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Apresentação Roadshow
SETEMBRO 2012
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DISCLAIMER (1/2)
ESTA APRESENTAÇÃO E RESPETIVOS CONTEÚDOS SÃO CONFIDENCIAIS. NÃO DESTINADO A DIVULGAÇÃO, PUBLICAÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO, NO TODO OU EM PARTE, DIRETA OU INDIRETAMENTE, NOS ESTADOS
UNIDOS, CANADA, AUSTRÁLIA, JAPÃO, ÁFRICA DO SUL OU QUALQUER OUTRA JURISDIÇÃO ONDE TAL DISTRIBUIÇÃO SEJA ILEGAL.
Esta apresentação foi preparada pelo Banco Comercial Português, S.A. (o “Millennium bcp”) somente para sua informação e é estritamente confidencial. Esta apresentação não pode ser reproduzida,
redistribuída ou mostrada, direta ou indiretamente, no todo ou em parte, a qualquer outra pessoa (tanto no interior como no exterior da sua organização ou empresa) ou publicada no todo ou em parte
para quaisquer finalidades ou sob quaisquer circunstâncias. O não cumprimento desta restrição pode constituir uma violação das leis aplicáveis.
Nenhuma declaração, garantia ou compromisso é feito, expressa ou implicitamente, pelo Millennium bcp ou pelo Deutsche Bank AG, London Branch, Nomura International plc ou qualquer das suas
respetivas subsidiárias ou sucursais (os “Bancos”), ou qualquer um dos seus respetivos membros, administradores, diretores, funcionários ou empregados ou qualquer outra pessoa sobre as informações ou
opiniões apresentadas ou contidas nestes materiais, qualquer que seja o propósito, nenhuma confiança devendo ser depositada na imparcialidade, exatidão, integridade ou correção dos mesmos. Toda a
informação apresentada ou contida nestes materiais está sujeita a verificação, correção, aditamento e alteração sem aviso prévio e a sua exatidão não é garantida. Ao fazer esta apresentação, nem o
Millennium bcp nem os Bancos ou quaisquer das suas respetivas subsidiárias ou respetivos assessores assumem qualquer obrigação de fornecer ao destinatário o acesso a qualquer informação adicional ou
atualizar esta apresentação ou qualquer informação ou corrigir quaisquer imprecisões contidas em qualquer destas informações. Nem o Millennium bcp, nem os Bancos, nem qualquer dos seus respetivos
membros, administradores, diretores, empregados ou qualquer outra pessoa, aceitam qualquer tipo de responsabilidade por qualquer perda decorrente destes materiais. Nem o Millennium bcp, nem os
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A informação contida nesta apresentação não constitui ou faz parte de, e não deve ser interpretada como, qualquer oferta, convite ou recomendação para comprar, vender ou subscrever quaisquer valores
mobiliários em qualquer jurisdição e nem a prestação da informação, nem qualquer elemento aqui contido deverá servir de base ou ser invocado em conexão com, ou funcionar como qualquer incentivo
para participar em qualquer atividade de investimento. Esta apresentação não pretende conter todas as informações que possam ser necessárias para avaliar um investimento no Millennium bcp ou em
qualquer dos seus valores mobiliários e não deve ser utilizada como base de, ou ser invocada em conexão com, qualquer contrato ou compromisso ou qualquer decisão de investimento. Esta apresentação
tem como objetivo apresentar informações gerais sobre o Millennium bcp, os seus negócios e as indústrias em que atua e não se destina a fornecer informação completa para efeitos de tomada de uma
decisão de investimento. Qualquer decisão de investimento deverá ser tomada exclusivamente com base no prospeto (em conjunto com quaisquer adendas ao prospeto, se for o caso) relativamente à oferta
proposta.
O mérito e a adequação do investimento no Millennium bcp deverão ser avaliados e determinados de forma independente pelos investidores. As análises contidas nesta apresentação não são, e não
pretendem ser, avaliações dos ativos, capital ou negócios do Millennium bcp, e não constituem qualquer material de publicidade relativo a qualquer emissão de valores mobiliários. Qualquer pessoa que
esteja a considerar um investimento no Millennium bcp é aconselhada a obter aconselhamento independente quanto aos aspectos legais, tributários, contabilísticos, regulamentares, financeiros, de
crédito e outros relacionados antes de realizar um investimento.
Nem os presentes materiais nem qualquer cópia dos mesmos podem ser divulgados, transmitidos ou distribuídos por qualquer outra forma nos, ou para os, Estados Unidos, incluindo os seus territórios ou
possessões, qualquer estado dos Estados Unidos e o Distrito de Columbia. Estes materiais não constituem ou fazem parte de qualquer oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra ou de
subscrição de valores mobiliários nos Estados Unidos. Os valores mobiliários aqui mencionados (os “Valores Mobiliários”) não foram, e não serão, registrados ao abrigo do United States Securities Act de
1933 (“Securities Act”) ou das leis de valores mobiliários de qualquer estado dos Estados Unidos.
Os Valores Mobiliários não podem ser oferecidos ou vendidos nos Estados Unidos sem que seja efetuado o respetivo registo ao abrigo do Securities Act ou por força da aplicação de uma isenção aos
requisitos de registo nos termos do disposto no Securities Act. Não haverá oferta pública dos Valores Mobiliários nos Estados Unidos.
O Millennium bcp não autorizou qualquer oferta ao público de Valores Mobiliários em qualquer Estado Membro do Espaço Económico Europeu para além de Portugal. Relativamente a cada Estado-Membro
do Espaço Económico Europeu que não Portugal, e que tenha implementado a Diretiva dos Prospetos (cada um, um “Estado Membro Relevante”), nenhuma ação foi ou será tomada para realizar uma oferta
pública de Valores Mobiliários que requeira a publicação de prospeto em qualquer um dos Estados Membros Relevantes. Como tal, os Valores Mobiliários só podem ser oferecidos noutros Estados Membros
Relevantes que não Portugal:
(a) a pessoas coletivas que estejam autorizadas a operar nos mercados financeiros ou, caso não o estejam, cujo objeto social consista unicamente no investimento em valores mobiliários;
(b) a qualquer pessoa coletiva que cumpra com dois ou mais dos seguintes requisitos: (1) uma média de pelo menos 250 funcionários durante o último ano financeiro; (2) um balanço total de mais de 43
milhões de euros; e (3) um volume de negócios anual líquido de mais de 50 milhões de euros, conforme demonstrado nas últimas contas anuais ou consolidadas, ou
(c) em quaisquer outras circunstâncias, quando não seja requerido ao Millennium bcp a publicação de um prospeto, nos termos do n.º 2 do artigo n.º 3 da Diretiva dos Prospetos.
Para efeitos deste parágrafo, a expressão “oferta ao público de Valores Mobiliários” em qualquer um dos Estados Membros Relevantes significa a comunicação sob qualquer forma, e através de qualquer
meio, de informação suficiente sobre os termos da oferta e sobre os Valores Mobiliários a serem oferecidos, por forma a permitir que o investidor decida sobre a aquisição de quaisquer valores mobiliários,
na medida em que esta possa variar em cada Estado Membro por força de qualquer ato de transposição da Diretiva dos Prospetos nesse Estado Membro, e a expressão “Diretiva dos Prospetos” significa a
Diretiva 2003/71/CE (conforme alterada, incluindo a Diretiva 2010/73/EU, na medida em que tenha sido transposta no Estado Membro Relevante) e inclui quaisquer atos de transposição em cada Estado
Membro Relevante.
