apostila construção civil
TRANSCRIPT
SEGURANA NA ENGENHARIA DA CONSTRUO CIVIL - NR 18 -
prof.: Uanderson RebulaProf. Uanderson Rebula
Acidente em Siderurgia
Prof. Uanderson Rebula
No observaram o correto...
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
18.1. Objetivo e campo de aplicao. 18.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organizao, que objetivam a implementao de medidas de controle e sistemas preventivos de segurana nos processos, nas condies e no meio ambiente de trabalho na Indstria da Construo. 18.1.2. Consideram-se atividades da Indstria da Construo as constantes do Quadro I, Cdigo da Atividade Especfica, da NR 4 - Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho e as atividades e servios de demolio, reparo, pintura, limpeza e manuteno de edifcios em geral, de qualquer nmero de pavimentos ou tipo de construo, inclusive manuteno de obras de urbanizao e paisagismo. 18.1.3. vedado o ingresso ou a permanncia de trabalhadores no canteiro de obras (vide glossrio. Item 18.39), sem que estejam assegurados pelas medidas previstas nesta NR e compatveis com a fase da obra.
Prof. Uanderson Rebula
QUADRO I da NR4
Prof. Uanderson Rebula
CANTEIRO DE OBRAS todo o permetro da obra. -Deve ser isolado -Proibido ingresso de pessoas no autorizadas
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Canteiro provisrio de obra (NR-18). Conjunto de instalaes necessrias construo civil.
14
Escritrios Portarias Almoxarifados Depsitos Alojamentos Vestirios Sanitrios Refeitrios Cozinha DispensaLegenda1 Cozinha 2 Local para Refeio 3 Vestirio 4 Alojamento 5 - Banheiro5 13 12
11
10 9 8 7
4 3 2 1 6
6 Portaria 7 Administrao 8 Almoxarifado 9 Banheiro Administrao 10 Depsitos
11 Betoneira 12 Elevador de Transporte de Materiais 13 Elevador de Passageiros 14 Projeo da Construo
Instalaes provisrias (gua, esgoto, energia eltrica e telefone)Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
18.2. Comunicao prvia. 18.2.1. obrigatria a comunicao Delegacia Regional do Trabalho, antes do incio das atividades, das seguintes informaes: a) endereo correto da obra; b) endereo correto e qualificao (CEI,CGC ou CPF) do contratante, empregador ou condomnio; c) tipo de obra; d) datas previstas do incio e concluso da obra; e) nmero mximo previsto de trabalhadores na obra.
Prof. Uanderson Rebula
MODELO DE COMUNICAO PRVIA (18.2)
Vide no quadro I da NR4 o grau de risco e dimensione o SESMT45.21-7 Edificaes (residenciais, industriais, comerciais e de servios) - inclusive ampliao e reformas completas grau de risco 4 45 trabalhadores No necessrio SESMT. Isto no quer dizer que no tenha que cumprir as Normas.
Para dimensionamento com empresas contratadas, vide item 4.5.1 da NR4Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
18.4. reas de vivncia.Vide NR 24 condies 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: sanitrias e de conforto a) instalaes sanitrias; nos locais de trabalho b) vestirio; c) alojamento; d) local de refeies; e) cozinha, quando houver preparo de refeies; f) lavanderia; g) rea de lazer; h) ambulatrio, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinqenta) ou mais trabalhadores.
18.4.1.1. O cumprimento do disposto nas alneas "c", "f" e "g" obrigatrio nos casos onde houver trabalhadores alojados. 18.4.1.2. As reas de vivncia devem ser mantidas em perfeito estado de conservao, higiene e limpeza.Prof. Uanderson Rebula
18.4.2 Instalaes sanitrias (asseio corporal / necessidade fisiolgica)18.4.2.3. As instalaes sanitrias devem: a) ter conservao e higiene; b) ter portas de acesso c) ter paredes de material resistente e lavvel d) ter pisos impermeveis, e) no se ligar diretamente com os locais destinados s refeies; f) ser independente para homens e mulheres, quando necessrio; g) ter ventilao e iluminao; h) ter instalaes eltricas protegidas; i) ter p-direito mnimo de 2,50m j) ter deslocamento inferior a 150 metros do posto de trabalho 18.4.2.4. 1(um) para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores
P direito (altura do piso at o teto)
Prof. Uanderson Rebula
150 metros (mximo deslocamento at a instalao sanitria)
Prof. Uanderson Rebula
18.4.2.10. Alojamentos18.4.2.10.1. Os alojamentos dos canteiros de obra devem: - Mesmas condies de instalaes sanitrias + c. ter cobertura que proteja de intempries; h. no estar situados em subsolos ou pores das edificaes; 18.4.2.10.7. ter armrios duplos individuais 18.4.2.10.10. ter gua potvel, na proporo de 1 para cada grupo de 25 trabalhadores
Prof. Uanderson Rebula
Armrios duplos individuais
1 p/ 25
BebedourosProf. Uanderson Rebula
18.4.2.11. Refeitrios18.4.2.11.2. O local para refeies deve: Mesmas condies anteriores
Vide alnea e) do item 18.4.2.3
Prof. Uanderson Rebula
18.4.2.13. Lavanderias18.4.2.13.2. tanques individuais ou coletivos em nmero adequado
(a quantidade de tanques a critrio do empregador)
Prof. Uanderson Rebula
reas de lazer
Prof. Uanderson Rebula
Ambulatrios18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: h) ambulatrio, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 ou mais trabalhadores.
