos Alberto de Souza Freitas
AC Célia Maria Santos Garcia
AC Myrian Salles de Rezende Campos
AC Raimundo Nonato de Souza
ADM Angela Ribeiro dos Santos
Aladir Corrêa Martins
Antonio Henrique Carvalho Pires
Elaine Ferreira da Silva
Israel Derrudt Rodrigues
Lucy Fortes da Silva Freitas
Luiz Paixão de Souza Costa
Paulo Sérgio Bonfim Gomes Rodrigues
Sebastiana Maria de Azevedo
Yedda Pessoa dos Santos Mouta
1987
Ministra Thereza Maria Machado Quintella
Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros
Secretária Cecília de Biase Bidart
Secretário José Maria de Carvalho Coelho
Secretário Gonçalo de Barros Carvalho e Mello
Mourão
Secretário José Marcos Nogueira Viana
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Carlos Alberto de Souza Freitas
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Maria Teresa dos Santos Mouta
AC Myrian Salles de Rezende Campos
AC Raimundo Nonato de Souza
ADM Angela Ribeiro dos Santos
Aladir Corrêa Martins
Antônio Henrique Carvalho Pires Campos
Duse Abreu Moura
Israel Derrudt Rodrigues
Lucy Fortes da Silva Freitas
Luiz Paixão de Souza Costa
Mary Orlanita Barros Cruz
Sebastiana Maria de Azevedo
Yedda Pessoa dos Santos Mouta
1988
Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella
Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello
Mourão
Secretária Cecília de Biase Bidart
Secretário José Maria de Carvalho Coelho
Secretário José Marcos Nogueira Viana
OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes
OC Luiza Antonia Louzada Borges
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Carlos Alberto de Souza Freitas
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Maria Teresa dos Santos Mouta
AC Myrian Salles de Rezende Campos
ADM Angela Ribeiro dos Santos
TEL Mariluce Costa Rodrigues
Aladir Corrêa Martins
Antonio Henrique Carvalho Pires
Dilson Rodrigues da Cunha
239
Duse Abreu Moura
Lauro da Silva Filho
Lucy Fortes da Silva Freitas
Luiz Paixão de Souza Costa
Mary Orlanita Barros Cruz
Sebastiana Maria de Azevedo
Sigmund Sievers
Yedda Pessoa dos Santos Mouta
1989
Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella
Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello
Mourão
Secretária Cecília de Biase Bidart
Secretário José Maria de Carvalho Coelho
Secretário José Marcos Nogueira Viana
OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Carlos Alberto de Souza Freitas
AC Elenice Ferreira da Costa
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Maria Teresa dos Santos Mouta
AC Myrian Salles de Rezende Campos
ADM Angela Ribeiro dos Santos
TEL Mariluce Costa Rodrigues
Adonias Gonçalves Bezerra
Aladir Corrêa Martins
Dilson Rodrigues da Cunha
Duse Abreu Moura
Fabiano Ferreira da Silva
João Valdivino Trajano
Lucy Fortes da Silva Freitas
Lucy Machado de Souza Camelo
Luís Paixão de Souza Costa
Mary Orlanita Barros Cruz
Sebastiana Maria Azevedo
Sigmund Sievers
Yeda Pessoa dos Santos Mouta
1990
Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella
Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto
Secretária Cecília de Biase Bidart
Secretário José Marcos Nogueira Viana
Secretária Ana Cândida Perez
Secretário Carlos Leopoldo Gonçalves de Oliveira
Secretário Luís Fernando Panelli César
Adonias Gonçalves Bezerra
Aladir Corrêa Martins
OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Amarílio Guimarães Motta
AC Carlos Alberto de Souza Freitas
AC Cilma de Jesus Carvalho
AC Egle Nacfur
AC Elenice Ferreira da Costa
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Maria Teresa dos Santos Mouta
AC Myrian Salles de Rezende Campos
ADM Angela Ribeiro dos Santos
ADM Ildete Maria dos Santos Alves
DAT José Ataíde Prado dos Anjos
TEL Mariluce Costa Rodrigues
Dilson Rodrigues da Cunha
Duse Abreu Moura
Fabiano Ferreira da Silva
Francisco de Meira Lins
João Valdivino Trajano
José Givaldo da Silva
Lucy Fortes da Silva Freitas
Lucy Machado de Souza Camelo
Maria Isabel Barroso
Mary Orlanita Barros Cruz
Sebastiana Maria Azevedo
Sigmund Sievers
240
1991
Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella
Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath
Ministro Carlos José Prazeres Campelo
Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto
Secretária Ana Cândida Perez
Secretário João Mendes Pereira
Secretário Ralph Peter Henderson
OC Theo Victor Surlemont
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Amarílio Guimarães Motta
AC Cilma de Jesus Carvalho
AC Egle Nacfur
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Maria Teresa dos Santos Mouta
ADM Ildete Maria dos Santos Alves
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
TEL Mariluce Costa Rodrigues
1992
Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath
Ministro Carlos José Prazeres Campelo
Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto
Secretário João Mendes Pereira
Secretário Ralph Peter Henderson
Secretário Flávio Cardone
OC Theo Victor Surlemont
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Célia Regina Nascimento da Costa Pinheiro
AC Fauzi Abrão Elias
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Maria Teresa dos Santos Mouta
ADM Ildete Maria dos Santos Alves
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
DAT Cleusa de Miranda
TEL Mariluce Costa Rodrigues
1993
Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath
Ministro Carlos José Prazeres Campelo
Secretário Ralph Peter Henderson
Secretário Flávio Cardone
Secretária Liana Lustosa Leal Musy
OC Theo Victor Surlemont
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Fauzi Abrão Elias
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Maria Teresa dos Santos Mouta
AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
DAT Cleusa de Miranda
TEL Mariluce Costa Rodrigues
1994
Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath
Ministro Carlos José Prazeres Campelo
Ministro José Antônio de Castello Branco de Macedo
Soares
Conselheiro Augusto Cesar de Vasconcellos
Gonçalves
Secretário Ralph Peter Henderson
Secretário Flávio Cardone
Secretária Liana Lustosa Leal Musy
Secretário Francisco Chagas Catunda Resende
OC André Ricardo de Carvalho Magalhães
OC Cosme Inácio Sacramento Silva
OC Deiza Vieira Couto
OC Mauricio Galdino
OC Sandra Maria de Castro Carvalho
OC Theo Victor Surlemont
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Fauzi Abrão Elias
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Maria Teresa dos Santos Mouta
AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes
APO Sérgio Soares Teixeira
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
241
DAT Cleusa de Miranda
PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto
TEL Mariluce Costa Rodrigues
1995
Ministro André Mattoso Maia Amado
Ministro José Antônio de Castello Branco de Macedo
Soares
Conselheiro Augusto Cesar de Vasconcellos
Gonçalves
Secretária Liana Lustosa Leal Musy
Secretário Francisco Chagas Catunda Resende
Secretária Ana Cândida Perez
Secretária Helena Maria Gasparian
Secretário Pedro Nicolau Moura Sacco
OC Ana Maria Medeiros Simas
OC André Ricardo de Carvalho Magalhães
OC Cosme Inácio Sacramento Silva
OC Deiza Vieira Couto
OC Edmundo De Peder
OC Leila Maria Brum
OC Mauricio Galdino
OC Sandra Maria de Castro Carvalho
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Fauzi Abrão Elias
AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Maria Teresa dos Santos Mouta
AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto
TEL Mariluce Costa Rodrigues
1996
Ministro André Mattoso Maia Amado
Conselheira Maria Dulce Silva Barros
Secretária Liana Lustosa Leal Musy
Secretária Ana Cândida Perez
Secretária Helena Maria Gasparian
Secretário Pedro Nicolau Moura Sacco
Secretário Paulo Henrique Gonçalves Portela
OC Ana Maria Medeiros Simas
OC André Ricardo de Carvalho Magalhães
OC Carla Manzo
OC Cosme Inácio Sacramento Silva
OC Deiza Vieira Couto
OC Edmundo De Peder
OC José Leite de Assis Fonseca
OC Leila Maria Brum
OC Mauricio Galdino
OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes
ADM Erly Gegila Silva
PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto
1997
Embaixador André Mattoso Maia Amado
Ministra Maria Dulce Silva Barros
Secretária Helena Maria Gasparian
Secretário Paulo Henrique Gonçalves Portela
Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento
OC Ana Maria Medeiros Simas
OC André Ricardo de Carvalho Magalhães
OC Carla Manzo
OC Cosme Inácio Sacramento Silva
OC Edmundo De Peder
OC José Leite de Assis Fonseca
OC Leila Maria Brum
OC Maria do Socorro Almeida Vale
OC Mauricio Galdino
OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Maria Goretti dos Santos
AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes
ADM Erly Gegila Silva
DAT Tânia Regina Céspedes
PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto
TAE Adriana Cristina Chan Vianna
242
1998
Embaixador André Mattoso Maia Amado
Ministra Maria Dulce Silva Barros
Conselheira Neith Maria de Almeida Prado Costa
Secretária Helena Maria Gasparian
Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento
Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller
OC Ana Maria Medeiros Simas
OC André Ricardo de Carvalho Magalhães
OC Aurita Ferreira Maia
OC Cosme Inácio Sacramento Silva
OC Leila Maria Brum
OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza
OC Luiz Alberto de Miranda Mendes
OC Maria do Socorro Almeida Vale
OC Maria Isabel Pires de Amorim
OC Ozenildo Ribeiro Diniz
OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes
OC Samantha Sholl da Silva Freire
OC Sérgio Fernando Chaves Mendes
OC Sueli Bisinoto de Oliveira
AC Maria Goretti dos Santos
ADM Erly Gegila Silva
DAT Tânia Regina Céspedes
PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto
TAE Adriana Cristina Chan Vianna
1999
Embaixador André Mattoso Maia Amado
Ministra Maria Dulce Silva Barros
Conselheira Neith Maria de Almeida Prado Costa
Conselheiro Rubem Antonio Correa Barbosa
Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento
Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller
OC André Ricardo de Carvalho Magalhães
OC Aurita Ferreira Maia
OC Cosme Inácio Sacramento Silva
OC José Leite de Assis Fonseca
OC Lais Bezerra Serra
OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza
OC Luiz Alberto de Miranda Mendes
OC Maria do Socorro Almeida Vale
OC Maria Isabel Pires de Amorim
OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale
OC Samantha Sholl da Silva Freire
OC Sueli Bisinoto de Oliveira
AC Maria Goretti dos Santos
ADM Erly Gegila Silva
PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto
TAE Adriana Cristina Chan Vianna
2000
Embaixador André Mattoso Maia Amado
Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa
Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento
Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller
Secretária Alessandra Claudio Vinhas
OC Aurita Ferreira Maia
OC José Leite de Assis Fonseca
OC Lais Bezerra Serra
OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza
OC Luiz Alberto de Miranda Mendes
OC Maria do Socorro Almeida Vale
OC Maria Isabel Pires de Amorim
OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale
OC Samantha Sholl da Silva Freire
AC Maria Goretti dos Santos
AC Raimundo Nonato de Souza
PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto
TAE Adriana Cristina Chan Vianna
2001
Embaixador André Mattoso Maia Amado
Ministro João Almino de Souza Filho
Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa
Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento
Secretária Alessandra Claudio Vinhas
Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio
243
Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá
OC Aurita Ferreira Maia
OC José Leite de Assis Fonseca
OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza
OC Maria do Socorro Almeida Vale
OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale
AC Epaminondas Paulo Dias Silveira
AC Geoclandio Benvindo dos Santos
AC Maria Goretti dos Santos
AC Raimundo Nonato de Souza
TAE Adriana Cristina Chan Vianna
2002
Embaixador João Almino de Souza Filho
Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa
Conselheiro Sérgio Elias Couri
Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio
Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá
Secretário Jean Marcel Fernandes
OC Aurita Ferreira Maia
OC Benhur Viana
OC José Leite de Assis Fonseca
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Luciana Cardoso Bastos
OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza
OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale
AC Epaminondas Paulo Dias Silveira
AC Geoclandio Benvindo dos Santos
AC Raimundo Nonato de Souza
2003
Embaixador João Almino de Souza Filho
Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa
Ministro Carlos Henrique Cardim
Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho
Conselheiro Sérgio Elias Couri
Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis
Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio
Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá
Secretário Jean Marcel Fernandes
Secretária Bárbara Bélkior de Souza e Silva
Secretário Carlos Eduardo de Carvalho Pachá
Secretário Felipe Augusto Ramos de Alencar da Costa
Secretário Murilo Vieira Komniski
Secretário Rubem Mendes de Oliveira
OC Aurita Ferreira Maia
OC Benhur Viana
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC José Leite de Assis Fonseca
OC Luciana Cardoso Bastos
OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza
OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale
AC Epaminondas Paulo Dias Silveira
AC Geoclandio Benvindo dos Santos
AGV Vicente dos Reis Silva
ART Célio Mauricio da Silva
ENG Elizeu Alves Roza
2004
Embaixador João Almino de Souza Filho
Embaixador Fernando Guimarães Reis
Ministro Carlos Henrique Cardim
Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho
Ministro Márcio Florencio Nunes Cambraia
Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis
Secretário Jean Marcel Fernandes
Secretário Carlos Eduardo de Carvalho Pachá
Secretário Rubem Mendes de Oliveira
Secretária Tania Alexandra Malinski
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC José Leite de Assis Fonseca
OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale
AC Epaminondas Paulo Dias Silveira
AC Geoclandio Benvindo dos Santos
AGV Osmar Francisco da Gama
AGV Vicente dos Reis Silva
ARQ José Marcondes Lima
ART Célio Mauricio da Silva
ENG Elizeu Alves Roza
244
2005
Embaixador Fernando Guimarães Reis
Ministro Carlos Henrique Cardim
Ministro Márcio Florencio Nunes Cambraia
Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes
Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis
Secretário Rubem Mendes de Oliveira
Secretária Tania Alexandra Malinski
Secretária Daniella Poppius Vargas
Secretário Gustavo Henrique Marques Bezerra
Secretário Marcos Mauricio Toba
Secretário Márcio Blois Gasparri
Secretário Wilson Dockhorn Júnior
OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC José Leite de Assis Fonseca
OC Luzia Pandolfi
AC Epaminondas Paulo Dias Silveira
AC Geoclandio Benvindo dos Santos
AGV Osmar Francisco da Gama
AGV Vicente dos Reis Silva
ARQ José Marcondes Lima
ENG Elizeu Alves Roza
2006
Embaixador Fernando Guimarães Reis
Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes
Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis
Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis
Secretário Rubem Mendes de Oliveira
Secretária Daniella Poppius Vargas
Secretário Marcos Mauricio Toba
Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá
Secretário Pedro da Silveira Montenegro
OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Luzia Pandolfi
AC Eliane Ferreira da Costa
AC Epaminondas Paulo Dias Silveira
AGV Vicente dos Reis Silva
ARQ José Marcondes Lima
2007
Embaixador Fernando Guimarães Reis
Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes
Ministro Francisco Soares Alvim Neto
Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis
Conselheiro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá
Secretário Pedro da Silveira Montenegro
Secretário Carlos da Fonseca
OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Luzia Pandolfi
OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira
OC Ramiro dos Santos Breitbach
AC Eliane Ferreira da Costa
AGV Vicente dos Reis Silva
2008
Embaixador Fernando Guimarães Reis
Ministro Francisco Soares Alvim Neto
Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis
Conselheiro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá
Secretário Pedro da Silveira Montenegro
Secretário Carlos da Fonseca
Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes
OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Luzia Pandolfi
OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira
OC Ramiro dos Santos Breitbach
AC Ana Luiza Nascimento de Almeida
AC Daniel de Godoy Lopes
245
AC Denilson Caligaris do Nascimento
AC Eliane Ferreira da Costa
AC Gabriele Costa Guadagnin
AC Guilherme Silva Milagres
2009
Embaixador Fernando Guimarães Reis
Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis
Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá
Secretário Pedro da Silveira Montenegro
Secretário Aurélio Romanini de Abranches Viotti
Secretário Leonardo de Almeida Carneiro Enge
Secretário Marcio Rebouças
Secretário Rodrigo de Oliveira Castro
Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes
OC Eliana do Couto Aleixo
OC Gilberto da Silveira Ferreira
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Luzia Pandolfi
OC Mariana Silva Rezende
OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira
OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca
AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos
AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Neves
AC Ana Luiza Nascimento de Almeida
AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni
AC Daniel de Godoy Lopes
AC Denilson Caligaris do Nascimento
AC Gabriele Costa Guadagnin
AC Guilherme Silva Milagres
AC Ivan Antonio Moraes Otero
AC Márcia Cristina Freitas Futuro
AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira
BIB Marco Aurelio Borges de Paola
2010
Embaixador Fernando Guimarães Reis
Embaixador Georges Lamazière
Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá
Conselheiro Roberto Teixeira de Avellar
Secretário Aurélio Romanini de Abranches Viotti
Secretário Leonardo de Almeida Carneiro Enge
Secretário Marcio Rebouças
Secretário Marcos Benito Paiva Derizans
Secretário Rodrigo de Oliveira Castro
Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes
OC Denis Mion Willrich
OC Eliana do Couto Aleixo
OC Gilberto da Silveira Ferreira
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Mariana Silva Rezende
OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca
AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos
AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni
AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan
AC Denilson Caligaris do Nascimento
AC Gabriele Costa Guadagnin
AC Guilherme Silva Milagres
AC Ivan Antonio Moraes Otero
AC Márcia Cristina Freitas Futuro
AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira
AC Thiago Balduino Romariz
BIB Marco Aurelio Borges de Paola
TAE Éveri Sirac Nogueira
2011
Embaixador Georges Lamazière
Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Ministro Roberto Teixeira de Avellar
Conselheiro Osvaldo dos Santos Pizzá
Secretário Marcio Rebouças
Secretário Marcos Benito Paiva Derizans
Secretário Rodrigo de Oliveira Castro
OC Denis Mion Willrich
OC Gilberto da Silveira Ferreira
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Mariana Silva Rezende
246
OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca
AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos
AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Neves
AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni
AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan
AC Denilson Caligaris do Nascimento
AC Elisangela Cristina dos Santos Bastos
AC Gabriele Costa Guadagnin
AC Glaucio de Araujo Nascimento
AC Márcia Cristina Freitas Futuro
AC Mariana Moreira Sales de Menezes
AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira
AC Thiago Balduino Romariz
BIB Marco Aurelio Borges de Paola
TAE Éveri Sirac Nogueira
2012
Embaixador Georges Lamazière
Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Ministro Roberto Teixeira de Avellar
Ministro Osvaldo dos Santos Pizzá
Secretário Marcio Rebouças
Secretário Márcio Oliveira Dornelles
Secretário Rodrigo de Oliveira Castro
OC Denis Mion Willrich
OC Gilberto da Silveira Ferreira
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Mariana Silva Rezende
OC Túlio de Almeida Costa
AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos
AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Neves
AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni
AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan
AC Elisa Martinazzo Bottin
AC Elisangela Cristina dos Santos Bastos
AC Gabriele Costa Guadagnin
AC Glaucio de Araujo Nascimento
AC Márcia Cristina Freitas Futuro
AC Mariana Moreira Sales de Menezes
AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira
AC Thiago Balduino Romariz
BIB Marco Aurelio Borges de Paola
TAE Éveri Sirac Nogueira
2013
Embaixador Georges Lamazière
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello
Mourão
Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Ministro Osvaldo dos Santos Pizzá
Ministro Rodrigo de Azeredo Santos
Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria
Secretário Marcio Rebouças
Secretário Márcio Oliveira Dornelles
Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana
Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes
Secretária Nadia El Kadre
OC Denis Mion Willrich
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Mariana Silva Rezende
OC Saide Maria Vianna Saboia
OC Túlio de Almeida Costa
AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni
AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan
AC Elisa Martinazzo Bottin
AC Gabriele Costa Guadagnin
AC Glaucio de Araujo Nascimento
AC Mariana Moreira Sales de Menezes
AC Marli de Andrade Costa
AC Thiago Balduino Romariz
BIB Marco Aurelio Borges de Paola
TAE Éveri Sirac Nogueira
Recepcionista Osmar Jorge Pires
Contínua Adriana Santos Ferreira
Contínua Ana Luiza Ferreira de Oliveira
Contínua Elisângela Pereira Silva
Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga
Contínuo Renan Amorim Ribeiro
Contínua Vanessa Souza Caldeira
247
2014
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello
Mourão
Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel
Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria
Secretário Márcio Oliveira Dornelles
Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana
Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes
Secretária Nadia El Kadre
OC Carlos Alexandre Fernandes Considera
OC Denis Mion Willrich
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Saide Maria Vianna Saboia
OC Túlio de Almeida Costa
AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni
AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan
AC Maria de Fátima Wanderley de Melo
AC Mariana Moreira Sales de Menezes
AC Marli de Andrade Costa
ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro
BIB Marco Aurelio Borges de Paola
TAE Éveri Sirac Nogueira
TAE Juliana Kumbartzki Ferreira
Recepcionista Osmar Jorge Pires
Contínua Ana Luiza Ferreira de Oliveira
Contínua Elisângela Pereira Silva
Contínua Graziely Pessego de Oliveira
Contínua Jane Gonçalves da Silva
Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga
Contínua Vanessa Souza Caldeira
2015
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel
Conselheiro Márcio Oliveira Dornelles
Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana
Secretária Vivian Alves Rodrigues da Silva
Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes
Secretária Nadia El Kadre
OC Carlos Alexandre Fernandes Considera
OC Carlos Sousa de Jesus Junior
OC Henrique Madeira Garcia Alves
OC Saide Maria Vianna Saboia
AC Maria de Fátima Wanderley de Melo
ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro
AA Fernando Sérgio Rodrigues
AA Diego Batista Silva
BIB Marco Aurelio Borges de Paola
TAE Éveri Sirac Nogueira
TAE Juliana Kumbartzki Ferreira
Recepcionista Osmar Jorge Pires
Contínua Graziely Pessego de Oliveira
Contínua Jane Gonçalves da Silva
Contínua Thaís Costa
Contínua Vanessa Souza Caldeira
248
249
Acordos de cooperação internacional
País/
organismo Título
Data de
celebração
Início da
vigência Prazo de vigência
Albânia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da
República Federativa do Brasil e a Academia
Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Albânia sobre
Cooperação Mútua em Treinamento de
Diplomatas
27/10/2011 27/10/2011 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Arábia
Saudita
Programa de Cooperação entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da
República Federativa do Brasil e o Instituto de
Estudos Diplomáticos do Ministério dos Negócios
Estrangeiros do Reino da Arábia Saudita
14/04/2015 14/04/2015 3 anos + 1 ano,
automaticamente
Argentina Acordo entre a República Federativa do Brasil e a
República Argentina sobre Cooperação entre suas
Academias Diplomáticas
02/12/2002 02/12/2002 Períodos de 5
anos, renováveis
automaticamente
Áustria Protocolo de Intenção entre o Instituto Rio Branco
e a Academia Diplomática de Viena
19/09/2005 19/09/2005 3 anos renováveis,
mediante
notificação
Bulgária Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre os Institutos Diplomáticos de Ambos Países.
12/01/2005 12/01/2005
Caricom Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da
República Federativa do Brasil e o Secretariado da
Comunidade do Caribe (Caricom) sobre
Cooperação Mútua em Formação, Aperfeiçoamento e Capacitação de Diplomatas
26/04/2010 26/04/2010 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Cazaquistão Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio Branco e o Instituto de Diplomacia da Academia
de Administração Pública da República do
Cazaquistão
02/10/2013 02/10/2013 3 anos + 3 anos, automaticamente
China Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre o Instituto Rio Branco do Ministério das
Relações Exteriores da República Federativa do
Brasil e a Universidade de Assuntos Estrangeiros
da China
14/09/2010 14/09/2010 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Chile Acordo sobre Cooperação entre as Academias
Diplomáticas de Ambos os Países
25/03/1996 07/03/199713
3 anos + 3 anos,
automaticamente
Colômbia Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre as Academias Diplomáticas de Ambos os
Países
27/06/2005 27/06/2005 5 anos + 5 anos,
automaticamente
13 A entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Chile do cumprimento das
formalidades internas necessárias.
250
País/
organismo Título
Data de
celebração
Início da
vigência Prazo de vigência
Coréia do Sul
Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio Branco e a Academia Diplomática Nacional da
Coreia do Ministério dos Negócios Estrangeiros e
Comércio da República da Coreia sobre
Cooperação Mútua para o Treinamento de
Diplomatas
28/05/2012 28/05/2012 3 anos + 3 anos, automaticamente
Costa Rica Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do
Serviço Manuel Maria Peralta
22/09/1997 22/09/1997 Indefinido
Croácia Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do
Serviço Manuel Maria Peralta
16/04/2012 16/04/2012 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Egito Memorando de Entendimento entre o Ministério
das Relações Exteriores da República Federativa
do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros
da República Árabe do Egito sobre Cooperação Mútua entre Institutos Diplomáticos
29/07/2009 29/07/2009 3 anos + 3 anos
automaticamente
Memorando de Entendimento entre o Instituto
para Estudos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Egito e o Instituto Rio
Branco IRBr do Ministério das Relações
Exteriores
09/05/1993 09/05/1993 Não especificado
Equador Acordo sobre Cooperação entre as Academias
Diplomáticas de Ambos os Países
14/05/1996 28/10/1996 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre o Instituto Rio Branco do Ministério das
Relações Exteriores do Brasil e a Academia
Diplomática do Ministério das Relações
Exteriores, Comércio e Integração do Equador
04/04/2007 04/04/2007 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Filipinas Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da
República Federativa do Brasil e o Instituto do
Serviço Exterior da república das Filipinas sobre
Cooperação Mútua para o treinamento de Diplomatas
25/08/2014 25/08/2014 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Geórgia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Centro de
Treinamento do Ministério dos Negócios
Estrangeiros da Geórgia
02/04/2013 02/04/2013 3 anos + 3 anos,
automaticamente
251
País/
organismo Título
Data de
celebração
Início da
vigência Prazo de vigência
Grécia Memorando de Entendimento entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa
do Brasil e o Ministério das Relações Exteriores
da República Helênica sobre Cooperação entre o
Instituto Rio Branco do Ministério das Relações
Exteriores da República Federativa do Brasil e a
Academia Diplomática do Ministério das Relações
Exteriores da República Helênica
03/04/2009 Entrará em vigor na
data da
última
notificação
pela qual
uma Parte
informa a
outra do término dos
trâmites
internos
relevantes.
5 anos + 5 anos, automaticamente
Guiné Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre o Instituto Rio Branco do Ministério das
Relações Exteriores da República Federativa do
Brasil e a Academia Diplomática do Ministério
das Relações Exteriores da República da Guiné
04/04/2011 04/04/2011 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Guiné
Equatorial
Memorando de Entendimento entre o Ministério
das Relações Exteriores da República Federativa
do Brasil e o Ministério de Assuntos Exteriores, Cooperação Internacional e Francofonia da
República da Guiné Equatorial em Matéria de
Formação e Intercâmbio de Experiências no
Âmbito Diplomático e Consular
05/07/2010 05/07/2010 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Guiana Acordo entre os Governos da República
Federativa do Brasil e da República Cooperativista
da Guiana a Respeito de Cooperação entre os
Institutos Diplomáticos de Ambos os Países
15/02/2005 15/02/2005 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Haiti Memorando de Entendimento entre o Ministério
das Relações Exteriores da República Federativa
do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros
e Cultos da República do Haiti sobre Cooperação
em Formação de Diplomatas
21/05/2013 21/05/2013 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Honduras Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre o Instituto Rio Branco do Ministério das
Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática da Secretaria de
Relações Exteriores da República de Honduras
07/08/2007 07/08/2007 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Hungria Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da
República Federativa do Brasil e o Instituto
Húngaro de Relações Internacionais sobre
Cooperação Mútua para o Treinamento de
Diplomatas
18/5/2012 18/05/2012 3 anos + 3 anos,
automaticamente
252
País/
organismo Título
Data de
celebração
Início da
vigência Prazo de vigência
IBAS Memorando de Entendimento sobre Cooperação Mútua entre o Instituto Rio Branco do Ministério
das Relações Exteriores da República Federativa
do Brasil, o Instituto de Serviço Exterior do
Ministério de Negócios Estrangeiros da República
da Índia e a Academia Diplomática do
Departamento de Relações Internacionais e
Cooperação da República da África do Sul
18/10/2011 18/10/2011 3 anos + 3 anos, automaticamente
Índia Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre as Academias Diplomáticas de Ambos os
Países
05/05/1998 05/05/1998 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Memorando de Entendimento sobre Cooperação
mútua entre as Academias Diplomáticas
12/09/2007 12/09/2007 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Israel Memorando de Entendimento sobre Cooperação
Mútua e Treinamento entre o IRBr e o Escritório
de Treinamento de Pessoal e Desenvolvimento do Ministério de Negócios Estrangeiros do Estado de
Israel.
27/02/2013 27/02/2013 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Jamaica Memorando de Entendimento entre Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da
Jamaica sobre Cooperação Acadêmica
09/08/2007 09/08/2007 3 anos + 3 anos, automaticamente
Libéria Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da
República Federativa do Brasil e o Instituto do
Serviço Exterior Gabriel L. Dennis do Ministério
dos Negócios Estrangeiros da República da
Libéria sobre Cooperação Mútua entre as
Academias Diplomáticas
26/04/2013 26/04/2013 5 anos + 5 anos
automaticamente
Marrocos Acordo entre a República Federativa do Brasil e o
Governo do Reino do Marrocos a respeito da
Cooperação entre o Instituto Rio Branco e a Academia Real Marroquina de Diplomacia
26/11/2004 3 anos + 3 anos,
automaticamente
México Acordo entre a República Federativa do Brasil e o
Governo dos Estados Unidos Mexicanos sobre Cooperação entre as Academias Diplomáticas de
ambos países
27/04/1999 25/11/2009 5 anos + 5 anos,
automaticamente
Mongólia Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Ministério das Relações Exteriores da
República Federativa do Brasil e o Ministério dos
Negócios Estrangeiros da Mongólia
21/09/2015 21/09/2015 3 anos + 3 anos, automaticamente
Nicarágua Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria
Nicaraguense14
23/03/1992 23/03/1992 Indefinido
14 O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento diplomático
em Manágua.
253
País/
organismo Título
Data de
celebração
Início da
vigência Prazo de vigência
Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco do Ministério das
Relações Exteriores da República Federativa do
Brasil e a Academia Diplomática José de
Marcoleta do Ministério das Relações Exteriores
da República da Nicarágua
08/08/2007 08/08/2007 3 anos + 3 anos, automaticamente
Organização
dos Estados
do Caribe
Oriental
Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da
República Federativa do Brasil e o Secretariado da
Organização dos Estados do Caribe Oriental sobre
Cooperação Mútua em Formação, Aperfeiçoamento e Capacitação de Diplomatas
26/04/2010 26/04/2010 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Panamá Acordo sobre cooperação entre as Academias
Diplomáticas de Ambos os Países
21/08/2001 19/10/200515
3 anos + 3 anos,
automaticamente
Peru Acordo sobre Cooperação Cultural entre as
Academias Diplomáticas de Ambos os Países
21/07/1999 22/11/2000 Indefinido
(períodos de 3 anos)
16
Emenda, por troca de Notas, ao Acordo sobre
Cooperação entre as Academias Diplomáticas
17/02/2006 17/02/2006
Polônia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Instituto
Polonês de Diplomacia Ignacy Jan Padarewski
Sobre Cooperação Mútua para o Treinamento de
Diplomatas
17/09/2015 17/09/2015 5 anos + 5 anos,
automaticamente
Portugal Memorando de Entendimento sobre a Futura
Cooperação entre o Instituto Rio Branco e o
Instituto Diplomático
15/04/1996 15/04/1996 Não especificado
Memorando de Entendimento entre o Ministério
das Relações Exteriores da República Federativa
do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros
da República Portuguesa sobre Cooperação entre
os Institutos Diplomáticos de Ambos os Países
08/03/2004 08/03/2004 Não especificado
Quênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da
República Federativa do Brasil e o Instituto do
Serviço Exterior do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República do Quênia
06/07/2010 06/07/2010 5 anos + 5 anos,
automaticamente
Reino Unido
Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco e o Wilton Park
11/12/2002 11/12/2002 Não especificado
15 A entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Panamá do cumprimento das formalidades internas necessárias. 16 Originalmente, vigência de 3 anos, renováveis por mais 3 anos. Alteração, por troca de Notas.
254
País/
organismo Título
Data de
celebração
Início da
vigência Prazo de vigência
Convênio. Termo que entre si celebram a união entre o Instituto Rio Branco das Relações
Exteriores e o Centro de Estudos Brasileiros da
Universidade de Oxford
17/09/2003 17/09/2003
República
Democrática
do Congo
Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre o Instituto Rio Branco do Ministério das
Relações Exteriores da República Federativa do
Brasil e a Academia Diplomática Congolesa do
Ministério das Relações Exteriores da República
Democrática do Congo
19/08/2011 19/08/2011 3 anos + 3 anos,
automaticamente
República
Dominicana
Acordo entre o Governo da República Federativa
do Brasil e o Governo da República Dominicana
sobre Cooperação Entre suas Academias
Diplomáticas
17/11/2003 27/12/2003 5 anos + 5 anos,
automaticamente
República
Tcheca
Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia
Diplomática do Ministério dos Negócios
Estrangeiros da República Tcheca
18/04/2008 18/04/2008 Indefinido
Romênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio
Branco do Ministério das Relações Exteriores da
República Federativa do Brasil e o Instituto
Diplomático Romeno do Ministério das Relações
Exteriores da Romênia
05/10/2012 05/10/2012 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Rússia Protocolo de Intenções entre o Instituto Rio
Branco e a Academia Diplomática do Ministério
dos Negócios Estrangeiros da Federação Russa
04/04/2006 04/04/2006 5 anos + 5 anos,
automaticamente
Sérvia e
Montenegro
Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco
e a Academia Diplomática do Ministério dos
Negócios Estrangeiros da República da Sérvia e
Montenegro
01/07/2003 01/07/2003 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Sudão Memorando de Entendimento entre o Ministério
das Relações Exteriores da República Federativa
do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República do Sudão sobre Cooperação Mútua
em Treinamento de Diplomatas
20/06/2013 20/06/2013 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Suriname Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria
Surinamense17
21/01/1992 21/01/1992 Indefinido
17 O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento diplomático
em Paramaribo.
255
País/
organismo Título
Data de
celebração
Início da
vigência Prazo de vigência
Tanzânia Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil sobre Cooperação
Mútua em Capacitação de Diplomatas e o
Governo da República Unida Da Tanzânia no
Instituto Rio Branco da República Federativa do
Brasil e no "Centre of Foreign Relations" da
República Unida da Tanzânia
07/07/2010 07/07/2010 3 anos + 3 anos, automaticamente
Tunísia Acordo entre o Governo da República Federativa
do Brasil e o Governo da República da Tunísia
sobre Cooperação entre as Academias
Diplomáticas de Ambos os Países
13/03/2002 07/08/2004 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Turquia Memorando de Entendimento sobre Cooperação
entre as Academias Diplomáticas de Ambos os
Países
19/01/2006 08/10/2008 1 ano + 1 ano
automaticamente
Ucrânia Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco
do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia
Diplomática da Ucrânia do Ministério das
Relações Exteriores da Ucrânia
20/11/2002 20/11/2002 3 anos + 3 anos,
automaticamente
Uruguai Acordo sobre Cooperação entre suas Academias
Diplomáticas
21/08/2002 28/11/200418
5 anos + 5 anos,
automaticamente
Venezuela Memorandum de Entendimento sobre Cooperação
na Formação de Pessoal Diplomático Através do
Instituto Rio Branco e do Instituto de Altos
Estudos Diplomáticos “Pedro Gual”
29/07/1994 29/07/1994 Indefinido
18 A entrada em vigor deu-se após troca de Notas comunicando que cada parte finalizou o processo
interno de aprovação e ratificação.
256
257
Exames vestibulares e concursos desde 1946
Matérias exigidas nas provas e requisitos de idade e escolaridade do exame vestibular do CPCD, dos concursos diretos e do CACD
1946 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
n/d 20/33 Médio completo 1946
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Prova escrita de Cultura Geral; ficha corrida ou carta de referência de professores ou empregadores e atestado de
vacinação antivariólica
Observações
O atestado de antecedentes seria exigido nos exames vestibulares e concursos diretos até 1994, e o atestado de
vacinação antivariólica, até 1979
1947 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
15 20/30 Médio completo 1948
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil
Observações
Trata-se do primeiro edital a oferecer bolsa de estudo, para não-residentes na cidade do Rio de Janeiro ou de
Niterói
1948 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
15 - - -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
-
1949 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
9 20/35 Médio completo n/d
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil
1950 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
10 20/35 Médio completo 1951
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil
258
1951 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
10 20/35 Médio completo n/d
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,
Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês,
Cultura Geral
Observações
Trata-se do primeiro edital a incluir a oferta de bolsa de estudo aos candidatos residentes no Rio de Janeiro e em
Niterói que não tivessem como custear os estudos
1952 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
26 - - -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,
Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês,
Cultura Geral
1953 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 20/35 Médio completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,
Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês,
Cultura Geral
1954 – Concurso Direto
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
n/d 20/35 Médio completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Português, Francês, Inglês, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado,
História do Brasil, História Moderna e Política Mundial Contemporânea, Geografia Econômica, Economia
Política, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, Noções de Direito Civil e Comercial, Cultura
Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês
1955 – Concurso Direto
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 - - -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Português, Francês, Inglês, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado,
História do Brasil, História Moderna e Política Mundial Contemporânea, Geografia Econômica, Economia
Política, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, Noções de Direito Civil e Comercial, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês
259
1956 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 20/33 Médio completo 1957
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,
Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português,
Francês, Inglês
1957 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 20/33 Médio completo 1958
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,
Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português,
Francês, Inglês
1958 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 20/33 Médio completo 1959
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,
Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português,
Francês, Inglês
1959 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 20/33 Médio completo 1960
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,
Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de
Português, Francês, Inglês
Observações
Trata-se do edital que institui o Exame de Seleção Prévia, previsto para ser realizado nas capitais de maior
densidade demográfica (Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre). É também
o primeiro edital a mencionar exigências de porte e capacidade físicos
1960 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 20/33 Médio completo 1961
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,
Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de
Português, Francês, Inglês
260
1961 (ano do edital) – Exame Vestibular (1962)
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 19/33 Médio completo 1962
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,
Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de
Português, Francês, Inglês
Observações
O Exame de Seleção Prévia foi aplicado nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo
Horizonte, São Paulo e Porto Alegre
1962 – Concurso Direto
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
45 - - -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: provas de Português, Francês, Inglês
Segunda Fase: provas escritas de Português, Direito Constitucional, Direito Internacional Público, História
Política Contemporânea; provas orais de Francês, Inglês
Observações
A realização da Primeira Fase foi prevista para as cidades de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre,
Belo Horizonte, Fortaleza, Recife e Salvador
1963 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 19/30 Médio completo 1964
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,
História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês
1964 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
21 19/30 Médio completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,
História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês
1965 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 19/30 Médio completo 1966
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
261
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,
História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês
1966 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 19/30 Médio completo 1967
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,
História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês
1967 – Concurso Direto
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 19/30 Superior incompleto 1968/1969
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
1ª fase: provas escritas de Português, Geografia, História; provas escritas preliminares de Francês, Inglês
2ª fase: exames de sanidade e capacidade física e psíquica, investigação social e entrevista
3ª fase: provas escritas e orais de Francês e Inglês e provas escritas de Economia, Direito Civil e Comercial, e Direito Constitucional e Administrativo
4ª fase: estágio de formação no Instituto, com matérias de Política Internacional, Geografia Política, História das
Relações Exteriores do Brasil, Economia, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado e
Orientação Profissional
Observações
Trata-se do primeiro concurso a exigir nível superior, concluído pelo menos até o segundo ano; os candidatos
não aprovados na 3ª fase, desde que aprovados nas provas de Inglês e Francês, seriam matriculados no CPCD de
1968, e os não aprovados na 4ª fase seriam matriculados no 2º ano do CPCD em 1969
1968 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 19/30 Superior incompleto -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português e Nível Mental, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social, Entrevista
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,
Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês
Observações
Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir nível superior, concluído pelo menos até o segundo ano, e a
oferecer bolsa de estudo a todos os alunos
1969 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
15 19/30 Superior incompleto 1970
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social, Entrevista
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,
262
Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês superior
Observações
Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas finais de Português, Francês e
Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do
concurso de provas de 1967
1970 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
15 19/30 Superior incompleto 1971
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,
Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês
Observações
Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos aprovados 1) nas provas finais de Português, Francês e Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do
concurso de provas de 1967
1971 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 19/30 Superior incompleto 1972
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,
Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês
Observações
Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos aprovados 1) nas provas finais de Português, Francês e
Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do
concurso de provas de 1967
1972 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 19/30 Superior incompleto 1973
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,
Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês
Observações
Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas de seleção prévia desde 1969,
contanto que tivessem sido considerados aptos na segunda fase e 2) aprovados nas provas de seleção prévia desde 1969 não submetidos aos exames e à entrevista da segunda fase
263
1973 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 19/30 Superior incompleto 1974
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista
Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito
1974 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 19/30 Superior incompleto 1975
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista
Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito
1975 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 19/30 Superior incompleto 1976
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Inglês, opção entre Francês, Alemão ou Espanhol Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica e Entrevista
Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito
Observações
O Exame de Seleção Prévia é substituído pelas Provas Vestibulares Iniciais, as quais também foram aplicadas
nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre
1975 – Concurso Direto
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 19/32 Superior incompleto -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
1ª fase: provas escritas de Português, Francês, Inglês; provas orais de Francês, Inglês
2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista
3ª fase: provas escritas de Economia, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado, Geografia,
História do Brasil, História Mundial, Direito Civil e Comercial, Direito Constitucional
Observações
A aplicação das provas da 1ª fase estava prevista para as cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador,
Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre; aprovados fariam estágio intensivo de treinamento profissionalizante
no Instituto
1976 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 19/30 Superior incompleto 1977
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
264
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Inglês, História do Brasil
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica e Entrevista
Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História Mundial, Geografia, Direito
1977 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 19/30 Superior incompleto 1978
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas
Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito
Observações
Fortaleza e Curitiba foram incluídas no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais
1977 – Concurso Direto
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 - - -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
1ª fase: provas escritas de Português, Francês, Inglês; provas orais de Francês, Inglês
2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito
corrente do candidato e entrevista
3ª fase: provas escritas de História Mundial e do Brasil, Economia, Direito Internacional Público e Privado,
Geografia, Direito Civil, Constitucional e Comercial, Ciência Política e Relações Internacionais
Observações
A aplicação das provas da 1ª fase estava prevista para as cidades de Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife,
Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre
1978 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 19/30 Superior incompleto 1979
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito
1978 – Concurso Direto
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 - - -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
1ª fase: provas escritas e orais de Português, Francês, Inglês
2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito
corrente do candidato e entrevista
3ª fase: provas escritas de História Mundial e do Brasil, Economia, Direito Internacional Público e Privado,
Geografia, Direito Civil, Constitucional e Comercial, Ciência Política e Relações Internacionais
Observações
265
Edital previa que os aprovados fariam estágio intensivo de treinamento profissionalizante no Instituto
1979 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
40 19/30 Superior incompleto 1980
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas
Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito
1980 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
40 19/30 Superior incompleto 1981
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas
Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,
Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia
Observações
Manaus e Belém foram incluídas no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais
1981 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
40 19/30 Superior incompleto 1982
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas
Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia
1982 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
40 19/30 Superior incompleto 1983
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas
Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,
Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia
1983 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
40 19/30 Superior incompleto 1984
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, do conceito corrente e de adequação à carreira diplomática
266
Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,
Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia
1984 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
40 19/30 Superior incompleto 1985
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,
Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, do conceito corrente e de adequação à carreira diplomática
1985 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 19/30 Superior incompleto 1986
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 3ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções Básicas de Direito, Noções Básicas de Economia
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Observações
Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão do terceiro ano de curso de nível superior
1986 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
25 19/30 Superior incompleto 1987
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do
Brasil; 3ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia, e orais de
Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Observações
Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão do terceiro ano de curso de nível superior
1987 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 19/30 Superior incompleto 1988
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Português,
Francês, Inglês; 3ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 4ª fase -
provas escritas de Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia, e orais de Português, Francês,
Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
267
Observações
Trata-se do primeiro exame vestibular a oferecer alojamento
1988 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 20/32 Superior incompleto 1989
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês;
3ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 4ª fase - provas escritas de
Geografia Geral, Noções Básicas de Direito, Noções Básicas de Economia
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
1989 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 20/32 Superior incompleto 1990
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas
escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de
Direito, Noções Básicas de Economia Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Observações
Florianópolis foi incluída no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais
1990 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 20/32 Superior incompleto 1991
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de
Direito
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
1991 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 20/32 Superior incompleto 1992
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas
escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de
Direito Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
268
1992 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 20/32 Superior incompleto 1993
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: provas escritas de Português (com Teste de Pré-Seleção), Francês, Inglês
Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de
História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
1993 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 20/32 Superior incompleto 1994 (fevereiro)
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: provas escritas de Português (com Teste de Pré-Seleção), Francês, Inglês
Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
Observações
Florianópolis é excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais
1994 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 20/32 Superior completo 1994 (agosto)
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês
Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de Francês,
História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
Observações
Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão de curso de nível superior
A Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Campo Grande, Manaus, Belém, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, desde que
contassem com pelo menos 40 candidatos cada
1995 – Exame Vestibular
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
35 20/32 Superior completo 1995
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês, Francês
Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,
Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia, Noções de Ciência Política
Observações
A Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto
Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo
269
1996 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 21/35 Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês
Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,
Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
Observações
Trata-se da primeira edição do CACD, cuja Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Belém, Belo
Horizonte, Campos Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro,
Salvador e São Paulo
1997 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 21/35 Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês
Terceira Fase: matrícula para as fases seguintes
Quarta Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
Quinta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Observações
A Primeira e a Segunda Fases seriam aplicadas nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Campo Grande,
Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória
1998 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
26 21/35 Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês
Terceira Fase: matrícula para as fases seguintes
Quarta Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,
Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
Quinta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Observações
Campo Grande foi excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas a Primeira e a Segunda Fases
1999 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
20 n/d Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
270
Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês
Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,
Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Quinta Fase: matrícula no PROFA-I
Observações
Vitória foi excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas a Primeira e a Segunda Fases
2000 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
24 n/d Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês
Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,
Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Quinta Fase: matrícula no PROFA-I
2001 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 n/d Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês
Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,
Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Quinta Fase: matrícula no PROFA-I
2002 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 n/d Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês, Português; provas escritas de
História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Quinta Fase: matrícula no PROFA-I
Observações
Trata-se do primeiro concurso realizado com a colaboração do CESPE/UnB, o que possibilitou a opção de
inscrição do candidato pela Internet. O edital é o primeiro a figurar com reserva de vagas para portadores de
deficiência
271
2003 (I) – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 n/d Superior completo 2004 (fevereiro)
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês
Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês, Português; provas escritas de
História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Quinta Fase: matrícula no PROFA-I
Observações
Trata-se do último concurso em que foram realizadas provas orais ou entrevistas
2003 (II) – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
35 n/d Superior completo 2004 (Julho)
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês
Terceira Fase: provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional, Noções de
Economia e Economia Internacional Quarta Fase: provas escritas de Questões Internacionais Contemporâneas, Espanhol e Francês; provas orais de
Questões Internacionais Contemporâneas, Português e Inglês
Observações
As provas da Primeira à Terceira Fases seriam aplicadas nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte,
Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo
2004 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
35 n/d Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês
Terceira Fase: provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional, Noções de
Economia e Economia Internacional
Quarta Fase: provas escritas de Política Internacional, Espanhol Instrumental, Francês Instrumental; provas
orais de Política Internacional, Inglês, Português
Observações
O edital previa que candidatos com mestrado ou doutorado seriam dispensados do Curso de Formação. Os
exames físico e psíquico deixam de compor, pela primeira vez, fase do concurso, para se tornar etapa prévia à
nomeação como servidor público
2005 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
32 18 Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
272
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: prova escrita de Português
Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês
Observações
Trata-se do primeiro edital a especificar a idade mínima, somente, de ingresso na carreira, de 18 anos, e a aceitar inscrições apenas pela Internet. Trata-se, também, do primeiro concurso a prever que todas as fases seriam
aplicadas em todas as cidades previstas – Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba,
Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e
Vitória
2006 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
105 18 Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: prova escrita de Português
Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês
Observações
A edição inaugura série de cinco concursos com oferta de pelo menos 100 vagas. São Luís foi incluída no rol
das cidades em que seriam aplicadas provas
2007 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
105 18 Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: prova escrita de Português
Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês
2008 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
115 18 Superior completo Agosto
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Prova Objetiva
Segunda Fase: prova escrita de Português
Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês
Quarta Fase: prova escrita de Língua Estrangeira (Alemão, Árabe, Mandarim, Espanhol, Francês, Japonês, Russo)
Observações
Trata-se do único concurso a prever prova de língua estrangeira que não o inglês, o francês ou o espanhol, para
além do exame vestibular de 1975, em que se previu a realização de prova de alemão. São Luís foi incluída no
rol das cidades em que seriam aplicadas provas
273
2009 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
105 18 Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Prova Objetiva
Segunda Fase: prova escrita de Português
Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês
Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês
2010 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
108 18 Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Prova Objetiva
Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês
Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês
2011 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
26 18 Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Prova Objetiva
Segunda Fase: prova escrita de Português
Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês
Observações
Trata-se da primeira edição em que todas as fases seriam aplicadas em todas as capitais
2012 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 18 Superior completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Prova Objetiva
Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês
Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês
2013 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 18 Superior completo Janeiro de 2014
274
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Prova Objetiva
Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês
Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês
2014 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
18 18 Superior completo Juho
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Prova Objetiva
Segunda Fase: prova escrita de Português
Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês
2015 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso
30 18 Superior completo Janeiro de 2016
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português
Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês
Observações
Trata-se da primeira edição sob a vigência da Lei nº 12.990/2014, a qual garante reserva de 20% das vagas para candidatos negros
Número de inscritos e de aprovados nos exames vestibulares do CPCD, nos concursos diretos e no CACD
Ano Inscritos Aprovados
1946 300 35
1947 116 15
1948 119 20
1949 83 12
1950 159 12
1951 84 8
1952 110 26
1953 96 18
1954 112 17
1954* 178 11
1955 128 19
1955* 92 20
1956 162 27
1957 181 19
1958 186 14
1959 344 15
1960 304 19
1961 315 22
1962 277 20
1962* 229 11
1963 249 13
1964 375 19
1965 393 28
1966 414 27
1967 330 33
275
1967* 170 31
1968 266 22
1969 297 57
1970 175 15
1971 260 19
1972 270 20
1973 196 23
1974 238 12
1975 240 34
1975* 293 26
1976 490 20
1977* 181 13
1977 665 32
1978* 204 10
1978 797 52
1979 974 33
1980 918 36
1981 1.194 37
1982 1.428 35
1983 797 34
1984 914 44
1985 893 20
1986 661 15
1987 554 11
1988 779 13
1989 1.098 24
1990 659 21
1991 955 22
1992 757 22
1993 633 23
1994 850 29
1995 545 24
1996** 2.358 35
1997 2.078 30
1998 1.798 25
1999 2.556 20
2000 2.410 25
2001 3.097 32
2002 3.080 27
2003 I 5.791 39
2003 II 2.660 23
2004 2.800 29
2005 6.635 30
2006 6.308 100
2007 8.667 101
2008 8.228 115
2009 9.196 109
2010 8.869 108
2011 7.180 26
2012 6.423 30
2013 6.492 30
2014 4.151 18
2015 6.003 30
Total 131.467 2.291***
* Concursos diretos para a carreira diplomática.
** A partir de 1996, o ingresso na carreira diplomática dá-se pelo CACD. *** O total de aprovados não corresponde ao total de diplomatas formados no Instituto, o que se explica
pelo fato de que, à época do CPCD, a aprovação no exame vestibular não assegurava o ingresso na
carreira diplomática.
276
277
Normas que regem o funcionamento do Instituto
Atos de fundação
DECRETO-LEI Nº 7.473, DE 18 DE ABRIL DE 1945
Dispõe sôbre a criacão do Instituto Rio Branco e dá
outras providências.
O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta:
Art. 1º Fica criado, no Ministério das Relações Exteriores, um centro de investigações e ensino, denominado
Instituto Rio Branco.
Art. 2º O Instituto Rio Branco terá por finalidade:
a) a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores;
b) o preparo de candidatos ao concurso para a carreira de “Diplomata”.
c) a realização, por iniciativa própria, ou em mandato universitário, de cursos especiais dentro do âmbito dos
seus objetivos;
d) a difusão, rnediante ciclos de conferências e cursos de extensão, de conhecimentos relativos aos grandes
problemas nacionais e internacionais;
e) a sistematização de dados e documentos e a realização de pesquisas sôbre história política e diplomática.
Parágrafo único. O Instituto poderá também servir de órgão de informação geral para funcionários do Govêrno
federal, ou para delegados a congressos e reuniões no exterior.
Art. 3º A estrutura e o funcionamento do Instituto serão estabelecidos em regulamento próprio, a ser baixado
dentro de sessenta dias a contar da publicação dêste Decreto-lei.
Parágrafo único. O Ministro de Estado das Relações Exteriores nomeará uma comissão para elaborar o referido
regulamento e os planos de trabalho do Instituto nos cinco primeiros anos do seu funcionamento.
Art. 4º Para atender, no presente exercício, às despesas decorrentes dêste Decreto-lei, fica aberto, ao Ministério
das Relações Exteriores, o crédito especial de Cr$ 200.000,00.
Art. 5º Êste Decreto-lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 18 de abril de 1945, 124º da Independência e 57º da República.
GETULIO VARGAS
José Roberto de Macedo Soares
A. de Souza Costa
DECRETO-LEI Nº 8.461, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1945
Dá nova redação ao Decreto-lei nº 7.473, de 18 de abril de 1945, que dispõe sobre a criação do Instituto Rio Branco.
O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, DECRETA:
Art. 1º Fica criado, no Ministério das Relações Exteriores, diretamente subordinado ao Ministro de Estado, o
Instituto Rio Branco (I.R.Br.).
Art. 2º O Instituto Rio Branco terá por finalidade:
I - a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores;
II - o ensino das matérias exigidas para o ingresso na carreira de Diplomata;
III - a realização, por iniciativa, própria, ou em mandato universitário, de cursos especiais dentro do âmbito dos
seus objetivos;
278
IV - a difusão, mediante ciclos de conferências e cursos de extensão, de conhecimentos relativos aos grandes
problemas nacionais e internacionais;
V - colaborar com o Serviço de Documentação na realização de pesquisas sôbre assuntos relacionados com a finalidade do Ministério.
Art. 3º Dentro de sessenta dias, a contar da data da publicação dêste decreto-lei, serão baixados, por decreto do
Presidente da República, o regimento do Instituto e o regulamento de seus cursos.
Art. 4º Para atender, no presente exercício, às despesas decorrentes dêste decreto-lei, fica aberto, ao Ministério
das Relações Exteriores, o crédito especial de Cr$ 200.000,00.
Art. 5º Êste Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 1945, 124º da Independência e 57º da República.
JOSÉ LINHARES
P. Leão Veloso
J. Pires do Rio
DECRETO-LEI Nº 9.032, DE 6 DE MARÇO DE 1946
Dispõe sôbre o ingresso na carreira de Diplomata e o
aperfeiçoamento de funcionários da referida carreira, e dá
outras providências.
O Presidente da República; usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta:
Art. 1º O ingresso na carreira de Diplomata far-se-á, sempre na classe inicial, mediante concurso de provas
realizado pelo Instituto Rio-Branco, do Ministério das Relações Exteriores, ou por uma seleção entre
candidatos aprovados nos exames finais do “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, do mesmo
Instituto.
§ 1º Far-se-á, a seleção por uma classificação de todos êsses candidatos segundo a ordem decrescente da nota
final de cada um no aludido Curso.
§ 2º Só poderão ser incluídos na classificação a que se refere o parágrafo anterior os candidatos aprovados nos exames finais realizados até o prazo máximo de cinco anos antes.
Art. 2º Serão condições essenciais para a inscrição no concurso ou inclusão na seleção a que se refere o artigo
anterior:
a) ser brasileiro nato: se casado, o cônjuge deverá, ser pessoa de nacionalidade brasileira;
b) ter no mínimo vinte e no máximo trinta e cinco anos de idade;
c) possuir certificado de aprovação no “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, do Instituto Rio-Branco;
d) provar quitação com as obrigações militares.
Art. 3º Os nomeados em virtude de aprovação no concurso só poderão ser removidos para o exterior após dois anos de exercício na Secretaria de Estado e aprovação no “Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”, do
Instituto Rio-Branco.
Parágrafo único. Estarão sujeitos às mesmas disposições os que forem nomeados em virtude da seleção
prevista no art. 1º.
Art. 4º Poderão ser aproveitados em outras funções no Ministério das Relações Exteriores, a juízo do Ministro
de Estado, os aprovados no “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, que não houverem sido habilitados
no concurso ou que aguardarem nomeação para ingressar na carreira.
Art. 5º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares poderão ser submetidos,
em épocas que o Ministro de Estado queira fixar, a um exame de suficiência de tôdas as matérias do “Curso de
preparação à carreira de Diplomata”, mediante simples requerimento ao Diretor do Instituto Rio-Rranco.
§ 1º Êsse exame de suficiência será realizado no Instituto Rio-Branco.
279
§ 2º O Ministério das Relações Exteriores deverá permitir a vinda dos Auxiliares contratados ao Rio de
Janeiro, para prestação do exame de suficiência.
§ 3º Aprovados no exame de suficiência, os Auxiliares contratados terão direito ao certificado de aprovação, independentemente de freqüência ao “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, desde que satisfaçam as
demais condições estabelecidas no art. 2º e apresentem prova de conclusão do curso secundário por um dos
regimes vigentes a partir do Decreto nº 16.182-A, de 18 de Janeiro de 1925.
Art. 6º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares serão submetidos ao
concurso de provas, ou à seleção a que se refere o art. 1º, na época própria e em igualdade de condições com os
demais candidatos.
Art. 7º A transferência para a carreira de Diplomata só poderá ser feita para a classe inicial.
Parágrafo único. Aplicam-se aos, candidatos a transferência para a carreira de Diplomata, as disposições relativas aos Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares.
Art. 8º Os ocupantes dos cargos da classe inicial da carreira de Diplomata nomeadas anteriormente à vigência
dêste Decreto-lei e os ocupantes dos cargos das demais classes da mesma carreira que forem aprovados no
“Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”, no qual se tenham matriculado voluntariamente, terão preferência,
em igualdade de condições, para promoção por merecimento.
Art. 9º Fica incluído entre as exceções constantes do art. 2º, item a, do Decreto-lei n. 8.323-A, de 7 de
Dezembro de 1945, o concurso para a carreira de Diplomata.
Art. 10. Para os efeitos do presente Decreto-lei, ficam criados no Instituto Rio-Rranco, do Ministério das
Relações Exteriores, o “Curso de preparação à carreira de Diplomata” e o “Curso de aperfeiçoamento de
Diplomatas”.
Art. 11. Êste Decreto-lei entrará, em vigor na data de sua publicação.
Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 6 de Março de 1946, 125º da Independência e 58º da República.
EURICO G. DUTRA
João Neves da Fontoura
Lei do Serviço Exterior
LEI Nº 11.440, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006
CAPÍTULO IV
DA CARREIRA DIPLOMÁTICA
Seção I
Do Ingresso
Art. 35. O ingresso na Carreira de Diplomata far-se-á mediante concurso público de provas ou de provas e
títulos, de âmbito nacional, organizado pelo Instituto Rio Branco.
Parágrafo único. A aprovação no concurso habilitará o ingresso no cargo da classe inicial da Carreira de
Diplomata, de acordo com a ordem de classificação obtida, bem como a matrícula no Curso de Formação do
Instituto Rio Branco.
Art. 36. Ao concurso público de provas ou de provas e títulos para admissão na Carreira de Diplomata somente
poderão concorrer brasileiros natos.
Parágrafo único. Para investidura no cargo de Terceiro-Secretário, deverá ser cumprido o requisito de
apresentação de diploma de conclusão de curso de graduação em nível superior, devidamente registrado,
emitido por instituição de ensino oficialmente reconhecida.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Celso Luiz Nunes Amorim
280
Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores
DECRETO Nº 7.304, DE 22 DE SETEMBRO DE 2010
Art. 2o O Ministério tem a seguinte estrutura organizacional:
[...] III - órgãos de assessoria ao Secretário-Geral:
[...] n) Instituto Rio Branco;
Art. 51. Ao Instituto Rio Branco compete o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento do
pessoal da Carreira de Diplomata.
Parágrafo único. O Instituto Rio Branco promoverá e realizará os concursos públicos de provas ou de provas e
títulos e os cursos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste artigo.
Art. 63. Ao Conselho de Política Externa, presidido pelo Ministro de Estado e integrado pelo Secretário-Geral
das Relações Exteriores, pelos Subsecretários-Gerais, pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, pelo Chefe
do Gabinete do Ministro e pelo Chefe de Gabinete do Secretário-Geral, compete:
I - assegurar unidade às atividades da Secretaria de Estado das Relações Exteriores;
II - aconselhar as autoridades políticas envolvidas pela formulação e execução da política externa;
III - deliberar sobre as diretrizes para a elaboração de programas de trabalho do Ministério;
IV - aprovar políticas de gerenciamento das carreiras do Serviço Exterior; e
V - decidir sobre políticas de alocação de recursos humanos e orçamentários.
Parágrafo único. O Ministro de Estado das Relações Exteriores designará o diplomata que ocupará a função de
Secretário-Executivo do Conselho de Política Externa.
Art. 71. São cargos privativos:
I - de Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata:
[...] b) o de Diretor-Geral do Instituto Rio Branco;
II - de Ministro de Primeira Classe ou de Ministro de Segunda Classe da Carreira de Diplomata:
[...] g) o de Diretor-Geral Adjunto do Instituto Rio Branco.
