apresentação evento de seguros 2016 - ricardo viveiros
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Evolução do mercadoSegundo dados da Susep, o faturamento do setor,excluído o ramo saúde, foi de R$ 178,01 bilhões em2013; R$ 198,57 bilhões em 2014; e R$ 218,69 bilhõesem 2015.
Crescimento nominal entre 2013 e 2014 foi de11,5%, com expansão real em torno de 5%,considerando a inflação. Em 2015, ante o anoanterior, aumento nominal foi de 10,1%,empatado com o IPCA.
Desenvolvimento do mercado entre 2001 e 2013
Tempestade político-econômica brasileira à parte, o setor de seguros tem potencial paracrescer muito mais no País. Já houve grandes avanços, conforme pode se observar noquadro seguinte.
Fonte: Susep
• No Brasil, participação do setor no PIB é inferior a 4%.Nos mercados de países desenvolvidos, arrecadaçãoanual de prêmios situa-se acima de 8% do PIB.
• Portanto, o Brasil tem potencial para expandiros seguros, previdência complementar abertae capitalização.
Seguros x PIB
Tendências do mercado, segundo a KPMG (2014)
• Crescimento médio anual de 10% aoano para seguros e 14% em resseguros.
• Mercado de seguros no Brasil mantém-se bastante concentrado, com os dezmaiores grupos representando cercade 85% dos prêmios diretos em 2013.Expectativa do mercado é de queesta concentração mantenha-se nospróximos anos.
• A participação dos seguros, apesarde ter ganho relevância no PIB,ainda é pouco representativa,quando comparada a economiasmais maduras, como Estados Unidosou países da Europa.
O que agentes do mercado acham
importante para melhorar eficiência e
reduzir custos
• Otimização das relações contratuais com osintermediadores: 54%
• Ampliação da rede de corretores cadastrados: 54%
• Desenvolvimento dos canais diretos: 46%
• Desenvolvimento de vendas pela Internet: 38%
Esses fatores têm total relação com a eficácia dapolítica de comunicação com o mercado,stakeholders, corretores, consumidor final e web.
Estratégia em comunicação é decisiva
Para que o mercado segurador avance, além domarketing, propaganda e da competência dasseguradoras, corretoras e suas entidades declasse nas ações mercadológicas, será decisivomelhorar, ampliar e conferir caráter estratégico àcomunicação setorial.
Identificação dos públicos
• Proprietários de automóveis.
• Arrimos de famílias (vida e
acidentes pessoais).
• Empresas e condomínios (ramos
de seguros compreensivos).
• Agronegócio (seguro rural deve
crescer, devido ao aumento da
produção.
• Agropecuária.
É fundamental a comunicação customizada paraos diferentes públicos com os quais se relaciona omercado. Isso requer estudo mais aprofundado,mas é possível identificar alguns exemplos desses
grupos de consumidores:
Jovens profissionais em começo de carreira são público
importante a ser atingido para o crescimento do mercado de seguros
Há, ainda, ação especial a ser desenvolvidaperante os jovens profissionais, potenciaiscompradores dos planos de aposentadoriaprivada: a população brasileira de mais de 65anos, que se manteve em torno dos 3% do totalaté 1970, deverá alcançar 13% em 2020, e índiceequivalente ao da União Europeia em 2050. Osjovens de hoje precisam ser lembrados de queserão aposentados daqui a 30 anos, num paísonde a previdência estatal é irrisória e deficitária.
É necessária abordagem conceitual
dos seguros, sua importância
para a economia, pessoas,
famílias e empresas.
Ações para ampliar presença do setor na mídia
• Conscientizar a população sobre a importância do seguro para proteção da família,residência, empresas, veículos, responsabilidade civil, previdência e mais segurança navida.
• Emitir opiniões sobre o setor e temas relevantes do Brasil e do mundo.
• Os seguros precisam ter voz à altura de sua importância.
• Entidades devem abordar análises econômicas setoriais.
• Também devem falar sobre economia, decisões governamentais e legislativas que afetam aatividade, direta ou indiretamente.
• Divulgar melhor as ações realizadas em prol do fortalecimento do setor.
