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Auditoria de manejo florestal realizada por:
Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,
13400.970 Tel e Fax: +55 19 3429 0800
www.imaflora.org
Resumo Público de Auditoria Anual 2015 do Manejo Florestal da:
Fibria Celulose S/A. – Unidade Aracruz em
Aracruz - ES
Relatório finalizado: 27 de novembro de 2015 Data de auditoria: 14 a 18 de setembro de 2015
Equipe de auditoria: Maureen Voigtlaender André Silveira Rosa Érica Fonseca Isabel Garcia Drigo Karla Rocha Antiqueira Ribeiral Mayte Benicio Rizek
Responsável pelo processo no Imaflora
Guilherme de Andrade Lopes
Código de certificação: IMA-MF-0007
Emissão do certificado: 02 de dezembro de 2015
Expiração do certificado: 20 de janeiro de 2019
Contato do empreendimento: Sandro Bressan Pinheiro
Endereço escritório central Rodovia BR 158 KM 298 Fazenda Barra do Moeda.CEP: 79601-970 - Três Lagoas / MS
Responsável pelo Manejo Florestal
Sandro Bressan Pinheiro
Contato do Responsável pelo Manejo Florestal
CONTEÚDO
SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 8
2. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO EMF ........................................................................................... 8
3. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL E DO SISTEMA DE MANEJO .............. 8
4. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO ................................................................... 8
5. PROCESSO DE AUDITORIA ..................................................................................................................... 9
5.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES .............................................................................................................................. 9 5.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA FASE II: ................................................................................................................ 10 5.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO: .................................................................................. 13 5.3.1. VISITA PRÉVIA (SE APLICÁVEL) .................................................................................................................. 13
6. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................14
6.1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONSULTA A PARTES INTERESSADAS: ............................................................. 14 6.2. COMENTÁRIOS RECEBIDOS NA CONSULTA PRÉVIA E TRATAMENTO DAS DEMANDAS ......................................... 16 6.3. DESCRIÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) ..................................................................... 17 6.4. OBSERVAÇÕES .................................................................................................................................................... 19 6.5. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ............................................................................................................................... 19
ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................20
ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................46
ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................57
SIGLAS E ABREVIAÇÕES ABAF Associação Baiana das Empresas de Base Florestal
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ACC Accreditation
ADA Área Diretamente Afetada
ADC Avaliação Depois do Controle
ANAI Associação Nacional de Ação Indigenista
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
APESAM Associação dos Pescadores de Conceição da Barra/São Mateus
APP Área de Preservação Permanente
ASO Atestado de Saúde Ocupacional
BA Bahia
BDT Boletim Diário de Trabalho
BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
BR Brasil
CAL Controle de avaliação de Legislação
CAR Corrective Action Request
CAT Comunicação de Acidente de Trabalho
CAVI Cooperativa dos Agricultores do Vale do Itaitinga
CCIR Certificado de Cadastro de Imóvel Rural
CCMM Centro de Controle de Movimentação de Madeira
CDA Conselho de Desenvolvimento Agrário
CDB Convenção sobre Diversidade Biológica
CEA Centro de Estudos Ambientais
CEO Chief Executive Officer
CEP Código de Endereçamento Postal
CEPENE Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros no Litoral Nordeste
CEPRAM Conselho Estadual de Proteção Ambiental
CERFLOR Sistema Brasileiro de Certificação Florestal
CIPATR Comissão Interna de Prevenção de Acidente do Trabalho Rural
CITES Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção
COCB Centro Operacional de Conceição da Barra
COMDEMA Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
CONSEMA Conselho Estadual do Meio Ambiente
CRA Centro de Recursos Ambientais
CRL Comitê de Relacionamento Local
CTNBio Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
CVA CAR Verification Audit
CW Controlled Wood
DHO Desenvolvimento Humano e Organizacional
DICE Dano, Infestação, Custo e Eficiência
DNA Desoxiribonucleic Acid ou Acido Desoxiribonuclêico
DOF Documento de Origem Florestal
e.g. Ex Gratia
EBDA Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola
EEP Escola de Engenharia de Piracicaba
EIA Estudo de Impactos Ambientais
EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
EMEIEF Escola Municipal de Ensino Infantil e Ensino Fundamental
EMF Empreendimento de Manejo Florestal
EPI Equipamento de Proteção Individual
EPS Empresa Prestadora de Serviços
ES Espírito Santo
ESALQ Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
FAO Food and Agriculture Organization
FAVC Floresta de Alto Valor de Conservação
FM Forest Management
FUMEP Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba
FUNAI Fundação Nacional do Índio
GOL Gestão On Line
GT Grupo de Trabalho
GUI Guidance
Ha/ha Hectare
HSMT Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho
I Litros
I.a. Ingrediente Ativo
I.e. Isto é
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
ICMBio Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
IDAF Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal
IDS Indicador de Desenvolvimento de Segurança
IEF Instituto Estadual de Florestas
IEMA Instituto Estadual de Meio Ambiente
IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas
IMA Incremento Médio Anual
IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
INEMA Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos
IPEF Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais
IQR Índice de Qualidade de Restauração
ISO International Organization for Standardization
ITER Instituto de Terras
ITTA Acordo Internacional sobre Madeiras Tropicais
Kg Quilogramas
Km Quilômetro
LAC Levantamento Antes do Controle
LO Licença de Operação
LT Listas e Tabelas
Ltda. Limitada
m3 Metro Cúbico
MA Manual
MA Meio Ambiente
MAF Meio Ambiente Florestal
MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
MG Manual de Gestão
MG Minas Gerais
MIPI Micro Porta-Iscas
MMA Ministério do Meio Ambiente
MP Medida Provisória
MP Ministério Público
MST Movimento dos Sem Terra
N/A Não Aplicável
N/D Não Disponibilizado
NBR Norma Brasileira
NC Não Conformidade
NCR Non Conformity Report
NPA Notificação Preliminar de Acidente
NR Norma Regulamentadora
NUMA Núcleo de Meio Ambiente
NUROC Núcleo de Repressão ao Crime Organizado
OBS Observação
OEA Organização dos Estados Americanos
OGM Organismo Geneticamente Modificado
OIT Organização Internacional do Trabalho
OMS Organização Mundial de Saúde
ONG Organização Não Governamental
P&C Princípios e Critérios
PAA Programa de Aquisição de Alimentos
PAC Plano Anual de Colheita
PC Política Corporativa
PCCF Programa Cooperativo em Certificação Florestal
PCE Plano de Controle de Emergências
PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
PDRT Programa de Desenvolvimento Rural Territorial
PDS Projeto de Desenvolvimento Sustentável
PEFC Program for Endorsement of Forest Certification
PFNM Produtos Florestais Não Madeireiros
PIB Produto Interno Bruto
PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar
PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
PNUMA Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
PO Procedimento Operacional
POL Política ou Policy
PPL Plano de Participação nos Lucros
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PRO Procedimento ou procedure
PROTEF Programa de Proteção Florestal
PSSTI Plano de Sustentabilidade Socioambiental das Terras Indígenas de Aracruz
RABQSA Registrar Accreditation Board and Quality Society of Australasia
RAC Rainforest Alliance Certified
RADAM Radar na Amazônia
ReDes Redes para o Desenvolvimento Sustentável
RIMA Relatório de Impactos Ambientais
RL Reserva Legal
RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural
RS Rio Grande do Sul
RSA Recomendação Socioambiental
S/A Sociedade Anônima
S/N Sem Número
SAP Systems, Applications, and Products in Data Processing
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SESI Serviço Social da Indústria
SESTR Serviço Especializado em Segurança do Trabalho Rural
SGF Sistema de Gestão Florestal
SIG Sistema de Informações Geográficas
SINTIEMA Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Extrativistas de Madeira e Atividades Florestais
SINTRAL Sindicato dos Trabalhadores nas Atividades de Extração e Exploração de Madeira e Lenha
SINTREXBEM Sindicato dos Trabalhadores da Extração de Madeira do Extremo Sul da Bahia
SIPF Sistema Integrado de Proteção Florestal
SISPART Sistema de Gestão Sobre Partes Interessadas
SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação
SP São Paulo
SSDH Subsecretaria Estadual de Direitos Humanos
SSMA Saúde, Segurança e Meio Ambiente
SSO Saúde e Segurança Ocupacional
STD Standard, padrão.
TAC Termo de Ajustamento de Conduta
TM Task Manager
TMK Trademark
TNC The Nature Conservancy
TRF Tribunal Regional Federal
UC Unidade de Conservação
UFABC Universidade Federal do ABC
UFLA Universidade Federal de Lavras
UFSCar Universidade Federal de São Carlos
UMF Unidade de Manejo Florestal
UNESP Universidade Estadual Paulista
UNICAMP Universidade Estadual de Campinas
UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba
UPP Unidade de Proteção de Paisagem
USA United States of America
USP Universidade de São Paulo
V Versão
VT Vermont
WHO World Health Organization
1. INTRODUÇÃO
O propósito deste processo de avaliação foi analisar a performance ambiental, social e
econômica do manejo florestal da Fibria Celulose S/A. - Unidade Aracruz conforme definido pelos
princípios e critérios estabelecidos na ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável.
