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ÍNDICE

1. CARACTERÍSTICAS GERAIS................................................................................................................. 0

1.1. DADOS FÍSICOS E TÉCNICOS ...................................................................................................... 0

2. TRANSPORTE ........................................................................................................................................ 0

3. SEGURANÇA .......................................................................................................................................... 0

4. INSTALAÇÃO ......................................................................................................................................... 0

5. SEQÜÊNCIA DE PARTIDA ..................................................................................................................... 0

A. MANUTENÇÃO ...................................................................................................................................... 0

 A.1. VAZÃO DE AR ................................................................................................................................. 0

  A.2. ALTERAÇÃO DA VAZÃO DE AR .................................................................................................. .. 0

  A.3. ALINHAMENTO DAS POLIAS.................................................................................................... .....

  A.4. AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA .............................................................................................. 0

 A.5. MANCAIS VENTILADORES ............................................................................................................ 08

 A.6. ROTORES ....................................................................................................................................... 08

  A.7. FILTROS DE AR ............................................................................................................................. 0

 A.8. DRENO ............................................................................................................................................ 09

  A.9. SERPENTINA ................................................................................................................ ..................

  A.10. TAMPAS DO GABINETE ....................................................................................................... ....... 0

 A.11. MOTORES ELÉTRICOS ............................................................................................................... 0

B. OPERAÇÃO............................................................................................................................................ 0

C. GARANTIA ............................................................................................................................................. 0

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Modelo intercambiador ITC (Modelos Verticais e Horizontais)

• Capacidades (em TR): 3, 5, 8, 9, 10, 12, 15, 18, 20, 25, 30, 35, e 40;

• Serpentinas de 4, 6 e 8 filas;

• Saída da hidráulica: direita ou esquerda;• Tensão de alimentação: 220; 380; e 400V / 3F / 60Hz

• Filtros de ar:

 — G1 Tela metálica 1”

 — G2 Fibra de vidro 1”

 — G3 Fibra vidro 1”

 — G1 Tela metálica + G2 Fibra de vidro 1”

 — G1 Tela metálica + G3 Fibra de vidro 1”

 — G2 Fibra de vidro 1”

 — G3 Fibra de vidro 1”

Posição de montagem:

1. CARACTERÍSTICAS GERAIS

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O intercambiador de calor ITC, apresenta uma gran-

de variedade de serpentinas, e grande versatilida-

de quanto ao seu posicionamento, se adequando

com as necessidades do projeto a ser satisfeito.

O ITC possui um software de seleção onde se en-

contram todos os itens citados acima, que serão

complementados pela ordem de fabricação eletrô-

nica. Este software opera no ambiente Windows

no site da Bryant: www.bryant.com.br.

1.1. DADOS FÍSICOS E TÉCNICOS

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ITC FAIXA DE VAZÃO AREA DE FACE(m3/h) (m2)

3 1550-2600 0.24

5 2400-4170 0.40

8 4170-6860 0.66

9 4850-7540 0.75

10 5340-8300 0.83

12 6580-10230 0.95

15 8000-12340 1.23

18 9160-14250 1.40

20 10690-16340 1.65

25 13260-20620 2.05

30 15780-24310 2.34

35 18260-28400 2.74

40 20930-31620 3.09

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3 5 8 9 10 12 15 18 20 25 30 35

Tipo

Quantidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Área de Face (m2) 0.24 0.4 0.66 0.75 0.83 0.95 1.23 1.4 1.65 2.05 2.34 2.74

Comprim. Tubo 650 790 1040 1180 1300 1500 1620 1840 1730 2150 2300 2700 2

Nº da Tubos Face 12 16 20 20 20 20 24 24 30 30 32 32

Nº Circuitos 4 filas 3 4 5 5 5 5 8 8 15 15 16 16

4 filas 6 8 10 10 10 10 12 12 20 20 32 32

4 filas 12 16 20 20 20 20 16 16 30 30 64 64

4 filas xxx xxx xxx xxx xxx xxx 24 24 xxx xxx xxx xxx

6 filas 3 4 5 5 5 10 12 12 15 15 24 24

6 filas 6 8 10 10 10 15 18 18 30 30 32 32

6 filas 12 16 15 15 15 20 24 24 45 45 48 48

6 filas xxx xxx 20 20 20 30 36 36 xxx xxx xxx xxx

8 filas 3 4 5 5 5 10 12 12 15 15 32 32

8 filas 6 8 8 8 8 16 16 16 20 20 64 64

8 filas 12 16 10 10 10 20 24 24 30 30 xxx xxx

8 filas xxx xxx 16 16 16 40 48 48 40 40 xxx xxx

8 filas xxx xxx 20 20 20 xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx

      S      E      R      P      E      N      T      I      N      A

Bitola de conexão

Entrada e saída d’agua Tipo BSP 3 circuitos = 1” 4 a 6 circuitos = 1 1/4” 7 a 10 circuitos = 1 /1/12” 11 a 20 circuitos = 2” 21 a 60 circuitos = 2 1

