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AMOSTRAGEM
Prof. Me. Rodrigo Fontenele
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Um teste eficaz fornece evidência de auditoria apropriada e suficiente quando,
considerada com outra evidência de auditoria obtida ou a ser obtida, será
suficiente para as finalidades do auditor. Os meios à disposição do auditor para a
seleção de itens a serem testados são:
(a)seleção de todos os itens (exame de 100%);
(b)seleção de itens específicos; e
(c) amostragem de auditoria.
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Quando utilizar censo:
• População pequena.
• Há um risco significativo e outros meios não fornecem evidência de
auditoria suficiente e adequada.
• Características são de fácil mensuração.
• Necessidade de alta precisão.
• Custo não é alto.
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Objetivo:
O objetivo do auditor, ao usar a amostragem em auditoria, é o de proporcionar
uma base razoável para o auditor concluir quanto à população da qual a amostra
é selecionada.
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Fonte: Barbetta (2006)
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Definições:
Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em menos
de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de maneira
que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de serem
selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o auditor
concluir sobre toda a população.
População é o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada
e sobre o qual o auditor deseja concluir.
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Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes
características:
(a)seleção aleatória dos itens da amostra; e
(b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das
amostras, incluindo a mensuração do risco de amostragem.
Unidade de amostragem é cada um dos itens individuais que constituem uma
população
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Amostragem
• Valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na população.
Distorção tolerável
• Taxa de desvio dos procedimentos de controles internos previstos, definida pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que essa taxa de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio na população.
Taxa tolerável de desvio
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Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma
sendo um grupo de unidades de amostragem com características semelhantes
(geralmente valor monetário).
Anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente não representativo de
distorção ou desvio em uma população.
Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra,
pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento
de auditoria.
Risco não resultante da amostragem é o risco de que o auditor chegue a uma
conclusão errônea por qualquer outra razão que não seja relacionada ao risco de
amostragem.
Amostragem
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O risco de amostragem pode levar a dois tipos de conclusões errôneas:
(a) no caso de teste de controles, em que os controles são considerados
mais eficazes do que realmente são ou no caso de teste de detalhes, em
que não seja identificada distorção relevante, quando, na verdade,
ela existe.
O auditor está preocupado com esse tipo de conclusão errônea porque ela
afeta a eficácia da auditoria e é provável que leve a uma opinião de
auditoria não apropriada.
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O risco de amostragem pode levar a dois tipos de conclusões errôneas:
(b) no caso de teste de controles, em que os controles são considerados
menos eficazes do que realmente são ou no caso de teste de detalhes, em
que seja identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela não
existe.
Esse tipo de conclusão errônea afeta a eficiência da auditoria porque ela
normalmente levaria a um trabalho adicional para estabelecer que as
conclusões iniciais estavam incorretas.
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Afeta a Eficácia
Controles são considerados mais eficazes do que realmente são.
(Risco de Superavaliação de Confiabilidade)
Não se detectou distorção relevante mas ela existe.
(Risco de aceitação Incorreta)
Afeta a Eficiência
Controles são considerados menos eficazes do que realmente são.
(Risco de Subavaliação de Confiabilidade)
Detectou-se distorção relevante mas ela não existe.
(Risco de rejeição Incorreta)
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Definição da amostra:
Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do
procedimento de auditoria e as características da população da qual será
retirada a amostra.
A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de
amostragem não estatística como a estatística.
Ao considerar as características da população da qual a amostra será extraída, o
auditor pode determinar que a estratificação ou a seleção com base em valores
é apropriada.
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Na determinação da amostra o auditor deve levar em consideração os
seguintes fatores (Doutrina):
a) objetivo da amostra
b) população objeto da amostra;
c) estratificação da amostra;
d) tamanho da amostra;
e) risco da amostragem;
f) erro tolerável; e
g) erro esperado.
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Estratificação:
A eficiência da auditoria pode ser melhorada se o auditor estratificar a população
dividindo-a em subpopulações distintas que tenham características similares. O
objetivo da estratificação é o de reduzir a variabilidade dos itens de cada estrato
e, portanto, permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem aumentar
o risco de amostragem.
Os resultados dos procedimentos de auditoria aplicados a uma amostra de itens
dentro de um estrato só podem ser projetados para os itens que compõem
esse estrato. Para concluir sobre toda a população, o auditor precisa considerar
o risco de distorção relevante em relação a quaisquer outros estratos que
componham toda a população.
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Estratificação
De R$
5.001,00
a R$
30.000,00
População Inicial
Estrato 1
Estrato 3
Estrato 2 R$ 1,00
R$ 50,00
R$ 1.000,00
R$ 50.000,00
R$ 200.000,00
De R$ 1,00
a
R$ 5.000,00
De R$
30.001,00
a R$
200.000,0
0
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Estratificação:
Se uma classe de operações ou o saldo de uma conta tiver sido dividido em
estratos, a distorção é projetada para cada estrato separadamente. As distorções
projetadas para cada estrato são, então, combinadas na consideração do
possível efeito das distorções no total das classes de operações ou do saldo da
conta.
Seleção com base em valor:
Ao executar os testes de detalhes, pode ser eficaz identificar a unidade de
amostragem como unidades monetárias individuais que compõem a população.
Após ter selecionado unidades específicas da população, o auditor pode, então,
examinar os itens específicos.
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Tamanho da amostra:
O auditor deve determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir o
risco de amostragem a um nível mínimo aceitável.
O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta o
tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor está
disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra.
Amostragem
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Amostragem
Risco
Amostra
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Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra:
Testes de Controle
Fator Relação
Taxa tolerável de Desvio Inversa
Taxa esperada de Desvio Direta
Nível de segurança desejado pelo auditor
Direta
Extensão da avaliação de riscos dos controles relevantes
Direta
Amostragem
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Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra:
Testes de Detalhes
Fator Relação
Distorção Tolerável Inversa
Risco de Distorção Relevante Direta
Distorção Esperada Direta
Estratificação da População Redução
Uso de Procedimentos Alternativos Inversa
Amostragem
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Amostragem
• Assegura que todos os itens da população tenham a mesma possibilidade de serem escolhidos.
Aleatória
• Intervalo constante entre cada item selecionado.
• Divide a população pelo tamanho da amostra desejado
Sistemática
• Julgamento profissional do auditor
• Não estatística
Ao acaso
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Amostragem
• Seleção com base em valores, na qual o tamanho, a seleção e a avaliação da amostra resultam em uma conclusão em valores monetários.
Unidade Monetári
a
• Seleção de um ou mais blocos de itens contíguos da população.
• Geralmente não pode ser usada em amostragem de auditoria, pois está estruturada de modo que esses itens em sequência podem ter características semelhantes entre si, mas características diferentes de outros itens de outros lugares da população.
Bloco
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Execução de procedimentos de auditoria:
Se o auditor não puder aplicar os procedimentos de auditoria
definidos ou procedimentos alternativos adequados em um item
selecionado, o auditor deve tratar esse item como um desvio do
controle previsto, no caso de testes de controles ou uma distorção, no
caso de testes de detalhes .
Amostragem
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Análise das distorções:
Ao analisar os desvios e as distorções identificados, o auditor talvez observe que
muitos têm uma característica em comum como, por exemplo, o tipo de
operação, local, linha de produto ou período de tempo. Nessas circunstâncias, o
auditor pode decidir identificar todos os itens da população que tenham a
característica em comum e estender os procedimentos de auditoria para esses
itens. Além disso, esses desvios ou distorções podem ser intencionais e podem
indicar a possibilidade de fraude.
Em circunstâncias extremamente raras, quando o auditor considera que uma
distorção ou um desvio descobertos na amostra são anomalias, o auditor deve
obter um alto grau de certeza de que essa distorção ou esse desvio não sejam
representativos da população.
Amostragem
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Projeção das distorções:
Para os testes de detalhes, o auditor deve projetar, para a população,
as distorções encontradas na amostra, objetivando obter uma visão mais
ampla da escala de distorção.
Quando a distorção tiver sido estabelecida como uma anomalia, ela
pode ser excluída da projeção das distorções para a população.
Para testes de controles, não é necessária qualquer projeção explícita
dos desvios uma vez que a taxa de desvio da amostra também é a taxa
de desvio projetada para a população como um todo.
Amostragem
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Avaliação dos resultados da amostragem:
O auditor deve avaliar:
(a) os resultados da amostra; e
(b) se o uso de amostragem de auditoria forneceu uma base
razoável para conclusões sobre a população que foi testada.
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Determinando o tamanho da amostra:
Tamanho da amostra = Fator de confiança ÷ Taxa tolerável de
desvio
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Uma amostra de 10 itens sem nenhum desvio fornecerá um nível de
segurança moderado. No caso de ser encontrado um desvio, nenhuma
segurança pode ser obtida;
Uma amostra de 30 itens sem nenhum desvio fornecerá um nível de
segurança alto. No caso de ser encontrado um único desvio, pode ser obtido
somente um nível moderado de segurança. Se for encontrado mais de um
desvio, nenhuma segurança pode ser obtida; e
Uma amostra de 60 itens e até um desvio fornecerá um nível de segurança
alto. No caso de serem encontrados dois desvios, pode ser obtido somente um
nível moderado de segurança. No caso de serem encontrados mais de dois
desvios, nenhuma segurança pode ser obtida dos testes de controles.