Este relatório apresenta os resultados de uma auditoria independente de avaliação de
certificação conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de
Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) relacionadas ao atendimento as normas da ABNT
NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável.
A seção 6 deste relatório descreve as conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento as
normas da ABNT NBR 14789:2012 e as ações de seguimento solicitadas ao empreendimento
por meio de suas não conformidades identificadas.
As informações descritas nos itens 2; 3 e 4 deste relatório foram extraídas de documentos
fornecidos pelo EMF, tais como Plano de Manejo e procedimentos operacionais, sendo sua
veracidade analisada durante as atividades de campo através da análise dos indicadores
descritos no Anexo III.
O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro
(CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os
serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreende planejamento da auditoria,
avaliação e certificação e decisões, são de responsabilidade do mesmo que não subcontrata
nenhuma etapa.
Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicos.
Resolução de conflito: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o
Imaflora e seus serviços, se identificados, são fortemente encorajados a contatar diretamente o
Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas
por escrito.
2. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO EMF
As informações estão descritas no Plano de Manejo do EMF, ou solicitar ao EMF.
3. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL E DO SISTEMA DE MANEJO
As informações estão descritas no Plano de Manejo do EMF, ou solicitar ao EMF.
4. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO
As informações estão descritas no Plano de Manejo do EMF, ou solicitar ao EMF.
5. PROCESSO DE AUDITORIA 5.1. Auditores e qualificações
a) Auditoria Fase I:
Nome do auditor Guilherme de Andrade Lopes Atribuições do auditor
Auditor líder.
Qualificações
Coordenador de certificação florestal do Imaflora/Rainforest Alliance. Doutor e Mestre em recursos florestais pela ESALQ/USP, Engenheiro Florestal pela Universidade Federal de Lavras, MG, com experiência de mais de quinze anos como consultor e gestor em empresas de base florestal. Conduziu mais de 60 avaliações FSC de manejo florestal de plantações. Possui treinamento na norma ISO 19.011 para autuar como auditor do sistema de gestão de qualidade e meio ambiente e formação de auditor líder de sistemas de qualidade e meio ambiente e formação de auditor líder de sistemas de gestão para o processo de certificação ISO 14001.
a) Auditoria Fase II:
Nome do auditor Maureen Voigtlaender Atribuições do auditor Auditora líder
Qualificações
Engenheira florestal, mestre e doutora em Recursos Florestais pela ESALQ/USP, com
experiência nas áreas de conservação e silvicultura de ecossistemas florestais.
Frequentou cursos internos de formação de auditores ministrados pelo Imaflora e
formação adicional em curso de ISO 14001:2004 (auditor líder) pela ATSG.
Nome do auditor André Silveira Rosa Atribuições do auditor Auditor
Qualificações
Engenheiro florestal com experiência em empresas de base florestal (plantações),
mestre em Engenharia Ambiental, consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em
avaliações e auditorias de certificação. Possui formação adicional em curso sobre ISO
19011 (Auditor Líder) e cursos de atualização para auditores e formação de líderes do
Imaflora/ Rainforest Alliance.
Nome do auditor Érica Fonseca Atribuições do
auditor
Auditora
Qualificações
Auditora em treinamento. Engenheira florestal com mais de 8 anos de experiência nas
áreas de planejamento, inventário e análises econômicas. Destaque em
planejamento, qualidade, análise, consistência e consolidação de dados.
Nome do auditor Isabel Garcia Drigo Atribuições do
auditor
Auditora social
Qualificações
Doutora em Ciência Ambiental (PROCAM/USP/AgroParisTech/França) com tese sobre
as barreiras para a implantação de concessões florestais na América do Sul .Autora de
dissertação de mestrado sobre os impactos da certificação florestal do FSC em duas
comunidades do Estado do Acre. Possui treinamento para auditor interno de ISO
9001:2000. Possui sete anos de experiência com administração de equipes de
auditores nos processos de certificação de produtos orgânicos no Brasil. Desde 2008
executa auditorias dos princípios e critérios sociais nos projetos de manejo florestal
comunitário e empresarial no Brasil. Possui treinamento de auditora líder ISO
14001:2008 pela ATSG.
