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Page 1: Apostila SWIRL Marmorizacao Por Imersao1 Copia

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CQP – CURSOS E CONSULTORIA – FIBRA DE VIDRO E MÁRMORE SINTÉTICO

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Existem vários métodos para fazer EFEITO de mármore. Um tabuleiro raso cheio com água, e vários tipos de tintas ou cores de tinta são cuidadosamente aplicado sobre a superfície com um pincel ( conta gota,palitos ,etc...) de tinta. Vários aditivos ou produtos químicos surfactantes são utilizados para ajudar a flutuar as cores. Uma gota de cor "negativa", feita de água pura( tingir a água ), com a adição do agente tensioativo ( Bórax ) é utilizado para conduzir a gota de cor em um anel. O processo é repetido até que a superfície da água é coberta com anéis concêntricos. As cores flutuantes são, então, cuidadosamente manipulado ou soprando sobre eles diretamente ou através de um canudo, abanando as cores, e agitar as cores. No século 19, o Kyoto mestre Tokutaro Yagi desenvolvido um método para usar um pedaço de divisão de bambu para agitar suavemente as cores, resultando em projetos espirais concêntricas. Finalmente, uma folha de papel washi é cuidadosamente colocado sobre a superfície da água para capturar o design flutuante. O papel, que é muitas vezes feita de kozo (Papel Mulberry ou Broussonetia papyrifera), devem ser não-calibrados, e forte o suficiente para resistir a ser imerso em água sem rasgar. Hoje, muitos marblers ( marmorizadores ) usam pó carragena extraído de várias algas. É frequentemente utilização de tintas de acrílico,vernizes e tintas de óleo. As cores são em seguida respingado ou caindo sobre o tabuleiro, cor um após outro, até que haja um padrão densa de várias cores. Cada camada sucessiva de pigmento difunde ligeiramente menos do que o último, e as cores podem requerer tensioativo adicional para flutuar e uniformemente expandir. Uma vez que as cores são estabelecidas, várias ferramentas e implementos, tais como ancinhos, pentes e canetas são frequentemente utilizados em uma série de movimentos para criar desenhos mais complexos. Papel ou tecido é muitas vezes mordente de antemão com sulfato de alumínio (alúmen) e gentilmente colocou para as cores flutuantes (embora métodos como Ebru turco e japonês suminagashi não requerem mordanting). As cores são assim transferidos e colada à superfície do papel ou de material. O papel ou material é, então, cuidadosamente levantado do tamanho e pendurado para secar. Alguns marblers arrastar cuidadosamente o papel sobre uma haste para retirar o excesso de tamanho. Se necessário, as cores de sangramento em excesso e de dimensionamento pode ser lavado, e então o papel ou tecido é permitido secar. Após a cópia é feita, os resíduos restantes da cor do tamanho são cuidadosamente retirado da superfície, a fim de limpar antes de iniciar um novo padrão. Agentes tensioactivos sintéticos são utilizados em

conjunto com acrílico, PVA, e tintas à base de óleo.

Estudo de tintas para tintura SWIRL

De modo geral, cada tinta possui suas características peculiares quanto às características de alastramento

(capacidade de se “espalhar” sobre uma superfície), aderência e acabamento final.

A tinta para aplicação à pincel deve ter uma boa capacidade de alastramento, de maneira a cobrir

rapidamente o “rastro” dos pelos do pincel e ajudar nas emendas das pinceladas.

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O esmalte sintético nacional (Coral, Suvinil, etc.) é uma tinta que tem excelentes características de alastramento, mas possui uma secagem relativamente demorada, o que não agrada alguns modelistas. Por outro lado, uma tinta que seque muito rápido (como o Duco automotivo ou as tintas acrílicas) não serve para uso com pincel, pois seca antes de cobrir as marcas do pincel. Além disso, o solvente para Duco (Thinner) ataca o plástico estireno dos kits. Pinturas brilhantes, como a de carros e de aviões comerciais também necessitam de bom alastramento. Tintas que secam muito rápido (em menos de 5 minutos) não costumam apresentar um bom resultado final em acabamentos brilhantes, mesmo em aplicações com aerógrafo (é o caso do Duco, que frequentemente precisa ser polido para adquirir brilho).