Art. 72. São cargos privativos:
[...] III - de Ministro de Segunda Classe ou de Conselheiro da Carreira de Diplomata:
[...] c) o de Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco, com o título de Vice-Diretor;
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Celso Luiz Nunes Amorim
Paulo Bernardo Silva
Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores
PORTARIA Nº 212, DE 30 DE ABRIL DE 2008
(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, Seção 1, páginas de 48 a 68)
ANEXO ÚNICO
Subtítulo XII
Instituto Rio Branco (IRBr)
Capítulo I
Organização
Art. 235. O Instituto Rio Branco (IRBr) compreende:
281
I - Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG);
II - Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe);
III - Secretaria Acadêmica (IRBrSAc); e
IV - Secretaria Administrativa (IRBrSAd).
Capítulo II
Competências Específicas
Art. 236. Compete ao Instituto Rio Branco (IRBr) o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento
do pessoal da Carreira de Diplomata.
Parágrafo único. O Instituto Rio Branco promoverá e realizará os concursos públicos de provas ou de provas e
títulos e os cursos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste artigo.
Subseção I
Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG)
Art. 237. Compete à Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG):
I - coordenar a administração do IRBr;
II - organizar o plano anual de cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata;
III - organizar a Biblioteca do IRBr;
IV - coordenar a implementação dos acordos de cooperação entre o IRBr e Academias Diplomáticas de outros
países; e
V - orientar a execução do Programa de Ação Afirmativa do IRBr.
Subseção II
Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe)
Art. 238. Compete à Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe):
I - orientar a organização, por determinação do Ministro de Estado, de concurso público de provas para
ingresso na classe inicial da Carreira de Diplomata, na forma da lei, bem como do Curso de Formação do
Instituto Rio Branco e do Mestrado em Diplomacia do Instituto Rio Branco;
II - organizar o plano anual de cursos para a formação do pessoal da Carreira de Diplomata;
III - organizar, eventualmente, plano de cursos para alunos estrangeiros;
IV - planejar e organizar viagens de instrução de alunos do IRBr;
V - opinar sobre questões de ensino;
VI - orientar a organização do plano anual de pesquisas e publicações do IRBr; e
VII - coordenar a cooperação com instituições acadêmicas brasileiras e estrangeiras.
Subseção III
Secretaria Acadêmica (IRBrSAc)
Art. 239. Compete à Secretaria Acadêmica (IRBrSAc):
I - tomar as providências necessárias para o funcionamento de todos os cursos;
II - tratar da publicação do anuário do Instituto Rio Branco e de livros e monografias de interesse do IRBr;
III - manter registro das notas atribuídas nos concursos e cursos, proceder a cálculos das médias e estabelecer
as classificações; e
IV - providenciar a lavratura das atas de provas e exames, de reuniões do corpo docente, de bancas
examinadoras e de comissões para apreciação de recursos.
282
Subseção IV
Secretaria Administrativa (IRBrSAd)
Art. 240. Compete à Secretaria Administrativa (IRBrSAd):
I - elaborar a proposta orçamentária relativa às dotações necessárias ao funcionamento do IRBr;
II - providenciar a expedição de diplomas ou certificados de conclusão de cursos;
III - transferir para a Divisão de Comunicação e Arquivo, por intermédio da Divisão do Pessoal, a
documentação individual constante de seu arquivo referente aos Terceiros Secretários alunos dos Cursos de
Formação e de Mestrado em Diplomacia do IRBr; e
IV - assistir o corpo docente e discente nos assuntos de caráter administrativo.
Art. 241. Cabe ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco (IRBr):
I - orientar as atividades acadêmicas e administrativas do IRBr;
II - propor normas e diretrizes para o concurso de admissão à Carreira de Diplomata, cujo edital fará publicar
no Diário Oficial da União;
III - velar pela realização do Curso de Formação do IRBr e do Mestrado em Diplomacia;
IV - manter atualizado o regulamento interno do Curso de Formação e do Mestrado em Diplomacia;
V - assegurar a elaboração tempestiva de relatórios semestrais de avaliação dos alunos, incluindo notas,
conceitos e eventuais notificações;
VI - prever a realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, do Curso de Atualização em Política Externa e do Curso de Altos Estudos, bem como cuidar de sua execução;
VII - elaborar e divulgar, por edital, as normas complementares para a realização do Curso de
Aperfeiçoamento de Diplomatas, do Curso de Atualização e Política Externa e do Curso de Altos Estudos;
VIII - assegurar ligação com entidades de ensino, pesquisa ou de divulgação que se ocupem de assuntos de
interesse para o IRBr;
IX - firmar protocolos ou convênios com instituições, nacionais ou estrangeiras, com vistas a estabelecer
programas de cooperação na área de competência do IRBr;
X - preparar o programa anual de estudos e atividades do IRBr;
XI - apresentar o relatório anual do IRBr;
XII- propor, na forma da lei e disposições regulamentares, a exclusão de aluno do IRBr, bem como aplicar-lhe
pena disciplinar;
XIII - assinar correspondência dirigida a autoridades de nível equivalente em órgãos federais, estaduais ou
municipais, autarquias ou outras entidades;
XIV - assinar diploma ou certificado de conclusão dos cursos;
XV - julgar, em última instância, recurso sobre nota atribuída a exercício, prova ou exame;
XVI- requisitar adiantamentos, autorizar despesas e ordenar pagamentos à conta das dotações do IRBr; e
XVII - conceder, mediante portaria, bolsas de estudo e pesquisa.
Art. 242. Cabe ao Diretor-Geral Adjunto do Instituro Rio Branco (IRBr):
I - substituir, em seus afastamentos e impedimentos, o Diretor-Geral;
II - coordenar a execução de todas as tarefas e atividades determinadas pelo Diretor-Geral, no âmbito da área
de competência do IRBr;
III - acompanhar o andamento dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata e
sugerir medidas que visem a seu aprimoramento; e
IV - opinar, do ponto de vista do interesse acadêmico, sobre a designação ou dispensa de professor, instrutor,
consultor, relator, coordenador e examinador dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de
Diplomata.
283
Capítulo III
Atribuições Exclusivas de Dirigentes
Art. 243. Cabe ao Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco:
I - velar pelo bom andamento dos Cursos de Formação e de Mestrado em Diplomacia;
II - controlar o rendimento do ensino e sugerir medidas que visem a seu aprimoramento;
III - acompanhar o aproveitamento individual dos alunos;
IV - opinar sobre propostas de pesquisas apresentadas ao IRBr;
V - opinar sobre a concessão das bolsas de estudo ou pesquisa;
VI - exercer a função de relator das comissões constituídas pelo Diretor para opinar sobre recursos interpostos
por aluno ou candidato e relativos à nota atribuída a exercício, prova ou exame; e
VII - opinar, do ponto de vista do interesse do ensino, sobre a designação ou dispensa de professor ou instrutor.
Art. 244. Cabe ao Chefe da Secretaria Acadêmica:
I - exercer a supervisão das atividades de natureza acadêmica necessárias ao bom funcionamento do IRBr;
II - acompanhar as iniciativas de cooperação com outras instituições acadêmicas brasileiras e estrangeiras; e
III - opinar sobre a concessão de bolsas de estudo.
Art. 245. Cabe ao Chefe da Secretaria Administrativa:
I - exercer a supervisão das atividades de natureza administrativa necessárias ao bom funcionamento do IRBr;
II - propor ao Diretor a aplicação de penas disciplinares ou medidas similares; e
III - exercer supervisão sobre o desempenho de Diplomatas brasileiros designados para cursos em Academias
Diplomáticas estrangeiras, bem como dar a necessária assistência a bolsistas e alunos estrangeiros
eventualmente recebidos para cursos do IRBr.
CELSO AMORIM
Regulamento do Instituto Rio Branco
PORTARIA Nº 179, DE 14 DE MARÇO DE 2014
(Publicada no Diário Oficial da União de 17 de março de 2014, Seção 1, páginas 85 e 86)
O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso das suas atribuições e tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, resolve Revogar a Portaria de 20 de Novembro de
1998, publicada no Diário Oficial de 25 de Novembro de 1998, a Portaria de 10 de Novembro de 1995, a
Portaria nº 11 de 17 de Abril de 2001, a Portaria nº 660 de 3 de Novembro de 2010 e Aprovar, por meio da
presente Portaria, o seguinte "Regulamento do Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores":
REGULAMENTO DO INSTITUTO RIO BRANCO
CAPÍTULO I
Das finalidades
Art. 1º. O Instituto Rio Branco (IRBr), órgão do Ministério das Relações Exteriores, tem por finalidades :
I - o recrutamento, a seleção, a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de
Diplomata;
II - a execução de programas especiais de aperfeiçoamento dos funcionários de carreiras de nível de formação
superior do Ministério das Relações Exteriores e de áreas afins;
III - manter cooperação com instituições similares nacionais e de outros países no âmbito de suas atividades;
IV - o cumprimento das demais tarefas que lhe incumbir o Secretário-Geral das Relações Exteriores.
284
Parágrafo único. O IRBr manterá, como órgão de assessoramento de seu Diretor-Geral, um Conselho
Consultivo, cujas funções e procedimentos serão estabelecidos em regimento próprio.
Art. 2º. Para atender a suas finalidades, o IRBr :
I - manterá os seguintes cursos:
a) Curso de Formação de Diplomatas;
b) Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD);
c) Curso de Altos Estudos (CAE); e
d) outros cursos de interesse do Ministério das Relações Exteriores.
II - promoverá programas de estudo e projetos de pesquisa em áreas relacionadas com a atuação da política
externa brasileira, mediante convênios com universidades e centros de ensino assemelhados, no Brasil e no
exterior e mediante concessão de bolsas de estudo, no Brasil e no exterior; e
III - participará de edições e co-edições de obras de interesse para a formação do diplomata brasileiro.
Art. 3º. Ao IRBr incumbe organizar concursos de provas para ingresso na Carreira de Diplomata, o qual
dependerá de posterior habilitação no Curso de Formação de Diplomatas, cujas normas serão objeto de
legislação específica.
CAPÍTULO II
Do Curso de Formação de Diplomatas
Seção I - Dos objetivos
Art. 4º. O Curso de Formação de Diplomatas seguirá metodologia de curso de nível superior e terá por
finalidade dar início à formação dos funcionários nomeados para o cargo inicial da Carreira de Diplomata do
Serviço Exterior, bem como avaliar suas aptidões e capacidade durante o estágio probatório de que trata o art.
8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.
Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas apenas os
candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido nomeados para o
cargo inicial da Carreira e nele tomado posse.
Seção II - Do concurso de admissão
Art.5º. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata será regido por edital do Diretor-Geral do Instituto
Rio Branco, a ser publicado no Diário Oficial da União por determinação do Ministrode Estado das Relações
Exteriores.
Art.6°. A ordem de classificação final no Concurso determinará a ordem de ingresso no cargo da classe inicial
da Carreira de Diplomata.
§ 1°. A classificação final dos aprovados será definida pela média aritmética das notas obtidas nas provas que
se definirem no Edital.
§ 2°. Será concedido o Prêmio Lafayette de Carvalho e Silva ao primeiro e segundo lugares no Concurso, sob a forma de medalhas de prata e bronze, respectivamente.
Art.7º. O Diretor-Geral do IRBr informará os aprovados da data da nomeação e da posse no Serviço Exterior,
bem como da data do início do Curso de Formação de Diplomatas.
Art.8°. Uma vez nomeados e empossados, ainda que mediante procuração específica, os aprovados no
Concurso iniciarão o Curso de Formação de Diplomatas na data indicada pelo Diretor-Geral do IRBr.
Seção III - Da organização, estrutura, regime didático
e atividades do Curso de Formação de Diplomatas
Art.9. A organização, a estrutura, o regime didático e as atividades do Curso de Formação de Diplomatas darão
ênfase, em função das necessidades da Carreira de Diplomata, à formação e ao treinamento do servidor
nomeado, doravante neste Regulamento designado como aluno.
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Art.10. O Curso de Formação de Diplomata terá duração de dois anos ou de um ano e meio e será organizado
em 4 (quatro) ou 3 (três) períodos assim distribuídos:
I - o Primeiro Ano terá dois períodos letivos semestrais consecutivos de curso, composto de matérias conceituais ou profissionalizantes; e
II - o Segundo Ano, de dois ou um período letivo semestral, será composto, ademais de aulas ou palestras,
também de estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das Relações Exteriores (SERE) ou em postos
no exterior.
Art.11. A estrutura do Curso de Formação de Diplomatas será definida pelo Secretário-Geral das Relações
Exteriores por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco; a seleção das unidades da SERE para efeitos
de estágio ou de postos no exterior para missão transitória e o período de férias serão definidos pelo Secretário-
Geral das Relações Exteriores, por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o Subsecretário-Geral do Serviço Exterior.
Seção IV - Da avaliação e aprovação no Curso de Formação
de Diplomatas e da confirmação no Serviço Exterior
Art.12. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas constitui condição essencial para confirmação no
Serviço Exterior, nos termos do art. 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.
Art.13. A avaliação de cada aluno no Curso de Formação de Diplomatas caberá aos professores das disciplinas,
às Chefias imediatas dos estágios e ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.
Art.14. As avaliações poderão ser semanais, mensais, semestrais ou anuais.
Art.15. A avaliação reunirá:
I - As notas, graduadas de 0 (zero) a 100 (cem), dadas pelos professores das disciplinas a exames escritos,
exames orais ou simulações de trabalho, monografias e participação em aula;
II - Os conceitos emitidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco ou Chefias imediatas na SERE e no
exterior segundo critérios de produtividade, assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa e
responsabilidade, merecendo atenção, ainda, o desempenho nas atividades profissionais, a conduta pessoal e a
integração com a carreira.
Os conceitos emitidos constarão dos assentamentos pessoais dos alunos.
§ 1°. Os conceitos a que se refere o inciso II acima serão emitidos em formulário próprio, correspondendo a
uma escala de A (excelente) a D (insuficiente).
§ 2°. Serão considerados "satisfatórios" as notas iguais ou superiores a 60 (sessenta) e os conceitos A
(excelente), B (bom) e C (regular).
Art.16. Será considerado aprovado no Curso de Formação de Diplomatas e terá, portanto, recomendada sua
confirmação no Serviço Exterior o aluno que obtiver:
I - avaliação por disciplina igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as matérias; e
II - conceitos satisfatórios em todos os estágios.
Art.17. Em caso de insuficiência de notas ou de avaliação insatisfatória ao fim de cada semestre, o Diretor-
Geral do Instituto Rio Branco notificará formalmente o aluno. No caso de uma segunda notificação, o Diretor-
Geral do Instituto Rio Branco notificará o Diretor do Departamento de Serviço Exterior para inclusão nos
respectivos assentamentos pessoais do aluno.
Art.18. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidirá sobre a conveniência, em caso excepcional, de
encaminhar informação ao Secretário-Geral das Relações Exteriores sobre qualquer notificação feita a um aluno, por qualquer motivo, para efeito de outras providências administrativas.
Art.19. O aluno poderá recorrer das notas ou da avaliação ao Professor da disciplina e, posteriormente, à
Coordenadoria-Geral de Ensino que examinará o recurso e emitirá parecer, podendo, para isso, consultar o
Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.
Parágrafo único. Do parecer da Coordenadoria, ouvido o Diretor-Geral, não haverá recurso.
286
Art.20. Ao final do Curso de Formação de Diplomatas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco informará ao
Secretário-Geral a lista dos alunos que concluíram com êxito o Curso, assim como, sendo o caso, o nome dos
que tiverem sido reprovados em alguma disciplina, para os fins de direito.
Art.21. O Secretário-Geral das Relações Exteriores elevará o resultado do Curso de Formação de Diplomatas
ao Ministro de Estado das Relações Exteriores para confirmação dos alunos na Carreira de Diplomata do
Serviço Exterior, nos termos do disposto na Lei 11.440.
Art.22. Será concedido o Prêmio Rio Branco ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação de
Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente.
Art.23. Respeitado o interesse do serviço, a seleção dos postos no exterior de que trata o art. 10, II e a primeira
lotação na Secretaria de Estado ao final do Curso obedecerão à ordem de classificação dos alunos segundo
média ponderada das notas finais obtidas no Concurso de Admissão, com peso um, e das notas de conclusão do Curso de Formação de Diplomatas, com peso três.
Art.24. Aos detentores das três maiores médias ponderadas das notas finais obtidas no Concurso de Admissão,
com peso um e no Curso de Formação de Diplomatas, com peso três, o Instituto Rio Branco poderá oferecer
matrícula em curso no exterior, de curta duração, em área de interesse para a formação do diplomata,
observado o interesse da Administração.
Seção V - Dos alunos
Art.25. Em sua vida pública e privada, o aluno deverá manter sempre conduta pessoal irrepreensível, estando, em sua qualidade de servidor público federal, submetido às leis que regem seu comportamento.
Art.26. As atividades de formação e aperfeiçoamento, programadas no âmbito do Curso de Formação de
Diplomatas, são obrigatórias.
Art.27. Como servidor público, o aluno não pode faltar ao serviço, entendido como tal as aulas e demais
atividades curriculares do Instituto Rio Branco, sem justificativa, sob pena de perda correspondente da
remuneração e outras penalidades na forma da lei.
Art.28. Considerando os objetivos e a estrutura do Curso de Formação de Diplomatas, a reprovação em uma
disciplina implicará na reprovação no Curso. Para obter aprovação final, o aluno deverá cursar novamente a disciplina em que foi reprovado e ser nela aprovado, nos termos a serem fixados no Regulamento do Curso.
CAPÍTULO III
Do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD)
Art.29. O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD), regulado por portaria ministerial, será mantido
pelo Instituto Rio Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação contínuos na Carreira
de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de
aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por Primeiros
Secretários.
§ 1°. A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006,
é requisito para a promoção por merecimento a Primeiro Secretário.
§ 2°. A aprovação no CAD é condição para os funcionários lotados no exterior para a possibilidade da
vantagem de comissionamento como Conselheiros em postos do grupo "C" e "D", nos termos dos artigos 47 e
48 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.
Art.30. As normas gerais que regem o CAD são as estabelecidas em instrumento próprio, por portaria do
Ministro de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital, normas complementares relativas a cada Curso.
CAPÍTULO IV
Do Curso de Altos Estudos (CAE)
Art.31. O Curso de Altos Estudos (CAE), regulado por portaria ministerial, será mantido pelo Instituto Rio
Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação na Carreira de Diplomata, no âmbito do
disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar os
287
conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas pelos Ministros de Segunda e Primeira
Classes.
Parágrafo único. A aprovação no CAE, nos termos do inciso II do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, é requisito para a promoção a Ministro de Segunda Classe. A aprovação no CAE é
condição para a possibilidade da vantagem de comissionamento, em caráter especial, como Chefe de Missão
Diplomática em postos do grupo "D", nos termos do §2º do artigo 46 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de
2006.
Art.32. As normas gerais que regem o CAE são as estabelecidas em instrumento próprio por portaria do
Ministro de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital,
normas complementares relativas a cada Curso.
CAPÍTULO V
Do corpo docente
Art.33. Integrarão o corpo docente do Instituto Rio Branco professores, professores-assistentes, conferencistas,
examinadores de provas de concurso, orientadores de monografias, orientadores profissionais e orientadores de
idiomas, todos designados, periodicamente e por tempo determinado, por portaria do Diretor-Geral do Instituto
Rio Branco.
§1º. Na eventualidade de o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco integrar também o corpo docente do Curso
de Formação de Diplomatas, a designação será feita por portaria do Secretário-Geral das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco não será remunerado por sua docência.
§2º. Os professores das matérias conceituais e profissionalizantes, bem como os examinadores de provas de
concurso e demais bancas examinadoras serão escolhidos dentre funcionários da carreira diplomática, pessoas
com notório saber e reconhecida experiência e professores universitários com, pelo menos, título de Mestre e,
preferentemente, de Doutor.
Art.34. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fixará os valores a serem pagos por preparação e desempenho
de hora/aula e de hora/conferência, elaboração e correção de provas e recursos, correção de exames e de
monografias e pelas tarefas de orientação.
Parágrafo único. Todos os valores serão fixados e seus beneficiários identificados em portarias do Diretor-
Geral do Instituto Rio Branco, a serem publicadas no Boletim de Serviço do Ministério das Relações
Exteriores.
CAPÍTULO VI
Das disposições gerais
Art.35. Todo curso ministrado no Instituto Rio Branco seguirá, no que for cabível, as normas gerais de
organização, conduta e freqüência aplicáveis ao Curso de Formação de Diplomatas.
Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco conferirá diploma aos participantes que concluírem satisfatoriamente os referidos cursos.
Art.36. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, com a anuência expressa do Secretário-Geral das Relações
Exteriores, poderá conceder matrícula a alunos estrangeiros para freqüentarem, integral ou parcialmente, o
Primeiro Ano do Curso de Formação de Diplomatas.
Art.37. Para atender às finalidades do Instituto e mediante autorização expressa do Secretário-Geral das
Relações Exteriores, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá firmar convênios, protocolos ou
memorandos de entendimento com universidades e centros de ensino assemelhados, no Brasil e no exterior.
Art.38. Os casos omissos serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, consultado, quando
couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores.
DISPOSIÇÃO FINAL
Art.39. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO
288
Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco
PORTARIA Nº 190, DE 14 DE MARÇO DE 2014
(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, página 52)
Revoga a Portaria nº 660, de 3 de Novembro de 2010,
publicada no Diário Oficial da União de 5 de Novembro de 2010, que regulamentava o Curso de Formação do Instituto Rio
Branco e institui novo Regulamento do Curso de Formação de
Diplomatas do Instituto Rio Branco, para incorporar
modificações decorrentes de novas práticas no processo de
formação dos diplomatas.
O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o disposto no Decreto nº
75.350, de 4 de fevereiro de 1975, na Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, na Lei 11.440, de 29 de dezembro de 2006 e na Lei 7.304, de 22 de setembro de 2010 e na Portaria Ministerial que institui o Regulamento do
Instituto Rio Branco, resolve estabelecer o seguinte Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do
Instituto Rio Branco, anteriormente denominado Curso de Formação do Instituto Rio Branco
REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE DIPLOMATAS DO INSTITUTO RIO BRANCO
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES, DA DURAÇÃO E DAS ATIVIDADES
Art.1º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco tem por finalidades a capacitação
profissional e a avaliação das aptidões e capacidades do funcionário nomeado ao cargo inicial da carreira de diplomata do Serviço Exterior, neste Regulamento denominado "Aluno", durante o estágio probatório de que
trata o artigo 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.
Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto
Rio Branco os candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido
nomeados para o cargo inicial da Carreira e nele tomado posse.
Art.2º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco compreende atividades de formação e de
desempenho funcional, ambas coordenadas pelo Instituto Rio Branco.
Art.3º Considerando a natureza da carreira diplomática, poderão ser utilizados como instrumentos de
formação, aperfeiçoamento e avaliação trabalhos práticos, exercícios, preleções, exames, debates em
seminários, monografias, treinamentos, viagens de estudo e demais atividades que programe o Diretor-Geral
do Instituto Rio Branco.
Art.4º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco terá a duração de três ou quatro períodos
semestrais consecutivos, os dois primeiros em regime de dedicação integral às atividades propostas pelo
Instituto e os dois últimos dividindo-se entre estas e estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das
Relações Exteriores (SERE) ou em Postos no exterior.
Art.5º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco poderá englobar disciplinas obrigatórias,
disciplinas eletivas, módulos profissionalizantes de formato variado e palestras.
Art.6º O Aluno não poderá recusar-se a tomar parte ou submeter-se a quaisquer atividades de formação,
aperfeiçoamento e avaliação acima mencionados.
Art.7º O aluno, como servidor público, está sujeito às normas que regem a frequência ao serviço, entendida
esta, no caso, como a frequência diária às aulas. Assim, faltas diárias injustificadas poderão implicar perda
correspondente de remuneração e demais sanções administrativas, nos termos da lei.
Art.8º. Fica fixado em 20 por cento do total de aulas por disciplina oferecida ou do programa de módulos como um todo, o número máximo de faltas admissíveis devidamente justificadas. Ultrapassado esse total sem
justificativa, o aluno será considerado reprovado por faltas na respectiva disciplina, independentemente da nota
recebida em avaliação.
289
CAPÍTULO II
DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO
Art.9º. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco é condição essencial para a confirmação no Serviço Exterior, observada a legislação pertinente, em especial o disposto no Artigo 8º da Lei
11.440, de 29 de Dezembro de 2006.
Art.10. A avaliação das atividades do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco aferirá o
desempenho acadêmico e a assiduidade do aluno e o disposto no Artigo 15, item II do Regulamento do
Instituto Rio Branco.
Art.11. A avaliação reunirá notas conferidas pelos professores das disciplinas e pelos coordenadores dos
módulos do Curso de Formação de Diplomatas, a aferição de freqüência nas disciplinas e no programa de
módulos e os conceitos a que se refere o Artigo 15, item II do Regulamento do Instituto Rio Branco.
§ 1º As notas das disciplinas e módulos serão graduadas de 0 (zero) a 100 (cem);
§ 2º A média das notas do período será considerada suficiente se igualar ou superar 60 (sessenta) em cada
disciplina;
§ 3º No caso de obtenção de nota final inferior a 60 (sessenta) em uma ou mais disciplinas o aluno será
considerado reprovado por média na(s) disciplina(s) em tela;
§ 4º O aluno reprovado por média ou por faltas, conforme os termos do Artigo 6º, Parágrafo único, em uma
dada disciplina deverá voltar a cursá-la quando novamente oferecida. No caso de disciplinas que não voltarem a ser propostas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá autorizar a inscrição em disciplina de temática
similar como equivalente à repetição daquela em que o aluno não obteve aprovação;
§ 5º O aluno reprovado por faltas no Programa de Módulos terá de repeti-lo como um todo, quando voltar a ser
oferecido.
§ 6º O aluno reprovado em uma disciplina será considerado não aprovado no Curso e apenas poderá ser
recomendada sua confirmação no Serviço Exterior uma vez cursada novamente a referida disciplina, ou outra
de temática semelhante nos termos do §5º acima, e ter sido nela aprovado.
Art.12. A avaliação para fins de classificação terá periodicidade semestral.
§ 1º O conjunto dessas avaliações semestrais determinará a ordem de classificação dos alunos do Curso de
Formação de Diplomatas, que deverá determinar a prioridade na escolha do estágio profissionalizante,
conforme os termos do artigo 4º, bem como na escolha da lotação na SERE, uma vez concluído o Curso,
conforme o artigo 23 do Regulamento do Instituto Rio Branco;
§ 2º A reprovação em qualquer disciplina acarretará a perda do lugar de classificação no Curso de Formação,
independentemente das notas obtidas nas demais disciplinas, que somente serão consideradas com relação a
outros alunos em caso análogo, quando houver.
Art.13. Será concedido o "Prêmio Rio Branco" ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação de Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.14. Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco,
ouvido, quando couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores.
Art.15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO
Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas
PORTARIA Nº 189, DE 14 DE MARÇO DE 2014
(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, páginas 51 e 52)
290
O MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de
Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e o
Decreto 6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco, resolve revogar a Portaria nº 40, de 22 de Janeiro de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 24 de Janeiro de 2013 e
baixar as seguintes normas para o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco :
REGULAMENTO DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS – CAD
TÍTULO I
Das finalidades
Art. 1° O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) será mantido pelo Instituto Rio Branco (IRBr)
como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação contínuos na Carreira de Diplomata, no âmbito
do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por Primeiros Secretários.
Parágrafo único - A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do Artigo 52 da Lei 11.440, de 29 de
Dezembro de 2006 e do inciso IV do art. 6° do Regulamento de Promoções da Carreira de Diplomata,
aprovado pelo Decreto n° 6.559, de 8 de setembro de 2008, é requisito para a progressão funcional a Primeiro
Secretário.
TÍTULO II
Do Curso
Art.2º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará, por Edital a ser publicado no Diário Oficial da
União com a devida antecedência em relação à data de início do Curso, o programa e o planejamento de cada
Curso, com base nas diretrizes da presente Portaria, bem como, se for de interesse da Administração e ouvido o
Secretário-Geral das Relações Exteriores, o respectivo número de vagas.
Parágrafo único - O Instituto Rio Branco tomará as providências necessárias para a realização de pelo menos
uma edição do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ano.
Art.3° O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas poderá consistir de aulas, conferências, debates, orientação
profissional e de provas, em formatos presenciais ou virtuais.
Art.4º Poderão requerer matrícula no Curso os diplomatas da classe de Segundo Secretário lotados na
Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou no exterior, excetuados aqueles que se encontrem em licença
para o trato de interesses particulares.
§ 1º O candidato que estiver no gozo de licença para tratamento de saúde na ocasião da realização do Curso
terá sua matrícula transferida para Curso posterior ao término de sua licença.
§ 2° Segundos Secretários reprovados por três ou mais vezes no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas só
poderão requerer matrícula se lotados na Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou, quando lotados no
exterior, se, na forma da lei, estiverem afastados de suas funções ou lotados na SERE no período de realização do Curso.
§ 3º Caso o número de requerentes exceda o número de vagas eventualmente fixado, serão observados,
sucessivamente, os seguintes critérios para preenchimento das vagas existentes :
a) os requerentes não reprovados em curso anterior terão preferência sobre os já reprovados;
b) entre requerentes não reprovados, terão preferência os mais antigos na classe ; e
c) entre os requerentes já reprovados, terão preferência os que apresentem menor número de reprovações e,
subsidiariamente, os mais antigos na classe.
Art.5° No caso de realizar-se o CAD em Brasília, os candidatos lotados no exterior ou fora de Brasília, ou
aqueles em licença, na forma dos incisos II, III, VI, e VIII do artigo 35 do Regulamento de Pessoal do Serviço
Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1° de outubro de 1986, desde que não reprovados por três ou mais
vezes no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado das
Relações Exteriores para freqüentar o Curso.
291
Parágrafo único.- Os candidatos reprovados por três ou mais vezes que obtenham matrícula freqüentarão o
Curso sem ônus para a Administração quanto a passagens e diárias.
Art.6° O prazo para encerramento das matrículas e a data de início do Curso serão fixados em edital do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.
Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco comunicará aos candidatos a concessão da matrícula.
TÍTULO III
Das matérias e dos examinadores
Art.7º Os examinadores do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão indicados pelo Diretor-Geral do
Instituto Rio Branco dentre os ocupantes dos cargos de Ministros de Primeira ou de Segunda Classes,
Conselheiros ou Primeiros Secretários, na ativa ou aposentados, ou ainda pessoas de notório saber.
Art.8º As disciplinas obrigatórias do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão definidas em cada Edital e abrangerão temas de interesse da política externa brasileira e do Ministério das Relações Exteriores.
Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o Secretário-Geral, determinará as
disciplinas obrigatórias para cada Curso, fazendo constar tal decisão no Edital pertinente.
Art.9º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, em consulta com os examinadores de cada matéria obrigatória,
fixará a relação dos temas a serem estudados no Curso.
Art.10 Os examinadores de cada disciplina obrigatória proporão ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco uma
bibliografia para o estudo dos respectivos temas e, se for o caso, nomes de conferencistas para aprofundarem o debate sobre eles.
Art.11 Os temas que comporão o programa das disciplinas obrigatórias serão informados aos alunos inscritos
em cada Curso, oportunamente.
Art.12 A bibliografia será divulgada pela Internet ou distribuída aos candidatos.
TÍTULO IV
Das provas e aprovação no Curso
Art.13 Haverá prova final para cada uma das disciplinas obrigatórias. A duração das provas será fixada no
edital de cada Curso. As provas poderão ser sob a forma dissertativa ou de "estudo de problema".
Art.14 A nota mínima para aprovação em cada prova será 60 (sessenta), numa escala de 0 (zero) a 100 (cem).
Será considerado aprovado no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas o aluno que obtiver pelo menos a
nota mínima em todas as disciplinas obrigatórias.
Art.15 Os alunos terão acesso a cópia de suas provas e poderão requerer revisão de nota, dentro do prazo de 5
(cinco) dias, a partir da data de divulgação do resultado provisório. Os requerimentos, dirigidos ao Diretor-
Geral do Instituto Rio Branco, devem ser fundamentados e indicar precisamente em que aspectos e por que
razões o candidato se considera prejudicado. Serão indeferidos os recursos que não contiverem fundamentação
ou que estiverem vazados em termos inapropriados.
Art.16 O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, quando acatar requerimento de revisão de nota, submeterá a
questão a uma comissão composta pelo examinador e dois outros diplomatas ou professores conhecedores da
matéria, que avaliarão o pedido e emitirão parecer que encaminharão ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco
para homologação. Homologado, o parecer da comissão será irrecorrível.
Parágrafo único. Após a decisão das comissões de recurso, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fará
publicar no Diário Oficial da União o resultado final do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ordem
de aproveitamento no Curso, com base na média aritmética das notas obtidas pelos candidatos.
Art.17 Os alunos que não obtiverem a nota mínima em todas as disciplinas deverão refazer, em Curso de
Aperfeiçoamento de Diplomatas subseqüente, apenas as disciplinas em que foram reprovados.
§ 1º Os alunos aprovados nas condições deste Artigo serão classificados no Curso em que obtiverem a
aprovação final, com base na média aritmética das notas de sua aprovação no âmbito das médias dos demais
candidatos aprovados no referido Curso.
292
§ 2º Caso a disciplina em que o candidato foi reprovado não for oferecida em Curso subsequente, o Diretor do
Instituto Rio Branco determinará que disciplina do Curso subsequente deverá ser cursada pelo candidato
reprovado para obter aprovação no Curso.
Art.18 Os alunos que tiverem faltas não justificadas em qualquer das atividades do Curso não poderão fazer as
provas e serão considerados reprovados no Curso, nos termos do Edital de cada Curso
Art.19 As notas de cada aluno do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas lhes serão comunicadas
individualmente e a classificação final será informada à Divisão do Pessoal para fins de assentamento no maço
pessoal do aluno.
Art.20 Caberá ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidir sobre os casos omissos, ouvido, no que couber,
o Secretário-Geral das Relações Exteriores.
Art.21 O presente regulamento entra em vigor na data da publicação desta Portaria.
LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO
Regulamento do Curso de Altos Estudos
PORTARIA Nº 188, DE 14 DE MARÇO DE 2014
(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, página 51)
O MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de
Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e o
Decreto 6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco, resolve revogar
a Portaria Ministerial número 591, de 9 de Setembro de 2010 e baixar as seguintes normas para o Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco:
REGULAMENTO DO CURSO DE ALTOS ESTUDOS - CAE
TÍTULO I
Das Finalidades
Art. 1° O Curso de Altos Estudos (CAE) será mantido pelo Instituto Rio Branco (IRBr) como parte integrante
do sistema de treinamento e qualificação na Carreira de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707,
de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar os conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas pelos Ministros de Primeira e de Segunda Classe.
Parágrafo único - A conclusão do CAE, nos termos do inciso II do art. 52, da Lei n° 11.440, de 29 de
Dezembro de 2006, é requisito para a promoção a Ministro de Segunda Classe. É condição, ademais, para a
possibilidade da vantagem de comissionamento, em caráter excepcional, como Chefes de Missão Diplomática
Permanente em postos do grupo "D", nos termos do § 2º do Artigo 46 da mesma Lei nº 11.440.
TÍTULO II
Da Matrícula
Art.2° O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará o planejamento da execução de cada curso, com base nas diretrizes da presente portaria, em edital a ser publicado no Diário Oficial da União.
§ 1º O Instituto Rio Branco tomará as providências necessárias para a realização de pelo menos uma edição do
Curso de Altos Estudos por ano.
Art.3° Poderão requerer matrícula no Curso de Altos Estudos os diplomatas da classe de Conselheiro,
excetuados aqueles que se encontrarem em licença para o trato de interesses particulares, em conformidade
com o inciso V do art. 35 do Decreto n° 93.325, de 1° de outubro de 1986.
§ 1° A matrícula no Curso de Altos Estudos será voluntária e deverá ser solicitada na época determinada pelo edital a que se refere o art. 2°.
293
§ 2° O Instituto Rio Branco, ouvido o Secretário-Geral das Relações Exteriores, poderá estabelecer limites ao
número de matrículas em um Curso ; neste caso, será dada prioridade à ordem de antiguidade na classe dos
candidatos.
§ 3° Poderá ser aceita matrícula de candidato que esteja no gozo de licença para tratamento de saúde,
ressalvado o disposto no § 3° do art. 16.
Art.4° A solicitação de matrícula far-se-á mediante o envio ao Instituto Rio Branco de formulário de inscrição,
acompanhado de proposta de tema a ser desenvolvido em tese, ademais das informações solicitadas pelo edital
a que se refere o art. 2°.
Art.5º Será constituída, em cada edição do Curso, uma Comissão de Consultores nomeados por Portaria do
Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, composta por diplomatas das Classes de Ministros, para avaliar os
projetos de tese apresentados pelos candidatos, em conformidade com o edital de cada curso.
Art.6° Caberá à Comissão de Consultores dos projetos de tese apresentados aprovar ou rejeitar o projeto de
tese do candidato, sugerindo, se for o caso, as modificações pertinentes.
§ 1º A Comissão de Consultores dará seu parecer confidencial ao Instituto Rio Branco sobre o roteiro e as
informações que o candidato apresentar para a elaboração da tese.
§ 2º A aprovação do projeto pela Comissão implicará a confirmação da matrícula do candidato no Curso de
Altos Estudos.
§ 3º O relatório de aprovação da Comissão de Consultores e o projeto de trabalho apresentado serão encaminhados ao conhecimento da Banca Examinadora, quando do encaminhamento do trabalho final para sua
avaliação.
Art.7° O candidato, uma vez confirmada a matrícula, não poderá alterar o tema da sua tese. Serão admitidas,
contudo, modificações no título e no esquema estrutural, desde que aprovadas previamente pelo Instituto Rio
Branco.
Art.8º Aos diplomatas inscritos no Curso de Altos Estudos será concedido, quando o requererem à Divisão do
Pessoal e apenas uma vez, afastamento do serviço por 60 (sessenta) dias para a pesquisa ou a redação da sua
tese , sem prejuízo do gozo de férias, da remuneração ou qualquer outro benefício, nos termos da legislação em vigor.
TÍTULO III
Do Curso
Art.9º O Curso de Altos Estudos consistirá das seguintes atividades :
I- preparo e apresentação do texto, que deverá ter entre 150 (cento e cinquenta) e 200 (duzentas) páginas, não
computados a bibliografia e anexos, sobre tema de relevância para a diplomacia brasileira, em conformidade
com as disposições do edital de cada Curso ;
II - defesa oral da tese que tiver sido aceita por Banca Examinadora ;
III- assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso ;
III - assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso, quando o Curso for realizado somente
na Secretaria de Estado; (redação dada pela Portaria de 18 de março de 2015)
IV- participação em eventuais atividades adicionais programadas para o Curso.
Parágrafo único - Juntamente com a tese a que se refere o inciso I, o candidato deverá apresentar ao Instituto
Rio Branco resumo de seu conteúdo, com extensão de 4 (quatro) a 5 (cinco) páginas.
TÍTULO IV
Das Bancas Examinadoras
Art.10 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, através
de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, na ativa, dois diplomatas para servirem como Presidente e
Vice-Presidente.
294
Art. 10 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, por
meio de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, os diplomatas que comporão a Banca Examinadora
de cada edição do Curso de Altos Estudos. (redação dada pela Portaria de 18 de março de 2015)
Art.11 Compete à Banca Examinadora :
I - avaliar os trabalhos que lhe forem submetidos pelo Instituto Rio Branco e decidir sobre sua aceitação para
arguição oral ;
II - decidir sobre a possibilidade de reapresentação dos trabalhos não aceitos;
III - arguir oralmente os candidatos ;
IV - aprovar ou reprovar os candidatos após as arguições orais ;
V - recomendar a publicação dos trabalhos que julgar merecedores ;
VI - decidir, em conjunto com o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, acerca dos casos omissos neste regulamento.
Art.12 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, através
de portaria, para subsidiar a avaliação e a decisão da Banca Examinadora em cada trabalho apresentado :
I- um Ministro de Primeira ou de Segunda Classes com reconhecida experiência e conhecimento do tema da
tese, na qualidade de Relator diplomático ;
II- um professor universitário ou especialista com conhecimento sobre o tema abordado, na qualidade de
Relator acadêmico.
§ 1º Os Relatores Diplomáticos e Acadêmicos serão convidados a participar da arguição oral dos trabalhos de
que sejam relatores e a opinar sobre sua aprovação ou reprovação.
§ 2º A Banca Examinadora decidirá soberanamente sobre cada trabalho apresentado, não estando condicionada
pelo teor dos pareceres dos Relatores Diplomáticos e Acadêmicos.
§ 3º A Banca Examinadora incorporará, em seu relatório de avaliação do trabalho escrito, as observações dos
pareceres dos Relatores Externos que julgar pertinentes para a instrução da arguição oral dos candidatos.
TÍTULO V
Da Avaliação dos Trabalhos Escritos
Art.13 A Banca Examinadora se orientará pelos seguintes critérios para o julgamento das teses apresentadas :
I - relevância funcional e utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, contribuição para a historiografia e o
pensamento diplomáticos brasileiros ;
II - originalidade ;
III - abordagem analítica, interpretativa e prospectiva quanto a tendências, além de opinativa e propositiva
quanto a futuras ações brasileiras na matéria ;
IV - pertinência e assimilação das fontes consultadas e sua abrangência ;
V - precisão factual, histórica e estatística ;
VI - correção, precisão conceitual e consistência das conclusões ;
VII - qualidade de linguagem ;
VIII - metodologia adequada ;
IX - apresentação.
Parágrafo único - O tema da tese deve ser tratado sob o enfoque profissional, tendo presente sua relevância
para a política externa brasileira.
Art.14 O resultado da avaliação das teses poderá contemplar uma das seguintes hipóteses :
I - aceitação do trabalho para arguição oral ;
II - aceitação parcial do trabalho para eventual reelaboração e apresentação para nova avaliação pela Banca de
CAE posterior, em conformidade com indicações da Banca a respeito ;
295
III - rejeição do trabalho in totum.
§ 1º No caso de aceitação, a Banca poderá sugerir ao candidato atenção especial a aspectos de seu trabalho
quando da arguição oral.
§ 2º No caso de rejeição do trabalho nos termos do inciso III, o candidato não poderá reapresentar trabalho
sobre o mesmo tema, devendo solicitar nova matrícula quando da publicação de novo edital, acompanhada de
projeto de tese sobre tema diverso do anterior.
§ 3º A tese reapresentada conforme o inciso II será, obrigatoriamente, ou aceita, nos termos do inciso I e do
parágrafo 1º, supra, ou rejeitada in totum, nos termos do inciso III, com as implicações do parágrafo 2º , supra.
TÍTULO VI
Da Arguição Oral
Art.15 O edital de cada Curso estabelecerá a data provável para comunicar aos interessados o resultado do julgamento das teses que, se aprovadas, serão objeto de arguição oral.
Art.16 O candidato cuja tese for aceita pela Banca Examinadora será convocado para a arguição oral, que se
realizará na Secretaria de Estado das Relações Exteriores.
§ 1º Os Conselheiros lotados no exterior, ou aqueles em licença, na forma dos incisos II, III, IV, VI e VIII do
artigo 35 do Regulamento do Pessoal do Serviço Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1 de Outubro de
1986, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado das Relações Exteriores para a argüição oral.
§ 2º Os Conselheiros nas seguintes situações serão igualmente chamados a serviço para a arguição oral :
I - Em licença para concorrer a eleições ;
II - Investido em mandato eletivo ;
III - Requisitado ou cedido ;
IV - Afastado para trabalhar em organização internacional de que o Brasil participe ou com a qual coopere.
V - Lotado no país, fora de Brasília.
§ 3º - O candidato em licença para tratamento de saúde terá sua arguição oral adiada para o Curso posterior ao
término da referida licença.
§ 4º - Excepcionalmente, as arguições orais dos candidatos lotados fora da Secretaria de Estado das Relações Exteriores poderão ser realizadas por meio virtual, dispensando a chamada a serviço dos candidatos. (parágrafo
acrescido pela Portaria de 18 de março de 2015)
Art.17 Além dos critérios estabelecidos no art. 13º, a Banca Examinadora se orientará pelos seguintes critérios
para o julgamento da arguição oral :
I - Atualização, desenvolvimento e, quando for o caso, justificação dos dados e argumentos apresentados na
tese ;
II - Fluência, correção e propriedade na argumentação ;
III - Segurança e convicção na defesa dos pontos arguidos ; e
IV - Demonstração de conhecimento do tema e de matérias correlatas ao tema versado e familiaridade com as
idéias mais importantes sobre as relações internacionais, correntes na bibliografia atual.
V - Atenção aos aspectos a que se refere o § 1º do artigo 14ºdeste Regulamento.
Art.18 Terminadas as arguições orais, a Banca poderá, em relação a cada candidato e em consonância com os
parâmetros estipulados nos artigos 13 e 17 :
I - aprová-lo ;
II - reprová-lo :
a) autorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema;
b) desautorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema.
296
§ 1º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato, explicitará, ao término do Curso, os conceitos de avaliação
que serão os seguintes :
a) - Aprovado
b) - Aprovado com louvor
§ 2º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato nos termos do item a) do parágrafo 1º, poderá qualificar
sua aprovação com os comentários que julgar pertinentes a respeito do trabalho escrito e do desempenho na
arguição oral ;
§ 3º No caso da reprovação nos termos da letra b, do inciso II, aplica-se ao candidato o disposto no § 2º do art.
14º, no sentido de que o candidato não poderá reapresentar trabalho sobre o mesmo tema, devendo solicitar
nova matrícula quando da publicação de novo edital, acompanhada de projeto de tese sobre tema diverso do
tema objeto de reprovação.
TÍTULO VII
Do Grau de Sigilo
Art. 19 O grau de sigilo de cada trabalho deverá ser sugerido, preliminarmente, pelo próprio autor, em
conformidade com as fontes utilizadas na pesquisa e com o teor do trabalho, com base na legislação vigente. A
Banca sugerirá ao Diretor Geral do Instituto Rio Branco a manutenção ou modificação do grau de sigilo, após
a arguição oral.
Art. 20 Se o trabalho apresentado citar documentos sigilosos com diferentes graus de sigilo, o grau de sigilo do trabalho deverá ser o do mais sigiloso dos documentos citados.
Art. 21 O trabalho deve conter em sua bibliografia, explicitamente, a listagem dos documentos sigilosos
porventura citados, seu grau de sigilo e data de produção.
Art. 22 Um Termo de Classificação de Teses, elaborado pelo Departamento de Comunicação e Arquivo em
coordenação com o Instituto Rio Branco, será anexado a cada tese ao final do respectivo Curso, sempre que
necessário.
TÍTULO VIII
Da Publicação
Art.23 A publicação ou divulgação, parcial ou total, dos trabalhos somente poderá ser feita com autorização,
prévia e por escrito, do Instituto Rio Branco e do autor.
Art.24 A Banca Examinadora de cada Curso poderá recomendar as teses para publicação, estabelecendo, para
tanto, as condições que o candidato deverá atender com vistas a esta finalidade.
Parágrafo único – O Instituto Rio Branco procurará promover a publicação das teses recomendadas para tal
pela Banca Examinadora de cada Curso de Altos Estudos, conforme o procedimento indicado.
Art.25 O Instituto Rio Branco enviará cópias das teses aprovadas, em sua forma final, aos Diretores-Gerais de
Departamento do Ministério das Relações Exteriores e aos Chefes de Missão no exterior cujas competências lhes confiram especial interesse pelos temas das teses.
TÍTULO IX
Disposições Gerais
Art.26 O Conselheiro que não lograr aprovação em um Curso poderá solicitar matrícula em Curso posterior.
Art.27 Normas complementares serão dispostas no edital de cada Curso.
Art.28 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO
297
Textos legais publicados em 2015
Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
PORTARIA Nº 276, DE 3 DE JUNHO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 8 de junho de 2015, Seção 1, página 48)
O Ministro de Estado, interino, das Relações Exteriores, no uso de suas atribuições, de acordo com o
estabelecido no Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009 e tendo em vista o disposto nos artigos 1º e 5º do
Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no
Diário Oficial da União de 17 de março de 2014, resolve:
Art. 1º. Ficam estabelecidas as normas que se seguem para o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015.
Art. 2º. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015 constará, na Primeira Fase, de prova
objetiva, de caráter eliminatório, constituída de questões de Português, de História do Brasil, de História
Mundial, de Geografia, de Política Internacional, de Inglês, de Noções de Economia e de Noções de Direito e
Direito Internacional Público.
Art. 3º. A Segunda Fase constará de prova discursiva eliminatória e classificatória de Português.
Parágrafo Único. Será estabelecida nota mínima para aprovação na prova de Português.
Art. 4º. A Terceira Fase constará de provas discursivas de: a) História do Brasil; b) Geografia e Política
Internacional; c) Língua Inglesa; d) Noções de Economia; e) Noções de Direito e Direito Internacional
Público; e de prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa.
Parágrafo 1º. As seis provas da Terceira Fase terão peso equivalente.
Parágrafo 2º. Será estabelecida nota mínima para aprovação no conjunto das provas da Terceira Fase.
Parágrafo 3º. As provas da Terceira Fase serão eliminatórias e classificatórias.
Art. 5º. Serão oferecidas, no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015, 30 (trinta) vagas para a
classe inicial da Carreira de Diplomata.
Art. 6º. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fará publicar o Edital do Concurso.
Art. 7º. O prazo de realização da primeira prova, com relação à data de publicação do Edital do Concurso, será
reduzido para 39 (trinta e nove) dias, nos termos do Art. 18, §2º. do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009.
SÉRGIO FRANÇA DANESE
PORTARIA Nº 316, DE 19 DE JUNHO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 22 de junho de 2015, Seção 2, página 45)
O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso de suas atribuições e em especial o disposto na Lei 11.440, de 29 de dezembro de 2006, no Decreto 6.944, de 21 de agosto de 2009 e na Portaria
Ministerial número 179, de 14 de março de 2014, tendo em vista haver-se o Diretor-Geral do Instituto Rio
Branco declarado impedido, por razões de ordem ética, de conduzir e realizar o próximo Concurso de
Admissão à Carreira de Diplomata, de que trata a Portaria Ministerial número 276, de 3 de junho de 2015,
publicada no Diário Oficial da União de 8 de junho de 2015, resolve:
Designar o Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata Julio Cezar Zelner Gonçalves como
responsável pela organização, realização e condução do referido Concurso, nos termos da Portaria Ministerial número 276, de 3 de junho de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 8 de junho de 2015.
MAURO LUIZ IECKER VIEIRA
298
EXTRATO DE TERMO ADTIVO
(Publicado no Diário Oficial da União de 23 de junho de 2015, Seção 3, página 101)
Processo: 09016.000038/2014-16. Contratante: INSTITUTO RIO BRANCO. CNPJ 00.394.536/0014-53. Contratada: CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO E SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO
DE EVENTOS(CEBRASPE). CNPJ 18.284.407/0001-53. Objeto: Alteração do quadro de vagas da Cláusula
Primeira; Alteração do item 14 da Subcláusula Primeira da Cláusula Quinta; e alteração da cláusula sexta.
Fundamento legal: art. 65, da lei 8.666/93. Vigência: 11/11/2014 a 11/05/2016. Data de assinatura:
18/06/2015.
PORTARIA DE 25 DE JUNHO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 26 de junho de 2015, Seção 1, página 34)
O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o
artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº
212, de 30 de abril de 2008, resolve:
Fixar os seguintes valores de remuneração para atividades das bancas examinadoras da Primeira, Segunda e da
Terceira Fases do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015:
Elaboração de prova escrita: R$ 152,33 por hora de elaboração;
Correção de prova escrita: R$ 152,33 por hora de correção;
Análise de recurso de prova escrita: R$ 152,33 por hora de análise de recurso.
SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 54/2015 - UASG 240016
(Publicado no Diário Oficial da União de 31 de agosto de 2015, Seção 3, página 112)
Nº Processo: 54/2015 . Objeto: Serviços técnicos especializados para organização e realização do Concurso de
Admissão à Carreira de Diplomata do ano de 2015. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art.
24º, Inciso XIII da Lei nº 8.666 de 21/06/1993. Justificativa: A contratada (CEBRASPE) possui ampla experiência na realização de concursos públicos. Declaração de Dispensa em 14/11/2014. GONCALO DE
BARROS CARVALHO E MELLO MOURAO. Diretor-geral do Instituto Rio Branco. Ratificação em
17/11/2014. EDUARDO DOS SANTOS. Secretário-geral Das Relações Exteriores. Valor Global: R$
1.017.046,89. CNPJ CONTRATADA : 18.284.407/0001-53 CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM
AVALIACAO E SELECAO E E PROMOCAO DE EVENTOS -.(SIDEC - 28/08/2015) 240016-00001-
2015NE800039.
PORTARIA DE 13 DE ABRIL DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 26 de agosto de 2015, Seção 2, página 52)
O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o
artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº
212, de 30 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, resolve:
Designar as Bancas Elaboradoras da prova da Primeira Fase do Concurso de Admissão à Carreira de
Diplomata de 2015:
PORTUGUÊS
Luís Felipe Silvério Fortuna
Regina Maria Furquim Freire da Silva
Emília Manuela da Rocha Rodrigues
HISTÓRIA DO BRASIL E HISTÓRIA MUNDIAL
Francisco Fernando Monteoliva Doratioto
Antonio José Barbosa
INGLÊS
Ofal Fialho
299
GEOGRAFIA
Fernando Luiz Araújo Sobrinho
Everaldo Batista da Costa
POLÍTICA INTERNACIONAL
Tarcisio de Lima Ferreira Fernandes Costa
Antonio Jorge Ramalho
NOÇÕES DE ECONOMIA
Roberto Bocaccio Piscitelli
Luiz Alberto D'ávilla de Araújo
NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO
INTERNACIONAL PÚBLICO
Mamede Said Maia Filho
Jorge Luiz Fontoura Nogueira
SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO
PORTARIA 26 DE AGOSTO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 27 de outubro de 2015, Seção 2, página 29)
O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o
artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº
212, de 30 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, resolve:
Designar a Banca Examinadora da prova da Segunda Fase do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
de 2015:
Carlos Fernando Gallinal Cuenca, Emilia Manuela Da Rocha Rodrigues, Luís Felipe Silvério Fortuna, Marcia
Pacifici Rangel, Márcio Fagundes Do Nascimento, Michel Arslanian Neto, Paulo Roberto Ribeiro Guimarães,
Regina Maria Furquim Freire Da Silva
SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO
PORTARIA 26 DE OUTUBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 10 de dezembro de 2015, Seção 2, página 46)
O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o
artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº
212, de 30 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, resolve:
Designar a Banca Examinadora das provas da Terceira Fase do Concurso de Admissão à Carreira de
Diplomata de 2015:
HISTÓRIA DO BRASIL
Francisco Fernando Monteoliva Doratioto
Antonio José Barbosa
José Flávio Sombra Saraiva
INGLÊS
João Pedro Corrêa Costa
Mark David Ridd
Ofal Fialho
POLÍTICA INTERNACIONAL E GEOGRAFIA
Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa
Antonio Jorge Ramalho da Rocha
Everaldo Batista Costa
Fernando Luiz Araújo Sobrinho
ECONOMIA
Rodrigo de Azeredo Santos
José Carlos de Oliveira
Jorge Saba Arbache Filho
DIREITO
Aurélio Romanini de Abranches Viotti
Jorge Luiz Fontoura Nogueira
Marcio Pereira Pinto Garcia
ESPANHOL E FRANCÊS
Pedro Delgado Hernandez
Maria Del Mar Paramos Cebey
Isabelle Fermier Gonçalves de Souza
Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias
SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO
300
PORTARIA DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de novembro de 2015, Seção 1, página 63)
O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº
212, de 30 de abril de 2008, resolve:
FIXAR os seguintes valores para a remuneração dos profissionais de saúde responsáveis pelos exames pré-
admissionais dos candidatos do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015:
Coordenação do Processo de Avaliação Física e Mental: R$ 5.000,00
Banca de clínica médica: R$ 8.000,00
Banca de avaliação psiquiátrica: R$ 8.000,00
Banca de avaliação psicológica: R$ 5.000,00
Apoio Técnico: R$ 3.000,00
Apoio Administrativo: R$ 2.500,00
SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO
PORTARIA DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 15 de dezembro de 2015, Seção 2, páginas 40 e 41)
O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº
212, de 30 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, resolve:
DESIGNAR os profissionais de saúde responsáveis pelos exames pré-admissionais previstos no art. 14,
parágrafo único, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, destinados a avaliar a aptidão física e mental
dos candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015:
Coordenadora Geral do Processo de Avaliação Física
e Mental
Doutora ANA MARIA RAULINO DE MEDEIROS COLY
Chefe do Serviço Médico e Social do MRE
Clínica Médica
Doutora ANA MARIA RAULINO DE MEDEIROS
COLY
Doutor CALIL ABRÃO
Doutora MARISELDA SALGADO COURY
Psiquiatria
Doutora MARIA DILMA ALVES TEODORO
Psicologia
JHANDA DE JESUS SIQUEIRA
Apoio Técnico
LEUDE MARIA DA SILVA BEZERRA
Apoio Administrativo
ANTONIO CESAR MARQUES DA FONSECA
SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO
PORTARIA Nº 694, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2015, Seção 1, página 114)
Homologação do Resultado Final do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015
O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso de suas atribuições legais, e
considerando o que dispõe o artigo 16 do Decreto 6.944, de 21 de agosto de 2009, resolve:
Homologar o resultado final do Concurso Público realizado pelo INSTITUTO RIO BRANCO, em colaboração com o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (CEBRASPE), para
provimento de cargos da Carreira de Diplomata do quadro de pessoal do Serviço Exterior Brasileiro, de acordo
com o Edital de 23/6/2015, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2015.
301
1 DO RESULTADO FINAL NO CONCURSO PÚBLICO
1.1 Resultado final no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em
ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.
10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 532.13, 1 / 10001370, Camilla Cora, 526.39, 2 / 10002327,
Isadora Loreto da Silveira, 525.38, 3 / 10000740, Adriano Bonotto, 521.51, 4 / 10005894, Lucas Cortez Rufino
Magalhaes, 520.89, 5 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 520.38, 6 / 10000727, Riane Lais
Tarnovski, 519.39, 7 / 10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 516.34, 8 / 10000559, Daniel Leao Sousa,
515.63, 9 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 515.26, 10 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 514.88, 11 /
10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 514.31, 12 / 10003590, Arthur Cesar Lima Naylor, 514.14, 13 /
10006639, Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 511.38, 14 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy,
511.04, 15 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 510.39, 16 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello, 509.96, 17 / 10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 509.76, 18 / 10000404, Mariana da Silva
Giafferi, 509.39, 19 / 10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 508.88, 20 / 10006246, Ana Flavia Jacintho
Bonzanini, 508.83, 21 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 508.51, 22 / 10002633, Raphael Azevedo Franca,
507.51, 23 / 10000204, Rodrigo Braga Freston, 507.00, 24 / 10006201, Igor Moreira Moraes, 506.75, 25 /
10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 505.91, 26 / 10006154, Victor Born Portella, 505.10, 27 /
10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 504.76, 28 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 503.08, 29 /
10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 502.14, 30 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 500.75, 31 / 10000540, Santiago Pinto, 500.63, 32 / 10002990, Elisa Hickmann Nickel, 500.51, 33 / 10003047, Rodrigo
Bertoglio Cardoso, 500.46, 34 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 498.50, 35 / 10000411,
Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 36 / 10002971, Carolina Mye Saito, 497.26, 37 / 10000859, Rafael Siqueira
Rangel, 497.18, 38 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 496.63, 39 / 10002448, Lawrence Benaventana
Povoas, 495.90, 40 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 495.64, 41 / 10001329, Pedro Muniz Pinto
Sloboda, 495.63, 42 / 10000430, Matheus Pires Uller, 495.38, 43 / 10000475, Sarah de Andrade Ribeiro
Venites, 494.94, 44 / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 492.24, 45 / 10001885, Thais Mello de Souza,
491.63, 46 / 10002520, Enio Carstens Telles, 491.25, 47 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 491.14, 48 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 490.29, 49 / 10001243, Mario Ernani Saade
Junior, 489.43, 50.
1.1.1 Resultado final no concurso público dos candidatos considerados pessoas com deficiência, na seguinte
ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no
concurso público.
10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 438.60, 1 / 10004058, Mariana Marshall Parra, 435.01, 2.
1.1.2 Resultado final no concurso público dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição,
nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.
10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 1 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 487.64, 2 /
10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 486.63, 3 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 483.13, 4 / 10007629,
Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 478.37, 5 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 478.21, 6 /
10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 467.01, 7 / 10007781, Clarissa Alves Machado,
459.50, 8.
MAURO VIEIRA
PORTARIA Nº 698, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 24 de dezembro de 2015, Seção 2, página 46)
O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso da competência que lhe foi delegada
pelo Decreto nº 83.840, de 14 de agosto de 1979, resolve:
Nomear, em caráter efetivo, em virtude de habilitação no concurso regulado pelo Edital nº 1, de 23 de junho de
2015, publicado no Diário Oficial da União de 24 de junho de 2015, de acordo com o artigo 9º, inciso I, da Lei
nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, para exercerem o cargo de Terceiro-Secretário da Carreira de Diplomata,
do Quadro Permanente do Ministério das Relações Exteriores, os candidatos abaixo relacionados:
302
Paulo Victor Figueiredo Valença
Camilla Corá
Isadora Loreto da Silveira
Adriano Bonotto
Lucas Cortez Rufino Magalhães
Wallace Medeiros de Melo Alves
Riane Laís Tarnovski
Pedro Barreto da Rocha Paranhos
Daniel Leão Sousa
Alexandre de Paula Oliveira
Alexandre Pinto Dib
Marcelo Cid Laraburu Nascimento
Arthur Cesar Lima Naylor
Guilherme Fernando Rennó Kisteumacher
Hudson Caldeira Brant Sandy
João Soares Viana Neto
Ellen Cristina Borges Londe Mello
Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira
Mariana da Silva Giafferi
Thiago Braz Jardim Oliveira
Ana Flavia Jacintho Bonzanini
Pedro Gazzinelli Colares
Daniel Nogueira Chignoli
Ramiro Januário dos Santos Neto
Jean Paul Damas Raulino Coly
Júlio Cesar de Jesus
Renato Barbosa Ferreira de Andrade
Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura
Rodrigo Cruvinel Barenho
Mariana Marshall Parra
MAURO VIEIRA
EDITAL Nº 1, DE 23 DE JUNHO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 24 de junho de 2015, Seção 3, páginas 87 a 94)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na
Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público que
estarão abertas, de 25 de junho a 3 de julho de 2015, as inscrições para o concurso público de Admissão à
Carreira de Diplomata, nos termos dos artigos 35 e 36 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, da
Portaria nº 276, de 3 de junho de 2015, e do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009.
