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Industrial T4 2018 Cushman & Wakefield Apesar das incertezas geradas devido ao processo eleitoral, do choque econômico causado pela greve dos caminhoneiro em Maio, e da guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo, o Brasil continuou com seu crescimento e sua retomada econômica em 2018. Tais contratempos ao decorrer do ano trouxeram uma intensa volatilidade aos cenários políticos e econômicos, o que foi refletido nas seguidas baixas das projeções nacionais. A projeção anual para o PIB no início de 2018 era de um crescimento de 3% e foi revisado em dezembro para 1,3%. A disparidade entre o projetado no início de 2018 e o final tem como uma das principais razões a greve dos caminhoneiros, que paralisou o pais por 10 dias, e afetou muito o crescimento, além é claro da guerra comercial entre os EUA e China que culminou com sobretaxação do aço e do alumínio. Mas mesmo diante destes impactos negativos o PIB brasileiro mostrou um crescimento de 0,4 p.p. frente a 2017. O IPCA, que é o índice de preços oficial do país calculado pelo IBGE, foi projetado no início de 2018 para terminar o ano com 3,8% de crescimento real frente a 2017 e na última revisão caiu para 3,6%. Apesar da queda da projeção, o IPCA aumentou 0,71 pontos percentuais em relação ao ano anterior, o que é reflexo do aumento do consumo decorrente do aquecimento econômico de 2018. Tudo indica que a inflação vai finalizar o ano dentro da meta do Banco Central que é de 4,5%, podendo variar entre 3% e 6%. Economia A taxa de desemprego no Brasil teve sua projeção no início do ano fixada em 12,02%, contudo após todas as instabilidades é previsto que o ano acabe com uma taxa de desemprego (% da PEA) ligeiramente mais alta, próximo aos 12,18%. Mesmo sendo mais alta que a provisionada no começo de 2018 está mais baixa que os 12,74% de 2017, mostrando uma ligeira recuperação do mercado de trabalho. O Dólar foi um dos ativos que mais oscilaram no ano de 2018, iniciando o ano com uma taxa de R$3,13 e batendo o recorde de máxima desde a criação do Plano Real quando atingiu R$4,19 em setembro. Como pode se observar era esperado uma recuperação econômica mais forte para o ano de 2018, contudo o cenário econômico e político interno e externo seguraram o avanço. 1 Indicadores econômicos 2017 2018 (p) Forecast 12 Meses Produto Interno Bruto 1,06% 1,39% Inflação 2,95% 3,74% Desemprego 12,74% 12,21% Indicadores de Mercado 4T17 4T18 Forecast 12 Meses Vacância 25,6% 22,8% Absorção Líquida (,000) 177,5 303,0 Novas Entregas (,000) 0 49,72 Preço Pedido Médio R$19,71 R$19,43 (Fonte: IBGE e LCA)

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Page 1: Apresentação do PowerPoint...Industrial T4 2018 Cushman & Wakefield Absorção da região Metropolitana Mesmo que tímido, o mercado de condomínios logísticos de classe A e A+

Industrial T4 2018

Cushman & Wakefield

Apesar das incertezas geradas devido ao

processo eleitoral, do choque econômico

causado pela greve dos caminhoneiro em Maio,

e da guerra comercial entre as duas maiores

economias do mundo, o Brasil continuou com

seu crescimento e sua retomada econômica em

2018. Tais contratempos ao decorrer do ano

trouxeram uma intensa volatilidade aos cenários

políticos e econômicos, o que foi refletido nas

seguidas baixas das projeções nacionais.

A projeção anual para o PIB no início de 2018

era de um crescimento de 3% e foi revisado em

dezembro para 1,3%. A disparidade entre o

projetado no início de 2018 e o final tem como

uma das principais razões a greve dos

caminhoneiros, que paralisou o pais por 10 dias,

e afetou muito o crescimento, além é claro da

guerra comercial entre os EUA e China que

culminou com sobretaxação do aço e do

alumínio. Mas mesmo diante destes impactos

negativos o PIB brasileiro mostrou um

crescimento de 0,4 p.p. frente a 2017.

O IPCA, que é o índice de preços oficial do país

calculado pelo IBGE, foi projetado no início de

2018 para terminar o ano com 3,8% de

crescimento real frente a 2017 e na última

revisão caiu para 3,6%. Apesar da queda da

projeção, o IPCA aumentou 0,71 pontos

percentuais em relação ao ano anterior, o que é

reflexo do aumento do consumo decorrente do

aquecimento econômico de 2018. Tudo indica

que a inflação vai finalizar o ano dentro da meta

do Banco Central que é de 4,5%, podendo variar

entre 3% e 6%.