Nome do auditor Karla Rocha Antiqueira Ribeiral Atribuições do
auditor
Auditora
Qualificações Engenheira florestal pela ESALQ/USP, com experiência empresarial em planejamento,
silvicultura e inventário florestal em reflorestamento de grande porte na região sul,
sudeste e norte do Brasil. Consultora do programa de certificação florestal do
IMAFLORA/Rainfoest Alliance em avaliações e auditorias de certificação desde 2002.
Nome do auditor Mayte Benicio Rizek Atribuições do
auditor
Auditora social
Qualificações
Geógrafa pela UNESP, mestre em Ciência Ambiental pela USP e consultora externa
do Conselho Brasileiro de Manejo Florestal - FSC Brasil. Auditora em treinamento,
possui formação pelo curso de novos auditores do Imaflora, com enfoque nos
processos de certificação FSC de manejo florestal.
5.2. Cronograma de auditoria fase II:
Data Localização / sítios
principais Principais atividades
14/09/2015 Escritório Florestal – Fábrica (Aracruz/ES)
- Reunião de abertura
- Definição e planejamento da logística de campo
- Deslocamento das equipes (São Mateus/ES; Teixeira de Freitas/BA)
15/09/2015 Fazenda S105 (Conceição da Barra/ES)
- Capina química mecanizada
- Área de vivência
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda S116 (Conceição da Barra/ES)
- Capina química mecanizada
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda S025 (Conceição da Barra/ES)
- Desbrota manual com foice
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda S022 (Conceição da Barra/ES)
- Capina química manual
- Área de vivência
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda A133 (Aracruz/ES)
- Irrigação
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Transporte de trabalhadores
- Área de vivência
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda A096 (Aracruz/ES)
- Estrovenga
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Transporte de trabalhadores
- Área de vivência
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda A089 (Aracruz/ES)
- Multiuso (trator 3 em 1 – pré-emergente, adubação e subsolagem)
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Transporte de trabalhadores
- Área de vivência
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda A090 (Aracruz/ES)
- Plantio
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Transporte de trabalhadores
- Área de vivência
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda S619 (Pinheiros/ES)
- Capina química mecanizada entre linhas
- Entrevista com trabalhadores próprios e terceiros
- Condições gerais de máquinas e equipamentos
- Áreas de vivência
- Transporte dos trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda S168 (Conceição da Barra/ES)
- Eliminação de espécies invasoras
- Entrevista com trabalhadores próprios e terceiros
- Condições gerais de máquinas e equipamentos
- Áreas de vivência
- Transporte dos trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda S332 (São Mateus/ES)
- Área de incorporação no escopo da certificação
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda S32 (Conceição da Barra/ES)
- Residueiros: catadores de resíduos florestais - Carregamento e transporte de madeira
- Entrevista com trabalhadores próprios e terceiros
- Condições gerais de máquinas e equipamentos
- Áreas de vivência
- Transporte dos trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Vila Km 35, Comunidades São Domingos, Nossa Senhora da Penha, APESAM (Conceição da Barra e São Mateus/ES)
Consulta a partes interessadas
Comunidades Pouso Alegre, Novo Destino, Pedra d´Água I, Porto do Campo, Sombra da Tarde, Acampamento FETRAF Coroa da Onça (Alcobaça/BA)
Consulta a partes interessadas
Fazenda T634 (Caravelas/BA)
- Plantio
- Área de vivência
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda M125 (Nova Viçosa/BA)
- Roçada manual em plantios adultos
- Área de vivência
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazendas T054|T203 (Caravelas/BA)
- Carregamento e transporte de madeira
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Terminal Caravelas - Depósito de madeiras
- Controle de movimentação de madeira
- Porto de carregamento de barcaças
Fazenda T074 (Alcobaça/BA)
- Plantio
- Subsolagem
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda T099 (Alcobaça/BA)
- Roçada manual em áreas de preparação para plantio
- Área de vivência
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
16/09/2015 Fazenda S736 (São Mateus/ES)
- Capina química manual
