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Apêndice I - Cópia do Regulamento das Atividades Complementares do Curso
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EXATAS E TECNOLOGIA
CAMPUS MARCO ZERO – UNIFAP
Macapá, 19 de janeiro de 2017
REGIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO
Estabelece normas sobre as atividades complementares do Curso de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo da Universidade Federal do Amapá, e dá outras providências.
TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES
Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este Regimento tem por finalidade normatizar as ACCs (Atividades Complementares de Curso)
do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIFAP (Fundação Universidade Federal do Amapá),
indispensáveis para a integralização do curso.
Art. 2º As ACCs, conforme o disposto na Resolução CNE/CES nº. 06, de 02 de fevereiro de 2006, em
seu artigo 8º, corroborado pela Resolução n.º 024/2008, do Conselho Superior da Universidade Federal
do Amapá (CONSU/UNIFAP), são entendidas como componente curricular obrigatório da Matriz do
Curso de Graduação de Arquitetura e Urbanismo da UNIFAP, sendo escolhidas e realizadas pelo
discente dentre atividades de interesse do curso conforme instituído neste Regimento.
§1º As ACCs são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do
formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e
atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante
processo de avaliação.
§2º As ACCs não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado.
Art. 3º As ACCs integrantes do currículo, fixadas em duzentas e dez (210) horas de relógio, devem ser
avaliadas, computadas e homologadas pelo respectivo tutor (docente responsável pela avaliação de
ACCs, sendo associado um docente a cada turma ingressante) a fim de serem integralizadas no
Departamento de Controle e Registro Acadêmico (DERCA/UNIFAP).
Art. 4º As ACCs devem ser desenvolvidas durante a trajetória acadêmica do aluno e só serão
computadas a partir do início do semestre letivo do ano de ingresso no Curso de Arquitetura e Urbanismo
da UNIFAP.
§1º Não serão consideradas, no cômputo das ACCs, atividades realizadas pelo discente antes do ingresso
no curso de Arquitetura e Urbanismo, salvo nos casos previstos no Art. 4º., §2º.
§2º O discente que ingressar no curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIFAP por meio de algum tipo
de transferência está também sujeito ao cumprimento de ACCs, podendo solicitar à coordenação do
curso o cômputo de CH (carga horária) de ACCs atribuída pela instituição ou curso de origem, desde
que as ACCs cumpridas pelo discente em sua instituição/curso de origem sejam compatíveis com as
estabelecidas nesse regulamento.
Art. 5º A CH total de ACCs deve ser distribuída ao longo de pelo menos seis períodos letivos. Fica
vedado ao discente acumular ou antecipar todas as horas de AC em um único período; portanto torna-
se necessário que, a cada período, o discente comprove o equivalente ao mínimo de dez (10) horas.
Capítulo II DOS OBJETIVOS
Art. 6° As ACCs têm os seguintes objetivos:
I - Estimular as práticas de estudos independentes, visando à progressiva autonomia intelectual do aluno;
II - Sedimentar os saberes construídos pelos acadêmicos durante o Curso de Graduação;
III - Viabilizar a relação integradora e transformadora do conhecimento produzido dentro e fora da
Universidade;
IV - Articular o tripé ensino, pesquisa e extensão com as demandas sociais e culturais da população;
V - Socializar os resultados de pesquisa produzidos no âmbito da UNIFAP, ou, a partir de parceria com
entidades públicas ou privadas, e;
VI - Valorizar a cultura e o conhecimento, respeitando a diversidade sócio-cultural dos povos.
TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO
Capítulo I DA CATEGORIZAÇÃO
Art. 7º A categorização será sempre em sete (7) grupos, de acordo com a determinação da Resolução
nº. 024/2008 CONSU/UNIFAP, como disposto a seguir:
I - Grupo 1 - Atividades de Ensino: representadas na frequência, com aproveitamento às aulas, de
disciplinas afins ao curso de origem do acadêmico, ofertadas por outras instituições públicas ou isoladas
de ensino superior, devidamente credenciadas; bem como, no efetivo exercício de monitoria (inclusive
monitoria voluntária); e, ainda, na realização de estágio extracurricular, como complementação da
formação acadêmico-profissional.
II - Grupo 2 - Atividades de Pesquisa: conjunto de atividades desenvolvidas em uma das linhas de
pesquisa existentes nos cursos de graduação ou de pós-graduação da UNIFAP.
a) São consideradas atividades de pesquisa aquelas advindas de participação em Grupos de Iniciação
Científica, a que se atribuirá a CH efetivamente cumprida; publicação de artigo científico, resumo,
ensaio, livro, caderno temático ou similar; e outras atividades compatíveis.
III - Grupo 3 - Atividades de Extensão: conjunto de atividades, eventuais ou permanentes, executadas
de acordo com uma das linhas de ação do Departamento de Extensão da UNIFAP e contempladas no
Plano Nacional de Extensão.
a) São consideradas atividades de extensão a participação em Projetos de Extensão do Curso de
Arquitetura e Urbanismo, ou de outro curso, desde que devidamente registrados na Pró-Reitória de
Extensão e de Ações Comunitárias (PROEAC).
IV - Grupo 4 - Participação em eventos de natureza artística, científica ou cultural – está
representada pela presença do aluno em congressos, semanas acadêmicas, seminários, feiras,
fóruns,oficinas, intercâmbio cultural, teleconferências, salão de artes, dentre outros.
a) Para a apresentação de trabalhos em eventos será atribuído o dobro das horas de ACCs em relação às
horas certificadas de participação.
V - Grupo 5 - Produções Diversas: Será contemplada a criatividade do aluno, materializada por meio
de portfólio, de projeto ou de plano técnico, de criação ou de exposição de arte, de vídeo,de filme, de
protótipo, de material educativo, científico e cultural, de sítios na internet, de invento e de similares.
VI - Grupo 6 - Ações Comunitárias: São aquelas que ocorrem pela participação do aluno em atividades
de alcance social.
VII - Grupo 7 - Representação Estudantil: reporta-se ao exercício de cargo de representação estudantil
em órgãos colegiados.
a) São consideradas representações estudantis a representação de turma com participação nas Reuniões
de Colegiado, com CH de trinta (30) horas semestrais; a representação no Centro Acadêmico e de outros
órgãos afins, com CH de sessenta (60) horas, por ano de gestão; a representação nos Conselhos
Superiores da UNIFAP, com CH de trinta (30) horas, a cada ano de gestão.
Art. 8º Caberá ao acadêmico desenvolver ACCs em, pelo menos, dois (2) dos sete (7) grupos descritos
no artigo 7º deste Regimento.
Art. 9º Toda e qualquer atividade desenvolvida pelo discente deve apresentar compatibilidade ou
afinidade acadêmica com o Curso de Arquitetura e Urbanismo ou com a profissão do Arquiteto e
Urbanista, em suas diversas esferas de atuação.
TÍTULO III DOS CRÉDITOS
Capítulo I DA SOLICITAÇÃO
Art. 10º Ao término de cada semestre letivo, o aluno deverá entregar para o tutor responsável, em
fotocópia, os comprovantes de participação ou de produção das ACCs, juntamente com o Formulário
de Registro de ACCs (ANEXO 1), pré-preenchido.
§1º É obrigatório a apresentação dos comprovantes de participação ou de produção das ACCs em sua
forma original aos tutores, com vistas ao reconhecimento da autenticidade dos documentos
fotocopiados.
§2º Os créditos ao acadêmico ocorrerá com apenas com a emissão do parecer pelo seu respectivo tutor,
ficando, posteriormente, disponível para consulta e ciência na coordenação do curso pelo prazo máximo
de trinta (30) dias.
Capítulo II DA HOMOLOGAÇÃO
Art. 11º Uma vez cumprido o disposto nos Art. 8º, 9º e 10º deste Regimento, cada ACC será computada
e homologada mediante avaliação do tutor, de acordo com a CH indicada na documentação
comprobatória apresentada pelo discente.
Parágrafo único: Nos casos em que a documentação comprobatória de ACC seja omissa em relação à
CH efetivada, caberá ao tutor a decisão de atribuir-lhe uma CH compatível com a atividade
desenvolvida.
Art. 11º Cabe ao tutor remeter a documentação homologada à Coordenação de Curso.
Art. 12º Cabe à Coordenação de Arquitetura e Urbanismo: remeter ao DERCA/UNIFAP o parecer da
tutoria de ACCs, para registro no Histórico Escolar do acadêmico; bem como arquivar os documentos
comprobatórios.
Parágrafo único: A Coordenação de Arquitetura e Urbanismo, percebendo qualquer falsidade
documental ou ideológica nos documentos comprobatórios das ACCs, indeferirá a inclusão das mesmas,
ou as excluirá, e comunicará o fato ao colegiado de curso, à Pró-Reitoria de Graduação e à Procuradoria
Jurídica da UNIFAP para que sejam tomadas as devidas providências.
Art 13º Cabe ao discente o direito de recorrer ao colegiado de curso, caso se sinta prejudicado na análise
da documentação apresentada, no prazo máximo de trinta (30) dias da emissão do parecer da tutoria de
ACCs.
TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 14º Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela tutoria de ACCs e, em via recursal,
pelo colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Art. 15º Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo colegiado do Curso de
Arquitetura e Urbanismo.
Art. 16º Ficam revogadas todas as disposições em contrário a este Regimento.
Macapá, 19 de janeiro de 2017 Colegiado de Arquitetura e Urbanismo
Macapá, _____ de ________ de 2011
________________________________
Assinatura do aluno
___________________________________________
Assinatura do tutor de ACCs
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO E ENTREGA:
1. O aluno deverá informar o nome do documento (declaração, relatório, certificado, evento, eTCC) na
coluna de mesmo nome e, a seguir, indicar a carga horária pleiteada, que será conferida pelo professor
responsável. A indicação deve ser por grupo, conforme resolução CONSU/UNIFAP que rege o assunto.
2. O aluno poderá aumentar ou diminuir o número de linhas desta planilha, conforme necessário, bem
como excluir os grupos para os quais ora não apresentar documentos comprobatórios.
3. A este formulário devem ser anexadas as cópias dos certificados, exatamente na ordem que aparecem
listados, e cada um deve ser numerado conforme tal ordem (1, 2, 3, 4, eTCC).
4. A entrega deste formulário junto com as cópias dos documentos comprobatórios e dos originais deve
ser feita na secretaria do curso para posterior cômputo e homologação por parte da tutoria de ACCs. O
técnico administrativo ou bolsista autenticará as cópias conforme os originais e devolverá os originais
de imediato para o aluno.
5. Para outros esclarecimentos, consultar o Regimento de ACCs do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Apêndice II - Cópia do Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ – UNIFAP
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR
TRABALHO DE CURSO
Macapá, 19 de janeiro de 2017
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS
Art. 1° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCCC) é um componente curricular obrigatório do Curso
de Arquitetura e Urbanismo, que resulta de um processo de investigação científica objetivando
aprofundar determinada temática a qual deverá estar centrada em área teórico-prática ou de formação
profissional.
Art. 2° - O TCCC é uma atividade avaliativa que visa aferir o conhecimento e a capacidade de integração
dos saberes apropriados pelo acadêmico durante a realização do curso.
Art. 3° - A atividade é subdividida e m TCCC I e TCCC II, a primeira com carga horária de 240 horas-
estudo e a segunda de 240 horas-estudo.
Art. 3º - O TCC do Curso de Arquitetura e Urbanismo é composto por uma monografia de
fundamentação teórico-metodológica do trabalho e um projeto arquitetônico ou urbanístico apresentado
em peças gráficas cabíveis.
Art. 4º - O TCC deverá ser realizado de forma individual.
CAPÍTULO II
DA MATRÍCULA EM TCC
Art. 5º - O acadêmico estará apto a matricular-se em Módulo Livre em TCC I, quando houver concluído
metade dos créditos que compõem a matriz curricular do curso e o cumprimento de pré-requisitos.
Art. 6º - O acadêmico estará apto a matricular-se em Modulo Livre em TCC II, quando qualificado e
aprovado, em banca de defesa, em TCC I.
CAPÍTULO III
DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO DO PROJETO DE TCC
Art. 7º - O desenvolvimento do TCC exige inscrição prévia por meio de um formulário (APÊNDICE
01) que deverá ser apresentado ao Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo com a finalidade de
homologação.
I – Na ficha de inscrição o aluno indicará um docente como orientador, a ser escolhido de acordo com
a linha de pesquisa do referido docente e a temática a ser desenvolvida;
Parágrafo único: Todas as homologações de inscrição deverão passar pela aprovação do Colegiado do
Curso de Arquitetura e Urbanismo que avaliará e mediará questões entre as solicitações e a
disponibilidade de carga horária dos professores.
CAPÍTULO IV
DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO
Art. 8° - A orientação de TCC deverá ser conduzida por um docente efetivo ou substituto do curso de
Arquitetura e Urbanismo da UNIFAP.
Art. 9° - A orientação deverá ser realizada por um docente arquiteto-urbanista, em caso de orientação
por docentes de outros campos de conhecimento, o trabalho deve ser coorientado por arquiteto-
urbanista.
Art. 10 ° - A orientação ou coorientação de TCC só poderá ser feita por um docente ou
arquiteto/urbanista externo à UNIFAP em casos específicos e mediante credenciamento prévio pelo
Colegiado Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Art. 11° - A troca de orientador ou desvinculação de orientação de aluno, por parte do orientador, só
poderá ocorrer com autorização do Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Art.12° - O orientador de TCC deverá acompanhar o desenvolvimento do trabalho através de uma
agenda de compromisso estabelecida entre orientador e orientando, que deverá ser registrada em Ficha
de Acompanhamento da Produção do TCC (APÊNDICE 02);
Art.13° - Cabe ao orientador autorizar a submissão do trabalho às bancas de TCC I e TCC II.