Segundo Sampaio (1998) necessrio que haja uma pessoa responsvel, treinada em tcnicas de primeiros socorros. Alm disso, importante dispor de medicamentos bsicos e de uma maca para transporte de acidentados.Prof. Uanderson Rebula
Veja as reas de vivncia abaixo, no canteiro de obras...
Prof. Uanderson Rebula
VEJA FISCALIZAO DO MINISTRIO DO TRABALHO
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
18.27. SINALIZAO: OBJETIVO: ALERTAR QUANTO OS RISCOS NA OBRA
Link com a NR26 Sinalizao de seguranaProf. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
18.27. Sinalizao de segurana 18.27.1. O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de: a) identificar os locais de apoio que compem o canteiro de obras; b) indicar as sadas por meio de dizeres ou setas; c) manter comunicao atravs de avisos, cartazes ou similares; a) advertir contra perigo de contato com partes mveis das mquinas b) advertir quanto a risco de queda; f) alertar quanto obrigatoriedade do uso de EPI, g) alertar quanto ao isolamento das reas h) identificar acessos, circulao de veculos e equipamentos na obra; I) advertir contra risco de passagem onde o p-direito for inferior a 1,80m J) identificar locais com substncias txicas, corrosivas, inflamveis, explosivas.
Norma relacionada: NR26 - Sinalizao de SeguranaProf. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
18.29. Ordem e limpeza 18.29.1. O canteiro de obras deve ser organizado, limpo e desimpedido nas vias de circulao, passagens e escadarias. 18.29.2. O entulho e sobras de materiais devem ser coletados e removidos. 18.29.3. Quando houver diferena de nvel, a remoo deve ser por meio de equipamentos mecnicos ou calhas fechadas. 18.29.4. proibida queimar lixo ou qualquer material no canteiro de obras. 18.29.5. proibido manter lixo ou entulho em locais inadequados.
Prof. Uanderson Rebula
Remoo por calhas fechadas
Calha fechada
Local isolado ou caamba de caminho ou qualquer outro dispositivo.Prof. Uanderson Rebula
Desorganizao e falta de limpeza em ambiente da construo
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
18.28. Treinamento 18.28.1. Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e peridico, visando a garantir a execuo de suas atividades com segurana. 18.28.2. O treinamento admissional deve ter carga horria mnima de 6 (seis) horas, constando: a) informaes sobre as condies e meio ambiente de trabalho; b) riscos inerentes a sua funo; c) uso adequado dos Equipamentos de Proteo Individual - EPI; d) informaes sobre os Equipamentos de Proteo Coletiva - EPC, do canteiro de obra.*
* Admissional: quando o trabalhador admitido, contratado. Prof. Uanderson Rebula
TREINAMENTO (NO POSTO DE TRABALHO!!)
Elaborar procedimentos, anlise de riscos, etc, visando instru-los em como executar as atividades com segurana.Prof. Uanderson Rebula
a) informaes sobre as condies e meio ambiente de trabalho
- Informar sobre a disposio fsica das instalaes e do local de trabalho;
OU SEJA...INFORMAR TODOS OS RISCOS E MEDIDAS DE SEGURANA DO LOCAL DE TRABALHO.Prof. Uanderson Rebula
B) riscos inerentes sua funoMONTADOR de estruturas metlicas
Exemplo: Profissional que trabalha em alturas (EX. montador)Alm dos riscos da obra, este deve receber um treinamento especfico sua funo,Prof. Uanderson Rebula
ou seja, os riscos
de quedas em alturas.