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DISCLAIMER (2/2)
No Reino Unido, esta comunicação é dirigida exclusivamente a pessoas que (i) tenham experiência profissional em assuntos relacionados com investimentos e que se enquadram na definição contida no n.º
5 do artigo n.º 19 do Financial Services and Markets Act 2000 (Promoção Financeira) Order 2005 (a “Order”); ou (ii) sejam entidades com elevado património financeiro e outras pessoas a quem essa
comunicação possa de outra forma ser feita de forma legal, tal como previsto nas alíneas (A) a (D) do n.º 2 do artigo n.º 49 da Order (todas estas pessoas, em conjunto, referidas como “Pessoas
Relevantes”). Esta comunicação não deve ser invocada ou considerada por pessoas que não sejam Pessoas Relevantes. Qualquer investimento ou atividade de investimento a que esta comunicação diga
respeito está disponível apenas para as Pessoas Relevantes e tal investimento ou atividade de investimento será realizado apenas com Pessoas Relevantes. As pessoas que distribuam esta comunicação
devem certificar-se de que é lícito fazê-lo.
Os Valores Mobiliários não foram e não serão registados ao abrigo das leis de valores mobiliários aplicáveis em qualquer estado ou jurisdição da Austrália, Canadá, Japão ou África do Sul e, salvo algumas
exceções, não podem ser oferecidos ou vendidos na Austrália, Canadá, Japão ou África do Sul, ou para, ou em benefício de qualquer nacional, residente ou cidadão da Austrália, Canadá, Japão ou África do
Sul. Este documento não é para distribuição no, ou para o, Canadá, Austrália, Japão ou África do Sul.
O não cumprimento de qualquer restrição supra referida pode constituir uma violação das leis de valores mobiliários aplicáveis. A distribuição desta apresentação noutras jurisdições pode ser restringida
por lei e as pessoas que se encontrem na posse desta apresentação deverão informar-se a respeito de, e observar, tais restrições.
As questões discutidas no presente documento poderão conter declarações prospetivas, que, como tal, se encontram sujeitas a riscos e incertezas. Pela sua natureza, as declarações prospetivas envolvem
riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas, pois referem-se a eventos e dependem de circunstâncias que podem, ou não, ocorrer no futuro e podem ter como consequência que os resultados e
desempenho do Millennium bcp sejam significativamente diferentes dos resultados e desempenho futuros contidos, expressa ou implicitamente, em tais declarações prospetivas. Muitos destes riscos e
incertezas estão relacionados com fatores que escapam ao controlo do Millennium bcp ou à sua capacidade de os prever com precisão, como as condições de mercado futuras, as flutuações cambiais, o
comportamento de outros intervenientes no mercado, a atuação dos reguladores, bem como outros fatores como a capacidade do Millennium bcp continuar a obter o financiamento necessário à satisfação
das suas necessidades de liquidez, as alterações no quadro político, social e regulamentar no qual o Millennium bcp opera ou nas tendências e condições económicas ou tecnológicas, incluindo a inflação e a
confiança dos consumidores. Os participantes nesta apresentação são aconselhados a não considerarem indevidamente tais declarações prospetivas, nem a basearem quaisquer decisões de investimento
exclusivamente nas mesmas, pois estas respeitam apenas à presente data. Mesmo que a situação financeira do Millennium bcp, estratégia de negócio, planos e objetivos de gestão para operações futuras
sejam coerentes com as declarações prospetivas contidas na presente apresentação, tais resultados ou desenvolvimentos, bem como o desempenho passado do Millennium bcp, podem não ser indicativos de
resultados ou de desenvolvimentos do Millennium bcp no futuro. O Millennium bcp e cada um dos Bancos nega expressamente qualquer obrigação ou compromisso de fazer quaisquer atualizações ou
revisões destas declarações prospetivas, caso o seu conteúdo seja alterado na sequência do surgimento de novas informações, eventos futuros ou de quaisquer fatores de outra ordem, exceto na medida do
exigido por lei.
A informação contida nesta apresentação não foi verificada por uma entidade independente. Nem o Millennium bcp, nem nenhuma das suas sucursais ou sociedade(s) subsidiária(s), nem os Bancos ou algum
dos seus consultores ou representantes prestam qualquer declaração ou garantia, expressa ou implícita, não se devendo confiar plenamente na equidade, exatidão, completude ou correção da informação
ou das opiniões contidas na presente apresentação. As percentagens e certos montantes mencionados nesta apresentação foram arredondados para efeitos da presente apresentação. Deste modo, os
valores totais indicados em determinadas tabelas poderão não ser o resultado da soma aritmética dos montantes que os precedem. Ninguém está autorizado a fazer declarações não previstas ou
inconsistentes com os documentos da oferta em relação a qualquer oferta de valores mobiliários do Millennium bcp e, caso sejam efetuadas, tais declarações não deverão ser consideradas como tendo sido
autorizadas pelo Millennium bcp, por alguma das suas subsidiárias, pelos seus assessores ou representantes. Nem o Millennium bcp nem nenhuma das suas subsidiárias, assessores ou representantes
assumem qualquer ipo de responsabilidade (por negligência ou outra) em caso de perdas que, de algum modo, resultem da informação contida na presente apresentação.
Os Bancos atuam como consultores do Millennium bcp e no seu exclusivo interesse e de nenhuma outra entidade, não sendo responsáveis perante nenhuma outra entidade para além do Banco pelo
fornecimento da proteção conferida aos seus clientes, nem pelo aconselhamento em relação ao conteúdo destes materiais ou qualquer transação ou acordos relacionados com tais materiais.
A informação financeira contida na presente apresentação foi preparada de acordo com as Normas Internacionais de Informação Financeira (“IFRS”), tal como aprovadas pela União Europeia, em
cumprimento do Regulamento (CE) 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de julho de 2002.
Os dados apresentados não representam nenhum tipo de compromisso do Millennium bcp relativamente a lucros futuros.
A KPMG efetuou uma revisão limitada das demonstrações financeiras consolidadas não auditadas de acordo com a Diretriz de Revisão / Auditoria 702 da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas
relativamente à informação financeira não auditada do Millennium bcp e das suas subsidiárias consolidadas.
Nos termos dos requisitos do artigo 13º do Anexo I do Regulamento dos Prospetos da EU, os auditores externos reviram a adequação da compilação da informação financeira prospetiva com base nas
premissas indicadas e selecionadas pela gestão e a coerência das bases contabilísticas com as políticas contabilísticas do Millennium bcp, tal como divulgadas nas notas às demonstrações financeiras de 31
de dezembro de 2011. Por favor, consulte o relatório da KPMG para mais informações.
Ao participar nesta apresentação, estará a concordar em vincular-se às restrições deste Disclaimer.
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ADVERTÊNCIA RELATIVAMENTE A INFORMAÇÃO PROSPECTIVA
As questões discutidas nesta apresentação podem incluir declarações prospetivas, incluindo o plano de capitalização do Millennium bcp, o desenvolvimento do capital Core Tier 1 do Millennium bcp, a
liquidez do Banco e o acesso a financiamento, o pagamento dos instrumentos híbridos detidos pela República Portuguesa, os empréstimos do Banco Central Europeu ao Millennium bcp, a implementação
do plano de financiamento e de capital do Banco, o desenvolvimento das economias dos países onde o Millennium bcp opera, o crescimento internacional do Millennium bcp e o desempenho futuro do
Millennium bcp. Pela sua natureza, as declarações prospetivas envolvem riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas, pois referem-se a eventos e dependem de circunstâncias que podem, ou não,
ocorrer no futuro e podem ter como consequência que os resultados e desempenho do Millennium bcp sejam significativamente diferentes dos resultados e desempenho futuros contidos, expressa ou
implicitamente, em tais declarações prospetivas. Estes riscos e incertezas incluem, nomeadamente: a capacidade do Millennium bcp implementar com sucesso o seu plano de capitalização, a capacidade
do Millennium bcp de implementar com sucesso o seu plano de financiamento e de capital, a implementação bem-sucedida das reformas económicas em Portugal e na Grécia, a capacidade do
Millennium bcp implementar com sucesso o acesso ao financiamento no mercado de capitais, a adequação das políticas atuais do Millennium bcp contra empréstimos de cobrança duvidosa, a qualidade
dos ativos do Millennium bcp, a capacidade de redução de custos do Millennium bcp, a capacidade de desalavancagem do Millennium bcp, os pressupostos incluídos nos modelos financeiros do
Millennium bcp, a situação financeira de clientes do Millennium bcp, a redução dos ratings do Millennium bcp, o crescimento dos mercados financeiros nos países nos quais o Millennium bcp opera, a
capacidade de crescimento internacional do Millennium bcp, as condições futuras dos mercados, as flutuações cambiais, as ações dos reguladores, as alterações no quadro político, social e regulamentar
em que o Millennium bcp opera, as tendências macroeconômicas ou tecnológicas ou condições, incluindo a inflação e a confiança dos consumidores e outros fatores de risco identificados no prospeto
preparado em conexão com o aumento de capital.
