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ANNO III—NUMERO 653
ffl AC!Ei70'~á L4-»0AS-B« ASILOi'S&o do Far'.Ido Republicano Conservador
Ao pé de um esquifeXXIjT
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No desmantelo tremendo em que searrasta, cançado de ver que as menti-iras não dão resultado e que a sua des-graça é irremediável, o Zè Perdão recor-íí aos mais beociós expedientes parailludir a galeria. Mas a grandíssimapreoccupação do aperreado rriarau èIludir preferencialmente o honrado sr. dr.Baptista Accioly. cuja maldição è a unice
que.cv^fado, um pouco tarde, pretende
jgjà^irfÈHe pensa, na .sua convicção de
fmpio, que a maldição do governador é
! mais pezada do que ã de Nossa Senho-
ra do Bom Despacho de Camaragibccujas terras o Zé Perdão usurpou, sen-
do ainda advogado, contra a Santa. Se o
festejado caloteiro fosse menos idiotaverificaria que todas as maldições ter-
reiaá de que è objecto, todos os fra-
cassos que experimenta na políticaliou fora delia, toda a sua brutal e
avassalante urucubaca vem da sua fal-
,ta de entranhas, vem do seu athsismo.perversor, è, em sumiria, o*""castigo da
Providencia. O coro das Victimas do pa-•.tire traz à sua frente a visão radiosa e
serenada Virgem do Bom Despacho,. tantas vezes escarnecida e ludibriada
pelo espirito ruim, insolente e devastador
do sandeu que a si mesmo se não pou-
po-i. O reprobo, porem, não se conven-:ce, á falta de fè, que a sua irremediável
desgraça vem do facto de desherdar me-
apoies, torturar infelizes proletários, ex-
piorar clientes da sua advogada saltea-
dota, e, por fim, roubar e escarnecer da
mãe do Christo. Agora a insana preoc-cupação do marau è tirar de si a maldi-
ção, o desprezo, a repulsa que havia
grangeádo dodr, Baptista Accioly. Met-
terara tia cabeça do impenitente injuri i-
dor que, injuriando o integro Chefe do
Estado, a sua causa, condemnada a
morte, morreria muito antes do dia espe-
rado. O marau, que ainda leva a serio a
pretenção de admittir a possibilidade de
ser eleito, reflectiu sobre o caso. O seu
Snstíncto é maléfico,- o seu prazer c insul-
tar,-a sua satisfação é ser ingrato, ferir
aquelles de quem houve favores em
dinheiro, em empregos, em posições. Es-
tó*J«K3 .ujtintaxnçni§..a gozaXrurna,,volupiaestranha em injuriar o honrado- sr. dr,
Baptista Accioly, espirito delicado, pos-suidor de discreção e de cavalheírismo,
incapaz de ferir alguém e, por isso, mui-
to sensível aos ataques injustos e estu-
pidos. O bandalho, na impossibilidade de
empregar os seus vaiadores e caceteiros
contra o governador, como algures' pre-tendeu fazer, armou um tablado na im-
prensa vespertina, «occasional» na sua
expressão, e ventoinha, segundo o nosso
pensar, para injuriar e calumniar o dr.
Baptista Accioly. E, na sua gazeta, onde
por covardia não-se animava a fazer tan:
to, ia fornecendo o assumpto da vilissi-¦ ma campenha, a nváis ingrata e a mais
injuriosa que s exc já soffreu quer de
«amigos», quer de adversários polinJjs'O marau deu a estampa, aproveitando
eu inventando motivos para fa2el-o, car
tas intimas do dr. Baptista Accioly,
com expressões affectuosas .quo ao pu-blico não interessava conhecer, desde
. q-iando a pessoa a quem elias, em boa' fé, haviam sido dirigidas, provara ser
um villão dafpeor marca, incapaz de me-
recer amizade^/muito menos, de saber
acatal-a -e retribuil-a, A campanha
deponente não poupou mesmo a meme-
riavoneranda do saudoso genitor do
dr. Baptista Accioly. Os pestosos rafei-
ros do Conrado «Cholera Morbus>, não
se satisfizeram em negar a obr» admi-
nistrativa, fecunda e honestíssima, do
dr. Baptista Accioly, O Zè Perdão acha-
va pouco essa campanha de descrédito,
principalmente, porque ella não encon*
trava a menor acceitação do publico, a
^stemunha idônea e desapaixonada dos
relevantes serviços prestados a Alagoas
pelo digno e esforçado estadista cuja
reeleição havia tentado' effectuar.O Zé Perdão achava pouco/ e os mas-
tins resolveram ser mais agradáveis ao
contumaz calumtiiador calumniando a
memória do pae do governador do Es-tado. Mas, afinal, despertado pelo c!a-mor produzido por essas infâmias e pelonojo inspirado a todos pela acção do
infeliz caloteiro contra a serena victi.na
dos seus múltiplos e vultuosos empres-timos a prazo inundo, o Zé Perdão
resolveu mudar um pouco de rumo, dei-
xando de publicar outras cartas intimas
e moderando os insultos ao governador.Começava a convencer se,a muito custo-
q;ie um gesto do dr. Baplista Accioly Vi-
ral o-ia de pernas para o ar. escanga-lhado para todo o sempre.
E, convencido de que a tolerância de s.exa. não era absolutamente um signal decovardia/e vendo, por uma carta des exa., que os seus espectaculos detruão estavam sendo tomados na Revidaconta e, por isso, inspirando somentecompaixão, o Zè Perdão forrou a cara,deixou passar alguns dias sobre os seusúltimos arreganhos rematados com amais triste- poítroneria; para a aparecercom ares de amigo do illustre patrícioa quem lograra em muito dinheiro e a
quem alvejara .na reputação. Agora, pelabocea dos assistentes da sua dolorosaagonia política, soluça, implora, suppli-ca a miserico-dia do governador. Querum gesto de s.- exa. em favor da suapoliticalha desamparada e criminosa. Maso' dr. Baptista Accioly, que arrostaracalmamente os Insultos do Iacerado ma-rau, arrosta agora com a mesma indiffe-rença religiosa e heróica as suas bajula»ções. A sua neutralidade persiste, o omarau, seja como insultante, seja comoadulador, continua ao pé do esquife, ae,->trebuchar nas vascas .da inglória edesgraçada morte. Torceu a con»sciencia do seu rancho, na Ca-mara, pensando que agradaria s exa.com aquelle elucidante agachamento.O arbitro colheu no facto o elucidamen-to que elle podia fornecer, Ficou scien-te da flexibilidade da espinha do marau,quande vê em perigo a sua ambição.Ficou sciente do quanto vale o patife eainda melhor informado vae ficar agora,vendo a gazeta do Zé Perdão a gritarcom quatro pedras na mio em DEFE»SA do «governo do illustre alagoano.»Os scribas do Zé Perdão pretenderamdefender o honrado dr. Baptista Accioly,a cujo governo disseram que o insigne
general Gabino Besouro «não podia fa-zer maior offensa».
