apunte contabilidad i

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UNIVERSIDAD TECNICA FEDERICO SANTA MARIA  INGENIERIA COMERCIAL CAMPUS SANTIAGO 2016  PROFESORES: VERONICA GUE RRERO    MARCELA CARO    JUAN ROMAGOSA 

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Contabilidad 1

2

INDICE DE CONTENIDOS

1.  Antecedentes generales de la normativa internacional ............................................ 6 

2. 

Contabilidad ......................................................................................................... 10 

2.1.  Definición ..................................................................................................... 10 

2.2.  Objetivo ........................................................................................................ 10 

2.3.  Tipos ............................................................................................................. 10 

2.4.  Usuarios de la Información Contable ............................................................. 11 

2.5.  Sistema contable ............................................................................................ 12 

2.6.  Corriente de Entrada ...................................................................................... 12 

2.6.1.  Proceso ................................................................................................... 13 

2.6.2.  Corriente de salida .................................................................................. 13 

2.7.  Características de la Información Contable .................................................... 13 

2.7.1.  Comprensibilidad.................................................................................... 13 

2.7.2. 

Relevancia .............................................................................................. 13 

2.7.3.  Fiabilidad ............................................................................................... 13 

2.7.4.  Comparabilidad ...................................................................................... 14 

2.8.  Principios Contables ...................................................................................... 14 

2.8.1.  Dualidad Económica: .............................................................................. 14 

2.8.2.  Igualdad de la Partida Doble ................................................................... 15 

2.8.3.  Devengado.............................................................................................. 16 

2.8.4.  Concepto de Empresa en Marcha ............................................................ 16 

2.9.   NIC 1: Presentación de estados financieros .................................................... 17 

2.9.1.  Objetivos ................................................................................................ 17 

2.9.2. 

Finalidad de los Estados Financieros ....................................................... 17 

2.9.3.  Componentes de los estados financieros.................................................. 17 

2.9.4.  Identificación de los estados financieros ................................................. 18 

2.9.5.  Balance ................................................................................................... 18 

2.9.5.1.  Activo Corriente .............................................................................. 18 

2.9.5.2.  Pasivo Corriente ............................................................................... 19 

2.9.5.3.  Generalidades del Balance ............................................................... 19 

2.9.6.  Cuentas de resultados.............................................................................. 20 

2.9.7.  Estado de Cambio en el patrimonio neto ................................................. 20 

2.9.8.  Estado de flujo de efectivo ...................................................................... 21 

2.10.  Circular 1501: Normativa nacional .............................................................. 21 

2.10.1. 

Introducción.......................................................................................... 21 2.10.2.   Normas de preparación de los estados contables ................................... 22 

2.10.3.  Información requerida ........................................................................... 23 

2.10.4.  Balance General .................................................................................... 24 

2.10.4.1.  Activos .......................................................................................... 25 

2.10.4.1.1.  Activo Circulante .................................................................... 25 

2.10.4.1.2.  Activo Fijos............................................................................. 26 

2.10.4.1.3.  Otros Activos .......................................................................... 26 

2.10.4.2.  Pasivos ........................................................................................... 26 

2.10.4.2.1.  Pasivo Circulante .................................................................... 26 

2.10.4.2.2.  Pasivo a Largo Plazo ............................................................... 26 

2.10.4.2.3. 

Patrimonio ............................................................................... 26 

2.10.5.  Estado de Resultados ............................................................................ 27 

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Contabilidad 1

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2.10.5.1.  Resultados de explotación .............................................................. 28 

2.10.5.2.  Resultados fuera de explotación ..................................................... 29 

2.10.6 Notas a los estados contables .................................................................... 30 

3.  Cuentas Contables ................................................................................................ 32 

3.1.  Definición ..................................................................................................... 32 

3.2. 

Objetivo ........................................................................................................ 32 3.3.  Tipos de cuentas ............................................................................................ 33 

3.3.1.  Cuentas de Activo ................................................................................... 33 

3.3.2.  Cuentas de Pasivo ................................................................................... 34 

3.3.3.  Cuenta de Patrimonio.............................................................................. 35 

3.3.4.  Cuentas de Resultado .............................................................................. 35 

3.4  Plan de Cuentas .............................................................................................. 37 

4.  Registros contabes ............................................................................................... 42 

4.1.  Libro diario ................................................................................................... 42 

4.2.  Libro mayor................................................................................................... 42 

4.3.  Hoja de trabajo - Balance de 8 columnas: ...................................................... 44  

5. 

Tratamiento de las compras, ventas e Impuesto .................................................... 46 

5.1.  Compra ......................................................................................................... 46 

5.2.  Venta ............................................................................................................. 48 

5.3.  Devolución .................................................................................................... 50 

5.4.  Tratamiento del IVA ...................................................................................... 54 

6.  Activos corrientes ................................................................................................ 56 

6.1.  Clasificación de Activos Corrientes (NIC 1) .................................................. 56 

6.2.  Inversiones en Activos Financieros ................................................................ 56 

6.3.  Algunos Casos de Inversiones Activos Financieros........................................ 57 

6.3.1.  Compra de acciones ................................................................................ 57 

6.3.2.  Compra de Fondos Mutuos ..................................................................... 58 

6.3.3. 

Compra de Pagarés o Bonos: .................................................................. 58 

6.3.4.  Derivados Financieros ............................................................................ 60 

6.4.  Mercado de Valores Ley Nº 18.045 ............................................................... 62 

6.5.  Documentos por cobrar.................................................................................. 64 

6.5.1.  Envío de documentos en Cobranza.......................................................... 64 

6.5.2.  Descuento de documentos. ...................................................................... 65 

6.5.3.  Endoso de documentos. .......................................................................... 66 

6.5.4.  Protesto de documentos .......................................................................... 67 

6.5.5.  Factoring de documentos ........................................................................ 67 

6.6.  Tratamiento de las Existencias NIC 02 .......................................................... 68 

6.6.1. 

Valoración de las existencias .................................................................. 68 

6.7.  Activos Biológicos (NIC 41) ......................................................................... 72 

7.  Activos No Corrientes .......................................................................................... 76 

7.1.  Clasificación de Activos no Corrientes .......................................................... 76 

7.2.  Tratamiento del Activo Fijo o Inmovilizado Material. ................................... 76 

7.2.1.  Compra de un activo fijo o inmovilizado material ................................... 76 

7.2.2.  Valorización en el momento del reconocimiento ..................................... 79 

7.2.3.  Valorización posterior al reconocimiento ................................................ 79 

7.2.4.  Depreciación (amortización) ................................................................... 80 

7.2.5.  Venta de un activo fijo depreciable ......................................................... 84 

7.3.  Inversión en otras sociedades ......................................................................... 91 

7.3.1. 

Método Costo de adquisición: ................................................................. 91 7.3.2.  Método Valor Patrimonial Proporcional: ................................................. 91 

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4

7.3.3.  Tratamiento de los intangibles ................................................................ 92 

8.  Pasivos ................................................................................................................. 95 

8.1.  Contabilizacion de obligaciones de largo plazo .............................................. 95 

8.1.1.  Los bonos ............................................................................................... 95 

8.1.2.  Deuda Bancaria ...................................................................................... 96 

9. 

Patrimonio neto .................................................................................................... 97 9.1.  Aporte de los propietarios. ............................................................................. 97 

9.2.  Resultados Acumulados................................................................................. 98 

9.3.  Interés Minoritario ......................................................................................... 99 

9.4.  Pago de Dividendos ....................................................................................... 99 

10.  CONSTRUCCION DE ESTADOS CONTABLES ........................................... 102 

10.1.  Balance según normativa IFRS .................................................................. 107 

10.2.  Estado de Resultados según IFRS .............................................................. 111 

11.  SUELDOS O REMUNERACIONES ............................................................... 115 

11.1.  Contratos. .................................................................................................. 115 

11.1.1.  Renta. ................................................................................................. 115 

11.1.2. 

 No constituye renta: ............................................................................ 115 

11.1.3.  De la materia y tasa del Impuesto. ....................................................... 118 

11.1.3.1.Impuesto a la Renta de Primera Categoría (Art. 20 Ley de Impto a laRenta) 12211.1.3.2.  Impuesto Único de 2da Categoría (Art. 42 N°1 y Artículo 43 N°1Ley de la Renta) ............................................................................................ 121 

11.1.3.3.  Impuesto Global Complementario (Artículo 52 Ley de la Renta).. 121 

11.1.3.4.  Escala de tasas del Impuesto Único de Segunda Categoría (circular N°79 de 2001) ............................................................................................... 122 

11.1.3.5.  Escala de tasas del Impuesto Único de Segunda Categoría (VigenteEnero 2015) ................................................................................................... 123 

11.1.3.6. 

Impuesto Adicional (Artículos 58, 60 inc. 1° y 61, Ley de Impuesto ala Renta) 123 

11.2.  Cotizaciones para personas que emiten Boletas de Honorarios ................... 124 

11.3.  Escala de tasas del Impuesto Único de Segunda Categoría (vigente enero2015) .................................................................................................... 129 

12.  LEASING. ....................................................................................................... 134 

12.1  Tipos de operaciones de leasing .................................................................. 134 

12.1.1  Leasing Operativo ................................................................................ 135 

12.1.2  Leasing financiero ............................................................................... 135 

13.  CORRECCION MONETARIA Y DIFERENCIA DE CAMBIO ...................... 139 

13.1. 

Indice de precios al consumidor ................................................................. 141 

13.1.1. 

¿Por qué un Nuevo IPC ? .................................................................... 141 

13.1.2.  ¿Cuáles son los criterios para que un producto forme parte de la Canasta?  142 

13.1.3.  Indices versus variaciones ................................................................... 146 

13.2.  Corrección monetaria (C.M.) y diferencia de cambio (D.C.) de activoscirculantes no monetarios- Valores negociables o Activos Financieros .................. 151 

13.2.1.  Depósitos en UF: ................................................................................ 151 

13.2.2.  Depósitos en dólares: .......................................................................... 151 

13.2.3.  Fondos mutuos.................................................................................... 151 

13.2.4.  Acciones ............................................................................................. 152 

13.3. 

C.M. Existencias ....................................................................................... 152 13.4.  Corrección monetaria activos fijos ............................................................. 156 

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13.4.1.  Activos fijos depreciables ................................................................... 157 

13.4.2.  Venta de activos.................................................................................. 159 

13.4.3.  Fracciones de periodo ......................................................................... 159 

13.5.  CM Pasivos circulantes y largo plazo no monetarios .................................. 160 

13.6.  Patrimonio ................................................................................................. 160 

14. 

ESTADO DE CAMBIO EN EL PATRIMONIO NETO ................................... 161 15.  ESTADOS DE FLUJOS DE EFECTIVO ......................................................... 167 

15.1.  Estado de flujo de efectivo método directo. ................................................ 169 

15.2.  Estado de flujo de efectivo método indirecto .............................................. 171 

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INTRODUCCIÓN

El presente documento, es una apoyo a las clases de Contabilidad I. Contiene los

aspectos más relevantes de la normativa nacional y la normativa internacional, asi comotambien los elementos para hacer los registros e informes contables.

Iniciamos, con la documentación que muestra los inicios de la normativa internacional

 para posteriormente referirnos a lo que es la contabilidad y como ésta se realiza en las

empresas.

Posteriormente, nos referimos a hechos económicos puntulaes y cómo estos son

abordados desde la perspectiva contable, tanto nacional como internacional.

1.  Antecedentes generales de la normativa internacional 

Oficio Circular de la SVS 368 

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Contabilidad 1

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IFRS 2013: IFRS: La nueva cara internacional de la contabilidad chilena

En entrevista con Luis Landa de RSM Chile Auditores, explicamos quéson las IFRS y por qué Chile debe adoptarlas.

El mercurio Domingo, 29 de Enero de 2012 

SANTIAGO.- La apertura de Chile al mundo está obligando que el país debaadaptarse en todos los sentidos. La contabilidad no deja de estar ajena a estoscambios, por lo que, y a partir del 1 de enero de 2013, los registros contablesde las empresas deberán cambiar y someterse a las reglas internacionales.

Con el fin de entender de qué se trata este cambio, Emol conversó con LuisLanda, socio principal de RSM Chile Auditores, quien explicó en qué consisteesta adaptación de la norma.

- ¿Por qué en Chile debe cambiarse la contabilidad? 

"Chile debe manejar su información con el mismo estándar internacional y aeso se comprometió frente a la OCDE y al Banco Mundial a adoptarla con lasIFRS  –International Financial Reporting Standards –, que en español son lasNormas Internacionales de Información Financiera (NIIF). Esto ya partió con lascompañías que hoy están en la bolsa y el resto de las compañías tambiéndeben adherirse, sean grandes o chicas, aquí no hay opción, deben adoptar lanorma a contar del 1 de enero de 2013".

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Contabilidad 1

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- ¿Cuáles son las principales características de estas normas? 

"Incluyen un mayor nivel de revelación de lo que le pasa a una empresa. Enalgunos casos, uno como empresario se siente prácticamente desnudo por lacantidad de información que debe revelar. Adicionalmente a esto, y lo que llevó

a cambiar los PCGA chilenos  –Principios contables generalmente aceptados,modalidad contable usada en Chile –, es que se acerca bastante más al valorde mercado o el valor económico que tiene una compañía.

La contabilidad como la llevamos hoy tiene una orientación a los valores decosto y a lo más le hemos aplicado algo de inflación. Sin embargo, estasnuevas normas dicen que eso no está bien, el valor de lo que tiene unacompañía debe ser 'el valor justo', o sea el precio que dos partes, justamenteinformadas, están dispuestas a pagar por una transacción".

- ¿Tienen punto negativo las IFRS? 

"Sí, porque entrega una parte no menor a la subjetividad. Por ejemplo, las IFRSaceptan la tasación. Si bien esta acción es tangible, la tasación lleva una parteimportante del juicio de quien la está realizando. A diferencia de esto, está elprecio de costo que es perfectamente demostrable.

La subjetividad nos va a afectar. Hoy, la valorización de muchos activos sehace por medio de tasaciones, lo que abre un frente débil que afecta laconfiabilidad de la información y se podrían generar escenarios de fraude".

- ¿Cómo es el diseño de las IFRS? 

"Las IFRS están diseñadas para dos tipos de empresas: las grandescompañías y las Pymes. Las grandes, deben usar las 'Full IFRS' y la versiónmás económica es la 'IFRS para Pymes'. Las diferencias es que la primerarequiere mucha cantidad de información a entregar en notas explicativas y damás opciones en la forma de valorar ciertas partidas, al contrario de la versiónpara Pymes, que solo acepta valores y costos históricos de los activos, porejemplo".

- ¿Cuál será la inversión que deben hacer las empresas para cambiarse a

este tipo de contabilidad? "Habrá que hacer inversiones en la parte de conocimiento, consultoría y entecnología. En cuanto a lo primero, los contadores chilenos no estánpreparados para aplicar la 'Full IFRS' porque les faltan muchos conocimientostécnicos y la parte financiera que exigen estas normas.

En la tecnología también tenemos un problema: la corrección monetaria. Tratarde explicarla en otra parte del mundo es casi imposible porque no es inflación,es algo más que eso. Si bien en las IFRS esto no existe, la ley de la renta haceobligatorio mantenerla. Entonces, la inversión en tecnología debe responder a

las IFRS, pero adaptarse a la corrección monetaria, claro que si se derogara laley de la renta, los empresarios no tendrían que invertir tanto, ni adaptar los

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Contabilidad 1

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software".

- ¿Cómo va el proceso de adaptación? ¿Se está viendo una tendencia alcambio? 

"Bueno, estamos en Chile (ríe). Esto parte el 1 de enero de 2013 y el balancese hace al 31 de diciembre, en este caso, de 2013, o sea, recién se los exigiránen abril o mayo de 2014".

- ¿O sea el 2013 sería una marcha blanca? 

"No debería serlo, porque la información, como lo pide IFRS, debe sercomparativa: 2013 comparado con 2012 en la misma base".

- En relación a tiempo y dinero, ¿cuánto demorará realmente laimplementación? 

"Las empresas grandes ya tienen resuelto el tema, ahora las que importan sonlas Pymes, ellas tendrán que invertir desde 100 hasta 5.000 UF en asesorías. Además, el software puede costar desde $ 5 millones hasta $150 millones y eltiempo va entre los 6 y 18 meses".

- ¿Y alguien va a subvencionar este costo? 

"Corfo debería tener una línea especial de financiamiento para que lasempresas se muevan a usar IFRS".

PRINCIPALES IMPACTOS 2010

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2. Contabilidad 

2.1.  DefiniciónEs una técnica que consiste en el control y registro cronológico de

hechos económicos en los que participa la empresa. Se basa en normas y

principios legales y administrativos.

En otras palabras, la Contabilidad  es una técnica que nos permite

llevar un registro diario y ordenado de todas las operaciones comerciales

realizadas por la empresa en un determinado período.

2.2.  ObjetivoEl objetivo de la contabilidad es proveer información cuantitativa y

oportuna en forma estructurada y sistemática sobre las operaciones de una

entidad, considerando los eventos económicos que la afectan, para permitir a

ésta y a terceros la toma de decisiones sociales, económicas y políticas. Para el

ente en sí esto involucra un elemento importante de control, eficiencia

operativa y planificación.

2.3.  Tipos

Existen dos tipos de contabilidad, según la información contable que se

requiera:

1.  Contabilidad Financiera: Se relaciona con la información contable

desarrollada para ser usada por fuentes externas, como accionistas,

proveedores, bancos y dependencias gubernamentales reguladoras. 

2.  Contabilidad Administrativa (Contabilidad de Gestión): Se refiere a la

información contable desarrollada para los administradores, o sea, es de uso

interno de la empresa, dicha información los ayuda a cumplir los objetivos

de la organización. 

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Contabilidad 1

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2.4.  Usuarios de la Información Contable

  Sector Interno: Comprende a los propietarios, accionistas, ejecutivos,

empleados, etc.. En general, son las personas que van a permitir que la

empresa entre en marcha o permanezca en el tiempo y, para eso, van a

necesitar de la ayuda de la información contable. Dependiendo del usuario

va a depender la información que se requiera.

  Sector Externo: Comprende a los acreedores, bancos, clientes,

inversionistas y Entidades Fiscalizadoras, que utilizan la información para

tomar decisiones con respecto a la compañía.

OrganismosFiscalizadore 

Instituciones

Financieras,

Contabilidad

Dueños oSocios

PotencialesInversionista

 

Gerentes otrabajadore 

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2.5.   Sistema contable

Basándonos en el concepto de sistema, podemos representar el sistema

contable de una empresa de la siguiente manera:

Corriente de Entrada Proceso Corriente de Salida

2.6.  Corriente de Entrada

Relacionada con todos los hechos económicos (compras, ventas, etc.) en los

que participa la empresa, la documentación (facturas, boletas, guías de

despacho, etc.) que respalda a dichas operaciones, y con todas las normas y

principios legales y administrativos, que rigen el quehacer contable de la

empresa.

CO

 N

TABILID

Hechos económicos

Documentación

 Normas

Principios

INFORMES

  Recopilación

de datos  Análisis y Clasificación

de las operacionesrealizadas.

  Registro de lasoperaciones.

  Preparación

de EstadosContables.

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Contabilidad 1

13

2.6.1.  Proceso

Combinación de los elementos de la corriente de entrada, para así producir la

información contable necesaria para la toma de decisiones en la empresa.

2.6.2.  Corriente de salida

Constituida por los estados finales de la contabilidad (Balance General, Estado

de Pérdida y Ganancia, etc.).

2.7.  Características de la Información Contable

En el “ Marco  Conceptual para la preparación y presentación de estados

financieros” establece que las características cualitativas que debe tener la

información financiera son:

2.7.1.  Comprensibilidad

Fácilmente comprensible para los usuarios que se supone tienen un

conocimiento adecuado. 

2.7.2.  Relevancia

Información relevante para la toma de decisiones, que sirva de base para

predecir y confirmar predicciones previas, por ejemplo de crecimiento de los

activos.

2.7.3.  Fiabilidad

Información libre de error significativo y/o sesgo, debe representar fielmente

las transacciones realizadas por las empresas. Debe estar completa y frente a

incertidumbre se recomienda la prudencia.

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2.7.4.  Comparabilidad

Los usuarios deben ser capaces de comparar estados financieros de una

empresa a lo largo del tiempo, deben conocer las políticas contables empleadasen la preparación de los estados. 

2.8.  Principios Contables

Si bien existen muchos principios contables, los que se pueden ver en los

boletines técnicos Nº 1 para la normativa nacional y en la NIC 1 para la

normativa internacional. En este apartado, sólo mencionaremos las que hemos

considerado más relevantes.

2.8.1.  Dualidad Económica:

La estructura de la contabilidad descansa en esta premisa (partida doble) y está

constituida por: a) recursos disponibles para el logro de los objetivos establecidos

como meta y b) las fuentes de éstos, las cuales también son demostrativas de los

diversos pasivos contraídos.

RECURSOS = FUENTES

DERECHOS OBLIGACIONES

 ACTIVOS = PASIVOS + PATRIMONIO

Recursos que tiene la

empresa.

Obligacionesde la empresacon terceras personas.

Obligaciones que

ttiene la empresa con

los dueños, porque

ellos han puesto el

capital.

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Esta igualdad se mantiene durante toda la vida de la empresa, independiente

del número de operaciones que se realice y del grado de complejidad que

puedan tener.

Puesto que por cada operación efectuada deben modificarse, por lo menos, dos

partidas integrantes de la igualdad, es que se dice que la contabilidad basada

en el principio en estudio se desarrolla de acuerdo al “Método de la partida

doble”. 

2.8.2.  Igualdad de la Partida Doble

Como se dijo anteriormente en el principio de dualidad económica, toda

empresa presenta la siguiente igualdad, la cual se mantiene durante toda la

vida de la empresa:

 ACTIVO = PASIVO + PATRIMONIO

De acuerdo a esto, podemos inferir las siguientes reglas:

1.  Cuando en una operación intervienen dos activos y uno de ellos aumenta,

entonces el otro debe disminuir.

 ACTIVO1 + ACTIVO2 = PASIVO + PATRIMONIO

2.  Cuando en una operación intervienen dos pasivos y uno de ellos aumenta,

entonces el otro debe disminuir.

 ACTIVO = PASIVO1 + PASIVO2 + PATRIMONIO

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Contabilidad 1

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3.  Cuando en una operación intervienen 1 activo y 1 pasivo y uno de ellos

aumenta, entonces el otro debe aumentar.

 ACTIVO = PASIVO + PATRIMONIO

4.  Cuando en una operación intervienen 1 activo y 1 pasivo y uno de ellos

disminuye, entonces el otro debe disminuir.

 ACTIVO = PASIVO + PATRIMONIO

Nota: El Patrimonio presenta el mismo comportamiento que un Pasivo.

2.8.3.  Devengado

Los efectos de las transacciones y demás hechos se reconocen cuando ocurren

(y no cuando se recibe o paga el dinero u otro equivalente de efectivo), se

registran en los libros contables y se informa sobre ellos en los estados

financieros… se habla de estados preparados en base a devengado y no

efectivo como el flujo de caja. (NIC 1) 

2.8.4.  Concepto de Empresa en Marcha

Se asume que la empresa está en funcionamiento y continuará sus actividades

de operación dentro del futuro. En caso contrario si la empresa tiene

posibilidades de quiebra debe dejarlo claramente expresado en sus informes

financieros. (NIC 1)

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2.9.  NIC 1: Presentación de estados financieros

Esta normativa presenta:

2.9.1.  Objetivos

2.9.2.  Finalidad de los Estados Financieros

2.9.3.  Componentes de los estados financieros

El punto 8 de la NIC 1 establece que los estados financieros completos

deben incluir:

a) Balance

b) Cuenta de resultados 

c) Un estado de cambio en el patrimonio neto que muestre:

i) Todos los cambios habidos en el patrimonio neto o bien

ii) Los cambios en el patrimonio neto distintos de procedentes de

las transacciones con los propietasrios del mismo, cuando actuen

como tales.

d) Estado de flujo de efectivo

e) Notas explicativas a los estados.

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2.9.4.  Identificación de los estados financieros

2.9.5.  Balance

2.9.5.1.  Activo Corriente

Un activo se clasificará como corriente cuando:

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2.9.5.2.  Pasivo Corriente

2.9.5.3.  Generalidades del Balance

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2.9.6.  Cuentas de resultados

2.9.7.  Estado de Cambio en el patrimonio neto

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2.9.8.  Estado de flujo de efectivo

2.10.  Circular 1501: Normativa nacional

Santiago, 04 de Octubre de 2000.

Para todas las sociedades inscritas en el Registro de Valores  con

excepción de las compañías de seguros.

2.10.1. Introducción

Esta Superintendencia ha estimado oportuno, de acuerdo con sus facultades

legales, adecuar las normas e instrucciones impartidas respecto de la forma y

contenido de los estados financieros que deben presentar las sociedades

inscritas en el Registro de Valores, de acuerdo a lo dispuesto en la Norma de

Carácter General No 30.

Los plazos de presentación de los estados financieros están establecidos en la

Norma de Carácter General No 30 de 1982.

Cada vez que en la presente circular se haga referencia a alguna norma

impartida por esta Superintendencia, se deberá entender realizada además, a

sus modificaciones posteriores o a la que la reemplace.

Los estados financieros estarán referidos a las siguientes fechas de cierre: 31

de marzo, 30 de junio, 30 de septiembre y 31 de diciembre de cada

año.

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Será responsabilidad de los administradores de cada sociedad informante,

contar con los antecedentes necesarios y suficientes respecto de la información

financiera contable de sus filiales, coligadas y demás sociedades relacionadas,

de manera de dar cumplimiento a las instrucciones de la presente circular.

Los atrasos en la presentación de los estados financieros serán sancionados

conforme a la ley.

2.10.2. Normas de preparación de los estados contables

Los estados financieros deberán prepararse de acuerdo con principios contables

generalmente aceptados emitidos por el Colegio de Contadores de Chile A.G.,

siempre que no se contradigan con las normas dictadas por esta

Superintendencia, en cuyo caso primaran estas últimas sobre aquellas.

No se deberá agregar al formato de presentación de los estados financieros,

Ficha Estadística Codificada Uniforme, en adelante FECU, conceptos no

contemplados en la presente circular y en caso de existir dudas respecto de la

clasificación de las cuentas, ellas deberán ser consultadas formalmente a esta

Superintendencia, con la debida anticipación a las fechas de presentación de los

estados financieros.

Los estados financieros con sus notas explicativas, se deberán presentar en

miles de pesos o en miles de dólares, según corresponda.

Los estados financieros anuales, deberán ser presentados en forma

comparativa incluyendo el ejercicio actual y el anual inmediatamente anterior.Cuando corresponda presentar estados financieros interinos, la comparación se

realizará con los estados financieros correspondientes a igual período del año

anterior.

Para los estados financieros en moneda nacional, todas las cifras comparativas

que se refieran al ejercicio anterior deberán presentarse actualizadas a la

moneda de cierre del período que se informa. Para estos efectos se

utilizará el coeficiente de variación experimentado por el Indice de Precios al

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Consumidor, aplicando el mismo procedimiento que para la revalorización del

capital propio.

En la FECU, a continuación de cada rubro, se deberá indicar el número de la o

de las notas que proporcionan información respecto de él.

