apresentação do censo suas 2011 - cnas
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Síntese de Resultados do Censo SUAS 2011
Método de coleta dos dados:
Os dados do Censo SUAS são coletados por meio de um formulário eletrônico preenchido via internet pelos Órgãos Gestores e Conselhos de Assistência Social, bem como pelas entidades privadas, mediante utilização de senha de acesso aos sistema da Rede SUAS.
Áreas do MDS diretamente responsáveis pela realização do Censo SUAS:
Secretaria Nacional de Assistência Social – SNAS/MDSDepartamento de Gestão do SUAS – DGSUAS/SNASCoordenação Geral dos Serviços de Vigilância Social
Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI/MDSDepartamento de Gestão da Informação – DGI/SAGI
O Censo SUAS 2011 foi composto por sete questionários distintos : Questionários da Gestão Estadual: objetivou mapear a estrutura administrativa, a oferta
e cofinanciamento de serviços, os recursos humanos e gestão do trabalho, assim como as atividades de apoio técnico aos municípios;
Questionário dos Conselhos Estaduais e Municipais (1): teve a finalidade de detalhar a estrutura e funcionamento dos CMAS e CEAS, bem como respectivos conselheiros;
Questionários da Gestão Municipal : objetivou mapear a estrutura administrativa, oferta de serviços, recursos humanos e financeiros;
Questionário do CRAS: objetivou levantar informações a respeito da estrutura física, caracterização dos serviços ofertados e RH no âmbito dos CRAS;
Questionário do CREAS: objetivou levantar informações a respeito da estrutura física, caracterização dos serviços ofertados e RH no âmbito dos CREAS;
Questionário do Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua – Centro POP (novo): possuía o objetivo de levantar informações a respeito da estrutura física, caracterização dos serviços ofertados e RH no âmbito dos Centros POP
Questionário da Rede Privada: mapear as entidades privadas que r, prestam serviços e desenvolvem ações no campo de assistência social;
2007 2008 2009 2010 2011
CRAS CRAS CRAS CRAS CRAS
CREAS CREAS CREAS CREAS
GESTÃO MUNICIPAL
GESTÃO MUNICIPAL
GESTÃO ESTADUAL
GESTÃO ESTADUAL
CONSELHOS CONSELHOS
REDE PRIVADA CONVENIADA
REDE PRIVADA
CENTROS POP
Evolução dos Questionários do Censo SUAS – 2001 -2011
CENSO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
O Censo SUAS foi institucionalizado por meio do Decreto
7.334/2010, tendo por objetivo coletar informações sobre os
serviços, programas e projetos de assistência social realizados no
âmbito das unidades públicas de assistência social e das
entidades privadas que integram a assistência social.
Gestão Municipal – GM
Os percentuais tanto para o país quanto para suas grandes regiões apresentam melhoras quanto comparados os dados de 2010 e 2011.
No Brasil, são 75,5% dos municípios com secretarias municipais exclusivas; e em termos regionais, Centro-Oeste e Nordeste apresentam os melhores percentuais, 86,8% e 83,1%, respectivamente, conforme Censo SUAS 2011.
E S T R U T U R A A D M I N I S T R AT I VA
Percentual de Secretaria Municipal exclusiva da área de Assistência Social por região do país – Brasil, 2010 e 2011
Gestão Municipal
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste0.0%
10.0%20.0%30.0%40.0%50.0%60.0%70.0%80.0%90.0%
100.0%
76.2%82.0%
70.3%
57.2%
80.8%81.3% 83.1%73.9%
59.4%
86.8%2010 2011
Gestão do Bolsa Família (74,4%), Proteção Social Básica (65,5%) e Gestão do SUAS (57,1%) continuam sendo as áreas mais constituídas e formalizadas nos municípios brasileiros.
E S T R U T U R A A D M I N I S T R AT I VA
Áreas da Assistência Social, por formalização enquanto subdivisão administrativa – Brasil, 2011
Gestão Municipal
Proteção Social Básica
Proteção Social Espe-
cial
Gestão Fi-nanceira e Orçamen-
tária
Gestão do Bolsa Família
Gestão de Benefícios
Assistenciais (BPC)
Gestão do SUAS
Gestão do Trabalho
Vigilância Social
Monitora-mento e
Avaliação
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
65.5
%
38.9
%
43.4
%
74.4
%
56.2
%
57.1
%
27.2
%
26.5
%
42.3
%
24.9
%
27.8
%
26.2
%
19.6
% 27.6
%
25.2
%
23.9
%
27.9
%
31.1
%
9.6%
33.3
%
30.3
%
6.0%
16.2
%
17.7
%
48.9
%
45.6
%
26.6
%
Sim, na estrutura formal do órgão gestor Sim, de maneira informal Não constituída
As regiões Sul, Nordeste e Sudeste são as que mais se destacam, ficando acima do nível nacional.
E S T R U T U R A A D M I N I S T R AT I VA
Percentual de municípios que possuem Plano Municipal de Assistência Social (PMAS) por região e Brasil Brasil, 2011
Gestão Municipal
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
83.1%
91.8% 91.7%94.5%
87.2%91.3%
O Censo SUAS 2011 registrou 5.416 municípios respondentes, o que representa 97,3% dos 5.565 municípios brasileiros. Dentre os que responderam ao Censo, 90,3% possuíam o Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS) implantado, o que corresponde a 4.888 municípios.
