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MANEJO DO ALGODOEIRO COM REGULADORES DE CRESCIMENTO
Fernando Mendes Lamas
Embrapa Agropecuária Oeste
Balsas, MA 2011
I Seminário do Agronegócio Algodão nos Cerrados Nordestinos
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Regulador de Crescimento
Estratégia para gerenciar a Planta
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Ciclo do Algodoeiro
-A temperatura – crescimento e desenvolvimento
-A exigência térmica varia com o estádio de desenvolvimento
-As exigências térmicas e o ciclo do algodoeiro podem ser estimados
Considerar sempre, a cultivar e o ambiente
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A Planta
• Hábito de crescimento indeterminado
• Dois tipo de ramos - Vegetativos e Reprodutivos
• Vários eventos fenológicos simultâneos
• Crescimento inicial lento
• Vários frutos em um mesmo ramo reprodutivo
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FASES DA CULTURA
• 1-Semeadura – Emergência
• 2-Emergência - primeiro botão floral - (V0-Bn)
• 3-Primeiro botão floral - primeira flor (B1-Fn)
• 4- Primeira flor - primeiros capulhos (F1-Cn)
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0
20
40
60
80
100
120
140
0 5 10 15 20 25 30 35 40
BF 1
F1
ACIMA DA ÚLTIMA FLOR - CINCO NÓS
MATURAÇÃO
C1
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REGULADOR DE CRESCIMENTO
X
MONITORAMENTO DA CULTURA
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A) CONCEITO • Substâncias sintéticas • Interferem no balanço hormonal das
plantas • Crescimento, etc. B) MECANISMO DE AÇÃO • Balanço hormonal • Inibidor da biossíntese • Alongamento celular
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C) MODO DE AÇÃO
• Interferem no crescimento das plantas
• Plantas mais eficientes
• Translocação para os órgãos reprodutivos
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Isopentenil pirofosfato (IPP)
Fosfororilado e
Carboxilado Ácido Melavônico Condensação
Adaptado de Rademacher, 2000
Geranilgeranil pirofosfato
(GGPP)
Ciclização X Ent-Carueno
Cloreto de mepiquat
Oxidações (RE)
Aldeido- GA12
GA53
Outras Giberelinas
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Giberelinas •Estimulam a alfa amilase e outras enzimas proteolíticas
hidrólise do material de reserva
•Promovem o crescimento pelo aumento da plasticidade da
parede celular seguida pela hidrólise do amido a açúcar, que
reduz o potencial hídrico da célula, resultando na entrada de
água no seu interior e, promovendo o algongamento
•GA3 produzida no embrião é transferida para a camada de
aleurona das células onde a alfa amilase é produzida via síntese
e promove a conversão do amido em açúcar, que é utilizado para
o crescimento (Arteca, 1996)
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D) PRINCIPAIS EFEITOS
Redução do número de nós e do comprimento dos internódios
Redução do comprimento dos ramos Número de folhas quando da colheita Peso de capulho e das sementes Teor de cálcio
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D) PRINCIPAIS EFEITOS
Redução do número de nós e do comprimento dos internódios
Redução do comprimento dos ramos
Número de folhas quando da colheita
Peso de capulho e das sementes Teor de cálcio
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MELHORA O EQUILIBRIO
PARTE VEGETATIVA vs REPRODUTIVA
PLANTAS MAIS EFICIENTES
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E) FATORES QUE INTERFEREM
Clima
Temperatura
Umidade
Estado nutricional
Cultivar
Época da aplicação
Dose
Forma de aplicação
População de plantas
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Efeito da época de aplicação
1,15
1,2
1,25
1,3
1,35
1,4
1,45
1,5
1,55
Alt
ura
(m
)
0 12,5+17,5+20 25+25
Doses de CM (g/ha)
FONTE: LAMAS,2001
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1,1
1,2
1,3
1,4
1,5
1,6A
ltu
ra
(m
)
1 2 3 4
Doses (g/ha)
Cultivar vs Doses de CM
BRS CEDRO
Fibermax 966
DeltaOpalFonte:Lamas et al. (2004)
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TOMADA DE DECISÃO
1. Medir altura das plantas
2. Contar número de nós da haste principal
3. Relação entre altura/número de nós
4. Planilhas eletrônicas
5. Programas de computador
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Pincipais Ingredientes Ativos
• Cloreto de Mepiquat (PIX, PIX HC, MEPICHLOR)
- Cloreto de Mepiquat + kinetin (Mepex®)
- Cloreto de Mepiquat + cyclanalide (APLIC)
- Pentaborato de Mepiquat (PENTIA)
• Cloreto de Chlormequat- Tuval
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Modos de aplicação
• Aplicação foliar
• Sequêncial
• Aplicação via sementes
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VANTAGENS
Melhora o equilíbrio entre as partes vegetativas e reprodutivas
Plantas mais eficientes
Precocidade
Quantidade de folhas - final do ciclo
Não interferem nas características tecnológicas da fibra
Facilita o manejo da cultura
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MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO
FERNANDO MENDES LAMAS
EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE
CAIXA POSTAL 661
FONE – 0XX67- 425-5122
E-mail:[email protected]
79804-970 – DOURADOS, MS