As tintas foscas devem ser adequadamente diluídas quando aplicadas com pincel de modo a aumentar as suas características de alastramento. A tabela anterior dá uma ideia da proporção de diluição necessária para cada tipo de tinta. É importante lembrar que as proporções sugeridas são apenas uma referência básica, que podem variar conforme o fabricante, o lote de produção e até mesmo a idade da tinta. A melhor referência sempre será a prática. Uma dica prática para a diluição de tintas é o “teste da gota”:

Dilua a tinta com o solvente recomendado e teste a mistura mergulhando um pincel pequeno na tinta e retirando-o rapidamente, numa posição oblíqua (cerca de 45°): - Na mistura para pincel, a tinta deve escorrer de modo a formar uma breve gota na ponta do pincel e cair logo em seguida. A consistência da tinta deve se assemelhar a um líquido ligeiramente grosso mas sem ser pastoso. Algo como milk-shake ou bebida láctea (iogurte batido com leite). - Na mistura para aerógrafo, a tinta deve escorrer rapidamente, quase sem formar uma gota. Deve se

assemelhar a um líquido fino, um pouco mais denso que a água. Algo como leite com achocolatado.

Tintas Testors da série Model Master

Foram especialmente desenvolvidas para uso em aerógrafos mas apresentam um ótimo resultado também nas aplicações à pincel. Geralmente vêm na viscosidade adequada para pincel. Para aplicação com aerógrafo devem ser diluídas com solvente apropriado (aguarrás ou terebentina) antes de serem usadas. Para pintura com aerógrafo, use a seguinte preparação: - Tintas Foscas (enamel): 1 parte de solvente para 3 de tinta (1:3) - Tintas Brilhantes (enamel): 1 parte de solvente para 3 de tinta (1:3)

- Tintas Acrílicas: 1 parte de solvente (água ou álcool) para 4 de tinta (1:4)

IMPORTANTE: Algumas tintas especiais da Model Máster, como as “Metalizer”, já vêm prontas para

aplicação com aerógrafo e não precisam ser diluídas.

Tintas Humbrol (Esmalte/ Enamel)

Seguem basicamente as mesmas recomendações da Model Máster.

Tintas Pactra (Esmalte/ Enamel)

Seguem basicamente as mesmas recomendações da Model Máster.

Tintas Sintéticas de Uso Geral (Esmalte Sintético Nacional)

- Tintas Brilhantes: 1 parte de solvente (aguarrás) para 2 de tinta (1:2) - Tintas Acetinadas: 1 parte de solvente para 2 de tinta (1:2)

(em alguns casos poderá ser necessária uma diluição maior)

- 1 parte de solvente (redutor) para 2 de tinta (1:2)

(em alguns casos poderá ser necessária uma diluição maior)

Dica: Se for cor sólida melhor PU. Metálica ou perolisada vai de poliester com verniz PU por cima…

Tintas Gunze, Tamiya e Hobby Cores (Acrílica / Acrylic)

- 1 parte de solvente (água ou álcool) para 3 de tinta (1:3) (em alguns casos poderá ser necessária uma diluição maior)

Tintas Aeromaster (Esmalte e Acrílica)

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- Warbirds Enamel: 1 parte de solvente para 2 de tinta (1:2) - Warbirds Acrylics: 1 parte de solvente (água ou álcool) para 4 de tinta (1:4)

(em alguns casos poderá ser necessária uma diluição maior)

IMPORTANTE:

De modo geral, não se deve retornar uma tinta já diluída para o frasco de tinta virgem. Em caso de sobra de tinta diluída, guarde-a num frasco em separado. As tintas para uso em aerógrafos deverão estar completamente isentas de detritos ou corpos sólidos, tais como pedaços de tinta ressecada, fiapos de tecido, etc., que podem entupir o bico e danificar a agulha. O pigmento das tintas, principalmente das foscas, costuma assentar no fundo do frasco causando “pelotes” de pigmento quando se mistura a tinta com pincel ou espátula. Para reduzir este problema é aconselhável misturar bem a tinta com o cabo de um pincel pequeno ou com um pedaço da “árvore” do kit e depois agitar vigorosamente o frasco por pelo menos 2 minutos ou até a

completa dissolução do pigmento. Em caso de necessidade, adicione um pouco de solvente apropriado.