CAPÍTULO V
DO CONTEÚDO DE TCC I E TCC II
Art. 14º - O TCC do Curso de Arquitetura e Urbanismo é composto por uma monografia e um projeto
arquitetônico.
I - A monografia corresponde ao gênero textual/discursivo que deverá indicar em sua configuração
fundamentos teórico-metodológico em consonância com os parâmetros da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) e seu conteúdo deverá dar base para o projeto arquitetônico ou urbanístico a
ser desenvolvido;
II – O projeto arquitetônico deve ser elaborado até o nível de Projeto Básico e deverá ser apresentado
em peças gráficas compatíveis e eem consonância com os parâmetros da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), Norma Brasileira 13532/1995;
III – O tema do trabalho é de livre escolha do aluno, contudo, são sugeridas linhas de pesquisa definidas
pelo TCC-CAU (APÊNDICE 03)
Art. 15º Trabalhos de Conclusão de Curso que tenham como sujeito de pesquisa seres humanos e/ou
animais deverão ter os projetos de origem submetidos à apreciação de Comitê de Ética e Pesquisa da
UNIFAP.
CAPÍTULO VI
DO CONTEÚDO DE TCC I
Art. 16º - O TCCI ou Exame de Qualificação é uma etapa preliminar da avaliação, que consta de
apresentação escrita, oral e gráfica.
I - O aluno deverá apresentar em TCCI a Monografia e o Projeto Arquitetônico, que deverão ser
entregues em três exemplares idênticos encadernados em formato A4, com um número mínimo de 30
páginas e o máximo a critério do orientador, conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas;
II - Na monografia de TCC I o aluno deve apresentar o percurso teórico-metodológico da pesquisa,
devidamente circunscrito ao tema adotado, observando-se o atendimento às normas da Língua
Portuguesa e às da Associação Brasileira de Normas Técnicas;
III - O Projeto Arquitetônico, deverá ser apresentado no mínimo em nível de Estudo Preliminar,
impresso demonstrando o desenvolvimento conceitual do projeto, e estar em conformidade à Associação
Brasileira de Normas Técnicas;
CAPÍTULO VII
DO CONTEÚDO DE TCC II
Art. 17º - O conteúdo de TCC II corresponde ao conteúdo de TCC I aprofundado, com as devidas
revisões e complementações solicitadas pela Banca Examinadora de TCC I.
I - O aluno deverá apresentar em TCC-II a Monografia e o Projeto Arquitetônico, em três exemplares
idênticos encadernados em formato A4, com um número mínimo de 30 páginas e o máximo a critério
do orientador, conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas;
I – A monografia de TCC II deverá compreender a apresentação de todo o percurso teórico-
metodológico da pesquisa, devidamente circunscrito ao tema adotado, observando-se o atendimento às
normas da Língua Portuguesa e às da Associação Brasileira de Normas Técnicas;
II - O Projeto Arquitetônico deverá estar em nível de Projeto Básico, com o desenvolvimento de partes
relevantes do projeto até o nível de Detalhamento, demonstrando o desenvolvimento conceitual do
projeto, e estar em conformidade à Associação Brasileira de Normas Técnicas;
III - Os memoriais (descritivos, conceituais ou justificativos) podem vir junto da monografia ou em
volume à parte.
IV - É livre a utilização de outros modos de apresentação complentares.
CAPÍTULO VIII
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO TCCC
Art. 18° O TCC (TCC I e TCC II) será avaliado por 2 (dois) professores da UNIFAP ligados à área de
concentração do trabalho.
I - O orientador do TCC, obrigatoriamente, presidirá o trabalho;
II - Admitir-se-á a possibilidade de avaliador externo, desde que seja previamente autorizado pelo
Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo;
Art. 19° – Os critérios de avaliação (APÊNDICE 04) serão estabelecidos previamente pelo colegiado
do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Art. 20º - A avaliação do TCC compreenderá duas etapas: TCC I ou “Exame de Qualificação”, e TCC
II ou “Defesa Final”.
I - A apresentação de TCC I ocorrerá em reunião privativa, com a presença apenas do aluno e da Banca
Examinadora, quando decorrido aproximadamente 50% do tempo destinado ao desenvolvimento do
TCC. O exame de qualificação tem como objetivo conferir orientações de natureza teórico-
metodológicas, de caráter exclusivamente qualitativo. O aluno deverá fazer uma apresentação oral em
um tempo mínimo de 30 (vinte) minutos e máximo de 50 (trinta) minutos. Ao final da exposição a banca
deverá se reunir secretamente para deliberar sobre a nota do trabalho, sendo aprovado ou reprovado. Em
caso de reprovação o aluno deverá fazer nova apresentação em prazo estipulado pela banca.
II - A apresentação de TCC II é a etapa final da avaliação e só pode ocorrer em caso de aprovação em
TCC I e ocorrerá em sessão pública com a presença da Banca Examinadora. A apresentação oral deverá
compreender a exposição do desenvolvimento da pesquisa demonstrando domínio do conteúdo, que
deverá ser realizada dentro de um tempo mínimo de 30 (vinte) minutos e máximo de 50 (trinta). Ao
final da exposição a banca deverá se reunir secretamente para deliberar sobre a nota do trabalho, sendo
aprovado ou reprovado. Em caso de reprovação o aluno deverá fazer nova apresentação em prazo
estipulado pela banca.
III - Em ambas as etapas, a arguição proferida pelos avaliadores e resposta do acadêmico deverá ser
realizada dentro de um tempo correspondente a 30 (trinta) minutos;
Art. 21º – Para efeito de aprovação do TCC, a média final deverá ser o resultado da média aritmética
simples extraída das notas atribuídas pelos 2 (dois) avaliadores integrantes da Banca Examinadora.
I – Em caso de discrepância entre as notas dos avaliadores (iguais ou superiores a três pontos), caberá
ao orientador atribuir nota para efeito de composição do trabalho;
Art. 22° - A avaliação do TCC deverá ser registrada em Formulário de Avaliação e em Ata de Defesa
(APÊNDICE 05).
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 23º - Após a defesa em banca e elaboradas as alterações, sugeridas pela banca de TCC II, e com
aval do orientador, a monografia deverá ser entregue no prazo de 30 (trinta) dias, sendo 1 (um) exemplar
em mídia digital óptico (CD ou DVD) em formato de arquivo .*pdf em com capa de DVD.
Art. 24º - Após a defesa o professor-orientador deverá encaminhar à Comissão de TCC as Fichas de
Acompanhamento, o Formulário de Avaliação, a Ata de Defesa, o CD-Rom com a versão final do TCC
e a Declaração do discente autorizando a divulgação do trabalho.
Art. 25º - A divulgação dos TCCs deverá ser feita de forma digital através da publicação dos resumos,
listas e datas de defesas abertas ao público, assim como através de exposição dos melhores TCCs
selecionados por comissão estabelecida pelo colegiado do curso.
Art. 26º - Serão estipuladas pela Comissão de TCC e aprovadas pelo colegiado do curso as datas de
entregas e defesas de TCC I e TCC II.
Art. 27º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Art. 28º - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
Art. 29º - O descumprimento do Art. 16. da Resolução nº 11/2008 ensejara a nulidade desta defesa.
Formulário de inscrição do projeto de TCC
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO DO PROJETO DE TCC
Matrícula/ Acadêmico: _____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
Turma: _________________________________________ Turno: ________________
Título:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
Eixo Temático/Linha de Pesquisa:
____________________________________________________________________________________________________
______________________________________
_____________________________________________________________________
Campo reservado ao acadêmico Campo reservado ao Colegiado
Nome do(a) Orientador(a) sugerido(a) Nome do(a) Orientador(a) homologado(a)
Nome do(a) Co-orientador(a) sugerido(a) Nome do(a) Co-orientador(a) homologado(a)
Local e data da homologação: __________________, _____/_____/_____.
Assinatura do(a) Orientador(a): ____________________________________________ Assinatura do(a) Co-
orientador(a):__________________________________________ Assinatura do(a)
Coordenador(a):__________________________________________
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DA PRODUÇÃO DO TCC
Orientador(a): ______________________________________________________________________________________________________
Co-orientador(a): ____________________________________________________________________________________________________
Título do Projeto: ____________________________________________________________________________________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)__________________________________________________________________________________________
LINHAS DE PESQUISA DEFINIDAS PELO CAU
Linhas de Pesquisa para TCC
1. História da Cidade, Conservação e Restauro
1) Conservação e Restauro;
2) História da cidade e Evolução Urbana;
3) Cidade e Patrimônio edificado;
4) As interfaces da cidade entre arquitetura e urbanismo;
5) Gestão e controle do Patrimônio;
6) História da Arquitetura no Brasil;
7) Arquitetura e Movimento Moderno.
2. Planejamento Regional e Urbano
1) A dimensão entre o urbano e o rural;
2) Cidades e comunidades periurbanas;
3) Cidades na Faixa de Fronteira Setentrional;
4) Corredor Transfronteiriço de cidades entre o Amapá e a Guiana Francesa;
5) O planejamento regional;
6) Fronteira e Desenvolvimento Regional.
7) Planejamento Urbano e Ambiental
3. Projeto de Arquitetura e Urbanismo e Construção do Edifício
1) A construção do Edifício;
2) Arquitetura e os projetos sustentáveis;
3) Arquitetura e tecnologia
4) Os impactos urbanos;
5) Os projetos urbanos alternativos.
6) Projetos Paisagísticos.
4. Conforto Ambiental e Eficiência Energética em Edificações
1) Arquitetura Bioclimática;
2) Conforto e Clima Urbano;
3) Conforto Ambiental;
4) Eficiência Energética em Edificações.
5. Tecnologia das Construções e Sistemas Estruturais.
1) As tecnologias e diversificações construtivas;
2) Aplicação de sistemas estruturais;
3) O uso de materiais alternativos na construção;
4) Construção e tecnologia;
5) Controle e monitoramento dos sistemas construtivos para a melhoria das cidades.
6. Espaço Urbano e Meio Ambiente
1) Espaço Urbano, Cultura e Meio Ambiente;
2) Cidades, Redes e Território;
3) Mobilidade Urbana;
4) Espaço Público, Sociedade e Natureza;
5) Risco e Vulnerabilidade Ambiental;
6) Espaço Urbano e Interesse Social;
7) Empresa e Cidade na Amazônia.
7. Software
8. Urbanismo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE TCC
Referência para Critérios de Avaliação de TCC– Curso de Arquitetura e Urbanismo Nota
MONOGRAFIA (4,5 PONTOS)
Introdução / Conclusões 0 a 1
Referencial Teórico 0 a 1.5
Projetos correlatos (referencias projetuais), tratamento e análise de dados 0 a 0.5
Metodologia 0 a 0.5
Linguagem padrão e respeito às normas do Roteiro Institucional de Monografia 0 a 0.5
Clareza e coerência do texto 0 a 0.5
APRESENTAÇÃO ORAL (1 PONTO)
Capacidade de síntese e argumentação 0 a 0.25
Domínio do assunto e clareza de exposição 0 a 0.25
Coerência entre a apresentação oral, a pesquisa e o projeto 0 a 0.25
Esclarecimentos prestados à Banca Examinadora 0 a 0.25
PROJETO (4,5 PONTOS)
Contextualização do local de estudo e análise do sítio 0 a 0.4
Conteúdo programático e dimensionamento 0 a 0.4
Memorial Justificativo (conceito e partido arquitetônico, urbanístico, paisagístico e/ou de
restauro/revitalização).
0 a 0.4
Implantação (Zoneamento, orientação, agenciamento e acesso) 0 a 0.4
Funcionalidade (integração entre ambientes, circulação, fluxo mobilidade e
acessibilidade)
0 a 0.4
Conforto Ambiental 0 a 0.4
Soluções Plásticas 0 a 0.4
Viabilidade técnico-construtiva 0 a 0.4
Representação gráfica coerente das pranchas do projeto 0 a 0.9
Conformidade com a legislação pertinente 0 a 0.4
Somatório TOTAL
Assinatura do(a) avaliador(a): __________________________________________
Data:
ATA DE DEFESA DE TCC
ATA DE AVALIAÇÃO E DEFESA DE TRABALHO DE CURSO – TCC____
No dia ____ do mês de _____________ do ano de ________ no bloco/sala ____________
da Universidade Federal do Amapá, Campus Marco Zero, realizou-se a defesa de TCC
_____________________________________________________________________________________
_do(a)
discente______________________________________________________________________________
_____
intitulado_____________________________________________________________________________
_____
_____________________________________________________________________________________
____
e apresentado para obtenção do grau de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.
A banca examinadora foi constituída pelo orientador (a) professor (a)
_____________________________________________________________________________________
_____
e pelos examinadores professores
_______________________________________________________________
e
_____________________________________________________________________________________
___.
O Orientador e Presidente dos trabalhos, depois de aberta e sessão, concedeu a palavra ao discentes
para a defesa do TCC. Após a defesa, a banca se reuniu para deliberação, atribuindo ao trabalho as seguintes
notas:
Professor(a):_______________________________________________Nota:____________pontos
Professor(a):_______________________________________________Nota:____________pontos
Obtendo a Nota Final _____________________pontos, deliberando-se o acadêmico:
( )APROVADO
( )APROVADO com solicitação das revisões constantes nesta ATA
( )REPROVADO
Revisões exigidas pela banca examinadora:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
__________
_____________________________________________________________________________________
_____
A presente defesa foi encerrada às ______________________ horas. Para constar, eu, presidente dessa
Sessão Pública de Defesa de TCC _______________ lavrei e assinei a presente Ata que vai assinada por
todos os membros da Banca Examinadora.
Macapá_____ de ______________________ de _______.