O general Gabino Besouro referiu-se no Rio à falta de segurança que severifica neste Estado. S. exc. teve oc-casião de observar aqui essa inseguran-ça e de ouvir do preorio dr. Baptista
¦ Ac,cio!y informações sobre a nossa vidana capital e no interior e sobre as con-stantes e enérgicas providencias tomadas
pelo seu governo no sentido de garantira existência e a propriedade dos indivi-duos. Neste sentido a seção de s, exc.tem sido constante e proficua, sem me-recer, aliás, o minimo elogio da gazeta«fernandista». Os ofliciaes de policia daconfiança do governador percorrem ointerior do Estado cm diligencins, invés-tidos de autoridade policial, tendo algunsdelles, cimo o capitão Pedro Nolasco eo tenente Francisco Bastos, grangeadoo rancor do fernandismo, porque ao fer-nandismo pertencem todos os agentesda insegurança contra os quaes ellestiveram necessidade de agir nessas dili-gencias. Por mais solicita e enérgica, avigilância do dr. Baptista Accioly nãoconseguiu extinguir a insegurança, de-vido aos obstáculos' antepostos por essemisero Zé Perdão, cujos amigos assassi-nos tem sempre advogados e, muitasvezes, promotores e juizes àsua dispo-sição, por influencia do marau, comoesse José Rodrigues Lima, de Piranhas,delegado da politicalha do Zè Perdãoalli e que, sendo mandante da tenebrosamorte do coronel Delmiro Gouveia,conseguiu escapar ás malhas da respon-sabilidade, burlando a acção repressivaem que o governo do Estado empenhou-se com £ raais louvável decisão. A ver-satilidade nogenta com que os injuria-dores anonymos do dr. Baptista Acciolyapparecem agora na scena como arautosde uma defeza sem objecto, alinhandoalguns elogios fementidos, serve paraelucidar melhor o espirito de s. exc. arespeito dos seus dilfamadores. Parecianão restar mais nada as. exc comodocumento illcistrativo do caracter dosseus sorrateiros injuriadores agora mas-carados em advogados da sua adminis-tração. Mas havia ainda alguma coisa.Os cretinos, depois de qualificarem deassassina a policia de s. exc, por cum-prir ordens de s. exc. em favor da segu-rança da sociedade alagoana, por ocea-sião da chegada do general Gabino Be-souro, ainda tinham nova surpreza afazer. Elles, que promoveram e pronto-vem, na capital e no interior, a insegu-rança a que alludiu o futuro governa-dor / elles que feriram de morte o bravotenente Jovino Mello, quando esse dignoofticial policiava a capital m dia 9 de
áPPEtto n tiniu i todos os mie»_.-_*•¦-.
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«Respeitae a pessoa e bens dos aílemiles. Só aoGoverno incumbe punir aquelles que atténtarem contraadefesa nacional. Nenhum brasileiro deixara de cum-
prir o 'seu dever alistando» ;e nas Linhas de Tiro eReservas Navaes, trabalhando pela producção dos cam»pos, velando'.contra a espionagem e estando alerta aosappellos da nação.» 8-11-1917.
Outubro, sahiram a «defender» o hon-rado sr. dr. Baptista Accioly e a sua«policia assassina», na opinião dessesrafeiros do 2è Pancada Filho. O marau,como se vê, procura agradai o govír-hador ,• mas, desvairado pela insaniaambiciosa e pela maldição abatida sobrea sua cabeça, jà não sabe o que faz e,num momento destes,, é bem capaz depublicar os dois famosos documentos:— a carta- infame e a carta-velhaca.
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'SS^fSSSEJMOBSSBSS^ÊSSSSSSSS^ 'm!}1'!ma?^'?*i!ll?}T^ SR >___gggy_?r"l,f'*^*,y,M*!j**^3*T^I;h~~*
fWÇr7\\\ DOMINGO, 23 DE DEZEMBRO BB 191^ ... , J ¦
\*jsü$í - Büís Barêo de Anadia (Edisioío do^nciB» p*i#otoiW__ \ffifaV- . '
'¦ ..-«ífe
PARA GOVERNADOR DO «ESTADO v
I GENERAL ÉABIRO lESfllf || taM Mil É Ml BI; |fffflffiraTa^iffifrffi^^ í
minbo, Hontem, no acer-vo de insultos com queelles acreditam fazer poli-tica, embora sintam a con-demnaçâo geral de tãodesgraçado processo, f.isse-ram, referindo-se ao nosso,digno e eminente.
"amigo
Sr. coronel Paes Pinto queBasta que algum perverso o convença elle é portador das maisde que assim conseguirá um gesto doj «desgraçadas tradiçOes demagnânimo estadista a quem agora, derojo, cynica e miseravelmente, pede per-dão de tantas offensas. '
I
JBJiCIEL PINHEIRO
Medico ex-auxiliar doensino na Facul-
dade de Medicina doRão de Janeiro .
Operações, partos, doenças da mulher
Viçosa- Alagoas
familia» e" «nasceuno». Váo sondar a
I IMajor Jayme da Silveira
T ndo o «Ihpura» retardado¦\ sua partida da Bahia, somenteheje chegará a esta capital tiv-zendo a seu bordo o illustre evaloroso militar major João J.ayme Pessoa d.i Silveira, que aquivem dirigir a organisação do42 Batalhão de Caçadqre^J^araesta importinte ommissâo ogoverno não pnderia encontrarofficial mais competente e disçi-plinador do que o brioso sr.major J yme da Silveira, que;alem disso, conhece o nosso Ei-tado, ondi cantn ràuiíos amigose admiradores.
Ao illustre e estimado militarapresentamos cordiaes cumpri-tos de b-as vind s.