Dados da Serpentina

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2. TRANSPORTE

Para movimentação e transporte das unidades ITC, sigaas seguintes recomendações:

A) Para evitar danos aos equipamentos, não remova aembalagem das unidades até chegar ao local definitivoda instalação.

Para instalação ou depósito do equipamento, o piso basedeverá estar nivelado.

B) Evite que cordas, correntes ou cabos de aço encostem

nas unidades danificando-as.

* Verifique se todos os painéis das unidades estãodevidamente fixados antes de movimentá-las.

* Suspenda e deposite o equipamento cuidadosamenteno piso.

* Evitar o deslocamento das unidades sobre roletes, poispoderá prejudicar os perfis da unidade.

IMPORTANTE

POTÊNCIA CARCAÇA Nº POLOS FREQÜÊNCIA ROTAÇÃO NOMINAL TENSÃO CORRENTE NOMINAL PESO(v) (Hz) (RPM) (V) (A) (Kg)

0.5 71 4 60 1730 220 2.25 10.0

1.0 80 4 60 1730 220 3.60 15.0

1.5 80 4 60 1700 220 4.80 16.0

2.0 90S 4 60 1720 220 6.90 19.0

3.0 90L 4 60 1710 220 8.59 23.0

4.0 100L 4 60 1730 220 12.10 31.05.0 100L 4 60 1730 220 13.60 33.0

6.0 112M 4 60 1730 220 16.00 41.0

7.5 112M 4 60 1730 220 20.00 46.0

10.0 132S 4 60 1760 220 27.00 58.0

12.5 132M 4 60 1755 220 32.00 66.0

15.0 132M 4 60 1755 220 38.00 70.0

20.0 160M 4 60 1760 220 50.00 111.0

0.5 71 4 60 1730 380 1.30 10.0

1.0 80 4 60 1730 380 2.08 15.0

1.5 80 4 60 1700 380 2.78 16.0

2.0 90S 4 60 1720 380 3.99 19.03.0 90L 4 60 1710 380 4.97 23.0

4.0 100L 4 60 1730 380 7.01 31.0

5.0 100L 4 60 1730 380 7.87 33.0

6.0 112M 4 60 1730 380 9.26 41.0

7.5 112M 4 60 1730 380 11.58 46.0

10.0 132S 4 60 1760 380 15.63 58

12.5 132M 4 60 1755 380 18.53 66

15.0 132M 4 60 1755 380 22.00 70

20.0 160M 4 60 1760 380 28.95 111

0.5 71 4 60 1730 440 1.13 10.0

1.0 80 4 60 1730 440 1.80 15.01.5 80 4 60 1700 440 2.40 16.0

2.0 90S 4 60 1720 440 3.45 19.0

3.0 90L 4 60 1710 440 4.30 23.0

4.0 100L 4 60 1730 440 6.05 31.0

5.0 100L 4 60 1730 440 6.80 33.0

6.0 112M 4 60 1730 440 8.00 41.0

7.5 112M 4 60 1730 440 10.00 46.0

10.0 132S 4 60 1760 440 13.5 58

12.5 132M 4 60 1755 440 16 66

15.0 132M 4 60 1755 440 19.00 70

20.0 160M 4 60 1760 440 25.00 111

Dados dos Motores

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ATENÇÃO

As áreas solicitadas frontais aos equipamendestinam-se à manutenção dos filtros, limpezaserpentina e retorno do ar em circulação.Os espaços laterais, destinam-se a área para perminterligação hidráulica do equipamento, interligaçãdreno ao ralo, e acesso ao motor elétrico, PoliCorreias, para tanto é necessário que a hidráulica montada do gabinete 500 mm.

4.6. DISTRIBUIÇÃO DE AR

Os ventiladores são dimensionados e regulados na ve pressão estática disponível em conformidade csolicitação do cliente, através do preenchimento da plde seleção do software ITC.