De modo geral, cada tinta possui suas características peculiares quanto às características de alastramento (capacidade de se “espalhar” sobre uma superfície), aderência e acabamento final. A tinta para aplicação à pincel deve ter uma boa capacidade de alastramento, de maneira a cobrir rapidamente o “rastro” dos pelos do pincel e ajudar nas emendas das pinceladas.

Em todo caso, nenhuma “regra de prateleira” substitui a prática e a experiência. Até que o modelista se sinta

seguro com a técnica que pretenda utilizar, convém sempre observar as seguintes recomendações:

1- Pratique. Só a prática trará o conhecimento e a habilidade necessária para um bom trabalho de pintura.

2- Nunca “pratique” pintura ou faça “experiências” no próprio modelo que está montando. Use um modelo

velho, que você não queira mais, brinquedos quebrados, sucata, etc. Quando se sentir seguro, parta então

para o modelo de verdade.

3- Se você errou paciência. Pare e avalie a situação antes de tomar qualquer atitude precipitada. Muitas vezes a situação não é tão ruim quanto parece e, afinal, todo acontecimento se traduz em aprendizado e

experiência. Faça de toda aparente “tragédia” uma oportunidade de experimentar novas técnicas e soluções.

4- Na mistura de tintas ou diluição destas com solvente, vá devagar, aos poucos. Lembre-se de que se você

colocar mais tinta ou solvente que o necessário não haverá como “tirá-lo” de volta. É preferível errar na dose para menos (o que tem conserto, bastando adicionar mais), do que errar para mais (aí não tem como “tirar”).

5- A maioria das tintas clareia um pouco depois de secas, principalmente as foscas. Antes de pintar o

modelo, verifique a tonalidade final da tinta, aplicando-a numa superfície qualquer e deixando secar.

6- Nunca manipule um modelo ou aplique máscaras com a tinta ainda fresca. Algumas tintas parecem secar

rápido mas, na verdade, foi apenas o solvente que evaporou. A maioria das tintas leva pelo menos 12 horas para “curar” (endurecer). O ideal é sempre deixar uma pintura secar até o dia seguinte (ou por até dois dias, com tempo úmido e frio).

7- Nunca deixe o modelo diretamente no sol ou em lugares quentes para acelerar a secagem da tinta. O calor

poderá entortar o plástico e estragar sua obra de arte. Em dias frios, mas com sol, o modelo poderá ser

colocado para secar ao sol, dentro de uma caixa de papelão..

8- Trate bem do seu equipamento de pintura, principalmente aerógrafos. Equipamentos maltratados podem

falhar no momento em que você mais precisa deles.

9- Não tente “redescobrir a roda”. Troque ideias com seus colegas modelistas. A experiência deles poder ser

útil para você também. Mas…

10- Não acredite em tudo o que você lê ou ouve a respeito de modelismo. Muita gente costuma disseminar

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ideias errôneas (às vezes até mesmo de boa-fé) por ter “ouvido dizer” e não verificar a sua veridicidade (veja o exemplo sobre “Thinner”, no final deste artigo). Com relação a materiais de montagem e pintura, leia tudo o que lhe cair nas mãos, principalmente os rótulos e instruções de uso. Em caso de dúvida, peça mais informações ao fabricante e, ainda assim, verifique os resultados práticos, fazendo testes pessoalmente.

SOLVENTES

A utilização do solvente adequado é fundamental para a qualidade do acabamento final. Todas as tintas são formuladas com base num componente químico polimerizável (plastifica quando seca), normalmente diluído num solvente. A função do solvente é manter as partículas da tinta em suspensão e proporcionar a viscosidade adequada para a aplicação. O solvente evapora após a aplicação, deixando somente o pigmento polimerizado sobre a superfície pintada. A única exceção são as tintas de base dupla (conhecidas como epóxi), que utilizam um agente catalisador

para “secar” e não dependem da evaporação do solvente.

Veja abaixo, o solvente adequado para cada tipo de tinta:

- Esmaltes (Enamel, em inglês): São as tintas Model Master, Aeromaster, Humbrol, Revell, importada e a

Usual Color Line, nacional. Para sua diluição deve ser usada o Aguarrás mineral ou o Aguarrás vegetal

(terebentina, usada na pintura de telas).

- Esmalte Sintético (nacional): Coral, Suvinil, Ypiranga, Universo, etc. (aquelas que são vendidas em latas).