2.10.3. Información requerida

La información financiera que deberá ser presentada, tanto trimestral como

anualmente, en forma individual y consolidada cuando corresponda, es la

siguiente:

a. Informe de los auditores externos tratándose de estados financieros anuales.

b. Informe de revisión de información financiera interina de los auditores

externos, tratándose de estados financieros al 30 de junio de cada ejercicio.

c. FECU, la que contiene la información que a continuación se indica:

1. Identificación

2. Estados financieros

2.01 Balance general

2.02 Estado de resultados

2.03 Estado de flujo de efectivo (Método directo o Método indirecto)

2.04 Notas explicativas a los estados financieros.

d. Análisis Razonado indicado en la Norma de Carácter General No30

e. Hechos Relevantes indicado en la Norma de Carácter General N030.

f. Declaración de responsabilidad

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Deberá estamparse una declaración jurada de responsabilidad respecto de la

veracidad de toda la información incorporada en los informes trimestrales y

anuales. Dicha declaración deberá ser suscrita por la misma mayoría de

directores requerida por los estatutos sociales para la adopción de acuerdos dedirectorio, y por el gerente general o por quien haga sus veces, tratándose de

sociedades anónimas. En caso de otras entidades, deberá ser suscrita por las

personas que de acuerdo al pacto social representan válidamente a la entidad y

por el gerente general.

Luego del texto de la declaración, deberán registrarse los nombres de los

declarantes, sus R. U. T., sus cargos, y estamparse sus firmas.

2.10.4. Balance General

El Balance General tiene un carácter estático, es decir, la información que

proporciona está referida a una fecha determinada. El Balance General

muestra todas las cuentas que han intervenido en la Contabilidad, la

información se extrae del Libro Mayor.

El Balance General tiene como objetivo presentar los componentes de activo,

pasivo y patrimonio, agrupados según el rubro, en una fecha determinada.

El Balance General hace cierta discriminación con respecto a algunas cuentas,

como por ejemplo, si en la contabilidad existen varias cuentas bancarias,

presentará sólo la cuenta banco sumando todas las cuentas bancarias.

El Balance General también se caracteriza por presentar todas las cuentas de

activos según su liquidez, partiendo de una liquidez inmediata a menor liquidez.

Mientras, que las cuentas de pasivos las presenta de mayor a menor

exigibilidad. Este Balance no presenta las Cuentas de Resultado de Pérdida o

Ganancia, sólo presenta la diferencia que se produzca entre ambas,

independiente de que sea utilidad o pérdida, esta diferencia es un

componente del patrimonio.

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Su formato es el siguiente:

BALANCE GENERAL31/12/xxxx

ACTIVOS PASIVOS Activo Circulante Pasivo Circulante

- -

- -

- -

 Activo Fijo Pasivo a Largo Plazo

- -

- -

- -

Otros Activos -- -

- PATRIMONIO

- -

- -

 ____________________ _________________

TOTAL ACTIVOS: $..............  TOTAL PASIVOS + PATRIMONIO:

$............

2.10.4.1.  Activos

2.10.4.1.1.   Activo Circulante

Corresponde a todos aquellos componentes del activo que pueden ser

convertibles en forma inmediata en dinero en efectivo o tienen una liquidezinmediata, ejemplos: caja, banco, letras por cobrar a corto plazo o documentos

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por cobrar a corto plazo, mercadería, valores negociables, acciones, pagarés,

etc.), etc. En síntesis, son documentos u otros que sean convertibles en

efectivo dentro de un plazo inferior a un año.

2.10.4.1.2.   Activo Fijos

Son todos aquellos que se compran con el ánimo de no enajenarse

próximamente y tienen por objetivo, producir nuevos bienes o servicios,

ejemplo: máquinas, vehículos, muebles y útiles, herramientas, bienes raíces,

etc. 

2.10.4.1.3.  Otros Activos

Corresponde a todos aquellos activos que no pueden ser clasificados como

activo circulante o activo fijo, ejemplo: inversiones en empresas relacionadas,

patentes, etc.

2.10.4.2.  Pasivos

2.10.4.2.1.  Pasivo Circulante

Son todas aquellas obligaciones que tiene la empresa para con terceros a un

plazo inferior a un año, ejemplo: Proveedores, cuentas por pagar, acreedores,

letras por pagar a corto plazo, impuestos por pagar, crédito bancario a corto

plazo, sueldo por pagar, etc.

2.10.4.2.2.  Pasivo a Largo Plazo

Son todos aquellos compromisos que adquiere la empresa a un plazo superior a

un año, ejemplo: Todos los del anterior, pero a largo plazo.

2.10.4.2.3.  Patrimonio

Es el aporte de los propietarios hacia la Empresa, y su posterior capitalización,

ejemplo: utilidades retenidas, capital pagado, utilidad (perdida) del ejercicio.

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2.10.5. Estado de Resultados

Demuestra el flujo de ingresos y egresos generados por la empresa en un

período de tiempo dado, proporcionando finalmente el resultado neto de la

operación, ya sea positivo o negativo.

El estado de resultado, por su parte, es dinámico, ya que refleja movimientos

durante el ejercicio con relación a ingresos económicos y gastos correlativos

(que están relacionados con los ingresos).

Su formato es el siguiente:

ESTADO DE RESULTADO

31/12/XXX

INGRESO DE EXPLOTACIÓN $.................

COSTO DE EXPLOTACIÓN (.................)

MARGEN DE EXPLOTACIÓN ....................

GTO. ADM Y VTA. (.................)

RESULTADO OPERACIONAL ....................

INGRESOS FINANCIEROS ....................

(otros Ingresos fuera de explotación)

GASTOS FINANCIEROS (..................)

(otros egresos fuera de explotación)RESULTADO NO OPERACIONAL .....................

UTILIDAD ANTES IMPTO. .....................

IMPUESTO A LA RENTA (..................)

UT. O PERDIDA

DEL EJERCICIO .................... 

Las cuentas

deResultadoPérdida se

 ponen entre

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De acuerdo a lo anterior, podemos establecer las siguientes relaciones:

Ingreso de explotación - Costo de explotación  = Margen de

explotación 

Margen de explotación - Gastos Adm. y Vtas.  = Resultado

Operacional 

Ingresos No Operacionales - Gastos No Operacionales = Resultado

No Operacional 

Resultado Operacional + Resultado No Operacional = Utilidad

 Antes de Impuesto 

Utilidad Antes de Impuesto – Impuesto a la renta = UtilidadNeta

Utilidad del Ejercicio

En el esquema presentado anteriormente, podemos apreciar lo siguiente:

2.10.5.1.  Resultados de explotación

  Ingreso de explotación:  Se refiere a los ingresos netos por ventas, es

decir, el saldo de la cuenta Ingresos de explotación, que son por concepto

de ventas relativas al giro de la empresa.

  Costo de explotación: Es el costo de la mercadería vendida (el saldo de la

cuenta), es decir, es lo que le costó a la empresa la mercadería que vendió.

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  Gastos de Administración y Ventas:  Aquí debemos incluir todos los

gastos (aparte de los costos de explotación) del giro de la empresa, es

decir, los gastos operacionales. Como por ejemplo: sueldos, comisiones,

gastos generales y otros.

2.10.5.2.  Resultados fuera de explotación

  Ingresos No Operacionales: Corresponde a los saldos de las cuentas de

resultado ganancia, pero que sean distintos de los ingresos por ventas. Porejemplo, se considera como un ingreso no operacional los intereses ganados

por operaciones con los bancos, utilidades por ventas de activo fijo y otras.

  Gastos No Operacionales: Corresponde a los gastos que no sean propios

del giro de la empresa, como por ejemplo intereses pagados a los bancos

(por préstamos), pérdidas en la venta de activo fijo y otros.

  Margen No Operacional: Es  la diferencia entre los ingresos y gastos no

operacionales.

  (Pérdida) Ganancia del Ejercicio: Es el resultado final del Ejercicio y

corresponde a la suma del Margen Operacional y el Margen No Operacional.

Este resultado (que puede ser positivo o negativo) deberá anotarse entre

paréntesis cuando el resultado final sea Pérdida y sin paréntesis, cuando el

resultado final sea Ganancia.

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2.10.6 Notas a los estados contables

Las notas a los estados contables son un estado que permite explicar las cifras

expresadas en los Balances y Estado de resultado.

Por ejemplo a continuación vemos parte del balance del año 2012 de Aguas

 Andina y sus respectivas notas:

La nota Nº 7 se refiere a efectivo y efectivo equivalente y a continuación la

mostramos:

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De la misma manera la nota 10 muestra las existencias de la empresa:

La nota 13 permite entregar información sobre las propiedades, plantas y

equipos de la empresa.

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3. Cuentas Contables

3.1.  Definición

Representación esquemática de los diferentes movimientos (aumentos y

disminuciones) que experimenta una cierta partida de activo, pasivo y

patrimonio en forma individual, en otros términos, permite identificar

claramente un hecho determinado.

3.2.  Objetivo

Permitir registrar en forma ordenada y sistemática todos los movimientos

que experimenta una entidad en particular, para así obtener información clara y

rápida sobre activos, pasivos o patrimonio.

Esquemáticamente, una cuenta se puede representar como una T en

donde por convención el lado izquierdo recibe el nombre de DEBE, y el derecho

HABER:

 “Nombre de la Cuenta”  

DEBE HABER

CARGOS ABONOS

Suma:Débito Crédito

SALDO

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1.  El lado izquierdo (derecho)  de la cuenta se denomina DEBE (HABER) . 

2.  Los registros que se hacen en el DEBE (HABER)   se llaman CARGOS

(ABONOS) . 

3.  La suma de todos los CARGOS (ABONOS)  se denomina DEBITO (CREDITO) . 

4.  La diferencia entre los CREDITOS y DEBITOS  se denomina SALDO . 

5.  Sí DEBITOS >  CREDITOS =>  Saldo Deudor

6.  Sí DEBITOS <  CREDITOS =>  Saldo Acreedor

7.  Si los DEBITOS   son iguales a los CREDITOS   se dice que la cuenta estáSALDADA (es decir, el SALDO  es 0). 

3.3.  Tipos de cuentas

Existen distintos tipos de cuentas, entre las más importantes se deben

destacar:

  Cuentas de Activos.

  Cuentas de Pasivos.

  Cuentas de Resultutados.

3.3.1.  Cuentas de Activo

Son todas aquellas cuentas que van a identificar los recursos que posee la

empresa.

Las cuentas de activos:

1.  Aumentan por los CARGOS . (Registro al DEBE)

2.  Disminuyen por los ABONOS . (Registro al HABER)

3.  Generalmente tienen Saldo Deudor.

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Esquemáticamente, podemos representarla como sigue:

 “Cuenta de Activo”  

DEBE HABER

+ - CARGOS ABONOS

Ejemplo cuenta de activo: Banco, caja, letras por cobrar, vehículo, edificio,

terrenos, muebles y útiles, anticipo de sueldo, anticipo de arriendo, anticipo a

proveedores, etc. (Consultar la CIRCULAR 1.501 y otras emitidas por el Colegio

de Contadores, NIC 1)

3.3.2.  Cuentas de Pasivo

Son todas aquellas cuentas que van a registrar las obligaciones de la empresa,

tanto con terceras personas como con los propietarios.

Las cuentas de pasivos:

1.  Aumentan por los ABONOS . (Registro al HABER)

2.  Disminuyen por los CARGOS . (Registros al DEBE)

3.  Generalmente tienen Saldo Acreedor.

Esquemáticamente, podemos representarla como sigue:

 “Cuenta de Pasivo”  

DEBE HABER

- +CARGOS ABONOS

Un aumentode un activodebe serregistrado

Unadisminuciónde un activodebe serre istrada

Unadisminuciónde un

 pasivo debe

Un aumentode un

 pasivo debeserregistrado

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Ejemplo cuenta de pasivo: Proveedores, débitos por pagar, crédito bancario por

pagar, sueldo por pagar, impuesto por pagar, seguro por pagar, etc.

3.3.3.  Cuenta de Patrimonio

Representa la obligación que tiene la empresa para con sus dueños.

La cuenta de patrimonio:

1.  Aumentan al HABER .

2.  Disminuyen por el DEBE .

3.  Tienen Saldo Acreedor.

Esquemáticamente, podemos representarla como sigue:

 “Cuenta de Patrimonio”  

DEBE HABER

- +CARGOS ABONOS

Ejemplo cuenta Patrimonio: Capital, reservas, utilidad acumulada, utilidad del

ejercicio, pérdida acumulada, pérdida del ejercicio, etc.

3.3.4.  Cuentas de Resultado

Para determinar el resultado final obtenido durante un período

determinado, es necesario habilitar cuentas de resultado que permitan registrar

el flujo de ingresos y gastos necesarios durante el período.

Las cuentas de resultados se pueden dividir en dos:

Una disminuciónde patrimoniodebe serregistrada en elDEBE.

Un aumentode patrimoniodebe serregistrado enel HABER .

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  Ganancias: Son todos aquellos ingresos que se obtienen producto de la

venta de mercadería (Ingreso Operacional), y también incluye ingresos no

operacionales, como por ejemplo: Ventas de activo fijo, interés ganado

por depósito a plazo, etc.

  Pérdidas: Corresponde a todos los costos necesarios para producir una

venta y/o a todos aquellos gastos ocurridos durante el ejercicio.

Las diferencias entre ganancias y pérdidas se denominan resultado, el

cuál puede ser positivo o negativo. Si es positivo, se le denomina utilidad; si es

negativo, pérdida.

Las cuentas de resultado:

1.  Ganancia: aumentan por los  ABONOS   (HABER)y disminuyen por los

CARGOS (DEBE), además tienen Saldo Acreedor.

2.  Pérdida: aumentan por los CARGOS (DEBE) y disminuyen por los  ABONOS  

(HABER)y tienen Saldo Deudor.

 “Cuenta de Resultado”  

DEBE HABER

Pérdidas Ganancias

 “Pérdida”    “Ganancia”  

DEBE HABER DEBE HABER

+ +CARGOS ABONOS 

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37

3.4 Plan de Cuentas

EL plan de cuentas es el conjunto ordenado que incluye todas las cuentas

contables que se emplean en una empresa. Normalmente deberá ser

establecido al comienzo del ejercicio, con antelación al inicio del registro de

transacciones. Si bien no hay obligatoriedad de usar un determinado plan de

cuentas, la SVS sugiere un plan, el cual a continuacion presentamos de manera

resumida (se recomienda imprimir este plan y tenerlo anexado a su

cuaderno)

Estado de situación financiera

Activos

Activos corrientes

Efectivo y equivalentes al efectivo

Efectivo

Efectivo en caja

Saldos en bancos

Total efectivo

Equivalentes al efectivo

Depósitos a corto plazo, clasificados como equivalentes al efectivo  

Inversiones a corto plazo, clasificados como equivalentes al efectivo

Otros acuerdos bancarios, clasificados como equivalentes al efectivo

Total equivalentes al efectivo

Otro efectivo y equivalentes al efectivo

Categorías de activos financieros corrientes [sinopsis] 

 Activos financieros disponibles para la venta corrientes

Inversiones mantenidas hasta el vencimiento corrientes

Préstamos concedidos y cuentas por cobrar corrientes 

Deudores comerciales y otras cuentas por cobrar corrientes [sinopsis]

Deudores comerciales corrientes

 Anticipos corrientes [resumen]

 Anticipos corrientes a proveedores

Gastos anticipados corrientes

Pagos anticipados corrientes

Otras cuentas por cobrar corrientes

Cuentas por cobrar a entidades relacionadas corrientes

Clases de inventarios [sinopsis]

Materias primas corrientes

Mercaderías corrientes 

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Suministros de producción corrientes 

Trabajo en curso corriente

Productos terminados corrientes

Piezas de repuesto corrientes

Otros inventarios corrientes

Activos biológicos corrientes 

Activos por impuestos corrientes corrientes

Activos corrientes totales

Activos no corrientes [sinopsis]

Otros activos financieros no corrientes

Otros activos no financieros no corrientes

Cuentas por cobrar no corrientes

Cuentas por cobrar a entidades relacionadas no corrientes

Inventarios no corrientes

Inversiones contabilizadas utilizando el método de la participación 

Activos intangibles distintos de la plusvalía

Marcas comerciales

activos intangibles para exploración y evaluación  

Cabeceras de periódicos o revistas y títulos de publicaciones  

Programas de computador

Licencias y franquicias

Derechos de propiedad intelectual, patentes y otros derechos de propiedad industrial, servicio y derechos de explotación  

Recetas, fórmulas, modelos, diseños y prototipos

 Activos intangibles en desarrollo

Otros activos intangibles

Plusvalía 

 Activos intangibles y plusvalía 

Propiedades planta y equipo [sinopsis]

Terrenos y construcciones [sinopsis]

Terrenos

Edificios

Total terrenos y edificios

Maquinaria

Vehículos [sinopsis] 

Buques

 Aeronave

Equipos de Transporte

Total vehículos 

Enseres y accesorios

Equipo de oficina

 Activos tangibles para exploración y evaluación 

Construcciones en proceso

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Otras propiedades, planta y equipo

Activos biológicos no corrientes

Propiedad para inversión 

Activos por impuestos corrientes no corrientes

Activos por impuestos diferidos

Total de activos no corrientes

Total de activos

Patrimonio y pasivos

Pasivos

Pasivos corrientes

Otros pasivos financieros corrientes [sinopsis]

Préstamos bancarios corrientes 

Obligaciones con el público corrientes 

Obligaciones por leasing corrientes

Otros pasivos financieros no clasificados corrientes

Cuentas por pagar comerciales y otras cuentas por pagar corrientes [sinopsis]

Cuentas por pagar comerciales y otras cuentas por pagar corrientes a proveedores

Ingresos diferidos clasificados como corrientes

 Acumuladas (o devengadas) clasificadas como corrientes

Cuentas por pagar a entidades relacionadas corrientes

Otras provisiones a corto plazo

Pasivos por impuestos corrientes corrientes

Provisiones corrientes por beneficios a los empleados

Otros pasivos no financieros corrientes

Pasivos corrientes totales

Pasivos no corrientes [sinopsis]

Otros pasivos financieros no corrientes [sinopsis]

Préstamos bancarios no corrientes 

Obligaciones con el público no corrientes 

Obligaciones por leasing no corrientes

Otros pasivos financieros no clasificados no corrientes

Cuentas por pagar no corrientes [sinopsis]

Cuentas por pagar no corrientes con proveedores

Ingresos diferidos clasificados como no corrientes

 Acumuladas (o devengadas) clasificadas como no corrientes

Cuentas por pagar a entidades relacionadas no corrientes

Otras provisiones a largo plazo

Pasivo por impuestos diferidos

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Pasivos por impuestos corrientes no corrientes

Provisiones no corrientes por beneficios a los empleados

Otros pasivos no financieros no corrientes

Total de pasivos no corrientes

Total de pasivos

Patrimonio

Capital emitido

Ganancias pérdidas) acumuladas 

Prima de emisión 

Acciones propias en cartera

Otras participaciones en el patrimonio

Otras reservas

Patrimonio atribuible a los propietarios de la controladora

Participaciones no controladoras

Patrimonio total

Total de patrimonio y pasivos

Estado de resultados

Ganancia pérdida)

Ingresos de actividades ordinarias

Costo de ventas

Ganancia bruta

Otros ingresos

Costos de distribución 

Gastos de administración 

Otros gastos, por función 

Otras ganancias pérdidas) 

Ganancias pérdidas) de actividades operacionales 

Ganancias pérdidas) que surgen de la baja en cuentas de activos financieros medidos al

costo amortizado

Ingresos financieros

Costos financieros

Participación en las ganancias pérdidas) de asociadas y negocios conjuntos que se

contabilicen utilizando el método de la participación 

Diferencias de cambio

Resultados por unidades de reajuste

Ganancias pérdidas) que surgen de diferencias entre importes en libros anteriores y el valor

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Contabilidad 1

41

razonable de activos financieros reclasificados como medidos al valor razonable

Ganancia pérdida), antes de impuestos 

Gasto por impuestos a las ganancias

Ganancia pérdida) 

Ganancia pérdida), atribuible a

Ganancia (pérdida), atribuible a los propietarios de la controladora

Ganancia (pérdida), atribuible a participaciones no controladoras 

Ganancia pérdida) 

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Contabilidad 1

42

4. Registros contabes 

Es una notación que se efectúa de alguna operación o hecho económico

financiero, que sea susceptible de ser medido en alguna unidad monetaria. Elregistro contable efectuado en el libro diario se le denomina “asiento contable”. 

4.1.  Libro diario

Permite el registro de las operaciones efectuadas por un ente en forma

cronológica.

Ejemplo:

Costo de explotación 300.000

Mercadería 300.000

Efectivo y equivalente 700.000

Ingreso por venta 588.235

IVA df 111.765

4.2. 

Libro mayor

En este libro se detallan todas las cuentas, en forma individual, que intervienen

en la contabilidad. Las cuentas sufren aumentos o disminuciones según el tipo

de operación o movimiento de la empresa; el libro mayor recibe información del

libro diario. Si en un asiento, una cuenta es deudora, su traspaso al Mayor

deberá registrarse en el debe de la cuenta habilitada o destinada para ella; en

el caso de una cuenta acreedora, el traspaso al Mayor deberá anotarse en elhaber de la cuenta habilitada. Muchas veces se utiliza la cuenta T como libro

mayor.

 A continuación mostramos dos esquemas de libro mayor que una empresa

puede desarrollar.

El primero es mas usado cuando la contabilidad se lleva manualmente y el

segundo cuando se lleva computacionalmente.

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EJEMPLO DE LIBRO MAYOR

OTRO EJEMPLO DE ESTRUCTURA DE LIBRO MAYOR

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4.3.  Hoja de trabajo - Balance de 8 columnas:

Como pudimos ver anteriormente, existen cuentas cuyos saldos pertenecen al

Balance general, y otras al Estado de Resultados, por lo tanto, es necesario

separar estas cuentas para confeccionar ambos estados. Para esto, se prepara

una hoja de trabajo denominada “Balance de 8 columnas”, tomando como base

de información las Cuentas T con sus saldos.

Su formato es el siguiente:

Cuentas Débitos Créditos

deudor acreedor Debe Haber Debe Haber

Efectivo X x

Mercadería X x

Ingreso y y

Etc.

- Sumas -

Utilidad

líquida

- Totales -

  Las 4 primeras columnas de esta hoja contienen la información obtenida de

las cuentas T.

  Las 2 columnas siguientes registran los saldos de las cuentas pertenecientes

al Balance general (Activos, Pasivos y Patrimonio).

  En las últimas 2 columnas se registran los saldos de las cuentas

pertenecientes al Estado de Resultados (Cuentas de pérdidas y ganancias).

  La diferencia que se puede presentar entre las columnas del debe y del

haber pertenecientes al Balance general, representa la Utilidad o Pérdida del

ejercicio que proviene del Estado de Resultados.

Saldos B. General E. Resultados

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Contabilidad 1

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  La diferencia entre las columnas del debe y del haber que pertenecen al

Estado de Resultados, representa la Utilidad o Pérdida del ejercicio, la cual

debe ser la misma que presenta el Balance general.

Ejemplo:Una empresa presenta las siguientes cuentas T:

Cuentas Débitos Créditos

Efectivo y equivalente 200.000 100.000

Capital 300.000

Banco 350.000 300.000

Muebles 100.000 1.000

 Arriendos 20.000

Propaganda 10.000

Gastos generales 5.000

 Vehículos 1.000

Utilidad en venta 100.000

Dividendos percibidos 1.000

Mercaderías 300.000 150.000

Proveedores 100.000 160.000

 Anticipo personal 15.000

Clientes 100.000 35.000

Letras por pagar 148.000

 Acciones compradas de

otra sociedad

20.000

Depósito a plazo 80.000

Pago anticip. clientes 6.000

Se pide realizar el Balance de 8 columnas.

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Solución:

Cuentas Débitos Créditos

deudor acreedor Debe Haber Debe Haber

Efectivo y equivalente 200.000 100.000 100.000 100.000

Capital 300.000 300.000 300.000

Banco 350.000 300.000 50.000 50.000

Muebles 100.000 1.000 99.000 99.000

 Arriendos pagados 20.000 20.000 20.000

Propaganda 10.000 10.000 10.000

Gastos generales 5.000 5.000 5.000

 Vehiculos 1.000 1.000 1.000

Utilidad en venta 100.000 100.000 100.000

Dividendos percibidos 1.000 1.000 1.000

Mercaderías 300.000 150.000 150.000 150.000

Proveedores 100.000 160.000 60.000 60.000 Anticipo al Personal 15.000 15.000 15.000

Clientes 100.000 35.000 65.000 65.000

Letras por pagar 148.000 148.000 148.000

 Acciones compradas de otrasociedad

20.000 20.000 20.000

Depósito a plazo 80.000 80.000 80.000

 Anticipos de clientes 6.000 6.000 6.000

- Sumas - 1.301.000 1.301.000 615.000 615.000 580.000 514.000 35.000 101.000

Utilidad Líquida 66.000 66.000

- Totales - 1.301.000 1.301.000 615.000 615.000 580.000 580.000 101.000 101.000

5. Tratamiento de las compras, ventas e Impuesto 

5.1.  Compra

NIC 2 (Existencias)

Costos de adquisición (Compra de Existencias)

Los costos de adquisición de las existencias comprenden el precio de

adquisición, derechos de importación y otros impuestos (que no sean

recuperables posteriormente de las autoridades tributarias*),  los

fletes, la manipulación y otros costos directamente atribuibles a la

adquisición de los productos terminados, materias primas, materiales y

servicios.

Saldos B. General E. Resultados

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Contabilidad 1

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*El Impuesto al Valor Agregado (IVA) ES RECUPERABLE.

Cuando se realiza una compra, la empresa paga IVA (19%), el cual es

denominado IVA crédito fiscal, (IVA CF) éste siempre se registra al debe.

La contrapartida la representa la forma de pago, corresponde a dicha

compra.

Ejemplos:

1.  Se compra mercadería por $200.000 + IVA y el pago es al contado. Realice

el asiento contable.

Mercadería 200.000

Efectivo y equivalente 200.000 

La cuenta mercadería pertenece a los activos, y como vimos

anteriormente, un aumento de ésta (en este caso la compra de mercadería),

se registra al DEBE.

La forma de pago de esta mercadería, representa una disminución en la

cuenta disponible, la cual es un activo, por lo que debemos registrarla en el

HABER.

¿Y el IVA?

Mercadería 200.000

IVA cf 38.000

Efectivo y equivalente 238.000

= 200.000 x0.19

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Contabilidad 1

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Nota: Como el IVA es un impuesto recuperable, debe ser registrado en forma

independiente. Si este impuesto no fuera recuperable, la mercadería tendría

un valor de $238.000.

2.  Se compró mercadería por $500.000 IVA incluido.

Mercadería 420.168

IVA cf 79.832

Efectivo y equivalente 500.000

5.2.  Venta

El IVA generado al realizar una venta es denominado IVA débito fiscal, (IVA

DF) siempre se registra al haber. Existen varias formas de registrar una venta,

pero la más utilizada es la siguiente:

1.  Primero se registra el costo de la mercadería asociada a la venta, y su

respectivo asiento es decir:

Costo de explotación xxx

Mercadería xxx

El costo de explotación está asociado a un gasto, por lo tanto, debe ser

registrado como una cuenta de resultado. En este caso esta cuenta está

aumentando, por lo cual se registra en el DEBE.

= 500.000 /1.19

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La mercadería es un Activo circulante, y en este caso está disminuyendo,

por lo tanto, como vimos anteriormente, éste debe ser registrado en el

HABER.

2.  Luego se registra la venta de la mercadería:

Efectivo y equivalente xxx

Ingreso por venta zzz

IVA df fff  

La cuenta disponible pertenece a los activos, y representa la forma en que se

cancela la venta, como es un aumento de un activo, es registrada en el

DEBE.

El ingreso por venta está asociado a una utilidad (ganancia), por lo

tanto, debe ser registrado como una cuenta de resultado, en este caso la

cuenta está aumentando, por lo que se debe registrar en el HABER.

Las utilidades estarán representadas por la diferencia entre Ingreso de

explotación y Costo de explotación y su valor se conoce al final de un período

o cuando se construye algún Estado Contable.

Este ítem dependede la forma depago

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Contabilidad 1

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La NIC 2 establece

Ejemplo:

Se vende mercadería a $700.000 incluido el IVA, dicha mercadería tiene

un costo de $300.000. La venta es al contado. Realice los asientos

correspondientes.