G E S TÃ O F I N A N C E I R A
Percentual de municípios com FMAS por região do país – Brasil, 2011
Gestão Municipal
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
76.4%
87.7%
94.7%
93.5%
89.4%
15.7%
10.5%
4.4%
5.7%
7.1%
7.9%
1.8%
0.9%
0.8%
3.5%
Sim, implantado Sim, em fase de implantação Não possui
Os municípios da região Norte são os menos contemplados com a referida modalidade de financiamento (83,1%), estando a região Sudeste no outro extremo (27,5%);
No que diz respeito ao repasse fundo-a-fundo, as regiões que se destacam são Sudeste e Centro-Oeste, que apresentam 47,6% e 27,8%,
G E S TÃ O F I N A N C E I R A
Percentual de municípios que recebem cofinanciamento estadual por modalidade segundo região do país – Brasil, 2011
Gestão Municipal
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
83.1%
56.8%
27.5%
47.0%
44.7%
5.3%
23.4%
47.6%
16.8%
27.8%
10.4%
12.5%
9.3%
23.4%
17.1%
1.2%
7.3%
15.5%
12.8%
10.4%
Não recebe Sim, fundo-a-fundo Sim, via convênioSim, por convênio e fundo-a-fundo
O quantitativo de trabalhadores em gestão municipal da Assistência Social, a partir de dados de pesquisas do IBGE (MUNIC AS 2005 e 2009) e Censo SUAS (2010 e 2011), apresenta um crescimento médio de 8,8% ao ano entre 2005 e 2011, ou 66% no período analisado, com manutenção de cerca de 50% dos funcionários sem vínculo estável.
G E S TÃ O D O T R A B A L H O
Evolução do quantitativo de trabalhadores da assistência social por vínculo empregatício Brasil, 2005 e 2009-2011
Gestão Municipal
2005 2009 2010 20110.0%
20.0%
40.0%
60.0%
80.0%
100.0%
120.0%
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
48.8% 54.7% 48.6% 52.5%
12.8% 8.5% 12.8% 13.5%
38.3% 36.8% 38.6% 34.0%
139,549
182,133
220,730232,085
Estatutário Celetista Sem vínculo permanente TotalNota: "Sem vínculo permanente" engloba ‘comissionados’ e ‘outros vínculos.
A participação dos profissionais com formação de nível superior nos vínculos mais estáveis foi reduzida. Enquanto em 2010 os trabalhadores com a referida formação representam 28,4% e 28,9% de estatutários e celetistas, respectivamente, em 2011 os percentuais, na mesma ordem, foram 22,4% e 20,2%.
Por outro lado, a participação global de profissionais com nível superior tem aumentado desde 2005.
G E S TÃ O D O T R A B A L H O
Percentual de trabalhadores na gestão municipal por nível de escolaridade – Brasil, 2005 e 2009-2011
Gestão Municipal
Nota: Não inclui cidades sem dados (por exemplo, Brasília em 2005) e também funcionários registrados como sem instrução (especialmente para o ano de 2009).
2005 2009 2010 20110.0%
20.0%
40.0%
60.0%
80.0%
100.0%
120.0%
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
27.0% 29.6% 30.7% 32.5%
46.7%50.8% 45.7% 49.2%
26.3% 19.5% 23.7% 18.3%
134,886174,903
220,730 232,085
Fundamental Médio Superior Total
Destaca-se o protagonismo do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) como o local principal de oferta do setor de assistência social;
G E S TÃ O D E S E R V I Ç O S E B E N E F Í C I O S
Percentual de serviços de Proteção Social Básica ofertados nos municípios por localização da oferta Brasil, 2011
Gestão Municipal
Serviço de pro-teção e
atendimento integral
SCFV para crianças de 0
a 6 anos
SCFV para cri-anças e adoles-centes de 6 a 15
anos
SCFV para ado-lescentes e jovens
de 15 a 17 anos
SCFV para idosos Serviço de pro-teção social
básica no domicílio para pessoas com deficiência e
idosas
Programas ou projetos de capac-itação e inclusão
produtiva
Programas ou projetos de
inclusão digi-tal
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
96.0%
46.9% 44.3%52.4% 55.5%
45.4% 45.6%
19.6%
4.0%
25.7%
9.8% 12.6%3.2%
31.8%
15.0%23.2%
4.0% 5.6%
5.2%8.3%
9.6%13.8%
6.9%
17.3%
31.2%22.7%
24.2%
8.5%
18.7%
41.2%
6.1%
9.2% 7.1%
8.8%
4.8%
6.9%
9.1%
Não realiza Em entidade conveniada Em outra unidade pública Na própria sede do órgão gestor No CRAS
Já nos programas ou projetos de inclusão digital, o lócus principal de oferta é ‘outra unidade pública’.
SCFV = Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.
No ano de 2010 os trabalhadores da Assistência Social do município tiveram acesso a cursos de capacitação presenciais e /ou à distância
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole0%
20%
40%
60%
80%
100%
82% 85% 89% 91% 94%
18% 15% 11% 9% 6%
Presencial Sim Presencial Não
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole0%
20%
40%
60%
80%
100%
40% 46% 53% 55%44%
60% 54% 47% 45%56%
À distância Sim À distância Não
No ano de 2010, o município realizou concurso público para contratação de trabalhadores (nível superior ou médio) para a Secretaria Municipal de Assistência Social por porte e região, ano de 2010 (censo SUAS 2011)
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole40%
60%
80%
100%
3062 845251
199
14
68 145
8
0381 12947
40
2267 48 17 19
0
Não realizou Sim, para trabalhadores de Nível MédioSim, para trabalhadores de Nível Médio e de Nível Superior. Sim, para trabalhadores de Nível Superior
Gestão Estadual – GE
Involução no que se refere à existência de secretaria estadual exclusiva da área de serviço social, representando apenas 23,1% dos casos, enquanto 76,9% funcionam em conjunto com outras políticas setoriais;
Os percentuais para o ano de 2010 foram 40,7% (secretaria estadual exclusiva) e 59,3% (com outras políticas setoriais).
E S T R U T U R A A D M I N I S T R AT I VA
Caracterização da secretaria estadual – Brasil, 2011
Gestão Estadual
76.9%
23.1%
Secretaria estadual em conjunto com outras políticas se-toriais
Secretaria estadual exclusiva da área de Assistência Social
Áreas com maiores níveis de formalização: Gestão Financeira e Orçamentária (92,3%), Proteção Social Básica e Proteção Social Especial, com 73,1% cada uma;
No outro extremo, Vigilância Social (53,8%) e Gestão do Trabalho (42,3%) se destacam como as áreas administrativas mais ausentes nas gestões estaduais.