Use Aguarrás mineral ou vegetal.

- Tintas Acrílicas (Acrylic, em inglês): São encontradas principalmente nas marcas Tamiya e Gunze

(importadas) e Hobby Cores (nacional), mas são também fabricadas em algumas tonalidades pela Testors, Aeromaster e Humbrol. Use água destilada e desmineralizada (comprada na farmácia). Evite usar água da torneira, pois o cloro e outros componentes químicos podem alterar as características da tinta. Para uma secagem mais rápida, na aplicação com aerógrafo, pode-se utilizar o álcool etílico (doméstico) ou isopropílico (não use metanol ou álcool combustível). Por secar rápido, o álcool não é um solvente recomendado para pintura com pincel. - Laca Nitro celulose (Duco Automotivo): Use o Redutor (Thinner) indicado pelo fabricante (há vários tipos

de redutores, para diferentes acabamentos e condições atmosféricas). Obs.: O Duco é uma tinta indicada somente para uso com aerógrafo e por modelistas experientes. Tenha muito cuidado ao usar tintas tipo

aerosol (Spray automotivo em lata) pois elas atacam o plástico estireno dos kits.

- Laca Acrílica (Automotiva): Idem ao Duco.

- Tintas de Base Dupla (Epóxi): Utilizam um catalisador para secar, não precisando de solvente. Por serem

caras e complicadas para usar não são muito indicadas para modelismo. Além disso, a maioria delas ataca

(literalmente “derrete”) o plástico dos kits.

Verniz Vitral

Tinta de alta qualidade, à base de solvente. As 25 cores do Esmalte Vitral (6 metálicas) são transparentes e brilhantes e apresentam ótima cobertura. Todas as cores são miscíveis entre si. Aplica-se com pincel de pelos suaves curtos ou redondos, espalhando ou gotejando sobre as peças limpas e desengorduradas. São auto-nivelantes. Deixar secar completamente por 24 horas. Indicadas para vidro, porcelanas e faianças, pode-se imitar o efeito de vitrais trabalhando com a Pasta Relevo Vitral. Para fins exclusivamente decorativos. São excelentes tintas também para pintura de metal, madeira, papel vegetal, papelão, cerâmica, gesso ou acetato.

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O Verniz Vitral também pode ser utilizado como um excelente verniz de acabamento. Não resistentes a lavagens agressivas com produtos químicos domésticos e longa exposição ao tempo.

Base Madrepérola

Apresenta acabamento perolado na cor branca. Pode ser misturada (na proporção de 1 parte de tinta para 3 partes de Base Madrepérola) com qualquer cor do Esmalte Vitral ou Verniz Vitral para dar um efeito metalizado às peças.

ATENÇÃO

“Thinner”?

Nos rótulos de tintas e folhetos de instruções de equipamentos de pintura importados (tais como aerógrafos), é grafada a palavra “Thinner” para se referir ao solvente indicado para a diluição das tintas e limpeza do

material.

Thinner significa “solvente” em inglês e, portanto, pode ser qualquer tipo de solvente, até mesmo a água, dependendo do tipo da tinta em questão.

Assim, por exemplo, Enamel Thinner, significa “Solvente para Esmalte Sintético”, ou seja, pode ser aguarrás

ou terebentina, dependendo do fabricante.

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Acrylic Paint Thinner, significa “Solvente para Tinta Acrílica”, sendo este geralmente à base de álcool

isopropílico e, como já vimos, pode ser usada água como substituto.

Aqui no Brasil, a palavra “Thinner” costuma ser usada, erroneamente, para designar unicamente o solvente para tintas automotivas (Duco ou Sintética), como se Thinner fosse um TIPO de solvente, o que não é verdade (tecnicamente, o nome correto adotado pelas indústrias de tinta nacionais é “Redutor”, o que pode

ser observado em qualquer embalagem do produto).

Dessa forma, devido à grafia “thinner” nos rótulos de produtos importados, muitos modelistas costumam achar que o thinner para Duco pode ser usado para diluir qualquer tinta, o que não é verdade. O “Thinner” vendido nas lojas de tintas aqui no Brasil é indicado somente para as tintas AUTOMOTIVAS.

Se você usa outro tipo de tinta, veja no rótulo o tipo correto de solvente para sua tinta.