1.  Costo de explotación 300.000

Mercadería 300.000

2.  Efectivo y equivalente 700.000

Ingreso por venta 588.235

IVA df 111.765

5.3.  Devolución

Si se devuelve la mitad de la mercadería vendida anteriormente, el asiento

correspondiente sería:

1. Mercadería 150.000

Costo de explotación 150.000

2. Ingresos de explotación 294.118

IVA df 55.882

Efectivo y equivalente 350.000

Nota: Al existir una devolución, los asientos que se habían

generado en la venta deben ser revertidos por el valorcorrespondiente a la devolución.

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Como observamos del ejemplo anterior, para realizar sus ventas, una empresa realiza

compras o fabrica productos y mantiene inventarios de éstos. Para poder realizar los

registros contables de una venta, es necesario que la empresa conozca el costo asociado

a esa venta, por lo que vale preguntarse ¿sabe una empresa el costo del producto que

esta vendiendo?. La respuesta no es facil pues aunque sea una empresa

comercializadora puede haber realizado varias compras del producto y no tener

identificado realmente el que esta vendieno en este momento.

Debido a ello, es que normalmente una empresa controla los movimientos y costos de

estas mercaderías, debe llevar un registro en una hoja de trabajo denominada “Tarjeta

de Existencias”, en la cual se registran los movimientos y se contabilizan los precios de

acuerdo a alguno de los siguientes métodos:

1.  FIFO: Primera mercadería que entra, primera que sale.

2.  LIFO: Ultima mercadería que entra, primera que sale.

3.  Promedio: Promedio ponderado. 

A continuación les presentamos un ejercicio con cada uno de los métodos, para así

comprenderlos de mejor forma.

Ejercicio:

En el mes de Julio usted realiza los siguientes movimientos financieros:

Se tiene en inventario 35.700 unidades de un producto determinado, que tiene un costo

de $45 la unidad. El día 10 se realiza una compra de 20.000 unidades a un precio de $47

c/u. Luego, el día 15 se efectúa una venta de 15.000 unidades.

Posteriormente, el día 25, usted compra a un precio de $46, 30.000 unidades de dicho

 producto. Por último, el día 30, se produce una venta de 42.000 unidades. Suponga que

el precio de venta unitario es de $72.

Confeccione las tarjetas de existencias para cada uno de los tres métodos para valorizar

mercaderías (FIFO, LIFO, PROMEDIO PONDERADO), asientos y cuentas "T" para el

método FIFO.

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Solución:

TARJETA DE EXISTENCIAS : FIFO:

FECHA MOVIMIENTO CANTIDAD PRECIO TOTAL SALDO

1/7 Inventario 35.700 $45 $1.606.500 $1.606.50010/7 Compra 20.000 $47 $940.000 $2.546.50015/7 Salida 15.000 $45 * $675.000 $1.871.50025/7 Compra 30.000 $46 $1.380.000 $3.251.50030/7 Salida 42.000 20.700 x 45

20.000 x 471.300 x 46**

$1.931.300 $1.320.200

* el precio de la mercadería que sale, se registra a $45, ya que es el precio de lamercadería que entró primero.

** Al haber realizado la primera venta, nos quedó un saldo de 20.700 unidades a $45

(inventario), 20.000 unidades a $47 (primera compra) y 30.000 unidades a $46 (segunda

compra). Por lo tanto, para la segunda venta de 42.000 unidades tenemos 20.700

unidades a $45, 20.000 a $47 y 1.300 a $46, y así completamos la venta.

LIFO:FECHA

MOVIMIENTO

CANTIDAD PRECIO TOTAL SALDO

1/7 Inventario 35.700 $45 $1.606.500 $1.606.50010/7 Compra 20.000 $47 $940.000 $2.546.50015/7 Salida 15.000 $47 * $705.000 $1.841.50025/7 Compra 30.000 $46 $1.380.000 $3.221.50030/7 Salida 42.000 30.000 x 46

5.000 x 477.000 x 45

**

$1.930.000 $1.291.500

* en este caso, el precio de la última compra ($47) es el que se toma para calcular los

costos.

** en esta venta de 42.000 unidades, se toma el precio de la última compra primero

($46 x 30.000) + el restante de la primera compra ($47 x 5.000) + inventario ($45 x

7.000).

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PROMEDIO PONDERADO:

FECHA

MOVIMIENTO

CANTIDAD PRECIO TOTAL SALDO

1/7 Inventario 35.700 $45 $1.606.500 $1.606.500

10/7 Compra 20.000 $47 $940.000 $2.546.50015/7 Salida 15.000 $45,71813 * $685.772 $1.860.72825/7 Compra 30.000 $46 $1.380.000 $3.240.72830/7 Salida 42.000 $45,83773 ** $1.925.185 $1.315.543

35.700 x 45 + 20.000 x 47 = 45,71813 *55.700

40.700 x 45,71813 + 30.000 x 46 = 45,83773 **70.700

 Asientos y cuentas "t" según fifo:10/7

Mercaderías 940.000IVA cf 178.600

Efectivo y equivalente 1.118.600

15/7 Costo de venta 675.000Mercaderías 675.000

Efectivo y equivalente 1.080.000Ingreso por venta 907.563IVA df 172.437

25/7Mercaderías 1.380.000IVA cf 262.200

Efectivo y equivalente 1.642.200

30/7Costo de venta 1.931.300

Mercaderías 1.931.300

Efectivo y equivalente 3.024.000Ingreso por venta 2.541.176IVA df 482.824

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 Nota: Al 01/07, existían $1.606.500 equivalentes a mercaderías y $3.000.000correspondientes a disponible.

 Nota: Construya los asientos por los otros dos métodos y además explique y justifiquelas diferencias.

La NIC 2 establece que el método a uti l izar es FIFO o Promedio ponderado

5.4.  Tratamiento del IVA

“Las cuentas de IVA df e IVA cf se cierran contra una cuenta llamada IVA, y ésta

 puede tener saldo deudor o acreedor, dependiendo del tamaño de las compras y

ventas realizadas por la empresa”.

Si el saldo de la cuenta IVA es Deudor, significa que la empresa realizó más compras

que ventas y por lo tanto le queda un crédito a su favor con el fisco que lo puedeutilizar en meses posteriores, en cambio si el saldo de la cuenta IVA es Acreedor

significa que las ventas superaron a las compras y por lo tanto la empresa deberá

 pagarle al Fisco tal cantidad. Este pago se realiza mensualmente.

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Contabilidad 1

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Ejercicios

Para los siguientes hechos económicos construya el libro diario, libro mayor y

 balance de 8 columnas

  El 01 abril ,4 socios aportan 10.000.000 en efectivo cada uno

  El 18 abril, se compra mercadería. Muebles por 1.250.000 sin iva; 150 poleras por3.570.000 iva incluido (20.000 cada polera). ; 160 pares de Zapatillas por 4.800.000mas iva (30.000 cada par), todo en efectivo

  El 03 mayo, se vende 75 poleras a 30.000 más iva cada una; se vende 80 pares dezapatillas a 40.000 sin iva cada una, los clientes pagan en efectivo

  El 10 mayo, se compran 2 computadores en efectivo por 200.000 cada uno mas iva.

  El 31 mayo, se vende 30 poleras a 30.000 más iva cada una; se vende 40 pares dezapatillas a 40.000 sin iva cada una, los clientes pagan en efectivo. Y se paga gastos

 básicos, pago luz por 30.000 sin iva; pago agua por 10.000 sin iva; pago internet20.000 sin iva. Todo en efectivo.

  Se hace el cierre de iva.

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Contabilidad 1

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6.  Activos corrientes 

6.1.  Clasificación de Activos Corrientes (NIC 1)

Una entidad clasificará a un activo como corriente cuando:

  Se espera realizar, vender o consumir al activo, en el transcurso del ciclo normal

de la operación de la entidad ;

  El activo se mantenga fundamentalmente con f ines de comercial ización ;

  Se espera reali zar al activo dentro  del período de los doce meses posteriores a

la fecha del período sobre el cual se informa; o

  Se trate de efectivo u otro efectivo equivalente  a menos que su utilización esté

restringida, para ser intercambiado o usado para pagar un pasivo, por al menos

los doce meses después del período sobre el cual se informa.

El ciclo normal de la operación : es el período de tiempo que transcurre entre la

adquisición de los activos, que entran en el proceso productivo, y su realización en

forma de efectivo o efectivo equivalente. Cuando el ciclo normal de operación de una

entidad no es claramente identificable, se presumirá que es de doce meses.

6.2.  Inversiones en Activos Financieros

Por inversión en activos financieros se entienden: las inversiones en acciones, pagarés,

 bonos, cuotas de fondos mutuos u otros títulos de oferta pública, que representen la

inversión de fondos disponibles para las operaciones corrientes de la empresa.

Por la compra de algunos de los activos financieros se debe pagar una comisión la cual

está afecta a IVA.

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Contabilidad 1

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La NIC 39 establece

Un activo financiero o un pasivo financiero a valor justo con efecto en resultados, es un activo

financiero o un pasivo financiero que cumple alguna de las siguientes condiciones:

(a) Se clasifica como negociable (mantenido para negociar). Un activo o pasivo

financiero se clasificará como negociable (mantenido para negociar) si:

(i) se adquiere o se incurre en él principalmente con el objetivo de venderlo o

volver a comprarlo en un futuro inmediato;

(ii) es parte de una cartera de instrumentos financieros identificados, que se

gestionan conjuntamente y para la cual existe evidencia de un patrón reciente de

obtención de beneficios a corto plazo; o

(iii) es un derivado (excepto los derivados que sean contratos de garantía

financiera o hayan sido designados como instrumentos de cobertura y cumplan

las condiciones para ser eficaces).

(b) En el reconocimiento inicial, es designado por la entidad para ser contabilizado a

valor justo con efecto en resultados. Una entidad sólo podrá realizar tal designación

cuando esté permitido según lo dispuesto en el párrafo 11A, o cuando al hacerlo seobtenga información más relevante.

Valor razonable es la cantidad por la que puede ser intercambiado un activo ocancelado un pasivo entre un comprador y un vendedor interesados y debidamente

in formados, en condiciones de independencia mutua.*

6.3.   Algunos Casos de Inversiones Activos Financieros

6.3.1.  Compra de acciones

El registro se hace al costo, es decir a su valor de adquisición más las comisiones e

impuestos que se cobre. Las acciones en Chile tienen una comisión de 0,5% (derecho

de bolsa) más una comisión del corredor que puede ser entre un 0% y 1,0% y un cobro

 por facturación de aprox. $400, todo esto sujeto a IVA.

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Ejemplo: Una empresa compra 300 acciones a un precio de $ 560 cada una, la comisión

es de un 1,2% más iva y la facturación de $380. El pago se hace al contado. Se pide

hacer el asiento correspondiente.

Asiento de Compra de Acciones

Activos Financieros $ 170.396

Iva CF $ 455 (300*560*.012+380)*.19

Efectivo y equivalente $ 170.851

La venta de este activo implica hacer un ajuste de su costo por corrección monetaria o

 precio de mercado el que sea menor y luego reconocer la pérdida o ganancia.

6.3.2.  Compra de Fondos Mutuos

Su adquisición es al costo es decir incluye comisiones e impuestos.

Para su rescate o venta se hace al valor de la cuota al igual que las revalorizaciones

debido a la presentación de estados contables.

6.3.3.  Compra de Pagarés o Bonos:

El registro se hace al valor nominal del instrumento y la diferencia con el precio de

compra se ajusta a través de la cuenta de intereses no devengados, la cual es una cuenta

complementaria de la cuenta activos financieros. Esta cuenta si tiene saldo deudor suma

a activos financieros y si tiene saldo acreedor resta a los activos financieros.

Este fenómeno se produce porque el instrumento puede comprarse a un valor distinto

del emitido a pesar que el emisor se compromete a devolver el valor nominalindependiente de en cuanto se compre este documento. Esta diferencia se puede deber a

efecto tasa de interés, efecto clasificación de riesgo, por ejemplo: Endesa emitió en al

año 2008 el siguiente bono y su amortización es tipo Bullet, es decir devuelve el valor

nominal del bono al vencimiento del mismo.

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El asiento en la compra de un pagaré o bono es:

Activo Financiero $$$$$$ (valor nominal)

Intereses no devengados (SD o SA)

Efectivo y equivalente  $$$$$$$ (valor pagado)

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Ejemplo: La empresa compra un pagaré cuyo valor nominal era de $ 500.000 a un 98%

del valor par y paga al contado. Realice el asiento correspondiente. El pagaré entrega

una tasa de interés del 5% anual.

Activo Financiero $ 500.000

Intereses no devengados $ 10.000

Efectivo y equivalente  $ 490.000

El asiento al final del año (sin corrección monetaria) hay que reconocer el pago de los

intereses:

Efectivo y equivalente  $ 25.000

Ingresos financieros $25.000

Como el documento se transó bajo la par la TIR del instrumento es decir la tasa que

iguala el precio con los pagos futuros (suponiendo dos pagos uno de $ 25.000 y el

otro de $ 525.000) es de 6,09%, por lo tanto en la fecha del primer pago se debe

reconocer el ingreso financiero producto de haber pagado menos al momento de lacompra:

Interés no devengado $ 4.841 (490.000*0,0609 –  25.000)

Ingresos Financieros $ 4.841

6.3.4.  Derivados Financieros

Sus principales características son:

  Su valor cambia en repuesta a los cambios en un determinado tipo de interés,

en el precio de un instrumento financiero, en el precio de materias primas

cotizadas, en el tipo de cambio, en el índice de precios , de tipos de interés.

   No se requiere un inversión inicial neta, o bien obliga a realizar una

inversión inferior a la que se requería para otros tipos de contrato, en los que

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se podría esperar una respuesta similar ante cambio en las condiciones de

mercado.

  Se liquidará en una fecha futura.

Contratos a plazo (Forward)

Un forward es un acuerdo entre dos pastes para comprar (vender) un bien a un precio

 preestablecido en una fecha determinada.

Un contrato Forward tienes las siguientes especificaciones:

  Cantidad del bien a ser entregado.

  Precio de entrega

  Fecha de entrega.

  Lugar de entrega.

Al finalizar el contrato se deben saldar las cuentas con la realización de la transacción

estableciendo la pérdida o ganancia del Forward.

Un derivado es un instrumento financiero que asegura el precio a futuro de la compra o

venta sobre un activo, para prevenir o adelantarse a las posibles variaciones al alza o a

la baja del precio que se generen sobre éste.

Su principal característica es que están vinculados al valor de un activo,por ejemplo el

 precio del oro, del petróleo (en el caso de commodities), o de acciones, índices

 bursátiles, tasa de interés, valores de renta fija, etc.(en el caso de instrumentos

financieros).

 NIC 39 define como derivado aquel contrato que cumple con 3 condiciones :

1.   No tiene inversión inicial (valor al inicio cero)

2.  Existe un subyacente que hace variar los flujos

3.  Fecha de vencimiento o liquidación futura

Esta Norma establece que todos los derivados deben reconocerse en el Balance a su

valor de mercado o su “ valor justo”. 

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Para la modalidad de pago de estas operaciones las contrapartes generalmente acuerdan

“compensar” las diferencias en el valor de los activos transados o de otra forma realizan

la “entrega física” de ellas mismas.

Ejemplo:

Su empresa realiza un contrato forward el 20 de enero donde se compromete a entregar

(vender) 2.000 dólares a un tipo de cambio de $590(precio forward) y a recibir

(comprar) 1.180.000 pesos.La modalidad de pago es por compensación en pesos

chilenos. Al termino del mes se observa que el tipo de cambio forward presentaba un

valor de $600 por dólar. La transacción se efectua por compensación entre las partes y

tiene un plazo de 15 días. Realice los asientos correspondientes (La moneda funcionalde esta empresa es el peso).La tasa de descuento es de 4,93%.

Asiento de fin de mes por valorización

Resultado Valorización Forward 19.989 ( Resultado)

Valorización Forward 19.989 (Pasivo)

Si al vencimiento del contrato el tipo de cambio observado es de $620. El asientocontable sería:

Asiento al vencimiento:

Resultado Fw 60.000 (Resultado)

Efectivo Equivalente 60.000(Activo)

6.4. 

Mercado de Valores Ley Nº 18.045

Artículo 88.- Los títulos representativos de deuda se clasificarán en consideración a la

solvencia  del emisor, a la probabilidad de no pago  del capital e intereses,  a las

características del instrumento y a la información disponible para su clasificación,

en categorías que serán denominadas con las letras AAA, AA, A, BBB, BB, B, C, D, y

E, si se tratare de títulos de deuda de largo plazo.

Las categorías de clasificación de títulos de deuda de largo plazo serán las siguientes:

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  Categoría AAA: Corresponde a aquellos instrumentos que cuentan con la más 

alta capacidad de pago del capital e intereses en los términos y plazos pactados,

la cual no se vería afectada en forma significativa ante posibles cambios en el

emisor, en la industria a que pertenece o en la economía.

  Categoría AA: Corresponde a aquellos instrumentos que cuentan con una muy

alta capacidad de pago del capital e intereses en los términos y plazos pactados,

la cual no se vería afectada en forma significativa ante posibles cambios en el

emisor, en la industria a que pertenece o en la economía.

  Categoría A: Corresponde a aquellos instrumentos que cuentan con una buena 

capacidad de pago del capital e intereses en los términos y plazos pactados, pero

ésta es susceptible de deteriorarse levemente ante posibles cambios en el emisor,

en la industria a que pertenece o en la economía.

  Categoría BBB: Corresponde a aquellos instrumentos que cuentan con una

suficiente  capacidad de pago del capital e intereses en los términos y plazos

 pactados, pero ésta es susceptible de debilitarse ante posibles cambios en el

emisor, en la industria a que pertenece o en la economía.

  Categoría BB: Corresponde a aquellos instrumentos que cuentan con

capacidad para el pago del capital e intereses en los términos y plazos pactados,

 pero ésta es variable y susceptible de deteriorarse ante posibles cambios en el

emisor, en la industria a que pertenece o en la economía, pudiendo incurrirse en

retraso en el pago de intereses y del capital.

  Categoría B: Corresponde a aquellos instrumentos que cuentan con el mínimo de capacidad de pago del capital e intereses en los términos y plazos pactados,

 pero ésta es muy variable y susceptible de deteriorarse ante posibles cambios en

el emisor, en la industria a que pertenece o en la economía, pudiendo incurrirse

en pérdida de intereses y capital.

  Categoría C:  Corresponde a aquellos instrumentos que no  cuentan con una

capacidad de pago suficiente para el pago del capital e intereses en los términosy plazos pactados, existiendo alto riesgo de pérdida de capital e intereses.

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  Categoría D: Corresponde a aquellos instrumentos que no  cuentan con una

capacidad para el pago del capital e intereses en los términos y plazos pactados,

y que presentan incumplimiento efectivo de pago de intereses o capital, o

requerimiento de quiebra en curso.

  Categoría E:  Corresponde a aquellos instrumentos cuyo emisor no posee

información suficiente  o no tiene información representativa para el período

mínimo exigido para la clasificación, y además no existen garantías suficientes.

6.5.  Documentos por cobrar

Son cuentas por cobrar documentadas.

La cuenta documentoss por Cobrar también es llamada documentos en Cartera.

Si se realiza una Venta y el cliente pagará mediante documentos el asiento

correspondiente será:

Documentos por Cobrar XXXX

Ingreso por Ventas XXXXIVA df XXXX

6.5.1.  Envío de documentos en Cobranza.

Documentos que se envían a los bancos para que estos efectúen su cobranza y abonen

en cuenta corriente el valor cancelado por el deudor del documento, el banco nos

cobrara una comisión por dicho movimiento.

Ejemplo:

Tenemos en documentos en cartera o documentos por cobrar $2.000.000; mandamos

estos documentos en cobranza al Banco Estado y este nos cobra una comisión del 2%.

(se supone el pago inmediato de la comisión, a veces este pago se hace al final del mes

o cuando se realiza la cobranza efectiva al cliente)

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Documentos en cobranza 2.000.000

documentos por cobrar 2.000.000

Comisión de cobranza 40.000

Efectivo y equivalente 40.000

………Cuando el deudor cancela el documento, el banco nos carga en cuenta corriente

y se realiza el siguiente asiento:

Efectivo y equivalente 2.000.000

documentos en cobranza 2.000.000

6.5.2.  Descuento de documentos.

Este movimiento se realiza con el objeto de que el Banco nos anticipe el valor del

documento por cobrar, el banco realizará un descuento por esta operación. En esta

operación la empresa genera una responsabilidad por la posibilidad de no pago del

cliente. En caso de que el cliente no pague, el banco devuelve el documento a la

empresa y ésta debe asumir el pago.

Ejemplo:

Enviamos a descuento al Banco Estado $1.000.000 que tenemos en documentos por

cobrar, el banco realizará un descuento del 3%.

documentos en Descuento 1.000.000

documentos por cobrar 1.000.000

Efectivo y equivalente 970.000

Descuentos bancarios 30.000

documentos en Descuento 1.000.000

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Responsabilidad indirecta por documentos descontados.

Cuando se envía undocumentoa descuento, la persona que envía el documento a

descuento quedará totalmente liberado de responsabilidad en el momento que el deudor

cancele el documento. Durante el tiempo que transcurre hasta el pago del documento, la

 persona que envía el documento a descuento tendrá una responsabilidad indirecta. El

asiento por la responsabilidad (del ejemplo anterior) es:

documentos descontados 1.000.000

Responsabilidad documentos descontados 1.000.000

Estas dos cuentas son llamadas “Cuentas de Orden”, ya que no pertenecen a ningún

grupo de cuentas.

Cuando el deudor cancela el documento se reversa el asiento anterior.

¿Qué asientos debe realizar cuando el cliente no paga la deuda al momento de su

vencimiento?

6.5.3.  Endoso de documentos.

Se utiliza para efectuar pagos a proveedores por medio de traspasos (endosos) de

documentos que se han recibido de clientes.

¿Cree usted que acá se generan asientos de responsabilidad?

Ejemplo:

Tenemos documentos por cobrar por $500.000 y se endosan a nuestro proveedor .

Asiento:

Proveedor(documento por pagar) 500.000

Documento por cobrar 500.000

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El endoso de documentos también tiene una responsabilidad indirecta y el asiento es:

documentos endosados 500.000

Responsabilidad documentos Endosados 500.000

Cuando el deudor deldocumento por cobrar paga dicho documento se reversa el asiento

anterior y se termina con la responsabilidad.

6.5.4.  Protesto de documentos

Cuando undocumento por cobrar no es cancelado, se debe realizar el protesto de dicho

documento, con el fin de iniciar la acción judicial para su cobro. El protesto implica

realizar gastos notariales, que se contabilizan generalmente con el nombre de Gastos de

Protesto.

Ejemplo:

El cliente Juan Pérez no nos cancela un documento por $300.000, por lo cual se procede

a protestar el documento, incurriendo en gastos notariales por $5.000; el asiento es:

Documentos Protestados 300.000

Gastos de protesto 5.000

Efectivo y equivalente 5.000

documentos por cobrar 300.000

6.5.5.  Factoring de documentos

El factoring es equivalente al descuento de documentos.

Realice los asientos correspondientes.

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6.6.  Tratamiento de las Existencias NIC 02

El objetivo de esta Norma es prescribir el tratamiento contable de las existencias. Un

tema fundamental en la contabilidad de las existencias es la cantidad de coste que debereconocerse como un activo, y ser diferido hasta que los correspondientes ingresos

ordinarios sean reconocidos. Esta norma excluye, contratos de edificaciones,

instrumentos financieros y activos biológicos.

Definiciones:

Existencias son activos:

(a) poseídos para ser vendidos en el curso normal de la explotación

(b) en proceso de producción de cara a esa venta; o

(c) en forma de materiales o suministros, para ser consumidos en el proceso de

 producción o en el suministro de servicios.

Valor neto realizable: es el precio estimado de venta de un activo en el curso normal

de la explotación, menos los costes estimados para terminar su producción y losnecesarios para llevar a cabo la venta.

Valor razonable: es el importe por el cual puede ser intercambiado un activo o

cancelado un pasivo, entre partes interesadas y debidamente informadas, que realizan

una transacción en condiciones de independencia mutua.

6.6.1.  Valoración de las existencias

Cuando llega la fecha en que las empresas deben construir sus estados contables, deben

valorizar las existencias que hasta el momento ellas conservan. Según la NIC 2, la

valorización de existencias se hace de acuerdo al siguiente criterio:

 Las existencias se valorarán al menor de: el coste o el valor neto realizable. 

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a) Coste de las existencias 

 El coste de las existencias comprenderá todos los costes derivados de la adquisición y

transformación de las mismas, así como otros costes en los que se haya incurrido

 para darles su condición y ubicación actuales. 

a.1) Costes de adquisición 

El coste de adquisición de las existencias comprenderá el precio de compra, los

aranceles de importación y otros impuestos (que no sean recuperables posteriormente de

las autoridades fiscales), los transportes, el almacenamiento y otros costes directamente

atribuibles a la adquisición de las mercaderías, los materiales o los servicios. Los

descuentos comerciales, las rebajas y otras partidas similares se deducirán para

determinar el coste de adquisición. 

a.2) Costes de transformación 

12. Los costes de transformación de las existencias comprenderán aquellos costes

directamente relacionados con las unidades producidas, tales como la mano de obra

directa. También comprenderán una parte, calculada de forma sistemática, de los costes

indirectos, variables o fijos, en los que se haya incurrido para transformar las materias

 primas en productos terminados. Costes indirectos fijos son todos aquéllos que

 permanecen relativamente constantes, con independencia del volumen de producción,

tales como la amortización y mantenimiento de los edificios y equipos de la fábrica, así

como el coste de gestión y administración de la planta. Costes indirectos variables son

todos aquéllos que varían directamente, o casi directamente, con el volumen de

 producción obtenida, tales como los materiales y la mano de obra indirecta. 

El proceso de distribución de los costes indirectos fijos a los costes de transformación se

 basará en la capacidad normal de trabajo de los medios de producción. Capacidad

normal es la producción que se espera conseguir en circunstancias normales,

considerando el promedio de varios ejercicios o temporadas, y  teniendo en cuenta la

 pérdida de capacidad que resulta de las operaciones previstas de mantenimiento. Puede

usarse el nivel real de producción siempre que se aproxime a la capacidad normal. La

cantidad de coste indirecto fijo distribuido a cada unidad de producción no se

incrementará como consecuencia de un nivel bajo de producción, ni por la existencia de

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capacidad ociosa. Los costes indirectos no distribuidos se reconocerán como gastos del

ejercicio en que han sido incurridos. En periodos de producción anormalmente alta, la

cantidad de coste indirecto distribuido a cada unidad de producción se disminuirá, de

manera que no se valoren las existencias por encima del coste. Los costes indirectos

variables se distribuirán, a cada unidad de producción, sobre la base del nivel real de

uso de los medios de producción. 

El proceso de producción puede dar lugar a la fabricación simultánea de más de un

 producto. Este es el caso, por ejemplo, de la producción conjunta o de la producción de

 productos principales junto a subproductos. Cuando los costes de transformación de

cada tipo de producto no sean identificables por separado, se distribuirá el coste total

entre los productos, utilizando bases uniformes y racionales. La distribución puede basarse, por ejemplo, en el valor de mercado de cada producto, ya sea como producción

en curso, en el momento en que los productos comienzan a poder identificarse por

separado, o cuando se complete el proceso productivo. La mayoría de los subproductos,

 por su propia naturaleza, no poseen un valor significativo. Cuando este sea el caso, se

medirán frecuentemente por su valor neto realizable, deduciendo esa cantidad del coste

del producto principal. Como resultado de esta distribución, el importe en libros del

 producto principal no resultará significativamente diferente de su coste. 