E S T R U T U R A A D M I N I S T R AT I VA
Áreas da assistência social por formalização enquanto subdivisão administrativa – Brasil, 2011
Gestão Estadual
PSB PSE Gestão Fi-nanceira e
Orçamentária
Gestão do Bolsa Família
Gestão de Bene-fícios Assisten-
ciais
Gestão do SUAS Gestão do Trabalho
Vigilância Social Monitoramento e Avaliação
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
73.1% 73.1%
92.3%
53.8% 50.0%61.5%
26.9%19.2%
53.8%
26.9% 26.9%
7.7%
46.2%
30.8%
30.8%
30.8%
26.9%
34.6%
19.2%7.7%
42.3%53.8%
11.5%
Não constituída Constituída informalmente Constituída formalmente
Redução do número de estados em que o órgão gestor estadual executa diretamente serviços socioassistenciais de Proteção Social Básica, o que vai ao encontro do que está estabelecido na Norma Operacional Básica (NOB/SUAS, 2005);
As duas modalidades do Serviço de PSE também apresentaram redução na quantidade de estados diretamente responsáveis pela execução de serviços socioassistenciais.
O F E R TA D E S E R V I Ç O S
Número de Unidades da Federação em que o Órgão Gestor executa diretamente serviços socioassistenciais – Brasil, 2010 e 2011
Gestão Estadual
0
5
10
15
20
25
30
35
40
13 1420
710
17
2011
2010
Quase 90% dos Fundos Estaduais de Assistência Social (FEAS) possuem CNPJ próprio, o que totaliza 23 unidades, restando 3 Fundos sem o cadastro nacional;
Em todos os casos, o FEAS é caracterizado como unidade orçamentária em 2011.
G E S TÃ O F I N A N C E I R A
Caracterização dos Fundos Estaduais de Assistência Social (FEAS) – Brasil, 2010 e 2011
Gestão Estadual
Sim, como matriz Não possui Sim NãoO FEAS possui CNPJ próprio O FEAS é unidade orçamentária
0
3
6
9
12
15
18
21
24
27
19
5
26
1
23
3
26
0
2010 2011
Nota: - O Censo SUAS 2010 abrange 27 unidades da federação, enquanto o de 2011 não engloba o DF.- No que diz respeito ao CNPJ, o Censo SUAS 2010 apresenta ainda a categoria “Sim, como filial”, porém, para fins de comparação com os resultados de 2011, os dados da referida categoria não foram inseridos no gráfico, justificando assim o motivo de o somatório dos dados de 2010 não resultar em 27 (no que diz respeito se possui ou não CNPJ).
Observa-se um aumento no cofinanciamento estadual em todos os serviços/benefícios pesquisados; Destaques para Serviço de Proteção Social Básica (88,9%) e Serviço de Proteção Social Especial de
Média Complexidade (83,3%) como os serviços de maior destinação dos cofinanciamentos estaduais.
G E S TÃ O F I N A N C E I R A
Cofinanciamentos estaduais por tipo de serviço e benefício – Brasil, 2010 e 2011
Gestão Estadual
Serviço de Proteção Social Básica
Serviço de Proteção Social Especial de
Média Complexidade
Serviço de Proteção Social Especial de Alta
Complexidade
Benefícios Eventuais0.0%
10.0%20.0%30.0%40.0%50.0%60.0%70.0%80.0%90.0%
100.0%
77.8%
59.3%
44.4%
33.3%
88.9%83.3%
50.0%38.9%
2010 2011
Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS
Percentual de Conselhos Municipais com Regimento Interno, por porte populacional
86% dos Conselhos Municipais possuem Regimento Interno
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
83%90%
95%99% 100%
Percentual de Conselhos Municipais com previsão de recursos específicos do órgão gestor destinados à manutenção e funcionamento do conselho na lei orçamentária de 2011
Não46%
Sim54%
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
49%
61% 64%
78%
94%
O percentual de Conselhos com previsão de recursos na Lei Orçamentária aumentou de 46% em 2010 para 54% em 2011.
Associação Comunitária
Escola
ONG ou Entidade
Unidade de Saúde
Centro de Referência Especializado de Assistência Social
Outra unidade pública de serviços da Assistência Social
Conselho Tutelar
Outra unidade administrativa
Centro de Referência de Assistência Social
Outros Conselhos
Secretaria de Assistência Social ou Congênere
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%
0%
1%
1%
2%
4%
6%
9%
11%
25%
28%
71%
Percentual de Conselhos Municipais por instituições ou unidades que compartilham o imóvel
97% dos Conselhos Municipais compartilham o imóvel com outras instituições ou unidades
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
59%
74%
85%
94% 94%
Percentual de Conselhos Municipais que possuem Secretaria Executiva, por porte populacional
65% dos Conselhos Municipais possuem Secretaria Executiva
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
11%20%
34%
56%
87%
Percentual de Conselhos Municipais com Secretário Executivo que trabalha exclusivamente no Conselho, por porte populacional
Sem considerar regime de exclusividade, 95% dos Conselhos Municipais respondentes têm Secretário Executivo
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole60.0%
62.0%
64.0%
66.0%
68.0%
70.0%
72.0%
74.0%
76.0%
78.0%
66.5%66.0%
67.9%
71.4%
76.5%
Percentual de Conselhos Municipais com deliberação sobre a proposta anual de orçamento do executivo para o ano de 2011, por porte populacional
67% dos Conselhos Municipais deliberaram sobre a proposta anual de orçamento do executivo para o ano de 2011
Instância do Controle Social e fiscalização do Programa Bolsa Família
3652; 70%
615; 12%
172; 3%
815; 16%
É instância de controle social e fiscaliza a execução do pro-gramaNão é instância de controle social e não fiscaliza a exe-cuçãoÉ instância de controle social mas não fiscaliza a execução do programaNão é instância de controle social mas fiscaliza a execução
Recebe denúncia Realiza reuniões ampliadas
Realiza reuniões descentralizadas
Realiza ações de mobilização social
Realiza visitas nas unidades da rede socioassistencial
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
12.6
%
29.8
%
8.4%
33.1
%
55.4
%
15.1
%
34.6
%
11.3
%
34.6
%
67.1
%
16.0
%
36.8
%
14.2
%
34.6
%
73.3
%
15.1
%
54.1
%
17.8
%
35.1
%
83.0
%
23.5
%
47.1
%
29.4
% 41.2
%
100.
