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DEVER DO ESTADO, DIREITO E RESPONSABILIDADE DE TODOS




Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Decreto municipal n 12.013, de 01 de fevereiro de 2011)


Agentes Defesa Civil
Lages - SC


Cludio Roberto Antunes Lo da Luz Moreira Jlio Cesar Ferreira Coordenador: Anbal Antunes Ramos






Relatrio Atividades de Defesa Civil de Lages/SC Perodo 2009/2011.

Instituda no incio do ano de 2009, com a criao, por Decreto, da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil e nomeao de seus membros.

Mercado Pblico

Interdio de Edifcio

Depois de medidas judiciais o prdio foi demolido;

Enchente 10/2009

Foi fornecida assistncia necessria para 1746 pessoas afetadas, sendo 437 famlias;

Houve decretao de estado de emergncia.

Novembro/09 Curso De Capacitao em Defesa Civil.

Comeo de 2010 1 Conferncia Municipal de Defesa Civil.

Enchente 04/2010

Ocorreram chuvas de grande intensidade alagando diversos bairros;

Um vendaval atingiu a cidade, mais de 100 casas destelhadas.

Conferncia Nacional contou com a participao dos membros da Defesa Civil de Lages, SC.

Em maro/10, no prdio em construo localizado na esquina das Ruas Lauro Muller e Coronel Crdova, ocorreu acidente de trabalho envolvendo 10 operrios que desciam pelo elevador quando arrebentou o cabo de sustentao, caindo do 3 andar, pela Defesa Civil foi efetuado o isolamento da rea e providenciado o atendimento imediato com a ativao do SAMU e Bombeiros

No incio do ms, de forma trgica, ocorreu acidente areo envolvendo e vitimando um integrante da esquadrilha da fumaa onde a Defesa Civil acabou atuando no isolamento do local e auxiliando nas providncias necessrias. Referida ajuda teve como consequncia o reconhecimento do rgo a nvel de pas com o envio da carta de agradecimento por parte da Defesa Civil Nacional.

Em data de 30 de abril de 2010, ocorreu o descarrilamento de vages de carga dentro do permetro urbano do Municpio de Lages, SC, ocasionando diversos problemas como saques e vazamento de produtos como arroz e polietileno, por mais grave, prximo ao leito do principal Rio que abastece a cidade.

Julho/10, devido s chuvas que atingiram o municpio, a Defesa Civil acabou por interditando e derrubando a parte inicial da construo de uma casa as margens do Rio Passo Fundo, Bairro Passo Fundo. Na operao houve auxlio da Polcia Militar.

Ainda, no ms de novembro/10, em mais um acidente de trabalho, com duas vtimas, com queda da cobertura de um barraco em construo, houve tambm o isolamento da rea, solicitado laudo da ocorrncia aos responsveis pela obra, com sua interdio at recuperao.

O ano de 2011 teve seu incio com fortes chuvas entre os meses de janeiro e fevereiro, onde a cidade foi atingida por eventos naturais consubstanciados em 02 vendavais e 08 enxurradas com alagamentos bruscos o que levou o Municpio a Decretao de duas situaes de emergncia, a primeira, em 14/02/11, a cidade foi afetada por enxurrada com inundao brusca. A segunda, em 21/02/11, o municpio foi atingido por vendaval.

Nos eventos anteriores prestou os devidos atendimentos populao atravs de recursos prprios, no havendo decretao de emergncia ou calamidade sendo que a continuidade e a extenso dos eventos acabou por majorar os prejuzos e aumentar o nmero de atingidos por isso a necessidade das duas decretaes com intervalo de uma semana.

Na oportunidade houve o devido atendimento populao atingida com a distribuio de cestas bsicas, colches, materiais de limpeza e higiene, lonas, telhas, tudo em parceria com a Defesa Civil Estadual, Secretarias Municipais de Assistncia Social e de Habitao.

Houve o repasse de verba no montante de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), oriundos do Fundo Estadual de Defesa Civil, para a execuo de obras de limpeza de crregos, bueiros e rios nos locais atingidos pelas enxurradas, sendo beneficiados os Bairros Santa Clara, Santo Antnio, Centenrio, Beatriz, So Vicente, So Sebastio, Guaruj.

Do valor recebido, R$ 100.000,00 (cem mil reais), foram utilizados para pagamento e aquisio de materiais usados na recuperao e construo de casas atingidas pelos eventos. Referidas obras se estenderam durante o incio do ano at o final do ms de maio/2011.

A Defesa Civil vem atuando no atendimento aos problemas acima relacionados, em todas as suas esferas, Municipal, Estadual e Federal.

