apÊndice n.º 101 — ii sÉrie — n.º 187 — 10 de ... · preço de pintura em traço...

15
19 APÊNDICE N.º 101 — II SÉRIE — N.º 187 — 10 de Agosto de 2004 Edital n.º 528/2004 (2.ª série) — AP. — João António Vieira Lourenço, presidente da Câmara Municipal das Lajes das Flores: Torna público que a Assembleia Municipal, em sessão ordinária de 30 de Junho do corrente ano, aprovou, sob proposta da Câmara Municipal aprovada na sua reunião de 1 de Junho, a seguinte alte- ração à tabela de taxas e licenças. 5 de Julho de 2004. — O Presidente da Câmara, João António Vieira Lourenço. Preço para pintura de estradas Preço de pintura em traço contínuo, com 0,12 de espessura — 2,45 euros por metro linear. Preço de pintura em traço descontínuo, com 0,12 de espessu- ra — 1,92 euros por metro linear. Preço de pintura em traço contínuo, com 0,15 de espessura — 3,06 euros por metro linear. Preço de pintura em traço descontínuo, com 0,15 de espessu- ra — 2,40 euros por metro linear. CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA Aviso n.º 5919/2004 (2.ª série) — AP. — Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de 28 de Junho do ano em curso, foi renovado o contrato de trabalho a termo certo, celebrado entre o município de Leiria e o técnico superior de geo- grafia de 2.ª classe, Dr.ª Telma Sofia Fontes Mendes, pelo prazo de um ano, com efeitos a 11 de Agosto de 2004, ao abrigo do n.º 1 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 127/89, de 7 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho. 5 de Julho de 2004. — A Presidente da Câmara, Isabel Damas- ceno Campos. Aviso n.º 5920/2004 (2.ª série) — AP. — Para os devidos efeitos se torna público que foi celebrado contrato de trabalho a termo certo, ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 18.º do Decreto- -Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho, aplicado à adminis- tração local pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, entre o município de Leiria e Patrícia João Reis Mendes, pelo prazo de um ano, eventualmente renovado por igual período, por urgente conveniência de serviço, nos termos do n.º 5 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho, com início a 1 de Julho de 2004, com a categoria de arquitecto de 2.ª classe, cuja remuneração mensal é a correspondente ao escalão 1, índice 400, na importância de euros 1241,32 euros, acrescido do subsídio de refeição e duodécimos dos subsídios de férias e de Natal. 5 de Julho de 2004. — A Presidente da Câmara, Isabel Damas- ceno Campos . CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Aviso n.º 5921/2004 (2.ª série) — AP. Declaração de uti- lidade pública. — Torna-se público, nos termos do artigo 17.º, n.º 1, da Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro (Código das Expropriações), que a Câmara Municipal de Lisboa, ao abrigo das disposições con- jugadas do artigo n.º 64, n.º 7, alínea d), da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 60/86, de 31 de Outubro, e do artigo 13.º, n.º 2, da referida Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro, deliberou em 12 de Maio de 2004 — Proposta n.º 325/2004 — concretizar a declaração de utilidade pública ur- gente de expropriação do prédio urbano sito na Rua de Norberto Araújo, 21, 21-A, propriedade de Serge Lichtenstein, residente na Suíça, case postale 23, 1253 Vandoeuvres, com vista à concretiza- ção do Programa de Recuperação e Reconversão Urbanística da Zona de Alfama. A urgência da concretização da expropriação louva-se na ne- cessidade premente de recuperar o edificado que se encontra em adiantado estado de degradação, com falta de condições de habita- bilidade. 30 de Junho de 2004. — A Vereadora, Helena Lopes da Costa. Aviso n.º 5922/2004 (2.ª série) — AP. Declaração de uti- lidade pública. — 1 — Nos termos do n.º 1 do artigo 17.º da Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro (Código das Expropriações), faz-se público que a Câmara Municipal de Lisboa, por deliberação de 28 de Abril de 2004 — Proposta n.º 281/2004 — nos termos das dispo- sições conjugadas do artigo 42.º, n.º 1, alínea a), do Decreto-Lei n.º 794/76, de 5 de Novembro (Lei dos Solos), e dos Decretos Re- gulamentares n. os 60/86, de 31 de Outubro, e 6/92, de 18 de Abril, que declararam a zona de Alfama como área crítica de recupera- ção e reconversão urbanística, e ao abrigo do artigo 13.º, n.º 2, daquele Código, declarou a utilidade pública da expropriação ur- gente do prédio sito no Largo do Chafariz de Dentro, 25-27, fre- guesia de Santo Estêvão, em Lisboa. 2 — A deliberação tem como fundamento a necessidade de dar continuidade à recuperação de imóveis que se encontrem em adiantado estado de degradação, insegurança e insalubridade como é o caso deste prédio, conforme consta do relatório técnico ela- borado pela Unidade de Projecto do Chafariz de Dentro, além do que o prédio se encontra devoluto nos três pisos superiores, o que permitirá ao município alargar a sua bolsa de realojamentos para habitação.

Upload: tranduong

Post on 09-Feb-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

19APÊNDICE N.º 101 — II SÉRIE — N.º 187 — 10 de Agosto de 2004

Edital n.º 528/2004 (2.ª série) — AP. — João António VieiraLourenço, presidente da Câmara Municipal das Lajes das Flores:

Torna público que a Assembleia Municipal, em sessão ordináriade 30 de Junho do corrente ano, aprovou, sob proposta da CâmaraMunicipal aprovada na sua reunião de 1 de Junho, a seguinte alte-ração à tabela de taxas e licenças.

5 de Julho de 2004. — O Presidente da Câmara, João AntónioVieira Lourenço.

Preço para pintura de estradas

Preço de pintura em traço contínuo, com 0,12 de espessura —2,45 euros por metro linear.

Preço de pintura em traço descontínuo, com 0,12 de espessu-ra — 1,92 euros por metro linear.

Preço de pintura em traço contínuo, com 0,15 de espessura —3,06 euros por metro linear.

Preço de pintura em traço descontínuo, com 0,15 de espessu-ra — 2,40 euros por metro linear.

CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIAAviso n.º 5919/2004 (2.ª série) — AP. — Para os devidos

efeitos se torna público que, por meu despacho de 28 de Junho doano em curso, foi renovado o contrato de trabalho a termo certo,celebrado entre o município de Leiria e o técnico superior de geo-grafia de 2.ª classe, Dr.ª Telma Sofia Fontes Mendes, pelo prazode um ano, com efeitos a 11 de Agosto de 2004, ao abrigo don.º 1 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 127/89, de 7 de Dezembro,na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17de Julho.

5 de Julho de 2004. — A Presidente da Câmara, Isabel Damas-ceno Campos.

Aviso n.º 5920/2004 (2.ª série) — AP. — Para os devidosefeitos se torna público que foi celebrado contrato de trabalho atermo certo, ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 18.º do Decreto-

-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, na redacção que lhe foi dadapelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho, aplicado à adminis-tração local pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, entreo município de Leiria e Patrícia João Reis Mendes, pelo prazo deum ano, eventualmente renovado por igual período, por urgenteconveniência de serviço, nos termos do n.º 5 do artigo 21.º doDecreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, na redacção que lhefoi dada pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho, com inícioa 1 de Julho de 2004, com a categoria de arquitecto de 2.ª classe,cuja remuneração mensal é a correspondente ao escalão 1, índice 400,na importância de euros 1241,32 euros, acrescido do subsídio derefeição e duodécimos dos subsídios de férias e de Natal.

5 de Julho de 2004. — A Presidente da Câmara, Isabel Damas-ceno Campos.

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOAAviso n.º 5921/2004 (2.ª série) — AP. — Declaração de uti-

lidade pública. — Torna-se público, nos termos do artigo 17.º, n.º 1,da Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro (Código das Expropriações),que a Câmara Municipal de Lisboa, ao abrigo das disposições con-jugadas do artigo n.º 64, n.º 7, alínea d), da Lei n.º 169/99, de 18de Setembro, do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 60/86, de31 de Outubro, e do artigo 13.º, n.º 2, da referida Lei n.º 168/99,de 18 de Setembro, deliberou em 12 de Maio de 2004 — Propostan.º 325/2004 — concretizar a declaração de utilidade pública ur-gente de expropriação do prédio urbano sito na Rua de NorbertoAraújo, 21, 21-A, propriedade de Serge Lichtenstein, residente naSuíça, case postale 23, 1253 Vandoeuvres, com vista à concretiza-ção do Programa de Recuperação e Reconversão Urbanística daZona de Alfama.

A urgência da concretização da expropriação louva-se na ne-cessidade premente de recuperar o edificado que se encontra emadiantado estado de degradação, com falta de condições de habita-bilidade.

30 de Junho de 2004. — A Vereadora, Helena Lopes da Costa.

Aviso n.º 5922/2004 (2.ª série) — AP. — Declaração de uti-lidade pública. — 1 — Nos termos do n.º 1 do artigo 17.º da Lein.º 168/99, de 18 de Setembro (Código das Expropriações), faz-sepúblico que a Câmara Municipal de Lisboa, por deliberação de 28 deAbril de 2004 — Proposta n.º 281/2004 — nos termos das dispo-sições conjugadas do artigo 42.º, n.º 1, alínea a), do Decreto-Lein.º 794/76, de 5 de Novembro (Lei dos Solos), e dos Decretos Re-gulamentares n.os 60/86, de 31 de Outubro, e 6/92, de 18 de Abril,que declararam a zona de Alfama como área crítica de recupera-ção e reconversão urbanística, e ao abrigo do artigo 13.º, n.º 2,

daquele Código, declarou a utilidade pública da expropriação ur-gente do prédio sito no Largo do Chafariz de Dentro, 25-27, fre-guesia de Santo Estêvão, em Lisboa.

2 — A deliberação tem como fundamento a necessidade de darcontinuidade à recuperação de imóveis que se encontrem emadiantado estado de degradação, insegurança e insalubridade comoé o caso deste prédio, conforme consta do relatório técnico ela-borado pela Unidade de Projecto do Chafariz de Dentro, além doque o prédio se encontra devoluto nos três pisos superiores, o quepermitirá ao município alargar a sua bolsa de realojamentos parahabitação.

APÊNDICE N.º 126 — II SÉRIE — N.º 193 — 22 de Agosto de 200338de trabalho a termo certo, por urgente conveniência de serviço,nos termos do n.º 5 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 218/98, de17 de Julho, pelo prazo de seis meses, com início em 21 de Julhode 2003 e termo em 20 de Janeiro de 2004, com Patrícia FilipaNunes Tavares. [Isento da fiscalização prévia do Tribunal de Con-tas, nos termos da alínea g) do n.º 3 do artigo 114.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto.]

21 de Julho de 2003. — O Presidente da Câmara, Álvaro JoséCachucho Rocha.

CÂMARA MUNICIPAL DAS LAJES DAS FLORESEdital n.º 637/2003 (2.ª série) — AP. — João António Vieira

Lourenço, presidente da Câmara Municipal das Lajes das Flores:Torna público que esta Câmara Municipal na sua reunião ex-

traordinária de 2 de Julho e posteriormente a Assembleia Munici-pal no dia 10 de Julho do corrente ano, aprovaram a seguinte al-teração ao Regulamento e tabela de taxas e licenças que a seguirse transcreve:

CAPÍTULO XIII

Venda de bens diversosPela venda de inertes:

a) Bagacina vermelha e preta — por metro cúbico — 7,50 eu-ros;

b) Areia preta do mato — por metro cúbico — 10 euros;c) Brita n.º 1 — (5/15) por tonelada — 18 euros; por metro

cúbico — 27 euros;d) Brita n.º 2 — (15/25) por tonelada — 17,35 euros; por

metro cúbico — 26 euros;e) Brita n.º 3 — (25/40) por tonelada — 16,70 euros; por

metro cúbico — 25 euros;f) Gravilha — por tonelada — 18 euros; por metro cúbico —

27 euros;g) Pó de pedra — por tonelada — 18,75 euros; por metro

cúbico — 30 euros;h) Manilhas de secção 1 ml — unidade — 90 euros;i) Lancil — por metro linear — 8 euros;j) Tout venant — por tonelada — 16,70 euros; por metro

cúbico — 25 euros;k) Asfalto a frio — por tonelada — 64 euros; por metro

cúbico — 160 euros.