O concurso obedecerá às seguintes normas:
1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O concurso será realizado pelo Instituto Rio Branco (IRBr), com a colaboração do Centro Brasileiro de
Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), doravante denominado Cespe. O
texto deste edital estará também disponível no endereço eletrônico do Cespe http://www.cespe.unb.br/
concursos/irbr_15_diplomacia, bem como eventuais informações adicionais sobre o concurso.
1.2 O concurso terá três fases, especificadas a seguir:
a) primeira fase: prova objetiva, constituída de questões do tipo CERTO ou ERRADO de Língua Portuguesa,
História do Brasil, História Mundial, Geografia, Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, de caráter eliminatório, que habilitará os candidatos para se
submeterem às fases seguintes;
b) segunda fase: prova escrita de Língua Portuguesa, de caráter eliminatório e classificatório;
c) terceira fase: provas escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Língua Inglesa,
Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola
e Língua Francesa, de caráter eliminatório e classificatório.
1.3 A primeira fase será realizada nas capitais dos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. A segunda e terceira fases serão realizadas nas capitais em que haja candidatos aprovados na fase anterior. A perícia médica
dos candidatos que se declararam com deficiência e os exames de aptidão física e mental, a que se refere o
subitem 3.8 deste edital, serão realizados na cidade de Brasília/DF.
303
1.4 DAS VAGAS
Cargo Ampla
concorrência
Cotas (Lei nº
12.990/2014)
Candidato com
deficiência
Total
Diplomata (terceiro secretário) 22 6 2 30
2 DO CARGO
2.1 A aprovação no concurso habilitará o candidato a:
a) ingressar em cargo da classe inicial da Carreira de Diplomata (Terceiro Secretário), de acordo com a ordem de classificação obtida e com o número de vagas oferecidas; e
b) matricular-se no Curso de Formação do Instituto Rio Branco.
2.2 REMUNERAÇÃO INICIAL NO BRASIL: R$ 15.005,26 (valor bruto).
2.3 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO: aos servidores da carreira de Diplomata
incumbem atividades de natureza diplomática e consular, em seus aspectos específicos de representação,
negociação, informação e proteção de interesses brasileiros no campo internacional e os ocupantes do cargo
estarão sujeitos à observância estrita dos dispositivos que regem o Regime Jurídico dos Servidores da carreira de Diplomata do serviço exterior brasileiro (Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, e demais Leis,
Decretos e portarias sore a matéria).
3 DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO
3.1 Ter sido aprovado no concurso.
3.2 Ser brasileiro nato, conforme o artigo 12, § 3º, inciso V, da Constituição Federal e artigo 36 da Lei nº
11.440, de 29 de dezembro de 2006.
3.3 Estar no gozo dos direitos políticos.
3.4 Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino.
3.5 Estar em dia com as obrigações eleitorais.
3.6 Apresentar diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior,
emitido por instituição de ensino credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). No caso de candidatos cuja
graduação tenha sido realizada em instituição estrangeira, caberá exclusivamente ao candidato a
responsabilidade de apresentar, até a data da posse, a revalidação do diploma exigida pelo MEC, nos termos do
artigo 48 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
3.7 Ter idade mínima de 18 anos.
3.8 Apresentar aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, verificada por meio de exames pré-admissionais, nos termos do artigo 14, parágrafo único, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
3.9 O atendimento a cada um dos requisitos acima é de responsabilidade exclusiva do candidato.
3.10 Será excluído do concurso o candidato que não atender a qualquer dos requisitos acima enumerados ou
que, quando for o caso, não obtiver a autorização de que trata o subitem 6.4.1.2 deste edital.
4 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICÊNCIA
4.1 Das vagas destinadas ao cargo, 5% serão providas na forma do § 2º do artigo 5º da Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990 e do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e suas alterações.
4.1.1 Caso a aplicação do percentual de que trata o subitem 4.1 deste edital resulte em número fracionado, este
deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subsequente, desde que não ultrapasse 20% das vagas
oferecidas para o cargo, nos termos do § 2º do artigo 5º da Lei nº 8.112/1990.
4.1.2 O candidato que se declarar com deficiência concorrerá em igualdade de condições com os demais
candidatos.
4.1.3 Serão consideradas pessoas com deficiência aquelas que se enquadrem nas categorias discriminadas no
artigo 4º do Decreto nº 3.298/1999, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 5.296/2004, no § 1º do
artigo 1º da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Transtorno do Espectro Autista), e as contempladas
304
pelo enunciado da Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ): “O portador de visão monocular tem
direito de concorrer, em concurso público, às vagas reservadas aos deficientes”, observados os dispositivos da
Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo Decreto nº 6.949/2009.
4.2 Para concorrer a uma das vagas reservadas, o candidato deverá:
a) no ato da inscrição, declarar-se com deficiência;
b) encaminhar cópia simples do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e do documento de identidade, bem como
original ou cópia autenticada em cartório do laudo médico com CRM, emitido nos últimos 12 meses, atestando
a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação
Internacional de Doenças (CID-10), bem como à provável causa da deficiência, na forma do subitem 4.2.1
deste edital.
4.2.1 O candidato com deficiência deverá enviar a cópia simples do CPF e o laudo médico (original ou cópia
autenticada em cartório) a que se refere a alínea “b” do subitem 4.2 deste edital, via SEDEX ou carta registrada
com aviso de recebimento, postado impreterivelmente até o dia 3 de julho de 2015, para a Central de
Atendimento do Cespe – Concurso IRBr Diplomacia/2015 (laudo médico) – Caixa Postal 4488, CEP 70904-
970, Brasília/DF.
4.2.1.1 O candidato poderá, ainda, entregar, até o dia 3 de julho de 2015, das 8 horas às 19 horas (exceto
sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, a cópia simples do CPF e o laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) a que se refere a alínea “b” do subitem 4.2 deste edital, na Central
de Atendimento do Cespe – Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do
Cespe – Asa Norte, Brasília/DF.
4.2.2 O fornecimento do laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) e da cópia simples do CPF,
por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cespe não se responsabiliza por qualquer
tipo de extravio que impeça a chegada dessa documentação ao seu destino.
4.2.3 O laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) e a cópia simples do CPF terão validade
somente para este concurso público e não serão devolvidos, assim como não serão fornecidas cópias dessa documentação.
4.3 O candidato com deficiência poderá requerer, na forma do subitem 6.4.9 deste edital, atendimento especial,
no ato da inscrição, para o dia de realização das provas, indicando as condições de que necessita para a
realização dessas, conforme previsto no artigo 40, §§ 1º e 2º, do Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações.
4.3.1 Ressalvadas as disposições especiais contidas neste edital, os candidatos com deficiência participarão do
concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que tange as fases do concurso, ao horário
de início, ao local de aplicação, ao conteúdo, à correção das provas, aos critérios de aprovação e todas as
demais normas de regência do concurso.
4.3.2 O candidato com deficiência que necessitar de tempo adicional para a realização das provas deverá
indicar a necessidade na solicitação de inscrição e encaminhar ou entregar, até o dia 3 de julho de 2015, na
forma do subitem 6.4.9 deste edital, justificativa acompanhada de laudo, emitido nos últimos 12 meses, e
parecer emitido por especialista da área de sua deficiência, com respectivo CRM, que ateste a necessidade de
tempo adicional, conforme prevê o § 2º do artigo 40 do Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações.
4.4 A relação provisória dos candidatos que tiveram a inscrição deferida para concorrer na condição de pessoa
com deficiência será divulgada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 13 de julho de 2015.
4.4.1 O candidato disporá, a partir da data de divulgação da relação citada no subitem anterior, das 9 horas do
primeiro dia às 18 horas do segundo dia, ininterruptamente, para contestar a referida relação, no endereço
eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia. Após esse período, não serão aceitos
pedidos de revisão.
4.4.2 A relação final dos candidatos que tiveram a inscrição deferida para concorrer na condição de pessoa
com deficiência será divulgada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia,
305
na ocasião da divulgação do edital que informará a disponibilização da consulta aos locais e ao horário de
realização da prova objetiva.
4.5 A inobservância do disposto no subitem 4.2 deste edital acarretará a perda do direito ao pleito das vagas reservadas aos candidatos com deficiência e o não atendimento às condições especiais necessárias.
4.6 DA PERÍCIA MÉDICA
4.6.1 O candidato que se declarar com deficiência, se não eliminado no concurso, será convocado para se
submeter à perícia médica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade do IRBr, que
analisará a qualificação do candidato como deficiente, nos termos do artigo 43 do Decreto nº 3.298/1999, e
suas alterações, e da Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
4.6.2 Os candidatos deverão comparecer à perícia médica munidos de documento de identidade original e de
laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) que ateste a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10),
conforme especificado no Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações, bem como à provável causa da deficiência,
de acordo com o modelo constante do Anexo I deste edital, e, se for o caso, de exames complementares
específicos que comprovem a deficiência física.
4.6.3 O laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) será retido pelo IRBr por ocasião da
realização da perícia médica.
4.6.3.1 Quando se tratar de deficiência auditiva, o candidato deverá apresentar, além do laudo médico, exame audiométrico (audiometria) (original ou cópia autenticada em cartório), realizado nos últimos 12 meses.
4.6.3.2 Quando se tratar de deficiência visual, o laudo médico deverá conter informações expressas sobre a
acuidade visual aferida com e sem correção e sobre a somatória da medida do campo visual em ambos os
olhos.
4.6.4 Os candidatos convocados para a perícia médica deverão comparecer com uma hora de antecedência do
horário marcado para o seu início, conforme edital de convocação.
4.6.5 Perderá o direito de concorrer às vagas reservadas às pessoas com deficiência o candidato que, por
ocasião da perícia médica, não apresentar laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) ou que apresentar laudo que não tenha sido emitido nos últimos 12 meses, bem como o que não for qualificado na
perícia médica como pessoa com deficiência ou, ainda, que não comparecer à perícia.
4.6.6 O candidato que não for considerado com deficiência na perícia médica, caso seja aprovado no concurso,
nas vagas de ampla concorrência ou nas vagas de cotas pela Lei nº 12.990/2014, figurará na lista de
classificação geral.
4.6.7 A compatibilidade entre as atribuições do cargo e a deficiência apresentada pelo candidato será avaliada
durante o estágio probatório, na forma estabelecida no § 2º do artigo 43 do Decreto nº 3.298/1999, e suas
alterações.
4.6.8 O candidato com deficiência que, no decorrer do estágio probatório, apresentar incompatibilidade da
deficiência com as atribuições do cargo será exonerado.
4.7 O candidato que, no ato da inscrição, se declarar com deficiência, se for qualificado na perícia médica e
não for eliminado do concurso, terá seu nome publicado em lista à parte e figurará também na lista de
classificação geral por cargo.
4.8 As vagas definidas no subitem 4.1 deste edital que não forem providas por falta de candidatos com
deficiência aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação por cargo. 5 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS NEGROS 5.1 Das vagas destinadas ao cargo,
20% serão providas na forma da Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014. 5.1.1 Caso a aplicação do percentual de
que trata o subitem 5.1 deste edital resulte em número fracionado, este será elevado até o primeiro número
inteiro subsequente, em caso de fração igual ou maior que 0,5, ou diminuído para o número inteiro
imediatamente inferior, em caso de fração menor que 0,5, nos termos do § 2º do artigo 1º da Lei nº
12.990/2014. 5.1.2 Para concorrer às vagas reservadas, o candidato deverá, no ato da inscrição, optar por
concorrer às vagas reservadas aos negros, preenchendo a autodeclaração de que é preto ou pardo, conforme
quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; 5.1.2.1 O
306
candidato que optar por se declarar preto ou pardo para concorrer às vagas reservadas concorrerá em igualdade
de condições com os demais candidatos. 5.1.3 A autodeclaração terá validade somente para este concurso
público.
5.1.4 As informações prestadas no momento da inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato,
devendo este responder por qualquer falsidade. 5.1.4.1 Na hipótese de constatação de declaração falsa, o
candidato será eliminado do concurso e, se tiver sido nomeado, ficará sujeito à anulação da sua admissão ao
serviço ou emprego público, após procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e
a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. 5.1.5 Os candidatos negros concorrerão
concomitantemente às vagas reservadas às pessoas com deficiência, se atenderem a essa condição, e às vagas
destinadas à ampla concorrência, de acordo com a sua classificação no concurso. 5.1.5.1 Os candidatos negros
que tenham optado por concorrer às vagas reservadas participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que tange as fases do concurso, ao horário de início, ao local de aplicação, ao
conteúdo, à correção das provas, aos critérios de aprovação e todas as demais normas de regência do concurso.
5.1.5.2 Os candidatos negros que tenham optado por concorrer às vagas reservadas e que sejam aprovados
dentro do número de vagas oferecido à ampla concorrência não preencherão as vagas reservadas a candidatos
negros. 5.1.6 Em caso de desistência de candidato negro aprovado em vaga reservada, a vaga será preenchida
pelo candidato negro posteriormente classificado. 5.1.6.1 Na hipótese de não haver candidatos negros
aprovados em número suficiente para que sejam ocupadas as vagas reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para ampla concorrência e serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem
de classificação no concurso. 5.1.7 A nomeação dos candidatos aprovados respeitará os critérios de alternância
e de proporcionalidade, que consideram a relação entre o número total de vagas e o número de vagas
reservadas aos candidatos com deficiência e aos candidatos negros. 5.1.8 A relação provisória dos candidatos
que se autodeclararam pretos ou pardos, na forma da Lei nº 12.990/2014, será divulgada no endereço
eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 13 de julho de 2015.
5.1.9 O candidato disporá, a partir da data de divulgação da relação citada no subitem anterior, das 9 horas do
primeiro dia às 18 horas do segundo dia, ininterruptamente, para contestar a referida relação, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia. Após esse período, não serão aceitos
pedidos de revisão. 5.1.10 A relação final dos candidatos que se autodeclararam pretos ou pardos, na forma da
Lei nº 12.990/2014, será divulgada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_
diplomacia, na ocasião da divulgação do edital que informará a disponibilização da consulta aos locais e ao
horário de realização da prova objetiva.
6 DAS INSCRIÇÕES NO CONCURSO
6.1 As inscrições poderão ser efetuadas somente via internet, conforme procedimentos especificados a seguir.
6.1.1 TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 200,00.
6.1.2 Será admitida a inscrição exclusivamente via internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/
concursos/irbr_15_diplomacia, solicitada no período entre 10 horas do dia 25 de junho de 2015 e 23 horas e 59
minutos do dia 3 de julho de 2015, horário oficial de Brasília/DF.
6.1.3 O Cespe não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica
dos computadores, de falhas de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação, por erro ou
atraso dos bancos ou entidades conveniadas no que se refere ao processamento do pagamento da taxa de
inscrição, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.
6.2 O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio da Guia de Recolhimento da União
(GRU Cobrança).
6.2.1 A GRU Cobrança estará disponível no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_
diplomacia e deverá ser impressa para o pagamento da taxa de inscrição após a conclusão do preenchimento da
ficha de solicitação de inscrição online.
6.2.1.1 O candidato poderá reimprimir a GRU Cobrança pela página de acompanhamento do concurso.
6.2.2 A GRU Cobrança pode ser paga em qualquer banco, bem como nas lotéricas e Correios, obedecendo aos
critérios estabelecidos nesses correspondentes bancários.
6.2.3 O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 17 de julho de 2015.
307
6.2.4 As inscrições somente serão acatadas após a comprovação de pagamento da taxa de inscrição.
6.2.5 O comprovante de inscrição do candidato estará disponível no endereço eletrônico http://www.cespe.
unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, após o acatamento da inscrição, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção desse documento.
6.3 Informações complementares acerca da inscrição estarão disponíveis no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.
6.4 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO NO CONCURSO PÚBLICO
6.4.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os
requisitos exigidos. No momento da inscrição, o candidato deverá optar pela cidade de realização das provas.
Uma vez efetuada a inscrição não será permitida, em hipótese alguma, a sua alteração.
6.4.1.1 Os candidatos negros que desejarem concorrer às vagas reservadas deverão declarar este desejo, no ato da inscrição, em campo apropriado, com vistas à aplicação das disposições previstas no subitem 5.1.3 deste
edital.
6.4.1.2 O candidato que tiver cônjuge de nacionalidade estrangeira será inscrito condicionalmente no concurso
e sua eventual aprovação só será válida se obtiver a autorização do Ministro de Estado das Relações Exteriores
ou do Presidente da República, conforme o caso, a que se referem, respectivamente, o artigo 33, § 3º, e o artigo
34, § 3º, da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, a ser requerida na forma da legislação em vigor. Esta
exigência aplica-se também ao candidato casado com cônjuge de nacionalidade estrangeira, cuja separação judicial ainda não tenha transitado em julgado.
6.4.2 É vedada a inscrição condicional (salvo o disposto no subitem 6.4.1.2 deste edital), a extemporânea, a via
postal, a via fax, a via requerimento administrativo ou a via correio eletrônico.
6.4.3 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos.
6.4.4 Para efetuar a inscrição, é imprescindível o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato.
6.4.5 As informações prestadas na solicitação de inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato,
dispondo o Cespe e o IRBr do direito de excluir do concurso público aquele que não preenchê-la de forma
completa, correta e verdadeira.
6.4.6 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em
caso de cancelamento do certame por conveniência da Administração Pública.
6.4.7 DOS PROCEDIMENTOS PARA PEDIDO DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO
6.4.7.1 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para os candidatos amparados
pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 3 de outubro de 2008.
6.4.7.2 Estará isento do pagamento da taxa de inscrição o candidato que:
a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o
Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007; e
b) for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 2007.
6.4.7.3 A isenção deverá ser solicitada da seguinte forma:
a) por meio de requerimento do candidato, disponível no aplicativo de inscrição, a ser preenchido no período
entre 10 horas do dia 25 de junho de 2015 e 23 horas e 59 minutos do dia 3 de julho de 2015, no endereço
eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, contendo a indicação do Número de
Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico;
b) envio da declaração constante do Anexo III deste edital, legível, assinada, por meio de link específico no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, no período entre 10 horas do dia
25 de junho de 2015 e 23 horas e 59 minutos do dia 3 de julho de 2015.
6.4.7.3.1 O candidato que não enviar a declaração por meio do link a que se refere o subitem anterior não terá
o seu pedido de isenção deferido.
308
6.4.7.3.2 A solicitação realizada após o período constante da alínea “a” do subitem 6.4.7.3 deste edital será
indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração Pública.
6.4.7.3.3 O candidato deverá manter aos seus cuidados a versão impressa da declaração constante da alínea “b” do subitem 6.4.7.3 deste edital.
6.4.7.3.4 Caso seja solicitado pelo Cespe, o candidato deverá enviar a referida declaração por meio de carta
registrada para confirmação da veracidade das informações.
6.4.7.4 O Cespe consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas
pelo candidato.
6.4.7.5 A veracidade das informações prestadas no requerimento de isenção será de inteira responsabilidade do
candidato, podendo este responder, a qualquer momento, no caso de serem prestadas informações inverídicas
ou utilizados documentos falsos, por crime contra a fé pública, o que acarreta eliminação do concurso, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de
1979.
6.4.7.6 Não será concedida isenção de pagamento de taxa de inscrição ao candidato que:
a) omitir informações e(ou) torná-las inverídicas;
b) fraudar e(ou) falsificar documentação;
c) não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos no subitem 6.4.7.3 deste edital.
6.4.7.7 Não será aceito pedido de isenção de taxa de inscrição via postal, via requerimento administrativo ou via correio eletrônico.
6.4.7.8 Cada pedido de isenção será analisado e julgado pelo Cespe.
6.4.7.9 A relação provisória dos candidatos que tiveram o seu pedido de isenção deferido será divulgada até a
data provável de 9 de julho de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_
diplomacia.
6.4.7.9.1 O candidato disporá, a partir da data de divulgação da relação citada no subitem anterior, das 9 horas
do primeiro dia às 18 horas do segundo dia, ininterruptamente, para contestar a referida relação, no endereço
eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia. Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.
6.4.7.10 Os candidatos que tiverem o seu pedido de isenção indeferido deverão acessar o endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia e imprimir o boleto bancário, por meio da página de
acompanhamento, para pagamento até o dia 17 de julho de 2015, conforme procedimentos descritos neste
edital.
6.4.8 O candidato cujo pedido de isenção for indeferido deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição na
forma e no prazo estabelecidos no subitem anterior sob pena de ser automaticamente excluído do concurso
público.
6.4.9 DOS PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO ESPECIAL
6.4.9.1 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá indicar, na
solicitação de inscrição disponibilizada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_
diplomacia, os recursos especiais necessários a tal atendimento.
6.4.9.1.1 O candidato que solicitar atendimento especial na forma estabelecida no subitem anterior, deverá
enviar a cópia simples do CPF e do documento de identidade, bem como original ou cópia autenticada em
cartório do laudo médico com CRM, emitido nos últimos 12 meses, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência (quando for o caso), com expressa referência ao código correspondente da Classificação
Internacional de Doenças (CID-10), que justifique o atendimento especial solicitado.
6.4.9.1.2 A documentação citada no subitem anterior poderá ser entregue até o dia 3 de julho de 2015, das 8
horas às 18 horas (exceto sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, na Central de
Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do
Cespe – Asa Norte, Brasília/DF, ou enviada via SEDEX ou carta registrada com aviso de recebimento, para a
Central de Atendimento do Cespe – IRBr Diplomacia/2015, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do
309
Cespe – Asa Norte, Brasília/DF, Caixa Postal 4488, CEP 70904-970 até a data prevista acima. Após esse
período, a solicitação será indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da
Administração Pública.
6.4.9.2 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar
atendimento especial para tal fim, deverá encaminhar, para a Central de Atendimento do Cespe, cópia
autenticada em cartório da certidão de nascimento da criança, até 3 de julho de 2015, e, no dia de realização
das provas, levar um acompanhante adulto, que ficará em sala reservada e será o responsável pela guarda da
criança. A candidata que não levar acompanhante adulto não poderá permanecer com a criança no local de
realização das provas.
6.4.9.2.1 Caso a criança ainda não tenha nascido até a data estabelecida no subitem 6.4.9.2 deste edital, a cópia
da certidão de nascimento poderá ser substituída por original ou cópia autenticada de documento emitido pelo médico obstetra com o respectivo CRM que ateste a data provável do nascimento.
6.4.9.2.2 O Cespe não disponibilizará acompanhante para guarda de criança.
6.4.9.3 O candidato transgênero que desejar requerer ser tratado pelo gênero e pelo nome social durante a
realização da prova e de qualquer outra fase presencial deverá solicitar atendimento especial no ato da
inscrição e entregar cópia simples do CPF e do documento de identidade e original ou cópia autenticada em
cartório de declaração em que conste o nome social, até o dia 3 de julho de 2015, das 8 horas às 19 horas
(exceto sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, na Central de Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa
Norte, Brasília/DF, ou enviar via SEDEX ou carta registrada com aviso de recebimento, para a Central de
Atendimento do Cespe – IRBr Diplomata 2015 (atendimento especial) – Caixa Postal 4488, CEP 70904-970,
Brasília/DF, até a data prevista acima.
6.4.9.3.1 As publicações referentes aos candidatos transgêneros serão realizadas de acordo com o nome e o
gênero constantes no registro civil.
6.4.9.4 Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, à exceção dos casos
previstos na Lei nº 10.826/2003 e alterações. O candidato que estiver armado e for amparado pela citada lei deverá solicitar atendimento especial no ato da inscrição e entregar cópia autenticada em cartório do
Certificado de Registro de Arma de Fogo ou da Autorização de Porte, conforme definidos na referida lei, até o
dia 3 de julho de 2015, das 8 horas às 19 horas (exceto sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por
terceiro, na Central de Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus
Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa Norte, Brasília/DF, ou enviar via SEDEX ou carta
registrada com aviso de recebimento, para a Central de Atendimento do Cespe – IRBr Diplomacia 2015
(atendimento especial) – Caixa Postal 4488, CEP 70904-970, Brasília/DF, até a data prevista acima.
6.4.9.5 O fornecimento da cópia simples do CPF, do laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) ou da cópia autenticada em cartório do Certificado de Registro de Arma de Fogo ou da Autorização de Porte,
por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cespe não se responsabiliza por qualquer
tipo de extravio que impeça a chegada dessa documentação a seu destino, assim como não serão devolvidos
e(ou) fornecidas cópias desses documentos que valerão somente para este concurso.
6.4.9.6 A relação provisória dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido será divulgada no
endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 13 de julho
de 2015.
6.4.9.6.1 O candidato disporá, a partir da data de divulgação da relação citada no subitem anterior, das 9 horas
do primeiro dia às 18 horas do segundo dia, ininterruptamente, para contestar a referida relação, no endereço
eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia. Após esse período, não serão aceitos
pedidos de revisão.
6.4.9.6.2 A relação final dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido será divulgada no
endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na ocasião da divulgação do
edital que informará a disponibilização da consulta aos locais e ao horário de realização das provas.
310
6.4.9.7 O candidato que não solicitar atendimento especial no aplicativo de inscrição e não especificar quais
recursos serão necessários a tal atendimento não terá direito ao referido atendimento no dia de realização das
provas. Apenas o envio do laudo/documentos não é suficiente para o candidato ter o seu atendimento deferido.
6.4.9.8 A solicitação de atendimento especial, em qualquer caso, será atendida segundo os critérios de
viabilidade e razoabilidade.
7 DA PRIMEIRA FASE: PROVA OBJETIVA
7.1 A prova objetiva da primeira fase será constituída de 73 questões, cada uma contendo 4 itens para
julgamento do tipo CERTO ou ERRADO, de caráter eliminatório, que habilitará os candidatos para se
submeterem às fases seguintes, abrangendo as disciplinas: Língua Portuguesa, História do Brasil, História
Mundial, Geografia, Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia e Noções de Direito e Direito
Internacional Público, conforme o quadro a seguir:
P R O VA / T I P O ÁREA DE CONHECIMENTO NÚMERO DE QUESTÕES CARÁTER
(P1) Objetiva Língua Portuguesa 14 Eliminatório
História do Brasil 6
História Mundial 11
Política Internacional 12
Geografia 5
Língua Inglesa 13
Noções de Economia 6
Noções de Direito e Direito
Internacional Público
6
7.2 Data e horário: a prova objetiva da primeira fase será aplicada na data provável de 2 de agosto de 2015, em
duas etapas: a primeira às 10 horas (horário oficial de Brasília/DF), com duração de 2 horas e 30 minutos; e a
segunda às 15 horas (horário oficial de Brasília/DF), com duração de 3 horas e 30 minutos.
7.2.1 Os locais de realização da prova objetiva da primeira fase estarão disponíveis para consulta na internet,
no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, a partir da data provável de 21
de julho de 2015.
7.2.2 O candidato somente poderá realizar as provas no local designado pelo Cespe.
7.2.3 Serão de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de realização da
prova e o comparecimento no horário determinado.
7.2.4 O Cespe poderá enviar, como complemento às informações citadas no subitem anterior, comunicação
pessoal dirigida ao candidato, por e-mail, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manutenção/atualização
de seu correio eletrônico, o que não o desobriga do dever de observar o edital a ser publicado, consoante o que
dispõe o subitem 7.2.1 deste edital.
7.3 Características da prova objetiva: a prova objetiva da primeira fase, cuja elaboração caberá ao Cespe, valerá 73 pontos e será constituída de questões compostas com 4 (quatro) itens para julgamento. O julgamento
de cada item será CERTO ou ERRADO, de acordo com o(s) comando(s) a que se refere o item. Haverá, na
folha de respostas, para cada item, dois campos de marcação: o campo designado com o código C, que deverá
ser preenchido pelo candidato caso julgue o item CERTO, e o campo designado com o código E, que deverá
ser preenchido pelo candidato caso julgue o item ERRADO.
7.3.1 Para obter pontuação em cada item, o candidato deverá marcar um, e somente um, dos dois campos da
folha de respostas.
7.3.2 O candidato deverá transcrever as respostas da prova objetiva para a folha de respostas, que será o único documento válido para a correção da prova. O preenchimento será de inteira responsabilidade do candidato,
que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas neste edital e na folha de
311
respostas. Em hipótese alguma haverá substituição da folha de respostas por erro de preenchimento do
candidato.
7.3.3 Serão de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido da folha de respostas. Serão consideradas marcações indevidas as que estiverem em desacordo com este edital e(ou)
com as instruções contidas na folha de respostas, tais como marcação rasurada ou emendada e(ou) campo de
marcação não preenchido integralmente.
7.3.4 O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua
folha de respostas, sob pena de ter a correção de sua prova prejudicada pela impossibilidade de realização da
leitura óptica.
7.3.5 O candidato será responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu número
de inscrição e o número de seu documento de identidade.
7.3.6 Não será permitido que as marcações na folha de respostas sejam feitas por outras pessoas, salvo em caso
de candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial específico para auxílio no preenchimento. Nesse
caso, o candidato será acompanhado por fiscal do Cespe devidamente treinado e as respostas fornecidas serão
gravadas em áudio.
7.3.7 O Cespe disponibilizará o link de consulta da imagem da folha de respostas dos candidatos que
realizaram a prova objetiva, exceto a dos candidatos eliminados na forma do subitem 8.4 deste edital, no
endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, em até 5 dias úteis a partir da data de divulgação do resultado final na prova objetiva. A consulta à referida imagem ficará disponível por até 60
dias corridos da data de publicação do resultado final no concurso público.
7.3.7.1 Após o prazo determinado no subitem anterior, não serão aceitos pedidos de disponibilização da
imagem da folha de respostas.
7.3.7.2 Será anulada a prova objetiva do candidato que não devolver a sua folha de respostas.
7.4 O resultado final na prova objetiva e a convocação para a segunda fase serão publicados no Diário Oficial
da União e divulgados na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_
diplomacia, na data provável de 24 de agosto de 2015.
8 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROVA OBJETIVA DA PRIMEIRA FASE
8.1 A folha de respostas da prova objetiva da primeira fase será corrigida por meio de processamento
eletrônico.
8.2 A nota em cada item do tipo CERTO ou ERRADO de cada questão, feita com base nas marcações da folha
de respostas, será igual a 0,25 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito
oficial definitivo da prova; 0,25 ponto negativo, caso a resposta do candidato esteja em discordância com o
gabarito oficial definitivo da prova; 0,00, caso não haja marcação ou caso haja marcação dupla.
8.3 Será calculada, para cada candidato, a nota final na prova objetiva (NFPO) como sendo igual à soma algébrica das notas obtidas em todos os itens que compõem as questões da prova.
8.4 Será eliminado do concurso o candidato que obtiver NFPO inferior a 29,25 pontos.
8.5 Os candidatos não eliminados na forma do subitem 8.4 deste edital serão ordenados de acordo com a nota
final na prova objetiva (NFPO), e os classificados até a 45ª posição na listagem geral, até a 3ª posição na
listagem dos que se declararam com deficiência, de acordo com o disposto no subitem 4.2 deste edital, e até a
12ª posição na listagem dos que se autodeclararam pretos ou pardos, de acordo com o disposto no item 5 deste
edital, respeitados os empates na última colocação, serão considerados aprovados na primeira fase e serão convocados para a prova da segunda fase, em edital a ser publicado no Diário Oficial da União, na data
provável de 24 de agosto de 2015, do qual constarão igualmente os locais de realização da prova.
8.6 Os candidatos não convocados para a segunda fase na forma do subitem 8.5 deste edital serão eliminados e
não terão classificação alguma no concurso.
8.7 Todos os cálculos citados neste edital serão considerados até a segunda casa decimal, arredondando-se para
cima, se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco.
9 DOS RECURSOS CONTRA OS GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES DA PROVA OBJETIVA
312
9.1 O gabarito oficial preliminar da prova objetiva da primeira fase será divulgado na internet, no endereço
eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, até às 19 horas da data provável de 4 de
agosto de 2015.
9.2 O candidato que desejar interpor recurso contra o gabarito oficial preliminar da prova objetiva da primeira
fase disporá das 9 horas do primeiro dia às 18 horas do segundo dia para fazê-lo, a contar do dia subsequente
ao da divulgação desse gabarito.
9.3 Para recorrer contra o gabarito oficial preliminar da prova objetiva da primeira fase, o candidato deverá
utilizar o Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso (http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_
diplomacia) e seguir as instruções ali contidas.
9.4 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo na elaboração do seu recurso. Serão preliminarmente
indeferidos recursos extemporâneos, inconsistentes e(ou) fora de qualquer uma das especificações estabelecidas neste edital.
9.5 O recurso não poderá conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca que o
identifique, sob pena de ser preliminarmente indeferido.
9.6 Se do exame de recursos resultar anulação de questão e(ou) de item integrante da prova objetiva, a
pontuação correspondente a essa questão e(ou) item será atribuída a todos os candidatos, independentemente
de terem recorrido. Se houver alteração, por força de impugnações, do gabarito oficial preliminar de questão
ou de item integrante da prova objetiva, essa alteração valerá para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.
9.7 Todos os recursos serão analisados e as justificativas das alterações/anulações de gabarito serão divulgadas
no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia em data a ser divulgada no
edital de resultado final na prova objetiva. Não serão encaminhadas respostas individuais aos candidatos.
9.8 Não será aceito recurso via postal, via fax, via requerimento administrativo, via correio eletrônico ou
entregue fora do prazo.
9.9 Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recurso ou recurso contra o gabarito oficial
definitivo.
9.10 Recursos cujo teor desrespeite a Banca serão preliminarmente indeferidos.
10 DA SEGUNDA FASE: PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA
10.1 Data e horário: a prova escrita de Língua Portuguesa terá a duração de 5 horas e será aplicada na data
provável de 30 de agosto de 2015, às 14 horas (horário oficial de Brasília/DF), nos locais determinados pelo
edital de convocação a que se refere o subitem 8.5 deste edital.
10.2 Características: a prova escrita de Língua Portuguesa, de caráter eliminatório e classificatório, valerá 100
pontos e consistirá de uma redação sobre tema geral, com a extensão de 600 a 650 palavras, valendo 60 pontos,
e de dois exercícios de interpretação, de análise ou de comentário de textos, com a extensão de 120 a 150 palavras cada um, valendo 20 pontos cada exercício.
10.3 Será apenada a redação e o exercício que desobedecer à extensão mínima ou máxima de palavras,
deduzindo-se 0,20 ponto para cada palavra que faltar para atingir o mínimo ou que exceder o máximo exigido.
Será atribuída nota zero à redação ou ao exercício que não se atenha ao tema proposto ou que obtenha
pontuação zero na avaliação da correção gramatical e da propriedade da linguagem.
10.3.1 Será atribuída nota zero ao exercício de interpretação ou redação que não tiver sido respondido no
espaço apropriado a sua resposta.
10.4 A avaliação da prova escrita de Língua Portuguesa será feita da seguinte forma.
10.4.1 A redação da prova escrita de Língua Portuguesa valerá 60,00 pontos e será avaliada segundo os
critérios a seguir:
10.4.1.1 A organização do texto e o desenvolvimento do tema valerão 30,00 pontos, sendo:
a) 10,00 pontos para apresentação/impressão geral do texto, legibilidade, estilo e coerência;
b) 10,00 pontos para capacidade de argumentação (objetividade, sistematização, pertinência das informações);
313
c) 10,00 pontos para capacidade de análise e reflexão.
10.4.1.2 A correção gramatical e a propriedade da linguagem valerão 30,00 pontos.
10.4.2 Cada um dos dois exercícios valerá 20,00 pontos, e serão avaliados segundo os critérios a seguir:
a) 10,00 pontos para apresentação e desenvolvimento do tema;
b) 10,00 pontos para correção gramatical e a propriedade da linguagem.
10.5 O candidato que entregar a redação ou algum dos exercícios em branco ou com qualquer forma de
identificação diferente da permitida será eliminado e não terá sua prova corrigida.
10.6 A nota do candidato na prova escrita de Língua Portuguesa (NPELP) será igual à soma das notas obtidas
na redação e nos exercícios.
10.7 Aprovação: serão considerados aprovados na segunda fase do concurso os candidatos que obtiverem
NPELP igual ou superior a 60,00 pontos.
10.8 Resultado provisório: o resultado provisório na segunda fase será divulgado via internet, no endereço
eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, até às 18 horas da data provável de 5 de
outubro de 2015.
10.9 Recursos: a forma e o prazo para a vista de provas e a interposição de recurso contra o resultado
provisório na prova escrita de Língua Portuguesa (NPELP) serão divulgados quando da publicação deste
resultado.
10.10 Resultado final: O resultado dos recursos contra o resultado provisório na segunda fase, o resultado final na segunda fase e a convocação para a terceira fase serão anunciados até as 18 horas da data provável de 26 de
outubro de 2015 e enviados para publicação no Diário Oficial da União.
11 DA TERCEIRA FASE: PROVAS ESCRITAS DE HISTÓRIA DO BRASIL, POLÍTICA
INTERNACIONAL E GEOGRAFIA, LÍNGUA INGLESA, NOÇÕES DE ECONOMIA, NOÇÕES DE
DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, LÍNGUA ESPANHOLA E LÍNGUA FRANCESA.
11.1 A terceira fase constará de seis provas, a serem realizadas de acordo com o seguinte calendário:
- data provável de 31 de outubro de 2015: Prova 1: Língua Inglesa;
- data provável de 1º de novembro de 2015: Prova 2: História do Brasil;
- data provável de 1º de novembro de 2015: Prova 3: Política Internacional e Geografia;
- data provável de 7 de novembro de 2015: Prova 4: Noções de Economia;
- data provável de 8 de novembro de 2015: Prova 5: Noções de Direito e Direito Internacional Público;
- data provável de 8 de novembro de 2015: Prova 6: Língua Espanhola e Língua Francesa.
11.2 As provas da terceira fase terão a duração de 4 horas cada uma, com início às 9 horas (horário oficial de
Brasília/DF), para as provas aplicadas no turno matutino e início às 15 horas (horário oficial de Brasília/DF),
para as provas aplicadas no turno vespertino.
11.3 Características: as provas da terceira fase, de caráter eliminatório e classificatório, terão as seguintes características:
11.3.1 As provas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Noções de Economia e Noções de
Direito e Direito Internacional Público consistirão, cada uma, de quatro questões discursivas, duas das quais
com o valor de 30,00 pontos cada uma e duas com o valor de 20,00 pontos cada uma, totalizando, assim,
100,00 pontos para cada prova.
11.3.1.1 Nas provas de História do Brasil e de Política Internacional e Geografia, as respostas às duas questões
com o valor de 30,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 90 linhas, e as respostas às duas questões com o valor de 20,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 60 linhas.
11.3.1.2 Nas provas de Noções de Economia e de Noções de Direito e Direito Internacional Público, as
respostas às duas questões com o valor de 30,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 60 linhas, e as
respostas às duas questões com o valor de 20,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 40 linhas.
314
11.3.3 A prova de Língua Inglesa, com o valor máximo de 100,00 pontos, consistirá de tradução de um texto
do inglês para o português (valor 20,00 pontos); tradução de um texto do português para o inglês (valor 15,00
pontos); redação de um resumo, em inglês, a partir de um texto escrito em língua inglesa (valor 15,00 pontos); e redação, em inglês, a respeito de tema geral, com extensão de 400 a 450 palavras (valor 50,00 pontos).
11.3.3.1 Na prova de Língua Inglesa será apenada a redação que desobedecer à extensão mínima ou máxima de
palavras, deduzindo-se 0,10 ponto para cada palavra que faltar para atingir o mínimo ou que exceder o máximo
exigido. Será atribuída nota 0 (zero) à redação a respeito de tema geral que não se atenha ao tema proposto.
11.3.4 A prova de Língua Espanhola e de Língua Francesa, com o valor máximo de 100,00 pontos, consistirá
de 50 questões objetivas compostas com itens para julgamento do tipo CERTO ou ERRADO, sendo 25
questões para cada língua. Cada questão será constituída de quatro itens. O julgamento de cada item será
CERTO ou ERRADO, de acordo com o comando a que se refere. Haverá, na folha de respostas, para cada item, dois campos de marcação: o campo designado com o código C, que deve ser preenchido pelo candidato
caso julgue o item CERTO, e o campo designado com o código E, que deve ser preenchido pelo candidato
caso julgue o item ERRADO. Para obter pontuação em cada item o candidato deverá marcar um, e somente
um, dos dois campos da folha de respostas correspondente a esse item.
11.3.4.1 A nota em cada item de cada questão, feita com base nas marcações da folha de respostas, será igual
a: 0,50 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito oficial definitivo da prova;
0,50 ponto negativo, caso a resposta do candidato esteja em discordância com o gabarito oficial definitivo da prova ; 0,00 ponto caso não haja marcação ou caso haja marcação dupla. A nota final na prova objetiva de
Língua Espanhola e Língua Francesa será a soma algébrica das notas obtidas em todos os itens que compõem
as questões da prova.
11.4 O candidato que não comparecer a uma das seis provas, ou entregar uma prova em branco ou com
qualquer forma de identificação diferente da permitida, será eliminado e não terá qualquer das provas
corrigidas.
11.5 Aprovação: serão considerados aprovados na terceira fase do concurso os candidatos que tenham
alcançado a nota mínima de 360,00 pontos na soma das pontuações obtidas nas seis provas dessa fase.
11.6 Resultado provisório: o resultado provisório nas provas da terceira fase será divulgado no endereço
eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, até as 18 horas da data provável de 18 de
novembro de 2015.
11.7 Recursos: a forma e o prazo para a vista de provas e a interposição de recurso contra o resultado
provisório na terceira fase serão divulgados quando da publicação desse resultado.
11.8 Resultado final: o resultado dos recursos, portanto, o resultado final na terceira fase, será divulgado na
internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, até as 18 horas da
data provável de 4 de dezembro de 2015 e enviado para publicação no Diário Oficial da União.
12 DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO FINAL NO CONCURSO
12.1 A nota final no concurso será igual à soma das notas obtidas nas provas da segunda e da terceira fase.
12.2 A classificação final no concurso, que determinará a ordem de ingresso dos aprovados na classe inicial da
Carreira de Diplomata, corresponderá à ordem decrescente das notas finais no concurso.
12.3 O edital de resultado final no concurso contemplará a relação dos candidatos aprovados, ordenados de
acordo com os valores decrescentes da nota final no concurso, observados os critérios de desempate na última
posição, dentro dos quantitativos previstos no quadro abaixo, de acordo com o Anexo II do Decreto nº 6.944/2009.
Cargo Geral Cotas (Lei nº
12.990/2014)
Candidato com
deficiência
Total
Diplomata (terceiro secretário) 45ª 12ª 3ª 60ª
12.3.1 Caso não haja candidatos com deficiência aprovados até a classificação estipulada no quadro acima,
serão contemplados os candidatos da listagem geral em número correspondente, observada rigorosamente a
ordem de classificação, os critérios de desempate e o limite de candidatos definido pelo Decreto nº 6.944/2009.
315
12.3.2 Na hipótese de não haver número de candidatos negros aprovados suficiente para ocupar as vagas
reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência e serão preenchidas pelos
demais candidatos aprovados, observada a ordem de classificação.
12.4 Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que tratam os subitens 12.3, 12.3.1 e
12.3.2 deste edital, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso.
12.5 O resultado final no concurso será divulgado na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/
concursos/irbr_15_diplomacia, e publicado no Diário Oficial da União na data provável de 14 de dezembro de
2015.
13 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE
13.1 Em caso de empate na nota final no concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem: a)
tiver idade superior a 60 anos, até o último dia de inscrição nesta seleção, conforme artigo 27, parágrafo único, do Estatuto do Idoso;
b) obtiver a maior nota na prova escrita de Língua Portuguesa da segunda fase;
c) obtiver a maior nota na prova de História do Brasil;
d) obtiver o maior resultado na soma das notas das seis provas da terceira fase;
e) tiver maior idade;
f) tiver exercido a função de jurado (conforme artigo 440 do Código de Processo Penal).
13.1.1 Os candidatos a que se refere a alínea “f” do subitem 13.1 deste edital serão convocados, antes do resultado final do concurso, para a entrega da documentação que comprovará o exercício da função de jurado.
13.1.1.1 Para fins de comprovação da função citada no subitem anterior, serão aceitas certidões, declarações,
atestados ou outros documentos públicos (original ou cópia autenticada em cartório) emitidos pelos Tribunais
de Justiça Estaduais e Regionais Federais do País, relativos ao exercício da função de jurado, nos termos do
art. 440 do CPP, a partir de 10 de agosto de 2008, data da entrada em vigor da Lei nº 11.689/2008.
14 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
14.1 Aceitação das normas deste edital: A inscrição implica o conhecimento e a aceitação, pelo candidato, de
todos os prazos e normas estabelecidos pelo presente edital. O candidato que fizer declaração falsa ou inexata, ou que não satisfizer às condições exigidas, poderá ter sua inscrição cancelada a qualquer momento, por
decisão do responsável pela organização, realização e condução do concurso, publicada no Diário Oficial da
União. Cancelada a inscrição, serão anulados todos os atos dela decorrentes.
14.2 Será de inteira responsabilidade do candidato acompanhar todos os atos, editais e comunicados referentes
a este concurso público que sejam publicados no Diário Oficial da União e(ou) divulgados na internet, no
endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.
14.2.1 As informações a respeito de notas e classificações poderão ser acessadas por meio dos editais de
resultados. Não serão fornecidas informações que já constem dos editais ou fora dos prazos previstos nesses editais.
14.3 Os programas das provas do concurso estão detalhados no Anexo III deste edital. Cada prova poderá
conter questões que versem sobre mais de um tópico do Programa.
14.3.1 Na primeira fase do concurso as questões poderão ser redigidas nas Línguas Portuguesa e Inglesa; na
terceira fase as questões poderão ser redigidas nas Línguas Portuguesa, Inglesa, Espanhola ou Francesa.
14.4 Não serão fornecidas, por telefone, informações a respeito de locais e de horários de aplicação das provas,
informações quanto à posição do candidato no concurso, bem como não será expedido qualquer documento comprobatório de sua classificação, valendo, para esse fim, a publicação da homologação do concurso.
14.4.1 Não serão fornecidas informações e(ou) documentos pessoais de candidatos a terceiros, em atenção ao
disposto no artigo 31 da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.
14.5 O candidato poderá protocolar requerimento, instruído com cópia do documento de identidade e do CPF,
relativo ao concurso. O requerimento poderá ser feito pessoalmente mediante preenchimento de formulário
316
próprio, à disposição do candidato na Central de Atendimento do Cespe, no horário das 8 horas às 19 horas,
ininterruptamente, exceto sábados, domingos e feriados.
14.5.1 O candidato poderá ainda enviar requerimento por meio de correspondência ou e-mail, observado o subitem 14.4 deste edital.
14.6 O candidato que desejar corrigir o nome fornecido durante o processo de inscrição deverá encaminhar
requerimento de solicitação de alteração de dados cadastrais, via SEDEX ou carta registrada com aviso de
recebimento, para a Central de Atendimento do Cespe – IRBr Diplomacia/2015 – Caixa Postal 4488, CEP
70904-970, Brasília/DF, ou via e-mail, para o endereço eletrônico [email protected], contendo cópia dos
documentos que contenham os dados corretos ou cópia da sentença homologatória de retificação do registro
civil, que contenham os dados corretos.
14.6.1 O candidato poderá, ainda, entregar das 8 horas às 19 horas (exceto sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, o requerimento de solicitação de alteração de dados cadastrais, na forma
estabelecida no subitem 14.7 deste edital, na Central de Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de
Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa Norte, Brasília/DF.
14.6.2 O candidato deverá observar rigorosamente os comunicados e os editais a serem publicados no Diário
Oficial da União e divulgados na internet no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_
diplomacia.
14.7 O candidato poderá obter informações referentes ao concurso junto à Central de Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa
Norte, Brasília/DF, por meio do telefone (61) 3448-0100 ou via internet, no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, ressalvado o disposto no subitem 14.4 deste edital e
por meio do endereço eletrônico [email protected].
14.7.1 O candidato que desejar relatar ao Cespe fatos ocorridos durante a realização do concurso deverá fazê-lo
junto à Central de Atendimento do Cespe, postando correspondência para a Caixa Postal 4488, CEP 70904-
970, encaminhando mensagem por e-mail para [email protected], ou pessoalmente, no guichê da Central
de Atendimento do Cespe – Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa Norte, Brasília/DF.
14.8 Não serão identificadas, para efeito de correção, as provas do concurso.
14.9 Os candidatos terão direito à vista das provas e, se desejarem interpor recurso contra os resultados
provisórios na segunda e na terceira fase, disporão, a partir da data de divulgação desses resultados, das 9
horas do primeiro dia às 18 horas do segundo dia (horário oficial de Brasília/DF) para fazê-lo, no endereço
eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, conforme disposto no edital de resultado
provisório dessas fases.
14.10 A legibilidade é condição indispensável para a correção de todas as provas.
14.11 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedência
mínima de uma hora do horário fixado para o seu início, munido de caneta esferográfica de tinta preta,
fabricada em material transparente, do comprovante de inscrição ou do comprovante de pagamento da taxa de
inscrição e do documento de identidade original. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira/grafite, marca-
texto e(ou) borracha durante a realização das provas.
14.12 Não será admitido ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário fixado para o
seu início.
14.13 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas
Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares;
carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos etc.); passaporte
brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministério Público; carteiras funcionais expedidas
por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de identidade do trabalhador, carteira
de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente modelo com foto).
317
14.13.1 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidão de nascimento, CPF, título de eleitor,
carteira de motorista (modelo sem foto), carteira de estudante, carteira funcional sem valor de identidade nem
documentos ilegíveis, não identificáveis e(ou) danificados.
14.13.2 Não será aceita cópia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo do
documento.
14.14 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de
identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o
registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 90 dias, ocasião em que será submetido à
identificação especial, compreendendo coleta de dados e de assinaturas em formulário próprio.
14.14.1 A identificação especial será exigida, também, do candidato cujo documento de identificação apresente
dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.
14.15 Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de identidade original,
na forma definida no subitem 14.13 deste edital, será automaticamente excluído do concurso.
14.16 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização das provas, for surpreendido portando:
a) aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones
celulares, smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou
transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, Walkman®, máquina fotográfica, controle de
alarme de carro etc.;
b) relógio de qualquer espécie, óculos escuros, protetor auricular, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou)
borracha;
c) quaisquer acessórios de chapelaria, tais como: chapéu, boné, gorro etc.;
d) qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de água, suco, refrigerante e embalagem de alimentos
(biscoitos, barras de cereais, chocolate, balas etc.), que não seja fabricado com material transparente.
14.16.1 No ambiente de provas, ou seja, nas dependências físicas em que serão realizadas as provas, não será
permitido o uso pelo candidato de quaisquer dispositivos eletrônicos relacionados no subitem 14.16 deste
edital.
14.16.1.1 Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, à exceção dos
casos previstos na Lei nº 10.826/2003 e alterações. O candidato que estiver armado e for amparado pela citada
lei deverá solicitar atendimento especial no ato da inscrição, conforme subitem 6.4.9.4 deste edital.
14.16.2 Antes de entrar na sala de provas, o candidato deverá guardar, em embalagem porta-objetos fornecida
pela equipe de aplicação, telefone celular desligado ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos desligados
relacionados no subitem 14.16 deste edital, sob pena de ser eliminado do concurso.
14.16.2.1 A embalagem porta-objetos devidamente lacrada e identificada pelo candidato deverá ser mantida
embaixo da carteira até o término das suas provas. A embalagem porta-objetos somente poderá ser deslacrada fora do ambiente de provas.
14.16.3 O Cespe recomenda que o candidato não leve nenhum dos objetos citados no subitem anterior no dia
de realização das provas.
14.16.4 O Cespe não ficará responsável pela guarda de quaisquer dos objetos supracitados.
14.16.5 O Cespe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos
ocorridos durante a realização das provas nem por danos neles causados.
14.17 No dia de realização das provas, o Cespe poderá submeter os candidatos ao sistema de detecção de metal nas salas, corredores e banheiros, a fim de impedir a prática de fraude e de verificar se o candidato está
portando material não permitido.
14.18 O candidato deverá permanecer obrigatoriamente no local de realização das provas por, no mínimo, uma
hora após o início das provas.
14.18.1 A inobservância do subitem anterior acarretará a não correção das provas e, consequentemente, a
eliminação do candidato no concurso público.
318
14.19 O Cespe manterá um marcador de tempo em cada sala de provas para fins de acompanhamento pelos
candidatos.
14.20 O candidato somente poderá retirar-se do local de realização das provas levando o caderno de provas no decurso dos últimos quinze minutos anteriores ao horário determinado para o término das provas.
14.21 Terá suas provas anuladas e será automaticamente eliminado do concurso o candidato que, durante a sua
realização:
a) for surpreendido dando ou recebendo auxílio para a execução das provas;
b) utilizar-se de livros, máquinas de calcular ou equipamento similar, dicionário, notas ou impressos que não
forem expressamente permitidos ou que se comunicar com outro candidato;
c) for surpreendido portando aparelhos eletrônicos, tais como os listado no subitem 14.16 deste edital;
d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicação das provas, com as autoridades presentes ou com os demais candidatos;
e) fizer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante de inscrição ou em qualquer outro
meio, que não os permitidos;
f) não entregar o material das provas ao término do tempo destinado para a sua realização;
g) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;
h) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas e/ou o caderno de respostas das
questões discursivas;
i) descumprir as instruções contidas no caderno de provas, na folha de respostas ou no caderno de respostas das
questões discursivas;
j) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido;
k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em
qualquer etapa do concurso público;
l) impedir a coleta de sua assinatura;
m) for surpreendido portando caneta fabricada em material não transparente;
n) for surpreendido portando anotações em papéis, que não os permitidos;
o) for surpreendido portando qualquer tipo de arma sem o devido deferimento de atendimento especial,
conforme previsto no subitem 6.4.9.4 deste edital;
p) recusar-se a ser submetido ao detector de metal;
q) for surpreendido por falsa identificação pessoal; ou
r) recusar-se a transcrever o texto apresentado durante a aplicação das provas, para posterior exame
grafológico.
14.22 Nos casos de eventual falta de prova/material personalizado de aplicação de provas, em razão de falha de
impressão ou de equívoco na distribuição de prova/material, o Cespe tem a prerrogativa para entregar ao candidato prova/material reserva não personalizado eletronicamente, o que será registrado em atas de sala e de
coordenação.
14.23 Não será admitido o ingresso de candidatos nos locais de realização das provas após o horário fixado
para o seu início.
14.24 Não serão aplicadas provas, em hipótese alguma, fora das datas e dos locais predeterminados em edital
e(ou) em comunicado.
14.25 Não haverá segunda chamada para a realização das provas. O não comparecimento ao local de realização das provas nos dias e horários determinados implicará a eliminação automática do candidato.
14.26 Não serão permitidas, durante a realização das provas, a comunicação entre os candidatos e a utilização
de máquinas calculadoras ou similares, livros, anotações, réguas de cálculo, impressos ou qualquer outro
material de consulta, inclusive códigos e(ou) legislação.
319
14.27 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em razão
de afastamento de candidato da sala de provas.
14.28 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico ou por investigação policial, ter o candidato utilizado processos ilícitos, sua prova será anulada e ele será eliminado do
concurso.
14.29 O descumprimento de quaisquer das instruções supracitadas constituirá tentativa de fraude e implicará a
eliminação do candidato.
14.30 Nos dias de realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação da
prova e(ou) pelas autoridades presentes, informações referentes ao conteúdo da provas e(ou) aos critérios de
avaliação e de classificação.
14.31 O prazo de validade do concurso será de 30 dias, a contar da data de publicação do resultado final, sem possibilidade de prorrogação.
14.32 O candidato deverá manter atualizado seu endereço perante o Cespe, até data de divulgação dos
resultados finais nas provas, por meio de requerimento a ser enviado à Central de Atendimento do Cespe, e,
após essa data, perante o IRBr, se aprovado. Serão de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos
advindos da não atualização de seu endereço.
14.33 Os candidatos aprovados e classificados dentro do número de vagas oferecidas serão convocados para se
submeterem a exame pré-admissional, conforme subitem 3.8 deste edital.
14.34 Os casos omissos serão resolvidos pelo IRBr, com a colaboração do Cespe quando necessário.
14.35 As alterações de legislação com entrada em vigor antes da data de publicação deste edital serão objeto de
avaliação, ainda que não mencionadas nos objetos de avaliação constantes do Anexo III deste edital.
14.36 A legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste edital, bem como as alterações em
dispositivos legais e normativos a ele posteriores não serão objeto de avaliação, salvo se listadas nos objetos de
avaliação constantes do Anexo III deste edital.
14.37 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste edital só poderão ser feitas por meio de outro edital.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
ANEXO I
MODELO DE ATESTADO PARA PERÍCIA MÉDICA
(candidatos que se declararam com deficiência)
Atesto, para os devidos fins, que o(a) Senhor(a)___________________________________________ é
portador(a) da(s) doença(s), CID ________________, que resulta(m) na perda das seguintes funções
____________________________________________________________________________________.
Cidade/UF, ____ de _________ de 20__.
Assinatura e carimbo do Médico
ANEXO II
DECLARAÇÃO
Eu, [nome completo do candidato(a)], inscrito(a) no CPF sob o [número do CPF do candidato(a)], declaro,
para fins de isenção de pagamento de taxa de inscrição no concurso público [nome do concurso], ser membro
de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007 e que, em função de minha condição financeira, não posso pagar a taxa de inscrição em concurso público.
Declaro estar ciente de que, de acordo com o inciso I do artigo 4º do referido Decreto, família é a unidade
nuclear composta por um ou mais indivíduos, eventualmente ampliada por outros indivíduos que contribuam
para o rendimento ou tenham suas despesas atendidas por aquela unidade familiar, todos moradores em um
mesmo domicílio, definido como o local que serve de moradia à família.
320
Declaro, ainda, saber que, de acordo com o inciso II do artigo 4º do Decreto nº 6.135/2007, família de baixa
renda, sem prejuízo do disposto no inciso I, é aquela com renda familiar mensal per capita de até meio salário
mínimo; ou a que possua renda familiar mensal de até três salários mínimos.
Declaro, também, ter conhecimento de que a renda familiar mensal é a soma dos rendimentos brutos auferidos
por todos os membros da família, não sendo incluídos no cálculo aqueles percebidos dos programas descritos
no inciso VI do artigo 4º do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007.
Declaro saber que renda familiar per capita é obtida pela razão entre a renda familiar mensal e o total de
indivíduos na família.
Declaro, por fim, que, em função de minha condição financeira, não posso pagar a taxa de inscrição em
concurso público e estar ciente das penalidades por emitir declaração falsa previstas no parágrafo único do
artigo 10 do Decreto no 83.936, de 6 de setembro de 1979.
Por ser verdade, firmo o presente para que surte seus efeitos legais.
[CIDADE], [DIA] DE [MÊS] DE [ANO].
__________________________________________________________
[Nome/Assinatura do candidato]
OBS.: Preencher os dados [DESTACADOS] acima.
ANEXO III
LÍNGUA PORTUGUESA (Primeira e Segunda Fases): 1 Língua portuguesa: modalidade culta usada
contemporaneamente no Brasil. 1.1 Sistema gráfico: ortografia, acentuação e pontuação; legibilidade. 1.2
Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 1.4 Vocabulário. 2 Leitura e produção de textos. 2.1 Compreensão,
interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa. 2.2 Conhecimentos de linguística,
literatura e estilística: funções da linguagem; níveis de linguagem; variação linguística; gêneros e estilos
textuais; textos literários e não literários; denotação e conotação; figuras de linguagem; estrutura textual. 2.3
Redação de textos dissertativos dotados de fundamentação conceitual e factual, consistência argumentativa,
progressão temática e referencial, coerência, objetividade, precisão, clareza, concisão, coesão textual e correção gramatical. 2.3.1 Defeitos de conteúdo: descontextualização, generalização, simplismo, obviedade,
paráfrase, cópia, tautologia, contradição. 2.3.2 Vícios de linguagem e estilo: ruptura de registro linguístico,
coloquialismo, barbarismo, anacronismo, rebuscamento, redundância e linguagem estereotipada.