Amostragem
Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes
características: (a) seleção aleatória dos itens da amostra; e (b) o uso da teoria das
probabilidades para avaliar os resultados das amostras, incluindo a mensuração do
risco de amostragem.
Amostragem não estatística é aquela em que a amostra é determinada pelo auditor
utilizando sua experiência, critério e conhecimento da entidade.
A representatividade é uma característica fundamental para a amostra, que depende
da forma de seleção e do tamanho da amostra.
Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra,
pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de
auditoria.
RESUMÃO
Risco não resultante da amostragem é o risco de que o auditor chegue a uma conclusão
errônea por qualquer outra razão que não seja relacionada ao risco de amostragem.
Anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente não representativo em uma
população.
Unidade de amostragem é cada um dos itens individuais que constituem uma população.
Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo
um grupo de unidades de amostragem com características semelhantes.
O objetivo da estratificação é o de reduzir a variabilidade dos itens de cada estrato e,
portanto, permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de
amostragem.
RESUMÃO
Na Estratificação os resultados dos procedimentos de auditoria aplicados a uma amostra
de itens dentro de um estrato só podem ser projetados para os itens que compõem esse
estrato.
Não se recomenda a utilização de amostragem quando: a) a população é considerada
muito pequena e a sua amostra fica relativamente grande; b) as características da
população são de fácil mensuração, mesmo que a população não seja pequena; e c) há
necessidade de alta precisão.
Afeta a Eficácia da auditoria: quando os controles são considerados mais eficazes do que
realmente são ou quando não se detectou distorção relevante, mas ela existe.
Afeta a Eficiência da auditoria: quando os controles são considerados menos eficazes do
que realmente são ou quando se detectou distorção relevante, mas ela não existe.
RESUMÃO
Ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deverá considerar os seguintes
aspectos: a) objetivos da auditoria; b) população; c) estratificação; d) tamanho da amostra; e)
risco da amostragem; f) erro tolerável; e g) erro esperado.
A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de amostragem não
estatística como a estatística.
Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra.
Quanto menor a taxa tolerável de desvio que o auditor irá aceitar, maior o tamanho da amostra
que irá precisar testar.
Quanto mais alta for a taxa esperada de desvio, maior o tamanho da amostra para que o auditor
esteja em posição de fazer uma estimativa razoável dessa taxa.
RESUMÃO
Quanto maior for o nível de segurança de que o auditor espera que os resultados da
amostra sejam de fato indicativos com relação à incidência real de desvio na
população, maior deve ser o tamanho da amostra.
Quanto mais segurança o auditor pretende obter da efetividade dos controles, menor a
avaliação do auditor quanto ao risco de distorção relevante e maior deve ser o
tamanho da amostra.
Quanto menor for a distorção tolerável aceita pelo auditor, maior deverá ser o
tamanho da amostra.
Quanto mais alta for a avaliação do risco de distorção relevante, maior deve ser o
tamanho da amostra.
RESUMÃO
Quanto maior for o valor da distorção que o auditor espera encontrar na população,
maior deve ser o tamanho da amostra para se fazer uma estimativa razoável do valor
real de distorção na população.
Quanto mais o auditor confia em outros procedimentos substantivos para reduzir a um
nível aceitável o risco de detecção relacionado com uma população em particular,
menos segurança precisa da amostragem e, portanto, menor pode ser o tamanho da
amostra.
São métodos de seleção da amostra: a) aleatória; b) sistemática; c) unidade monetária;
d) ao acaso; e e) bloco.
RESUMÃO
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1 - (ESAF/RFB/2014) – A eficiência da auditoria na definição e utilização da amostra pode ser melhorada se o auditor:
a) aumentar a taxa de desvio aceitável da amostra, reduzindo o risco inerente e com características semelhantes.
b) diminuir o percentual a ser testado, mas utilizar a seleção não estatística para itens similares.
c) concluir que a distorção projetada é maior do que a distorção real de toda a amostra.
d) estratificar a população dividindo-a em subpopulações distintas que tenham características similares.
e) mantiver os critérios de seleção uniformes e pré-definidos com a empresa auditada.
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2 - (ESAF/ DNIT / 2013) - Com relação à aplicação do método da
amostragem pelo Sistema de Controle Interno, é correto afirmar que:
a) viabiliza ações de controle quando o objeto alvo da ação é composto
por elementos de elevado valor unitário e se distribui de forma bem
concentrada.
b) para a Administração Pública os fatores tempo e custo são irrelevantes.
c) a representatividade da amostra independe de sua forma de seleção e de
seu tamanho.
d) a representatividade da amostra é essencial para que se possa extrair
conclusões válidas para o todo.
e) adota-se a amostra aleatória simples preferencialmente quando os
elementos da população estão distribuídos de maneira heterogênea.
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3 - (ESAF / CGU/ 2012) - Nos casos em que o auditor independente
desejar reduzir o tamanho da amostra sem aumentar o risco de
amostragem, dividindo a população em subpopulações distintas que
tenham características similares, deve proceder a um(a):
a) Estratificação.
b) Seleção com base em valores.
c) Teste de detalhes.
d) Seleção sistemática.
e) Detalhamento populacional.
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(ESAF / RFB / 2012) - Com base na tabela a seguir, responda as
próximas duas questões:
Nível de Confiança Fator de Confiança
99% 4,6
98% 3,7
95% 3,0
90% 2,3
85% 1,9
80% 1,6
75% 1,4
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4 - (ESAF / RFB / 2012) - Considerando que o auditor estabeleceu
um grau de confiança de 95% para a amostra e que determinou uma
taxa tolerável de desvio de 5%, o número de itens a serem testados é:
a) 19.
b) 05.
c) 60.
d) 30.
e) 10.
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5 - (ESAF / RFB / 2012) - Ao selecionar os itens nas condições
estabelecidas na questão anterior, o auditor identificou dois desvios.
Dessa forma, pode-se afirmar que o nível de segurança apresentado é:
a) alto.
b) baixo.
c) moderado.
d) sem segurança.
e) ponderado.
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6 - (ESAF / SEFAZ/PRJ / 2010) - Avalie, se verdadeiro ou falso, os
itens a seguir a respeito do uso de amostragem estatística em
auditoria e assinale a opção que indica a sequência correta.
I. O nível de risco que o auditor está disposto a aceitar não afeta o
tamanho da amostra exigido em razão da existência de outros controles a
serem utilizados;
II. O auditor seleciona itens para a amostragem de forma que cada
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada;
III. Existem outros riscos não resultantes da amostragem tais como o uso
de procedimentos de auditoria não apropriados;
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(ESAF / SEFAZ/PRJ / 2010)
IV. Para os testes de controle, uma taxa de desvio da amostra
inesperadamente alta pode levar a um aumento no risco identificado de
distorção relevante.
a) V, V, F, V
b) F, V, V, V
c) V, V, V, F
d) F, F, F, V
e) V, F, V, F
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7 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - O auditor, ao realizar o processo
de escolha da amostra, deve considerar:
I. que cada item que compõe a amostra é conhecido como unidade de amostragem;
II. que estratificação é o processo de dividir a população em subpopulações, cada
qual contendo um grupo de unidades de amostragem com características
homogêneas ou similares;
III. na determinação do tamanho da amostra, o risco de amostragem, sem
considerar os erros esperados.
a) Somente a I é verdadeira.
b) Somente a II é verdadeira.
c) I e III são verdadeiras.
d) Todas são falsas.
e) Todas são verdadeiras.
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1 - (FCC/ICMS-PI/2015) - Entre os principais métodos de seleção de
amostras citados nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas de
Auditoria, aquela em que o tamanho, a seleção e a avaliação da amostra
resultam em uma conclusão em quantias de dinheiro é a amostragem
(A) ao acaso.
(B) estatística.
(C) em bloco.
(D) aleatória.
(E) de unidades monetárias.
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2 - (FCC/TCE-RS/2014) - Segundo as Normas Brasileiras de
Contabilidade Técnicas de Auditoria – NBC TA, a amostragem em
auditoria destina-se a possibilitar conclusões a serem tiradas de uma
população inteira com base no teste de amostragem dela extraída (NBC
TA 500). Existem muitos métodos para selecionar amostras (NBC TA
530), entre os principais citados nas normas. Aquela em que a
quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo
tamanho da amostra para dar um intervalo de amostragem é a seleção:
(A) em bloco.
(B) estatística.
(C) aleatória.
(D) ao acaso.
(E) sistemática.
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3 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - O auditor da empresa Seringueira
S.A. elaborou exame seletivo nas notas fiscais emitidas, para
confirmação do saldo de Contas a Receber e da Receita do período.
Referido procedimento:
(A) é suficiente para confirmação dos saldos, por expressar o perfil da
população inteira.