 El coste de las existencias, distintas de las tratadas en el párrafo 23 ( aquellos

 productos que no sean habitualmente intercambiables entre sí, así como de los

bienes y servicios producidos y segregados para proyectos específicos, se

determinará a través del método de identificación específica de sus costes

individuales) se asignará utilizando los métodos de primera entrada primera

salida (FIFO) o coste medio ponderado. La entidad utilizará la misma fórmulade coste para todas las existencias que tengan una naturaleza y uso similares

dentro de la misma. Para las existencias con una naturaleza o uso diferente,

 puede estar justificada la utilización de fórmulas de coste también diferentes.

b) Valor neto realizable

El coste de las existencias puede no ser recuperable en caso de que las mismas

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estén dañadas, si han devenido parcial o totalmente obsoletas, o bien si sus

 precios de mercado han caído. Asimismo, el coste de las existencias puede no ser

recuperable si los costes estimados para su terminación o su venta han

aumentado. La práctica de rebajar el saldo, hasta que el coste sea igual al valorneto realizable, es coherente con el punto de vista según el cual los activos no se

valorarán en libros por encima de los importes que se espera obtener a través de

su venta o uso.

Generalmente, la rebaja del valor hasta alcanzar el valor neto realizable, se

calculará para cada partida de las existencias. En algunas circunstancias, sin

embargo, podría resultar apropiado agrupar partidas similares o relacionadas.

Cabe señalar que el importe de cualquier rebaja de valor, hasta alcanzar el

valor neto realizable, así como todas las demás pérdidas en las existencias, se

reconocerán en el ejercicio en que ocurra la rebaja o la pérdida. 

Recordar que con la normativa nacional, el ajuste se hacia vía Corrección Monetaria,

 pero con la IFRS Chile no califica como economía inflacionaria por lo que no hace

Corrección Monetaria.

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6.7.   Activos Biológicos (NIC 41)

La NIC 41 establece el tratamiento contable, la presentación en los estados financieros y

la información a revelar relacionados con la actividad agrícola, que es un tema no

cubierto por otras Normas Internacionales de Contabilidad. La actividad agrícola es la

gestión, por parte de una empresa, de la transformación biológica de animales vivos o

 plantas (activos biológicos) ya sea para su venta, para generar productos agrícolas o

 para obtener activos biológicos adicionales.

La tabla siguiente suministra ejemplos de activos biológicos, productos agrícolas y

 productos que resultan del procesamiento tras la cosecha o recolección: 

LOS ACTIVOS BIOLÓGICOS EN EL BALANCE GENERAL

Los activos biológicos dependiendo de su naturaleza, pueden ser corrientes o no

corrientes, por lo que en ambas partes dentro de los activos puede aparecer, por ejemplo

observe las imágenes que se presentan a continuación que corresponden a la empresa

Antar Chile:

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De la información anterior, podemos deducir que para el 2011 los activos bilógicos

sumaban:

cabe preguntarse ¿cómo fluctuaron los activos biológicos en la empresa? ¿por qué

aumentaron? Porque disminuyeron?, en las notas al balance, sale la información de lo

que ocurrió. En este caso particular la información es:

Activos Biológico: Año 2011

Corrientes 285.301

 No corrientes 3.463.166

TOTAL 3.748.467

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RECONOCIMIENTO Y VALORACIÓN DE LOS ACTIVOS BIOLOGICOS 

 La empresa debe proceder a reconocer un activo biológico o un producto agrícola

cuando, y sólo cuando: 

(a) la empresa controla el activo como resultado de sucesos pasados; 

(b) es probable que fluyan a la empresa beneficios económicos futuros asociados con

el  activo; y 

(c) el valor razonable o el coste del activo puedan ser valorados de forma fiable. 

Un activo biológico debe ser valorado, tanto en el momento de su reconocimiento

inicial como en la fecha de cada balance, según su valor razonable menos los costos

estimados en el punto de venta, excepto en el caso, descrito en el párrafo 30, de que el

valor razonable no pueda ser determinado con fiabilidad. 

 Los productos agrícolas cosechados o recolectados de los activos biológicos de una

empresa deben ser valorados, en el punto de cosecha o recolección, según su valor

razonable menos los costes estimados en el punto de venta. Tal valoración es el costo

en esa fecha, cuando se aplique la NIC 2, Existencias, u otra Norma Internacional de

Contabilidad que sea de aplicación. 

Los costes en el punto de venta  incluyen las comisiones a los intermediarios y

comerciantes, los cargos que correspondan a las agencias reguladoras y a las bolsas o

mercados organizados de productos, así como los impuestos y gravámenes que recaen

sobre las transferencias. En los costes en el punto de venta se excluyen los transportes y

otros costes necesarios para llevar los activos al mercado. 

 Las ganancias o pérdidas surgidas por causa del reconocimiento inicial de un activo

biológico según su valor razonable menos los costes estimados en el punto de venta,

así como las surgidas por todos los cambios sucesivos en el valor razonable menos los

costes estimados en el punto de su venta, deben incluirse en la ganancia o pérdida

neta del ejercicio contable en que aparezcan. 

Como ejemplo, observemos la siguiente tabla:

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En este caso, la valoración se hico en base a la suma de los kilos de los animales

(98*440) multiplicada por el precio del kilo del animal en el mercado ( 0,75 dólares), a

esto se le resta el costo de llevar el animal desde la parcela al mercado.

Pregunta de aplicación

¿Cómo cree usted que debiera valorizarse una plantación de paltos?

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7.  Activos No Corrientes 

7.1.  Clasificación de Activos no Corrientes

Los activos que no entren en la clasificación de activo corriente deberán ser clasificadoscomo activos no corrientes.

La NIC 1 establece que:

En esta Norma, el término “no-corriente” incluye activos tangibles, intangibles y

financieros que por su naturaleza sean a largo plazo. No está prohibido el uso de

descripciones alternativas siempre que su significado quede claro.

7.2.  Tratamiento del Activo Fijo o Inmovilizado Material.

7.2.1.  Compra de un activo fijo o inmovilizado material

Cuando se compra un activo fijo, aumenta una cuenta de activo por el valor neto total.

Valor Neto total :

  Bienes adquiridos en el mercado nacional:

Valor de adquisición según factura (incluidos fletes y seguros)

+ Impuestos que gravan la adquisición del bien (que no constituyan

créditos)

+ Revalorizaciones

+ Mejoras que hayan aumentado el valor del bien

- Deprecaciones acumuladas de años anterioresValor neto del bien sobre el cual debe calcularse la depreciación del ejercicio.

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  Bienes adquiridos en el extranjero:

Valor CIF

+ Impuestos que gravan la adquisición del bien (que no constituyan

créditos)

+ Derechos de internación

+ Gastos de aduana

+ Fletes, seguros, hasta las bodegas del adquirente

+ Revalorizaciones

+ Mejoras que hayan aumentado el valor del bien

- Deprecaciones acumuladas de años anteriores

Valor neto del bien sobre el cual debe calcularse la depreciación del ejercicio

Asiento de Compra

Tipo de activo ……………..Valor neto 

IVA CF………………………..19% 

Forma de pago………………………………………….$$$$$$$ 

1)  Ajustes anuales

Para cada uno de los activos fijos se hacen anualmente ajustes tales como

Corrección Monetaria y Depreciaciones. Esta última sólo para aquellos activos que

 pierden valor

La normativa Internacional (NIC 16)  habla de revalorizar los activos a un valor

razonable

Los siguientes términos se usan, en la presente Norma, con el significado que a

continuación se especifica:

  Valor de libros   es el valor por el que se reconoce un activo, una vez

deducidas la depreciación acumulada y las pérdidas por deterioro

acumuladas.

  Costo   es el monto de efectivo o medios líquidos equivalentes al efectivo pagado, o el valor justo de la contraprestación entregada, para comprar un

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activo en el momento de su adquisición o construcción o, cuando sea

aplicable, el valor atribuido a ese activo cuando sea inicialmente reconocido

de acuerdo con los requerimientos específicos de otras Normas, por

ejemplo, de la NIIF 2 Pagos Basados en Acciones.

  Valor a depreciar  es el costo de un activo, o el valor que lo haya sustituido,

menos su valor residual.

  Depreciación   es la distribución sistemática del valor a depreciar de un

activo a lo largo de su vida útil.

  Valor específ ico  para la entidad es el valor actual de los flujos de efectivo

que la entidad espera recibir por el uso continuado de un activo y por la

enajenación del mismo al término de su vida útil. De existir un pasivo, es el

valor actual de los flujos de efectivo en que se espera incurrir para

liquidarlo.

  Valor justo  es el monto por el cual podría ser intercambiado un activo, entre

 partes interesadas y debidamente informadas, en una transacción realizada

en condiciones de independencia mutua.

  La pérdida por deteri oro  es el monto en que excede el valor de libros de un

activo a su monto recuperable.

  Los activos f ij os  son activos tangibles que:

(a) posee una entidad para su uso en la producción o sumini stro de

bienes y servicios, para arrendarlos a terceros o para fines

administrativos ; y

(b) se esperan usar durante más de un período.

  Monto recuperable  es el mayor entre el precio de venta neto de un activo y

su valor de uso.

  El valor residual  de un activo es el monto estimado que la entidad podría

obtener actualmente por enajenar el elemento, después de deducir los costos

estimados por tal enajenación, si el activo ya hubiera alcanzado la

antigüedad y las demás condiciones esperadas al término de su vida útil.

  Vida úti l  es el período durante el cual se espera utilizar el activo a depreciar

 por parte de la entidad; o bien el número de unidades de producción o

similares que se espera obtener del mismo por parte de la entidad.

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7.2.2.  Valorización en el momento del reconocimiento

Todo elemento de activo fijo, que cumpla las condiciones para ser reconocido como un

activo, se valorizará al costo.

El costo de los bienes de activo fijo comprende:

(a) Su precio de adquisición, incluidos los aranceles de importación y los

impuestos indirectos no recuperables que graven la adquisición, después de

deducir cualquier descuento o rebaja del precio;

(b) todos los costos directamente relacionados con la ubicación del activo

en el lugar y en las condiciones necesarias para que pueda operar de la forma

 prevista por la Administración;

(c) la estimación inicial de los costos de desmantelamiento o retiro del

activo, así como la rehabilitación del lugar en que se encuentra, que

constituyan la obligación de la entidad, al adquirir el elemento o como

consecuencia de utilizar el activo durante un determinado período, con

 propósitos distintos a la producción de existencias durante ese período.

7.2.3.  Valorización posterior al reconocimiento

Una entidad elegirá como política contable el modelo del costo (párrafo 30) o el

modelo de revalorización (párrafo 31), y aplicará esa política a todos los elementos

que compongan una clase de activo fijo.

Modelo del costo

Con posterioridad a su reconocimiento como activo, un elemento de activo fijo se

contabilizará al costo, menos cualquier depreciación acumulada posterior y de pérdidas

acumuladas por deterioro de valor posteriores.

Modelo de revalori zación

Con posterioridad a su reconocimiento como activo, un elemento de activo fijo cuyo

valor justo pueda valorizarse con fiabilidad, se contabilizará por su valor revalorizado,

que es su valor justo, en el momento de la revalorización, menos cualquier depreciación

acumulada posterior y de pérdidas acumuladas por deterioro de valor posteriores. Las

revalorizaciones se harán con suficiente periodicidad, para asegurar que el valor de

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libros no difiere significativamente del que podría determinarse utilizando el valor justo

en la fecha del balance general.

Si se revaloriza un elemento de activo fijo, se revalorizarán también todos los elementos

que pertenezcan a la misma clase de activos.

Una clase de elementos pertenecientes al activo fijo es un conjunto de activos de similar

naturaleza y uso en las operaciones de una entidad. Los siguientes son ejemplos de

clases separadas:

(a) terrenos;

(b) terrenos y edificios;

(c) maquinarias;

(d) navíos;

(e) aviones;

(f) vehículos de motor;

(g) mobiliarios y enseres y

(h) equipos de oficina.

7.2.4.  Depreciación (amortización)

Los bienes del activo fijo, se ven afectado por el uso y por la acción del tiempo

(obsolescencia tecnológica). Es decir, tienen un deterioro físico y un deterioro

funcional, lo cual hace que pierdan paulatinamente su valor. Esta pérdida de valor se

llama depreciación. 

El porcentaje o cuota correspondiente al período de depreciación dirá relación con los

años de vida útil que mediante normas generales fije la Dirección Nacional del Servicio

de Impuestos Internos y operará sobre el valor neto total del bien. No obstante, el

contribuyente podrá aplicar una depreciación acelerada, entendiéndose por tal aquélla

que resulte de fijar a los bienes físicos del activo inmovilizado adquiridos nuevos o

internados, una vida útil equivalente a un tercio de la fijada  por la Dirección o

Dirección Regional, según corresponda. No podrán acogerse al régimen de depreciación

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acelerada los bienes nuevos o internados cuyo plazo de vida útil total fijado por la

Dirección o Dirección Regional sea inferior a tres años.

Ejemplo de Vidas útiles

NOMINA DE BIENES SEGÚN ACTIVIDADESNUEVA

VIDA ÚTILNORMAL

DEPRECIACI NACELERADA

A.- ACTIVOS GENÉRICOS

1) Construcciones con estructuras de acero, cubierta yentrepisos de perfiles acero o losas hormigón armado.

80 262) Edificios, casas y otras construcciones, con muros de ladrillos

o de hormigón, con cadenas, pilares y vigas hormigónarmado, con o sin losas. 50 163) Edificios fábricas de material sólido albañilería de ladrillo, de

concreto armado y estructura metálica. 40 134) Construcciones de adobe o madera en general. 30 105) Galpones de madera o estructura metálica. 20 66) Otras construcciones definitivas (ejemplos: caminos, puentes,

túneles, vías férreas, etc.). 20 67) Construcciones provisorias. 10 3

Elementos a considerar para la depreciación de un bien:

  Vida útil del activo fijo.

  Valor residual o de salvamento.

  Valor Neto Total

  Vida úti l del activo fi jo.

Es el tiempo estimado durante el cual el activo fijo prestará servicios en la

empresa. La vida útil puede estar determinada en años, unidades de producción,

kilómetros, etc.

Existen dos tipos de vida útil, la primera, determinada por el Servicio de

Impuestos Internos para efectos de la depreciación tributaria, y la segunda,

determinada por el usuario y el fabricante del bien para fines de cálculo de laempresa para decisiones de inversión.

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  Valor residual .

Es el valor que se espera obtener al final de la vida útil del activo fijo, o bien, su

valor comercial al momento que se espera vender.

  Valor Neto del bien  

El monto de la depreciación debe calcularse sobre el valor neto total, de los

 bienes del activo fijo.

Métodos de depreciación

   Acelerada: se deprecia el bien en forma mucho más rápida. En este caso

se suman los dígitos de los años de vida útil del bien.

Por ejemplo: si el bien tiene 3 años de vida útil, entonces:

1 + 2 + 3 = 6

por lo tanto,

Depreciación Año 1 : ("Valor Neto"- Valor Residual) x 3

6

Depreciación Año 2 : ("Valor Neto"- Valor Residual) x 2

6

Depreciación Año 3 : ("Valor Neto"- Valor Residual) x 1

6

  Lineal: consiste en depreciar la misma cantidad de dinero todos los años

considerando que los años de vida útil son los normales.

Por ejemplo: para un bien de 3 años de vida útil:

Depreciación Año 1 : ("Valor Neto"- Valor Residual)

3

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Depreciación Año 2 : ("Valor Neto"- Valor Residual)

3

Depreciación Año 3 : ("Valor Neto"- Valor Residual)

3

  Desacelerada: suma de los dígitos de años de vida del bien, pero la

ponderación es a la inversa de la acelerada. 

Por ejemplo: para un bien de 3 años de vida útil:

Depreciación Año 1 : ("Valor Neto"- Valor Residual) x 1

6

Depreciación Año 2 : ("Valor Neto"- Valor Residual) x 2

6

Depreciación Año 3 : ("Valor Neto"- Valor Residual) x 3

6

Contabilización de Activos Fijos:

 AMORTIZACION DEL EJERCICIO ________________

 AMORTIZACION ACUMULADA _______________

SE REGISTRAEN EL

ESTADO DERESULTADOS

SEREGISTRA

EN ELBALANCE

Esta es la únicacuenta de activoque tiene saldoacreedor, por lo

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DEPRECIACIÓN EN FRACCIONES DE PERIODO

Si el bien se compra cuando el año ya se ha iniciado, por ejemplo en Marzo, la

Depreciación se hará sólo por los meses hasta Diciembre (9 meses)

Cabe mencionar que en Chile se usa la depreciación Lineal o la acelerada pero con

menos años. Por lo que la depreciación en fracción de periodo sería:

Depreciación año 1 = (Valor Neto – Valor Residual)/ n° de años)* 9/12

Depreciación año 2= (Valor neto  –   Valor Residual - Depreciación Acumulada) /

fracción de años que quedan

Si el bien comprado en Marzo tenía una vida de 4 años, entonces el denominador de la

depreciación del año 2 será de 3,25 años

OBS.  La fracción de años del denominador debe ser siempre mayor que 1, en caso

contrario el diferencial entre el valor neto y la depreciación acumulada es lo que

corresponde a la depreciación del ejercicio.

7.2.5.  Venta de un activo fijo depreciable

Cuando una empresa realiza la venta de algún activo que se deprecie, lo primero que

se debe hacer es Corregirlo monetariamente desde el inicio del año hasta la fecha de

la venta, luego se debe depreciar por el mismo periodo. Todos estos cálculosacompañados con los respectivos asientos y finalmente, se realiza el asiento de la

venta donde se reconoce la utilidad o pérdida de la operación.

  Depreciación: Depreciación del ejercicio…….XXXX (fracción de año) 

Depreciación acumulada…………………………………….XXXX 

  Asientos de venta en si:Forma de pago ……………xxxxxxx 

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Amortización acumulada….ZZZZZZZ 

Activo depreciable………………………Valor neto más revalorizaciones YYY 

Utilidad por venta o pérdida por venta (para cuadrar el asiento)

Ejercicio cuando ser utiliza el modelo del costo:

Usted compra un vehículo en $6.000.000 + IVA, el cual se puede depreciar en 6

años. Pasado 4 años usted desea venderlo y le ofrecen $3.000.000.

Realice los asientos correspondientes a cada uno de los años, desde que compra

el vehículo hasta que lo vende.

Solución:

Año 1   Vehículo 6.000.000

IVA CF  1.140.000

Disponible 7.140.000

Al final del año 1 se debe depreciar el bien:

Amortización del ejercicio 1.000.000

Amortización acumulada 1.000.000

Mayores al primer año

Disponible Vehiculo IVA CFS.I. 7.140.000 6.000.000 1.140.000 1.140.000

Amortización delEjercicio

AmortizaciónAcumulada

1.000.000 1.000.000 1.000.000

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Año 2 Amortización del ejercicio 1.000.000

Amortización acumulada 1.000.000

Si no hay más modificaciones en el año 2 deberían aparecer:

Disponible VehículoS.I. 7.140.000 6.000.000

Amortización del

Ejercicio

Amortización

Acumulada1.000.000 1.000.000 1.000.0001.000.000

Año 3   Amortización del ejercicio 1.000.000Amortización acumulada 1.000.000

Si no hay más hechos económicos los mayores del tercer año serían:

Disponible VehículoS.I. 7.140.000 6.000.000

Amortización delEjercicio

AmortizaciónAcumulada

1.000.000 1.000.000 1.000.0001.000.0001.000.000

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Año 4   Amortización del ejercicio 1.000.000

Amortización acumulada 1.000.000

Asiento de venta:

Disponible 3.000.000

Amortización acumulada 4.000.000

Vehículo 6.000.000

Utilidad x Venta 1.000.000

Disponible VehículoS.I. 7.140.000 6.000.000 6.000.000

3.000.000

Amortización delEjercicio

AmortizaciónAcumulada Utilidad por venta

1.000.000 1.000.000 4.000.000 1.000.000 1.000.0001.000.0001.000.0001.000.000

Debido a que el valor libro del vehículo (valor neto menos depreciación) es

menor que el precio de venta, se genera una utilidad.

Ejemplo con el Modelo de Revalorización

Una empresa posee un activo fijo adquirido hace 6 años, por un monto ascendente de

$50.000, dicho activo fijo se ha ido depreciando linealmente sobre la base de una vida

útil de 10 años.

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La empresa mencionada, al inicio del ejercicio 2012, habiendo ya depreciado el activo

 por 6 años, opta por utilizar el valor razonable de mercado, que de acuerdo a la tasación

realizada a dicho bien, tendría un valor de $ 30.000. Además se que su valor residual es

de 10.000.

Dentro de este modelo de revalorización tendremos que optar uno de los dos

tratamientos que permite este modelo.

Cuando se revalorice un elemento de activo fijo, la depreciación acumulada en la fecha

de la revalorización puede ser tratada de cualquiera de las siguientes maneras:

(a) Re-Expresada proporcionalmente al cambio en el valor de libros bruto

del activo, de manera que el valor de libros del mismo después de la

revalorización sea igual a su monto revalorizado. Este método se utiliza a

menudo cuando se revaloriza un activo por medio de la aplicación de un índice a

su costo de reposición depreciado.

(b) Eliminada contra el valor de libros bruto del activo, de manera que lo que

se re-expresa es el valor neto resultante, hasta alcanzar el monto revalorizado del

activo. Este método se utiliza habitualmente para edificios.

Desarrollo de Alternativa (a)

El valor libro que mantiene la sociedad antes que tomara la decisión de optar por

utilizar el valor razonable de mercado, es de $ 26.000 (Valor del bien $ 50.000 menos

su amortización acumulada de $ 24.000).

El valor razonable de mercado, indica que el bien se encuentra valorizado en $ 30.000,

 por lo tanto si realizamos el siguiente calculo: ($ 30.000 (valor mercado) - $ 26.000

(valor libro neto)) / $ 26.000 (valor libro) = 15,38% Índice que aplicaremos al activo

fijo y su depreciación acumulada.

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Aplicación del índice:

Activo fijo: $ 50.000 + 15,38461% = $ 57.692

Amortización acumulada $ 24.000 + 15,38461% = $ 27.692

Por lo tanto, si tenemos en nuestra contabilidad registrado el bien del activo fijo en $ 50.000

y debemos llegar a $ 57.692, debemos cargar la cuenta Activo fijo en $ 7.692.

Como asimismo, la depreciación acumulada del bien, asciende a $ 24.000 en nuestro

registros contables y debemos llegar a $ 27.692, debemos abonar a la cuenta depreciación

acumulada la suma de $ 3.692

Como resultado, la diferencia de estos dos valores da un valor de $4.000 que

corresponde ser llevada a una cuenta de reservas de revalorización dentro del

 patrimonio Ver párrafo 35 letra a) de la NIC Nº 16, en este caso llamaremos la cuenta

“ Reserva Revalorización activo fijo”  

Activo Fijo 7.692Amortización Acumulada  3692

Reserva Revalorización A.F. 4.000

Activo FijoAmortizaciónAcumulada

ReservaRevalorización A.F.

50.000 24.000 4.000

7.692

3.692

57.69227.692

Después se debe realizar los últimos ajustes de contabilidad, que corresponde a la

depreciación del ejercicio del bien, y además la respectiva reclasificación de la cuenta

“Reserva Revalorización A.F. a Reserva Utilidad por Distribuir”. 

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Ahora, la depreciación se calculara en base al nuevo valor libro del activo:

Depreciación del ejercicio: (57.692-27.692-10.000)/4 = $ 5.000

El valor de reserva de utilidad a distribuir se calcula en base a los años que le quedan a

la empresa por depreciar, es decir 4

Reserva de utilidad a distribuir = 4.000 / 4 = $1.000

Los asientos de ajustes serán:

Amortización del ejercicio 5.000

Amortización acumulada 5.000

Reserva Revalorización A.F. 1.000

Reserva de utilidad a distribuir 1.000

Activo FijoAmortizaciónAcumulada

ReservaRevalorización A.F.

57.692 27.692 1.000 4.0005.00032.692 3.000

Amortización EjercicioReserva de Utilidad a

distribuir.

5.0001.000

OBSERVACIÓN  

Cabe señalar que cuando hay Corrección Monetaria la forma de calcular la

depreciación cambia a:

Depreciación = (Valor neto corregido  –   Depreciación acumulada corregida)/ n°años que le restan por vivir al activo.

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7.3.  Inversión en otras sociedades

NIC 28

Cuando la empresa decide hacer inversiones permanentes, se clasifican en Otros

Activos y su forma de contabilización puede ser por:

  Costo de adquisición

  Valor Patrimonial Proporcional (VPP)

7.3.1.  Método Costo de adquisición:

En este método la inversión se reconoce por el verdadero valor que se ha pagado por

ella.

Inversión en otras sociedades $$$$

Disponible $$$$$

En este caso las ganancias percibidas por dividendos se registran cuando estas son

 pagadas por la empresa en la cual se invirtió.

7.3.2.  Método Valor Patrimonial Proporcional:

En este método se reconoce que la inversión corresponde a un porcentaje del capital de

la empresa que se está adquiriendo, por lo cual si no concuerda con el desembolso se

genera una cuenta que puede ser Menor valor de inversión (cuando se paga más que el

 porcentaje) o Mayor valor de inversiones (cuando se paga menos que el porcentaje)

Por ejemplo la empresa compra el 15% de la compañía A, la cual tiene un patrimonio de

$20.000.000, por ello paga $ 3.250.000

El asiento será:

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Inversion en otras sociedades $ 3.000.000

Menor valor de inversiones $ 250.000

Efectivo y equivalente $ 3.250.000

Bajo este método debe reconocerse los cambios patrimoniales de la empresa comprada

 proporcionalmente y hacer los ajustes correspondientes.

7.3.3.  Tratamiento de los intangibles

NIC 38

Contablemente un activo Intangibles es aquel que sin tener existencia física o

corpórea, han implicado un costo de adquisición para la empresa y son aprovechables

en el negocio.

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Activos Intangibles: 1) Identificables (Patentes, franquicias, marcas etc.)

(Boletín técnico 55)

2) No identificables (mayor, menor valor de Inv.)

(Boletín técnico 42)

Los Identificables deben tener una cierta certeza de los beneficios que generarán en

el futuro. Su valor inicial es su costo de adquisición. En ningún caso podrán activarse

los costos o gastos incurridos en el desarrollo interno de activos intangibles ni

estimaciones de su valor económico.

Los activos intangibles identificables deben ser amortizados linealmente y en un

 plazo inferior al que se espera reditúe beneficios. En todo caso se espera que sea

inferior a 40 años y en promedio 20 años. Finalmente si se adquirió un activo en años

anteriores y no se registró en su momento, con posterioridad no se puede hacer.

En la contabilización de la amortización se: carga una cuenta de Gasto poramortización y se abona la cuenta de amortización acumulada.

Los activos intangibles no identificables pueden ser amortizados en un plazo de 10

años.

Derechos de llaves:  Corresponde al mayor valor pagado sobre le valor de libros al

adquirirse un negocio en marcha. Por lo general no se amortiza.

Gastos de organización y puesta en marcha:  Son erogaciones de carácter

extraordinario hechas al iniciarse una determinada explotación y suelen amortizarse en

un periodo de 5 años.

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Nic 38

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8. Pasivos

8.1.  Contabilizacion de obligaciones de largo plazo

8.1.1.  Los bonos

La emisión de bonos es una obligación de largo plazo de la empresa, por lo que cuando

se contrae la empresa se compromete a pagar el valor nominal, independiente del precio

que reciba por ella, luego se puede transar a la par, sobre la par o bajo la par.

El asiento será:

Pasivos Financieros $$$$$ (valor nominal)

Interese no devengados (SD o SA)

Efectivo y equivalente $$$$$ (por el precio de venta)

Ejemplo:

Se vende un bono cuyo valor nominal es de $ 12.000.000 a la par con un interés

del 4% anual. Se pide hacer la contabilización de la venta.