- Área de vivência
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda S631 (Linhares/ES)
- Projeto de Restauração florestal (plantio de mudas nativas)
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda S729 (São Mateus/ES)
- Colheita florestal mecanizada
- Área de vivência
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda S226 (Conceição da Barra/ES)
- Colheita florestal e baldeio
- Microplanejamento de colheita florestal
- Entrevista com trabalhadores próprios e terceiros
- Condições gerais de máquinas e equipamentos
- Áreas de vivência
- Transporte dos trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
COCB (Conceição da Barra/ES)
- Depósito de produtos químicos e insumos
- Depósito de resíduos
- Entrevista com trabalhadores próprios e terceiros
Fazenda A109 (Aracruz/ES)
- Colheita florestal mecanizada
- Carregamento e transporte de madeira
- Microplanejamento de colheita florestal
- Condições gerais de máquinas e equipamentos
- Área de vivência
- Entrevista com trabalhadores próprios e terceiros
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda A109 (Aracruz/ES)
- Capina química manual
- Condições gerais de máquinas e equipamentos
- Área de vivência
- Entrevista com operadores de máquinas próprios
- Entrevista com operadores de máquinas terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda A252 (Aracruz/ES)
- Capina química mecanizada (pré-emergente)
- Condições gerais de máquinas e equipamentos
- Área de vivência
- Entrevista com operadores de máquinas próprios
- Entrevista com operadores de máquinas terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Assentamento Nova Esperança, Comunidade Brejo Grande, Associação Produtores Cachoeira do Riacho (Aracruz/ES)
Consulta a partes interessadas
Comunidade Juerana (Caravelas/BA)
Consulta a partes interessadas
Comunidades Nova Brasília e Rio do Sul (Mucuri/BA)
Consulta a partes interessadas
Fazenda M410 (Mucuri/BA)
- Colheita floresta mecanizada própria
- Entrevista com operadores de máquinas
- Setor afiação de serras
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazendas M405|M406|M407|M408| M409 (Mucuri/BA)
- Visita geral
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
17/08/2015 Escritório Florestal – Fábrica (Aracruz/ES)
- Produção de mudas
- Análise documental
- Reunião de consolidação
18/09/2015 Escritório Florestal – Fábrica (Aracruz/ES)
- Reunião de encerramento
Número total de pessoas-dia utilizadas na auditoria: 90 = número de auditores participando 06 multiplicado pela média de número de dias gastos na preparação, visita de campo, e acompanhamento pós-visita, incluindo consultas com partes interessadas 15
5.3. Descrição das etapas do processo de Avaliação: 5.3.1. Visita Prévia (se aplicável)
5.3.2. Auditoria Inicial (Auditoria Fase I) tem a função de:
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a) Fornecer subsídios para o planejamento da Auditoria Fase II, por meio do conhecimento sobre o manejo florestal do empreendimento candidato, com base nos princípios, critérios e indicadores conforme ABNT NBR 14789 e, em particular, do preparo do empreendimento para receber auditoria;
b) Verificar nos órgãos públicos competentes o cumprimento da legislação, segundo o Princípio 1;
c) Identificar as partes interessadas a serem convidadas para a Consulta Pública, por meio de levantamento direto e indicações do empreendimento;
d) Realizar uma Consulta Prévia, envolvendo as partes interessadas sobre o processo de certificação, e estabelecendo um período não inferior a 30 dias para o recebimento de comentários.
e) Nesta fase também pode ocorrer visita de campo para melhor compreensão do empreendimento e planejamento da auditoria fase II.
Descrever como foi feita a auditoria fase 1 5.3.3. Auditoria Inicial (Auditoria Fase II): Após todas as constatações da Auditoria Fase I, inicia-se a Auditoria Fase II nas dependências do empreendimento para avaliar a implementação dos requisitos da norma. Nesta fase é realizada a Reunião Pública para coletar comentários das partes interessadas. 5.3.4. Tratamento de Não Conformidades Caso seja identificada alguma não conformidade durante o processo, o empreendimento deve tratar a mesma, e a evidência objetiva de cumprimento é requisito para emissão do certificado.
5.3.5. Comissão de Certificação
O processo do EMF passará pela avaliação da comissão de certificação que valida a decisão tomada pelo Imaflora.
6. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS
6.1. Descrição do Processo de Consulta a Partes Interessadas:
O processo de consulta a partes interessadas foi realizado por meio da divulgação a população sobre a presença dos auditores do Imaflora na região de Aracruz (ES), considerando a localização da área de manejo e o acesso aos veículos de comunicação da região. A publicação do Comunicado Público e do questionário de consulta pública foi efetuado no site http://www.imaflora.org/consulta-publica.php em 14/08/2015. Outras etapas de informação foram:
o Desenvolvimento de anúncio para a Rádio SIM 107,3 FM de Aracruz/ES, com abrangência nos municípios de Aracruz, Fundão, João Neiva, Ibiraçu, Jaguaré, Sooretama, Linhares, Serra, Jacaraípe, Nova Almeida, Laranjeiras, Vitória, Vila Velha e Santa Tereza, divulgado durante o período de 12 a 14/09/2015, totalizando 30 inserções comuns em horários diferenciados;
o Desenvolvimento de anúncio para a Rádio Caraípe FM 100,5 de Teixeira de Freitas/BA, com abrangência nos municípios de Teixeira de Freitas, Mucuri, Nova
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Viçosa, Juçuru, Caravelas, Alcobaça, Eunápolis, Prado, Itamaraju, Santa Cruz Cabrália, Ibirapuã, Lajedão, Pau Brasil, Guaratinga, Medeiros Neto, Itabela, Intanhém, Massaranduba, Porto Seguro e Itagimirim e no Estado do Espirito Santo, em São Mateus, Linhares, Montanha, Sobrado, Mucurici, Nova Venécia, divulgado durante o período de 11 a 14/09/2015, totalizando 40 inserções comuns em horários diferenciados;
o Desenvolvimento de anúncio para a Rádio Alvorada AM 990 de Teixeira de Freitas/BA, com abrangência nos municípios de Teixeira de Freitas, Mucuri, Nova Viçosa, Jucuruçu, Caravelas, Alcobaça, Eunápolis, Prado, Itamarajú, Santa Cruz Cabrália, Ibirapuã, Lagedão, Pau Brasil, Guaratinga, Medeiros Neto, Itabela, Itanhém, Massaranduba, Porto Seguro e Itagimirim e no Estado do Espirito Santo, em Pedro Canário, São Mateus, Linhares, Montanha, Sobrado, Mucurici, Nova Venécia, Conceição da Barra, Ponto Belo e Icoporanga, divulgado durante o período de 11 a 14/09/2015, totalizando 40 inserções comuns em horários diferenciados;
o Desenvolvimento de anúncio para o Jornal Folha do Litoral de Aracruz/ES, com abrangência nos municípios de Aracruz, Linhares, Ibiraçu, Fundão, João Neiva, Sooretama e Vitória, divulgado no dia 11/09/2015;
o Desenvolvimento de anúncio para o Jornal Independente de Teixeira de Freitas/BA, com abrangência no sul e extremo sul da Bahia, nos municípios de Teixeira de Freitas, Medeiros Neto, Mucuri, Ibirapua, Lajedão, Itamaraju, Alcobaça, divulgado no dia 11/09/2015;
o Envio por e-mail dos comunicados a respeito do lançamento da consulta pública e os respectivos links dos documentos de certificação, para as partes interessadas no processo, no dia 14/08/2015.
Durante a auditoria foram conduzidas entrevistas com trabalhadores florestais para verificar as
condições de trabalho dentro do EMF, bem como o cumprimento das ações corretivas aplicadas
na avaliação anterior.
O objetivo da estratégia de consulta a partes interessadas para a avaliação foi:
1) Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de
certificação e seus objetivos.
2) Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais.
3) Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de
levantamento de evidências.
Classificação da parte interessada Número de
pessoas/entidades informadas
Número de pessoas/entidades consultadas ou que ofereceram
algum comentário
ONGs Ambientais 27 01
ONGs Sociais 02 00
Comunidade 05 12
Organizações governamentais 72 01
Fornecedores 103 00
Associações 52 04
Prestador de Serviço 22 00
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Fundação 02 00
Consultoria 07 00
Cooperativas 03 00
Instituição de Ensino 20 00
Instituição Financeira 01 00
Instituição Religiosa 03 00
Empreendimento Certificado 02 00
Colaboradores do Rainforest Alliance 03 00
Colaboradores do FSC 03 00
Colaboradores do Imaflora 26 00
Auditores Externos 54 00
Trabalhadores próprios 00 62
Trabalhadores terceiros 00 107
Outros 05 00
6.2. Comentários recebidos na consulta prévia e tratamento das demandas
As atividades de consulta a partes interessadas foram organizadas para dar aos participantes a oportunidade de fornecer comentários de acordo com categorias gerais de interesse baseadas nos critérios de avaliação. A tabela a seguir resume os itens identificados pela equipe de avaliação, com uma rápida discussão de cada um, baseados em entrevistas específicas ou comentários em reunião pública.
