aprendizagem desenvolvimento e da psicologia do · pela existência e natureza da matéria....
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CURSO
CURSO
CURSO
CURSO: PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E EDUCACIONAL
DISCIPLINA
DISCIPLINA
DISCIPLINA
DISCIPLINA: : : : PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSORA: A: A: A: M
S. CELESTINO DIAMAKETO NANIZAYA
Psico
log
ia do
D
esenvo
lvimen
to e d
a A
pren
dizag
em
Pro
cessos d
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sões
físicas, psíq
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telectuais.
Prof. M
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anizaya.
Perspectiva Filo
sófica
O que é o
Conhecim
ento?
O Conhecim
ento é o
resultado da relação
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básico
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Um sujeito
co
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e um objeto
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Escola Patrística
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o (354 a 430 D
C).
Representava a fase em
que os padres buscavam
explicar a doutrina cristã.
Escola Esco
lástica
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(1226-1274). D
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ento
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tre a fé cristã e a razão.
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Galilei
(1564-1642)
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ísica Clássica.
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(1561-1626)
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científica.
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René D
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John Lo
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a. (1596-1650)
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ocke(1632-1704) P
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rincip
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i Geo
rge B
erkeley (1685-1753).
Immanuel Kant (1724-1804) e o
pro
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conhecim
ento hum
ano.
CONHEC
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E
(1798-1857)
Designa toda um
a diretriz marcada pelo
culto da ciência e pela sacralização do m
étodo científico.
Karl M
arx (1818-1883) e o
Materialism
o D
ialético
O term
o refere-se à teo
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Conceito
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A Psico
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A Psico
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pro
cura descrever tão
completa e exata q
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lógicas d
as crianças:
suas reações m
oto
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nais, intelectuais e so
ciais.
As o
rientações teó
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Papel d
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Desenvo
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meio
ambiente
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penham
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inação do desenvo
lvimento
começo
u a ser interessante q
uando deixo
u de ser ap
resentada em
termos
taxativos e exclusivistas.
Conteúd
os Fechado
s (características d
a esp
écie, inalterados)
Códigos G
enéticos
Conteúd
os A
bertos
(relaciona-se co
m a
aquisição
e o desenvo
lvimento
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MÉTO
DOS
A Psicolo
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o além
dos m
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e experim
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s méto
dos
long
itudinal e transversal na ap
reensão e
compreensão
do desenvo
lvimento
humano
.
Lo
ng
itud
inal – perm
ite acesso as mudanças
intra-individuais, quanto as diferenças interindividuais.
Tran
sversal – estuda a criança ou um grupo de
MÉTO
DOS
crianças num determ
inado mom
ento. S
eqü
encial – proporciona inform
ações relevantes em
relação a influências históricas sobre o desenvolvim
ento psicológico, permitindo
captar as diferenças de gerações.
Psicologia d
a Aprend
izagem
É o processo através do qual a criança se apropria
ativamente do conteúdo da experiência hum
ana, daquilo que o seu grupo social conhece.
A A
PREN
DIZA
GEM
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RELA
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A A
prend
izagem
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cesso
pesso
al, grad
ual e integrativo
.
Principais teóricos do
Desenvolvim
ento e da A
prendizagem
Psico
log
ia da E
du
cação -
Desen
volvim
ento
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rend
izagem
Henri W
allon, Jean Piaget, Lev V
ygotsky e S
igmund F
reud
Desenvolvim
ento Físico/P
síquico
Henri W
allon (1879-1962)
As principais ideias de W
allon propõe o estudo da pessoa com
pleta.Tanto em
seu caráter cognitivo quanto afetivo e m
otor.
Perspectiva interacionista. R
essalta a importância das
influências sociais e psicológicas no desenvolvimento
humano.
O processo de aprendizagem
é dialético. Não existe
verdades absolutas, apenas direções e possibilidades.
Co
nceito
de
Desen
volvim
ento
Hu
man
o
para W
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bien
te.
Estág
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o D
esenvo
lvimen
to H
um
ano
1- Impulsivo-em
ocional: 1°ano de vida. Predom
ínio da afetividade que orienta a vida do bebê;
2- Sensório-m
otor:aparece a aquisição da marcha e da
preensão que dão à criança maior autonom
ia na m
anipulação dos objetos. Vai até os 3 anos;
3- Personalism
o: Desenvolve a consciência de si m
esmo
mediante as interações sociais. D
os 3 aos 6 anos;
4- Categorial: O
s progressos intelectuais dirigem a
interação da criança para o conhecimento e para a
compreensão do m
undo;
5- Predom
inância funcional: Ocorre nova definição dos
contornos da personalidade,questões morais e existenciais
são trazidas à tona.