C) Uso de EPIs
Prof. Uanderson Rebula
?
d) informaes sobre os Equipamentos de Proteo Coletiva - EPC
Prof. Uanderson Rebula
EPC so aquelas que visam proteger todos os trabalhadores do ambiente
18.28. Treinamento 18.28.1. Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e peridico, visando a garantir a execuo de suas atividades com segurana. 18.28.2. O treinamento admissional deve ter carga horria mnima de 6 (seis) horas, constando: a) informaes sobre as condies e meio ambiente de trabalho; b) riscos inerentes a sua funo; c) uso adequado dos Equipamentos de Proteo Individual - EPI; d) informaes sobre os Equipamentos de Proteo Coletiva - EPC, do canteiro de obra. 18.28.3. O treinamento peridico deve ser ministrado: a) sempre que se tornar necessrio; b) ao incio de cada fase da obra. 18.28.4. Nos treinamentos, os trabalhadores devem receber cpias dos procedimentos e operaes.Prof. Uanderson Rebula
B) ao incio de cada fase da obraObs.: O Engenheiro quem define as fases da obra. Estas fases devem estar no PCMAT - Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo
2 FASE
1 FASE
Prof. Uanderson Rebula
B) ao incio de cada fase da obra
2 FASE
1 FASE
Prof. Uanderson Rebula
B) ao incio de cada fase da obra 2 FASE
1 FASE
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
18.32. Dados estatsticos 18.32.1. O empregador deve encaminhar FUNDACENTRO, o Anexo I, Ficha de Acidente do Trabalho, at 10 dias aps o acidente, mantendo cpia e protocolo de encaminhamento por 3 anos.
18.32.2. O empregador deve encaminhar FUNDACENTRO, o Anexo II, Resumo Estatstico Anual, at o ltimo dia til de fevereiro do ano subseqente, mantendo cpia e protocolo de encaminhamento por 3 anos.
Prof. Uanderson Rebula
Anexo I da NR18
Prof. Uanderson Rebula
Anexo II da NR18
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
18.31. Acidente fatal 18.31.1. Em caso de ocorrncia de acidente FATAL, obrigatrio: a) comunic-lo, de imediato, policia e ao Ministrio do Trabalho; b) isolar o local do acidente, mantendo suas caractersticas at sua liberao pela policia e Ministrio do Trabalho. 18.31.1.1. A liberao do local poder ser concedida aps a investigao pelo Ministrio do Trabalho, que ocorrer num prazo mximo de 72 horas.
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
SEGUIR REGRAS DA NR5
18.33. CIPA nas empresas da indstria da construo18.33.1. A empresa que possuir NA MESMA CIDADE 1 ou mais canteiros de obra, com menos de 70 empregados, deve ter CIPA CENTRALIZADA. 18.33.2. A CIPA CENTRALIZADA ser de 1 titular e 1 suplente, por grupo de 50 empregados
BARRA MANSA
Empresa ADCP
20 TRAB (Centro)
35 TRAB (Ano Bom)
CIPA CENTRALIZADA 2 Titulares 2 suplentesProf. Uanderson Rebula
20 + 35 = 55 empregados
18.33.3. A empresa que possuir 1 ou mais canteiros de obra com 70 ou mais empregados em cada estabelecimento, fica obrigada a ter CIPA por estabelecimento.
BARRA MANSA
Empresa ADCP
CIPA POR ESTABELECIMENTO 3 Titulares 3 suplentes
115 TRAB (Centro)
75 TRAB (Ano Bom)
CIPA POR ESTABELECIMENTO 2 Titulares 2 suplentesProf. Uanderson Rebula
INEXISTENCIA DE CIPA 18.33.4. Ficam desobrigadas da CIPA os canteiros de obra cuja construo no exceda a 180 dias, devendo ser constituda comisso provisria com 1 titular e 1 suplente, a cada 50 trabalhadores.
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
18.26. Proteo contra incndio. 18.26.2. Deve haver alarme capaz de dar sinais em todos os locais da construo. 18.26.3. proibido execuo de soldagem e corte a quente onde estejam combustveis, inflamveis e explosivos. 18.26.4. Nos locais confinados e onde so executados pinturas, pisos, papis de parede, com emprego de cola, solventes e outros combustveis, inflamveis ou explosivas, devem ser tomadas as medidas: a) proibir fumar; b) evitar operao de centelhamento; c) utilizar lmpadas prova de exploso; a) instalar ventilao adequado; b) colocar placas "Risco de Incndio" ou "Risco de Exploso"; f) manter cola e solventes em recipientes fechados e seguros; g) quaisquer chamas, fascas devem ser afastados de restos de madeiras, tintas, vernizes, etc. 18.26.5. Os canteiros devem ter equipes de operrios para o combate ao fogo.