Pasivos Financieros 12.000.000

Efectivo y equivalente 12.000.000

Cuando vence el primer cupón el asiento sería:

Gastos financieros 480.000

Efectivo y equivalente 480.000

 Nótese que acá no interviene la cuenta Intereses no devengados porque el documento

fue transado a la par.

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8.1.2.  Deuda Bancaria

Cuando la deuda es contraída con bancos la contabilización se hace al valor actual, es

decir por el monto del préstamo sin considerar los intereses no devengados. Cuando se

construye el balance, la obligación debe quedar reajustada por corrección monetaria más

los intereses devengados y no pagados.

Ejemplo:

Le empresa adquiere un préstamo por $ 5.000.000 a pagarse en 3 años, la tasa de

interés mensual es de 0,5%. Realice la contabilización correspondiente:

Efectivo y equivalente 5.000.000

Obligaciones con bancos e inst. finan LP 5.000.000

Pasado un mes suponiendo que se debe construir el balance y no se han pagado

dichos intereses el asiento que se debe hacer es:

Gastos financieros 25.000

Obligaciones con bancos-….  25.000

En otras palabras se capitalizan los intereses.

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97

9. Patrimonio neto 

Se define como la diferencia entre el activo y el pasivo. Las partidas que lo integran se

clasifican de acuerdo con su origen: aportes de los propietarios  y resultados

acumulados.

9.1.   Aporte de los propietarios.

Representan el capital social  (Acciones en S.A. y Cuotas en S.R.L.). Como así

también aportes no capitalizados  que complementan la inversión (primas de

emisión y adelantos para futuras suscripciones de capital).

a) Capital Social Suscripto: El Capital Social se suscribe en el momento que

se toma el compromiso de efectuar el aporte , especificando para cada accionista

o socio: Cantidad  de acciones o cuotas, Valor uni tari o y Valor Total . 

b) Capital Social Integrado: El Capital Social se integra cuando se efectiviza el

aporte . El aporte puede ser realizado en di nero en efectivo, bienes registrables,

bienes muebles y otros hasta completar el total comprometido .

c) Capital Suscripto con Prima de Emisión: El accionista paga por la acción

un precio superi or al valor nominal de la acción.  Si bien para la empresa el

importe total constituye un aporte, por razones ju rídicas   se establece la

diferencia.

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98

Ejemplo:

La empresa ELIOS S.A. aumentó el patrimonio neto, emitiendo acciones por valor

de $10.000. Se suscribieron e integraron en efectivo por $11000. Es decir, que los

accionistas abonaron una prima de emisión de $1000. Realce los asientos

correspondientes

Accionistas 11.000

Capital Pagado (Suscrito) 10.000

Primas de Emisión 1.000

Asiento al momento de hacer el compromiso de pago.

Efectivo y equivalente 11.000

Accionistas 11.0000

Asiento al momento de entregar el aporte de lo nuevos socios.

9.2.  Resultados Acumulados

Los resultados acumulados están compuestos por dos conceptos:

a) Ganancias reservadas:  Son las ganancias retenidas en el ente por explícita

voluntad social o por disposiciones legales o del estatuto (Que fija las normas de

funcionamientos de la S.A.). Se establece por la distribución de utilidades:

  Reserva L egal  (Dispuesta por la ley de Sociedades Comerciales)

  Reserva Estatutar ia  (Fijada por el estatuto de la S.A.)

  Reserva Facultati va  (Decidida por la Asamblea de accionistas de

la S.A. o Socios de la S.R.L.).

 b) Resultados no asignados : Son ganancias o pérdidas acumuladas sin

asignación específica. Los propietarios deben decidir la distribución según los

diferentes destinos

  Aumento de Capital

  Retiro en efectivo (denominado "dividendo" en la S.A.")

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Contabilidad 1

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  Retención en la empresa como Reservas acumuladas

  Puede continuar pendiente de asignación

Se diferencian

  Resultados Anteriores

  Resultados del Período (Surgen del estado de resultados)

9.3.  Interés Minoritario

El interés minoritario es aquella parte de los resultados y de los activos netos de una

filial que no pertenecen, ya sea directa o indirectamente a través de otras filiales, a la

matriz. 

Ejemplo de Patrimonio Neto.

9.4.  Pago de Dividendos

Retribución a los accionistas o socios por el capital aportado: dividendos en efectivo o

acciones.

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100

Dividendos en Efectivo  La empresa contrae una deuda con el accionista. Es

decir disminuye el Patrimonio Neto y se origina una deuda. La Salida de Fondos

se produce cuando los accionistas o Socios cobran el dividendo.

Dividendos en Acciones: Las ganancias se reinvierten aumentando el capital.

 No existe salida de fondos.

Ejerciciosa) La asamblea de accionistas aprobó el 30 de abril un dividendo en efectivo por

$2000. El Directorio decidió su pago a partir del 30.de agosto

30 de abril

Resultados no asignados 2.000

Dividendos a Pagar 2.000

30 de agosto

Dividendos a Pagar 2.000

Efectivo y equivalente 2.000

 b) La asamblea de accionistas aprobó el 30 de abril un dividendo en acciones por

$1200. El directorio inició los trámites jurídicos para emitir las acciones, los

cuales terminaron el 30 de agosto.

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Contabilidad 1

101

30 de abril

Resultados no asignados 2.000

Acciones a distribuir 2.000

30 de agosto

Acciones a distribuir 2.000

Capital pagado 2.000

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Contabilidad 1

102

10.  CONSTRUCCION DE ESTADOS CONTABLES 

Hechos Económicos

(Compras, ventas,

pagos, etc...)

Registros Contables

(Registro en las

cuentas)

Saldos Balance General

Estado de Resultados

Flujo de Efectivo

Consierando los PCGA (principios contables generalmente aceptados) que representa la

normativa antigua nacional, el Balance general y el estado de resultados se expresaba

según las dos figuras adjuntas:

BALANCE GENERAL31/12/xxxx

ACTIVOS PASIVOSActivo Circulante Pasivo Circulante

- -

- -

Activo Fijo Pasivo a Largo Plazo

- -

- -

Otros Activos Patrimonio

- -

- -

 ____________________ _____________________

TOTAL ACTIVOS: $.............. TOTAL PASIVOS: $............

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ESTADO DE RESULTADO

31/12/XXX

Ingresos de Explotación  $.................

Costos de Explotacón (.................)

Margen de Explotación ....................

Gastos de Adm. Y Vta. (.................)

Resultado de Explotación ....................

INGRESOS FINANCIEROS ....................(o Ingresos fuera de explotación) ……………. 

Gastos financieros (..................)

(o egresos fuera de explotación)

Resultado fuera de Explotación .....................

Utilidad antes de impuesto .....................

Impuesto a la renta (..................)

Utilidad o pérdida del ejercicio .................... 

Las cuentasdeResultadoPérdida se

 ponen entre paréntesis para indicarque deben

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10.1.  Balance según normativa IFRS

Activos Intangibles: Se reconocen inicialmente por su coste de adquisición y,

 posteriormente, se valoran a su coste amortizado menos, en su caso, las pérdidas por

deterioro que hayan experimentado.

  CONCESIONES ADMINISTRATIVAS : corresponden al derecho de uso, durante

50 años, de diversas plazas de garaje y figuran registradas por los importesefectivamente pagados. Si se dieran las circunstancias de incumplimiento de

condiciones que hicieran perder los derechos derivados de una concesión, el

valor contabilizado para la misma se saneará en su totalidad al objeto de anular

su valor neto contable.

  PROPIEDAD INDUSTRIAL: Las patentes y marcas se valoran inicialmente a

su precio de adquisición y se amortizan linealmente a lo largo de sus vidas útilesestimada.

 ACTIVOSACTIVO NO CORRIENTE

 Activos intangiblesInmovilizado materialInversiones financieras Activos por impuestos diferidosOtros activosTotal act ivo n o co rr iente

ACTIVO CORRIENTE

ExistenciasDeudores comerciales y otras cuentas por cobrarOtros activos financieros corrientes Administraciones Públicas deudorasOtros activosEfectivo y otros activos líquidos equivalentesTotal activo corriente

TOTAL ACTIVO

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  DERECHOS DE TRASPASO Los derechos de traspaso se valoran por el

importe satisfecho en su adquisición y se amortizan en cinco años, que es el

 período estimado en el cual contribuirán a la obtención de ingresos.

  APLICACIONES INFORMÁTICAS: Corresponde a los costes de adquisición y

desarrollo incurridos en relación con los sistemas informáticos básicos en la

gestión del Grupo. La amortización de las aplicaciones informáticas se realiza

linealmente en un período de cuatro años desde la entrada en explotación de

cada aplicación.

Inmovilizado Material: Dentro de esta clasificación están construcciones, instalacionestécnicas y maquinarias, instalaciones de infraestructura arrendada y otros inmovilizados.  

Los costos incurridos en el acondicionamiento de infraestructuras arrendadas se

clasifican como instalaciones y serán amortizados linealmente según el periodo que se

establezca, sin superar la duración del contrato de arriendo.

Inversiones Financieras:  Los activos financieros se reconocen en el balance de

situación del Grupo cuando se lleva a cabo su adquisición y se registran inicialmente a

su valor razonable, incluyendo en general, los costes de la operación (Compra de

acciones). Además se pueden considerar   Activos financieros a vencimiento, cuyos

cobros son de cuantía fija o determinable y cuyo vencimiento está fijado y sobre los

cuales el Grupo manifiesta su intención de mantenerlos hasta su vencimiento (Bonos).  

Activos por Impuestos Diferidos:  Los activos y pasivos por impuestos diferidos

incluyen las diferencias temporarias que se identifican como aquellos importes que se

 prevén pagaderos o recuperables por las diferencias entre los importes en libros de los

activos y pasivos y su valor fiscal, así como las bases imponibles negativas pendientes

de compensación y los créditos por deducciones fiscales no aplicadas fiscalmente.

Dichos importes se registran aplicando a la diferencia temporaria o crédito que

corresponda el tipo de gravamen al que se espera recuperarlos o liquidarlos.

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Por su parte, los activos por impuestos diferidos, identificados con diferencias

temporarias solo se reconocen en el caso de que se considere probable que las entidades

consolidadas van a tener en el futuro suficientes ganancias fiscales contra las que poder

hacerlos efectivos y no procedan del reconocimiento inicial (salvo en una combinación

de negocios) de otros activos y pasivos en una operación que no afecta ni al resultado

fiscal ni al resultado contable. El resto de activos por impuestos diferidos (bases

imponibles negativas y deducciones pendientes de compensar) solamente se reconocen

en el caso de que se considere probable que las entidades consolidadas vayan a tener en

el futuro suficientes ganancias fiscales contra las que poder hacerlos efectivos.

Otros activos financieros corrientes: inversiones para mantener hasta su vencimiento

o préstamos y cuentas a cobrar originados por la empresa, por lo que se encuentran

valorados a su coste amortizado utilizando el método de tipo de interés efectivo.

PASIVO Y PATRIMONIO NETO

PATRIMONIO NETO

Capital socialReservas acumuladas

Reservas en sociedades consolidadas por integración global Ajustes por valoración: Diferencias de conversiónBeneficios consolidados del ejercicioTotal patrimonio atribuido a la Sociedad dominanteIntereses minoritariosTotal patrimonio neto

PASIVO NO CORR IENTE

ProvisionesDeudas con entidades de créditoOtros pasivos financierosIngresos diferidosPasivos por impuestos diferidosTotal pasivo no corriente

PASIVO CORRIENTE

Deudas con entidades de crédito Acreedores por arrendamientos financieros Acreedores comerciales y otras cuentas por pagar Administraciones Públicas acreedoras

Total pasivo corrienteTOTAL PASIVO Y PATRIMONIO NETO

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Acreedores Comerciales Y otras cuentas por pagar

Los acreedores comerciales no devengan explícitamente intereses y se registran a su

valor nominal. En el balance de situación consolidado adjunto, los saldos se clasifican

en función de sus vencimientos, es decir, como corrientes aquellos con vencimiento

igual o inferior a doce meses y como no corrientes los de vencimiento superior a dicho

 período.

Ingresos Diferidos: Las subvenciones de capital no reintegrables se valoran por el

importe concedido y se registran en el epígrafe “Ingresos Diferidos” del Balance de

Situación Consolidado en el momento en que está razonablemente asegurado su cobro,

imputándose a resultados en función de la depreciación experimentada por los activos

financiados por dichas subvenciones, compensando de esta forma el gasto por la

dotación de la amortización

Provisiones: Al tiempo de formular las cuentas anuales consolidadas, los

Administradores diferencian entre:

• Provisiones: saldos acreedores que cubren obligaciones presentes a la fecha del  

 balance surgidas como consecuencia de sucesos pasados de los que pueden derivarse

 perjuicios patrimoniales para las entidades; concretos en cuanto a su naturaleza pero

indeterminados en cuanto a su importe y/o momento de cancelación, y

• Pasivos contingentes: obligaciones posibles surgidas como consecuencia de sucesos

 pasados, cuya materialización está condicionada a que ocurra, o no, uno o más eventos

futuros independientes de la voluntad de las entidades consolidadas.

Las provisiones que se cuantifican teniendo en consideración la mejor información

disponible sobre las consecuencias del suceso en el que traen su causa y son re-

estimadas con ocasión de cada cierre contable- se utilizan para afrontar las obligaciones

específicas para los cuales fueron originalmente reconocidas; procediéndose a su

reversión, total o parcial, cuando dichas obligaciones dejan de existir o disminuyen.

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10.2.  Estado de Resultados según IFRS

Ingresos: Los ingresos se calculan al valor razonable de la contraprestación cobrada o a

cobrar y representan los importes a cobrar por los bienes entregados y los servicios

 prestados en el marco ordinario de la actividad, menos descuentos, IVA y otros

impuestos relacionados con las ventas.

Aprovisionamiento: Este se puede desglosar en:

  Compras de mercaderías

  Compras de materias primas

  Compras de otros aprovisionamientos

  Trabajos realizados por otras empresas.

  Devoluciones y rappels sobre compras.

  Variación de existencias.

CUENTAS DE PÉRDIDAS Y GANANCIASINGRESOSVentasOtros ingresos de explotaciónAPROVISIONAMIENTOSMARGEN DE CONTRIBUCIÓNGastos de personalDotación a la amortizaciónPérdidas netas por deterioroOtros gastos de explotaciónRESULTADO BRUTO DE EXPLOTACIÓNIngresos financierosGastos financierosDiferencias positivas (negativas) de cambio, netoRESULTADO ANTES DE IMPUESTOSImpuestos sobre sociedadesRESULTADO DEL EJERCICIO Atribuible a: Accionistas de la Sociedad Dominante Accionistas minoritarios

BENEFICIO NETO POR ACCIÓN

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Pérdidas netas por deterioro: En la fecha de cada balance de situación, el Grupo

revisa los importes en libros de sus activos materiales e inmateriales para determinar si

existen indicios de que dichos activos hayan sufrido una pérdida por deterioro de valor.

Si existe cualquier indicio, el importe recuperable del activo se calcula con el objeto de

determinar el alcance de la pérdida por deterioro de valor (si la hubiera).

Diferencias cambio: las operaciones en otras divisas distintas del peso se consideran

denominadas en “moneda extranjera” y se registran según los tipos de cambio vigentes

en las fechas de las operaciones.

En la fecha de cada balance de situación, los activos y pasivos monetarios denominados

en monedas extranjeras se convierten según los tipos vigentes en la fecha del balance de

situación. Los beneficios o pérdidas puestos de manifiesto se imputarán directamente a

la cuenta de pérdidas y ganancias.

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11.  SUELDOS O REMUNERACIONES 

11.1.  Contratos.

Plazo, fijo o indefinido: Da origen a sueldos, lo cual implica realizar descuentos

 provisionales y pagar impuesto de segunda categoría.

Honorarios: Da origen a honorarios, lo cual implica descontar un 10% de la

remuneración bruta.

11.1.1. Renta.

Se entiende por "renta", los ingresos que constituyan utilidades o beneficios que

rinda una cosa o actividad y todos los beneficios, utilidades e incrementos de

 patrimonio que se perciban o devenguen, cualquiera que sea su naturaleza, origen o

denominación.

11.1.2. No constituye renta:

1º.- La indemnización de cualquier daño emergente y del daño moral, siempre que la

indemnización por este último haya sido establecida por sentencia ejecutoriada.

2º.- Las indemnizaciones por accidentes del trabajo, sea que consistan en sumas fijas,

renta o pensiones.

3º.- Las sumas percibidas por el beneficiario o asegurado en cumplimiento de contratos

de seguros de vida, seguros de desgravamen, seguros dotales o seguros de rentas

vitalicias durante la vigencia del

4º.- Las sumas percibidas por los beneficiarios de pensiones o rentas vitalicias derivadas

5º.- El valor de los aportes recibidos por sociedades, sólo respecto de éstas, el mayor

valor a que se refiere el Nº 13 del artículo 41 (28) y el sobreprecio, reajuste o mayor

valor (28) obtenido por sociedades anónimas en la colocación de acciones de su propia

emisión, mientras no sean distribuidos. (29) Tampoco constituirán renta las sumas o

 bienes que tengan el carácter de aportes entregados por el asociado al gestor de una

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cuenta en participación, sólo respecto de la asociación, y siempre que fueren acreditados

fehacientemente.

6º.- La distribución de utilidades o de fondos acumulados que las sociedades anónimas

hagan a sus accionistas en forma de acciones total o parcialmente liberadas o mediante

el aumento del valor nominal de las acciones, todo ello representativo de una

capitalización equivalente como así también, la parte de los dividendos que provengan

de los ingresos a que se refiere este artículo, sin perjuicio de lo dispuesto en el artículo

29 respecto de los números 25 y 28 del presente artículo. (30)

9º.- La adquisición de bienes de acuerdo con los párrafos 2º y 4º del Título V del Libro

II del Código Civil, o por prescripción, sucesión por causa de muerte o donación.

12º.- El mayor valor que se obtenga en la enajenación ocasional de bienes muebles de

uso personal del contribuyente o de todos o algunos de los objetos que forman parte del

mobiliario de su casa habitación.

13º.- La asignación familiar, los beneficios previsionales y la indemnización por

desahucio y la de retiro hasta un máximo de un mes de remuneración por cada año de

servicio o fracción superior a seis meses. Tratándose de dependientes del sector privado,se considerará remuneración mensual el promedio de lo ganado en los últimos 24

meses, excluyendo gratificaciones, participaciones, bonos y otras remuneraciones

extraordinarias y reajustando previamente cada remuneración de acuerdo a la variación

que haya experimentado el Índice de Precios al Consumidor entre el último día del mes

anterior al del devengamiento de la remuneración y el último día del mes anterior al del

término del contrato. (45) (46)

14º.- La alimentación, movilización o alojamiento proporcionado al empleado u obrero

sólo en el interés del empleador o patrón, o la cantidad que se pague en dinero por esta

misma causa, siempre que sea razonable a juicio del Director Regional. (47)

15º.- Las asignaciones de traslación y viáticos, a juicio del Director Regional.

16º.- Las sumas percibidas por concepto de gastos de representación siempre que dichos

gastos estén establecidos por ley. (48)

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17º.- Las pensiones o jubilaciones de fuente extranjera.

18º.- Las cantidades percibidas o los gastos pagados con motivo de becas de estudio.

19º.- Las pensiones alimenticias que se deben por ley a determinadas personas,únicamente respecto de éstas.

20º.- La constitución de la propiedad intelectual, como también la constitución de los

derechos que se originen de acuerdo a los Títulos III, IV, V y VI del Código Minería

(sic) y su artículo 72, sin perjuicio de los beneficios que se obtengan de dichos bienes.

21º.- El hecho de obtener de la autoridad correspondiente una merced, una concesión o

un permiso fiscal o municipal.

23º.- Los premios otorgados por el Estado o las Municipalidades, por la Universidad de

Chile, por la Universidad Técnica del Estado, por una Universidad reconocida por el

Estado, por una corporación o fundación de derechos público o privado, o por alguna

otra persona o personas designadas por ley, siempre que se trate de galardones

establecidos de un modo permanente en beneficio de estudios, investigaciones y

creaciones de ciencia o de arte, y que la persona agraciada no tenga calidad de empleado

u obrero de la entidad que lo otorga; como asimismo los premios del Sistema de

Pronósticos y Apuestas creados por el Decreto Ley Nº 1.298, de 1975. (49)

24º.- Los premios de rifas de beneficencia autorizadas previamente por decreto

supremo.

25º.- Los reajustes y amortizaciones de bonos, pagarés y otros títulos de crédito

emitidos por cuenta o con garantía del Estado y los emitidos por cuenta de instituciones,empresas y organismos autónomos del Estado y las Municipalidades; los reajustes y las

amortizaciones de los bonos o letras hipotecarias emitidas por instituciones de crédito

hipotecario; los reajustes de depósitos de ahorro en el Banco del Estado de Chile, en la

Corporación de la Vivienda y en las Asociaciones de Ahorro y Préstamos; los reajustes

de los certificados de ahorro reajustables del Banco Central de Chile, de los bonos y

 pagarés reajustables de la Caja Central de Ahorro y Préstamos y de las hipotecas del

sistema nacional de ahorros y préstamos, y los reajustes de los depósitos y cuotas de

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ahorros en cooperativas y demás instituciones regidas por el Decreto R.R.A. Nº 20, de 5

de abril de 1963, todo ello sin perjuicio de lo dispuesto en el artículo 29.

27º.- Las gratificaciones de zona establecidas o pagadas en virtud de una ley. (52)

30º.- La parte de los gananciales que uno de los cónyuges, sus herederos o cesionarios,

 perciba de otro cónyuge, sus herederos o cesionarios, como consecuencia del término

del régimen patrimonial de participación en los gananciales. (53)

11.1.3. De la materia y tasa del Impuesto.

Artículo 42º.- Se aplicará, calculará y cobrará un impuesto en conformidad a lo

dispuesto en el artículo 43, sobre las siguientes rentas: (246)

1º.- Sueldos, sobresueldos, salarios, premios, dietas, gratificaciones, (247)

 participaciones y cualesquiera otras asimilaciones y asignaciones que aumenten la

remuneración pagada por servicios personales, montepíos y pensiones, exceptuadas las

imposiciones obligatorias que se destinen a la formación de fondos de previsión y retiro,

(248) y las cantidades percibidas por concepto de gastos de representación.(249)

Rentas mensuales a que se refiere el Nº 1 del artículo 42, a las cuales se aplicará la

siguiente escala de tasas:

Las rentas que no excedan de 13,5 unidades tributarias mensuales, estarán exentas de

este impuesto;

Sobre la parte que exceda de 13,5 y no sobrepase las 30 unidades tributarias mensuales,

4%; rebaja 0,54 UTM

Sobre la parte que exceda de 30 y no sobrepase las 50 unidades tributarias mensuales,

8%; rebaja 1,74 UTM

Sobre la parte que exceda de 50 y no sobrepase las 70 unidades tributarias mensuales,

13,5%; rebaja 4,49 UTM

Sobre la parte que exceda de 70 y no sobrepase las 90 unidades tributarias mensuales,23%; rebaja 11,14 UTM

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Sobre la parte que exceda de 90 y no sobrepase las 120 unidades tributarias mensuales,

30,4%; rebaja 17,80 UTM 

Sobre la parte que exceda de 120 y no sobrepase las 150 unidades tributarias mensuales,

35,5%; rebaja 23,92 UTM 

Sobre la parte que exceda las 150(VER NOTA 256-c) unidades tributarias mensuales,

40%. Rebaja 30,67 UTM

11.1.3.1 Impuesto Unico de Primera Categoría (Reforma Tributaria)

El impuesto único de primera categoría grava las rentasdel capital. El impuesto se aplica

sobre la base de las utilidades percibidas o devengadas en el caso de empresas quedeclaren su renta efectiva determinada mediante contabilidad, planillas o contratos. Bajo

la norma por la actual reforma tributaria el FUT no se elimina sino que se mantiene el

registro histórico, el cual sólo se aplica en los casos de retiros que excedan los registros

establecidos en el nuevo texto legal. De esta manera, en ambos regímenes se establece

un orden de prelación a los que el contribuyente debe imputar los retiros efectuados, y

una vez agotados, los retiros se deben imputar al FUT histórico.

2017 La norma que reemplaza el actual sistema de tributación entra en vigencia el 2017  

Sistema de Renta Atribuida En virtud de esta opción, los dueños de las empresas

deberán tributar en el mismo ejercicio por la totalidad de las rentas que genere la firma

(utilidades tributarias determinadas por la Renta Líquida Imponible), y no sólo sobre las

utilidades que retiren. Para esto, se deberán considerar tanto las rentas propias, como

también las que se le atribuyan provenientes de terceras empresas. La atribución de las

rentas se hará en la forma que los socios o accionistas hayan acordado distribuir, y en elcaso de no constar, se aplicará el porcentaje de distribución acordado en el contrato o

escritura publica informada al SII.

En este sistema, los contribuyentes tendrán derecho a utilizar el 100% del monto pagado

a nivel de Impuesto de Primera Categoría como crédito contra los impuestos finales. La

tasa de dicho impuesto para esta opción, tendrá un incremento progresivo del 20%

actual a una tasa del 25% (21% para el año 2014, 22,5% para el 2015, 24% para el

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Contabilidad 1

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2016, y 25% para el año comercial 2017).

Sistema Parcialmente Integrado:En virtud de éste, los contribuyentes finales quedarán

gravados con los impuestos Global Complementario o Adicional según corresponda,

sobre la base de los rubros, remesas o distribuciones que efectivamente realicen de las

empresas o sociedades en las que participen, y no sobre rentas que se les atribuyan, es

decir, si no se realizan retiros de utilidades de la empresa, no se genera tributación para

los contribuyentes finales. En este sistema, la tasa del Impuesto de Primera Categoría se

aumenta gradualmente de 20% a 27% (21% para d año 2014, 22,5% para el 2015, 24%

 para el 2016, 25,5% para el 2017, y 27% para el año comercial 2018).

A diferencia del régimen de renta atribuida, los contribuyentes que hayan imputado el

monto del Impuesto de Primera Categoría contra los impuestos finales, deberán restituir

una cantidad equivalente al 35% del monto del referido crédito, lo que se traduce

finalmente en que sólo se dará de crédito el 65% del Impuesto de Primera Categoría

 pagado por el contribuyente (ej. Renta de $ 100 se grava con 27% de Primera Categoría.

Al crédito de $ 27 se aplica el 35% y se restituyen $ 9,45; por lo que el crédito final es

de $ 17,55).

La obligación de restitución del 35% no será aplicable a contribuyentes del Impuesto

Adicional, residentes en países con los cuales Chile ha suscrito un convenio de doble

tributación vigente (cerca de 24 en total). Éstos contribuyentes, tributarán por las rentas

efectivamente distribuidas o retiradas de las empresas chilenas, y podrán utilizar el

100% del crédito otorgado por el pago del Impuesto de Primera Categoría, por lo que su

carga efectiva se mantendrá en 35%, mientras que para los demás inversionistasextranjeros, será de 44,45%.

En un principio, pareciera que el sistema de Renta Atribuida sería más conveniente para

aquellos contribuyentes cuyos socios o accionistas, personas naturales o extranjeros,

decidan retirar o distribuir la mayor cantidad de las utilidades generadas.

Por su parte, el régimen Parcialmente Integrado, pareciera ser más favorable para

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aquellos contribuyentes cuyos socios o accionistas sean a su vez personas jurídicas (no

contribuyentes finales), o bien, sean persona naturales o extranjeros que no decidan

retirar la mayor parte de las utilidades generadas. 

11.1.3.2.  Impuesto Único de 2da Categoría (Art. 42 N°1 y Artículo 43

N°1 Ley de la Renta)

El Impuesto Único de Segunda Categoría grava las rentas del trabajo dependiente, como

ser sueldos, pensiones y rentas accesorias o complementarias a las anteriores. Es un

tributo que se aplica con una escala de tasas progresivas, declarándose y pagándose

mensualmente sobre las rentas percibidas provenientes de una actividad laboral ejercida

en forma dependiente, y a partir de un monto que exceda, a contar del 1 de enero del2002, de 13,5 UTM.