(B) é um meio eficiente de constituir uma amostragem em auditoria.
(C) não é um meio eficiente de obter evidência de auditoria.
(D) é um meio eficiente de obter evidência de auditoria, mas não podem ser
projetados para a população inteira.
(E) não é um meio de evidências previsto nas normas de auditoria, sendo
vedada a utilização.
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4 - (FCC / TRT-12ª/ 2013) - A técnica utilizada para que,
estatisticamente, seja possível formar um conceito mais seguro do
todo a ser auditado é chamada de:
(A) seleção objetiva.
(B) inspeção por pontos relevantes.
(C) auditoria especializada.
(D) exame qualitativo.
(E) amostragem.
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5 - (FCC / ICMS-SP / 2013) - É correto afirmar, em relação ao fator de
confiança na seleção da amostra, que quanto:
(A) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e menor o
nível de segurança obtido.
(B) menor o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e da
estratificação permitida.
(C) maior o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e menor o
nível de segurança obtido.
(D) menor o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e da
estratificação permitida.
(E) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e o nível de
segurança obtido.
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6 - (FCC / ISS-SP / 2012) - O aumento no uso de procedimentos
substantivos no processo de auditoria para confirmação dos saldos
do contas a receber da empresa Financia S.A.:
(A) exige a estratificação da amostra.
(B) obriga que a amostra seja aleatória.
(C) possibilita um aumento da amostra.
(D) causa uma diminuição da amostra.
(E) não influencia no tamanho da amostra.
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7 - (FCC / ISS-SP / 2012) - A estratificação da amostra pode ser útil
quando:
(A) superar a 100 unidades a quantidade de itens que compõe a amostra.
(B) existir risco de mais de 10% da amostra conter erros.
(C) houver uma grande amplitude nos valores dos itens a serem
selecionados.
(D) for identificada uma linearidade nos valores dos itens a serem
selecionados.
(E) for pequeno o número de itens que compõe a amostra.
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8 - (FCC / TRE-SP / 2012) – A técnica de amostragem que consiste
em dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um
grupo de unidades de amostragem com características semelhantes é
denominada amostragem:
(A) randômica.
(B) estratificada.
(C) de seleção em bloco.
(D) aleatória.
(E) de seleção com base na experiência do auditor.
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9 - (FCC / INFRAERO / 2011) – Em relação à utilização de
amostragem na auditoria, é correto afirmar:
(A) A amostragem utilizada em auditoria é necessariamente probabilística,
sob pena de ocorrerem riscos decorrentes da utilização do julgamento
pessoal do auditor sobre os itens a serem selecionados.
(B) A estratificação é o processo de dividir uma população em
subpopulações, cada qual contendo um grupo de unidades de amostragem
com características heterogêneas.
(C) O tamanho da amostra a ser determinada pelo auditor deve considerar
o risco de amostragem, bem como os erros toleráveis e os esperados.
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(FCC / INFRAERO / 2011) – Em relação à utilização de amostragem na
auditoria, é correto afirmar:
(D) O erro tolerável é o erro mínimo na população que o auditor está
disposto a aceitar e, ainda assim, concluir que o resultado da amostra
atingiu o objetivo da auditoria.
(E) Quando o erro projetado for inferior ao erro tolerável, o auditor deve
reconsiderar sua avaliação anterior do risco de amostragem e, se esse risco
for inaceitável, considerar a possibilidade de ampliar o procedimento de
auditoria ou executar procedimentos de auditoria alternativos.
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10 - (FCC / TCE-SE / 2011) - Segundo a NBC TA 530, que versa sobre a
utilização de amostragem em auditoria, é correto afirmar:
(A) O objetivo da estratificação da amostra é o de aumentar a variabilidade
dos itens de cada estrato e permitir que o tamanho da amostra seja aumentado.
(B) Quanto menor o risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar,
menor deve ser o tamanho da amostra.
(C) Anomalia é a distorção ou o desvio comprovadamente representativo de
distorção ou desvio em uma população.
(D) O método de seleção da amostra em que o auditor não segue nenhuma
técnica estruturada é denominado método de seleção aleatório.
(E) Quanto maior a confiança do auditor em procedimentos substantivos
(testes de detalhes ou procedimentos analíticos substantivos), menor pode ser
o tamanho da amostra.
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11 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - Para propiciar
representatividade da população contábil aplicada nos testes de
auditoria, o auditor pode estipular intervalos uniformes entre os itens
a serem selecionados como um método de seleção de amostras
denominado:
a) números aleatórios.
b) amostragem de atributos.
c) amostragem sistêmica.
d) amostragem por bloco.
e) amostragem ao acaso.
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12 - (FCC/TCM-CE/ACE/2010) - Conforme normas técnicas de
auditoria independente, NÃO se refere à definição de uma
amostragem de auditoria:
A) a possibilidade de existência de fraude.
B) os fins específicos da auditoria.
C) a população da qual o auditor deseja extrair a amostra.
D) as condições de desvio ou distorção.
E) a natureza da evidência da auditoria.
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13 - (FCC / SEFAZ/SP – Fiscal de Rendas / 2009) - O auditor, ao
escolher as notas fiscais a serem examinadas, determinou que fossem
separadas as notas com último dígito representado pelo número
cinco. Esse procedimento representa uma seleção:
(A) casual.
(B) sistemática.
(C) aleatória.
(D) direcionada.
(E) geométrica.
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14 - (FCC/TJ-PI/Auditor/2009) - Seleção casual da amostragem é o
tipo de seleção:
A) aleatória, a ser utilizada quando os valores do componente patrimonial
apresentam grande índice de dispersão.
B) randômica, com o objetivo de aumentar o risco de detecção.
C) estratificada, a ser utilizada quando os valores do componente
patrimonial apresentam grande índice de dispersão.
D) baseada na experiência profissional do auditor.
E) com o objetivo de aprofundar riscos de fraude ou de erro nos controles
internos.
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1 - (FGV/TCM-SP/2015) - Na determinação da extensão dos testes de
auditoria, em geral, o auditor emprega técnicas de amostragem, porém
essas apresentam alguns riscos. Acerca dos riscos de amostragem, avalie
as afirmativas a seguir.
I) O nível do risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar dos
resultados afeta o tamanho da amostra.
II) O auditor está sujeito aos riscos de amostragem tanto nos testes
substantivos quanto nos testes de observância.
III) Os riscos de superavaliação de confiabilidade e o risco de aceitação
incorreta afetam a eficiência da auditoria, pois em geral conduzem o auditor
a realizar trabalhos adicionais.
IV) Os riscos de subavaliação da confiabilidade e o risco de rejeição
incorreta afetam a eficácia da auditoria e têm mais probabilidade de conduzir
a uma conclusão errônea.
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(FGV/TCM-SP/2015) - Na determinação da extensão dos testes de
auditoria, em geral, o auditor emprega técnicas de amostragem, porém
essas apresentam alguns riscos. Acerca dos riscos de amostragem, avalie
as afirmativas a seguir.
É correto o que se afirma em:
(A) somente I e II;
(B) somente II e III;
(C) somente III e IV;
(D) somente I, II e IV;
(E) I, II, III e IV.
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2 - (FGV/ISS-Recife/2014) - A respeito de uma amostra de auditoria,
analise as afirmativas a seguir.
I. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a
finalidade do procedimento de auditoria e as características da população da
qual será retirada a amostra.
II. O auditor deve selecionar itens para a amostragem de forma que cada
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada.
III. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os fins
específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos de
auditoria que devem alcançar esses fins.
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(FGV/ISS-Recife/2014) - A respeito de uma amostra de auditoria,
analise as afirmativas a seguir.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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3 - (FGV/ACI-Recife/2014) - A respeito da amostragem de auditoria,
analise os itens a seguir.
I. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar
afeta o tamanho exigido da amostra.
II. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, menor deve
ser o tamanho da amostra.
III. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a
finalidade do procedimento de auditoria e as características da população
da qual será retirada a amostra.
IV. O auditor deve selecionar itens para a amostragem, de forma que cada
unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser
selecionada.
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- (FGV/ACI-Recife/2014) - A respeito da amostragem de auditoria,
analise os itens a seguir.
Assinale:
(A) se somente os itens I, II e III estiverem corretos.
(B) se somente os itens II, III e IV estiverem corretos.
(C) se somente os itens I, III e IV estiverem corretos.
(D) se somente os itens I, II e IV estiverem corretos.
(E) se todos os itens estiverem corretos.
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4 - (FGV/DPE-RJ/2014) - Os meios à disposição do auditor para a seleção de itens em um teste de auditoria são:
(a) seleção de todos os itens (exame de 100%);
(b) seleção de itens específicos; e
(c) amostragem de auditoria.
Com relação ao procedimento de amostragem, analise as afirmativas a seguir:
I. A amostragem em trabalhos de auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de amostragem não estatística como a estatística.