Os participantes nesta apresentação são aconselhados a não considerarem indevidamente tais declarações prospetivas, nem a basearem quaisquer decisões de investimento exclusivamente nas mesmas,
pois estas respeitam apenas à presente data. Mesmo que a situação financeira do Millennium bcp, estratégia de negócio, planos e objetivos de gestão para operações futuras sejam coerentes com as
declarações prospetivas contidas nesta apresentação, tais resultados ou desenvolvimentos podem não ser indicativos de resultados ou de desenvolvimentos no futuro. O Millennium bcp e cada um dos
Bancos nega expressamente qualquer obrigação ou compromisso de fazer quaisquer atualizações ou revisões destas declarações prospetivas, caso o seu conteúdo seja alterado na sequência do
surgimento de novas informações, eventos futuros ou de quaisquer fatores de outra ordem, exceto na medida do exigido por lei aplicável.
Plano de reestruturação do Millennium bcp a ser submetido à Comissão Europeia
Ao abrigo das normas aplicáveis em matéria de auxílios de Estado, o plano de reestruturação do Millennium bcp tem de ser aprovado pela Comissão Europeia (a “Comissão”). Para além das medidas
impostas no contexto do plano de recapitalização, a Comissão poderá impor medidas adicionais como condição para autorizar definitivamente o auxílio de Estado conferido ao Millennium bcp. O
cumprimento, pelo Banco, do plano de reestruturação que venha a ser aprovado pela Comissão e das condições estabelecidas em quaisquer decisões da Comissão, na medida em que sejam aplicáveis
após a aprovação desse plano, são fatores decisivos para que a Comissão dê a sua autorização definitiva quanto ao auxílio de Estado conferido ao Millennium bcp. Existe ainda incerteza, neste
momento, quanto à extensão da reestruturação que o Millennium bcp terá de levar a cabo e quanto ao conteúdo exato do plano de reestruturação, no caso de este ser aprovado pela Comissão. Caso a
Comissão recuse a aprovação do plano de reestruturação, essa decisão poderá condicionar a flexibilidade estratégica e operacional do Grupo Millennium bcp e ter um efeito adverso sobre a sua
atividade, a sua posição competitiva e os seus resultados.
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Resumo da operação: aumento de capital reservado a acionistas no
montante de €500m
Montante e
estrutura
Termos e
condições
Impacto em capital
e uso dos fundos
Aumento de capital reservado a acionistas no montante de €500m com direitos
de subscrição transmissíveis
Até 12.500 milhões de novas ações emitidas
Rácio de subscrição: 5 novas ações por cada 3 ações atuais
Preço de subscrição de €0,04 por ação
29% de desconto para o TERP com base no preço de fecho a 5 de setembro
Admissão à cotação: Euronext Lisbon
Sindicato bancário: Deutsche Bank, Nomura como Placement Agents
Colocação garantida pelo Estado português a €0,04 por ação, de acordo com a
lei nº 63-A/2008 de 24 de novembro de 2008 e com a Portaria nº 150-A/2012 de
17 de Maio
Impacto de 90 pb no capital (RWA a 30 de junho de 2012)
Rácio Core Tier I pro forma:
(EBA) 10,6% em junho de 2012
(BdP) 13,0% em junho de 2012
Alinhamento da base de capital com os bancos europeus mais capitalizados
6
Calendário aumento de capital
Período de negociação de direitos
Período de subscrição
Anúncio dos resultados da subscrição
Anúncio dos termos do aumento de capital
Aprovação do prospeto pela CMVM
Inicio da transação sem direitos 11 setembro
14 – 28 setembro
6 setembro
2 outubro
5 setembro
14 – 24 setembro
Liquidação dos direitos exercidos
Início da negociação das novas ações
3 outubro
8 outubro
7
Destaques do investimento
Portugal continua a cumprir os seus compromissos
Os investidores começaram a reconhecer que Portugal está no caminho certo, como refletido na
queda da yield da dívida pública a 10 anos, de 17,4% (janeiro de 2012) para 9,2% no final de agosto
2012
Macro Portugal
O BCP tenciona reembolsar os €3 mil milhões de instrumentos híbridos subscritos pelo Estado até ao
final de 2016
Após o reembolso, o rácio CT1 de Basileia III (phased-in) deverá ser superior a 10%, bem acima do
requisito de 5,75%
Plano de
recapitalização
O gap comercial deverá continuar a cair (€ 27 mil milhões em Junho de 2010, €12 mil milhões em
junho de 2012, e menos de €3 mil milhões no final do período de recapitalização), reduzindo a
necessidade de financiamento junto do BCE Financiamento
As operações de elevado crescimento do BCP (Polónia, Moçambique, Angola) não são afetadas pela
crise portuguesa e, no seu conjunto, terão capacidade de auto-financiamento
Presença
internacional
A provisão de €450 milhões (junho de 2012) deverá ser suficiente para cobrir eventuais perdas. Os
€1,3 mil milhões de financiamento (junho 2012) à operação grega estão sobre-colateralizados Grécia
O BCP continua a beneficiar de uma forte posição de mercado em Portugal e o plano de negócio
tem como base as seguintes premissas para o negócio em Portugal:
– A resolução dos desequilíbrios macroeconómicos permitirá ao banco reduzir o custo dos depósitos
que atingiu o seu valor mais alto em 2011 e recuperar a taxa de margem financeira de 145 pb em
2011 para mais de 200 pb no final do período de recapitalização (vs. uma média de 212 pb em
2004-2005 e de 187 pb em 2006-2007)
– Rácio de crédito em risco (incluindo crédito vencido, de cobrança duvidosa, restruturações e
insolvências) tem um pico superior a 19,5% a meio do período de recapitalização, e é superior a
18% no final do período (vs. 10,3% em 2011 e 6,1 % em 2009)
– As imparidade de balanço aumentam de €3 mil milhões em 2011 para €6 mil milhões no fim do
período de recapitalização
Plano de negócio
(submetido e
verificado pelo BdP(1);
a KPMG reviu uma
compilação adequada
de informação de
acordo com os
pressupostos(2))
(1) Plano de Capital e Liquidez – 4ª atualização – agosto 2012 (2012-15)
(2) De acordo com os requisitos do artigo 13º do anexo I do Regulamento dos Prospetos da UE, os auditores reviram a adequação da compilação da informação financeira prospetiva utilizada
baseado nos pressupostos anunciados e selecionados pela administração. Para mais detalhes, por favor consulte o relatório emitido pela KPMG
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1. Portugal – atualização macroeconómica
2. Destaques do Grupo Millennium
3. Balanço reforçado com um dos melhores níveis de capitalização
4. Portugal: adaptação ao novo ambiente económico
5. Presença internacional focada em mercados chave de crescimento
6. Sumário
Agenda
9
Sobre-endividamento do
setor financeiro – elevado
rácio de transformação
Baixo crescimento e falta
de competitividade
externa
Insustentabilidade das
finanças públicas
C. Manutenção da estabilidade no setor
financeiro
Rácio de Core Tier I > 10%(a)
Rácio de transformação < 120% (b)
B. Reformas estruturais significativas
A. Fortalecimento da politica orçamental
Diversos desequilíbrios macro levaram o país a recorrer a um
Programa de Assistência Financeira com três componentes principais
Principais desequilíbrios
macroeconómicos
1
2
3