O Método de bórax

Sobre este método

O método de bórax é a forma mais correta de marmorização em pedra, papel, argila, gesso, madeira, ou em quase tudo, ou tudo se impermeabilizar as peças porosas. A forma como isto funciona é o método de quebrar a tensão superficial de um volume de água, o que permite que uma fina camada de tinta se espalhar uniformemente em frente da superfície da água. Tintas a óleo são usados, como eles não se misturam com a água ou a outro muito bem. Há muitas tintas esmalte por aí, de que "alguns" podem trabalhar mas eu gosto de usar tintas Humbrol – (para todo tipo de material), ou apenas tintas sintéticas para pedras ( maior e melhor cobertura ). Quando eu comecei, não havia praticamente nenhuma informação disponível. TINTA - HUMBROL - Humbrol tintas esmalte gloss ( site oficial HUMBROL ) funcionou melhor .

Fornecedores no Brasil:

http://www.htc.com.br/loja/produtos.asp?lang=pt_br&tipo_busca=marca&codigo_marca=5

http://www.hobbymodelismo.com.br/hobbym4.asp?cod=209

Ou busque no Google - aqui

Usando este método tem suas vantagens.

1. É o mais barato. 2. Quase tudo pode ser rodado com os esmaltes.

3. É um pouco mais fácil para os iniciantes.

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Preparo do recipiente de imersão com o BÓRAX

Hora de adicionar o "bórax". Eu uso "8 Gr por litro”. Leve seu bórax ( em água quente ) e despeje , misture na água até você não ver qualquer Bórax flutuando. Deixa por cerca de 30 minutos. (Bórax é usado como um agente que rompe a tensão superficial das águas e permite que a tinta se espalhe sobre a superfície).

Em seguida, testar a água - com um pouco de tinta a óleo para ver se você tem Bórax suficiente em sua água. Apenas uma pequena gota é necessária! Você deverá ver a tinta começar a desaparecer ou se dissipar e se espalhar (isso se você tiver bórax suficiente misturado na água),se não, então você precisa adicionar mais bórax a sua água. Depois de pronto, agora você pode testar as cores da pintura , , algumas cores são mais grossas e poderá precisar de ajuda para espalhar – espalhe manualmente. Para diluir a tinta , pode adicionar um pouco de " aguarrás " .

Carbopol 940 – caso queira água em Gel

Para cada litro de água, utilize 0,5% (Gr), aquecer a água e adicionar o Carbopol 940, agite e mixe, dará uma

consistência Gelatinosa na água.

( O Carbopol 940 é um polímero, que em seu estado básico se apresenta na forma de granulado

semitransparente, devido sua solubilidade e a não reatividade com os demais componentes da formula ele é muito usado na indústria cosmética e farmacêutica, como espessante e formador de Gel Para cabelo, Gel pós Barba, Doutorzinho, Álcool Gel Antisséptico, Loções corporais em gel e outros. Também é utilizado para suspender ingredientes não solúveis e como estabilizante e agente de consistência em emulsões.O Carbopol

940 é um agente gelificante, utilizado na preparação de géis transparentes).

Para manter um padrão mais facilmente, as tintas devem ser misturadas especialmente a fluir apenas o suficiente, a temperatura deve ser a correta. ( 23 ºc à 32ºc )

(SWIRL) – redemoinho

Dip - Método de imersão

É muito mais parecido com a marmorização clássica. Em sua forma mais simples, você leva um balde de água, coloque as tintas sobre a superfície ( água ), manipule as tintas com penas, palitos de picolé, dedos, etc até chegar ao padrão que você gosta, em seguida, mergulhe o objeto preparado ( com um fundo – ex - LATA: pinte a lata de branco ) através da pintura ( onde se formou um filme ). A película de tinta sobre a água vai preferir ficar com o objeto, e vai revesti-la com o padrão. Na prática, o método Dip permite exercer maior controle sobre o padrão (desenho) - estabilizar as condições. A água poderá ser engrossada com um Gel – Carbopol 940.

Como Swirl-Paint - Pintura redemoinho A Técnica da Marmorização, embora aparentemente seja bastante fácil, requer habilidade e paciência, uma vez que, por vezes, há a necessidade de refazer-se parte da superfície ou da peça, por não obter-se os resultados esperados de início. Em contrapartida, o trabalho com tinta esmalte facilita, uma vez que sua diluição em aguarrás faz com que esta se mantenha nas condições de uso.