Economia

A taxa de desemprego no Brasil teve sua

projeção no início do ano fixada em 12,02%,

contudo após todas as instabilidades é previsto

que o ano acabe com uma taxa de desemprego

(% da PEA) ligeiramente mais alta, próximo aos

12,18%. Mesmo sendo mais alta que a

provisionada no começo de 2018 está mais baixa

que os 12,74% de 2017, mostrando uma ligeira

recuperação do mercado de trabalho.

O Dólar foi um dos ativos que mais oscilaram

no ano de 2018, iniciando o ano com uma taxa

de R$3,13 e batendo o recorde de máxima

desde a criação do Plano Real quando atingiu

R$4,19 em setembro.

Como pode se observar era esperado uma

recuperação econômica mais forte para o ano

de 2018, contudo o cenário econômico e

político interno e externo seguraram o avanço.

1

Indicadores econômicos 2017 2018 (p)Forecast 12

Meses

Produto Interno Bruto 1,06% 1,39%

Inflação 2,95% 3,74%

Desemprego 12,74% 12,21%

Indicadores de Mercado 4T17 4T18Forecast 12

Meses

Vacância 25,6% 22,8%

Absorção Líquida (,000) 177,5 303,0

Novas Entregas (,000) 0 49,72

Preço Pedido Médio R$19,71 R$19,43

(Fonte: IBGE e LCA)

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Industrial T4 2018

Cushman & WakefieldCushman & Wakefield

É com otimismo que o ano se encerra para o

mercado de condomínios logísticos de classes

A e A+ do Brasil. Após dois anos de

estagnação para a economia e o setor

logístico, 2018 apresentou uma plena reação.

Apesar das conturbações geradas pela greve

dos caminhoneiros em maio e da instabilidade

política, o ano apresentou bom volume de

novas entregas e grandes movimentações que

acumularam absorções não vistas desde os

últimos 3 anos.

Daqui para frente devemos ver mais

nitidamente a retomada do mercado logístico,

acompanhando o crescimento do setor

varejista, o que significa maior demanda por

novos galpões e pela área vaga já existente.

02

Market Overview

O mercado logístico A e A+ brasileiro apontou

em 2018 indicadores que reafirmam um

melhor cenário nacional. Ao decorrer do ano

foram entregues 387,5 mil m² de novo

estoque, sendo a maioria na região Sudeste,

seguida pelo Nordeste e também a região Sul

do Brasil.

Paralelamente à nova oferta de condomínios,

a absorção bruta, que é útil para mostrar quão

aquecido está o mercado, acumulou 1,1

milhão m² nos últimos 12 meses, 38,4%

superior ao ano anterior. A região que mais se

destacou certamente foi a Sudeste, com 782,3

mil m² de absorção bruta, representando

73,8% do valor total.

Brasil

Como reflexo de tamanha movimentação, a

absorção líquida fechou o ano em 647,2 mil m²,

o que significa um volume 3,6 vezes maior

quando comparado à 2017. Com esse cenário

mais otimista, a taxa de vacância dos

empreendimentos classe A e A+ a nível

nacional teve queda de 2,8 p.p., partindo de

25,6% para encerrar o ano em 22,8%. O preço

médio pedido do mercado brasileiro também

apresentou queda ao decorrer do ano. Iniciou

2018 com R$19,71 e finalizou na casa de

R$19,43, variação negativa de 1,4%. A região

que mais contribuiu com a queda dos preços foi

a região Sul com -16%.

Para o ano de 2019 espera-se que o ritmo forte

de absorções e entregas continuem, bem como

certa estabilização do preço pedido

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

-200

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T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4

2016 2017 2018

(,000 m

²)

Absorção Líquida/Novo Estoque/VacânciaFonte: Cushman & Wakefield

Absorção Líquida Novo Estoque Vacância

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Industrial T4 2018

Cushman & Wakefield

São Paulo

Taxa de Vacância

O estado teve uma queda na taxa de

vacância, a qual alcançou 22,7% no final

de 2018

03

LEGENDA

Capital - SP

Guarulhos

Grande ABC

Embu

Barueri

Cajamar

Jundiaí

Sorocaba

Campinas

Atibaia

Vale do Paraíba

Piracicaba

Ribeirão Preto

Toda recuperação do mercado logístico

brasileiro necessariamente passa antes pelo

estado de São Paulo. Centro produtor e

consumidor, o mercado logístico paulista

apresentou grande melhora ao longo de

2018, como, por exemplo, a entrega de

221,3 mil m² de novos empreendimentos em

seu estoque.