HISTÓRIA DO BRASIL (Primeira e Terceira Fases): 1 O período colonial. 1.1 A configuração territorial da
América Portuguesa. 1.2 O Tratado de Madri e Alexandre de Gusmão. 2 O processo de independência. 2.1
Movimentos emancipacionistas. 2.2 A situação política e econômica europeia. 2.3 O Brasil sede do Estado
monárquico português. 2.4 A influência das ideias liberais e sua recepção no Brasil. 2.5 A política externa. 2.6
O Constitucionalismo português e a independência do Brasil. 3 O Primeiro Reinado (1822-1831). 3.1 A Constituição de 1824. 3.2 Quadro político interno. 3.3 Política exterior do Primeiro Reinado. 4 A Regência
(1831-1840). 4.1 Centralização versus descentralização: reformas institucionais. 4.2 O Ato Adicional de 1834
e revoltas provinciais. 4.3 A dimensão externa. 5 O Segundo Reinado (1840-1889). 5.1 O Estado centralizado;
mudanças institucionais; os partidos políticos e o sistema eleitoral; a questão da unidade territorial. 5.2 Política
externa: as relações com a Europa e os Estados Unidos da América; questões com a Inglaterra; a Guerra do
Paraguai. 5.3 A questão da escravidão. 5.4 Crise do Estado Monárquico. 5.5 As questões religiosa, militar e
abolicionista. 5.6 Sociedade e cultura: população, estrutura social, vida acadêmica, científica e literária. 5.7 Economia: a agroexportação; a expansão econômica e o trabalho assalariado; as políticas econômico-
financeiras; a política alfandegária e suas consequências. 6 A Primeira República (1889-1930). 6.1 A
proclamação da República e os governos militares. 6.2 A Constituição de 1891. 6.3 O regime oligárquico: a
“política dos estados”; coronelismo; sistema eleitoral; sistema partidário; a hegemonia de São Paulo e Minas
Gerais. 6.4 A economia agroexportadora. 6.5 A crise dos anos 20 do século XX: tenentismo e revoltas. 6.6 A
Revolução de 1930. 6.7 A política externa: a obra de Rio Branco; o pan-americanismo; a II Conferência de Paz
da Haia (1907); o Brasil e a Grande Guerra de 1914; o Brasil na Liga das Nações. 6.8 Sociedade e cultura: o
Modernismo. 7 A Era Vargas (1930-1945). 7.1 O processo político e o quadro econômico financeiro. 7.2 A Constituição de 1934. 7.3 A Constituição de 1937: o Estado Novo. 7.4 O contexto internacional dos anos 1930
321
e 1940; o Brasil e a Segunda Guerra Mundial. 7.5 Industrialização e legislação trabalhista. 7.6 Sociedade e
cultura. 8 A República Liberal (1945-1964). 8.1 A nova ordem política: os partidos políticos e eleições; a
Constituição de 1946. 8.2 Industrialização e urbanização. 8.3 Política externa: relações com os EUA; a Guerra Fria; a “Operação Pan-Americana”; a “política externa independente”; o Brasil na ONU. 8.4 Sociedade e
cultura. 9 O Regime Militar (1964-1985). 9.1 A Constituição de 1967 e as modificações de 1969. 9.2 O
processo de transição política. 9.3 A economia. 9.4 Política externa: relações com os EUA; o “pragmatismo
responsável”; relações com a América Latina, relações com a África; o Brasil na ONU. 9.5 Sociedade e
cultura. 10 O processo democrático a partir de 1985. 10.1 A Constituição de 1988. 10.2 Partidos políticos e
eleições. 10.3 Transformações econômicas. 10.4 Impactos da globalização. 10.5 Mudanças sociais. 10.6
Manifestações culturais. 10.7 Evolução da política externa. 10.8 MERCOSUL. 10.9 O Brasil na ONU.
HISTÓRIA MUNDIAL (Primeira Fase): 1 Estruturas e ideias econômicas. 1.1 Da Revolução Industrial ao capitalismo organizado: séculos XVIII a XX. 1.2 Características gerais e principais fases do desenvolvimento
capitalista (desde aproximadamente 1780). 1.3 Principais ideias econômicas: da fisiocracia ao liberalismo. 1.4
Marxismo. 1.5 As crises e os mecanismos anticrise: a Crise de 1929 e o “New Deal”. 1.6 A prosperidade no
segundo pós-guerra. 1.7 O “Welfare State” e sua crise. 1.8 O Pós-Fordismo e a acumulação flexível. 2
Revoluções. 2.1 As revoluções burguesas. 2.2 Processos de independência na América. 2.3 Conceitos e
características gerais das revoluções contemporâneas. 2.4 Movimentos operários: luditas, cartistas e “Trade
Unions”. 2.5 Anarquismo. 2.6 Socialismo. 2.7 Revoluções no século XX: Rússia e China. 2.8 Revoluções na América Latina: os casos do México e de Cuba. 3 As relações internacionais. 3.1 Modelos e interpretações. 3.2
O Concerto Europeu e sua crise (1815-1918): do Congresso de Viena à Santa Aliança e à Quádrupla Aliança,
os pontos de ruptura, os sistemas de Bismarck, as Alianças e a diplomacia secreta. 3.3 As rivalidades coloniais.
3.4 A questão balcânica (incluindo antecedentes e desenvolvimento recente). 3.5 Causas da Primeira Guerra
Mundial. 3.6 Os 14 pontos de Wilson. 3.7 A Paz de Versalhes e a ordem mundial resultante (1919-1939). 3.8
A Liga das Nações. 3.9 A “teoria dos dois campos” e a coexistência pacífica. 3.10 As causas da Segunda
Guerra Mundial. 3.11 As conferências de Moscou, Teerã, Ialta, Potsdam e São Francisco e a ordem mundial
decorrente. 3.12 Bretton Woods. 3.14 O Plano Marshall. 3.15 A Organização das Nações Unidas. 3.16 A Guerra Fria: a noção de bipolaridade (de Truman a Nixon). 3.17 Os conflitos localizados. 3.18 A “détente”.
3.19 A “segunda Guerra Fria” (Reagan-Bush). 3.20 A crise e a desagregação do bloco soviético. 4
Colonialismo, imperialismo, políticas de dominação. 4.1 O fim do colonialismo do Antigo Regime. 4.2 A nova
expansão europeia. 4.3 Os debates acerca da natureza do Imperialismo. 4.4 A partilha da África e da Ásia. 4.5
O processo de dominação e a reação na Índia, China e Japão. 4.6 A descolonização. 4.7 A Conferência de
Bandung. 4.8 O Não-Alinhamento. 4.9 O conceito de Terceiro Mundo. 5 A evolução política e econômica nas
Américas. 5.1 A expansão territorial nos EUA. 5.2 A Guerra de Secessão. 5.3 A constituição das identidades
nacionais e dos Estados na América Latina. 5.4 A doutrina Monroe e sua aplicação. 5.5 A política externa dos EUA na América Latina. 5.6 O Pan-Americanismo. 5.7 A OEA e o Tratado do Rio de Janeiro. 5.8 As
experiências de integração nas Américas. 6 Ideias e regimes políticos. 6.1 Grandes correntes ideológicas da
política no século XIX: liberalismo e nacionalismo. 6.2 A construção dos Estados nacionais: a Alemanha e a
Itália. 6.3 Grandes correntes ideológicas da política no século XX: democracia, fascismo, comunismo. 6.4
Ditaduras e regimes fascistas. 6.5 O novo nacionalismo e a questão do fundamentalismo contemporâneo. 6.6 O
liberalismo no século XX. 7 A vida cultural. 7.1 O movimento romântico. 7.2 A cultura do imperialismo. 7.3
As vanguardas europeias. 7.4 O modernismo. 7.5 A pósmodernidade.
POLÍTICA INTERNACIONAL (Primeira e Terceira Fases): 1 Relações internacionais: conceitos básicos,
atores, processos, instituições e principais paradigmas teóricos. 2 A política externa brasileira: evolução desde
1945, principais vertentes e linhas de ação. 3 O Brasil e a América do Sul. 3.1 Integração na América do Sul.
3.2 O MERCOSUL: origens do processo de integração no Cone Sul. 3.3 Objetivos, características e estágio
atual de integração. 3.4 A Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA). 3.5 A
União Sul-Americana de Nações: objetivos e estrutura. 3.6 O Conselho de Defesa da América do Sul. 4 A
política externa argentina; a Argentina e o Brasil. 5 A política externa norte-americana e relações com o Brasil.
6 Relações do Brasil com os demais países do hemisfério. 7 A Política externa francesa e relações com o Brasil. 8 Política externa inglesa e relações com o Brasil. 9 Política externa alemã e relações com o Brasil. 10
A União Europeia e o Brasil. 11 Política externa russa e relações com o Brasil. 12 A África e o Brasil. 13 A
política externa da China, da Índia e do Japão; relações com o Brasil. 14 Oriente Médio: a questão palestina;
Iraque; Irã. 15 A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. 16 A agenda internacional e o Brasil: 16.1 O
322
multilateralismo de dimensão universal: a ONU; as Conferências Internacionais; os órgãos multilaterais. 16.2
Desenvolvimento. 16.3 Pobreza e ações de combate à fome. 16.4 Meio ambiente. 16.5 Direitos Humanos. 16.6
Comércio internacional e Organização Mundial do Comércio (OMC). 16.7 Sistema financeiro internacional. 16.8 Desarmamento e não-proliferação. 16.9 Terrorismo. 16.10 Narcotráfico. 16.11 A reforma das Nações
Unidas. 17 O Brasil e o sistema interamericano. 18 O Brasil e a formação dos blocos econômicos. 19 A
dimensão da segurança na política exterior do Brasil. 20 O Brasil e as coalizões internacionais: o G-20, o IBAS
e o BRIC. 21 O Brasil e a cooperação sul-sul.
LÍNGUA INGLESA (Primeira e Terceira Fases): Primeira Fase: 1 Compreensão de textos escritos em língua
inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para compreensão dos conteúdos semânticos. Terceira Fase: 1 Redação
em língua inglesa: expressão em nível avançado; domínio da gramática; qualidade e propriedade no emprego
da linguagem; organização e desenvolvimento de ideias. 2 Versão do Português para o Inglês: fidelidade ao texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção morfossintática e lexical. 3 Tradução do
Inglês para o Português: fidelidade ao texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção
morfossintática e lexical. 4 Resumo: capacidade de síntese e de reelaboração em Inglês correto.
GEOGRAFIA (Primeira e Terceira Fases): 1 História da Geografia: 1.1 Expansão colonial e pensamento
geográfico. 1.2 A Geografia moderna e a questão nacional na Europa. 1.3 As principais correntes
metodológicas da Geografia. 2 A Geografia da População. 2.1 Distribuição espacial da população no Brasil e
no mundo. 2.2 Os grandes movimentos migratórios internacionais e intranacionais. 2.3 Dinâmica populacional e indicadores da qualidade de vida das populações. 3 Geografia Econômica. 3.1 Globalização e divisão
internacional do trabalho. 3.2 Formação e estrutura dos blocos econômicos internacionais. 3.3 Energia,
logística e re-ordenamento territorial pós-fordista. 3.4 Disparidades regionais e planejamento no Brasil. 4
Geografia Agrária. 4.1 Distribuição geográfica da agricultura e pecuária mundiais. 4.2 Estruturação e
funcionamento do agronegócio no Brasil e no mundo. 4.3 Estrutura fundiária, uso da terra e relações de
produção no campo brasileiro. 5 Geografia Urbana. 5.1 Processo de urbanização e formação de redes de
cidades. 5.2 Conurbação, metropolização e cidades-mundiais. 5.3 Dinâmica intraurbana das metrópoles
brasileiras. 5.4 O papel das cidades médias na modernização do Brasil. 6 Geografia Política. 6.1 Teorias geopolíticas e poder mundial. 6.2 Temas clássicos da Geografia Política: as fronteiras e as formas de
apropriação política do espaço. 6.3 Relações Estado e território. 6.4 Formação territorial do Brasil. 7 Geografia
e gestão ambiental. 7.1 O meio ambiente nas relações internacionais: avanços conceituais e institucionais. 7.2
Macro divisão natural do espaço brasileiro: biomas, domínios e ecossistemas 7.3 Política e gestão ambiental no
Brasil.
NOÇÕES DE ECONOMIA (Primeira e Terceira Fases): 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1
Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor. 1.1.3 Curva de demanda. 1.1.4 Elasticidade-preço e elasticidade-
renda. 1.2. Oferta do Produtor. 1.2.1 Fatores de produção. 1.2.2 Função de produção. 1.2.3 Elasticidade-preço da oferta. 1.2.4 Rendimentos de fator. 1.2.5 Rendimentos de escala. 1.2.6 Custos de produção. 1.3.
Concorrência perfeita, monopólio e oligopólio. 1.3.1 Comportamento das empresas. 1.3.2 Determinação de
preços e quantidades de equilíbrio. 2 Macroeconomia. 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os conceitos de renda
e produto. 2.1.2 Produto e renda das empresas e das famílias. 2.1.3 Gastos e receitas do governo. 2.1.4 Balanço
de pagamentos: a conta de transações correntes, a conta de capital, o conceito de déficit e superávit. 2.1.5
Contas Nacionais do Brasil. 2.1.6 Conceito de deflator implícito da renda. 2.1.7 Números índices, tabela de
relações insumo-produto. 2.1.8 Conceitos alternativos de déficit público. 2.2 Determinação da renda, do produto e dos preços. 2.2.1 Oferta e demanda agregadas. 2.2.2 Consumo, investimento, poupança e gasto do
governo. 2.2.3 Exportação e importação. 2.2.4 Objetivos e instrumentos de política fiscal. 2.3 Teoria
monetária. 2.3.1 Funções da moeda. 2.3.2 Criação e distribuição de moeda. 2.3.3 Oferta da moeda e
mecanismos de controle. 2.3.4 Procura da moeda. 2.3.5 Papel do Banco Central. 2.3.6 Objetivos e
instrumentos de política monetária. 2.3.7 Moeda e preços no longo prazo. 2.3.8 Sistema bancário e
intermediação financeira no Brasil. 2.4 Emprego e renda. 2.4.1 Determinação do nível de emprego. 2.4.2
Indicadores do mercado de trabalho. 2.4.3 Distribuição de renda no Brasil. 3 Economia internacional. 3.1
Teorias clássicas do comércio. 3.1.1 Vantagens absolutas e comparativas. 3.1.2 Pensamento neoclássico. 3.2 A crítica de Prebisch e da Cepal. 3.2.1 Deterioração dos termos de troca. 3.3 Macroeconomia aberta. 3.3.1 Os
fluxos internacionais de bens e capital. 3.3.2 Regimes de câmbio. 3.3.4 Taxa de câmbio nominal e real. 3.3.5 A
relação câmbio-juros. 3.4 Comércio internacional. 3.4.1 Efeitos de tarifas, quotas e outros instrumentos de
política governamental. 3.4.2 Principais características do comércio internacional ao longo das décadas. 3.4.3
323
Sistema multilateral de comércio: origem e evolução. 3.4.4 As rodadas negociadores do GATT. 3.4.5 A
Rodada Uruguai. 3.4.6 A Rodada Doha. 3.5. Política comercial brasileira. 3.5.1 Negociações comerciais
regionais. 3.5.2 Integração econômica na América do Sul. 3.5.3 Protecionismo e liberalização. 3.6 Sistema financeiro internacional. 3.6.1 Padrão-ouro. 3.6.2 Padrão dólar-ouro. 3.6.3 Fim da conversibilidade. 3.6.4
Crises econômico-financeiras nos últimos 20 anos. 3.6.5 Governança internacional e os novos atores estatais e
não-estatais. 3.6.6 Características dos fluxos financeiros internacionais. 4 História econômica brasileira. 4.1 A
economia brasileira no Século XIX. 4.1.1 A economia cafeeira. 4.2. Primeira República. 4.2.1 Políticas
econômicas e evolução da economia brasileira 4.2.2 Crescimento industrial. 4.2.3 Políticas de valorização do
café. 4.3 A Industrialização Brasileira no Período 1930-1945. 4.3.1 Industrialização restringida. 4.3.2
Substituição de importações. 4.4. A década de 1950. 4.4.1 O Plano de Metas. 4.4.2 O pós-guerra e a Nova Fase
de Industrialização. 5 O Período 1962-1967. 5.1 A desaceleração no crescimento. 5.2 Reformas no sistema fiscal e financeiro. 5.3 Políticas antiinflacionárias. 5.4 Política salarial. 6 A retomada do crescimento 1968-
1973: a desaceleração e o segundo PND. 7 A crise dos anos oitenta. 7.1 A interrupção do financiamento
externo e as políticas de ajuste. 7.2 Aceleração inflacionária e os planos de combate à inflação. 7.3 O debate
sobre a natureza da inflação no Brasil. 8 Economia Brasileira nos anos noventa. 8.1 Abertura comercial e
financeira. 8.2 A indústria, a inflação e o balanço de pagamentos. 8.3 A estabilidade econômica. 9 A economia
brasileira na última década. 9.1 Avanços e desafios. 9.2 Pensamento econômico e desenvolvimentismo no
Brasil. 9.3 A visão de Celso Furtado.
NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO (Primeira e Terceira Fases): I – Noções
de direito e ordenamento jurídico brasileiro. 1 Normas jurídicas. 1.1 Características básicas. 1.2 Hierarquia. 2
Constituição: conceito, classificações, primado da Constituição, controle de constitucionalidade das leis e dos
atos normativos. 3 Fatos e atos jurídicos. 3.1 Elementos, classificação e vícios do ato e do negócio jurídico. 3.2
Personalidade jurídica no Direito Brasileiro. 4 Estado: características, elementos, soberania, formas de Estado,
confederação, república e monarquia, sistemas de governo (presidencialista e parlamentarista), estado
democrático de direito. 5 Organização dos poderes no Direito Brasileiro. 6 Processo legislativo brasileiro. 7
Princípios, direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal de 1988 (CF/1988). 8 Noções de organização do Estado na CF/1988. 8.1 Competências da União, dos Estados membros e dos municípios. 8.2
Características do Distrito Federal. 9 Atividade administrativa do Estado brasileiro: princípios constitucionais
da administração pública e dos servidores públicos, controle de legalidade dos atos da Administração. 10
Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro. II – Direito internacional público. 1 Caráter jurídico do
Direito Internacional Público (DIP). 1.1 Fundamento de validade da norma jurídica internacional; DIP e direito
interno; DIP e direito internacional privado (Lei de Introdução ao Código Civil). 2 Fontes do DIP. 2.1 Estatuto
da Corte Internacional de Justiça (artigo 38). 2.2 Atos unilaterais do Estado. 2.3 Decisões de organizações
internacionais. 2.4 Normas imperativas (jus cogens). 3 Sujeitos do DIP. 3.1 Estados: conceito; requisitos; território; população (nacionalidade, condição jurídica do estrangeiro, deportação, expulsão e extradição). 3.2
Governo e capacidade de entrar em relações com os demais Estados. 3.3 Surgimento e reconhecimento (de
Estado e de governo). 3.4 Sucessão. 3.5 Responsabilidade internacional. 3.6 Jurisdição e imunidade de
jurisdição. 3.7 Diplomatas e cônsules: privilégios e imunidades. 3.8 Organizações internacionais: definição,
elementos constitutivos, classificação, personalidade jurídica. 3.9 Organização das Nações Unidas (ONU).
3.10 Santa Sé e Estado da Cidade do Vaticano. 3.11 Indivíduo. 4 Solução pacífica de controvérsias
internacionais (artigo 33 da Carta da ONU). 4.1 Meios diplomáticos, políticos e jurisdicionais (arbitragem e tribunais internacionais). 5 Direito internacional dos direitos humanos. 5.1 Proteção (âmbito internacional e
regional). 5.2 Tribunais internacionais. 5.3 Direito internacional humanitário. 5.4 Direito do refugiado. 6
Direito da integração. 6.1 Noções gerais. 6.2 MERCOSUL e União Europeia: gênese, estrutura institucional,
solução de controvérsias. 7 Direito do comércio internacional. 7.1 Conhecimentos elementares. 7.2
Organização Mundial do Comércio: gênese, estrutura institucional, solução de controvérsias. 8 Cooperação
jurídica internacional em matéria penal.
LÍNGUA ESPANHOLA (Terceira Fase): 1. A prova será preparada para usuário avançado em língua
espanhola com competência ampla da língua em um registro culto. 2. O exame consta de compreensão de textos escritos em língua espanhola e a resposta a diversas questões de verdadeiro ou falso.
LÍNGUAS FRANCESA (Terceira Fase): 1 A prova consistirá de questões de cultura francófona, interpretação,
compreensão, gramática, vocabulário e ortografia relativas a textos ou trechos de textos literários e
jornalísticos em língua francesa.
324
EDITAL Nº 2, DE 24 DE JUNHO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 25 de junho de 2015, Seção 3, página 90)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na
Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna pública a
retificação do subitem 8.5 do Edital nº 1, de 23 de junho de 2015, bem como a inclusão do subitem 8.5.1 no
referido edital, conforme a seguir especificado, permanecendo inalterados os demais itens e subitens do
referido edital.
[...]
8.5 Os candidatos não eliminados na forma do subitem 8.4 deste edital serão ordenados de acordo com a nota
final na prova objetiva (NFPO), e os classificados até a 225ª posição na listagem geral, até a 15ª posição na listagem dos que se declararam com deficiência, de acordo com o disposto no subitem 4.2 deste edital, e até a
60ª posição na listagem dos que se autodeclararam pretos ou pardos, de acordo com o disposto no item 5 deste
edital, respeitados os empates na última colocação, serão considerados aprovados na primeira fase e serão
convocados para a prova da segunda fase, em edital a ser publicado no Diário Oficial da União, na data
provável de 24 de agosto de 2015, do qual constarão igualmente os locais de realização da prova.
8.5.1 Caso não haja candidatos com deficiência ou candidatos negros aprovados até a classificação estipulada
no subitem 8.5 deste edital, serão contemplados os candidatos da listagem geral em número correspondente, observada rigorosamente a ordem de classificação.
[...]
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 3, DE 21 DE JULHO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 23 de julho de 2015, Seção 3, página 122)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na
Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público que os
locais de aplicação da prova objetiva da primeira fase, referente ao concurso público de Admissão à Carreira
de Diplomata, estarão disponíveis para consulta, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/
irbr_15_diplomacia, a partir da data constante do item 2 deste edital, devendo o candidato observar os
procedimentos a seguir estabelecidos para a verificação de seu local de realização da prova.
1 A prova objetiva da primeira fase será aplicada no dia 2 de agosto de 2015, em duas etapas: a primeira às 10
horas (horário oficial de Brasília/DF), com duração de 2 horas e 30 minutos; e a segunda às 15 horas (horário oficial de Brasília/DF), com duração de 3 horas e 30 minutos.
2 O candidato deverá, obrigatoriamente, acessar o endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/
irbr_15_diplomacia, a partir da data provável de 27 de julho de 2015, para verificar o seu local de realização da
prova, por meio de consulta individual, devendo, para tanto, informar os dados solicitados. O candidato
somente poderá realizar a prova no local designado na consulta individual disponível no endereço eletrônico
citado acima.
3 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima de uma hora do horário fixado para o início desta, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em
material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.
4 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido portando:
a) aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones
celulares, smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou
325
transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, walkman®, máquina fotográfica, controle de
alarme de carro etc.;
b) relógio de qualquer espécie, óculos escuros, protetor auricular, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha;
c) quaisquer acessórios de chapelaria, tais como: chapéu, boné, gorro etc.;
d) qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de água, suco, refrigerante e embalagem de alimentos
(biscoitos, barras de cereais, chocolate, balas etc.), que não seja fabricado com material transparente.
4.1 O Cespe recomenda que, no dia de realização da prova, o candidato não leve nenhum dos objetos citados
no subitem anterior.
4.2 O Cespe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos
ocorridos durante a realização da prova, nem por danos neles causados.
5 O candidato deverá observar todas as instruções contidas nos itens 7 e 14 do Edital nº 1, de 23 de junho de
2015.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 4, DE 21 DE AGOSTO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 24 de agosto de 2015, Seção 3, página 95)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na
Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna públicos o
resultado final na primeira fase – prova objetiva e a convocação para a segunda fase – prova escrita de Língua
Portuguesa –, referentes ao concurso público de Admissão à Carreira de Diplomata.
1 DO RESULTADO FINAL NA PRIMEIRA FASE E A CONVOCAÇÃO PARA A SEGUNDA FASE
1.1 Resultado final na primeira fase e convocação para a segunda fase dos 225 primeiros colocados,
respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.
10000863, Acaua Lucas Leotta, 53.50 / 10004293, Adller Sady Rijo Farias Costa, 47.75 / 10000740, Adriano
Bonotto, 51.75 / 10000534, Alex Gruba Barbosa, 48.50 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 53.50 /
10001691, Alexandre Piffero Spohr, 51.25 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 54.00 / 10001185, Alexandre
Soares de Carvalho, 49.00 / 10002011, Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral, 53.25 / 10000531, Aline
Iramina, 49.00 / 10004544, Ana Carolina Couto Pereira Pinto Barbosa, 49.00 / 10006246, Ana Flavia Jacintho
Bonzanini, 55.00 / 10005633, Anaria Calidone Recchia, 47.50 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 52.00 /
10002402, Andre Spiller Fernandes, 50.75 / 10006938, Andre Ulisses de Brito, 47.50 / 10002851, Andre Vicente Priedols e Souza, 49.75 / 10001451, Andre Vilela Mueller Roger, 48.25 / 10001123, Andrea Fernanda
Rodrigues Britto, 47.00 / 10006957, Andrea Giannella, 52.50 / 10002543, Andressa Goncalves Rangel, 48.25 /
10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 48.50 / 10007202, Antonio Cesar Dominguez, 52.00 / 10003590,
Arthur Cesar Lima Naylor, 51.25 / 10004054, Arthur Lomonaco Beltrame, 47.75 / 10000131, Arthur Matheus
Suarez Pereira, 50.25 / 10002109, Artur Junqueira Lascala, 51.00 / 10000821, Breno Queiroz Simeao, 48.75 /
10003175, Bruna Eloy de Amorim, 48.00 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 47.25 /
10000596, Bruno Palazon Imparato, 53.75 / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira, 54.00 / 10004041, Bruno Tognolli Guglielme, 52.00 / 10001370, Camilla Cora, 53.25 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 47.50 /
10002971, Carolina Mye Saito, 47.00 / 10000748, Carolina Rigotti Coutinho, 49.25 / 10004563, Cassiano
Medeiros Siqueira, 47.75 / 10008860, Cesar Dracon Fernandes Barretto, 47.25 / 10005651, Cezar Aloisio
Pascoa Braga, 50.00 / 10006818, Christian Bicca Estivallet, 48.50 / 10000845, Cibelle Leandro da Silva Maia,
50.50 / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno, 49.00 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 49.25 /
10005953, Clarissa Teixeira Araujo do Carmo, 51.75 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues Fernandes,
47.00 / 10000171, Claudia Silva Oliveira, 48.75 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 48.00 /
326
10001256, Cristiane Drescler Schunemann, 53.00 / 10000394, Daniel Azinheira Massuia, 51.00 / 10002400,
Daniel Boeira Lodetti, 55.00 / 10000598, Daniel Costa Gomes, 49.00 / 10007384, Daniel Kohler Leite, 54.75 /
10000559, Daniel Leao Sousa, 52.25 / 10001265, Daniel Longhi Guimaraes, 48.00 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 49.75 / 10002910, Daniel Rameh de Paula, 54.25 / 10003941, Daniel Tavares Vidal, 54.50
/ 10007940, Danilo Marcondes Martinez, 49.50 / 10000214, Danilo Mendes Nascimento, 52.25 / 10001750,
Daves de Azevedo Cordova, 47.50 / 10005626, Davi Maranhao de Conti, 47.25 / 10003355, Debora Antonia
Lobato Candido, 50.00 / 10001931, Diego Fernandes Alfieri, 49.25 / 10002786, Diogo Filipe Sens, 51.00 /
10000114, Diogo Grandini dos Santos, 47.00 / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira, 48.75 / 10000965,
Eduardo Palma de Seixas, 48.75 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 49.50 / 10002990, Elisa
Hickmann Nickel, 52.75 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello, 50.75 / 10003386, Emanuel Sebag
de Magalhaes, 47.50 / 10002520, Enio Carstens Telles, 49.75 / 10003209, Erica dos Santos de Holanda, 48.75 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 47.00 / 10002220, Erika Helena Campos, 47.50 / 10002686, Erwin
Tramontini Grau, 48.50 / 10002310, Essi Rafael Mongenot Leal, 47.25 / 10000894, Estevao Salles da Costa,
50.25 / 10000432, Eugenio Telles Pereira, 48.00 / 10002756, Evelyn Sara Souto Lima, 49.00 / 10005270,
Fabio Coelho Caetano Baptista, 49.25 / 10007542, Fabricio da Silva Henriques, 51.75 / 10001438, Felipe
Bernardo Estre, 48.50 / 10002758, Felipe da Silva Sa, 47.75 / 10000348, Felipe Holzmeister e Castro, 50.50 /
10002068, Felipe Pinheiro Mello, 49.25 / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao, 48.00 / 10006797,
Fernando Goncalves Entratice, 52.75 / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima, 50.25 / 10005898, Fernando Sette Bruggemann, 48.75 / 10000602, Flavia Silveira Amaral, 51.25 / 10008544, Francisco Lopes
Cardone, 47.75 / 10003732, Frederico de Almeida Castro Marinho, 47.75 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes
do Prado, 51.50 / 10002606, Gabriela Ruggeri, 47.50 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 48.00
/ 10006020, Giovanni de Medeiros Basso, 48.75 / 10000206, Guilherme de Castro Resende, 49.25 / 10006639,
Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 51.50 / 10007802, Guilherme Torres Peretti, 49.75 / 10010586,
Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto, 49.75 / 10008612, Gustavo Caetano Jacinto, 48.25 / 10001541,
Gustavo Hirsch, 50.75 / 10004218, Gustavo Sclowitz Moraes, 51.50 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 50.75 /
10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 50.25 / 10001498, Henrique Kenji Kawanami, 50.00 / 10000664, Huascar Neves da Rocha, 47.75 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy, 52.00 / 10001374, Hugo
Martarello de Conti, 52.00 / 10002566, Humberto Mayese Correa, 51.00 / 10003439, Igor Chiamulera, 50.75 /
10006201, Igor Moreira Moraes, 50.00 / 10002327, Isadora Loreto da Silveira, 53.75 / 10000094, Ivan Abdalla
Sa Fortes Clavery, 48.00 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 49.25 / 10001064, Joana Angelica
Correa Alencastro, 47.25 / 10009486, Joao Bustamante Siqueira, 53.00 / 10002391, Joao Marcelo Conte
Cornetet, 53.25 / 10001812, Joao Paulo Oliveira Miranda, 49.00 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 49.25 /
10001551, Jonas Teixeira Marinho, 47.25 / 10000896, Jonathas Jose Silva da Silveira, 48.00 / 10001221, Jose
Henrique Feijo Rosseto, 54.50 / 10001046, Jose Pedro Cardarelli, 47.00 / 10000552, Julia Salles Amaral, 47.25 / 10003192, Juliana Rodrigues de Senna, 50.25 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 49.25 / 10006463, Kaio
Bruno Alves Rabelo, 47.25 / 10005873, Larissa Ferreira da Silva, 51.50 / 10002017, Lauro Grott, 49.00 /
10002448, Lawrence Benaventana Povoas, 52.25 / 10003136, Leonardo Carvalho Leite Azeredo Bandarra,
48.00 / 10005459, Leonardo de Souza Bernardes, 49.50 / 10001192, Leonardo Martins Barbosa, 54.00 /
10007445, Leonardo Passinato e Silva, 48.00 / 10001808, Leonardo Teixeira Rodrigues, 47.25 / 10005943,
Leticia Martins, 50.00 / 10004812, Lincoln Loiola Cardoso, 49.50 / 10000455, Lucas Andrade Aguiar, 48.50 /
10005894, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 52.00 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 52.50 / 10006313, Luis Eduardo Pompeo Carvalho de Oliveira, 49.25 / 10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura, 53.00 /
10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 50.25 / 10000987, Luiz Carlos Keppe Nogueira, 49.00 / 10000436, Luiz
Roberto Avelino Reciolino, 48.00 / 10000806, Lukas Gundel Desconzi, 47.75 / 10003085, Marcello Piotto,
51.25 / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira, 51.25 / 10006656, Marcelo Cabistani da Matta, 47.00 /
10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 52.00 / 10007016, Maria Denise Guedes Galvani, 48.25 /
10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 51.25 / 10001761, Mariana Costa Guimaraes Klemig,
49.00 / 10000404, Mariana da Silva Giafferi, 53.50 / 10002251, Marianna Bruck Goulart, 50.50 / 10005775,
Marina Carrilho Soares, 51.00 / 10002060, Marina de Oliveira Figueiredo, 47.00 / 10004585, Marina Rodrigues Mesquita, 50.75 / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 50.00 / 10001243, Mario Ernani
Saade Junior, 51.25 / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier, 48.75 / 10000430, Matheus Pires Uller,
48.50 / 10006478, Mauricio Gurjao Bezerra Heleno, 48.50 / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior, 49.25 /
10001512, Max Alexandre Barbosa Villela, 51.00 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 50.00 /
10003030, Murilo Simoes Cavalcante, 50.25 / 10003946, Nadia Maki, 48.50 / 10001973, Nathalia Andrade
327
Terra Pereira, 48.25 / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin, 52.00 / 10007702, Paola de Orte, 48.25 /
10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 50.00 / 10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 52.00 /
10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 47.25 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 49.75 / 10003706, Pedro Guimaraes Vieira, 53.25 / 10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 52.25 / 10001483, Pedro
Henrique Gandra Pia de Andrade, 53.25 / 10007848, Pedro Henrique Lins Gryschek, 50.50 / 10000425, Pedro
Ivo Cardoso de Aquino, 51.00 / 10003367, Pedro Kislanov da Costa, 47.50 / 10001329, Pedro Muniz Pinto
Sloboda, 50.00 / 10003572, Pedro Nascimento Araujo, 51.75 / 10005357, Phillipe Rodrigues Lessa, 48.75 /
10003659, Priscila Liz Alves, 48.75 / 10003947, Rafael Mendes Bernardes, 54.50 / 10000766, Rafael Moraes
Sarmento Lima, 52.50 / 10004374, Rafael Rodrigues Alves, 53.75 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 50.25 /
10002548, Rafael Spirandeli Galera, 49.00 / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira, 47.25 / 10006254,
Raimer Rodrigues Rezende, 50.00 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 48.75 / 10002633, Raphael Azevedo Franca, 51.50 / 10000088, Renzo Alexandre Cosmo Catelan, 49.75 / 10000727, Riane Lais
Tarnovski, 52.75 / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 48.25 / 10001709, Roberto de Freitas Neder,
52.25 / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto, 48.50 / 10003047, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 51.25 /
10000204, Rodrigo Braga Freston, 50.50 / 10006527, Rodrigo Cerveira Cittadino, 47.50 / 10000175, Rodrigo
Cruvinel Barenho, 48.25 / 10008046, Rodrigo Madeira Barbosa, 53.00 / 10000713, Rodrigo Penteado
Armstrong, 55.00 / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes, 49.00 / 10000136, Roman Leon
Gieburowski Neto, 48.25 / 10001463, Rommel Gomes Resende, 48.25 / 10001161, Samia Goncalves Collodetti, 47.50 / 10000540, Santiago Pinto, 47.25 / 10005385, Sarah Cruz Ferraz, 53.75 / 10000475, Sarah
de Andrade Ribeiro Venites, 51.50 / 10001813, Tales Henrique Nascimento Simoes, 48.25 / 10001592, Talita
Costa Pessoa, 49.25 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 47.00 / 10001885, Thais Mello de Souza, 53.75 /
10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 49.50 / 10003026, Thiago de Menezes Rosado, 51.75 / 10000745,
Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 51.00 / 10001954, Tiago Matos, 48.00 / 10000093, Tiago Noronha
Ribeiro Siscar, 50.00 / 10006154, Victor Born Portella, 51.00 / 10003740, Vinicius Eduardo Lucilio, 47.25 /
10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 48.00 / 10001776, Vinicius Hsu Cleto, 48.75 / 10001384, Vinicius
Munhos Ferreira, 49.00 / 10002691, Vivianne Tiemi Ono, 49.25 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 47.50 / 10003772, Yan Camargo Cardoso, 47.00 / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa, 48.00.
1.1.1 Resultado final na primeira fase e convocação para a segunda fase dos 15 primeiros candidatos que se
declararam com deficiência, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do
candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.
10008099, Antonio Eloys Garcia, 34.50 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 47.50 / 10006629, Eliane Numair,
42.00 / 10004739, Gabriel Bertolli de Almeida, 43.00 / 10005670, Julia Carolina Zanardi Czmyr, 40.75 /
10000223, Lucas Mota Oliveira, 34.25 / 10006236, Marcelo Luiz Pereira, 37.00 / 10004058, Mariana Marshall
Parra, 46.00 / 10005753, Marina Leite Brandao, 38.00 / 10006058, Nara Cardoso Barato, 36.25 / 10000315, Phillipe Ballalai Nery, 34.75 / 10000469, Rafael Rodrigues de Araujo, 32.00 / 10002921, Rebecca Paradellas
Barrozo, 31.50 / 10002139, Renata Cabrera de Morais, 45.50 / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 48.25.
1.1.2 Resultado final na primeira fase e convocação para a segunda fase dos 60 primeiros candidatos que se
declararam pretos ou pardos, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do
candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.
10001198, Antonio Carlos Proence Pereira Lopes, 45.00 / 10000564, Bernardo Rego Feitosa, 45.75 /
10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva, 41.75 / 10005391, Ciro Eduardo Ferreira, 41.75 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 49.25 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues Fernandes, 47.00 / 10000411, Daniel
Nogueira Chignoli, 49.75 / 10007059, Daniella Lopes da Silva, 42.50 / 10007535, Davi Alberto Luz da Silva,
43.75 / 10002771, Diogo Bandiera de Paula Dias, 43.25 / 10006789, Douglas Nascimento Santana, 42.75 /
10001749, Eduardo Vinicius Antonio dos Santos, 42.50 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 49.50 /
10001404, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 43.25 / 10000654, Erica Cruz e Silva, 41.75 / 10003209, Erica dos
Santos de Holanda, 48.75 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 47.00 / 10001630, Fabiana Aleluia da
Silva Lima, 45.00 / 10000355, Fabricio Rodrigo Costa, 44.25 / 10005684, Felipe Ferreira Marques, 43.00 /
10007381, Fernando Sousa Leite, 44.00 / 10005788, Filipe Mesquita de Oliveira, 45.00 / 10001347, Flavio Lemos Alencar, 42.75 / 10006172, Flavio Luis Soares de Barros, 44.25 / 10002411, Flavio Rogerio Felix da
Silva, 42.25 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 48.00 / 10000206, Guilherme de Castro
Resende, 49.25 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 50.75 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 50.25 /
328
10005815, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 44.50 / 10001644, Igor Goulart Teixeira, 42.50 / 10000851, Jean
Paul Damas Raulino Coly, 49.25 / 10005627, Joao Henrique Nascimento Dias, 44.75 / 10007686, Joao Soares
Viana Neto, 49.25 / 10010744, Jose Carlos Alves do Amaral, 45.50 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 49.25 / 10007010, Leonardo David da Silva Luiz, 44.25 / 10003163, Luana Alessandra Roeder, 44.50 / 10002249,
Lucas Nogueira Siqueira, 45.50 / 10009524, Lucas Pinto Fernandes, 46.00 / 10002503, Luis Henrique Correa
do Amaral, 44.25 / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 50.25 / 10000216, Marcel Carrijo de Oliveira, 46.50
/ 10010396, Marcio Luis Gomes Lopes da Silva, 45.75 / 10003462, Mariana da Silva, 43.25 / 10004988,
Matheus da Silva Almeida Xavier, 48.75 / 10001543, Mathias de Souza Lima Abramovic, 46.50 / 10006309,
Neylor Caldas Monteiro, 43.00 / 10009409, Osvaldo Alves Pereira Filho, 42.75 / 10002900, Paula Pinto
Firmeza, 41.75 / 10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 50.00 / 10003545, Rafael Issa Portinho, 41.75
/ 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 48.75 / 10007629, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 46.75 / 10007905, Rodolfo Freire Maiche, 44.00 / 10000231, Rodrigo Cesar Bessoni e Silva, 42.75 / 10000994,
Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 42.00 / 10003330, Rogerio da Silva Junior, 45.00 / 10010689,
Ronaldo de Almeida Neto, 41.75 / 10004991, Sergio Antonio Soares dos Santos, 45.75 / 10007894, Valeria
Maria Borges, 44.75 / 10002283, Vinicius Pinheiro Silveira Rosa, 45.75 / 10003728, Vinicius Renner Silva
Ximenes, 46.25 / 10003772, Yan Camargo Cardoso, 47.00.
2 DA SEGUNDA FASE: PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA
2.1 A prova escrita de Língua Portuguesa terá a duração de 5 horas e será aplicada no dia 30 de agosto de 2015, às 14 horas (horário oficial de Brasília/DF).
3 DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO DA SEGUNDA FASE
3.1 O candidato deverá, obrigatoriamente, acessar o endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/
irbr_15_diplomacia para verificar o seu local de realização da prova, por meio de consulta individual, devendo,
para tanto, informar os dados solicitados. O candidato somente poderá realizar a prova no local designado na
consulta individual disponível no endereço eletrônico citado acima.
3.1.1 O candidato deverá comparecer para a realização da segunda fase na mesma cidade onde realizou a prova
objetiva, conforme opção no momento da inscrição.
3.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima de
uma hora do horário fixado para o seu início destas, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada
em material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.
3.3 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido portando
aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares,
smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou transmissor de
dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, walkman®, máquina fotográfica, controle de alarme de carro
etc., bem como relógio de qualquer espécie, qualquer recipiente, tais como garrafa de água e suco, que não seja fabricado com material transparente, óculos escuros, protetor auricular ou quaisquer acessórios de chapelaria,
tais como chapéu, boné, gorro etc. e, ainda, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha.
3.4 O Cespe recomenda que, no dia de realização da prova, o candidato não leve nenhum dos objetos citados
no subitem anterior.
3.5 O Cespe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos
ocorridos durante a realização da prova, nem por danos neles causados.
3.6 É de exclusiva responsabilidade do candidato observar as diferenças de fuso horário na sua cidade de realização da prova.
3.7 O candidato deverá observar todas as instruções contidas nos itens 10 e 14 do Edital nº 1, de 23 de junho de
2015.
4 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
4.1 As justificativas de alteração/anulação de gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva estarão à
disposição dos candidatos a partir da data provável de 31 de agosto de 2015, no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.
329
4.2 O Cespe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de
comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade
do candidato, que impossibilitem a visualização das justificativas de alteração/anulação de gabaritos oficiais preliminares.
4.3 O resultado provisório na segunda fase – prova escrita de Língua Portuguesa – será publicado no Diário
Oficial da União e divulgado na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_
diplomacia, na data provável de 5 de outubro de 2015.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 5, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2015, Seção 3, página 104)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na
Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna pública a
inclusão de candidatos no resultado final na primeira fase – prova objetiva e na convocação para a segunda
fase – prova escrita de Língua Portuguesa –, referentes ao concurso público de Admissão à Carreira de
Diplomata.
1 DA INCLUSÃO DE CANDIDATOS NO RESULTADO FINAL NA PRIMEIRA FASE E NA
CONVOCAÇÃO PARA A SEGUNDA FASE
1.1 Da inclusão de candidatos no resultado final na primeira fase e convocação para a segunda fase,
respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e
nota final na prova objetiva.
1.1.1 Da inclusão de candidatos que se declararam com deficiência, respeitados os empates, no resultado final
na primeira fase e convocação para a segunda fase, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do
candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.
10010175, Elizete Regina Nicolini, 31.00 / 10004444, Fabrizio Lucas Rosati, 30.75 / 10000916, Julio Cesar
Borges dos Santos, 30.75.
1.1.2 Da inclusão de candidatos que se declararam pretos ou pardos, respeitados os empates, no resultado final
na primeira fase e convocação para a segunda fase, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do
candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.
10002211, Alexandre Fernandes de Souza, 40.75 / 10007830, Blenda Lara Fonseca do Nascimento, 40.00 /
10000697, Carolina Moreira da Costa Oliveira, 41.25 / 10008281, Davi Gustavo de Carvalho, 40.75 /
10000268, Diogo Alves Reis, 40.25 / 10000246, Jairo Celestino Nascimento, 41.00 / 10007111, Leandro da Silva Muniz, 40.00 / 10005201, Luciene Guimaraes de Faria, 40.25 / 10008548, Luiz Carlos Alves da Silva
Junior, 40.50 / 10002712, Matheus de Oliveira Souza, 40.00 / 10001876, Paulo Edson de Almeida Barreto,
40.00 / 10009065, Paulo Henrique de Sousa Cavalcante, 40.25 / 10004052, Rafaela Seixas Fontes, 41.25 /
10001639, Renata de Siqueira de Oliveira, 40.50 / 10004669, Thabata de Azevedo Xavier da Costa, 41.00 /
10004972, Vitor de Souza da Silva Monteiro, 40.50.
2 DA SEGUNDA FASE: PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA
2.1 A prova escrita de Língua Portuguesa terá a duração de 5 horas e será aplicada no dia 30 de agosto de 2015, às 14 horas (horário oficial de Brasília/DF).
3 DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO DA SEGUNDA FASE
3.1 O candidato deverá, obrigatoriamente, acessar o endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/
irbr_15_diplomacia para verificar o seu local de realização da prova, por meio de consulta individual, devendo,
para tanto, informar os dados solicitados. O candidato somente poderá realizar a prova no local designado na
consulta individual disponível no endereço eletrônico citado acima.
330
3.1.1 O candidato deverá comparecer para a realização da segunda fase na mesma cidade onde realizou a prova
objetiva, conforme opção no momento da inscrição.
3.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima de uma hora do horário fixado para o seu início destas, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada
em material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.
3.3 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido portando
aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares,
smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou transmissor de
dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, walkman®, máquina fotográfica, controle de alarme de carro
etc., bem como relógio de qualquer espécie, qualquer recipiente, tais como garrafa de água e suco, que não seja
fabricado com material transparente, óculos escuros, protetor auricular ou quaisquer acessórios de chapelaria, tais como chapéu, boné, gorro etc. e, ainda, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha.
3.4 O Cespe recomenda que, no dia de realização da prova, o candidato não leve nenhum dos objetos citados
no subitem anterior.
3.5 O Cespe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos
ocorridos durante a realização da prova, nem por danos neles causados.
3.6 É de exclusiva responsabilidade do candidato observar as diferenças de fuso horário na sua cidade de
realização da prova.
3.7 O candidato deverá observar todas as instruções contidas nos itens 10 e 14 do Edital nº 1, de 23 de junho de
2015.
4 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
4.1 As justificativas de alteração/anulação de gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva estarão à
disposição dos candidatos a partir da data provável de 31 de agosto de 2015, no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.
4.2 O Cespe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de
comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização das justificativas de alteração/anulação de gabaritos oficiais
preliminares.
4.3 O resultado provisório na segunda fase – prova escrita de Língua Portuguesa – será publicado no Diário
Oficial da União e divulgado na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_
diplomacia, na data provável de 5 de outubro de 2015.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 6, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 5 de outubro de 2015, Seção 3, página 157)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na
Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público o
resultado provisório na segunda fase – prova escrita de Língua Portuguesa –, referente ao concurso público de
Admissão à Carreira de Diplomata.
1 DO RESULTADO PROVISÓRIO NA SEGUNDA FASE – PROVA ESCRITA DE LÍNGUA
PORTUGUESA –
1.1 Resultado provisório na segunda fase dos primeiros colocados na listagem geral, classificados até a posição
citada no subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os empates, na seguinte ordem:
número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota provisória na prova escrita de Língua
Portuguesa.
331
10000863, Acaua Lucas Leotta, 32.05 / 10004293, Adller Sady Rijo Farias Costa, 63.75 / 10000740, Adriano
Bonotto, 73.26 / 10000534, Alex Gruba Barbosa, 67.88 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 72.26 /
10001691, Alexandre Piffero Spohr, 69.13 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 65.38 / 10001185, Alexandre Soares de Carvalho, 60.21 / 10002011, Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral, 66.45 / 10000531, Aline
Iramina, 58.31 / 10004544, Ana Carolina Couto Pereira Pinto Barbosa, 56.14 / 10006246, Ana Flavia Jacintho
Bonzanini, 59.68 / 10005633, Anaria Calidone Recchia, 63.63 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 60.01 /
10002402, Andre Spiller Fernandes, 64.76 / 10006938, Andre Ulisses de Brito, 0.00 / 10002851, Andre
Vicente Priedols e Souza, 64.88 / 10001451, Andre Vilela Mueller Roger, 72.14 / 10001123, Andrea Fernanda
Rodrigues Britto, 54.26 / 10006957, Andrea Giannella, 69.51 / 10002543, Andressa Goncalves Rangel, 67.02 /
10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 75.26 / 10007202, Antonio Cesar Dominguez, 63.01 / 10003590,
Arthur Cesar Lima Naylor, 65.74 / 10004054, Arthur Lomonaco Beltrame, 62.26 / 10000131, Arthur Matheus Suarez Pereira, 48.00 / 10002109, Artur Junqueira Lascala, 72.26 / 10000821, Breno Queiroz Simeao, 69.50 /
10003175, Bruna Eloy de Amorim, 65.89 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 67.00 /
10000596, Bruno Palazon Imparato, 48.31 / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira, 73.14 / 10004041, Bruno
Tognolli Guglielme, 65.14 / 10001370, Camilla Cora, 79.39 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 68.00 /
10002971, Carolina Mye Saito, 68.38 / 10000748, Carolina Rigotti Coutinho, 62.79 / 10004563, Cassiano
Medeiros Siqueira, 43.06 / 10008860, Cesar Dracon Fernandes Barretto, 49.64 / 10005651, Cezar Aloisio
Pascoa Braga, 65.75 / 10006818, Christian Bicca Estivallet, 60.73 / 10000845, Cibelle Leandro da Silva Maia, 54.52 / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno, 64.14 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 71.55 /
10005953, Clarissa Teixeira Araujo do Carmo, 63.00 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues Fernandes,
54.87 / 10000171, Claudia Silva Oliveira, 39.95 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 61.39 /
10001256, Cristiane Drescler Schunemann, 58.26 / 10000394, Daniel Azinheira Massuia, 70.01 / 10002400,
Daniel Boeira Lodetti, 51.64 / 10000598, Daniel Costa Gomes, 60.39 / 10007384, Daniel Kohler Leite, 59.14 /
10000559, Daniel Leao Sousa, 79.89 / 10001265, Daniel Longhi Guimaraes, 72.13 / 10000411, Daniel
Nogueira Chignoli, 65.14 / 10002910, Daniel Rameh de Paula, 70.14 / 10003941, Daniel Tavares Vidal, 68.51
/ 10007940, Danilo Marcondes Martinez, 59.38 / 10000214, Danilo Mendes Nascimento, 50.41 / 10001750, Daves de Azevedo Cordova, 67.38 / 10005626, Davi Maranhao de Conti, 71.95 / 10003355, Debora Antonia
Lobato Candido, 68.89 / 10001931, Diego Fernandes Alfieri, 59.76 / 10002786, Diogo Filipe Sens, 72.17 /
10000114, Diogo Grandini dos Santos, 47.96 / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira, 65.88 / 10000965,
Eduardo Palma de Seixas, 69.01 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 63.24 / 10002990, Elisa
Hickmann Nickel, 72.38 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello, 70.71 / 10003386, Emanuel Sebag
de Magalhaes, 63.60 / 10002520, Enio Carstens Telles, 73.75 / 10003209, Erica dos Santos de Holanda, 58.56
/ 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 64.38 / 10002220, Erika Helena Campos, 41.76 / 10002686, Erwin
Tramontini Grau, 64.02 / 10002310, Essi Rafael Mongenot Leal, 46.70 / 10000894, Estevao Salles da Costa, 70.89 / 10000432, Eugenio Telles Pereira, 53.75 / 10002756, Evelyn Sara Souto Lima, 58.64 / 10005270,
Fabio Coelho Caetano Baptista, 72.76 / 10007542, Fabricio da Silva Henriques, 73.39 / 10001438, Felipe
Bernardo Estre, 62.06 / 10002758, Felipe da Silva Sa, 62.01 / 10000348, Felipe Holzmeister e Castro, 28.50 /
10002068, Felipe Pinheiro Mello, 67.38 / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao, 61.14 / 10006797,
Fernando Goncalves Entratice, 63.13 / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima, 65.03 / 10005898,
Fernando Sette Bruggemann, 68.00 / 10000602, Flavia Silveira Amaral, 62.39 / 10008544, Francisco Lopes
Cardone, 61.44 / 10003732, Frederico de Almeida Castro Marinho, 25.14 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 65.39 / 10002606, Gabriela Ruggeri, 61.91 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 61.98
/ 10006020, Giovanni de Medeiros Basso, 66.06 / 10000206, Guilherme de Castro Resende, 67.38 / 10006639,
Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 71.19 / 10007802, Guilherme Torres Peretti, 51.06 / 10010586,
Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto, 66.13 / 10008612, Gustavo Caetano Jacinto, 69.77 / 10001541,
Gustavo Hirsch, 69.11 / 10004218, Gustavo Sclowitz Moraes, 59.52 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 42.18 /
10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 64.27 / 10001498, Henrique Kenji Kawanami, 69.14 / 10000664,
Huascar Neves da Rocha, 30.01 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy, 72.14 / 10001374, Hugo
Martarello de Conti, 65.25 / 10002566, Humberto Mayese Correa, 60.65 / 10003439, Igor Chiamulera, 66.26 / 10006201, Igor Moreira Moraes, 75.75 / 10002327, Isadora Loreto da Silveira, 72.75 / 10000094, Ivan Abdalla
Sa Fortes Clavery, 29.40 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 66.63 / 10001064, Joana Angelica
Correa Alencastro, 68.27 / 10009486, Joao Bustamante Siqueira, 45.00 / 10002391, Joao Marcelo Conte
Cornetet, 63.26 / 10001812, Joao Paulo Oliveira Miranda, 60.69 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 65.39 /
10001551, Jonas Teixeira Marinho, 61.27 / 10000896, Jonathas Jose Silva da Silveira, 66.62 / 10001221, Jose
332
Henrique Feijo Rosseto, 61.51 / 10001046, Jose Pedro Cardarelli, 68.52 / 10000552, Julia Salles Amaral, 74.78
/ 10003192, Juliana Rodrigues de Senna, 0.00 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 65.63 / 10006463, Kaio Bruno
Alves Rabelo, 68.88 / 10005873, Larissa Ferreira da Silva, 67.38 / 10002017, Lauro Grott, 64.88 / 10002448, Lawrence Benaventana Povoas, 73.75 / 10003136, Leonardo Carvalho Leite Azeredo Bandarra, 55.05 /
10005459, Leonardo de Souza Bernardes, 38.98 / 10001192, Leonardo Martins Barbosa, 59.01 / 10007445,
Leonardo Passinato e Silva, 70.26 / 10001808, Leonardo Teixeira Rodrigues, 57.13 / 10005943, Leticia
Martins, 56.76 / 10004812, Lincoln Loiola Cardoso, 52.41 / 10000455, Lucas Andrade Aguiar, 64.76 /
10005894, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 71.89 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 65.88 / 10006313, Luis
Eduardo Pompeo Carvalho de Oliveira, 54.81 / 10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura, 65.26 /
10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 71.88 / 10000987, Luiz Carlos Keppe Nogueira, 62.05 / 10000436, Luiz
Roberto Avelino Reciolino, 60.13 / 10000806, Lukas Gundel Desconzi, 51.38 / 10003085, Marcello Piotto, 41.79 / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira, 77.63 / 10006656, Marcelo Cabistani da Matta, 65.38 /
10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 72.36 / 10007016, Maria Denise Guedes Galvani, 75.38 /
10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 69.38 / 10001761, Mariana Costa Guimaraes Klemig,
51.89 / 10000404, Mariana da Silva Giafferi, 67.39 / 10002251, Marianna Bruck Goulart, 66.88 / 10005775,
Marina Carrilho Soares, 64.26 / 10002060, Marina de Oliveira Figueiredo, 67.63 / 10004585, Marina
Rodrigues Mesquita, 62.75 / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 60.91 / 10001243, Mario Ernani
Saade Junior, 66.80 / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier, 69.38 / 10000430, Matheus Pires Uller, 60.63 / 10006478, Mauricio Gurjao Bezerra Heleno, 68.00 / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior, 72.00 /
10001512, Max Alexandre Barbosa Villela, 70.13 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 85.14 /
10003030, Murilo Simoes Cavalcante, 64.76 / 10003946, Nadia Maki, 60.26 / 10001973, Nathalia Andrade
Terra Pereira, 56.14 / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin, 72.25 / 10007702, Paola de Orte, 70.73 /
10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 46.16 / 10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 74.63 /
10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 83.64 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 77.01 / 10003706,
Pedro Guimaraes Vieira, 48.21 / 10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 66.14 / 10001483, Pedro
Henrique Gandra Pia de Andrade, 64.11 / 10007848, Pedro Henrique Lins Gryschek, 45.74 / 10000425, Pedro Ivo Cardoso de Aquino, 67.14 / 10003367, Pedro Kislanov da Costa, 52.88 / 10001329, Pedro Muniz Pinto
Sloboda, 73.63 / 10003572, Pedro Nascimento Araujo, 65.01 / 10005357, Phillipe Rodrigues Lessa, 59.14 /
10003659, Priscila Liz Alves, 67.63 / 10003947, Rafael Mendes Bernardes, 67.13 / 10000766, Rafael Moraes
Sarmento Lima, 57.89 / 10004374, Rafael Rodrigues Alves, 0.00 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 67.65 /
10002548, Rafael Spirandeli Galera, 0.00 / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira, 66.13 / 10006254,
Raimer Rodrigues Rezende, 59.38 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 73.64 / 10002633, Raphael
Azevedo Franca, 71.76 / 10000088, Renzo Alexandre Cosmo Catelan, 67.94 / 10000727, Riane Lais
Tarnovski, 67.29 / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 67.02 / 10001709, Roberto de Freitas Neder, 62.75 / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto, 68.77 / 10003047, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 73.96 /
10000204, Rodrigo Braga Freston, 62.50 / 10006527, Rodrigo Cerveira Cittadino, 68.66 / 10000175, Rodrigo
Cruvinel Barenho, 63.30 / 10008046, Rodrigo Madeira Barbosa, 44.68 / 10000713, Rodrigo Penteado
Armstrong, 66.76 / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes, 67.89 / 10000136, Roman Leon
Gieburowski Neto, 61.05 / 10001463, Rommel Gomes Resende, 67.26 / 10001161, Samia Goncalves
Collodetti, 56.86 / 10000540, Santiago Pinto, 68.38 / 10005385, Sarah Cruz Ferraz, 65.48 / 10000475, Sarah
de Andrade Ribeiro Venites, 78.64 / 10001813, Tales Henrique Nascimento Simoes, 72.20 / 10001592, Talita Costa Pessoa, 68.63 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 75.25 / 10001885, Thais Mello de Souza, 79.13 /
10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 76.48 / 10003026, Thiago de Menezes Rosado, 60.44 / 10000745,
Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 64.63 / 10001954, Tiago Matos, 20.48 / 10000093, Tiago Noronha
Ribeiro Siscar, 64.66 / 10006154, Victor Born Portella, 77.35 / 10003740, Vinicius Eduardo Lucilio, 65.25 /
10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 71.64 / 10001776, Vinicius Hsu Cleto, 63.39 / 10001384, Vinicius
Munhos Ferreira, 58.26 / 10002691, Vivianne Tiemi Ono, 62.46 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo
Alves, 77.50 / 10003772, Yan Camargo Cardoso, 54.61 / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa, 67.26.
1.1.1 Resultado provisório na segunda fase dos primeiros candidatos que se declararam com deficiência, classificados até a posição citada no subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os
empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota provisória na
prova escrita de Língua Portuguesa.
333
10008099, Antonio Eloys Garcia, 20.20 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 68.00 / 10006629, Eliane Numair,
53.61 / 10010175, Elizete Regina Nicolini, 24.98 / 10004444, Fabrizio Lucas Rosati, 27.06 / 10004739,
Gabriel Bertolli de Almeida, 57.00 / 10005670, Julia Carolina Zanardi Czmyr, 59.51 / 10000916, Julio Cesar Borges dos Santos, 53.76 / 10000223, Lucas Mota Oliveira, 49.77 / 10006236, Marcelo Luiz Pereira, 30.13 /
10004058, Mariana Marshall Parra, 60.01 / 10005753, Marina Leite Brandao, 0.00 / 10006058, Nara Cardoso
Barato, 46.89 / 10000315, Phillipe Ballalai Nery, 50.91 / 10000469, Rafael Rodrigues de Araujo, 26.75 /
10002921, Rebecca Paradellas Barrozo, 52.59 / 10002139, Renata Cabrera de Morais, 50.39 / 10000175,
Rodrigo Cruvinel Barenho, 63.30.
1.1.2 Resultado provisório na segunda fase dos primeiros candidatos negros, classificados até a posição citada
no subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de
inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota provisória na prova escrita de Língua Portuguesa.
10002211, Alexandre Fernandes de Souza, 58.86 / 10001198, Antonio Carlos Proence Pereira Lopes, 58.43 /
10000564, Bernardo Rego Feitosa, 57.39 / 10007830, Blenda Lara Fonseca do Nascimento, 62.60 / 10000697,
Carolina Moreira da Costa Oliveira, 67.61 / 10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva, 60.01 / 10005391, Ciro
Eduardo Ferreira, 61.97 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 71.55 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues
Fernandes, 54.87 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 65.14 / 10007059, Daniella Lopes da Silva, 48.96 /
10007535, Davi Alberto Luz da Silva, 62.78 / 10008281, Davi Gustavo de Carvalho, 58.55 / 10000268, Diogo
Alves Reis, 63.38 / 10002771, Diogo Bandiera de Paula Dias, 59.63 / 10006789, Douglas Nascimento Santana, 70.38 / 10001749, Eduardo Vinicius Antonio dos Santos, 40.20 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes,
63.24 / 10001404, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 64.01 / 10000654, Erica Cruz e Silva, 53.96 / 10003209,
Erica dos Santos de Holanda, 58.56 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 64.38 / 10001630, Fabiana
Aleluia da Silva Lima, 46.40 / 10000355, Fabricio Rodrigo Costa, 60.81 / 10005684, Felipe Ferreira Marques,
54.89 / 10007381, Fernando Sousa Leite, 65.01 / 10005788, Filipe Mesquita de Oliveira, 46.54 / 10001347,
Flavio Lemos Alencar, 61.84 / 10006172, Flavio Luis Soares de Barros, 61.48 / 10002411, Flavio Rogerio
Felix da Silva, 68.26 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 61.98 / 10000206, Guilherme de
Castro Resende, 67.38 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 42.18 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 64.27 / 10005815, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 66.58 / 10001644, Igor Goulart Teixeira, 61.25 / 10000246,
Jairo Celestino Nascimento, 59.50 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 66.63 / 10005627, Joao
Henrique Nascimento Dias, 64.56 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 65.39 / 10010744, Jose Carlos Alves
do Amaral, 34.01 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 65.63 / 10007111, Leandro da Silva Muniz, 38.52 /
10007010, Leonardo David da Silva Luiz, 16.66 / 10003163, Luana Alessandra Roeder, 61.75 / 10002249,
Lucas Nogueira Siqueira, 67.76 / 10009524, Lucas Pinto Fernandes, 57.06 / 10005201, Luciene Guimaraes de
Faria, 52.39 / 10002503, Luis Henrique Correa do Amaral, 43.39 / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira,
71.88 / 10008548, Luiz Carlos Alves da Silva Junior, 48.09 / 10000216, Marcel Carrijo de Oliveira, 70.52 / 10010396, Marcio Luis Gomes Lopes da Silva, 29.01 / 10003462, Mariana da Silva, 50.98 / 10004988,
Matheus da Silva Almeida Xavier, 69.38 / 10002712, Matheus de Oliveira Souza, 61.51 / 10001543, Mathias
de Souza Lima Abramovic, 56.52 / 10006309, Neylor Caldas Monteiro, 58.34 / 10009409, Osvaldo Alves
Pereira Filho, 67.43 / 10002900, Paula Pinto Firmeza, 65.52 / 10001876, Paulo Edson de Almeida Barreto,
57.56 / 10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 46.16 / 10009065, Paulo Henrique de Sousa
Cavalcante, 52.75 / 10003545, Rafael Issa Portinho, 59.21 / 10004052, Rafaela Seixas Fontes, 61.01 /
10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 73.64 / 10001639, Renata de Siqueira de Oliveira, 59.01 / 10007629, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 66.17 / 10007905, Rodolfo Freire Maiche, 58.31 / 10000231,
Rodrigo Cesar Bessoni e Silva, 67.64 / 10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 74.01 /
10003330, Rogerio da Silva Junior, 63.88 / 10010689, Ronaldo de Almeida Neto, 0.00 / 10004991, Sergio
Antonio Soares dos Santos, 60.51 / 10004669, Thabata de Azevedo Xavier da Costa, 51.89 / 10007894,
Valeria Maria Borges, 59.26 / 10002283, Vinicius Pinheiro Silveira Rosa, 60.74 / 10003728, Vinicius Renner
Silva Ximenes, 65.38 / 10004972, Vitor de Souza da Silva Monteiro, 52.27 / 10003772, Yan Camargo
Cardoso, 54.61.
