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FCAV/ UNESP - Jaboticabal Depto de Fitossanidade (0xx16) 3209-2640 - R 25 [email protected]

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FCAV/ UNESP - Jaboticabal

Depto de Fitossanidade

(0xx16) 3209-2640 - R 25

[email protected]

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BACTERIOSE

1. Mancha Angular

Introdução

Uma das mais importantes atualmente

Cultivares suscetíveis

Outras medidas ineficientes

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Sintomas

Lesões encharcadas

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Angulosas

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Concentradas ao longo das nervuras

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Rasgadura da folhas

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Lesões encharcadas nas maçãs

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Etiologia

Agente causal

Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum

Sobrevivência

Restos de cultura e tigüera

Sementes

Disseminação

Sementes a longas distâncias

Respingos

Condições favoráveis

Alta umidade com chuva (vento)

Alta temperatura

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Controle

Cultivares Resistentes

FM 966

DeltaOPAL

Sementes sadias

Rotação com destruição de restos e tigüera

Aumento da aeração

Stand

Espaçamento

Linha dupla

Pulverizações

Cúpricos

Antibióticos4 Produtos Registrados

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DOENÇAS FÚNGICAS

1. MURCHA DE FUSARIUM

Introdução

Responsável pela substituição de cultivares

principalmente em SP e PR - 1957/58

Causou enormes prejuízos

Hoje está sob controle

Importante em trabalhos de melhoramento

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Sintomas

Plantas menores

Amarelecimento a partir das folhas basais

Descoloração vascular

Murcha e morte das plantas

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Etiologia

Agente causal

Fusarium oxysporum f. vasinfectum

Sobrevivência

Clamidósporos

Heterocariose

Hospedeiras

Disseminação

Sementes a longas distâncias

Tudo que leva solo

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Controle

Cultivares resistentes

Ex.:

IAC 22

DeltaOpal

Obs.: Deltapine Acala 90 é suscetível

Rotação de culturas

4 Produtos Registrados

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2. DAMPING-OFF

Introdução

Conhecida como:

tombamento ou mela

Ocorrência generalizada

Pode causar grandes prejuízos

Só pode ser controlada preventivamente

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Sintomas

Damping-off de pré e pós-emergência

Redução no stand

Lesões deprimidas avermelhadas no colo e raiz

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Colletotrichum

gossypii

Pythium sp

Rhizoctonia

solani

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Etiologia

Agente causal

Vários, mais comuns:

Rhizoctonia solani

Colletotrichum gossypii

Colletotrichum gossypii

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Rhizoctonia solani

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Sobrevivência

R. solani é habitante do solo

restos de cultura

sementes R. solani e C. gossypii.

Disseminação

sementes

tudo que leva solo contaminado

respingos (C. gossypii)

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Penetração

R. solani é necrotrófico

C. gossypii ferimentos ou semente

Condições favoráveis

baixa temperatura

semeadura profunda

mau preparo do solo

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Controle

Rotação de culturas

Bom preparo do solo

Semeadura rasa

Sementes sadias

Tratamento de sementes

Vitavax-thiram

Maxim + Tecto + Spectro

Euparen + Monceren + Baytan

18 Produtos Registrados

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3. RAMULOSE

Introdução

Conhecida como: superbrotamento

Constatada Rancharia – SP - 1936.

Hoje amplamente disseminada

Causando sérios prejuízos

Isto ocorreu porque

mesmo cultivares resistentes levam o fungo nas

sementes.

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Sintomas

Qualquer idade

Lesões necróticas arredondadas - folhas do ponteiro

Com o crescimento ocorre rasgadura “mancha estrela”

Necrose do meristema apical

estimula novas brotações

Plantas crescem vegetativamente e não frutificam

Facilmente observadas quando as sadias caem as folhas

Tipicamente em reboleiras

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SUPERBROTAMENTO

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Etiologia

Agente causalColletotrichum gossypii var. cephalosporioides

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Sobrevivência

Sementes

Restos de cultura

Disseminação

Sementes

Respingos

Condições favoráveis

Umidade relativa acima de 80%

Chuvas

Temperatura de 25 a 30ºC

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Controle

Cultivares resistentes

Deltapine Acala 90

IAC 23

Rotação de culturas com destruição de restos

Sementes sadias

SP tolera 5% de plantas doentes

Ministério da Agricultura recomenda zero %

Tratamento de sementes

Mesmos recomendados para damping-off

Pulverizações

Benzimidazóis, triazóis, estrobilurinas e misturas

20 Produtos Registrados

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4. MANCHA DE RAMULARIA

Introdução

Grande importânciaMato Grosso

Mato Grosso do Sul

Goiás condições favoráveis

uso de cultivares suscetíveis

intensificação, espacial e temporal, do cultivo

Também conhecida por:míldio

oídio

míldio areolado

falso mídio

falso oídio.

