apresentação do powerpoint · 1. purecys® purecys® qsp 30g 2. purecys® associado •...
TRANSCRIPT
PURECYS®
A SOLUÇÃO PARA O MELASMA Primeira base bioestável elaborada com 5%
de Kempure CST, o cysteamine conceito no
mercado mudial com 99% de pureza, grau
farmacêutico e de melhor odor do mercado.
‘
‘
MELASMA
O melasma é a mais comum das desordens de
pigmentação e tem uma prevalência de até 50%
da população, sendo um dos principais motivos de
busca de tratamentos estéticos nos consultórios
dermatológicos. Sua fisiopatologia é complexa e
multifatorial: pré-disposição genética, exposição à
radiação UV, aumento da expressão dos fatores de crescimento β3, SCF e α-MSH, bem como outras
influências hormonais são alguns dos fatores
envolvidos na indução da melanogênese¹,².
Recentemente foi documentado que o aumento
da angiogênese, do stress oxidativo secundário, do
status pró-inflamatório e da alteração na função
barreira também são fatores relacionados ao
desenvolvimento e à franca piora dos scores do
melasma³.
Entre os diversos insumos farmacêuticos clássicos
para tratamento das desordens hiperpigmentares
(como os ácidos azeláico, kójico, glicólico,
salicílico, retinóico e resorcina) a hidroquinona se
destaca como despigmentante padrão ouro.
Apesar disso, devido à sua melanotoxicidade, alto
potencial sensibilizante e ao possível efeito rebote,
sua utilização é controversa, o que tem a tornado
proscrita em diversos países4, 5, 6, 7.
FICHA TÉCNICA
O que é?
Emulsão bioestável com cloridrato de cisteamina
(cysteamine) de alta pureza a 5%. Cysteamine HCl
descontaminado, de melhor odor e estabilidade do
mercado. Pode ser aditivada com até 10% de ativos.
Principais vantagens de uso:
Veículo minunciosamente desenvolvido para
máximas estabilidade e potência despigmentante
do Cysteamine HCl. Molécula de alta pureza, grau
farmacêutico, alta segurança, máxima eficácia
despigmentante e melhor odor do mercado. Concentração de Uso:
Qsp 100.
pH final do produto:
3,5 – 4,5
Incompatibilidades:
• Aminoácidos e derivados
• Aminometilpropanol (AMP)
• Óxidos metálicos
Observação: Qualquer associação não recomendada
nesta literatura deverá ter sua compatibilidade
previamente avaliada para a preservação da estabilidade
da base.
PURECYS®
‘ CLORIDRATO DE CISTEAMINA Cysteamine é um subproduto da degradação da
Coenzima A, produzida a partir do aminoácido L-
cisteína e da Vitamina B5 e posteriormente
metabolizada em taurina pela ação de duas enzimas, a
cysteamine dioxigenase e a hipotaurina
desidrogenase (Figura 1a)8. Sua forma molecular faz
parte do grupo tiol, constituido por uma molécula
organossulfurada com um grupamento mercaptano,
assim como o ácido tioglicólico (Figura 1b).
Entre as diversas ações desta biomolécula destacam-
se seus grandes potenciais antioxidante e
despigmentante, a proteção contra radiação ionizante
e propriedades anti-mutagênicas.
O potencial despigmentante do cysteamine foi
evidenciado pela primeira vez 1966 e corroborado em
1991 através de um segundo modelo experimental9,10.
Estudos comparando o cysteamine à hidroquinona,
demonstraram que, além da superioridade da
molécula como despigmentante, o cloridrato de
cysteamine não apresenta qualquer tipo de efeito
melanotóxico como os observados no derivado
benzênico11,12.