Caso o pedido da pressão estática disponível seja execpor estimativa, sugerimos a instalação de um registro (dana descarga dos ventiladores (duto principal).

4.7. INTERLIGAÇÃO HIDRÁULICA

Os pontos de conexões hidráulicas dos equipamcom a rede, podem ser executadas em qualquer umseus lados, bastando que no pedido do equipamentomencionado o lado desejado.

As bitolas de conexão entre condicionador e rede, dobedecer as normas pertinentes, sendo que a velocmáxima da água não deve exceder a 2,0m/s.

A tubulação deve ser montada de forma que seuseja sustentado através de suportes independentes

Em hipótese alguma a tubulação deve descarregapeso no equipamento.

A montagem da interligação hidráulica, deverexecutada de forma a permitir fácil acesso ao equipam

ATENÇÃO

* Os condicionadores TBITC, são isolados termicame adequado para instalação em área confinada (samáquinas), ou áreas condicionadas (ambiente) quaos equipamentos forem instalados de forma diferentdescrito acima, comunicar o fabricante.

3. SEGURANÇA

3.1. As unidades ITC, foram dimensionadas de forma aproporcionar um funcionamento livre de problemas, comvida útil prolongada, desde que respeitados algunsrequisitos necessários para sua perfeita operação,alguns aspectos de instalação, partida inicial eposteriormente manutenção.

3.2.Recomendamos que as empresas instaladoras,

utilizem mão de obra adequada para instalação epartida inicial dos equipamentos, bem como damanutenção preventiva.

3.3. Quando estiver trabalhando nos equipamentos, tomaro cuidado de desligá-lo da energia, obedecendo todosos avisos de precaução, bem como, todas as normasbásicas de segurança, usando equipamentos,ferramentas e proteção adequada a cada evento.

3.4.Nunca coloque a mão dentro das unidades emfuncionamento.

Desligue o equipamento no painel e carregue consigo

os fusíveis de proteção.Tome sempre o cuidado, de deixar cartaz de aviso juntoao painel que o equipamento encontra-se emmanutenção.

3.5. Certifique-se dos pesos e dimensões das unidades,afim de utilizar dispositivos de içamento emovimentação adequados e com segurança.

4. INSTALAÇÃO

4.1.Quanto ao recebimento do equipamento, é defundamental importância que confira o material recebido

com a nota fiscal de remessa, inspecionando-o quantoa eventuais danos causados no transporte. Verificando-se algum dano, contatar imediatamente a transpor-tadora e o fabricante.

4.2. Verificar se a energia disponível na obra, está de acordocom as características elétricas dos equipamentos,conforme indicado na plaqueta de identificação.A plaqueta de identificação do tipo adesiva, está fixadano módulo ventilador, nas unidades de 18 a 40 TR.

ATENÇÃO

* Os motores elétricos dos Fan Coil ITC são de duplavoltagem (220/380V) ou 440V, todos trifásicos;

* A plaqueta de identificação dos ITC está fixada na lateralda voluta do ventilador.

4.3. Evite retirar o plástico que envolve as unidades, atéque a sala do condicionador esteja pronta e pintada.Os equipamentos deverão ser acondicionados em localprotegido contra intempéries e acidentes de obra, atésua completa instalação.

4.4. Requisitos necessários do local da instalação:

- Suprimento de energia

- Boa iluminação

- Sistema de drenagem adequado- Proteção contra intempéries ou outra fonte de c- Fácil acesso ao local e boa ventilação- Espaço mínimos para manutenção - estritamennecessários.

4.5.Para instalação do equipamento verificar os seguaspectos:

A) A base de apoio ou local de instalação deverálimpo e nivelado.

B) Certifique-se de que o local determinado para instados equipamentos são estruturados adequadampara suportar o peso dos equipamentos.

C) A seguir estamos apresentando os espaços mínnecessários para instalação das unidades:

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ATENÇÃONão deixe o equipamento funcionando em hipótesealguma, quando ocorrer excesso de vazão (altaamperagem) e não for possível reduzí-la através da poliado motor. Comunique-se imediatamente com ofabricante.