Presidente:________________________________________
Membro:________________________________________
Membro:________________________________________
Apêndice III - Cópia do Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EXATAS E TECNOLOGIA
CAMPUS MARCO ZERO – UNIFAP
Macapá, 19 de janeiro de 2017
Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Arquitetura e Urbanismo:
I - Do Objeto
Art. 1 - O presente regulamento dispõe sobre as condições e critérios que orientam a atividade do
estágio supervisionado do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Art. 2 - A atividade de estágio supervisionado integra a estrutura curricular do Curso de
Arquitetura e Urbanismo e tem por fim assegurar ao estudante a experiência nas diversas áreas
de competência da atuação profissional.
II - Das Disposições Legais
Art. 3 - Este regulamento tem por base as discussões sobre Estágio Curricular levadas a efeito
pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e as Coordenações de Curso e que, uma vez
sistematizadas, são levadas a apreciação do Conselho Superior e emanadas por Resolução.
Art. 4 - É da responsabilidade da Instituição assegurar a experimentação prática na formação do
estudante do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIFAP.
III - Das Disposições Gerais
Art. 5 - A atividade está alocada na matriz curricular a partir do 5º período e se desenvolverá
durante cinco períodos letivos, computando ao final do curso o total mínimo de 270 horas.
Art. 6 - As atividades de aprendizagem e campos de atuação pertinentes às diversas áreas do
exercício e prática profissional do arquiteto e urbanista integram o presente regulamento.
IV - Da Coordenação
Art. 7 - A atividade de Estágio será coordenada e supervisionada pelos Professores Arquitetos,
membros do corpo docente do CAU.
Art. 8 - A atividade contará com um Coordenador que terá como atribuições:
§ 1º Organizar, orientar, supervisionar e avaliar o estágio supervisionado;
§ 2º Recorrer aos serviços de ajustes de integração públicos e privados, entre o sistema de ensino
e setores de produção, serviços, comunidade e governo, mediante condições acordadas em
instrumento jurídico adequado;
§ 3º Manter o Colegiado do Curso informado sobre os trabalhos e atividades práticas
desenvolvidas;
§ 4º Coordenar os trabalhos dos professores supervisores;
§ 5º Promover a relação de professores de acordo com a área de especialização e interesse do
estudante para exercerem a supervisão e acompanhamento do estágio supervisionado;
§ 6º Aprofundar análises, estudos e discussões a respeito de assuntos relacionados ao estágio;
§ 7º Convocar e presidir as reuniões com os Professores Supervisores;
§ 8º Propor aos Professores Supervisores o calendário de reuniões e eventos;
§ 9º Proferir voto de qualidade, em caso de empate na condução e decisão de questões pertinentes
à atividade de estágio;
§ 10º Cadastrar os Professores que desejem supervisionar o estágio alocando carga horária no
seu Plano Individual de Trabalho (PIT);
§ 11º Definir o módulo de estagiários, considerando a natureza da atividade e metodologia a ser
empregada;
§ 12º Elaborar e estabelecer as normas de acompanhamento e fiscalização dos estágios;
§ 13º Estabelecer condições para credenciamento de escritório de profissional liberal.
§ 14º Elencar e credenciar os cedentes por áreas de concentração;
Art. 9 - O acompanhamento e supervisão do estágio são restritos aos Professores graduados em
Arquitetura
Art. 10 - São atribuições dos Professores Supervisores:
§ 1º Supervisionar e acompanhar o estudante no período do estágio;
§ 2º Fazer avaliação individual do rendimento do estagiário;
§ 3º Orientar o estagiário no desenvolvimento das atividades práticas valorizando os aspectos
éticos profissionais;
§ 4º Avaliar a qualificação da instituição cedente do estágio no que tange a um real aprendizado
por parte do estudante;
§ 5º Avaliar os estagiários, considerando o disposto no art. 12 deste regulamento e no regimento
geral da UNIFAP, no que couber;
§ 6º Supervisionar e avaliar o grau de adequação do estágio à formação do Arquiteto e Urbanista
§ 7º Cumprir os fundamentos e os objetivos da atividade estágio supervisionado;
§ 8º Estabelecer diretrizes complementares para o desenvolvimento das atividades do estagiário
sob sua responsabilidade.
V - Dos estagiários
Art. 11 - São de responsabilidade dos estagiários:
§ 1ºEstar regularmente matriculado e cursando, no mínimo, o 6º período no Curso de Arquitetura
e Urbanismo da UNIFAP;
§ 2º Elaborar o Plano de Estágio e apresentá-lo ao Coordenador de Estágio
§ 3º Adotar as providências necessárias visando a indicação da unidade cedente;
§ 4º Cumprir no mínimo 75% da carga horária, prevista no plano de Estágio;
§ 5º Cumprir o treinamento prático com responsabilidade e ética;
§ 6º Assinar o “Termo de Compromisso” a ser celebrado com a parte cedente e com a parte
interveniente obrigatória da UNIFAP, representada no ato pelo Coordenador de estágio;
§ 7º Conhecer os dispositivos da legislação pertinente aos estágios curriculares;
§ 8º Compatibilizar a jornada de atividade em estágio, com o horário escolar e com o da cedente
em que venha a ocorrer o estágio;
§ 9º Comprometer-se com a jornada de estágio nos períodos de férias acadêmicas.
VI - Da avaliação
Art. 14 - A avaliação proceder-se-á durante todo o desenvolvimento do estágio e ao final deste.
§ 1º A metodologia de avaliação da atividade de estágio está definida no respectivo plano de
Estágio e abrange as avaliações através da:
a) Instituição de ensino;
b) Da unidade cedente;
c) Estagiária através auto-avaliação.
§ 2º - A avaliação final do estágio será expressa sob a forma de conceitos, em três escalas de
rendimento:
a) - insatisfatório
b) - aprovado
c)- aprovado com louvor
§ 3º - Será considerado inabilitado ou reprovado na atividade o aluno que:
a) - Deixar de cumprir a carga horária prevista no plano de estágio.
b) - Não obtiver o conceito “aprovado”.
§ 4º - O conceito final será resultante das avaliações previstas no inciso II deste artigo.
VII - Das Organizações Cedentes
Art.15 - As Organizações Cedentes poderão ser públicas ou privadas e deverão possuir, em seu
corpo técnico, Arquitetos, ou Arquitetos e Urbanistas, ou ainda, Engenheiros Civis
acompanhando o trabalho do estagiário.
Art. 16 - O Termo de Compromisso, da própria empresa ou conforme modelo fornecido pela
UNIFAP, deverá apontar o supervisor do estagiário na Organização.
Art. 17 – A Organização Cedente, mediante solicitação do Coordenador deverá proceder a
avaliação do estagiário e encaminhá-la ao CAU.
VIII - Das Disposições Transitórias
Art. 18 - Este Regulamento entrará em vigor depois de aprovado pelo Colegiado de Curso.
Parágrafo Único - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo CAU.
Art. 19 - O presente regulamento poderá, em qualquer tempo, ser reformado por proposta do
CAU.
Art. 20 - O CAU providenciará sala e apoio logístico para viabilizar a instalação de um gabinete
de estágios, dentro da estrutura acadêmica, visando o desenvolvimento dos trabalhos da
Coordenação, o estabelecimento das ligações estudante / unidade cedente, por meio de
cadastramento, supervisão e avaliação de todo o processo.
Art. 21 - A Comissão do Estágio Curricular Supervisionado, definida pelo Colegiado do Curso,
será constituída por três professores efetivos do Curso de Arquitetura e Urbanismo, a qual
compete o gerenciamento das atividades a ele inerentes.
Art. 22 - Formas de Apresentação dos resultados Parciais e Finais: Os resultados deverão
apresentados por meio de instrumentos resultantes dos mecanismos de acompanhamento, quais
sejam: fichas de acompanhamento do cedente, relatórios do aluno que poderão se dar de diversas
maneiras (portifólios, painéis, relatórios escritos formais, e TCC).
Art. 23 - Categorias de Cedentes de estágio: Empresa ligada à área de arquitetura, de urbanismo
e de paisagismo; Profissional liberal – escritório de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo;
Ógãos públicos, com atividades afins ligadas à arquitetura, ao urbanismo ou paisagismo;
Laboratórios de Projetos do CAU.
Art. 24 - O Curso de Arquitetura e Urbanismo, através do setor competente da Universidade
Federal do Amapá fará os convênios com as empresas, órgãos públicos municipais, estaduais e
federais e instituições não governamentais para possibilitar aos acadêmicos todas as condições
para cumprir os requisitos exigidos.· O estágio supervisionado interno, será desenvolvido
semestralmente no laboratório de projetos do CAU, acompanhados por professores-supervisores
do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Art. 25 - Para que o estágio seja validado o acadêmico precisar estar devidamente matriculado
no Curso e apresentar ao Coordenador de Estágio, no ínício do período letivo pretendido, seu
Plano de Estágio, com horário não conflitante com o horário das aulas no CAU.Também, é
necessário que seja lavrado um contrato ou instrumento similar entre o estagiário, a UNIFAP e a
empresa e/ou profissional. O acadêmico só deve iniciar suas atividades com o contrato
devidamente assinado, pois é nele que estão estabelecidas as condições do seu estágio.
Art. 26 - Cabe ao Coordenador do Estágio do Curso de Arquitetura e Urbanismo avaliar, através
dos documentos, a validade do estágio e em caso de dúvidas ou erros (irregularidades) em seu
preenchimento, encaminhar para que o aluno ou a empresa corrija e repita os procedimentos.
Toda atividade de estágio deve ser orientada por um professor do CAU e acompanhada por um
supervisor. Este deve ser profissional devidamente habilitado às atividades desenvolvidas nesse
estágio.
Art. 27 - A validação do estágio está ainda condicionada um mínimo de 75% de presença nas
atividades . Além disso, é obrigatória a entrega do relatório das atividades desenvolvidas
(conforme modelo indicado no regulamento de estágios). A média para aprovação deve ser igual
ou superior a 7,0 calculada pelas notas atribuídas por seu supervisor (relativa à postura
profissional).
Art. 28 - O Estágio é interrompido, quando o estudante:Tranca a matrícula na IES; Muda de
curso; Deixa de freqüentar regularmente o curso; Esteja desempenhando atividades incompatíveis
com a área de formação.
Art. 29 - O trancamento de matrícula no período de estágio legal, invalida as horas do período do
trancamento, para contagem das horas obrigatórias.
Art. 30 - Todos os documentos de estágio, deverão ser preenchidos e assinados pelo estagiário
em duas vias de igual teor.
§ 1º Para formulação do contrato o aluno deve entregar ao coordenador de estágios:
a) ficha de inscrição com dados pessoais e da empresa e profissional supervisor;
b) plano de estágio, assinado pelo supervisor e validado pelo orientador.
§ 2º Para aprovação em estágio o aluno deve entregar ao seu orientador:
a) relatório das atividades desenvolvidas no estágio, assinado também pelo
supervisor;
b) avaliação periódica feita e assinada pelo seu supervisor
c) avaliação do estagiário, sobre o seu aproveitamento e crescimento no período.
d) ficha de freqüência nas atividades constantes no plano de estágio, cumprindo as
totais horas, assinado pelo supervisor.
Apêndice IV - Cópia do Regimento Interno do Núcleo Docente Estruturante
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
CAMPUS MARCO ZERO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Proposta de REGIMENTO DO NDE
Macapá, 19 de janeiro de 2017
Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade
Federal do Amapá – Campus do Marco Zero integra a estrutura de gestão acadêmica do curso,
sendo corresponsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso.
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art.1º O presente Regimento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amapá –
Campus de Marco Zero.
Art.2º O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo de coordenação didática
responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do curso de Arquitetura e Urbanismo e tem,
por finalidade elaborar, discutir, atualizar e complementar a polít ica de ensino, pesquisa e
extensão e acompanhar a sua execução.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Contribuir para a elaboração do Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
b) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso e os objetivos gerais do
curso;
c) Contribuir com a Elaboração do currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos
órgãos competentes;
d) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico;
e) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas
relativas à área de conhecimento do curso;
f) Propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino, com
acompanhamento contínuo de avaliação a cada semestre;
g) Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de Estágios,
Práticas de Ensino na Comunidade, Laboratórios, Tutorial, Habilidades e dos Trabalhos de
Conclusão do Curso;
h) Recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;
i) Assessorar o Coordenador em todas as atividades especiais desenvolvidas pelo curso;
j) Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda necessárias ao
desenvolvimento das atividades pedagógicas do Curso;
k) Zelar pela integração curricular entre as diferentes atividades de ensino constantes na matriz
curricular;
m) Constituir comissões temporárias de trabalho com o objetivo de agilizar o desenvolvimento de
ações e estratégias que visem à melhoria do ensino, pesquisa e extensão no Curso de Arquitetura e
Urbanismo, que não excedam o período de 180 dias;
l) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Arquitetura e
Urbanismo.
CAPÍTULO III
DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NDE
Art. 4º Os docentes que compõem o NDE possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-
graduação Stricto Sensu.
Art. 5º O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área do curso é,
de pelo menos, 60% (sessenta por cento).
CAPÍTULO IV
DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NDE
Art. 6º Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de Dedicação Exclusiva.
CAPÍTULO V
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 7º O Núcleo Docente Estruturante será constituído de:
a) Presidente eleito por seus pares;
b) Por no máximo de 30 (trinta) por cento professores pertencentes ao corpo docente do curso e que
representem todas as áreas da Arquitetura e Urbanismo;
c) No mínimo cinco professores do Curso de Arquitetura e Urbanismo podem participar
temporariamente na condição de participantes de comissões de estudos complementares de apoio ao
ensino, pesquisa e extensão.
Art. 8º A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e
Urbanismo para um mandato de 3 (três) anos, com possibilidade de recondução, devendo também ser
adotada estratégia de renovação parcial de seus integrantes.
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art.9º Compete ao Presidente do Núcleo:
a) Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
b) Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) Encaminhar as deliberações do NDE;
d) Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um representante
do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
e) Indicar coordenadores para as atribuições de NDE.