II. Amostragens aleatórias simples, estratificadas e por conglomerados são métodos de seleção probabilísticos.
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(FGV/DPE-RJ/2014) - Os meios à disposição do auditor para a seleção de itens em um teste de auditoria são:
III Quando as características da população são de fácil mensuração, o apropriado é fazer uma amostragem probabilística.
IV. Os maiores valores de uma população sempre devem ser analisados, mesmo quando se utilize uma amostragem estatística.
Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s)
(A) I
(B) I e II
(C) II e III
(D) III e IV
(E) I, III e IV
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5 - (FGV/CGE-MA/2014) - As alternativas a seguir apresentam exemplos de método utilizado pelo auditor para selecionar amostras, à exceção de uma. Assinale-a.
(A) Seleção por intervalo.
(B) Seleção aleatória.
(C) Seleção sistemática.
(D) Seleção ao acaso.
(E) Seleção de bloco.
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6 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - O método de seleção de
amostras em que a quantidade de unidades de amostragem na
população é dividida pelo tamanho da amostra para dar um intervalo
de amostragem é uma seleção:
(A) aleatória.
(B) sistemática.
(C) ao acaso.
(D) de bloco.
(E) de unidade monetária.
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7 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – O Conselho Federal de
Contabilidade – CFC, com relação à amostragem em auditoria, define o termo
anomalia como:
A) o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, possa ser diferente
se toda a população estiver sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.
B) a distorção ou o desvio comprovadamente não representativo de distorção ou
desvio em uma população.
C) o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um
grupo de unidades de amostragem com características semelhantes.
D) um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de
segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na
população.
E) o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e sobre o
qual o auditor deseja concluir.
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8 - (FGV / SEAD-AP / 2010) - Segundo a NBC TA 530 – Amostragem em
Auditoria, aprovada pela Resolução CFC n.º 1222/09, assinale a afirmativa
incorreta.
(A) O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar não
afeta o tamanho da amostra exigido.
(B) O tamanho da amostra pode ser determinado mediante aplicação de
fórmula com base em estatística ou por meio do exercício do julgamento
profissional.
(C) Pela amostragem estatística, os itens da amostra são selecionados de modo
que cada unidade de amostragem tenha uma probabilidade conhecida de ser
selecionada.
(D) Pela amostragem não estatística, o julgamento é usado para selecionar os
itens da amostra.
(E) Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o
tamanho da amostra.
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RELATÓRIO DE AUDITORIA
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Os objetivos do auditor são:
(a) formar uma opinião sobre as demonstrações contábeis com base
na avaliação das conclusões atingidas pela evidência de auditoria
obtida; e
(b) expressar claramente essa opinião por meio de relatório de
auditoria por escrito que também descreve a base para a referida
opinião.
Opinião do Auditor
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Opinião não modificada
Opinião não modificada ou sem modificações é a opinião expressa pelo
auditor quando ele conclui que as demonstrações contábeis são elaboradas,
em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório
financeiro aplicável.
Opinião do Auditor
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O auditor especificamente deve avaliar se, segundo os requisitos da
estrutura de relatório financeiro aplicável:
(a) as demonstrações contábeis divulgam adequadamente as práticas
contábeis selecionadas e aplicadas;
(b) as práticas contábeis selecionadas e aplicadas são consistentes
com a estrutura de relatório financeiro aplicável e são
apropriadas;
(c) as estimativas contábeis feitas pela administração são razoáveis;
Opinião do Auditor
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O auditor especificamente deve avaliar se, segundo os requisitos da
estrutura de relatório financeiro aplicável:
(d) as informações apresentadas nas demonstrações contábeis são
relevantes, confiáveis, comparáveis e compreensíveis;
(e) as demonstrações contábeis fornecem divulgações adequadas para
permitir que os usuários previstos entendam o efeito de transações e
eventos relevantes sobre as informações incluídas nas
demonstrações contábeis; e
(f) a terminologia usada nas demonstrações contábeis, incluindo o
título de cada demonstração contábil, é apropriada.
Opinião do Auditor
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Características do Relatório de Auditoria:
Destinatário
O relatório do auditor independente é normalmente endereçado às pessoas
para quem o relatório de auditoria é elaborado, frequentemente para os
acionistas ou para os responsáveis pela governança da entidade, cujas
demonstrações contábeis estão sendo auditadas.
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Características do Relatório de Auditoria
Parágrafo Introdutório
O parágrafo introdutório do relatório do auditor independente deve:
(a) identificar a entidade cujas demonstrações contábeis foram
auditadas;
(b) afirmar que as demonstrações contábeis foram auditadas;
(c) identificar o título de cada demonstração que compõe as
demonstrações contábeis;
(d) fazer referência ao resumo das principais práticas contábeis e
demais notas explicativas; e
(e) especificar a data ou o período de cada demonstração que
compõe as demonstrações contábeis.
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Características do Relatório de Auditoria
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis
O relatório do auditor independente deve descrever a responsabilidade da
administração pela elaboração das demonstrações contábeis. A
descrição deve incluir uma explicação de que a administração é
responsável pela elaboração das demonstrações contábeis de acordo com a
estrutura de relatório financeiro aplicável e pelos controles internos que a
administração determinar serem necessários para permitir a elaboração de
demonstrações contábeis que não apresentem distorção relevante,
independentemente se causadas por fraude ou erro.
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Características do Relatório de Auditoria
Responsabilidade do auditor
O relatório do auditor independente deve especificar que a responsabilidade do
auditor é expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis com base na
auditoria.
O relatório do auditor independente deve especificar que a auditoria foi conduzida
em conformidade com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.
O relatório do auditor independente deve explicar, também, que essas normas
requerem que o auditor cumpra as exigências éticas, planeje e realize a auditoria para
obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis não apresentem
distorção relevante.
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Características do Relatório de Auditoria
Responsabilidade do auditor
O relatório do auditor independente deve descrever a auditoria especificando
que:
(a)a auditoria envolve a execução de procedimentos para obtenção de
evidência de auditoria a respeito dos valores e divulgações nas
demonstrações contábeis;
(b)os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor,
incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações
contábeis, independentemente se causadas por fraude ou erro.
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Características do Relatório de Auditoria
Responsabilidade do auditor
O relatório do auditor independente deve descrever a auditoria especificando
que:
(c)a auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas
contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas
pela administração, bem como a avaliação da apresentação das
demonstrações contábeis, tomadas em conjunto.
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Características do Relatório de Auditoria
Opinião do auditor
Exemplo: Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas acima
referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a
posição patrimonial e financeira consolidada da Petróleo Brasileiro S.A. –
Petrobras e suas controladas em 31 de dezembro de 2015, o desempenho
consolidado de suas operações e os fluxos de caixa consolidados para o
exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de
relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards
Board – IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil.
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Características do Relatório de Auditoria
Data do relatório do auditor independente
O relatório do auditor independente não pode ter data anterior à data em
que ele obteve evidência de auditoria apropriada e suficiente para
fundamentar a sua opinião sobre as demonstrações contábeis, incluindo
evidência de que:
(a)todas as demonstrações que compõem as demonstrações contábeis,
incluindo as respectivas notas explicativas, foram elaboradas; e
(b)as pessoas com autoridade reconhecida afirmam que assumem a
responsabilidade sobre essas demonstrações contábeis.
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RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE
Título e Destinatário
Introdução
Seção sobre a responsabilidade da administração
Seção sobre a responsabilidade do auditor e a extensão da auditoria
Seção sobre a opinião do auditor
Local, data e assinaturas
Opinião do Auditor
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O auditor deve modificar a opinião no seu relatório de auditoria de
acordo com a NBC TA 705 se:
(a)concluir, com base em evidência de auditoria obtida, que as
demonstrações contábeis tomadas em conjunto apresentam distorções
relevantes; ou
(b)não conseguir obter evidência de auditoria apropriada e suficiente
para concluir se as demonstrações contábeis tomadas em conjunto não
apresentam distorções relevantes.
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Opinião com ressalva
• Tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis;
• Ele não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados.
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Opinião adversa
• O auditor deve expressar uma opinião adversa quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis.
Abstenção de opinião
• O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua opinião e ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e generalizadas.
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Natureza do assunto
Julgamento do auditor sobre a
disseminação de forma generalizada dos
efeitos sobre as DCs.
Relevante mas não
generalizado
Relevante e
generalizado
DCs apresentam
distorções relevantes COM RESSALVA ADVERSA
Não foi possível obter
evidência de auditoria
suficiente e adequada
COM RESSALVA ABSTENÇÃO DE
OPINIÃO
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Auditor conseguiu obter evidência de auditoria?
NÃO.
Se existirem distorções relevantes elas podem ser generalizadas?
NÃO.
Emite opinião com ressalvas.
SIM.
Se abstém de opiniar.
SIM.
Há distorções relevantes?
NÃO.
Emite opinião sem ressalvas
SIM.
Estão generalizadas?
NÃO.
Emite opinião com ressalvas.
SIM.
Emite opinião adversa.
