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CARTOGRAFIA AMBIENTAL
Profa. Dra. Sueli Angelo Furlan
• DEFINIÇÃO
• CAMPO DE ESTUDO
• PARTICIPAÇÃO SOCIAL.
A cartografia ambiental é um tipo de cartografia sintéticaque tem como objetivo integrar todos fatores ecológicospossíveis (físicos, biológicos, antrópicos) e de obter umarepresentação cartográfica sintética e única do ambiente(Ozenda, 1974, 1975 e 1986)
“ A prefeitura de Ilhabela quer transformar as praias do Bonete e Castelhanos em zonas urbanas, o que permitiria a construção de casas de luxo, hotéis e outros empreendimentos imobiliários em dois dos mais famosos remanescentes de Mata Atlântica e cultura caiçara do litoral norte de São Paulo.
A reclassificação faz parte do novo mapa de zoneamento ecológico-econômico (ZEE) proposto pela administração municipal e aprovado na última reunião do Grupo Setorial de Coordenação do Gerenciamento Costeiro do Litoral Norte (Gerco), em 28 de junho.
Fonte: http://ciencia.estadao.com.br/ (06.07.13)
“O que se tem visto é uma cartografia abordando osproblemas ambientais mediante representações analíticasexaustivas, com uma linguagem mais apegada aconotações evocativas, em vez de abordar tais problemasatravés de uma representação lastreada nos fundamentossemiológicos de um sistema de comunicação monossêmicoapropriado”. Marcelo Martinelli
Fluxograma das três etapas básicas executadas para fins de análise, classificação e zoneamento
da suscetibilidade a inundações.
Zonas de nenhuma ou baixa intervenção
Zonas de médiaintervenção
Zonas de alto grau de intervenção
Intangível
Primitiva
Uso Extensivo
Histórico Cultural
Uso Intensivo
Uso Especial
Recuperação
Uso Conflitante
Ocupação temporária
Superposição indígena
Interferência Experimental
PDE – São Paulo
Macroáreas
Cidade fica como está?
Cidade muda?
Poder do mapa!
Disputas no território
Mapas ambientais – suporte a decisão de onde conservar
Mapas ambientais – suporte a decisão de onde conservar
Mapas ambientais – suporte a decisão de onde conservar
http://confins.revues.org/6557
Atualmente a cartografia ambiental produz documentos muito diversos por causa da grande variedade de conteúdos que estas cartas podem conter.
Cartas de unidades de paisagemCartas de risco ambientalCarta de valoração de impactos ambientaisCarta de sucetibilidade ambientalCarta de restauração ambientalCartas de fragilidades potenciais do meio Cartas do zoneamento de Unidades de conservação, etc.
Autor: Ana Lucia Gomes
? Quais composições?
A Diretiva Europeia 49 de 2002 obriga as grandes cidades (mais de 100.000 habitantes), rodovias, ferrovias, aeroportos e portos a realizar cada cinco anos seus Mapas Estratégicos de Ruído e um ano depois, elaborar os Planos de Ação de medidas mitigadoras para reduzir o ruído nas áreas do território onde sejam superados os limites de ruído legais.
TransamazônicaFonte: http://geobrasildefesa.blogspot.com.br/2011/03/transamazonica-pode-ser-pavimentada.html
“Em artigo na Science, pesquisadores da UFMG analisam impactos ambientais de ‘perdão’ aos desmatadores”. Valores negativos no mapa mostram terras que precisam ser restauradas segundo o novo Código Florestal
maio 6, 2014. Fonte: http://pontodesincronia.com/2014/05/06/em-artigo-na-science-pesquisadores-da-ufmg-analisam-impactos-ambientais-de-perdao-aos-desmatadores/
A Cartografia ambiental voltada para a interpretação do meio
ambiente se utiliza de diversas metodologias, sempre voltadas
para identificar as unidades ambientais ou num nível superior os
sistemas ambientais
É uma cartografia que vem
sendo sistematizada.
Difere de campos onde
questões da linguagem e dos
fenômenos já foram melhor
sistematizados.
Por exemplo: a cartografia
geobotânica, geológica,
geomorfológica.
Um mapa ambiental de paisagens pode ser obtido mediante 4
princípios principais (Ingenoli, 2002)
O primeiro (mais clássico), segundo Naveh & Lieberman,
(1984) parte da consideração de 7 níveis maiores de paisagem
Paisagem natural (ecossistemas primários)
Paisagem seminatural (ecossistemas secundários)
Paisagem semi-agricultural (mistas de ecossistemas
primários e agricultural
Paisagem agricultural (mistas ecossistemas secundários e
agriculturais)
Paisagem rural (somente agroecossistemas)
Paisagem suburbana (escossistema rural e tecno-urbano
Paisagem urbana (exclusivamente tecno-urbano)
Haber, (1990) propõe uma tipologia mais sintética
com 5 tipos de paisagem
Paisagem natural
Paisagem quase-natural
Paisagem semi-natural
Paisagem biótico-antropogênica
Paisagem tecno
Forman & Godron, 1986 usam como critério de hierarquia da
paisagem 5 níveis de fatores ecológicos determinantes:
Clima zonal (macroclima)
Regiões climáticas (mesoclimática)
Unidade pedo-geomorfologica (planície aluvial, por exemplo)
Influencia antrópica (mediante o uso da terra)
Concluindo…
Um mapa ambiental sempre se utiliza de uma base conceitualque orienta a sua metodologia, a coleta de dados, a escala, osconteúdos a serem integrados.
Concluindo…
Um mapa ambiental sempre se utiliza de uma base conceitualque orienta a sua metodologia, a coleta de dados, a escala, osconteúdos a serem integrados.
Concluindo…
Um mapa ambiental sempre se utiliza de uma base conceitualque orienta a sua metodologia, a coleta de dados, a escala, osconteúdos a serem integrados.
Concluindo…
Um mapa ambiental sempre se utiliza de uma base conceitualque orienta a sua metodologia, a coleta de dados, a escala, osconteúdos a serem integrados.
Concluindo…
Um mapa ambiental sempre se utiliza de uma base conceitualque orienta a sua metodologia, a coleta de dados, a escala, osconteúdos a serem integrados.