El citado tributo debe ser retenido y enterado en arcas fiscales por el respectivo

empleador, habilitado o pagador de la renta.

En el caso que un trabajador tenga más de un empleador, para los efectos de mantener la

 progresividad del impuesto, deben sumarse todas las rentas obtenidas e incluirlas en el

tramo de tasas de impuesto que corresponda, y proceder a re-liquidar anualmente dichotributo en el mes de abril del año siguiente.

Si además se perciben otras rentas distintas a las señaladas, se deben consolidar tales

ingresos en forma anual y pagar el Impuesto Global Complementario. En este caso, el

Impuesto Único de Segunda Categoría retenido y pagado mensualmente sobre los

sueldos, pensiones y demás rentas accesorias o complementarias, se da de crédito en

contra del impuesto Global Complementario.

11.1.3.3.  Impuesto Global Complementario (Artículo 52 Ley de la

Renta)

El Impuesto Global Complementario es un impuesto personal, global, progresivo y

complementario que se determina y paga una vez al año por las personas naturales con

domicilio o residencia en Chile sobre las rentas imponibles determinadas conforme a las

normas de la primera y segunda categoría. Afecta a los contribuyentes cuya renta neta

global exceda, a contar del 1 de enero del 2002, de 13,5 UTA. Su tasa aumenta

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Contabilidad 1

122

 progresivamente a medida que la base imponible aumenta. Se aplica, cobra y paga

anualmente.

Las tasas del Impuesto Único de Segunda Categoría y del Impuesto Global

Complementario son equivalentes para iguales niveles de ingreso y se aplican sobre una

escala progresiva que tiene actualmente ocho tramos. En el primer caso, se aplica en

forma mensual y en el segundo, en forma anual. Su tasa marginal máxima fue del 45%

hasta el año 2001, la cual disminuyó a 43% a contar del 1 de enero del 2002, para llegar

al 40% a contar del año 2003. Sin embargo, la ley contempla algunos mecanismos que

incentivan el ahorro de las personas y al hacer uso de ellos les permite disminuir el

monto del impuesto que deben pagar.

Las escalas de tasas actualmente vigentes del Impuesto Único de Segunda Categoría y

Global Complementario fueron modificadas a partir de enero de 2013, la tabla vigente

desde el año 2003 hasta el año 2012 es la siguiente:

11.1.3.4.  Escala de tasas del Impuesto Único de Segunda Categoría

(circular N°79 de 2001) 

VIGENCIA(1)

N° DETRAMOS (2)

RENTA IMPONIBLE MENSUALDESDE HASTA

(3)

FACTOR(4)

CANTIDAD A REBAJAR(SIN CRÉDITO DEL 10%DE 1 UTM, DEROGADO)

(5)

RIGE ACONTAR DEL

01.01.2013

1 13,5 UTM Exento -.-

2 13,5 " a 30 " 0,05 0,675 UTM

3 30 " a 50 " 0,10 2,175"

4 50 " a 70 " 0,15 4,675"

5 70 " a 90 " 0,25 11,675"

6 90 " a 120 " 0,32 17,975"

7 20 " a 150 " 0,37 23,975"

8 150 " y MAS 0,40 28,475"

NOTA: Para convertir la tabla a pesos ($) basta con multiplicar los valores anotados en las columnas (3)y (5) por el valor de la UTM del mes respectivo.

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Contabilidad 1

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11.1.3.5.  Escala de tasas del Impuesto Único de Segunda Categoría

(Vigente Enero 2016)

VIGENCIA(1)

N° DETRAMOS (2)

RENTA IMPONIBLEANUAL DESDE HASTA

(3)

FACTOR(4)

CANTIDAD A REBAJAR(SIN CRÉDITO DEL 10%DE 1 UTA, DEROGADO)

(5)

RIGE POR ELAÑO TRIBUTARIO

2004 Y SGTES.(AÑO

CALENDARIO2003 Y SGTES.)

10,0 UTA a 13,5

UTAExento -.-

2 13,5 " a 30 " 0,04 0,54 UTM

3 30 " a 50 " 0,08 1,74 "

4 50 " a 70 " 0,135 4,49 "

5 70 " a 90 " 0,23 11,14 "

6 90 " a 120 " 0,304 17,80 "

7 120 " a 150 " 0,355 23,92 "

8 150 " y MAS 0,40 30,67 "NOTA: Para convertir la tabla a pesos ($) basta con multiplicar los valores anotados en las columnas (3)

y (5) por el valor de la UTA del mes respectivo.

11.1.3.6.  Impuesto Adicional (Artículos 58, 60 inc. 1° y 61, Ley de

Impuesto a la Renta)

El Impuesto Adicional afecta a las personas naturales o jurídicas que no tienen

residencia ni domicilio en Chile. Se aplica con una tasa general de 35% y opera en

general sobre la base de retiros y distribuciones o remesas de rentas al exterior, que sean

de fuente chilena.

Este impuesto se devenga en el año en que las rentas se retiran o distribuyen por la

empresa y se remesen al exterior. Los contribuyentes afectos a este impuesto tienen

derecho a un crédito equivalente al Impuesto de Primera Categoría pagado por las

empresas sobre las rentas que retiran o distribuyen.

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Contabilidad 1

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11.2.  Cotizaciones para personas que emiten Boletas deHonorarios

A contar del 1 de enero de 2012 y de manera gradual en el tiempo las personas que

emiten boletas de honorarios por sus servicios deberán cotizar para pensión, seguridadlaboral y salud.

La ley 20.255 estableció que las personas que emitan boletas de honorarios estarán

obligadas a realizar cotizaciones previsionales.

Este proceso se implementará de manera gradual en el tiempo. En particular, durante los

años 2012, 2013 y 2014 (periodo se extendió hasta el año 2017), los trabajadores y

 profesionales a honorarios deberán cotizar para pensión y seguridad laboral, salvo quemanifiesten expresamente lo contrario. A partir de enero 2018, esta norma no admitirá

excepción y todos los trabajadores que emitan boletas de honorarios deberán cotizar por

estos conceptos. Desde el 2018, deberán hacerlo también para salud.

Esto les permitiría acceder a los mismos beneficios que los trabajadores dependientes,

es decir, derecho a salud, seguridad laboral y pensiones de vejez e invalidez y, en caso

de fallecimiento, pensiones de sobrevivencia para sus beneficiarios.

Así, cotizando regularmente al Sistema Previsional, miles de trabajadores

independientes y sus familias tendrán protección económica frente diversos riesgos y

circunstancias de la vida.

¿Quiénes deberían hacer cotizaciones? 

Deberán cotizar las personas que emiten boletas de honorarios por su trabajo o servicio,

cuya renta imponible anual sea mayor a un Ingreso Mínimo (en el año 2016 el Ingreso

Mínimo es de $250.000). La renta imponible anual tiene un tope igual al límite

imponible máximo mensual que afecta a las remuneraciones, multiplicado por 12

(actualmente 74.3 UF *12 = 891.6 UF anuales).

Aquellos trabajadores que emitan boletas de honorarios y, además, tengan un contrato

de trabajo como dependiente por una remuneración inferior al límite imponible antes

señalado, deberán cotizar por los ingresos que reciban por concepto de honorariosconsiderando el máximo imponible anual.

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Contabilidad 1

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¿Quiénes no estarán obligados a cotizar?

 No estarán obligadas a cotizar las personas que, emitiendo boletas de honorarios, estén

en alguna de las siguientes circunstancias:

-Afiliados al Instituto de Previsión Social (ex INP), a la Dirección de Previsión de

Carabineros de Chile (Dipreca), o a la Caja de Previsión de la Defensa Nacional

(Capredena).

-Que coticen mensualmente por una remuneración igual al límite imponible mensual

(actualmente 74,3 UF).

-Que al 1 de enero del 2015 tuviesen más de 55 años de edad, en el caso de los hombres,o más de 50 años de edad, en el caso de las mujeres.

Beneficios 

Los trabajadores a honorarios que coticen tendrán los mismos beneficios que

actualmente tienen los trabajadores dependientes. En particular, las cotizaciones

 previsionales dan derecho a los siguientes beneficios:

Pensiones: 

Pensión de vejez.

Pensión de invalidez.

En caso de fallecimiento, pago de la cuota mortuoria y pensiones de sobrevivencia para

sus beneficiarios.

Seguridad laboral: 

Cobertura en caso de un accidente de trabajo o enfermedad profesional, consistente en

el pago del subsidio de incapacidad laboral; atención médica y rehabilitación gratuita;

 pensión de invalidez y, en caso de fallecimiento, pago de cuota mortuoria y pensiones

de sobrevivencia para sus beneficiarios.

Salud: 

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Contabilidad 1

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Acceso a los planes de salud contratados, ya sea en Isapre o Fonasa, adquiriendo el

derecho al pago de bonificaciones en las prestaciones médicas y al pago de licencias

médicas en caso de enfermedad.

Otros beneficios:

Asignación Familiar: 

1) $ 10.269 por carga, para aquellos beneficiarios cuyo ingreso mensual no exceda de $

262.326;

2) $ 6.302 por carga, para aquellos beneficiarios cuyo ingreso mensual supere la suma

de $ 262.326 y no exceda de $ 383.156.

3) $ 1.992 por carga, para aquellos beneficiarios cuyo ingreso mensual supere a suma de

$ 383.156 y no exceda de $ 597.593

4) Las personas que tengan acreditadas o que acrediten cargas familiares y cuyo ingreso

mensual sea superior a $ 597.593 no tendrán derecho a las asignaciones aludidas en este

artículo.

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Contabilidad 1

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Derecho a afiliarse a una Caja de Compensación. ¿qué beneficios tiene para un afiliado

 pertenecer a una caja de compensación?... Ejemplifique… 

¿Cuánto Cotizo? 

En abril de cada año el Servicio de Impuestos Internos (SII) determinará el monto total

de las cotizaciones previsionales a pagar, sobre la base de la renta imponible

correspondiente al año anterior del trabajador que emitió boletas de honorarios. La renta

imponible corresponde al 80% de la suma de los honorarios brutos percibidos, sin

considerar ningún tipo de descuentos.

Al monto total de las cotizaciones a pagar, así determinado, el SII restará los pagos

 provisionales mensuales que eventualmente haya efectuado el trabajador respectivo.

Los pagos provisionales sirven entonces para aportar al cumplimiento a la obligación

legal de cotizar, además de contribuir a la cobertura mensual de los seguros. Estos pagos

se podrán realizar en las entidades recaudadoras de las AFP o a través de Previred. Los

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Contabilidad 1

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 pagos provisionales son mensuales, voluntarios y se determinan sobre la renta que el

trabajador libremente defina para cada mes.

El monto neto de las cotizaciones se pagarán, en primer lugar, con las retenciones del

10% que afecta a las boletas de honorarios y, si corresponde, con las Asignaciones

Familiares. En caso que la suma de la retención del 10%, las Asignaciones Familiares y

los pagos provisionales, no alcance a cubrir el total de las cotizaciones, el trabajador

deberá pagar la diferencia directamente a la AFP y a las demás instituciones que

corresponda.

Primer Calendario Definido:

Año  Gradualidad de la obligación de cotizar 

2012

Estarán obligados a cotizar para pensión y accidentes del trabajo yenfermedades profesionales, respecto al 40% de su renta imponibleanual, pudiendo renunciar a ello si así lo manifiestan expresamente. Lacotización será, aproximadamente, del 14%.

2013

Estarán obligados a cotizar para pensión y accidentes del trabajo y

enfermedades profesionales, respecto al 70% de su renta imponibleanual, pudiendo renunciar a ello si así lo manifiestan expresamente. Lacotización será, aproximadamente, del 14%.

2014-2017

Estarán obligados a cotizar para pensión y accidentes del trabajo yenfermedades profesionales,  respecto al 100% de su renta imponibleanual, pudiendo renunciar a ello si así lo manifiestan expresamente. Lacotización será, aproximadamente, del 14%.

2018 enadelante

Estarán obligados a cotizar para pensión y accidentes del trabajo yenfermedades profesionales, respecto al 100% de su renta imponibleanual, sin posibilidad de renunciar  a ello. La cotización será,aproximadamente, del 14%.

2018

Estarán obligados a cotizar para pensión, accidentes del trabajo yenfermedades profesionales, y salud, respecto al 100% de su rentaimponible anual, sin posibilidad de renunciar a ello. La cotización será,aproximadamente, del 21%.

La renta imponible anual corresponde al 80% de la suma de los honorarios brutos

 percibidos en el año anterior, sin considerar ningún tipo de descuento.

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En todo caso, el trabajador que emite boletas de honorarios podrá cotizar de forma

voluntaria para salud desde el año 2012.

Nuevo calendario aprobado por el Senado:

La única modificación fue la ampliación de la entrada en vigencia para la obligatoriedad

de cotizar sin poder renunciar a ello, quedando de la siguiente forma:

 Rentas Año Gradualidad de la obligación de cotizar

2015 - 2017 

100% de su renta imponible anual, con posibilidad de renunciar a emitiendo Declaración

Jurada presentada a través de la página del SII.

La obligación de cotizar (si no existe renuncia) considera pensión y accidentes del trabajo yenfermedades profesionales.

2018 en

adelante 

100% de su renta imponible anual, sin posibilidad de renunciar a ello.

Estarán obligados a cotizar para pensión y accidentes del trabajo y enfermedades

profesionales y salud 

11.3.  Escala de tasas del Impuesto Único de SegundaCategoría (vigente marzo 2016)

IMPUESTO UNICO DE SEGUNDA CATEGORIA MARZO 2016

PeríodosMonto de la renta líquida

imponibleFactor

Cantidad a

rebajar

Tasa de

Impuesto

Efectiva

Desde Hasta

MENSUAL  _ $ 609.930,00 0 -.- Exento

$ 609.930,01$

1.355.400,000,04 $ 24.397,2 2,20%

$

1.355.400,01

$

2.259.000,00 0,08 $ 78.613,2 4,52%$

2.259.000,01

$

3.162.600,000,135 $ 202.852,2 7,09%

$

3.162.600,01

$

4.066.200,000,23 $ 503.305,2 10,62%

$

4.066.200,01

$

5.421.600,000,304 $ 804.204,0 15,57%

$

5.421.600,01

$

6.777.000,000,355

$

1.080.705,619,55%

$

6.777.000,01Y MAS 0,4

$

1.385.670,6

MAS DE

19,55%

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El Impuesto Único de Segunda Categoría a los Sueldos, Salarios y Pensiones es un

tributo progresivo que se paga mensualmente por todas aquellas personas que perciben

rentas del desarrollo de una actividad laboral ejercida en forma dependiente y cuyo

monto excede mensualmente las 13,5 UTM.

La Superintendencia de Pensiones informó , que a contar del 1° de Enero de 2016, el

límite máximo imponible reajustado para el cálculo de las cotizaciones obligatorias será

de 74,3 Unidades de Fomento y respecto al tope imponible mensual para el cálculo de

las cotizaciones del Seguro de Cesantía, se conformará de 111.4 Unidades de Fomento.

Las cotizaciones al Seguro de Cesantía corresponden al 3% del salario imponible del

trabajador y tienen el carácter de previsionales. Las cotizaciones se calculan sobre un

tope máximo de remuneración, equivalente a 111,4 unidades de fomento (UF)

consideradas al último día del mes anterior al pago. Este tope máximo se reajusta

anualmente. 

Dependiendo del tipo de contrato, el Seguro de Cesantía se financia con los siguientes

aportes:

  Cotización de los trabajadores/as con contrato a plazo indefinido, que

corresponde al 0,6 % de sus ingresos imponibles, aporte que se deposita en su

Cuenta Individual de Cesantía.

  Aporte de los empleadores de trabajadores/as con contrato a plazo indefinido,

que asciende al 2,4% del ingreso imponible del trabajador. Este aporte se divide

en 2 partes: El 1,6% del sueldo imponible, que va a la cuenta individual del

trabajador, y un 0,8% del sueldo imponible, que va al Fondo Solidario.

  Aporte de los empleadores de trabajadores/as con contrato a plazo obra o

servicio determinado, que corresponde al 3% de la remuneración imponible del

trabajador. Esta cotización se divide en dos partes: 2,8% de la remuneración

imponible se destina a la Cuenta Individual de Cesantía del trabajador y el

restante 0,2% va al Fondo Solidario.

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  Aporte del Estado al Fondo Solidario que asciende a un total de 225.792

Unidades Tributarias Mensuales (UTM) las que se enteran en 12 cuotas

mensuales de 18.816 UTM.

La modificación será aplicada para todos los trabajadores afiliados al Régimen

Previsional de AFP, Salud y Ley de Accidentes del Trabajo y Seguro de Cesantía,

afectando el monto de las cotizaciones pagadas por todos estos conceptos. Esta

modificación no resulta aplicable a aquellos cotizantes del antiguo sistema de pensiones

regidos por la Ley 3.501.

Cabe señalar, que los montos de estas cotizaciones deben ser pagadas hasta los días 10

de cada mes del presente año, plazo que se extiende hasta los días 13 de cada mes, si los

 pagos se efectúan a través de un medio electrónico.

En la siguiente tabla se presentan los porcentajes de impuesto efectivos, a aplicar

dependiendo del tramo en el que se encuentre el contribuyente de acuerdo a su renta y el

monto que resulta al aplicar estos porcentajes sobre los tramos de renta presentados.

Términos Generales de Uso del Sitio Web

TOPE 74,3 UF

ternos   Sueldo Base + Asignaciones (hrs. Extras,bonos,gratificaciones,etc) = Sueldo Imponible

  Sueldo Imponible (tope 74,3 uf) * 0.2 (20%) =Previsiones

  Sueldo Imponible - Previsiones = Sueldo base impuesto

  Sueldo base impuesto  –   Impuesto Único de 2° Categoría (según tabla) = Sueldo

Líquido

  Sueldo Líquido + Otras Asignaciones (familiar, almuerzo,transporte) = Sueldo a

Pagar

Asiento:

Sueldo ó Remuneración XXXXXXXX

Isapre por pagar XX

AFP por pagar XX

Impuesto por pagar XX

Disponible o Sueldo por pagar XX

13% AFP

7% Salud

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Contabilidad 1

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 Nota: Sueldo o remuneracion = sueldo imponible + todo lo que recibe el trabajador que

no sea renta (asignaciones familiar, movilizacion y colacion entre otras)

Al momento de pagar lo adeudado (Isapre, AFP, Impuesto, Sueldo)

Asiento:

Isapre por pagar XX

AFP por pagar XX

Impuesto por pagar XX

Disponible XXXXX

Sí, la cotización adicional de salud, superior al 7%, aplicada a una renta imponible de

74.3 UF (70.3 UF hasta diciembre del 2012), es tributable para los efectos del Impuesto

Único, pues permite rebajar por concepto de cotización de salud hasta 5.201 UF (74.3

UF por 7%).

La estructura de comisones de las AFP se pueden observar en el siguiente cuadro:

ESTRUCTURA DE COMISIONES

AFILIADOS DEPENDIENTES

A.F.P.Marzo delaño 2016 Abril delaño 2016 Mayo delaño 2016 Junio delaño 2016

mensuales mensuales mensuales mensuales

CAPITAL 1,44 1,44 1,44 1,44

CUPRUM 1,48 1,48 1,48 1,48

HABITAT 1,27 1,27 1,27 1,27

MODELO 0,77 0,77 0,77 0,77

PLANVITAL 0,47 0,47 0,47 0,47

PROVIDA 1,54 1,54 1,54 1,54

ESTRUCTURA DE COMISIONES

AFILIADOS INDEPENDIENTES

A.F.P.

Marzo del

año 2016

Abril del

año 2016

Mayo del

año 2016

Junio del

año 2016

Mensuales Mensuales Mensuales Mensuales

CAPITAL 1,44 1,44 1,44 1,44

CUPRUM 1,48 1,48 1,48 1,48

HABITAT 1,27 1,27 1,27 1,27

MODELO 0,77 0,77 0,77 0,77

PLANVITAL 0,47 0,47 0,47 0,47PROVIDA 1,54 1,54 1,54 1,54

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Contabilidad 1

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QUIMERA S.A.

RUT

Calle Principal 180

LIQUIDACION DE REMUNERACIONES

Marzo del 2016

Nombre:  MANUEL SEPULVEDA Código:

RUT : Fecha de Ingre so : 01/10/2010

Cargo :  jefe de producto Contrato: Indefinido

Ubicación: Sucursal Principal Días Trabajados :  30

Detalle Vo Haberes Descuentos

Sueldo Base 1.900.000 1.900.000

Gratif icacion Legal $ 76.396

11.27% Cotiz.Habitat sobre 1.913.763 215.681

UF 6.49 Banmedica 133.963

Cotización adicional salud 33.201

Seguro cesantia 11.483

Impto. 8% de 1.615.269-Reb:78.613,2 50.608

 Asignaciones familiares Simple 1.00 0

Totales 1.976.396 444.936

Monto líquido 1.531.459

  SUBGTE. DE PERSONAL

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Contabilidad 1

134

12.  LEASING. 

En los últimos años en nuestro país se ha comenzado a usar una operación económico-

financiera denominada "LEASING", que, por lo general, dice relación con el derecho a

usar bienes físicos sin la necesidad de adquirirlos. (NIC 17)

Un "lease" es un contrato mediante el cual una persona (Lessor o arrendador), natural o

 jurídica, traspasa a otra (Lessee o arrendataria), el derecho a usar un bien físico a

cambio de alguna compensación, generalmente un pago periódico y por un tiempo

determinado, al término del cual el arrendatario tiene la opción de comprar el bien,

renovar el contrato o devolver el bien.

El valor total de las cuotas más el monto de la opción de compra es denominado Valor

 Nominal del contrato.

12.1 Tipos de operaciones de leasing

Se pueden distinguir fundamentalmente dos tipos de operaciones de leasing: el

"leasing" financiero  y el "leasing" operativo. Las características básicas comunes a

ambos tipos de contrato son las siguientes:

a) Los compromisos adquiridos tanto por el arrendatario como por el arrendador, no

 pueden ser rescindidos unilateralmente durante la vigencia del contrato.

 b) El contrato contempla expresamente a su fecha de término, una opción a favor del

arrendatario para comprar el bien, renovar el contrato o devolver el bien.

Se trata de un "leasing" financiero  cuando el contrato establece una o más de las

siguientes condiciones:

a) Se transfiere la propiedad del bien al arrendatario al término del contrato.

 b) El monto de la opción de compra al final del contrato es significativamente inferior al

valor de mercado del bien que tendría en ese momento.

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Contabilidad 1

135

c) El valor actual de las cuotas de arrendamiento corresponde a una proporción

significativa del valor de mercado del bien al inicio del contrato. (90 % o más).

d) El contrato cubre una parte significativa de la vida útil del bien (75% o más).  

Si ninguna de las condiciones señaladas anteriormente están presentes en la operación,

se trata de un "Leasing" operativo.

12.1.1  Leasing Operativo

Ejemplo:

La empresa ZZZ suscribe un contrato de arrendamiento de una maquinaria, por 3 años,

con la firma ABC S.A. El valor de la maquinaria arrendada es de $7.300.000, y la renta

del arrendamiento mensual es de $95.000.

Esto sería un leasing operativo:

Contabilización del arrendatario.

Cada pago mensual que realice la empresa ZZZ se registra de la siguiente forma:

Gastos por Leasing 95.000Efectivo 95.000

12.1.2  Leasing financiero

El arrendatario, al momento inicial, contabilizará un activo de acuerdo a su naturaleza,

se trate de un inmovilizado material o un intangible y un pasivo financiero por el mismo

importe, quesera el menor entre el valor razonable del activo arrendado y el valor actual

al inicio del arrendamiento de los pagos mínimos acordados incluyendo la opción de

compra.

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Contabilidad 1

136

En el caso de una Leasing Financiero los asientos son: 

1) Al firmar el contrato

Activo por Leasing ZZZZObligación por Leasing ZZZZ

(Por el valor razonable del activo o el valor actual de los pagos, lo que sea menor)

2) Al pagar una cuota de la obligación:

Obligaciones por leasing XXGasto financiero YYDisponible XX+YY

3) Al finalizar un periodo

Se debe corregir (solo normativa nacional) y depreciar (siempre)

Activos en leasing $$$$$Corrección monetaria $$$$$

Depreciación de Activo por Leasing UUUUDepreciación Acumulada UUUU

 por Activo por Leasing

Ejemplo:

Se suscribe un contrato de Leasing financiero, correspondiente a maquinaria, con lossiguientes antecedentes:Valor de la maquinaria 6.400.000Valor de 12 cuotas semestrales 600.000Valor de la opción de compra 600.000Vida útil de la máquina es de 10 añosEl interés por el arrendamiento es de un 2% del valor de la maquinaria(semestralmente).

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Contabilidad 1

137

cuotas 600.000plazo 12opcióncompra 600.000

VP -6.809.024Total pagos 7.800.000

El asiento de inicio del contrato es:

Activos en leasing 6.809.024Obligaciones por leasing 6.809.024

El registro del pago de la primera cuota será:

Efectivo 600.000Gasto financiero 136.180Obligaciones por leasing 463.820

Leasing

45,000,000valoractual

24 cuotas0.005 interés

-1,994,427 valor cuota

cuadro de amortización

numerocapitalinicial cuota Interés Amortización capital final

1 45,000,000 -1,994,427 225,000 -1,769,427 43,230,5732 43,230,573 -1,994,427 216,153 -1,778,275 41,452,2983 41,452,298 -1,994,427 207,261 -1,787,166 39,665,1324 39,665,132 -1,994,427 198,326 -1,796,102 37,869,0305 37,869,030 -1,994,427 189,345 -1,805,082 36,063,9486 36,063,948 -1,994,427 180,320 -1,814,108 34,249,840

7 34,249,840 -1,994,427 171,249 -1,823,178 32,426,6628 32,426,662 -1,994,427 162,133 -1,832,294 30,594,3689 30,594,368 -1,994,427 152,972 -1,841,456 28,752,912

10 28,752,912 -1,994,427 143,765 -1,850,663 26,902,24911 26,902,249 -1,994,427 134,511 -1,859,916 25,042,33312 25,042,333 -1,994,427 125,212 -1,869,216 23,173,11713 23,173,117 -1,994,427 115,866 -1,878,562 21,294,55514 21,294,555 -1,994,427 106,473 -1,887,955 19,406,60115 19,406,601 -1,994,427 97,033 -1,897,394 17,509,20616 17,509,206 -1,994,427 87,546 -1,906,881 15,602,32517 15,602,325 -1,994,427 78,012 -1,916,416 13,685,90918 13,685,909 -1,994,427 68,430 -1,925,998 11,759,91119 11,759,911 -1,994,427 58,800 -1,935,628 9,824,283

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Contabilidad 1

138

20 9,824,283 -1,994,427 49,121 -1,945,306 7,878,97721 7,878,977 -1,994,427 39,395 -1,955,033 5,923,94422 5,923,944 -1,994,427 29,620 -1,964,808 3,959,13723 3,959,137 -1,994,427 19,796 -1,974,632 1,984,50524 1,984,505 -1,994,427 9,923 -1,984,505 -0

totales -47,866,259 2,866,259 -45,000,000

 Asientos Activos en leasing 45,000,000obligaciones porleasing 45.000.000

primer pago decuota:gastos financieros 225,000disponible 1,994,427obligaciones porleasing 1,769,427

Al cierre del ejercicio (31 de diciembre)

1) Corrección monetaria de los activos en leasingSe hace como un activo cualquiera es decirSupuesto factor : 1.030 Activos en Leasing 1,350,000CM 1,350,000

Para la Depreciación se hace el supuesto que el bien tiene 3 años de vida

Depreciación activos en leasing 15,450,000Depreciación Acumulada activo en leasing 15,450,000

3) IMPUESTOSDIFERIDOS

totales del primer año o fracción totalCuotas 12 1,994,427 23,933,130Financiero:Gastos financieros 12 primerascuotas 2,106,247Depreciación 15,450,000Total Financiero 17,556,247

Impuesto diferido tasa 20% 1,275,377

Gasto tributario 1,275,377

Impuesto diferido por pagar 1,275,377Ejercicio: Con los datos entregados se pide construir el año dos

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Contabilidad 1

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13.  CORRECCION MONETARIA Y DIFERENCIA DE CAMBIO 

Surge del hecho de que los registros contables se hacen a valores históricos, por lo

tanto, sufren una desvalorización en el tiempo. Es por ello que se diseñó la corrección

monetaria, la cual es una cuenta de resultados (se registra en estado de pérdida y

ganancia) y dependiendo del saldo de la cuenta, puede ser una pérdida o ganancia.