Prof. Uanderson Rebula
Alarme
Sinalizao Lmpada prova de exploso
Fagulhas devem ser distantes de materiais inflamveisProf. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
SOLDAGEM (processo de unio de metais)
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
CORTE A QUENTE (CORTE DE METAIS) COM MAARICO.
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
OxignioProf. Uanderson Rebula
Acetileno
Acetileno um gs altamente explosivo Oxignio um gs altamente combustvel (alimenta a chama)Prof. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO
Prof. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 1
O2
O2 / C2 H2 vazio
C2 H2
Prof. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 2
Prof. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 3
CRITRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Prof. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 3
1 - Separao entre cilindros - O2 cheio x vazio / C2H2 cheio x vazio
Prof. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 3
1 - Separao entre cilindros - O2 cheio x vazio / C2H2 cheio x vazio 2 - Divisrias por chapas comuns
Prof. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 3
1M
1 - Separao entre cilindros - O2 cheio x vazio / C2H2 cheio x vazio 2 - Divisrias por chapas comuns 3 - Separao entre Oxignio x Acetileno de 1m, com elevador entre estes.
Prof. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 3
1 - Separao entre cilindros - O2 cheio x vazio / C2H2 cheio x vazio 2 - Divisrias por chapas comuns 3 - Separao entre Oxignio x Acetileno de 1m, com elevador entre estes. 4 - Cilindros presos por meio de guarda corpo regulvel (eliminar correntes)
Prof. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 3
1 - Separao entre cilindros - O2 cheio x vazio / C2H2 cheio x vazio 2 - Divisrias por chapas comuns 3 - Separao entre Oxignio x Acetileno de 1m, com elevador entre estes. 4 - Cilindros presos por meio de guarda corpo regulvel 5 - Placas de sinalizao de segurana, inclusive indicao de capacidade
Existncia de placas alertando dos riscos e MEDIDAS A SEREM ADOTADAS em caso de incndio
Prof. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 3
1 - Separao entre cilindros - O2 cheio x vazio / C2H2 cheio x vazio 2 - Divisrias por chapas comuns 3 - Separao entre Oxignio x Acetileno de 1m, com elevador entre estes. 4 - Cilindros presos por meio de guarda corpo regulvel 5 - Placas de sinalizao de segurana, inclusive indicao de capacidade 6 - Cilindros com capacetes FIXOS.Prof. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 3
1 - Separao entre cilindros - O2 cheio x vazio / C2H2 cheio x vazio 2 - Divisrias por chapas comuns 3 - Separao entre Oxignio x Acetileno de 1m, com elevador entre estes. 4 - Cilindros presos por meio de guarda corpo regulvel 5 - Placas de sinalizao de segurana, inclusive indicao de capacidade 6 - Cilindros com capacetes FIXOS. 7 - Escadas, guarda corpos, p direito definidos em projetoProf. Uanderson Rebula
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 3
1 - Separao entre cilindros - O2 cheio x vazio / C2H2 cheio x vazio 2 - Divisrias por chapas comuns 3 - Separao entre Oxignio x Acetileno de 1m, com elevador entre estes. 4 - Cilindros presos por meio de guarda corpo regulvel 5 - Placas de sinalizao de segurana, inclusive indicao de capacidade 6 - Cilindros com capacetes FIXOS. 7 - Escadas, guarda corpos, p direito definidos em projetoProf. Uanderson Rebula
8 - Iluminao prova de exploso
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 3
1 - Separao entre cilindros - O2 cheio x vazio / C2H2 cheio x vazio 2 - Divisrias por chapas comuns 3 - Separao entre Oxignio x Acetileno de 1m, com elevador entre estes. 4 - Cilindros presos por meio de guarda corpo regulvel 5 - Placas de sinalizao de segurana, inclusive indicao de capacidade 6 - Cilindros com capacetes FIXOS. 7 - Escadas, guarda corpos, p direito definidos em projetoProf. Uanderson Rebula
8 - Iluminao prova de exploso 9 - Instalado em locais com ventilao adequada
PROJETO GAIOLA DE CILINDROS PADRO OPO 3