O Pap
el da Em
oção
Wallon enfatizou o papel da em
oção no desenvolvimento
humano. T
odo contato que a criança estabelece com as
pessoas que cuidam dela, desde o nascim
ento, são feitos de em
oções e não apenas de cognições.
Quatro
elemento
s básico
s
1- Afetivid
ade: possui papel fundam
ental no desenvolvimento da
pessoa pois é por meio dela que o ser hum
ano descobre seus objetivos e valores;
2- Em
oçõ
es: ajuda o ser humano a se conhecer. E
x:raiva, medo,
tristeza,alegria;
3- Mo
vimen
to: A
s emoções organizam
os espaços para o movim
ento. A
motricidade tem
um caráter pedagógico, tanto pela qualidade do
gesto quanto pela maneira com
o ele é representado;
4- Fo
rmação
do
Eu
: a construção do eu depende essencialmente do
outro.
A in
fância
Para W
allon a infância é considerada uma
obra em construção. A
primeira condição para
a construção da pessoa do eu p
síqu
ico é
evidentemente a construção do eu
org
ânico
.
Ed
ucação
e Ped
ago
gia em
Wallo
n
A concepção de W
allon sobre a educação se caracteriza pelo otim
ismo, decorrente de sua concepção da criança e de seu
desenvolvimento.A
educação é um fato social. O
homem
é um ser
social e mem
bro de uma dada sociedade. É
na realidade social concreta que ele vive, atua e procurá-la m
odificá-la.
Papel da E
scola
O m
eio escolar é uma
condição para a integração das atividades infantis num
sistem
a que possui uma
unidade, permitindo relações
sempre novas entre a criança
e o meio.
Jean Piaget e a intelig
ência da criança
Rejeita o enfoque psicom
étrico e a padronização. P
ara ele a inteligência é um
a adaptação biológica e é tam
bém a form
a de equilibração para a qual
todas as estruturas (cognitivas) tendem
.
Equílib
rio
Refere-se a um
ajustamento harm
onioso entre dois fatos: açõ
es men
tais (as estrutu
ras cog
nitivas) d
a pesso
a e o
amb
iente. P
iaget enfatiza o aspecto evolutivo da inteligência. A
criança gradualmente atinge estruturas
cognitivas cada vez mais eficientes.
O Conhecim
ento da realid
ade
A realid
ade d
eve ser con
struíd
a pela ativid
ade d
a criança.
Teoria d
e Piaget d
istingue q
uatro asp
ectos
fundam
entais:
1. Co
nteú
do
: refere-se aos dados comportam
entais, ou seja, aquilo que o individuo sem
pre está pensando, ou como
ele resolve um problem
a.
2. Estru
tura: É
um conceito nitidam
ente biológico. O
desenvolvimento da inteligência é afetado por fatores
biológicos. Um
dos quais é a transmissão hereditária. A
estrutura psicológica advém
gradualmente à criança através
das interações com o objeto. U
ma estrutura psicológica é
composta por esquem
as.
3. Esq
uem
a: É um
a espécie de padrão de comportam
ento ou um
a ação que se manifesta com
ordem e coerência. E
x: esquem
a de sucção, chupar o dedo.
4. Fu
nção
: Tendências básicas :adaptação e organização.
Adap
tação
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do
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ismo
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dên
cia a se adap
tar ao
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iente. E
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Refere--se à ten
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sistemas co
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ud
anças q
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anism
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as estrutu
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lidar co
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ientais.
Assim
ilação
Refere-se ao
pro
cesso d
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sform
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o.
O C
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volvim
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P
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O co
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ecimen
to resu
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iente.
Cad
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con
strói ao
lon
go
do
seu p
rocesso
de d
esenvo
lvimen
to
o seu
pró
prio
mo
delo
de m
un
do
.
As chaves principais para o
desenvolvimento:
1- A própria ação do sujeito.
2- O m
odo pelo qual esta ação se converte num
processo de construção interna (construtivismo).
Influ
ências
edu
cacion
ais
A ed
ucação
deve ser o
rientad
a p
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no
mia. N
um
m
om
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cação é a fo
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cial.
Lev S
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interacio
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jetivos:
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to d
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em.
INTER
AÇÃO SO
CIA
L
· En
fatiza a dialética en
tre o in
divíd
uo
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ade.
· O co
nh
ecimen
to se co
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mp
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a.
· Desen
volvim
ento
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rend
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são p
rocesso
s insep
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esmo
qu
e distin
tos.
· A im
po
rtância d
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a fala qu
e a criança ap
rend
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cial.
· A crian
ça se apro
pria d
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cia social e a in
ternaliza.
Funções Psico
lógicas Sup
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divíd
uo
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o m
om
ento
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espaço
presen
te.
Não
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atos, se o
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am n
as relações en
tre os in
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s e se d
esenvo
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lon
go
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pro
cesso d
e interação
.
O D
esenvolvim
ento e a A
prend
izagem
· O desenvo
lvimento
humano
dep
ende d
o
aprend
izado que a criança realiza num
determ
inado
grup
o so
cial
· Ele é sempre m
ediad
o pelo
s outro
s (ambiente
social).
· É o ap
rendizad
o que p
ossib
ilita o pro
cesso de
desenvo
lvimento
.
Níveis d
e Desenvo
lvimento
· 1- Nível d
o D
esenvolvim
ento Real: se refere às
conq
uistas já efetivadas p
ela criança.
· 2- Nível d
e Desenvo
lvimento
Potencial: se refere às
capacid
ades a serem
construíd
as. A criança realiza –
as através da co
laboração
com os o
utros.
· 3- Zona d
e Desenvo
lvimento
Proxim
al: é a distância
entre aquilo
que ela é cap
az de realizar so
zinha e aq
uilo que ela só
conseg
ue realizar com a ajud
a dos
outro
s.
Processo
de M
ediação
O ser hum
ano não tem acesso direto
aos objetos. É através da m
ediação e do processo de internalização que ele consegue adquirir conhecim
ento e desenvolver-se.
Sigmund
Freud e a Psicanálise
A P
sicanálise co
mo
um
méto
do
de
tratamen
to:
1 - associação
livre de id
eias-elabo
ração d
o
material rep
rimid
o;
2 - resistência e
3 - repressão
.
A Psicanálise co
mo um
sistema d
e
perso
nalidad
e
1 - Os in
stinto
s - forças p
rop
ulso
ras ou
mo
tivado
ras d
a perso
nalid
ade.
2 - A lib
ido
- energ
ia psíq
uica q
ue d
irecion
a o
ind
ividu
o n
a bu
sca de p
ensam
ento
s e co
mp
ortam
ento
s prazero
sos.
Níveis d
a perso
nalidad
e:
ID
EG
O
SU
PE
RE
GO
Mecanism
os d
e defesa
Co
mp
ortam
ento
qu
e represen
ta as n
egaçõ
es inco
nscien
tes ou
disto
rcidas
da realid
ade m
as qu
e são ad
otad
as para
pro
teger o
ego
con
tra a ansied
ade.
Estágios psicossexuais:
Estágios do desenvolvim
ento infantil centrados nas zonas erógenas.
Aplicabilidade da P
sicanálise à Educação
Em
seu "Estudo autobiográfico" F
reud disse: não contribui com
coisa alguma para a aplicação da P
sicanálise Educação, m
as é com
preensível que as investigações da vida sexual das crianças e de seu desenvolvim
ento psicológico tenha atraído a atenção de educadores e lhes m
ostrado seu trabalho sob uma
nova luz“.
A P
sicanálise influenciou o pensamento educativo
não através da aplicação direta de sua teoria ao ensino, m
as devido ao fato de que ela efetiva um
estudo do desenvolvimento dos seres hum
anos, de suas forças internas, de suas inter-relações.
Para F
reud
só p
od
e ser ed
ucad
or aq
uele
qu
e pen
etrar na alm
a in
fantil e p
ara isso
ele precisará
pen
etrar prim
eiro n
a su
a pró
pria in
fância.
Ab
ord
agem
Beh
aviorista o
u
Co
mp
ortam
entalista: B
urrh
us F
rederic
Skin
ner (1904-1990)
O term
o Behaviorism
o foi instituído por S
kinner em 1913 que postulou o
comportam
ento (behavior) como objeto de
estudo a ser estudado cientificamente.
Skin
ner p
rop
ôs estu
dar a an
álise experim
ental d
o
com
po
rtamen
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ua visão
científica co
mp
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Para S
kinn
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log
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Ivan P
avlov: fisio
log
ista russo
qu
e realizava seu
s experim
ento
s com
anim
ais.
Para S
kinn
er
Cada ser hum
ano introjeta, m
ediante o uso adequado de reforço, um
conjunto de crenças, atitudes e valores que passam
a constituir seus princípios éticos.
Ideia B
ásica de S
kinn
er
O co
mp
ortam
ento
é mo
delad
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antid
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go
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mp
ortam
ento
desejável.