La corrección monetaria se realiza cada vez que se hace un balance y para ello lo

 primero es distinguir qué partidas se deben corregir. Para fines de corrección

monetaria, las partidas del balance se clasifican en:

  Cuentas Monetarias

  Cuentas No Monetarias.

(Ver Boletín Técnico Nº 3 del Colegio de Contadores)

  Cuentas Monetarias:  se entiende todas aquellas partidas que, implícitamente al

transcurrir el tiempo, no cambian de valor. Por ejemplo: disponible, proveedores,

cuentas por cobrar.

  Cuentas No Monetarias: son aquellas que en forma implícita están cambiando de

valor en el mercado. Por ejemplo: activos fijos, obligaciones en moneda reajustable

o extranjera, patrimonio.

La corrección monetaria se realiza sólo sobre las partidas no monetarias, y

 pertenece a una cuenta de resultado.

Existen varias formas de realizar la corrección monetaria dependiendo de la

 partida que se trate:

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  Variación de IPC.

  UF.

  Costo de Reposición.

  Vari ación de IPC:  

Se debe tomar el IPC desfasado. Esto significa que para un año se toma el IPC de

Diciembre a Noviembre.

  UF:  

También se puede tomar la UF: se toma el valor de la UF a la fecha que se quiere

corregir; en caso que se corrija para realizar Estados Contables de un ejercicio, cuya

duración fue un año, entonces se corrige al 31 de Diciembre del año en curso.

  Costo de Reposición:  

Se utiliza solamente es el caso de las mercaderías, y se debe diferenciar entre

 Mercaderías Nacionales y Mercaderías extranjeras.

Para el caso de la diferencia de cambio se suele utilizar el tipo de cambio

Se toma el valor del tipo de cambio a la fecha que se quiere corregir; en caso que secorrija para realizar Estados Contables de un ejercicio, cuya duración fue un año,

entonces se corrige al 31 de Diciembre del año en curso.

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13.1.  Indice de precios al consumidor

13.1.3. ¿Por qué un Nuevo IPC ?

El primer Índice de Precios del país fue calculado en 1923, sin embargo, era más bien

un índice de precios al por mayor. El cálculo se empezó a hacer de manera regular

desde 1928, basado en el consumo de los empleados de Santiago.

Ese índice estuvo en vigencia durante 30 años. A partir de entonces, cada IPC ha

 permanecido por aproximadamente una década. Tras ese período, asumiendo que los

hábitos de consumo van cambiando, el INE modifica regularmente la base sobre la cual

se calcula el IPC.

El anterior IPC que estuvo vigente hasta el 31 de diciembre de 1998 se había empezado a aplicar en abril de

1989 y la elaboración de su Canasta de bienes y servicios se basó en la Cuarta Encuesta de Presupuestos

Familiares efectuada en el Gran Santiago en 1988. La Canasta de Consumo detectada por la Quinta Encuesta

de Presupuestos Familiares (efectuada en 1996-1997), recoge los profundos cambios ocurridos en los patrones

de consumo de los hogares chilenos, como resultado del aumento del ingreso medio de los hogares, en la

última década. El gasto mensual per cápita real se incrementó entre la Cuarta y Quinta Encuesta en 98%,

pasando de 64.659 pesos en 1988 a 128.190 pesos (pesos de diciembre de 1998) en 1996-1997.  

Durante diciembre del 2008, El Instituto Nacional de Estadísticas (INE) presenta la

Metodología del Índi ce de Precios al Consumidor (I PC), base diciembre 2008=100 .

Su cobertura geográfica corresponde a las zonas urbanas de la ciudad de Santiago, San

Bernardo y Puente Alto, área denominada el Gran Santiago.

El IPC base diciembre 2008=100 forma parte de un proceso que consiste en la

expansión de la cobertura geográfica del IPC, pasando de una recolección de precios en

el Gran Santiago a una en que se incluye el conjunto de las zonas urbanas de las quince

capitales regionales y sus conurbaciones.

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Cada producto que forma la canasta del IPC tiene una ponderación que permite la

agregación de los índices de nivel superior hasta llegar al IPC. La ponderación es el

gasto relativo (peso relativo) de un producto dentro del total de gastos de los hogares.

La estructura de ponderaciones del gasto en el IPC base diciembre 2008=100 proviene

de la Encuesta de Presupuestos Familiares (EPF) 2006-200717, aplicada entre

noviembre 2006 y octubre 2007. Estos valores están centrados en el mes de abril de

2007 y corresponden a una muestra de 6.753 hogares que representan una población

urbana de 5,787 millones de personas19 del Gran Santiago.

13.1.4. ¿Cuáles son los criterios para que un producto forme parte de laCanasta?

- En primer lugar, se establece un importante criterio operativo que considera la

necesidad de combinar la mayor representatividad de la canasta familiar con la eficacia

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en la toma de precios para entregar oportunamente las variaciones del IPC cada mes,

como se requiere.

Las cotas para seleccionar grupos y productos de la EPF 2006-2007 se incluyen en la

canasta del IPC base diciembre 2008=100 si cumplen con los siguientes criterios:

A nivel de “Grupo” la cota mínima de ponderación en el gasto total es:

- 0,1% en la división 1 “Alimentos y bebidas no alcohólicas”.

- 0,2% en las demás divisiones.

Una vez seleccionados los grupos para cada división se considera los “Productos” en

cuyo caso se definió:

a) Cota mínima de ponderación de los productos de 0,020% en el gasto total de los

hogares.

 b) Presencia de gasto de los productos en cuatro de los cinco quintiles ordenados por

ingreso per cápita.

Finalmente, se excluyen los productos si no existe factibilidad operacional de recolectar

los precios.

El marco conceptual de los gastos incluidos y excluidos de la canasta del IPC se

encuentra en el Sistema de Cuentas Nacionales 1993, sin embargo, la definición y

 propósitos del IPC base diciembre 2008=100 llevan a que se excluyan del gasto los

servicios de las viviendas ocupadas por sus propietarios, las transacciones de trueque, el

gasto en bienes y servicios producidos por cuenta propia, los gastos en bienes y

servicios recibidos como ingreso en especie, porque no corresponden a gastos

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monetarios. Las otras excepciones son la inclusión de adquisición de automóviles

usados y la exclusión de los intereses pagados por los servicios de intermediación

financiera

IPC base abril 1989 = 100 

rupos  Nº Subgrupos  Nº Artículos o Productos  Nº Variedades 

Alimentación 12 137 168

Vivienda 8 70 94

Vestuario 6 64 64

Transporte y

Comunicación 3 19 36

Otros 7 78 139

Total  36  368  501 

IPC base diciembre 1998 = 100 

Grupos  Nº Subgrupos  Nº Artículos  Nº Productos  Nº Variedades Alimentación 11 58 162 306

Vivienda 5 12 29 47

Equp de

vivienda7 25 84 149

Vestuario 6 26 75 142

Transporte 2 11 26 76

Salud 3 9 44 90

Ed. y

Recreación4 12 55 345

Otros 3 3 8 44

Total  41  156  483  1195 

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¿CUAL ES LA CANASTA E INDICE 2009?...compare con las anteriormente

mencionadas

13.1.5. Indices versus variaciones

Indice de precios al consumidor (Base promedio 2013) y medicionessubyacentes 

IPC

2015Valor enpuntos

Enero 106,30

Febrero 106,68

Marzo 107,35

Abril 107,97

Mayo 108,16

Junio 108,68

Julio 109,14

Agosto 109,88

Septiembre 110,44

Octubre 110,89

Noviembre 110,86

Diciembre 110,87

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En relación a la variación mensual de IPC para el mismo peridio tenemos:

ÍNDICE DE PRECIOS al consumidorIPC de febrero registró una variación de 0,5%Destacan las alzas en las divisiones Transporte; y Vivienda yServicios Básicos

1  INE publicaÍndice de Precios alConsumidor

El Índice de Precios alConsumidor (IPC) presentó unavariación mensual de 0,5% y3,2% a doce meses referencial*.

En febrero, siete de las docedivisiones que conforman lacanasta del IPC consignaronaumentos en sus precios, dos nomostraron variación y tres

 presentaron bajas. Entre las divisiones que anotaron alzas destacaron Transporte (1,7%),con incidencia de 0,243 puntos porcentuales (pp.); y Vivienda y Servicios Básicos(1,0%), con incidencia de 0,147 pp. Las restantes divisiones con variaciones positivasincidieron en conjunto 0,184 pp.

Enero 0,1

Febrero 0,4

Marzo 0,6

Abril 0,6

Mayo 0,2

Junio 0,5

Julio 0,4

Agosto 0,7

Septiembre 0,5

Octubre 0,4

Noviembre 0,0Diciembre 0,0

VariaciónPorcentual

mensual

2015

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2014 - INE da a conocer canasta del

IPC que agrega 16 nuevos

productos Entre los productos que se suman a la medición de la inflación se incluyen snack,gasto común, endulzante y vodka, entre otros.

Su primera variación oficial se publicará el 7 de febrero de 2014, a las 8.00 horas,informó el ente estadísitico.

2  por P.S.J. - 30/12/2013 - 18:43

  Revisa el manual metodológico del INE

El Instituto Nacional de Estadísticas (INE),  en el marco de la actualización de lacanasta del Indice de Precios al Consumidor (IPC), puso a disposición del públicoel nuevo Manual Metodológico IPC Base 2013=100.

El IPC Base 2013=100 entrará en vigencia a partir de enero de 2014 y su primeravariación oficial se publicará el 7 de febrero de 2014, a las 8.00 horas, informó el ente

estadísitico.

La canasta incluye 16 nuevos productos en los cuales se dan dos tipos desituaciones, productos que no estaban en la canasta previa y productos que en lacanasta previa eran una variedad. 

Estos son snack; endulzante; bebida isotónica y energizante; vodka; gasto común;insecticidas y similares; respuestos y accesorios para el funcionamiento mecánico delautomóvil; servicio de transfer; servicio de banda ancha móvil; tierra y fertilizante;gimnasios; servicio de enseñanza de post grado y post título;helados y postresconsumidos fuera del hogar; cuotas de centros de padres y apoderados servicio de

residencias para adultos mayores; y servicio de sala cuna.

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La canasta del IPC base 2013=100 está formada por 41 Grupos, 88 Clases, 137Subclases y 321 Productos.

Las principales modificaciones de la nueva metodología implican que se utilizainformación de Cuentas Nacionales para ajustar las ponderaciones de gastos que se

utilizan en el IPC que fueron sub declarados en la VII Encuesta de PresupuestosFamiliares (bebidas alcohólicas y tabaco) y registros administrativos para aquellosgastos donde se utilizó el criterio de gasto bruto y no el de gasto neto (automóvil usado,

 juegos de azar y seguros).

En el caso de los servicios educacionales de pre-básica, básica, media y de educaciónsuperior, se registran los precios para el cálculo sólo en los meses en que se presta elservicio en los establecimientos (marzo .- diciembre).

Además se pasan a la División 12 de Bienes y Servicios Diversos las cuotas del centrode padres que en la canasta 2009 estaban en la División 10 de Educación.

Se excluyen del cálculo todas las reliquidaciones de servicios regulados, las que por elmomento sólo se están aplicando en el producto Electricidad, ya que afectan el nivel deingreso de los hogares y no el nivel de precios vigente de las tarifas reguladas.

Otros de los cambios es que se define un calendario ex ante para la temporalidad en elcálculo del índice para los productos estacionales (primavera-verano y otoño-invierno)de la División 3 de Vestuario y Calzado.

También se mejora el criterio para la comparabilidad de las variedades entre cambios detemporada en los productos de la División 3 de Vestuario y Calzado.

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Contabilidad 1

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UF. DIARIA Año 2015

Día Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Sep Oct Nov Dic

1   24 .627 ,10 24 .553 ,98 24 .546 ,11 24 .625 ,95 24 .759 ,71 24 . 909, 55 24 .984 ,62 25 .090 ,61 25 .197 ,45 25 .352 ,78 25 .494 ,15 25 .601, 82

2   24 .627 ,10 24 .550 ,80 24 .546 ,98 24 .629 ,12 24 .764 ,65 24 .914 ,36 24 .986 ,28 25 .094 ,65 25 .200 ,69 25 .358 ,68 25 .498 ,25 25 .605 ,23

3   24 .627 ,10 24 .547 ,63 24 .547 ,86 24 .632 ,29 24 .769 ,59 24 .919 ,17 24 .987 ,95 25 .098 ,69 25 .203 ,94 25 .364 ,57 25 .502 ,35 25 .608 ,63

4   24 .627 ,10 24 .544 ,45 24 .548 ,74 24 .635 ,47 24 .774 ,53 24 .923 ,98 24 .989 ,61 25 .102 ,73 25 .207 ,19 25 .370 ,47 25 .506 ,45 25 .612 ,04

5   24 .627 ,10 24 .541, 28 24 .549 ,61 24 . 638, 64 24 .779 ,47 24 .928 ,79 24 .991, 28 25 .106 ,77 25 .210 , 43 25 .376 ,37 25 .510 ,56 25 .615 ,45

6   24 .627 ,10 24 .538 ,11 24 .550 ,49 24 .641, 81 24 .784 ,41 24 . 933, 60 24 .992 ,94 25 .110 ,81 25 .213 , 68 25 .382 ,27 25 .514 ,66 25 .618 ,86

7   24 .627 ,10 24 .534 ,94 24 .551, 37 24 .644 ,98 24 .789 ,35 24 .938 ,41 24 .994 ,61 25 .114 , 85 25 .216 , 93 25 .388 ,17 25 .518 ,77 25 .622 ,27

8   24 .627 ,10 24 .531, 76 24 .552 ,24 24 .648 ,16 24 .794 ,29 24 .943 ,22 24 .996 ,27 25 .118 , 89 25 .220 ,17 25 .394 ,08 25 .522 ,87 25 .625 ,68

9   24 .627 ,10 24 .528 ,59 24 .553 ,12 24 .651, 33 24 .799 ,24 24 .948 ,04 24 .997 ,94 25 .122 ,93 25 .223 ,42 25 .399 ,98 25 .526 ,98 25 .629 ,09

10   24 .623 ,92 24 .529 ,47 24 .556 ,28 24 .656 ,25 24 .804 ,03 24 .949 ,70 25 .001, 96 25 .126 ,17 25 .229 ,29 25 .404 ,07 25 .530 ,38 25 .629 ,09

11   24 .620 ,73 24 .530 ,34 24 .559 ,44 24 .661, 16 24 .808 ,81 24 .951, 36 25 .005 ,99 25 .129 ,40 25 .235 ,15 25 .408 ,15 25 .533 ,77 25 .629 ,09

12   24 .617 ,55 24 .531, 22 24 .562 ,61 24 .666 ,08 24 .813 ,60 24 .953 ,03 25 .010 , 01 25 .132 ,64 25 .241, 02 25 .412 ,24 25 .537 ,17 25 .629 ,09

13   24 .614 ,37 24 .532 ,09 24 .565 ,77 24 .671, 00 24 .818 ,39 24 .954 ,69 25 .014 ,03 25 .135 ,87 25 .246 ,89 25 .416 ,33 25 .540 ,57 25 .629 ,09

14   24 .611, 18 24 .532 ,97 24 .568 ,93 24 .675 ,92 24 .823 ,18 24 .956 ,35 25 .018 ,06 25 .139 ,11 25 .252 ,76 25 .420 ,42 25 .543 ,97 25 .629 ,09

15   24 .608 ,00 24 .533 ,84 24 .572 ,10 24 .680 ,84 24 .827 ,97 24 .958 ,01 25 .022 ,08 25 .142 ,35 25 .258 ,63 25 .424 ,51 25 .547 ,37 25 .629 ,09

16   24 .604 ,82 24 .534 ,72 24 .575 ,26 24 .685 ,76 24 .832 ,76 24 .959 ,67 25 .026 ,11 25 .145 ,59 25 .264 ,51 25 .428 ,60 25 .550 ,77 25 .629 ,09

17   24 .601, 64 24 .535 ,60 24 .578 ,43 24 .690 ,69 24 .837 ,55 24 .961, 34 25 .030 ,14 25 .148 ,82 25 .270 ,38 25 .432 ,69 25 .554 ,17 25 .629 ,09

18   24 .598 ,46 24 .536 ,47 24 .581, 59 24 .695 ,61 24 .842 ,35 24 .963 ,00 25 .034 ,16 25 .152 ,06 25 .276 ,26 25 .436 ,79 25 .557 ,57 25 .629 ,09

19   24 .595 ,28 24 .537 ,35 24 .584 ,76 24 .700 ,53 24 .847 ,14 24 .964 ,66 25 .038 ,19 25 .155 ,30 25 .282 ,14 25 .440 ,88 25 .560 ,97 25 .629 ,09

20   24 .592 ,10 24 .538 ,22 24 .587 ,92 24 .705 ,46 24 .851, 94 24 .966 ,32 25 .042 ,22 25 .158 ,54 25 .288 ,02 25 .444 ,97 25 .564 ,37 25 .629 ,09

21   24 .588 ,92 24 .539 ,10 24 .591, 09 24 .710 , 39 24 .856 ,73 24 .967 ,99 25 .046 ,25 25 .161, 78 25 .293 ,90 25 .449 ,07 25 .567 ,77 25 .629 ,09

22   24 .585 ,74 24 .539 ,98 24 .594 ,26 24 .715 ,31 24 .861, 53 24 .969 ,65 25 .050 ,28 25 .165 ,02 25 .299 ,78 25 .453 ,16 25 .571, 18 25 .629 ,09

23   24 .582 ,56 24 .540 ,85 24 .597 ,43 24 .720 ,24 24 .866 ,33 24 .971, 31 25 .054 ,31 25 .168 ,26 25 .305 ,66 25 .457 ,26 25 .574 ,58 25 .629 ,09

24   24 .579 ,39 24 .541, 73 24 .600 ,59 24 .725 ,17 24 .871, 13 24 .972 ,98 25 .058 ,34 25 .171, 50 25 .311, 55 25 .461, 35 25 .577 ,98 25 .629 ,09

25   24 .576 ,21 24 .542 ,60 24 .603 ,76 24 .730 ,10 24 .875 ,93 24 .974 ,64 25 .062 ,37 25 .174 ,75 25 .317 , 43 25 .465 ,45 25 .581, 39 25 .629 ,09

26   24 .573 ,03 24 .543 ,48 24 .606 ,93 24 .735 ,04 24 .880 ,73 24 .976 ,30 25 .066 ,41 25 .177 ,99 25 .323 ,32 25 .469 ,55 25 .584 ,79 25 .629 ,09

27   24 .569 ,85 24 .544 ,36 24 .610 , 10 24 .739 ,97 24 .885 ,53 24 .977 ,97 25 .070 ,44 25 .181, 23 25 .329 ,21 25 .473 ,64 25 .588 ,20 25 .629 ,09

28   24 .566 ,68 24 .545 ,23 24 .613 , 27 24 .744 ,90 24 .890 ,33 24 .979 ,63 25 .074 ,47 25 .184 ,47 25 .335 ,10 25 .477 ,74 25 .591, 60 25 .629 ,09

29   2 4 .5 6 3, 50 2 4 .6 16 ,4 4 24 .7 4 9, 84 2 4 .8 9 5, 14 2 4 .9 8 1, 29 2 5 .0 7 8, 51 2 5. 18 7 ,7 2 25 .3 4 0, 99 2 5 .4 8 1, 84 2 5 .5 9 5,0 1 2 5 .6 2 9, 09

30   2 4 .5 6 0, 33 2 4 .6 19 ,6 1 2 4 .7 5 4, 77 2 4 .8 9 9, 94 2 4.9 8 2, 96 2 5. 08 2 ,5 4 2 5 .19 0 ,9 6 25 .3 4 6, 89 2 5. 48 5 ,9 4 2 5 .5 9 8,4 1 2 5 .6 2 9, 09

31   24.557,15 24.622,78 24.904,75 25.086,58 25.194,21 25.490,04 25.629,09

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Contabilidad 1

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13.2.  Corrección monetaria (C.M.) y diferencia de cambio(D.C.) de activos circulantes no monetarios- Valoresnegociables o Activos Financieros

13.2.3. Depósitos en UF:Para la corrección se utiliza el valor de la UF del último día.

Depósito XXXXX

CM XXXXX

13.2.4. Depósitos en dólares:

Para la corrección se utiliza el valor del dólar del último día

Depósitos YYYYY

DC  YYYYYY

O

Depósitos ZZZZ

DC  ZZZZZ

DC = Diferencia de cambio

13.2.5. Fondos mutuos

Se corrige de acuerdo al valor de la cuota del último día

Fondos Mutuos XXXXX

CM XXXXX

O

Fondos Mutuos ZZZZZ

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Contabilidad 1

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CM ZZZZZ

13.2.6. Acciones

Se corrige de acuerdo al IPC entre la fecha de adquisición (o último ajuste) y la fecha de

cierre.

Valores negociables FFFFF

CM FFFFFF

13.3.  C.M. Existencias

Criter io: Costo de Reposición

Costo de reposición de Mercaderías Nacionales:  

  Sin adquisición en el año:

Ajuste: último precio de inventario inicial ajustado por IPC.

  Con adquisición hasta el primer semestre:

Ajuste: precio más alto del semestre actualizado (ajustado por IPC).

  Con adquisición durante el segundo semestre:

Ajuste: precio más alto de todo el ejercicio.

Costo de reposición de  Mercaderías Extranj eras:

  Sin importación durante el año:

Ajuste: último precio actualizado por tipo de cambio.

  Última importación primer semestre:

Ajuste: último precio actualizado por tipo de cambio.

  Última importación en el segundo semestre:

Ajuste: Último precio de importación.

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Contabilidad 1

153

En el caso de las mercaderías extranjeras se debe distribuir el cambio de valor de las

existencias entre el efecto inflacionario (corrección monetaria) y el efecto

cambiario(tipo de cambio)

El cambio de valor se obtiene: (costo de reposición* unidades en inventarios)  –  (valor

en existencias antes del ajuste)

 Ejercicio:

Determine la corrección monetaria para las existencias de los siguientes casos:

a)  Mercaderías nacionales:

Producto X: Se compraron 1.000 unidades el 05.08.2006 a $150 c/u y 200

unidades el 12.12.t a $200 c/u.

Producto Y: 600 unidades que provienen del ejercicio anterior a $7.000 c/u y se

adquieren 100 unidades el 03.05.t a $6.980 c/u.

 b)  Mercaderías extranjeras: el inventario final al 31.12.t está constituido por:

Producto J: El 01.04.t se compraron 50 unidades a $220 (0,3 dólares) c/u, y el

08.05.t, 200 (0,287 dólares) unidades a $270 c/u.

Producto K: Se compraron 50 unidades a $200 (0,284 dólares) c/u el 02.05. t , y

150 unidades a $320 (0,454 dólares) c/u el 14.08. t.

Solución:

a)  El Producto X tiene adquisición en el segundo semestre, por lo tanto, se registra al

 precio más alto del ejercicio que es $200. Entonces:

Costo Reposición: 1.000 unidades x $200 + 200 unidades x $200 =$240.000

- Inventario: 1.000 unidades x $150 + 200 unidades x $200 = ($190.000)

$50.000

Estos $50.000 (diferencia entre el costo de

reposición y el inventario con sus precios de

compra) corresponden a la corrección monetaria.

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Contabilidad 1

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El asiento contable es el siguiente:

Mercadería 50.000

Corrección Monetaria 50.000

El Producto Y tiene adquisición hasta el primer semestre, por lo tanto, se debe

corregir al precio más alto del primer semestre ($6.980) y actualizarlo al segundo

semestre:

Costo Reposición: 600 u. x $6.980 x IPC +100 u x $6.980 x IPC = $4.934.105

- Inventario: 600 unidades x $7.000 + 100 unidades x $6.980 = ($4.898.000)

$36.105

IPC = IPC Noviembre t

IPC Mayo t

Estos $ (diferencia entre el costo de

reposición y el inventario con sus precios

de compra) corresponden a la corrección

monetaria.

Como se aprecia en este caso producto de la inflación los inventarios han aumentado de

valor por lo que la CM será una ganancia.

El asiento contable es el siguiente:

Mercadería 36.105

Corrección Monetaria 36.105

 b)  El Producto J tiene adquisición hasta el primer semestre, por lo tanto, debemos

corregir al último precio ($270) y actualizarlo al tipo de cambio del 31 de

Diciembre del año t:

Factor: (124,11/122,9)= 1,0098454

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Contabilidad 1

155

TC a Dic del año t = 599,42

Ajuste: 50 unidades * 0,287*599,42+ 200 unidades x 0,287*599,42 = 43.008

Entonces el Costo de Reposición sería de: = $ 43.008

- Inventario: 50 unidades x $220 + 200 unidades x $270 = ($65.000)

($ 21.992)

Esta diferencia corresponde por una parte a la Diferencia de Cambio y por otra a la

Corrección Monetaria. Los inventarios han perdido valor.

El efecto de Corrección Monetaria se logra cuando el valor de inventarios en pesos es

corregido por la inflación del segundo semestre (para este caso)

CM: 65.000*1,0098454 –  65.000 = $ 640

CM 640

Mercaderías 640

La diferencia de Cambio será:

El costo de reposición menos el inventario más o menos la CM.

DC = 43.008 –  640 - 65000 = (22.632)

Asiento:

DC 22.632

Mercaderías 22.632

Nota: Los paréntesis representan un valor negativo

El Producto K tiene adquisición hasta el segundo semestre, por lo tanto, debemoscorregir al último precio de importación ($320) (0,454 dólares):

65.000

640

43.008

Mercadería 

22.632

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El costo de reposición será de:

200 unidades a 0,454 * 599,42 = $ 54.427

El inventario estaba valorado en 50*200 * 150*320 = $ 58.000

Luego la diferencia de cambio es de 54.427 –  58.000 = (3.573)

 No hay corrección monetaria pues la última compra se realizó en el segundo semestre,

luego todo el efecto es por diferencia de cambio.

DC 3.573

Mercaderías 3.573

En este caso la empresa tuvo una pérdida en el valor de sus inventarios por efectos de

una disminución del tipo de cambio.

13.4.  Corrección monetaria activos fijos

Los activos fijos se corrigen monetariamente a través del IPC, desde la fecha de

adquisición hasta la fecha de cierre (se debe considerar el desface del IPC). O bien

desde la fecha de la última revalorización o compra hasta su venta.

Por ejemplo: se adquirió un terreno el día 13 / 10 de un año. Para realizar la

corrección monetaria se debe tomar el IPC de Septiembre a Noviembre.

Valor de neto *(IPC Nov. t / IPC sept. T)

Luego, este valor para poder registrarse contablemente se debe proceder:

Activo $$$$$$$$

CM $$$$$$$$$$$$$

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Contabilidad 1

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Si el activo fijo proviene del año anterior, entonces se toma el IPC desde Diciembre del

año anterior hasta Noviembre del presente año. (30 de Nov. a 30 de Nov.) El asiento

contable es el mismo que el anterior

Se debe recordar que la cuenta corrección monetaria es una cuenta de resultados, es

decir pérdida o ganancia.