CAPÍTULO VII
DAS REUNIÕES
Art.10º O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Arquitetura e Urbanismo reunir-se-á
ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente
ou por 2/3 dos seus membros.
§ 1º A convocação de todos os seus membros é feita pelo Presidente do NDE mediante aviso expedido,
pelo menos 72 (setenta e duas horas) horas antes da hora marcada para o início da sessão com a pauta
da reunião que poderá ser enviada através de meio eletrônico disponível. A cada reunião será
necessária a convocação dos membros;
§ 2º Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata o caput
deste artigo, desde que todos os membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de
Arquitetura e Urbanismo tenham conhecimento da convocação e ciência das causas
determinantes de urgência dos assuntos a serem tratados.
§ 3º Na impossibilidade ou impedimento de algum membro efetivo participar das reuniões será
convocado o membro suplente.
§ 4º É necessária a presença da maioria simples dos eleitos para que ocorra a reunião.
§ 5º As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de
presentes.
§ 6º A reunião será presidida pelo Presidente ou pelo seu legítimo representante na ausência deste.
Art. 11º Das reuniões, lavrará um dos membros do Núcleo Docente Estruturante -NDE, ata
circunstanciada que, depois de lida e aprovada é assinada pelos membros presentes na reunião.
Art. 12º Todo membro titular do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo
tem direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 13º. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou órgão superior, de acordo com a
competência dos mesmos.
Art. 14º. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso.
Apêndice V - Cópia das Normas de Funcionamento e Utilização dos Laboratórios
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
CAMPUS MARCO ZERO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Macapá, 19 de janeiro de 2017
REGIMENTO GERAL LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DO CURSO DE
ARQUITETURA E URBANISMO
Estabelece o Regimento Geral da infraestrutura de
Laboratórios didáticos do Curso de Arquitetura e Urbanismo e
dá indicativo do apoio laboratorial de outros cursos da
Universidade Federal do Amapá
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º- O Colegiado do Curso de Arquitetura de Urbanismo (CCAU) define, por meio
desta resolução, normas e procedimentos gerais para o Curso de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Federal do Amapá, nos termos do Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e
Urbanismo (PPP 2017) e do Regimento Geral da Unifap (Resolução CONSU N 09/2002)
Art. 2˚- São base para esta regulamentação ainda os seguintes
documentos:
I - Resolução nº 2, do MEC/ CNC/ CES, de 17 de junho de 2010, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando
dispositivos da Resolução CNE/CES nº6/2006, com ênfase no artigo 6º § 5º II que para os
núcleos de conteúdo em atividades práticas e teóricas deve tratar da “produção em atelier,
experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a
bibliotecas e a bancos de dados”;
II - Portaria MEC n640/97 e 641/97 e o Decreto 2.026/96 e aos Padrões de Qualidade fixados
para a área.
III – Parecer Perfis de Área & Padrões de Qualidade – Expansão, Reconhecimento e verificação
periódica dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo do MEC/SES/Comissão de Especialistas de
Ensino de Arquitetura e Urbanismo
Art. 3˚- Estão sujeitos a esta regulamentação todos os docentes, técnicos e discentes envolvidos
direta ou indiretamente em unidades curriculares ofertadas no âmbito do Curso de Arquitetura e
Urbanismo e do Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas da UNIFAP.
Art. 4º - Este Regulamento normatiza e sistematiza a utilização dos laboratórios e de seus
equipamentos, pertencente ao curso de Arquitetura e Urbanismo, assim como apresenta demais
infraestruturas compartilhadas existentes na UNIFAP, para o uso pelos professores, técnicos,
estagiários e alunos que utilizarem os laboratórios para fins acadêmicos, educacionais e
científicos.
CAPÍTULO I I
DA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL PARA O CURSO
Art. 5º - Pertencem ao curso de Arquitetura e Urbanismo, e por isso devem ser geridas pela
Coordenação de Curso, a partir de deliberações do Colegiado de Curso, cinco laboratórios
sendo.
I. Laboratório didático de Desenho Técnico (Atelier*), localizadas nas salas N1 e N3
do bloco N
II. Laboratório didático de Expressão Plástica (Maquetes), localizado na
Sala N2,
III. Laboratório Núcleo de Práticas Profissionais (NPP) – (foi implantado,
na Sede do DCET)
IV. Laboratório didático de Conforto Ambiental (sendo implantado*)
V. Laboratório de Fotografia, Vídeo e Audiovisual – (sendo implantado*)
VI. Laboratório de Informática do Curso de Arquitetura e Urbanismo
(sendo implantado*)
*Laboratórios obrigatórios ao CAU.
Art. 6º - Pertencem aos demais colegiados do Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas
da UNIFAP ou de sua própria responsabilidade, e por isso são geridas em normativas a parte
através das relações compartilhadas intra departamentalmente, mas de infraestrutura disponível
ao Curso de Arquitetura e Urbanismo, a partir de deliberações do Conselho Departamental ou
de seus colegiados específicos, nove laboratórios sendo:
Laboratório de Informática do Curso de Engenharia Elétrica do Bloco de Elétrica/ Computação
(sendo implantado)
I. Laboratório de Informática do DCET (implatado, em utilização pelo
CAU).
II. Laboratório de Tecnologia da Construção (a ser implantado pela
CIVIL)
III. Laboratório de Transportes (a ser implantado pela CIVIL)
IV. Laboratório de Topografia (a ser implantado pela CIVIL)
V. Mecânica dos Solos (a ser implantado pela CIVIL)
VI. Análise de estruturas (a ser implantado pela CIVIL)
VII. Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletrônica (a ser implantado pela
ELÉTRICA)
VIII. Energias Renováveis (a ser implantado pela ELÉTRICA)
CAPÍTULO III
DO USO DA INFRAESTRUTURA
DISPONÍVEL
Art. 7º - Os Laboratórios constituem-se em órgãos de pesquisa, ensino e apoio às atividades
culturais e científicas do Colegiado de Curso de Arquitetura e Urbanismo e tem como
competência o desenvolvimento e a aplicação das diretrizes estabelecidas neste Regimento
Interno, bem como as atribuições previstas no Regimento Geral da Universidade e em seus
regimentos próprios.
Art. 8º - Os laboratórios oferecem espaço e equipamentos para atividades de ensino, pesquisa e
extensão, que visem especificamente:
I - Dar o suporte às disciplinas do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal
do Amapá, e aos demais cursos da instituição que apresentarem justificativas para utilização
do espaço.
II - Promover o conhecimento e aprofundamento do aprendizado pertinente a determinadas
áreas do conhecimento;
III - Desenvolver projetos de pesquisa e extensão individuais ou coletivos;
IV - Promover a interação teoria e prática das disciplinas;
V - Permitir a utilização ado laboratório pelos docentes desta instituição, em especial, os da
coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, para fins científicos ou acadêmicos.
§ 1º – a utilização dos laboratórios por parte de acadêmicos ou professores provenientes de
outros colegiados serão permitidos com autorização prévia emitida pelo coordenador do Curso
de Arquitetura e Urbanismo e com a disponibilidade de acompanhamento do técnico
responsável.
§ 2º: os usos dos laboratórios são preferencialmente para os professores lotados com disciplinas
no Curso de Arquitetura e Urbanismo que deverão agendar sua utilização no início de cada
semestre.
§ 3º: em dias reservados pelos professores do Colegiado para atividades de ensino, mas que,
porém, não forem utilizados pelos mesmos, poderão ser remanejados para outros professores
que vierem solicitar, caso haja consenso entre os mesmos. Tal uso, deverá ser agendado
previamente.
Art. 9º - Os laboratórios poderão ser utilizados por monitores, estudantes estagiários ou com
projetos de extensão e iniciação científica, arcando com suas devidas responsabilidades de uso
e sob tutela imediata do professor, do coordenador e do técnico
Art. 10º - Não será permitida a utilização dos Laboratórios para atividades que não estejam
diretamente ligadas ao ensino.
CAPÍTULO IV
DOS HORÁRIOS E AGENDAMENTO DO LABORATÓRIO
Art. 11º - Os professores que desejarem fazer uso dos laboratórios e de seus recursos deverão
entrar em contato com o respectivo Coordenador responsável.
Art. 12º - Os acadêmicos envolvidos em projetos de pesquisa, extensão e estágios poderão fazer
uso dos laboratórios, devendo para tanto, realizar um cadastro prévio junto ao Coordenador
responsável para fins de resguardar suas responsabilidades de uso e posteriormente solicitar
agendamento de horários junto ao técnico.
Art. 13º - O horário básico de funcionamento dos laboratórios deve ser equivalente ao horário
de expediente administrativo da Secretaria do Curso de Arquitetura e Urbanismo, devendo ser
disponibilizado um servidor para monitorá-lo neste período.
Art. 14º - Todo professor lotado ou não no Colegiado de Arquitetura e Urbanismo, deverá
agendar junto ao técnico a disponibilidade de utilização do laboratório, ficando sob sua
responsabilidade todo espaço e as boas condições dos equipamentos.
Art. 15º - Cada laboratório deverá ter seu próprio livro de registro, no qual deverá ser registrado
as ocorrências de uso, agendamentos, eTCC. além do controle do inventário e de equipamentos.
Art. 16º - As salas de aula práticas, dotadas de pranchetas (onde se realizam as Oficinas e os
Estúdios), devem ser de livre acesso aos alunos do Curso de Arquitetura e
Urbanismo.
Parágrafo único – Para evitar transtornos na utilização das chaves, os alunos devem ser
autorizados a tomar emprestadas as chaves destas salas na secretaria do Curso de Arquitetura e
Urbanismo
CAPÍTULO VI
DOS DEVERES E DIREITOS DOS USUÁRIOS
Art. 17º - São deveres dos usuários dos Laboratórios de Arquitetura e Urbanismo:
I - Cumprir o regulamento dos Laboratórios de Arquitetura e Urbanismo;
II - Prezar pelo bom uso e conservação dos materiais e móveis disponíveis nos Laboratórios
de Arquitetura e Urbanismo
Art. 18 º - São direitos dos usuários dos Laboratórios de Arquitetura e Urbanismo;
I - Ter acesso aos recursos existentes no Laboratório para a concretização de suas atividades
acadêmicas;
II - Ter orientação e instrução sobre a utilização dos recursos;
CAPÍTULO VI
DA GESTÃO DE CADA LABORATÓRIO
Art. 19 º - Cabe ao Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo, após consulta ao
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas, nomear, dentre o corpo docente, um
coordenador para cada um dos quatro laboratórios do Curso.
Parágrafo único – A coordenação de laboratórios não contabiliza encargos didáticos,
mas deve contar como atividade administrativa no âmbito do UNIFAP.
Art. 20 º - é facultado aos coordenadores elaborar um regulamento interno para cada
laboratório, que deve ser aprovado pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo e
pelo Conselho Departamental do DCET.
Parágrafo único – Os regulamentos internos deverão ser elaborados e consonância com
este regimento, ficando previamente revogadas quaisquer disposições que firam o descrito
neste regimento.
Art. 21 º - O empréstimo de materiais locados nos laboratórios deve ser autorizado por um
docente em formulário apropriado, conforme especificidade de cada laboratório e regulado por
regimento interno próprio, e será realizado pelo prazo de sete (7) dias.
§ 1º – Cabe aos técnicos lotados nos laboratórios realizar o controle de
empréstimos.
§ 2º – O professor de uma unidade curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo pode
autorizar coletivamente o empréstimo de um ou mais equipamentos para uso dos alunos
matriculados nesta unidade, enviado por memorando à Secretaria de que deve ser
repassada aos laboratórios, com cópia da relação de alunos inscritos na unidade
curricular.
§ 3º – O aluno fica responsável por eventuais danos ao equipamento quando este
estiver sob sua responsabilidade.
Art. 22 º - no caso de material de consumo, pode ser cobrada a reposição do material
utilizado, ou o valor monetário necessário para a reposição.
§ 1º – Caso seja necessária reposição do material de consumo dos laboratórios, isto deve
ser informado ao aluno no momento da sua utilização ou do seu empréstimo.
§ 2º – O valor a ser cobrado do aluno deve ser exatamente o referente à reposição do
material. É vedada a obtenção de lucro a partir do empréstimo de
equipamentos de laboratório.
Art. 23 º - A utilização dos laboratórios do Curso de Arquitetura e Urbanismo só é permitida
na presença de um docente, técnico ou monitor autorizado.
§ 1º – A autorização do uso de alunos desacompanhados, ou monitores, pode ser
solicitada por escrito, via memorando, por qualquer docente do Curso de Arquitetura e
Urbanismo, devendo ser autorizada pelo coordenador do laboratório.
CAPÍTULO VII
DAS PENALIDADES
Art. 24 º - Constitui uma falta, passível de penalidade:
I - Desrespeitar ou ofender verbalmente a qualquer das pessoas responsáveis e/ou àquelas
que fazem uso dos Laboratórios do Curso de Arquitetura e Urbanismo, podendo o mesmo
ser enquadrado na Lei por desacato ao funcionário público;
II - Utilizar os serviços e recursos da instituição para ganho pessoal;
Art. 25 º - Além do que é previsto pela legislação em vigor e pelo Regimento Interno da
Universidade Federal do Amapá, o não cumprimento das normas estabelecidas neste
Regulamento acarretará em penalidades estipuladas e impostas pelo Colegiado do Curso de
Arquitetura e Urbanismo ou pela Direção da UNIFAP. Os usuários do Laboratórios do
Curso de Arquitetura e Urbanismo estão sujeitos às seguintes penalidades, conforme a
gravidade da infração:
I - Aplicação do Regimento Interno das UNIFAP;
II - Proibição de acesso e uso do Laboratórios do Curso de Arquitetura e Urbanismo da
UNIFAP, temporária ou definitivamente;
III - Responsabilidade civil cabível na Lei;
IV - Advertência oral e/ou escrita; e
V - Outras penalidades, conforme decisão da Direção da Universidade.