A Câmara apreciou e discutiu a proposta apresentada na suareunião extraordinária de 2 de Julho corrente, tendo deliberado aprová--la por unanimidade e que a mesma seja remetida à AssembleiaMunicipal para análise, discussão e votação.

11 de Julho de 2003. — O Presidente da Câmara, João AntónioVieira Lourenço.

CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIAAviso n.º 6530/2003 (2.ª série) — AP. — Para os devidos efei-

tos se torna público que foi celebrado contrato de trabalho a ter-mo certo, ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 18.º do Decreto-Lein.º 427/89, de 17 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada peloDecreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho, aplicado à administraçãolocal pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, entre estaCâmara Municipal e Rita Susana Fernandes Pereira, pelo prazo de73 dias, por urgente conveniência de serviço, com início a 5 deJulho de 2003, com a categoria de auxiliar de serviços gerais, cujaremuneração mensal é a correspondente ao escalão 1, índice 125,na importância de 387,91 euros, acrescida do subsídio de refeiçãoe duodécimos dos subsídios de férias e de Natal.

14 de Junho de 2003. — A Presidente da Câmara, Isabel Da-masceno Campos.

CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉAviso n.º 6531/2003 (2.ª série) — AP. — Para os efeitos do

disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, faz-se público que por despacho do presi-dente desta Câmara Municipal de 11 de Julho de 2003, foram ce-lebrados, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 18.º do mesmo

diploma, contratos de trabalho a termo certo, com os seguintestrabalhadores:

António José Alexandre Pinto — operário qualificado, electricis-ta, índice 139, pelo prazo de seis meses, com data do contratode 14 de Julho de 2003.

Pedro Miguel Menalha Velez — operário qualificado, electricista,índice 139, pelo prazo de seis meses, com data do contrato de14 de Julho de 2003.

(Isentos de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

15 de Julho de 2003. — Por delegação do Presidente da Câma-ra, o Vereador, Manuel Possolo Morgado Viegas.

CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOSAviso n.º 6532/2003 (2.ª série) — AP. — José Narciso Ro-

drigues de Miranda, presidente da Câmara Municipal de Matosi-nhos:

Faz público que, em cumprimento do disposto na alínea b) doartigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicá-vel à administração local pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 deOutubro, que o contrato de trabalho a termo certo da técnico su-perior de 2.ª classe, administração pública, Anabela da Silva Tei-xeira, foi renovado por mais dois meses.

16 de Julho de 2003. — O Presidente da Câmara, José NarcisoRodrigues de Miranda.

CÂMARA MUNICIPAL DE MIRAEdital n.º 638/2003 (2.ª série) — AP. — Dr. Mário Ribeiro

Maduro, na qualidade de presidente da Câmara Municipal Mira:Torna público, para os devidos e legais efeitos que a Câmara

Municipal de Mira, em reunião de 11 de Fevereiro de 2003 e aAssembleia Municipal de Mira, em sessão ordinária 28 de Feverei-ro de 2003, aprovaram a Tabela de Preços do Parque Municipalde Campismo Municipal de Mira, para vigorar a partir da próximaépoca balnear.

Mais se torna público que, por lapso, não foram incluídos osserviços de toldo, esplanada, caravana, auto-caravana e reboque,nem a cláusula geral de desconto de 10% sobre os preços pratica-dos no parque de campismo.

Posteriormente foram aqueles serviços objecto de alteração eaprovação de preços, tendo igualmente sido incluída a cláusula debeneficiação de um desconto de 10% sobre os valores constantesda Tabela para os detentores da carta de campista ou de cartãojovem.

Assim, a Câmara Municipal de Mira, na sua reunião de 13 deMaio de 2003 e a Assembleia Municipal em sessão, de 30 de Ju-nho de 2003, aprovaram os referidos serviços e a cláusula geral dedesconto, sendo a Tabela de Preços do Parque Municipal de Cam-pismo da Praia de Mira, a vigorar para ano de 2003, a seguinte,que se reproduz na íntegra:

Pessoa:Até quatro anos — grátis;Mais de cinco anos — 2,50 euros.

Tenda, toldo, canadiana:

Até 3 m2 — 2,50 euros;De 4 a 6 m2 — 3,25 euros;Mais de 6 m2 — 4 euros;Reboque de carga (barco) — 1,50 euros;Automóvel — 2,50 euros;Mota ou velocípede com motor — 2 euros;Duche quente — 0,80 euros;Electricidade — 1 euro;Autocarro — 7,50 euros;Visitas — 3 euros;

Toldo esplanada (terraço, tilt) — 2 euros;Caravana, auto-caravana, reboque (caravan, family van,

trailer — caravane, studio car, pliant karavan,bettwagen, anhaeger):

Até 4 m2 — 2,50 euros;De 4 a 6 m2 — 3,25 euros;Mais de 6 m2 — 4 euros.

APÊNDICE N.º 96 — II SÉRIE — N.º 146 — 27 de Junho de 200334

Largo — terreiro ou praça sem forma definida nem rigor dedesenho urbano, ou que, apesar de possuir estas caracterís-ticas, não constitui centralidade, não reunindo por vezesfunções além da habitação.

Os largos são muitas vezes espaços residuais resultantesdo encontro de várias malhas urbanas diferentes, de formairregular, e que não se assumem como elementos estruturantesdo território;

Parque — espaço verde público, de grande dimensão, destina-do ao uso indiferenciado da população residente no núcleourbano que serve. Espaço informal com funções de recreioe lazer, eventualmente vedado e preferencialmente fazen-do parte de uma estrutura verde mais vasta;

Jardim — espaço verde urbano, com funções de recreio e es-tar das populações residentes nas imediações, e cujo acessoé predominantemente pedonal. Integra geralmente uma es-trutura verde mais vasta que enquadra a estrutura urbana;

Rotunda — praça ou largo de forma circular, geralmente de-vido à tipologia da sua estrutura viária — em rotunda.

Espaço de articulação das várias estruturas viárias de umlugar, muitas vezes de valor hierárquico diferente, que nãoapresenta ocupação urbana na sua envolvente imediata.

Sempre que reúne funções urbanas e se assume como ele-mento estruturante do território, toma o nome de praça oulargo.

2 — As vias ou espaços públicos não contemplados nos concei-tos anteriores serão classificados, pela Câmara Municipal, de har-monia com a sua configuração ou área.

CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS

Aviso n.º 4853/2003 (2.ª série) — AP. — Para os efeitosprevistos na alínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, torna-se público que por meus despachos,datados de 2 de Maio de 2003, foram rescindidos, a seu pedido, oscontratos de trabalho a termo certo, celebrados com os indivíduosabaixo indicados:

Andreia Sofia de Oliveira Neves, na categoria de auxiliar técnicode turismo, com efeitos a partir do dia 2 de Maio de 2003, in-clusive, em virtude de nesta data ter tomado posse do cargo deauxiliar administrativo.

Maria Filomena de Freitas Nascimento Cordeiro, na categoria deauxiliar técnico de turismo, com efeitos a partir do dia 2 deMaio de 2003, inclusive, em virtude de nesta data ter tomadoposse do cargo de auxiliar administrativo.

Maria Lara Fernandes da Conceição Silva, na categoria de assis-tente administrativo, com efeitos a partir do dia 2 de Maio de2003, inclusive, em virtude de nesta data ter tomado posse docargo de auxiliar administrativo.

Sandra Maria Rodrigues Coelho, na categoria de auxiliar adminis-trativo, com efeitos a partir do dia 2 de Maio de 2003, inclu-sive, em virtude de nesta data ter tomado posse do cargo deauxiliar administrativo.

Sónia Cristina Barreira da Silva, na categoria de auxiliar adminis-trativo, com efeitos a partir do dia 2 de Maio de 2003, inclu-sive, em virtude de nesta data ter tomado posse do cargo deauxiliar administrativo.

12 de Maio de 2003. — O Presidente da Câmara, Júlio JoséMonteiro Barroso.

Aviso n.º 4854/2003 (2.ª série) — AP. — Para os efeitosprevistos na alínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, torna-se público que por despacho da vice--presidente, Dr.ª Maria Joaquina Baptista Quintans de Matos, da-tado de 12 de Maio de 2003, foi rescindido, a seu pedido, o con-trato de trabalho a termo certo, celebrado com Eunice Maria deOliveira Marreiros Vieira, na categoria de auxiliar administrativo,com efeitos a partir do dia 2 de Maio de 2003, inclusive, em vir-tude de nesta data ter tomado posse do cargo de auxiliar adminis-trativo.

12 de Maio de 2003. — O Presidente da Câmara, Júlio JoséMonteiro Barroso.

CÂMARA MUNICIPAL DAS LAJES DAS FLORES

Edital n.º 485/2003 (2.ª série) — AP. — João António VieiraLourenço, presidente da Câmara Municipal das Lajes das Flores:

Torna público que esta Câmara Municipal, na sua reunião ordi-nária de 21 de Abril, e posteriormente a Assembleia Municipal nodia 30 de Abril do corrente ano aprovaram a seguinte alteração aoRegulamento e Tabela de Taxas e Licenças que a seguir se trans-creve:

«Para obras levadas a cabo por entidades públicas, para qualquertipo de construção que seja do interesse público, os preços dos inertesa fornecer serão os seguintes:

I — Manilhas de 1 m de diâmetro — 47,45 euros;II — Lancil — 5,79 euros;III — Areia do mato — 7,22 euros;IV — Bagacina vermelha e preta — 5,41 euros;V — Brita n.º 3 — 18 euros;VI — Brita n.º 4 — 18,75 euros;VII — Brita n.º 5 — 19,46 euros;VIII — Pó de pedra — 21,64 euros;IX — Gravilhas — 20,22 euros».

20 de Maio de 2003. — O Presidente da Câmara, José AntónioVieira Lourenço.

CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA

Edital n.º 486/2003 (2.ª série) — AP. — Isabel DamascenoCampos, presidente da Câmara Municipal de Leiria:

Torna público, conforme determina o artigo 91.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que a Assembleia Municipal, em sua sessãode 17 de Abril do corrente ano, aprovou, sob proposta da Câmara,aprovada em reunião de 7 de Abril de corrente ano, o Regulamen-to Municipal da Actividade de Comércio a Retalho Exercida deForma não Sedentária (Mercados de Levante) que a seguir se pu-blica no presente edital.

A Presidente da Câmara, Isabel Damasceno Campos.

Regulamento Municipal da Actividade de Comércio a Re-talho Exercida de Forma não Sedentária (Mercados deLevante).

Preâmbulo

Considerando que, no seu artigo 14.º, o Decreto-Lei n.º 252/86,de 25 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 251/93, de 14 deJulho, estabelece a obrigatoriedade de elaboração de regulamentosmunicipais de execução do regime jurídico nele contido, para suaadaptação à realidade do município.

Considerando que a disciplina estabelecida no Regulamento dosMercados e Feiras do Concelho de Leiria não trata de forma espe-cífica o exercício da actividade de comércio a retalho de formanão sedentária, sendo, pois, imprescindível fixar a devida regula-mentação para aquela actividade no município de Leiria em con-formidade com o quadro legal contido no Decreto-Lei n.º 252/86.