O grande volume de absorção líquida

positiva causou uma queda de 2,5 p.p. na

taxa de vacância das classes A e A+,

partindo de 25,2% no fim de 2017 para

atuais 22,7%. O Grande ABC foi a região

que mais retraiu sua vacância, com uma

variação negativa de 13,8 p.p., de 28.9%

para 15,1%. Cajamar teve sua vacância

diminuída em 8,8 p.p. e agora figura em

16,2%.

A queda nos preços durante o ano contribuiu

para que esse cenário se concretizasse. Na

média, o preço recuou 2,9% entre janeiro e

dezembro, partindo de R$19,59 para

R$19,03. Não é provável que o indicador

continue a cair já que o mercado está em

recuperação, com a volta das

movimentações e as entregas continuando a

acontecer.

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Industrial T4 2018

Cushman & Wakefield

Mapa de bolhas

A absorção líquida fechou o ano com saldo positivo de 368,5 mil m², e foi liderada por regiões já bem

consolidadas no cenário logístico A e A+ do estado como Cajamar, com 106 mil m² e Guarulhos, com

77,6 mil m², como podemos observar no mapa de bolhas.

Outro destaque foi o Grande ABC que acumulou 65,6 mil m² absorvidos. Os mercados de Ribeirão

Preto (-4,9 mil m²) e Atibaia (-3,8 mil m²) foram os únicos a registrar absorções negativas.

Absorção Líquida

4

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Industrial T4 2018

Cushman & Wakefield

Rio de Janeiro

Preço Pedido

O preço pedido médio terminou oano 2,8% abaixo do registrado nofinal de 2017

05

Contrariamente a São Paulo, o estado do

Rio de Janeiro ainda sofre com a recessão

que passou pelo Brasil, principalmente por

também presenciar uma crise interna que

tem afastado os investimentos do estado

fluminense.

O preço pedido médio para

empreendimentos de classes A e A+ no

estado do Rio depreciou ao passar de 2018.

A variação foi negativa em 2,8%, começou o

ano em R$21,60 e encerrou com R$20,99.

Os preços do Rio tendem a continuar

caindo, tendo em vista a alta taxa de

vacância presente no mercado.

Em 2018 a taxa de vacância do Rio de

Janeiro para as classes A e A+ sofreu

recorrentes altas, justamente por conta do

volume de novas entregas e pela absorção

que era negativa no fim do terceiro trimestre

do ano. Dessa forma, o indicador que era de

28,4% ao fim de 2017 agora é de 31,6%,

uma variação de 3,2 p.p..

LEGENDA

Avenida Brasil

Pavuna

Duque de Caxias

Belford Roxo / Nova Iguaçu

Santa Cruz / Campo Grande

Vale do Paraíba Fluminense

Queimados / Seropédica

Niterói

Campos

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Industrial T4 2018

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Absorção da região Metropolitana

Mesmo que tímido, o mercado de condomínios logísticos de classe A e A+ do Rio se mostrou

melhor em relação à 2017. O novo estoque foi de 116,5 mil m², todos entregues durante o primeiro

semestre do ano. Tal entrega supera em 48,5 mil m² a entrega do ano passado.

A absorção líquida também comprova uma melhora no mercado logístico, foram 26,4 mil m² de

janeiro à dezembro, versus -34,6 mil m² do mesmo período do ano anterior. As principais regiões

que contribuíram para a absorção foram Duque de Caxias, com 34,8 mil m² e Santa Cruz / Campo

Grande, com 17,6 mil. Por outro lado, com a saída de uma grande empresa, a região de

Queimados / Seropédica registrou -22,8 mil m² durante o ano.

Absorção Líquida

06

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Industrial T4 2018

Cushman & Wakefield 7

BRASIL - INDUSTRIAL PARK

REGIONINVENTORY

(.000 sqm)

VACANCY

RATE

2018 LEASING

ACTIVITY (.000

sqm)

2018 NEW

INVENTORY

(.000 sqm)

2018 NET

ABSORPTION

(.000 sqm)

ASKING RENT (R$/sqm/month)