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Outro motivo para a abstenção de opinião ocorre quando, em
circunstâncias extremamente raras envolvendo diversas incertezas, o
auditor conclui que, independentemente de ter obtido evidência de auditoria
apropriada e suficiente sobre cada uma das incertezas, não é possível
expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis devido à possível
interação das incertezas e seu possível efeito cumulativo sobre essas
demonstrações contábeis.
Generalizado é o termo usado, no contexto de distorções, para descrever os
efeitos disseminados de distorções sobre as demonstrações contábeis ou os
possíveis efeitos de distorções sobre as demonstrações contábeis que não são
detectados, se houver, devido à impossibilidade de obter evidência de
auditoria apropriada e suficiente.
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Se o auditor concluir que os possíveis efeitos de distorções não detectadas,
se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e
generalizados de modo que uma ressalva na opinião seria não adequada
para comunicar a gravidade da situação, o auditor deve:
renunciar ao trabalho de auditoria, quando possível, de acordo com
as leis ou regulamentos aplicáveis; ou
se a renúncia ao trabalho de auditoria antes da emissão do seu
relatório de auditoria independente não for possível, abster-se de
expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis.
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Parágrafo contendo a base para a modificação
Quando o auditor modifica a opinião sobre as demonstrações contábeis, ele
deve, além dos elementos específicos requeridos pela NBC TA 700, incluir
um parágrafo no seu relatório de auditoria independente que fornece
uma descrição do assunto que deu origem à modificação. O auditor deve
colocar esse parágrafo imediatamente antes do parágrafo da opinião no seu
relatório de auditoria independente, utilizando o título “Base para opinião
com ressalva,” “Base para opinião adversa” ou “Base para abstenção de
opinião”, conforme apropriado.
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Se a modificação for decorrente da impossibilidade de obter evidência de
auditoria apropriada e suficiente, o auditor deve incluir as razões dessa
impossibilidade no parágrafo contendo a base para a modificação.
Mesmo que o auditor tenha emitido uma opinião adversa ou se absteve de
expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis, ele deve descrever
no parágrafo contendo a base para a modificação as razões para quaisquer
outros assuntos dos quais ele está ciente que teriam requerido uma
modificação da opinião, assim como os respectivos efeitos.
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Comunicação com os responsáveis pela governança
Quando o auditor prevê modificar a opinião no seu relatório, ele deve
comunicar aos responsáveis pela governança as circunstâncias que levaram
à modificação prevista e o texto proposto da modificação.
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Informações suplementares apresentadas com as demonstrações contábeis
No caso de serem apresentadas informações suplementares com as
demonstrações contábeis auditadas, não requeridas pela estrutura de relatório
financeiro aplicável, o auditor deve avaliar se essas informações
suplementares estão claramente diferenciadas das demonstrações contábeis
auditadas.
Se essas informações suplementares não estão claramente diferenciadas das
demonstrações contábeis auditadas, o auditor deve pedir que a administração
mude a forma de apresentação das informações suplementares não auditadas.
Se a administração se recusar a fazê-lo, o auditor deve explicar no relatório do
auditor independente que essas informações suplementares não foram
auditadas.
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Parágrafo de Ênfase e outros adicionais (NBC TA 706)
É o parágrafo incluído no relatório de auditoria referente a um assunto
apropriadamente apresentado ou divulgado nas demonstrações contábeis
que, de acordo com o julgamento do auditor, é de tal importância, que é
fundamental para o entendimento pelos usuários das demonstrações
contábeis.
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Quando o auditor incluir um parágrafo de ênfase no relatório, ele deve:
(a)incluí-lo imediatamente após o parágrafo de opinião no relatório do
auditor;
(b)usar o título “Ênfase” ou outro título apropriado;
(c)incluir no parágrafo uma referência clara ao assunto enfatizado e à nota
explicativa que descreva de forma completa o assunto nas
demonstrações contábeis; e
(d)indicar que a opinião do auditor não se modifica no que diz respeito ao
assunto enfatizado.
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Circunstâncias em que um parágrafo de ênfase pode ser necessário:
• existência de incerteza relativa ao desfecho futuro de litígio
excepcional ou ação regulatória;
• aplicação antecipada (quando permitido) de nova norma contábil
(por exemplo, nova prática contábil introduzida pelo Conselho Federal
de Contabilidade (CFC)) com efeito disseminado de forma
generalizada nas demonstrações contábeis, antes da sua data de
vigência;
• grande catástrofe que tenha tido, ou continue a ter, efeito
significativo sobre a posição patrimonial e financeira da entidade.
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Situações em que é exigida a inclusão de um parágrafo de ênfase:
• Eventos subsequentes.
• Dúvida quanto à continuidade operacional da empresa.
• Auditoria de propósitos especiais.
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Parágrafos de outros assuntos no relatório do auditor independente
Se o auditor considera necessário comunicar outro assunto, não
apresentado nem divulgado nas demonstrações contábeis, e que de acordo
com seu julgamento é relevante para o entendimento, pelos usuários, da
auditoria, da responsabilidade do auditor ou do relatório de auditoria, e não
for proibido por lei ou regulamento, ele deve fazê-lo em um parágrafo no
relatório de auditoria, com o título “Outros assuntos” ou outro título
apropriado. O auditor deve incluir esse parágrafo imediatamente após o
parágrafo de opinião e de qualquer parágrafo de ênfase, ou em outra
parte do relatório, se o conteúdo do parágrafo de outros assuntos for
relevante para a seção Outras Responsabilidades de Relatório.
Opinião do Auditor
São formas de opinião do auditor: sem ressalvas, com ressalvas, adversa ou
abstenção de opinião.
Quando o auditor modificar sua opinião ele deve, antes do parágrafo da opinião,
incluir um parágrafo para fornecer uma descrição do assunto que deu origem à
modificação. Esse parágrafo deve ter a denominação de “base para opinião com
ressalva”; “base para opinião adversa” ou “base para abstenção de opinião”.
Parágrafo de Ênfase refere-se a um assunto apropriadamente apresentado nas DC
que, de acordo com o julgamento do auditor, é de tal importância para o
entendimento do usuário, que justifica que se chame a atenção para o assunto.
Deve ser inserido imediatamente após o parágrafo de opinião, com o título
“Ênfase”.
RESUMÃO
Estrutura de um relatório de auditoria independente: 1) Introdução; 2)
Parágrafo de Responsabilidade da Administração; 3) Parágrafo de
Responsabilidade do Auditor; 4) Base para a modificação da opinião do
auditor (não tem em relatório sem ressalvas); 5) Opinião do Auditor; 6)
Parágrafo de Ênfase (a critério do auditor); e 7) Parágrafo de Outros Assuntos
(a critério do auditor).
O relatório do auditor independente não pode ter data anterior à data em que
ele obteve evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar a
sua opinião.
RESUMÃO
Natureza do assunto que gerou
a modificação
Julgamento do auditor sobre a disseminação de forma
generalizada dos efeitos ou possíveis efeitos sobre as
demonstrações contábeis
Relevante, mas não
generalizado Relevante e generalizado
As demonstrações contábeis
apresentam distorções
relevantes
Opinião com ressalva Opinião adversa
Impossibilidade de obter
evidência de auditoria
apropriada e suficiente
Opinião com ressalva Abstenção de opinião
RESUMÃO
EXERCÍCIOS - ESAF
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1 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor externo, ao avaliar as
demonstrações contábeis da empresa Evolution S.A., identificou que a
empresa está discutindo a similaridade de seus produtos com produtos
de concorrentes que possuem isenção de tributação. A empresa não vem
recolhendo o referido tributo há mais de 5 anos e o valor relativo a essa
contingência é significativo. Caso a decisão vier a ser contrária à
empresa, a mesma entrará em processo de descontinuidade. A decisão
deve ter seu mérito julgado em quatro anos. Dessa forma deve o auditor
emitir parecer:
a) negativa de opinião, por não poder firmar opinião sobre as demonstrações
contábeis.
b) com ressalva, evidenciando o fato como restritivo às demonstrações
contábeis.
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(ESAF / SUSEP / 2010)
c) adverso, por não permitir avaliar as demonstrações contábeis.
d) sem ressalva, visto que há incerteza no desdobramento da causa.
e) sem ressalva, com introdução de parágrafo de ênfase fazendo referência à
nota explicativa que deve descrever detalhadamente o evento.
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2 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - Na emissão de parecer com
abstenção de opinião para as demonstrações contábeis de uma entidade, pode-se
afirmar que:
a) elimina a responsabilidade do auditor de emitir qualquer parecer devendo este
comunicar à administração da empresa da suspensão dos trabalhos.
b) não suprime a responsabilidade do auditor de mencionar, no parecer, qualquer
desvio, independente da relevância ou materialidade, que possa influenciar a decisão
do usuário dessas demonstrações.
c) exclui a responsabilidade do auditor de se manifestar sob qualquer aspecto das
demonstrações.
d) não elimina a responsabilidade do auditor de mencionar, no parecer, qualquer
desvio relevante que possa influenciar a decisão do usuário dessas demonstrações.
e) extingue a responsabilidade do auditor de mencionar, no parecer, qualquer desvio
relevante que possa influenciar a decisão do usuário dessas demonstrações.