Considerando que, nos termos do disposto no artigo 64.º, n.º 6,alínea a), da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, compete à Câma-ra Municipal elaborar propostas de regulamentos municipais comeficácia externa, a sujeitar à aprovação da Assembleia Municipal,nos termos do disposto no artigo 53.º, n.º 2, alínea a), do mesmodiploma legal, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 deJaneiro.

Considerando a necessidade de rever os montantes das taxasaplicáveis ao exercício da actividade acima referida, bem como aoportunidade de inserir essas taxas em anexo ao presente Regula-mento.

Considerando o inquestionável interesse económico da activi-dade de comércio a retalho exercida de forma não sedentária,comummente designada por feiras ou mercados (mercados de le-vante), e ainda a não menos importante vertente cultural e tradi-cional que a mesma actividade representa, em concreto, na cidadee no concelho de Leiria, estando legalmente conferidas ao muni-cípio atribuições e competências para o apoio, preservação e di-namização de actividades com o cariz descrito.

Considerando a crescente procura de lugares de venda por partedos feirantes, consequência directa do aumento da clientela destetipo de actividade, e a simultânea necessidade de obter uma me-

17APÊNDICE N.º 112 — II SÉRIE — N.º 188 — 16 de Agosto de 2002

Artigo 69.ºIncineração de objectos

Não podem sair do cemitério, aí devendo ser queimados, os caixõesou urnas que tenham contido corpos ou ossadas.

Artigo 70.ºAbertura de caixão de metal

1 — É proibida a abertura de caixão de zinco, salvo em cumpri-mento de mandado da autoridade judicial, para efeitos de coloca-ção em sepultura.

2 — A abertura de caixão de chumbo, utilizado em inumaçãoefectuada antes da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 411/98,de 30 de Dezembro, com a alteração efectuada através do Decre-to-Lei n.º 5/2000, de 29 de Janeiro, é proibida, salvo nas situa-ções decorrentes do cumprimento de mandado da autoridade judi-cial.

CAPÍTULO XIV

Fiscalização e sanções

Artigo 71.º

Fiscalização

A fiscalização do cumprimento do presente Regulamento cabe àCâmara Municipal, através dos seus órgãos ou agentes, às autori-dades de saúde e às autoridades de polícia.

Artigo 72.º

Competência

A competência para determinar a instrução do processo de contra--ordenação e para aplicar a respectiva coima pertence à CâmaraMunicipal.

Artigo 73.º

Contra-ordenações e coimas

1 — Constitui contra-ordenação punível com coima de 50 000$a 750 000$, a violação das seguintes normas do Decreto-Lei n.º 411/98, de 30 de Dezembro, com alterações efectuadas através do Decreto-Lei n.º 5/2000, de 29 de Janeiro:

a) A remoção de cadáver por entidade diferente das previs-tas no n.º 2 do artigo 5.º;

b) O transporte de cadáver, fora de cemitério, por estradaou por via férrea, marítima ou aérea, em infracção aodisposto no artigo 6.º, n.os 1 e 3;

c) O transporte de ossadas, fora de cemitério, por estradaou por via férrea, marítima ou aérea, em infracção aodisposto no artigo 6.º, n.os 2 e 3;

d) O transporte de cadáver ou ossadas, fora de cemitério,por estrada ou por via férrea, marítima ou aérea, desacom-panhado do certificado de óbito ou de fotocópia simplesde um dos documentos previstos no n.º 1 do artigo 9.º;

e) A inumação, encerramento em caixão de zinco ou colo-cação em câmara frigorífica de cadáver antes de decorri-das vinte e quatro horas sobre o óbito;

f) A inumação de cadáver fora dos prazos previstos no n.º 2do artigo 8.º, com alteração efectuada através do Decre-to-Lei n.º 5/2000, de 29 de Janeiro;

g) A inumação, encerramento em caixão de zinco ou colo-cação em câmara frigorífica de cadáver sem que tenha sidopreviamente lavrado assento ou auto de declaração de óbitoou emitido boletim de óbito nos termos do n.º 2 do artigo9.º;

h) A abertura de caixão de zinco ou de chumbo fora das si-tuações previstas no n.º 1 do artigo 10.º;

i) A inumação fora de cemitério público ou de algum doslocais previstos no n.º 2 do artigo 11.º;

j) A utilização, no fabrico de caixão de zinco, de folha comespessura inferior a 0,4 mm;

k) A inumação em sepultura comum não identificada fora dassituações previstas no artigo 14.º;

l) A abertura, antes de decorridos cinco anos, salvo em cum-primento de mandado da autoridade judiciária;

m) A infracção ao disposto no n.º 2 do artigo 21.º;

n) A trasladação de cadáver sem ser em caixão de chumbo,nos casos previstos no n.º 2 do artigo 22.º, ou de zincocom a espessura mínima de 0,4 mm.

2 — Constitui contra-ordenação punível com coima mínima de20 000$ e máxima de 250 000$, a violação das seguintes normasdo Decreto-Lei n.º 411/98, de 30 de Dezembro, com as alteraçõesefectuadas através do Decreto-Lei n.º 5/2000, de 29 de Janeiro:

a) O transporte de cadáver ou ossadas dentro do cemitério,de forma diferente da que tiver sido determinada pela Câ-mara Municipal;

b) A trasladação de ossadas sem ser em caixa de zinco coma espessura mínima de 0,4 mm ou de madeira.

3 — A negligência e a tentativa são puníveis.

Artigo 74.º

Sanções acessórias

1 — Em função da gravidade da infracção e da culpa do agente,são aplicáveis, simultaneamente com coima, as seguintes sançõesacessórias:

a) Perda de objectos pertencentes ao agente;b) Interdição do exercício de profissões ou actividades cujo

exercício dependa de título público ou de autorização ouhomologação de autoridade;

c) Encerramento de estabelecimento cujo funcionamento estejasujeito a autorização ou licença de autoridade administra-tiva;

d) Suspensão de autorizações, licenças e alvarás.

Aviso n.º 7288/2002 (2.ª série) — AP. — João AntónioVieira Lourenço, presidente da Câmara Municipal das Lajes dasFlores:

Torna público que a Assembleia Municipal, em sessão ordináriade 28 de Junho do corrente ano, aprovou, sob proposta da Câma-ra Municipal aprovada na sua reunião de 6 de Junho, o Regula-mento e Tabela de Taxas e Licenças.

Que, em sede de apreciação pública, o presente Regulamentonão foi objecto de qualquer alteração.

5 de Julho de 2002. — O Presidente da Câmara, João AntónioVieira Lourenço.

Regulamento e Tabela de Taxas

Artigo 1.º

A Câmara Municipal deve promover anualmente, até 30 de Ja-neiro e pelo prazo de 30 dias, a afixação nos lugares de estilo, eem todas as sedes das juntas de freguesia, de edital donde constemos períodos durante os quais deverão ser renovadas as diversas li-cenças excepto aquelas que não tenham período certo para a res-pectiva revalidação.

Artigo 2.º

1 — Nas licenças com validade por período certo, deverá cons-tar sempre a referência ao último dia desse período.

2 — As licenças anuais caducam no mesmo dia do ano seguinteàquele em que foram concedidas ou no último dia do período paraa renovação, salvo se, por lei ou por regulamento, for estabeleci-do prazo certo para a respectiva revalidação.

3 — Os prazos das licenças contam-se nos termos da alínea c)do artigo 279.º do Código Civil.

Artigo 3.º

As taxas liquidadas e não pagas serão debitadas ao tesoureiro,no próprio dia, para efeitos de posterior cobrança eventualmentecoerciva.

Artigo 4.º

O Estado e as regiões autónomas e seus institutos e organismosautónomos personalizados, bem como as autarquias locais e de-

APÊNDICE N.º 112 — II SÉRIE — N.º 188 — 16 de Agosto de 200218

mais pessoas colectivas de direito público, estão isentos do paga-mento de todas as taxas previstas na tabela anexa.

Artigo 5.º

Os pedidos de renovação de licença com carácter periódico eregular podem ser feitos verbalmente.

Artigo 6.º

1 — Sempre que o pedido de renovação de licença, registos oude outros actos se efectue fora dos prazos estabelecidos será acorrespondente taxa agravada de 50%, não havendo lugar ao pa-gamento de coimas salvo se entretanto o processo de contra-or-denação já tiver sido instaurado.

2 — O disposto no número anterior não se aplica às taxas acobrar pelas licenças para obras particulares, loteamentos e obrasde urbanização.

Artigo 7.º

Nos documentos ou processos de interesse particular para os quaisseja permitida na tabela anexa a classificação de «Urgente» serácobrada uma sobretaxa correspondente.

Artigo 8.º

1 — Os documentos autênticos apresentados pelos requerentespara comprovar os factos de interesse poderão ser devolvidos quandodispensáveis.

2 — Sempre que o conteúdo dos documentos autênticos devaficar apenso ao processo e o apresentante manifeste interesse naposse dos mesmos, os serviços extrairão as fotocópias necessáriase devolverão o original cobrando o respectivo custo de conformi-dade com o n.º 6 do artigo 35.º da tabela anexa.

3 — O funcionário que proceder à devolução dos documentosanotará sempre na petição que verificou a respectiva autenticida-de e conformidade, rubricando e referindo a entidade emissora e asua data.

4 — Sempre que no processo se verifique qualquer deficiênciaque possa ser suprida por diligência directa dos serviços munici-pais, estes providenciarão aquela diligência.

Artigo 9.º

1 — Quando se verifique a ocorrência de liquidação por valorinferior ao devido, os serviços promoverão de imediato, a liquida-ção adicional, notificando o devedor por mandato ou correio re-gistado, para liquidar a importância em dívida no prazo de 15 dias.

2 — Da notificação deverão constar os fundamentos da liquida-ção adicional, o montante, o prazo para pagar e ainda que o nãopagamento, findo aquele prazo, implica a cobrança coerciva, nostermos do artigo 3.º deste Regulamento.

3 — Verificando-se erro de cobrança, por excesso, deverão osserviços, independentemente da reclamação do interessado, pro-mover a restituição nos termos legais.

4 — Não haverá direito a restituição nos casos em que, a pedi-do do interessado, sejam introduzidos nos processos alterações oumodificações produtoras de taxação menor.

Artigo 10.º

1 — As vistorias só serão ordenadas depois de pagas as taxascorrespondentes.

2 — Não se realizando a vistoria por culpa do requerente, serádevido o pagamento de nova taxa.

3 — A remuneração de peritos regula-se pelo disposto na LeiGeral.

Artigo 11.º

Os valores das taxas referidas na tabela anexa, as quais estejamsujeitas a Imposto Sobre o Valor Acrescentado, este será acrescidoà taxa legal em vigor.

Artigo 12.º

Este Regulamento e a Tabela a ele anexa entrarão em vigor nodia 3 de Junho do corrente ano, depois de cumpridas todas as for-malidades legais.

Tabela de Taxas

CAPÍTULO I

Aferição e conferição de pesos, medidase aparelhos de medição

Observação

As taxas a cobrar pela verificação dos instrumentos de mediçãosão as fixadas em legislação especial.

CAPÍTULO II

Armas e ratoeiras de fogo, furões e exercício de caçaObservação

As taxas devidas, no âmbito deste capítulo, são contempladasem legislação especial.

CAPÍTULO III

Cemitérios

Artigo 1.º

Inumação em covais

1 — Em caixão de madeira — 17,50 euros.2 — Em sepulturas perpétuas:

a) Em caixão de madeira — 17,50 euros;b) Em caixão de chumbo ou zinco — 50 euros.

