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A influência do LASSBio na linha do tempo do Laboratório de Farmaologia e Imunidade -LAFi
Magna Suzana Alexandre Moreira
Laboratório de Farmacologia e Imunidade
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
Universidade Federal de Alagoas
Rio de Janeiro
Setembro de 2014
UFAL 2006
Construção dos Laboratórios de Pesquisa do
ICBS/UFAL - FINEP. Edital MCT/FINEP/CT-
INFRA PROINFRA 01/2006.
Início da obra: 2008
Conclusão da obra: 2012
Projetos
2005
Monitoramento de Protótipos de Fármacos (naturais ou sintéticos) Racionalmente Planejados como
Agentes Simbióticos Imunomoduladores e
Antiinflamatórios
FAPEAL
Instituto do Milênio: Inovação e Desenvolvimento em Fármacos e
Medicamentos
IM-CNPQ
2006
PLANEJAMENTO, SÍNTESE E AVALIAÇÃO FARMACOLÓGICA DE
NOVOS CANDIDATOS A FÁRMACOS INIBIDORES DE
ACETILCOLINESTERASE
FAPEMIG
2007
Identificação de novos protótipos de fármacos antiinflamatórios de segunda geração, desenhados
como inibidores seletivos de PGHS-2, a partir de produto
natural brasileiro
FAPEAL
Rede Interinstitucional de Algas Bentônicas (Edital MCT/CNPq/MS-SCTIE-
DECIT/CT-Saúde no. 10/2006 - Algas Marinhas)
Projetos em colaboração
2008
BIOMONITORAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS COM ATIVIDADE
IMUNOMODULADORA/LEISHMANICIDA E ORIENTAÇÃO AO USO
RACIONAL À COMUNIDADE DE ALAGOAS
PPSUS
INCT-INOFAR
1ª. edição
2009
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA (leishmanicida)
DERIVADOS SEMICARBAZÔNICOS E
HIDRAZINO-NACILIDRAZÔNICOS
CT Hidro-RENORBIO
REDE NANOASMABIO: Aplicações de nanobiotecnologia no estudo da asma.
EDITAL 04/CII-2008. REDE NANOBIOTEC-BRASIL
2010 Avaliação da atividade
antiparasitária (eishmanicida) de produtos naturais e
sintéticos
Descrição: Projeto aprovado Cunho Estratégico em Saúide
Uso Racional de plantas medicinais pelos moradores do
Bairro Benedito Bentes em Maceió/Al
Projetos em colaboração
2011 ESTUDO DA ATIVIDADE LEISHMANICIDA
DE DUAS SÉRIES DE DERIVADOS (SEMICARBAZÔNICOS E HIDRAZINO-N-ACILIDRAZÔNICOS): UMA PROPOSTA
PARA NOVAS ESTRATÉGIAS NO TRATAMENTO DA LEISHMANIOSE
FAPEAL
Avaliação da atividade antiparasitária (leishmanicida) de produtos naturais e
sintéticos
UNIVERSAL
2012
INCT-INOFAR
2ª. edição
2013 Desenvolvimento de Novos Protótipos
de Fármacos com Potencial Terapêutico visando Ação
Imunomoduladora e Leishmanicida de Derivados Aminoguanidínicos e Tiofênicos e de seus Respectivos
Complexos Antimoniais FAPEAL
Inovação e desenvolvimento de protótipos de fármacos
leishmanicida
PRONEN-CNPQ-FAPEAL
Seleção, desenvolvimento, triagem pré- clínica e toxicológica in vivo e in vitro de candidatos a fármacos
leishmanicidas
Doenças Negligenciadas -CNPQ
Coordenação de Projetos Institucionais
2013 • Pró-equipamento CAPES: Sistema para análise morfo-funcional de
células in situ e in vitro em tempo real
2014
• Pró-equipamento CAPES: Estruturação de sistema multidisciplinar de criação e manutenção de animais “isogênicos, knockout ou germ-free” e registro eletrofisiológicos in vivo
2014 • *CT-INFRA-CAPES-FINEP: Construção do Biotério Central da UFAL
*Em submissão
Contribuição na UFAL: Produção
20 Alunos de IC 17 Dissertações 2 Teses
Produção Científica com
o LASSBio 1patente 17 artigos
Contribuição na UFAL: Produção em
execução
8 Alunos de IC 1 Dissertações de