MIN AVG MAX

Amazonas 307,5 47,3% 26,0 - -2,7 R$22,00 R$22,00 R$22,00

Bahia 48,4 7,1% 3,1 - 3,1 R$16,00 R$16,00 R$16,00

Paraná 637,5 10,8% 169,1 - 142,1 R$9,00 R$15,31 R$20,00

Pernambuco 757,0 11,4% 48,9 - 18,6 R$15,00 R$17,53 R$18,50

Rio Grande do Sul 152,8 5,9% 3,5 - 3,5 R$16,00 R$16,50 R$18,00

Minas Gerais 649,8 17,1% 82,0 26,8 71,2 R$16,00 R$20,48 R$22,00

Ceará 113,4 15,8% 21,0 20,8 10,8 R$14,00 R$15,12 R$17,00

Pará 54,0 61,8% - - - R$23,00 R$23,00 R$23,00

Santa Catarina 105,4 16,1% 5,7 2,1 5,7 R$10,00 R$10,00 R$10,00

Other Regions 2825,8 17,4% 359,4 49,7 252,3 R$9,00 R$19,24 R$25,00

Campinas 1325,3 18,8% 77,5 95,5 23,5 R$12,00 R$17,65 R$30,00

Jundiaí 1507,0 22,0% 100,7 - 42,5 R$15,00 R$18,56 R$27,00

Cajamar 1206,5 16,2% 130,0 - 106,0 R$16,00 R$20,01 R$24,00

Guarulhos 1187,0 27,0% 107,1 84,5 77,6 R$17,90 R$21,77 R$27,00

Barueri 771,8 21,7% 47,0 - 41,4 R$18,00 R$20,01 R$27,00

Embu 740,3 17,6% 30,4 - 7,1 R$16,00 R$20,85 R$25,00

Capital - SP 107,1 0,0% 8,0 - 5,4 - - -

Atibaia 347,9 22,3% 19,3 14,4 -3,8 R$16,00 R$18,91 R$21,00

Vale do Paraíba 252,3 43,9% - - - R$14,50 R$15,00 R$15,00

Sorocaba 293,1 50,4% 11,2 - 8,1 R$12,00 R$16,95 R$23,81

Grande ABC 338,0 15,1% 69,7 26,9 65,6 R$23,00 R$23,00 R$23,00

Ribeirão Preto 138,7 36,3% 7,4 - -4,9 R$15,00 R$15,30 R$18,00

Piracicaba 143,3 48,1% - - - R$10,00 R$15,97 R$20,00

São Paulo 8358,3 22,7% 608,4 221,3 368,5 R$10,00 R$19,03 R$27,00

Duque de Caxias 801,3 41,8% 54,6 58,6 34,8 R$17,50 R$21,40 R$30,00

Pavuna 299,7 26,0% 12,2 26,1 5,0 R$20,50 R$23,28 R$30,00

Queimados / Seropédica 219,1 62,6% 0,3 14,1 -22,8 R$15,50 R$19,05 R$22,00

Santa Cruz / Campo Grande 181,7 - 22,5 17,7 17,7 - - -

Belford Roxo / Nova Iguaçu - - - - - - -

Vale do Paraíba Fluminense 211,4 3,8% 1,5 - -8,1 R$13,00 R$17,00 R$18,00

Campos 24,5 - 1,0 - 1,0 - - -

Avenida Brasil 34,6 5,0% - - -1,1 R$38,00 R$38,00 R$38,00

Rio de Janeiro 1772,4 31,6% 92,0 116,5 26,4 R$13,00 R$20,99 R$38,00

Brazil 12956,5 22,8 1059,7 387,5 647,2 9,0 19,4 38,0

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Cushman & Wakefield 8

Sobre a Cushman & WakefieldA Cushman & Wakefield é uma líder global em serviços imobiliários comerciais que auxilia

seus clientes a transformar a maneira como as pessoas trabalham, compram e vivem. Seus

45.000 funcionários, em mais de 70 países, ajudam investidores e ocupantes a otimizar o

valor de suas propriedades por meio da combinação de sua perspectiva global e profundo

conhecimento local apoiados por uma plataforma exclusiva de soluções imobiliárias. A

Cushman & Wakefield é uma das maiores empresas do setor de imóveis comerciais com

receita de US$ 6 bilhões, provenientes de suas principais linhas de serviços: Gerenciamento

de Facilities e de Propriedades, Gestão de Projetos Sustentáveis, Serviços a Ocupantes

Globais e Investidores, Representação de Inquilinos e de Proprietários, Avaliação e

Consultoria e Comercialização de Ativos para Investidores. Para saber mais, visite nosso site:

www.cushmanwakefield.com.br.

Jadson Mendes Andrade

Head of Market Research & Business

Intelligence

South America

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Fax: +55 11 5501 5144

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