I I
gatu-cons-
ciência do indivíduo qu9escreveu tal. coisa. Nascergatuno 1 Então na redac-ção do Jornal de Alagoas,na furna ignominiosa dosbateiores de moeda natu-raes da ilha de Fernandode Noronha ha quem te-nha a coragem de fallarem nascer gatuno ? / Ahiestá porque o jornalismonesta terra será sempreuma luta de doestos, umjogo de 'sarcasmos, umcontinuo entrecruzár deescar :eo3 revoltados. Em-quanto miseráveis da laiadesses tarados que o ZéPerdão estuma contra ospoliticos alagoanos tive-rem funeção na imprensa,não ò possível tiral-a dis-to, porque ninguém podetolerar que os gatunos na-tos venham a publico attri-buir precisamente os seusestignias"*$tos. que tem pa-tria e familia o não co-ram em pronunciar o no-me dilecto do pedaço deterra onde, nasceram.
Tratamento da syphilis pelosmethodos modernos.
Injecções endovenosas de 914,mercuriaes, de iodutreo de so-dio, etc.MDLESÜIflS IIDERNA5 EM GERflh
Consultório : PHARMA-CIA INDUSTRIAL
Residência: Macana, 44T LEPHQNE72
Dr, Espirito Santo
CONSULTÓRIO
RESIDÊNCIA
jPorto Calv >.i\ajjia
swMBsppspsÉi_aÉaÉBÉB-iaB«Ba
emboscada, o nosso dosdi-toso amigo -dr. AmabilioCoitinho.
Da presença . do Zé n'a-quehVmunicípio,, uma sò'coisa vae causar pavor aordeira população: é quo aPadroeira da freguezia órica, muilflÉírica, mesmo...
_______I_U
Zè Perdão recebeu aviso de encontrará uma rapaziadaqne a sua derrota em Camaragi.' disciplinada e apta para&s rifi0'serla %m ,tet *. '¦-'« °.—
Nao -acreditou, Beilotfo buce- S18fcl'al Jose Veríssimo,phalo e qual o legendário heroe o maffarafo mor daquellaraancliego, botou se a caminho, zona, onle cahiu flumina-Verificou, entfto. a certeza da do. poioa trabucos de umanot:c;a. Rodopiou damuado. como i_„„,i„ a .,™o„ j^a;uma faria, uo pateo da Ilha daTraição. E, espuraaudo de colora,deu as rédeas de retorno. .' Aqui, tomou um calmante, as-sentou por minutos a bola confn-sa e achou o meto para justificaro desastre.
0 integro magistrado que oTribuual Superior na sua altasabedoria e iudiscutivel critériopoz a salvo do arbítrio de ZéPancada foi o alvo escolhido paraos astuciosos e indecentes mane-jos,
Mas, o publico não se impres-sionamais com o celeberrimo in-juriadjr*.
0 alistamento eleitoral do Caraaragibe está èivad > de vicios eirregularidades simplesmente por-que o illustre dr, Mendonça Al-ves não perraitte quo so realisemsetenta e tantos casamentos emum dia o nem retém na gavetacentenares de petições, protelan-do os respectivos despachos, con-forme procedem os cibos a ser-viço dos repudiados das urnas li-vres.
0 dr. Mendunça Alves nao éculpado do Zè Perdão estragar-se' o na própria terra ondo nas-eeu ser hoje em dia consideradoo peior flagello de seus concida •dàos.
Contente se, portanto,o desrao,ralisado truâo com a caneta ma»çarico soprando a qual, sejundoa sua ridicola promessa ha deatear o fogo du revolução; fiqueratisfeito com as rendosas ca-briolas do passado, peça por es-mola um bocadinho de juizo o sesubmetta à derrota sem bufar.
O aiHauieuto daisel«içõas
T^egraaimas de 1.9 do cor-ren'e informam que foi sanecio-nado pelo sr. Presidente da Re-publica o adiamento, para odia Io de Março, das eleiçõespara senadores e deputados fa-deraes. As referidas eleições, nopróximo anno, serão feitas con-juntamente com a eleição parapresidente e vice,, presidente daRepublica.
[JJysses ISatiiigaTendo tomado posse do cafgd
de Fiscal do imposto do consú-.mo no município de Caniaragibé,para o qual fôra nomeado peloexmo. sr. Ministro da Fazenda,seguiu homem para o referidomunicípio, onde vae assúrjBJr o^exercício,"* o, noSso prezado arrii-.-g") e digno correligionario^pro-'fessor Ulys<es JSatinga. 0 refe-rido cargo estava' sendo exerci-do interinamente pelo sr. Hene-dmo Bello, cujos serviços foramdispensados. •
•Ao professor Ulyssss Batingadesejamos boa viagem e muitasfelicidades no desempenho docargo com que foi iDerecid|m?n-te d is t i n eu i d o.. •$&<{*
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dio velho...
*** A insania aggreasivados batedoies de Zò Per-dão dà para tudo. A's ve-zes, com um ar de papal-vos, começam a applicar onome do infeliz amo aoadversário querendo offen-der a este. A offensa, emverdade, existe, porqueninguém quererá, de em-prestimo ou por ofcerta osobrenome do infame con-fesso, que lhe foi conferi-do com a mais absolutapropriedade pelo honradosr. dr. Silverio Lins. Ou-tr<is vezes dão para cha-mar degradados e atò cal-cétas aos h'oraens limposque as contingências davida jornalística obrigama depaial-os*-em seu ca-
Zè_ Perdão—o inveterado ca-luraniador dos homons digoos.ca •pitão mor de Uba Bella guinda.-do pela ondo bajulatoria a diri-gente de partido político, naoperde vasa para .exhibir a dentaça de fraldiqueíro o abocanhar areputação dos adversários illus-três.
Sabe-se qne o patusco atrevi-daço depois da carta que emtesposta aos seus desaforos biliosos lhe dirigiu o emineute dr.Baptista Aceioly. perdeu porcompleto o geito de andar ; sabesia ainda que os minguados tocadores de gaitas quo lhe busina-vara as" hypptheticas víctorias,vendo o cambaleante a dar porpaus e.por pedras, foram escas-seando e p descrédito em tornod'elle foi se generallsando em todos os pontos do Estado.
O mnctei_,io de Camaragibe—antiga taba do amaldiçoado caei-que, tambem teve os teflexos sa-lutares da verdade ; aquellepovo, dantes ludibriado, com oespirito aclarado, a rasão deso-bscurecila, compenetrou se deseus deveres renegando o calo-
Ampliação Americana0,'Jereis comprar a prestações
mènsaes ousematues o'vosso retra»to amp'iafo e collocado n'uma lin»da moldura ?
Fazei a vossa encommenda-PEREIRA SALLES que se prom-ptilica a mandar mostruarios á re.sidencia de qualquer interessado. Atratar na Avenida Santos Pacheco,20 ou Caixa Postal, 88—Maceió
O Vinho Creosotado dopharmaceutico chúnic:) Silveira,è encontrado em iodo o B.asil.