Recomendamos que a interligação hidráulica de águagelada, seja composta de:

Alimentação: - Válvula gaveta

- Poço para manômetro

- Poço para termômetro

- União- Filtro tipo “Y” ou filtro temporário

- Ponto de dreno

Retorno: - União

- Poço para termômetro

- Poço para manômetro

- Válvula de controle de fluxo (2 ou 3 vias)

- Válvula globo

- Válvula gaveta

4.8. CUIDADOS GERAIS:

A) O equipamento deverá ser conectado com os dutos dedistribuição de ar ou retorno, de forma adequada e estanque.

B) Ajuste da vazão do ventilador.Quando for necessário ajustar a vazão doequipamento, faça-o através da polia regulável domotor do ventilador, procedendo da seguinte forma:

- Solte o motor removendo a correia

- Solte os parafusos da polia regulável (2 peças) egire a flange móvel aproximando-a da flange fixa.

Nessa posição, a polia dará a máxima vazão no ven-tilador, reduzir-se-á a vazão do ventilador a medida

que se gira a flange móvel afastando-a da flange fixa.

- Posicione novamente os parafusos de aperto e fixea flange móvel, tomando o cuidado para que o para-fuso de fixação esteja sobre a área sem filamento derosca, isto é, a face chanfrada.

Recoloque a correia e ajuste sua tensão com o des-locamento do conjunto de base do motor para ajusta-gem.

C) Alinhamento de polias e tensão na correia.Em operação um perfeito alinhamento entre polias éessencial.Podem haver dois tipos de desalinhamento : angular eparalelo.Para correção do alinhamento paralelo, deslize a poliamovida (do ventilador) sobre o eixo.Para correção do alinhamento angular, ajuste a posiçãodo motor na base, até o alinhamento das polias.A tensão da correia deve ser verificada se está correta,para tanto, após tensionada a correia não deve cedera mais de (15 mm), com a pressão do dedo sobre olado superior da correia.

5. SEQÜÊNCIA DE PARTIDA

A) Verifique o alinhamento de polias.

B) Reaperto geral dos componentes como polias,conexões elétricas, etc.

C) Verifique a instalação e o funcionamento de todoscomponentes auxiliares, tais como: bombas decirculação de água gelada, resfriador de líquido(Chiller), etc.

D) Verifique se todo o ar do sistema de alimentação deágua gelada foi expurgado, inclusive o da serpentina.

E) Verifique o sentido de rotação do ventilador.

F) Assegure-se que todas as válvulas de operação estãona posição abertas (posição de operação), inclusivea válvula reguladora de vazão (2 ou 3 vias).

G) Certifique-se de que o resfriador de líquido (Chiller) estáenviando a água gelada na temperatura de projeto.

H) Ligue o ventilador do condicionador, verifique se a

corrente de operação está de acordo com a correntede placa do motor. Caso essa corrente esteja acimada corrente de placa, indica excesso de vazão e casoesteja abaixo indica vazão baixa, corrigir a vazão deacordo com o item B do parágrafo 4.8.

IMPORTANTE

* Na montagem da rede hidráulica, recomendamos autilização de filtro de água tipo “Y”, na entrada docondicionador ou filtro temporário, afim de evitar aentrada de sujeira que possa obstruir a serpentina.

* Afim de evitar a destruição das conexões dasserpentinas, cujo a fabricação é efetuada em cobre, énecessário que o ajuste da rosca deve ser executadausando-se duas chaves tipo grifo, sendo que uma chave

processa o ajuste, e a outra segura a conexão de cobreapoiando a conexão no sentido contrário ao do esforçoexecutado para ajustar a rosca, conforme desenho.

Rosca

Conexão

Entrada

Saída

Frente

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ATENÇÃO* Solicitamos aos instaladores e usuários a leitura do

Certificado de Garantia, que acompanha nossosequipamentos.

As ligações hidráulicas, deverão ser protegidas contraimpactos, nunca utilizando-as como ponto de sustentação.

B.1.4. Base para Instalação

Os equipamentos possuem baixo nível de vibração,entretanto, recomenda-se instalar manta de borracha ouamortecedores de vibração entre o piso e a base doequipamento.

B.1.6. Duto de Ar

O duto de ar de insuflamento deve ser conectado à bocade descarga do(s) ventilador(es) através de trecho flexível(lona plástica) bem fixada, evitando-se vazamento nas

  junções. A finalidade desta ligação flexível é evitar atransmissão de vibrações do equipamento à rede dedistribuição de ar.