Mestrado 3 Teses de Doutorado
Produção Científica com o LASSBio
7 artigos
De que maneira contribuímos para o
INCT-INOFAR
Investigar atividade (in vitro e in vivo) derivados e identificar
protótipos a fármacos leishmanicida
42 derivados
15 derivados da série II
13 derivados da série I
7 derivados da série III
7 derivados da série IV
Amastigota
L. major
Eficácia: 73,8%
Potência: 15,9 µM
LASSBio
1707
Promastigota
L. major
Eficácia: 70,0%
Potência: 3,9 µM
Amastigota
L. braziliensis
Eficácia: 67,1%
Potência: 8,0 µM
LASSBio
1705
Amastigota
L. major
Eficácia: 68,0%
Potência: 8,5 µM
Promastigota
L. major
Eficácia: 75,7%
Potência: 0,5 nM
Amastigota
L. amazonensis
Eficácia: 57,7%
Potência: 84,0 µM
LASSBio
1736
Promastigota
L. braziliensis
Eficácia: 57,2%
Potência: 5,3 µM
Amastigota
L. braziliensis
Eficácia: 70,4%
Potência: 3,6 µM
LASSBio
1706
Promastigota
L. major
Eficácia: 54,5%
Potência: 0,6 µM
Promastigota
L. major
Eficácia: 77,6%
Potência: 0,4 µM
Amastigota
L. amazonensis
Eficácia: 93,2%
Potência: 3,5 µM
LASSBio
1483
Amastigota
L. braziliensis
Eficácia: 65,8%
Potência: 31,7 µM
Amastigota
L. major
Eficácia: 67,7%
Potência: 1,5 µM
Efeito leishmanicida em BALB/c
Figura 2. Efeito in vivo do tratamento com Miltefosina, Glucantime® e LASSBio 1483 na dose de 30 µmol/kg/dia x 28 dias sobre o curso
da lesão de camundongos BALB/c infectados com L. amazonensis. Lesões foram monitoradas semanalmente. Os resultados são
representados pela média ± e.p.m. da espessura da lesão de cinco animais em cada grupo experimental.
Infecção 1 semanas
Tratamento 30 µmol/kg/dia ou 100
µmol/kg/dia, 4 semanas)
Eutanásia: Análise de diluições limitantes (ADL); Dosagem de
enzimas
Medição da espessura das
orelhas infectadas (2 vezes por semana)
Balb/c N=5, 6-8 semanas
Infecção: 1 x 105
L. Amazonensis
Efeito leishmanicida em BALB/c
Figura 1. Efeito in vivo do tratamento com Miltefosina, Glucantime® e LASSBio 1483 na dose de 30 µmol/kg/dia x 28 dias sobre o curso
da lesão de camundongos BALB/c infectados com L. amazonensis. Lesões foram monitoradas semanalmente. Os resultados são
representados pela média ± e.p.m. da espessura da lesão de cinco animais em cada grupo experimental.
Infecção 1 semanas
Tratamento 30 µmol/kg/dia ou 100
µmol/kg/dia, 4 semanas)
Eutanásia: Análise de diluições limitantes (ADL); Dosagem de
enzimas
Medição da espessura das
orelhas infectadas (2 vezes por semana)
Balb/c N=5, 6-8 semanas
Infecção: 1 x 105
L. Amazonensis
Figura 2. Efeito in vivo do tratamento com Miltefosina, Glucantime e derivados semicarbazônicos hidrazino-N-
acilidrazônicos sobre a carga parasitária (A) Orelha e (B) Linfonodo de camundongos BALB/C infectados L.
amazonensis na dose de 30 µmol/kg/dia x 28 dias. Os resultados referem-se à média ± erro padrão de
quadruplicatas de um experimento representativo. *p < 0,05, **p < 0,01 x grupo veículo.
Efeito leishmanicida em BALB/c dos derivados sobre a carga parasitária
Orelha Linfonodo
Fotografia da orelha infectada no 28o dia pós-infecção
Controle não-infectado
0,5 cm
Controle infectado
0,5 cm
Miltefosina (v.o.)
0,5 cm
Glucantime (i.p.)
0,5 cm
LASSBio 1483 (v.o.)
0,5 cm
LASSBio 1483 (i.p.)
0,5 cm
LASSBio 1705 (i.p.) LASSBio 1707 (i.p.) LASSBio 1493 (i.p.)
0,5 cm 0,5 cm 0,5 cm
LASSBio 1706 (i.p.) LASSBio 1710 (i.p.) LASSBio 1736 (i.p.)
