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XX Congresso Brasileiro de Fruticultura 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture 12 a 17 de Outubro de 2008 - Centro de Convenções – Vitória/ES ______________________________________________________________________________ APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA ‘TOMMY ATKINS’ Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina Gomes da Trindade 3 ; Andréia Amariz 4 ; Thalita Passos Ribeiro 4 . 1 Tecnóloga em Alimentos, Instituto Centro de Ensino Tecnológico (CENTEC), Juazeiro do Norte-CE; 2 Dra., Pesquisadora, Embrapa Semi-Árido, Petrolina-PE, [email protected]; 3 Bióloga, Laboratorista, Embrapa Semi-Árido; 4 Graduanda em Ciências Biológicas, Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, Petrolina-PE. INTRODUÇÃO Apesar da importância do Brasil na produção mundial de frutas, sua participação no mercado internacional ainda é baixa (Anuário Brasileiro de Fruticultura, 2007), sendo a conservação pós-colheita dos frutos um dos principais problemas. Produtos agrícolas perecíveis, como a manga, têm sua vida útil reduzida por apresentarem elevado teor de umidade, textura macia e altas taxas respiratórias e de produção de calor. Essas características geram desvantagens quanto ao seu manuseio após a colheita, resultando em perdas (CHITARRA; CHITARRA, 2005). Várias técnicas de manuseio e conservação pós-colheita, como o uso de baixas temperaturas, a alteração da composição atmosférica, a aplicação de bloqueadores da ação do etileno e de recobrimentos comestíveis são empregadas e outras estão sendo estudadas com o objetivo de reduzir as perdas e aumentar a competitividade das frutas brasileiras. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de recobrimentos à base de carboidratos contendo diferentes fontes lipídicas na qualidade e conservação pós-colheita de manga 'Tommy Atkins'. MATERIAL E MÉTODOS As mangas, cultivar Tommy Atkins, utilizadas no experimento foram colhidas no estádio de maturação 2 e transportados para o Laboratório de Fisiologia Pós-colheita da Embrapa Semi-Árido, onde foram submetidas aos tratamentos: aplicação de recobrimentos e tempo de armazenamento. Os recobrimentos compreenderam: controle (sem recobrimento); A= carboximetilcelulose (CMC) 0,6% + óleo de girassol 0,3% + etanol 0,05% + sorbato de

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XX Congresso Brasileiro de Fruticultura 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture 12 a 17 de Outubro de 2008 - Centro de Convenções – Vitória/ES

______________________________________________________________________________

APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO

DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA ‘TOMMY ATKINS’

Maria do Socorro Alves Massaranduba1; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima2; Danielly Cristina

Gomes da Trindade3; Andréia Amariz4; Thalita Passos Ribeiro4.

1Tecnóloga em Alimentos, Instituto Centro de Ensino Tecnológico (CENTEC), Juazeiro do Norte-CE;2Dra., Pesquisadora, Embrapa Semi-Árido, Petrolina-PE, [email protected]; 3Bióloga,

Laboratorista, Embrapa Semi-Árido; 4Graduanda em Ciências Biológicas, Faculdade de Formação de

Professores de Petrolina, Petrolina-PE.

INTRODUÇÃO

Apesar da importância do Brasil na produção mundial de frutas, sua participação no

mercado internacional ainda é baixa (Anuário Brasileiro de Fruticultura, 2007), sendo a

conservação pós-colheita dos frutos um dos principais problemas.

Produtos agrícolas perecíveis, como a manga, têm sua vida útil reduzida por apresentarem

elevado teor de umidade, textura macia e altas taxas respiratórias e de produção de calor.

Essas características geram desvantagens quanto ao seu manuseio após a colheita,

resultando em perdas (CHITARRA; CHITARRA, 2005).

Várias técnicas de manuseio e conservação pós-colheita, como o uso de baixas

temperaturas, a alteração da composição atmosférica, a aplicação de bloqueadores da ação

do etileno e de recobrimentos comestíveis são empregadas e outras estão sendo estudadas

com o objetivo de reduzir as perdas e aumentar a competitividade das frutas brasileiras.

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de recobrimentos à base de

carboidratos contendo diferentes fontes lipídicas na qualidade e conservação pós-colheita

de manga 'Tommy Atkins'.

MATERIAL E MÉTODOS

As mangas, cultivar Tommy Atkins, utilizadas no experimento foram colhidas no estádio de

maturação 2 e transportados para o Laboratório de Fisiologia Pós-colheita da Embrapa

Semi-Árido, onde foram submetidas aos tratamentos: aplicação de recobrimentos e tempo

de armazenamento. Os recobrimentos compreenderam: controle (sem recobrimento); A=

carboximetilcelulose (CMC) 0,6% + óleo de girassol 0,3% + etanol 0,05% + sorbato de

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XX Congresso Brasileiro de Fruticultura 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture 12 a 17 de Outubro de 2008 - Centro de Convenções – Vitória/ES

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potássio 0,01% + sacarose 0,05%; B= dextrina 4,0% + óleo de girassol 0,3% + etanol 0,05%

+ sorbato de potássio 0,01%; C= CMC 0,6% + óleo de gergelim 0,3% + etanol 0,05% +

sorbato de potássio 0,01% + sacarose 0,05%; e D= dextrina 4,0% + óleo de gergelim 0,3% +

etanol 0,05% + sorbato de potássio 0,01%. Após a aplicação dos recobrimentos e secagem,

os frutos foram armazenados em condições ambientais, a 22,2 ± 3,0°C e 57 ± 11% UR,

durante 0, 4, 8, 11, 13 e 15 dias.

O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em fatorial 5x6 (recobrimento x

tempo de armazenamento), com 4 repetições constituídas de 4 frutos.

As variáveis analisadas foram: perda de massa, coloração da casca e da polpa, firmeza da

polpa, teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT) e aparência. A última variável foi

avaliada por meio de escala de notas de 4 a 0, conforme proposto por Lima et al. (2007), em

que 4= fruto isento de manchas e com aparência fresca, 3= sinais de murcha inicial (perda

de brilho e turgor) e/ou presença de manchas em até 5% da superfície do fruto, 2= manchas

em 6 a 20% da superfície e/ou enrugamento inicial, 1= manchas em 21 a 40% do fruto e/ou

avanço do enrugamento (intensidade moderada) e 0= manchas em mais de 40% da área do

fruto e/ou enrugamento em intensidade severa e/ou podridão.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Durante o período, observou-se perda de massa progressiva (Fig. 1A), sendo que os

recobrimentos à base de dextrina, contendo óleo de girassol ou de gergelim, foram os mais

eficientes em reduzí-la (Fig. 1B).

A firmeza da polpa decresceu diferencialmente entre os recobrimentos, sendo que os frutos

que receberam o recobrimento C apresentaram-se mais firmes (Fig. 1C). A perda de firmeza

ocorre devido à ação de enzimas na parede celular, promovendo a solubilização de

substâncias pécticas e o conseqüente amaciamento dos tecidos (CHITARRA; CHITARRA,

2005).

A luminosidade (L) e o croma (C) da casca aumentaram em função do tempo (dados não

apresentados), observando-se os maiores valores de L nos tratamentos controle e

revestimento B, C e D (Fig. 1D). O ângulo de cor (H) decresceu de 107° para valores

próximos de 80°, indicando amarelecimento progressivo, que foi menor nos frutos que

receberam o recobrimento C (dados não apresentados).

A L da polpa decresceu ao longo do tempo, mas se manteve maior nos frutos recobertos

com dextrina + óleo de gergelim (Fig. 1F). Por sua vez, o C da polpa não foi influenciado

pelo uso dos recobrimentos (dados não apresentados). O H da polpa decresceu durante o

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período, sendo a resposta mais tardia nos frutos tratados (Fig. 1G).

O aumento no teor de SS e a diminuição da AT foram mais lentos nos frutos que receberam

os recobrimentos B e C, respectivamente (Fig. 2A e 2B). Estas respostas são atribuídas à

transformação das reservas acumuladas em açúcares solúveis e à utilização dos ácidos

orgânicos durante o amadurecimento do fruto (CHITARRA; CHITARRA, 2005).

Y = -0.0115x2 + 0.8874x - 0.142R2 = 0.9986**

0

2

4

6

8

10

12

0 3 6 9 12 15

Tempo de armazenamento (dias)

Per

da d

e m

assa

(%)

A

6

7

8

9

Per

da d

e m

assa

(%)

controle Revestimento A Revestimento B Revestimento C Revestimento D

a ab b ab b

B

Y1 = 0.0825x3 - 2.0985x2 + 6.385x + 104.89 R2 = 0.9806**

Y2 = 0.1041x3 - 2.504x2 + 7.5487x + 105.84R2 = 0.9951**

Y3 = -0.3157x2 - 2.1918x + 106.74 R2 = 0.9564**

Y4 = 0.0891x3 - 1.9762x2 + 3.0748x + 107.02 R2 = 0.9936**

Y5 = 0.0637x3 - 1.4474x2 + 0.959x + 106.6 R2 = 0.9965**

0

40

80

120

0 3 6 9 12 15

Tempo de armazenamento (dias)

Firm

eza

da p

olp

a (N

)

controle (Y1) Revestimento A (Y2) Revestimento B (Y3)Revestimento C (Y4) Revestimento D (Y5)

C

40

45

50

Lum

inos

idad

e da

cas

ca

controle Revestimento A Revestimento B Revestimento C Revestimento D

a b ab ab ab

D

Y1 = -2.1016x + 108.26 R2 = 0.862**

Y2 = -1.738x + 107.06 R2 = 0.9884**

Y3 = -1.6496x + 107.07 R2 = 0.9788**

Y4 = -1.9003x + 107.16 R2 = 0.9975**

Y5 = 0.0872x2 - 2.9483x + 107.68 R2 = 0.9244*

60

80

100

120

0 3 6 9 12 15

Tempo de armazenamento (dias)

Âng

ulo

de c

or

da

casc

a

controle (Y1) Revestimento A (Y2) Revestimento B (Y3)Revestimento C (Y4) Revestimento D (Y5)

E

Y2 = -0.4637x + 48.423 R2 = 0.7534**

Y4 = 0.0502x2 - 1.248x + 49.85 R2 = 0.8729*

Y5 = -0.3648x + 48.809 R2 = 0.7502**

30

40

50

60

0 3 6 9 12 15

Tempo de armazenamento (dias)

Lum

inos

idad

e da

pol

pa

controle (Y1) Revestimento A (Y2) Revestimento B (Y3)Revestimento C (Y4) Revestimento D (Y5)

Y1 = nã ajustado R2 < 0.70

Y3 = nã ajustado R2 < 0.70

F

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Y3 = -0.0423x3 + 0.8309x2 - 3.4437x + 88.371 R2 = 0.8277**

Y5 = -0.0499x3 + 1.0184x2 - 4.5635x + 88.728 R2 = 0.9445**

Y1 = 0,0684x2 - 1,5962x + 89,01 R2 = 0,8202**

60

80

100

120

0 3 6 9 12 15

Tempo de armazenamento (dias)

Âng

ulo

de

cor

da p

olp

a

controle (Y1) Revestimento A (Y2) Revestimento B (Y3)Revestimento C (Y4) Revestimento D (Y5)

Y2 = não ajustado R2 < 0.70

Y4 = não ajustado R2 < 0.70

G

Y1 = -0.0071x3 + 0.1651x2 - 0.4784x + 7.0941 R2 = 0.9745**

Y2 = -0.0079x3 + 0.178x2 - 0.4977x + 7.1106 R2 = 0.9769**

Y3 = -0.005x3 + 0.1232x2 - 0.3271x + 7.1365R2 = 0.991**

Y4 = -0.0089x3 + 0.1968x2 - 0.5637x + 7.084R2 = 0.9589**

Y5 = -0.0068x3 + 0.1507x2 - 0.3313x + 7.0251 R2 = 0.9397**

6

9

12

15

0 3 6 9 12 15

Tempo de armazenamento (dias)

Teor

de

SS

(ºB

rix)

controle (Y1) Revestimento A (Y2) Revestimento B (Y3)Revestimento C (Y4) Revestimento D (Y5)

H

FIGURA1 - Perda de massa (A e B); firmeza da polpa (C); luminosidade e ângulo de cor da casca (D e E);

luminosidade e ângulo de cor da polpa (F e G);e teor de sólidos solúveis – SS – (H) de mangas

‘Tommy Atkins’ submetidas à aplicação de recobrimentos e armazenadas sob temperatura ambiente

(22,2 ± 3,0ºC e 57 ± 11% UR).

A aparência dos frutos decresceu ao longo do armazenamento, sendo que as mangas

tratadas com soluções à base de CMC + óleo de gergelim permaneceram com o aspecto

visual melhor até o final do estudo (Fig. 2B). Santos et al. (2005) constataram que o uso de

amido de milho a 4% também favoreceu o aspecto visual da manga ‘Tommy Atkins’.

Y1 = -0.0093x2 + 0.0976x + 0.869 R2 = 0.9054**

Y2 = -0.0097x2 + 0.0981x + 0.8677 R2 = 0.9495**

Y3 = -0.0098x2 + 0.1114x + 0.829 R2 = 0.991**

Y4 = 0.0011x3 - 0.0331x2 + 0.2088x + 0.8494 R2 = 0.9858**

Y5 = -0.008x2 + 0.0851x + 0.866 R2 = 0.9639**

0,2

0,5

0,8

1,1

1,4

0 3 6 9 12 15

Tempo de armazenamento (dias)

AT

(% á

cid

o cí

tric

o)

controle (Y1) Revestimento A (Y2) Revestimento B (Y3)Revestimento C (Y4) Revestimento D (Y5)

A

Y1 = -0.0119x2 + 0.0808x + 3.9691 R2 = 0.9749**

Y2 = -0.01x2 + 0.0657x + 3.9664 R2 = 0.9912**

Y3 = -0.0121x2 + 0.1006x + 3.9369 R2 = 0.9666**

Y4 = -0.016x2 + 0.1255x + 3.9251 R2 = 0.9491**

Y5 = -0.0093x2 + 0.0483x + 4.0031 R2 = 0.9443**

0

1

2

3

4

0 3 6 9 12 15

Tempo de armazenamento (dias)

Apa

rênc

ia (n

otas

: 4 a

0)

controle (Y1) Revestimento A (Y2) Revestimento B (Y3)Revestimento C (Y4) Revestimento D (Y5)

B

FIGURA 2 - Acidez titulável – AT - (A) e aparência (B) de mangas ‘Tommy Atkins’ submetidas à

aplicação de recobrimentos e armazenadas sob temperatura ambiente (22,2 ± 3,0ºC e

57 ± 11% UR).

CONCLUSÕES

O uso de recobrimentos de dextrina, independente da fonte lipídica, reduziu a perda de

massa, atrasou temporariamente a evolução do ângulo de cor tanto da polpa quanto da

casca e aumentou o brilho da polpa. No entanto, o uso conjunto de óleo de girassol

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apresentou o efeito adicional de manter os frutos mais firmes por mais tempo.

A aplicação de recobrimentos de carboximetilcelulose atrasou a evolução da cor da polpa e

da casca, sendo que o uso de óleo de girassol também resultou em atrasos no acúmulo de

sólidos solúveis e na diminuição da acidez titulável.

REFERÊNCIAS

ANUÁRIO BRASILEIRO DA FRUTICULTURA 2007. Santa Cruz: Gazeta Santa Cruz, 2007. 136 p.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e

manuseio. 2. ed. Lavras: UFLA, 2005. 785 p.

LIMA, M. A. C. de; TRINDADE, D. C. G. da; SANTOS, A. C. N. dos; PAES, P. de C.

Armazenamento refrigerado de manga ‘Tommy Atkins’ sob atmosfera modificada

(Smartbag™). In: CONGRESO IBEROAMERICANO DE TECNOLOGÍA POSTCOSECHA Y

AGROEXPORTACIONES, 5., 2007, Cartagena. Anais… Cartagena: GPR/AITEP, 2007. p.

1288 - 1296.

SANTOS, A. E. O.; BERBERT, P. A.; ASSIS, J. S.; MISTURA, C.; RIBEIRO, V. G.;

CAYRES, P. S. M. Utilização de película de amido de milho na conservação pós-colheita de

mangas Tommy Atkins. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA DE FRUTOS

TROPICAIS, 1., 2005, João Pessoa. Anais... João Pessoa: UFPB/SBF, 2005.

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