Artigo 2.º

Inumação em jazigos

1 — Particulares — cada — 60 euros.

Artigo 3.º

Ocupação de ossários municipais

1 — Por cada ano ou fracção — 5 euros.2 — Com carácter perpétuo — 500 euros.

Artigo 4.º

Exumação

Por cada ossada incluindo limpeza e transladação — 250 euros.

Artigo 5.º

Concessão de terrenos

1 — Para sepulturas perpétuas:

a) De adultos — 100 euros;b) De crianças — 100 euros.

2 — Para jazigos:

a) Os primeiros três metros quadrados — 500 euros;b) Cada metro quadrado ou fracção a mais — 100 euros.

Artigo 6.º

Utilização do carro funerário

Por cada utilização — 50 euros.

Artigo 7.º

Averbamentos em alvarás de concessão de terrenosem nome do novo concessionário

1 — Classes sucessivas nos termos das alíneas a) a d) do ar-tigo 2133.º do Código Civil — para jazigos ou sepulturas perpé-tuas — 2,50 euros.

19APÊNDICE N.º 112 — II SÉRIE — N.º 188 — 16 de Agosto de 2002

2 — Averbamentos de transmissão para pessoas diferentes — parajazigos ou sepulturas perpétuas — 2,50 euros.

3 — Pela transmissão, por actos entre vivos, dos direitos dosconcessionários de terrenos ou de jazigos é devido o pagamentode 50% das taxas de concessão de terrenos ou de jazigos, uma vezobtida autorização municipal.

Observações:1.ª Nas inumações em sepulturas perpétuas cobertas por lajes as

taxas previstas no artigo 1.º serão acrescidas de 50%.2.ª As taxas de ocupação de ossários podem ser requeridas por

períodos superiores a um ano.3.ª Quanto às obras em jazigos e sepulturas perpétuas aplicam-

-se as taxas e normas fixadas no capítulo VIII — Obras e lotea-mentos.

4.ª Só serão exigidos projectos com os requisitos gerais das obrasquando se trate de construção nova ou de grande modificação emjazigos.

CAPÍTULO IV

Condução e registo de veículos

Artigo 8.º

Matrícula ou registo

Incluindo chapa e livrete:

1) De ciclomotores — 5 euros;2) Outros — 5 euros;3) De veículos de tracção animal — 5 euros;4) Averbamentos — 2,50 euros;5) Cancelamentos — 2,50 euros.

Artigo 9.º

Licença de condução de velocípedes

1 — De ciclomotores — 15 euros.2 — Outros — 15 euros.3 — Segundas vias de licenças de condução, de livretes ou de

chapas:

a) De licenças de condução ou livretes — 2,50 euros;b) De chapas — 2,50 euros.

Artigo 10.º

Submissão a exame

1 — De ciclomotores — 5 euros.2 — Outros — 5 euros.

Observação:As taxas previstas no artigo 10.º são devidas para cada submis-

são a exame.

CAPÍTULO V

Higiene e salubridade

Artigo 11.º

Licenciamento sanitário

1 — Estabelecimento para os quais seja legalmente exigido li-cenciamento sanitário — 10 euros.

2 — Averbamento de alvará em nome de novo proprietário —5 euros.

Artigo 12.º

Transporte e comércio de pão e produtos afins

1 — Venda de pão em estabelecimentos especializados — 25 euros.2 — Venda de pão em unidades móveis — 25 euros.

Observação:O licenciamento dos estabelecimentos explorados por associa-

ções desportivas, recreativas ou culturais pode ser isento de taxas,se a Câmara assim o deliberar.

CAPÍTULO VI

Instalações abastecedoras de carburantesde ar ou de água

Artigo 13.º

Bombas ou aparelhos abastecedores de carburantes instalados ouabastecendo na via pública ou em terreno de domínio públicomunicipal — cada, por ano ou fracção — 30 euros.

Artigo 14.º

Bombas, aparelhos ou tomadas abastecedoras de ar ou de água,instalados ou abastecendo na via pública ou em terreno de domí-nio público municipal — cada, por ano ou fracção — 5 euros.

Observações:1.ª O trespasse de bombas fixas instaladas na via pública depen-

de de autorização municipal.2.ª As taxas de licenças de bombas ou aparelhos de tipo monobloco,

para abastecimento de mais de um produto ou suas bases serãoaumentadas de 75%.

3.ª A substituição de bombas ou tomadas abastecedoras de ar ouágua por outras da mesma espécie não justifica cobrança de novastaxas.

4.ª Quando o depósito ou outros elementos necessários das bombasou aparelhos abastecedores se achem instalados no solo ou subsoloda via pública serão devidas, conforme os casos, as licenças pre-vistas na presente tabela para ocupação da via pública.

5.ª A execução de obras para montagem ou modificação dasinstalações abastecedoras de carburantes, de ar ou água, fica sujei-ta às taxas e normas fixadas no capítulo desta tabela referente aobras e loteamentos.

CAPÍTULO VII

Instalações públicas, desportivas e de recreioObservação

As condições de utilização de instalações públicas, desportivas ede recreio serão contempladas em regulamento próprio.

CAPÍTULO VIII

Mercados e feiras

Artigo 15.º

Emissão anual de cartão de vendedor ambulante ou feirante —cada — 2,50 euros.

CAPÍTULO IX

Obras e loteamentos

SECÇÃO I

Técnicos

Artigo 16.º

Inscrição

1 — Para subscrever projectos — 10 euros.2 — Para subscrever projectos e dirigir obras — 15 euros.

SECÇÃO II

Loteamentos

Artigo 17.º

Licenças de loteamentos

1 — Por cada operação de loteamento incluindo publicação —50 euros.

2 — Por cada lote — 25 euros.

APÊNDICE N.º 112 — II SÉRIE — N.º 188 — 16 de Agosto de 200220SECÇÃO III

Obras

Artigo 18.º

Informação prévia

1 — Pedidos de informação prévia — cada — 5 euros.2 — Registo de declaração de responsabilidade — por técnico e

por obra — 5 euros.

Artigo 19.º

Licença de obras

1 — Taxas em função do prazo — por cada período de 30 diasou fracção — 7 euros.

2 — Taxas em função da superfície (a acumular com a ante-rior):

a) De construção, reconstrução, ampliação ou modificação —por metro quadrado ou fracção de área total de cada piso —0,70 euros;

b) Construção, ampliação, reconstrução ou modificação detelheiros, hangares, barracões, alpendres, capoeiras e con-géneres, quando do tipo ligeiro e de um só piso e de áreanão superior a 30 m2 ou fracção — 0,70 euros;

c) Construção, ampliação, reconstrução ou modificação demuros de suporte ou de vedação ou de outras vedaçõesdefinitivas e por metro linear ou fracção:

Confinantes com a via pública — 1,50 euros;Não confinantes com a via pública e quando situados a

menos de 50 m desta — 0,70 euros;Construção de vedações provisórias, confinantes com a

via pública, por metro linear e por mês — 1,50 eu-ros.

d) Abertura, modificação ou fechamento de vãos ou de alte-ração de fachadas principais, quando não impliquem acobrança de taxas previstas nas alíneas a) ou b), por metroquadrado ou fracção da obra efectuada — 0,70 euros;

e) Construção, reconstrução ou modificação de terraços noprolongamento dos edifícios ou quando sirvam de cober-tura utilizável em logradouro, esplanadas ou similares —por metro quadrado — 0,70 euros;

f) Ocupação do espaço aéreo público por varandas ou jane-las de sacada — por metro quadrado e por pavimento —0,70 euros;

g) Ocupação de espaço aéreo público por outros corpos sa-lientes, fechados, destinados a aumentar a superfície útilda construção — por metro quadrado e por pavimento —0,70 euros.

3 — Taxa pela concessão de prorrogação — por mês — 0,70 eu-ros.

4 — Averbamentos de novos titulares de licença de obras — cada —0,70 euros.

5 — Pedido de alinhamento de muros de vedação — 0,70 eu-ros.

6 — Outras taxas:

a) Instalações de ascensores ou monta-cargas — cada —0,70 euros;

b) Demolição de edifícios — cada piso — 5 euros;c) Abertura de poços, incluindo a construção de resguardos —

cada — 5 euros;d) Construções de piscinas, tanques e outros recipientes des-

tinados a líquidos ou sólidos — por metro cúbico ou frac-ção — 10 euros.

Observações:1.ª Por novo licenciamento são devidas as taxas dos n.os 1 e 2

do artigo 19.º2.ª As medidas em superfície abrangem a totalidade da área a

construir, reconstruir ou modificar, incluindo a espessura das pa-redes, varandas, escadas, marquises e balcões e a parte que em cadapiso corresponde às caixas, vestíbulos das escadas, ascensores emonta-cargas.

3.ª A cada prédio, ainda que formando bloco com outro ou ou-tros, corresponderá unia licença de obras.

4.ª Quando a obra tenha sido ou esteja sendo executada semlicença compete ao presidente da Câmara Municipal, mediante in-formação dos serviços, determinar o prazo correspondente à par-te dos trabalhos já executados, para efeito de emissão da licença.

5.ª A taxa da alínea a) do n.º 2 do artigo 19.º, é igualmenteaplicável às reconstruções que impliquem construção, supressão ousubstituição de varandas, interiores ou exteriores, mas apenas naárea afectada.

6.ª As taxas desta secção são igualmente aplicáveis às obras cujaexecução seja ordenada pela Câmara Municipal.

7.ª A taxa da alínea d) do n.º 6 do artigo 19.º é calculada pelacubicagem exterior, e não se aplica a recipientes destinados a la-vagem de roupas, explorações agrícolas ou armazenamento de águapara consumo doméstico.

SECÇÃO IV

Utilização de edifícios

Artigo 20.º

Licença de utilização de edifícios

1 — Por cada fogo ou unidade de ocupação — 5 euros.2 — Acresce por cada 50 m2 ou fracção da superfície global dos

pisos — 5 euros.3 — As licenças previstas nos n.os 1 e 2 do presente artigo re-

caem igualmente sobre a utilização de edifícios reconstruídos,ampliados ou alterados, cujas obras tenham sido realizadas ao abrigodo competente alvará de licença de construção.

SECÇÃO V

Vistorias

Artigo 21.º

Vistorias

1 — Vistorias, incluindo deslocações e remunerações de peritose outras despesas — por cada uma e por cada fogo e unidade deocupação — 50 euros.

2 — O dono da obra deverá, aquando do pedido de vistoria paraefeitos de licença de utilização, ter já efectuado as obras nos pas-seios e arruamentos danificados pela construção.

SECÇÃO VI

Ocupação da via pública por motivo de obras

Artigo 22.º

Ocupação com resguardos ou tapumes

Por cada período de 30 dias ou fracção:

1) Por piso do edifício por eles resguardados e por metrolinear ou fracção incluindo cabeceiras — 1,50 euros;

2) Por metro quadrado ou fracção de superfície da via pú-blica (a acumular com a anterior) — 3 euros.

Artigo 23.º

Outras ocupações

1 — Com andaimes — por andar ou pavimento a que corres-pondam (mas só na parte não defendida por tapume) — por me-tro linear ou fracção e por cada 30 dias ou fracção — 0,70 euros.

2 — Com caldeiras, amassadouros, depósitos de entulho ou demateriais, bem como por outras operações autorizadas, fora dosresguardos ou tapumes — por metro quadrado ou fracção e porcada 30 dias ou fracção — 7 euros.

3 — Com guindastes, gruas ou semelhantes — por cada 30 diasou fracção — 20 euros.

Observação:As licenças desta secção não podem terminar em data posterior

à do termo da licença de obras a que respeitam.