Secção Com ercialnu quarta pagina
*,** Segundo lemos n'umiudomito vespertino, seguiuhoje para Coruripe, era cora-panhia do espeyitado ZóPandeiro, o impagável ga-barola Zè Perdão.
Sua insolencia o ridículocandidato da liga dos com-batentes, ao que nos custa,irá dar posse á directoriado centro de resistência próZè Perdão, <regimento daforça e do direito» contra«o governo covarde e trai-dor>, na phrase risonha esatyrica do deputado CastroAzevedo.
Naquella região oZópaucada eífeontriirà incontes-tavelmente o elemento ade-quaáo ao sen peito: Nabagaceira do Camaçary,por exemplo, o beiçola teràjopportunidadc de ouv1- nsj
teiio perseguido^ do N. Senhora!devaneios crim;-do Bom Despacha.
Keiníegração
Dando fiel cumprimento a umaseutenç.i do collondo TribunalSuperior do,Estado, o exm0. sr.ir. Baptista Acc'oly acaba de re-integrar o professor BenodictoCunegundes no cargo de que fôradestituído no violonto governodo coronel Clodoaldo. Eis o de-creto :«DECRETO No 836
DE 21 DE DEZEMBRO DE 1917Reintegra o cidadão Benedicto
Cunegundes da Silva, nocargo de professor public ide 3a entrancia.
O doutor Jnâo Baptista Aceio-ly Júnior, governador do "Estadode Alagoas, em vista da sentençadefinitiva do Tribunal Superiordo Estado, que annullou o actodo governo, de 28 de Julho^de191-1. exnnerando o cidadão Be-nedieto Cuuegiuides da Silva, docargo de professor publico de 3aentrancia.
Resolve reintegrar o alludidocidadão no referido cargo comtodos os direitos e vantagens de-correntes de mesmo, atè que lhesoja designada nina cadeira paranella ter exercício.
Palácio do Governa em Msceió
Pela Meu iiculade êA entr.ada da rua dr, _Tho-rriaz Espíndola, no Alto dfeja-
cutings, t?rá logar- no próximodomingo, 30 do fluent, ;umapequena festa cam o intuito defazer a distribuição de algunsHgêneros à menoiciJade faminta..que de ha muito se vem obser-yanjp nesta pequena tê.tca. '
Tiveram a in;ciíK ; f des?è -?acto de b-nofi-anciã oV^srs. Ro-mulo Lir e Luiz fVíoura, send*/'auxiliados por algumas- pessoàsL-'domiciliadas naquelle local, nàW^-sa bella tarefa. i
A festa,como è de esperar terá'bastanle realce, e só temo/que-louvar a arç3o desses npssos ¦amigos, a quem levamos o».nossos parabéns. '
:¦:•;
O Eiixir de Nogueira, do phJÍmaceutico chimico Silveira, curlfistulas, furunculos, feridas can^erosas e chronicas.
21 de DezembroRepublica
João BAPrJosé 'a
29 da'IMOR.
' ))ne>
Centro Ciyica Pró Qa.bino Besonro da
Ii^vaciaASSBMPLE'A GE*AL ¦
Convir.^De ordem do sr. dr.
João ^gnello Marques Bar-boza. presidente do CentroCivico Pro Rabino Besouro,da Levada, convido a todos'*os dignos consórcios, as il-lustres Directorias de todosos Centros Cívicos da eapi-tal e respectivos consociospara a grande Assembléa'Geral que se realisara' sexta-feira próxima, 28 do cor-rente, ás 19 horas, na sè^de social, á rua 16*de Se-tembro n° 45, -para tratarde assumpto de magna einadiável importância.
Secretária do Cettro Ç$.viço Pró Gabino j5ásouroda Levada ém 23 de De-zemb.ro de 1917.
Delmario ^Cardoso, Io Ôecretario. '- V
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Terceira pagina
(<S,t?m responsabilidade ãa re-àácção)
<¦¦•>»»J>*>nbia Alagosrimde
'Trilho»-
SílifPlLs,Mac9io, 23 de*Dazembro de 2917
-«HSH-aa
II—,-vU1i/IVj t;^ ^g fahz'r i.
A Companhia expedirá carrosae meia era meia hora entre a Pa-jassara e Bebedouro.
Meia emeia^ora entre a Cam-bona e Bebedouro, partindo osbonds de frente da residência docorarnendádor Teixeira Basto.Meia era meia hora entre a Pa-
Jussara e a Levada.Meia em meia hora entre o Tra-
piche da Barra e a rua 16 de Se-íembro.Meia em meia hora entre Man.
gabeiras e a Praça de SinimbuMeia e meia hora entre os
Marty.ios e, o Pharol, patindo«s .carros dá Igreja dos Marty-rios.
Maceió* 22 de Dezembro de1917..0 chefe do trafego, Minoel
ips, Monteiro Braga. ¦'--íi -iiwuim winimi,,|
Liiiiclias
&':.;i»..'
CJerild» e í.jlyO proprietário-avisa ao pübli-1 «o em geral que, em vista do-alto preço do combustível' qu1,dia a dia está encarecendo, re-solveu que do dia 1 de Fe-veréiroderi9l8 era diante as via.
gens obedecerão o feguinte bo--rario até segundo aviso.. Pu-tidas do Pilar—ás 6 horasda manhã, nas 2a 4a e6a feiras.
..Volta de.Maceió—às lOhrasda manhã nas 3?, 5a e sabbados,
.Outrosim—para viagens espe-ciaes tem sempre uma lanchaprompta no Pilar, .onde o pu-blico pode ser attendido por tele-fone.
Pi'ar, 4-12-917.
^the Great Western of Brazili Raiíway Company Limited
AVISO AO PUBLICO
Festa em BebedouroNas noites dos dias 24. 25,'31, do corrente e Io de Janeiro
correrão trens extraordináriosdo passageiros enire Maceió eBebedouro e vi^versa, de 30.'em 30 minutes, parando naestação velha e 'desvio Luz Ele-ctrica, começ:'iida 0. trafego as17 horas da estação Central a,•íerminando a uma hora da-tr/á-j
Os preços das passagens paraasles trens serão os seguintes :1- classe-ida 400 reis*." classe r- ida e volta 7%) reis
. 2a classe—ida 200 reis^-2a classe—ida e volta . 303reis
Recife, 20 de Dezembro de-;'%v? H- O. Jungstedt.
r^W Superintendente Geral.
