apresentação do powerpoint alan/afo/010 - fluxo de caixa.pdf · citar a estrutura geral de uma...
TRANSCRIPT
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
1
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
2
"A primeira igualdade, é a justiça." Victor Hugo
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
3
Esperamos que você seja capaz, ao final deste estudo, de:
1. Conceituar Fluxo de Caixa;
2. Citar a estrutura geral de uma DFC
3. Construir uma DFC, baseada em Balanço de DRE de uma empresa.
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
4
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
6. MODELO PRONTO
CONCLUSÃO
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
5
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
6. MODELO PRONTO
CONCLUSÃO
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
6
Segundo o SEBRAE, de cada
10 pequenas empresas
abertas no Brasil, apenas 2
sobrevivem até o quinto ano de vida
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
7
Trata-se de uma mortalidade
superior a 80%
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
8
No Brasil, de cada 10
empregos, 6 ou 7 são oriundos das micro e pequenas empresas
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
9
Pesadíssima carga de impostos,
Falta de acesso ao crédito,
Juros abusivos,
Mudanças repentinas no cenário econômico e nas regras de mercado,
Queda na renda do trabalhador também fazem suas vítimas
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
10
Podemos jogar toda a culpa na
“crise”.
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
11
Porque as empresas
quebram?
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
12
1 – A falta de
conhecimentos e cultura do candidato a empresário
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
13
2 – Incompetência
para se relacionar com o mercado, fidelizar clientes e expandir negócios...
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
14
3- A falta de estratégia, que
impede ao empresário enxergar o conjunto da empresa como um todo, não apenas os tão almejados lucros de curto prazo.
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
15
• Pessoas despreparadas
• Produtos de má qualidade
• Não conseguir controlar seus próprios custos
• Não investe em serviços
• Propaganda
• Etc.
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
16
Há esperança?
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
17
CENÁRIO ATUAL
Custo financeiro alto
Concorrência cada vez mais competitiva
Consumidores que exigem maiores prazos de pagamento
Fornecedores que concedem prazos menores de pagamento
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
18
DIRIGINDO UM CARRO...
• Através do painel do carro é possível verificar:
• Pressão do óleo
• Nível de combustível
• Temperatura do motor
• Velocidade
• Quilometragem
• Etc.
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
19
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
6. MODELO PRONTO
CONCLUSÃO
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
20 20
CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
São as alterações e/ou modificações que influenciam
o caixa em qualquer momento.
Segundo Marion (1998, 380),
“... a Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) indica a
origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa, bem
como a aplicação de todo o dinheiro que saiu do Caixa
em determinado período, e, ainda o Resultado do Fluxo
Financeiro”.
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
21
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
22
Fluxo de Caixa é um controle financeiro que tem por objetivo auxiliar o gestor ou empresário a tomar decisões sobre a situação do caixa da empresa
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
23
• O Fluxo de Caixa éuma ferramenta de gestão operacional
• Pode ser utilizado como ferramenta
de gestão estratégica
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
24
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
6. MODELO PRONTO
CONCLUSÃO
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
25
PARA QUE SERVE O FLUXO DE CAIXA?
Planejar e controlar as entradas e saídas de caixa num período determinado de tempo, normalmente um mês ou vários meses
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
26
Auxiliar o empresário ou gestor de pequenos negócios a tomar decisões antecipadas
sobre o fluxo financeiro da
empresa
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
27
Demonstrar a situação do caixa da empresa de
forma antecipada, permitindo
eventuais ajustes quando
necessários
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
28
Verificar se a empresa está
trabalhando com aperto ou folga financeira
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
29
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
6. MODELO PRONTO
CONCLUSÃO
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
30 30
Origem da Demonstração do Fluxo de Caixa.
A demonstração de fluxo de caixa foi “normatizada”
pelo pronunciamento do Board do Financial
Accounting Standards Board (Fasb), pelo boletim n.
95, que instituiu o fluxo de caixa em substituição à
Demonstração de Origem e Aplicações de Recursos
(Doar), datado de novembro de 1987, sendo colocado
em vigor a partir de julho de 1988.
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
31
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
6. MODELO PRONTO
CONCLUSÃO
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
32 32
A demonstração de fluxo de caixa pode ser
elaborada por dois métodos diferentes:
- Método Direto
- Método Indireto
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
33 33
Método Direto: Divulgam-se os
principais componentes dos recebimentos
e pagamentos de caixa em termos brutos,
pelo ajustamento das vendas, custo das
vendas e outras rubricas.
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
34 34
Método Indireto: Consiste em ajustar o resultado líquido do exercício dos efeitos das transações que não sejam a dinheiro, acréscimos e diferimentos relacionados com recebimentos ou pagamentos futuros e contas de proveitos ou de custos relacionados com fluxos de caixa respeitantes às atividades de financiamento e investimento. (foca as diferenças entre o resultado liquido e os fluxos de atividades operacionais).
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
35
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
6. MODELO PRONTO
CONCLUSÃO
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
36 36
A DFC é dividida em três grupos:
- Atividade Operacional
- Atividade de Investimento
- Atividade de Financiamento
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
37 37
Estrutura da DFC
Atividade Operacional: são os fluxos das operações decorrentes das atividades operacionais da empresa
Atividade Investimento: estão ligados aos desembolsos referentes às aquisições de ativos imobilizados, que são utilizados na produção de bens e serviços
Atividade Financiamento: são referentes aos empréstimos e financiamentos captados pela empresa
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
38 38
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
39
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
6. MODELO PRONTO
CONCLUSÃO
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
40 40
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
41 41
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
42
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
6. MODELO PRONTO
CONCLUSÃO
A U
L A
1
0 –
F
LU
XO
DE
CA
IXA
43