O mecanismo exato pelo qual esta molécula age não
esta totalmente elucidado, porem é conhecido que os
despigmentantes da classe dos tióis inibem enzimas
chaves da biossínetese de melanina, como a tirosinase
e peroxidase. Um estudo publicado em 1996, também
demonstrou a capacidade dos tióis em sequestrar
dopaquinona (metabólito da dopa por acão da
tirosinase e peroxidase nas etapas iniciais da
melanogênse) e quelar os íons de ferro e cobre,
cofatores essenciais das enzimas-chave neste
processo13,14. Nos anos 2000, pesquisadores
apontaram um aumento significativo dos níveis de
glutationa após suplementação de embriões in vitro
com cisteína e cystiamine. sendo esse mais um dos
possíveis mecanismos de ação pelo qual essa
molécula diminui drasticamente a melanogênese.
Outro estudo importante que pode elucidar o
mecanismo de ação do cysteamine para tratamento
de desordens hiperpigmentares está relacionado ao
seu potencial antiangiogênico. Há um consenso
recente de que o aumento de fatores pró-
angiogênicos, como o fator de crescimento vascular
(VEGF), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e
interleucina 8, tem um papel crucial na
fisiopatogênese do melasma16. Em 1973, uma
publicação científica evidenciou que o cysteamine em
altas doses favoreceu o aumento da expressão de
fatores de crescimento antiangiogênicos no
duodeno17.
‘
(a)
(b)
FIGURA 1 – Metabolismo do Cysteamine (a)
Forma molecular do Cysteamine (b)
• Purecys – Ficha • Riscos de outras • Melasma • Cisteamina e
Mecanismos de ação • Estudos Antes e
depois • Sugestão
‘
Recentemente adicionado ao arsenal terapêutico do
melasma, o cloridrato de cysteamine é considerado o
despigmentante mais eficaz e seguro do qual se tem
conhecimento na atualidade. O primeiro estudo
evidenciando de fato seu potencial despigmentante
em melasma aconteceu em 2015, em um estudo
clinico duplo cego e randomizado com 50 pacientes.
Metade deles utilizou uma emulsão controle (placebo)
e a outra metade uma emulsão contendo 5% de
cloridrato de cysteamine, aplicando o produto a noite,
30 minutos após a higienização da pele. Os
voluntários permaneceram com o creme por 3 horas,
removendo-o com água em seguida. Durante o dia
utilizaram apenas fotoprotetores18.
A análise dos dados foi realizada através dos índices
comparativos MASI (Estudo 1 A,B e C) e Mexameter
(Estudo 1 D, E e F).
Em 2018, três anos após esta publicação, o mesmo
grupo de cientistas repetiu o protocolo utilizado em
2015 com 40 pacientes, analisando os dados através
Dermacatch (Estudo 1 G, H e I), um método muito
mais especifico e com maior reprodutibilidade para
avaliação e distinção entre a pigmentação e o eritema
da pele quando comparado aos índices utilizados
anteriormente19,20. As barras demonstram a diferença
entre o tom da pele normal e da hiperpigmentada no
início do tratamento, após 2 e 4 meses nos grupos
controle (n=20) e tratado (n=20). Portanto quanto
maior a barra, mais evidente o contraste entre o
melasma e o restante da face. A Figura 2 enfatiza a
grande melhora do melasma resistente em apenas 4
meses, corroborando o potencial do cloridrato de
cysteamine como despigmente extremamente seguro
e eficaz .
‘
Placebo Cysteamine Placebo Cysteamine Placebo Cysteamine
95
% C
I D
erm
a –
T0
9
5%
CI
MEX
A –
T0
9
5%
CI
MA
SI – T
0
95
% C
I D
erm
a –
T 2
mese
s
95
% C
I M
EX
A –
T 2
mese
s
9
5%
CI
MA
SI – T
2 m
ese
s
95
% C
I D
erm
a –
T 4
mese
s
9
5%
CI
MEX
A –
T 4
mese
s
9
5%
CI
MA
SI – T
4 m
ese
s
CYSTEAMINE NO TRATAMENTO DO MELASMA
ESTUDO 1 Avaliação da diferença de pigmentação entre o melasma e a pele normal em T0, T 2meses e T
4meses em grupos Controle x Cysteamine 5%.