OUTRAS INFORMAES: Instalao e dimensionamento de equipamentos de COMBATE A INCNDIO ( ao em conjunto com os Bombeiros ) Definio de UM NICO responsvel pela gaiola ( esta pessoa designar outras, sob sua responsabilidade, de acordo com sua necessidade); RESTRIO de acesso; Programa de INSPEO PERIDICA nas gaiolas; Definio da periodicidade de MANUTENO DOS CILINDROS ( ao em conjunto com a White Martins )Prof. Uanderson Rebula
O QUE SE V
Prof. Uanderson Rebula
O QUE SE V
Prof. Uanderson Rebula
INFORMAES TCNICASFonte: FISPQ WHITE MARTINS
OXIGNIOCARACTERSTICAS E CUIDADOS Incolor e inodoro (sem cheiro) altamente combustvel Contato com materiais inflamveis pode provocar exploses No permitir contato com leo, graxas, etc. No estar sujeito a temperaturas superiores a 52C Evitar impactos Manter distante de faiscas, cigarros
ACETILENOCARACTERSTICAS E CUIDADOS Incolor e odor caracterstico do alho Altamente Inflamvel Forma misturas explosivas com o ar No estar sujeito a temperaturas superiores a 52C
Prof. Uanderson Rebula
GERNCIA GERAL: Localizao:
( ) PRPRIO Responsvel: Itens a observar nas gaiolas e nos cilindros
GERNCIA:
(
) CONTRATADA: ok nok -
Gaiolas: Pintado na cor amarelo Instalao de equipamentos de combate a incndio Elevador (hidrulico ou manual) Sinalizao de segurana ( riscos e cuidados) Sinalizao de segurana ( limitao de armazenagem) Organizao e 5S Divisria anti-combustvel - oxignio x acetileno Separao cheios x vazios Correntes / guarda corpo para fixao Piso nivelado Iluminao a prova de exploso Limpo e isento de leos e graxas Isento de fonte de calor Com cobertura, bem ventilado e seguro Isento de Umidade Cilindros Acetileno cor vermelho Oxignio cor preto Capacetes de proteo das vlvulas Bom estado de conservao Presos
CHECK LIST CILINDROS
Comentrios:
Inspecionado por:
Data:
Prof. Uanderson Rebula
Transporte de cilindros de oxignio e acetilenoProf. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
18.11. Operaes de soldagem e corte a quente 18.11.1. As operaes de soldagem e corte a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados ( vide 18.37.5 disposies finais ) 18.11.4. Nas operaes de soldagem e corte a quente, obrigatria a utilizao de anteparo para a proteo dos trabalhadores circunvizinhos. O material utilizado deve ser incombustvel. 18.11.5. Nas operaes de soldagem ou corte a quente de vasilhame, recipiente, tanque ou similar, que envolvam gerao de gases confinados, obrigatrio cumprimento do item 18.20 - Locais confinados. 18.11.6. As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na sada do cilindro e chegada do maarico. 18.11.7. proibida a presena de substncias inflamveis e/ou explosivas prximo s garrafas de O2 (oxignio). 18.11.8. Os equipamentos de soldagem eltrica devem ser aterrados. 18.11.9. Os fios condutores dos equipamentos, as pinas ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais com leo, graxa ou umidade, e devem ser deixados em descanso sobre superfcies isolantes.Prof. Uanderson Rebula
Anteparos (18.11.4)
Equipamentos de proteo IndividualCapacete de segurana
culos protetores mscara p/ solda
Gola alta, proteo contra fagulhas
Protetor auricular
Avental de raspa Luvas de raspa
Este soldador est sem os EPIs adequadosProf. Uanderson Rebula
Perneira de raspa Botas com proteo para os dedos
Prof. Uanderson Rebula
MSCARA PARA SOLDADOR
Prof. Uanderson Rebula
18.11.6
VLVULA CORTA FOGO
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
DemolioDemolio o ato de se destruir de forma deliberada alguma construo a fim de dar outro destino ao espao antes ocupado por ela.Existem diversas tcnicas de demolio entre as quais podemos citar: Manual / Mecanizada / Por explosivos
Demolio mecanizada
Prof. Uanderson Rebula
Demolio manual
Prof. Uanderson Rebula
Demolio mecanizada
A mangueira de ar comprimido fixada no Martelete, para aliment-la, deve estar presa por meio de abraadeira e correntes, para evitar o seu escape, caso a mangueira se soltar.
Prof. Uanderson Rebula
Demolio mecanizada
Prof. Uanderson Rebula
Demolio mecanizada
Prof. Uanderson Rebula
Demolio mecanizada!!!!!!!!!!!!!
Prof. Uanderson Rebula
Demolio por explosivos
Prof. Uanderson Rebula
18.5. Demolio 18.5.1. Antes de se iniciar a demolio, as LINHAS DE FORNECIMENTO DE energia eltrica, gua, inflamveis lquidos e gasosos, substncias txicas, canalizaes de esgoto e de escoamento de gua devem ser DESLIGADAS, RETIRADAS, PROTEGIDAS OU ISOLADAS; 18.5.2. As construes vizinhas obra de demolio devem ser examinadas para preservar sua estabilidade. 18.5.3. Toda demolio deve ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado. (Ou seja, Engenheiro com registro no CREA) 18.5.4. Antes de se iniciar demolio, remover vidros, ripados e outros elementos frgeis. 18.5.5. Antes de iniciar demolio de um pavimento, devem ser fechadas todas aberturas no piso. 18.5.6. AS ESCADAS DEVEM SER LIVRES PARA CIRCULAO e sero demolidas medida em que forem retirados os materiais dos pavimentos superiores. 18.5.10. Durante demolio, devem ser instaladas, no mximo, a 2 (dois) pavimentos abaixo do que ser demolido, PLATAFORMAS DE RETENO DE ENTULHOS, com dimenso mnima de 2,50m e inclinao de 45 em todo o permetro da obra. 18.5.11. Os elementos da construo em demolio no devem ser abandonados em posio que torne possvel o seu desabamento. 18.5.12. Os materiais das edificaes, durante a demolio e remoo, devem ser umedecidos.Prof. Uanderson Rebula
18.5.1. Antes de se iniciar a demolio, as LINHAS DE FORNECIMENTO DE energia eltrica, gua, inflamveis lquidos e gasosos, substncias txicas, canalizaes de esgoto e de escoamento de gua devem ser DESLIGADAS, RETIRADAS, PROTEGIDAS OU ISOLADAS;
Prof. Uanderson Rebula
18.5.2. As construes vizinhas obra de demolio devem ser examinadas para preservar sua estabilidade.
O engenheiro deve analisar TECNICAMENTE o risco de afetar instalaes vizinhas. ANALISE TCNICA ATRAVS DE CLCULOS ESPECFICOS DA ENGENHARIA.
Prof. Uanderson Rebula
Analisar construes vizinhas
Permetro da demolio
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
18.5.3. Toda demolio deve ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado. (Ou seja, Engenheiro com registro no CREA *)
CREA - Conselho Regional de Engenharia e ArquiteturaProf. Uanderson Rebula
18.5.4. Antes de se iniciar demolio, remover vidros, ripados e outros elementos frgeis.
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
18.5.5. Antes de se iniciar a demolio de um pavimento, devem ser fechadas todas as aberturas no piso.
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
18.5.6. AS ESCADAS DEVEM SER LIVRES PARA A CIRCULAO e sero demolidas medida em que forem retirados os m ateriais dos pavim entos superiores.
Demolindo escada na parte inferior primeiro!!!!!!!
Prof. Uanderson Rebula
18.5.10. Durante demolio, devem ser instaladas, no mximo, a 2 (dois) pavimentos abaixo do que ser demolido, PLATAFORMAS DE RETENO DE ENTULHOS, com dimenso mnima de 2,50m e inclinao de 45 em todo o permetro da obra.
Abaixo de 2 pavimentos
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
18.5.11. Os elementos da construo em demolio no devem ser abandonados em posio que torne possvel o seu desabamento.
Situao abaixo de risco grave e iminente
Prof. Uanderson Rebula
Outros comentrios
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
ESCAVAO
Prof. Uanderson Rebula
FUNDAOFundao a parte de uma estrutura edificada que transmite ao terreno, e neste distribui, a carga da edificao, ou ainda, o plano sobre o qualassentam os alicerces de uma construo.
Prof. Uanderson Rebula
Bate estacas
FUNDAO
Prof. Uanderson Rebula
Bate estacas
Prof. Uanderson Rebula
Barbeiragem nas fundaes
Prof. Uanderson Rebula
DESMONTE DE ROCHAS
VEJA FILME
Prof. Uanderson Rebula
18.6. Escavaes, fundaes e desmonte de rochas.18.6.1. A rea de trabalho deve ser retirados ou escorados rvores, rochas, equipamentos, materiais, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante os servios. 18.6.2. Muros, edificaes vizinhas e estruturas que possam ser afetadas pela escavao devem ser escorados. 18.6.3. Os servios de escavao, fundao e desmonte de rochas devem ter responsvel tcnico legalmente habilitado (ENGENHEIRO). 18.6.4. Quando existir cabo subterrneo de energia eltrica nas proximidades das escavaes, as mesmas s podero ser iniciadas quando o CABO ESTIVER DESLIGADO. 18.6.4.1. Na impossibilidade de desligar o cabo, devem ser tomadas medidas especiais junto concessionria. (Light / AMPLA etc) 18.6.5. Os TALUDES instveis das escavaes com profundidade superior a 1,25m devem ter sua ESTABILIDADE GARANTIDA por meio de estruturas dimensionadas para este fim. 18.6.7. As escavaes com mais de 1,25m de profundidade DEVEM DISPOR DE ESCADAS OU RAMPAS, colocadas prximas aos postos de trabalho; 18.6.8. Os materiais retirados da escavao devem ser DEPOSITADOS A UMA DISTNCIA SUPERIOR METADE DA PROFUNDIDADE, medida a partir da borda do talude.
Prof. Uanderson Rebula
18.6.1. A rea de trabalho deve ser retirados ou escorados rvores, rochas, equipamentos, materiais, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante os servios.
Escoramento Pedra retirada da proximidade
Prof. Uanderson Rebula
18.6.4. Quando existir cabo subterrneo de energia eltrica nas proximidades das escavaes, as mesmas s podero ser iniciadas quando o CABO ESTIVER DESLIGADO. 18.6.4.1. Na impossibilidade de desligar o cabo, devem ser tomadas medidas especiais junto concessionria. (Light / AMPLA etc)
Prof. Uanderson Rebula
18.6.5. Os TALUDES instveis das escavaes com profundidade superior a 1,25m devem ter sua ESTABILIDADE GARANTIDA por meio de estruturas dimensionadas para este fim.
Conceito de TALUDE (VIDE GLOSSRIO)
Prof. Uanderson Rebula
18.6.5. Os TALUDES instveis das escavaes com profundidade superior a 1,25m devem ter sua ESTABILIDADE GARANTIDA por meio de estruturas dimensionadas para este fim.
Estruturas de madeira
Prof. Uanderson Rebula
Situao de risco (sem escoramento)
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
TALUDE COM PROTEO TIPO CORTINA
Prof. Uanderson Rebula
18.6.7. As escavaes com mais de 1,25m de profundidade DEVEM DISPOR DE ESCADAS OU RAMPAS, colocadas prximas aos postos de trabalho;
Prof. Uanderson Rebula
ESCAVAO COM 2,00 M PROFUNDIDADE - Escada (usa-se a partir de 1,25 m profundidade) - Sem estruturas para estabilidade do talude (usa-se a partir de 1,25m profundidade)
Prof. Uanderson Rebula
18.6.8. Os materiais retirados da escavao devem ser DEPOSITADOS A UMA DISTNCIA SUPERIOR METADE DA PROFUNDIDADE, medida a partir da borda do talude.Material retirado da escavao
Borda do talude
Objetivo: evitar desmoronamento
1m
2m
Prof. Uanderson Rebula
no
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
FOTOS DO ACIDENTE
Prof. Uanderson Rebula
18.6.10. Se houver risco de infiltrao/vazamento gs, o local deve ser ventilado e monitorado. 18.6.11. As escavaes em vias pblicas/canteiros devem ter sinalizao de advertncia, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu permetro. 18.6.13. Proibido acesso de pessoas no-autorizadas s reas de escavao e cravao de estacas. 18.6.14. O operador de bate-estacas deve ser qualificado (VIDE ITEM 18.37.5) e ter sua equipe treinada. 18.6.17. No desmonte de rocha a fogo, deve haver um BLASTER (vide glossrio), responsvel pelo armazenamento, preparao das cargas, carregamento das minas, ordem de fogo, detonao. 18.6.18. A rea de fogo deve ser protegida contra projeo de partculas, quando expuser a risco trabalhadores e terceiros. 18.6.19. Nas detonaes obrigatria a existncia de alarme sonoroProf. Uanderson Rebula
Existe uma RECOMENDAO TCNICA DE PROCEDIMENTO - RTP DA FUNDACENTRO SOBRE ESTE ASSUNTO
Vide item 18.35.1 da NR18
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
18.18. Servios em telhados 18.18.1. Para trabalhos em telhados, devem ser usados dispositivos que permitam a movimentao segura dos trabalhadores, sendo obrigatria a instalao de cabo-guia de ao, para fixao do cinto de segurana tipo pra-quedista. 18.18.1.1. Os cabos-guias devem ter suas extremidades fixadas estrutura definitiva da edificao por meio de suporte de ao inoxidvel ou outro material de resistncia e durabilidade equivalentes. 18.18.2. Nos trabalhos em telhados, devem existir sinalizao e isolamento para evitar que os trabalhadores no piso inferior sejam atingidos por queda de materiais e equipamentos. 18.18.3. Proibido trabalho em telhados sobre fornos ou equipamento que haja emanao de gases, devendo o equipamento ser desligado, para a realizao desses servios. 18.18.4. Proibido trabalho em telhado com chuva ou vento, bem como concentrar cargas num mesmo ponto.
Prof. Uanderson Rebula
18.18.1. Para trabalhos em telhados, devem ser usados dispositivos que permitam a movimentao segura dos trabalhadores, sendo obrigatria a instalao de cabo-guia de ao, para fixao do cinto de segurana tipo pra-quedista.18.18.1.1. Os cabos-guias devem ter suas extremidades fixadas estrutura definitiva da edificao por meio de suporte de ao inoxidvel ou outro material de resistncia e durabilidade equivalentes.
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Acidente em Siderurgia
Prof. Uanderson Rebula
Embora esteja cumprindo a norma, no est seguro pois est distante do cabo-guia.
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
18.18.2. Nos trabalhos em telhados, devem existir sinalizao e isolamento para evitar que os trabalhadores no piso inferior sejam atingidos por queda de materiais e equipamentos.
ISOLAR E SINALIZAR REA ABAIXO
Prof. Uanderson Rebula
18.18.3. Proibido trabalho em telhados sobre fornos ou equipamento que haja emanao de gases, devendo o equipamento ser desligado, para a realizao desses servios.
Prof. Uanderson Rebula
18.18.4. Proibido trabalho em telhado com cargas num mesmo ponto
chuva ou vento, bem como concentrar
Prof. Uanderson Rebula
OBSERVAO IMPORTANTE No recomendado estocar materiais em telhados
Caso estoque, importante observar capacidade da estrutura em confronto com o peso do material estocadoProf. Uanderson Rebula
Mas isto deve ser autorizado por um Engenheiro
ATENO COM REDE ELTRICA DESLIGUE A ENERGIA OU COLOQUE UMA PROTEO, COMO MANTAS DE BORRACHA, POR EXEMPLO OU MANTENHA-SE AFASTADO A UMA DISTNCIA MNIMA SEGURA, DE ACORDO COM A RECOMENDAO DE UM PROFISSIONAL HABILITADO EM ELTRICA OU CONCESSIONRIA LOCAL.
Prof. Uanderson Rebula
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo SUMRIO18.1 Objetivo e Campo de Aplicao 18.2 Comunicao Prvia 18.3 PCMAT 18.4 reas de Vivncia 18.5 Demolio 18.6 Escavaes, Fundaes e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armaes de Ao 18.9 Estruturas de Concreto 18.10 Estruturas Metlicas 18.11 Operaes de Soldagem e Corte a Quente 18.12 Escadas, Rampas e Passarelas 18.13 Medidas de Proteo contra Quedas de Altura 18.14 Movimentao e Transporte de Materiais e Pessoas 18.15 Andaimes 18.16 Cabos de Ao 18.17 Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos 18.18 Servios de Telhados 18.19 Servios em Flutuantes 18.20 Locais Confinados 18.21 Instalaes Eltricas 18.22 Mquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 18.23 Equipamentos de Proteo Individual
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais 18.25 Transporte de Trabalhadores em Veculos 18.26 Proteo Contra Incndio 18.27 Sinalizao de Segurana 18.28 Treinamento 18.29 Ordem e Limpeza 18.30 Tapumes e Galerias 18.31 Acidente Fatal 18.32 Dados Estatsticos 18.33 CIPA nas empresas da Indstria da Construo 18.34 Comits Permanentes Sobre Construo 18.35 Recomendaes Tcnicas de Procedimentos RTP 18.36 Disposies Gerais 18.37 Disposies Finais 18.38 Disposies Transitrias 18.39 Glossrio
Prof. Uanderson Rebula
18.23. Equipamento de Proteo Individual - EPI18.23.2. O cinto de segurana tipo abdominal somente deve ser utilizado em servios de eletricidade e em situaes em que funcione como limitador de movimentao. 18.23.3. O cinto de segurana tipo pra-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2,00m de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador. 18.23.3.1 O cinto de segurana deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a cabo de segurana independente da estrutura do andaime. 18.23.4. Os cintos de segurana tipo abdominal e tipo pra-quedista devem possuir argolas e mosquetes de ao forjado.
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
CINTO DE SEGURANA TIPO PRA-QUEDISTA
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
CINTO TIPO ABDOMINAL
Geralmente utilizado para trabalhos em postes etc
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula
Prof. Uanderson Rebula