I) Após a partida do sistema, quando o equipamentotenha funcionado pelo menos 12 horas, seránecessário verificar o filtro tipo “Y” e proceder a limpezada tela filtrante. Caso o elemento filtrante esteja muitoempregnado de detrito, é aconselhável proceder alimpeza por vários outros dias, até certificar-se que onível de retenção de detritos tenha sido reduzido.

J) Após o funcionamento do sistema por algumas horas,cert if ique-se que as condições do ambiente

(temperatura) estejam dentro dos parâmetrosdeterminados pelo projeto.

B.1.7. Dreno

Instale a linha de drenagem de condensado comsifão. A drenagem requer um tubo ligado ao niple da bade condensado. A figura abaixo mostra uma ilação ideal.

Determine a pressão estática negativa de projetopressão é a mesma que a pressão total do ventiladoinclui todas as perdas, bem como o montante do venti

Admita sempre as piores condições, tais como os

sujos.Referente à figura abaixo o diferencial 1 deve ser

ou maior que a pressão estática negativa de projetcondições de operação.

Coloque água suficiente no sifão para evitar a pervedação.

O diferencial 3 é igual a pressão estática negmáxima.

Faça um sifão com 3” de altura máxima, prever upara limpeza.

Encha o sifão com água para obter uma vedação

Espaço recomendado para uma boa manutenção.

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A.1. VAZÃO DE AR

As polias do ventilador e do motor são ajustadas de fábricapara rotação indicadas em projeto, entretanto, recomenda-

se verificar a velocidade de face na serpentina, que nãodeverá ser inferior a 1,6 m/s ou superior à 3,0 m/s.

A.2. ALTERAÇÃO DE VAZÃO DE AR

a) Desligue a energia do equipamento.

b) 1. Para motor preso em suporte, alivie a correia doventilador afrouxando o motor do suporte. Não solte osuporte do motor do ventilador do equipamento.2. Para motor preso no ventilador, alivie a correia doventilador afrouxando o suporte do motor. Não solte o

motor do suporte.c) Afrouxe o parafuso allen da parte móvel da polia do motor.

d) Gire a parte móvel da polia em direção a parte fixa paraaumentar a rotação do ventilador, aumentando a cargasobre o motor e, afastando-a, diminuirá a rotação. Nãoultrapasse a rotação máxima permitida do ventilador, vejaa corrente de plena carga indicada na plaqueta do motor.

e) Ajuste o parafuso allen da parte móvel, na superfícieplana mais próxima do cubo da polia, apertando-ofirmemente.

f) Verifique o alinhamento da polia e o ajuste da tensãoda correia, conforme descrito abaixo.

g) Verifique o funcionamento do ventilador. Repita oprocedimento acima, se necessário.

A.3. ALINHAMENTO DAS POLIAS

Desligue a energia do equipamento, afrouxe o parafusoallen da chaveta da polia do motor do ventilador e deslize-a ao longo do eixo. Efetue o alinhamento com a polia domotor. Caso seja necessário, solte a base do motor ou omotor e efetue o alinhamento.

A.4. AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA

Desligue a energia do equipamento.

a) Para motor preso em suporte, afrouxe-o do suporte.Não afrouxe o suporte do motor do equipamento,movimente o motor para frente ou para trás, até que foralcançada a tensão adequada da correia(aproximadamente ¾” de deflexão, com 8 libras detensão no centro da extensão da correia).

b) Para motor preso no ventilador: afrouxe o suporte domotor. Movimente o suporte para baixo ou para cima,até que for alcançada a tensão adequada da correia(aproximadamente ¾” de deflexão, com 8 libras detensão no centro da extensão da correia).

Importante:É essencial uma boa tensão das correias. Se a

tensão for frouxa demais, as correias poderão pularpara fora das polias e serão rapidamente deterioradaspor causa de aquecimento ou, por causa de partidasbruscas, poderão travar. Se a tensão for excessiva,um excesso de carga será exercido sobre as própiascorreias, sobre os rolamentos e sobre os eixos. Issoaumentará a força e reduzirá a vida útil das correias,rolamentos e, eventualmente, do motor.

Um jogo de correias novas precisa deaproximadamente 20 horas de funcionamentodurante as quais uma maior atenção deve serprestado quanto à sua tensão. O desgaste deve sersimétrico em ambos os flancos; caso contrário, oalinhamento das polias não está correto e deverá serimediatamente corrigido.