2 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA SEGUNDA FASE – PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA –
2.1 Os candidatos poderão ter acesso à prova escrita de Língua Portuguesa e aos espelhos de avaliação e
interpor recurso contra o resultado provisório na segunda fase, das 9 horas do dia 6 de outubro de 2015 às 18
334
horas do dia 7 de outubro de 2015 (horário oficial de Brasília/DF), no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de
Recurso. Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.
2.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, de falhas
de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação e de outros fatores, de responsabilidade do
candidato, que impossibilitem a visualização da prova escrita avaliada e do espelho de avaliação, bem como a
interposição de recursos.
2.3 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo
será preliminarmente indeferido.
2.4 Recurso cujo teor desrespeite a banca será preliminarmente indeferido.
2.5 Não será aceito recurso via postal, via fax, via requerimento administrativo, via correio eletrônico, fora do prazo ou em desacordo com o Edital nº 1, de 23 de junho de 2015, ou com este edital.
3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
3.1 O edital com o resultado final na segunda fase – prova escrita de Língua Portuguesa – e com a convocação
para a terceira fase – provas escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Língua Inglesa,
Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola
e Língua Francesa – será publicado no Diário Oficial da União e divulgado na internet, no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 26 de outubro de 2015.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 7, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 26 de outubro de 2015, Seção 3, página 108)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na
Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna públicos o resultado final na segunda fase – prova escrita de Língua Portuguesa – e a convocação para terceira fase –
provas escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Língua Inglesa, Noções de Economia,
Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa –,
referentes ao concurso público de Admissão à Carreira de Diplomata.
1 DO RESULTADO FINAL NA SEGUNDA FASE – PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA –
1.1 Resultado final na segunda fase dos primeiros colocados na listagem geral, classificados até a posição
citada no subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os empates, na seguinte ordem:
número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota final na prova escrita de Língua Portuguesa.
10000863, Acaua Lucas Leotta, 32.05 / 10004293, Adller Sady Rijo Farias Costa, 63.75 / 10000740, Adriano
Bonotto, 77.01 / 10000534, Alex Gruba Barbosa, 67.88 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 72.26 /
10001691, Alexandre Piffero Spohr, 69.13 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 65.38 / 10001185, Alexandre
Soares de Carvalho, 61.33 / 10002011, Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral, 66.45 / 10000531, Aline
Iramina, 59.44 / 10004544, Ana Carolina Couto Pereira Pinto Barbosa, 56.14 / 10006246, Ana Flavia Jacintho
Bonzanini, 64.33 / 10005633, Anaria Calidone Recchia, 64.75 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 61.13 / 10002402, Andre Spiller Fernandes, 64.76 / 10006938, Andre Ulisses de Brito, 0.00 / 10002851, Andre
Vicente Priedols e Souza, 66.26 / 10001451, Andre Vilela Mueller Roger, 72.39 / 10001123, Andrea Fernanda
Rodrigues Britto, 55.51 / 10006957, Andrea Giannella, 69.51 / 10002543, Andressa Goncalves Rangel, 68.02 /
10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 75.26 / 10007202, Antonio Cesar Dominguez, 65.51 / 10003590,
Arthur Cesar Lima Naylor, 66.14 / 10004054, Arthur Lomonaco Beltrame, 63.64 / 10000131, Arthur Matheus
Suarez Pereira, 48.00 / 10002109, Artur Junqueira Lascala, 72.26 / 10000821, Breno Queiroz Simeao, 69.50 /
10003175, Bruna Eloy de Amorim, 65.89 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 68.00 /
335
10000596, Bruno Palazon Imparato, 49.56 / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira, 73.14 / 10004041, Bruno
Tognolli Guglielme, 65.14 / 10001370, Camilla Cora, 79.39 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 68.00 /
10002971, Carolina Mye Saito, 70.76 / 10000748, Carolina Rigotti Coutinho, 64.51 / 10004563, Cassiano Medeiros Siqueira, 44.31 / 10008860, Cesar Dracon Fernandes Barretto, 49.64 / 10005651, Cezar Aloisio
Pascoa Braga, 67.13 / 10006818, Christian Bicca Estivallet, 62.26 / 10000845, Cibelle Leandro da Silva Maia,
54.52 / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno, 65.39 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 73.00 /
10005953, Clarissa Teixeira Araujo do Carmo, 64.13 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues Fernandes,
56.12 / 10000171, Claudia Silva Oliveira, 42.61 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 61.79 /
10001256, Cristiane Drescler Schunemann, 59.26 / 10000394, Daniel Azinheira Massuia, 70.01 / 10002400,
Daniel Boeira Lodetti, 51.64 / 10000598, Daniel Costa Gomes, 61.39 / 10007384, Daniel Kohler Leite, 59.64 /
10000559, Daniel Leao Sousa, 82.13 / 10001265, Daniel Longhi Guimaraes, 73.13 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 65.14 / 10002910, Daniel Rameh de Paula, 70.14 / 10003941, Daniel Tavares Vidal, 68.51
/ 10007940, Danilo Marcondes Martinez, 60.63 / 10000214, Danilo Mendes Nascimento, 51.54 / 10001750,
Daves de Azevedo Cordova, 67.38 / 10005626, Davi Maranhao de Conti, 75.70 / 10003355, Debora Antonia
Lobato Candido, 69.14 / 10001931, Diego Fernandes Alfieri, 60.01 / 10002786, Diogo Filipe Sens, 72.57 /
10000114, Diogo Grandini dos Santos, 47.96 / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira, 66.88 / 10000965,
Eduardo Palma de Seixas, 69.01 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 64.24 / 10002990, Elisa
Hickmann Nickel, 73.51 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello, 71.96 / 10003386, Emanuel Sebag de Magalhaes, 63.85 / 10002520, Enio Carstens Telles, 73.75 / 10003209, Erica dos Santos de Holanda, 59.89
/ 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 65.51 / 10002220, Erika Helena Campos, 41.76 / 10002686, Erwin
Tramontini Grau, 64.02 / 10002310, Essi Rafael Mongenot Leal, 46.70 / 10000894, Estevao Salles da Costa,
70.89 / 10000432, Eugenio Telles Pereira, 54.20 / 10002756, Evelyn Sara Souto Lima, 59.44 / 10005270,
Fabio Coelho Caetano Baptista, 73.89 / 10007542, Fabricio da Silva Henriques, 73.64 / 10001438, Felipe
Bernardo Estre, 63.59 / 10002758, Felipe da Silva Sa, 63.26 / 10000348, Felipe Holzmeister e Castro, 28.50 /
10002068, Felipe Pinheiro Mello, 67.38 / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao, 62.14 / 10006797,
Fernando Goncalves Entratice, 64.38 / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima, 67.73 / 10005898, Fernando Sette Bruggemann, 68.00 / 10000602, Flavia Silveira Amaral, 64.51 / 10008544, Francisco Lopes
Cardone, 62.64 / 10003732, Frederico de Almeida Castro Marinho, 25.14 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes
do Prado, 66.64 / 10002606, Gabriela Ruggeri, 61.91 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 63.71
/ 10006020, Giovanni de Medeiros Basso, 68.06 / 10000206, Guilherme de Castro Resende, 68.51 / 10006639,
Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 73.88 / 10007802, Guilherme Torres Peretti, 53.56 / 10010586,
Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto, 66.13 / 10008612, Gustavo Caetano Jacinto, 69.77 / 10001541,
Gustavo Hirsch, 69.31 / 10004218, Gustavo Sclowitz Moraes, 59.52 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 42.18 /
10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 65.27 / 10001498, Henrique Kenji Kawanami, 69.14 / 10000664, Huascar Neves da Rocha, 30.01 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy, 72.14 / 10001374, Hugo
Martarello de Conti, 65.25 / 10002566, Humberto Mayese Correa, 60.85 / 10003439, Igor Chiamulera, 66.26 /
10006201, Igor Moreira Moraes, 75.75 / 10002327, Isadora Loreto da Silveira, 73.88 / 10000094, Ivan Abdalla
Sa Fortes Clavery, 29.40 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 66.63 / 10001064, Joana Angelica
Correa Alencastro, 68.27 / 10009486, Joao Bustamante Siqueira, 45.00 / 10002391, Joao Marcelo Conte
Cornetet, 64.39 / 10001812, Joao Paulo Oliveira Miranda, 61.89 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 65.39 /
10001551, Jonas Teixeira Marinho, 61.27 / 10000896, Jonathas Jose Silva da Silveira, 66.62 / 10001221, Jose Henrique Feijo Rosseto, 61.76 / 10001046, Jose Pedro Cardarelli, 69.64 / 10000552, Julia Salles Amaral, 75.38
/ 10003192, Juliana Rodrigues de Senna, 0.00 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 65.63 / 10006463, Kaio Bruno
Alves Rabelo, 68.88 / 10005873, Larissa Ferreira da Silva, 67.58 / 10002017, Lauro Grott, 66.01 / 10002448,
Lawrence Benaventana Povoas, 74.00 / 10003136, Leonardo Carvalho Leite Azeredo Bandarra, 56.18 /
10005459, Leonardo de Souza Bernardes, 40.48 / 10001192, Leonardo Martins Barbosa, 60.13 / 10007445,
Leonardo Passinato e Silva, 70.26 / 10001808, Leonardo Teixeira Rodrigues, 57.13 / 10005943, Leticia
Martins, 56.76 / 10004812, Lincoln Loiola Cardoso, 52.41 / 10000455, Lucas Andrade Aguiar, 65.16 /
10005894, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 71.89 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 66.88 / 10006313, Luis Eduardo Pompeo Carvalho de Oliveira, 55.94 / 10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura, 66.26 /
10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 73.13 / 10000987, Luiz Carlos Keppe Nogueira, 62.05 / 10000436, Luiz
Roberto Avelino Reciolino, 60.13 / 10000806, Lukas Gundel Desconzi, 51.38 / 10003085, Marcello Piotto,
41.79 / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira, 78.75 / 10006656, Marcelo Cabistani da Matta, 65.38 /
10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 73.81 / 10007016, Maria Denise Guedes Galvani, 80.14 /
336
10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 70.76 / 10001761, Mariana Costa Guimaraes Klemig,
53.01 / 10000404, Mariana da Silva Giafferi, 67.39 / 10002251, Marianna Bruck Goulart, 68.01 / 10005775,
Marina Carrilho Soares, 64.46 / 10002060, Marina de Oliveira Figueiredo, 67.63 / 10004585, Marina Rodrigues Mesquita, 65.13 / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 61.51 / 10001243, Mario Ernani
Saade Junior, 67.93 / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier, 72.88 / 10000430, Matheus Pires Uller,
61.88 / 10006478, Mauricio Gurjao Bezerra Heleno, 68.00 / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior, 72.00 /
10001512, Max Alexandre Barbosa Villela, 70.13 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 85.14 /
10003030, Murilo Simoes Cavalcante, 64.76 / 10003946, Nadia Maki, 60.26 / 10001973, Nathalia Andrade
Terra Pereira, 59.76 / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin, 73.38 / 10007702, Paola de Orte, 72.85 /
10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 46.16 / 10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 74.63 /
10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 83.64 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 77.51 / 10003706, Pedro Guimaraes Vieira, 48.21 / 10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 66.14 / 10001483, Pedro
Henrique Gandra Pia de Andrade, 64.11 / 10007848, Pedro Henrique Lins Gryschek, 45.74 / 10000425, Pedro
Ivo Cardoso de Aquino, 67.39 / 10003367, Pedro Kislanov da Costa, 53.68 / 10001329, Pedro Muniz Pinto
Sloboda, 73.63 / 10003572, Pedro Nascimento Araujo, 66.01 / 10005357, Phillipe Rodrigues Lessa, 60.26 /
10003659, Priscila Liz Alves, 67.88 / 10003947, Rafael Mendes Bernardes, 67.13 / 10000766, Rafael Moraes
Sarmento Lima, 59.02 / 10004374, Rafael Rodrigues Alves, 0.00 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 69.38 /
10002548, Rafael Spirandeli Galera, 0.00 / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira, 66.38 / 10006254, Raimer Rodrigues Rezende, 60.63 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 74.64 / 10002633, Raphael
Azevedo Franca, 72.01 / 10000088, Renzo Alexandre Cosmo Catelan, 68.14 / 10000727, Riane Lais
Tarnovski, 70.39 / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 67.02 / 10001709, Roberto de Freitas Neder,
62.75 / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto, 68.77 / 10003047, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 73.96 /
10000204, Rodrigo Braga Freston, 62.50 / 10006527, Rodrigo Cerveira Cittadino, 68.66 / 10000175, Rodrigo
Cruvinel Barenho, 63.30 / 10008046, Rodrigo Madeira Barbosa, 44.68 / 10000713, Rodrigo Penteado
Armstrong, 67.88 / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes, 67.89 / 10000136, Roman Leon
Gieburowski Neto, 61.25 / 10001463, Rommel Gomes Resende, 67.26 / 10001161, Samia Goncalves Collodetti, 56.86 / 10000540, Santiago Pinto, 69.63 / 10005385, Sarah Cruz Ferraz, 65.48 / 10000475, Sarah
de Andrade Ribeiro Venites, 79.44 / 10001813, Tales Henrique Nascimento Simoes, 73.33 / 10001592, Talita
Costa Pessoa, 68.88 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 75.25 / 10001885, Thais Mello de Souza, 80.13 /
10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 76.88 / 10003026, Thiago de Menezes Rosado, 60.64 / 10000745,
Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 65.76 / 10001954, Tiago Matos, 20.48 / 10000093, Tiago Noronha
Ribeiro Siscar, 64.66 / 10006154, Victor Born Portella, 77.60 / 10003740, Vinicius Eduardo Lucilio, 65.25 /
10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 71.64 / 10001776, Vinicius Hsu Cleto, 63.39 / 10001384, Vinicius
Munhos Ferreira, 58.26 / 10002691, Vivianne Tiemi Ono, 62.46 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 78.88 / 10003772, Yan Camargo Cardoso, 55.01 / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa, 67.26.
1.1.1 Resultado final na segunda fase dos primeiros candidatos que se declararam com deficiência,
classificados até a posição citada no subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os
empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota final na
prova escrita de Língua Portuguesa.
10008099, Antonio Eloys Garcia, 20.20 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 68.00 / 10006629, Eliane Numair,
53.61 / 10010175, Elizete Regina Nicolini, 24.98 / 10004444, Fabrizio Lucas Rosati, 27.06 / 10004739, Gabriel Bertolli de Almeida, 57.00 / 10005670, Julia Carolina Zanardi Czmyr, 59.51 / 10000916, Julio Cesar
Borges dos Santos, 53.76 / 10000223, Lucas Mota Oliveira, 49.77 / 10006236, Marcelo Luiz Pereira, 30.13 /
10004058, Mariana Marshall Parra, 60.01 / 10005753, Marina Leite Brandao, 19.41 / 10006058, Nara Cardoso
Barato, 46.89 / 10000315, Phillipe Ballalai Nery, 50.91 / 10000469, Rafael Rodrigues de Araujo, 26.75 /
10002921, Rebecca Paradellas Barrozo, 52.59 / 10002139, Renata Cabrera de Morais, 51.64 / 10000175,
Rodrigo Cruvinel Barenho, 63.30.
1.1.2 Resultado final na segunda fase dos primeiros candidatos negros, classificados até a posição citada no
subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota final na prova escrita de Língua Portuguesa.
10002211, Alexandre Fernandes de Souza, 60.46 / 10001198, Antonio Carlos Proence Pereira Lopes, 59.55 /
10000564, Bernardo Rego Feitosa, 58.39 / 10007830, Blenda Lara Fonseca do Nascimento, 62.60 / 10000697,
337
Carolina Moreira da Costa Oliveira, 68.86 / 10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva, 60.01 / 10005391, Ciro
Eduardo Ferreira, 61.97 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 73.00 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues
Fernandes, 56.12 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 65.14 / 10007059, Daniella Lopes da Silva, 48.96 / 10007535, Davi Alberto Luz da Silva, 62.78 / 10008281, Davi Gustavo de Carvalho, 70.35 / 10000268, Diogo
Alves Reis, 63.38 / 10002771, Diogo Bandiera de Paula Dias, 59.63 / 10006789, Douglas Nascimento Santana,
70.38 / 10001749, Eduardo Vinicius Antonio dos Santos, 40.20 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes,
64.24 / 10001404, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 64.01 / 10000654, Erica Cruz e Silva, 53.96 / 10003209,
Erica dos Santos de Holanda, 59.89 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 65.51 / 10001630, Fabiana
Aleluia da Silva Lima, 46.40 / 10000355, Fabricio Rodrigo Costa, 61.01 / 10005684, Felipe Ferreira Marques,
54.89 / 10007381, Fernando Sousa Leite, 65.01 / 10005788, Filipe Mesquita de Oliveira, 47.54 / 10001347,
Flavio Lemos Alencar, 61.84 / 10006172, Flavio Luis Soares de Barros, 61.48 / 10002411, Flavio Rogerio Felix da Silva, 68.26 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 63.71 / 10000206, Guilherme de
Castro Resende, 68.51 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 42.18 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva,
65.27 / 10005815, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 66.58 / 10001644, Igor Goulart Teixeira, 62.45 / 10000246,
Jairo Celestino Nascimento, 59.90 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 66.63 / 10005627, Joao
Henrique Nascimento Dias, 65.69 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 65.39 / 10010744, Jose Carlos Alves
do Amaral, 34.01 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 65.63 / 10007111, Leandro da Silva Muniz, 38.52 /
10007010, Leonardo David da Silva Luiz, 16.66 / 10003163, Luana Alessandra Roeder, 61.75 / 10002249, Lucas Nogueira Siqueira, 67.76 / 10009524, Lucas Pinto Fernandes, 57.06 / 10005201, Luciene Guimaraes de
Faria, 53.51 / 10002503, Luis Henrique Correa do Amaral, 47.52 / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira,
73.13 / 10008548, Luiz Carlos Alves da Silva Junior, 48.09 / 10000216, Marcel Carrijo de Oliveira, 71.77 /
10010396, Marcio Luis Gomes Lopes da Silva, 29.01 / 10003462, Mariana da Silva, 50.98 / 10004988,
Matheus da Silva Almeida Xavier, 72.88 / 10002712, Matheus de Oliveira Souza, 61.51 / 10001543, Mathias
de Souza Lima Abramovic, 56.52 / 10006309, Neylor Caldas Monteiro, 58.34 / 10009409, Osvaldo Alves
Pereira Filho, 67.43 / 10002900, Paula Pinto Firmeza, 65.52 / 10001876, Paulo Edson de Almeida Barreto,
57.76 / 10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 46.16 / 10009065, Paulo Henrique de Sousa Cavalcante, 52.75 / 10003545, Rafael Issa Portinho, 61.01 / 10004052, Rafaela Seixas Fontes, 62.39 /
10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 74.64 / 10001639, Renata de Siqueira de Oliveira, 59.01 /
10007629, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 66.17 / 10007905, Rodolfo Freire Maiche, 58.71 / 10000231,
Rodrigo Cesar Bessoni e Silva, 70.14 / 10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 74.01 / 10003330,
Rogerio da Silva Junior, 65.01 / 10010689, Ronaldo de Almeida Neto, 0.00 / 10004991, Sergio Antonio Soares
dos Santos, 62.76 / 10004669, Thabata de Azevedo Xavier da Costa, 51.89 / 10007894, Valeria Maria Borges,
59.26 / 10002283, Vinicius Pinheiro Silveira Rosa, 60.74 / 10003728, Vinicius Renner Silva Ximenes, 65.38 /
10004972, Vitor de Souza da Silva Monteiro, 52.27 / 10003772, Yan Camargo Cardoso, 55.01.
2 DA CONVOCAÇÃO PARA A TERCEIRA FASE
2.1 Convocação para a terceira fase, na seguinte ordem: número de inscrição e nome do candidato em ordem
alfabética.
10004293, Adller Sady Rijo Farias Costa / 10000740, Adriano Bonotto / 10000534, Alex Gruba Barbosa /
10004879, Alexandre de Paula Oliveira / 10001691, Alexandre Piffero Spohr / 10003405, Alexandre Pinto Dib /
10001185, Alexandre Soares de Carvalho / 10002011, Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral / 10006246, Ana
Flavia Jacintho Bonzanini / 10005633, Anaria Calidone Recchia / 10001029, Andre Nassim de Saboya / 10002402, Andre Spiller Fernandes / 10002851, Andre Vicente Priedols e Souza / 10001451, Andre Vilela
Mueller Roger / 10006957, Andrea Giannella / 10002543, Andressa Goncalves Rangel / 10003219, Anna Carolina
Raposo de Mello / 10007202, Antonio Cesar Dominguez / 10003590, Arthur Cesar Lima Naylor / 10004054,
Arthur Lomonaco Beltrame / 10002109, Artur Junqueira Lascala / 10000821, Breno Queiroz Simeao / 10003175,
Bruna Eloy de Amorim / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira /
10004041, Bruno Tognolli Guglielme / 10001370, Camilla Cora / 10001105, Carine Vogel Dutra / 10002971,
Carolina Mye Saito / 10000748, Carolina Rigotti Coutinho / 10005651, Cezar Aloisio Pascoa Braga / 10006818,
Christian Bicca Estivallet / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno / 10007781, Clarissa Alves Machado / 10005953, Clarissa Teixeira Araujo do Carmo / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria / 10000394, Daniel
Azinheira Massuia / 10000598, Daniel Costa Gomes / 10000559, Daniel Leao Sousa / 10001265, Daniel Longhi
Guimaraes / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli / 10002910, Daniel Rameh de Paula / 10003941, Daniel
Tavares Vidal / 10007940, Danilo Marcondes Martinez / 10001750, Daves de Azevedo Cordova / 10005626, Davi
338
Maranhao de Conti / 10003355, Debora Antonia Lobato Candido / 10001931, Diego Fernandes Alfieri /
10002786, Diogo Filipe Sens / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira / 10000965, Eduardo Palma de Seixas /
10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes / 10002990, Elisa Hickmann Nickel / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello / 10003386, Emanuel Sebag de Magalhaes / 10002520, Enio Carstens Telles / 10004800, Erick de
Oliveira Rodrigues / 10002686, Erwin Tramontini Grau / 10000894, Estevao Salles da Costa / 10005270, Fabio
Coelho Caetano Baptista / 10007542, Fabricio da Silva Henriques / 10001438, Felipe Bernardo Estre / 10002758,
Felipe da Silva Sa / 10002068, Felipe Pinheiro Mello / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao / 10006797,
Fernando Goncalves Entratice / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima / 10005898, Fernando Sette
Bruggemann / 10000602, Flavia Silveira Amaral / 10008544, Francisco Lopes Cardone / 10000342, Gabriel
Varela Ximenes do Prado / 10002606, Gabriela Ruggeri / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura /
10006020, Giovanni de Medeiros Basso / 10000206, Guilherme de Castro Resende / 10006639, Guilherme Fernando Renno Kisteumacher / 10010586, Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto / 10008612, Gustavo
Caetano Jacinto / 10001541, Gustavo Hirsch / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva / 10001498, Henrique
Kenji Kawanami / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy / 10001374, Hugo Martarello de Conti / 10002566,
Humberto Mayese Correa / 10003439, Igor Chiamulera / 10006201, Igor Moreira Moraes / 10002327, Isadora
Loreto da Silveira / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly / 10001064, Joana Angelica Correa Alencastro /
10002391, Joao Marcelo Conte Cornetet / 10001812, Joao Paulo Oliveira Miranda / 10007686, Joao Soares Viana
Neto / 10001551, Jonas Teixeira Marinho / 10000896, Jonathas Jose Silva da Silveira / 10001221, Jose Henrique Feijo Rosseto / 10001046, Jose Pedro Cardarelli / 10000552, Julia Salles Amaral / 10000152, Julio Cesar de Jesus
/ 10006463, Kaio Bruno Alves Rabelo / 10005873, Larissa Ferreira da Silva / 10002017, Lauro Grott / 10002448,
Lawrence Benaventana Povoas / 10001192, Leonardo Martins Barbosa / 10007445, Leonardo Passinato e Silva /
10000455, Lucas Andrade Aguiar / 10005894, Lucas Cortez Rufino Magalhaes / 10000641, Lucas de Brito Lima /
10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira / 10000987, Luiz Carlos
Keppe Nogueira / 10000436, Luiz Roberto Avelino Reciolino / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira /
10006656, Marcelo Cabistani da Matta / 10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento / 10007016, Maria Denise
Guedes Galvani / 10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira / 10000404, Mariana da Silva Giafferi / 10002251, Marianna Bruck Goulart / 10005775, Marina Carrilho Soares / 10002060, Marina de Oliveira
Figueiredo / 10004585, Marina Rodrigues Mesquita / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho / 10001243,
Mario Ernani Saade Junior / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier / 10000430, Matheus Pires Uller /
10006478, Mauricio Gurjao Bezerra Heleno / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior / 10001512, Max Alexandre
Barbosa Villela / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto / 10003030, Murilo Simoes Cavalcante /
10003946, Nadia Maki / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin / 10007702, Paola de Orte / 10001090, Paulo
Victor Figueiredo Valenca / 10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares /
10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias / 10001483, Pedro Henrique Gandra Pia de Andrade / 10000425, Pedro Ivo Cardoso de Aquino / 10001329, Pedro Muniz Pinto Sloboda / 10003572, Pedro Nascimento Araujo /
10005357, Phillipe Rodrigues Lessa / 10003659, Priscila Liz Alves / 10003947, Rafael Mendes Bernardes /
10000859, Rafael Siqueira Rangel / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira / 10006254, Raimer Rodrigues
Rezende / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto / 10002633, Raphael Azevedo Franca / 10000088, Renzo
Alexandre Cosmo Catelan / 10000727, Riane Lais Tarnovski / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade /
10001709, Roberto de Freitas Neder / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto / 10003047, Rodrigo Bertoglio
Cardoso / 10000204, Rodrigo Braga Freston / 10006527, Rodrigo Cerveira Cittadino / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho / 10000713, Rodrigo Penteado Armstrong / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes /
10000136, Roman Leon Gieburowski Neto / 10001463, Rommel Gomes Resende / 10000540, Santiago Pinto /
10005385, Sarah Cruz Ferraz / 10000475, Sarah de Andrade Ribeiro Venites / 10001813, Tales Henrique
Nascimento Simoes / 10001592, Talita Costa Pessoa / 10000813, Tayse Boina Pallaoro / 10001885, Thais Mello
de Souza / 10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira / 10003026, Thiago de Menezes Rosado / 10000745, Thiago
Ribeiro da Silva Duarte Netz / 10000093, Tiago Noronha Ribeiro Siscar / 10006154, Victor Born Portella /
10003740, Vinicius Eduardo Lucilio / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa / 10001776, Vinicius Hsu Cleto /
10002691, Vivianne Tiemi Ono / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa.
2.1.1 Convocação para a terceira fase dos candidatos que se declararam pessoas com deficiência, na seguinte
ordem: número de inscrição e nome do candidato em ordem alfabética.
10001105, Carine Vogel Dutra / 10004058, Mariana Marshall Parra / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho.
339
2.1.2 Convocação para a terceira fase dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição e nome
do candidato em ordem alfabética. 10002211, Alexandre Fernandes de Souza / 10007830, Blenda Lara
Fonseca do Nascimento / 10000697, Carolina Moreira da Costa Oliveira / 10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva / 10005391, Ciro Eduardo Ferreira / 10007781, Clarissa Alves Machado / 10000411, Daniel Nogueira
Chignoli / 10007535, Davi Alberto Luz da Silva / 10008281, Davi Gustavo de Carvalho / 10000268, Diogo
Alves Reis / 10006789, Douglas Nascimento Santana / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes / 10001404,
Elita Barbosa Jarcem de Souza / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues / 10000355, Fabricio Rodrigo Costa /
10007381, Fernando Sousa Leite / 10001347, Flavio Lemos Alencar / 10006172, Flavio Luis Soares de Barros
/ 10002411, Flavio Rogerio Felix da Silva / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura / 10000206,
Guilherme de Castro Resende / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva / 10005815, Igor Anatoli Coelho
Pinheiro / 10001644, Igor Goulart Teixeira / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly / 10005627, Joao Henrique Nascimento Dias / 10007686, Joao Soares Viana Neto / 10000152, Julio Cesar de Jesus / 10003163,
Luana Alessandra Roeder / 10002249, Lucas Nogueira Siqueira / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira /
10000216, Marcel Carrijo de Oliveira / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier / 10002712, Matheus de
Oliveira Souza / 10009409, Osvaldo Alves Pereira Filho / 10002900, Paula Pinto Firmeza / 10003545, Rafael
Issa Portinho / 10004052, Rafaela Seixas Fontes / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto / 10007629,
Renato Barbosa Ferreira de Andrade / 10000231, Rodrigo Cesar Bessoni e Silva / 10000994, Rodrigo
Ponciano Guedes Bastos dos Santos / 10003330, Rogerio da Silva Junior / 10004991, Sergio Antonio Soares dos Santos / 10002283, Vinicius Pinheiro Silveira Rosa / 10003728, Vinicius Renner Silva Ximenes.
3 DA TERCEIRA FASE: PROVAS ESCRITAS DE HISTÓRIA DO BRASIL, POLÍTICA
INTERNACIONAL E GEOGRAFIA, LÍNGUA INGLESA, NOÇÕES DE ECONOMIA, NOÇÕES DE
DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, E PROVA OBJETIVA DE LÍNGUA ESPANHOLA E
LÍNGUA FRANCESA
3.1 A terceira fase constará de seis provas, a serem realizadas de acordo com o seguinte calendário:
- 31 de outubro de 2015: Prova 1: Língua Inglesa;
- 1º de novembro de 2015: Prova 2: História do Brasil;
- 1º de novembro de 2015: Prova 3: Política Internacional e Geografia;
- 7 de novembro de 2015: Prova 4: Noções de Economia;
- 8 de novembro de 2015: Prova 5: Noções de Direito e Direito Internacional Público;
- 8 de novembro de 2015: Prova 6: Língua Espanhola e Língua Francesa.
3.2 As provas da terceira fase terão a duração de 4 horas cada uma, com início às 9 horas (horário oficial de
Brasília/DF), salvo a prova de Política Internacional e Geografia e a prova de Língua Espanhola e Língua
Francesa que terá início às 15 horas (horário oficial de Brasília/DF).
3.3 É de exclusiva responsabilidade do candidato observar a hora de verão no dia de realização das provas.
4 DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA TERCEIRA FASE
4.1 O candidato deverá, obrigatoriamente, acessar o endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/
irbr_15_diplomacia, a partir da data provável de 27 de outubro de 2015, para verificar o seu local de realização
das provas, por meio de consulta individual, devendo, para tanto, informar os dados solicitados. O candidato
somente poderá realizar as provas no local designado na consulta individual disponível no endereço eletrônico
citado acima.
4.1.1 O candidato deverá comparecer para a realização da terceira fase na mesma cidade onde realizou a prova objetiva, conforme opção no momento da inscrição.
4.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedência mínima
de uma hora do horário fixado para o seu início destas, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada
em material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.
4.3 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização das provas, for surpreendido portando
aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares,
smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou transmissor de
dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, Walkman®, máquina fotográfica, controle de alarme de carro
340
etc., bem como relógio de qualquer espécie, qualquer recipiente, tais como garrafa de água e suco, que não seja
fabricado com material transparente, óculos escuros, protetor auricular ou quaisquer acessórios de chapelaria,
tais como chapéu, boné, gorro etc. e, ainda, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha.
4.4 O Cebraspe recomenda que, no dia de realização das provas, o candidato não leve nenhum dos objetos
citados no subitem anterior.
4.5 O Cebraspe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos
ocorridos durante a realização das provas, nem por danos neles causados.
4.6 É de exclusiva responsabilidade do candidato observar as diferenças de fuso horário na sua cidade de
realização da prova.
4.7 O candidato deverá observar todas as instruções contidas nos itens 11 e 14 do Edital nº 1, de 23 de junho de 2015.
5 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
5.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório na segunda fase estarão à disposição dos
candidatos a partir da data provável de 3 de novembro de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.
unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.
5.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de
comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade
do candidato, que impossibilitem a visualização das respostas aos recursos.
5.3 O resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e o resultado provisório na terceira fase – demais provas – serão publicados no Diário Oficial da União e divulgados na internet, no
endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 18 de
novembro de 2015.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 8, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 28 de outubro de 2015, Seção 3, página 153)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, torna pública a
retificação da data constante do subitem 5.1 do Edital nº 7, de 23 de outubro de 2015, conforme a seguir
especificado.
[...]
5 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
5.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório na segunda fase estarão à disposição dos
candidatos a partir da data provável de 30 de outubro de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe. unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.
[...]
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 9, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 17 de novembro de 2015, Seção 3, página 123)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, torna pública a
retificação da data constante do subitem 5.3 do Edital nº 7, de 23 de outubro de 2015, conforme a seguir
especificado.
341
[...]
5.3 O resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e o resultado provisório na
terceira fase – demais provas – serão publicados no Diário Oficial da União e divulgados na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 20 de
novembro de 2015.
[...]
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 10, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 20 de novembro de 2015, Seção 3, página 120)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, torna pública a
retificação da data constante do subitem 5.3 do Edital nº 7, de 23 de outubro de 2015, conforme a seguir
especificado.
[...]
5.3 O resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e o resultado provisório na
terceira fase – demais provas – serão publicados no Diário Oficial da União e divulgados na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 24 de
novembro de 2015.
[...]
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 11, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 25 de novembro de 2015, Seção 3, página 115)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na
Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna públicos o
resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e o resultado provisório na terceira
fase – demais provas: provas escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Noções de
Economia, Língua Inglesa, Noções de Direito e Direito Internacional Público –, referentes ao concurso público
de Admissão à Carreira de Diplomata.
1 DO RESULTADO FINAL NA PROVA OBJETIVA DE LÍNGUA ESPANHOLA E LÍNGUA FRANCESA E RESULTADO PROVISÓRIO NA TERCEIRA FASE – DEMAIS PROVAS –
1.1 Resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e resultado provisório na terceira
fase – demais provas –, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota
final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa, nota provisória na prova escrita de História do
Brasil, nota provisória na prova escrita de Política Internacional e Geografia, nota provisória na prova escrita
de Noções de Economia, nota provisória na prova de Língua Inglesa, nota provisória na prova escrita de
Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota provisória na terceira fase.
10000740, Adriano Bonotto, 43.00, 77.00, 75.00, 80.00, 68.50, 95.00, 438.50 / 10000534, Alex Gruba
Barbosa, 29.00, 69.00, 70.00, 75.00, 15.80, 85.00, 343.80 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 49.00,
82.00, 64.00, 85.00, 65.00, 96.00, 441.00 / 10001691, Alexandre Piffero Spohr, 49.50, 64.00, 50.00, 74.00,
56.50, 88.00, 382.00 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 54.00, 93.00, 64.00, 74.00, 62.00, 90.00, 437.00 /
10001185, Alexandre Soares de Carvalho, 47.50, 58.00, 64.00, 73.00, 14.00, 90.00, 346.50 / 10002011,
342
Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral, 42.00, 70.00, 71.00, 75.00, 40.00, 79.00, 377.00 / 10006246, Ana
Flavia Jacintho Bonzanini, 66.50, 89.00, 59.00, 79.00, 52.00, 93.00, 438.50 / 10005633, Anaria Calidone
Recchia, 33.50, 75.00, 73.00, 76.00, 40.50, 89.00, 387.00 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 46.50, 86.00, 66.00, 77.00, 64.00, 84.00, 423.50 / 10002402, Andre Spiller Fernandes, 49.50, 56.00, 65.00, 77.00, 64.50,
96.00, 408.00 / 10002851, Andre Vicente Priedols e Souza, 35.50, 79.00, 62.00, 78.00, 42.00, 89.00, 385.50 /
10001451, Andre Vilela Mueller Roger, 55.50, 79.00, 58.00, 78.00, 48.00, 87.00, 405.50 / 10006957, Andrea
Giannella, 49.50, 58.00, 63.00, 68.00, 46.70, 75.00, 360.20 / 10002543, Andressa Goncalves Rangel, 48.00,
59.00, 50.00, 74.00, 58.00, 93.00, 382.00 / 10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 54.00, 48.00, 82.00,
77.00, 67.50, 95.00, 423.50 / 10007202, Antonio Cesar Dominguez, 35.00, 71.00, 47.00, 76.00, 42.30, 76.00,
347.30 / 10003590, Arthur Cesar Lima Naylor, 49.50, 84.00, 75.00, 80.00, 71.50, 86.00, 446.00 / 10004054,
Arthur Lomonaco Beltrame, 36.00, 57.00, 64.00, 74.00, 53.00, 88.00, 372.00 / 10002109, Artur Junqueira Lascala, 45.00, 58.00, 74.00, 78.00, 55.00, 88.00, 398.00 / 10000821, Breno Queiroz Simeao, 49.00, 72.00,
64.00, 75.00, 39.50, 88.00, 387.50 / 10003175, Bruna Eloy de Amorim, 43.50, 61.00, 52.00, 76.00, 38.50,
78.00, 349.00 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 43.50, 73.00, 69.00, 76.00, 70.00, 93.00,
424.50 / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira, 45.00, 54.00, 65.00, 76.00, 68.50, 86.00, 394.50 / 10004041,
Bruno Tognolli Guglielme, 40.00, 79.00, 71.00, 77.00, 43.00, 94.00, 404.00 / 10001370, Camilla Cora, 49.00,
81.00, 74.00, 79.00, 58.50, 91.00, 432.50 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 51.00, 57.00, 68.00, 79.00, 16.50,
93.00, 364.50 / 10002971, Carolina Mye Saito, 44.50, 92.00, 81.00, 76.00, 38.70, 91.00, 423.20 / 10000748, Carolina Rigotti Coutinho, 59.00, 63.00, 74.00, 72.00, 38.00, 92.00, 398.00 / 10005651, Cezar Aloisio Pascoa
Braga, 41.00, 87.00, 47.00, 83.00, 61.90, 91.00, 410.90 / 10006818, Christian Bicca Estivallet, 33.50, 77.00,
72.00, 81.00, 48.80, 99.00, 411.30 / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno, 47.00, 70.00, 62.00, 73.00,
25.00, 84.00, 361.00 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 45.00, 79.00, 47.00, 73.00, 50.50, 90.00, 384.50 /
10005953, Clarissa Teixeira Araujo do Carmo, 43.50, 70.00, 76.00, 75.00, 35.00, 91.00, 390.50 / 10001450,
Claudio de Souza Alvares Calabria, 59.50, 64.00, 71.00, 76.00, 66.00, 87.00, 423.50 / 10000394, Daniel
Azinheira Massuia, 50.50, 49.00, 61.00, 74.00, 12.50, 83.00, 330.00 / 10000598, Daniel Costa Gomes, 48.00,
62.00, 66.00, 83.00, 40.50, 91.00, 390.50 / 10000559, Daniel Leao Sousa, 48.00, 83.00, 71.00, 74.00, 54.00, 93.00, 423.00 / 10001265, Daniel Longhi Guimaraes, 47.50, 70.00, 66.00, 74.00, 40.00, 93.00, 390.50 /
10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 45.50, 95.00, 79.00, 81.00, 38.50, 89.00, 428.00 / 10002910, Daniel
Rameh de Paula, 57.00, 67.00, 65.00, 78.00, 55.00, 84.00, 406.00 / 10003941, Daniel Tavares Vidal, 54.50,
68.00, 70.00, 77.00, 52.00, 97.00, 418.50 / 10007940, Danilo Marcondes Martinez, 42.00, 66.00, 67.00, 77.00,
49.50, 93.00, 394.50 / 10001750, Daves de Azevedo Cordova, 41.50, 60.00, 62.00, 75.00, 10.50, 80.00, 329.00
/ 10005626, Davi Maranhao de Conti, 49.00, 89.00, 68.00, 76.00, 37.90, 76.00, 395.90 / 10003355, Debora
Antonia Lobato Candido, 55.50, 75.00, 73.00, 76.00, 40.50, 89.00, 409.00 / 10001931, Diego Fernandes
Alfieri, 57.50, 92.00, 75.00, 79.00, 19.50, 88.00, 411.00 / 10002786, Diogo Filipe Sens, 31.50, 68.00, 72.00, 74.00, 12.00, 90.00, 347.50 / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira, 56.00, 62.00, 68.00, 77.00, 56.00, 92.00,
411.00 / 10000965, Eduardo Palma de Seixas, 41.00, 64.00, 61.00, 79.00, 69.50, 74.00, 388.50 / 10002949,
Elaine Cristina Pereira Gomes, 32.00, 64.00, 59.00, 83.00, 40.00, 87.00, 365.00 / 10002990, Elisa Hickmann
Nickel, 54.50, 61.00, 69.00, 76.00, 74.00, 87.00, 421.50 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello,
69.50, 83.00, 69.00, 76.00, 44.50, 92.00, 434.00 / 10003386, Emanuel Sebag de Magalhaes, 58.00, 61.00,
75.00, 75.00, 32.50, 95.00, 396.50 / 10002520, Enio Carstens Telles, 43.00, 88.00, 73.00, 84.00, 41.50, 83.00,
412.50 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 57.00, 77.00, 63.00, 74.00, 28.50, 79.00, 378.50 / 10002686, Erwin Tramontini Grau, 42.00, 63.00, 66.00, 76.00, 31.00, 90.00, 368.00 / 10000894, Estevao Salles da Costa,
44.00, 49.00, 75.00, 77.00, 56.00, 92.00, 393.00 / 10005270, Fabio Coelho Caetano Baptista, 42.50, 70.00,
64.00, 78.00, 61.50, 93.00, 409.00 / 10007542, Fabricio da Silva Henriques, 48.00, 96.00, 58.00, 74.00, 33.50,
98.00, 407.50 / 10001438, Felipe Bernardo Estre, 33.50, 62.00, 68.00, 74.00, 37.80, 88.00, 363.30 / 10002758,
Felipe da Silva Sa, 47.50, 72.00, 74.00, 80.00, 54.50, 85.00, 413.00 / 10002068, Felipe Pinheiro Mello, 44.50,
68.00, 68.00, 81.00, 35.50, 91.00, 388.00 / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao, 39.50, 61.00, 29.00,
72.00, 52.00, 85.00, 338.50 / 10006797, Fernando Goncalves Entratice, 44.50, 75.00, 58.00, 74.00, 59.50,
75.00, 386.00 / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima, 32.50, 70.00, 73.00, 77.00, 49.50, 91.00, 393.00 / 10005898, Fernando Sette Bruggemann, 47.00, 66.00, 69.00, 71.00, 37.50, 85.00, 375.50 / 10000602, Flavia
Silveira Amaral, 42.00, 72.00, 68.00, 81.00, 31.50, 90.00, 384.50 / 10008544, Francisco Lopes Cardone,
40.50, 61.00, 53.00, 74.00, 15.00, 95.00, 338.50 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 43.00, 87.00,
78.00, 78.00, 46.50, 92.00, 424.50 / 10002606, Gabriela Ruggeri, 46.00, 55.00, 60.00, 77.00, 46.50, 91.00,
375.50 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 63.50, 59.00, 76.00, 79.00, 31.00, 97.00, 405.50 /
343
10006020, Giovanni de Medeiros Basso, 57.50, 61.00, 60.00, 69.00, 49.50, 92.00, 389.00 / 10000206,
Guilherme de Castro Resende, 41.50, 68.00, 70.00, 76.00, 29.50, 89.00, 374.00 / 10006639, Guilherme
Fernando Renno Kisteumacher, 42.00, 82.00, 74.00, 86.00, 60.50, 87.00, 431.50 / 10010586, Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto, 61.50, 51.00, 65.00, 69.00, 60.00, 86.00, 392.50 / 10008612, Gustavo
Caetano Jacinto, 43.50, 68.00, 65.00, 74.00, 49.50, 86.00, 386.00 / 10001541, Gustavo Hirsch, 35.50, 78.00,
56.00, 84.00, 56.50, 96.00, 406.00 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 43.50, 58.00, 65.00, 72.00,
55.50, 94.00, 388.00 / 10001498, Henrique Kenji Kawanami, 48.00, 87.00, 66.00, 71.00, 20.00, 75.00, 367.00 /
10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy, 54.50, 81.00, 70.00, 75.00, 62.40, 92.00, 434.90 / 10001374, Hugo
Martarello de Conti, 47.00, 64.00, 62.00, 65.00, 38.50, 86.00, 362.50 / 10002566, Humberto Mayese Correa,
53.00, 84.00, 65.00, 78.00, 46.00, 91.00, 417.00 / 10003439, Igor Chiamulera, 31.00, 54.00, 67.00, 72.00,
34.50, 80.00, 338.50 / 10006201, Igor Moreira Moraes, 39.50, 75.00, 80.00, 76.00, 59.00, 92.00, 421.50 / 10002327, Isadora Loreto da Silveira, 55.00, 64.00, 87.00, 79.00, 68.00, 95.00, 448.00 / 10000851, Jean Paul
Damas Raulino Coly, 45.50, 66.00, 66.00, 81.00, 68.50, 88.00, 415.00 / 10001064, Joana Angelica Correa
Alencastro, 46.50, 49.00, 63.00, 74.00, 50.00, 86.00, 368.50 / 10002391, Joao Marcelo Conte Cornetet, 52.00,
79.00, 69.00, 77.00, 41.00, 91.00, 409.00 / 10001812, Joao Paulo Oliveira Miranda, 40.00, 90.00, 71.00, 76.00,
46.00, 91.00, 414.00 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 49.50, 78.00, 78.00, 77.00, 66.50, 93.00, 442.00 /
10001551, Jonas Teixeira Marinho, 46.50, 55.00, 53.00, 65.00, 51.00, 89.00, 359.50 / 10000896, Jonathas Jose
Silva da Silveira, 44.00, 80.00, 65.00, 77.00, 45.40, 92.00, 403.40 / 10001221, Jose Henrique Feijo Rosseto, 35.00, 81.00, 71.00, 79.00, 13.50, 88.00, 367.50 / 10001046, Jose Pedro Cardarelli, 40.50, 70.00, 67.00, 76.00,
19.50, 90.00, 363.00 / 10000552, Julia Salles Amaral, 44.50, 61.00, 75.00, 76.00, 51.00, 93.00, 400.50 /
10000152, Julio Cesar de Jesus, 44.50, 72.00, 75.00, 80.00, 50.50, 91.00, 413.00 / 10006463, Kaio Bruno
Alves Rabelo, 55.00, 64.00, 60.00, 82.00, 20.60, 83.00, 364.60 / 10005873, Larissa Ferreira da Silva, 49.50,
80.00, 69.00, 76.00, 52.00, 89.00, 415.50 / 10002017, Lauro Grott, 43.00, 62.00, 67.00, 75.00, 41.00, 93.00,
381.00 / 10002448, Lawrence Benaventana Povoas, 44.00, 92.00, 59.00, 77.00, 62.40, 82.00, 416.40 /
10001192, Leonardo Martins Barbosa, 51.50, 70.00, 67.00, 82.00, 42.50, 87.00, 400.00 / 10007445, Leonardo
Passinato e Silva, 59.00, 47.00, 37.00, 56.00, 44.50, 71.00, 314.50 / 10000455, Lucas Andrade Aguiar, 45.00, 63.00, 82.00, 74.00, 49.50, 85.00, 398.50 / 10005894, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 55.00, 88.00, 70.00,
76.00, 60.50, 92.00, 441.50 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 51.50, 74.00, 68.00, 82.00, 65.20, 90.00, 430.70
/ 10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura, 43.00, 61.00, 82.00, 78.00, 49.80, 92.00, 405.80 / 10006570,
Luiz Alfredo Mello Vieira, 32.50, 75.00, 66.00, 82.00, 41.50, 94.00, 391.00 / 10000987, Luiz Carlos Keppe
Nogueira, 45.00, 81.00, 67.00, 80.00, 54.50, 91.00, 418.50 / 10000436, Luiz Roberto Avelino Reciolino,
43.00, 64.00, 65.00, 75.00, 43.70, 78.00, 368.70 / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira, 42.50,
61.00, 49.00, 79.00, 49.80, 82.00, 363.30 / 10006656, Marcelo Cabistani da Matta, 41.00, 67.00, 69.00, 78.00,
22.50, 85.00, 362.50 / 10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 60.00, 87.00, 74.00, 79.00, 44.00, 88.00, 432.00 / 10007016, Maria Denise Guedes Galvani, 44.50, 75.00, 66.00, 73.00, 43.90, 90.00, 392.40 /
10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 45.00, 89.00, 67.00, 84.00, 55.00, 91.00, 431.00 /
10000404, Mariana da Silva Giafferi, 62.00, 70.00, 74.00, 83.00, 58.00, 93.00, 440.00 / 10002251, Marianna
Bruck Goulart, 39.00, 69.00, 76.00, 84.00, 28.50, 85.00, 381.50 / 10005775, Marina Carrilho Soares, 50.00,
78.00, 72.00, 78.00, 48.50, 92.00, 418.50 / 10002060, Marina de Oliveira Figueiredo, 44.00, 57.00, 69.00,
75.00, 9.50, 85.00, 339.50 / 10004585, Marina Rodrigues Mesquita, 52.50, 73.00, 78.00, 79.00, 45.00, 83.00,
410.50 / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 44.50, 91.00, 76.00, 76.00, 56.40, 93.00, 436.90 / 10001243, Mario Ernani Saade Junior, 50.50, 61.00, 66.00, 81.00, 70.50, 90.00, 419.00 / 10004988, Matheus
da Silva Almeida Xavier, 36.00, 48.00, 59.00, 67.00, 52.50, 73.00, 335.50 / 10000430, Matheus Pires Uller,
63.50, 75.00, 66.00, 77.00, 56.00, 92.00, 429.50 / 10006478, Mauricio Gurjao Bezerra Heleno, 34.00, 79.00,
65.00, 79.00, 0.00, 86.00, 343.00 / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior, 32.50, 70.00, 66.00, 82.00, 16.50,
89.00, 356.00 / 10001512, Max Alexandre Barbosa Villela, 36.50, 71.00, 70.00, 75.00, 35.50, 89.00, 377.00 /
10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 44.50, 72.00, 64.00, 76.00, 52.50, 91.00, 400.00 /
10003030, Murilo Simoes Cavalcante, 45.00, 79.00, 52.00, 77.00, 31.50, 94.00, 378.50 / 10003946, Nadia
Maki, 29.50, 63.00, 63.00, 73.00, 11.00, 89.00, 328.50 / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin, 50.50, 71.00, 66.00, 78.00, 44.50, 93.00, 403.00 / 10007702, Paola de Orte, 48.00, 67.00, 59.00, 77.00, 48.30, 96.00,
395.30 / 10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 59.50, 96.00, 71.00, 78.00, 56.50, 90.00, 451.00 /
10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 55.00, 80.00, 75.00, 73.00, 51.20, 96.00, 430.20 / 10007658,
Pedro Gazzinelli Colares, 54.50, 85.00, 65.00, 76.00, 56.00, 89.00, 425.50 / 10003472, Pedro Henrique de
Sousa Zacarias, 54.50, 73.00, 80.00, 74.00, 56.50, 95.00, 433.00 / 10001483, Pedro Henrique Gandra Pia de
344
Andrade, 38.00, 68.00, 62.00, 75.00, 41.00, 87.00, 371.00 / 10000425, Pedro Ivo Cardoso de Aquino, 55.00,
69.00, 64.00, 76.00, 48.00, 91.00, 403.00 / 10001329, Pedro Muniz Pinto Sloboda, 53.50, 74.00, 61.00, 77.00,
62.00, 91.00, 418.50 / 10003572, Pedro Nascimento Araujo, 47.00, 75.00, 66.00, 87.00, 30.00, 89.00, 394.00 / 10005357, Phillipe Rodrigues Lessa, 32.00, 59.00, 58.00, 79.00, 3.00, 94.00, 325.00 / 10003659, Priscila Liz
Alves, 37.00, 79.00, 73.00, 76.00, 45.00, 95.00, 405.00 / 10003947, Rafael Mendes Bernardes, 36.50, 77.00,
66.00, 79.00, 18.00, 94.00, 370.50 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 59.50, 78.00, 68.00, 72.00, 56.30,
90.00, 423.80 / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira, 55.50, 70.00, 72.00, 77.00, 44.00, 90.00, 408.50 /
10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 37.00, 91.00, 77.00, 76.00, 40.00, 88.00, 409.00 / 10002633,
Raphael Azevedo Franca, 60.50, 78.00, 72.00, 80.00, 48.50, 89.00, 428.00 / 10000088, Renzo Alexandre
Cosmo Catelan, 54.50, 81.00, 73.00, 74.00, 39.10, 79.00, 400.60 / 10000727, Riane Lais Tarnovski, 52.00,
79.00, 76.00, 82.00, 54.00, 99.00, 442.00 / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 43.50, 66.00, 71.00, 75.00, 54.30, 92.00, 401.80 / 10001709, Roberto de Freitas Neder, 50.50, 65.00, 65.00, 79.00, 30.50, 93.00,
383.00 / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto, 43.50, 70.00, 46.00, 70.00, 49.00, 92.00, 370.50 / 10003047,
Rodrigo Bertoglio Cardoso, 54.50, 72.00, 66.00, 77.00, 58.50, 91.00, 419.00 / 10000204, Rodrigo Braga
Freston, 42.00, 86.00, 68.00, 80.00, 70.00, 92.00, 438.00 / 10006527, Rodrigo Cerveira Cittadino, 53.00,
57.00, 54.00, 74.00, 33.60, 92.00, 363.60 / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 41.00, 68.00, 60.00, 74.00,
41.30, 90.00, 374.30 / 10000713, Rodrigo Penteado Armstrong, 53.00, 59.00, 68.00, 77.00, 68.50, 77.00,
402.50 / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes, 34.00, 69.00, 65.00, 74.00, 47.50, 89.00, 378.50 / 10000136, Roman Leon Gieburowski Neto, 32.00, 68.00, 57.00, 71.00, 10.00, 95.00, 333.00 / 10001463,
Rommel Gomes Resende, 36.00, 70.00, 74.00, 75.00, 27.00, 95.00, 377.00 / 10000540, Santiago Pinto, 43.50,
69.00, 73.00, 82.00, 57.50, 99.00, 424.00 / 10005385, Sarah Cruz Ferraz, 51.00, 76.00, 69.00, 81.00, 46.50,
91.00, 414.50 / 10000475, Sarah de Andrade Ribeiro Venites, 52.50, 65.00, 67.00, 79.00, 60.00, 85.00, 408.50
/ 10001813, Tales Henrique Nascimento Simoes, 40.00, 65.00, 77.00, 79.00, 39.00, 89.00, 389.00 / 10001592,
Talita Costa Pessoa, 52.00, 39.00, 67.00, 75.00, 37.50, 81.00, 351.50 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 48.00,
71.00, 69.00, 78.00, 57.50, 95.00, 418.50 / 10001885, Thais Mello de Souza, 54.00, 62.00, 70.00, 76.00, 52.00,
90.00, 404.00 / 10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 49.50, 88.00, 58.00, 77.00, 59.50, 91.00, 423.00 / 10003026, Thiago de Menezes Rosado, 35.50, 72.00, 70.00, 79.00, 34.00, 57.00, 347.50 / 10000745, Thiago
Ribeiro da Silva Duarte Netz, 37.50, 79.00, 56.00, 77.00, 31.50, 92.00, 373.00 / 10000093, Tiago Noronha
Ribeiro Siscar, 57.00, 72.00, 60.00, 73.00, 62.30, 91.00, 415.30 / 10006154, Victor Born Portella, 40.50,
80.00, 75.00, 79.00, 53.00, 94.00, 421.50 / 10003740, Vinicius Eduardo Lucilio, 41.00, 69.00, 73.00, 78.00,
22.50, 95.00, 378.50 / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 48.50, 78.00, 56.00, 78.00, 57.10, 91.00, 408.60 /
10001776, Vinicius Hsu Cleto, 47.50, 47.00, 68.00, 76.00, 43.00, 82.00, 363.50 / 10002691, Vivianne Tiemi
Ono, 36.50, 58.00, 65.00, 66.00, 35.50, 80.00, 341.00 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 47.00,
86.00, 80.00, 77.00, 52.00, 95.00, 437.00 / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa, 42.00, 72.00, 82.00, 76.00, 45.00, 89.00, 406.00.
1.1.1 Resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e resultado provisório na
terceira fase – demais provas – dos candidatos que se declararam com deficiência, na seguinte ordem: número
de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota final na prova objetiva de Língua Espanhola e
Língua Francesa, nota provisória na prova escrita de História do Brasil, nota provisória na prova escrita de
Política Internacional e Geografia, nota provisória na prova escrita de Noções de Economia, nota provisória na
prova de Língua Inglesa, nota provisória na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota provisória na terceira fase.
10001105, Carine Vogel Dutra, 51.00, 57.00, 68.00, 79.00, 16.50, 93.00, 364.50 / 10004058, Mariana Marshall
Parra, 61.00, 38.00, 65.00, 76.00, 47.50, 83.00, 370.50 / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 41.00, 68.00,
60.00, 74.00, 41.30, 90.00, 374.30.
1.1.2 Resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e resultado provisório na
terceira fase – demais provas – dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do
candidato em ordem alfabética, nota final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa, nota
provisória na prova escrita de História do Brasil, nota provisória na prova escrita de Política Internacional e Geografia, nota provisória na prova escrita de Noções de Economia, nota provisória na prova de Língua
Inglesa, nota provisória na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota
provisória na terceira fase.
345
10002211, Alexandre Fernandes de Souza, 22.00, 55.00, 58.00, 74.00, 8.00, 93.00, 310.00 / 10007830, Blenda
Lara Fonseca do Nascimento, 27.50, 45.00, 62.00, 69.00, 7.00, 78.00, 288.50 / 10000697, Carolina Moreira da
Costa Oliveira, 32.50, 66.00, 66.00, 69.00, 37.00, 88.00, 358.50 / 10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva, 45.50, 69.00, 42.00, 75.00, 12.50, 91.00, 335.00 / 10005391, Ciro Eduardo Ferreira, 53.50, 36.00, 56.00,
77.00, 47.00, 69.00, 338.50 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 45.00, 79.00, 47.00, 73.00, 50.50, 90.00,
384.50 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 45.50, 95.00, 79.00, 81.00, 38.50, 89.00, 428.00 / 10007535,
Davi Alberto Luz da Silva, 40.50, 68.00, 66.00, 76.00, 35.50, 79.00, 365.00 / 10008281, Davi Gustavo de
Carvalho, 27.00, 34.00, 18.00, 54.00, 27.50, 10.00, 170.50 / 10000268, Diogo Alves Reis, 25.50, 62.00, 54.00,
72.00, 32.00, 78.00, 323.50 / 10006789, Douglas Nascimento Santana, 29.50, 69.00, 66.00, 78.00, 26.80,
88.00, 357.30 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 32.00, 64.00, 59.00, 83.00, 40.00, 87.00, 365.00 /
10001404, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 36.00, 58.00, 47.00, 69.00, 21.00, 83.00, 314.00 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 57.00, 77.00, 63.00, 74.00, 28.50, 79.00, 378.50 / 10000355, Fabricio Rodrigo Costa,
51.00, 80.00, 68.00, 75.00, 32.70, 87.00, 393.70 / 10007381, Fernando Sousa Leite, 29.50, 73.00, 60.00, 77.00,
9.50, 94.00, 343.00 / 10001347, Flavio Lemos Alencar, 58.50, 44.00, 47.00, 68.00, 39.50, 89.00, 346.00 /
10006172, Flavio Luis Soares de Barros, 54.00, 40.00, 61.00, 74.00, 60.00, 67.00, 356.00 / 10002411, Flavio
Rogerio Felix da Silva, 40.50, 66.00, 62.00, 74.00, 40.50, 82.00, 365.00 / 10000418, Gaetan Isaac Maria
Spielmann Moura, 63.50, 59.00, 76.00, 79.00, 31.00, 97.00, 405.50 / 10000206, Guilherme de Castro Resende,
41.50, 68.00, 70.00, 76.00, 29.50, 89.00, 374.00 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 43.50, 58.00, 65.00, 72.00, 55.50, 94.00, 388.00 / 10005815, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 36.00, 65.00, 62.00, 75.00, 9.00,
87.00, 334.00 / 10001644, Igor Goulart Teixeira, 33.50, 64.00, 64.00, 87.00, 43.00, 98.00, 389.50 / 10000851,
Jean Paul Damas Raulino Coly, 45.50, 66.00, 66.00, 81.00, 68.50, 88.00, 415.00 / 10005627, Joao Henrique
Nascimento Dias, 42.50, 59.00, 73.00, 75.00, 41.50, 91.00, 382.00 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 49.50,
78.00, 78.00, 77.00, 66.50, 93.00, 442.00 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 44.50, 72.00, 75.00, 80.00, 50.50,
91.00, 413.00 / 10003163, Luana Alessandra Roeder, 25.50, 75.00, 48.00, 75.00, 54.00, 88.00, 365.50 /
10002249, Lucas Nogueira Siqueira, 54.50, 71.00, 73.00, 78.00, 64.50, 96.00, 437.00 / 10006570, Luiz
Alfredo Mello Vieira, 32.50, 75.00, 66.00, 82.00, 41.50, 94.00, 391.00 / 10000216, Marcel Carrijo de Oliveira, 54.50, 72.00, 69.00, 77.00, 57.00, 88.00, 417.50 / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier, 36.00, 48.00,
59.00, 67.00, 52.50, 73.00, 335.50 / 10002712, Matheus de Oliveira Souza, 40.50, 48.00, 66.00, 74.00, 13.50,
80.00, 322.00 / 10009409, Osvaldo Alves Pereira Filho, 27.00, 50.00, 64.00, 67.00, 18.50, 86.00, 312.50 /
10002900, Paula Pinto Firmeza, 39.00, 54.00, 63.00, 77.00, 40.50, 86.00, 359.50 / 10003545, Rafael Issa
Portinho, 37.50, 52.00, 55.00, 72.00, 5.00, 86.00, 307.50 / 10004052, Rafaela Seixas Fontes, 40.50, 63.00,
69.00, 75.00, 35.50, 92.00, 375.00 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 37.00, 91.00, 77.00, 76.00,
40.00, 88.00, 409.00 / 10007629, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 35.00, 88.00, 67.00, 85.00, 44.20,
90.00, 409.20 / 10000231, Rodrigo Cesar Bessoni e Silva, 30.00, 53.00, 66.00, 75.00, 8.00, 88.00, 320.00 / 10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 38.00, 68.00, 70.00, 77.00, 42.00, 96.00, 391.00 /
10003330, Rogerio da Silva Junior, 46.50, 62.00, 70.00, 76.00, 14.50, 86.00, 355.00 / 10004991, Sergio
Antonio Soares dos Santos, 44.50, 59.00, 62.00, 73.00, 28.50, 89.00, 356.00 / 10002283, Vinicius Pinheiro
Silveira Rosa, 40.00, 58.00, 49.00, 72.00, 37.50, 84.00, 340.50 / 10003728, Vinicius Renner Silva Ximenes,
41.50, 44.00, 37.00, 83.00, 8.50, 52.00, 266.00.
