apresenta ção do relatório econômico do brasil de 2006
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Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006. Luiz de Mello, Sub-Divisão para o Brasil e a América do Sul, Departamento de Economia da OCDE Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2006. Pergunta-chave : Como aumentar o potencial de crescimento da economia?. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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1
Apresentação do Relatório Econômico do Brasil de 2006
Luiz de Mello,Sub-Divisão para o Brasil e a América do Sul,
Departamento de Economia da OCDE
Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2006
![Page 2: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/2.jpg)
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Pergunta-chave:
Como aumentar o potencial de crescimento da economia?
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3
As taxas de crescimento do PIB brasileiro têm sido relativamente baixas e voláteis desde 1980...
%
Fonte: IPEA e OCDE.
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0
5
10
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1950
1955
1960
1965
1970
1975
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1990
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2000
2005
GDP grow th rate10-year moving average
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4
... de modo que o hiato de renda do país em relação à média da zona OCDE tem aumentado
25
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33
35
37
39
41
43
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
%
Fonte: Banco Mundial e OCDE.
Renda per capita do Brasil /Renda per capita média da
OCDE
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5
Esse diferencial de renda deve-se essencialmente a um hiato de produtividade em relação aos países
mais avançados...
Fonte: OCDE.
Diferencial percentual em relação ao PIB per capita dos EUA (PPP), 2003
France 1GermanyOECDArgentina
Income gap
-90 -70 -50 -30 -10 10
OECD
Argentina
Chile
Mexico
BRAZIL
Colombia
Peru
Labour utilisation
-90 -70 -50 -30 -10 10
Productivity
-90 -70 -50 -30 -10 10
+=
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6
O grau de escolaridade da população, que continua aquém do padrão OCDE, tem sido um entrave ao
aumento da produtividade
Fonte: OCDE.
Percentagem da população com ensino fundamental completo
0
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70
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90
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25-34 35-44 45-54 55-64
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7
A baixa escolaridade se reflete no estoque de capital humano da força de trabalho, apesar dos avanços
recentes
Fonte: OCDE.
Anos de escolaridade de 90% da população
n
2
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6
8
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16 Anos de escolaridade de 90% da população
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8
A qualidade do ensino fundamental também deixa a desejar, o que afeta o desempenho dos estudantes
em exames estandardizados
Fonte: Education at a Glance, OCDE.
Resultado do Exame PISA, 2003
300
350
400
450
500
550
600
Finlan
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United
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Canad
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Nether
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Pontuação no Exame PISA, 2003
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Primeiro desafio:
Consolidar o ajuste macroeconômico
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10
O ajuste fiscal tem sido mantido em função da evolução do endividamento público
-2
0
2
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1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Headline deficit Primary balance
% of GDP
(Setor público consolidado)
Fonte: STN e OCDE.
![Page 11: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/11.jpg)
11
Porém, a composição do ajuste fiscal tem privilegiado o aumento da arrecadação, ao invés da contenção do
gasto corrente
Fonte: STN e OCDE.
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1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
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21
Revenue (left scale)
Expenditure (net of intergovernmentaltransfers, right scale)
% do PIB, governo central, fluxos acumulados em 12 meses
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12
O aumento do gasto com benefícios previdenciários tem pressionado as despesas, apesar das reformas dos
últimos anos
Fonte: STN e OCDE.
% do PIB, governo central, fluxos acumulados em 12 meses
4.0
4.5
5.0
5.5
6.0
6.5
7.0
7.5
8.0
8.5
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Benefícios previdenciários
Despesa discricionária
Pessoal e encargos
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Há um descompasso entre o crescimento das despesas com benefícios e a expansão da base
contributiva para o regime geral
Fonte: IPEA e OCDE.
Salário mínimo
Salário médio
40
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70
80
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140
85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Março 1985=100
![Page 14: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/14.jpg)
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A administração da dívida pública tem sido exemplar, ainda que o nível de endividamento continue alto
Exchange rate-indexed debt
Fixed-rate debt
Floating-rate debt
Other
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2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% of GDP
Dívida pública líquida (setor público consolidado)
Fonte: STN e OCDE.
![Page 15: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/15.jpg)
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A política monetária tem conduzido à desinflação e ancorado as expectativas de
inflação próximas à meta% %
Fonte: BACEN e OCDE.
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Jul-01
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Jul-06
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Expected Inflation (left scale)
Inflation target (left scale)
SELIC rate (right scale)
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A maior previsibilidade da política monetária está minimizando os choques de expectativa
-3.5
-2.5
-1.5
-0.5
0.5
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3.5
Jul-0
1
Oct
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02
Apr-
02
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2
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3
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4
Oct
-04
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Apr-
05
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5
Oct
-05
Jan-
06
Fonte: OCDE.