.JFLOWAN) 1 illl
Poderoso reme
ItaíR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO J congesriof|nte.DEPUTO GERAL
Elèir de fogueiraEmpregado com sue-
hcesso nas seguintes m-dio para as con-
tusões, escarros
sanguinolentos,
talhos, queima-duras. Doençasda bocea e da
garganta, He-
mostatico, anti-
septico e des:
1 imiti iíf pm*F. Carneiro & Guimarães
§!?!?*? PERNAMBUCOoaa™_____a_sasa_^^
Primeira ISaterssi ãn
^V:iharia de Csst^VOLUNTÁRIOS W£
No Quartel desta unidade acceilasü voluntários, durante'estemez, per um a dois anno.s e espe-ciaes.
Os especiaes devem ter de" 173 21 anuose permissão de seuspães ou tutores e servirão nestaguarnção durante 6 mezes.
ArgeBBsiro Tavares---enc-ir^Bga-se de concer-tos de machinas de escre-
Ver, telephones, campanhiaselectricas, preparação de pi-lbas et-/, podendo ser pro-curado.para esse mister, das9 às 3, n'edta redac
Os outros voluntários servirãopor í anno na Infanteria e 2nas'-«*ip*as arma?, devendo sermaiores'de I7 e menores de 3oannos. j
Na secretaria dà-se informa-ções.
Drz?mbro de ISI7.2* tenente /. Marinho, Secre-
í rio.DR. J; CARLOS DE MIRANDA
Moléstias internas de adultos ecrianças. Tratamento da syphilispelos methodos modernos.
Exames completos de urina (do»ságem dos elementos normaes eanormaes : uréa, ácido urico, assu»cur, phosphatos, albumina etc). Se-rum "rcacção
para diagnostico dasyphilis.
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optimas condiçõeWygienicas.Garantimos a consistenciadas
cores e. durabilidade.Subsíitue vantajosamente a
tinta a óleo e é muito recom.menduvel p-ira as pinturas in*ternas e externas de Prédios,Madeira, Feiro, Estu:ue, Cera-mica, Papel, Pedra, etc,
Todas as superfícies pintadas'com a Màrfilina, ficam muito ímacias c refractarias ao pé. I
E' a pintura mais hygienica, ipois forma uma camada comple- ilamente impermeável.
Com 2 kilos em pè se obtémem tinta liquida.
Acha-se a venda nesta capitalem casa dos atacadistas e casa1dos srs. P. .1 Tenorio & Ca.
Hep sitaios GeraesRua do Commercio n- 48.
M>-caió. (5
O proprielãrio avisa ao pu-'blico que domingo, 23 do cor-|r?n*p, a lancha fa à u;na vii»fr?mextçaordiraria, pu lindo do Tra-ipiche da B rra. à< ó horas damanhã, para o Pilar, v.-liando nomesmo dia do Pilar para Maceióás ? horos da íríjctú.
Pa?endo oscahi pr>r Volta V-,^gna. Sinta Rita, B ài <** pô'•';ara e A!;'?''--
bWí^SH íestias:-«i ~WÊ\ Eserophn!»i»' W RI DarlUroi. A
- '"''vSbSÍw Boiiliom. .«#C ".';• .^í^fe—. Inflammj["fi ío «tm.
,-???:¦'• ' ítíiáSííS^lJ^ C4itíiu.jiHo4m mvMo
!.-. imiti. y>?Ki-WÊ®S& C»«-buneul~_
ííl *, íJ-XJ^BHB R«clilll!mo. J*L; KiJ ,. a» i f^Kjf FloresBraaOA, M.
t:i >•'¦'• Gai •^••.llíiiAíft íjpltw Tiiinure».
ífiò j I-*-»-, ir. "" H.-Jl CiysUt
Ir3ílí/'W
í»»úiííf« aJím niipumallsnoemmrri.'.¦VI.. .«¦,% ¦ IgS Maiíchai da peiteí;-j '-.-' c'' ¦% ÍSM ATecçOcs SyphiliUcMtffii 7*
'1 SB Ulceras da bote».-*.s!K-"-• ít*J S* ' "Srfli EShI Tumores Urtnco».-- —' ?'S 55 ""&% íM AffecçOci! do fl^idc *I N5S ifÇ *£fM feisv !>»'«*'JOpeito.I i?£í'í-5 ! J-T?»
' «^ Tumores no. o»efcI Vhtei *' . .J/ $31 Utejamenlo du irte.
f.-.ig' J! \ »í@l ^f* rl>», <lo pescoço e U-híí2| •$¦ Vi ' A.'?**, r«3 wlraente, ora
| ¦ -'"S3Í ^' .*H*;<>í. ^Ml tot,nB os «nolo»- * -
11! ; í^My wê toe d0 ",UffK'*:
lipipiPl t,ünlr,s." «h ii/t^U^I «ira-iB es
iplpr liOTA-s j§§ ^ a p-piMií.
jj fe^-iáü^vaiideiiidiojai üpifllà QI Di-HRnfi fliriílâGnAHD fDEPBRATÍ?0 86 JMjp ffl O ^7 ffl fffe O l> !• I
"
Caf, Alfredo NowGiaA 11 le §ES?o JeIbI-I /tf^lll(MEDICO) \\ li WHO ipr?Sl (C D/// IR*sidencia: Estância Valina—- Ri» \\ \ Awr-^>^mSt II I
Grande do Sal. i» «1 J^^^J'^^Ü U IAttesta qne tem emprepatío em \ \tfi^;'w w Iwa clinica com magníficos resulta- yJm^Sí --iSfef / I4ps o JB.iarír <*< Nogueira do Phct. . >_3r\^i^líf^tó^L IChco/Joao da Süt* Silveira. (_^^^w*^p^^) •
' * —ri— 111 ,- - !_£_*__ IJ___^ |
/«"iw''' í' V*íflIIa %. iT4?ít*i*«i /rl-ft i=J*^"^««S§m M__Ltíâ as^m^JSSmm^ . mii h^r ^
O verdadeiro—SABÀO MARMORISA-DO nâo queima a pelle e nem estraga ostecidos.
E' 50 % MAIS ECONÔMICO DO QUEQUALQUER OUTRO SABÃO. _
Um kilo do verdadeiro Sabão MAlt- THOUli»Al>0 vale por dois kilos de qual-
'
quer outro. *fleousom as falsificações e exijam as
. barras carimbadas nas extremidades cora a•* palavra MARMORISADO.