0,5 cm 0,5 cm 0,5 cm
Análise de letalidade dos animais infectados durante o curso da infecção
Figura 3. Sobrevivência de animais infectados com L. amazonensis durante o tratamento com Miltefosina, Glucantime e
derivados semicarbazônicos Série I (A) e hidrazino-N-acilidrazônicos da Série III (B) e Série IV (C) na dose de 30
µmol/kg/dia x 28 dias. Os resultados referem-se à média ± erro padrão de quadruplicatas de um
experimento representativo. *p < 0,05, **p < 0,01 x grupo veículo.
Glucantime
LASSBio 1705
LASSBio 1706
Figura 4. Efeito do tratamento com Miltefosina, Glucantime,
derivados semicarbazônicos e hidrazino-N-acilidrazônicos sobre os
níveis de ALT (A) e AST (B) no soro de animais infectados com L.
amazonensis na dose de 30 µmol/kg/dia x 28 dias. Os
resultados referem-se à média ± erro padrão da média de 5
animais de um experimento representativo. Os valores foram
considerados significativos quando *p < 0,05 versus o grupo
controle.
Avaliação da toxicidade
Hepática Renal
Figura 5. Efeito do tratamento com Miltefosina, Glucantime,
derivados semicarbazônicos e hidrazino-N-acilidrazônicos sobre
os níveis de creatinina sérica (A) e ureia (B) no soro de animais
infectados com L. amazonensis na dose de 30 µmol/kg/dia x
28 dias. Os resultados referem-se à média ± erro padrão
da média de 5 animais de um experimento representativo.
Os valores foram considerados significativos quando *p <
0,05 versus o grupo controle.
Ativos in vivo
contra
L. amazonensis
Ativos contra amastigotas e
promastigotas de diferentes cepas
de leishmania
Inovação radical
Estabilidade química e
plasmática
SELEÇÃO PARA ENSAIO IN VIVO DE LEISHMANIOSE VISCERAL EM
HAMSTER
LASSBio 1705 LASSBio 1707 LASSBio 1736
Efeito leishmanicida dos derivados sobre a carga parasitária Hamsters
infectados
Figura 6. Efeito in vivo do tratamento com
Glucantime e derivados semicarbazônicos
hidrazino-N-acilidrazônicos sobre a carga
parasitária do baço de Golden Hamsters
infectados com L. chagasi tratados por 15 dias por
via intraperitoneal. Os resultados referem-se à
média ± erro padrão de quadruplicatas de um
experimento representativo. *p < 0,05, **p < 0,01,
***p < 0,001 x grupo veículo
Controle
mols
/kg
Glu
cantime 1
50 m
ols/k
g
Glu
cantime 1
00 m
ols/k
g
Glu
cantime 3
0 m
ols/k
g
LASSBio-1
705 100
mols
/kg
LASSBio-1
705 30
mols
/kg
LASSBio-1
707 100
mols
/kg
LASSBio-1
707 30
mols
/kg
LASSBio-1
736 100 m
ols/k
g
LASSBio-1
736 30
0
2
4
6
******
***
Lo
g d
o n
º d
e p
aras
ito
s
de
L. c
haga
si/g
de
baç
o
Infecção 45 dias
Tratamento 30 µmol/kg/dia ou 100
µmol/kg/dia, 15 dias)
Eutanásia: Análise de diluições limitantes (ADL);
Dosagem de enzimas;
Golden Hamster N=5, 6-8 semanas
Infecção: 1 x 107 de
L. chagasi
(MCAN/BR/89/BA262)
Denise, H. et al. Studies on the CPA cysteine peptidase in the Leishmania infantum genome strain JPCM5. BMC Mol Biol, 7:42-48, 2006.
Lima HC, Bleyenberg JA, Titus RG. A simple method for quantifying Leishmania in tissues of infected animals. Parasitol Today 13: 80–82, 1997.