O P
apel d
a Cu
ltura p
ara Skin
ner
Ela se constitui com
o um sistem
a de reforços generalizados. A
presenta-se para ele com
o o repositório das experiências passadas im
primindo ao m
undo um roteiro
determinado.
Prin
cipais C
on
ceitos d
o B
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ou
C
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talismo
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O R
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ND
EN
TE
Estudo desenvolvido por W
atson.
Co
mp
ortam
ento
Resp
on
den
te
É o com
portamento reflexo, involuntário que
acontece devido a estímulos do am
biente. Ex:
salivação, contração das pupilas.
O C
on
dicio
nam
ento
Resp
on
den
te é a resp
osta (co
mp
ortam
ento
) ap
rend
ida d
evido
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a associação
en
tre estímu
los.
Co
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ortam
ento
Op
erante
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e do
su
jeito.
O C
on
dicio
nam
ento
Op
erante: é u
m
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ismo
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izagem
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em
em q
ue o
instru
men
to fu
nd
amen
tal é o
reforço
.
Para S
kinner o que propicia a aprendizagem
dos comportam
entos é a ação do organism
o sobre o meio e o
efeito dela. Por exem
plo: a satisfação de um
a necessidade.
A A
pren
dizag
em está n
a relação
entre u
ma ação
e seu efeito
.
R ----- S
RESPO
STA
ESTÍMULO
Relação entre a ação do individuo
(emissão de resposta) e as
consequências.
Estím
ulo
Refo
rçado
r é chamado de
reforço. Agim
os ou operamos sobre o
mundo em
função das consequências criadas.
RE
FO
RÇ
O
Toda consequência que seguindo um
a resposta altera a probabilidade futura de ocorrência dessa resposta.
O R
eforço
po
de ser
PO
SIT
IVO
Todo evento ou consequência que aum
enta a probabilidade da resposta.
NE
GA
TIV
O
Todo evento ou consequência que aum
enta a probabilidade da resposta no sentido de rem
over ou atenuar o com
portamento.
Extin
ção
É um
procedimento no qual um
a resposta deixa abruptam
ente de ser reforçada em consequência
disto, a resposta diminuirá de frequência ou ate
mesm
o deixara de ser emitida.
PU
NIÇ
ÃO
É a apresentação de um
estímulo aversivo ou a
remoção de um
reforçador positivo. Exem
plo: U
ma criança que é im
pedida de ver televisão por um
a semana porque quebrou o vaso da m
ãe.
DIS
CR
IMIN
AÇ
ÃO
Um
estímulo adquire a possibilidade de ser
conhecido como discrim
inativo da situação reforçadora. N
o caso do motorista do ônibus.
Ele irá parar o veículo quando o sem
áforo estiver verm
elho.
GE
NE
RA
LIZ
AÇ
ÃO
Na generalização respondem
os de forma
semelhante a um
conjunto de estímulos percebidos
como sem
elhantes. Exem
plo: os conceitos aprendidos na escola, com
o ler e escrever, transferim
os para qualquer outra situação.
O conceito chave do pensam
ento de S
kinner é o do Condicionam
ento Operante
que ele acrescentou à noção de reflexo condicionado form
ulado por Pavlov.
O R
eflexo C
on
dicio
nad
o
É um
a reação a um estím
ulo casual.
O C
ondicionamento O
perante é um m
ecanismo
que premia um
a determinada resposta de um
indivíduo até ele ficar condicionado a associar
necessidade à ação.
Co
ntrib
uiçõ
es de S
kinn
er para a
Ap
rend
izagem
Avaliação
e Ap
rend
izagem
O papel da avaliação na aprendizagem
está no contexto de um
a concepção que supervaloriza o acerto.
O aluno deve responder a um
a pergunta de cada vez. A
s perguntas deverão ser simples
para que os alunos cometam
poucos erros. E
o aluno não deverá passar para o item
seguinte antes de haver respondido ao anterior.
O aluno é levado de m
odo gradual, e logicam
ente, a um dom
ínio cada vez m
ais completo do assunto.
A expressão T
ecnologia Educacional é
usada para designar a aplicação sistem
ática de conhecimentos científicos á
solução de problemas da E
ducação.
O papel do professor reside na sua
competência para m
anipular as condições do am
biente do aluno, a fim
de assegurar a aprendizagem.
O p
apel d
o alu
no
O aluno passa a ser um
receptor do conhecim
ento.
A A
pren
dizag
em d
eve ser d
iretamen
te ob
servável, a partir
das resp
ostas d
adas p
elo alu
no
.