GABÃI^TíSDESUaflUTHENTICIDaDE
* • •
Toda barra de sabão marmorisado quenão tiver gravada nas extremidades a pala=vra-MARMORISADO-nâo è de nossa fa-i bricaçao, e portanto não è artigo superior* garantido, puro. '
1'iireiro, Barboza & Gia.rf>:'y"-'\ -:;::i^^^^ggb J j
I.. .—__^-... 11.^. __J
s •f*
Foi re-lmente um b°llo acon- cales^, Zep.hires, Fóulards JVIirtecimento nacional, o R-'o doJ.a- quizfttes' Crepolines Plan-Has"neiro delirou de enthusiasmo. Civionei Fustõas Ponieés SetiAgora colhem-se os effeitos netas e -diversos tecidos: dMinhr»até mesmo no Commercio d,a branco e de cores estacjo'creaça.o da moda e espalham-se] Cisemiras pretas Ine-lezas _apor todos os Estados as ricas rantidâs, case tu* ras de r> -..•--.- ,«a"grav.a.as com as armas dos tiros dernas, cnsemiras nacionaes soSdos Estados e o numero coma periores brins branca rfe numagora recebeu a. LOJA PARIS,linho, brins de algodão sorti
i fíütlÊ.
MmmII ..VA. " ¦>-s>r1'M!.i i P>
Mjiri.rA fr> i|iy m?>*/¦ 7-i' r -.1''':••• .-IN -'-'ífi •
1É *:-/:'^lS^Si» -48
Dc.e:aolultíos,f3rfiricailcserr,)rrr.o:2:dos-J Rigidez e HcconaííiuiÇãO dos Seios
SlflSÜ Ení mepos de um>'mez com
gil!'-
ü4.;
j lá,^>^;«̂-V |IPS ni^j |
': ''¦'"'
as gravatas com o do Tiro Ahgoano que foi ao Rio.
Enchem se as vitrinas com 03modelos noves de chapèos parasenhoras creados nesse bellodia. e que só os recebem 0LOJA PARIS.
Estrearam-se feda? novidade,voiles yanks, tecidos variados delinda escolha e qué acabam devir só para a LOJA PARISque o seu sócio teve a felizlembrança de escolher.' Finalmente, deve se ir a LO>M PARIS, e o Pare Royal em
| Maceió.A5LOJA PARIS tem gosto,rapricha em tê.r artigos novida-
de e bons, é a loja aonde todosdevem ir f>m primeiro lugar por»que não ?ó são artigos semprenove como ò a casa que tem sprimazia .desfazer os preços* maisi-eduridos.
A LOJA PARIS vende tudoque ha om fazendas, modas, miudezas, perfuma rias, objectos p.presentes a todas a? novidades,artigos desde o mais barato'áo'mr-is fino.
Artigo*-que a LOJA PARISj.M rece\aos seus frépuezes p^rpreços íuoiicos e duma esco-lha dig/a de altonção.
Sedas\ dnrmeu^e, voilrs. de«seda. oi-J-pe da .China, gazo chi-fr,n críi^íe lisa, taffètas de seda e
oir.as de ia G.'ba*di'íãi flanellas de'•as novoa.
Vi'1-
mento variado de brins de cô.res. Flanellas para roupa e ri»cos cortes de collete.Atoalhadns para meza braman-te para lençoes. Chitões para co-peita, pan.ios p.ara crJchõ^s. pan-nos para cadeiras, brota para ba-nho salgado.Enxovaes para noiva éa LOJAHAKIS que tem a mais rica es-colha.Meias pan homens, senhorase creanças maior sortimento dapraça.Camisas, ceroulas, pijimascolhrinho,, chapèos,' síàpé^ 01'
rtS-ra?t39' punhos« camisasde meia, lenços e leques.[
• Bolsas para senhoras emeninao'«¦•ligo chie, gollas para vestidssdemeninas gollas para restiâas desenhoras, blusas, camisas de "dia-de dormir, calçolas, ligas, esp*ar-nlhos moderrrs.Perfumaria fina de Cotv. *-*->"
ruJraou.arròí.mais
Mo rimisasfestad'nh
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yuart ^ pagina.<«»
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mipra<Iores etlCxf ortjidores j
Bfctodw^ varoto de Êlgoüão, Ccü cs e Pelles
0 S&NGrüfi...
. E A SUA. §AÜMSI
' ¦,:¦'•;•;;¦, -r-"-^^>
¦¥55 Sabão de varias marcas. Sabonetes superfines medicínaes e baratoSE1XOLIQ artigo superior para metads, (ouça etc. etc.
MAE
H^B
BBINBES
Uni brinde de lbs. 250 (dusen-tas e cioccerjta libras esterlinas)
Um dito' de lbs. 50 (cincóentalibras esterlina;3)
Quarenta brindes de lbs. 5
Flocos modtòos—Dosòontvkof«iri C>'ò'*S
Avisamos aos nossos amigos e fregue-zes que, a começar de JULHO vin-douro era diante, os produetos de nossaSABOÀRIA— Sabonetes, Scixolio oSabão—conterão: Cada Sabonete ou Sei-ixoliolIM COUPONimpres.o no ladointorno do respectivo envoltório," o cadacaixa dè sabão UM VÀL6 DBCíN*
enní
taipanhia Agro Fcib ií _MemnitiíGrcnd» fabrica de linh s de coser da Pedra
DEPOSTA RIOS *
15- 6-90—d—15-8 -917 JARAGUÀI; '
Sua origem no mau .estado '4l'o"sieiBgi8e;V
*» '>¦'
f
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«Ah
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,. . ,., ,. JjCC COUPONS devidamente adap-(cinco libras esterlinas teada umjlitado no interior da mesma caixa.
M JULHO BE 19í S - faremos apuração e em se- íguida a distribuição, em reunião publra dos referidos biindss,pijns1^^
'ití lbs- 250 ao Port*«lof d'3 maior numero de cou-Ha li™ r ^m^>^^° immediatoem numero de coupde lbs. 5 tíralESSÈ^ itnmeaiato em numero de coupons,-e osPodí suocés^vaménte SSi»^^^ apresentarem cou-empato entre o9 preteD(ieuteS aos brinta s^X iâl? ^|
*
Os coupons deverão ser entvegnos na SABO .RIA, de 15 a 30 de Julho ki
H^H
fâ^^
<v commis,;u incumbida da apuração e da. distribuição, oo dia <>serão antecipadamente aiinunciaíos. ' Õgár que. ffl^TB
I fí S^ h íl^ ê^ ÍTf^Í5«W»6í%^ *| & & 0|| KÀ
]
n^ (Parahyba do Norte) Procurem habilitar çe aos maravilhosos-RKINUES !.Agente Geraes para Alagoas e-Sèrgipe
WÊÈÊÊÊÊ & liM^kS
¦«Ai3
«Ta
GliluD
MARCA ESTRELLA
o réTo carreíel cie 2oo jDe ^0; réis mahpmk^f
Não te e concurrencia ; é a melhor para cobree bordar a achina e a mão ; mais resistente de seua celebres rreas estrangeiras.