Art. 26 º - A fim de garantir um bom atendimento aos usuários, a integridade de um ambiente
adequado e propício ao desenvolvimento das atividades educacionais, seus responsáveis
reservam-se o direito de: suspender o acesso de usuários que infrinjam as normas constantes
neste documento.
Art. 27 º - O aluno que incorrer em atraso na devolução do equipamento, ou que faltar na
reposição ou ressarcimento de material de consumo, fica suspenso por um (3) meses em
relação aos empréstimos em todos os laboratórios do Curso. Em caso de reincidência, a
suspensão é de seis (6) meses.
CAPÍTULO VIII
REGRAS GERAIS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE E
NORMATIZAÇÃO
Art. 28 º - Todos os acadêmicos e professores devem ser devidamente treinados para a
utilização dos laboratórios com fins de evitar acidentes que coloquem em risco a integridade
física dos mesmos e de outros.
Art. 29 º - Os laboratórios devem estar equipados com extintor de incêndio.
Art. 30 º - Os profissionais da área de limpeza dos laboratórios devem, também, serem
treinados para fins de evitar acidentes, ficando sob responsabilidade da Unifap.
CAPÍTULO XIXI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 31º - A nenhum usuário é dado o direito de alegar desconhecimento das normas aqui
dispostas.
CAPÍTULO XX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 32 º - Compete, em primeira instância, ao Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo
(CAU) e, em segunda, ao Conselho Departamental do DCET em conjunto com a Coordenação
de Ensino Superior (COEG) resolver casos omissos nesta Resolução.
Art. 33 º - O presente regulamento está sujeito a alterações que se fizerem necessárias, tendo
em vista a atualização e coerência, sempre que surgirem novas necessidades
formativas ou legais e submetidas à aprovação do Colegiado do Curso de Arquitetura e
Urbanismo.
Art. 34 º - Esta resolução entra em vigor na data de sua aprovação pelo colegiado do Curso de
Arquitetura e Urbanismo, revogando-se disposições em contrário.
Macapá/AP, 19 de janeiro de 2017.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
CAMPUS MARCO ZERO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Macapá, 19 de janeiro de 2017
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE MAQUETE
CAPÍTULO I – DO OBJETIVO
Art. 1º. O principal objetivo do laboratório é desenvolver maquetes e modelos assim como dar
apoio às aulas práticas das disciplinas do curso de Arquitetura e Urbanismo. Bem como as práticas
relacionadas com produção de maquetes e modelos em três dimensões, assim como desenvolver
experimentos em escala reduzida com a utilização de instrumentos de uso manual e elétricos.
§ 1º O Laboratório poderá ser usado nas atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão
dos alunos e professores do Curso de Arquitetura e Urbanismo;
§ 2º O Laboratório será utilizado para realização de aulas e, dependendo da disponibilidade do
mesmo, em eventos promovidos pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo e Departamento de
Ciências Exatas e Tecnológicas - DCET;
CAPÍTULO II– DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Art. 3º. O horário normal de funcionamento do Laboratório será de Segunda a Sexta – feira, de acordo
com a demanda do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Parágrafo Primeiro. O uso do Laboratório obedecerá ao horário normal de funcionamento do
curso e do campus do Campus Marco Zero, caso necessário, poderá funcionar fora do horário
normal com a presença de um professor, técnico ou estagiário responsável. Este laboratório fica
a disposição dos alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo e vinculados aos cursos do DCET
em horários extraclasse, apenas mediante agendamento prévio junto a Coordenação mediante
preenchimento de termo de cautela individual, apenas para quando não houver outras atividades
mencionadas no art. 1.
Parágrafo Segundo. O formulário deverá ser preenchido e protocolado na Secretaria da
Coordenação para ser autorizado uso com antecedência mínima de 4 (quatro) horas do período
solicitado.
Parágrafo Terceiro. O uso do laboratório em horários onde não haja funcionamento administrativo
do campus Marco Zero, dependerá de autorização da Coordenação do Campus.
CAPÍTULO III – DA COORDENAÇÃO
Art. 4º. A Coordenação do Laboratório será realizada por um dos professores ministrantes das
disciplinas de uso do laboratório, indicado pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo,
e pelo Técnico de Laboratório devidamente lotado para isto;
Art. 5º. O Técnico de Laboratório é integrante da equipe de administração do Laboratório e tem
como responsabilidade a criação, e supervisão do uso, e de mecanismos de demais documentações
das atividades no Laboratório que vierem a ser necessários e orientação das atividades exercidas
no Laboratório.
Parágrafo Único. Inexistindo a disponibilidade de servidor para Técnico de Laboratório, suas
atribuições poderão ser exercidas provisoriamente pelo professor Coordenador do Laboratório
respondendo a Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, até que se estruture tal função.
Art. 6º. Compete aos professores responsáveis pelos laboratórios:
I - zelar pelo bom desempenho e manutenção dos equipamentos e materiais no laboratório;
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Amapá – UNIFAP Pró-reitoria de
Ensino de Graduação Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Coordenação do Curso
de Arquitetura e Urbanismo
II - supervisionar, orientar, impedir ou inibir a continuidade da realização de atividades não
condizentes com as finalidades específicas do curso ou de áreas afins ou que transgridam as
normas deste regulamento; III - solucionar possíveis situações de conflito surgidas durante as
práticas laboratoriais; IV - cumprir e fazer cumprir este regulamento;
CAPÍTULO IV – DOS SERVIÇOS OFERECIDOS
Art. 7º. O Laboratório oferece os seguintes serviços aos seus usuários:
I - mesa para desenho com cadeira; II - apoio a trabalhos acadêmicos, desenvolvimento de arranjo
físico, leiaute, aplicações e outros. III - apoio didático às aulas dos professores em que seja
necessária a utilização de desenhos; IV - apoio a cursos e eventos promovidos pelo CAU/ DECET;
CAPÍTULO V – DO ACESSO
Art. 8º. O acesso ao Laboratório de Maquete:
§1º Será solicitado o nome e número de matrícula do aluno, para fins de controle e aplicação das
sanções previstas nos Regulamentos da Unifap, nos casos em que não estejam em aulas regulares
das disciplinas ministradas no laboratório.
§2º As mesas de trabalho serão compartilhadas apenas pelos alunos da disciplina ou nos casos
excepcionais por falta de espaço para todos.
CAPÍTULO VI – DAS LIMITAÇÕES E PROIBIÇÕES
Art. 9º. Fica Proibido aos frequentadores do Laboratório:
I – A utilização do Laboratório para efetuar trabalhos de natureza particular
II – Retirar qualquer equipamento do laboratório sem que haja autorização da Coordenação.
III – Fumar no interior do laboratório.
§1º Qualquer dano ou perda de equipamento pelo usuário fica sujeito as normas patrimoniais da
UNIFAP e da UNIÃO.
CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 10. As normas definidas neste regimento podem ser alteradas de acordo com as necessidades
do Laboratório havendo, obviamente, aviso prévio aos usuários.
Art. 11. É permitido aos usuários trazerem materiais particulares para auxiliar no
desenvolvimento das atividades realizadas no Laboratório, se responsabilizando pelos mesmos.
Art. 12. Em caso de dúvidas o usuário deve dirigir-se ao superior responsável em questão e em
última instância à Coordenação do Laboratório.
Art. 13. O descumprimento das normas deste Regimento poderá implicar em suspensão da
utilização do laboratório pelo infrator.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
CAMPUS MARCO ZERO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Macapá, 19 de janeiro de 2017
REGIMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS DO CURSO DE
ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
CAPÍTULO I – DA DENOMINAÇÃO E SEDE
Artigo 1º. O Núcleo de Práticas Profissionais do curso de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Federal do Amapá – NPP-UNIFAP é parte integrante do organograma da
Universidade Federal do Amapá, vinculado ao Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas
– DCET e ao curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, com a finalidade de dar suporte
e complementação às atividades acadêmicas do Curso de Arquitetura e Urbanismo, integrando
atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de Arquitetura e Urbanismo.
Artigo 2º. A fim de cumprir com sua finalidade principal, o Núcleo de Práticas Profissionais –
NPP terá seu funcionamento em uma sede localizada no Campus Universitário Marco Zero da
UNIFAP em Macapá, à Rodovia Juscelino Kubitscheck, KM-02 Jardim Marco Zero, CEP:
68.903-419, no espaço conhecido como “Casinha Verde”, juntamente com as demais
dependências e laboratórios principais de apoio ao Curso de Arquitetura e Urbanismo desta
Instituição.
CAPÍTULO II – DOS OBJETIVOS
Artigo 3º. O Núcleo de Práticas Profissionais – NPP tem como objetivos principais o
aprimoramento da formação de qualificação de recursos humanos nas áreas ligadas a Arquitetura
e Urbanismo, por meio da realização de atividades de estudos, pesquisas, prestação de serviços
de consultoria e assessoria e serviços tecnológicos que integrem projetos, convênios ou parcerias
de interesse da Coordenação do curso de Arquitetura e Urbanismo com a própria Universidade,
com outras instituições ou com outros interessados, visando o desenvolvimento de serviços e a
melhoria da qualidade das atividades acadêmicas do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
§ 1º. O Núcleo objetivará a sua função contribuindo para a implantação de políticas e execução
de atividades ligadas à área de Arquitetura e Urbanismo de interesse social, municipal, estadual
e/ou nacional.
§ 2º. O Núcleo procurará valorizar o trabalho de cada participante, professor, pesquisador,
acadêmico ou grupo de pesquisa a ele vinculado junto aos departamentos de sua lotação e ainda
junto à comunidade externa.
Artigo 4º. Para cumprir os seus objetivos, o Núcleo se propõe a:
I – Prestar serviços na área interdisciplinar de arquitetura e urbanismo através de convênios ou
contratos de serviços;
II – Realizar pesquisas próprias ou em convênios com outras instituições;
III – Colaborar no funcionamento do curso de graduação de Arquitetura e Urbanismo e na criação
e funcionamento de cursos de pós-graduação, especialização, extensão e treinamento, nas áreas
de sua especialidade, propostos por Unidades da Universidade;
IV – Colaborar nos programas de pesquisa, extensão e ensino de Unidades da Universidade, nas
áreas de sua especialidade;
V – Colaborar com os demais órgãos da instituição por solicitação das unidades em geral;
VI – Coordenar a realização de Congressos, Seminários, Cursos e Palestras em assuntos
relacionados às suas atividades;
VII – Implementar atividades de Pesquisa e Desenvolvimento, prestação de serviços técnicos e
de qualificação de recursos humanos dentro dos princípios e propósitos da UNIFAP e das políticas
nacionais para o setor;
VIII – Executar ensaios em materiais em conformidade com as normas brasileiras vigentes e
dentro de um programa de gestão da qualidade;
IX – Transformar-se em espaço onde as atividades de ensino, pesquisa e extensão sejam
desenvolvidas de modo integrado, atendendo a demanda da sociedade e proporcionando
satisfação e reconhecimento a servidores da UNIFAP e seus colaboradores;
X – Consolidar-se como uma unidade da UNIFAP que estimule, implemente e dê suporte técnico-
científico à pesquisa multidisciplinar e à cooperação academia-setor econômico;
XI – Contribuir para a sustentabilidade do ensino de graduação/pós-graduação e da pesquisa
institucional, disponibilizando o apoio de sua infra-estrutura laboratorial e técnica;
XII – Contribuir para a sustentabilidade financeira da Coordenação do curso de Arquitetura e
Urbanismo da instituição, destinando-lhe parte dos recursos advindos de convênios, projetos
isolados ou cooperativos e da prestação de serviços técnicos especializados;
XIII – Inserir, em operações de registro de propriedade intelectual, mecanismos que protejam os
direitos e interesses da UNIFAP, decorrentes da utilização de seus recursos humanos
especializados e infra-estrutura.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Artigo 5º. O Núcleo de Práticas Profissionais – NPP do curso de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Federal do Amapá – UNIFAP é parte integrante do organograma da Universidade
Federal do Amapá, como um Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão vinculado
administrativamente a Coordenação do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIFAP.
Parágrafo único. Devido a necessidade de agilidade na aquisição de materiais de
consumo/permanentes, despesas de campo e contratação de serviços de terceiros para o
desenvolvimento das atividades de prestação de serviços integrantes de projetos ou convênios
envolvendo parcerias entre a UNIFAP e Instituições parceiras, a administração financeira requer
autonomia para gerir recursos contratuais, o que será feito pelo professor coordenador através de
instituições sem fins lucrativos (instituto ou fundação de apoio à pesquisa).
Artigo 6º. A estrutura superior do Núcleo é composta de:
I – Conselho Científico;
II – Coordenadoria;
III – Órgãos Auxiliares.
CAPÍTULO IV
DO CONSELHO CIENTÍFICO
Artigo 7º. Compõem o Conselho Científico:
I – O Coordenador do Núcleo, seu presidente nato, membro do quadro regular de professores do
curso de Arquitetura e Urbanismo;
II – Os professores colaboradores inscritos no NPP, membros do quadro regular de professores
do curso de Arquitetura e Urbanismo;
III – O Coordenador de Ensino de Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo;
IV – Dois alunos-bolsistas do NPP, regularmente matriculados no Curso de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade Federal do Amapá, com respectivos suplentes, sendo um membro
titular e um membro suplente.
§ 1º. Os discentes relacionados no item IV deverão obrigatoriamente estar participando
efetivamente do NPP.
§ 2º. Os membros do Conselho Científico terão os seguintes mandatos:
a) Os referidos nos incisos I, II e III de dois anos;
b) Os referidos no inciso IV, de um ano, contados a partir do termo de compromisso com o
NPP.