Partidos políticos formalmente comprometidos com o Programa de Assistência Financeira
representam cerca de 80% dos votos
(a) Objetivo para o final de 2012 (BdP)
(b) Recomendação para 2014 (BdP)
1
2
3
Principais objetivos do Programa de
Assistência Financeira
10
-8
-6
-4
-2
0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Ago-07 Ago-08 Ago-09 Ago-10 Ago-11 Ago-12
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Fev-08 Fev-09 Fev-10 Fev-11 Fev-12 Fev-13
Portugal Irlanda
Média: <5%
4,2
3,0 2,4 2,2
1,8 1,7 1,5 1,4 1,2 0,7 0,6
-0,1
Port
ugal (a
)
Esp
anha
Itália
Gré
cia
Irla
nda
Bélg
ica
Hola
nda
Zona E
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Rein
o U
nid
o
Fra
nça
Ale
manha
Áust
ria
Sustentabilidade da dívida pública (% do PIB)
A. Fortalecimento da política fiscal
O défice público diminui… … com o maior ajustamento orçamental observado na zona
Euro …
…e a dívida a convergir para níveis sustentáveis…
(a) Valor de 2011 ajustado da transferência parcial dos fundos de pensões do setor bancário
Fonte: Ministério das Finanças, FMI Staff reports
(a) Défice de Portugal corrigido ciclicamente devido à transferência dos fundos de pensões do
setor bancário (3.5% do PIB)
Fonte: Ministério das Finanças, FMI Staff reports
Fonte: Ministério das Finanças, FMI Staff reports
93
108 114 119 118 116 93
108 118 120 120 117
145
165 163
167 161
153
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Portugal (jun.12)
Irlanda (jun.12)
Grécia (mar.12)
Apoio contínuo da Troika sustentado pelo cumprimento consistente nas reformas
Variação do défice ajustado ciclicamente (% do PIB) Défice público (% do PIB)
(a)
Dívida pública portuguesa a 10 anos vs Dívida pública irlandesa a 10 anos com diferença temporal de 6 meses (yield, %)
… a yield da dívida deve decrescer
Fonte: Datastream
Média: >10%
4,2% com transferência
parcial
11
B. Reforma estrutural significativa
Portugal cumpre com a reforma estrutural
Programa de privatizações com um início forte
Vendas da EDP e da REN geraram 60% das receitas previstas para o
programa de privatizações (receita esperada de € 5mil milhões)
Oito privatizações previstas para 2012/2013
Redução de cargos de gestão (27%) e unidades administrativas na
Administração Central (40%)
Reforma no mercado de trabalho regista um progresso considerável
Eliminados 4 feriados nacionais e 3 dias de férias anuais
Pagamento de horas extraordinárias reduzido em 50%; redução
das indemnizações por rescisão
Novo Código do Trabalho aprovado
Parcerias público-privadas em processo de renegociação
Índice do custo do trabalho
Fonte: Ministério das Finanças, FMI Staff reports, julho 2012
Fonte: Eurostat
O impacto positivo das mudanças estruturais deverá registar-se no futuro próximo com uma melhoria da balança comercial e do PIB
Real
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Crescimento do PIB Real (anual) Balança comercial excluindo energia (% do PIB)
Fonte: Banco de Portugal, FMI e estimativas BCP
95
100
105
1T10 3T10 1T11 3T11 1T12
Euro area
Portugal
-7,5%
-5,0%
-2,5%
0,0%
2,5%
5,0%
7,5%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
12
C. Manutenção da estabilidade no setor financeiro
Recapitalização do setor bancário
€12 mil milhões disponíveis do Programa de Assistência
Financeira; apenas €4,3 mil milhões utilizados
Rácio de transformação do sistema bancário (%)
157 147
137 129
167
158
149
139
120
130
140
150
160
170
180
2T10 4T10 2T11 4T11
Top 8 Bancos (a) Contribuição de outros grupos bancários
Confiança dos depositantes no sistema bancário é elevada
60
80
100
120
140
Jun-10 Out-10 Fev-11 Jun-11 Out-11 Fev-12 Jun-12
Portugal Grécia Irlanda Itália Espanha
(a) Cerca de 85% de quota de mercado de crédito
Fonte: Banco de Portugal, abril 2012
BCP BPI Livre
Fonte: BCE maio 2012
Rácio de Core Tier 1 médio dos Top 5 Bancos
9,0%
12,0%
9,7%
1S11 1S12 (BdP) 1S12 (EBA)
8,2%
2,6%
(4,7%)
(4,8%)
(30,6%)
Top 5 bancos: CGD, BCP, BES, BPI, Totta. Nota: Valor EBA para Totta não está disponível
Fonte: Contas dos Bancos
+33.6%
O Programa Especial de Inspeções apurou €838m de imparidades, cerca de 0,3% do total das carteiras de crédito do setor avaliadas
Objetivo
indicativo
de 120%
em 2014
100 = jun-10
13
Agenda
1. Portugal – atualização macroeconómica
2. Destaques do Grupo Millennium
3. Balanço reforçado com um dos melhores níveis de capitalização
4. Portugal: adaptação ao novo ambiente económico
5. Presença internacional focada em mercados chave de crescimento
6. Sumário
14
Um Grupo líder focado no negócio de retalho em Portugal, Polónia,
Moçambique e Angola
50% das nossas sucursais estão localizadas fora de Portugal
54% dos nossos colaboradores trabalham no estrangeiro
Portugal Outros Angola Moçambique Polónia
(a) Quotas de mercado em junho de 2012 (b) Quotas de mercado em maio de 2012 (c) Quotas de mercado incluem crédito securitizado
Fonte: BCP. As quotas de mercado em Portugal são baseadas na informação divulgada publicamente pelo Banco de Portugal e pelos Bancos. As quotas de mercado na Polónia são baseadas na informação
divulgada publicamente pela da Associação de Bancos Polacos e pela Associação Polaca de Gestoras de Ativos. As quotas de mercado em Moçambique são baseadas na informação divulgada
publicamente pelo Banco de Moçambique. As quotas de mercado em Angola são baseadas na informação divulgada publicamente pelo Banco Nacional de Angola.
Nota: Dados de acordo com os critérios de contabilidade das contas consolidadas
(junho 2012, €m)
Ativos Recursos
de
Clientes
Crédito a
Clientes
(bruto)
Colaboradores Sucursais
Quota de mercado / ranking(a) Quota de mercado / ranking(a)
70.971
12.095
1.876 1.429 6.627
53.062
9.929
1.037 533 5.756
49.920
10.628
1.404 872 3.984
9.917
6.159
2.507 934
1.954 862 449 147 65 186
RoE
9,7%
Depósitos Crédito Depósitos Crédito Depósitos Crédito Depósitos Crédito
RoE
30,1%
RoE
18,3%
Cap. Bol.
€1,1bn
17,7%/ #2 34,9%/ #1 33,6%/ #1 4,9%/ #6 5,1%/ #7 3,1%/ #8 2,7% /#10
Ativos Recursos
de
Clientes
Crédito a
Clientes
(bruto)
Ativos Recursos
de
Clientes
Crédito a
Clientes
(bruto)
Ativos Recursos
de
Clientes
Crédito a
Clientes
(bruto)
Ativos Recursos
de
Clientes
Crédito a
Clientes
(bruto)
Colaboradores Sucursais Colaboradores Sucursais Colaboradores Sucursais Colaboradores Sucursais
Quota de mercado / ranking(b) Quota de mercado / ranking(a)
19,6%(c)/ #2
15
Other services
Real estate – commercial and retail
Construction
Other int. activities
Wholesale commerce
Other national activities
Transp. and communications
Other sectors
11,3
6,7
Uso BCE Liquidez disponível
(pre-recap)
Forte estrutura de Balanço
Capital: Sólido rácio Core Tier I (%)
8,5%
12,1%
1S11 1S12
Ativos: Carteira diversificada
5,2 4,9 2,9(a)
4,9(b)
2009 2010 2011 1S12
Liquidez: Fundos cobrem vencimentos futuros
(a) Inclui recompra de divida própria
(b) Inclui €1,6 mil milhões relacionados com
operações de liability management
Buffer
elegível
para
Bancos
Centrais
+364pb
€ mil milhões, em junho 2012
Crédito por Colateral
junho 2012 vs. junho 2011 (var. em €m)
Reforço do Core Tier I
Emissão de instrumentos híbridos +3.000
Operações de liability management +670
Apesar de...