0%
Pequeno IPequeno IIMédioGrandeMetrópole
Percentual de Conselhos Municipais por realização de atividades, por porte populacional
Conselho Estadual de Assistência SocialCEAS
Lei de Criação e Regimento Interno
Todos possuem regimento interno
Conteúdo Lei de criação TotalNatureza, finalidade e competências 26Período de vigência de cada mandato dos conselheiros 26Número de conselheiros titulares 26Número de conselheiros suplentes 26Garantia da paridade entre representantes da sociedade civil e governo 26Afirmação do caráter deliberativo do Conselho 26Existência da Secretaria Executiva 23Existência das Comissões Temáticas 21Atribuição do órgão gestor da Política de Assistência Social, ao qual o conselho está vinculado, de dar garantia da infraestrutura física, material, financeira e RH para pleno funcionamento do conselho
22
Definição do processo de escolha dos representantes da sociedade civil, conforme estabelecido nas legislações
26
Previsão de recursos no orçamento do órgão gestor para manutenção e financiamento do conselho
Há previsão; 24
Não há previsão; 2
Número de Conselhos Estaduais, por unidade de compartilhamento da sede de funcionamento
14 conselhos compartilham o imóvel com uma única unidade
10 conselhos compartilham o imóvel com duas unidades
1 conselho compartilha o imóvel com quatro unidades
10
2 2
22
2
Número de secretarias executivas por tipo de instrumento legal que formaliza o cargo de secretário
6
3
6
4
7
LeiDecretoPortariaOutro InstrumentoNão está formalizado
26 secretários executivos têm nível superior
23 secretários executivos trabalham exclusivamente no conselho
Deliberou24
Não deliberou2
Deliberação sobre a proposta anual de orçamento do executivo para o ano de 2011
165
3
2
É a instância do Controle Social e fiscaliza e acompanha o PBF
Não é a instância do Controle Social e não fiscaliza e acompanha o PBF
É a instância do Controle Social do PBF
Fiscaliza e acompanha a execução do PBF
Instância do Controle Social e fiscalização do Programa Bolsa Família
Recebe denúncia Realiza reuniões ampliadas
Realiza reuniões descentralizadas
Realiza ações de mobilização social
Realiza visitas nas unidades da rede socioassistencial
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
31
11
4 4
1414
8
1214
8
75 8
81 4 2 2
Nunca Raramente Frequentemente Sempre
Frequência de realização de atividades
Centro de Referência de Assistência Social – CRAS
Em 2011, identificou-se 7.475 CRAS distribuídos
em 5.264 municípios,
indicando que o PAIF abarcava 95%
dos municípios brasileiros.
Pequeno I
Pequeno II
Médio
Grande
Metrópole
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
1894
790
399
855
257
2455
928
468
954
269
2949
1006
537
1032
274
3350
1247
657
1205
342
3771
1326
673
1325
3802011
2010
2009
2008
2007
Maior crescimento, da ordem de 99%, do número de CRAS nos municípios de até 20 mil habitantes, no período de 2007 a 2011; Em média, atingimento do quantitativo mínimo de CRAS recomendado pela NOB/2005 nos municípios de todos os portes populacionais.
Evolução da distribuição nacional dos Centros de Referência da Assistência Social – CRAS
Estrutura Física
Percentual de CRAS, segundo situação do imóvel de 2008 a 2011
Próprio da Prefeitura Munic-ipal
Alugado pela Prefeitura Municipal
Cedido para a Prefeitura Municipal
Outro0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
30.0%
35.0%
40.0%
45.0%
50.0%
43.7%
48.2%
6.9%
1.2%
44.4%
48.3%
6.2%
1.1%
44.9%
48.5%
5.8%
0.8%
46.4% 47.0%
5.8%
0.8%
2008200920102011
Percebe-se um aumento dos CRAS instalados em imóveis próprios da prefeitura municipal
Estrutura FísicaEspaço compartilhado, nos CRAS que compartilham o
imóvel
Apenas o endereço é o mesmo
Entrada / Porta de Acesso
Recepção
Cozinha
Algumas salas de atendimento
Todas as salas de atendimento
Salas administrativas
Banheiros
Área Externa
Almoxarifado ou similar
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%
18%
60%
49%
63%
36%
5%
19%
66%
45%
30% Em 2011, identificou-se que 24% dos
CRAS compartilhavam o imóvel
Entre os que compartilham imóvel:
43% dos CRAS o compartilham com
as Secretarias de Assistência Social
ou congênere;
28% com os Conselhos Municipais;
19% com outra unidade pública de
serviços da Assistência Social;
11% com o Conselho Tutelar e outros
compartilhamentos ocorriam em
menos de 10% dos CRAS.
Nenhum34%
Todos10%
Alguns56%
Percentual de CRAS com bairros que constituem o território de abrangência que estão situados na zona rural
Não
5853
Sim1622
Não atende
Povos Indígenas
Comunidade Quilombola
Comunidade Ribeirinha
Povos Ciganos
Comunidades Extrativistas
Outros povos e comunidades tradicionais
0100
200300
400500
600700
111
432
657
384
215
95
221
Número de CRAS por atendimento a povos e comunidades tradicionais
Número de CRAS com povos e comunidades tradicionais no território de abrangência
Oferta quase que universal, superior a 95%, das atividades relacionadas ao Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), abarcando o acompanhamento de famílias, indivíduos e recepção e acolhida.Não existe uma grande diferença entre os serviços prestados e o porte populacional do município.