*
*
Figura 7. Efeito in vivo do tratamento com Glucantime e
derivados semicarbazônicos hidrazino-N-acilidrazônicos
sobre os níveis de ALT (A) e AST (B) no soro de Golden
Hamsters infectados com L. chagasi tratados por 15 dias
por via intraperitoneal. Os resultados referem-se à
média ± erro padrão da média de 5 animais de um
experimento representativo. Os valores foram
considerados significativos quando *p < 0,05 versus o
grupo controle
Con
trol
e N
ão-in
fect
ado
Con
trol
e in
fect
ado
mol
s/kg
Glu
cant
ime 15
0 m
ols/kg
Glu
cant
ime 10
0 m
ols/kg
Glu
cant
ime 30
m
ols/kg
LASSBio
-170
5 10
0 m
ols/kg
LASSBio
-170
5 30
m
ols/kg
LASSBio
-170
7 10
0 m
ols/kg
LASSBio
-170
7 30
m
ols/kg
LASSBio
-173
6 10
0 m
ols/kg
LASSBio
-173
6 30
0
5
10
15
20
***
* * ***
AL
T (
Ati
vid
ad
e U
.I./
L)
Con
trol
e N
ão-in
fect
ado
Con
trol
e in
fect
ado
mol
s/kg
Glu
cant
ime 15
0 m
ols/kg
Glu
cant
ime 10
0 m
ols/kg
Glu
cant
ime 30
m
ols/kg
LASSBio
-170
5 10
0 m
ols/kg
LASSBio
-170
5 30
m
ols/kg
LASSBio
-170
7 10
0 m
ols/kg
LASSBio
-170
7 30
m
ols/kg
LASSBio
-173
6 10
0 m
ols/kg
LASSBio
-173
6 30
0
10
20
30
AS
T (
Ati
vid
ad
e U
.I./
L)
Avaliação da toxicidade
Hepatica Renal
Controle N
ão-infectad
o
Controle in
fectad
o
mols/kg
Gluca
ntime 15
0 mols/kg
Gluca
ntime 10
0 mols/kg
Gluca
ntime 30
mols/kg
LASSBio-170
5 10
0 mols/kg
LASSBio-170
5 30
mols/kg
LASSBio-170
7 10
0 mols/kg
LASSBio-170
7 30
mols/kg
LASSBio-173
6 10
0 mols/kg
LASSBio-173
6 30
0
5
10
15
Creatin
ina (
mg
/dL
)
Controle N
ão-infectad
o
Controle in
fectad
o
mols/kg
Gluca
ntime 15
0 mols/kg
Gluca
ntime 10
0 mols/kg
Gluca
ntime 30
mols/kg
LASSBio-170
5 10
0 mols/kg
LASSBio-170
5 30
mols/kg
LASSBio-170
7 10
0 mols/kg
LASSBio-170
7 30
mols/kg
LASSBio-173
6 10
0 mols/kg
LASSBio-173
6 30
0
20
40
60
80
* *
Ureia
(m
g/d
L)
Figura 8. Efeito in vivo do tratamento com
Glucantime e derivados semicarbazônicos hidrazino-
N-acilidrazônicos sobre os níveis de creatinina sérica
(A) e ureia (B) no soro de Golden Hamsters
infectados com L. chagasi tratados por 15 dias por via
intraperitoneal. Os resultados referem-se à média ±
erro padrão da média de 5 animais de um
experimento representativo. Os valores foram
considerados significativos quando *p < 0,05 versus o
Efeito leishmanicida in vivo em BALB/c dos derivados hidrazino-N-acilidrazônicos
Figura 9. Efeito in vivo do tratamento com Glucantime® (100 e 30 µmol/kg/dia x 28 dias), Miltefosina, LASSBio 1736, LASSBio 1705 e LASSBio 1707 (30
µmol/kg/dia x 28 dias) sobre o curso da lesão de camundongos BALB/c infectados com L. amazonensis. Lesões foram monitoradas semanalmente. Os
resultados são representados pela média ± e.p.m. da espessura da lesão de cinco animais em cada grupo experimental.
0 4 8 12 16 20 24 28
0
1
2
3
Controle
Miltefosina (30 mol/kg/ dia, v.o.)
Glucantime (100 mol/kg/ dia, i.p.)
LASSBio 1705 (30 mol/kg/ dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mol/kg/ dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mol/kg/ dia, i.p.)
Glucantime (30 mol/kg/ dia, i.p.)
Dias após início de tratamento
e
sp
essu
ra d
as o
relh
as (
mm
)
0 4 8 12 16 20 24 28
0
1
2
3
Controle
Miltefosina (30 mol/kg/ dia, v.o.)
Glucantime (100 mol/kg/ dia, i.p.)
Glucantime (30 mol/kg/ dia, i.p.)
LASSBio 1736 (30 mol/kg/ dia, v.o.)
LASSBio 1736 (30 mol/kg/ dia, i.p.)