Princípios Comentários de interessados Resposta do Imaflora
Princípio 1 N/A N/A
Princípio 2 N/A N/A
Princípio 3 N/A N/A
Princípio 4 N/A N/A
Princípio 5 Comentário 1: Processo de tratativa de uma solicitação realizada pelos membros de uma comunidade, a respeito da recuperação de uma barragem que não havia sido atendida.
A equipe de auditores rastreou o processo de tratativa desta demanda no sistema SISPART da organização. Verificou-se que a solicitação foi tratada no âmbito do Departamento de Sustentabilidade, do Departamento de Operações Florestais e do Departamento Financeiro. Os argumentos da organização para o indeferimento da solicitação registrada neste sistema baseiam-se sobre os custos envolvidos e a necessidade de obtenção de licenciamento ambiental junto ao órgão ambiental, o que dificulta o atendimento da demanda até o momento da auditoria. No entanto, estas verificações também mostram que embora não se tenha chegado a uma solução conciliatória para a demanda, não há um conflito e os canais de comunicação continuam abertos entre a organização e a comunidade solicitante, existindo o reconhecimento desta abertura.
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Comentário 2: Escassez de água em algumas comunidades no contexto da crise da gestão hídrica, afetando várias regiões.
Os comentários das partes interessadas foram positivos, no sentido de concordar que as ações do PDRT, iniciativa da organização, são boas para incentivar os cultivos agrícolas. Mas a água é um problema e não há sistemas de irrigação em áreas próprias ou de comodato em muitas localidades, o que pode comprometer os objetivos do PDRT no longo prazo. A equipe de auditoria analisou a estratégia apresentada pela organização como tratativa para o tema. A organização tem privilegiado, por intermédio do PDRT, disseminar boas práticas de uso do solo e meios de armazenar água de chuvas com a instalação de cisternas. A questão de sistemas de captação de água direta, de rios e córregos, para a irrigação envolve licenciamentos e outorgas específicas, que no momento atual da crise tem sido barrada pelos órgãos governamentais. Portanto, conclui-se que a organização não está se eximindo de tratar o problema, apenas buscando outras abordagens que não a instalação de sistemas de irrigação, inclusive nas áreas cedidas para comunidades em regime de comodato. Esta estratégia depende de tempo para ser eficaz na questão da gestão da água. As equipes que cuidam do PDRT se mostraram atentas e comprometidas com o tema. Ressaltando-se que o diálogo sobre o tema está aberto entre a organização e as comunidades com proatividade de ambas as partes. Este tema deverá ser acompanhado pelos auditores nas próximas auditorias.
6.3. Descrição das não conformidades Encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada durante a avaliação, entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.
• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do
critério. Uma série de não-conformidades menores de um requerimento pode ter um efeito
cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.
• Não conformidade Menor é uma não conformidade não-usual, temporária ou não-
sistemática, para a qual os efeitos são limitados.
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NCR # 01/15
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 1.3.d.
Seção do Relatório Anexo III.
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
4.3. d) Evidência de que os técnicos e os trabalhadores florestais que manuseiam ou aplicam produtos
agrotóxicos são habilitados e fazem isso utilizando os equipamentos de proteção individual apropriados.
Não-conformidade:
A organização não garante o uso em boas condições do EPI utilizado no abastecimento de maquinário com produto químico. Evidência:
Foi observado em campo, em apenas uma frente de trabalho, um trabalhador terceirizado executando o
abastecimento de maquinário para aplicação de químico, utilizando um EPI (luva) em condições
inadequadas (perfurada). Segundo o trabalhador, sua luva furou durante a execução de sua atividade de
mecânico e só haveria reposição do EPI no dia seguinte. Considera-se que o abastecimento de produtos
químicos com a luva furada pode colocar em risco a saúde e segurança do trabalhador, que só poderia
executar sua função mediante a utilização de todos os EPI em bom estado (PPRA). A não conformidade
foi considerada menor por ter sido um caso pontual e porque há evidências de que o respectivo
trabalhador realizou treinamentos para exercer tal função, bem como é realizado frequentemente o
controle de entrega de EPI para o respectivo trabalhador.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
PENDENTE.
Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE.
Situação do NCR ABERTO.
Comentários (opcional) N/A.
A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicável, estabelecida durante avaliações anteriores. Para cada NCR solicitada são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:
Categorias de situação Explicação
Encerrada A operação cumpriu satisfatoriamente a NCR.
