apresentação final biossegurança
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laboratorio e pesquisa biomédicaTRANSCRIPT
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Biossegurança em Pesquisa
Experimental e em Campo
Discente: Jéssica dos Santos Folha
Professor: Rodrigo Gurgel
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Conceito
Condição de segurança alcançada por um
conjunto de ações destinadas a prevenir,
controlar, reduzir ou eliminar riscos
inerentes às atividades que possam
comprometer a saúde humana, animal e o
meio ambiente.
(RDC N° 11 Art. 4º, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012)
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Normas Universais de biossegurança
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EPI’s e EPC’s
Todo dispositivo ou produto, de uso
individual/coletivo utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de
riscos suscetíveis de ameaçar a segurança
e a saúde no trabalho.
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EPI’s
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EPC’s
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Classe de riscos dos agentes
biológicos e níveis de biossegurança
NB-1
NB-4 NB-3
NB-2
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NB1 Nível 1- risco individual e para a
comunidade ausente ou muito baixo
Exemplos: Lactobacillus sp
Bancada EPI BPL
Assepsia Tratamento
resíduos
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NB-2
Nível 2- risco individual moderado, baixo
risco para a comunidade
Exemplos: Helmintos e protozoários
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NB-2
Acesso restrito
BPL
EPI
EPC
Assepsia
Tratamento de
resíduos
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NB-3
Nível 3- alto risco individual, moderado
risco para comunidade
Exemplos: Vírus da raiva, HIV, Mycobacterium tuberculosis
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NB-3
Acesso controlado
BPL
EPI
EPC
Assepsia
Tratamento de
resíduos
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NB-4
Nível 4- elevado risco individual e para a
comunidade
Exemplos: Vírus do Ebola
Bio-contenção
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Tripanosoma
cruzi
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Boas práticas em microbiologia
Acidentes de laboratório falha humana
falta de técnica uso inadequado do
equipamento.
Recipientes para amostras Vidro ou plástico
Precisam ser resistentes
Não devem vazar
Recipientes devem estar rotulados corretamente
Usar luvas descartáveis sempre que o trabalho
envolver contato com material biológico.
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Boas práticas em microbiologia
Minimizar a formação de aerossóis
Evitar a auto-inoculação
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Transporte seguro de amostras e
materiais infecciosos “Espécimes para Diagnóstico”
RDC/ANVISA nº 01, de 06 de dezembro de 2002
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Acesso de visitantes
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Desinfecção e esterilização
Desinfecção: destrói ou inativa a maioria dos
microrganismos
Esterilização: eliminação total ou inviabilização
de todos os microorganismos
RDC N° 11 Art. 4º, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012
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Desinfetantes
Cloro (hipoclorito de sódio)
◦ Desinfetante universal
◦ Eficaz contra os microrganismos
Formaldeido (formol)
◦ Eficaz contra os microrganismos
◦ Formol 37%
Glutaraldeido
◦ Concentração de 2%
◦ Eficaz contra os microrganismos
Álcool
◦ Propriedades desinfetantes equivalentes
◦ Não atuam sobre esporos
◦ Eficácia maior 70%
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Autoclave
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Mapeamento de riscos Tipo de riscos:
físico
químico
biológico
ergonômico
de acidente
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Descarte de resíduos biológicos
Laboratório é responsável por segregar os resíduos no
momento da geração.
(RDC, N° 306 de 07 de dezembro de 2004)
Reutilizar
2/3
24h
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Descarte de resíduos biológicos
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Descarte de resíduos biológicos
Perfurocortantes
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Resíduos biológicos que necessitam de
tratamento antes do descarte
Autoclavar descartar
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Descarte de carcaças
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Imunização da equipe
Tétano / Difteria;
Hepatite B;
E outras em que o trabalhador, estiver exposto
ao risco;
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Biossegurança pesquisa em campo
Antes de ir a campo
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Vestuário
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Preparação da mochila
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Durante o trabalho no Campo
Observação de animais
Coleta de animais
Uso do facão
Fogueiras
Acampamentos
Sinais de caminho
Procurar andar em trilhas
Fazer anotações de campo sempre a lápis
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Acidentes no Campo
Se você se perder Manter a calma
Não se movimentar muito
Fogueira
Cachoeira ponto de referência
Pré-afogamento
Reanimar
Fazer com que a água saia
Fazê-lo vomitar
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Acidentes no Campo
Desmaios
Torções compressa fria
Luxações imobilizar
Hemorragias Compressão
Insolação Compressa fria
Queimaduras água corrente
Pricrato butesim
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Acidentes com animais peçonhentos
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Como proceder em um caso de acidente com
animais peçonhentos?
O que fazer?
• Limpar o local com água e sabão;
• Procurar orientação médica imediata
Iniciar o tratamento com analgésico e soroterapia de acordo com sintomas
O que não fazer?
• Não amarrar ou fazer torniquete;
• Não aplicar nenhum tipo de substâncias sobre o local da picada (álcool,
querosene, fumo, ervas, urina) nem fazer curativos que fechem o local, pois
podem favorecer a ocorrência de infecções;
• Não cortar, perfurar ou queimar o local da picada;
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Mosquitos , pernilongos e borrachudos
Repelentes
Compressa fria
Anti-histamínicos
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Abelhas/ Vespas Levar ao médico
Retirar ferrão
Formigas Compressas frias
Médico
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Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Biossegurança
em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia. 4ª edição. Brasília. 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 787, de 23 de outubro de 2002 - parte 1. Manual de Apoio aos Gestores do SUS - Organização da Rede de Laboratórios Clínicos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 out. 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Biosseguranca em laboratórios biomédicos e de microbiologia / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 3. ed. em português rev. e atual. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
Trindade, D. M., & Goldim, J. R. Biossegurança na pesquisa clínica: exposição a material biológico no ambiente de pesquisa., master, 139, 2008 .
GRIST, N. R. Manual de biossegurança para o laboratório. 2. ed. São Paulo: Santos, 1995. 133p
Centers for Disease Control and Prevention - CDC. Biosafety in microbiological and biomedical laboratories. 4a. ed. U.S. Department of Health and Human Services, Atlanta, 1999. 250p.
Cascais, A, et al. Cartilha para segurança e campo e laboratório.
Manual de orientação para descarte de resíduos biológicos dentro da Universidade de Brasília.