21APÊNDICE N.º 112 — II SÉRIE — N.º 188 — 16 de Agosto de 2002

SECÇÃO VII

Serviços diversos

Artigo 24.º

Diversos

1 — Fornecimento de livro de obra — cada — preço do customais 20%.

CAPÍTULO X

Ocupação da via pública

Artigo 25.º

Ocupação do espaço aéreo da via pública

1 — Alpendres fixos ou articulados, toldos e similares, não in-tegrados nos edifícios — por metro quadrado ou fracção e por ano —2 euros.

2 — Faixas anunciadoras — por metro quadrado ou fracção —2 euros.

3 — Passarelas ou outras construções e ocupações — por me-tro quadrado ou fracção de projecção sobre a via pública e porano — 2 euros.

Artigo 26.º

Construções ou instalações especiais no solo ou subsolo

1 — Depósitos subterrâneos — por metro cúbico ou fracção epor ano — 2 euros.

2 — Pavilhões, quiosques e similares — por metro quadrado oufracção e por mês — 0,70 euros.

3 — Outras construções ou instalações especiais no solo ou subsolopor metro quadrado ou fracção e por ano — 0,70 euros.

4 — Ocupação da via pública destinada a venda ambulante —por metro quadrado ou fracção e por mês — 0,70 euros.

5 — Construções ou instalações provisórias por motivo de fes-tas ou exercício do comércio ou indústria por metro quadrado oufracção:

a) Por dia — 0,15 euros;b) Por semana — 0,75 euros;c) Por mês — 2,50 euros.

Artigo 27.º

Ocupações diversas1 — Dispositivos destinados a anúncios ou reclamos — por metro

quadrado ou fracção de superfície e por ano — 2,50 euros.2 — Mesas e cadeiras — por metro quadrado ou fracção e por

mês — 0,50 euros.3 — Tubos, condutas, cabos condutores e semelhantes — por

metro linear ou fracção:

a) Instalação de carácter definitivo, por uma só vez — 0,50 eu-ros;

b) Instalação de carácter temporário, por mês ou fracção —0,50 euros.

4 — Circos e outras instalações temporárias para diversões —por metro quadrado e por dia — 0,50 euros.

5 — Postes e marcos — por cada um:

a) Para decorações (mastros):

Até 30 mastros e por semana — 2,50 euros;Por cada mastro a mais e por semana — 0,05 euros.

b) Para colocação de anúncios, iluminação ou outros fins/mês — 2,50 euros.

6 — Guarda-ventos anexos aos locais ocupados na via pública —por metro linear ou fracção e por mês — 0,50 euros.

7 — Outras ocupações da via pública — por metro quadrado epor mês — 0,50 euros.

Observações:1.ª Quando as condições o permitam e seja de presumir a exis-

tência de mais de um interessado, poderá a Câmara Municipalpromover a arrematação em hasta pública do direito de ocupação.

A base de licitação será neste caso equivalente ao previsto na pre-sente tabela.

O produto da arrematação será liquidado no prazo determinadopela Câmara Municipal salvo se o arrematante desejar efectuar opagamento em prestações, devendo, neste caso, pagar a impor-tância correspondente a metade do seu valor. O restante será divi-dido em prestações mensais seguidas, não superiores a seis. Emcaso de nova arrematação terá direito de preferência em igualdadede licitação, o anterior concessionário quando a ocupação sejacontínua.

2.ª Fica isenta de taxa a colocação de mastros em pedras pró-prias.

CAPÍTULO XI

Publicidade

Artigo 28.º

Emissão com fins publicitáriosEmissão através de aparelhos sonoros feita na via pública ou

para ela destinada:

1) Por semana — 5 euros;2) Por mês — 25 euros;3) Por ano — 250 euros.

Artigo 29.º

Vitrinas mostradoras ou outros dispositivos no exterior de edi-fícios destinados a fins publicitários — por metro quadrado ou fracçãoe por ano — 2,50 euros

Artigo 30.º

Cartazes, painéis, frisos luminosos e placas

1 — Cartazes de papel ou tela a fixar em dispositivos própriosou em locais autorizados confinantes com a via pública:

a) Por mês ou fracção e até 2 m2 — 2,50 euros;b) Por cada metro quadrado além de dois — 1,25 euros.

2 — Publicidade nos veículos de transportes colectivos:

a) Por mês ou fracção e por metro quadrado ou fracção —0,80 euros;

b) Por ano e por metro quadrado ou fracção — 2 euros.

3 — Painéis publicitários, por metro quadrado e por ano —2 euros.

4 — Frisos luminosos — por metro linear ou fracção:

a) Por mês ou fracção — 5 euros;b) Por ano — 50 euros.

5 — Painéis electrónicos — por ano — 60 euros.6 — Placas:

a) Por mês ou fracção — 2 euros;b) Por ano — 20 euros.

7 — Bandeiras de leilão e outros, por cada uma e por mês —1 euro.

8 — Distribuição de impressos publicitários na via pública/dia —5 euros.

Artigo 31.º

Anúncios luminosos

Por metro quadrado ou fracção, por ano — 5 euros.

Artigo 32.º

Exibição transitória de publicidade em carro,avião ou qualquer outra forma

Por cada anúncio:

a) Por dia — 10 euros;b) Por semana — 50 euros;c) Por ano — 200 euros.

APÊNDICE N.º 112 — II SÉRIE — N.º 188 — 16 de Agosto de 200222Artigo 33.º

Outra publicidade

Publicidade não incluída nos artigos anteriores:

1) Sendo mensurável em superfície — por metro quadradoou fracção diária incluída na moldura ou num polígonorectangular envolvente da superfície publicitária:

a) Por mês — 1 euro;b) Por ano — 5 euros.

2) Quando apenas mensurável linearmente — por metro linearou fracção:

a) Por mês — 1 euro;b) Por ano — 5 euros.

3) Quando não mensurável de harmonia com as alíneas an-teriores — por anúncio:

a) Por mês — 1 euro;b) Por ano — 5 euros.

Observações:1.ª As licenças são devidas sempre que os anúncios se divisem

da via pública, entendendo-se por esse efeito como via pública asruas, estradas, caminhos, praças, avenidas e todos os demais luga-res por onde transitem livremente peões e veículos.

2.ª As licenças dos anúncios fixos são concedidas apenas paradeterminado local.

3.ª No mesmo anúncio poderá utilizar-se mais de um processode medição quando só assim se puder determinar a taxa a cobrar.

4.ª Nos anúncios volumétricos a medição faz-se pela superfícieexterior.

5.ª Consideram-se incluídos no anúncio os dispositivos destina-dos a chamar a atenção do público, e que nele se integram.

6.ª Para a realização dos trabalhos dos anúncios aplicam-se astaxas e normas fixadas no capítulo desta tabela respeitante a obrase loteamentos.

7.ª Os exclusivos de afixação de cartazes, distribuição de im-pressos na via pública ou a realização de publicidade em recintossob administração municipal poderão ser mediante concurso pú-blico, objecto de concessão.

8.ª Estão isentos os dizeres que resultam de imposição legal, osanúncios destinados à identificação e localização de farmácias ede outros serviços de saúde, os anúncios respeitantes a serviços detransportes colectivos públicos concedidos, bem como a indicaçãoda marca, do preço ou da qualidade colocados nos artigos à venda,a designação de firmas ou instituições em veículos às mesmas per-tencentes, nas placas proibindo a afixação de cartazes ou de esta-cionamento e as vitrinas ou montras apenas com acesso pelo in-terior dos estabelecimentos ou as que só o tendo pelo exteriorintegrem no conjunto do estabelecimento e não tenham sobre avia pública, saliência superior a 10 cm.

CAPÍTULO XII

Prestação de serviços diversos

Artigo 34.º

Taxas diversas

1 — Licenças não contempladas na presente tabela ou em leisou regulamentos específicos — cada — 10 euros.

2 — Atestados ou documentos análogos e suas confirmações —cada — 1 euro.

3 — Autos, rubricas ou termos de qualquer espécie — cada —2,50 euros.

4 — Certidões de teor ou fotocópias autenticadas:

a) Não excedendo uma lauda ou face — 2,50 euros;b) Por cada lauda ou face além da primeira, ainda que in-

completa — 1 euro.

5 — Certidões narrativas:

a) Não excedendo uma lauda ou face — 5 euros.b) Por cada lauda ou face além da primeira, ainda que in-

completa — 5 euros.

6 — Fornecimento de fotocópias não autenticadas de documentosarquivados:

a) Formato A4 — 2,50 euros;b) Formato A3 — 3 euros;c) Por metro quadrado ou fracção — 10 euros;d) A cores:

Formato A4 — 20 euros;Formato A3 — 25 euros.

7 — Fornecimento de segundas vias de documentos, em substi-tuição de originais extraviados ou em mau estado, cada — 2,50 euros

8 — Registos:

a) De minas e de nascentes de água — 5 euros;b) Outros não especialmente previstos — 5 euros.

9 — Processo de arranque de eucaliptos, acácias e ailantes —5 euros.

10 — Recolha, guarda e alimentação de animais domésticos eminstalações municipais — por cada dia ou fracção e por animal —

1 euro.11 — Vistorias não incluídas noutros capítulos desta tabela —

por cada uma — 10 euros.12 — Depósito de viaturas abandonadas:

a) Por dia — 0,50 euros;b) Por semana — 5 euros;c) Por mês — 50 euros.

13 — Placas e livros de reclamações para estabelecimentoshoteleiros e similares de hoteleiros — por cada — preço de custo,mais 20%

14 — Fornecimento de água — 9 euros.

CAPÍTULO XIII

Venda de bens diversos

Artigo 35.º

Taxas diversas

1 — Pela venda de inertes:

a) Bagacina vermelha — por metro cúbico — 7,50 euros;b) Areia preta do mato — por metro cúbico — 10 euros;c) Brita n.º 3 — por metro cúbico — 25 euros;d) Brita n.º 4 — por metro cúbico — 26 euros;e) Brita n.º 5 — por metro cúbico — 27 euros;f) Gravilha — por metro cúbico — 28 euros;g) Pó de pedra — por metro cúbico — 30 euros;h) Manilhas de secção 1,00 ml — unidade — 90 euros;j) Lancil — por metro linear — 8 euros.

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOAAviso n.º 7289/2002 (2.ª série) — AP. — Para os devidos

efeitos se torna público que por despacho de 17 de Junho de 2002,da directora do Departamento de Gestão de Recursos Humanos,proferida no uso da competência subdelegada pelo despacho n.º 3/DMRH/2002, foi deferida a exoneração do técnico superior (eco-nomia, finanças e gestão) de 2.ª classe Armindo José de Melo Cordeiro,a partir de 1 de Junho de 2001.

A Chefe de Divisão, Isabel Santos Castro.

CÂMARA MUNICIPAL DE LOUSADAAviso n.º 7290/2002 (2.ª série) — AP. — Dr. Jorge Manuel

Fernandes Malheiro de Magalhães, licenciado em Direito, na qua-lidade de presidente da Câmara Municipal de Lousada:

Torna pública a Postura sobre Sistemas de Recolha de ResíduosSólidos Urbanos, por ter merecido a aprovação final na reuniãoordinária desta Câmara Municipal no dia 20 de Maio do correnteano e na sessão ordinária da Assembleia Municipal de 28 de Junhodo mesmo ano.

5APÊNDICE N.º 54 — II SÉRIE — N.º 103 — 3 de Maio de 2004

lão 1, índice 139, com Joaquim Manuel Prates Conceição, JoséLuís Matias Barroso e Mickael Júlio da Costa Travassos, para osbombeiros municipais.