1.1.3 Resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e resultado provisório na
terceira fase – demais provas – dos candidatos sub judice, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa, nota
provisória na prova escrita de História do Brasil, nota provisória na prova escrita de Política Internacional e
Geografia, nota provisória na prova escrita de Noções de Economia, nota provisória na prova de Língua
Inglesa, nota provisória na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota
provisória na terceira fase.
10001639, Renata de Siqueira de Oliveira, 27.00, 70.00, 49.00, 66.00, 19.50, 77.00, 308.50.
2 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA TERCEIRA FASE
2.1 Os candidatos poderão ter acesso às provas da terceira fase e aos espelhos de avaliação e interpor recurso contra o resultado provisório na terceira fase, das 9 horas do dia 25 de novembro de 2015 às 18 horas do dia 26
de novembro de 2015 (horário oficial de Brasília/DF), no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/
346
concursos/irbr_15_diplomacia, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso. Após esse período,
não serão aceitos pedidos de revisão.
2.2 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido.
2.3 Recurso cujo teor desrespeite a banca será preliminarmente indeferido.
2.4 Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico, fora do prazo ou em desacordo com o
Edital nº 1, de 23 de junho de 2015, ou com este edital.
3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
3.1 As justificativas de alteração/anulação de gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva de Língua
Espanhola e Língua Francesa estarão à disposição dos candidatos a partir da data provável 30 de novembro de
2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.
3.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de
comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade
do candidato, que impossibilitem a visualização das justificativas de alteração/anulação/respostas aos recursos.
3.3 O resultado final na terceira fase – demais provas – e a convocação pra os exames médicos e entrega de
documentos serão publicados no Diário Oficial da União e divulgados na internet, no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 7 de dezembro de 2015.
3.3.1 Os exames médicos e a entrega de documentos ocorrerão no período provável de 9 e 10 de dezembro de 2015.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 12, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 8 de dezembro de 2015, Seção 3, página 98)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público o
resultado final na terceira fase: provas escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Noções
de Economia, Língua Inglesa, Noções de Direito e Direito Internacional Público –, referente ao concurso
público de Admissão à Carreira de Diplomata.
1 DO RESULTADO FINAL NA TERCEIRA FASE – DEMAIS PROVAS –
1.1 Resultado final na terceira fase, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem
alfabética, nota final na prova escrita de História do Brasil, nota final na prova escrita de Política Internacional
e Geografia, nota final na prova escrita de Noções de Economia, nota final na prova de Língua Inglesa, nota final na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota final na terceira fase.
10000740, Adriano Bonotto, 80.00, 75.00, 82.00, 69.50, 95.00, 444.50 / 10000534, Alex Gruba Barbosa,
69.00, 70.00, 75.00, 15.80, 85.00, 343.80 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 82.00, 64.00, 85.00, 67.00,
96.00, 443.00 / 10001691, Alexandre Piffero Spohr, 66.00, 50.00, 74.00, 58.50, 88.00, 386.00 / 10003405,
Alexandre Pinto Dib, 94.00, 64.00, 78.00, 69.50, 90.00, 449.50 / 10001185, Alexandre Soares de Carvalho,
61.00, 64.00, 73.00, 14.00, 90.00, 349.50 / 10002011, Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral, 71.00, 71.00,
77.00, 42.50, 79.00, 382.50 / 10006246, Ana Flavia Jacintho Bonzanini, 89.00, 61.00, 81.00, 54.00, 93.00, 444.50 / 10005633, Anaria Calidone Recchia, 79.00, 73.00, 77.00, 43.00, 89.00, 394.50 / 10001029, Andre
Nassim de Saboya, 86.00, 66.00, 83.00, 69.00, 85.00, 435.50 / 10002402, Andre Spiller Fernandes, 58.00,
67.00, 80.00, 64.50, 96.00, 415.00 / 10002851, Andre Vicente Priedols e Souza, 79.00, 62.00, 78.00, 44.00,
89.00, 387.50 / 10001451, Andre Vilela Mueller Roger, 79.00, 58.00, 79.00, 54.50, 87.00, 413.00 / 10006957,
Andrea Giannella, 58.00, 63.00, 68.00, 46.70, 75.00, 360.20 / 10002543, Andressa Goncalves Rangel, 61.00,
50.00, 74.00, 61.00, 93.00, 387.00 / 10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 48.00, 84.00, 79.00, 69.50,
347
95.00, 429.50 / 10007202, Antonio Cesar Dominguez, 71.00, 47.00, 76.00, 42.30, 76.00, 347.30 / 10003590,
Arthur Cesar Lima Naylor, 86.00, 75.00, 80.00, 71.50, 86.00, 448.00 / 10004054, Arthur Lomonaco Beltrame,
57.00, 64.00, 74.00, 54.50, 88.00, 373.50 / 10002109, Artur Junqueira Lascala, 58.00, 74.00, 78.00, 55.00, 88.00, 398.00 / 10000821, Breno Queiroz Simeao, 72.00, 64.00, 75.00, 39.50, 88.00, 387.50 / 10003175,
Bruna Eloy de Amorim, 61.00, 52.00, 76.00, 38.50, 78.00, 349.00 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do
Brasil, 73.00, 69.00, 78.00, 74.00, 93.00, 430.50 / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira, 54.00, 65.00, 76.00,
69.50, 86.00, 395.50 / 10004041, Bruno Tognolli Guglielme, 79.00, 71.00, 77.00, 44.00, 94.00, 405.00 /
10001370, Camilla Cora, 83.00, 76.00, 82.00, 66.00, 91.00, 447.00 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 59.00,
68.00, 80.00, 16.50, 93.00, 367.50 / 10002971, Carolina Mye Saito, 92.00, 82.00, 77.00, 40.00, 91.00, 426.50 /
10000748, Carolina Rigotti Coutinho, 63.00, 74.00, 75.00, 41.50, 92.00, 404.50 / 10005651, Cezar Aloisio
Pascoa Braga, 87.00, 47.00, 84.00, 62.40, 91.00, 412.40 / 10006818, Christian Bicca Estivallet, 78.00, 72.00, 82.00, 51.80, 99.00, 416.30 / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno, 70.00, 63.00, 75.00, 29.50, 84.00,
368.50 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 79.00, 48.00, 74.00, 50.50, 90.00, 386.50 / 10005953, Clarissa
Teixeira Araujo do Carmo, 72.00, 78.00, 78.00, 39.00, 91.00, 401.50 / 10001450, Claudio de Souza Alvares
Calabria, 64.00, 72.00, 76.00, 70.00, 87.00, 428.50 / 10000394, Daniel Azinheira Massuia, 49.00, 61.00,
74.00, 12.50, 83.00, 330.00 / 10000598, Daniel Costa Gomes, 62.00, 66.00, 83.00, 40.50, 91.00, 390.50 /
10000559, Daniel Leao Sousa, 83.00, 71.00, 75.00, 63.50, 93.00, 433.50 / 10001265, Daniel Longhi
Guimaraes, 70.00, 66.00, 74.00, 40.00, 93.00, 390.50 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 95.00, 79.00, 81.00, 43.50, 89.00, 433.00 / 10002910, Daniel Rameh de Paula, 67.00, 67.00, 80.00, 57.50, 84.00, 412.50 /
10003941, Daniel Tavares Vidal, 68.00, 70.00, 77.00, 52.00, 97.00, 418.50 / 10007940, Danilo Marcondes
Martinez, 66.00, 67.00, 77.00, 49.50, 93.00, 394.50 / 10001750, Daves de Azevedo Cordova, 60.00, 62.00,
76.00, 10.50, 80.00, 330.00 / 10005626, Davi Maranhao de Conti, 89.00, 68.00, 76.00, 37.90, 76.00, 395.90 /
10003355, Debora Antonia Lobato Candido, 75.00, 74.00, 79.00, 46.50, 89.00, 419.00 / 10001931, Diego
Fernandes Alfieri, 92.00, 75.00, 81.00, 22.00, 88.00, 415.50 / 10002786, Diogo Filipe Sens, 68.00, 72.00,
74.00, 12.00, 90.00, 347.50 / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira, 66.00, 69.00, 77.00, 61.50, 93.00, 422.50 /
10000965, Eduardo Palma de Seixas, 64.00, 61.00, 79.00, 70.50, 74.00, 389.50 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 64.00, 59.00, 83.00, 40.00, 87.00, 365.00 / 10002990, Elisa Hickmann Nickel, 61.00, 69.00,
78.00, 77.50, 87.00, 427.00 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello, 83.00, 72.00, 77.00, 44.50, 92.00,
438.00 / 10003386, Emanuel Sebag de Magalhaes, 63.00, 75.00, 75.00, 32.50, 95.00, 398.50 / 10002520, Enio
Carstens Telles, 89.00, 75.00, 84.00, 43.50, 83.00, 417.50 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 77.00,
63.00, 74.00, 28.50, 79.00, 378.50 / 10002686, Erwin Tramontini Grau, 63.00, 66.00, 76.00, 31.00, 90.00,
368.00 / 10000894, Estevao Salles da Costa, 49.00, 75.00, 78.00, 56.00, 92.00, 394.00 / 10005270, Fabio
Coelho Caetano Baptista, 70.00, 65.00, 78.00, 61.50, 93.00, 410.00 / 10007542, Fabricio da Silva Henriques,
97.00, 59.00, 76.00, 36.50, 98.00, 414.50 / 10001438, Felipe Bernardo Estre, 62.00, 68.00, 74.00, 37.80, 88.00, 363.30 / 10002758, Felipe da Silva Sa, 75.00, 74.00, 80.00, 54.50, 85.00, 416.00 / 10002068, Felipe Pinheiro
Mello, 68.00, 68.00, 81.00, 38.00, 91.00, 390.50 / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao, 61.00, 29.00,
74.00, 55.00, 86.00, 344.50 / 10006797, Fernando Goncalves Entratice, 75.00, 58.00, 74.00, 60.50, 75.00,
387.00 / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima, 70.00, 74.00, 80.00, 53.50, 91.00, 401.00 / 10005898,
Fernando Sette Bruggemann, 66.00, 69.00, 71.00, 38.00, 85.00, 376.00 / 10000602, Flavia Silveira Amaral,
72.00, 68.00, 81.00, 31.50, 90.00, 384.50 / 10008544, Francisco Lopes Cardone, 61.00, 53.00, 74.00, 15.00,
95.00, 338.50 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 87.00, 78.00, 79.00, 50.00, 92.00, 429.00 / 10002606, Gabriela Ruggeri, 55.00, 60.00, 77.00, 46.50, 91.00, 375.50 / 10000418, Gaetan Isaac Maria
Spielmann Moura, 66.00, 76.00, 80.00, 32.00, 97.00, 414.50 / 10006020, Giovanni de Medeiros Basso, 61.00,
60.00, 69.00, 49.50, 92.00, 389.00 / 10000206, Guilherme de Castro Resende, 68.00, 70.00, 76.00, 29.50,
89.00, 374.00 / 10006639, Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 82.00, 74.00, 88.00, 64.50, 87.00,
437.50 / 10010586, Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto, 51.00, 66.00, 74.00, 60.00, 86.00, 398.50 /
10008612, Gustavo Caetano Jacinto, 68.00, 69.00, 74.00, 49.50, 86.00, 390.00 / 10001541, Gustavo Hirsch,
78.00, 56.00, 84.00, 57.50, 96.00, 407.00 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 60.00, 66.00, 73.00,
56.50, 94.00, 393.00 / 10001498, Henrique Kenji Kawanami, 87.00, 66.00, 72.00, 25.00, 75.00, 373.00 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy, 81.00, 70.00, 76.00, 65.40, 92.00, 438.90 / 10001374, Hugo
Martarello de Conti, 64.00, 62.00, 65.00, 38.50, 86.00, 362.50 / 10002566, Humberto Mayese Correa, 84.00,
66.00, 79.00, 48.00, 91.00, 421.00 / 10003439, Igor Chiamulera, 54.00, 67.00, 72.00, 34.50, 80.00, 338.50 /
10006201, Igor Moreira Moraes, 75.00, 80.00, 79.00, 65.50, 92.00, 431.00 / 10002327, Isadora Loreto da
Silveira, 64.00, 87.00, 81.00, 69.50, 95.00, 451.50 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 66.00, 66.00,
348
81.00, 72.50, 89.00, 420.00 / 10001064, Joana Angelica Correa Alencastro, 49.00, 63.00, 74.00, 54.50, 86.00,
373.00 / 10002391, Joao Marcelo Conte Cornetet, 79.00, 71.00, 79.00, 45.00, 91.00, 417.00 / 10001812, Joao
Paulo Oliveira Miranda, 90.00, 71.00, 77.00, 50.50, 91.00, 419.50 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 78.00, 78.00, 78.00, 68.50, 93.00, 445.00 / 10001551, Jonas Teixeira Marinho, 55.00, 53.00, 65.00, 51.00, 89.00,
359.50 / 10000896, Jonathas Jose Silva da Silveira, 80.00, 65.00, 77.00, 45.40, 92.00, 403.40 / 10001221, Jose
Henrique Feijo Rosseto, 81.00, 72.00, 82.00, 16.50, 88.00, 374.50 / 10001046, Jose Pedro Cardarelli, 70.00,
67.00, 76.00, 19.50, 90.00, 363.00 / 10000552, Julia Salles Amaral, 61.00, 75.00, 76.00, 53.00, 93.00, 402.50 /
10000152, Julio Cesar de Jesus, 72.00, 75.00, 81.00, 54.00, 91.00, 417.50 / 10006463, Kaio Bruno Alves
Rabelo, 64.00, 60.00, 82.00, 20.60, 83.00, 364.60 / 10005873, Larissa Ferreira da Silva, 80.00, 69.00, 77.00,
55.00, 89.00, 419.50 / 10002017, Lauro Grott, 62.00, 67.00, 76.00, 46.00, 93.00, 387.00 / 10002448, Lawrence
Benaventana Povoas, 92.00, 59.00, 77.00, 67.90, 82.00, 421.90 / 10001192, Leonardo Martins Barbosa, 70.00, 67.00, 82.00, 42.50, 87.00, 400.00 / 10007445, Leonardo Passinato e Silva, 47.00, 37.00, 56.00, 44.50, 71.00,
314.50 / 10000455, Lucas Andrade Aguiar, 63.00, 82.00, 75.00, 54.00, 85.00, 404.00 / 10005894, Lucas
Cortez Rufino Magalhaes, 89.00, 70.00, 79.00, 64.00, 92.00, 449.00 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 74.00,
68.00, 84.00, 68.70, 90.00, 436.20 / 10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura, 61.00, 82.00, 79.00,
54.80, 92.00, 411.80 / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 77.00, 66.00, 84.00, 41.50, 94.00, 395.00 /
10000987, Luiz Carlos Keppe Nogueira, 81.00, 68.00, 80.00, 57.50, 91.00, 422.50 / 10000436, Luiz Roberto
Avelino Reciolino, 64.00, 65.00, 75.00, 43.70, 78.00, 368.70 / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira, 61.00, 49.00, 79.00, 49.80, 82.00, 363.30 / 10006656, Marcelo Cabistani da Matta, 67.00, 69.00, 78.00, 22.50,
85.00, 362.50 / 10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 87.00, 74.00, 81.00, 48.50, 90.00, 440.50 /
10007016, Maria Denise Guedes Galvani, 75.00, 68.00, 75.00, 48.40, 90.00, 400.90 / 10000238, Maria
Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 89.00, 67.00, 86.00, 61.00, 91.00, 439.00 / 10000404, Mariana da Silva
Giafferi, 70.00, 74.00, 84.00, 59.00, 93.00, 442.00 / 10002251, Marianna Bruck Goulart, 71.00, 76.00, 84.00,
30.50, 85.00, 385.50 / 10005775, Marina Carrilho Soares, 78.00, 74.00, 78.00, 51.50, 92.00, 423.50 /
10002060, Marina de Oliveira Figueiredo, 57.00, 69.00, 75.00, 9.50, 85.00, 339.50 / 10004585, Marina
Rodrigues Mesquita, 73.00, 79.00, 80.00, 47.00, 83.00, 414.50 / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 91.00, 76.00, 79.00, 60.90, 93.00, 444.40 / 10001243, Mario Ernani Saade Junior, 61.00, 66.00, 81.00,
73.00, 90.00, 421.50 / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier, 48.00, 59.00, 67.00, 52.50, 73.00, 335.50
/ 10000430, Matheus Pires Uller, 75.00, 66.00, 77.00, 60.00, 92.00, 433.50 / 10006478, Mauricio Gurjao
Bezerra Heleno, 79.00, 65.00, 79.00, 0.00, 86.00, 343.00 / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior, 70.00, 66.00,
82.00, 16.50, 89.00, 356.00 / 10001512, Max Alexandre Barbosa Villela, 71.00, 70.00, 76.00, 38.00, 89.00,
380.50 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 72.00, 65.00, 78.00, 55.50, 91.00, 406.00 /
10003030, Murilo Simoes Cavalcante, 79.00, 52.00, 77.00, 31.50, 94.00, 378.50 / 10003946, Nadia Maki,
63.00, 66.00, 75.00, 11.00, 89.00, 333.50 / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin, 72.00, 66.00, 81.00, 49.00, 93.00, 411.50 / 10007702, Paola de Orte, 67.00, 60.00, 79.00, 52.30, 96.00, 402.30 / 10001090, Paulo
Victor Figueiredo Valenca, 96.00, 72.00, 79.00, 61.00, 90.00, 457.50 / 10009232, Pedro Barreto da Rocha
Paranhos, 80.00, 75.00, 73.00, 53.70, 96.00, 432.70 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 85.00, 65.00, 78.00,
59.50, 89.00, 431.00 / 10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 73.00, 80.00, 75.00, 57.50, 96.00, 436.00
/ 10001483, Pedro Henrique Gandra Pia de Andrade, 68.00, 62.00, 75.00, 41.00, 87.00, 371.00 / 10000425,
Pedro Ivo Cardoso de Aquino, 69.00, 65.00, 79.00, 48.00, 91.00, 407.00 / 10001329, Pedro Muniz Pinto
Sloboda, 74.00, 61.00, 78.00, 64.50, 91.00, 422.00 / 10003572, Pedro Nascimento Araujo, 75.00, 67.00, 87.00, 35.00, 89.00, 400.00 / 10005357, Phillipe Rodrigues Lessa, 59.00, 58.00, 79.00, 3.00, 94.00, 325.00 /
10003659, Priscila Liz Alves, 79.00, 73.00, 77.00, 46.00, 95.00, 407.00 / 10003947, Rafael Mendes Bernardes,
77.00, 66.00, 79.00, 18.70, 94.00, 371.20 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 78.00, 68.00, 73.00, 59.30,
90.00, 427.80 / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira, 70.00, 72.00, 78.00, 45.00, 90.00, 410.50 /
10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 92.00, 77.00, 77.00, 42.00, 88.00, 413.00 / 10002633, Raphael
Azevedo Franca, 78.00, 72.00, 82.00, 54.00, 89.00, 435.50 / 10000088, Renzo Alexandre Cosmo Catelan,
81.00, 73.00, 74.00, 39.10, 79.00, 400.60 / 10000727, Riane Lais Tarnovski, 79.00, 77.00, 84.00, 58.00, 99.00,
449.00 / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 70.00, 71.00, 78.00, 60.30, 92.00, 414.80 / 10001709, Roberto de Freitas Neder, 65.00, 65.00, 79.00, 30.50, 93.00, 383.00 / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto,
70.00, 46.00, 74.00, 49.00, 92.00, 374.50 / 10003047, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 72.00, 66.00, 80.00, 63.00,
91.00, 426.50 / 10000204, Rodrigo Braga Freston, 86.00, 68.00, 82.00, 74.50, 92.00, 444.50 / 10006527,
Rodrigo Cerveira Cittadino, 57.00, 54.00, 74.00, 33.60, 92.00, 363.60 / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho,
68.00, 60.00, 75.00, 41.30, 90.00, 375.30 / 10000713, Rodrigo Penteado Armstrong, 59.00, 68.00, 77.00,
349
68.50, 77.00, 402.50 / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes, 69.00, 65.00, 74.00, 49.50, 89.00,
380.50 / 10000136, Roman Leon Gieburowski Neto, 68.00, 57.00, 71.00, 10.00, 95.00, 333.00 / 10001463,
Rommel Gomes Resende, 70.00, 75.00, 76.00, 29.00, 95.00, 381.00 / 10000540, Santiago Pinto, 69.00, 76.00, 82.00, 61.50, 99.00, 431.00 / 10005385, Sarah Cruz Ferraz, 76.00, 69.00, 83.00, 47.50, 91.00, 417.50 /
10000475, Sarah de Andrade Ribeiro Venites, 65.00, 69.00, 80.00, 64.00, 85.00, 415.50 / 10001813, Tales
Henrique Nascimento Simoes, 65.00, 77.00, 79.00, 39.00, 89.00, 389.00 / 10001592, Talita Costa Pessoa,
39.00, 67.00, 75.00, 37.50, 81.00, 351.50 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 71.00, 71.00, 79.00, 61.50, 95.00,
425.50 / 10001885, Thais Mello de Souza, 62.00, 71.00, 77.00, 57.50, 90.00, 411.50 / 10000371, Thiago Braz
Jardim Oliveira, 89.00, 58.00, 79.00, 65.50, 91.00, 432.00 / 10003026, Thiago de Menezes Rosado, 72.00,
70.00, 79.00, 36.00, 57.00, 349.50 / 10000745, Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 79.00, 59.00, 78.00,
34.00, 92.00, 379.50 / 10000093, Tiago Noronha Ribeiro Siscar, 72.00, 62.00, 75.00, 64.30, 91.00, 421.30 / 10006154, Victor Born Portella, 80.00, 75.00, 81.00, 57.00, 94.00, 427.50 / 10003740, Vinicius Eduardo
Lucilio, 69.00, 73.00, 78.00, 22.50, 95.00, 378.50 / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 78.00, 64.00, 80.00,
59.10, 91.00, 420.60 / 10001776, Vinicius Hsu Cleto, 47.00, 69.00, 79.00, 43.00, 82.00, 367.50 / 10002691,
Vivianne Tiemi Ono, 58.00, 65.00, 66.00, 35.50, 80.00, 341.00 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves,
87.00, 80.00, 78.00, 54.50, 95.00, 441.50 / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa, 72.00, 82.00, 77.00,
50.00, 89.00, 412.00.
1.1.1 Resultado final na terceira fase dos candidatos que se declararam com deficiência, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota final na prova escrita de História do Brasil,
nota final na prova escrita de Política Internacional e Geografia, nota final na prova escrita de Noções de
Economia, nota final na prova de Língua Inglesa, nota final na prova escrita de Noções de Direito e de Direito
Internacional Público e nota final na terceira fase. 10001105, Carine Vogel Dutra, 59.00, 68.00, 80.00, 16.50,
93.00, 367.50 / 10004058, Mariana Marshall Parra, 38.00, 66.00, 76.00, 51.00, 83.00, 375.00 / 10000175,
Rodrigo Cruvinel Barenho, 68.00, 60.00, 75.00, 41.30, 90.00, 375.30.
1.1.2 Resultado final na terceira fase dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do
candidato em ordem alfabética, nota final na prova escrita de História do Brasil, nota final na prova escrita de Política Internacional e Geografia, nota final na prova escrita de Noções de Economia, nota final na prova de
Língua Inglesa, nota final na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota final
na terceira fase.
10002211, Alexandre Fernandes de Souza, 55.00, 58.00, 74.00, 8.00, 93.00, 310.00 / 10007830, Blenda Lara
Fonseca do Nascimento, 45.00, 62.00, 69.00, 7.00, 78.00, 288.50 / 10000697, Carolina Moreira da Costa
Oliveira, 66.00, 66.00, 69.00, 37.00, 88.00, 358.50 / 10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva, 69.00, 42.00,
75.00, 12.50, 91.00, 335.00 / 10005391, Ciro Eduardo Ferreira, 36.00, 56.00, 77.00, 47.00, 69.00, 338.50 /
10007781, Clarissa Alves Machado, 79.00, 48.00, 74.00, 50.50, 90.00, 386.50 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 95.00, 79.00, 81.00, 43.50, 89.00, 433.00 / 10007535, Davi Alberto Luz da Silva, 68.00, 66.00,
77.00, 41.00, 79.00, 371.50 / 10008281, Davi Gustavo de Carvalho, 34.00, 18.00, 54.00, 27.50, 10.00, 170.50 /
10000268, Diogo Alves Reis, 62.00, 54.00, 73.00, 32.00, 78.00, 324.50 / 10006789, Douglas Nascimento
Santana, 69.00, 66.00, 78.00, 26.80, 88.00, 357.30 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 64.00, 59.00,
83.00, 40.00, 87.00, 365.00 / 10001404, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 58.00, 47.00, 73.00, 21.00, 83.00,
318.00 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 77.00, 63.00, 74.00, 28.50, 79.00, 378.50 / 10000355,
Fabricio Rodrigo Costa, 80.00, 70.00, 77.00, 34.20, 87.00, 399.20 / 10007381, Fernando Sousa Leite, 73.00, 60.00, 77.00, 9.50, 94.00, 343.00 / 10001347, Flavio Lemos Alencar, 44.00, 47.00, 68.00, 39.50, 89.00, 346.00
/ 10006172, Flavio Luis Soares de Barros, 40.00, 61.00, 74.00, 62.00, 67.00, 358.00 / 10002411, Flavio
Rogerio Felix da Silva, 66.00, 62.00, 74.00, 40.50, 82.00, 365.00 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann
Moura, 66.00, 76.00, 80.00, 32.00, 97.00, 414.50 / 10000206, Guilherme de Castro Resende, 68.00, 70.00,
76.00, 29.50, 89.00, 374.00 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 60.00, 66.00, 73.00, 56.50,
94.00,393.00 / 10005815, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 65.00, 62.00, 75.00, 9.00, 87.00, 334.00 / 10001644,
Igor Goulart Teixeira, 67.00, 64.00, 87.00, 44.00, 98.00, 393.50 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly,
66.00, 66.00, 81.00, 72.50, 89.00, 420.00 / 10005627, Joao Henrique Nascimento Dias, 61.00, 73.00, 78.00, 41.50, 91.00, 387.00 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 78.00, 78.00, 78.00, 68.50, 93.00, 445.00 /
10000152, Julio Cesar de Jesus, 72.00, 75.00, 81.00, 54.00, 91.00, 417.50 / 10003163, Luana Alessandra
Roeder, 80.00, 48.00, 75.00, 55.00, 88.00, 371.50 / 10002249, Lucas Nogueira Siqueira, 71.00, 73.00, 79.00,
69.00, 96.00, 442.50 / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 77.00, 66.00, 84.00, 41.50, 94.00, 395.00 /
350
10000216, Marcel Carrijo de Oliveira, 72.00, 69.00, 77.00, 60.50, 88.00, 421.00 / 10004988, Matheus da Silva
Almeida Xavier, 48.00, 59.00, 67.00, 52.50, 73.00, 335.50 / 10002712, Matheus de Oliveira Souza, 48.00,
66.00, 74.00, 13.50, 80.00, 322.00 / 10009409, Osvaldo Alves Pereira Filho, 50.00, 64.00, 67.00, 18.50, 86.00, 312.50 / 10002900, Paula Pinto Firmeza, 54.00, 63.00, 77.00, 44.00, 86.00, 363.00 / 10003545, Rafael Issa
Portinho, 52.00, 55.00, 72.00, 5.00, 86.00, 307.50 / 10004052, Rafaela Seixas Fontes, 65.00, 71.00, 75.00,
36.50, 92.00, 380.00 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 92.00, 77.00, 77.00, 42.00, 88.00, 413.00 /
10007629, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 88.00, 67.00, 86.00, 46.20, 90.00, 412.20 / 10000231,
Rodrigo Cesar Bessoni e Silva, 53.00, 66.00, 77.00, 10.00, 88.00, 324.00 / 10000994, Rodrigo Ponciano
Guedes Bastos dos Santos, 68.00, 70.00, 78.00, 43.00, 96.00, 393.00 / 10003330, Rogerio da Silva Junior,
62.00, 70.00, 77.00, 14.50, 86.00, 356.00 / 10004991, Sergio Antonio Soares dos Santos, 59.00, 62.00, 73.00,
28.50, 89.00, 356.00 / 10002283, Vinicius Pinheiro Silveira Rosa, 58.00, 49.00, 72.00, 37.50, 84.00, 340.50 / 10003728, Vinicius Renner Silva Ximenes, 44.00, 37.00, 83.00, 8.50, 52.00, 266.00.
1.1.3 Resultado final na terceira fase dos candidatos sub judice, na seguinte ordem: número de inscrição, nome
do candidato em ordem alfabética, nota final na prova escrita de História do Brasil, nota final na prova escrita
de Política Internacional e Geografia, nota final na prova escrita de Noções de Economia, nota final na prova
de Língua Inglesa, nota final na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota
final na terceira fase.
10001639, Renata de Siqueira de Oliveira, 70.00, 51.00, 67.00, 19.50, 77.00, 311.50.
2 DOS INSCRITOS NO ÂMBITO DA LEI Nº 12.990/2014
2.1 Os candidatos convocados para exames médicos por meio de comunicado a ser disponibilizado na página
do CESPE/CEBRASPE que tiverem optado, no ato da inscrição, por concorrer conforme Lei nº 12.990/2014 e
que por ela tenham sido beneficiados, em qualquer fase do concurso, deverão confirmar tal opção mediante a
assinatura de declaração nesse sentido, perante sete diplomatas integrantes do Comitê Gestor de Gênero e Raça
(CGGR) do Ministério das Relações Exteriores (MRE), às 10 horas, no dia 10 de dezembro de 2015, na sala J,
na sede do MRE.
2.2 Os referidos integrantes do CGGR buscarão esclarecer eventuais dúvidas com o candidato sobre sua alegada condição de preto ou pardo, nos termos do artigo 2º, da Lei nº 12.990/2014. Com base
primordialmente no fenótipo ou, subsidiariamente, em quaisquer outras informações que auxiliem na
avaliação, encaminharão parecer sobre a matéria ao responsável pela organização, realização e condução do
concurso. O parecer terá validade apenas para este processo seletivo e será dado a conhecer aos candidatos ao
término das entrevistas.
2.3 O não comparecimento ou a não assinatura da declaração implicará o cancelamento da inscrição nos
termos do item 14.1 do Edital nº 1, de 23 de junho de 2015.
2.4 Casos de dúvidas ou de suspeição de fraude serão encaminhados às autoridades competentes. Se caracterizada falsidade ideológica, serão objeto das penalidades legais previstas no parágrafo único do artigo 2º
da nº Lei 12.990/2014.
3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
3.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório na terceira fase – demais provas: provas
escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Noções de Economia, Língua Inglesa, Noções
de Direito e Direito Internacional Público – estarão à disposição dos candidatos a partir da data provável de 13
de dezembro de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.
3.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de
comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade
do candidato, que impossibilitem a visualização das respostas aos recursos.
3.3 O resultado final no concurso público será publicado no Diário Oficial da União e divulgado na internet, no
endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 15 de
dezembro de 2015.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
351
EDITAL Nº 13, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 14 de dezembro de 2015, Seção 3, página 125)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Embaixador Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme
disposto na Portaria 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público
o resultado dos trabalhos dos diplomatas integrantes do Comitê Gestor de Gênero e Raça (CGGR), do
Ministério das Relações Exteriores (MRE) que entrevistaram os candidatos inscritos sob a égide da Lei
12.990/2014 e selecionados na fase final do CACD/2015. 1. Por unanimidade, os diplomatas integrantes do
CGGR, que entrevistaram os candidatos selecionados no âmbito da Lei 12990/2014, com base
primordialmente no fenótipo e subsidiariamente nas informações apresentadas, opinaram pela confirmação das
autodeclarações de:
João Soares Viana Neto
Daniel Nogueira Chignoli
Ramiro Januário dos Santos Neto
Jean Paul Damas Raulino Coly
Júlio César de Jesus
Renato Barbosa Ferreira de Andrade
Gaetan Isaac Maria Spielman Moura
Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos
Clarissa Alves Machado.
2. Por unanimidade, os diplomatas integrantes do CGGR que entrevistaram os candidatos selecionados no
âmbito da Lei 12990/2014, com base primordialmente no fenótipo e subsidiariamente nas informações
apresentadas, opinaram pela não confirmação das autodeclarações de:
Lucas Nogueira Siqueira
Marcel Carrijo de Oliveira
Luiz Alfredo Mello Vieira
Fabrício Rodrigo Costa.
3. Ainda por unanimidade e nos termos do Edital de retificação de 7 de dezembro de 2015, não foi confirmada,
pelo não comparecimento do candidato à entrevista, a autodeclaração de Hélio Vinicius Neves da Silva.
4. Os candidatos que desejarem interpor recursos poderão encaminhar solicitações nesse sentido, pela via
eletrônica, à página do Instituto Rio Branco ([email protected]) das 15:00hs de 11 de dezembro de 2015
às 18:00 hs de 14 de dezembro de 2015.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 14, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 22 de dezembro de 2015, Seção 3, página 169)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na
Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público o
resultado final no concurso público de Admissão à Carreira de Diplomata.
1 DO RESULTADO FINAL NO CONCURSO PÚBLICO
1.1 Resultado final no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em
ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.
352
10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 532.13, 1 / 10001370, Camilla Cora, 526.39, 2 / 10002327,
Isadora Loreto da Silveira, 525.38, 3 / 10000740, Adriano Bonotto, 521.51, 4 / 10005894, Lucas Cortez Rufino
Magalhaes, 520.89, 5 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 520.38, 6 / 10000727, Riane Lais Tarnovski, 519.39, 7 / 10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 516.34, 8 / 10000559, Daniel Leao Sousa,
515.63, 9 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 515.26, 10 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 514.88, 11 /
10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 514.31, 12 / 10003590, Arthur Cesar Lima Naylor, 514.14, 13 /
10006639, Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 511.38, 14 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy,
511.04, 15 / 10007686, Joao Soares Viana Neto*, 510.39, 16 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello,
509.96, 17 / 10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 509.76, 18 / 10000404, Mariana da Silva
Giafferi, 509.39, 19 / 10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 508.88, 20 / 10006246, Ana Flavia Jacintho
Bonzanini, 508.83, 21 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 508.51, 22 / 10002633, Raphael Azevedo Franca, 507.51, 23 / 10000204, Rodrigo Braga Freston, 507.00, 24 / 10006201, Igor Moreira Moraes, 506.75, 25 /
10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 505.91, 26 / 10006154, Victor Born Portella, 505.10, 27 /
10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 504.76, 28 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 503.08, 29 /
10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 502.14, 30 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 500.75, 31 /
10000540, Santiago Pinto, 500.63, 32 / 10002990, Elisa Hickmann Nickel, 500.51, 33 / 10003047, Rodrigo
Bertoglio Cardoso, 500.46, 34 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 498.50, 35 / 10000411,
Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 36 / 10002971, Carolina Mye Saito, 497.26, 37 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 497.18, 38 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 496.63, 39 / 10002448, Lawrence Benaventana
Povoas, 495.90, 40 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 495.64, 41 / 10001329, Pedro Muniz Pinto
Sloboda, 495.63, 42 / 10000430, Matheus Pires Uller, 495.38, 43 / 10000475, Sarah de Andrade Ribeiro
Venites, 494.94, 44 / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 492.24, 45 / 10001885, Thais Mello de Souza,
491.63, 46 / 10002520, Enio Carstens Telles, 491.25, 47 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto,
491.14, 48 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 490.29, 49 / 10001243, Mario Ernani Saade
Junior, 489.43, 50.
1.1.1 Resultado final no concurso público dos candidatos considerados pessoas com deficiência, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no
concurso público.
10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 438.60, 1 / 10004058, Mariana Marshall Parra, 435.01, 2.
1.1.2 Resultado final no concurso público dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição,
nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.
10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 1 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 487.64, 2 /
10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 486.63, 3 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 483.13, 4 / 10007629,
Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 478.37, 5 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 478.21, 6 / 10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 467.01, 7 / 10007781, Clarissa Alves Machado,
459.50, 8.
2 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
2.1 O resultado final no concurso fica devidamente homologado nesta data pelo Ministro de Primeira Classe da
Carreira de Diplomata.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 15, DE 28 DE JANEIRO DE 2016
(Publicado no Diário Oficial da União de 29 de janeiro de 2016, Seção 3, página 126)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na
Portaria MRE nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e em
observância à decisão liminar proferida pelo Juízo da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal
no âmbito do Processo nº 1009597-68.2015.4.01.3400, torna pública a reabertura, para o candidato sub judice
353
Raphael Azevedo Franca, inscrição nº 10002633, de prazo de interposição de recursos relativos às linhas 18,
19 e 20 de sua redação (Composition) da prova escrita de Língua Inglesa (terceira fase), das 10 horas do dia 29
de janeiro de 2016 às 10 horas do dia 2 de fevereiro de 2016 (horário oficial de Brasília/DF), no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, por meio do Sistema Eletrônico de
Interposição de Recurso. Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.
Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico, via requerimento administrativo, fora do
prazo ou em desacordo com o Edital nº 1, de 23 de junho de 2015, com o Edital nº 11, de 23 de novembro de
2015, ou com este edital.
A Banca Examinadora, no prazo de cinco dias, contados a partir do dia 3 de fevereiro de 2015, responderá aos
recursos interpostos no período de que trata este edital, bem como aos recursos já interpostos pelo candidato
relativamente à linha 15 da folha de resposta da redação (Composition) e às linhas 12 e 13 da folha de resposta do exercício Translation - Part A da referida prova escrita.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
EDITAL Nº 16, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016
(Publicado no Diário Oficial da União de 16 de fevereiro de 2016, Seção 3, página 105)
CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA
O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na
Portaria MRE nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público o
resultado final no concurso público de Admissão à Carreira de Diplomata, revisto por força das decisões
liminares proferidas pelo Juízo da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal no âmbito do
Processo nº 1009597-68.2015.4.01.3400 e pelo Tribunal Regional da Primeira Região no âmbito do Agravo de
Instrumento nº 1000156-44.2016.4.01.0000.
1 DOS CANDIDATOS SUB JUDICE
1.1 Em relação à decisão liminar proferida pelo Juízo da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal no âmbito do Processo nº 1009597-68.2015.4.01.3400, a Banca Examinadora da prova de Língua
Inglesa indeferiu os recursos interpostos, mantendo-se a pontuação dessa prova, a nota final e a classificação
obtidas pelo candidato Raphael Azevedo França.
1.2 Em relação à decisão liminar proferida pelo Tribunal Regional da Primeira Região no âmbito do Agravo de
Instrumento nº 1000156-44.2016.4.01.0000, a Banca Examinadora da prova de Noções de Economia deferiu
parcialmente os recursos interpostos, com majoração de nota na questão 4 dessa prova, acréscimo na nota final
e subsequente reclassificação do candidato Lawrence Benaventana Póvoas.
2 DO RESULTADO FINAL NO CONCURSO PÚBLICO
2.1 Resultado final no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em
ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.
10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 532.13, 1 / 10001370, Camilla Cora, 526.39, 2 / 10002327,
Isadora Loreto da Silveira, 525.38, 3 / 10000740, Adriano Bonotto, 521.51, 4 / 10005894, Lucas Cortez Rufino
Magalhaes, 520.89, 5 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 520.38, 6 / 10000727, Riane Lais
Tarnovski, 519.39, 7 / 10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 516.34, 8 / 10000559, Daniel Leao Sousa,
515.63, 9 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 515.26, 10 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 514.88, 11 / 10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 514.31, 12 / 10003590, Arthur Cesar Lima Naylor, 514.14, 13 /
10006639, Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 511.38, 14 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy,
511.04, 15 / 10007686, Joao Soares Viana Neto*, 510.39, 16 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello,
509.96, 17 / 10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 509.76, 18 / 10000404, Mariana da Silva
Giafferi, 509.39, 19 / 10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 508.88, 20 / 10006246, Ana Flavia Jacintho
Bonzanini, 508.83, 21 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 508.51, 22 / 10002633, Raphael Azevedo Franca,
507.51, 23 / 10000204, Rodrigo Braga Freston, 507.00, 24 / 10006201, Igor Moreira Moraes, 506.75, 25 /
10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 505.91, 26 / 10006154, Victor Born Portella, 505.10, 27 /
354
10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 504.76, 28 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 503.08, 29 /
10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 502.14, 30 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 500.75, 31 /
10000540, Santiago Pinto, 500.63, 32 / 10002990, Elisa Hickmann Nickel, 500.51, 33 / 10003047, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 500.46, 34 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 498.50, 35 / 10000411,
Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 36 / 10002971, Carolina Mye Saito, 497.26, 37 / 10000859, Rafael Siqueira
Rangel, 497.18, 38 / 10002448, Lawrence Benaventana Povoas, 496.90, 39 / 10001029, Andre Nassim de
Saboya, 496.63, 40 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 495.64, 41 / 10001329, Pedro Muniz Pinto
Sloboda, 495.63, 42 / 10000430, Matheus Pires Uller, 495.38, 43 / 10000475, Sarah de Andrade Ribeiro
Venites, 494.94, 44 / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 492.24, 45 / 10001885, Thais Mello de Souza,
491.63, 46 / 10002520, Enio Carstens Telles, 491.25, 47 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto,
491.14, 48 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 490.29, 49 / 10001243, Mario Ernani Saade Junior, 489.43, 50.
2.1.1 Resultado final no concurso público dos candidatos considerados pessoas com deficiência, na seguinte
ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no
concurso público.
10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 438.60, 1 / 10004058, Mariana Marshall Parra, 435.01, 2.
2.1.2 Resultado final no concurso público dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição,
nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.
10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 1 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 487.64, 2 /
10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 486.63, 3 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 483.13, 4 / 10007629,
Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 478.37, 5 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 478.21, 6 /
10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 467.01, 7 / 10007781, Clarissa Alves Machado,
459.50, 8.
3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
3.1 O resultado final no concurso fica devidamente homologado nesta data pelo Ministro de Primeira Classe da
Carreira de Diplomata.
Julio Cezar Zelner Gonçalves
Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata
Curso de Formação de Diplomatas
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
(Publicado no Diário Oficial da União de 7 de janeiro de 2015, Seção 3, página 135)
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Processo n° 09016.000066/2014-17. Objeto: Prestação de serviços docentes no âmbito do Curso de Formação
de Diplomatas do Instituto Rio Branco durante o ano letivo de 2015. Fundamento Legal: Artigo 25, inciso II e artigo 13 da Lei n° 8.666/93. Declaração de Inexigibilidade em 5/1/2015. GONÇALO DE BARROS
CARVALHO E MELLO MOURÃO. Diretor-Geral do Instituto Rio Branco. Ratificação em 6/1/2015.
EDUARDO DOS SANTOS. Secretário-Geral das Relações Exteriores. Valor Total Estimado: R$
1.386.075,00. Docentes: Abdulbari Naser (árabe), Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo),
Jianxun Wang (Chinês), José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento Sustentável), Eduardo de
Mattos Hosannah (Diplomacia Consular), Rodrigo Azeredo dos Santos (Diplomacia e Promoção Comercial),
Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica), Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração), Márcia Canário (Direitos Humanos e Temas Sociais), Marco Túlio (Direitos Humanos e Temas Sociais), Márcio Pereira Pinto
Garcia (Direito Internacional Público), José Carlos de Oliveira (Economia), Pedro Delgado Hérnandez
(Espanhol), Maria del Mar Paramos Cebey (Espanhol), Dulce Maria Casilha Andrigueto (Espanhol), Isabelle
Fermier Gonçalves de Souza (Francês), Jean-Jacques Chatelard (Francês), Helena Margarida Pinheiro Leitão
Gama Dias (Francês), Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira), Sara
Burkitt Walker (Inglês), Shaun Dowling (Inglês), José Paulo Tavares Kol (Inglês), James Kelly (Inglês), Susan
355
Catherine Casement Moreira (Inglês), Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras), Mariza
Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras), Luís Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática), Adriano
Silva Pucci (Organização e Métodos de Trabalho do MRE), José Alfredo Graça Lima (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos), Daniela Arruda Benjamin (Organizações Econômicas
Internacionais e Contenciosos), Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais), Tarcísio de Lima
Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático Brasileiro), Mauricio Carvalho Lyrio (Planejamento
Diplomático), Braz da Costa Baracuhy (Planejamento Diplomático), Samuel Pinheiro Guimarães Neto
(Política Internacional e Política Externa Brasileira), Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e
Política Externa Brasileira), Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros), Norma Regina Oliveira
de Castro (Português para Estrangeiros), Anastásia Martins Ceglia (Russo), Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas
de Negociação), George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado). Professores assistentes: João Eduardo Martin (Diplomacia Consular), Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e Promoção
Comercial), Leandro Rocha Araújo (Direito da Integração), Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito
Internacional Público), Samo Sérgio Gonçalves (Economia), Diana Jorge do Valle (História da Política
Externa Brasileira), Luiz Feldman (Leituras Brasileiras), Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem
Diplomática), Pedro Henrique Moreira Gomides (Organização e Métodos de Trabalho do MRE), Marcelo
Böhlke (Organizações Políticas Internacionais), Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política
Externa Brasileira), Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa Brasileira), Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Negociação), Guilherme del Negro Barroso Freitas
(Teoria Geral do Estado).
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 3/2015 - UASG 240016
(Publicado no Diário Oficial da União de 11 de fevereiro de 2015, Seção 3, página 103)
Nº Processo: 2015-0004. Objeto: Contratação de serviços de Docentes para o Curso de Formação de
Diplomatas do Instituto Rio Branco, para o ano de 2015. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal:
Art. 25º, Inciso II da Lei nº 8.666 de 21/06/1993. Justificativa: Inexigibilidade de licitação em virtude de notória especialização. Declaração de Inexigibilidade em 05/01/2015. GONCALO DE BARROS
CARVALHO E MELLO MOURAO. Ordenador Titular. Ratificação em 06/01/2015. EDUARDO DOS
SANTOS. Ordenador. Valor Global: R$ 1.386.075,00. CNPJ CONTRATADA: 00.394.536/0014-53
MINISTERIO DAS RELACOES EXTERIORES. (SIDEC - 10/02/2015) 240016-00001-2015NE800039.
PORTARIA DE 6 DE JANEIRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 7 de janeiro de 2015, Seção 1, página 49)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto 7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações
Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 34 do Regulamento do Instituto Rio Branco,
aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em
conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:
Fixar os seguintes valores de remuneração para atividades acadêmicas e no âmbito do Curso de Formação de
Diplomatas do Instituto Rio Branco, realizadas no ano letivo de 2015:
Professor Titular: R$ 225,00 (por hora-aula)
Professor Assistente: R$ 150,00 (por hora-aula)
Palestrante: R$ 225,00 (por hora de palestra)
Palestrante do ciclo Visões do Brasil: R$ 290,00 (por hora de palestra)
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
PORTARIA DE 9 DE JANEIRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 12 de janeiro de 2015, Seção 2, página 44)
356
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto
7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações
Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em
conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:
DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, durante o ano letivo
de 2015, os seguintes professores:
PROFESSORES TITULARES:
Abdulbari Naser (Árabe),
Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de Trabalho do MRE),
Anastásia Martins Ceglia (Russo),
Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira),
Braz da Costa Baracuhy (Planejamento Diplomático),
Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros),
Daniela Arruda Benjamin (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos),
Dulce Maria Casilha Andrigueto (Espanhol),
Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular),
Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais),
Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo),
Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira),
George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado),
Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês),
Isabelle Fermier Gonçalves de Souza (Francês),
James Kelly (Inglês),
Jean-Jacques Chatelard (Francês),
Jianxun Wang (Chinês),
Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração),
José Alfredo Graça Lima (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos),
José Carlos de Oliveira (Economia),
José Paulo Tavares Kol (Inglês),
José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento Sustentável),
Luís Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática),
Márcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e Temas Sociais),
Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público),
Marco Túlio Scarpelli (Direitos Humanos e Temas Sociais),
Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras),
Maria del Mar Paramos Cebey (Espanhol),
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras),
Mauricio Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático),
Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação),
Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros),
357
Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica),
Pedro Delgado Hérnandez (Espanhol),
Rodrigo Azeredo dos Santos (Diplomacia e Promoção Comercial),
Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Internacional e Política Externa Brasileira),
Sara Burkitt Walker (Inglês),
Shaun Dowling (Inglês),
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês),
Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático Brasileiro).
PROFESSORES ASSISTENTES:
Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática),
Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa Brasileira),
Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e Promoção Comercial),
Diana Jorge do Valle (História da Política Externa Brasileira),
Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política Externa Brasileira),
Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral do Estado),
Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Público),
João Eduardo Martin (Diplomacia Consular),
Leandro Rocha Araújo (Direito da Integração),
Luiz Feldman (Leituras Brasileiras),
Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais),
Pedro Henrique Moreira Gomides (Organização e Métodos de Trabalho do MRE),
Samo Sérgio Gonçalves (Economia).
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
PORTARIA DE 2 DE FEVEREIRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 3 de fevereiro de 2015, Seção 2, página 43)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto
7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações
Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco,
aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em
conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:
DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, durante o ano letivo
de 2015, os seguintes professores:
PROFESSORES ASSISTENTES:
Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação)
Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração)
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
PORTARIA DE 5 DE MARÇO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de março de 2015, Seção 2, página 63)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto 7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações
358
Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco,
aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em
conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:
DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, durante o ano letivo
de 2015, o seguinte professor assistente:
PAULO JOSÉ CHIARELLI VICENTE DE AZEVEDO (Desenvolvimento Sustentável)
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
PORTARIA DE 9 DE ABRIL DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União 10 de abril de 2015, Seção 2, página 25)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto 7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações
Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco,
aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em
conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:
DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, durante o ano letivo
de 2015, os seguintes professores:
PROFESSOR TITULAR: Zhang Hong (Chinês)
PROFESSOR ASSISTENTE: Bruno Quadros e Quadros (Técnicas de Negociação)
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
PORTARIA DE 7 DE AGOSTO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 5 de agosto de 2014, Seção 2, página 48)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto
7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco,
aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em
conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:
Designar para lecionar no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, durante o ano letivo de
2015, a seguinte professora titular:
NATALIA KUDRYAVTSEVA DE LIMA (Russo)
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas
EDITAL DE 20 DE MAIO DE 2015
(Publicado no Boletim de Serviço nº 96, de 22 de maio de 2015)
LXV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições, faz público que, de acordo
com o disposto pelo Decreto 79.556, de 20 de abril de 1977 e na forma da Portaria Ministerial de número 189,
de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, que estabelece o
Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, estarão abertas, de 1º a 15 de junho de 2015, as matrículas para o Sexagésimo Quinto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXV CAD). O curso
obedecerá às seguintes normas:
359
1. Das Disposições Preliminares
1.1. O LXV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas será realizado no período de 24 de agosto a 23 de
outubro de 2015, com provas durante a semana de 19 a 23 de outubro, tentativamente, e será composto das seguintes disciplinas:
(I) Cooperação Internacional (Técnica, Educacional, Financeira, Humanitária e em Ciência e Tecnologia);
(II) Assuntos Consulares e Migratórios e Tramitação de Atos Internacionais;
(III) Relações com os Estados Unidos, China, Argentina e União Europeia;
(IV) Relações Econômicas e Comerciais Regionais e Internacionais;
(V) BRICS e IBAS.
1.1.1. O curso será realizado à distância com base em material de estudo que estará disponível no site do
Instituto Rio Branco (http://www.institutoriobranco.mre.gov.br) a partir de 24 de agosto de 2015. As questões das provas serão enviadas aos alunos via correio eletrônico e as respostas deverão ser enviadas ao Instituto Rio
Branco do mesmo modo. Na elaboração das respostas, todo e qualquer material poderá ser consultado e deverá
ser devidamente citado. As provas serão realizadas em local e computador da escolha do candidato. Eventuais
alterações nas datas e demais informações serão comunicadas oportuna e previamente aos candidatos.
1.1.1.1. Serão considerados a data e o horário oficial de Brasília para efeitos de contagem de prazos e horários,
seja para envio de provas, inscrições, solicitações, respostas a questões e provas, seja para interposições de
recurso ou requerimento de cancelamento de inscrições.
2. Das Inscrições
2.1. São oferecidas 30 vagas na LXV edição do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas.
2.2. As inscrições deverão ser efetuadas mediante preenchimento e encaminhamento ao Diretor-Geral do
Instituto Rio Branco de solicitação de inscrição conforme modelo que consta do Anexo I a este Edital,
devidamente assinada. O encaminhamento poderá ser feito via correio eletrônico para o endereço
“[email protected]” (contendo o formulário digitalizado e assinado), por telegrama ou pessoalmente
junto à Secretaria do Instituto Rio Branco.
2.3. A concessão de matrícula será comunicada ao candidato pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco por carta, despacho telegráfico ou correio eletrônico até 23 de junho de 2015. Em caso de haver mais candidatos
do que vagas, serão aplicados os critérios estipulados no Artigo 4º, § 3º do Regulamento do Curso de
Aperfeiçoamento de Diplomatas.
2.3.1. A desistência por parte do candidato deverá ser comunicada à Direção do Instituto Rio Branco até 14 de
agosto de 2015, sob pena de indeferimento de posterior pedido de matrícula na edição subsequente do Curso.
2.4. Cada matéria terá um ou mais orientadores, que serão responsáveis por selecionar a bibliografia com base
na qual os candidatos serão avaliados. O orientador elaborará as questões que comporão a prova de sua matéria
e corrigirá as respostas dos candidatos.
2.4.1. Os temas e a bibliografia das disciplinas (bem como este Edital e o formulário de inscrição) estarão
disponíveis para os candidatos na página eletrônica do Instituto Rio Branco
(http://www.institutoriobranco.mre.gov.br).
3. Da Avaliação
3.1. As provas serão individuais.
3.2. As questões serão enviadas aos candidatos por correio eletrônico e as respostas deverão ser encaminhadas
ao endereço eletrônico "[email protected]". As datas e horários para o envio serão informados oportunamente.
3.3. As provas deverão ser respondidas por meio de arquivos eletrônicos em formato "Word" e obedecer a
seguinte formatação:
- 2 cm de margem superior, inferior, direita e esquerda;
- letra “Times New Roman”, tamanho 12, cor preta;
360
- espaçamento entre linhas de 1,5 cm;
- o limite de páginas para as respostas será informado quando do envio das questões.
Os arquivos deverão ser anexados a correio eletrônico e encaminhados ao endereço "[email protected]" até o prazo estipulado com base no disposto no item 3.2. Instruções mais
detalhadas serão enviadas ao correio eletrônico de cada candidato.
3.3.1. As provas buscam avaliar os conhecimentos teóricos, o empenho profissional e a capacidade de
argumentação e organização expositiva dos Segundos Secretários e poderão ser formuladas sob a forma de
perguntas diretas ou de “estudo de caso”, para o qual os candidatos deverão propor soluções compatíveis com a
bibliografia recomendada.
3.3.2. De modo a garantir o princípio da impessoalidade nas correções, é expressamente proibido qualquer tipo
de marca ou identificação nas provas. Havendo identificação indevida do candidato em prova de qualquer disciplina, esta será anulada e o candidato considerado reprovado na respectiva disciplina.
4. Dos Critérios de Avaliação
4.1. A nota mínima para aprovação em cada disciplina será 60 (sessenta) numa escala de 0 (zero) a 100 (cem).
Considerar-se-á aprovado no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas o candidato que obtiver pelo menos a
nota mínima em todas as disciplinas.
4.2.1. A reprovação em uma ou mais disciplinas obrigará o candidato que desejar ser aprovado no Curso a
cursar novamente, em Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas subsequente, a(s) disciplina(s) em que não obteve aprovação e dela(s) prestar prova.
4.2.1.1 Caso alguma disciplina em que o candidato foi reprovado não for oferecida em Curso subsequente, o
Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará qual disciplina deverá ser cursada pelo candidato reprovado
para obter aprovação no Curso.
5. Dos Recursos
5.1. Após a correção prévia de todas as provas, cada candidato terá acesso às correções e notas referentes a
suas provas.
5.1.1. Os espelhos das correções e as notas preliminares deverão ser informados a cada candidato até as 22h00 de 13 de novembro de 2015.
5.2.1. É responsabilidade do candidato o fornecimento do endereço de correio eletrônico e do telefone para
contato.
5.2.2. O candidato que deseje interpor recurso contra a avaliação preliminar das provas disporá de 5 (cinco)
dias corridos, a contar da data de divulgação das provas. Será admitido apenas um recurso por disciplina, que
contemple cada uma das questões separadamente.
5.2.3. Na hipótese do envio de mais de um recurso por disciplina, será considerado
válido apenas o primeiro a ser recebido.
5.2.4. É de responsabilidade do candidato consultar a avaliação preliminar das suas provas em prazo hábil para
possível interposição de recurso.
5.3. A interposição de recurso deverá ser feita segundo o Anexo II (dois) deste Edital e enviada,
obrigatoriamente, por correio eletrônico ao endereço “[email protected]” (contendo o formulário
digitalizado e assinado), mesmo se entregue, também, pessoalmente, junto à Secretaria do Instituto Rio
Branco.
5.3.1. O recurso deverá observar a seguinte formatação:
- 2 cm de margem superior, margem inferior, margem direita e margem esquerda;
- letra “Times New Roman”, tamanho 12, cor preta;
- espaçamento entre linhas de 1,5 cm;
- máximo de 2 (duas) páginas tamanho A4 por questão.
361
5.3.2. É de responsabilidade do candidato verificar se houve o recebimento do recurso pelo Instituto Rio
Branco. O recebimento do recurso será confirmado pelo Instituto através de correio eletrônico.
5.4. Os recursos deverão ser dirigidos ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ser fundamentados adequadamente e indicar, precisamente, em que aspectos ou por que razões o candidato se considera
prejudicado, sob pena de indeferimento.
5.5. Se aceito, o recurso será submetido a uma comissão de avaliação composta pelo examinador (orientador
da disciplina) e 2 (dois) outros diplomatas ou professores designados pelo Diretor-Geral do Instituto Rio
Branco.
5.5.1. Os recursos serão submetidos à comissão de avaliação sem a identificação dos candidatos.
5.5.2. A comissão terá até 7 (sete) dias corridos para pronunciar sua decisão sobre cada recurso. Essa decisão,
homologada pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, será irrecorrível.
5.5.3. A decisão sobre o recurso será comunicada ao candidato através de correio eletrônico.
6. Do Resultado Final
6.1. Findo o prazo de consideração de todos os recursos, será divulgado o resultado definitivo do LXV Curso
de Aperfeiçoamento de Diplomatas, por ordem decrescente de aproveitamento, no Diário Oficial da União e no
Boletim de Serviço.
6.1.1. O resultado final deverá ser divulgado no máximo até as 22h00 de 7 de dezembro de 2015.
6.2. Em caso de empate na classificação, será considerado mais bem classificado o candidato de maior antiguidade na classe.
7. Os casos omissos serão dirimidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido, se for o caso, o
Secretário-Geral das Relações Exteriores.
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO
ANEXO I AO EDITAL DE 20 DE MAIO DE 2015
LXV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS
Ao Senhor Diretor-Geral do Instituto Rio Branco
O(A) Segundo(a) Secretário(a)
(nome)
abaixo assinado(a), requer matrícula no Sexagésimo Quinto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXV
CAD).
Respeitosamente,
Assinatura:
Local e data:
Lotação/Posto:
Telefone de trabalho*:
Telefone residencial*:
*Os números telefônicos deverão ser fornecidos com códigos, desde o Brasil.