Parágrafo 3º. Perderá o mandato:
a) o membro que perder o pressuposto de sua investidura;
b) o membro que faltar a quatro reuniões ordinárias consecutivas, sem motivo justificado a
juízo do Conselho.
Artigo 8º. Os representantes que não puderem participar das atividades previstas no Conselho
serão substituídos nas suas faltas e impedimentos pelos respectivos suplentes.
Artigo 9º. O Conselho Científico se reunirá, ordinariamente, uma vez por mês e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador ou por um terço de seus membros
titulares.
§ 1º. A convocação da reunião será feita com, pelo menos, 72 horas de antecedência e por escrito.
§ 2º. As deliberações só serão tomadas com a presença da maioria absoluta dos membros.
§ 3º. Nas deliberações do Conselho, o Coordenador terá apenas o voto de qualidade.
§ 4º. Os pesquisadores e participantes do NPP não membros do Conselho poderão participar das
reuniões com direito apenas a voz, com dependência da pauta de trabalho.
Artigo 10. Compete ao Conselho Científico:
I – exercer a direção do Núcleo e definir as suas diretrizes de atuação;
II – aprovar os planos de atuação do Núcleo;
III – zelar pelo bom andamento e pela qualidade dos trabalhos realizados pelo Núcleo;
IV – julgar os recursos a ele interpostos e deliberar sobre os casos omissos neste regimento, desde
que, pela sua natureza, não sejam da competência de outros órgãos da Universidade;
V – emendar o presente Regimento, por deliberação de dois terços de seus membros, submetendo
as emendas à aprovação do Conselho Científico do núcleo;
VI – deliberar sobre toda matéria que lhe seja submetida pelo Coordenador;
VII – aprovar o organograma técnico e administrativo;
VIII – aprovar o calendário anual das atividades do Núcleo, elaborado pela Coordenadoria e
encaminhá-lo para a apreciação da Reitoria;
IX – aprovar a nível de sua competência e encaminhar à deliberação do Colegiado do curso de
Arquitetura e Urbanismo:
a) o orçamento e as prestações de contas do Núcleo;
b) as propostas de estabelecimento de convênios e contratos de serviços com outras
instituições;
c) os relatórios finais dos contratos e dos convênios;
d) as propostas de contratação e dispensa de pessoal técnico e administrativo.
CAPÍTULO V – DA COORDENADORIA
Artigo 11. A Coordenadoria, órgão executivo superior do Núcleo será exercida pelo Coordenador
e por órgãos auxiliares.
Artigo 12. O Coordenador é a autoridade executiva superior do Núcleo. É designado pelo
Colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo entre os professores do quadro regular.
§ 1º. O mandato do Coordenador é de dois anos, podendo ser reconduzido ao cargo após esse
período.
§ 2º. O Coordenador do Núcleo terá encargos didáticos reduzidos, de conformidade com as normas
vigentes da UNIFAP, e conforme aprovação do Colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Artigo 13. Compete ao Coordenador:
I – exercer a direção executiva, coordenação e supervisão das atividades do Núcleo;
II – convocar e presidir o Conselho Científico;
III – acompanhar os projetos e trabalhos do Núcleo, no sentido de prover os meios necessários à
realização da programação aprovada;
IV – cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Científico;
V – elaborar o relatório anual das atividades do Núcleo;
VI – submeter ao Conselho Científico:
a) os planos de atuação;
b) as propostas orçamentárias e as prestações de contas;
c) as propostas de estabelecimento de convênio e contratos de serviços;
d) as propostas de contratação e dispensa de pessoal técnico e administrativo.
Artigo 14. No caso de vacância do cargo de Coordenador, por qualquer motivo, o cargo será
ocupado por professor colaborador pelo prazo máximo de trinta dias, durante a designação de
novo Coordenador.
CAPÍTULO VI – DOS ÓRGÃOS AUXILIARES
Artigo 15. A coordenação do curso de Arquitetura e Urbanismo, é o órgão auxiliar de
administração do Núcleo, subordinados diretamente ao Coordenador, de modo a prestar os
serviços administrativos e de apoio às atividades fins do Núcleo.
CAPÍTULO VII – DOS MEMBROS
Artigo 16. O Núcleo é aberto a todos os acadêmicos, professores e/ou pesquisadores, da UNIFAP
ou de outras instituições, que queiram desenvolver projetos de pesquisa e outras atividades na
área de Arquitetura e Urbanismo, dentro dos objetivos do Núcleo.
Parágrafo único. Para sua participação, o interessado deverá, além de atender aos demais
requisitos, apresentar um requerimento de inscrição e o preenchimento de uma ficha com suas
informações, que deverá ser aprovado e deferido pelo Conselho Científico.
Artigo 17. Para participar do Núcleo, o participante apresentará projeto detalhado das atividades
que deverá ser aprovado pelo Conselho Científico, se necessário com base em pareceres técnicos
de assessores de reconhecida proficiência.
CAPÍTULO VIII – DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES
Artigo 18. O NPP deverá apresentar, ao Colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo, relatório
anual das atividades desenvolvidas.
Parágrafo único. A elaboração do relatório será de responsabilidade do Coordenador Geral que
enviará uma cópia para o Conselho Científico para proceder à análise e, após aprovação, o
encaminhará para referendo pelo Colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo.
CAPÍTULO IX - DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 19. Os acadêmicos, professores e/ou pesquisadores do Núcleo exercerão suas atividades
sem prejuízo das atribuições que lhes forem conferidas pelas suas Unidades de origem, com
exceção do Coordenador, de acordo com o parágrafo 2º do Artigo 12 deste Regimento.
Artigo 20. Qualquer alteração no presente regulamento só será feita se aprovada em reunião do
Colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo, com o voto da maioria da quantidade de
professores pertencentes ao quadro permanente.
Artigo 21. Os casos omissos e dúvidas na aplicação do presente Regimento serão julgadas pelo
Colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo.
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Artigo 22. A Universidade contribuirá com a cessão do espaço físico necessário à instalação do
Núcleo e disponibilidade de ramal telefônico, promovendo a conexão na rede de computadores
da UNIFAP.
Artigo 23. O mobiliário e os equipamentos indispensáveis ao funcionamento do Núcleo serão
providenciados pela coordenação de Arquitetura e Urbanismo em conjunto com a administração
superior da instituição.
Artigo 24. Serão inscritos como membros natos do NPP todos os professores pertencentes nesta
data ao quadro regular de professores do curso de Arquitetura e Urbanismo.
§ 1º. O professor inscrito conforme o caput deste artigo que não quiser continuar como membro
do Núcleo poderá apresentar seu pedido de desligamento a qualquer momento ao Coordenador
do Núcleo, tendo seu desligamento aprovado de imediato, sem necessidade de deliberação pelo
conselho Científico.
§ 2º. Após esta data, os professores que vierem a integrar o quadro de professores regulares do
curso de Arquitetura e Urbanismo e quiserem pertencer aos quadros do NPP deverão fazer seu
pedido de inscrição, conforme disposto no Capítulo VII do presente Regimento.
§ 3º. Os professores do quadro temporário de professores do curso de Arquitetura e Urbanismo
nesta data, poderão fazer a opção de integrar os quadros do Núcleo sem necessidade de aprovação
pelo Conselho Científico, permanecendo como membros mesmo após seu desligamento do
quadro de professores da Instituição, se assim o desejarem.
§ 4º. Aos professores que vierem a integrar o quadro temporário de professores do curso de
Arquitetura e Urbanismo após esta data, aplicar-se-á o disposto no Parágrafo 2º deste Artigo.
Artigo 25. Até o término do presente período letivo, além do Coordenador de Ensino de
Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo e dos professores colaboradores representantes,
comporão o Conselho Científico, como Coordenador, o Professor Esp. Wíctor Alencar Cunha,
Coordenador da Comissão para implantação do NPP.
Artigo 26. Até o término do presente período letivo, para as quatro vagas de alunos do item V do
Artigo 7º, será feito processo seletivo para contratação de novos bolsistas.
Artigo 27. O colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo definirá na primeira reunião após a
aprovação deste regulamento, a carga horária equivalente aos encargos didáticos a ser atribuída a
função de Coordenador, de conformidade com as normas vigentes da UNIFAP.
Artigo 28. Este Regimento entra em vigor nesta data, aprovado pelo Colegiado do curso de
Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Amapá.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
CAMPUS MARCO ZERO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Macapá, 19 de janeiro de 2017
NORMAS PARA FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA DO DCET.
DA CONSTITUIÇÃO DO LABORATÓRIO
Art. 1º - O Laboratório de Informática do Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas
(DCET) é um espaço destinado ao uso compartilhado pelos cursos de Graduação e Pós-graduação
da UNIFAP, bem como de setores administrativos da universidade.
Art. 2º - Laboratório é órgão setorial e visa atender:
a) Às aulas de Graduação e Pós-Graduação, prioritariamente;
b) Aos grupos e projetos de pesquisa e extensão em que os docentes da UNIFAP sejam
coordenadores e/ou colaboradores e que estejam devidamente institucionalizados na UNIFAP;
c) Setores administrativos da UNIFAP que solicitem o uso do laboratório;
Art. 3º - O Laboratório tem como objetivos principais:
a) Disponibilizar ao corpo docente da UNIFAP, equipamentos que possam auxiliar na realização
de trabalhos acadêmicos;
b) Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão oferecendo acesso a rede tecnológica;
c) Propiciar condições de integração das Tecnologias de Informação e Comunicação com o
processo de ensino-aprendizagem;
DO GERENCIAMENTO DOS LABORATÓRIOS
Art. 4º - O Laboratório de Informática é responsabilidade do DCET deverá realizar a gestão do
espaço.
Art 5º - Compete ao Departamento: a) Fiscalizar o cumprimento das determinações deste
regimento; b) Administrar o patrimônio do laboratório; c) Manter o Laboratório em condições de
utilização; d) Administrar o acesso dos usuários aos equipamentos; e) Encaminhar os
equipamentos para a manutenção ou fazer a manutenção no local; f) Divulgar e controlar as
diretrizes organizacionais e de uso do Laboratório para seus usuários; g) Orientar os usuários para
cursos e treinamentos; h) Controlar o patrimônio do Laboratório;
Art 6º: Compete ao usuário: a) Zelar pela limpeza, organização e conservação dos materiais e
equipamentos do Laboratório; b) Comunicar ao Departamento avarias, subtrações e mal
funcionamento identificado em qualquer equipamento do Laboratório; c) Ser responsável pelos
equipamentos e ferramentas que estiverem sendo utilizados; d) Comunicar ao Departamento
qualquer tipo de acidente; e) Realizar o agendamento quando necessário; f) Cumprir e fazer
cumprir este regulamento.
DA UTILIZAÇAO DOS LABORATÓRIOS
Art. 7º - O Laboratório é de uso do corpo docente e discente, compreendendo a Graduação e a
Pós-Graduação da UNIFAP, dos técnicos administrativos da universidade, e quando solicitado
formalmente, de outras instituições que necessitem utilizar o espaço para fins acadêmicos.
Art. 8º - O laboratório pode ser usado tanto para fins acadêmicos, quanto para fins administrativos,
por quaisquer dos setores da universidade, que porventura possuam infraestrutura insuficiente
para atender às suas demandas.
Art. 9º - O Laboratório estará disponível aos usuários de acordo com o horário fixado, por meio
de reserva prévia.
Art. 10 - Os interessados em utilizar o laboratório deverão encaminhar solicitação para reserva
prévia do espaço, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas e preenchimento do
formulário disponibilizado pela secretaria do Departamento.
Parágrafo Único: Não será permitido o agendamento por discentes.
Art. 11 - O uso dos laboratórios será de inteira responsabilidade dos solicitantes.
Art. 12 - Cada computador será utilizado por, no máximo, 2 (dois) acadêmicos.
Art. 13 - Fica expressamente proibido:
a) Mudanças nas configurações dos computadores;
b) Troca de periféricos (mouse, teclado, monitor de vídeo, entre outros.);
c) Acesso a sites de conteúdo pornográfico ou qualquer outro que não esteja relacionado com o
objetivo principal do Laboratório;
d) Uso de jogos e acesso a redes sociais;
e) Consumo de alimentos, bebidas ou cigarros;
f) Atividades que não dizem respeito aos grupos de ensino, pesquisa ou extensão (festas,
confraternizações, eTCC.);
g) Retirada de material ou equipamento do Laboratório.
DISPOSIÇOES GERAIS
Art. 14 - O presente Regimento só poderá ser modificado por decisão do Conselho Departamental
do DCET.
Art. 15 - Os casos omissos, neste Regulamento, serão resolvidos pelo Conselho Departamental.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
CAMPUS MARCO ZERO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Macapá, 19 de janeiro de 2017
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE DESENHO TÉCNICO DO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS
EXATAS E TECNOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
CAPÍTULO I – DO OBJETIVO
Art. 1º. O principal objetivo do laboratório é dar apoio às aulas práticas das disciplinas do curso
de Arquitetura e Urbanismo. Bem como as práticas relacionadas com o desenho à mão livre,
desenho geométrico, geometria descritiva e desenho técnico, com a utilização de instrumentos
de uso manual. Assim proporcionando a prática continuada para os alunos destes.
§ 1º O Laboratório poderá ser usado nas atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão
dos alunos e professores do Curso de Arquitetura e Urbanismo;
§ 2º O Laboratório será utilizado para realização de aulas e, dependendo da disponibilidade do
mesmo, em eventos promovidos pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo e Departamento de
Ciências Exatas e Tecnológicas - DCET;
CAPÍTULO II – DA INFRA-ESTRUTURA
Art. 2º. Existe um LABORATÓRIO DIDÁTICO DE DESENHO TÉCNICO, contando
atualmente com:
- 60(sessenta) mesas para desenho do tipo prancheta-cavalete da Marca TRIDENT em aço tubular
pintados a fogo na cor cinza, acompanhada de prancheta (tampo em BP) com revestimento
melamínico no tamanho de 100x80cm, com altura aproximada do chão: 73cm até 107cm.