A Técnica

Necessita que se tenha sempre um mostruário à mão, uma vez que cada tipo de mármore tem veios e cores diferentes. Experimente antes, em peças de Eucatex de amostra, uma vez que requer paciência e dedicação.

A técnica de marmorização pode ser aplicada a praticamente qualquer objeto que possa ser mergulhado num banho de tinta de flutuação.

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Há duas maneiras de fazer redemoinho em objetos, Dip e gotejamento.

Gotejamento - é o menos complicado e menos previsível.

Você pega tinta diluída de várias cores e goteje sobre o objeto, permitindo que a gravidade, viscosidade e tensão superficial para combinar as tintas em alguns lugares, separá-los em outros. Você pode controlar a padronização em pequena medida, movendo o objeto em torno de deixar a gravidade puxar a tinta escorrendo em padrões ( desenhos ), mas muito disso e as cores se misturam muito e a padronização está perdido. Feito com um bom toque (ou alguma prática!) Isso pode vir a padrões( desenhos ) muito

interessantes.

Processo Drip - detalhado.

Prepare o objeto (no meu caso uma bandeja plástica) para a pintura. - Como é que você vai agarrar e manipular essa peça enquanto você pintar? O método é puramente Manual - dedos - tem alguns inconvenientes, use luva ou use pedaço de fio de arame. Descubra sua própria técnica antes de começar a pintar. Invenção é geralmente necessária.

Limpar a superfície de toda a sujeira, óleo, etc, com um solvente. Eu uso acetona, mas há outras maneiras (e mais seguro). Álcool por exemplo. Pintar a superfície com o iniciador (fundo desejado). Para outros objetos, usar primers pode ser mais apropriado. Certifique-se que o primer é totalmente seco, esperando pelo menos duas vezes o tempo de secagem recomendado. Prepare as tintas. Eu uso as tintas à base de óleo. Use cores primárias brilhantes e misture cores especiais, se você precisar delas.

Preparação da tinta na bandeja - Eu coloco a tinta com conta-gotas, uma de cada cor, na bandeja.

Eu uso uma cor importante principalmente para cobrir a superfície, em seguida, escorro as cores secundárias para as áreas que eu perdi (espaços vazios) e onde mais eu acho que parece ser bom. A tinta

irá correr onde a gravidade leva-la, então você pode movimentar o objeto para fazer seu desenho.

Produtos usados na confecção de nossas pedras

No curso presencial –Lorena 2013 – utilizamos os seguintes materiais para pintar as peças abaixo.

Bandeja 0,40x0,30x0,15

4 cores de tinta – esmalte sintético

4 litros de água com bórax

Palitos de sorvete

Jornal para limpeza e retirada de resíduo.

Aguarrás

Peças que deseja pintar – no curso fizemos pedra de mármore sintético

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COMO PINTAR –

O fundo da peça poderá ser de qualquer cor, de preferência a de uma amostra (modelo). Sugerimos que se inicie pelo mármore com fundos brancos e de uma só cor, tipo acinzentado, para pegar a prática na técnica e observar as nuanças que cada um requer.

Inserir cuidadosamente a peça na água, com ângulo de 45º, (de lado) e arraste para a tinta (AFUNDANDO NA ÁGUA), onde irá aderir à tinta na peça.

Manter submersa a peça e limpe a nata de tinta restante flutuante com jornal ou ar comprimido.

retire a peça da água e deixe secar 24 horas (é o ideal), após este tempo poderá aplicar verniz para que futuramente a tinta não seja removida da peça.

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Pintura com esmalte sintético – Curso Lorena 2013

Quando estiver pronto, limpe a bandeja com jornal retirando a película de tinta que sobrou, despeje a água em outro recipiente (filtrando - peneirar ou passar em um filtro de papel ) para descartar resíduos

flutuantes que sobraram na bandeja,reaproveitando a água com bórax para outra pintura.

Uma parte importante de qualquer sessão de pintura redemoinho é a valorização dos padrões que você já tenha

formado, observe e anote o procedimento feito para futuras aplicações.

Após o swirl é recomendado esperar um dia para secar e depois passar o verniz para dar o acabamento.

Esperar secar bem e passar um verniz em toda a superfície com rolo, pistola, spray ou pincel.

Bastões de teste

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