Placebo Cysteamine Placebo Cysteamine Placebo Cysteamine
Placebo Cysteamine Placebo Cysteamine Placebo Cysteamine
‘
‘
Em novembro de 2018, pesquisadores
apresentaram um relato de caso de uma
paciente de 44 anos com melasma resistente à
formulação de Kligman. Conforme as
orientações, foi utilizada uma emulsão de
Cysteamine HCl a 5% por quatro meses, com
aplicação sem prévia higienizacão da face e
remoção do produto com água após quinze
minutos.
A paciente foi orientada à reaplicar a
formulação duas vezes por semana para
manutenção do resultado21. Uma observação
importante relatada neste estudo foi a
diminuição considerável da telangectasia e da
hipopigmentacão intralesional com a suspensão
da formulação de Kligman e a introdução do
tratamento contendo cysteamine HCl. Na Figura
3 vemos o impressionante antes e depois.
FIGURA 2 – Mulher de 39 anos com melasma de 8 anos de duração antes do tratamento (A) e
após 4 meses de tratamento (B) com Cysteamine HCl de uso tópico em emulsão a 5%.
FIGURA 3 – Tratamento de melasma em T0 (A) e após 4 meses de tratamento (B) com Cysteamine HCl de
uso tópico em emulsão a 5%
ESTUDO 2
A excelente resposta terapêutica de pacientes com melasma resistente à formulação de
Kligman ao tratamento com Cloreto de Cysteamine - Estudo de caso.
A B
A
B
‘
‘
‘ O PURECYS ®
O PURECYS® é uma emulsão bioestável
contendo o primeiro cloridrato de cysteamine do
mercado desodorizado, descontaminado e com
99% de pureza, o Kempure CST. Quando se
tornou possível aplicar o cloridrato de
cysteamine em pele humana, o grande desafio
dos pesquisadores que desenvolveram e
patentearam o Kempure CST foi retirar os metais
pesados e outras moléculas que contaminam o
produto durante sua síntese química, bem como
reduzir o odor sulfuroso da molécula
mercaptana. O odor do cysteamine,
especialmente os com alto índices de impurezas,
pode ser muito desagradável, dificultando a
adesão ao tratamento. Por isso optamos por
utilizar o Kempure CST. Sua descontaminação e
desodorização prévia possibilita o uso seguro e
agradável desta molécula para máxima eficácia
do clareamento do melasma.
PORQUE O PURECYS®
Apesar de sua bioestabilidade, Kempure CST
ainda é uma molécula sensível e requer um
grande conhecimento e experiência em seu
manejo para a manutenção de da máxima
potência despigmentante. Ainda que haja uma
prévia desodorização da molécula, nós
estudamos por quase um ano a melhor forma de
refinar o odor residual desse insumo e, mais
importante do que isso, garantir extrema
estabilidade do produto final. Assim surgiu a
PURECYS®, a melhor escolha dos
dermatologistas: uma base cuidadosamente
desenvolvida para tornar o tratamento com
cysteamine muito mais eficaz e agradável,
aumentando consideravelmente a adesão do
paciente ao tratamento.
PURECYS®
Base elaborada com 5% de
Kempure CST, o primeiro
Cysteamine HCl:
Bioestável
De alta pureza
Descontaminado
Com melhor odor do
mercado
QUAIS OS RISCOS DE UTILIZAR OUTRO CYSTEAMINE ALÉM DO KEMPURE CST?
Além da significante diminuição da eficácia do tratamento, os contaminantes presentes em outros
cysteamines aumentam a expressão de metaloproteinases (MMP) 1 e 3 e elevam o status oxidativo e
inflamatório da pele, estimulando também a produção de interleucinas (IL-6, IL-8 e IL-33). Todos estes
mecanismos, além de culminarem no envelhecimento cutâneo, aumentam fortemente as chances de uma
hiperpigmentacão rebote, maior medo dos pacientes em tratamento de melasmas.
‘
‘
FIGURA 4 – Voluntaria 28 anos em T0 (A) e T4 meses (B) após tratamento com PURECYS®
ESTUDO 3 Avaliação à resposta terapêutica de pacientes com PURECYS®
A B A B
SUGESTÃO DE PROTOCOLO TÓPICO
1. PURECYS® PURECYS® qsp 30g
2. PURECYS® associado
• Niacinamida PC - 5% - Diminui a transferência da melanina produzida do melanossoma para o
melanócito22. • Ac tranexamico - 1% - Bloqueia a conversão do plasminogênio à plasmina com consequente
inibição da angiogênese, endotelina 1, tirosinase, fator de crescimento de fibroblasto básico,
prostaglandinas e leucotrienos pró-inflamatórios23.
• N acetyl D glucosamine - 3% - Inibe a ativação da tirosinase22. • PURECYS® - qsp 30g - Potente antioxidante, inibidor da tirosinase e peroxidase, diminui
angiogênese, sequestra dopaquinona, aumenta os níveis de glutationa e potente quelante dos íons
de cobre e ferro . Bioestável, descontaminada e de melhor odor do mercado.
MODO DE USO
Após 30 minutos da higienização da pele aplicar o produto em toda a face. Use diariamente deixando
agir por 1 hora na primeira semana, duas horas na segunda semana e a partir da terceira semana 3
horas a fim de evitar sensibilização da pele. Enxague com água após o tempo indicado. Utilizar impreterivelmente fotoprotetor com filtros UVA, UVB e luz visível.
INDICAÇÃO DE USO 4 meses de uso diário. Após esse período é indicado fazer manutenção utilizando PURECYS® duas
vezes por semana em dias alternados.
SUGESTÃO DE USO ORAL
• Picnogenol - 60mg
• Trans Resveratrol - 50mg
• Bioperine - 5mg
• Glutationa - 50mg
• Zinco quelado - 15mg
• L cisteína - 200mg
POSOLOGIA
Tomar 1 dose ao
dia por 4 meses.
‘
‘ MANIPULAÇÃO A base PURECYS® permite a incorporação de até 10% de ativos, possibilitando ao prescritor associar
outros ativos ao produto final.
Caso a opção seja comercializar a base pura ou adicionar menos do que 10% de ativos, o farmacêutico
deverá completar com água purificada qsp 10% durante a manipulação para que a concentração final de
Cysteamine HCl permaneça 5,0%.
Caso a viscosidade caia com a adição de ativos, sugere-se a correção com FocusGel 305 até atingir a
viscosidade desejada. Ideal que se evite a utilização de utensílios metálicos.
Agente alcalinizante permitido: somente solução diluída de NaOH (20%).
ATENÇÃO
1. Para evitar problemas de estabilidade e odor desagradável, seguir as recomendações apresentadas no tópico
INCOMPATIBILIDADES deste documento. Como a variedade de combinações de ativos é infinita, sugerimos que
sejam feitos testes para avaliar a estabilidade de ativos não descritos nesta literatura.
2. A utilização de Cysteamine por tempo maior do que os previamente estudados pode resultar em efeitos adversos
como vermelhidão, irritação, descamação e outros possíveis ainda não relatados pela literatura.
‘ REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Kang HY, Hwang JS, Lee JY, Ahn JH, Kim JY, Lee ES, et al. The dermal stem and c-Kit are overexpressed in melasma. Br J Dermatol
2006;154(6):1094–9.
2. Lee BW, Schwartz RA, Janniger CK. Melasma. G Ital Dermatol Venereol 2017;152(1): 36–45.
3. Passeron T, Picardo M. Melasma, a photoaging disorder. Pigment Cell Melanoma Res 2018;31(4):461–5
4. Halder RM, Grimes PE, McLaurin CI, Kress MA, Kenney Jr JA. Incidence of common dermatoes in a predominantly black dermatologic
practice. Cutis 1983;32(4): 388–90.
5. Werlinger KD, Guevara IL, González CM, Rincón ET, Caetano R, Haley RW, et al. Prev- alence of self-diagnosed melasma among
premenopausal Latino women in Dallas and Fort Worth. Tex Arch Dermatol 2007;143(3):424–5.