Adquiridas pela Unifap através do PREGÃO 01/2015 de 27/01/2015 no valor unitário de
R$417,00 cada.
- 60 (sessenta) cadeiras tubulares da Marca SANTAFLEX com assento e encosto em plástico de
alta resistência, com altura fixa de 45cm, com encosto para os pés cor cinza. Adquiridas pela
Unifap através do PREGÃO 01/2015 de 27/01/2015 no valor unitário de R$ 163,00 cada.
CAPÍTULO III – DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Art. 3º. O horário normal de funcionamento do Laboratório será de Segunda a Sexta – feira, de
acordo com a demanda do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Parágrafo Primeiro. O uso do Laboratório obedecerá ao horário normal de funcionamento do
CAU UNIFAP, caso necessário, fora do horário normal com a presença de um professor, técnico
ou estagiário responsável. Este laboratório fica a disposição dos alunos do Curso de
Arquitetura e Urbanismo e vinculados aos cursos do DCET em horários extraclasse, apenas
mediante agendamento prévio junto a Coordenação mediante preenchimento de termo de
cautela individual (ANEXO A), apenas para quando não houver outras atividades
mencionadas no art. 1.
Parágrafo Segundo. O formulário deverá ser preenchido e protocolado na Secretaria da
Coordenação para ser autorizado uso com antecedência mínima de 4(quatro) horas do período
solicitado.
Parágrafo Terceiro. O uso do laboratório em horários onde não haja funcionamento administrativo
do CAU UNIFAP, dependerá de autorização da Coordenação CAU UNIFAP.
CAPÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO
Art. 4º. A Coordenação do Laboratório será realizada por um dos professores ministrantes das
disciplinas de uso do laboratório, indicado pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo,
e pelo Técnico de Laboratório devidamente lotado para isto;
Art. 5º. O Técnico de Laboratório é integrante da equipe de administração do Laboratório e tem
como responsabilidade a criação, e supervisão do uso, e de mecanismos de demais documentações
das atividades no Laboratório que vierem a ser necessários e orientação das atividades exercidas
no Laboratório.
Parágrafo Único. Inexistindo a disponibilidade de servidor para Técnico de Laboratório, suas
atribuições poderão ser exercidas provisoriamente pelo professor Coordenador do Laboratório
respondendo a Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, até que se estruture tal função.
Art. 6º. Compete aos professores responsáveis pelos laboratórios:
I - zelar pelo bom desempenho e manutenção dos equipamentos e materiais no laboratório;
II - supervisionar, orientar, impedir ou inibir a continuidade da realização de atividades não
condizentes com as finalidades específicas do curso ou de áreas afins ou que transgridam as
normas deste regulamento;
III - controlar o patrimônio dos materiais e equipamentos dos Laboratórios;
IV - solucionar possíveis situações de conflito surgidas durante as práticas laboratoriais;
V - cumprir e fazer cumprir este regulamento;
CAPÍTULO V – DOS SERVIÇOS OFERECIDOS
Art. 7º. O Laboratório oferece os seguintes serviços aos seus usuários:
I - mesa para desenho com cadeira;
II - régua paralela anexada à mesa de desenho;
III - apoio a trabalhos acadêmicos, desenvolvimento de arranjo físico, leiaute, aplicações e
outros.
IV - apoio didático às aulas dos professores em que seja necessária a utilização de desenhos;
V - apoio a cursos e eventos promovidos pelo CAU/ DECET;
CAPÍTULO VI – DO ACESSO
Art. 8º. O acesso ao Laboratório Didático de Desenho Técnico,:
§1º Será solicitado o nome e número de matrícula do aluno, para fins de controle e aplicação
das sanções previstas nos Regulamentos da Unifap, nos casos em que não estejam em aulas
regulares das disciplinas ministradas no laboratório, acompanhado do professor.
§2º Ao início do semestre cada acadêmico utilizará um conjunto de mesa de desenho (mesa, régua
e cadeira) previamente numerada, que será registrada pelo professor da disciplina e deverá
ser responsável apenas pelo seu uso e cuidado. A mesa será compartilhada apenas pelos alunos
de mais de uma disciplina ou nos casos excepcionais por falta de espaço para todos.
CAPÍTULO VII – DAS LIMITAÇÕES E PROIBIÇÕES
ART. 9º. É TERMINANTEMENTE PROIBIDO AOS FREQUENTADORES DO
LABORATÓRIO:
I - EFETUAR QUALQUER TIPO DE MODIFICAÇÃO NAS MESAS E RÉGUAS
PARALELAS SEM A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO COORDENADOR, TÉCNICO
OU PROFESSOR DA DISCIPLINA;
II - A ENTRADA DE QUALQUER TIPO DE ALIMENTO E LÍQUIDO NO
LABORATÓRIO;
RETIRAR DOS SEUS RESPECTIVOS LUGARES, OS EQUIPAMENTOS (MESA,
BANQUETAS, RÉGUAS PARALELAS), SEM QUE HAJA NECESSIDADE E
PRÉVIA AUTORIZAÇÃO;
III - UTILIZAR MATERIAIS CORTANTES DE QUALQUER TIPO SOBRE A
SUPERFÍCIE DAS MESAS
IV - A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO PARA EFETUAR TRABALHOS DE
NATUREZA PARTICULAR;
V - A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO PARA FINS DE EXECUÇÃO DE
MAQUETES OU TRABALHOS DE NATUREZA DIVERSA DA DE
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E DESENHO TÉCNICO.
VI - O ALUNO QUE NÃO SE ENCONTRE A ESTUDAR, OU TRABALHAR NO
LABORATÓRIO, SE NEGAR A CEDER O SEU LUGAR DE TRABALHO A UM
ALUNO QUE QUEIRA TRABALHAR
VII - A RETIRADA DE QUALQUER EQUIPAMENTO DO LABORATÓRIO SEM QUE
HAJA AUTORIZAÇÃO DA COORDENAÇÃO;
VIII - FUMAR NO INTERIOR DO LABORATÓRIO.
§1º QUALQUER DANO OU PERDA O EQUIPAMENTO PELOS USUÁRIOS FICA
SUJEITA AS LEIS PATRIMONIAIS DA UNIFAP E DA UNIÃO. Assim, qualquer avaria
ocorrida nos equipamentos durante o período de uso deverá ser sanada e na impossibilidade
de conserto o material deverá ser substituído pelo requerente com a mesma especificação
técnica do equipamento danificado.
§2º. Quando os alunos se encontram nos laboratórios acompanhados de um docente, as
regras deverão ser as mesmas. Quaisquer alterações das mesmas são da responsabilidade
do docente
Art. 10. O Laboratório é um local de trabalho, estudo e pesquisa. Utilize-o de forma correta
respeitando os seus colegas; Mantenha o silêncio; Deixe o local de trabalho tal como o encontrou.
Art. 11. Os recursos multimídias serão utilizados apenas para fins educativos.
Art. 12. O usuário deve evitar atender o celular no laboratório e usar sempre no modo silencioso
quando necessário este ficar ligado.
Art. 13. A utilização de computadores e celulares com jogos, sites, bate-papo, redes sociais e sites
de relacionamento em geral é terminantemente proibida no Laboratório, estando o usuário sujeito
a suspensão temporária de acesso por 15 dias. Se houver reincidência por mais de 3 vezes o acesso
será bloqueado até o final do semestre.
Art. 14. Atitudes consideradas agressivas, grosseiras ou inadequadas, bem como, danos físicos
aos equipamentos, serão motivos de advertência, e a suspensão do usuário deverá ser solicitada
pela equipe do laboratório ou professor da disciplina à coordenação do Curso, na forma das
Regras Gerais da UNIFAP.
CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15. As normas definidas neste regimento podem ser alteradas de acordo com as necessidades
do Laboratório havendo, obviamente, aviso prévio aos usuários.
ART. 16. PARA MELHOR SEGURANÇA E MANUTENÇÃO DO LABORATÓRIO OS
USUÁRIOS DEVEM:
I - AO UTILIZAR AS MESAS MANTE-LAS LIMPAS UTILIZANDO
EXCLUSIVAMENTE ALCOOL E FLANELA;
II - AO SAIR DO LABORATÓRIO, FECHAR A PORTA COM CHAVE,
ENCERRANDO SUA SESSÃO DE TRABALHO OU AULA;
III - EVITAR SUJAR/ RABISCAR AS MESAS DE DESENHO, BEM COMO, JOGAR
DETRITOS NO CHÃO;
Art. 17. É permitido aos usuários trazerem materiais particulares para auxiliar no
desenvolvimento das atividades realizadas no Laboratório, se responsabilizando pelos mesmos.
Art. 18. Em caso de dúvidas o usuário deve dirigir-se ao superior responsável em questão e em
última instância à Coordenação do Laboratório.
Art. 19. O descumprimento das normas deste Regimento poderá implicar em suspensão da
utilização do laboratório pelo infrator.
SOLICITAÇÃO INDIVIDUAL PARA USO DO LABORATÓRIO DE DESENHO
TÉCNICODO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
( ) 1ª via acadêmico ( ) 2ª via Coordenação
NOME REQUERENTE :
____________________________________________________________
MATRÍCULA:________________________________________________________________
_____
EMAIL: __________________________________________________
TELEFONE CEL (___) ___________ - _____________
ALUNO CURSANTE DA DISCIPLINA DE:
_____________________________________________
Pelo presente termo, Eu _____________________________________________________
(nome do acadêmico), acadêmico de matricula nº _____________________________declaro
cumprir fielmente as regras do presente regimento, e me responsabilizarei pelo uso da sala, no
dia: ___/___/____ das ___:___hs até as ___:___hs.
Declaro ter ciência de que caso seja identificado uso inadequado, desvios de uso, ou ter
ciência de colegas utilizando o laboratório sem autorização serei corresponsável pelos usos
indevidos.
Declaro ter ciência de que a Coordenação poderá empreender fiscalização do uso regular
ao laboratório para verificar o cumprimento dos termos aqui circunstanciados.
Declaro ter ciência que o uso inadequado em descumprimento do Regulamento irá interpor
proibição de uso do mesmo para mim, fora do período de uso para aula/classe.
Declaro, ainda, ter ciência que este requerimento só tem validade mediante autorização de
técnico/coordenador ministrante do Curso de Arquitetura e Urbanismo, constante neste
formulário para devido controle e agendamento de uso da sala e encaminhado à Coordenação do
Curso de Arquitetura para tal controle.
Declaro, por fim, ter ciência que a mudança de agendamento deste formulário deverá ser
novamente autorizada.
____________________________________________
(Assinatura Requerente)
Data ________/_______/________
Autorizado por: ________________________________ SIAPE : _______________
Data ________/_______/________
REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE INFORMÁTICA
DOS CURSOS DE ARQUITETURA E URBANISMO E CIENCIA DA
COMPUTAÇÃO
Estabelece as normas para funcionamento e
utilização para o Uso de Laboratório de
Informática de uso comum aos Cursos de
Arquitetura e Urbanismo e Ciência da Computação
da
UNIFAP. MACAPÁ – AP 2017
CAPITULO I - CONSTITUIÇÃO DO LABORATÓRIO
Art. 1º - O Laboratório de Informática de uso comum aos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e
Ciência da Computação da UNIFAP (LABAUCC) é um espaço destinado ao uso compartilhado
pelos cursos de graduação de Arquitetura e Urbanismo e Ciência da Computação da UNIFAP,
bem como dos demais setores administrativos da universidade.
Art. 2º - Laboratório é órgão setorial e visa atender, na seguinte ordem de prioridade de uso:
a) Às aulas de Graduação e Pós-Graduação, prioritariamente, dos Cursos de Arquitetura e
Urbanismo e Ciencia da Computação;
b) Às aulas de Graduação e Pós-Graduação, do Departamento de Ciências Exatas e
Tecnológicas;
c) Aos grupos e projetos de pesquisa e extensão em que os docentes da UNIFAP dos Cursos
de Arquitetura e Urbanismo e Ciência da Computação, sejam coordenadores e/ou
colaboradores e que estejam devidamente institucionalizados na UNIFAP;
d) Setores administrativos da UNIFAP que solicitem o uso do laboratório;
I - Os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Ciência da Computação, se comprometem a enviar
para devido cadastro do uso prioritário relação semestral de necessidades de disciplinas ofertadas
e atividades, aos quais será registrado ou via Memorando Eletrônico ou através do e-mail:
[email protected]. Poderá ser realizado agendamento também através de formulário
específico da plataforma Google Forms® na página do Curso de Ciência da Computação.
II- A solicitação de uso elencados nos itens b, deverão se dar com a antecedência necessária a
oferta regular e reserva de espaço, confluídas demandas descritos em a, a cada período semestral.
A solicitação elencadas no item c e d poderão ser efetuadas a qualquer tempo, desde que haja
disponibilidade de cessão do espaço e não conflite com os demais agendamentos por ventura já
efetuados.
III -Será efetuado cronograma de usos semestral que será afixado tanto no Laboratório quanto nas
devidas coordenações, para fins de publicidade.
Art. 3º - O Laboratório tem como objetivos principais:
a) Disponibilizar ao corpo docente da UNIFAP, equipamentos que possam auxiliar na realização
de trabalhos acadêmicos;
b) Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão oferecendo acesso a rede tecnológica;
c) Propiciar condições de integração das Tecnologias de Informação e Comunicação com o
processo de ensino-aprendizagem;
CAPÍTULO II – DA INFRA-ESTRUTURA
Art. 4º - O laboratório conta atualmente com:
- sala do Laboratório de Informática 01 do Curso de Ciência da Computação
- 39 (trinta e nove) Computadores Desktop de marca HP® e modelo 6305 Pro SFF. No valor
unitário de R$4.580,00 cada. Totalizando R$114.500,00 de emenda parlamentar cedidas ao Curso
de Arquitetura e Urbanismo. Com as seguintes características:
- Sistema operacional Windows 7 Professional;
- Processador AMD A10-5800B;
- 8GB de memória instalado (possuindo ao todo 4 (quatro) slots de memória RAM DDR3
com a capacidade de expansão máxima 32GB);
- Disco Rígido com 1TB de capacidade.