A contratação acima mencionada não está sujeita à fiscalizaçãoprévia do Tribunal de Contas, nos termos do n.º 1 do artigo 46.º,conjugado com o artigo 114.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto.

5 de Março de 2004. — O Vereador, com competência delega-da, Júlio Jorge de Miranda Arrais.

CÂMARA MUNICIPAL DE FARO

Aviso n.º 2970/2004 (2.ª série) — AP. — Torna-se públicoque, em cumprimento do meu despacho datado de 8 de Março de2004, e no uso das competências que me foram delegadas pordespacho de 13 de Junho de 2003 do presidente da Câmara, publi-cado através de edital n.º 171/2003, foi contratada, em regime decontrato de trabalho a termo certo, nos termos do disposto naalínea d) do n.º 2 do artigo 18.º, n.º 1 e n.º 4 do artigo 20.º doDecreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, com as alteraçõesintroduzidas pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho, diplomaeste aplicado à administração local pelo Decreto-Lei n.º 409/91,de 17 de Outubro, Ana Rita Joaquim Cavaco, para exercer funçõesde técnico profissional de 2.ª classe, da carreira de topógrafo, porum período de um ano com início a 8 de Março de 2004.

9 de Março de 2004. — A Vice-Presidente da Câmara, HelenaLouro.

CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO

Aviso n.º 2971/2004 (2.ª série) — AP. — Torna-se públicoque por acordo de ambas as partes, datado de 19 de Fevereiro de2004, e nos termos da alínea b) do artigo 34.º do Decreto-Lein.º 427/89, de 7 de Dezembro, na sua actual redacção, aplicado àadministração local pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outu-bro, foi rescindido o contrato a termo certo celebrado com o guarda--nocturno, José Alberto Campos Figueira, com início em 13 deAgosto de 2002.

2 de Março de 2004. — O Vice-Presidente da Câmara, CarlosManuel Faia São Martinho Gomes.

Aviso n.º 2972/2004 (2.ª série) — AP. — Torna-se públicoque, por acordo de ambas as partes, datado de 17 de Fevereiro de2004, e nos termos da alínea b) do artigo 34.º do Decreto-Lein.º 427/89, de 7 de Dezembro, na sua actual redacção, aplicado àadministração local pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outu-bro, foi rescindido o contrato a termo certo celebrado com o téc-nico superior de 2.ª classe, Marta Susana Gil do Couto, na área derelações públicas e publicidade, com início em 8 de Maio de 2003.

2 de Março de 2004. — O Vice-Presidente da Câmara, CarlosManuel Faia São Martinho Gomes.

CÂMARA MUNICIPAL DE GAVIÃO

Aviso n.º 2973/2004 (2.ª série) — AP. — Em cumprimentodo disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto-Lein.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicado à administração local peloDecreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, torna-se público que,de acordo com o meu despacho datado de 5 de Março de 2004,determinei a renovação dos contratos a termo certo, por mais umano, com início em 2 de Maio de 2004, ao abrigo do n.º 1 doartigo 20.º do Decreto-Lei n.º 427/89, na nova redacção dada peloDecreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Junho, celebrados entre este mu-nicípio e os seguintes trabalhadores:

Paulo Jorge Morujo Leandro — motorista de pesados.Francisco António Delgado Pereira — motorista de pesados.Carla Sofia de Matos Marques — telefonista.Bruno Guerreiro Marques — auxiliar de serviços gerais.Paulo Jorge Couteiro Canau — auxiliar de serviços gerais.Jorge Manuel Sequeira Marques — auxiliar de serviços gerais.Edgar Guedes de Matos — auxiliar de serviços gerais.Carlos Miguel Pires Isaías — auxiliar de serviços gerais.

António José Dias Marques — auxiliar de serviços gerais.Mário Ferreira dos Santos — auxiliar de serviços gerais.

(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

10 de Março de 2004. — O Presidente da Câmara, Jorge Ma-nuel Martins de Jesus.

CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR

Aviso n.º 2974/2004 (2.ª série) — AP. — Para os devidosefeitos se anuncia que se encontra afixada no edifício dos Paçosdo Município de Gondomar a lista de antiguidade dos funcionáriosdesta autarquia, relativa ao ano de 2003, conforme o disposto noartigo 95.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março.

9 de Março de 2004. — Por delegação do Presidente da Câma-ra, o Vice-Presidente, José Luís da Silva Oliveira.

CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA

Aviso n.º 2975/2004 (2.ª série) — AP. — Lista de antigui-dade. — Para os devidos e legais efeitos se torna público que seencontram afixadas no edifício dos Paços do Concelho as listas deantiguidade dos funcionários desta autarquia, referentes ao ano de2003.

11 de Março de 2004. — O Presidente da Câmara, Carlos Beato.

CÂMARA MUNICIPAL DAS LAJES DAS FLORES

Aviso n.º 2976/2004 (2.ª série) — AP. — João António VieiraLourenço, presidente da Câmara Municipal das Lajes das Flores:

Torna público que a Assembleia Municipal, em sessão ordináriade 27 de Fevereiro do corrente ano, aprovou, sob proposta daCâmara Municipal aprovada na sua reunião de 17 de Novembro doano transacto, o Regulamento Municipal de Urbanização e Edifi-cação.

Que em sede de apreciação pública o presente Regulamento nãofoi objecto de qualquer alteração.

9 de Março de 2004. — O Presidente da Câmara, João AntónioVieira Lourenço.

Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação

O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, introduziu al-terações profundas no Regime Jurídico do Licenciamento Muni-cipal das Operações de Loteamento, das Obras de Urbanização edas Obras Particulares, e beneficiando da reflexão que o novoregime entretanto suscitou, o Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 deJunho, veio proceder a algumas alterações pontuais, sem contudoafectar a estrutura e as opções de fundo que caracterizam aquelediploma.

Face ao preceituado no diploma legal, no exercício do seu po-der regulamentar próprio, os municípios devem aprovar regulamentosmunicipais de urbanização e ou de edificação, bem como regula-mentos relativos ao lançamento e liquidação das taxas que sejamdevidas pela realização de operações urbanísticas.

Visa-se, pois, com o presente Regulamento, estabelecer e defi-nir aquelas matérias que o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de De-zembro, remete para regulamento municipal, consignando-se ain-da os princípios aplicáveis à urbanização e edificação, as regrasgerais e critérios referentes às taxas devidas pela emissão de alva-rás, pela realização, manutenção e reforço de infra-estruturas ur-banísticas, bem como às compensações.

Assim, nos termos do disposto nos artigos 112.º, n.º 8, e 241.ºda Constituição da República Portuguesa, do preceituado no De-creto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações quelhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho,do determinado no Regulamento Geral das Edificações Urbanas,aprovado pelos Decretos-Leis n.os 381, 382, de 7 de Agosto de1951, com as alterações posteriormente introduzidas do consig-nado na Lei n.º 42/98, de 6 de Agosto, e do estabelecido nos arti-gos 53.º e 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, a AssembleiaMunicipal das Lajes das Flores, sob a proposta da Câmara Munici-pal, aprova o seguinte Regulamento de Urbanização e Edificação.

APÊNDICE N.º 54 — II SÉRIE — N.º 103 — 3 de Maio de 20046

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.º

Âmbito e objecto

O presente Regulamento estabelece os princípios aplicáveis àurbanização e edificação, as regras gerais e critérios referentes àstaxas devidas pela emissão de alvarás, pela realização, manuten-ção e reforço de infra-estruturas urbanísticas, bem como às com-pensações no município das Lajes das Flores.

Artigo 2.º

Definições

Para efeitos deste Regulamento entende-se por:

a) Obra — todo o trabalho de construção, reconstrução,ampliação, alteração, reparação, conservação, limpeza,restauro e demolição de bens imóveis;

b) Infra-estruturas locais — as que se inserem dentro da áreaobjecto da operação urbanística e decorrem directamentedesta;

c) Infra-estruturas de ligação — as que estabelecem a liga-ção entre infra-estruturas locais e gerais, decorrendo asmesmas de um adequado funcionamento da operação ur-banística, com eventual salvaguarda de níveis superioresde serviço, em função de novas operações urbanísticas,nelas directamente apoiadas;

d) Infra-estruturas gerais — as que tendo carácter estrutu-rante, servem ou visam servir uma ou diversas unidadesde execução;

e) Infra-estruturas especiais — as que não se inserindo nascategorias anteriores, devam pela sua especialidade impli-car a prévia determinação de custos imputáveis à opera-ção urbanística em si, sendo o respectivo montante con-siderado como decorrente da execução de infra-estruturaslocais.

CAPÍTULO II

Do procedimento

Artigo 3.º

Instrução do pedido

1 — O pedido de informação prévia de autorização e de licençarelativo a operação urbanística obedece ao disposto no artigo 9.ºdo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, e será instruídocom os elementos referidos na Portaria n.º 1110/2001, de 19 deSetembro.

2 — Deverão ainda ser juntos ao pedido os elementos comple-mentares que se mostrem necessários à sua correcta compreensão,em função, nomeadamente, da natureza e localização da operaçãourbanística pretendida, aplicando-se, com as necessárias adaptações,o disposto no n.º 4 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de16 de Dezembro.

3 — O pedido e respectivos elementos introdutórios serão apre-sentados em duplicado acrescidos de tantas cópias quantas as enti-dades exteriores a consultar.

4 — Sempre que possível, uma das cópias deverá ser apresenta-da em suporte informático disquete, CD ou ZIP.

CAPÍTULO III

Procedimentos e situações especiais

Artigo 4.º

Isenção e licença

1 — São consideradas obras de escassa relevância urbanísticaaquelas que pela sua natureza, forma, localização, impacte e di-mensão não obedeçam ao procedimento de licença ou de autoriza-ção, sejam previamente comunicadas à Câmara Municipal e por

esta sejam assim consideradas, nos termos definidos nos artigos 34.ºa 36.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro.

2 — Integram este conceito a título exemplificativo, as seguin-tes obras:

a) Obras cuja altura relativamente ao solo seja inferior a 50 cm,cuja área seja inferior a 3 m2 e desde que não confinemcom a via pública;

b) Estruturas de jardim, abrigos para animais de estimação,de caça ou de guarda;

c) Obras de simples conservação, restauro, reparação e limpeza,quando não impliquem modificação da estrutura, das fa-chadas, da forma dos telhados, da natureza e cor dosmateriais de revestimento exterior, não confinem direc-tamente com a via pública e não seja necessária a aplica-ção de andaimes de altura superior a 3 m;

d) Obras de alteração no interior de edifícios não classifica-dos ou suas fracções desde que não impliquem modifica-ções da estrutura resistente dos edifícios e as alteraçõescumpram os articulados do Regulamento Geral de Edifi-cações Urbanas e demais legislação complementar;

e) Obras de demolição e limpeza do interior das construçõesabandonadas, ou que a demolição destas seja benéfica paraa saúde e segurança pública e ou salubridade das edifica-ções limítrofes;

f) Muros de vedação de prédios até uma altura máxima de1,80 m, desde que não confinem com a via pública;

g) Muros de suporte de terras até uma altura de 2 m e oudesde que não alterem significativamente a topografia dosterrenos existentes.

3 — A comunicação prévia das obras de escassa relevância ur-banística deve ser instruída com elementos indispensáveis à iden-tificação do proprietário das obras ou trabalhos a realizar e darespectiva localização, como:

a) Documento comprovativo da legitimidade do requerente;b) Descrição sucinta das obras a realizar e ou memória des-

critiva;c) Plantas de localização a executar das cartas do PDM;d) Peças desenhadas e ou fotografias que caracterizem a obra

pretendida;e) Termo de responsabilidade do técnico, consoante as ca-

racterísticas da obra assim o exija.

