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Jeferson e Adenildo
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São duas flores unidas São duas rosas nascidas Talvez do mesmo arrebol, Vivendo , no mesmo galho, Da mesma gota de orvalho, Do mesmo raio de sol.
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Unidas, bem como as penas das duas asas pequenas De um passarinho do céu... Como um casal de rolinhas, Como a tribo de andorinhas Da tarde no frouxo véu.
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Unidas, bem como os prantos, Que em parelha descem tantos Das profundezas do olhar... Como o suspiro e o desgosto, Como as covinhas do rosto, Como as estrelas do mar.
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Unidas... Ai quem pudera Numa eterna primavera Viver, qual vive esta flor. Juntar as rosas da vida Na rama verde e florida, Na verde rama do amor