Intóa gemi 'ns mente, nwlojal• Veude-íM-tambem da mesma fabrica, fio paraalinhavar en carretei e linha «í ARCA CRISE».
CÍI»TÊ8 POR 2 BIM CONSELHEIKO- òMU, N°. 11-~ JaKAQüA' —
wijiíriii^ri^zr^j: ifira kra^a m d'iif»«.^ 13'
'\
gMiiti« leiucção nus p.aços osorumeüto de aüveis, que temesem iiüiLü atpoòiiu.como'ii'jarii :' .Coü.j.leius j,mt, sa-j-s de visita,;oe j mar e quanos ; guaio,itJoúçüs de direisu» ; tiuunía-rou-¦.:¦ P»>..;guarott.^cas c:i, íiuzas i-ljsti-cta e simples, n.e^,s de.cosinha,
j.;;.' bancas oe ...uvei ijsypag, "bdiicaswlfas« k"1'^^'» meio bureaú,camas'do casal de diversas qua-iid'ídr:s, ,..ua. úv solteiro, toylet-
\j?L. . tes, t. yetics-1 vhiui o?, tolum-n^s/caoenar, santuaiioe, porta-chapéus atneri ano, a.ni?,çõs•¦;";.-.".Jeespiiguiçadeiras e de amast ^e lona^poita-bibfclolse grande-.• ; quantidaue de moveis ma.s quo«-seita enfadenhj mencionar.
Vendemrs tambtua vidros lisose cffuicados, -com flores, chega-dos ultimamente da Inglaterra emármores hídrico o cinzento, sec-.Çâü oe çai.pinie i i Tdinèyüds cied.ve Si>s qutüd.des é tamanhos,ctiumn.s, molduias; pránchaoXiepinbo do H^ranà eic,I i ma visita á Svi'i'&riá Mcdelo
f :jiverão a conütmdçao do que af'i;.'rman;os.
M. CAVALCANTE © Ca.
VENDE-SEAos revtidedores concede-se abatimento, que lhes
perm-.tte de'italhar aos preços acima.!TT\rr?Aa ãer:)ít0fa
°m grüsso e a:ret4boj também DE' EA, cordão de côr para embrulhar, FfO
»»"• Só 8m
VENDE SE
Iíjf58oo o Idlôi:Ã
Uma casa recentemente cons-tr.iud de tjjollos. sita-a riia da . „.,„, ¦ .' lul: fflf
N"»,)!1,AKA,. CR0CÍET " oota, procluèfs da fabrica', na"
CADA QUAL OEVE ÉSFORnAR-SE; 'POU SUA PARTL, Ujj NAOMLGAR AOS...• ¦
¦
ISLUS SUCCESSOBES AS PeEDISPOSJÇütS DE GRAVES EMjFERMIDÀDES ^São do dr. O. fí. Ewald, conselheiro particular e pro-
fessor de medicina da Universidade de Berlim,as fpalavras que se seguem :
%.«...E' evidente que a hygiene do stirgue abrange a hy-
giene do homem e que tudo o que relaciona com o. esti-mulo e conservação do nosto^rrganismo lotai, serve tam- .bem para a raúde do sangue ; uma ccisa não pede sepa-rar-se da outra.
Naturalmente todes estamos sujeitos s imiuenxia da he-rrediiariedade. Muitos recebem por herança a predispfsiçãode graves enfermidades, como syphilis, Jubereulc se, fraque-sa geral; degeneraçao mental, etc.
Sun embargo, consegue-se a miúdo, por meio de iumàivida regrada, vencer o mal herdado.
Cada qual deve esforçar-se, por sua par«3, em não lêp-çraos seus suecesso es os tresanjrs devastadores que C011SO7mem a metade do povo : a" tuberculose, as enfermidadft&venereas e o alcoolismo*.
1'eias palavras do snbio professor scima referido, comprehen-de.se, facilmente, a necessidade que assiste a todos de evitar ajuconseqüências perieosas que. nrturalmente, estào sujeitas as. pes-soas que so"frem de moléstias causadas relo mau' estado 00 san~gue. E é preciso salientar, ainda, que o re'ardímento de um cor-rectivo ene'g'copara casos laes, dilficulta, muitps vezes, o trata-m(n'p, qu-indo não tr rua impossível a cu>'a. •<>
* Assim, pois, ècenvenienre que o paciente subnrtta-se, quán-to antes, a um tratamento persistente e seguro' devendo considerarque o êxito da cura est^ justamente na escolha do .medicamento, i
Para estes casos,.;a ifierapeuticá moderna ms indica um pro-digíoso especifxo, cujas propriedades recoühecidí'mente curativas,'.c llocam-no em dejstaque denVe ns seus congene'es.
E^te especifico è. o PURITOL (de A. Gusmão) — o grande^invento da .dualidade e o maior suecesso dá ir.eili"(;ina modeina.\s vittudes aftribuidas ao «Puiitol», não sarnos nd íomonto-
ouem ás ree.i,;mos, pilas são ;ambem-aitest:-d?s poV-medicos-^éir.nomeada- eaind; poj cjp.ntenís.-de p> sf^ôas que tem iccrridò'"aOn\f*seu üsó.ía colhido os «eus Ivns lesultados. * l w ' «.
>
¦...• .v;--:
•y#,.;-'
ÍM.
, ,, fe"lt(;: ^Janellase 1 Iteguintea cas,PiLa
"o eUtC; S8la ,Jc visita AGOIA DEOU;k.uiad(| 2 qnav-tos; sala de jau- FAZlO <^ GaI í'i", sallêta, cosinlia>mbanliejro ecom mu optimo QulIital páraRlautações, A tratar com Sobas-l-ao Penoira dos -antos, à ruada Alfândega no, 95 em Jáfaguá
IÍRUZlN.GER D11IKER ®0ií?iON.^ &Cia. Ru (
15~7-
Rua do (. ommercto
Juaguàipn>elheJro Sáraiv , . ,..."•'"" ' "" ¦ ' ,{l 'X), em Maceió e Jaraguà.