Imparidade da dívida Grega -409
Inspeção (SIP) e fundo de pensões -891
Imparidades para perdas estimadas (Grécia) -450
Redução dos RWA (Riscos ponderados)
Desalavancagem, otimização e outros -2.042
Extensão IRB a outras carteiras de crédito -750
Já reembolsado
Por reembolsar: €6,8 mil milhões
Nota: Rácio Core Tier 1 apresentado com base no Banco de Portugal
Fonte: BCP Fonte: BCP
Fonte: BCP
Other international activities
Outros serviços
Transp. e comunicações
Outras ativ. nacionais
Comércio por grosso
Outras ativ. internacionais
Construção
Imobiliário – comercial e retalho
Outros setores
64% 28% 7%
Com garantias imobiliárias Com outras garantias sem garantias
Empresas 51%
Habitação 43%
Consumo 6%
0,9
0,4 0,9
0,6 1,0
3,0
0,4 0,6 1,3
2S '12 2013 2014 2015 2016 2017
Outros Obrigações hipotecárias
Nota: o montante a pagar considera as recentes
operações de liability management (€356m)
Outros inclui EMTN, dívida subordinada,
empréstimos e schuldshein
16
Banco português de retalho sólido
Sucursais Recursos de Clientes
26,3%
18,4%
13,0%
9,7%
9,7%
Crédito a Clientes (a)
(a) Quotas de mercado incluem crédito securitizado
Nota: Dados em junho 2012
Fonte: BCP, Banco de Portugal
O BCP tem a maior rede de sucursais em Portugal, e é o banco privado nº 1 do país em
crédito e recursos de clientes
862
860
753
723
685
24,2%
19,6%
15,4%
10,6%
10,0%
17
Principais objetivos Targets (Grupo BCP)
Plano estratégico
Ambiente
económico
exigente
(2012-13)
Criação de
condições de
crescimento e
rendibilidade
(2014-15)
Crescimento
sustentado
(2016-17)
Rácios de capital confortáveis
Reforço da posição de liquidez
Melhoria da qualidade do balanço
Preservação da posição
estratégica, com recuperação da
rendibilidade e otimização na
afetação de capital em Portugal
Melhoria da eficiência e
ajustamento ao novo modelo de
negócio
Desenvolvimento continuado do
negócio na Polónia, Moçambique
e Angola
Crescimento sustentado dos resultados
Maior equilíbrio no contributo para os resultados
entre a componente doméstica e internacional
Enfoque nas
operações
internacionais
Recuperação
em Portugal
Balanço mais
forte
Regras
Atuais Phasing-in
Baliseia III
2011 Médio
prazo
Horiz.
Plano de
Recap.
CT1 9,3% >10%
Crédito/Recursos de
clientes de balanço 128% <110% <105%
Custo do risco 186pb <90pb <60pb
Rácio de eficiência 59% <55% <45%
ROE -22% >10% >15%
18
Agenda
1. Portugal – atualização macroeconómica
2. Destaques do Grupo Millennium
3. Balanço reforçado com um dos melhores níveis de capitalização
4. Portugal: adaptação ao novo ambiente económico
5. Presença internacional focada em mercados chave de crescimento
6. Sumário
19
Descrição: emissão de obrigações de conversão contingente, elegíveis
como capital (Core Tier I) de acordo com os termos estabelecidos pela
EBA e BdP
Subscrição: Estado português (linha temporária de apoio do Estado)
Remuneração: custo fixo (8,5% com aumento de 25 pb no segundo e
terceiro anos e de 50 pb nos dois últimos)
Emissão: 29 de junho 2012
Reembolso previsto: 2014, 2015 e 2016 (inferior ao prazo legal de 5
anos)
Necessidades(a) Plano de capitalização
(a) Em linha com o plano de capitalização
Plano de capitalização com duas vertentes…
Emissão de direitos - €0,5 mil milhões
Descrição: emissão de 12.500m ações ordinárias com reserva de
preferência ao preço de €0,04 por ação
Tomada firme: Estado português a €0,04 por ação, de acordo com a lei nº
63-A/2008 de 24 de novembro de 2008 e com a Portaria nº 150-A/2012 de
17 de Maio
Emissão: até 28 de setembro de 2012
Instrumentos Híbridos - €3,0 mil milhões
2
1 (Eur m)
Impactos exógenos
Redução nos ratings (Pt, Gr) 151
Imparidade da dívida Grega 409
Défice soberano (excl. Gr) 848
Outras deduções impostas
pelo EBA 724
Transferência do Fundo de
Pensões 439
Imparidades para perdas
estimadas (Grécia) 450
Buffer de segurança 479
3.500
Dividendos: Não serão distribuídos dividendos a acionistas comuns, antes
do reembolso dos instrumentos híbridos
Ao abrigo das normas aplicáveis em matéria de auxílios de Estado, o plano
de reestruturação do Millennium bcp terá de ser aprovado pela Comissão
Europeia. Existe ainda incerteza quanto à extensão da reestruturação que
o Millennium bcp terá de levar a cabo e quanto ao conteúdo exato do
plano de reestruturação, que poderá ser aprovado pela Comissão
20
4,7%
12,1%
2000 2002 2004 2006 2008 1T10 3T10 1T11 3T11 1T12 Pro forma (1)
~6.0%
~8.0%
~5.0%
+ 745 pb
Evolução histórica do rácio Core Tier I (%) no BCP
O esforço para o reforço da estrutura de capital do
banco permitiu ao BCP:
Atingir o rácio Core Tier I mais elevado da sua
história no 2T12
Tornar-se um dos bancos mais capitalizados entre
os seus pares da Zona Euro, em termos do rácio
Core Tier I
Rácio Core Tier I (%) dos bancos da Zona Euro
Fonte: SNL Financial, rácio Core Tier I mais recente apresentado pelos bancos da Zona Euro com ativos superiores €40 mil milhões
… permitindo ao BCP atingir um dos melhores níveis de capitalização
B1 B2 BCP B4 B5 B6 B7 B8 B9 B10 B11 B12 B13 B14 B15 B15 B17 B18 B19 B20 B21 B22 B23 B24 B25 B26 B27 B28 B29 B30 B31 B32 B33 B34
12,1%
13.0%
(1) Incluindo aumento de capital de €0,5 mil milhões
Fonte: BCP
21
Plano de reembolso dos instrumentos híbridos
Reembolso da ajuda do Estado a começar em 2014, antes
do prazo limite
Cumprir necessidades do CT1:
EBA: 9% (temporário)
BdP: 10%
BIS III: 7% (a)
Instrumentos adicionais:
Resultados
Desalavancagem
Evolução do Core Tier I
3,0
0,5
1,0
1,5
2012 2014 2015 2016
Subscrição Reembolso
(a) No final do phasing-in, incluindo o buffer de conservação do capital; em conformidade com os requisitos estabelecidos durante o período de phasing-in (b) Considerando um rácio de Capitais Próprios de 4,5% e um buffer de conservação do capital de 1,25% em 2017
Plano claro para reembolsar ajuda do estado até 2016
(€mil milhões)
Rácio
CT1
CT1
RWA
Requisitos
9,3%
55,5 55,2
3,0 0,5
2,0 0,9 3,0
1,2 5,1
6,8 5,6
Dez 11 (BdP) Híbridos Emissão de direitos
Resultados, min. & outros
BdP diferimentos
Híbridos reemb.