Caracterização dos Serviços
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole
Percentual de CRAS, segundo Ações e Atividades Desempenhadas, por Porte Populacional
CRAS com atividades desempenhadas relacionadas ao PAIF
As ações e atividades relacionadas
ao Serviço de Proteção e
Acompanhamento Integral à
Família – PAIF são ofertadas por
todos os CRAS implantados;
25% dos CRAS ofertam todas as 19
ações e as atividades.
1242%
5503
74%
1848
25%
1 a 9 10 a 18 Todas
Crianças de até 6 anos Crianças e adolescentes de 6 a 15 anos
Jovens adolescentes de 15 a 17 anos
Idosos
31.1%
57.5%
46.4%
67.1%
34.8%
53.5%
42.2%
69.0%
37.0%
52.0%
62.0%
70.0%
42.0%
60.0%64.0%
73.0%2008200920102011
Percentual de CRAS, por atendimento das diferentes populações no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos no período de 2008 a 2011
Ênfase no atendimento direcionado às populações idosas, seguida pelas populações de 15 a 17 anos, 6 a 15 anos e de zero a seis anos.Em 2011, identificou-se um aumento no percentual de CRAS que ofertam o Serviço de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos para todos os públicos-alvo.
Benefícios Eventuais
Percentual de CRAS por concessão de benefícios eventuais
0%10%20%30%40%50%60%
34%26%
51%
29%21%
58% dos CRAS concedem benefícios eventuais.
Procura espontânea50%
Busca ativa22%
Encaminhamento da rede socioassistencial
15%
Encaminhamento das demais políticas
públicas e/ou sistema de garantia de dire-
itos13%
Utilização média das diferentes formas de acesso aos serviços ofertados pelos CRAS
Metade das demandas são advindas de procura espontânea. A busca ativa e os encaminhamentos juntos correspondem aos outros 50%. Isso reflete a importância desses tipos de estratégias para a captação e acesso da população aos serviços do CRAS.
Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal
Consulta- pesquisa
Inserção de dados
Não tem acesso
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
69%
42%
26%
Não realiza31%
Com equipe exclusiva para esta finalidade
33%
Com a equipe respon-
sável pelo PAIF26%
Com outra equipe10%
Percentual de CRAS que realizam cadastramento ou atualização cadastral do CadÚnico
Percentual de CRAS por acesso ao CadÚnico
Percentual de CRAS com rede referenciada para oferta de Serviços de Proteção Social Básica
Não31%
Sim69%
Percebe-se uma menor articulação com Serviços ou Programas de segurança alimentar e Órgãos/Serviços relacionados a trabalho e Emprego. As ações de articulação mais realizadas são: recebimento e encaminhamento de usuários e desenvolvimento de atividades em parceria.
Articulação
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%
350%
400%
450%
500%
90% 91% 92% 83% 65% 48% 48% 37% 37%
89% 93% 91% 85%63%
50% 46% 32% 26%
77% 79% 67% 60%54%
37% 35%23% 17%
65% 48% 40%36%
36%
34% 24%16% 8%
55% 57%42%
35%39%
25% 21%
13%7%
77% 68%74%
66%
50%
46%36%
31%24%
Desenvolve atividades em parceria
Realiza estudos de caso em conjunto
Realiza reuniões periódicas
Acompanha os encaminhamentos
Encaminha usuários para o CRAS
Recebe usuários encaminhados pelo CRAS
Percentual de CRAS, segundo ações de articulação e os tipos de serviços, programas ou instituições existentes
Percentual de CRAS, segundo IDCRAS quanto à dimensão de estrutura física (2007 a 2011)
Superior Suficiente Regular Insuficiente
19.5%
29.1%
25.3% 26.1%
9.9%
52.5%
14.7%
22.8%
11.1%
54.4%
12.4%
22.2%
17.6%
53.6%
8.4%
20.5%19.9%
51.6%
7.3%
21.3%
2007 2008 2009 2010 2011
Percentual de CRAS, segundo IDCRAS quanto à dimensão horário de funcionamento (2007 a 2011)
Superior Suficiente Regular Insuficiente
13.9%
73.5%
9.3%
3.3%
18.0%
71.8%
8.8%
1.4%
15.8%
79.0%
4.6%0.6%
14.2%
82.4%
2.9%0.5%
16.8%
80.3%
2.4%0.5%
2007 2008 2009 2010 2011
Percentual de CRAS, segundo IDCRAS quanto à dimensão de atividades realizadas (2007 a 2011)
Superior Suficiente Regular Insuficiente
40.4%
27.1% 26.1%
6.1%
64.5%
16.0% 16.9%
2.5%
69.0%
13.1%15.4%
2.6%
82.2%
1.6%
13.9%
2.3%
83.7%
0.8%
13.1%
2.4%
2007 2008 2009 2010 2011
Percentual de CRAS, segundo IDCRAS quanto à dimensão de recursos humanos (2007 a 2011)
superior suficiente regular insuficiente
3.7%
17.3%
55.6%
23.4%
6.5%
24.7%
29.6%
39.2%
7.5%
29.9% 28.8%
33.8%
6.3%
32.6%
37.5%
23.6%
10.4%
34.6%
29.3%
25.6%
2007 2008 2009 2010 2011
Trabalhadores do CRAS, segundo escolaridade Qtd %
Nível fundamental 7.566 12,8Nível médio 22.037 37,3Nível superior 29.503 49,9Total 59.106 100,0
Trabalhadores do CRAS, segundo vínculo Qtd %
Número de Servidores Estatutários 18.865 31,9Número de Empregados Públicos(CLT)
4.324 7,3
Número de Comissionado 5.497 9,3Número de profissionais com outros vínculos não permanentes
30.423 51,5
Total 59.107 100,0
Média de 7,9 trabalhadores por CRAS
IDCRAS (2007 a 2011)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 100.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
30.0%
35.0%
40.0%
45.0%
0.0% 1.
0%
9.0%
37.0
%
1.0%
6.0%
16.0
%
23.0
%
8.0%
0.0%
0.0% 1.
0%
12.0
%
41.0
%
0.0% 1.