Alm disso, vem atuando na verificao de construes em reas de risco, em perigo de desabamento, no corte de rvores prximas a residncias e locais perigosos, em interdies, vistoria de residncias em estado precrio.

Ainda, foi efetuado o cadastramento das famlias que residem em reas de risco de alagamento, enxurrada e enchente, bem como, dos moradores de locais com perigo de deslizamento de terra.

Nesse perodo de atuao todas as suas aes foram documentadas atravs de arquivos com fichas de atendimentos, laudos, ofcios, termos de interdies, processos judiciais e extrajudiciais, reportagens, filmagens e certificados, devidamente arquivados na Coordenadoria.

A Defesa Civil de Lages, no ms de abril/11, aderiu a campanha da EIRD Estratgia Internacional de Reduo de Desastres, rgo pertencente a ONU, no programa de Reduo de Risco de Desastres.

Atravs de reunio realizada em conjunto com a Justia Estadual, SDR, UDESC/CAV, Defesa Civil e outros rgos afins, est sendo encaminhada a criao de um grupo emergencial de atendimento comunidade.

Como visto, nosso municpio apresenta situaes como enchentes, alagamentos, enxurradas, vendavais, desmoronamentos, perodos de seca, onde diversos bairros so atingidos, deixando famlias inteiras desabrigadas.

Sofremos com problemas causados pelo prprio homem como construes em risco, acidentes de trabalho, entre outras.

Por fim, a Defesa Civil de Lages teve sua constituio atravs da criao da Lei n 3657, de 20 de maio de 2010, que instituiu a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, COMDEC Lages, e criou o Fundo Municipal de Defesa Civil.

Temporal 08 e 09 deAgosto de 2011

Em virtude dos eventos naturais ocorridos em nossa cidade consubstanciada no vendaval da madrugada do dia 08/08/2011 e nas fortes chuvas dos dias 08 e 09/08/2011, tendo como conseqncia enchente em parte da cidade, houve a Decretao de Situao de Emergncia no dia 09/09/2011.

No dia 09 de agosto de 2011 foi Decretada Situao de Emergncia atravs do Decreto n 12.238.

A documentao referente ao Decreto de Emergncia foi devidamente encaminhada junto ao Ministrio da Integrao Nacional e Secretaria Estadual de Defesa Civil, em data de 19/08/2011, consubstanciada no AVADAN com seus anexos necessrios, aguardando o reconhecimento e homologao com sua posterior publicao no Dirio Oficial da Unio.

O QUE DEFESA CIVIL?

o conjunto de aes preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar ou minimizar os desastres, preservar o moral da populao e restabelecer a normalidade social;

O QUE DESASTRE?

O resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnervel, causando danos humanos, materiais ou ambientais e conseqentes prejuzos econmicos e sociais;

Risco: relao existente entre a probabilidade de que uma ameaa de evento adverso ou acidente se concretize, com o grau de vulnerabilidade do sistema receptor a seus efeitos;

Dano: intensidade das perdas humanas, materiais ou ambientais, induzidas s pessoas, comunidades, instituies, instalaes e/ou ecossistemas, como conseqncia de um desastre;

Vulnerabilidade: a condio intrnseca ao corpo ou sistema receptor que, em interao com a magnitude do evento ou acidente, caracteriza os efeitos adversos, medidos em termos de intensidade do dano conseqente;

Ameaa: a estimativa de ocorrncia e magnitude de um evento adverso, expressa em termos de probabilidade estatstica de concretizao do evento e da provvel magnitude de sua manifestao;

Segurana: o estado de confiana, individual ou coletivo, baseado no conhecimento e no emprego de normas de proteo e na convico de que os riscos de desastres foram reduzidos, em virtude de terem sido adotadas medidas minimizadoras;

Situao de emergncia: o reconhecimento legal pelo poder pblico de situao anormal, provocada por desastres com ocorrncia de danos superveis pela comunidade afetada;

Estado de calamidade pblica: o reconhecimento legal pelo poder pblico de situao anormal, provocada por desastres com ocorrncia de srios danos comunidade afetada, inclusive incolumidade ou vida de seus integrantes;

Perodo de normalidade: aquele em que so executadas as atividades de preveno, visando proteo da cidade e o fortalecimento das comunidades para enfrentamento dos diferentes eventos adversos que possam ocorrer;

Perodo de Anormalidade - aquele durante o qual so desenvolvidas as atividades de socorro, assistncia e recuperao para atendimento populao ameaada ou atingida por desastre.

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Segundo nvel

Terceiro nvel

Quarto nvel

Quinto nvel

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