Endereço eletrônico do trabalho*:
Endereço eletrônico particular*:
Observação 1 : Quaisquer alterações nos dados acima deverão ser comunicadas tempestivamente ao Instituto Rio Branco.
362
Observação 2 : Os diplomatas lotados no exterior poderão se comunicar com o Instituto Rio Branco por
correio eletrônico no endereço “[email protected]” ou por despacho telegráfico.
Ministério das Relações Exteriores
Instituto Rio Branco
Setor de Administração Federal Sul
Quadra 5 - lotes 2 e 3
CEP 70170-900 Brasília – DF
Brasil
(61) 2030-9851 / 2030-9852
ANEXO II AO EDITAL DE 20 DE MAIO DE 2015
LXV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS
Ao Senhor Diretor-Geral do Instituto Rio Branco
O(A) Segundo(a) Secretário(a)
abaixo assinado(a), vem apresentar o presente RECURSO à avaliação preliminar de prova a que se submeteu
no âmbito do LXV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas.
Respeitosamente,
Pede deferimento.
Assinatura:
Nome: __________________________________________________________
Disciplina: _______________________________________________________
Questão: ______________________________Nota preliminar:_____________
Fundamentações e Razões:
PORTARIA DE 14 DE AGOSTO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 25 de setembro de 2014, Seção 2, página 58)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº
7.304, de 22 de setembro de 2010, e considerando o disposto no artigo 7º do Regulamento do Curso de
Aperfeiçoamento de Diplomatas, aprovado pela Portaria 189, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. de
20 de março de 2014, resolve:
DESIGNAR os seguintes examinadores para o Sexagésimo Quarto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas
(LXIV CAD) de 2014:
Módulo Assuntos Consulares: Ministro EDUARDO DE MATTOS HOSANNAH
Módulo Desenvolvimento Social e Direitos Humanos: Ministro SÍLVIO JOSÉ ALBUQUERQUE E SILVA
Módulo Política Externa Brasileira: Ministro EUGÊNIO VARGAS GARCIA
Módulo Relações Econômicas e Comerciais Internacionais: Professor RENATO COELHO BAUMANN DAS
NEVES
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
363
PORTARIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 23 de novembro de 2015, Seção 2, página 35)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto no 7.304, de 22 de setembro de 2010, e considerando o disposto nos artigos 29 e 30 do Regulamento do Instituto
Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. no 51, de 17 de
março de 2014, na Seção 1, página 85, e no artigo 16 do Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de
Diplomatas, aprovado pela Portaria nº 189, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. de 20 de março de
2014 , resolve:
DESIGNAR os seguintes integrantes para comissão constituída com o propósito de examinar o recurso
referente à avaliação do Sexagésimo Quinto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXV CAD), conforme
item 5.5 do Edital do LXV CAD:
MINISTRA EUGENIA BARTHELMESS;
CONSELHEIRO JOÃO MARCELO MONTENEGRO PIRES;
CONSELHEIRO ANDRÉ DUNHAM MACIEL SIAINES DE CASTRO.
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
PORTARIA DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 30 de novembro de 2015, Seção 2, página 53)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº
7.304, de 22 de setembro de 2010, e considerando o disposto no parágrafo único do artigo 16, parágrafo único,
Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria nº
189, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. de 20 de março de 2014, resolve:
DIVULGAR a relação dos Segundos-Secretários aprovados, conforme item 6.1 do Edital do Sexagésimo
Quinto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXV CAD), por ordem de classificação:
RICARDO DOS SANTOS POLETTO
IZABEL CURY DE BRITO CABRAL
GABRIELA GUIMARÃES GAZZINELLI
RAPHAEL OLIVEIRA DO NASCIMENTO
FERNANDO DE AZEVEDO SILVA PERDIGÃO
PEDRO MARTINS SIMÕES
FERNANDO MEHLER
MARCELO LACERDA GAMEIRO DE MOURA
DÉBORA PEREIRA DA SILVA
HELDER GONZALES
FELIPE DUTRA DE CARVALHO HEIMBURGER
EDISON LUIZ DA ROSA JUNIOR
PAULO CEZAR ROTELLA BRAGA
EDUARDO TERADA KOSMISKAS
TALITA CARDOSO CORDOBA DE LIMA
LAÍS DE SOUZA GARCIA
GERALDO BARBOSA DE OLIVEIRA,
SEGUNDO
PATRICIA LOPES DE LIMA
EDUARDO ROEDEL FERNANDEZ SILVA
PAULO GUSTAVO BARBOSA MARTINS
MAURÍCIO FRANCO DOS SANTOS
RAFAELA PINTO GUIMARÃES VENTURA
NIL CASTRO DA SILVA
CLÁUDIO MELUZZI MENDES
BRUNO PEREIRA ALBUQUERQUE DE ABREU
ANDREA FLORES NEPOMUCENO
DIEGO SANTA CRUZ DOS SANTOS
FABIANA SOUZA DE MELLO
RAPHAEL TOSTI DE ALMEIDA VIEIRA
RAFAEL RODRIGUES PAULINO
MIGUEL PAIVA LACERDA
PAULO HENRIQUE SAMPAIO VIANNA FILHO
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
364
Curso de Altos Estudos
PORTARIA DE 18 DE MARÇO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 5 de agosto de 2015, Seção 1, página 211)
O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro
de 2006 e o Decreto 6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco,
resolve modificar a redação dos Arts. 9º, 10 e 16 da Portaria Ministerial número 188, de 14 de março de 2014,
publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção I, página 51.
Art. 1º - O Art. 9º da Portaria Ministerial número 188, de 14 de março de 2014, passa a ter a seguinte redação:
"Art.9º ........................................................................................................
I- ............................................................................................................... ;
II - ............................................................................................................. ;
III- assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso, quando o Curso for realizado somente
na Secretaria de Estado;
IV- ................................................................................................................
Parágrafo único -.........................................................................................."
Art. 2º - O Art. 10 da Portaria Ministerial número 188, de 14 de março de 2014, passa a ter a seguinte redação:
"Art.10. O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, por
meio de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, os diplomatas que comporão a Banca Examinadora
de cada edição do Curso de Altos Estudos."
Art. 3º - Fica incorporado o parágrafo 4º ao Art. 16 da Portaria Ministerial número 188, de 14 de março de
2014, com a seguinte redação:
"§ 4º - Excepcionalmente, as arguições orais dos candidatos lotados fora da Secretaria de Estado das Relações
Exteriores poderão ser realizadas por meio virtual, dispensando a chamada a serviço dos candidatos."
Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MAURO VIEIRA
LX CAE
PORTARIA DE 19 DE MARÇO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2015, Seção 2, página 40)
O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20
de abril de 1977, na Portaria nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União em 20 de
março de 2014, resolve:
Designar, o Embaixador LUIZ FELIPE DE SEIXAS CORRÊA, como Presidente da Banca Examinadora da do Sexagésimo Curso de Altos Estudos (LX CAE), o Embaixador LUIZ AUGUSTO SAINT-BRISSON DE
ARAUJO CASTRO, como Vice-Presidente, e o Embaixador SÉRGIO AUGUSTO DE ABREU E LIMA
FLORENCIO SOBRINHO, como Membro.
MAURO VIEIRA
EDITAL DE 24 DE ABRIL DE 2015
(Publicado no Boletim de Serviço nº 79, de 28 de abril de 2015)
O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, no âmbito de suas atribuições, tendo em vista o disposto pelo Decreto 79.556, de 20 de abril de 1977, na forma da Portaria número 188, de 14 de março de 2014, do Ministro de
365
Estado das Relações Exteriores, publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, que contém o
novo Regulamento do Curso de Altos Estudos e considerando o disposto pelo Edital de 21 de março de 2014,
que regulamenta a realização do LX Curso de Altos Estudos, resolve publicar o presente Edital, complementar ao referido Edital de 21 de março de 2014, para permitir a realização de segunda sessão do LX CAE, no
segundo semestre de 2015.
2. Fica aberto, no período de 3 a 14 de agosto de 2015, novo prazo para entrega dos trabalhos inscritos no LX
CAE, que não tenham sido enviados até o prazo de 5 de janeiro de 2015, estipulado pelo Edital de 21 de março
de 2014. Os trabalhos serão apreciados pela Banca Examinadora da segunda sessão do LX CAE.
3. Os trabalhos deverão ser encaminhados nas mesmas condições estipuladas pelo item 5 e subitens e pelo item
8 e subitens do Edital de 21 de março de 2014, salvo no que diz respeito à data ali indicada, que, para efeitos
do presente Edital, passa a ser a data estipulada no item anterior para a entrega do trabalho. O candidato também deverá encaminhar ao Instituto Rio Branco, juntamente com os demais documentos, uma cópia
identificada de artigo sobre tema correlato ao da tese, com cerca de vinte páginas.
4. Os candidatos inscritos no LX CAE que solicitaram autorização e foram autorizados a apresentar seus
trabalhos no LXI CAE poderão apresentá-los nesta segunda sessão do LX CAE, nos termos do presente Edital.
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
Diretor-Geral do IRBr
PORTARIA DE 18 DE MAIO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 22 de maio de 2015, Seção 2, página 48)
O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20
de abril de 1977 e na Portaria Ministerial nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da
União em 20 de março de 2014, resolve Designar como membros da Banca Examinadora do Sexagésimo
Curso de Altos Estudos (LX CAE), de modo a constituírem câmaras específicas de avaliação, os Embaixadores
JOÃO GUALBERTO MARQUES PORTO JUNIOR, MARIA CELINA DE AZEVEDO RODRIGUES, JOSÉ
ALFREDO GRAÇA LIMA, FRANCISCO MAURO BRASIL DE HOLANDA, TOVAR DA SILVA NUNES, CARLOS MÁRCIO BICALHO COZENDEY, JOSÉ HUMBERTO DE BRITO CRUZ, VERA CÍNTIA
ALVAREZ, LUIZ ANTONIO FACHINI GOMES e LUÍS ANTONIO BALDUINO CARNEIRO; os
Ministros RODRIGO DE LIMA BAENA SOARES, SILVIO JOSÉ ALBUQUERQUE E SILVA, PAULINO
FRANCO DE CARVALHO NETO e LUÍS CLÁUDIO VILLAFAÑE GOMES SANTOS; e os Senhores
ANTÔNIO CARLOS MORAES LESSA, ANTONIO JORGE RAMALHO DA ROCHA, CARLOS
EDUARDO LINS DA SILVA, CRISTINA SOREANU PECEQUILO, EDUARDA PASSARELLI
HAMANN, ESTEVÃO CHAVES DE REZENDE MARTINS, HENRIQUE ALTEMANI DE OLIVEIRA,
HUSSEIN ALI KALOUT, JOSÉ FLÁVIO SOMBRA SARAIVA, MARCOS ANTONIO MACEDO CINTRA, RENATO COELHO BAUMANN DAS NEVES e WELBER OLIVEIRA BARRAL.
MAURO VIEIRA
PORTARIA DE 12 DE JUNHO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 16 de junho de 2015, Seção 2, página 47)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no
uso de suas atribuições e tendo em vista o que dispõem a Portaria 188, de 14 de março de 2014 e o Edital de 6 de fevereiro de 2013, resolve:
Divulgar a relação dos diplomatas aprovados na primeira sessão de arguições do Sexagésimo Curso de Altos
Estudos (LX CAE), em 12 de junho de 2015, por ordem de antiguidade:
Conselheiro Flavio Célio Goldman (conceito 'com louvor');
Conselheira Daniella Xavier Cesar;
Conselheiro Paulo Rocha Cypriano (conceito 'com louvor');
366
Conselheiro Carlos Luís Duarte Villanova;
Conselheiro João Batista do Nascimento Magalhães;
Conselheira Maria Angélica Ikeda;
Conselheiro Marcus Rector Toledo Silva;
Conselheiro Fábio Guimarães Franco;
Primeiro Secretário Murilo Vieira Komniski.
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
RETIFICAÇÃO
(Publicada no Diário Oficial da União de 17 de junho de 2015, Seção 2, página 40)
Na Portaria do DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO de 12 de JUNHO de 2015, publicada no Diário Oficial da União n° 112, de 16 de junho de 2015, que divulgou a relação dos diplomatas aprovados na
primeira sessão de arguições do Sexagésimo Curso de Altos Estudos (LX CAE), onde se lê:
"(...) Edital de 6 de fevereiro de 2013";
leia-se:
"(...) Edital de 21 de março de 2014".
PORTARIA DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 10 de novembro de 2015, Seção 2, página 44)
O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20
de abril de 1977 e na Portaria Ministerial nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da
União em 20 de março de 2014, resolve Designar como membros da Banca Examinadora da segunda sessão do
Sexagésimo Curso de Altos Estudos (LX CAE), de modo a constituírem câmaras específicas de avaliação, os
Embaixadores JOSÉ ALFREDO GRAÇA LIMA e FRANCISCO MAURO BRASIL DE HOLANDA; os
Ministros ALESSANDRO WARLEY CANDEAS e JOÃO CARLOS PARKINSON DE CASTRO; e os
Senhores FRANCISCO FERNANDO MONTEOLIVA DORATIOTO, HENRIQUE ALTEMANI DE OLIVEIRA, SINVAL ZAIDAN GAMA e WELBER OLIVEIRA BARRAL.
MAURO VIEIRA
PORTARIA DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de novembro de 2015, Seção 2, página 38)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que
dispõem a Portaria 188, de 14 de março de 2014 e o Edital de 21 de março de 2014, resolve:
DIVULGAR a relação dos diplomatas aprovados na segunda sessão de arguições do Sexagésimo Curso de Altos Estudos (LX CAE), em 18 de novembro de 2015, por ordem de antiguidade:
Conselheiro Clélio Nivaldo Crippa Filho;
Conselheiro Mauricio Fernando Dias Favero;
Conselheiro Cláudio Garon (conceito 'com louvor');
Conselheiro Luis Guilherme Parga Cintra.
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
367
LXI CAE
EDITAL DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015
(Publicado no Boletim de Serviço nº 30, de 12 de fevereiro de 2015)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições, faz público que, de acordo
com o disposto pelo Decreto 79.556, de 20 de abril de 1977 e na forma da Portaria Ministerial 188, de 14 de
março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, que estabelece o Regulamento
do Curso de Altos Estudos, estarão abertas, de 19 de fevereiro a 30 de março de 2015, as matrículas para o
Sexagésimo Primeiro Curso de Altos Estudos - LXI CAE. O Curso obedecerá às seguintes normas :
1. Das Inscrições e dos Projetos
1.1. O pedido de matrícula no LXI Curso de Altos Estudos será feito mediante envio ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco (IRBr) de uma cópia identificada e de outra não-identificada dos formulários de inscrição,
acompanhados de arquivo eletrônico contendo o teor não-identificado do projeto. Ambos os formulários
deverão obedecer aos modelos anexos ao presente Edital.
1.2. A elaboração do projeto, com cerca de quinze páginas, deverá seguir, no que couber, os padrões do item
8.1 deste Edital.
1.3. Para os candidatos residentes fora de Brasília, ou licenciados, será levada em conta a data da guia da mala
ou do carimbo postal sobre a correspondência que encaminhar o pedido de inscrição, desde que a remessa seja
anunciada por telegrama até o último dia do prazo estipulado para tal. Solicita-se, entretanto, que o candidato encaminhe para o correio eletrônico do Instituto Rio Branco [[email protected]] o arquivo não
identificado do projeto, a fim de que se possa dar andamento imediato ao processo de avaliação do tema
proposto.
2. Os projetos serão submetidos a uma Comissão de Consultores, nos termos dos artigos 5º e 6º do
Regulamento do CAE, que será coordenada por um de seus membros.
2.1. A Comissão de Consultores, a ser nomeada por Portaria do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, terá a
incumbência de examinar todos os projetos de tese apresentados, devendo se pronunciar em conjunto sobre sua
aceitação ou recusa. Poderá, também, recomendar modificações ao projeto para sua aceitação ou recomendar sua reapresentação em edição posterior do Curso.
2.2. Os projetos não devem conter quaisquer indícios que permitam a identificação dos candidatos, tais como
menções a experiências profissionais atuais ou passadas, à exceção dos locais pertinentes a serem preenchidos
no Requerimento Identificado de Matrícula - Anexo I a este Edital.
2.2.1. Projetos que não obedeçam a essa orientação serão recusados pelo Instituto Rio Branco.
2.3. Os pareceres de avaliação da Comissão de Consultores serão levados ao conhecimento dos integrantes da
Banca Examinadora dos trabalhos, quando de sua apresentação.
3. Caberá recurso da decisão de não aceitação do pedido de matrícula, decorrente da avaliação negativa do
projeto de tese. O recurso deverá ser dirigido ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco no prazo de 7 (sete) dias
corridos, contados da comunicação do resultado.
3.1. A interposição de recurso pelos candidatos que se encontrem no exterior ou fora da Secretaria de Estado
será feita obrigatoriamente via arquivo eletrônico digitalizado. Os candidatos que se encontrem na Secretaria
de Estado poderão apresentar pessoalmente seus recursos na Secretaria do Instituto Rio Branco. Todos os
candidatos deverão, igualmente, encaminhar versão eletrônica do recurso para o endereço eletrônico do
Instituto Rio Branco [[email protected]].
3.2 Sob pena de indeferimento, os recursos deverão ser objetivos, com indicação precisa das razões pelas quais
o candidato se considera prejudicado.
3.3 O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco submeterá os recursos apresentados à Comissão de Consultores
que se pronunciará no prazo de 7 (sete) dias. A decisão da Comissão sobre o recurso será irrecorrível.
4. Uma vez aceita a matrícula, o tema não poderá ser substituído ou alterado, sendo admitidas, contudo,
modificações no título e no esquema estrutural, desde que autorizadas pelo Instituto.
368
4.1 Somente serão admitidas solicitações de alterações no título e no esquema estrutural do projeto de tese que
antecedam no mínimo em 30 (trinta) dias a data da entrega da tese, estabelecida no item 5.2.
4.2 O candidato que quiser transferir sua matrícula para o Curso imediatamente posterior poderá fazê-lo, por escrito, antes de esgotado o prazo estabelecido para a entrega do trabalho, o qual passará a ser regido, para
todos os efeitos, pelo edital do curso em que será apresentado.
5. Dos trabalhos
5.1. Caberá ao candidato a inteira responsabilidade pelo desenvolvimento de seu trabalho, inclusive no que
concerne à adoção das recomendações porventura constantes no parecer da Comissão de Consultores sobre seu
projeto de tese.
5.2. Os trabalhos deverão ser recebidos até 4 de janeiro de 2016, impreterivelmente, em seis exemplares (cinco
sem identificação direta ou indireta do autor e um identificado), acompanhados do CD Rom correspondente (arquivo sem identificação de autoria), bem como de igual número de cópias de resumo do trabalho de quatro a
cinco páginas datilografadas (cinco igualmente sem identificação e uma identificada) e de uma cópia
identificada de artigo sobre tema correlato ao da tese, com cerca de vinte páginas.
5.3. Os candidatos deverão, igualmente, encaminhar para o endereço eletrônico do Instituto Rio Branco
[[email protected]] os arquivos eletrônicos, sem identificação de autoria, da tese, do resumo da tese e do
artigo, até o prazo limite de 4 de janeiro de 2016.
5.4. Os cinco exemplares do trabalho sem identificação de autoria que o candidato deverá encaminhar ao Instituto Rio Branco não deverão conter quaisquer indícios que permitam a identificação dos candidatos, tais
como a utilização de expressões reveladoras de gênero ou menções a experiências profissionais atuais ou
passadas, dedicatórias, agradecimentos, etc, sob pena de sua rejeição in limine sem análise do mérito.
5.5. Para os candidatos residentes fora de Brasília, ou licenciados, será levada em conta a data da guia da mala
ou do carimbo postal sobre a correspondência que encaminhar os exemplares do trabalho, o CD-ROM e
demais textos, desde que a remessa seja anunciada ao Instituto Rio Branco por telegrama até o último dia do
prazo estipulado.
5.6. Recomenda-se aos postos que mantêm serviço de malas diplomáticas com a Secretaria de Estado com periodicidade mais espaçada que verifiquem a conveniência de fazer uso de malas especiais para
encaminhamento dos trabalhos do Curso de Altos Estudos.
5.7. Caso sejam constatadas falhas na apresentação do trabalho, nos termos do item 8.1, o Instituto Rio Branco
notificará imediatamente o autor para que, no prazo improrrogável de 10 (dez) dias, corrija os problemas
apontados.
5.7.1. Os trabalhos corrigidos que não forem recebidos no Instituto Rio Branco no prazo indicado, ou que,
recebidos, ainda contiverem defeitos de apresentação, serão recusados em definitivo pelo Instituto Rio Branco.
5.7.2. Os trabalhos recusados nos termos do subitem anterior poderão ser reapresentados em edição subsequente do Curso de Altos Estudos, sempre que devidamente corrigidos
6. Após a conclusão do Curso, o candidato que tiver o trabalho aprovado deverá encaminhar ao Instituto Rio
Branco três cópias identificadas e revistas, acrescidas de eventuais recomendações da Banca Examinadora,
para incorporação ao acervo do Curso de Altos Estudos e eventual publicação em área restrita da página do
Instituto Rio Branco na Internet. O não cumprimento desta norma implicará na não publicidade do trabalho.
Agradecimentos pela eventual colaboração recebida pelo candidato poderão constar somente dessa versão.
7. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco informará aos interessados o resultado da avaliação da Banca Examinadora sobre os trabalhos escritos, em data a ser oportunamente comunicada.
7.1 A avaliação poderá contemplar uma das seguintes hipóteses : (a) aceitação do trabalho para arguição oral ;
(b) sua rejeição, para revisões específicas e reapresentação no LXII Curso de Altos Estudos ou em Curso
subsequente ; (c) sua rejeição in totum, caso em que não poderá ser reapresentado pelo candidato trabalho
sobre o mesmo tema, devendo o candidato solicitar nova matrícula, acompanhada do respectivo projeto.
8. Os candidatos deverão empenhar-se no sentido de entregar texto devidamente cuidado do ponto de vista
formal. Eventuais erratas ao texto deverão ser encaminhadas ao Instituto Rio Branco no prazo máximo de 45
(quarenta e cinco) dias após o prazo para a entrega das teses, previsto no item 5.2.
369
8.1. Os candidatos deverão respeitar os seguintes padrões na apresentação de seu trabalho :
a) o trabalho deverá ter no mínimo 150 e no máximo 200 páginas de texto, incluídas as notas de rodapé e não
computados capa, índice, listas de siglas e de anexos, bibliografia e anexos ;
b) a numeração das páginas deve começar na introdução do texto ;
c) o texto deverá ser apresentado em espaço 1,5 entre as linhas e vir impresso na frente e no verso da página,
em fonte normal Times New Roman tamanho 12 ;
d) a medida dos parágrafos (tabulação) deverá ser de 2 cm ;
e) a margem superior deverá ser de 4 cm ;
f) a altura da margem inferior deverá ser de 2,5 cm ;
g) as margens direita e esquerda deverão ser de 2,5 cm ;
h) cada página deverá ter cerca de 30 (trinta) linhas ;
i) as notas deverão ser introduzidas no rodapé de cada página, não devendo ocupar mais de um quarto dela.
8.2. Os eventuais anexos apresentados juntamente com o trabalho não estão obrigados a seguir os padrões
formais estabelecidos acima.
8.3. Trabalhos que não atendam às condições estabelecidas no item 8.1 serão recusados pelo Instituto Rio
Branco, em conformidade com o subitem 5.7. deste edital, não sendo enviados à Banca Examinadora para
avaliação.
9. Caberá recurso da decisão da Banca Examinadora de rejeitar o trabalho nos termos das letras b ou c do subitem 7.1. O recurso deverá ser encaminhado pelo candidato ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco em
duas vias, sendo uma sem identificação de autoria, no prazo de 7 (sete) dias corridos, contados do recebimento
do relatório da Banca Examinadora com as razões da decisão.
9.1. A interposição de recurso pelos candidatos que se encontrem no exterior será feita, obrigatoriamente, por
meio eletrônico para o endereço eletrônico do Instituto Rio Branco [[email protected]]. Todos os
candidatos que interponham recursos entregues pessoalmente no Instituto Rio Branco deverão, igualmente,
encaminhar versão eletrônica do recurso para o mesmo endereço.
9.2. Sob pena de indeferimento, os recursos deverão ser objetivos, com indicação precisa das razões pelas quais o candidato se considera prejudicado.
9.3. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco submeterá os recursos deferidos ao Presidente da Banca
Examinadora, que, ouvidos os demais membros da Banca, se pronunciará no prazo de 7 (sete) dias corridos.
9.4. A resposta da Banca Examinadora ao recurso será elevada ao conhecimento do
Secretário-Geral das Relações Exteriores, que tomará a decisão final sobre o mérito do pedido.
10. Da arguição oral
10.1. Os candidatos cujos trabalhos forem aceitos para arguição serão convocados para defesa oral, a ter lugar
na sede do Instituto Rio Branco em data a ser oportunamente comunicada e receberão o respectivo relatório de aceitação da Banca Examinadora.
10.2. As opiniões constantes do relatório da Banca Examinadora deverão ser, necessariamente, abordadas
pelos candidatos na arguição oral.
10.3. Desaconselha-se fortemente que a apresentação oral seja lida pelo candidato, que poderá, no entanto,
valer-se de anotações.
10.4. As arguições orais têm caráter reservado e a elas poderão assistir servidores da Carreira de Diplomata das
classes de Primeiro Secretário e superiores.
10.5. Excepcionalmente, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá autorizar a presença no recinto da
arguição de servidores de outras classes da Carreira de Diplomata ou da Carreira de Oficial de Chancelaria,
desde que receba, tempestivamente, pedido que contenha as razões que justifiquem o interesse profissional do
servidor no tema sob exame.
370
10.6. Convidados especiais do candidato poderão assistir às arguições, a critério do Diretor-Geral do Instituto
Rio Branco e da Banca Examinadora, mediante solicitação por escrito com, no mínimo, 5 (cinco) dias de
antecedência da arguição.
11. A Banca Examinadora, ao julgar a arguição oral, emitirá, ao término do Curso, um dos seguintes conceitos
de avaliação :
I – Aprovado
II – Aprovado com louvor
III - Reprovado
11.1 O candidato reprovado na arguição oral não poderá reapresentar trabalho sobre o mesmo tema em Cursos
de Altos Estudos subsequentes, devendo inscrever-se, se assim o desejar, com nova proposta de tema diverso.
12. Ao término do Curso, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fará publicar no Diário Oficial da União e no Boletim de Serviço do Ministério das Relações Exteriores portaria de divulgação dos nomes dos diplomatas
aprovados no Curso de Altos Estudos, destacando os que forem aprovados pela Banca Examinadora com o
conceito “com louvor”.
13. A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) terá prioridade para a eventual
publicação de teses aprovadas no Curso de Altos Estudos, nos termos indicados nos artigos 23 e 24 do Título
VIII do Regulamento do Curso de Altos Estudos.
14. O Instituto Rio Branco não restituirá aos autores os exemplares das teses submetidas à avaliação no âmbito do presente Curso.
15. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido, quando couber, o
Secretário-Geral das Relações Exteriores
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
Diretor-Geral do IRBr
ANEXO I
Requerimento Identificado de Matrícula
(O candidato deve responder a todos os itens abaixo)
1. Nome :
2. Lotação atual (ou endereço) :
3. Telefones para contato (residencial e funcional) :
4. Endereço eletrônico :
Em caso de mudança de lotação, endereços ou telefones, o candidato deverá notificar a alteração ao Instituto
Rio Branco.
5. Título do trabalho :
O título e eventuais subtítulos procurarão indicar o foco central do trabalho.
6. Tema do trabalho :
O candidato elaborará, sucintamente, ementa do tema ou temas que focalizará.
7. Tratamento do tema :
Ao justificar sua escolha, o candidato deverá indicar : (1) os aspectos que pretende desenvolver e os que
tenciona omitir ; e (2) a relevância funcional e a utilidade do trabalho proposto para a diplomacia brasileira, ou
sua contribuição para o enriquecimento do pensamento e da historiografia diplomáticos nacionais.
8. Esquema pormenorizado do trabalho :
371
O candidato estruturará o trabalho em forma de capítulos, subcapítulos, anexos, etc., descrevendo sucintamente
o teor de cada um. Nessa resenha por unidade, o candidato apontará quais as unidades que contêm o foco
central do tema tratado.
9. Metodologia a ser utilizada :
O candidato indicará a metodologia de pesquisa para a elaboração de seu trabalho.
10. Principais fontes que tenciona utilizar :
O candidato indicará a bibliografia preliminar a ser consultada, bem como se fará uso de entrevistas, materiais
audiovisuais ou outro tipo de fontes.
11. Observações :
O candidato poderá mencionar as dificuldades que terá encontrado ou imagina encontrar para a elaboração do
trabalho e, a seu juízo, o modo de contorná-las. Indicará aqui, igualmente, qualquer outro comentário que julgue pertinente.
Data :
Assinatura :
ANEXO II
Requerimento Não-identificado de Matrícula
(O candidato deve responder a todos os itens abaixo)
1. Título do trabalho :
O título e eventuais subtítulos procurarão indicar o foco central do trabalho.
2. Tema do trabalho :
O candidato elaborará, sucintamente, ementa do tema ou temas que focalizará.
3. Tratamento do tema :
Ao justificar sua escolha, o candidato deverá indicar : (1) os aspectos que pretende desenvolver e os que
tenciona omitir ; e (2) a relevância funcional e a utilidade do trabalho proposto para a diplomacia brasileira, ou
sua contribuição para o enriquecimento do pensamento e da historiografia diplomáticos nacionais.
4. Esquema pormenorizado do trabalho :
O candidato estruturará o trabalho em forma de capítulos, subcapítulos, anexos, etc., descrevendo sucintamente
o teor de cada um. Nessa resenha por unidade, o candidato apontará quais as unidades que contêm o foco
central do tema tratado.
5. Metodologia a ser utilizada :
O candidato indicará a metodologia de pesquisa para a elaboração de seu trabalho.
6. Principais fontes que tenciona utilizar :
O candidato indicará a bibliografia preliminar a ser consultada, bem como se fará uso de entrevistas, materiais audiovisuais ou outro tipo de fontes.
7. Observações :
O candidato poderá mencionar as dificuldades que terá encontrado ou imagina encontrar para a elaboração do
trabalho e, a seu juízo, o modo de contorná-las. Indicará aqui, igualmente, qualquer outro comentário que
julgue pertinente.
PORTARIA DE 11 DE MAIO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 27 de maio de 2015, Seção 2, página 56)
372
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20 de abril
de 1977 e na Portaria Ministerial nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União em 20
de março de 2014, resolve:
DESIGNAR:
os Embaixadores JOÃO GUALBERTO MARQUES PORTO JUNIOR e JULIO CEZAR ZELNER
GONÇALVES e o Ministro TARCISIO DE LIMA FERREIRA FERNANDES COSTA como Consultores
para os projetos de tese apresentados no Sexagésimo Primeiro Curso de Altos Estudos (LXI CAE).
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
Programa de Ação Afirmativa
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO
(Publicado no Diário Oficial da União de 18 de dezembro de 2014, Seção 3, página 117)
No. Processo: 09016.000052/2014-11. Objeto: Prestação de serviços técnicos especializados para organização
e realização de processo seletivo para o "Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco - Bolsa Prêmio
de Vocação para a Diplomacia". Total de itens licitados: 00001. Fundamento Legal: Artigo 24, inciso XIII, da
Lei 8.666/93. Justificativa: Instituição com dedicação ao ensino e à pesquisa, com inquestionável reputação
ético-profissional e sem fins lucrativos. Declaração de dispensa em 15/12/2014. GONÇALO DE BARROS
CARVALHO E MELLO MOURÃO. Diretor-Geral do Instituto Rio Branco. Ratificação em 15/12/2014.
EDUARDO DOS SANTOS. Secretário-Geral das Relações Exteriores. Contratado: CENTRO BRASILEIRO
DE PESQUISA E DE PROMOÇÃO DE EVENTOS.
EXTRATO DE CONTRATO
(Publicado no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2014, Seção 3, página 107)
No. Processo: 09016.000052/2014-11. Contratante: INSTITUTO RIO BRANCO. CNPJ 00.394.536/0014-53.
Contratada: CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO E SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO
DE EVENTOS. CNPJ 18.284.407/0001-53. Objeto: Contrato de prestação de serviços técnicos especializados
para organização e realização de processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco - Bolsa Prêmio de Vocação para a Diplomacia, de 2014. Fundamento Legal: Artigo 24, inciso XIII, da
Lei 8.666/93. Vigência: 19/12/2014 a 19/06/2016. Data da assinatura: 19/12/2014.
EXTRATO DE TERMO ADTIVO
(Publicado no Diário Oficial da União de 4 de agosto de 2015, Seção 3, página 95)
Processo: 09016.000052/2014-11. Contratante: INSTITUTO RIO BRANCO. CNPJ 00.394.536/0014-53.
Contratada: CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO E SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO
DE EVENTOS(CEBRASPE). CNPJ 18.284.407/0001-53. Objeto: Alteração do item 14 da Subclásula Primeira da Cláusula Quinta; e inclusão da Subcláusula Sexta da Cláusula Sexta. Fundamento legal: art. 65, da
lei 8.666/93. Vigência: 19/12/2014 a 19/06/2016. Data de assinatura: 16/07/2015.
PORTARIA DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de novembro de 2015, Seção 1, página 63)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 34 do
Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, e conforme o Protocolo de Cooperação nº 08.0001.00/2002, publicado no Diário Oficial da União de 03 de abril de 2002,
resolve:
373
Fixar o valor de R$ 152,33 por hora como remuneração para tarefas da Comissão Interministerial responsável
pelos exames da Entrevista Técnica da Segunda Fase do processo seletivo do Programa de Ação Afirmativa -
Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia de 2015.
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
PORTARIA DE 10 DE OUTUBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 16 de dezembro de 2015, Seção 2, página 44)
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto
7.304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações
Exteriores, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 34 do Regulamento do Instituto Rio Branco,
aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 17 de março de 2014 e conforme o Protocolo de Cooperação nº 08.0001.00/2002, publicado no Diário Oficial da União de
03 de abril de 2002, resolve:
DESIGNAR a Comissão Interministerial responsável pelos exames da Entrevista Técnica da Segunda Fase do
processo seletivo do Programa de Ação Afirmativa - Bolsa-Prêmio Vocação para a Diplomacia de 2015:
MINISTÉRIO DAS RELAÇOES EXTERIORES
LUIS ALEXANDRE IANSEN DE SANT'ANA
JACKSON LUIZ LIMA OLIVEIRA
NADIA EL KADRE
MARCIA CANARIO DE OLIVEIRA
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
JÚLIA CAMPOS CLÍMACO
SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA
IGUALDADE RACIAL
MAGALI SILVA SANTOS NAVES
FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES
MANUEL JUSTINO DA SILVA FILHO
GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO
EDITAL Nº 1, DE 15 DE JULHO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 16 de julho de 2015, Seção 3, página 109)
O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) estabelecem as regras e tornam pública a realização de processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a
Diplomacia, que conta com a participação da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, da Secretaria Especial
de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e da Fundação Cultural Palmares.
1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O Programa Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia será regido pelo presente edital e tem como
objetivo ampliar as oportunidades de acesso aos quadros do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e
incentivar e apoiar o ingresso de negros na Carreira de Diplomata, mediante a concessão de bolsas-prêmio destinadas ao custeio de estudos preparatórios ao Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata.
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1.2 Para a concessão das bolsas-prêmio será realizado um processo seletivo, do qual participarão o IRBr e as
instituições partícipes do Programa, e que será executado, em sua primeira etapa, pelo Centro Brasileiro de
Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), denominado Cespe.
1.3 O processo seletivo para a bolsa-prêmio será realizado em duas etapas:
a) a primeira etapa, de caráter eliminatório e classificatório, examinará conhecimentos e habilidades do
candidato e consistirá de uma prova objetiva de itens relacionados às disciplinas História do Brasil, Língua
Inglesa, Língua Portuguesa e Noções de Política Internacional;
b) a segunda etapa, de caráter eliminatório e classificatório, consistirá de análise da documentação submetida
pelo candidato e de entrevista técnica, realizadas por Comissão Interministerial, constituída para esse fim.
1.4 As provas da primeira etapa do processo seletivo serão aplicadas pelo Cespe nas cidades de Belém/PA,
Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Fortaleza/CE, Manaus/AM, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA e São Paulo/SP.
1.5 A segunda etapa do processo seletivo será realizada somente na cidade de Brasília/DF. Os candidatos
selecionados para a segunda etapa que tenham realizado a prova da primeira etapa em uma das capitais
estaduais acima relacionadas e que tenham recebido deferimento na solicitação de isenção da taxa de inscrição
receberão passagens aéreas de ida e volta a Brasília/DF.
2 DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO
2.1 Ser brasileiro nato, conforme artigo 12, § 3º, V, da Constituição Federal.
2.2 Ser negro, condição a ser expressa por meio de autodeclaração.
2.3 Estar em dia com as obrigações eleitorais.
2.4 Estar em dia com as obrigações do serviço militar, para os candidatos do sexo masculino.
2.5 Haver concluído curso de graduação de nível superior, em instituição de ensino credenciada pelo
Ministério da Educação (MEC), ou estar habilitado a concluir curso dessa natureza até o final de 2015.
2.6 Ter completado a idade mínima de 18 anos até a data da publicação do resultado final no processo seletivo.
2.7 Cumprir as exigências deste edital.
3 DA BOLSA-PRÊMIO DE VOCAÇÃO PARA A DIPLOMACIA
3.1 Serão concedidas 36 Bolsas-Prêmio de Vocação para a Diplomacia, sendo 24 pelo IRBr e 12 pelo CNPq.
3.2 O valor total da Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia, a ser concedido a cada candidato
selecionado, corresponderá a R$ 25.000,00 e será desembolsado em parcela única.
3.3 A bolsa-prêmio deverá ser utilizada para o custeio de material bibliográfico e para o pagamento de cursos
preparatórios ou de professores especializados nas disciplinas exigidas pelo Concurso de Admissão à Carreira
de Diplomata, realizado anualmente pelo IRBr.
3.4 Dentro das finalidades do Programa tais como as definidas no subitem 1.1 deste edital, e com vistas ao
pleno aproveitamento do incentivo proporcionado pelo Programa por parte dos bolsistas, poderá ser autorizado o emprego de, no máximo, 30% dos recursos da bolsa-prêmio para despesas de manutenção, desde que conste,
de modo detalhado e justificado, do Plano de Estudos e Desembolso apresentado. 3.5 O bolsista deverá
inscrever-se no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata a realizar-se em 2016. A não observância
desse requisito resultará na obrigação do bolsista de devolver ao CNPq os recursos recebidos.
4 DA INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO PARA A BOLSA-PRÊMIO
4.1 TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 100,00.
4.2 Será admitida a inscrição exclusivamente via internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/ concursos/irbr_15_bolsa, solicitada no período entre 10 horas do dia 21 de julho de 2015 e 23 horas e 59
minutos do dia 31 de julho de 2015, observado o horário oficial de Brasília/DF.
4.2.1 O Cespe não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica
dos computadores, de falhas de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação, por erro ou
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atraso dos bancos ou entidades conveniadas no que se refere ao processamento do pagamento da taxa de
inscrição, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.
4.2.1.1 O candidato deverá seguir rigorosamente as instruções contidas no sistema de inscrição.
4.2.2 O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio da Guia de Recolhimento da
União (GRU Cobrança).
4.2.3 A GRU Cobrança estará disponível no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/
irbr_15_bolsa e deverá ser, imediatamente, impressa, para o pagamento da taxa de inscrição após a conclusão
do preenchimento da ficha de solicitação de inscrição online.
4.2.3.1 O candidato poderá reimprimir a GRU Cobrança pela página de acompanhamento do processo seletivo.
4.2.4 A GRU Cobrança poderá ser paga em qualquer banco, bem como nas lotéricas e Correios, obedecendo
aos critérios e horários estabelecidos nesses correspondentes bancários.
4.2.5 O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 18 de agosto de 2015.
4.2.6 As inscrições efetuadas somente serão efetivadas após a comprovação de pagamento ou do deferimento
da solicitação de isenção da taxa de inscrição.
4.2.7 O comprovante de inscrição do candidato estará disponível no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, por meio da página de acompanhamento, após a aceitação
da inscrição, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção desse documento.
4.2.8 DOS PROCEDIMENTOS PARA PEDIDO DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO
4.2.8.1 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para os candidatos amparados
pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 3 de outubro de 2008.
4.2.8.2 Estará isento do pagamento da taxa de inscrição o candidato que:
a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o
Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007; e
b) for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 2007.
4.2.8.3 A isenção deverá ser solicitada da seguinte forma:
a) por meio de requerimento do candidato, disponível no aplicativo de inscrição, a ser preenchido no período entre 10 horas do dia 21 de julho de 2015 e 23 horas e 59 minutos do dia 31 de julho de 2015, no endereço
eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, contendo a indicação do Número de Identificação
Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico;
b) envio da declaração constante do Anexo deste edital, legível e assinada, por meio de link específico no
endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, no período entre 10 horas do dia 21 de
julho de 2015 e 23 horas e 59 minutos do dia 31 de julho de 2015.
4.2.8.3.1 O candidato que não enviar a declaração na forma e no prazo do subitem anterior não terá o seu
pedido de isenção deferido.
4.2.8.3.2 A solicitação realizada após o período constante da alínea “a” do subitem 4.2.8.3 deste edital será
indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração Pública.
4.2.8.3.3 O candidato deverá manter aos seus cuidados a declaração constante da alínea “b” do subitem 4.2.8.3
deste edital.
4.2.8.3.4 Caso seja solicitado pelo Cespe, o candidato deverá enviar a referida declaração por meio de carta
registrada para confirmação da veracidade das informações.
4.2.8.4 O Cespe consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.
4.2.8.5 A veracidade das informações prestadas no requerimento de isenção será de inteira responsabilidade do
candidato, podendo este responder, a qualquer momento, no caso de serem prestadas informações inverídicas
ou utilizados documentos falsos, por crime contra a fé pública, o que acarreta eliminação do concurso,
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aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de
1979.
4.2.8.6 Não será concedida isenção de pagamento de taxa de inscrição ao candidato que:
a) omitir informações e(ou) torná-las inverídicas;
b) fraudar e(ou) falsificar documentação;
c) não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos no subitem 4.2.8.3 deste edital.
4.2.8.7 Não será aceito pedido de isenção de taxa de inscrição via fax, via postal, via requerimento
administrativo ou via correio eletrônico.
4.2.8.8 Cada pedido de isenção será analisado e julgado pelo Cespe.
4.2.8.9 A relação provisória dos candidatos que tiveram o seu pedido de isenção deferido será divulgada até a
data provável de 7 de agosto de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/ irbr_15_bolsa.
4.2.8.10 O candidato cujo pedido de isenção for indeferido deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição na
forma e no prazo estabelecidos no subitem 4.2.5 deste edital, sob pena de ser automaticamente excluído do
processo seletivo.
5 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO
5.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o presente edital e certificar-se de que preenche
todos os requisitos exigidos. Uma vez efetuada a inscrição não será permitida, em hipótese alguma, a sua alteração.
5.2 O candidato deverá indicar, no momento da inscrição, a sua opção de cidade para realização das provas da
primeira etapa, entre as descritas no subitem 1.4 deste edital, a qual não poderá ser alterada.
5.3 É vedada inscrição condicional, extemporânea, via fax, via requerimento administrativo ou via correio
eletrônico.
5.4 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros processos seletivos.
5.5 Para efetuar a inscrição, é imprescindível o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato.
5.6 As informações prestadas na solicitação de inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o Cespe e o IRBr do direito de excluir do processo seletivo aquele que não preenchê-la de forma
completa, correta e verdadeira.
5.7 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso
de cancelamento do certame por conveniência da Administração Pública.
5.8 DOS PROCEDIMENTOS PARA A SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO ESPECIAL
5.8.1 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá indicar, na
solicitação de inscrição disponibilizada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/
irbr_15_bolsa, os recursos especiais necessários a tal atendimento.
5.8.1.1 A documentação para solicitação de atendimento especial de que tratam os subitens 5.8.2, 5.8.3, 5.8.4,
5.8.5 e 5.8.6 poderá ser entregue até o dia 31 de julho de 2015, das 8 horas às 19 horas (exceto sábados,
domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, na Central de Atendimento do Cespe, localizada na
Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa Norte,
Brasília/DF, ou enviada via SEDEX ou carta registrada com aviso de recebimento, para a Central de
Atendimento do Cespe – IRBr Bolsa/2015 (atendimento especial) – Caixa Postal 4488, CEP 70904-970,
Brasília/DF, até a data prevista acima. Após esse período, a solicitação será indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração Pública.
5.8.2 O candidato que solicitar atendimento especial na forma estabelecida no subitem 5.8.1 deste edital,
deverá enviar cópia simples do CPF, bem como original ou cópia autenticada em cartório do laudo médico
com CRM, emitido nos últimos 12 meses, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência (quando for o
caso), com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10),
que justifique o atendimento especial solicitado.
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5.8.3 O candidato com deficiência, que necessitar de tempo adicional para a realização das provas, deverá
indicar a necessidade na solicitação de inscrição e encaminhar ou entregar, na forma do subitem 5.8.1.1 deste
edital, original ou cópia autenticada do laudo médico com parecer que ateste e justifique a necessidade de tempo adicional, emitidos nos últimos 12 meses por especialista da área de sua deficiência, com respectivo
CRM, conforme prevê o § 2º do artigo 40 do Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações.
5.8.4 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, deverá indicar a
necessidade na solicitação de inscrição e encaminhar ou entregar, na forma do subitem 5.8.1.1 deste edital,
cópia autenticada em cartório da certidão de nascimento da criança e levar, no dia de realização das provas, um
acompanhante adulto que ficará em sala reservada e será o responsável pela guarda da criança. A candidata que
não levar acompanhante adulto não poderá permanecer com a criança no local de realização das provas.
5.8.4.1 Caso a criança ainda não tenha nascido até a data estabelecida no subitem 5.8.1.1 deste edital, a cópia da certidão de nascimento poderá ser substituída por original ou cópia autenticada de um documento emitido
pelo médico obstetra, com o respectivo CRM, que ateste a data provável do nascimento.
5.8.4.2 O Cespe não disponibilizará acompanhante para guarda de criança.
5.8.5 O candidato transgênero que desejar requerer ser tratado pelo gênero e pelo nome social durante a
realização das provas e de qualquer outra fase presencial, deverá indicar a necessidade na solicitação de
inscrição e encaminhar ou entregar, na forma do subitem 5.8.1.1, cópia simples do CPF e do documento de
identidade e original ou cópia autenticada em cartório de declaração digitada, assinada pelo candidato, em que conste o nome social.
5.8.5.1 As publicações referentes aos candidatos transgêneros serão realizadas de acordo com o nome e o
gênero constantes no registro civil.
5.8.6 Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, à exceção dos casos
previstos na Lei nº 10.826/2003 e alterações. O candidato que necessitar realizar a prova armado e for
amparado pela citada lei deverá indicar a necessidade na solicitação de inscrição e encaminhar ou entregar, na
forma do subitem 5.8.1.1 deste edital, cópia autenticada em cartório do Certificado de Registro de Arma de
Fogo ou da Autorização de Porte, conforme definidos na referida lei.
5.8.7 O fornecimento da cópia simples do CPF, original ou cópia autenticada do laudo médico, da certidão de
nascimento, do Certificado de Registro de Arma de Fogo ou da Autorização de Porte, e da Declaração em que
consta o nome social, por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cespe não se
responsabiliza por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada dessa documentação a seu destino, assim
como não serão devolvidos e(ou) fornecidas cópias desses documentos, que valerão somente para este
processo seletivo.
5.8.8 A relação provisória dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido será divulgada no
endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, na data provável de 17 de agosto de 2015.
5.8.9 O candidato que não solicitar atendimento especial no aplicativo de inscrição e não especificar quais
recursos são necessários a tal atendimento não terá direito ao referido atendimento no dia de realização das
provas. Apenas o envio do laudo/documentos não são suficientes para o candidato ter sua solicitação de
atendimento deferido.
5.8.10 A solicitação de atendimento especial, em qualquer caso, será atendida segundo os critérios de
viabilidade e de razoabilidade.
6 DA AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS À BOLSA-PRÊMIO
6.1 Os candidatos inscritos no processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do IRBr em 2015 serão
avaliados por meio de exames de conhecimentos e habilidades, descritos no subitem 1.3 deste edital, e, ainda,
por meio da análise de documentação e de entrevista técnica.
6.2 DA PRIMEIRA ETAPA
6.2.1 DA PROVA OBJETIVA
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6.2.2 A prova objetiva consistirá de 65 itens, sendo 15 itens de História do Brasil, 15 itens de Língua Inglesa,
20 itens de Língua Portuguesa e 15 itens de Noções de Política Internacional, conforme objetos de avaliação
detalhados no item 11 deste edital.
6.2.3 A prova objetiva será realizada na data provável de 13 de setembro de 2015, terá a duração de 3 horas e
30 minutos, iniciando-se às 14 horas (horário oficial de Brasília/DF).
6.2.4 Na data provável de 2 de setembro de 2015, será divulgado edital informando a disponibilização da
consulta individual aos locais de realização da prova objetiva, no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.
6.2.5 Serão de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de realização da
prova e o comparecimento no horário determinado.
6.2.6 O Cespe poderá enviar, como complemento às informações citadas no subitem anterior, comunicação pessoal dirigida ao candidato, por e-mail, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manutenção/atualização
de seu correio eletrônico, o que não o desobriga do dever de observar o edital a ser divulgado, consoante o que
dispõe o subitem 6.2.4 deste edital.
6.2.7 A prova objetiva será constituída de itens para julgamento, agrupados por comandos que deverão ser
respeitados. O julgamento de cada item será CERTO ou ERRADO, de acordo com o(s) comando(s) a que se
refere o item. Haverá, na folha de respostas, para cada item, dois campos de marcação: o campo designado
com o código C, que deverá ser preenchido pelo candidato caso julgue o item CERTO, e o campo designado com o código E, que deverá ser preenchido pelo candidato caso julgue o item ERRADO.
6.2.8 Para obter pontuação no item, o candidato deverá marcar um, e somente um, dos dois campos da folha de
respostas.
6.2.9 O candidato deverá transcrever as respostas da prova objetiva para a folha de respostas, que será o único
documento válido para a correção da prova. O preenchimento da folha de respostas será de inteira
responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas
neste edital e na folha de respostas. Em hipótese alguma, haverá substituição da folha de respostas por erro do
candidato.
6.2.10 Serão de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido da
folha de respostas. Serão consideradas marcações indevidas as que estiverem em desacordo com este edital
e(ou) com as instruções contidas na folha de respostas, tais como marcação rasurada ou emendada e(ou) campo
de marcação não preenchido integralmente.
6.2.11 O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua
folha de respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de realização da leitura
óptica.
6.2.12 O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu número de inscrição e o número de seu documento de identidade.
6.2.13 Não será permitido que as marcações na folha de respostas sejam feitas por outras pessoas, salvo em
caso de candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial para a realização das provas.
Neste caso, o candidato será acompanhado por um fiscal do Cespe devidamente treinado.
6.2.14 O Cespe disponibilizará o link de consulta da imagem da folha de respostas dos candidatos que
realizaram as provas objetivas, exceto a dos candidatos eliminados na forma do subitem 10.22 e 10.26 deste
edital, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, em até 5 dias úteis a partir da data de divulgação do resultado final nas provas objetivas. A consulta à referida imagem ficará disponível por
até 60 dias corridos da data de publicação do resultado final no concurso público.
6.2.15 Após o prazo determinado no subitem anterior, não serão aceitos pedidos de disponibilização da
imagem da folha de respostas.
6.3 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA PROVA OBJETIVA
6.3.1 Todas as folhas de respostas da prova objetiva serão corrigidas por meio de processamento eletrônico.
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6.3.2 A nota em cada item da prova objetiva, feita com base nas marcações da folha de respostas, será igual a:
1,00 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito oficial definitivo da prova;
1,00 ponto negativo, caso a resposta do candidato esteja em discordância com o gabarito oficial definitivo da prova; 0,00, caso não haja marcação ou caso haja marcação dupla (C e E).
6.3.3 Para cada candidato, a nota na prova objetiva será igual à soma das notas obtidas em todos os itens que a
compõem.
6.3.4 Será eliminado do processo seletivo o candidato que obtiver nota inferior a 20,00 pontos na prova
objetiva.
6.3.5 Os candidatos eliminados na forma do subitem 6.3.4 deste edital não terão classificação alguma no
processo seletivo.
6.3.6 Os candidatos que não tenham sido eliminados conforme o subitem 6.3.4 deste edital serão classificados em ordem decrescente dos valores da nota na prova objetiva.
6.4 DOS RECURSOS CONTRA OS GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES DA PROVA OBJETIVA
6.4.1 Os gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva serão divulgados na internet, no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, a partir das 19 horas da data provável de 15 de setembro de
2015.
6.4.2 O candidato que desejar interpor recurso contra os gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva
disporá das 9 horas do primeiro dia às 18 horas do segundo dia para fazê-lo, conforme subitem 6.4.3 deste edital.
6.4.3 Para recorrer contra os gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva, o candidato deverá utilizar o
Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso, por meio do endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/
concursos/irbr_15_bolsa, e seguir as instruções ali contidas.
6.4.4 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Serão preliminarmente indeferidos
recursos extemporâneos, inconsistentes ou fora de qualquer uma das especificações estabelecidas neste edital,
em outros editais que vierem a ser publicados ou no Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso.
6.4.5 O recurso não poderá conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca que o identifique, sob pena de ser preliminarmente indeferido.
6.4.6 Se do exame de recursos resultar anulação de item integrante da prova, a pontuação correspondente a
esse item será atribuída a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido. Se houver alteração, por
força de impugnações, de gabarito oficial preliminar de item integrante da prova, essa alteração valerá para
todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.
6.4.7 Todos os recursos serão analisados e as justificativas das alterações/anulações de gabarito serão
divulgadas no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, no momento da
divulgação dos gabaritos oficiais definitivos. Não serão encaminhadas respostas individuais aos candidatos.
6.4.8 Não será aceito recurso via postal, via fax, via requerimento administrativo e(ou) via correio eletrônico.
6.4.9 Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recurso ou de recurso contra o gabarito oficial
definitivo.
6.4.10 Recursos cujo teor desrespeite a Banca serão preliminarmente indeferidos.
6.4.11 O resultado final na primeira etapa será divulgado na data provável de 7 de outubro de 2015, no edital
que convocará os selecionados para a entrega da documentação exigida no subitem 6.5.2 deste edital.
6.5 DA SEGUNDA ETAPA
6.5.1 Serão convocados para a realização da entrevista técnica os candidatos que tenham sido aprovados na
primeira etapa e que tenham se classificado até a 50ª posição, respeitados os empates na última colocação.
6.5.2 Os candidatos convocados para a segunda etapa deverão encaminhar para o IRBr, via SEDEX, cópias dos
documentos exigidos neste edital, no período de 7 a 21 de outubro de 2015. A correspondência deverá ser
endereçada ao “Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a
380
Diplomacia 2015” – Instituto Rio Branco – Setor de Administração Federal Sul, quadra 5, lotes 2/3, CEP
70070-600, Brasília/DF, Brasil, contendo os seguintes documentos:
a) formulário de inscrição datado e assinado, com uma foto 3×4cm atual, sendo indispensável a elaboração, no espaço previsto no formulário, de redação sobre a experiência pessoal do candidato como negro e sobre os
motivos pelos quais pretende ser diplomata, conforme o modelo disponível nos endereços eletrônicos do
Cespe, http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, e do IRBr, http://www.institutoriobranco.mre.
gov.br/pt-br/programa_de_acao_afirmativa.xml;
b) cópia do diploma ou certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível
superior, conforme definição do subitem 2.5 deste edital, ou declaração da instituição em que estiver
matriculado de que está habilitado a concluir curso dessa natureza até o final de 2015;
c) cópia do documento de identidade;
d) cópia do CPF;
e) Plano de Estudos e Desembolso contendo cronograma detalhado dos gastos previstos para os recursos da
Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia durante os meses de vigência do Programa de Ação Afirmativa
do IRBr em 2015.
6.5.3 Tendo em vista que a adequação do Plano de Estudos e Desembolso será objeto de avaliação pela Banca,
não será disponibilizado modelo.
6.5.4 A documentação enviada será analisada com vistas a verificar se o candidato atende às condições necessárias para beneficiar-se do Programa e, mais especificamente, buscará constatar:
a) se o candidato enviou toda a documentação relacionada no subitem 6.5.2 deste edital;
b) se a documentação enviada atesta o estrito cumprimento dos requisitos básicos listados nos subitens 2.1 a
2.7 deste edital;
6.5.5 Serão desclassificados e não participarão da entrevista técnica os candidatos:
a) que não enviaram toda a documentação requerida no item 6.5.2 deste edital no prazo estipulado ou que a
tenham enviado de forma incompleta;
b) cuja documentação não comprove o estrito cumprimento dos requisitos básicos listados nos subitens 2.1 a 2.7 deste edital;
c) que não cumpram os critérios estabelecidos no subitem 9.1 deste edital.
6.5.6 A listagem dos candidatos convocados para a entrevista técnica será divulgada em edital de convocação,
cujo extrato será publicado no Diário Oficial da União e a íntegra será divulgada no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa na data provável de 7 de outubro de 2015. A convocação
para participar da entrevista técnica será efetuada também por meio de mensagem eletrônica, dirigida ao e-mail
constante no cadastro dos respectivos candidatos. Os candidatos não convocados estarão excluídos do processo
seletivo.
6.5.6.1 As entrevistas técnicas serão realizadas no período provável de 16 a 18 de novembro de 2015.
6.5.7 O envio de comunicação pessoal dirigida ao candidato, por e-mail, não desobriga o candidato do dever de
observar o edital de convocação a ser divulgado.
6.5.8 A entrevista técnica terá caráter eliminatório e classificatório e será realizada por Comissão
Interministerial, composta por representantes de instituições partícipes do Programa.
6.5.9 Será estabelecido cronograma para a realização da entrevista técnica. Os candidatos serão informados por
Comunicado, divulgado por meio do endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, das datas e horários de suas respectivas entrevistas.
6.5.10 Os candidatos selecionados para a segunda etapa, que tiverem realizado as provas da primeira etapa em
uma das cidades relacionadas no subitem 1.4 deste edital e que tenham recebido deferimento na solicitação de
isenção da taxa de inscrição, receberão passagens aéreas de ida e volta a Brasília/DF.
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6.5.11 As passagens aéreas de ida e volta serão emitidas levando em consideração o horário e a data da
entrevista técnica, conforme estipulada pelo IRBr, assim como a cidade/aeroporto de preferência assinalados
pelo candidato no formulário de inscrição referido no subitem 6.5.2 deste edital.
6.5.12 A indicação da cidade/aeroporto de preferência deve necessariamente ser uma das cidades indicadas no
subitem 1.4 deste edital.
6.5.13 É dever do candidato observar o horário pré-determinado para a realização de sua entrevista. O
candidato que não comparecer à entrevista técnica no horário pré-determinado estará automaticamente
desclassificado do processo seletivo.
6.5.14 Na entrevista técnica, cada um dos integrantes da Comissão Interministerial atribuirá nota de 0,00 a
100,00 pontos ao candidato, de acordo com a avaliação dos seguintes quesitos, que serão objeto de arguição:
a) formação acadêmica – 10,00 pontos;
b) adequação e viabilidade do Plano de Estudos e Desembolso – 10,00 pontos;
c) necessidade de apoio para realização de seus estudos preparatórios ao Concurso de Admissão à Carreira de
Diplomata – 20,00 pontos;
d) expectativas pessoais sobre a Carreira Diplomática – 20,00 pontos;
e) experiência pessoal do candidato como negro – 20,00 pontos; e
f) conhecimento e aceitação dos objetivos do programa – 20,00 pontos.
6.5.15 A nota do candidato na entrevista técnica será obtida pelo cálculo da média aritmética das notas atribuídas pelos examinadores. Serão eliminados os candidatos que não obtiverem nota mínima de 60,00
pontos na entrevista técnica.
6.5.16 Todos os cálculos citados neste edital serão considerados até a segunda casa decimal, arredondando-se
para cima se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco.
6.5.17 Para efeito de arredondamento, a média aritmética das notas totais concedidas pelos examinadores, na
entrevista técnica, prevalecerá sobre a soma das médias das notas conferidas a cada um dos quesitos
relacionados no subitem 6.5.14 deste edital.
6.5.18 O resultado provisório na entrevista técnica será divulgado na data provável de 1º de dezembro de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.
6.5.19 A forma e o prazo para a vista das planilhas de avaliação e a interposição de recurso contra o resultado
provisório na entrevista técnica serão divulgados quando da divulgação desse resultado.
6.5.20 As planilhas de avaliação a serem divulgadas não discriminarão as notas atribuídas aos candidatos pelo
examinador; conterão, sim, as médias das notas referentes a cada quesito e a média das notas totais.
6.5.21 O resultado dos recursos e o resultado final na segunda etapa serão divulgados na data provável de 11
de dezembro de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.
7 DA NOTA FINAL NO PROCESSO SELETIVO
7.1 A nota final no processo seletivo será a média aritmética ponderada das notas obtidas na prova objetiva e
na entrevista técnica, considerando-se os seguintes pesos:
a) prova objetiva: peso 2
b) entrevista técnica: peso 1
7.1.1 Os candidatos serão classificados por ordem decrescente, conforme a nota final obtida no processo
seletivo.
7.2 As bolsas-prêmio de vocação para a diplomacia serão concedidas, até o limite de sua disponibilidade, segundo a ordem de classificação no processo seletivo.
8 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE
8.1 Em caso de empate na nota final no processo seletivo, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem:
382
a) tiver idade igual ou superior a 60 anos, até o último dia de inscrição neste processo seletivo, conforme artigo
27, parágrafo único, do Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003);
b) obtiver a maior nota na entrevista técnica;
c) obtiver o maior número de acertos na prova objetiva;
d) tiver maior idade.