- Licenciamento de uso de software ArcGIS para 32 máquinas no valor total de R$25.775,69
- 39 (trinta e nove) cadeiras do Curso de Arquitetura e Urbanismo
- 15 (quinze) cadeiras de braço do Curso de Ciência da Computação
- 10 (dez) bancadas de MDF e toda infra-estrutura lógica instalada do Curso de Ciência da
Computação
- Uma Lousa Interativa da Marca ActiveBoard® Curso de Ciência da Computação
- Dois quadros magnéticos Curso de Ciência da Computação
- Um projetor digital da Marca Epson Curso de Ciência da Computação
CAPITULO III - DO GERENCIAMENTO DOS LABORATÓRIOS
Art. 5º - O Laboratório de Informática é responsabilidade do Curso de Ciência da Computação e
do Curso de Arquitetura e Urbanismo, sendo o primeiro responsável pela gestão geral e direta do
espaço.
Art 6º - Compete ao Curso de Ciência da Computação e ao Curso de Arquitetura e Urbanismo:
a) Fiscalizar o cumprimento das determinações deste regimento; b) Administrar o patrimônio do
laboratório; c) Manter o Laboratório em condições de utilização; d) Administrar o acesso dos
usuários aos equipamentos; e) Divulgar e controlar as diretrizes organizacionais e de uso do
Laboratório para seus usuários; f) Orientar os usuários para cursos e treinamentos;
Art 7º - Compete exclusivamente ao Curso de Ciência da Computação: a) administrar o
acesso dos usuários aos equipamentos; b)Encaminhar os equipamentos para a manutenção ou
fazer a manutenção no local; c) Controlar o patrimônio do Laboratório.
Art 8º - Compete exclusivamente ao Curso de Arquitetura e Urbanismo: a) comunicar
previamente o Curso de Ciência da Computação a necessidade de seus usos, respeitando a
administração do Curso de Ciência da Computação e prioridades elencadas no art. 2º;
Art. 9º - A Coordenação do Laboratório será realizada pelo Técnico de Laboratório devidamente
lotado do Curso de Ciência da Computação. Fazem parte da coordenação do laboratório também
todos os professores ministrantes de disciplinas durante o período em que se fizer tal uso.
Art. 10º - O Técnico de Laboratório é integrante da equipe de administração do Laboratório e
tem como responsabilidade a criação, e supervisão do uso, e de mecanismos de demais
documentações das atividades no Laboratório que vierem a ser necessários e orientação das
atividades exercidas no Laboratório.
Parágrafo Único. Inexistindo a disponibilidade de servidor para Técnico de Laboratório, suas
atribuições poderão ser exercidas provisoriamente por um professor Coordenador do Laboratório
a ser indicado por ambos os Coordenadores dos Cursos.
Art. 11º - Compete aos professores usuários dos laboratórios:
VI - zelar pelo bom desempenho e manutenção dos equipamentos e materiais no laboratório;
VII - supervisionar, orientar, impedir ou inibir a continuidade da realização de atividades não
condizentes com as finalidades específicas do curso ou de áreas afins ou que transgridam as
normas deste regulamento;
VIII - solucionar possíveis situações de conflito surgidas durante as práticas
laboratoriais;
IX - cumprir e fazer cumprir este regulamento;
CAPITULO IV - DA UTILIZAÇAO DOS LABORATÓRIOS
Art. 12º - O Laboratório é de uso do corpo docente e discente, compreendendo a Graduação e a
Pós-Graduação da UNIFAP, dos técnicos administrativos da universidade, e quando solicitado
formalmente, de outras instituições que necessitem utilizar o espaço para fins acadêmicos.
Art. 13º - O laboratório pode ser usado tanto para fins acadêmicos, quanto para fins
administrativos, por quaisquer dos setores da universidade, que porventura possuam infraestrutura
insuficiente para atender às suas demandas, respeitados as demandas prioritárias dos Cursos de
Arquitetura e Urbanismo e Ciência da Computação.
Art. 14º - O Laboratório estará disponível aos usuários de acordo com o horário fixado, por meio
de reserva prévia.
Art. 15º - Os interessados em utilizar o laboratório deverão encaminhar solicitação para reserva
prévia do espaço, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas e preenchimento do
formulário disponibilizado pela secretaria do Departamento.
Parágrafo Único: Não será permitido o agendamento por discentes.
Art. 16º - O uso dos laboratórios será de inteira responsabilidade dos solicitantes.
Art. 17º - Cada computador será utilizado por, no máximo, 2 (dois) acadêmicos.
CAPITULO V – DA GESTÃO DE ACESSO E CONTROLE DE CHAVES
Art. 18º - Para gestão de acesso do laboratório todos os solicitantes deverão cautelar a chave a
cada uso, respeitando o agendamento semanal das prioridades elencadas no art. 2º, e efetuar a
devida devolução da chave após término de uso diário do laboratório.
I - É proibido cessão, empréstimo ou cópia das chaves para quaisquer pessoas não autorizadas.
II - É responsabilidade daquele que efetuou a cautela da chave devolve-la.
III - É vedado aos professores ministrantes de quaisquer disciplinas ou atividades efetuadas no
laboratório possuírem ou efetuarem cópia das chaves.;
IV - Em caso de perda, roubo ou furto da chave, aquele que possuía a cautela da chave arcará com
os custos necessários para a reprodução de uma nova chave.
V - Em caso de identificação de cópias não autorizadas das chaves com alunos, professores ou
quaisquer pessoas não autorizadas, aquele que se identifique ter efetuado cópia arcará com
os custos referentes a troca do segredo da porta, além das decorrentes implicações de
descumprimento dos termos listados neste regimento.
VI - Os coordenadores do Curso de Arquitetura e Urbanismo, do Curso de Ciência da
Computação e o Chefe do Laboratório, poderão possuir chave reserva do Laboratório, apenas
para fins de sanar possíveis emergências. É vedado aos coordenadores, na condição de
professores, utilizarem as cópias da chave para fins próprios.
Art. 19º - A retirada e devolução da cautela das chaves será realizando sob tutela do Chefe do
Laboratório, em registro de planilha específica, e deverá ser realizado durante horário e
expediente administrativo da sua unidade de lotação.
Parágrafo Único: Nos casos em que o Chefe do Laboratório estiver impedido de estar na sua
unidade de lotação, como em período de férias, treinamentos, etc, fatos de ciência e autorização
de sua chefia imediata. O mesmo poderá delegar a outro responsável administrativo o controle de
acesso da chave, ficando este temporariamente responsável por esta atribuição.
CAPÍTULO VI – DAS LIMITAÇÕES E PROIBIÇÕES
ART. 20º - É TERMINANTEMENTE PROIBIDO AOS FREQUENTADORES DO
LABORATÓRIO:
IX - EFETUAR QUALQUER TIPO DE MODIFICAÇÃO NA POSIÇÃO OU
CONFIGURAÇÃO DOS COMPUTADORES SEM A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO
COORDENADOR, TÉCNICO DO LABORATÓRIO;
X - A ENTRADA DE QUALQUER TIPO DE ALIMENTO E LÍQUIDO NO
LABORATÓRIO;
XI - RETIRAR DOS SEUS RESPECTIVOS LUGARES, OS EQUIPAMENTOS,
TROCA DE PERIFÉRICOS (MOUSE, TECLADO, MONITOR DE VÍDEO, ENTRE
OUTROS, SEM QUE HAJA NECESSIDADE E PRÉVIA AUTORIZAÇÃO;
XII - ACESSAR A SITES DE CONTEÚDO PORNOGRÁFICO OU QUALQUER
OUTRO QUE NÃO ESTEJA RELACIONADO COM O OBJETIVO PRINCIPAL DO
LABORATÓRIO;
XIII - INSTALAR E UTILIZAR JOGOS E ACESSO A REDES SOCIAIS;
XIV - INSTALAR QUAISQUERS TIPOS DE APLICATIVOS OU SOFTWARES NÃO
AUTORIZADOS, EM ESPECIAL DE TORRENT, P2P, COMPARTILHAMENTO.
XV - UTILIZAR MATERIAIS CORTANTES DE QUALQUER TIPO SOBRE A
SUPERFÍCIE DAS MESAS
XVI - A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO PARA EFETUAR TRABALHOS
DE NATUREZA PARTICULAR;
XVII - A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO PARA ATIVIDADES QUE NÃO
DIZEM RESPEITO AOS GRUPOS DE ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO
(FESTAS, CONFRATERNIZAÇÕES, ETC.);
XVIII - A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO PARA FINS DE EXECUÇÃO DE
MAQUETES OU TRABALHOS DE NATUREZA DIVERSA DA DE
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E DESENHO TÉCNICO.
XIX - O ALUNO QUE NÃO SE ENCONTRE A ESTUDAR, OU TRABALHAR
NO LABORATÓRIO, SE NEGAR A CEDER O SEU LUGAR DE TRABALHO A UM
ALUNO QUE QUEIRA TRABALHAR
XX - A RETIRADA DE QUALQUER EQUIPAMENTO DO LABORATÓRIO SEM QUE
HAJA AUTORIZAÇÃO DA COORDENAÇÃO;
XXI - FUMAR NO INTERIOR DO LABORATÓRIO.
§1º QUALQUER DANO OU PERDA O EQUIPAMENTO PELOS USUÁRIOS FICA
SUJEITA AS LEIS PATRIMONIAIS DA UNIFAP E DA UNIÃO. Assim, qualquer avaria
ocorrida nos equipamentos durante o período de uso deverá ser sanada e na impossibilidade
de conserto o material deverá ser substituído pelo requerente com a mesma especificação
técnica do equipamento danificado.
§2º. Quando os alunos se encontram nos laboratórios acompanhados de um docente, as
regras deverão ser as mesmas. Quaisquer alterações das mesmas são da responsabilidade
do docente
CAPÍTULO VII - DAS PENALIDADES
Art. 21º - Constitui uma falta, passível de penalidade:
I - Desrespeitar ou ofender verbalmente a qualquer das pessoas responsáveis e/ou àquelas
que fazem uso dos Laboratórios do Curso de Arquitetura e Urbanismo e Ciência da
Computação, podendo o mesmo ser enquadrado na Lei por desacato ao funcionário
público;
II - Utilizar os serviços e recursos da instituição para ganho pessoal;
Art. 22. Atitudes consideradas agressivas, grosseiras ou inadequadas, bem como, danos físicos
aos equipamentos, serão motivos de advertência, e a suspensão do usuário deverá ser solicitada
pela equipe do laboratório ou professor da disciplina à coordenação do Curso, na forma das
Regras Gerais da UNIFAP.
Art. 23º - Além do que é previsto pela legislação em vigor e pelo Regimento Interno da
Universidade Federal do Amapá, o não cumprimento das normas estabelecidas neste
Regulamento acarretará em penalidades estipuladas e impostas pelo Colegiado do Curso de
Arquitetura e Urbanismo ou pela Direção da UNIFAP. Os usuários do Laboratórios do Curso
de Arquitetura e Urbanismo estão sujeitos às seguintes penalidades, conforme a gravidade da
infração:
I - Aplicação do Regimento Interno das UNIFAP;
II - Proibição de acesso e uso do Laboratórios do Curso de Arquitetura e Urbanismo e
Ciência da Computação da UNIFAP, temporária ou definitivamente;
III - Responsabilidade civil cabível na Lei;
IV - Advertência oral e/ou escrita; e
V - Outras penalidades, conforme decisão da Direção da Universidade.
Art. 24º - A fim de garantir um bom atendimento aos usuários, a integridade de um ambiente
adequado e propício ao desenvolvimento das atividades educacionais, seus responsáveis
reservam-se o direito de: suspender o acesso de usuários que infrinjam as normas constantes
neste documento.
CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 25º. As normas definidas neste regimento só poderão ser modificadas por decisão do
Colegiados dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e Ciência da Computação havendo,
obviamente, aviso prévio aos usuários.
ART. 24º. PARA MELHOR SEGURANÇA E MANUTENÇÃO DO LABORATÓRIO OS
USUÁRIOS DEVEM:
IV - AO UTILIZAR AS MESAS MANTE-LAS LIMPAS;
V - AO TERMINO DE USO DO LABORATÓRIO, DESLOGAR A MÁQUINA, E CASO,
TÉRMINO DE USO DA AULA, DESLIGAR OS EQUIPAMENTOS.
VI - AO SAIR DO LABORATÓRIO, FECHAR A PORTA COM CHAVE,
ENCERRANDO SUA SESSÃO DE TRABALHO OU AULA;
VII - EVITAR SUJAR AS MESAS, BEM COMO, DEIXAR/JOGAR DETRITOS SOBRE
AS MESMAS OU NO CHÃO;
Art. 26º - É permitido aos usuários trazerem materiais particulares para auxiliar no
desenvolvimento das atividades realizadas no Laboratório, se responsabilizando pelos mesmos.
Art. 27º - Em caso de dúvidas o usuário deve dirigir-se ao superior responsável em questão e em
última instância à Coordenação do Laboratório.
Art. 28º – Este regimento integra-se aos PPCs dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e Ciência
da Computação.
Art. 29º – Os casos omissos, neste Regulamento, serão resolvidos pelo Conselho Departamental.
Art. 30º - O descumprimento das normas deste Regimento poderá implicar em suspensão da
utilização do laboratório pelo infrator.
Macapá, 25 de maio de 2017
Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo