apostila de fundição
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métodos de fundiçãoTRANSCRIPT
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O TÉC
NICO D
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ÂNICA
INDU
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L
-
2 3 4 6 .61.2
Etapa
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2.3 Ce
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ão)2.4
Molde
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3
Oproc
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niciou
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ointe
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ferro
gusa,
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tirdete
mpera
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maisa
ltasec
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entea
bsorçã
odem
aiorq
uantida
dede
Carbo
no.O
melho
rdese
mpenh
omecâ
nicod
omate
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mitiu
afab
ricação
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ogra
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proces
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ingles
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vegeta
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XX
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ferro
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naseg
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mundi
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8-45),
quando
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duzir
poress
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Pode
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ncias
4
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umcom
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mento
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vãoem
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ipame
ntocha
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livred
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fornec
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mento
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gecom
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gênio,
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ecarb
onoein
tenso
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idoent
ão,rea
gecom
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ltadoé
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carbon
o,
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cário
serve
paraf
acilita
rasep
aração
entre
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minério
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ressam
para
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ricação
doaço
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põeem
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sosde
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também
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irados,
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forma
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-forno
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ecarb
onoalto
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rogus
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rocon
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o,enx
ofree
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cosque
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ipame
ntocha
mado
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sor,o
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atura
média
é1.6
00°C.
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trodo
conver
sor, at
ravés
de um
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Contr
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adede
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-seot
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impure
zasque
sepre
tende
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inante
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mcom
ooxig
ênio
eform
amcom
postos
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is.As
reaçõe
sque
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cemden
trodo
conver
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5
-–
-O
proces
sodo
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iobás
icoé
umape
rfeiço
ament
odo
refino
desenv
olvido
peloe
ngenhe
iroing
lêsHe
nryBe
sseme
r(1812
-1898)
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fundam
ental
éque
Besse
mertr
abalha
vacom
fluxos
dear,
nãode
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iopur
o.Iss
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tidade
denitr
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doaço
,oque
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dear
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Oaço
líquido
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s,nos
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forma
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altapro
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6
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utros
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resulta
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menor
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quando
compar
adosa
osaço
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ospor
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sosde
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Existe
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cesso
defun
dição
(grau
deaut
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recisã
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l,acab
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anto
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iado
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lo,at
axade
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ecalo
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portan
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rística
deres
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rest
emo
tivoos
proces
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muitas
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otipo
demo
ldeutil
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Além
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podem
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molde
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as,com
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8
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cesso
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9
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enheiro
sades
envolv
erem
novos
tiposd
emold
e.E
ouso
dasres
inasf
oium
grande
Aareia
nãopre
cisam
aisser
compac
tadap
orque
oaglo
meran
te,que
écom
oum
a espé
cie de
cola,
tem a f
unção
de ma
nter ju
ntos o
s grão
s de a
reia.
utiliza
substâ
ncias
ácidas
ecorr
osivas
comoc
atalisa
dores
darea
çãoquí
mica,
queexi
gemmu
itocui
dadon
amani
pulaçã
oporq
uesão
tóxica
s.Po
resta
s
resina
semp
regada
ssão
norma
lmente
dotipo
poliés
ter,u
réiafor
malde
ídoou
fenolfo
rmald
eído.
Aresi
nacon
stit-se
de3a
10%do
molde
,sendo
orest
ante
constit
uídod
eareia
-base,
quedev
eser
isenta
dearg
ilaou
impure
zases
erfina
. Quan
to mais
fina a
areia
, maio
r será
a perm
eabilid
ade da
casca
. A m
oldage
m é re
alizada
da se
guinte
manei
ra:
1.Os
model
os,feit
osde
metal
parar
esistir
aocal
orea
odesg
aste,
sãofixa
dosem
placas
juntam
entec
omos
sistem
asde
canais
eos
2.A
placa
épre
sana
máqui
nae
aqueci
dapor
meio
debic
osde
gásaté
atingir
atem
peratu
rade
trabal
ho(en
tre200
e
3.Ap
laca,
queger
alment
eépin
tadac
omtint
aàbas
edes
ilicone
parae
vitar
aderên
ciada
casca,
éentã
ogirad
acont
raum
reserv
atório
conten
doum
a
12
4.Oc
alorfu
ndear
esina
queenv
olveo
sgrão
sdea
reiaee
ssamis
tura,
após
algum
tempo
(±15s
egundo
s),for
maum
acasc
a(“sh
ell”)c
omae
spessu
ra
5.A
“cura”
dacas
ca,ou
seja,
dares
inase
comple
ta aplac
aé
coloca
daem
umae
stufa
ement
re350
e
13
6.Ap
ós2o
u3min
utos,
acasc
aéext
raída
domo
delop
orme
iode
pinos
Porc
ausad
acara
cteríst
icado
proces
so,ac
ascac
orresp
ondea
uma
metad
edom
olde.P
araobt
erom
oldein
teiro,
énece
ssário
colar
duasm
etades
e inser
ir os m
achos,
se ex
istente
s. O va
zament
o é fei
to por
gravid
ade.
Bom a
cabam
ento s
uperfic
ial;
Facili
dade
delibe
ração
degas
es
Adequ
adopar
apeça
spequ
enase
Custo
mais
elevad
oem
relação
àDim
ensões
mais
limitad
asem
14
Tamb
émcha
mada
defun
dição
depre
cisão,
produz
peças
compes
omá
ximod
e5kg,
forma
tocom
plexo,
melho
racab
ament
osupe
rficial,
tolerân
cias
menor
eseg
eralme
ntesem
macho
.São
produz
idasl
igasd
ealum
ínio,d
eníq
uel,d
emagn
ésio,
decob
re,de
cobre-
berílio
,deb
ronze-
silício
,latão
aosilí
cio, lig
as res
istente
s ao c
alor, a
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aço c
omum
e inox
idável
. pro
cesso
ébast
antee
ficazn
aprod
uçãod
epeça
spequ
enase
aparen
tement
eOs
model
ospar
aacon
fecção
dosmo
ldess
ãopro
duzido
sem
ceraa
partir
dovaz
ament
odec
eralíqu
idaem
umam
atrizf
ormada
porum
acavi
dade
numap
astao
ulam
arefr
atária
feitac
omsíli
caou
zircôni
a,na
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deare
iamu
itofina
,mistu
radac
omum
aglom
erante
deágu
a,sili
catod
esódi
oe/ou
contato
comoa
re,a
pósend
urecid
a,o
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éaque
cidoe
omode
loder
rete.
Perm
anece
sóac
asca,
querec
ebeo
metal
líquido
.Assi
mque
apeç
aé
solidif
icada,
omold
eéque
brado
para
retirad
ada
peça.
Porta
nto,t
anto
omo
ldequa
ntoom
odelos
ãoinu
tilizado
s
Veja
aseta
pasdo
proces
so
15
As va
ntagen
s do p
rocess
o
-selem
brarq
uecad
aproc
essote
muma
aplica
çãoma
isespe
cífica.
Aesco
lhade
umpro
cesso
édefin
idapel
oprod
uto(dim
ensões
,comp
lexida
de,aca
bament
o,etc
.).No
casod
afund
içãod
eprec
isão,
aplica
çõese
specífi
cas
Depen
dendo
dapeç
aaser
fabrica
da,da
quantid
adeed
otipo
deliga
metáli
caque
seráfu
ndida,
amelh
oropç
ãoéa
fundiç
ãoem
molde
perma
Este
proces
soevi
tapro
blema
scom
unsaos
proces
sosque
utiliza
mmo
ldes
descar
táveis
,como
quebra
sedef
ormaçõ
esdos
molde
s,incl
usões
dema
terial
Sãou
tilizado
smold
esme
tálicos
deliga
sdea
çoou
ferro
fundid
o,cuj
aútil
permit
eafun
dição
deaté
100mil
peças.
Mass
uautil
ização
está
chumb
o,zin
co,alu
mínio,
magné
sio,b
ronze
eexc
epcion
alment
e,o
ferro
unifor
midade
,melh
oraca
bament
osupe
rficial,
tolerân
ciasm
enores
emelh
ores
proprie
dades
mecân
icas.
Poro
utrol
ado,a
speça
sdeve
mser
detam
anho
pequen
o,pro
duzida
sem
grande
quantid
ade,e
devem
possui
rform
atos
sOs
molde
sposs
uemdua
soum
aispar
tesuni
daspor
gramp
os,os
quais
sãofec
hados
manua
lmente
ouaut
omatic
ament
e.An
tesde
fechad
ospar
arec
eberem
omate
rialfun
didop
orgra
vidade
,acav
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écobe
rtacom
uma
pasta
adesiv
ade
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ialref
ratário
para
proteg
eros
molde
sefac
ilitara
desmo
ldagem
das p
eças.
Após
ofec
hament
o,oco
rreo
vazam
ento
porgra
vidade
.Depo
isda
solidif
icação
dapeç
a,om
oldeé
aberto
eapeç
aéeje
tadap
orpin
osde
A
Não p
ermite
mater
iais co
m alto
ponto d
e fusão
;
16
Reten
çãode
arno
interior
dama
triz,g
erando
peças
incom
pletas
17
Afund
içãoe
mmo
ldeper
manen
tepod
eser
feitat
ambém
sobpre
ssão
(injeçã
o).Co
nsiste
emfor
çarap
enetra
çãodo
metal
líquido
nacav
idade
domo
lde,ta
mbém
chama
dode
matriz
.Apre
ssãog
arante
opree
nchime
ntotota
lda
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.Opro
cesso
éauto
matiza
do,gar
antind
ofech
ament
o,pre
ssãod
o,a
bertur
ae
desmo
ldagem
porpin
oseje
tores.
Muitas
matriz
essão
refrige
radas
àágua
,evita
ndosup
eraque
ciment
oeele
vando
suavid
aútil.
São
capaze
s de c
onfecc
ionar
entre
50 mil
e 1 mi
lhão d
e injeç
ões.
Aunid
adede
fusão
dome
talpod
eesta
rjunto
damá
quina
defun
dição
porinje
çãoou
não,d
epende
ndoda
temper
atura
defus
ãodo
mater
ial.No
primeiro
caso,
oequi
pament
oécha
mado
demá
quina
decâm
araque
nte,e
noNo
equipa
mento
decâm
araque
nte,h
áum
recipie
nteaqu
ecido
ondeo
llíqui
doest
ádepo
sitado.
Emseu
interior
,háu
mpis
tãohid
ráulico
quefor
çaom
etallíq
uidop
araden
troda
matriz
.Após
asolid
ificaçã
oopis
tãovol
taà
18
Noequ
ipame
ntode
câmara
fria,o
princíp
iode
funcio
nament
oé
ome
smo,
sendo
queo
forno
recipie
ntede
metal
líquido
éum
auni
dade
indepe
ndente
.Orec
ipiente
recebe
apenas
aquan
tidade
dema
terial
paraa
Possi
bilidad
edep
roduçã
odep
eçasm
aiscom
plexas
emrela
ção
Limitaç
ão de
peso e
dimens
ões;
19
Resum
odas
caract
erístic
asdos
princip
aispro
cessos
defun
dição,
incluin
doos
grupos
:fundi
çãoem
areia
verde,
shellm
olding
,cera
perdid
a,
±
bom
Aauto
matiza
çãodos
proces
sospro
porcio
naflex
ibilida
deàe
mpres
a,o
quegar
anteq
ueop
rocess
oseja
mais
rapida
mente
alterad
opara
garant
iraada
ptação
àsmu
danças
nome
rcado
consum
idor.
Porta
nto,q
uanto
mais
autom
atizado
éopro
cesso
defun
dição,
mais
rápida
seráa
inserç
ãodos
produt
osno
merca
do,oq
uesig
nifica
queae
mpres
avend
eráma
iseter
áuma
CAD
(Desen
hoAu
xiliado
porCo
mputa
dor).
Tamb
émsão
utiliza
dossof
twares
quesim
ulam
oresf
riament
oden
trodo
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,deu
madet
ermina
dapeç
a,per
mitind
oatr
avés
dadife
rencia
çãode
cores,
determ
inar-s
eame
lhor
localiz
ação
doscan
aisde
aliment
ação,
massa
lotes,
etc.D
essa
forma
podem
osotim
izaro
projeto
dosis
tema
dealim
entaçã
o,gar
antido
20
Acon
strução
domo
delo,
quecon
vencio
nalme
ntese
confec
ciona
manua
lmente
,pass
aa
serfeit
oem
centro
sde
usinag
empor
comand
onum
érico,
quegar
ante
maior
precis
ãodim
ension
al,rap
idez,
facilid
adede
Nacon
fecção
dosmo
delos,
atépro
cessos
mais
difícei
spara
serem
querec
ebem
ascai
xas,p
reench
emcom
areia,
compac
tam,p
osicio
namo
macho
,conf
eccion
amos
canais
,efec
hamac
aixa.
Ousej
a,tod
oopro
cesso
queser
iama
nualme
ntecon
feccio
nado
pode
serrea
lizado
pela
máqui
na,Na
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devaz
ament
o,éc
adavez
maisc
omum
autiliz
açãod
ebraç
osme
cânico
s(hid
ráulico
s),que
trazem
mais
vantag
ensdo
quesim
plesm
entea
rapide
zno
proces
so:a
segura
nçaocu
pacion
aldos
trabal
hadore
s.De
ssafor
ma,e
vita-se
aexpo
sição
defun
cionár
iosao
calor,
repetiç
ãomo
nótona
da
tornan
docad
avez
maiso
bsoleta
seper
demrap
idame
nteom
ercado
.Para
umexe
mplo
desuc
esso
citamo
so
exemp
loda
Fundi
çãoTu
py,de
Joinvi
lle.Fu
ndada
em193
8,pro
duzatu
alment
emeio
milhão
deton
elada
anual
emme
tade
desua
produç
ãopar
apaí
sescom
oEs
tados
Unido
s,Ale
manha
,Ing
laterra
,Itáli
a,Jap
ãoe
outros
.Um
dosseg
redos
deseu
sucess
oé
justam
entea
autom
atizaçã
o.Fo
iaTu
py,que
em197
5intr
oduziu
noBra
silo
proces
sode
fundiç
ãocon
tínua,
uma
espéci
ede
produç
ãoem
linha
quecon
siste
emfun
dir,mo
ldare
confor
maro
produt
ofina
lem
uma
linha
deope
rações
,elim
inando
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interm
ediário
segar
antind
ocont
rolerigo
rosod
aqua
lidade
dopro
duto.
Foram
ações
corajo
sascom
oesta
quetor
naram
aTupy
Cite r
esumid
ament
e a mo
ldagem
da fun
dição
em ar
eia ve
rde.
Porqu
eacur
aafrio
émeno
sutiliz
adaque
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aquen
te(sh
ellum
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agem
euma
desvan
tagem
dopro
cesso
shellm
olding
Porqu
esed
izque
tantoo
molde
quanto
omode
lonão
sãoper
manen
tesQu
altipo
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asee
ncaixa
bemcom
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içãoe
mcer
Porqu
e,na
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perma
nente,
utiliza
-sequa
setota
lmente
Citea
grande
vantag
emdo
proces
sode
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perma
nente
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osCit
e uma
vanta
gem da
máqui
na de
câmara
quEx
plique
comsua
spal
avras
oval
orda
autom
atizaçã
opar
aum
a
21
Umme
talno
estado
sólido
possui
átomo
sque
vibram
comum
acert
afre
qüênci
aemt
ornod
eposi
çõesg
eométr
icasd
efinida
s(dete
rmina
daspel
otipo
dearr
anjoc
ristalin
oespe
cífico
dome
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questã
o).No
estado
líquido
,tais
átomo
s,alé
mde
vibrar
em,n
ãopos
suem
posiçã
odefin
ida,p
oisest
ãoem
movim
entod
entro
dolíqu
ido.P
orse
movim
entare
m,os
átomo
snoe
stado
-seima
ginar
quenes
tacol
isão,
surge
umagr
upame
ntomo
mentâ
neode
átomo
s,form
andou
mnúc
leo,c
omum
dadoa
rranjo
atômic
o(CC
C,CF
C,HC
,etc).
Onúcl
eoéu
msól
idoque
podec
rescer
ouse
dissol
ver,
depend
endod
atem
peratu
rado
sistem
a.O
cresci
mento
dosól
idose
dápor
migraç
ãode
átomo
sdo
liquido
para
osól
ido,a
coplan
doos
átomo
snas
posiçõ
esde
equilíb
riodo
reticu
ladoq
ueée
specífi
codo
metal
emque
stão,
Atem
peratu
rana
qualoc
orree
quilíbr
ioterm
odinâm
icoent
reum
sólido
eseu
respec
tivolíqu
idoéa
temper
atura
defus
ãoCo
ntraria
mente
aosen
socom
um,t
aldef
inição
nãosig
nifica
quea
solidif
icação
seinic
ianes
tatem
peratu
ra.A
temper
atura
sóser
áame
smae
mape
nasem
substâ
ncias
Anuc
leação
éum
fenôm
enoque
podeo
correr
comaf
ormaçã
ode
núcleo
sdiret
ament
eapar
tirdo
líquido
(nucle
açãoh
omogê
nea)o
ucom
a-
Oiníc
ioda
solidif
icação
ocorre
comaf
ormaçã
oden
úcleos
sólido
sest
áveis
quepos
teriorm
ente
cresce
m.Qu
alquer
núcleo
mome
ntanea
mente
22
forma
docom
umcer
totam
anhot
endea
cresce
r.Este
tamanh
omínim
orece
be
Anucl
eação
hetero
gênea
sedá
quando
asolid
ificaçã
oocor
reap
artird
esup
erfície
spré-
existe
ntes,
taiscom
oas
parede
sdo
molde
ouqua
ndoda
Afigu
raaba
ixoilus
traque
asupe
rfície
aser
criada
pelan
ucleaç
ãoa
partir
deum
substra
toém
enor,
(comp
arada
adan
ucleaç
ãohom
ogênea
)pod
endof
acilita
ropro
cesso
poise
xigem
enore
nergia
deinte
rface
(barre
iraene
rgética
).Obse
rva-se
também
queon
úcleo
resulta
nteda
presen
çade
um
Apre
sença
dequa
lquer
tiposub
strato
nãoég
arantia
defac
ilitara
nuclea
ção,p
oisdep
ended
atens
ãosup
erficia
lentre
núcleo
esubs
trato,
istoé,
depend
eda
molha
bilidad
eent
ream
bosque
,por
suavez
,depe
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compos
içãoq
uímica
donúc
leoed
osubs
trato.
Caso
hajam
olhabi
lidade
entre
líquido
esubs
trato,
aener
giacrít
icapar
anucl
eação
torna-
seme
nor.E
então
aA
presen
çade
umsub
strato
portan
to,com
ovisto
,caus
anucl
eação
hetero
gênea,
quese
constit
uiráem
defeito
microe
strutur
ale
causar
áhet
erogen
eidade
nas p
ropried
ades d
o mate
rial.
Deum
amane
irager
al,am
atéria
sólida
possui
duase
strutur
asatô
micas:
amorf
a(sem
forma
)ecris
talina.
Aest
rutura
cristali
nanad
amais
éque
umarr
anjoo
rdenad
odos
átomo
semo
lécula
sque
constit
uemom
aterial
.Ast
rês
-
23
-
-Éc
onstitu
ídopor
átomo
sque
forma
mov
értice
dedoi
shexá
gonos,
umáto
mono
centro
decad
a,et
rêsáto
mosl
igando
oshex
ágonos
.Éae
strutur
ade
Umdef
eitona
estrut
uracris
talina
éuma
imperf
eição
ouum
"erro"
noarr
anjop
eriódic
oregu
lardos
átomo
sem
umcris
tal.Po
demenv
olver
uma
irregul
aridade
napos
içãod
osáto
moso
unoti
pode
átomo
s.Otipo
eonúm
erode
defeito
sdepe
ndemd
omate
rial,do
meioa
mbien
te,ed
ascirc
unstân
ciass
obas
quaiso
cristal
éproc
essado
.Ost
iposd
edefe
itospod
emser
classi
ficados
24
Defeit
osPo
ntuais
:irre
gularid
ades
quese
estend
emsob
resom
ente a
lguns
átomo
s;De
feitos
Linear
es:irre
gularid
adesq
uese
estend
ematr
avésd
eDe
feitos
Planar
es:irre
gularid
adesq
uese
estend
ematr
avésd
e
Ostipo
se
número
sde
defeito
ssão
import
antes
porque
semsua
presen
ça,por
exemp
lo,os
metais
seriam
muito
maisr
esiste
ntes,o
scerâ
micos
seriam
muito
maist
enazes
eosc
ristais
nãoter
iamnen
humac
or.Ve
jaaba
ixoos
defeito
s pont
uais e
linear
es.
Osdef
eitosp
ontuai
spode
mser
vazios
,ou
seja,
aaus
ência
deató
mono
lugar
quedev
eriaest
ar,ou
presen
çade
umáto
modife
rente
nolug
arde
umáto
moou
noesp
açointe
rsticia
l.Com
ocons
equênc
ia,as
ligaçõe
s
Tamb
émcha
mados
dedis
cordân
cias,
sãoimp
erfeiç
õesem
umae
strutur
acrist
alinan
asqua
isuma
linhad
eátom
ostem
umae
strutur
aque
difere
daest
rutura
circunv
izinha.
Écau
sada
porfor
çasme
cânica
sger
adas
nafab
ricação
doma
terial
etem
forte
influên
cia
Osme
taislíqu
idoss
ãovaz
adose
mmo
ldesp
araobt
enção
depeç
asou
lingote
s.Oling
otepas
sapos
teriorm
entep
orpro
cessos
dedef
ormaçã
oplás
ticavis
andoa
produç
ãode
chapas
,Os
grãos
queapa
recem
naest
rutura
dapeç
aou
doling
otepod
emter
diferen
testam
anhos
depend
endo
dastax
asde
extraç
ãode
calor
egra
diente
stér
micos
emcad
aO
desenv
olvime
ntoda
macro
estrut
uradur
ante
a
25
solidif
icação
causam
diferen
tesmo
rfolog
iasde
grãos
resulta
ntes.
Emger
al
situada
napar
ededo
molde
.Próx
imoàp
arede
existe
maior
taxad
eextra
çãode
calor
epor
tanto
elevad
osup
er-res
friame
nto,q
uefav
orece
afor
mação
destes
grãos.
Osgrã
osda
zonac
oquilha
daten
demac
rescer
nadire
çãoopo
staad
aextra
çãode
calor.
Porém
algum
asdire
çõesc
ristalin
asapr
esenta
m
Zona
Colun
ar:reg
iãode
grãos
alonga
dos,o
rientad
osna
direção
deext
ração
decal
or.Os
grãos
dazon
acoqu
ilhada
quepos
suem
asdire
çõesc
ristalin
asde
maiore
svelo
cidade
sdec
rescim
entoa
linhada
scom
adireç
ãode
extraç
ãode
calor,
aprese
ntam
acelera
çãode
cresci
mento
.Esta
acelera
çãoger
agrão
salo
ngados
quecom
põem
azona
coluna
r,situ
adana
posiçã
ointe
rmedi
ária
Zona
Equia
xial:r
egião
depeq
uenos
grãos
forma
dosno
centro
domo
ldecom
ores
ultado
danuc
leação
decris
taisou
damig
ração
defra
gment
osde
grãos
coluna
res(ar
rastad
ospar
aocen
tropor
corren
tesde
convec
çãono
líquido
).Ne
stareg
iãoos
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tendem
aser
pequen
os,equ
iaxiais
edeo
rientaç
ão
Expliq
ue com
o se d
á o iní
cio da
solidi
ficação
.rist
alina e
quais
os trê
s tipos
mais c
omuns
?
26
Molde
éuma
cavida
decom
oform
atoneg
ativod
apeça
aser
forma
da.Éf
eitode
mater
ialref
ratário
erece
beráo
metal
fundid
opara
quese
obtenh
aapeç
a
constru
çãodo
molde
.Suas
dimens
õessão
apenas
umpou
coma
iores,
endoa
contra
çãodo
metal
quando
elese
solidif
icar,a
lémde
umeve
ntual
sobrem
etalpa
rapos
terior
usinag
emda
peça.
Pode
serfeit
odem
adeira,
metal,
Massa
lotess
ãores
ervas
deme
taispre
vistas
nosmo
ldesp
aracom
pensar
a
Quant
idade
depeç
asa
produz
ir;gra
ude
comple
xidade
dapeç
a;e
Ausên
ciade
furos
pequen
ose
detalh
escom
plexos
,porq
uedifi
cultam
opro
cesso
esão
realiza
dosma
isfaci
lmente
nausi
nagem
;Cant
osarr
edonda
dosep
aredes
mais
grossa
s,que
evitam
trincas
emelh
oram
opree
nchime
ntode
Cite r
esumid
ament
e a mo
ldagem
da fun
dição
em ar
eia ve
rde.
Monta
gemdo
model
onac
aixaf
undo,
compac
tação
daare
ia,mo
ntagem
dacai
xatam
pa,mo
ntagem
doma
ssalote
ecana
lded
escida
,com
pactaç
ãoda
areia,
retirad
ado
model
oe
massa
lote,a
bertur
ado
canal
dedis
tribuiç
ão,
Porqu
eacur
aafrio
émeno
sutiliz
adaque
acura
aquen
te(sh
ellPo
rqueo
proces
soém
aiscar
oeenv
olves
ubstân
ciast
óxicas
querea
lizam
a
Citeu
mavan
tagem
euma
desvan
tagem
dopro
cesso
shellm
olding
Porqu
esed
izque
tantoo
molde
quanto
omode
lonão
sãope
Omo
ldeéc
onfecc
ionado
emcer
a,que
recebe
umban
hode
lamar
efratá
ria.Es
salam
aseca
eform
aomo
lde.O
model
oéder
retido
paraq
ueom
olde
27
receba
ometa
llíqui
do.Ap
óssol
idifica
do,tam
bémom
oldeé
inutiliz
adopar
a
Qualt
ipode
peças
eenca
ixabem
comop
rocess
odef
undiçã
oem
cera
Porqu
e,na
fundiç
ãopor
molde
perma
nente,
utiliza
-sequa
setota
lmente
com b
aixo p
onto d
e fusão
?Po
rquea
altatem
peratu
racom
prome
teria
omold
e.Se
ndocon
feccio
nadod
eliga
deaço
,dete
rioraria
-serap
idame
ntecas
ofoss
eelev
adotan
tasvez
esa
Citea
grande
vantag
emdo
proces
sode
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perma
nente
sobre
osEv
itaos
proble
masc
omuns
aospro
cessos
queutil
izam
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sdesc
artáve
is,com
oqueb
rased
eform
ações
dosmo
ldes,
inclus
õesde
mater
ialdo
molde
,
Cite u
ma va
ntagem
da má
quGa
nhode
energia
pelam
enorp
erdad
ecal
ordo
metal,
quenão
precis
a
Expliq
ue com
o se d
á o iní
cio da
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ficação
.-se
porum
agrupa
mento
mome
ntâneo
deáto
mosq
uese
chocar
ampor
estare
mem
movim
ento(
estado
líquido
dama
téria)
oupor
acúmu
lode
átomo
snum
substra
to.Se
atem
peratu
raper
mitir,
átomo
smigra
rãodo
Anucl
eação
homogê
nease
dápor
agrupa
mento
deáto
mos,
enquan
tona
O que
é estru
tura c
ristalin
a e qu
ais os
três ti
pos ma
is com
uns?
Estru
turac
ristalin
anada
maisé
queoa
rranjo
dosáto
mos,t
ípicod
eumt
ipode
mater
ial.Os
tiposm
aiscom
unssão
Cúbic
adeC
orpoC
entrad
o,Cú
bica
Éuma
região
degrã
osalo
ngados
orienta
dospar
aazon
adee
xtração
de
28
LOSE
KAN,
Cláudi
oR.;C
ARPE
SJr,W
idoma
rP.;M
ORO,
Norbe
rto.
Prof.
Lázaro
.Nota
sSo
brePro
cesso
sde
Fund
ição.
Florian
ópolis,
2007,
SIMON
ETTI,
Marce
loJ.
Proces
sos
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ndiçã
o.So
rocaba
,Apos
tilada
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