13.4.3. Activos fijos depreciables

C uando los activos son depreciables como maquinarias, edificios, etc se debe:

Primero: corregir tanto el activo mismo como su depreciación acumulada.

Segundo: Obtener la depreciación del ejercicio, la cual se obtiene como:

Depreciación d el ejercicio = Valor libro ajustado

Años que le quedan de vida

Donde,

Valor libro ajustado = Valor de adquisición corregido monetariamente menos

depreciación acumulada corregida monetariamente

El asiento contable es el siguiente:

Maquinaria XXX

Corrección monetaria XXX

Corrección monetaria ZZZDepreciación Acumulada ZZZ

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Recordemos que la depreciación acumulada si bien es una cuenta de activo, funciona

como si fuese una cuenta de pasivo, es decir aumenta al haber.

Depreciación del ejercicio PPP

Depreciación acumulada PPPPP

 Ejercicio:

A principio de año Ud. Adquiere una máquina en $12.000.000 con una vida útil de 6

años. La depreciación del primer año fue de 2.000.000 y se pide calcular la

corrección monetaria del activo y de la depreciación, y la depreciación para el

segundo año.

Solución:

Suponga que el IPC para Noviembre del segundo año fue de 0,92; y el IPC de

 Noviembre del primer año fue de 0,85.

IPC = IPC Noviembre 1 = 0,92 / 0,85 = 1,082353

IPC Noviembre 0

Corrección Monetaria Máquina:

12.000.000 x IPC - 12.000.000 = 988.235

Corrección Monetaria Depreciación acumulada:

2.000.000 x IPC - 2.000.000 = 164.706

Los asientos correspondientes serían:

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Máquina 988.235

Corrección Monetaria 988.235

Corrección Monetaria 164.706

Depreciación acumulada 164.706

La depreciación para el segundo año sería:

Depreciación=12.000.000 x IPC - 2.000.000 x IPC=2.164.706 

5

Entonces el asiento correspondiente a la depreciación sería:

Depreciación del ejercicio 2.164.706

Depreciación Acumulada 2.164.706

13.4.4. Venta de activos

Cuando una empresa desea vender activos los pasos a seguir son

Corregir monetariamente, tanto el activo como al depreciación acumulada

Depreciar el bien desde la fecha de la última corrección hasta el momento de la

venta

Realizar la venta reconociendo inmediatamente las utilidades o pérdidas.

13.4.5. Fracciones de periodo

Para las compras en periodo intermedio, se corrige el bien por la fracción de periodo

que la empresa lo tiene en su poder y luego se deprecia.

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13.5.  CM Pasivos circulantes y largo plazo no monetarios

Crédito en dólares o moneda extranjera da origen a corrección monetario o diferencia de

cambio. El procedimiento es de la misma forma anterior pero como se trata de un pasivo cuando aumenta (CM) se debita CO y se abona la cuenta de pasivo. En el caso de

ser diferencia de cambio que implique un aumento del pasivo este se abonará y como

contracuenta va DC y si implica una disminución del pasivo éste se debitará.

PASIVO NO MONETARIO XXXX

CM XXXX

Para el caso de moneda extranjera, si el tipo de cambio aumenta, el asiento es:

PASIVO EN MONEDA EXTRANJERA YYY

DIFERENCIA DE CAMBIO YYY

Si el tipo de cambio disminuye, el asiento es

PASIVO EN MONEDA EXTRANJERA YYY

DIFERENCIA DE CAMBIO YYY

13.6.  Patrimonio

El valor del patrimonio, se ajusta de acuerdo a la variación del IPC, considerandoademás posibles fluctuaciones como nuevos aportes y/o retiros.

PATRIMONIO XXXX

CM XXXX

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14.  ESTADO DE CAMBIO EN EL PATRIMONIO NETO 

Este estado tiene por objetivo mostrar la situación inicial del patrimonio neto de la empresa, de

los componentes que la integran, de las variaciones de cada una de ellas y de cómo se llega alestado final. En otras palabras, el objetivo del informe Estado de Cambios en el Patrimonio

 Neto es presentar las variaciones patrimoniales no incluidas en resultados, hasta completar el

total de variaciones patrimoniales del período considerado.

Los valores, tanto de la situación inicial como final del patrimonio neto, son resultado de los

eventos que han afectado a los propietarios o dueños de la empresa. Por tanto en el patrimonio

neto se debe incluir los efectos de desembolsos e ingresos de los socios, los resultados (pérdidas

o ganancias) obtenidas tanto en el periodo como las acumuladas y los dividendos distribuidos.El Estado de Cambios en el Patrimonio Neto proporciona así información sobre las operaciones

que han dado lugar a variaciones patrimoniales no presentadas en la cuenta de resultados y

sobre todo ayuda a comprender y justificar las plusvalías y minusvalías no realizadas, según su

origen e imputación a unas partidas u otras de patrimonio neto.

En definitiva, se completa la información sobre variaciones en el patrimonio neto de la empresa,

que refleja la variación en sus activos netos, es decir su riqueza, en parte influido por los

 principios contables de medición y valoración aplicados.

El informe Estado de Cambios en el Patrimonio Neto es de presentación obligatoria en las

cuentas anuales para todas las empresas

La información recogida en el Estado de Cambios en el Patrimonio Neto servirá para

comprender en que medida el patrimonio de la empresa se ha incrementado o disminuido en el

 período por causas distintas a las operaciones incorporadas a la cuenta de resultado del ejercicio,

explicando la naturaleza y las causas de dichas variaciones.

Dicha información es útil para todos aquellos usuarios que quieran conocer la información

financiera de la empresa. Especialmente atractiva para los accionistas porque podrán conocer la

evolución de la riqueza de la empresa y de sus participaciones. Y para los acreedores será una

fuente de información útil y necesaria para lograr un conocimiento adecuado de las garantías

que tiene la empresa para el pago de sus deudas.

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Contabilidad 1

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Si bien no hay una estructura rígida para confeccionar este informe, se suele desglosar en dos

 partes:

  El estado de ingresos y gastos reconocidos

  Estado total de cambios en el patrimonio neto

El estado de ingresos y gastos reconocidos, reúne los cambios en el patrimonio neto proveniente

del resultado del ejercicio es decir de las cuentas de pérdidas y ganancias, y de aquellas

 provenientes de la aplicación de normas contables de valoración que se imputan directamente al

 patrimonio.

En tanto que el estado total de cambios en el patrimonio neto, se inicia con el saldo del estado

de ingresos y gastos reconocidos y luego se muestran los ajustes por cambios contables y

errores detectados además de las operaciones que hayan surgido por parte de los dueños (retiro

de socios, incorporaciones, dividendos etc.).

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CONTENIDOS DEL ESTADO DE CAMBIO EN EL PATRIMONIO NETO

ESTADO DE INGRESOS Y GASTOS

Utilidad, pérdida del ejercicio

+

Ingresos y gastos imputados directamente en el patrimonio neto

 _____________________________________________________

Saldo del estado de ingresos y gastos

TOTAL DE CAMBIO EN EL PATRIMONIO NETO

Saldo del estado de ingresos y gastos

+

Ajustes de cambios en criterios contables

+

Ajustes por errores

+

Operaciones con socios

 __________________________________

Saldo de Cambio en el Patrimonio Neto

La NIC 1 en el punto 99 señala que “Esta Norma requiere que todas las partidas de gastos e

ingresos, reconocidas en el ejercicio, se incluyan en el resultado del ejercicio, a menos que otra

 Norma o Interpretación obligue en otro sentido. En otras Normas se requiere que ciertas

 pérdidas o ganancias (por ejemplo las reservas de revalorización, ciertas diferencias de cambio y

las pérdidas o ganancias derivadas de la revisión de valor de activos financieros disponibles parala venta, y los correspondientes importes de impuestos corrientes y diferidos), se reconozcan

directamente como cambios en el patrimonio neto.

Puesto que es importante tener en cuenta todos los ingresos y gastos al evaluar los cambios

habidos en la posición financiera de la entidad entre dos balances consecutivos, la Norma

requiere la presentación de un estado de cambios en el patrimonio neto, donde se pongan de

manifiesto los gastos e ingresos totales, incluyendo en ellos los importes que se hayan

reconocido directamente en las cuentas del patrimonio neto.

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Contabilidad 1

164

Además en relación a los cambios contables y/o errores, el punto 100 de la NIC 1 establece que

la NIC 8 requiere ajustes retroactivos al efectuar cambios en las políticas contables, en la

medida en que sean practicables, excepto cuando las disposiciones transitorias en otra Norma o

Interpretación establezcan otra cosa. La NIC 8 también exige que la corrección de errores se

efectúe retroactivamente, en la medida en que estas correcciones sean practicables. Los ajustes y

las correcciones retroactivas se efectuarán contra el saldo de las reservas por ganancias

acumuladas, salvo que otra Norma o Interpretación requiera el ajuste retroactivo de otro

componente del patrimonio neto. El apartado (d) del párrafo 96 exige revelar información en el

estado de cambios del patrimonio neto, sobre los ajustes totales de cada uno de sus componentes

derivados de los cambios en las políticas contables y de la corrección de errores, con expresión

separada de unos y otros. Se revelará información sobre estos ajustes relativa al principio del

ejercicio, así como a cada ejercicio previo.

Finalmente la NIC 1 en su punto 101, señala que la forma de entregar la información del estado

de cambio en el patrimonio neto podrán cumplirse de diferentes formas.

  Una de ellas consiste en presentar un formato por columnas donde se concilien los

saldos iniciales y finales de cada partida del patrimonio neto.

  Un método alternativo al anterior consiste en presentar un estado de cambios en el

 patrimonio neto que contenga sólo las partidas requeridas mostradas en los contenidos

del estado de cambio en el patrimonio neto. Si se utiliza esta alternativa, las partidas

requeridas se presentarán en las notas.

A continuación se muestran ejemplos de estados de cambio en el patrimonio neto:

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Contabilidad 1

167

15.  ESTADOS DE FLUJOS DE EFECTIVO 

El objetivo de los Estados de Flujos de Efectivo es entregar información sobre los cambios

históricos en el efectivo y equivalentes   de una entidad mediante los flujos de fondos del

 período. Estos se clasifican según su procedencia (actividades de operación, de inversión y de

financiación).

Los F lu jos de efectivo   son las entradas y salidas de efectivo y equivalentes al efectivo. El

efectivo comprende tanto la caja como los depósitos bancarios a la vista. Los equivalentes al

efectivo  son inversiones a corto plazo de gran liquidez, que son fácilmente convertibles efectivo,

estando sujetos a un riesgo poco significativo de cambios en su valor.

La información acerca de los flujos de efectivo es útil porque suministra a los usuarios de los

estados financieros las bases para evaluar la capacidad que tiene la enti dad para generar

efecti vo y equi valentes al efectivo , así como las necesidades de li qui dez . Para tomar decisiones

económicas, los usuarios deben evaluar la capacidad que la entidad tiene de generar efectivo y

equivalentes al efectivo, así como las fechas en que se producen y el grado de certidumbre

relativa de su aparición.

El estado de flujo de efectivo debe informar acerca de los flujos de efectivo habidos durante el

 periodo, clasificándolos por actividades de operación, de inversión y de financiación.

1) Actividades de operación:  son las actividades que constituyen la principal fuente de

ingresos ordinarios de la entidad, así como otras actividades que no puedan ser

calificadas como de inversión o financiación. Los flujos de efectivo procedentes de las

actividades de operación se derivan fundamentalmente de las transacciones que

constituyen la principal fuente de ingresos ordinarios de la entidad. Por tanto, procedende las operaciones y otros sucesos que entran en la determinación de las ganancias o

 pérdidas netas.

El importe de los flujos de efectivo procedentes de actividades de operación es un

indicador clave de la medida en la cual estas actividades han generado fondos líquidos

suficientes para reembolsar los préstamos, mantener la capacidad de operación de la

entidad, pagar dividendos y realizar nuevas inversiones sin recurrir a fuentes externas de

financiación.

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La entidad debe informar acerca de los flujos de efectivo de las operaciones usando uno

de los dos siguientes métodos:

  Método directo, según el cual se presentan por separado las principales

categorías de cobros y pagos en términos brutos.

  Método indirecto, comienza presentando la ganancia o pérdida en términos

netos, cifra que se corrige luego por los efectos de las transacciones no

monetarias, por todo tipo de partidas de pago diferido y acumulaciones (o

devengos) que son la causa de cobros y pagos en el pasado o en el futuro, así

como de las partidas de pérdidas o ganancias asociadas con flujos de efectivo de

operaciones clasificadas como de inversión o financiación.

2) Actividades de inversión:  son las de adquisición y desapropiación de activos a largo

 plazo, así como de otras inversiones no incluidas en el efectivo y los equivalentes al

efectivo. La presentación separada de los flujos de efectivo procedentes de las

actividades de inversión es importante, porque tales flujos de efectivo representan la

medida en la cual se han hecho desembolsos por causa de los recursos económicos

que van a producir ingresos y flujos de efectivo en el futuro .

Los flujos de efectivo agregados derivados de adquisiciones y desapropiaciones de

subsidiarias y otras entidades deben ser presentados por separado, y clasificados como

actividades de inversión.

3) Acti vidades de fi nanciación:  son las actividades que producen cambios en el tamaño

y composición de los capitales propios y de los préstamos tomados por parte de entidad.

Es importante la presentación separada de los flujos de efectivo procedentes de

actividades de financiación, puesto que resulta útil al realizar la predicción denecesidades de efectivo para cubrir compromisos con los suministradores de capital a la

entidad.

La entidad debe informar por separado sobre las principales categorías de cobros y

 pagos brutos procedentes de actividades de inversión y financiación.

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15.1.  Estado de flujo de efectivo método directo.SVS Estado de Flujo de Efectivo Directo

Estado de Flu o de Efectivo PresentaciónFlu os de Efectivo Netos de Utilizados en Actividades de O eración Método Directo Presentación

Flu os de Efectivo or Utilizados en O eraciones Método Directo PresentaciónImportes Cobrados de ClientesPa os por Desembolsos en Investi ación DesarrolloPa os a ProveedoresRemuneraciones Pa adasPa os por Desembolsos por ReestructuraciónPa os Recibidos Remitidos por Impuesto sobre el Valor AñadidoOtros Cobros (Pa os)Flu os de Efectivo por (Utilizados en) Operaciones TotalFlu os de Efectivo or Utilizados en Otras Actividades de O eración PresentaciónImportes Recibidos por Dividendos Clasificados como de OperaciónPa os por Dividendos Clasificados como por OperacionesIm ortes Recibidos or Intereses Recibidos Clasificados como de O eración

Pa os por Intereses Clasificados como de OperacionesImportes Recibidos por Impuestos a las Ganancias DevueltosPa os por Impuestos a las GananciasOtras Entradas (Salidas) Procedentes de Otras Actividades de OperaciónFlu os de Efectivo por (Utilizados en) Otras Actividades de Operación TotalFlu os de Efectivo Netos de (Utilizados en) Actividades de OperaciónFlu os de Efectivo Netos de Utilizados en Actividades de Inversión PresentaciónIm ortes Recibidos or Desa ro iación de Pro iedades Planta E ui oImportes Recibidos por Desapropiación de Activos Intan iblesImportes Recibidos por Desapropiación de Propiedades de InversiónImportes Recibidos por Desapropiación de Activos Bioló icosImportes Recibidos por Desapropiación de Subsidiarias Neto del Efectivo DesapropiadoImportes Recibidos por Desapropiación de Asociadas

Importes Recibidos por Desapropiación de Negocios Conjuntos Consolidados Proporcionalmente, Neto del EfectivoiImportes Recibidos por Desapropiación de Ne ocios Con untos No Consolidados Proporcionalmente

Importes Recibidos por Desapropiación de Otros Activos FinancierosImportes Recibidos por Desapropiación de Activos no Corrientes Mantenidos para la Venta Operaciones DiscontinuadasImportes Recibidos por Desapropiación de Otros ActivosReembolso de Antici os de Préstamos en Efectivo Préstamos RecibidosOtros Flu os de Efectivo de (Utilizados en) Actividades de InversiónImportes Recibidos por Dividendos Clasificados como de InversiónImportes Recibidos por Intereses Recibidos Clasificados como de InversiónIncorporación de propiedad planta e uipoPa os para Ad uirir Propiedades de InversiónPa os para Ad uirir Activos Intan iblesPa os Para ad uirir Activos Bioló icos

Pagos para Adquirir Subsidiarias, Neto del Efectivo AdquiridoPa os ara Ad uirir AsociadasPa os para Ad uirir Ne ocios Con untos Neto del Efectivo Ad uiridoPréstamos a empresas relacionadasPréstamos a entidades no relacionadasPa os para Ad uirir Otros Activos FinancierosPagos para Adquirir Activos no Corrientes y Grupos en Desapropiación Mantenidos para la Venta y Operaciones

i iOtros desembolsos de inversiónFlu os de Efectivo Netos de (Utilizados en) Actividades de Inversión

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Flu os de Efectivo Netos de Utilizados en Actividades de Financiación PresentaciónIm ortes Recibidos or Emisión de Instrumentos de Patrimonio NetoIm ortes Recibidos or Emisión de Acciones Pro ias en CarteraObtención de réstamosIm ortes Recibidos or Emisión de Otros Pasivos Financieros

Im ortes Recibidos or Arrendamiento FinancieroPréstamos de entidades relacionadasIn resos or otras fuentes de financiamientoAd uisición de Acciones Pro iasPa os de réstamosReembolso de Otros Pasivos FinancierosReembolso de Pasivos or Arrendamientos FinancierosPa os de réstamos a entidades relacionadasPa os or Intereses Clasificados como FinancierosPa os or Dividendos a Partici aciones MinoritariasPa os de Dividendos or la Entidad ue InformaOtros Flu os de Efectivo de Utilizados en Actividades de Financiación

Flu os de Efectivo Netos de Utilizados en Actividades de FinanciaciónIncremento Decremento Neto en Efectivo E uivalentes al EfectivoEfectos de las Variaciones en las Tasas de Cambio sobre el Efectivo y Equivalentes al EfectivoEfecto de los Cambios del Alcance de la Consolidación en Efectivo E uivalentes al EfectivoEfectivo E uivalentes al Efectivo Estado de Flu os de Efectivo Saldo InicialEfectivo E uivalentes al Efectivo Estado de Flu os de Efectivo Saldo Final

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15.2.  Estado de flujo de efectivo método indirecto

SVS Estado de Flujo de Efectivo Indirecto

Estado de Flujo de Efectivo (Presentación)Flujos de Efectivo Netos de (Utilizados en) Actividades de Operación, Método Indirecto (Presentación)

Flujos de Efectivo por (Utilizados en) Operaciones, Método Indirecto (Presentación)Flujos de Efectivo Antes de Cambios en el Capital de Trabajo (Presentación)

Conciliación de la Ganancia (Pérdida) con la Ganancia (Pérdida) de Operaciones (Presentación)Ganancia (Pérdida)Ajustes para Conciliar con la Ganancia (Pérdida) de las Operaciones (Presentación)

Gasto por Intereses para Conciliar con Ganancia (Pérdida) de OperacionesIngreso por Intereses para Conciliar con Ganancias (Pérdidas) de OperacionesIngresos por Dividendos para Conciliar la Ganancia (Pérdida) de las OperacionesGasto (Ingreso) por Impuesto a las GananciasMinusvalía Comprada Immediatemente ReconocidaMinusvalía reconocida inmediatamenteParticipación en la Ganancia (Pérdida) de Inversiones Contabilizadas por el Método de la Participación,Otros Incrementos (Decrementos) a Conciliar con Ganancia (Pérdida) de OperacionesAjustes para Conciliar con la Ganancia (Pérdida) de las Operaciones, Total

Ganancia (Pérdida) de OperacionesAjustes No Monetarios (Presentación)

DepreciaciónAmortización de Activos IntangiblesPérdidas por Deterioro (Reversiones), Total, Neto

Ganancias (Pérdidas) de Cambio No RealizadasGanancia (Pérdida) de Valor Razonable No Realizada sobre Propiedades de InversiónGanancia (Pérdida) de Valor Razonable No Realizada sobre Activos BiológicosGanancia (Pérdida) de Valor Razonable No Realizada sobre Activos Financieros Disponibles para la VentaGanancia (Pérdida) de Valor Razonable No Realizada sobre Activos Financieros Mantenidos para NegociarGanancia (Pérdida) de Valor Razonable No Realizada sobre Instrumentos Financieros Designados como alGanancia (Pérdida) de Valor Razonable No Realizada sobre Parte Ineficaz de Instrumentos de CoberturaGanancia (Pérdida) de Valor Razonable No Realizada sobre Instrumentos de Cobertura del Valor RazonablGanancia (Pérdida) de Valor Razonable No Realizada sobre Instrumentos de Cobertura de Flujos de EfectiGanancia (Pérdida) por Baja en Cuentas de Activos no Corrientes no Mantenidos para la Venta, TotalGanancia (Pérdida) por Desapropiación de Otros Activos y Pasivos FinancierosParticipación en Ganancia (Pérdida) de InversionesReconocimiento de ProvisionesReversión de Provisión No UtilizadaProvisiones UtilizadasIncremento (Decremento) en Activos por Impuestos DiferidosIncremento (Decremento) en Pasivos por Impuestos DiferidosOtros Ajustes No MonetariosAjustes No Monetarios, Total

Flujos de Efectivo Antes de Cambios en el Capital de Trabajo, TotalIncremento (Decremento) en Capital de Trabajo (Presentación)

Incremento (Decremento) en Activos no Corrientes y Grupos en Desapropiación Mantenidos para la VentaIncremento (Decremento) en Trabajo en Curso de Contrato de ConstrucciónIncremento (Decremento) en InventariosIncremento (Decremento) en Deudores Comerciales y Otras Cuentas por CobrarIncremento (Decremento) en Pagos AnticipadosIncremento (Decremento) en Instrumentos Financieros Mantenidos para Negociar

Incremento (Decremento) en Instrumentos Financieros Designados como al Valor Razonable con Cambios en

Incremento (Decremento) en Otros ActivosIncremento (Decremento) en Acreedores Comerciales y Otras Cuentas por PagarIncremento (Decremento) en Ingreso DiferidoIncremento (Decremento) en Acumulaciones (o Devengos)Incremento (Decremento) en Impuesto por PagarIncremento (Decremento) en Obligaciones por Beneficios Post-EmpleoIncremento (Decremento) en Otros Pasivos

Incremento (Decremento) en Capital de Trabajo, NetoFlujos de Efectivo por (Utilizados en) Operaciones, Total

Flujos de Efectivo por (Utilizados en) Otras Actividades de Operación (Presentación)Importes Recibidos por Dividendos Clasificados como de OperaciónPagos por Dividendos Clasificados como por OperacionesImportes Recibidos por Intereses Recibidos Clasificados como de OperaciónPagos por Intereses Clasificados como de OperacionesImportes Recibidos por Impuestos a las Ganancias DevueltosPagos por Impuestos a las GananciasOtras Entradas (Salidas) Procedentes de Otras Actividades de OperaciónFlujos de Efectivo por (Utilizados en) Otras Actividades de Operación, Total

Flujos de Efectivo Netos de (Utilizados en) Actividades de Operación

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Flujos de Efectivo Netos de (Utilizados en) Actividades de Inversión (Presentación)Importes Recibidos por Desapropiación de Propiedades, Planta y EquipoImportes Recibidos por Desapropiación de Activos IntangiblesImportes Recibidos por Desapropiación de Propiedades de InversiónImportes Recibidos por Desapropiación de Activos BiológicosImportes Recibidos por Desapropiación de Subsidiarias, Neto del Efectivo DesapropiadoImportes Recibidos por Desapropiación de Asociadas

Im ortes Recibidos or Desa ro iación de Ne ocios Con untos Consolidados Pro orcionalmente, Neto del EfectivImportes Recibidos por Desapropiación de Negocios Conjuntos No Consolidados ProporcionalmenteImportes Recibidos por Desapropiación de Otros Activos FinancierosImportes Recibidos por Desapropiación de Activos no Corrientes Mantenidos para la Venta y Operaciones DisconImportes Recibidos por Desapropiación de Otros ActivosReembolso de Anticipos de Préstamos en Efectivo y Préstamos RecibidosOtros Flu os de Efectivo de Utilizados en Actividades de InversiónImportes Recibidos por Dividendos Clasificados como de InversiónImportes Recibidos por Intereses Recibidos Clasificados como de InversiónIncorporación de propiedad, planta y equipoPagos para Adquirir Propiedades de InversiónPagos para Adquirir Activos IntangiblesPagos Para adquirir Activos BiológicosPagos para Adquirir Subsidiarias, Neto del Efectivo AdquiridoPagos para Adquirir AsociadasPagos para Adquirir Negocios Conjuntos, Neto del Efectivo AdquiridoPréstamos a empresas relacionadas Préstamos a entidades no relacionadasPagos para Adquirir Otros Activos FinancierosPagos para Adquirir Activos no Corrientes y Grupos en Desapropiación Mantenidos para la Venta y OperacionesOtros desembolsos de inversión

Flujos de Efectivo Netos de (Utilizados en) Actividades de InversiónFlujos de Efectivo Netos de (Utilizados en) Actividades de Financiación (Presentación)

Im ortes Recibidos or Emisión de Instrumentos de Patrimonio NetoImportes Recibidos por Emisión de Acciones Propias en CarteraObtención de préstamosImportes Recibidos por Emisión de Otros Pasivos FinancierosImportes Recibidos por Arrendamiento FinancieroPréstamos de entidades relacionadasIngresos por otras fuentes de financiamientoAdquisición de Acciones Propias

Pagos de préstamosReembolso de Otros Pasivos FinancierosReembolso de Pasivos por Arrendamientos FinancierosPagos de préstamos a entidades relacionadasPagos por Intereses Clasificados como FinancierosPagos por Dividendos a Participaciones MinoritariasPagos de Dividendos por la Entidad que InformaOtros Flujos de Efectivo de (Utilizados en) Actividades de Financiación

Flujos de Efectivo Netos de (Utilizados en) Actividades de FinanciaciónIncremento Decremento Neto en Efectivo E uivalentes al EfectivoEfectos de las Variaciones en las Tasas de Cambio sobre el Efectivo y Equivalentes al EfectivoEfecto de los Cambios del Alcance de la Consolidación en Efectivo y Equivalentes al Efectivo

Efectivo y Equivalentes al Efectivo, Estado de Flujos de Efectivo, Saldo InicialEfectivo y Equivalentes al Efectivo, Estado de Flujos de Efectivo, Saldo Final

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(en millones de euros) Nota 2006 2005 2004

Resultado del ejercicio atribuible a tenedores de

instrumentos de patrimonio neto de la dominante(ingresos netos) 99 1.676 1.203

Resultado del ejercicio atribuible a interesesminoritarios 16 34 18 Ajustes a la conciliación del ingreso/pérdida neto y la

tesorería originada por actividades operativas :

Depreciación y amortización 1.691 1.653 1.621 Ajustes de valoración y reversión (ajustes porconversión de divisas ACD) 426 261 (188)Gastos (ingresos) por impuestos diferidos (193) 386 537Variación en los activos por impuestos, pasivos porimpuestos y provisiones para el impuesto sobre lasganancias real (160) 63 (202)Resultados procedentes de la enajenación de

activos no corrientes (336) (170) (8)Resultados de sociedades contabilizados medianteel método de la participación (152) (210) (88)Variaciones en las provisiones corrientes y nocorrientes 2.150 175 (35)

Movimientos en otros activos y pasivos de

explotación : (143) 1.239 2.155

Existencias (1.942) (3.264) 366Deudores comerciales (7) (388) (403)

EADS – Informe Anual y Documento de Registro 2006

Estado de flujos de efectivo consolidado (NIIF)