0%
7.0%
22.0
%
16.0
%
0.0%
0.0%
0.0%
10.0
%
38.0
%
0.0% 1.
0%
7.0%
22.0
%
21.0
%
0.0%
0.0% 1.
0%
11.0
%
42.0
%
0.0%
0.0%
6.0%
24.0
%
15.0
%
0.0%
0.1% 0.4%
7.3%
33.7
%
0.0% 0.4%
4.7%
24.2
% 28.3
%
0.8%
2007 2008 2009 2010 2011
Centro de Referência Especializado de Assistência SocialCREAS
CREAS
Presente em todas as unidades da federação, a rede CREAS instalada em 2011 abarca 2.057 unidades municipais e 52 regionais;
Crescimento de 519 novas unidades em 2011, o que representa 32,6% a mais em relação à rede instalada no ano de 2010.
Comparativo do Número de CREAS, Municipal e Regional – Brasil, 2010 e 2011
Municipal Regional Total0
500
1,000
1,500
2,000
2,500
1,540
50
1,590
2,057
52
2,109
20102011
CREAS
No conjunto de municípios de Pequeno Porte II e Médio Porte, existem 1.115 municípios com pelo menos um CREAS implantado, significando, em média, que 81,5% deste segmento de municípios atendem a orientação socioassistencial;
Destaque aos municípios categorizados como Médio Porte e Grande Porte que detêm uma rede em 92,3% e 97,7%, respectivamente, dos municípios de suas categorias populacionais;
Quanto maior é o porte do município, maior é a quantidade de CREAS, conforme os indicadores de presença de CREAS nos estratos por porte.
Número total de municípios e de municípios com CREAS, segundo o porte populacional do município – Brasil, 2011
Porte populacional
Número total de municípios
Número de municípios com
CREAS
Municípios CREAS/Total
(%)
Brasil 5.565 1.907 34,3
Pequeno I 3.914 515 13,2
Pequeno II 1.043 813 77,9
Médio 325 302 92,9
Grande 266 260 97,7
Metrópole e DF 17 17 100,0
CREASE S T R U T U R A F Í S I C A
Distribuição percentual de CREAS segundo aspectos de acessibilidade do imóvel adaptado conforme ABNT – Brasil, 2010 e 2011
2010 2011 2010 2011Próprio Alugado
0.0%
20.0%
40.0%
60.0%
80.0%
100.0%
120.0%
24.2% 27.8%
13.4% 16.9%
24.0%27.0%
13.7%18.5%
22.1%
27.8%
11.3%
16.1%
18.8%
24.1%
7.8%
9.7%
Banheiro adaptado para pessoas com mobilidade reduzida (idosos, pessoas com deficiência, etc.)Rota acessível ao banheiroRota acessível aos espaços do CREASAcesso principal adaptado com rampas e rota acessível desde a calçada do CREAS
CREAS
A maior parte do público atendido pelo CREAS é de crianças e adolescentes, com destaque para as situações de abuso sexual (94,5%), violência psicológica (93,1%) e negligência ou abandono (90,7%).
S E R V I Ç O S O F E R TA D O SNúmero de CREAS que atendem crianças e adolescentes, mulheres adultas, homens adultos e idosos
segundo o tipo de atendimento das situações de risco pessoal ou social – Brasil, 2011
Situações atendidas pelo PAEFI Crianças e adolescentes
Mulheres adultas
Homens adultos Idosos Não
atende
Violência físicaN.Abs 1.732 1.562 319 1.485 380% 82,1% 74,1% 15,1% 70,4% 18,0%
Violência psicológicaN.Abs 1.963 1.670 649 1.675 64% 93,1% 79,2% 30,8% 79,4% 3,0%
Abuso sexualN.Abs 1.994 930 246 583 93% 94,5% 44,1% 11,7% 27,6% 4,4%
Exploração sexualN.Abs 1.740 631 225 421 335% 82,5% 29,9% 10,7% 20,0% 15,9%
Negligência ou abandonoN.Abs 1.913 0 0 1.685 91% 90,7% 0,0% 0,0% 79,9% 4,3%
Tráfico de pessoasN.Abs 428 269 0 0 1.663% 20,3% 12,8% 0,0% 0,0% 78,9%
Trabalho infantilN.Abs 1.634 0 0 0 475% 77,5% 0,0% 0,0% 0,0% 22,5%
Situação de ruaN.Abs 958 836 966 803 761% 45,4% 39,6% 45,8% 38,1% 36,1%
Discriminação em decorrência da orientação sexual
N.Abs 904 583 623 388 1.018% 42,9% 27,6% 29,5% 18,4% 48,3%
Discriminação em decorrência da raça/etnia
N.Abs 710 535 481 463 1.323% 33,7% 25,4% 22,8% 22,0% 62,7%
CREAS
Do total de 2.109 CREAS cadastrados no Censo SUAS 2011, 61,5% (1.296) das unidades distribuídas em todo o Brasil realizam o serviço de abordagem social.
S E R V I Ç O S O F E R TA D O S
Número de CREAS que realizam o Serviço Especializado em Abordagem Social segundo as regiões do país – Brasil, 2011
Grande região e Brasil
Realização de abordagem social
Não realizaApenas com
crianças e adolescentes
Apenas com jovens, população
adulta e idosos
Com crianças, adolescentes,
jovens, população adulta e idosos
Total
Norte 61 21 3 100 185
Nordeste 292 76 19 447 834
Sudeste 234 21 39 262 556
Sul 146 14 14 142 316
Centro-Oeste 80 11 6 121 218
Brasil 813 143 81 1.072 2.109
R E C U R S O S H U M A N O S
Quantitativo de CREAS segundo a função do coordenador - Brasil, 2011
No que diz respeito à coordenação dos CREAS, foram identificados coordenadores em 2.000 unidades, o que equivale a 95% de cobertura da rede nacional;
Entretanto, das 2.109 unidades, em apenas 55% os coordenadores possuem dedicação exclusiva às atividades de coordenador, e cerca de 40% realizam funções concomitantes à coordenação.