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JornaisRevistas
RádiosTelevisões
Seria importante fazerestudo aprofundado,para se entendermelhor a abordagemdo setor de segurospela grande imprensa.Assim, seria possívelestabelecer nova e
mais eficaz estratégiade comunicação.
Estudo de mídia
A importância
das redes sociais
Trata-se de mídias relevantes
para as seguradoras, ainda
exploradas aquém de seu
potencial.
Nossa agência realizou estudo
em 2015 para diagnosticar seu
uso no setor de seguros.
Os seguros nas redes sociais
Levantamento que realizamos sobre o setor de seguros nas redes sociais (Facebook, Twittere Instagram) mostrou que as empresas mais presentes nessas importantes mídias são asseguintes:
• HDI Seguros
• Allianz Brasil
• Porto Seguro
• Liberty
• SulAmérica
• Bradesco Seguros
Temas relevantes
Empresas do setor abordam temasinteressantes nas redes sociais:
• Dicas de segurança no trânsito.
• Segurança no momento de viajar.
• Patrocínios esportivos e culturais, comoAllianz e Porto Seguro.
• Informações sobre futuro do seguro, deacordo com as novas tecnologias.
• Sustentabilidade.
• A Porto Seguro tem uma página maisvoltada aos produtos.
• HDI: 353 mil seguidores.
• Allianz: 353 mil seguidores.
• Porto Seguro: 1,2 milhão de seguidores.
• Liberty: 703 mil seguidores.
• SulAmérica: 1,3 milhão de seguidores.
• Bradesco: 466 mil seguidores.
Números relativos à interação das empresas nas redes sociais
• HDI: 10,3 mil seguidores.
• Allianz: 6,3 mil seguidores.
• Porto Seguro: 26,8 mil seguidores
• Liberty: 5,9 mil seguidores.
• SulAmérica: 11,3 mil seguidores.
• Bradesco: 11,8 mil seguidores.
Porto Seguro: 3,51
mil seguidores.HDI: 677 seguidores
Allianz, Liberty, SulAmérica
e Bradesco não têm essa rede.
Embora as companhias, focandopatrocínios, espetáculos, esportes e açõespreventivas, tenham presença significativanas redes sociais, entendemos haverespaço para que usem essas mídias paraabordar os seguros mais diretamente e demaneira mais ampla.
Essa seria uma estratégia importante paradisseminar ainda mais a cultura dos seguros
e ampliar a sua participação no PIBnacional.
• Assim como ocorre com amaioria das empresas, asmídias sociais ainda são vistasapenas como plataformas depublicação e, por isso, nãocostumam estar no plano denegócios.
• A maior parte das seguradorasapenas repete posts doFacebook em outras redes,como Twitter, Instagram eLinkedIn. Com isso, perdemengajamento.
• Apenas metade delasentendem sites como o“Reclame Aqui” como
mídia social. Com isso, pelomenos 30% têm máreputação, o que podepesar na escolha dosconsumidores.
• Respostas-padrão são asmais comuns, trazendouma brand voicerobotizada. Impressão éque o atendimento nãoserá adequado.
Análise de mídias sociais
• Utilizar as mídias sociais como fonterelevante de dados do público-alvo das seguradoras, evoluindo otrabalho desenvolvido deplataforma de publicação pararede de mobilização de quem sequer atingir.
• Aprender, conhecer e utilizarlinguagem própria de cada umadas mídias sociais, para melhorar oengajamento positivo das marcas.
Soluções em mídias sociais
• Cuidar para que sites comavaliação tenham respostassatisfatórias, para não causarproblemas de reputação.
• Humanizar as brand voices,evitando respostas-padrão quenão atendam ao público.
• Usar resultados de monitoramentospara insights sobre conteúdos ecampanhas voltadas para mídiason e offline.
Soluções em mídias sociais
Tweet de Chris Brogan e
Julien Smith, autores do
best seller “Trust Agents”.
Livro mostra como usar
a Web para construir
influência, melhorar
a reputação e
ganhar credibilidade.
“A Internet é como os agentes de
Hollywood: falam por você sempre
que você não está por perto
para comentar”.
Obrigado!
(11) 3675-5444Rua Capote Valente, 176, Pinheiros
São Paulo — SP
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