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3 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa de Transportes
S.A. é uma empresa que tem seus registros contábeis e procedimentos
estabelecidos por agência de fiscalização. A agência estabeleceu
procedimento para registro das concessões que diverge
significativamente, do procedimento estabelecido pelo Conselho Federal
de Contabilidade. Nessa situação, deve o auditor emitir parecer:
a) sem abstenção de opinião.
b) adverso.
c) com ressalva.
d) sem ressalva, mas evidenciando em nota explicativa a divergência.
e) com abstenção de opinião.
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4 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Assinale a opção que preenche
corretamente as lacunas da seguinte frase: “O auditor deve emitir
parecer ______(1)______ quando verificar que as demonstrações
contábeis estão incorretas ou incompletas, em tal magnitude que
impossibilite a emissão do parecer ______(2)______.”
a) (1) adverso // (2) com ressalva
b) (1) com ressalva // (2) adverso
c) (1) com abstenção de opinião // (2) com ressalva
d) (1) com abstenção de opinião // (2) adverso
e) (1) adverso // (2) com abstenção de opinião
EXERCÍCIOS - ESAF
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1 - (FCC/TJ PI/2015) - A auditoria consiste no levantamento, exame e
avaliação de procedimentos, operações, rotinas e demonstrações
contábeis de uma entidade. A partir da compreensão conceitual, é
correto dizer que o objeto do trabalho de auditoria se circunscreve:
(A) a fatos não registrados documentalmente;
(B) ao conjunto de elementos de controle do patrimônio administrado;
(C) aos papéis de trabalho;
(D) aos registros contábeis;
(E) ao relatório com a opinião de auditor.
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2 - (FCC/TCE-CE/2015) - Na auditoria das demonstrações contábeis do
exercício de 2014 da Companhia de Distribuição de Águas e Limpeza de
Mananciais do Estado, o auditor constatou diversas distorções. Tendo o
auditor obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, concluiu
que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas
não generalizadas nas demonstrações contábeis. Nestas condições, de
acordo com as Normas de Auditoria NBC TAs, deve o auditor:
(A) expressar uma opinião com ressalva.
(B) considerar as demonstrações contábeis irregulares.
(C) expressar uma opinião adversa.
(D) considerar as demonstrações contábeis regulares, com ressalvas.
(E) expressar uma opinião sem ressalva, mas com recomendação.
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3 - (FCC/ICMS-PI/2015) - O auditor, quando, não consegue obter
evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua
opinião, concluindo que os possíveis efeitos de distorções não
detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser
relevantes e generalizadas, deverá expressar sua opinião por meio de
(A) Relatório com Abstenção de opinião.
(B) Certificado de Regularidade com Ressalva.
(C) Parecer Adverso.
(D) Parecer Limpo com parágrafo de ênfase.
(E) Certificado de Regularidade.
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4 - (FCC/CNMP/2015) - Na realização dos trabalhos de auditoria das
demonstrações contábeis do exercício de 2014 da Indústria de Calças
e Camisas do Sul S/A, o auditor não conseguiu obter evidência
apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas
concluiu que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se
houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes,
mas não generalizados. Nestas condições, o auditor deve:
(A) considerar as demonstrações contábeis irregulares.
(B) expressar uma opinião, com ressalvas.
(C) expressar uma opinião sem ressalvas, apenas para os itens
examinados.
(D) comunicar ao conselho fiscal da empresa e adotar novos
procedimentos de auditoria.
(E) abster-se de expressar uma opinião.
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5 - (FCC/TCM-GO/2015) - O auditor, quando obtida evidência de
auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções,
individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para
as demonstrações contábeis, deve expressar-se por meio de:
(A) opinião adversa.
(B) opinião sem ressalva.
(C) renúncia do trabalho.
(D) opinião com parágrafo de ênfase.
(E) abstenção de opinião.
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6 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - O objetivo da auditoria é aumentar o
grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos
usuários. No relatório do auditor independente deve constar que a
elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis
de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil é de
responsabilidade:
(A) do controle interno.
(B) da auditoria interna.
(C) dos acionistas majoritários.
(D) do departamento de contabilidade.
(E) da administração.
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7 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - O relatório do auditor independente
sobre as demonstrações contábeis deve especificar que a auditoria foi
conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de
auditoria. O relatório deve explicar, também, que essas normas
requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que:
(A) os procedimentos de auditoria sejam elaborados com o objetivo de
solucionar e prevenir fraudes e erros.
(B) o programa de auditoria seja aprovado pela administração da entidade.
(C) a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter
segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de
distorção relevante.
(D) a aprovação e a divulgação das demonstrações contábeis sejam de
responsabilidade do sistema de controle interno da entidade.
(E) a avaliação do controle interno seja executada pela auditoria interna.
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8 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Bartolomeu Guimarães, auditor
independente, na realização de auditoria das demonstrações
contábeis da empresa Baratão do Norte S/A, tendo obtido evidências
de auditoria apropriadas e suficientes, concluiu que as distorções
detectadas, individualmente ou em conjunto, são relevantes e
generalizadas para as demonstrações contábeis. Nestas condições, o
auditor deve:
(A) emitir uma opinião adversa.
(B) emitir uma opinião sem ressalva.
(C) emitir uma opinião com ressalvas.
(D) abster-se de opinar.
(E) emitir uma opinião pela irregularidade.
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9 - (FCC/TCE-RS/2014) - Nas circunstâncias em que o auditor, tendo
obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as
distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não
generalizadas nas demonstrações contábeis; ou, não consegue obter
evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua
opinião, mas conclui que os possíveis efeitos de distorções não
detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam
ser relevantes, mas não generalizados, sua opinião a ser expressada,
no parecer ou relatório de auditoria, deve ser:
(A) com ênfase.
(B) com abstenção.
(C) com ressalva.
(D) adversa.
(E) limpa.
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10 - (FCC/TCE-RS/2014) - Durante a realização do seu trabalho, o
auditor não conseguiu obter segurança razoável relativa às
informações nem emitir opinião com ressalva. Nesse caso, o auditor
deve:
a) abster de emitir opinião ou renunciar ao trabalho, se possível.
b) aumentar o tamanho da amostragem.
c) convocar reunião com os administradores da instituição auditada.
d) solicitar reforço para sua equipe de auditoria.
e) trancar a auditoria
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11 - (FCC/ASLEPE/2014) - Quando o auditor conclui que as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável, deverá expressar uma opinião:
(A) idônea.
(B) conclusiva.
(C) favorável.
(D) não modificada.
(E) modificada.
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12 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - A empresa Union S.A. após ter
publicado suas demonstrações contábeis e o relatório de auditoria
externa percebeu que o inventário físico de bens patrimoniais,
encerrado após a publicação das demonstrações, constatou a
necessidade de contabilizar a baixa de R$ 4.500.000,00 de bens que já
não tinham mais utilidade ou condições de uso e estavam registrados
no Ativo Imobilizado. A direção determinou a abertura das
demonstrações e a contabilização dos ajustes. O ajuste, representa do
lucro líquido 50%. Nestas condições, deve o auditor externo:
(A) divulgar ao mercado que seus trabalhos foram realizados até data
anterior aos novos fatos e as demonstrações contábeis, juntamente com o
respectivo relatório foram emitidos com os fatos apresenta dos até esta
data.
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(FCC/TRT 15ª Região/2013)
(B) executar os procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias
das alterações e emitir relatório restrito à Administração sobre potenciais
reflexos, cabendo a Administração decidir se deve republicar as
demonstrações e o novo relatório de auditoria.
(C) aplicar os procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias
das alterações, revisar as providências tomadas pela Administração para
garantir que todos os que receberam as demonstrações contábeis
juntamente com o respectivo relatório foram informados da situação e, se
necessário, apresentar novo relatório de auditoria.
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(FCC/TRT 15ª Região/2013)
(D) restringir-se aos trabalhos executados no período entre o início dos
trabalhos e a divulgação das demonstrações contábeis, sendo de
responsabilidade da Administração da Empresa o não reconhecimento dos
fatos tempestivamente.
(E) emitir comunicado ao mercado que os trabalhos foram executados
conforme informações apresentadas pela empresa e que não foi possível
refazer os trabalhos em função da empresa não ter concordado com a
complementação de honorários para execução do trabalho complementar.
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13 - (FCC / TRT-12ª/ 2013) - Quando o auditor encontra evidência
relevante, mas não generalizada, deve emitir uma opinião:
(A) adversa.
(B) com abstenção.
(C) inconclusiva.
(D) com ressalva.
(E) relativizada.
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14 - (FCC / SABESP / 2012) – Considere as seguintes assertivas em
relação ao Parecer dos Auditores Independentes:
I. As demonstrações consolidadas de grupo de sociedades que inclua
companhia aberta serão obrigatoriamente auditadas por auditores
independentes registrados na Comissão de Valores Mobiliários.