Dias após início de tratamento
e
sp
essu
ra d
as o
relh
as (
mm
)
Infecção 1 semanas
Tratamento 30 µmol/kg/dia ou 100
µmol/kg/dia, 4 semanas)
Eutanásia: Análise de diluições limitantes (ADL); Dosagem de
enzimas
Medição da espessura das
orelhas infectadas (2 vezes por semana)
Balb/c N=5, 6-8 semanas
Infecção: 1 x 105
L. Amazonensis
Efeito do tratamento sobre a produção de citocinas no soro de
animais infectados com L amazonensis (INF-g e IL-1b)
0
5
10Controle
Glucatime (100 mols/kg/dia, i.p.)
Miltefosina (30 mols/kg/dia, i.p.)
LASSBio 1483 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1705 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, i.p.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, i.p.)
IFN
- g (
pg
/mL
)
0
5
10
15
20
25
30Controle
Glucatime (100 mols/kg/dia, i.p.)
Miltefosina (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1483 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1705 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, i.p.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, i.p.)
IL-1
b (
pg
/mL
)
0
5
10Controle
Glucatime 100 mmols/kg/dia,ip
Miltefosina (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1483 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1705 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, i.p.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, i.p.)
IL-2
(p
g/m
L)
0
5
10
15
20
25
30
*
Controle
Glucatime (100 mols/kg/dia, i.p.)
Miltefosina (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1483 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1705 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, i.p.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, i.p.)
IL-1
0 (
pg
/mL
)Efeito do tratamento sobre a produção de citocinas no soro de
animais infectados com L amazonensis (IL-2 e IL-10)
0
5
10
*
Controle
Glucatime (100 mols/kg/dia, i.p.)
Miltefosina (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1483 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1705 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, i.p.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, i.p.)
IL-1
2p
40 (
pg
/mL
)
0
5
10Controle
Glucatime (100 mols/kg/dia, i.p.)
Miltefosina (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1483 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1705 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, i.p.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, i.p.)
IL-1
2p
70 (
pg
/mL
)
Efeito do tratamento sobre a produção de citocinas no soro de animais
infectados com L amazonensis (IL-12p40 e IL-12p70)
0
5
10
15Controle
Glucatime (100 mols/kg/dia, i.p.)
Miltefosina (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1483 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1705 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, i.p.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, i.p.)
IL-1
7 (
pg
/mL
)
0
5
10
15Controle
Glucatime (100 mols/kg/dia, i.p.)
Miltefosina (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1483 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1705 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1707 (30 mols/kg/dia, i.p.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, v.o.)
LASSBio 1736 (30 mols/kg/dia, i.p.)
TN
F-
(p
g/m
L)
Efeito do tratamento sobre a produção de citocinas no soro de
animais infectados com L amazonensis (IL-17 e TNF-)
Zauli et al.: A dysflagellar mutant of Leishmania (Viannia) braziliensis isolated from a cutaneous leishmaniasis patient. Parasites & Vectors 2012 5:11.
Promastigotas L. chagasi
Adição das substâncias-teste, 48 horas a 28 0C
Preparação da amostra
Análise em Citômetro
MUSE
Anexina V-PE e 7-AAD
Efeito do tratamento com LASSBio 1483 sobre a externalização da fosfatidilserina na
membrana plasmática de promastigotas de L amazonensis
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E) LASSBio1483 100 μΜ – 48h (F) LASSBio1483 10 μΜ – 48h
Efeito do tratamento com LASSBio 1705 sobre a externalização da fosfatidilserina na
membrana plasmática de promastigotas de L amazonensis
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E) LASSBio1705 100 μΜ – 48h (F) LASSBio1705 10 μΜ – 48h
Efeito do tratamento com LASSBio 1707 sobre a externalização da fosfatidilserina na
membrana plasmática de promastigotas de L amazonensis
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E) LASSBio1707 100 μΜ – 48h (F) LASSBio1707 10 μΜ – 48h
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E) LASSBio1736 100 μΜ – 48h (F) LASSBio1736 10 μΜ – 48h
Zauli et al.: A dysflagellar mutant of Leishmania (Viannia) braziliensis isolated from a cutaneous leishmaniasis patient. Parasites & Vectors 2012 5:11.