15 8-9I7.
í Blaceiô
ies,e-.que no generd. o «S'ui'it.>lfl ò o- umeo depurativo dofsangue'.'Vne\vÃo c'nte.m íODURÊTanE potássio, qúaridade esti» qúè?por si so vale pelo maior .suecesso do poderoso invento
Ooi.iorme experiências .rigorosamente pròcedid.s >m casos.espec;aeii, ficou constnra.io que o "Puritol" rrvajisi com as de»-cantadas injecçõç» G0.6 e 914, levando, ainda-, sobrèvstas a yánía-Rem dei seu use nãó^offerecèr Ò receio' d;.i menor complicaçãi).
Em conclusão, o «Punml», «lôm de ser um preparado demaior éífícaci p.ira as n>( lesiins causadas pela impur.-zi dd sangue.é de optimà appliçáçãp nas enxquecas resulfauiés '.ia prisão da..\entre, -tíyspepsii, arihi it:- m¦• p raiysia, rheumíliisTnò', erysipéiaetc, sendo também recom^fndado.páráâs^doenças da mulher.
-#
*¦-.-"¦.¦.
*>
-CUMPRAM-St rollos. planechas.^ taboi/S traves, etc. d»m;deiivs oe qu esquer qualirie--.des.na—Seirana M dela —RuaConselheiro Saraiva, 27, Jaraguà.
Elidir de Nogueira, cura bo-r bas e brbões, coirimente òo^ütero e fingimento, todas as mo.
Jesiias df> íiuido ;ypbiIitico,
h venda m Pha màçijs e drogarias--EE DEPOSITO GERAL -RUA DO BROM ü. 280 =
AGE1Nu TE - JOÃO DUBEÜX
;"^JSs^flP
FABBICâCDE.SIBâ-DE —
°Yeiro 1 osà
€oiai»»a se5»« derretido'' ílè:!/.Ésíaiilo
u HSí5©0 o kilo
o^mk.' -"li-
Vermes (mrohng?sf^Eoihcerta com "a "LombtiguH'r„tt dopharmaceatico chimíco 'João daSilva Silveira.
O «Vin'o Gieosõtado» dõpharmaceutico chimicj Silveiraèo soberano dos tônicos devidoas suas muitas curas.
EK€rJEira©Vendo-se uma quarta parte do
engenho ANTAS, uma das me-lhores propriedes agrícolas df>município áe Muiicy, onde está'situada.
A tr^iai com os 3rs, Teixeira,Basto © Cia., n'esta cidade.
-*
«¦
Praça d« MaccíoCAMBIO
Pànço de Alaç/oae. íngfãierrác-oô. 13 1/2 90dia-;</ 1/2.^(Ca- «686 SGoO^*mÊ 3$/7o
Tj A O T* T?«I,
5$200 a 3SS00i2 -200 a íí$4U0
FarofiasRetaroes A
ALGODÃO\Por 15 kilosVPrimeiras (Fabricas) 428000Medianas 4I8OOO
, Segundas 388OÜO690
AssucarAlgodão
RESUMOl;0.6f7 s?cs
lUi •
C O M M E R C IÍ LGÊNEROS DIVERSOS
(Nas, princípaes Refinarias)Assucar
Ki dBranco dei" 800Triturado SooBranco dei 7^ 1
(Mascavo fie 1- 600Assucar [M&sm de 2' 5ao¦eJamgüJ 29,029 saes I , 5 . M,lhoSegundo 22.il! » Mil«p desolK ,-G «,4;J 7SÍ «
|Milhfc quebr. 3:í4*;.>Grar/no i%.-oo
'CSÜCAR E AL-
.lies e arma?ens de
» 3!l/^ejão, cuia
ArrobaJ Scoo108500oSfoo88-00CSÒOU
Sovofeira. >-2-a05 a
?n bolisten 11.953 »-ikiro
4.2fi^ »-icofa 57gj ,7Ji,7 «
%Ü.çOi a¦
. .
'
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'• > -
228 001SS 00í4S.;oo!
|G>fèV n.Í<
'Café-
Ia
ÍFarellodp milho 1$500I NO MERCADO PUBLICOFarinha de 1" J8400De 2" V$30G
fS2J0éioíott de corda ,$3ou
^vhç. J.trn g200A^ro;, pilada $6 oMilho i$5;oCarne veide, k.lo $900 â 18ouo
Na praç.i : \rnde se aMamon? s Ita g$0o-Bor racha 4g„nr.Catr.-c/r« stpof ão, k'!o $ÕoC" * IP di-, l-rlo 7l$ft.-...1:''> 28ooco
Franco ?G55EscudofwraPésriaD?lfar
(loxdon c nk)Lòndies.18 pilo d. e í3
Libra est. i7$6q5Franco S6ç8Dollar
$06028420
858-1$915
38770
3/18 d.•78943
SG6S3878O
No Banco UltramarinoLondres, ^3 5;8 fl o 13 71 ibra est. I7S64OFranco S604Escudo
Li1 boa e PortoProvíncia
fldd./788GO
$604
2$ 1002S430$675$910
8877O
goram são os srguintes:Usinas Ias. 85100 a 8S5no* .2is. 7$7<;0 a 8810oCrystalisados 7801)0 a 7$4 òDetneraras |Ng0 houveBrancos 6$8i)0 a 7ÍOOOSomenos 58800 a 68000Mascavados 3ff?00 a 38500Brutos seccos íS'200 a }8-100Brutos mcllados 2S1'00 a 380ÕÒRetames 2S600 a 28700
ALGODÃO:Nestes dias trm sido vendido
a bMG de 4380 0, estando omercado err posição sustentada.
CAFÉ :Geneto n..vo 880oo
« velho gSOI.lOMercado calmo.MILIIO :M" >í.".2oc ? sijr/o
885oj98500
'/ um pruco
.v
Vapores esperadosME2 D2 DBZEMBP.ÔLioyd Brazileiro
Para o norte :Theresina, a 16.Pará, a 33.
Para o sul :Bahia, a 18,Cnrytiba, a 18.Pacore, a a/,
Comp. N. Costeira (Lage^Para o sul :Itagiba, a ló.Iiaberà, a 33.Itapnra, a 80.
Para o nerte ;Itacuc^. a 10.Itsb rà. ? ?2,
C, Navfiguçlo Bahiana1 !i?js pnj«'o <ml de 11 a 12..4-
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