6. Kim EH, Kim YC, Lee ES, Kang HY. The vascular characteristics of melasma. J Dermatol Sci 2007;46(2):111–6.
7. Moin A, Jabery Z, Fallah N. Prevalence and awareness of melasma during pregnancy. Int J Dermatol 2006;45(3):285–8.
8. Besouw M, Masereeuw R, van den Heuvel L, Levtchenko E. Cysteamine: an old drug with new potential. Drug Discovery Today.
2013;18:785‐792.
9. Chavin W, Schlesinger W. Some potent melanin depigmentary agents in the black goldfish. Naturwissenschaften 1966; 53:413–14.
10. Jimbow K: N-acetyl-4-S-cysteaminylphenol as a new type of depigmenting agent for the mela- noderma of patients with melasma.
Arch Der- matol 1991;127:1528–1534.
11. Frenk E, Pathak MA, Szabo G, Fitzpatrick TB. Selective action of mercaptoethylamines on melanocytes in mammalian skin:
experimental depigmentation. Arch Dermatol. 1968;97:465‐477.
12. Qiu L, Zhang M, Sturm RA, et al. Inhibition of melanin synthe‐ sis by cystamine in human melanoma cells. J Invest Dermatol.
2000;114:21‐27.
13. Shibata T, Prota G , Mishima Y. Non-melanosomal regulatory factors in melanogenesis. J Invest Dermatol 1993; 100:274S-80S.
14. Benathan M , Labidi F. Cysteine-dependent 5-S-cysteinyldopa formation and its regulation by glutathione in normal epidermal
melanocytes. Arch Dermatol Res 1996; 288:697-702.
15. Matos DG , Furnus CC. The importance of having high glutathione (GSH) level after bovine in vitro maturation on embryo
development effect of beta-mercaptoethanol, cysteine and cystine. Theriogenology 2000; 53:761-71.
16. Kim EH, Kim YC, Lee ES, Kang HY. The vascular characteristics of melasma. J Dermatol Sci 2007;46(2):111–6.
17. Sealy R.C., Hyde J., Felix C. et. al. Novel free radicals in synthetic and natural pheomelanins: distinction between dopa melanins and
cysteinyldopa melanins by ESR spectroscopy.
National Academy of Sciences, 1982 79 (9) 2885-2889;
18. Mansouri P, Farshi S, Hashemi Z, Kasraee B. Evaluation of the efficacy of cysteamine 5% cream in the treatment of epidermal me‐
lasma: a randomized double‐blind placebo‐controlled trial. Br J Dermatol. 2015;173:209‐217
19. Baquié, M. and Kasraee, B. (2014), Discrimination between cutaneous pigmentation and erythema: Comparison of the skin
colorimeters Dermacatch and Mexameter. Skin Res Technol, 20: 218-227.
20. Farshi S, Mansouri P, Kasraee B. Efficacy of cysteamine cream in the treatment of epidermal melasma, evaluating by Dermacatch as a
new measurement method: a randomized double blind placebo controlled study. J Dermatologl Treat. 2018;29:182‐189.
21. Kasraee, B, Mansouri, P, Farshi, S. Significant therapeutic response to cysteamine cream in a melasma patient resistant to Kligman's
formula. J Cosmet Dermatol. 2019; 18: 293– 295.
22. Bissett D, Robinson LR, Raleigh PS, Miyamoto K, Hakozaki T, Li J, Klem GR. Reduction in the appearance of facial hyperpigmentation
by topical N-Acetyl Glucosamine. J Cosmet Dermatol. 2007; 6: 20-26 (a).
23. Kim, S. J., Park, J. , Shibata, T. , Fujiwara, R. and Kang, H. Y. (2016), Efficacy and possible mechanisms of topical tranexamic acid in
melasma. Clin Exp Dermatol, 41: 480-485.
•
•
•
•
Alianza Indústria e Comércio de Cosméticos LTDA
Unidade 1 - São Paulo
Rua Margarida Zingg, 245
Unidade 2 - Diadema
Rua Tupinambás, 1182
Contato
(11) 2936-0177
(11) 98168-0430
@alianzamagistral
www.alianzamagistral.com.br