Se certas correias precisarem ser substituídas porcausa de seu desgaste, deve-se trocar o conjunto

inteiro por correias com as mesmas especificações.Veja os planos do cliente para a correta especificação.Cuide para manter os sulcos das polias e as

correias sempre limpos. Não utilize adesivos ousolventes adesivos; a maioria deles são ineficientes eàs vezes podem ser prejudiciais.

A.5. MANCAIS DOS VENTILADORES

Os ventiladores possuem mancais do tipo aranha, sãoauto compensadores, blindados de lubrificação permanente.

Os ventiladores com mancais tipo NTN (Unidades FANcoil ITC 35 e 40TR) possuem engraxadeiras, as quais

deverão a cada 6 (seis) meses receber graxa DIN5/825-K3N a base de Lítio:- Alvania R2 ou R3 da Shell ou Beacon 2 ou 3 da Esso.

A.6. ROTORES

Todos os rotores dos ventiladores são balanceadoseletronicamente. Em alguns casos devido a penetração deimpurezas pela aspiração do ventilador, poderá haver umdesbalanceamento causado pelo acúmulo destas naspalhetas do rotor, desta forma aconselhamos que seja feitauma limpeza periódica com utilização de uma escova depêlos macios ou espátula.

B.1.8. Filtros de Ar

Assegure-se de que os filtros embarcados com oequipamento estão corretamente posicionados. Nuncaopere sem que os filtros de ar estejam no lugar.

A. MANUTENÇÃO

ATENÇÃO

Evite danificar a serpentina, cobrindo a face da serpentinacom folha de compensado ou outro material rígido. Sequaisquer aletas da serpentina estiverem amassadasou curvadas, use um pente de lâminas de serpentina deespaçamento adequado.

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A.7. FILTROS DE AR

Seção filtro:

É difícil determinar a exata freqüência com que um filtrodeva ser limpo ou substituído, pois a mesma dependeessencialmente do ambiente. Ainda assim, recomenda-seefetuar uma inspeção mensal.

A contar da partida, os filtros correm o risco de ficarrapidamente obstruídos devido ao acúmulo das poeiras nos

dutos durante sua instalação (cimento, gesso).A título opcional, os filtros podem ser montados comsensores de pressão e manômetro, ou com um pressostatode controle de condição dos filtros em função dos aumentosda perda de pressão nos mesmos.

Em princípio, é necessário substituir os filtros “pré-filtro”,bem como os filtros finais. Os filtros permanentes de meiosintético ou metálico, por sua vez, podem ser lavados aintervalos regulares.

Para a limpeza destes, recomenda-se sacudi-los e soprarum ar levemente comprimido sobre as células (contra ofluxo). Para filtros metálicos, pode-se utilizar a escovaçãoatravés de uma mangueira d’água ou mergulhando os

painéis num banho de água limpa contendo um detergenteantes de enxaguá-los com água.

Os filtros devem ser substituídos quando a diferença depressão seja duas vezes a do filtro limpo ou 33% da perdade pressão.

A.8. DRENO

Limpe a linha de drenagem e a bandeja de condensadono mínimo a cada 03 (três) meses, circule água limpa pelalinha de dreno.

Bandeja de dreno:Recomenda-se limpar regularmente a bandeja de

drenagem para impedir qualquer depósito de lodo na mesma.Deve-se drenar e lavar completamente com um jato d’água.

A.9. SERPENTINA

Remova a sujeira externa limpando-a periodicamente com jato de água. Caso necessário purgue ou drene a serpentina.Incrustações internas ou externas diminuemconsideravelmente a troca de calor, em casos extremospodem causar a perda da serpentina.

Seção serpentina:As aletas de serpentina devem ser revisadas a intervalos

regulares. Conforme já dissemos, aletas sujas tendem arestringir o fluxo de ar e a desestabilizar o funcionamentoda unidade. Além disso, serpentinas sujas levam a umamenor eficiência na transferência do calor e,conseqüentemente, mais energia será utilizada paraalcançar o aquecimento ou a refrigeração desejados.Adicionalmente, serpentinas sujas representam um perigopara a saúde. Assim sendo, mantenha-as limpas.

Um método eficaz consiste em injetar no sentidocontrário do fluxo de ar sobre as serpentinas um jato devapor à baixa pressão ou um jato de ar ou água. Não sopre

sobre as aletas, pois isso poderá torcê-las e reduzeficiência. Se a serpentina estiver muito suja, podacrescentar detergente à água ou ao vapor.