2017 (BdP) B III impactos 2017 (B III)
10,1%
53,5
12,6%
BIII: 5,8% BdP: 10% (b)
22
Melhoria da liquidez: desalavancagem e menor dependência do BCE,
com compromisso de financiamento em mercado
O Millennium BCP está a aumentar a liquidez
27
20
12
<3
155% 136%
121% <105%
Jun-10 Jun-11 Jun-12 Horizonte do plano de Recap.
Gap comercial (€mil m) Rácio de crédito líquido sobre recursos de clientes
Melhoria significativa da estrutura de financiamento
24% 25% 15%
5%
23% 19% 25%
34%
53% 56% 59% 61%
Dez-10 Jun-11 Dez-11 Jun-12
Financiamento < 1 ano Financiamento > 1 ano Depósitos de Clientes
Redução de necessidades de financiamento beneficiando do
processo de desalavancagem que prossegue a um ritmo
estável
Depósitos são a principal fonte de financiamento
Menor dependência do BCE
Menores necessidades de financiamento de curto prazo
Compromisso de financiamento em mercado no final de 2013
Nota: Gap comercial está definido como crédito líquido menos recurso de clientes de balanço Fonte: BCP
Fonte : BCP
11,3
6,7
Uso BCE Liquidez disponível
(pre-recap)
5,2 4,9 2,9(a)
4,9(b)
2009 2010 2011 1S12
Liquidez: Fundos cobrem vencimentos futuros
(a) Inclui recompra de divida própria
(b) Inclui €1,6 mil milhões relacionados com
operações de liability management
Buffer
elegível
para
Bancos
Centrais
€ mil milhões, em Junho 2012 Já reembolsado
Por reembolsar: €6,8 mil milhões
Fonte: BCP
0,9
0,4 0,9
0,6 1,0
3,0
0,4 0,6 1,3
2S '12 2013 2014 2015 2016 2017
Outros Obrigações hipotecárias
Nota: o montante a pagar considera as recentes
operações de liability management (€356m)
Outros inclui EMTN, dívida subordinada,
empréstimos e schuldshein
23
>15
>5
>13
>3
Estrutura de balanço mais forte com a implementação do plano de
capital e liquidez
De uma estrutura desequilibrada para uma estrutura mais
equilibrada com menor risco:
Redução do gap comercial
Diminuição da dependência do mercado monetário, incluindo
BCE e wholesale funding
Nota: Gap comercial definido como crédito líquido menos recurso de clientes de balanço
Horizonte do plano de recap. 2011 2008
9 6
26 23
15
4
26
15
>15
>7
>11
>3
Estrutura de Balanço (€mil m)
OAL = Outros Ativos Líquidos; GC = Gap Comercial; MM/WSF = Money Market (incluindo BCE) e Wholesale Funding; CP = Capitais próprios
Médio prazo
OAL GC CP MM/WSF
Evolução do financiamento do BCE (€mil m)
32
29
>18 >18
Fonte: BCP
13
< 2 < 2
2011 Médio prazo Horizonte plano de recap.
24
Agenda
1. Portugal – atualização macroeconómica
2. Destaques do Grupo Millennium
3. Balanço reforçado com um dos melhores níveis de capitalização
4. Portugal: adaptação ao novo ambiente económico
5. Presença internacional focada em mercados chave de crescimento
6. Sumário
25
Aumento das comissões bancárias e recuperação da margem financeira
através da implementação de um novo modelo de negócio
Proveitos base (MF + Comissões)
1.560
>1.900
2011 Médio prazo Horiz. Plano de recap.
MF Comissões
+4% CAGR
Custo dos depósitos a prazo (spread para Euribor a 3m)
Recuperação da margem financeira:
Forte melhoria no custo dos depósitos (máximo definido
pelo regulador, taxa comparável a EURIBOR + 300pb)
Repricing do crédito para compensar o impacto da redução
de ativos
Capacidade de repricing do crédito de curto prazo
Aumento das comissões:
Revisão do preço de todas as comissões cobradas (i.e. menos
descontos, comissões de crédito, aumento de pacotes, etc.)
Recuperação da margem financeira
27
-92
-222
<-165
<-125
-52
Antes da Crise Méd. 04-07
Período de crise Méd. 08-10
Período de crise 2011
Médio prazo Horiz. Plano recap.
(pontos base)
(€ m)
Média Europeia (2011)
212
187
156 145 >145
>200
Antes da Crise
Méd. 04-05
Antes da Crise
Méd. 06-07
Período de crise
Méd. 08-10
Período de crise 2011
Médio prazo Horiz. Plano recap.
Fonte: BCP, BCE
(pontos base)
Fonte: BCP
Fonte : BCP
26
Estrutura operacional eficiente ajustada ao novo modelo de
negócio
Custos Operacionais
1.085 975
908 <800
2007 2009 2011 Médio Prazo Horiz. plano recap. Pessoal Admin. Amort.
Programa de reestruturação em linha com o novo
modelo de negócio:
Ajustamento das unidades de back-office e sucursais
com redução natural de 1% dos colaboradores por ano
Poupança de mais de €100m por ano
Esforço adicional para aumento da eficiência
nomeadamente em itens não diretamente relacionados
com a atividade bancária
Redução de sucursais
-19 -7
>40
2010 2011 2012-13
Programa de restruturação
(Comparado com o ano anterior)
(€ m)
Redução de FTEs (Comparado com o ano anterior)
Poupança anual de custos operacionais (Comparado com o ano anterior, €m)
-152 -187
>600
2010 2011 2012-13
-57
-11 >30 /ano
2010 2011 2012-13
-2% -1% c.-5% -2% -2% c.-6% -6% -1% c.-4%
Nota: Custos históricos excluem itens específicos em 2007, 2009 e 2011 e reversão de provisões
associadas a custos com fundos de pensões e diferenças atuariais resultantes da
transferência parcial para a Segurança Social de responsabilidades de colaboradores
reformados em 2011
Fonte: BCP
Fonte: BCP
27
Gestão do risco será uma ferramenta chave para recuperar a
rendibilidade
Pressupostos conservadores de qualidade dos ativos
2.813
> 6.000
2011 Médio Prazo Horiz. Plano recap.
Forte cobertura e perfil de imparidades
Previsão para diminuição do o custo do risco…
26
82
208
<100 <65
Antes da crise Méd 04-07
Média europeia 2011 Médio prazo Horiz. Plano de recap.
…em linha com a recuperação económica
A imparidade do crédito e o custo do risco devem decrescer, face
ao pico registado em 2011, convergindo para a média europeia
(pontos base)
(€m)
Imparidades /
crédito em risco 50% >50% >55%
(a) Excluindo Portugal, Grécia e Irlanda
Fonte: BCP, Bloomberg
(a)
Fonte: BCP
Fonte: BCP Fonte: BCP
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
2009 2010 2011 Médio Prazo
Horiz. Plano recap.
Total Habitação Consumo Empresas
Rácio
de c
rédit
o e
m r
isco (
%)
64
94
208
<100
<65
-2,0%
-1,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
0
50
100
150
200
250
2009 2010 2011 Médio prazo
GD
P (%
)
Cust
o d
o r
isco (
pb)
Real Projetado Crescimento PIB%
28
Ago-07 Ago-08 Ago-09 Ago-10 Ago-11 Ago-12
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Fev-08 Fev-09 Fev-10 Fev-11 Fev-12 Fev-13
Portugal Irlanda Média: >10%
Média: <5%
Crescimento sustentado do ROE e evolução positiva da perceção do risco serão
os principais fatores para reavaliação em alta da operação portuguesa
ROE (%)
22,5%
5,5%
>15,0%
Antes da crise Méd. 2004-07
Período de crise Méd. 2008-11
Objetivo do horiz. Plano recap.