II. No Primeiro Parágrafo, o Parecer de auditoria deve identificar a
entidade, quais demonstrações contábeis foram auditadas, especificar a
data ou o período de cada demonstração auditada, bem como o resumo
das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
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(FCC / SABESP / 2012)
III. O relatório do Auditor Independente deve especificar que a
responsabilidade do auditor é a de expressar uma opinião sobre as
demonstrações contábeis, com base na auditoria conduzida de acordo com
as normas brasileiras e internacionais de auditoria.
Está correto o que consta em:
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
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15 - (FCC / MPE PE / 2012) – De acordo com a NBC TA 705, se
houver impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e
suficiente e o auditor julgar que o possível efeito desse fato sobre as
demonstrações contábeis for relevante e generalizado, ele deve emitir
um relatório (nova denominação do antigo parecer de auditoria):
(A) sem ressalva.
(B) com abstenção de opinião.
(C) com ressalva.
(D) adverso.
(E) limpo.
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16 - (FCC / TCE-SP / 2012) – Segundo a NBC TA 705, que trata da
opinião do auditor independente, caso as demonstrações contábeis
apresentem distorções relevantes que, no julgamento do auditor,
estão disseminadas em vários elementos, contas ou itens das
demonstrações financeiras, esse profissional deve emitir um
relatório:
(A) padrão.
(B) com ressalva.
(C) com opinião adversa.
(D) com abstenção de opinião.
(E) sem ressalva.
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17 - (FCC / TCE-PR / 2011) - Quando as demonstrações financeiras
representam adequadamente a posição patrimonial e financeira, o
auditor emite um parecer:
(A) conclusivo.
(B) sem especificações.
(C) extroverso.
(D) finalístico.
(E) sem ressalva.
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18 - (FCC / NOSSA CAIXA / 2011) - Quando ocorrer incerteza quanto
a fato relevante, cujo desfecho poderá afetar significativamente a
posição patrimonial e financeira da entidade, mas que foi mencionado
nas notas explicativas às demonstrações contábeis, o auditor deve:
(A) emitir parecer adverso.
(B) adicionar parágrafo de ênfase em seu parecer sem ressalva.
(C) emitir parecer com abstenção de opinião.
(D) não emitir o parecer até ter maiores informações sobre o assunto.
(E) emitir parecer com ressalva.
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19 - (FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – No processo de auditoria, para
emissão de relatório, deve-se obter:
(A) documentação mínima que suporte o processo de auditoria independente,
sem a necessidade de confirmação da fidedignidade dos documentos, ainda que
haja indícios de fraude.
(B) confirmação dos eventos, dentro do processo de revisão analítica,
limitando-se a revisão dos documentos selecionados por amostra estatística,
independentemente do nível de risco oferecido.
(C) evidência de auditoria apropriada e suficiente para a redução do risco de
auditoria a um nível aceitável baixo.
(D) confirmação de que as demonstrações contábeis não apresentam quaisquer
níveis de fraude ou erro.
(E) confirmação do risco inerente da entidade, que é igual para todas as classes
relacionadas de transações apresentadas nas demonstrações contábeis.
EXERCÍCIOS - ESAF
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1 - (FGV/ISS-Cuiabá/2014) - Em 31/12/2013, uma empresa de patrimônio
líquido de R$ 400.000,00 possuía financiamentos no valor de R$
500.000,00. Estes tinham como data de vencimento 31/12/2012, mas a
empresa não tinha saldo para pagar os financiamentos e não conseguiu
renegociá-los. Por isso, estava considerando declarar falência. As notas
explicativas e as demonstrações contábeis não refletiam a incerteza em
relação à capacidade de funcionamento da empresa. Na data, o auditor
deve
(A) apresentar um relatório com opinião com ressalva.
(B) apresentar um relatório com opinião adversa.
(C) expressar uma opinião sem ressalvas e incluir um parágrafo de ênfase em
seu relatório.
(D) abster-se de emitir sua opinião.
(E) denunciar a empresa ao órgão regulador.
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2 - (FGV/ISS-Recife/2014) - O auditor, ao expressar opinião de que as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro
aplicável, produz o seguinte efeito:
(A) revela as distorções do planejamento da auditoria das demonstrações
contábeis.
(B) reduz os riscos de auditoria das demonstrações contábeis o que gera
segurança para os usuários.
(C) proporciona o aumento de evidências de auditoria das demonstrações
contábeis.
(D) aumenta o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos
usuários.
(E) assegura que os objetivos operacionais desejados pela administração
foram alcançados.
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3 - (FGV/CGE-MA/2014) - A respeito da Auditoria Independente, analise as afirmativas a seguir.
I. A opinião do auditor expressa se as demonstrações contábeis estão apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro.
II. A auditoria conduzida em conformidade com as normas de auditoria e as exigências éticas relevantes capacita o auditor a formar opinião sobre as demonstrações contábeis.
III. A auditoria em conformidade com as normas de auditoria é conduzida com base na premissa de que a administração e, quando apropriado, os responsáveis pela governança têm conhecimento de certas responsabilidades que são fundamentais para a condução da auditoria.
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(FGV/CGE-MA/2014) - A respeito da Auditoria Independente, analise as afirmativas a seguir.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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4 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - O trabalho de auditoria concluiu
que as demonstrações contábeis consolidadas não representaram
adequadamente a situação patrimonial, econômica e financeira da
entidade controladora auditada, por deixar de contemplar os
demonstrativos de uma de suas controladas com a qual mantém
operações e apresenta saldos não realizados de lucros e de estoques. Essa
conclusão resultou na emissão de um parecer:
(A) com ressalva relevante.
(B) com ressalva simples.
(C) não modificado.
(D) adverso.
(E) abstenção de opinião.
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5 - (FGV / MPE-MS / 2013) - Leia o fragmento a seguir. “Salvo
declaração em contrário, entende‐se que o auditor considera satisfatórios
os elementos contidos nas demonstrações contábeis examinadas e nas
exposições informativas constantes das notas que as acompanham.” O
fragmento é relativo
(A) a um parecer.
(B) à execução do trabalho.
(C) ao papel de trabalho.
(D) à pessoa do auditor.
(E) a um programa de auditoria.
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6 - (FGV / Consultor Legislativo - MA / 2013) - O tipo de parecer de
auditoria que se refere à opinião do auditor sobre os valores
apresentados pelas demonstrações contábeis auditadas e que expressa
um procedimento de classificação de recebíveis, não refletiu com
precisão, de acordo com os princípios de contabilidade, a posição
patrimonial, mas não representa um erro significativo a ponto de
distorcer os valores dos resultados apresentados. Esse tipo de parecer é
denominado:
(A) adverso.
(B) negativa de opinião.
(C) abstenção de opinião.
(D) com ressalva.
(E) sem ressalva.
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7 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - Qual das situações
abaixo impede que o auditor emita um parecer sem ressalva?
(A) O auditado efetuar os ajustes recomendados pelo auditor.
(B) Chance remota de determinado ativo não ser realizado.
(C) Incapacidade de a entidade auditada continuar suas operações.
(D)Discordância junto à administração quanto a procedimentos contábeis de
efeitos relevantes nas demonstrações.
(E) Ausência de limitação da extensão do seu trabalho.
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8 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - A firma de auditoria Auditores
Associados foi contratada para emitir parecer específico sobre o balanço
patrimonial de determinada entidade. Ela disponibilizou acesso ilimitado
a todas as áreas da empresa, a todos os relatórios, registros, dados,
informações e demais demonstrações contábeis, de forma a serem
possíveis todos os procedimentos de auditoria. Dessa forma, é correto
classificar essa auditoria como:
a) uma limitação no escopo do trabalho.
b) um trabalho de objetivo ilimitado, que deverá gerar parecer na modalidade
com ressalvas, pelo menos.
c) uma indeterminação na profundidade do trabalho.
d) um trabalho de objetivo limitado.
e) uma restrição na profundidade do trabalho.
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9 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - A auditoria das
demonstrações financeiras de sociedades controladas, avaliadas pelo
método de equivalência patrimonial, por outros auditores
independentes, implica a seguinte obrigação para o auditor da
sociedade controladora:
(A) emitir parecer com abstenção de opinião ou adverso.
(B) emitir parecer com parágrafo de ênfase, em virtude dessa incerteza.
(C) emitir um parecer com ressalvas, em virtude dessa situação.
(D) desconsiderar essa situação em seu relatório.
(E) destacar esse fato em seu parecer.
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10 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - Quando houver uma
limitação no escopo do trabalho do auditor provocado pela entidade
auditada, o parecer deverá ser emitido na(s) modalidade(s):
(A) adverso ou com abstenção de opinião.
(B) sem ressalvas.
(C) com parágrafo de ênfase.
(D) adverso ou com ressalva.
(E) com ressalva ou com abstenção de opinião.