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Sintomas

Manchas

pulverulentas

angulosas

brancas ou amareladas

Intensa esporulação

mais na face inferior

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Manchas arroxeadas na face superior correspondente

Desfolha precoce

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Etiologia

Agente causal

Ramularia areola

Sobrevivência

Tigüera

Restos de cultura

Ascósporos nos restos de cultura

Disseminação

Vento

Respingos

Condições favoráveis

Umidade relativa alta

Temperatura de 22 a 26ºC

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Controle

Rotação de culturas com destruição de restos

e tigüeras

Cultivares resistentes

BRS FACUAL

Maioria suscetível

Pulverizações

Produtos à base de estanho orgânico

Estrobilurinas

29 Produtos Registrados

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5. MANCHA DE ALTERNARIA

Introdução

Vem aumentando de importância

Ocorrências sérias

onde se plantam cultivares suscetíveis.

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Sintomas

Lesões

necróticas

circulares

aspecto concêntrico

Halo

amarelado

ou arroxeado

Desfolha precoce

Lesões circulares em maçãs

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Etiologia

Agente causal

Alternaria spp.

A. macrospora

A. alternata

Sobrevivência

Sementes

Restos de cultura e tigüera

Disseminação

Vento

Sementes

Condições favoráveis

Temperaturas amenas (20 - 25ºC)

Alta umidade

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Controle

Rotação de culturas com destruição de restos

e tigüera

Cultivares resistentes

Faltam estudos

Coodetec 401 é suscetível

Pulverizações

Produtos à base de estanho

Triazóis, principalmente difenoconazole

3 Produtos Registrados

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6. MANCHA DE MYROTHECIUM

Introdução

Vem aumentando de importância

Ocorrências sérias

Mato Grosso

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Sintomas

Damping-off de pré e pós emergência

Lesões

Circulares, bronzeadas com bordos avermelhados

Aspecto concêntrico – esporodóquios

Quebra do caule

Desfolha precoce

Lesões circulares em maçãs

Fibras frágeis e descoloridas

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Etiologia

Agente causal

Myrothecium roridum

Sobrevivência

Várias hospedeiras

Restos de cultura e tigüera

Sementes

Disseminação

Sementes

Condições favoráveis

Alta umidade

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Controle

Rotação de culturas com destruição de restos

e tigüera

Manter no limpo

Sementes deslintadas

Pulverizações

Derosal, Cercobin

Derosal + Folicur

Cercobin + Folicur

Nenhum Produto Registrado

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7. OUTRAS DOENÇAS

7.1 Mofo branco

Sclerotinia sclerotiorum

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Nenhum Produto Registrado

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7.2 Ferrugens

Phakopsora gossypii

Puccinia cacabata

4 Produtos Registrados

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7.3 Murcha de Verticillium

Verticillium dahlie

7.4 Antracnose

Colletotrichum gossypii

7.5 Cercosporiose

Cercospora sp.

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VIROSES

1. Mosaico Das Nervuras

2. Vermelhão Do Algodoeiro

3. Mosaico Comum

4. Mosaico Tardio

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1. Mosaico das Nervuras

Introdução

Importante a partir de 1962/63

Estirpe mais virulenta – “Ribeirão Bonito”

Prejuízos em MT e GO – cultivares suscetíveis

Outros nomes:

Doença Azul

Mosaico Azul

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Sintomas

Redução no porte da planta

Entrenós mais curtos

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Amarelecimento da nervuras

•Mais visíveis contra a luz

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Etiologia

Vírus não identificado

Trans. - Aphis gossypii

Controle

Controlar o vetor ????

Cultivares resistentes

DeltaOPAL

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2. Vermelhão

Introdução

Cultivares resistentes - importância reduzida

Campos de melhoramento

Sintomas

Áreas avermelhadas ou arroxeadas entre as nervuras

Início pelas folhas basais progredindo para o ápice

Confundida com deficiência de magnésio, broca, etc.

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Etiologia

Cotton Anthocyanosis Virus (CAV)

Transmissão - Aphis gossypii

Hospedeiros - quiabo, Sida spp.

Controle

Controlar o vetor ????

Eliminar hospedeiras

Cultivares resistentes

DeltaOPAL

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3. Mosaico Comum

Introdução

pequena importância

baixa incidência

Sintomas

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Etiologia

Abutilon Mosaic Virus (AbMV)

Transmissão - mosca branca

Controle

Não necessário

Cultivares resistentes - Deltapine Acala 90 é

suscetível

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4. Mosaico Tardio

Introdução

Pequena importância – Final de ciclo

Vírus da Necrose Branca do fumo

Transmitido por tripes

Só plantas com vermelhão

Controlar Vermelhão

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Prof. Dr. Modesto Barreto

UNESP – Jaboticabal

(16) 3209-2640 - R 25

[email protected]

http://www.agroalerta.com.br