Sempre que detergente for utilizado, deve-se enxacompletamente a serpentina imediatamente apoperação de limpeza com água .

A.10. TAMPAS DO GABINETE

Deve-se verificar o estado das guarnições e vedaçõ

o funcionamento dos trincos das tampas, de mogarantir estanqueidade e ausência de ruídos e vibraç

A.11. MOTORES ELÉTRICOS

Os motores possuem rolamentos de lubrificpermanente, devendo ser observado o ruído ou vibgerados pelos mesmos, sem correia de transmissão. se note alguma anormalidade, deve-se verificar osrolamentos.

Quanto ao funcionamento elétrico, recomendperiodicamente fazer leituras da corrente e tecomparando-as com as de placas de motor. Estas med

devem ser feitas com equipamentos em regime de trabisto é, com filtros, dutos e painéis devidamente afixpara não causar aumento da vazão de aconseqüentemente sobre carga na corrente. Recomse também, com menos freqüência verificar através dmegômetro o isolamento elétrico do motor.

B. OPERAÇÃO

Para colocação do equipamento em operação certise de que:

1. A tensão de alimentação e comando do equipam

são as corretas.2. Todas interligações elétricas e terminais e

corretamente efetuados.

3. Não há vazamentos no sistema de água gelada

4. As válvulas de 2 ou 3 vias estão operando de acom o termostato.

5. Não há vazamento de ar na rede de dutos, e dampers e registros estão abertos e regulados.

6. Após as verif icações acima dê a partidequipamento e observe as faixas de oper

recomendadas.

C. GARANTIA

Conserve juntamente com a Nota Fiscal de compequipamento o Certificado de Garantia e observcondições de garantia. Seguindo criteriosamente osacima citados, e executada a manutenção preventivaa devida freqüência, por pessoal qualificado, e de accom as técnicas recomendadas, o equipamento tervida útil sensivelmente aumentada, além de minimizmanutenções corretivas.

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PROBLEMA

1 - Unidade (Ventilador)não opera

2 - Unidade com ruído.

3 - Unidade opera continua-

mente mas com baixorendimento.

4 - Vazamento de água através

do painel para dentro doambiente.

POSSÍVEL CAUSA

- Falta de alimentação elétrica

- Voltagem inadequada ou fora dos limites permissíveis.

- Fusíveis de comando queimados.

- Dispositivos de proteção abertos.

- Contatora ou relé de sobrecarga defeituosos.

- Motor defeituoso.

- Conexões elétricas com mau contato.

- Folga no eixo/mancais do motor dos ventiladores

- Folga no(s) mancal(is) do ventilador

- Turbina do ventilador desbalanceada.

- Vibração nas tubulações de água.

- Painéis ou peças metálicas mal fixadas.

- Carga Térmica excessiva (unidade subdimensionada).

- Instalação incorreta ou deficiente do aparelho.

- Insuficiente alimentação de água no Fan Coil

- Baixa vazão de ar no Fan Coil.

- Instalação incorreta e/ou mangueira dreno mau

posicionada.- Dreno entupido.

PROCEDIMENTO

- Verificar suprimento de força.- Verificar fusíveis, chaves seccionadoras e disjuntores.

- Verificar contatos elétricos.

- Verificar e corrigir o problema.

- Verificar curto circuito no comando, ligação errada oucomponente defeituoso. Corrigir e substituir fusíveis

- Verificar reles e contatos auxiliares.

- Testar e substituir.

- Testar e substituir.

- Revisar e apertar.

- Substituir motor/rolamentos.

- Substituir rolamento do ventilador.

- Substituir turbina.

- Verificar e corrigir.

- Verificar e fixar.

- Verificar condições do projeto.

- Verificar o local da instalação observando altura, local,

raios solares no fan coil. Reinstalar o aparelho.

- Verificar obstrução nas linhas ou abertura das válvulas de

ajuste de vazão de água.

- Verificar perda de carga excessiva nas linhas de águadevido à distãncia, desnível, diãmetro e filtro das

tubulações. Corrigir se necessário.

- Verificar sujeira nos filtros de ar. Limpar ou substituir.

Verificar sujeira na serpentina. Limpar e providenciarfiltragem adequada.

- Verificar registros de regulagem da rede de dutos.

- Verificar módulo de ventilação.- Verificar funcionamento do motor. Substituir se necessário.- Revisar projeto da rede de dutos.

- Ver instruções neste manual

- Desobstruir o dreno.

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