54.9%29.0%
11.0%5.1%
115800.0%
61100.0%
23100.0%
10800.0%
Exerce exclusivamente a função de coordenador
Acumula as funções de coor-denador e de técnico neste CREAS
Acumula as funções de coor-denador com outra atividade da Secretaria Municipal de As-sistência Social
Não há coordenador neste CREAS
CREAS
CREAS
Com relação ao perfil de escolaridade dos Recursos Humanos dos CREAS em 2011, nota-se o predomínio do nível superior como formação dos trabalhadores, ultrapassando 60% do total.
Para o mesmo ano, 28% possuíam nível médio e 8,5% o nível fundamental.
R E C U R S O S H U M A N O S
Distribuição dos recursos humanos dos CREAS segundo o nível de escolaridade agregado – Brasil, 2009 a 2011
2009 2010 20110.0%
20.0%
40.0%
60.0%
80.0%
100.0%
120.0%
02,0004,0006,0008,00010,00012,00014,00016,00018,00020,000
8.1% 5.7% 8.5%
33.0% 30.4% 28.0%
58.9% 63.9% 63.5%11,195
14,211
18,265
Nível superior Nível médio Nível fundamental Total
CREAS
O trabalhador com formação em serviço social é o profissional com maior participação no quadro de funcionários, representando mais de 23% do total.
R E C U R S O S H U M A N O S
Formação profissional dos trabalhadores do CREAS - Brasil, 2011
Formação profissional Qtde. %
Assistente Social 4.259 23,3
Psicólogo 3.426 18,8
Profissional de nivel medio 2.005 11,0
Pedagogo 1.453 8,0
Advogado 1.117 6,1
Outros* 6.007 32,9
Total 18.267 100,0Nota:(*) Inclui os outros profissionais de nível superior e os sem formação profissional.
CREAS
A composição média das equipes dos CREAS é de 8,7 pessoas. No que tange às funções exercidas, a maior média fica por conta dos técnicos de nível superior,
seguido pelo educador social e o pessoal de apoio administrativo.
R E C U R S O S H U M A N O S
Composição média da equipe do CREAS segundo as funções exercidas pelos funcionários - Brasil, 2011
4.0
1.1
0.9
0.8
0.6
0.60.3 0.2 Técnico (a) de nível superior
Educador (a) Social
Apoio Administrativo
Coordenador(a)
Serviços Gerais
Outros
Técnico (a) de nível médio
Estagiário (a)
CREAS
Sete unidades da federação apresentam média superior a 10 funcionários: Distrito Federal, Roraima, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina e Ceará.
Por outro lado, em Sergipe, Piauí e Paraíba a média de trabalhador por CREAS não atinge 6 funcionários. Ao total, 7 estados não atingem o quantitativo mínimo de 7 trabalhadores/CREAS.
R E C U R S O S H U M A N O S
Quantidade média de trabalhadores nos CREAS por UF - Brasil, 2011
AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
7.5 7.16.1
9.5
7.3
11.2
18.8
11.9
6.4 6.9
8.88.2
7.58.6
5.3
7.5
5.5
8.6
12.5
7.89.2
14.3
8.3
11.5
5.7
12.2
6.7
Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua
CENTRO POP
O Censo SUAS 2011 cadastrou 90 Centros POP em 21 unidades da federação. Todas as regiões brasileiras possuem Centros, sendo que na região Norte apenas no Amazonas e em
Rondônia foram registradas unidades.
E S T R U T U R A A D M I N I S T R AT I VA
Quantidade de Centro POP por unidade da federação - Brasil, 2011
Centro POP
SP RJ PR RS MG SC BA PE ES GO CE DF MA PB AL AM MS PI RN RO SE0
5
10
15
20
2522
11
8 87
54 4
3 32 2 2 2
1 1 1 1 1 1 1
Total = 90
E S T R U T U R A F Í S I C A
Percentual de unidades segundo compartilhamento do imóvel - Brasil, 2011
Centro POP
Não Sim0
10
20
30
40
50
6052
38
Café da manhã é ofertado em 82,7% das unidades e almoço em 75,3%; Pouco mais de 30% das unidades oferecem jantar aos usuários.
E S T R U T U R A F Í S I C A
Refeições oferecidas aos usuários no espaço do Centro POP - Brasil, 2011
Centro POP
Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim NãoLanche/Café da
ManhãAlmoço Lanche/Café da
TardeJantar Lanche/Café da
Noite
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
82.7%
17.3%
75.3%
24.7%
72.8%
27.2%32.1%
67.9%
7.4%
92.6%
Das atividades desenvolvidas pelos Centros POP, quatro estão presentes em todas as 90 unidades:
i) orientação e apoio para obtenção de documentação pessoal;
ii) encaminhamento para a rede de serviços socioassistenciais;
iii) Encaminhamento de usuários/dependentes de substâncias psicoativas para serviços da rede de saúde;
iv) encaminhamento para outros serviços da rede de saúde.