4 — A comunicação relativa ao pedido de destaque de parceladeve ser acompanhada dos seguintes elementos:

a) Certidão da conservatória do registo predial, ou quando opedido aí não esteja descrito, documento comprovativoda legitimidade do requerente;

b) Planta topográfica de localização à escala de 1/2000 ou1/5000, a qual deve delimitar a área total do prédio;

c) Planta topográfica à escala 1/200 ou 1/500, a qual devedelimitar a área da parcela a intervir.

Artigo 5.º

Impacte semelhante a um loteamento

Para efeitos de aplicação do n.º 5 do artigo 57.º do Decreto-Lein.º 555/99, de 16 de Dezembro, considera-se gerador de um im-pacte semelhante a um loteamento:

a) Toda e qualquer construção que disponha de mais do queduas caixas de escadas de acesso comum a fracções ouunidades independentes;

b) Toda e qualquer construção que disponha de seis ou maisfracções com acesso directo a partir do espaço exterior;

c) Todas aquelas construções e edificações que envolvam umasobrecarga dos níveis de serviço nas infra-estruturas e ouambiente, nomeadamente vias de acesso, tráfego, par-queamento, ruído, etc.

Artigo 6.º

Telas finais dos projectos de especialidades

Para efeitos do preceituado no n.º 4 do artigo 128.º do Decre-to-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, o requerimento de licençaou autorização de utilização deve ser instruído com as telas finaisdo projecto de arquitectura e com as telas finais dos projectos deespecialidade que em função das alterações efectuadas nas obras sejustifiquem.

7APÊNDICE N.º 54 — II SÉRIE — N.º 103 — 3 de Maio de 2004

Artigo 7.º

Altura das vedações

As vedações separativas dos logradouros nas zonas de constru-ção descontínua terão, no máximo, na extensão correspondenteao recuo da edificação ao arruamento, altura igual à confinantecom a via pública, não podendo, no restante, atingir altura supe-rior a 1,80 m com excepção da parte correspondente aos anexosque poderá ter a altura máxima de 2,50 m.

Artigo 8.º

Agravamento

1 — As operações urbanísticas realizadas sem licença ou autori-zação ou que nos termos da tabela anexa devessem ter pago taxas,ficam sujeitas ao pagamento do triplo do valor previsto, na sualegalização, não havendo lugar ao pagamento de coima se a trans-gressão não tiver sido autuada.

2 — Não haverá lugar ao pagamento do agravamento previstono número anterior quando o interessado tenha formulado os seuspedidos nos prazos regulamentares e a Câmara tenha deixado ul-trapassar os prazos legais para a cobrança da respectiva taxa.

CAPÍTULO IV

Isenções, redução e de taxas

Artigo 9.º

Isenções e reduções

1 — Estão isentas de pagamento das taxas previstas no presen-te Regulamento as entidades referidas no artigo 33.º da Lei n.º 42/98, de 16 de Agosto (Lei das Finanças Locais).

2 — Estão ainda isentas do pagamento de taxas outras pessoascolectivas de direito público ou de direito privado às quais a leiconfira tal isenção.

3 — Às pessoas colectivas de utilidade pública, às entidades pú-blicas ou privadas, colectivas ou singulares, que na área do muni-cípio prosseguem fins de relevante interesse público e ainda às pes-soas singulares a quem seja reconhecida, reduzidas até ao máximode (50%).

4 — Para beneficiar da redução estabelecida no número ante-rior, deve o requerente juntar a documentação comprovativa doestado ou situação em que se encontre, fundamentando devidamenteo pedido.

5 — A Câmara Municipal apreciará o pedido e a documentaçãoentregue, decidindo em conformidade.

CAPÍTULO V

Taxas pela emissão de alvarás

SECÇÃO I

Loteamentos

Artigo 10.º

Emissão de alvará de licença ou autorizaçãode loteamento

1 — A emissão do alvará de licença ou autorização de lotea-mento está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro n.º 1 databela anexa ao presente Regulamento, sendo esta composta deuma fixa e de outra variável em função do número de lotes, fogose de unidades de ocupação, previstos nessas operações urbanísti-cas.

2 — Em caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ouautorização de loteamento resultante da sua alteração, que tituleum aumento do número de lotes, fogos ou unidades de ocupação,é também devida a taxa no número anterior incidindo a mesma,contudo, apenas sobre o aumento autorizado.

3 — Qualquer outro aditamento ao alvará de licença ou autori-zação de loteamento está igualmente sujeito ao pagamento das taxasreferidas nos números anteriores (reduzidas em 80%).

SECÇÃO II

Obras de construção

Artigo 11.º

Emissão de alvará de licença ou autorizaçãopara obras de construção

A emissão do alvará de licença ou autorização para obras deconstrução, reconstrução, ampliação ou alteração está sujeitaao pagamento da taxa no quadro II da tabela anexa ao presenteRegulamento, variando esta consoante o uso ou fim a que a obrase destina, da área bruta a edificar e do respectivo prazo de exe-cução.

SECÇÃO III

Casos especiais

Artigo 12.º

Casos especiais

A emissão de alvará de licença ou autorização para construções,reconstruções, ampliações, alterações, edificações ligeiras, tais comomuros, anexos, garagens, tanques, piscinas, depósitos ou outros,não consideradas de escassa relevância urbanística, está sujeita aopagamento da taxa fixada no quadro II da tabela anexa ao presenteRegulamento, variando esta em função da área bruta de constru-ção e do respectivo prazo de execução.

A demolição de edifícios e outras construções quando não inte-grada em procedimento de licença ou autorização, está tambémsujeita ao pagamento da taxa para o efeito fixada no quadro II databela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO IV

Utilização das edificações

Artigo 13.º

Licença de utilização e de alteração do uso

1 — Nos casos referidos nas alíneas e) do n.º 2 e f) do n.º 3 doartigo 4.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, a emis-são do alvará está sujeita ao pagamento de um montante fixadoem função do número de fogos ou unidades de ocupação e seusanexos.

2 — Ao montante referido no número anterior acrescerá o valordeterminado em função do número de metros quadrados dos fo-gos, unidades de ocupação e seus anexos cuja utilização ou sua al-teração seja requerida.

3 — Os valores referidos nos números anteriores são fixadosno quadro III da tabela anexa ao presente Regulamento.

Artigo 14.º

Licenças de utilização ou suas alteraçõesprevistas em legislação específica

1 — A emissão de licença de utilização ou suas alterações rela-tiva, nomeadamente, a estabelecimentos de restauração e de bebi-das, estabelecimentos alimentares e não alimentares e serviços, bemcomo os estabelecimentos hoteleiros e meios complementares dealojamento turístico, está sujeita ao pagamento da taxa fixada noquadro IV da tabela anexa ao presente Regulamento, variando estaem função do número de estabelecimentos e da sua área.

2 — Na fixação das taxas ter-se-á em consideração a obra ouobras a que se refere a fase ou aditamento.

3 — Na determinação do montante e das taxas será aplicável oestatuído nos artigos 10.º e 11.º deste Regulamento, consoante setrate, respectivamente, de alvarás de loteamento e alvará de li-cença ou autorização de obras.

CAPÍTULO V

Situações especiais

Artigo 15.º

Emissão de alvarás de licença parcial

A emissão do alvará de licença parcial na situação referida non.º 7 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezem-bro, está sujeito ao pagamento da taxa fixada no quadro V da tabelaanexa ao presente Regulamento.

APÊNDICE N.º 54 — II SÉRIE — N.º 103 — 3 de Maio de 20048

Artigo 16.º

Deferimento tácito

A emissão do alvará de licença nos casos de deferimento tá-cito do pedido de operações urbanísticas está sujeita ao paga-mento da taxa que seria devida pela prática do respectivo actoexpresso.

Artigo 17.º

Renovação

Nos casos referidos no artigo 72.º do Decreto-Lei n.º 555/99,de 16 de Dezembro, a emissão do alvará resultante de renovaçãoda licença ou autorização está sujeita ao pagamento da taxa pre-vista para emissão do alvará caducado, reduzida na percentagemde 50%.

Artigo 18.º

Prorrogações

Nas situações referidas nos artigos 53.º, n.º 3, e 58.º, n.º 5, doDecreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, a concessão de novaprorrogação está sujeita ao pagamento da taxa fixada de acordocom o seu prazo, estabelecida no quadro VI da tabela anexa ao presenteRegulamento.

Artigo 19.º

Execução por fases

Em caso de deferimento do pedido de execução por fases nassituações referidas nos artigos 56.º e 59.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, cada fase corresponderá um aditamentoao alvará, sendo devidas as taxas previstas no presente Regula-mento.

Artigo 20.º

Licença especial relativa a obras inacabadas

Nas situações referidas no artigo 88.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, a concessão da licença especial para con-clusão da obra está sujeita ao pagamento de uma taxa fixada deacordo com o seu prazo, estabelecida no quadro VII da tabela anexaao presente Regulamento.

CAPÍTULO VII

Disposições especiais

Artigo 21.º

Informação prévia

O pedido de informação prévia no âmbito de operações de lo-teamento ou obras de construção estão sujeitos ao pagamento dastaxas fixadas no quadro VIII da tabela anexa ao presente Regula-mento.

Artigo 22.º

Ocupação da via pública por motivos de obras

1 — A ocupação de espaços públicos por motivos de obras estásujeita ao pagamento das taxas fixadas no quadro IX da tabela anexaao presente Regulamento.

2 — O prazo de ocupação de espaço público por motivo de obrasnão pode exceder o prazo fixado nas licenças ou autorizações re-lativas às obras a que se reportam.

3 — No caso de obras não sujeitas a licenciamento ou autoriza-ção, ou que delas estejam isentas, a licença de ocupação de espaçopúblico será emitida pelo prazo solicitado pelo interessado.

Artigo 23.º

Vistorias

A realização de vistorias por motivo de realização de obras estásujeita ao pagamento das taxas fixadas no quadro X da tabela anexaao presente Regulamento.

Artigo 24.º

Assuntos administrativos

Os actos e operações de natureza administrativa a praticar noâmbito das operações urbanísticas estão sujeitos ao pagamento dastaxas fixadas no quadro XI da tabela anexa ao presente Regula-mento.

CAPÍTULO VIII

Disposições finais e complementares

Artigo 25.º

Dúvidas e omissões

Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação eaplicação do presente Regulamento, que não possam ser resolvi-das pelo recurso aos critérios legais de interpretação e integraçãodas lacunas, serão submetidas para decisão dos órgãos competen-tes, nos termos do disposto na Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro.

Artigo 26.º

Erro na liquidação

1 — Verificando-se que na liquidação das taxas se cometeramerros ou omissões imputáveis aos serviços camarários e dos quaistenha resultado prejuízo para o município, promover-se-á de ime-diato à liquidação adicional, desde que não tenha decorrido maisde um ano sobre o seu pagamento.

2 — O devedor será notificado por mandado ou via postal para,no prazo de 15 dias pagar a diferença, sob pena de, não o fazendo,se proceder à cobrança coerciva, com juros de mora.

3 — Da notificação deverão constar os fundamentos da liquida-ção adicional, o montante, o prazo de pagamento e ainda a adver-tência de que o não pagamento no prazo fixado implicará a co-brança coerciva.

4 — Quando tenha sido liquidada quantia superior à devida, porerro dos serviços camarários, de valor superior à estabelecida nonúmero anterior, deverá a Câmara promover oficiosamente ou apedido do interessado a devolução da importância paga em exces-so, desde que não tenha decorrido mais de um ano sobre o seupagamento.

Artigo 27.º

Entrada em vigor

O presente Regulamento e anexos entram em vigor 15 dias apósa sua publicação na 2.ª série do Diário da República.

Artigo 28.º

Norma revogatória

Com a entrada em vigor do presente Regulamento consideram--se revogadas todas as disposições de natureza regulamentar, apro-vadas pelo município das Lajes das Flores, em data anterior à apro-vação do presente Regulamento e que com o mesmo estejam emcontradição.

Tabela anexa

QUADRO I

Taxa devida pela emissão de alvará de licençaou autorização de loteamento

Valor em euros

1 — Emissão do alvará de licença (por cadaperíodo de 30 dias) ........................................... 7,00

1.1 — Acresce ao montante referido no númeroanterior:

a) Por cada metro quadrado ou fracção .... 0,70b) Prazo — por cada mês ou fracção........ 0,70

1.2 — Aditamento ao alvará de licença (pormês) ................................................................... 0,70

2 — Outros aditamentos (por mês).................... 0,70

9APÊNDICE N.º 54 — II SÉRIE — N.º 103 — 3 de Maio de 2004

QUADRO II

Emissão de alvará de licença ou autorizaçãopara obras de construção

Valor em euros

1 — Emissão do alvará de licença ou autorização(por cada período de 30 dias).......................... 7,00

2 — Habitação, por metro quadrado de áreabruta de construção ........................................... 0,70

3 — Comércio, serviço, indústria e outros fins,por metro quadrado da área bruta da constru-ção ...................................................................... 0,70

4 — Outras construções, reconstruções, amplia-ções, alterações, edificações ligeiras, tais comomuros, anexos, garagens, tanques, piscinas, de-pósitos ou outros, não consideradas de escassarelevância urbanística — por metro quadrado deárea bruta de construção ................................... 0,70

2 — Demolição de edifícios e outras construções,quando não integradas em procedimentos de li-cença ou autorização (por piso)...................... 5,00

QUADRO III

Licenças de utilização e de alteração de uso

Valor em euros

1 — Emissão de licença de utilização e suas al-terações, por:

a) Fogo ......................................................... 5,00b) Comércio ................................................. 5,00c) Serviços ................................................... 5,00d) Indústria ................................................... 5,00

2 — Acresce ao montante referido no númeroanterior por cada 50 m2 de área bruta de cons-trução ou fracção.............................................. 5,00

QUADRO IV

Licenças de utilização ou suas alteraçõesprevistas em legislação específica

Valor em euros

1 — Emissão de licença de utilização e suas al-terações, por cada estabelecimento:

a) De bebidas............................................... 50,00b) De restauração ........................................ 50,00c) De restauração e de bebidas ................... 50,00d) De restauração e de bebidas com dança 50,00

2 — Emissão de licença de utilização e suas alte-rações, por cada estabelecimento alimentare não alimentar e serviços............................... 50,00

3 — Emissão de licença de utilização e suas alte-rações, por cada estabelecimento hoteleiroe meio complementar de alojamento turístico 50,00

4 — Acresce ao montante referido no númeroanterior por cada metro quadrado de área bru-ta de construção ou fracção............................. 0,70

QUADRO V

Emissão de alvarás de licença parcial

Valor em euros

Emissão de licença parcial emcaso de construção da estru-tura........................................ 30% do valor da taxa devida pela

emissão do alvará de licençadefinitiva.

QUADRO VI

Prorrogações

Valor em euros

1 — Prorrogação do prazo para a execução deobras de urbanização em fase de acabamentos,por mês ou fracção........................................... 0,70

2 — Prorrogação do prazo para a execução deobras previstas na licença ou autorização emfase de acabamentos, por mês ou fracção...... 0,70

QUADRO VII

Licença especial relativa a obras inacabadas

Valor em euros

Emissão de licença especial para conclusão de obrasinacabadas, por mês ou fracção ....................... 10,00

QUADRO VIII

Informação prévia

Valor em euros

1 — Pedido de informação prévia relativa à pos-sibilidade de realização de operação urbanís-tica ..................................................................... 5,00

2 — Pedido de informação prévia sobre a pos-sibilidade de realização de obras de construção 5,00

QUADRO IX

Ocupação da via pública por motivo de obras

Valor em euros

1 — Tapumes ou outros resguardos, por mês epor metro quadrado da superfície de espaço pú-blico ocupado .................................................... 0,70

2 — Andaimes, por mês e por metro quadrado dasuperfície do domínio público ocupado ........... 0,70

3 — Gruas, guindastes ou similares colocados noespaço público, ou que se projectem sobre oespaço público, por mês e por unidade........... 20,00

4 — Outras ocupações, por metro quadrado dasuperfície de domínio público ocupado e pormês ..................................................................... 0,70

APÊNDICE N.º 54 — II SÉRIE — N.º 103 — 3 de Maio de 200410

QUADRO X

Vistorias

Valor em euros

1 — Vistoria a realizar para efeitos de emissãode licença de utilização relativa à ocupação deespaços destinados à habitação, comércio ou ser-viço .................................................................... 15,00

1.1 — Por cada fogo ou unidade de ocupação emacumulação com o montante referido no númeroanterior.............................................................. 9,00

2 — Vistorias para efeitos de emissão de licençade utilização relativa à ocupação de espaços des-tinados a armazéns ou indústrias ..................... 9,00

3 — Vistorias para efeitos de emissão de licençade utilização relativas à ocupação de espaçosdestinados a serviços de restauração e de bebi-das, por estabelecimento .................................. 15,00

4 — Vistorias para efeitos de emissão de licençade utilização relativa à ocupação de espaçosdestinados a estabelecimentos alimentares ounão alimentares, por estabelecimento............. 15,00

5 — Vistorias para efeitos de emissão de licençade utilização relativa à ocupação de espaços des-tinados a empreendimentos hoteleiros............ 100,00

5.1 — Por cada estabelecimento comercial, res-tauração e de bebidas, serviços e por quarto,em acumulação com o montante previsto nonúmero anterior................................................ 10,00

6 — Por auto de recepção provisória ou defini-tiva ..................................................................... 15,00

7 — Outras vistorias não previstas nos númerosanteriores........................................................... 15,00

QUADRO XI

Assuntos administrativos

Valor em euros

1 — Averbamentos em procedimentos de licen-ciamento ou autorização, por cada averba-mento................................................................. 40,00

2 — Emissão de certidão da aprovação de edi-fício em regime de propriedade horizontal.... 10,00

2.1 — Por fracção, em acumulação com o mon-tante referido no número anterior.................. 5,00

3 — Outras certidões........................................... 5,003.1 — Por folha, em acumulação com o mon-

tante referido no número anterior.................. 1,54 — Fotocópia simples de peças escritas, por

folha................................................................... 0,254.1 — Fotocópia autenticada de peças escritas,

por folha........................................................... 0,55 — Cópia simples de peças desenhadas, por

formato A4........................................................ 1,005.1 — Cópia simples de peças desenhadas, por

folha, noutros formatos................................... 5,006 — Cópia autenticada de peças desenhadas,

por folha formato A4...................................... 1,201.1 — Cópia autenticada de peças desenhadas,

por folha noutros formatos............................. 6,007 — Plantas topográficas de localização, qual-

quer escala, por folha, formato A4................. 1,507.1 — Plantas topográficas de localização, qual-

quer escala, por folha, noutros formatos........ 4,507.2 — Plantas topográficas de localização, em

qualquer escala, formato A4, em suporte infor-mático, por folha.............................................. 1,50

7.3 — Plantas topográficas de localização, emqualquer escala, noutros formatos, em suporteinformático, por folha..................................... 4,50

MA

RA

MU

NIC

IPA

L D

A M

EALH

AD

A

Avi

so n

.º 2

977/

2004

(2.

ª sé

rie)

— A

P. —

Pa

ra o

s d

evi

do

s e

feito

s e

em

cu

mp

rim

en

to d

o n

.º 1

do

art

igo

34

.º d

o D

ecr

eto

-L

ei n

.º 4

27

/89

, d

e 7

de

De

zem

bro

, a

plic

ad

o à

ad

min

istr

açã

o lo

cal p

elo

De

cre

to-L

ei

n.º

40

9/9

1,

de

17

de

Ou

tub

ro,

torn

a-s

e p

úb

lico

qu

e f

ora

m o

bje

cto

de

re

no

vaçã

o o

s co

ntr

ato

s d

e t

rab

alh

o a

te

rmo

ce

rto

a s

eg

uir

in

dic

ad

os:

Ma

nu

el

Ca

rlo

s C

ruz

Sa

nto

s —

ca

lce

teir

o,

ren

ova

do

po

r m

ais

um

an

o,

com

in

ício

a 3

de

Ma

rço

de

20

04

.Jo

ão

An

tón

io P

ere

ira

da

Silv

a —

cnic

o s

up

eri

or

de

se

rviç

o s

oci

al

de

2.ª

cla

sse

, re

no

vad

o p

or

ma

is u

m a

no

, co

m i

níc

io a

3 d

e M

arç

o d

e 2

00

4.

José

Au

gu

sto

Fe

rre

ira

Ma

lta —

mo

tori

sta

de

tra

nsp

ort

es

cole

ctiv

os,

co

ntr

ato

ce

leb

rad

o e

m 2

de

Fe

vere

iro

de

20

04

, p

elo

pe

río

do

de

um

an

o,

com

po

ssib

ilid

ad

e d

e r

en

ova

ção

po

r ig

ua

l p

erí

od

o,

esc

alã

o 1

, ín

dic

e 1

72

.

[Ise

nto

de

vis

to d

o T

rib

un

al

de

Co

nta

s, n

os

term

os

pre

vist

os

no

art

igo

46

.º,

con

jug

ad

o c

om

a a

líne

a

g) d

o n

.º 3

do

art

igo

11

4.º

da

Le

i n

.º 9

8/9

7,

de

26

de

Ag

ost

o.]

20

de

Fe

vere

iro

de

20

04

. —

O P

resi

de

nte

da

ma

ra,

Ca

rlo

s A

lbe

rto

da

Co

sta

Ca

bra

l.

MA

RA

MU

NIC

IPA

L D

E M

ON

ÇÃ

O

List

agem

n.º

177

/200

4 —

AP.

— E

m c

um

pri

me

nto

do

art

igo

27

5.º

do

De

cre

to-L

ei

n.º

59

/99

, d

e 2

de

Ma

rço

, to

rna

-se

blic

a a

lis

ta d

e t

od

as

as

ad

jud

ica

çõe

s d

e o

bra

s p

úb

lica

s e

fect

ua

da

s n

oa

no

de

20

03

:

No

me

da

ob

raA

dju

dic

atá

rio

Va

lor

da

ad

jud

ica

çã

oF

orm

a d

e a

trib

uiç

ão

(em

eu

ros

+ I

VA

)

Be

ne

ficia

ção

de

ria

s e

sco

las

do

1.º

cic

lo..

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

.............

José

dos

Santo

s G

rilo

..................................................

91

60

4,1

6L

imita

do

.A

cess

o a

o p

olid

esp

ort

ivo

de

Ba

rbe

ita..

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

..............

Ma

cha

do

& C

un

ha

, L

.d

a..............................................

495

0,0

0A

just

e d

ire

cto

.E

stra

da

In

term

un

icip

al C

ou

sso

/Ba

dim

— t

roço

Ce

ivã

es/

Ba

dim

— 2

.ª f

ase

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

....

.C

arl

os

José

Fe

rna

nd

es

& C

.ª,

L.

da..............................

11

220

1,1

8L

imita

do

.C

am

inho d

o C

imo d

e V

ila —

Ceiv

ães

e C

am

inho d

e R

eguengo d

e C

ima —

Longos

Vale

s....................

Pir

es

& F

ilho

s, L

.da.....................................................

39

61

4,2

5L

imita

do

.