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Certificação EnergéticaTRANSCRIPT
Portugal Eficiência 2015Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética
Resolução do Conselho de Ministros Nº80/20082008
Coordenação : Apoio :
1Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Forte inversão da intensidade energética nos 2 últimos anosNo entanto, a intensidade energética nacional continua significativamente acima da média europeia
138
148
143
127
120 120
90
110
130
150
1997 2005 2007 (E)
Portugal
Média EU-27
Intensidade Energética de Portugal e média europeiaEnergia final / PIB
(Toneladas Equivalentes de Petróleo por milhão de euros de PIB)
NOTA: PIB a preços constantes de 2000Fonte: Eurostat; Balanços Energéticos (DGEG); Análise ADENE/DGEG
+11+28
+23
X Desvio
2Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
94
103
109
113
115
117
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125
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138
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187
204
207
280
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439
474
586
615
750
0 200 400 600 800
D inamarca
I t á l i a
I r l a n d a
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A lemanha
Á u s t r i a
Reino Unido
Espanha
Holanda
Po r t uga l
G r é c i a
Suéc i a
Bé l g i c a
M a l t a
C h i p r e
Luxemburgo
F i n l ând i a
Es l ovén i a
Hung r i a
Po l ón i a
Es lováqu i a
República Checa
L i tuân i a
Estón ia
Letón ia
B u l g á r i a
Romén ia
Intensidade energética(1997)
Média EU-27: 127
A inversão verificada não alterou a posição relativa de PortugalPortugal tem vindo desde 1997 a piorar a sua posição relativa no contexto europeu
Intensidade energética(2000)
81
90
90
102
105
106
116
122
124
125
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134
136
141
143
148
169
172
226
226
268
270
284
295
370
375
569
714
0 200 400 600 800
D inamarca
Reino Unido
I r l a n d a
F r a n ç a
A lemanha
I t á l i a
Holanda
Á u s t r i a
M a l t a
Espanha
Suéc i a
Bé l g i c a
G r é c i a
C h i p r e
Po r t uga l
Po r t uga l
Luxemburgo
F i n l ând i a
L i tuân i a
Es l ovén i a
Po l ón i a
Hung r i a
República Checa
Estón ia
Es lováqu i a
Letón ia
B u l g á r i a
Romén ia
Intensidade energética(2005)
Média EU-27: 120
NOTA: PIB a preços constantes de 2000Fonte: Eurostat; Balanços Energéticos (DGEG); Análise ADENE/DGEG
n.d.
84
96
97
102
103
106
106
110
120
126
131
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147
147
161
162
183
210
297
303
303
364
385
387
477
556
626
0 200 400 600 800
D inamarca
Reino Unido
M a l t a
I r l a n d a
I t á l i a
F r a n ç a
A lemanha
Á u s t r i a
Holanda
Espanha
Suéc i a
Po r t uga l
Bé l g i c a
G r é c i a
Luxemburgo
C h i p r e
F i n l ând i a
Es l ovén i a
Po l ón i a
L i tuân i a
Hung r i a
República Checa
Letón ia
Estón ia
Es lováqu i a
Romén ia
B u l g á r i a
Média EU-27: 121
#10
#12
#15
2007
3Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
0
2 000
4 000
6 000
8 000
10 000
12 000
14 000
16 000
18 000
20 000
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
-1,5%
-0,5%
0,5%
1,5%
2,5%
3,5%
4,5%
5,5%
6,5%
7,5%
8,5%
9,5%
Evolução do consumo de energia final e do PIBktep
(1) TCMA = Taxa de Crescimento Médio Anual(2) Agricultura e Pescas, Indústrias Extractivas, Construção e Obras PúblicasNota: exclui consumo de petróleo não energéticoFonte: Balanços Energéticos (DGGE);INE; Análise ADENE/DGEG
TCMA (1)
2,4%
1,3%
5,3%
1,0%.
6,7%
3,0%
3,0%
No último quinquénio Portugal conseguiu desacelerar de formasignificativa o consumo de energiaTendo nos dois últimos anos invertido a relação entre crescimento económico e energético
% Variação PIB e Energia
Indústria
Transportes
Doméstico
Serviços
Outros (2)
% var. PIB
% var. energia final
‘90-’95 ‘95-’00 ‘00-’05
4,1%
4,1%
7,3%
2,8%.
10,8%
-2,1%
5,3%
0,6%
-0,2%
0,7%
1,9%.
6,8%
-0,4%
1,3%
• A desaceleração do consumo de energia não deixade estar associada a um contexto de arrefecimentoeconómico
• Apesar deste contexto, o sector dos Serviçosmantém taxas de crescimento elevadas
1,5%
-0,3%
‘05-’07
4Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Os Serviços apresentaram forte incremento da intensidadeenergética, ao invés da tendência europeia
10
14
17
14
0
5
10
15
20
25
Portugal EU-27
Contribuição do sector dos Serviçospara a intensidade energética nacional
(energia final Serviços/PIB)
+7,4%
Contribuição do sector da Indústriapara a intensidade energética nacional
(energia final Indústria/PIB)
52
3845
34
0
20
40
60
Portugal EU-27
-1,8%
-1,5%
=51%
55%56% 57%
0%
25%
50%
75%
Portugal EU-27
x
-0,1%
Peso dos Serviços no PIB(VAB Serviços/PIB)
+1,2% +0,6%
=16%
18%
13%15%
0%
10%
20%
30%
Portugal EU-27
x
Peso da Indústria no PIB(VAB Indústria/PIB)
-2,5% -2,1%
20051997 TCMA
NOTA: PIB e VAB a preços constantes de 2000; TCMA = taxa de crescimento médio anualFonte: Eurostat; Balanços Energéticos (DGEG); Análise ADENE/DGEG
20
25
31
24
0
10
20
30
40
Portugal EU-27
Energia consumida por VAB produzido(energia final Serviços/VAB Serviços)
+6,1%-0,7%
318
210
339
219
0
100
200
300
400
Portugal EU-27
Energia consumida por VAB produzido(energia final Indústria/VAB Indústria)
+0,8%
+0,5%
5Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Sectores de Transportes e Residencial em convergência com aintensidade energética europeiaNão compensada pela convergência do PIB per capita
49
37
56
37
0
20
40
60
Portugal EU-27
Contribuição do sector dos Transportespara a intensidade energética nacional
(energia final Transportes/PIB)+1,7%
+0,2%
Contribuição do sector Residencialpara a intensidade energética nacional
(energia final Residencial/PIB)
25
34
25
32
0
10
20
30
40
50
Portugal EU-27
+0,4%
-0,8%
=
11
18
12
20
0
10
20
30
Portugal EU-27
=
:
PIB per capita(mil euros por habitante)
20051997 TCMA
NOTA: PIB e VAB a preços constantes de 2000; TCMA = taxa de crescimento médio anualFonte: Eurostat; Balanços Energéticos (DGEG); Análise ADENE/DGEG
+1,4%
+1,1%
523
663667737
0
200
400
600
800
1 000
Portugal EU-27
Energia per capita(energia final Transportes/milhares de habitantes)
+1,3%+3,1%
265
617
304
632
0
200
400
600
800
Portugal EU-27
Energia per capita(energia final Residencial/milhares de habitantes)
+0,3%
+1,8%
6Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Abordagem estratégica à eficiência energéticaEm 2 vertentes: equipamentos e comportamentos
Inovação
Obrigação / Legislação
Incentivos/Fiscalidade
Informação/Sensibili-
zação
Tecn
ológ
icas
Com
port
amen
tais
Tipo de medidas Alavancas
Adopção• Adopção de novas
tecnologias• “Mesmos bens,
menos consumo”• Ex. Lâmpadas CFL,
obrigação solartérmico
Organização /Infraestruturas
• Redesenhar processose adaptar infra-estruturasàs novas tecnologias
• “Mesmas necessidades,outros bens/serviços”
• Ex: Simplex
Acção• Identificar soluções,
clarificar vantagense facilitar adopção
• “Evitar desperdício”• Ex. Taxa lâmpadas,
“minuto verde”
Valores /Sustentabilidade
• Reconfigurar oconceito de energia,alterar hábitos
• “Mudar necessidades esua valorização”
• Ex. “small is beautiful”
7Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
12 grandes Programas do Portugal Eficiência 2015Com incidência em diferentes alavancas de eficiência energética
Transportes IndústriaResidencial e Serviços Estado
Comportamentos
Fiscalidade
Incentivos e Financiamento
Renove Carro1
Fundo de EficiênciaEnergética12
Mobilidade Urbana2
Sistema EficiênciaTransportes3
Renove Casa &Escritório4
Sistema EficiênciaEdifícios5
Renováveis na Horae Programa Solar6
Sistema EficiênciaIndústria7 E3: Eficiência
Energética Estado8
Programa Mais9 Operação E10
Fiscalidade Verde11
Tecno-logias
Compor-tamentos
Adopção Acção Organização ValoresAlavancas
8Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Transportes
Programa RenoveCarro1
Programa MobilidadeUrbana2
Sistema de EficiênciaEnergética Transportes3
• Reduzir em 20% o parque de veículos ligeiros com mais de 10 anos• Reduzir em mais de 20% as emissões médias de CO2 dos veículos novos vendidos
anualmente (143g/km em 2005 para 110g/km) .
• 20% do parque automóvel com equipamentos de monitorização (computador de bordo, GPS,cruise control ou verificação automática de pneus) .
• Criação de plataforma inovadora de gestão de tráfego com rotas optimizadas por GPS• Criação de planos de mobilidade urbana para capitais de distrito e centros empresariais com
mais de 500 trabalhadores• Transferência modal de 5% do transporte individual para colectivo.• 20% do comércio internacional de mercadorias transferido do modo rodoviário para marítimo.
Residencial eServiços
Programa RenoveCasa & Escritório4
Sistema de EficiênciaEnergética nos Edifícios5
Renováveis na Hora ePrograma Solar6
• Programa de incentivo à reabilitação urbana sustentável, com o objectivo de ter 1 em cada15 lares com classe energética optimizada (superior ou igual a B-) .
• Programa de renovação de 1 milhão de grandes electrodomésticos• Substituição de 5 milhões de lâmpadas por CFL• 75 mil lares electroprodutores (165MW potência instalada).
• 1 em cada 15 edifícios com Água Quente Solar.
Indústria
Sistema de EficiênciaEnergética na Indústria7
• Acordo com a indústria transformadora para a redução de 8% do consumo energético.• Criação do Sistema de Gestão de Consumos Intensivos de Energia com alargamento às
médias empresas (> 500 tep) e incentivos à implementação das medidas identificadas
Programas do Portugal Eficiência 2015 (I/II)Principais medidas e objectivos
9Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Incentivos e financiamento• Incentivo à eficiência no consumo eléctrico - incentivo aos clientes de maior consumo por
contrapartida de prémio aos de menor consumo e do Fundo de Eficiência Energética• Cheque eficiência: Prémio equivalente a 10% ou 20% dos gastos em electricidade durante 2
anos em caso de redução verificada de 10% ou 20% do consumo de electricidade• Crédito bonificado: €250M/ano para investimentos em eficiência (enfoque reabilitação urbana)• Dinamização de Empresas de Serviços de Energia através de incentivos à sua criação
(QREN), concursos para auditorias no Estado e regulamentação do “Contrato Eficiência”
Fiscalidade• Novo regime de tributação automóvel e fiscalidade sobre os combustíveis industriais• Regime de amortizações aceleradas para equipamentos e viaturas eficientes• Incentivos fiscais à micro-produção e alinhamento progressivo da fiscalidade com o Sistema
de Certificação Energética dos Edifícios (ex. benefício em IRS a habitações classe A/A+)
Comportamentos• Lançamento do “Prémio Mais Eficiência” para premiar a excelência ao nível das várias
vertentes (ex. empresas, edifícios, escolas, entre outros).• Conceito “Mais Eficiência Energética”: “selo”/credenciação para identificar boas práticas em
cinco vertentes: Casa, Autarquia, Empresa, Escola e Equipamentos.• Aumento da consciencialização para a eficiência energética e mudança de comportamentos
através de campanhas de comunicação e sensibilização (até 2 milhões de euros/ano)
Estado• Certificação energética de todos os edifícios do Estado• 20% dos edifícios do Estado com classe igual ou superior a B-
• 20% da frota de veículos do Estado com emissões de CO2 inferiores a 110 g/km• Phase-out da iluminação pública ineficiente• 20% da semaforização de trânsito com iluminação eficiente (LED )
Programa E3: EficiênciaEnergética no Estado8
Programa Mais9
Operação E10
Fiscalidade Verde11
Fundo de EficiênciaEnergética12
Programas do Portugal Eficiência 2015 (II/II)Principais medidas e objectivos
10Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Benefício natroca de umelectrodoméstico
antigo por novo A+ ou A++
• €50 por um A+•€100 por um A++
Requer entrega de electro-doméstico antigo parareciclagem
Prémio por redução efectiva doconsumo de electricidade parainvestir em medidas eficiência
-Cheque de valor igual a10%do gasto anual de electricidadedurante 2 anos, se reduzir 10%
- Cheque de valor igual a 20%do gasto anual de electricidadedurante 2 anos, se reduzir 20%
Incentivos à eficiência no sector residencial & serviçosCom forte enfoque na substituição de electrodomésticos e reabilitação urbana
Crédito PessoalBonificado parafinanciamento demedidas eficiência
• Acordo com bancos até€250M/ano (bonificação~€10M/ano)• Redução de 4% na taxapara créditos até 8% s/garantias• Elegíveis para medidasseleccionadas
Crédito eficiência Cheque Eficiência
Programa Renove+
Forte enfoque no financiamento da reabilitação urbana
11Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Potencial para dinamizar a reabilitação urbanaParque residencial de 5,5 milhões de fogos, dos quais menos de 2/3 estão em bom estado de conservação
3.360
1.231
511
229124
5.456
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
5000
5500
Bom estado Nec.reparações
menores
Nec.reparações
médias
Nec.reparações
grandes
Muito
degradado
Total
Fonte: INE Census 2001 (Parque e perfil de conservação) / INE 2005 (Parque)
62%
23%
9%4% 2%
Conservação (milhares fogos)
Sazonal;
18%
Vago; 11%
Residencia;
71%
• Medida Janela Eficiente
- Incentivo à substituição de superfíciesvidradas não eficientes
- Envolvendo a reabilitação de cerca de 200mil fogos até 2015
• Medida Isolamento Térmico
- Incentivo ao isolamento térmico
- 100 mil fogos reabilitados até 2015
•Medida Calor Verde
- Programa de instalação de 200 mil sistemasde aquecimento de ambiente eficientes
- recuperadores de calor a biomassa
- bombas de calor COP maior ou igual a 4
• 62% dos fogos em bom estado de conservação
• 1,2 milhões a necessitar de pequenas reparações
• Quase 800 mil a necessitarem de médias ou grandes reparações
• Parque sazonal representa quase 1/5 do total
12Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Dinamização de Empresas de Serviços de EnergiaConcursos, Incentivos à criação de Empresas de Serviços de Energia (ESCOs) e contrato Eficiência
Estado
Parti-culares
Crédito EficiênciaContrato EficiênciaIncentivos àcriação de ESCOs
Concursos para criaçãode ESCOs com base noSistema de Incentivos àInovação do QREN
• Enquadramento daPortaria 1464/2007
• Aviso paraempreendedorismoqualificado em serviçosde energia
•Avisos anuais complafond de €5M/ano
Contrato regulamentadopor portaria(1)
-Obrigatório para o Estado-Canaliza 50% a 75% dasreduções na factura paraconta autónoma (ESCO) > vs. Factura média anos anteriores > durante 3 a 5 anos
(1) Ao abrigo do artigo 33º do Decreto-Lei nº 172/2006(2) Plano para a Promoção da Eficiência no Consumo de Electricidade (ERSE)(3) Dimensão e critérios de elegibilidade dependentes da dimensão e critérios para medidas internas do Fundo Português de Carbono
Disponível para osparticulares e ESCOs
Inclui “seguro” - 50% do prejuízo entreinvestimento da ESCO eganhos do Contrato,cobertos pelo Fundo deEficiência Energética - €1 a 2M/ano
Acessível àsESCOs
(incluindoimplementaçãode medidaspara o Estado)
€2 M/ano paraESCOs:- Auditorias ecertificados- Financiamentomedidas comcontrato eficiência
Concursos paraeficiência - Estado
Concursos paramedidas deeficiência energética• €10M/ano para osector eléctrico• A alargar a outrasfontes de energia(3)
PPEC(2)
13Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Incentivos directos à eficiência energéticaIncentivo Eficiência, Cheque Eficiência e Renove+
0
2000
4000
6000
8000
10000
0% 20% 40% 60% 80% 100%
% clientes
ConsumoAnual (kWh)
Prémio Eficiência:Redução de 2,5%
tarifa/kWh- Excl. 2as moradias
Incentivo de 5%tarifa/kWh
- Excl. famíliasnumerosas e casas A/A+
Cheque Eficiência para gastar em medidasde eficiência energética
= 10% dos gastos com electricidadedurante 2 anos (1)
• Se poupar 10% vs. Ano anterior
= 20% dos gastos com electricidadedurante 2 anos (1)
•Se poupar 20% vs. Ano anterior
Fundo Eficiência Energética•Crédito Eficiência•Seguro Contrato Eficiência
(1) No segundo ano apenas receberá o cheque eficiência se mantiver os níveis de consumo atingidos no ano anterior
Cheque Renove +
•€ 50 na aquisição de electrodoméstico A+•€100 na aquisição de electrodomésticoA++
14Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Cerca de €30M de investimento anual adicionalCom um plano de financiamentos e aplicações definidos à partida
6
16
8 30 1
2
5
5
12
2
3
0
5
10
15
20
25
30
Taxa
lâmpadas/
DGEG
Incentivo
Eficiência
QREN Total Plataforma
Gestão
Tráfego
(Inovação)
QREN Indústria QREN ESCOs Cheque
Eficiência /
Renove+
Crédito
Eficiência e
Seguro
Contrato
Eficiência
Auditorias
Estado
Prémio,
Comunicação
e Coordenação
Nota: não inclui incentivos fiscaisFonte: Análise ADENE/DGEG
Fontes de financiamento Incentivos e aplicação de recursos €M
Fundo Eficiência energética
15Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Meta de 10% de poupança até 201520% superior à meta solicitada na Directiva Europeia 2006/32/CE para 2015
3,8
2,9
1,7
0,90,3 0,1 9,8
8,0
Transportes Indústria Residencial Serviços Estado Outros sectores Total Objectivo EU
2015
Impacto das medidas de EE no consumo de energia em 2015(% de poupança vs. média ’01-’05)
Poupança (ktep)
% consumo dosector (’01-’05)
(1) Incluindo os consumos das empresas no âmbito do PNALE e medidas retroactivas RGCEFonte: Balanços Energéticos DGEG 2001-05; Análise ADENE/DGEG
Objectivo Nacionalsuperior em 20% aoobjectivo Europeu
706 318536 166 49 1.792
10,3% 10,4%10,1%(1) 8,9% 12,3%
16,3
1,8%
% redução consumoeléctrico em 2015 7%
Poupança eléctrica (GWh) 4.777
16Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Forte aposta nas renováveis e eficiência energéticaO Plano reduz o crescimento da factura energética em ~1%/ano
(1) Cenário central entre o cenário alto e cenário baixo de crescimento do PIBFonte: Balanços Energéticos (DGEG); CEEETA; Análise ADENE/DGEG
18.616 1853519.654 20.195
639
1792
10.000
15.000
20.000
25.000
2005 2007 2010 (P) 2015 (P)
Previsão de evolução do consumo final de energia emcenário Business-as-Usual de crescimento do PIB(1)
+1,6%+1,7%
+1,1%+0,5%
A implementação do Plano permite reduzirem ~1% o crescimento da factura energética
Meta de 31% de renováveis naenergia final em 2020
Peso das renováveis naenergia final (%)
20,5
31,0
0
5
10
15
20
25
30
35
2005 2020
HidricaEólica
Bio-combustíveis Outros
A redução do consumo de energia final é também uma importantealavanca para o reforço do peso das renováveis
ktep
17Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
A coordenação do Portugal Eficiência 2015 deverá ser articulada como Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC)
Portugal Eficiência 2015
Programa Nacional Para as Alteraçoes Climáticas (PNAC)
CECAC
Medidas MEI
Monitorização/mapas de
seguimento
Operaciona-lização dosprogramas
Acompanhamento da implementação
das medidas
Plano
Residencial& Serviços Indústria
Comportamentos
Fundo Eficiência Energética
Transportes Estado
Fiscalidade
ADENE
Medidas outrosMinistérios
Coordenação
Operacio-nalização
Planeamento/Aprovação das
medidas
DGEG
18Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Os Programas do Portugal Eficiência 2015terão diferentes organismos coordenadores
Transportes IndústriaResidencial e Serviços Estado
Comportamentos
Fiscalidade
Incentivos e Financiamento
Renove Carro1
Fundo de EficiênciaEnergética12
Mobilidade Urbana2
Sistema EficiênciaTransportes3
Renove Casa &Escritório4
Sistema EficiênciaEdifícios5
Renováveis na Horae Programa Solar6
Sistema EficiênciaIndústria7 E3: Eficiência
Energética Estado8
Programa Mais9 Operação E10
Fiscalidade Verde11
Equipa-mentos
Compor-tamentos
IMTT DGEG / ADENE DGEG / DGAE
ADENE
DGCI / DGAIEC
ANCP (Agência NacionalCompras Públicas)/ ADENE / APA
DGEG / ERSE / DG Tesouro
19Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética – Versão para Consulta Pública
Os programas têm mapas de seguimento com indicadores de performanceExemplo Renove Carro
Actual 2010 2015
2010 2015 2015 2015
Revitalização do
abate de veículos em
fim de vida
T1M1Redução do imposto automóvel na compra de automóvel
ligeiro novo.37% 35% 30%
143 120 110
3% 10%
Ligeiros de
passageiros15% 25% 30%
Comerciais de
passageiros5% 10% 15%
Ligeiros de
passageiros30% 20% 15%
Comerciais de
passageiros30% 20% 15%
Pesados 20% 15% 10%
T1M5
Fluidos eficientes. Taxa de carbono sobre lubrificantes
ineficientes e campanhas de informação e certificação de
lubrificantes e combustíveis "fuel efficient".
6.079 12.962 13.174 12.750 10% 15% 20%
Novos veículos mais
"conscientes" para a
poupança de
combustível
T1M6
Acordos voluntários com importadores de automóveis
para inclusão de equipamentos indutores de menor
consumo (computadores de bordo, sistemas de
verificação da pressão dos pneus,…)
10.200 26.769
4
3
.
1
1
5
27.206 26.331 n.d. 8% 20%
Impactos (tep)
Cenário
Baixo
227.280
16.843 27.849 26.953
Cenário
intermédio
27.401
Cenário
Alto
231.056
% de veículos ligeiros do parque automóvel com
mais de 10 anos
Indicadores
Emissões de CO2 médias dos novos veículos
vendidos.
% de veículos híbridos no total do parque automóvel
% viaturas com pressão incorrecta
nos pneus
Penetração de pneus eficientes no
parque automóvel (Baixa
resistência ao rolamento)
% das vendas de lubrificantes eficientes
% parque automóvel com sistemas de
monitorização (computador de Bordo, cruise control,
GPS e "pneu-check")
T1M4Pressão certa. Reduzir para metade o parque de viaturas
em circulação com pressão incorrecta nos pneus.
Renove Carro
Pneu verde e
eficiência fuel
Programas e Medidas
ProgramaDesignação da
medida
Código da
medidaDescrição
Metas
Plano Nacional Acção Eficiência Energética
T1M3
Penetração de pneus de baixa resistência ao rolamento.
Acordo voluntário com marcas automóvel, para que as
versões standards dos veículos novos dos segmentos A,
B e C passem a vir equipados com pneus de baixa
resistência ao rolamento (RR), verificação no IPV.
Tributação Verde -
Revisão do regime
de tributação de
veículos particulares
T1M2
Acordos Voluntários Fabricantes (AutoOil). Incorporação
do factor de emissão de CO2 no cálculo do Imposto
Automóvel e no Imposto de Circulação.
57.772 234.832