Desvio das expectativas de inflacão em relacão aos seus determinantes de longo prazo
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Os indicadores de vulnerabilidade externa têm melhorado significativamente
-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
Jan-0
2
Apr-
02
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Oct-
02
Jan-0
3
Apr-
03
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03
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4
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04
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Oct-
04
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5
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05
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Oct-
05
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6
Apr-
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Jul-06
1.5
1.7
1.9
2.1
2.3
2.5
2.7
2.9
Foreign public debt/Exports (left scale)
Imports/Net international reserves (right scale)
Fonte: BACEN e OCDE.
![Page 18: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/18.jpg)
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Sumário das principais recomendações
Reequilibrar o ajuste fiscal, privilegiando a contenção do gasto corrente– Introdução de limites para o gasto corrente, reformas
paramétricas adicionais na Previdência, redução da rigidez orçamentária (desvinculacão de receitas), DRU, ICMS
Fortalecer a administração da dívida pública Aumentar a eficiência da política monetária
– Eliminação gradual do crédito direcionado e das reservas compulsórias
![Page 19: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/19.jpg)
19
Segundo desafio:
Estimular a inovação no setor privado
![Page 20: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/20.jpg)
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O investimento em P&D está aquém do nível dos países da OCDE e depende majoritariamente de
fontes governamentais...
Fonte: Ricyt e OCDE.
Investimento em P&D, % do PIB em 2002
1995
0 1 2
Mexico (2001)
Argentina
Chile
Brazil
OECD
%
Private Public
![Page 21: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/21.jpg)
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Apesar de um bom desempenho em alguns nichos de mercado, os resultados da atividade inovadora
também estão aquém do padrão OCDE
0.22
0.31
0.35
0.39
63.62
Mexico
BRAZIL
Argentina
Chile
OECD
Fonte: Ricyt y OCDE.
Número de patentes triádicas por população economicamente
ativa, 2002
![Page 22: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/22.jpg)
22
O gasto das empresas em P&D está associado a ganhos de produtividade a nível setorial
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
-50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40
Corr = 0.36
Variação do gasto em P&D (2003-00/2000-98, %)
Variação da produtividade (2003/2000, %)
Fonte: IBGE/PINTEC e PIA.
![Page 23: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/23.jpg)
23
Um entrave importante à inovação é o grau de escolaridade da força de trabalho a nível terciário...
Fonte: OCDE.
0
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30
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50
60
25-34 35-44 45-54 55-64
![Page 24: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/24.jpg)
24
Sumário das principais recomendações
Reduzir a carga tributária e as tarifas aduaneiras sobre os bens de capital e de informática
Facilitar o processo de patenteamento da propriedade intelectual
Fortalecer os ensinos superior e técnico-vocacional Aumentar a eficiência do apoio governamental
através de incentivos fiscais e/ou Fundos Setoriais
![Page 25: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/25.jpg)
25
Terceiro desafio:
Aumentar a utilização do trabalho formal
![Page 26: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/26.jpg)
26
A taxa de participação é comparável à média da OCDE, ainda que seja ligeiramente inferior no caso
das mulheres
Fonte: IBGE/PNAD e OCDE.
0102030405060708090
100
Tur
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Homens Mulheres
Faixa etária: 25-54 anos
![Page 27: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/27.jpg)
27
Porém, a informalidade aumentou nos anos 90 e concentra-se no setor de servicos
Informalidade = trabalhadores por conta-própria e sem-carteira em relação à população empregada
Fonte: IBGE/PME. Fonte: IBGE/PNAD.
20
25
30
35
40
45
50
55
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85 87 89 91 93 95 97 99 01 03 05
%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Min
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ture
%
Informalidade em 6 regiões metropolitanas
![Page 28: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/28.jpg)
28
A taxa de participação depende do grau de instrução do trabalhador, refletindo a demanda
crescente por mão-de-obra qualificada
Males
80
82
84
86
88
90
92
94
1982 1987 1992 1997 2002 2004
0 to 3 years 4 to 7 years
Females
30
40
50
60
70
80
90
1982 1987 1992 1997 2002 2004
8 to 11 years 12 + years
Fonte: IBGE/PNAD e OCDE.
![Page 29: Apresenta ção do Relatório Econômico do Brasil de 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062719/5681323b550346895d98a3d6/html5/thumbnails/29.jpg)
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Sumário das principais recomendações
Facilitar a entrada das mulheres no mercado de trabalho
Desincentivar a aposendoria precoce e a inatividade por doença/invalidez
Reduzir a informalidade no mercado de trabalho Tornar a qualificação profissional mais atrativa