Programa de assistência financeira:
Principal fator para uma reavaliação positiva da
operação portuguesa:
Dado o novo plano centrado no negócio, custos e
risco em Portugal, é expectável uma rendibilidade
dos capitais próprios (ROE) sustentável superior aos
níveis atuais
Ao mesmo tempo, com o programa de assistência
financeira, é esperada uma recuperação da
confiança do mercado e uma evolução positiva da
perceção do risco, diminuindo o custo do capital
(COE)
Restaurar a competitividade
Fortalecimento da política fiscal
Manutenção da estabilidade do setor financeiro
... e deve evoluir para: ROE > COE
Dívida pública portuguesa a 10 anos vs Dívida pública irlandesa a 10 anos com atraso de 6 meses (%)
Fonte: Datastream
(a) Ajustado pata itens excecionais negativos em 2011
Fonte: BCP
(a)
(%)
29
Agenda
1. Portugal – atualização macroeconómica
2. Destaques do Grupo Millennium
3. Balanço reforçado com um dos melhores níveis de capitalização
4. Portugal: adaptação ao novo ambiente económico
5. Presença internacional focada em mercados chave de crescimento
6. Sumário
30
Polónia (65.5% detido pelo BCP) Angola (50.1% detido pelo BCP) Mozambique (66.7% detido pelo BCP)
Cré
d.
& D
ep.
(m€)
Res.
Líq
uid
o (
m€)
Nº
de s
ucurs
ais
C
om
entá
rio
Única grande economia europeia com
crescimento ininterrupto durante a crise
Forte posição no mercado – #6 em crédito a
Clientes
Recuperação significativa com forte aumento
de proveitos
Abordagem conservadora ao risco, com um dos
custos mais baixos do mercado polaco
Terceira maior economia africana
3% de quota de mercado em crédito a Clientes
Investimento na rede de sucursais como base
para o crescimento; plano para abrir 24 novas
sucursais em 2012
Uma das economias em maior crescimento no
mundo (pós guerra civil)
Forte posição no mercado - #1 em crédito a
Clientes (35% quota de mercado)
Grande rede de distribuição
39 61 65
2010 2011 1S12
Posição internacional única
Fonte: BCP, FMI, Associação de Bancos Polacos e Associação Polaca de Gestoras de Ativos, Banco Nacional de Angola e Banco de Moçambique
Nota: Dados de acordo com os critérios de contabilidade das contas consolidadas
9.541 9.466 9.929 9.089 8.593 9.537
2010 2011 1S12
105% 110% 104% C/D
465 506 533 593 872 872
2010 2011 1S12
78% 58% 61% C/D
854 1.061 1.037 991
1.338 1.404
2010 2011 1S12
86% 79% 74% C/D
Crédito (Bruto) Depósitos (inclui outros recursos de balanço)
Colaboradores
81 113
53 34
55
2010 2011 1S12
24 33 17
10 15
2010 2011 1S12
53
89
46
30
42
2010 2011 1S12
458 451 449
2010 2011 1S12
125 138 147
2010 2011 1S12
Operações internacionais (Polónia, Angola e Moçambique) são auto-financiadas
Dados do 1S2012
8.5% 11.1% 9.7% RoE 18.6% 21.9% 18.3% RoE 32.3% 38.3% 30.1% RoE
Colaboradores Colaboradores
6.135 6.289 6.159 714 893 934 2.088 2.377 2.507
31
Bank Millennium tem uma capitalização bolsista de €1mil milhões (em
final de agosto de 2012)
A Polónia é o sexto maior país da UE em termos de população
As perspetivas de crescimento mantêm-se favoráveis, com
estimativa de crescimento anual do PIB acima de 3%, a partir de 2012
Setor bancário polaco com significativo potencial de crescimento
Crescimento potenciado pela baixa taxa de bancarização
relativamente aos países da zona Euro e a expectativa de que a
Polónia fará parte da mesma a partir de 2015, atingindo taxas de
bancarização acima de 100% nos próximos 5 anos
Mercado polaco com significativo potencial de crescimento...
81,8
64,7 62,0 60,3
46,0 38,2
Ale
manha
Fra
nça
Rein
o
Unid
o
Itália
Esp
anha
Poló
nia
Fonte: Eurostat, janeiro 2012
População da UE Crescimento do PIB
Crédito / PIB para mercados
emergentes selecionados
(milhões)
55%
132%
Polónia Zona Euro
X 2,5
Crédito para PIB
2,6% 3,2% 3,6% 3,9% 3,8% 3,8%
2012
2013
2014
2015
2016
2017
25% 46% 53% 56% 57%
130% 146%
Méxic
o
Rom
énia
Poló
nia
Républica
Checa
Bra
sil
Chin
a
UE 1
5
Fonte: FMI, abril 2012 Fonte: Raiffeisen research, 2010
Crédito doméstico do setor privado (% do PIB)
Fonte: Capital IQ, EBF, Global insights (15 Agosto 2011), Eurostat, Central Statistical Office of
Poland, Datastream
32
Historicamente, países com altas taxas de crescimento do PIB
apresentam taxas de crescimento do crédito mais elevadas
Fortes perspetivas de crescimento para Moçambique. Para além
das reservas de hidrológicas, metais preciosos (ouro) e florestas ,
Moçambique começou a exportar:
Carvão, com uma das maiores reservas do mundo,
Moçambique poderá ascender ao grupo dos 10 maiores
exportadores de carvão(a)
Gás natural, com a dimensão das jazidas descobertas na baía
do Rovuma, Moçambique poderá tornar-se no 2º maior
exportador africano de gás natural em 2018 com 127,4 mil
milhões de metros cúbicos de reservas provadas
Taxas de bancarização em Moçambique com potencial de
crescimento elevado comparativamente à média regional
Previsões de crescimento do PIB elevadas e taxas de bancarização
baixas em Moçambique permitem antever forte crescimento
Crescimento do PIB Taxa de Bancarização (a)
Crédito para PIB – países de
elevado crescimento
Recursos naturais como base do crescimento do PIB
56,0%
77,0%
118,0% 129,0%
1980 1990 2000 2010
2,5pp / ano
Fonte: FMI – rácio de crédito médio para PIB de uma
amostra de países (Brasil, China, Coreia, Malásia e
Tailândia)
11,8%
33,0%
Moçambique Média Regional
1 2
8
16
23
35
46
59
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: Business Monitor Internacional (a) De 1m toneladas em 2011 para 110m toneladas no futuro (de acordo com a OCDE)
6,7% 7,2%
7,8% 7,8% 7,8% 7,8%
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: FMI, abril 2012 (a) Representa a percentagem da população adulta que
usa atualmente um ou mais produtos bancários
fornecidos por uma instituição financeira
Fonte: Finscope Africa Surveys
(Produção de carvão, milhões de
toneladas)
(Exportação gás natural, m3)
Exportações 3,5Mm
Reservas provadas 127,4Mm
(a) Última estimativa
Fonte: CIA World Factbook
(a)
(a)
Taxa de
crescimento
acumulado 54%
33
Historicamente, países com altas taxas de crescimento do PIB
apresentam taxas de crescimento do crédito mais elevadas
Fortes perspetivas de crescimento do PIB para Angola:
Aumento da contribuição do setor não-petrolífero para o
crescimento do PIB (+9,0%) em 2011
Enfoque no investimento em grandes infraestruturas e
agricultura
Sendo um dos maiores exportadores de petróleo para a
China, prevê-se que a capacidade de produção duplique
nos próximos 3 anos.