Promastigotas L. chagasi
Adição das substâncias-teste, 48 horas a 28 0C
Preparação da amostra
Análise em Citômetro
MUSE
Reagente Muse
Mitopotencial
Efeito do tratamento com LASSBio 1483 sobre a alteração no potencial de membrana
mitocondrial de promastigotas de L amazonensis
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E) LASSBio1483 100 μΜ – 48h (F) LASSBio1483 10 μΜ – 48h
Efeito do tratamento com LASSBio 1705 sobre a alteração no potencial de membrana
mitocondrial de promastigotas de L amazonensis
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E) LASSBio1705 100 μΜ – 48h (F) LASSBio1705 10 μΜ – 48h
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E) LASSBio1707 100 μΜ – 48h (F) LASSBio1707 10 μΜ – 48h
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E) LASSBio1736 100 μΜ – 48h (F) LASSBio1736 10 μΜ – 48h
Zauli et al.: A dysflagellar mutant of Leishmania (Viannia) braziliensis isolated from a cutaneous leishmaniasis patient. Parasites & Vectors 2012 5:11.
Promastigotas L. chagasi
Adição das substâncias-teste, 48 horas a 28 0C
Preparação da amostra
Análise em Citômetro
MUSE
Reagente Muse
MultiCaspase
Efeito do tratamento com LASSBio 1483 sobre a ativação de metacaspases em
promastigotas de L amazonensis
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E)LASSBio1483 100 μΜ – 48h (F)LASSBio1483 10 μΜ – 48h
Efeito do tratamento com LASSBio 1705 sobre a ativação de metacaspases em
promastigotas de L amazonensis
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E)LASSBio1705 100 μΜ – 48h (F)LASSBio1705 10 μΜ – 48h
Efeito do tratamento com LASSBio 1707 sobre a ativação de metacaspases em
promastigotas de L amazonensis
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E)LASSBio1707 100 μΜ – 48h (F)LASSBio1707 10 μΜ – 48h
Efeito do tratamento com LASSBio 1736 sobre a ativação de metacaspases em
promastigotas de L amazonensis
(A) Meio – 48h
(D) Pentamidina 10 μΜ – 48h
(B) DMOS 0,1% – 48h (C) Pentamidina 100 μΜ – 48h
(E)LASSBio1736 100 μΜ – 48h (F)LASSBio1736 10 μΜ – 48h
Efeito dos derivados sobre a externalização da fosfatidilserina na membrana plasmática, alteração
no potencial de membrana mitochondrial e ativação de multicaspases em promastigotas de L.
amazonensis
Zauli et al.: A dysflagellar mutant of Leishmania (Viannia) braziliensis isolated from a cutaneous leishmaniasis patient. Parasites & Vectors 2012 5:11.
Promastigotas L. chagasi
Adição das substâncias-
teste, 48 horas a 28 0C
Preparação da amostra
MEV em Zeiss 900
Fotografia da promastigota de L. chagasi (M.E.V.)
Controle (Meio – 48h)
1.000 X
5.000 X
11.000 X
DMSO– 48h Miltefosina– 48h LASSBio 1705 –
100 μΜ – 48h
LASSBio 1736 –
100 μΜ – 48h
• Perda completa da
morfologia
• Duplo flagelo/
Perda flagelar
• Formas, Arredondadas,
multiseptadas
Debris, perda de
conteúdo
Alvos moleculares
MAecanismo de ação dos
derivados (não altera produção
de citocinas
-Serino-Protease?? Perturba a membrana, apoptose, +
metacaspase
Toposisomerase 2??
Artigos a serem submetidos
In vitro and in vivo leishmanicidal activity of new semicarbazone derivatives against
Leishmania major (Plos One)
In vitro leishmanicidal activity of new hidrazine-N-acylhidrazone derivatives against
Leishmania major (Parasitology Research)
In vitro and in vivo leishmanicidal activity of new hidrazine-N-acylhidrazone
derivatives against Leishmania amazonensis (Antimicrobial Agents And
Chemotherapy)
In vitro and in vivo leishmanicidal activity of new semicarbazone derivatives against
Leishmania amazonensis (Journal of Medicinal Chemistry)
Depósito da patente solicitado em 2013.
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CNPqCNPq: : 4200115/054200115/05--11 CNPqCNPqCNPqCNPqCAPESCAPESCAPESCAPES UFALUFALUFALUFAL
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APOIO FINANCEIRO
FINEP
Na longa história da humanidade (e também dos animais) aqueles que aprenderam a colaborar e a improvisar de forma eficaz foram os que prevaleceram.
...Esta é a nossa história