EXERCÍCIOS - ESAF
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1 - (FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Em uma auditoria na Cia. de Assuntos Gerais, o auditor identificou diversas transações de valores relevantes com partes relacionadas, sendo que houve divulgação pelos responsáveis pela governança de todas as vendas de produtos realizadas a valores de mercado, exceto de vários veículos vendidos pelo valor contábil. Como não houve lucro ou prejuízo nessa operação, os responsáveis pela governança consideraram esse evento contábil irrelevante. Considerando essa situação, assinale a alternativa correta associada à decisão do auditor.
A) O evento relatado é relevante e generalizado, e por esse motivo deve constar no relatório opinião modificada adversa.
B) O evento relatado é irrelevante, e por esse motivo deve constar no relatório a opinião limpa.
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(FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014)
C) O evento relatado é relevante, mas não generalizado, e por esse motivo deve constar no relatório a opinião modificada com abstenção de opinião.
D) O evento relatado é relevante, mas não generalizado, e por esse motivo deve constar no relatório a opinião modificada com ressalva.
E) O evento relatado é relevante e não generalizado, e por esse motivo deve constar no relatório opinião modificada sem ressalva.
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2 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – O relatório dos auditores
independentes referente à Companhia AB, apresenta a seguinte redação:
“Fomos nomeados auditores da Companhia AB após 31 de dezembro de 2013
e, portanto, não acompanhamos a contagem física dos estoques no início e no
final do exercício. Não foi possível nos satisfazer por meios alternativos quanto
às quantidades em estoque em 31 de dezembro de 2012 e 2013 que estão
registradas no balanço patrimonial por R$ 30 milhões e R$ 35 milhões,
respectivamente. Adicionalmente, a introdução do novo sistema de gestão
informatizado na Companhia, em maio de 2013, resultou em diversos erros na
composição dos saldos dos clientes, sendo que, até a data da conclusão dos
nossos trabalhos de auditoria, a administração ainda não havia conseguido
sanar as deficiências do sistema e corrigir os erros. Não conseguimos confirmar
ou verificar por meios alternativos as contas dos clientes incluídas no balanço
patrimonial, no valor total de R$ 20 milhões, em 31 de dezembro de 2013.
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(FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – O relatório dos auditores independentes referente à Companhia AB, apresenta a seguinte redação:
“Em decorrência desses assuntos, não foi possível determinar se teria havido necessidade de efetuar ajustes em relação aos estoques registrados ou não registrados e nos saldos dos clientes, assim como nos elementos componentes das demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa. Devido à relevância dos assuntos descritos no parágrafo Base, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião de auditoria. Consequentemente, não expressamos opinião sobre as demonstrações contábeis acima referidas”.
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(FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – O relatório dos auditores independentes referente à Companhia AB, apresenta a seguinte redação:
Nesse relatório dos auditores independentes, a opinião apresentada é do tipo:
A) Com ressalva.
B) Sem modificação.
C) Adversa.
D) Abstenção de opinião.
E) Com ênfase.
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3 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – O parágrafo de um relatório elaborado por auditores independentes, referente à Companhia JX, apresentou a seguinte redação:
“Sem ressalvar nossa opinião, chamamos a atenção para a Nota Explicativa 32 referente às demonstrações contábeis, que indica que a
Companhia incorreu no prejuízo líquido de R$ 45 milhões durante o exercício finalizado em 31 de dezembro de 2013 e que, naquela data, o passivo circulante da Companhia excedeu o total do ativo em R$ 20 milhões. Essas condições, juntamente com outros assuntos, conforme descrito na referida Nota Explicativa, indicam a existência de incerteza significativa que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade de continuidade operacional da entidade”.
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((FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – O parágrafo de um relatório elaborado por auditores independentes, referente à Companhia JX, apresentou a seguinte redação:
O parágrafo acima é considerado uma:
A) Ressalva.
B) Ênfase.
C) Abstenção de opinião.
D) Descrição do procedimento aplicado.
E) Limitação com ressalva.
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4 - (CETRO / ISS-SP / 2014) - Um Auditor Independente foi contratado para realizar os procedimentos de Auditoria depois do dia 31/12/2013, não acompanhando, portanto, a contagem física do estoque no início e no final do período e, por isso, não foi possível se satisfazer, por meios alternativos, quanto às quantidades em estoque registradas no balanço ao início e ao final do período. Ao final desse período, também não conseguiu confirmar ou verificar os saldos existentes em Duplicatas a Receber devido a problemas no sistema de controle interno da empresa, que não foram sanados pela administração até a data do relatório da Auditoria, fazendo com que não fosse possível verificar a necessidade de ajustes em relação aos Estoques e às Duplicatas a Receber, bem como nos elementos componentes da demonstração do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, sendo que esses dois elementos representavam 70% do total do ativo da empresa.
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(CETRO / ISS-SP / 2014)
Com base nos dados apresentados, é correto afirmar que o Relatório dos Auditores Independentes deverá ser emitido:
(A) com abstenção de opinião.
(B) com ressalva.
(C) sem ressalva.
(D) com parágrafo de ênfase.
(E) com opinião adversa.
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5 - (CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA / 2012) – O
parecer do auditor é um documento formal que representa o produto
final de seu trabalho. É o instrumento pelo qual o auditor dá
conhecimento aos usuários das informações contábeis sua opinião em
relação às demonstrações contábeis analisadas. Como variam de
amplitude, forma e conteúdo, de acordo com a natureza do exame
executado, do alcance dos procedimentos efetuados e dos fins a que se
destinam, os relatórios formais podem ser distinguidos em diferentes
tipos. O parecer de auditoria é também chamado de relatório:
(A) em forma curta
(B) em forma longa
(C) do tipo especial
(D) dos ciclos operacionais
(E) sobre revisão limitada
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6 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Quando o auditor conclui que as
demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável,
ele deve expressar sua opinião utilizando a seguinte frase: As
demonstrações contábeis:
a) apresentam uma visão correta e adequada da administração dos recursos
financeiros e patrimonial de acordo com [a estrutura do relatório financeiro
aplicável].
b) foram elaboradas dentro do que determina os princípios contábeis e estão
de acordo com [a estrutura do relatório financeiro aplicável].
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(COPS / ICMS-PR / 2012)
c) apresentam uma visão correta e adequada de acordo com [a estrutura do
relatório financeiro aplicável].
d) estão condizentes com o que determina a Lei nº 6.404/1976 e suas
modificações, bem como de acordo com [a estrutura do relatório
financeiro aplicável].
e) estão em consonância com [a estrutura do relatório financeiro aplicável]
e com a legislação tributária em vigor.
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7 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Durante a realização da
Auditoria, o auditor detectou a possibilidade de a empresa ser
absorvida pela líder do setor, em vista da consolidação do segmento no
qual ela atua. Em virtude dessa real possibilidade, o auditor deve emitir
um parecer:
(A) Adverso
(B) Sem Ressalva
(C) Com Ressalva
(D) Com Negativa de Parecer
(E) Com Parágrafo de Ênfase
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8 - (FUNDATEC / ICMS-RS / 2009) – Quanto às normas do parecer
de auditoria, analise as afirmações abaixo.
I. O parecer deve identificar as demonstrações contábeis sobre as quais
o auditor está expressando sua opinião, indicando, outrossim, o nome
da entidade, as datas e períodos a que correspondem.
II. O parecer classifica-se, segundo a natureza da opinião que contém,
em: parecer sem ressalva; parecer com ressalva; parecer adverso; e
parecer com abstenção de opinião.
III. O parecer com ressalva é emitido quando o auditor conclui que o
efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão de um
trabalho não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou
abstenção de opinião.
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(FUNDATEC / ICMS-RS / 2009)
III. No parecer com ressalva, adverso ou com abstenção de opinião, deve ser
incluída descrição clara de todas as razões que fundamentaram o seu
parecer e, se praticável, a quantificação dos efeitos sobre as
demonstrações contábeis. Essas informações devem ser apresentadas em
parágrafo específico do parecer, precedendo ao da opinião e, se for o
caso, fazer referência a uma divulgação mais ampla pela entidade em
nota explicativa às demonstrações contábeis.
Quais estão corretas?
a) Apenas I, II e III.
b) Apenas II, III e IV.
c) Apenas I III e IV.
d) Apenas II e III.
e) I, II, III e IV.
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9 - (FUNDATEC / ICMS-RS / 2009) – O auditor fica impedido de emitir
parecer sem ressalva nas seguintes circunstâncias:
a) Quando as informações contidas nas demonstrações contábeis não
apresentarem as devidas notas explicativas.
b) Quando as demonstrações contábeis foram elaboradas consoantes às
disposições contidas em legislação específica, princípios fundamentais de
contabilidade e normas brasileiras de contabilidade.
c) Quando existir discordância com a administração da entidade a respeito do
conteúdo e/ou forma de apresentação das demonstrações contábeis, que
tenham, em sua opinião, efeitos relevantes para as demonstrações contábeis.
d) Quando todas as alterações solicitadas em parecer, tiverem sido realizadas e
devidamente reveladas nas demonstrações contábeis.
e) Quando o auditor não obtém comprovação suficiente para fundamentar sua
opinião sobre as demonstrações contábeis, abstendo-se de opinião.