Centro POP
Atividades desenvolvidas Qtde. %Busca ativa 73 81,1%Orientação e atendimento em grupo 70 77,8%Elaboração de Plano de Acompanhamento Individual e-ou Familiar 67
74,4%Encaminhamento para política de educação (educação de jovens e adultos, etc) 66
73,3%Oficinas e atividades coletivas de convívio e socialização 62 68,9%Ações de mobilização e participação social 61 67,8%Mobilização de família extensa ou ampliada 59 65,6%Palestras e Oficinas envolvendo a comunidade 43 47,8%Outras 36 40,0%Orientação sociojurídica 35 38,9%
Continuação
S E R V I Ç O S O F E R TA D O S
Quantidade de Centro POP por ações/iniciativas em relação ao acesso ao mercado de trabalho – Brasil, 2011
Centro POP
Encaminhamento para capacitação profissional-curso profissionalizante
Cessão de espaço físico para real-ização de cursos de capacitação
profissional ofer-tados por outras
instituições
Cadastramento para partici-
pação em pro-gramas de quali-
ficação profis-sional
Encaminhamento para programas de geração de
trabalho e renda
Assessoramento para formação de cooperativas ou associações
(unidades produ-tivas)
Informações at-ualizadas sobre
vagas disponíveis no mercado de
trabalho
Outros0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
77.8%
14.4%
47.8%
73.3%
8.9%
70.0%
33.3%
S E R V I Ç O S O F E R TA D O S
Quantidade de casos de atendimento e acompanhamento nos Centros POP - Brasil, 2011
Centro POP
Casos de atendimento e acompanhamento nos Centros POP - Brasil, 2011 Média por CentroQuantidade total de casos (famílias-indivíduos) em acompanhamento regular por este Centro POP (no mês de agosto de 2011) 111,9
Quantidade total de novos casos (famílias ou indivíduos) inseridos no acompanhamento do Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua durante o mês de agosto de 2011
31,9
Dos casos atendidos por este Centro POP, indique o total de famílias-indivíduos que foram encaminhados para inclusão no Cadastro Único para Programas Sociais no mês de agosto-2011
5,0
Dos casos atendidos por este Centro POP no mês de agosto-2011, indique o total de famílias-indivíduos encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único para Programas Sociais
2,1
Do total de casos atendidos por este Centro POP no mês de agosto, indique o total de famílias-indivíduos encaminhados para acesso ao BPC 1,2
Do Total de casos atendidos no mês de agosto de 2011 por este Centro, indique a quantidade de famílias-indivíduos encaminhados para acesso a benefícios eventuais 15,8
Em média quantos casos (famílias-indivíduos) são atendidos por dia neste Centro de Referência para Pessoas em Situação de Rua? 24,7
Foram identificados 1.187 trabalhadores nos Centros POP presentes em 21 UF’s; Em termos de nível de escolaridade, nota-se que o maior percentual é de trabalhadores de nível
superior (46,3%) e o menor compreende àqueles de nível fundamental (12,3%).
R E C U R S O S H U M A N O S
Nível de escolaridade dos trabalhadores dos Centros POP – Brasil, 2011
Centro POP
Nível fun-damental
Nível Médio Nível Superior Total0
200
400
600
800
1,000
1,200
14612,3%
49141,4%
55046,3%
1.187100%
Os vínculos não permanentes representam quase metade do total de trabalhadores, enquanto os servidores estatutários são aproximadamente 40% do total.
R E C U R S O S H U M A N O S
Percentual dos recursos humanos dos Centros POP por vínculo institucional - Brasil, 2011
Centro POP
Servidor Estatutário
Empregado Público (CLT)
Comissionado
Outros vínculos não permanentes
39.9%
5.2%
5.1%
49.7%
Rede Socioassistencial Privada
Percentual de entidades com atuação na Assistência Social, por área de atuação preponderante (total: 9.456 entidades)
Exclusivamente, Assistência Social
26%
Preponderantemente Assistência Social56%
Preponderantemente Educação
14%
Preponderantemente Saúde4%
Percentual de entidades por horário de funcionamento
até 20 horas
8%20 a 29 horas semanais
4%30 a 39 horas semanais
4%
40 a 49 horas se-manais
44%
50 ou mais horas se-manais
40%
Percentual de entidades por formas de acesso aos serviços
0.0%10.0%20.0%30.0%40.0%50.0%60.0%70.0%80.0%90.0%
100.0% 89.4%
35.8%
56.2%
35.4%
56.2% 51.4%38.3%
Percentual de entidades por oferta de serviços de Proteção Social Básica
Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para crianças de 0 a 6 anos (Inclusive crianças em situação de trabalho infantil)
Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos (Inclusive crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil)
Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para adolescentes e jovens de 15 a 17 anos (Inclusive Projovem Adolescente)
Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para pessoas idosas
Serviço de proteção social básica no domicílio para pessoas com deficiência
Serviço de proteção social básica no domicílio para pessoas idosas
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45%
26.1%
42.7%
33.8%
25.5%
13.4%
8.8%
Percentual de entidades por oferta de atividade ou serviço no âmbito da Proteção Social Especial de Média Complexidade
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
17.4%
23.2%
11.8% 12.3%
6.5% 6.7% 6.1%
Percentual de entidades por oferta de serviços de Proteção Social EspecialAlta Complexidade
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0% 21.8%
1.9% 1.8%5.5%
Percentual de entidades por oferta de outros serviços, programas e projetos
Capacitação e promoção da integração ao mercado de trabalho
Projetos de enfrentamento à pobreza / inclusão produtiva
Habilitação e reabilitação de pessoas com deficiência
Atendimento a usuários de substancias psicoativas
Apoio para pessoas em tratamento de saúde
Projeto/programa de inclusão digital
Outros
0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0%
37.2%
19.6%
21.6%
8.3%
23.0%
30.6%
23.9%
Percentual de entidades por ações e atividades de assessoramento e defesa e garantia de direitos
Não desenvolve atividade de assessoramento e defesa e garantia de direitos
Assessoramento político, técnico, administrativo e financeiro
Promoção da defesa de direitos já estabelecidos
Formação político-cidadã de grupos populares
Reivindicação da construção de novos direitos
Sistematização e disseminação de projetos inovadores de inclusão cidadã
Estímulo ao desenvolvimento integral sustentável das comunidades
Produção e socialização de estudos sobre direitos de cidadania e política de AS
Ações de monitoramento e controle popular sobre o alcance de direitos socioassistenciais
0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 60.0% 70.0%
29.2%
13.5%
58.3%
16.0%
13.3%
21.7%
21.1%
17.0%
26.9%
Regime contratação vs. Escolaridade
Ensino Fundamental(incompleto/ completo)
Ensino Médio
Ensino Superior
Total
Contratados 66.042 114.893 113.190 294.125Cedidos 4.017 6.527 22.192 32.736Estagiários 1.859 12.567 4.763 19.189Voluntários 58.919 74.301 55.877 189.097 Total 130.837 208.288 196.022 535.147
Pessoal Ocupado nas entidades da rede privada, segundo vínculo e escolaridade