apresentação do 3 encontro nacional jovem de futuro
TRANSCRIPT
Transferência Jovem de Futuro:
Estratégias de Comunicação
09 de agosto
•A diversidade na escola; •A escola como espaço sociocultural; •Dimensões dos conflitos;
Ma
nhã
•Leitura e enfrentamento do conflito; •Ferramenta de enfrentamento do conflito; Tard
e
R1. Alunos com competências e habilidades desenvolvidas em Língua Portuguesa e Matemática R2. Alunos com alto índice de frequência
R3. Professores com alto índice de frequência
R4. Práticas pedagógicas melhoradas
R5. Gestão Escolar para Resultados R6. Infra estrutura da escola melhorada
Uma secretária municipal de Educação afirmou
que “a religiosidade deve entrar em sala de aula
como cultura geral, numa aula de história, por
exemplo, e não como pregação. É condenável que
pais, alunos e professores tenham preconceito”.
Um estudante de 17 anos diz ser perseguido e sofrer bullying
de colegas por não rezar na sala de aula. O caso começou
quando uma professora de uma escola, decidiu iniciar as suas
aulas rezando o pai-nosso com todos os alunos. Ateu há dois
anos, Ciel Vieira ouviu da docente que 'jovem que não tem Deus
no coração nunca vai ser nada na vida'. A situação gerou
desentendimento e o caso foi parar na diretoria.
Para qual caminho isso nos leva?
Com a Educação como direito social para todos e
a tentativa de universalização do acesso, a escola
viu multiplicar no cotidiano de suas relações
internas uma gama de realidades sociais,
culturais, econômicas, espelho, em última
instância, da própria comunidade escolar.
LDB n° 9394/96
Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado
mediante a garantia de:
II - universalização do ensino médio gratuito;
III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com
necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola;
LDB n° 9394/96
Do Direito à Educação e do Dever de Educar
Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária. Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino Meta 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional
PNE 2011-2020
•
•
•
“ (...) A escola deve ser local de aprendizagem de que as regras do
espaço público permitem a coexistência, em igualdade, dos
diferentes. O trabalho com Pluralidade Cultural se dá a cada
instante, exige que a escola alimente uma “Cultura da Paz”, baseada
na tolerância, no respeito aos direitos humanos e na noção de
cidadania compartilhada por todos os brasileiros. O aprendizado
não ocorrerá por discursos, e sim num cotidiano em que uns não
sejam “mais diferentes” do que os outros.”
PCN – Pluralidade Cultural
Vídeo
ESTUDO DO CASO
Qual foi situação disparadora do conflito e em que contexto ele ocorreu?
Quem são os envolvidos na situação?
Quais os incômodos e inquietações que mobilizaram cada envolvido?
Qual foi o posicionamento da escola perante a situação?
Que relações de disputa de poder estão em jogo?
Que regras, regulamentos, normas e/ou acordos foram confrontados?
De que maneira os desdobramentos do conflito impactaram nas práticas da instituição?
IDENTIFICAÇÃO DE FERRAMENTAS, PROCESSOS E AS PRÁTICAS
Quais as ferramentas e práticas dos quais eu disponibilizo, enquanto gestor, para o enfrentamento da situação?
Que segmentos representativos foram acionados e articulados para o enfrentamento do conflito?
Que documentos e acordos respaldam as decisões a tomar?
De que maneira estes podem contribuir para o processo de tomada de decisão?
Que posicionamentos devem ser adotados para lidar com esse conflito?
Que redes externas podem ser acionadas e articuladas para o enfrentamento do conflito?
Que ações previstas no Plano de Ação podem contribuir para o enfrentamento do conflito?
O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
O enfrentamento do conflito contribuiu para a construção ou fortalecimento depráticas institucionais? Quais e de que maneira?
Que atitudes e valores precisam ser adotados, construídos e/ou fortalecidos a partir do enfrentamento deste conflito?
Como a aprendizagem decorrente do enfrentamento ajudou a disseminar um clima escolar favorável para dar conta no universo da escola?
De que maneiras a escola pode institucionalizar as novas práticas e processos sobre o enfrentamento?
Que metodologias do ProEMI/PJF a escola pode utilizar para ajudar a potencializar o aprendizado sobre o conflito e disseminar/reforçar atitudes e valores
referentes ao seu enfrentamento?
/
Vamos assistir a um vídeo...
Vamos assistir a um vídeo...
Transferência Jovem de Futuro:
Estratégias de Comunicação
Transferência Jovem de Futuro:
Estratégias de Comunicação
Bom dia!!!
10 de agosto
•Trabalhando em Rede; •Mediação; •Encerramento.
Ma
nhã
1 painel impresso
1 folha com figuras geométricas
→
→
Mesa 1 – Eixo aluno Resultado 1 Mesa 2 – Eixo aluno Resultado 2
Mesa 3 – Eixo Professor Resultado 3 Mesa 4 – Eixo Professor Resultado 4 Mesa 5 – Eixo Gestão Resultado 5 Mesa 6 – Eixo Gestão Resultado 6 Mesa 7 – Eixo aluno Resultado 1 Mesa 8 – Eixo Professor Resultado 4
Curso Gestão Escolar para Resultado
Abrindo a caixa Conflito e Negociação