9 DOS CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS A CANDIDATOS QUE JÁ TENHAM SIDO
BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA
9.1 O candidato que já tenha sido beneficiário da Bolsa-Prêmio em edições anteriores do programa terá
eventual concessão de nova Bolsa, caso seja aprovado e classificado em novo processo seletivo, condicionada
também aos seguintes critérios:
a) a primeira renovação da Bolsa-Prêmio é facultada a todos os candidatos sem restrições;
b) a segunda renovação da Bolsa-Prêmio é condicionada a desempenho satisfatório anterior (aprovação e
classificação) na 1ª fase (prova objetiva) do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD);
c) a terceira renovação da Bolsa-Prêmio é condicionada a desempenho satisfatório anterior (aprovação e
classificação) na 1ª fase (prova objetiva) e na 2ª Fase (prova de Língua Portuguesa) do Concurso de Admissão
à Carreira de Diplomata (CACD);
d) a quarta renovação da Bolsa-Prêmio é condicionada a desempenho satisfatório anterior (aprovação e
classificação) na 1ª fase (prova objetiva), na 2ª Fase (Prova de Língua Portuguesa) e na 3ª Fase (Provas de Geografia, História do Brasil, Língua Inglesa, Noções de Direito, Noções de Economia e Política
Internacional) do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD).
e) não haverá quinta renovação da Bolsa-Prêmio em nenhuma hipótese.
10 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
10.1 A inscrição do candidato implicará a aceitação de normas para o processo seletivo do Programa de Ação
Afirmativa do IRBr em 2015, contidas neste edital e em comunicados publicados pelo IRBr, pelo CNPq e pelo
Cespe.
10.2 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a este processo seletivo divulgados na internet, no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.
10.2.1 As informações a respeito de notas e classificações poderão ser acessadas por meio dos editais de
resultados. Não serão fornecidas informações que já constem dos editais ou fora dos prazos previstos nesses
editais.
10.3 O candidato poderá obter informações referentes ao processo seletivo na Central de Atendimento do
Cespe, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe –
Asa Norte, Brasília/DF, por meio do telefone (61) 3448-0100, ou via internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, ressalvado o disposto no subitem 10.5 deste edital.
10.4 O candidato que desejar relatar ao Cespe fatos ocorridos durante a realização do processo seletivo deverá
fazê-lo junto à Central de Atendimento do Cespe, postando correspondência para a Caixa Postal 4488, CEP
70904-970 ou enviando e-mail para o endereço eletrônico [email protected].
10.5 Não serão dadas por telefone informações a respeito de datas, locais e horários de realização das provas.
O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados na forma do
subitem 10.2 deste edital.
10.5.1 Não serão fornecidas informações e documentos pessoais de candidatos a terceiros, em atenção ao
disposto no artigo 31 da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.
10.6 O candidato poderá protocolar requerimento, instruído com cópia do documento de identidade e do CPF,
relativo ao processo seletivo. O requerimento poderá ser feito pessoalmente mediante preenchimento de
formulário próprio, à disposição do candidato na Central de Atendimento do Cespe, no horário das 8 horas às
19 horas, ininterruptamente, exceto sábados, domingos e feriados.
383
10.6.1 O candidato poderá ainda enviar requerimento por meio de correspondência, fax ou e-mail, observado o
subitem 10.4 deste edital.
10.7 O candidato que desejar corrigir o nome fornecido durante o processo de inscrição deverá encaminhar requerimento de solicitação de alteração de dados cadastrais, via SEDEX ou carta registrada com aviso de
recebimento, para a Central de Atendimento do Cespe – (IRBr Bolsa/2015) – Caixa Postal 4488, CEP 70904-
970, Brasília/DF, ou via e-mail, para o endereço eletrônico [email protected], contendo cópia dos
documentos que contenham os dados corretos ou cópia da sentença homologatória de retificação do registro
civil, que contenham os dados corretos.
10.7.1 O candidato poderá, ainda, entregar das 8 horas às 19 horas (exceto sábados, domingos e feriados),
pessoalmente ou por terceiro, o requerimento de solicitação de alteração de dados cadastrais, na forma
estabelecida no subitem 10.7 deste edital, na Central de Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa Norte, Brasília/DF.
10.8 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima
de uma hora do horário fixado para seu início, munido somente de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada
em material transparente, do comprovante de inscrição ou do comprovante de pagamento da taxa de inscrição e
do documento de identidade original. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira/grafite e(ou) borracha
durante a realização da prova.
10.9 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares;
carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte
brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal,
valham como identidade; carteira de trabalho; carteira de identidade do trabalhador; carteira nacional de
habilitação (somente o modelo com foto).
10.9.1 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento, CPF, títulos eleitorais,
carteiras de motorista (modelo sem foto), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade,
nem documentos ilegíveis, não identificáveis e(ou) danificados.
10.9.2 Não será aceita cópia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo do documento.
10.10 Por ocasião da realização da prova, o candidato que não apresentar documento de identidade original, na
forma definida no subitem 10.9 deste edital, não poderá fazer a prova e será automaticamente eliminado do
processo seletivo.
10.11 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização da prova, documento de
identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o
registro da ocorrência em órgão policial expedido há, no máximo, 90 dias, ocasião em que será submetido à
identificação especial, compreendendo coleta de dados e de assinaturas em formulário próprio.
10.11.1 A identificação especial será exigida, também, ao candidato cujo documento de identificação apresente
dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.
10.11.2 Não serão aplicadas provas em local, data ou horário diferentes dos predeterminados em edital ou em
comunicado.
10.12 Não será admitido o ingresso de candidato no local de realização da prova após o horário fixado para seu
início.
10.13 O candidato deverá permanecer obrigatoriamente no local de realização da prova por, no mínimo, uma hora após o início das provas.
10.13.1 A inobservância do subitem anterior acarretará a não correção da prova e, consequentemente, a
eliminação do candidato do processo seletivo.
10.14 O Cespe manterá um marcador de tempo em cada sala de prova para fins de acompanhamento pelos
candidatos.
10.15 O candidato que se retirar do ambiente de provas não poderá retornar em hipótese alguma.
384
10.16 O candidato somente poderá retirar-se do local de realização da prova levando o caderno de provas no
decurso dos últimos 15 minutos anteriores ao horário determinado para o término da prova.
10.17 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação da prova em razão do afastamento de candidato da sala de provas.
10.18 Não haverá segunda chamada para a realização da prova. O não comparecimento a estas implicará a
eliminação automática do candidato.
10.19 Não serão permitidas, durante a realização da prova, a comunicação entre os candidatos e a utilização de
máquinas calculadoras e(ou) similares, livros, anotações, réguas de cálculo, impressos ou qualquer outro
material de consulta, inclusive códigos e(ou) legislação.
10.20 Será eliminado do processo seletivo o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido
portando:
a) aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones
celulares, smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou
transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, Walkman®, máquina fotográfica, controle de
alarme de carro etc.;
b) relógio de qualquer espécie, óculos escuros, protetor auricular, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou)
borracha;
c) quaisquer acessórios de chapelaria, tais como: chapéu, boné, gorro etc.;
d) qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de água, suco, refrigerante e embalagem de alimentos
(biscoitos, barras de cereais, chocolate, balas etc.), que não seja fabricado com material transparente.
10.20.1 No ambiente de provas, ou seja, nas dependências físicas em que serão realizadas as provas, não será
permitido o uso pelo candidato de quaisquer dispositivos eletrônicos relacionados no subitem 10.20 deste
edital.
10.20.1.1 Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, à exceção dos
casos previstos na Lei nº 10.826/2003 e alterações. O candidato que estiver armado e for amparado pela citada
lei deverá solicitar atendimento especial no ato da inscrição, conforme subitem 5.8.6 deste edital.
10.20.2 Antes de entrar na sala de provas, o candidato deverá guardar, em embalagem porta-objetos fornecida
pela equipe de aplicação, telefone celular desligado ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos desligados
relacionados no subitem 10.20 deste edital, sob pena de ser eliminado do processo seletivo.
10.20.2.1 A embalagem porta-objetos devidamente lacrada e identificada pelo candidato deverá ser mantida
embaixo da carteira até o término da sua prova. A embalagem porta-objetos somente poderá ser deslacrada
fora do ambiente de provas.
10.20.3 O Cespe recomenda que o candidato não leve nenhum dos objetos citados no subitem anterior no dia
de realização da prova.
10.20.4 O Cespe não ficará responsável pela guarda de quaisquer dos objetos supracitados.
10.20.5 O Cespe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos
ocorridos durante a realização da prova nem por danos neles causados.
10.21 No dia de realização da prova, o Cespe poderá submeter os candidatos ao sistema de detecção de metal
nas salas, corredores e banheiros, a fim de impedir a prática de fraude e de verificar se o candidato está
portando material não permitido.
10.22 Terá sua prova anulada e será automaticamente eliminado do processo seletivo o candidato que durante a sua realização:
a) for surpreendido dando ou recebendo auxílio para a execução da prova;
b) utilizar-se de livros, máquinas de calcular ou equipamento similar, dicionário, notas ou impressos que não
forem expressamente permitidos ou que se comunicar com outro candidato;
c) for surpreendido portando aparelhos eletrônicos, tais como os listados no subitem 10.20 deste edital;
385
d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicação da prova, com as
autoridades presentes ou com os demais candidatos;
e) fizer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante de inscrição ou em qualquer outro meio que não os permitidos;
f) não entregar o material da prova ao término do tempo destinado para a sua realização;
g) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;
h) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas;
i) descumprir as instruções contidas no caderno de prova, na folha de respostas;
j) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, comportando-se indevidamente;
k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros em
qualquer etapa do processo seletivo;
l) não permitir a coleta de sua assinatura;
m) for surpreendido portando caneta fabricada em material não transparente;
n) for surpreendido portando anotações em papéis que não os permitidos;
o) for surpreendido portando qualquer tipo de arma sem o devido deferimento de atendimento especial,
conforme previsto no subitem 5.8.6 deste edital;
p) recusar-se a ser submetido ao detector de metal;
q) recusar-se a transcrever o texto apresentado durante a aplicação das provas para posterior exame grafológico.
10.23 Nos casos de eventual falta de prova/material personalizado de aplicação de provas, em razão de falha de
impressão ou de equívoco na distribuição de prova/material, o Cespe tem a prerrogativa para entregar ao
candidato prova/material reserva não personalizado eletronicamente, o que será registrado em atas de sala e de
coordenação.
10.24 No dia de realização da prova, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação dessas
e(ou) pelas autoridades presentes, informações referentes ao seu conteúdo e(ou) aos critérios de avaliação e de
classificação.
10.25 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual, grafológico ou por
investigação policial, ter o candidato se utilizado de processo ilícito, sua prova será anulada e ele será
automaticamente eliminado do processo seletivo.
10.26 Será eliminado deste processo seletivo o candidato que for aprovado no Concurso de Admissão à
Carreira de Diplomata, do ano de 2015.
10.27 O descumprimento de quaisquer das instruções supracitadas constituirá tentativa de fraude e implicará a
eliminação do candidato.
10.28 O candidato deverá manter atualizados seus dados pessoais e seu endereço perante o Cespe enquanto estiver participando do processo seletivo, por meio de requerimento a ser enviado à Central de Atendimento do
Cespe, na forma dos subitens 10.6 ou 10.7 deste edital, conforme o caso, e perante o IRBr, após a
homologação do resultado final, desde que aprovado. São de exclusiva responsabilidade do candidato os
prejuízos advindos da não atualização de seus dados pessoais e de seu endereço.
10.29 Os casos omissos serão resolvidos pelo Cespe e pelo IRBr.
10.30 A legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste edital, bem como as alterações em
dispositivos legais e normativos a ele posteriores não serão objeto de avaliação, salvo se listadas nos objetos de avaliação constantes do item 11 deste edital.
10.31 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste edital só poderão ser feitas por meio de outro edital.
11 DOS OBJETOS DE AVALIAÇÃO
11.1 HABILIDADES
386
11.1.1 Os itens da prova objetiva poderão avaliar habilidades que vão além do mero conhecimento
memorizado, abrangendo compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação, valorizando a capacidade de
raciocínio.
11.1.2 Cada item da prova objetiva poderá contemplar mais de um objeto de avaliação.
11.2 CONHECIMENTOS: na prova objetiva, serão avaliados, além de habilidades, conhecimentos, conforme
descrito a seguir.
LÍNGUA PORTUGUESA: 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 2 Reconhecimento
de tipos e gêneros textuais. 3 Domínio da ortografia oficial. 3.1 Emprego das letras. 3.2 Emprego da
acentuação gráfica. 4 Domínio dos mecanismos de coesão textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciação,
substituição e repetição, de conectores e outros elementos de sequenciação textual. 4.2 Emprego/correlação de
tempos e modos verbais. 5 Domínio da estrutura morfossintática do período. 5.1 Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração. 5.2 Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração.
5.3 Emprego dos sinais de pontuação. 5.4 Concordância verbal e nominal. 5.5 Emprego do sinal indicativo de
crase. 5.6 Colocação dos pronomes átonos. 6 Reescritura de frases e parágrafos do texto. 6.1 Substituição de
palavras ou de trechos de texto. 6.2 Retextualização de diferentes gêneros e níveis de formalidade. 7
Correspondência oficial. 7.1 Adequação da linguagem ao tipo de documento. 7.2 Adequação do formato do
texto ao gênero.
LÍNGUA INGLESA: 1 Compreensão de textos escritos em língua inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para compreensão de conteúdos semânticos. 3 Significação literal e contextual de vocábulos.
HISTÓRIA DO BRASIL: 1 Culturas e sociedades indígenas na América portuguesa. 2 Os primórdios e as
características da colonização portuguesa na América. 3 O impacto da colonização portuguesa sobre as
sociedades autóctones. 4 Relações sociais no período colonial. 5 A administração portuguesa na América. 6 A
economia colonial. 7 A União Ibérica e a América portuguesa. 8 O impacto da mineração na economia e na
sociedade coloniais. 9 Cultura e religiosidade no período colonial. 10 Os movimentos de contestação à
dominação metropolitana. 11 A vinda da família real para o Brasil (1808) e as consequentes mudanças
político-administrativas. 12 O processo da emancipação. 13 O Primeiro Reinado. 14 As críticas a D. Pedro I e a crise da abdicação. 15 As tensões entre centralismo e federalismo no período regencial. 16 Política,
sociedade e cultura no Segundo Reinado. 17 A Guerra do Paraguai e as relações internacionais na região do
Rio da Prata. 18 A escravidão e a trajetória do abolicionismo. 19 Estado e Igreja no Brasil do século XIX. 20 A
crise do Segundo Reinado. 21 A Proclamação da República e as características do novo regime. 22 Conflitos
políticos e sociais na Primeira República. 23 Cultura no Brasil das primeiras décadas do século XX. 24 A
economia brasileira na Primeira República. 25 A Revolução de 1930 e o Estado Getulista. 26 Políticas
econômicas e culturais na Era Vargas. 27 O primeiro experimento democrático (1945-1964): política e
sociedade. 28 O golpe de 1964 e o regime militar. 29 Redemocratização e problemas econômicos no Brasil das décadas de 1980 e 1990. 30 Política e sociedade no Brasil atual. 31 A cultura brasileira desde a segunda
metade do século XX. 32 As transformações econômicas e sociais no Brasil do século XX. 33 A economia
brasileira e a atual ordem mundial.
NOÇÕES DE POLÍTICA INTERNACIONAL: 1 Relações internacionais: conceitos básicos, atores, processos,
instituições e principais paradigmas teóricos. 2 A política externa brasileira: evolução desde 1944, principais
vertentes e linhas de ação. 3 O Brasil e a América do Sul. 3.1 Mercosul. 4 A agenda internacional e o Brasil.
4.1 Desenvolvimento. 4.2 Pobreza e ações de combate à fome. 4.3 Meio ambiente. 4.4 Direitos Humanos. 4.5 Comércio internacional e Organização Mundial do Comércio (OMC). 4.6 Sistema financeiro internacional. 4.7
Desarmamento e não proliferação. 4.8 Terrorismo. 4.9 Narcotráfico. 4.10 A reforma das Nações Unidas.
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Diretor-Geral do IRBr
Hernan Chaimovich
Presidente do CNPq
387
EDITAL Nº 2, DE 31 DE JULHO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 4 de agosto de 2015, Seção 3, página 95)
O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam públicos:
a) a retificação do subitem 2.7 do Edital nº 1, de 15 de julho de 2015;
[...]
2.7 Ter currículo cadastrado na Plataforma Lattes do CNPq.
2.8 Cumprir as exigências deste edital.
[...]
b) a prorrogação das inscrições no processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio
Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia, até as 23 horas e 59 minutos do dia 5 de agosto de 2015 (horário oficial de Brasília/DF);
c) a entrega e o envio da documentação a que se referem os subitens 5.8.2, 5.8.3, 5.8.4, 5.8.5 e 5.8.6 do Edital
nº 1, de 15 de julho de 2015, deverão ser realizadas até o dia 5 de agosto de 2015;
d) o pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 20 de agosto de 2015;
e) a isenção deverá ser solicitada até as 23 horas e 59 minutos do dia 5 de agosto de 2015 (horário oficial de
Brasília/DF), na forma do subitem 4.2.8 do edital de abertura;
f) a relação provisória dos candidatos que tiveram o seu pedido de isenção deferido será divulgada na data provável de 11 de agosto de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.
g) a relação provisória dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido será divulgada na data
provável de 25 de agosto de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Diretor-Geral do IRBr
Hernan Chaimovich
Presidente do CNPq
EDITAL Nº 3, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 3 de setembro de 2015, Seção 3, página 121)
O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam público que os locais de aplicação da prova objetiva,
referentes ao processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio
de Vocação para a Diplomacia, estarão disponíveis para consulta no endereço eletrônico http://www.cespe.
unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, a partir da data constante do item 2 deste edital, devendo o candidato observar
os procedimentos a seguir estabelecidos para a verificação de seu local de realização da prova.
1 A prova objetiva terá a duração de 3 horas e 30 minutos e será aplicada no dia 13 de setembro de 2015, às 14
horas (horário oficial de Brasília/DF).
2 O candidato deverá, obrigatoriamente, a partir do dia 4 de setembro de 2015, acessar o endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa para verificar o seu local de realização da prova, por meio de
consulta individual, devendo, para tanto, informar os dados solicitados. O candidato somente poderá realizar a
prova no local designado na consulta individual disponível no endereço eletrônico citado acima.
3 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima de uma hora do horário fixado para o início desta, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em
material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.
4 Será eliminado do processo seletivo o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido
portando:
388
a) aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones
celulares, smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou
transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, walkman®, máquina fotográfica, controle de alarme de carro etc.;
b) relógio de qualquer espécie, óculos escuros, protetor auricular, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou)
borracha;
c) quaisquer acessórios de chapelaria, tais como: chapéu, boné, gorro etc.;
d) qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de água, suco, refrigerante e embalagem de alimentos
(biscoitos, barras de cereais, chocolate, balas etc.), que não seja fabricado com material transparente.
4.1 O Cebraspe recomenda que, no dia de realização da prova, o candidato não leve nenhum dos objetos
citados no subitem anterior.
4.2 O Cebraspe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos
ocorridos durante a realização da prova, nem por danos neles causados.
5 O candidato deverá observar todas as instruções contidas no subitem 6.2.1 do Edital nº 1, de 15 de julho de
2015.
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Diretor-Geral do IRBr
Hernan Chaimovich
Presidente do CNPq
EDITAL Nº 4, DE 6 DE OUTUBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 8 de outubro de 2015, Seção 3, página 113-114)
O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam públicos o resultado final na primeira etapa – prova objetiva
– e a convocação para o envio da documentação exigida para a segunda etapa – entrevista técnica –, referentes
ao processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia.
1 DO RESULTADO FINAL NA PRIMEIRA ETAPA – PROVA OBJETIVA E CONVOCAÇÃO PARA O
ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO PARA A SEGUNDA ETAPA – ENTREVISTA TÉCNICA
1.1 Resultado final na primeira etapa – prova objetiva – e convocação para o envio da documentação e para a
entrevista técnica, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota final
na primeira etapa e classificação final na primeira etapa.
10001477, Adriano Bier Fagundes, 48.00, 40 / 10002255, Alexandre Fernandes de Souza, 57.00, 1 / 10001788,
Alexis Bernardo de Lemos, 49.00, 28 / 10001424, Ana Paula Morato de Miranda, 47.00, 44 / 10001176, Andre Luiz Lettieri Alves, 47.00, 44 / 10000185, Augusto Cesar Ciuffo de Oliveira, 51.00, 14 / 10001636, Bruno
Maciel Santos, 47.00, 44 / 10002711, Carolina Moreira da Costa Oliveira, 51.00, 14 / 10001914, Daniel
Nogueira Chignoli, 48.00, 40 / 10001082, Douglas Nascimento Santana, 57.00, 1 / 10000260, Elita Barbosa
Jarcem de Souza, 49.00, 28 / 10000246, Erica Cruz e Silva, 49.00, 28 / 10000223, Fabiana Aleluia da Silva
Lima, 51.00, 14 / 10000500, Fabricio Rodrigo Costa, 53.00, 4 / 10001854, Felipe Ferreira Marques, 53.00, 4 /
10001686, Fernanda Torres Lima, 54.00, 3 / 10000614, Fernando Sousa Leite, 47.00, 44 / 10000890, Flavio
Encarnacao Rocha, 49.00, 28 / 10001399, Gervasio Roxo Guimaraes, 49.00, 28 / 10001111, Graziela Streit Rodrigues da Silva, 53.00, 4 / 10000373, Gustavo Eberle de Carvalho, 51.00, 14 / 10002422, Henrique
Douglas Macedo Mendes Junior, 51.00, 14 / 10001398, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 47.00, 44 / 10000836,
Israel Ferreira dos Santos, 48.00, 40 / 10000455, Jarbas Rodrigues Junior, 53.00, 4 / 10001569, Joao Ricardo
da Costa Goncalves, 47.00, 44 / 10000135, Jonathan de Assis Paz Braga, 52.00, 10 / 10000143, Jose de
Ribamar Nascimento Reis, 47.00, 44 / 10000555, Leonardo David da Silva Luiz, 50.00, 25 / 10000274, Lilia
de Souza Magalhaes, 51.00, 14 / 10000265, Luana Alessandra Roeder, 49.00, 28 / 10000211, Lucas Augusto
Santos Batista, 48.00, 40 / 10001806, Lucas Sampaio Ataliba, 51.00, 14 / 10002609, Luciana Silva de Oliveira,
389
49.00, 28 / 10000732, Luciano Henrique Vitoriano, 50.00, 25 / 10001403, Luis Henrique Correa do Amaral,
52.00, 10 / 10000719, Maria Nunes Barbosa, 51.00, 14 / 10000988, Miller Jose Vargas Gonzaga, 49.00, 28 /
10002681, Neylor Caldas Monteiro, 52.00, 10 / 10002300, Pensilvania Silva Neves, 47.00, 44 / 10000401, Rafaela Seixas Fontes, 51.00, 14 / 10000242, Ramiro Januario dos Santos Neto, 53.00, 4 / 10002069, Raphael
Augusto Alves de Matos, 52.00, 10 / 10000332, Raul Chagas de Araujo, 50.00, 25 / 10000412, Rebeca Silva
Mello, 49.00, 28 / 10000305, Renata de Siqueira de Oliveira, 53.00, 4 / 10000952, Renato Barbosa Ferreira de
Andrade, 49.00, 28 / 10002109, Rogerio da Silva Junior, 51.00, 14 / 10001597, Rogerio Luiz dos Santos Pinto,
49.00, 28 / 10000208, Rosane Santos Rodrigues, 51.00, 14 / 10000556, Thiago Arcanjo Calheiros de Melo,
49.00, 28.
2 DO ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO
2.1 Os candidatos convocados para o envio da documentação disporão do período de 7 a 21 de outubro de 2015 para encaminhar ao Instituto Rio Branco, via SEDEX, cópias dos documentos exigidos no subitem 6.5 do
Edital nº 1 – IRBR Bolsa, de 15 de julho de 2015. A correspondência deverá ser endereçada ao “Programa de
Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia 2015” – Instituto Rio
Branco – Setor de Administração Federal Sul, quadra 5, lotes 2/3, CEP 70070-600, Brasília/DF, Brasil,
contendo os seguintes documentos:
a) formulário de inscrição datado e assinado, com uma foto 3×4cm atual, sendo indispensável a elaboração, no
espaço previsto no formulário, de redação sobre a experiência pessoal do candidato como negro e sobre os motivos pelos quais pretende ser diplomata, conforme o modelo disponível nos endereços eletrônicos do
Cebraspe, http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, e do IRBr, http://www.institutoriobranco.mre.
gov.br/pt-br/editais.xml;
b) cópia do diploma ou certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível
superior, conforme definição do subitem 2.5 do edital de abertura, ou declaração da instituição em que estiver
matriculado de que está habilitado a concluir curso dessa natureza até o final de 2015;
c) cópia do documento de identidade;
d) cópia do CPF;
e) Plano de Estudos e Desembolso contendo cronograma detalhado dos gastos previstos para os recursos da
Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia durante os meses de vigência do Programa de Ação Afirmativa
do IRBr em 2016.
2.2 Para o envio da documentação, o candidato deverá observar todas as instruções contidas no subitem 6.5 do
Edital nº 1 – IRBR Bolsa, de 15 de julho de 2015.
2.3 Será desclassificado o candidato que não enviar a documentação na forma, no prazo e no local estipulados
no edital de abertura e neste edital.
3 DA ENTREVISTA TÉCNICA
3.1 A entrevista técnica terá caráter eliminatório e classificatório e será realizada por Comissão Examinadora,
composta por representantes de instituições partícipes do Programa, no período de 16 a 18 de novembro de
2015.
3.1.1 O cronograma com os dias e os horários previstos para a entrevista de cada um dos candidatos
convocados será divulgado no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, na data
provável de 6 de novembro de 2015. Os candidatos serão também informados por meio de comunicação
pessoal do dia e do horário de sua entrevista.
3.2 A entrevista técnica será realizada na sede do Instituto Rio Branco, no Setor de Administração Federal Sul,
Quadra 5, Lotes 2/3, 70070-600, Brasília – DF.
3.2.1 Os candidatos selecionados para a entrevista técnica que tiverem realizado as provas da primeira etapa
em uma das cidades relacionadas no subitem 1.4 do edital de abertura e que tenham recebido deferimento na
solicitação de isenção da taxa de inscrição receberão passagens aéreas de ida e volta a Brasília/DF.
3.3 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da entrevista técnica com 30 minutos
de antecedência, munido de documento de identidade original.
390
3.4 Não haverá segunda chamada para a realização da entrevista técnica. O não comparecimento, no dia e
horário designados para a realização da entrevista, implicará a reprovação automática do candidato.
3.5 DAS RAZÕES DA NÃO CONVOCAÇÃO PARA A ENTREVISTA TÉCNICA
3.5.1 Estarão eliminados do processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco –
Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia os candidatos não convocados para a entrevista técnica com base
no subitem 6.5.5, alínea “a”, do Edital nº 1, de 15 de julho de 2015, por não terem enviado a documentação
exigida no subitem 6.5.2 do referido edital.
4 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
4.1 O resultado provisório na entrevista técnica será divulgado na internet, no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, na data provável de 1º de dezembro de 2015.
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Diretor-Geral do IRBr
Hernan Chaimovich
Presidente do CNPq
EDITAL Nº 5, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 1º de dezembro de 2015, Seção 3, página 117)
O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam público o resultado provisório na entrevista técnica,
referente ao processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa- Prêmio de
Vocação para a Diplomacia.
1 DO RESULTADO PROVISÓRIO NA ENTREVISTA TÉCNICA
1.1 Resultado provisório na entrevista técnica, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em
ordem alfabética e nota provisória na entrevista técnica.
10001477, Adriano Bier Fagundes, 76.60 / 10002255, Alexandre Fernandes de Souza, 74.40 / 10001788,
Alexis Bernardo de Lemos, 56.80 / 10001424, Ana Paula Morato de Miranda, 96.80 / 10001176, Andre Luiz Lettieri Alves, 81.60 / 10000185, Augusto Cesar Ciuffo de Oliveira, 88.60 / 10001636, Bruno Maciel Santos,
48.60 / 10002711, Carolina Moreira da Costa Oliveira, 95.40 / 10001914, Daniel Nogueira Chignoli, 88.40 /
10001082, Douglas Nascimento Santana, 99.20 / 10000260, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 99.00 / 10000246,
Erica Cruz e Silva, 95.40 / 10000223, Fabiana Aleluia da Silva Lima, 96.20 / 10001854, Felipe Ferreira
Marques, 93.60 / 10001686, Fernanda Torres Lima, 93.80 / 10000614, Fernando Sousa Leite, 80.20 /
10000890, Flavio Encarnacao Rocha, 96.40 / 10001399, Gervasio Roxo Guimaraes, 56.40 / 10001111,
Graziela Streit Rodrigues da Silva, 76.80 / 10002422, Henrique Douglas Macedo Mendes Junior, 80.80 /
10001398, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 92.60 / 10000836, Israel Ferreira dos Santos, 62.60 / 10000455, Jarbas Rodrigues Junior, 72.80 / 10001569, Joao Ricardo da Costa Goncalves, 69.60 / 10000135, Jonathan de
Assis Paz Braga, 93.60 / 10000143, Jose de Ribamar Nascimento Reis, 52.80 / 10000555, Leonardo David da
Silva Luiz, 60.40 / 10000274, Lilia de Souza Magalhaes, 96.60 / 10000265, Luana Alessandra Roeder, 93.60 /
10000211, Lucas Augusto Santos Batista, 91.80 / 10001806, Lucas Sampaio Ataliba, 86.20 / 10002609,
Luciana Silva de Oliveira, 72.80 / 10000732, Luciano Henrique Vitoriano, 41.60 / 10001403, Luis Henrique
Correa do Amaral, 79.00 / 10000719, Maria Nunes Barbosa, 87.40 / 10000988, Miller Jose Vargas Gonzaga,
52.40 / 10002681, Neylor Caldas Monteiro, 53.20 / 10002300, Pensilvania Silva Neves, 78.00 / 10000401, Rafaela Seixas Fontes, 98.60 / 10000242, Ramiro Januario dos Santos Neto, 87.00 / 10000332, Raul Chagas de
Araujo, 60.00 / 10000412, Rebeca Silva Mello, 82.40 / 10000305, Renata de Siqueira de Oliveira, 99.00 /
10000952, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 60.40 / 10002109, Rogerio da Silva Junior, 98.40 / 10001597,
Rogerio Luiz dos Santos Pinto, 82.40 / 10000208, Rosane Santos Rodrigues, 95.40 / 10000556, Thiago
Arcanjo Calheiros de Melo, 49.60.
2 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA ENTREVISTA TÉCNICA
391
2.1 Os candidatos poderão ter acesso à planilha de avaliação da entrevista técnica, bem como interpor recurso
contra o resultado provisório na entrevista técnica, das 9 horas do dia 2 de dezembro de 2015 às 18 horas do
dia 3 de dezembro de 2015, observado o horário oficial de Brasília/DF, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_13_bolsa, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso.
Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.
2.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, de falhas
de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de
responsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização das planilhas de avaliação, bem como a
interposição de recursos.
2.3 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo
será preliminarmente indeferido.
2.4 Recursos cujo teor desrespeite a banca serão preliminarmente indeferidos.
2.5 Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico, via requerimento administrativo, ou,
ainda, fora do prazo e(ou) em desacordo com o Edital nº 1 – IRBR Bolsa, de 15 de julho de 2015, ou com este
edital.
3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
3.1 O resultado final na entrevista técnica e o resultado final no processo seletivo serão publicados no Diário
Oficial da União e divulgados na internet, no endereço http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_13_bolsa, na data provável de 11 de dezembro de 2015.
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Diretor-Geral do IRBr
Hernan Chaimovich
Presidente do CNPq
EDITAL Nº 6, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 15 de dezembro de 2015, Seção 3, página 128)
O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam público o resultado final na entrevista técnica, referente ao
processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação
para a Diplomacia.
1 DO RESULTADO FINAL NA ENTREVISTA TÉCNICA
1.1 Resultado final na entrevista técnica, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em
ordem alfabética e nota final na entrevista técnica.
10001477, Adriano Bier Fagundes, 76.60 / 10002255, Alexandre Fernandes de Souza, 74.40 / 10001788, Alexis Bernardo de Lemos, 57.40 / 10001424, Ana Paula Morato de Miranda, 96.80 / 10001176, Andre Luiz
Lettieri Alves, 81.60 / 10000185, Augusto Cesar Ciuffo de Oliveira, 88.60 / 10001636, Bruno Maciel Santos,
48.60 / 10002711, Carolina Moreira da Costa Oliveira, 95.40 / 10001914, Daniel Nogueira Chignoli, 88.40 /
10001082, Douglas Nascimento Santana, 99.20 / 10000260, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 99.00 / 10000246,
Erica Cruz e Silva, 95.40 / 10000223, Fabiana Aleluia da Silva Lima, 96.20 / 10001854, Felipe Ferreira
Marques, 93.60 / 10001686, Fernanda Torres Lima, 93.80 / 10000614, Fernando Sousa Leite, 80.20 /
10000890, Flavio Encarnacao Rocha, 96.40 / 10001399, Gervasio Roxo Guimaraes, 56.40 / 10001111, Graziela Streit Rodrigues da Silva, 77.00 / 10002422, Henrique Douglas Macedo Mendes Junior, 80.80 /
10001398, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 92.60 / 10000836, Israel Ferreira dos Santos, 62.60 / 10000455,
Jarbas Rodrigues Junior, 72.80 / 10001569, Joao Ricardo da Costa Goncalves, 69.60 / 10000135, Jonathan de
Assis Paz Braga, 93.60 / 10000143, Jose de Ribamar Nascimento Reis, 56.80 / 10000555, Leonardo David da
Silva Luiz, 60.40 / 10000274, Lilia de Souza Magalhaes, 96.60 / 10000265, Luana Alessandra Roeder, 93.60 /
10000211, Lucas Augusto Santos Batista, 91.80 / 10001806, Lucas Sampaio Ataliba, 86.20 / 10002609,
Luciana Silva de Oliveira, 72.80 / 10000732, Luciano Henrique Vitoriano, 44.00 / 10001403, Luis Henrique
392
Correa do Amaral, 79.60 / 10000719, Maria Nunes Barbosa, 87.40 / 10000988, Miller Jose Vargas Gonzaga,
57.00 / 10002681, Neylor Caldas Monteiro, 53.20 / 10002300, Pensilvania Silva Neves, 78.00 / 10000401,
Rafaela Seixas Fontes, 98.60 / 10000242, Ramiro Januario dos Santos Neto, 87.00 / 10000332, Raul Chagas de Araujo, 60.20 / 10000412, Rebeca Silva Mello, 82.40 / 10000305, Renata de Siqueira de Oliveira, 99.00 /
10000952, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 60.70 / 10002109, Rogerio da Silva Junior, 98.40 / 10001597,
Rogerio Luiz dos Santos Pinto, 82.40 / 10000208, Rosane Santos Rodrigues, 95.40 / 10000556, Thiago
Arcanjo Calheiros de Melo, 49.60.
2 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
2.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório na entrevista técnica estarão à
disposição dos candidatos a partir da data de publicação deste edital, no endereço eletrônico
http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.
2.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de
comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade
do candidato, que impossibilitem a visualização das respostas aos recursos.
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Diretor-Geral do IRBr
Hernan Chaimovich
Presidente do CNPq
EDITAL Nº 7, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 18 de dezembro de 2015, Seção 3, página 156)
O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam público o resultado final no processo seletivo, referente ao
processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação
para a Diplomacia.
1 DO RESULTADO FINAL NO PROCESSO SELETIVO
1.1 Resultado final no processo seletivo, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em
ordem de classificação, nota final e classificação final no processo seletivo.
10001082, Douglas Nascimento Santana, 71.07, 1 / 10000305, Renata de Siqueira de Oliveira, 68.33, 2 /
10001686, Fernanda Torres Lima, 67.27, 3 / 10000401, Rafaela Seixas Fontes, 66.87, 4 / 10002109, Rogerio
da Silva Junior, 66.80, 5 / 10001854, Felipe Ferreira Marques, 66.53, 6 / 10000274, Lilia de Souza Magalhaes,
66.20, 7 / 10000223, Fabiana Aleluia da Silva Lima, 66.07, 8 / 10000135, Jonathan de Assis Paz Braga, 65.87,
9 / 10002711, Carolina Moreira da Costa Oliveira, 65.80, 10 / 10000208, Rosane Santos Rodrigues, 65.80, 11 /
10000260, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 65.67, 12 / 10000890, Flavio Encarnacao Rocha, 64.80, 13 / 10000246, Erica Cruz e Silva, 64.47, 14 / 10000242, Ramiro Januario dos Santos Neto, 64.33, 15 / 10000265,
Luana Alessandra Roeder, 63.87, 16 / 10001424, Ana Paula Morato de Miranda, 63.60, 17 / 10000185,
Augusto Cesar Ciuffo de Oliveira, 63.53, 18 / 10000719, Maria Nunes Barbosa, 63.13, 19 / 10002255,
Alexandre Fernandes de Souza, 62.80, 20 / 10001806, Lucas Sampaio Ataliba, 62.73, 21 / 10000211, Lucas
Augusto Santos Batista, 62.60, 22 / 10001398, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 62.20, 23 / 10001914, Daniel
Nogueira Chignoli, 61.47, 24 / 10001403, Luis Henrique Correa do Amaral, 61.20, 25 / 10001111, Graziela
Streit Rodrigues da Silva, 61.00, 26 / 10002422, Henrique Douglas Macedo Mendes Junior, 60.93, 27 / 10001597, Rogerio Luiz dos Santos Pinto, 60.13, 28 / 10000412, Rebeca Silva Mello, 60.13, 29 / 10000455,
Jarbas Rodrigues Junior, 59.60, 30 / 10001176, Andre Luiz Lettieri Alves, 58.53, 31 / 10000614, Fernando
Sousa Leite, 58.07, 32 / 10001477, Adriano Bier Fagundes, 57.53, 33 / 10002300, Pensilvania Silva Neves,
57.33, 34 / 10002609, Luciana Silva de Oliveira, 56.93, 35 / 10001569, Joao Ricardo da Costa Goncalves,
54.53, 36 / 10000555, Leonardo David da Silva Luiz, 53.47, 37 / 10000332, Raul Chagas de Araujo, 53.40, 38
/ 10000952, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 52.90, 39 / 10000836, Israel Ferreira dos Santos, 52.87, 40.
2 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
393
2.1 O resultado final no processo seletivo fica devidamente homologado nesta data pelo Instituto Rio Branco
juntamente com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Diretor-Geral do IRBr
Hernan Chaimovich
Presidente do CNPq
Cooperação internacional
PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO RIO BRANCO DO MINISTÉRIO DAS
RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O INSTITUTO DE
ESTUDOS DIPLOMÁTICOS DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DO REINO DA
ARÁBIA SAUDITA
(Publicado no Diário Oficial da União de 30 de abril de 2015, Seção 1, página 115)
O Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil, e o Instituto
de Estudos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino da Arábia Saudita, doravante
denominados “Partes”, guiados por seu desejo mútuo de estabelecer e desenvolver um programa de
cooperação, acordaram o seguinte:
Artigo I
São objetivos do Programa de Cooperação:
A) Estabelecer e fortalecer a cooperação nas áreas de informação, atividades de pesquisa e programas de treinamento.
B) A cooperação entre as partes não é orientada por considerações comerciais.
Artigo II
São o escopo do Programa de Cooperação:
A) As partes reconhecem a necessidade de desenvolvimento e introdução de métodos modernos na área de
treinamento em: política internacional, relações internacionais, direito internacional, economia internacional,
ciência política e outros assuntos pertinentes.
B) As partes concordam em cooperar em áreas relativas a metodologias de ensino e pesquisa, e a consultarem-
se em assuntos relativos ao ensino de idiomas estrangeiros.
C) As partes concordam em discutir programas conjuntos para treinamento básico e especializado de
diplomatas, para aperfeiçoamento de habilidades diplomáticas.
D) As partes concordam em desenvolver pesquisa científica conjunta, e intercambiar publicações e
conhecimento.
E) As partes concordam em intercambiar convites a especialistas para workshops, simpósios e conferências.
F) As partes concordam em intercambiar conhecimentos nas áreas relativas a biblioteconomia, educação e administração de instituições educacionais.
G) As partes concordam em intercambiar palestrantes e alunos para seu aperfeiçoamento professional.
H) As partes concordam em manter reuniões e diálogo regulares sobre assuntos de interesse mútuo, com a
presença de seus representantes e membros do Serviço Exterior, ou representantes de missões diplomáticas,
bem como docentes e alunos.
Artigo III
Este Programa de Cooperação não implica compromisso de transferência de recursos financeiros entre as partes. Cada parte será responsável pelo financiamento independente de sua participação nas iniciativas de
394
cooperação especificadas neste Programa de Cooperação, de acordo com seu orçamento e sua legislação
nacional.
Artigo IV
Da execução deste Programa de Cooperação:
A) Este Programa de Cooperação será implementado de acordo com as leis e regulamentos dos signatários.
B) Este Programa de Cooperação surtirá efeito na data de sua assinatura e permanecerá em vigor por período
de três (3) anos. Após esse período, o Memorando será renovado automaticamente por período subsequente de
um ano, exceto se denunciado por uma das partes, mediante comunicação escrita à outra parte, não mais do
que três meses antes da expiração do período corrente.
C) A denúncia deste Programa de Cooperação não afetará atividades em andamento.
D) Qualquer divergência de interpretação sobre o presente Programa de Cooperação será resolvida amigavelmente entre as partes, por meio de canais diplomáticos.
Assinado em Brasília, em 14 de abril de 2015, em dois originais, nos idiomas Português, Inglês e Árabe, todos
textos igualmente válidos. Em caso de divergência de interpretação deste Programa de Cooperação, o texto em
inglês prevalecerá.
PELO INSTITUTO RIO BRANCO DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES
EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
PELO INSTITUTO DE ESTUDOS DIPLOMÁTICOS MINISTÉRIO
DOS NEGÓCIOS EXTERIORES DO REINO DA ARÁBIA SAUDITA
Professor Abdulkarim H. Al -Dekhayel
DECRETO Nº 8.459, DE 26 DE MAIO DE 2015
(Publicado no Diário Oficial da União de 27 de maio de 2015, Seção 1, página 3)
Promulga o Acordo entre o Governo da República
Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos de Cooperação entre as Academias
Diplomáticas de Ambos os Países, firmado em
Brasília, em 27 de abril de 1999.
O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso
da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e Considerando que foi firmado o
Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos de
Cooperação entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países, em Brasília, em 27 de abril de 1999;
Considerando que o Congresso Nacional aprovou o Acordo por meio do Decreto Legislativo no 256, de 13 de dezembro de 2000; e
Considerando que o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados
Unidos Mexicanos de Cooperação entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países entrou em vigor para
a República Federativa do Brasil, no plano jurídico externo, em 25 de novembro de 2009, nos termos de seu
Artigo 6;
D E C R E T A :
Art. 1º Fica promulgado o Acordo entre a República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos de Cooperação entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países, firmado em Brasília, em 27
de abril de 1999, anexo a este Decreto.
Art. 2º São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional atos que possam resultar em revisão do Acordo e
ajustes complementares que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional, nos
termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição.
395
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 26 de maio de 2015; 194º da Independência e 127º da República.
MICHEL TEMER
Sérgio França Danese
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DOS
ESTADOS UNIDOS MEXICANOS DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ACADEMIAS DIPLOMÁTICAS DE
AMBOS OS PAÍSES
O Governo da República Federativa do Brasil
e
O Governo dos Estados Unidos Mexicanos
(doravante denominados "Partes"),
Convencidos da importância de aprofundar o conhecimento no âmbito das relações bilaterais e da política
exterior de ambas Partes;
Animados pelo desejo de estabelecer vínculos regulares orientados no sentido de intensificar a cooperação
entre as academias diplomáticas de ambos os países, a fim de contribuir deste modo para o fortalecimento e o
desenvolvimento futuro das relações bilaterais;
Decidiram subscrever o seguinte Acordo sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores e a Academia Diplomática do Instituto Matias Romero da Secretaria de Relações
Exteriores, com vistas a fortalecer uma melhor capacitação do pessoal do serviço exterior de ambos os países.
ARTIGO I
O presente Acordo tem como objetivos gerais:
a) fortalecer a cooperação entre as Chancelarias de ambos os países, por meio de programas de intercâmbio de
informações e publicações entre as respectivas academias diplomáticas;
b) enriquecer o conhecimento mútuo por meio da criação de Cátedras para este fim.
ARTIGO II
As Partes observarão os seguintes objetivos específicos:
a) promover o intercâmbio de professores e alunos, dentro das políticas vigentes sobre a matéria; e
b) estabelecer mecanismos para o intercâmbio de publicações sobre relações internacionais, direito
internacional, política exterior, economia, comércio internacional e matérias afins.
ARTIGO III
Será implantada no Instituto Rio Branco a Cátedra "Alfonso García Robles", que permitirá a visita, urna vez
por ano, de um professor mexicano que realize seminário sobre tema afeto à política externa e às relações
internacionais do México. Em reciprocidade, o Instituto Matías Romero implantará a Cátedra "Rio Branco", ao amparo da qual, uma vez por ano, um professor brasileiro realize seminário sobre tema afeto à política externa
e às relações internacionais do Brasil.
ARTIGO IV
As formas, prazos e modalidades de financiamento para as atividades acordadas serão determinados de comum
acordo entre as Partes, para cada caso em particular, levando em consideração a norma geral, segundo a qual a
Parte que envia um representante cobre os custos de transporte e a Parte que o recebe se responsabiliza pelo
alojamento e alimentação.
ARTIGO V
As Partes realizarão reuniões a cada 2 (dois) anos, alternando as sedes, a fim de avaliar a adequada aplicação
das disposições do presente Acordo.
396
ARTIGO VI
O presente Acordo entrará em vigor na data da última notificação em que as Partes se comuniquem por escrito
terem concluído seus respectivos procedimentos intentos. O Acordo terá vigência por 5 (cinco) anos. O Acordo será renovado automaticamente por igual período, salvo notificação expressa de uma das Partes, que deverá
comunicar a outra pelo menos 6 (seis) meses antes da data de seu vencimento.
ARTIGO VII
A denúncia do presente Acordo não afetará a conclusão de atividades ou projetos acertados durante sua
vigência.
Feito em Brasília, em 27 de abril de 1999, em dois exemplares originais, nos idiomas português e espanhol,
sendo ambos os textos igualmente autênticos.
PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Luiz Felipe Lampreia
Ministro das Relações Exteriores
PELO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS
Rosário Green
Secretária de Relações Exteriores
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O INSTITUTO RIO BRANCO DO MINISTÉRIO
DAS RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A ACADEMIA
DIPLOMÁTICA DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DA REPÚBLICA DA
ALBÂNIA SOBRE COOPERAÇÃO MÚTUA EM TREINAMENTO DE DIPLOMATAS
(Publicado no Diário Oficial da União de 15 de julho de 2015, Seção 1, página 44)
O Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil
e
A Academia Diplomática da República da Albânia
(doravante denominados "Partes"),
Reconhecendo o espírito de cooperação existente entre os dois países; e
Desejando promover estreita colaboração no treinamento de diplomatas,
Chegaram ao seguinte entendimento:
1. O objetivo deste Memorando de Entendimento é criar condições para que sejam mantidos contatos regulares
e para que se promova cooperação entre as Partes.
2. As Partes cooperarão em matéria de intercâmbio de informação e experiências acerca de seus respectivos
programas de estudo e pesquisa, cursos, seminários e demais atividades acadêmicas, educacionais e de
treinamento.
3. As Partes promoverão contato e intercâmbio de estudantes, diplomatas, funcionários, professores,
especialistas e pesquisadores.
4. As Partes estimularão o estudo e a pesquisa, bem como manterão intercâmbio de informações sobre
publicações nacionais e internacionais, especialmente em áreas de interesse mútuo.
5. As Partes intercambiarão informações e visões relacionadas a tendências e avanços internacionais em
matéria de formação, estudo e pesquisa em diplomacia, política externa, relações internacionais, direito
internacional, relações econômicas internacionais, ciência política e outras áreas relevantes, bem como ferramentas relativas a ensino eletrônico.
6. As Partes poderão explorar possibilidades de outras formas de cooperação no âmbito das finalidades do
presente Memorando.
397
7. As Partes decidirão, por via diplomática, as especificidades e a logística de cada projeto empreendido em
conjunto. Para tal propósito, serão celebrados, se necessário, protocolos estabelecendo os termos e as
condições dos intercâmbios propostos.
8. Este Memorando de Entendimento surtirá efeito na data de sua assinatura e permanecerá em aplicação por
período de três anos, sendo automaticamente renovado, por período adicional de três anos, exceto se
denunciado por uma das Partes, mediante comunicação escrita à outra, 90 dias antes de sua expiração. A
denúncia deste Memorando não afetará projetos em execução.
9. O presente Memorando de Entendimento poderá ser modificado, a qualquer momento, por consentimento
mútuo das Partes, por via diplomática.
10. Qualquer controvérsia relativa à interpretação ou à aplicação dos dispositivos deste Memorando será
resolvida de forma amigável pelas Partes, por via diplomática.
Assinado em Brasília, em 27 de outubro de 2011, em dois originais, nos idiomas português, albanês e inglês,
sendo todos os textos igualmente válidos.
PELO INSTITUTO RIO BRANCO DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES
EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Antonio de Aguiar Patriota
Ministro das Relações Exteriores
PELA ACADEMIA DIPLOMÁTICA DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DA REPÚBLICA DA ALBÂNIA
Edmond Haxhinasto
Ministro dos Negócios Estrangeiros da Albânia
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DAS
RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DOS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DA MONGÓLIA
(Assinado em 21 de setembro de 2015 – em tramitação)
O Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil
e
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Mongólia
(doravante denominados "Partes")
Concordam em assinar o seguinte Memorando de Entendimento com o objetivo de promover a cooperação no
treinamento de diplomatas nos campos da diplomacia e direito internacional e outras disciplinas acadêmicas
relevantes para a prática da diplomacia e das relações internacionais, sejam elas políticas, econômicas,
culturais e financeiras entre outras.
ARTIGO 1º
As Partes manterão constante troca de informações sobre seus respectivos programas de estudo e outras
atividades acadêmicas relevantes.
ARTIGO 2º
As Partes facilitarão o intercâmbio de professores, estudantes, especialistas, pesquisadores em suas áreas de
interesse comum. As Partes promoverão apresentações e palestras proferidas principalmente por seus
funcionários no contexto dos programas de treinamento.
ARTIGO 3º
As Partes poderão explorar possibilidades de organizar cursos e seminários que aconteçam alternativamente
em Brasília e Ulaanbaatar.
ARTIGO 4º
398
As Partes facilitarão o intercâmbio de publicações, bem como outros textos pertinentes de instituições públicas
ou privadas dos seus respectivos países.
ARTIGO 5º
As Partes poderão trocar informações relacionadas a atividades de interesse comum, principalmente sobre a
participação em encontros regionais e internacionais que envolvam academias e outras instituições acadêmicas
que ofereçam treinamento para diplomatas.
ARTIGO 6º
Cada Parte deverá cumprir as obrigações estabelecidas pelo Memorando de Entendimento em conformidade
com a legislação do seu respectivo país. Este Memorando de Entendimento não constitui acordo internacional
entre os países das Partes. Nenhuma cláusula deve ser interpretada e implementada como constitutiva de
direitos legais ou obrigações entre os países das Partes.
ARTIGO 7º
Cada Parte deve designar um agente executivo que seja responsável para implementar e coordenar as
atividades de cooperação do presente Memorando de Entendimento. O agente executivo do lado do Ministério
das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil é o Instituto Rio Branco e do lado do Ministério dos
Negócios Estrangeiros da Mongólia é a Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da
Mongólia.
ARTIGO 8º
Qualquer controvérsia relativa à implementação ou interpretação deste Memorando de Entendimento deverá
ser resolvida por meio de consultas ou por negociação direta entre as Partes.
ARTIGO 9º
Este Memorando de Entendimento poderá ser modificado a qualquer momento, por acordo mútuo entre as
Partes, por meio da via diplomática.
ARTIGO 10
Este Memorando de Entendimento surtirá efeito na data de sua assinatura terá validade de três (3) anos, exceto
se denunciado por uma das Partes mediante comunicação escrita à outra Parte, noventa (90) dias antes da expiração do período corrente, a validade do Memorando de Entendimento se renovará automaticamente por
períodos subsequentes de três (3) anos.
Assinado em Brasília, em 21 de Setembro de 2015, em dois originais, nos idiomas português, mongol e inglês.
Em caso de divergência de interpretação o texto em inglês prevalecerá.
PELO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Mauro Vieira
Ministro das Relações Exteriores
PELO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DA MONGÓLIA
Chuluunbaatar SOSORMAA
Embaixadora Extraordinária e Plenipotenciária da Mongólia
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O INSTITUTO RIO BRANCO, DO MINISTÉRIO
DAS RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, E O INSTITUTO
POLONÊS DE DIPLOMACIA IGNACY JAN PADAREWSKI SOBRE COOPERAÇÃO MÚTUA
PARA O TREINAMENTO DE DIPLOMATAS
(Publicado no Diário Oficial da União de 7 de outubro de 2015, Seção 1, página 34)
O Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil,
e
o Instituto Polonês de Diplomacia Ignacy Jan Padarewski (doravante denominados “Partes”);
399
RECONHECENDO o espírito de cooperação que existe entre a República Federativa do Brasil e a República
da Polônia;
DESEJANDO promover maior colaboração no treinamento de diplomatas;
Chegaram ao seguinte entendimento:
1. As Partes cooperarão em matéria de intercâmbio de informação e experiências acerca de seus respectivos
programas de estudo e pesquisa, cursos diversos, seminários e demais atividades acadêmicas, educacionais e
de treinamento.
2. As Partes promoverão contato e intercâmbio de estudantes, diplomatas em treinamento, professores,
especialistas e pesquisadores.
3. As Partes estimularão o estudo e a pesquisa, bem como manterão intercâmbio de informações sobre
publicações nacionais e internacionais, especialmente em áreas de interesse mútuo.
4. As Partes intercambiarão informações e visões relacionadas a tendências e avanços internacionais em
matéria de treinamento, estudo e pesquisa em diplomacia, bem como ferramentas relativas à educação
informatizada.
5. As Partes poderão explorar possibilidades de outras formas de cooperação no âmbito das finalidades deste
Memorando.
6. As Partes decidirão, pelos canais diplomáticos pertinentes, as especificidades e a logística de cada projeto
empreendido em conjunto. Para tal propósito, serão celebrados, caso necessário, protocolos estabelecendo os termos e as condições dos intercâmbios propostos.
7. Este Memorando de Entendimento surtirá efeito na data de sua assinatura e permanecerá em aplicação por
período de cinco (5) anos. Após esse período, o Memorando poderá ser renovado automaticamente por período
subseqüente de cinco (5) anos, exceto se denunciado por uma das Partes, mediante comunicação escrita à
outra Parte, noventa (90) dias antes da expiração do período corrente. A denúncia deste Memorando não
afetará projetos em execução.
8. O presente Memorando de Entendimento poderá ser modificado a qualquer momento, por acordo mútuo
entre as Partes, por meio de canais diplomáticos.
9. Qualquer controvérsia relativa à interpretação deste Memorando será resolvida de forma amigável pelas
Partes por negociação direta, por via diplomática.
Assinado em Varsóvia, em 17 de setembro de 2015, em três originais, nos idiomas português, polonês e inglês.
Cada parte receberá uma cópia original de cada uma das versões. Em caso de divergência de interpretação, a
versão em inglês deverá prevalecer e ser vinculante entre as Partes.
PELO INSTITUTO RIO BRANCO DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES
EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
ALFREDO CESAR MARTINHO LEONI
Embaixador do Brasil em Varsóvia
PELO INSTITUTO POLONÊS DE DIPLOMACIA
IGNACY JAN PADAREWSKI KATARZYNA SKÓRZYNSKA
Diretora do Instituto Polonês de Diplomacia Ignacy Jan Padarewski
Diversos
PORTARIA Nº 37, DE 19 DE JANEIRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de janeiro de 2015, Seção 1, página 57)
Altera a composição do Conselho de Gestão no
Ministério das Relações Exteriores.
O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso de suas atribuições, resolve:
400
Art. 1° O art. 2º da Portaria nº 521, de 19 de setembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 2° Integrarão o Conselho de Gestão o Secretário-Geral das Relações Exteriores, que o presidirá, os
Subsecretários-Gerais, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, o Chefe de Gabinete do Ministro de Estado, o Secretário de Planejamento Diplomático, o Chefe de Gabinete do Secretário-Geral e o Chefe do Cerimonial."
(NR)
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MAURO VIEIRA
PORTARIA Nº 552, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
(Publicada no Diário Oficial da União de 18 de setembro de 2015, Seção 1, página 56)
O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 1º, inciso IV, do Anexo
I, do Decreto nº 7.304, de 22.9.2010, e Considerando a necessidade de aprimorar a cooperação internacional
conduzida entre o Brasil, governos estrangeiros e organismos internacionais, à luz da evolução das demandas e
das oportunidades que se apresentam às vertentes e modalidades da cooperação internacional brasileira; e
Considerando que a coordenação entre diferentes vertentes e modalidades de cooperação internacional do
Brasil proporciona maior eficiência no uso de recursos orçamentários alocados à referida atividade e
potencializa seu impacto, resolve:
Art. 1º Fica estabelecido o mecanismo de coordenação entre as vertentes e as modalidades de cooperação
internacional do Brasil sob a responsabilidade do Ministério das Relações Exteriores, por meio de Grupo de
Trabalho integrado por representantes das unidades relacionadas no Art. 2º da presente Portaria e presidido
pelo Diretor da Agência Brasileira de Cooperação.
Parágrafo Único. O Grupo de Trabalho reunir-se-á por convocação do Diretor da Agência Brasileira de
Cooperação ou do Secretário-Geral das Relações Exteriores.
Art. 2º Atribuir à Secretaria-Geral das Relações Exteriores (doravante "Secretaria-Geral") as funções de:
I - aprovar os planos de trabalho anuais e as correspondentes propostas orçamentárias das unidades do Ministério das Relações Exteriores com responsabilidades em matéria de cooperação internacional, a seguir
identificadas:
a) Instituto Rio Branco;
b) Departamento da África;
c) Departamento de Assuntos Financeiros e Serviços;
d) Departamento Cultural;
e) Departamento de Energia;
f) Departamento de Mecanismos Inter-regionais;
g) Departamento de Temas Científicos e Tecnológicos;
h) Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais;
i) Agência Brasileira de Cooperação;
j) Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome; e
k) Coordenação-Geral de Intercâmbio e Cooperação Esportiva.
II - acompanhar a execução orçamentária dos planos de trabalho das unidades do Ministério das Relações
Exteriores com responsabilidades em matéria de cooperação internacional.
Parágrafo Único. A Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças deverá ser consultada na preparação do
componente orçamentário das propostas de planos de trabalho.
401
Art. 3º A aprovação, pela Secretaria-Geral, dos planos de trabalho anuais das unidades indicadas no Art. 2º da
presente Portaria será precedida de consulta às seguintes Subsecretarias-Gerais do Ministério das Relações
Exteriores, além daquela a que se subordina a unidade específica:
a) Subsecretaria-Geral da América do Sul, Central e do Caribe;
b) Subsecretaria-Geral Política I;
c) Subsecretaria-Geral Política II;
d) Subsecretaria-Geral Política III;
e) Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial;
f) Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros; e
g) Subsecretaria-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia .
Art. 4º Para a elaboração de seus respectivos planos de trabalho anuais, as unidades indicadas no Art. 2º da presente Portaria deverão coordenar-se com outras unidades pertinentes do Ministério das Relações Exteriores,
incluindo Postos no exterior, bem como com seus parceiros de cooperação internos e externos.
Parágrafo Único. As propostas de planos de trabalho anuais elaboradas pelas unidades indicadas no Art. 2º da
presente Portaria deverão incluir, quando pertinente, propostas de ações conjuntas com outras unidades do
Ministério das Relações Exteriores responsáveis por vertentes e modalidades distintas de cooperação
internacional.
Art. 5º Para favorecer a coordenação de ações conjuntas e as consultas indicadas no Art. 4º da presente Portaria, a Agência Brasileira de Cooperação presidirá anualmente reunião de coordenação entre as unidades
indicadas no Art. 2º, à qual aportarão, como insumo, uma primeira versão de seus respectivos planos de
trabalho anuais, previamente a sua submissão à Secretaria-Geral.
Parágrafo Único. A partir de convocação da Agência Brasileira de Cooperação, as unidades do Ministério das
Relações Exteriores indicadas no Art. 2º da presente Portaria deverão reunir-se semestralmente para
intercâmbio de informações sobre a execução de seus respectivos planos de trabalho.
Art. 6º Na hipótese de que possibilidades adicionais de coordenação e convergência entre ações de distintas
vertentes e modalidades de cooperação internacional surjam durante a execução dos planos de trabalho, as unidades indicadas no Art. 2º da presente Portaria deverão informar a respeito a Secretaria-Geral e as demais
unidades pertinentes do Ministério das Relações Exteriores, com vistas a que sejam providenciados ajustes
simultâneos em suas respectivas programações.
Art. 7º O Grupo de Trabalho estabelecido no Art. 1º da presente Portaria poderá ser convocado pela Secretaria-
Geral para cumprir as seguintes tarefas:
a) Realizar a necessária interlocução com outras entidades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em
matéria de cooperação internacional;
b) Assessorar a Secretaria-Geral na preparação de missões oficiais do Brasil ao exterior ou do exterior ao Brasil, em temas afetos à cooperação internacional.
Art. 8º O Grupo de Trabalho estabelecido no Art. 1º da presente Portaria ficará encarregado de revisar e
aperfeiçoar a proposta de Projeto de Lei sobre Cooperação Internacional a ser apresentado pelo Ministério das
Relações Exteriores, bem como de apoiar a negociação desse Projeto no âmbito do Poder Executivo e sua
tramitação no âmbito do Poder Legislativo.
Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MAURO VIEIRA
402
Impresso na Gráfica da Divisão de Serviços Gerais
do Ministério das Relações Exteriores