Taxas de bancarização em Angola com potencial de crescimento
elevado comparativamente à média regional
Previsões de crescimento do PIB elevadas e taxas de bancarização
baixas em Angola permitem antever forte crescimento
Plano de Expansão
56,0%
77,0%
118,0% 129,0%
1980 1990 2000 2010
11,0%
33,0%
Angola Média regional
2.5pp / an0
9,7%
6,8% 6,7% 6,6% 6,1% 6,2%
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Crescimento do PIB Taxa de Bancarização (a)
Crédito para PIB – países de
elevado crescimento
Taxa de
crescimento
acumulado 50%
(a) Representa a percentagem da população adulta que
usa atualmente um ou mais produtos bancários
prestado por uma instituição financeira
Fonte: Finscope Africa Surveys
Fonte: FMI – rácio de crédito médio para PIB de uma
amostra de países (Brasil, China, Coreia, Malásia e
Tailândia)
Fonte: FMI, abril 2012
Objetivo: 100 sucursais dezembro 2011: 61 sucursais
Moxico
CuandoCubango Cunene
Huila
Bié
Lunda Sul
Malanje
Uíge Zaire
Cabinda
Luanda
Bengo
Kuanza sul
KuanzaNorte
Huambo
LundaNorte
Moxico
CuandoCubango Cunene
Huila
Bié
Lunda Sul
Malanje
Uíge Zaire
Cabinda
Luanda
Bengo
Kuanza sul
KuanzaNorte
Huambo
LundaNorte
Moxico
CuandoCubango Cunene
Huila
Bié
Lunda Sul
Malanje
Uíge Zaire
Cabinda
Luanda
Bengo
Kuanza sul
KuanzaNorte
Huambo
LundaNorte
Moxico
CuandoCubango Cunene
Namibe
Huila
Bié
Lunda Sul
Malanje
Uíge Zaire
Cabinda
Luanda
Bengo
Kuanza sul
KuanzaNorte
Huambo
LundaNorte
Benguela Moxico
CuandoCubango Cunene
Huila
Bié
Lunda Sul
Malanje
Uíge Zaire
Cabinda
Luanda
Bengo
Kuanza sul
KuanzaNorte
Huambo
LundaNorte
Moxico
CuandoCubango Cunene
Huila
Bié
Lunda Sul
Malanje
Uíge Zaire
Cabinda
Luanda
Bengo
Kuanza sul
KuanzaNorte
Huambo
LundaNorte
Moxico
CuandoCubango Cunene
Huila
Bié
Lunda Sul
Malanje
Uíge Zaire
Cabinda
Luanda
Bengo
Kuanza sul
Norte
Huambo
LundaNorte
Moxico
CuandoCubango Cunene
Namibe
Huila
Bié
Lunda Sul
Malanje
Uíge Zaire
Cabinda
Luanda
Bengo
Kuanza sul
Huambo
LundaNorte
Benguela
Kuanza
34
Provisão atual de €450M suficiente para cobrir eventuais perdas
O financiamento intra-grupo para a operação grega de €1,3 mil milhões está sobre-
colateralizado
Redução da exposição ao mercado grego
O que foi
feito
Mitigação
de riscos
Controlo do gap comercial
Colateralização das operações de funding através da securitização
de crédito
Medidas de controlo
da exposição à Grécia
Revisão integral dos processos de gestão e controlo
Reestruturação e significativo reforço dos recursos disponíveis na
área de recuperação de crédito
Melhoria dos instrumentos de gestão na atividade de recuperação
de crédito
Recuperação de
crédito
Encerramento de 35 balcões em 2011
Redução do nº de colaboradores: 258 em 2011
Poupança anual: €13,9 milhões em 2011
Redução de custos
35
Agenda
1. Portugal – atualização macroeconómica
2. Destaques do Grupo Millennium
3. Balanço reforçado com um dos melhores níveis de capitalização
4. Portugal: adaptação ao novo ambiente económico
5. Presença internacional focada em mercados chave de crescimento
6. Sumário
36
Millennium BCP: um Banco de retalho sólido em Portugal com uma
posição internacional única focada no crescimento
Enfoque no mercado polaco e africano, elevada contribuição presente e
futura, auto-financiada e auto-sustentada
Criação de valor alavancando nas capacidades e know-how existentes
Posição
internacional
única
Posição de relevo no setor financeiro
Forte capilaridade e capacidade comercial
Estrutura operacional eficiente ajustada ao novo modelo de negócio
Banco de retalho
português sólido
Rácios de Capital confortáveis e reforço da posição de liquidez
Diminuição do risco de Balanço com lucros futuros sustentáveis
Balanço forte e
modelo de
negócio robusto
Enfoque na posição de balanço e liquidez
Implementação do turnaround em Portugal e alcançar o desenvolvimento
contínuo nas regiões de crescimento (Polónia, Moçambique, Angola),
resultando num crescimento sustentável de longo prazo
Plano estratégico
37
Anexos
38 Fonte: BCP , Interbolsa
Com o aumento do número de acionistas nos anos mais recentes, o
Grupo tem uma base acionista diversificada e espalhada pelo globo
- Portugal
- US/UK
- África
- Outros
EUA/Reino Unido
Estrutura acionista
Evolução do número de acionistas
(milhões)
Sonangol 11%
Teixeira Duarte 5%
Sabadell 4%
Berardo 3%
EDP 3%
CGD 3%
Participações qualificadas (>2%)
Distribuição geográfica
170,9 173,6
182,3 185,5
31/12/2010 30/06/2011 31/12/2011 30/06/2012
+8,5%
39
Destaques 1S12
Core Tier I
Gap comercial (a) Rácio de transformação(b)
8,5%
9,7%
12,1%
Jun-11 Jun-12 EBA Jun-12 BdP
26,0
18,2
Jun-11 Jun-12
154%
138%
Jun-11 Jun-12
(a) Calculado com base no crédito líquido e nos depósitos de clientes (b) Calculado com base no crédito líquido e nos depósitos de clientes (critério BdP)
(€mil milhões)
(%) +364pb
Diferença entre crédito
líquido e recursos de
balanço
Rácio de crédito
líquido sobre recursos
de balanço
(%)
-7,8
19,7
11,7
136%
121%
-16pp
Fonte: BCP Fonte: BCP
Fonte: BCP
1. Garantir níveis de
solvabilidade acima dos
requisitos regulatórios
2. Gerir processo de
desalavancagem para
estabilizar funding do
balanço
CT1
9% EBA jun. 2012
9% BdP dez. 2011
C/D 120% em 2014
10% BdP dez. 2012
40
114,3
-544,3 -502,2
1S11 1S12 Grécia
111,7 115,9
1S11 1S12
1.268,7 1.269,2
1S11 1S12
746,9 736,7
1S11 1S12
Destaques 1S12
Resultado líquido
Resultado líquido das operações na Polónia,
Moçambique e Angola
Produto bancário Custos operacionais (a)
(a) Excluindo itens específicos, que incluem no 1S11 a anulação de provisões relacionadas com pensões
(-35,5 M€) e reformas antecipadas (+1,8 M€) e no 1S12 a alteração da fórmula de cálculo do subsídio
por morte (-64,0 M€) e reformas antecipadas (+2,7 M€). A variação real, não ajustada, dos custos
operacionais é de -5,3%
Nota: Na sequência da alteração da política contabilística relacionada com o reconhecimento dos desvios atuariais em OCI (Other Comprehensive Income) e da reclassificação de imparidades de títulos de “resultados em operações financeiras” para “outras imparidades e provisões”, a informação de 2011 foi reexpressa para efeitos comparativos
(€ milhões)
(€ milhões) (€ milhões)
(€ milhões)
+ 0,04%
+3,8%
- 1,4%
Fonte: BCP Soure: BCP
Soure: BCP Fonte: BCP
41
Banco Comercial Português, S.A., sociedade aberta com sede na Praça D. João I, 28, Porto, registada no Registo Comercial do Porto, com o número de
identificação fiscal 501 525 882 e capital social de 3.000.000.000 euros
Direção de Relações com Investidores:
Rui Coimbra, Responsável
Francisco Pulido Valente
João Godinho Duarte
Tl: +351 21 1131 084
Email: [email protected]