Aberta A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente a NCR.
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6.4. Observações Observações podem ser identificadas quando questões ou os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade, mas que o auditor considera que pode ser uma não conformidade futura, se ações não forem tomadas pelo EMF. Uma observação pode ser um sinal de aviso para um problema específico, se não tratada, podendo virar uma NCR no futuro (ou uma pré-condição ou condição na recertificação).
6.5. Conclusões de auditoria
Baseado na conformidade do EMF em relação aos princípios e critérios, a equipe de auditoria recomenda:
Requisitos atendidos, Certificação recomendada
Nenhuma NCR aplicada
Requisitos de certificação não atendidos:
NCR(s) não atendida(s); suspensão req.
Comentários adicionais: N/A
Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação.
N/A
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ANEXO I – Escopo do EMF (OBSERVAÇÃO: formulário a ser preenchido pelo cliente antes da auditoria. As informações devem ser verificadas pela equipe de auditoria).
Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:
Nome Legal do EMF: FIBRIA CELULOSE S/A - UNIDADE ARACRUZ
1. Escopo do certificado
Tipo do Certificado: Individual
2. Informação do EMF
Zona Florestal Subtropical
Área certificada por tipo de floresta
- Natural 111.973 hectares
- Plantação 190.260 hectares
Margens de rios e corpos de água N/D Quilômetros lineares
3. Classificação da área florestal
Área total certificada 323.869 ha
1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado
302.233 ha
a. Área de produção florestal 190.260 ha
b. Área florestal não produtiva 111.973 ha
- Áreas de proteção florestal (reservas) 111.973 ha
- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços
0,00 ha
- Remanescentes florestais não produtivos 0,00 ha
2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 14.154 ha
4. Espécies e taxa sustentável de colheita
Nome científico Nome comum / comercial
Corte anual permitido
Safra atual (2015)
Safra projetada para o próximo ano
Eucalyptus grandis, Eucalyptus urophylla, Eucalyptus spp.
Eucalipto N/A m3 4.767.354,62 m3
4.972.438,08 m3
Total N/A m3 4.767.354,62 m3
4.972.438,08 m3
Total estimado de produção anual de toras 4.767.354,62 m3
Total estimado de produção anual produtos NTFPs certificado: N/A m3
(lista de todos os NTFPs certificados por tipo de produção): N/A
N/A m3
1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.
Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável
UMF Nome/Descrição
Área Tipo de Floresta
Localização Latitude/Longitude
1
N/A N/A ha N/A N/A
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5. Trabalhadores
Número de trabalhadores incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários:
Número total de trabalhadores 7.622 Trabalhadores
- Do total de trabalhadores listados acima: 6.962 Homens 660 Mulheres
Número de acidentes graves 22
Número de fatalidades 01
Áreas atuais no escopo do certificado (2015)
Projetos Município
Áreas (hectares)
Titularidade Total
Área de Produção
Remanescentes Outras Áreas
A001 ARACRUZ 162 121 28 12 PRÓPRIA
A011 ARACRUZ 2 0 1 0 PRÓPRIA
A012 ARACRUZ 249 183 48 19 PRÓPRIA
A013 ARACRUZ 97 68 22 7 PRÓPRIA
A014 ARACRUZ 163 109 37 18 PRÓPRIA
A015 ARACRUZ 248 150 76 22 PRÓPRIA
A020 ARACRUZ 213 107 28 78 PRÓPRIA
A022 ARACRUZ 221 139 28 54 PRÓPRIA
A025 ARACRUZ 293 213 66 15 PRÓPRIA
A026 ARACRUZ 260 174 74 12 PRÓPRIA
A027 ARACRUZ 332 212 61 58 PRÓPRIA
A028 ARACRUZ 470 375 59 35 PRÓPRIA
A029 ARACRUZ 311 192 72 47 PRÓPRIA
A030 ARACRUZ 235 184 35 16 PRÓPRIA
A031 ARACRUZ 459 278 100 81 PRÓPRIA
A032 ARACRUZ 644 358 240 46 PRÓPRIA
A035 ARACRUZ 102 68 20 13 PRÓPRIA
A036 ARACRUZ 495 326 140 29 PRÓPRIA
A037 ARACRUZ 358 248 95 15 PRÓPRIA
A038 ARACRUZ 134 85 39 10 PRÓPRIA
A039 ARACRUZ 232 162 56 14 PRÓPRIA
A040 ARACRUZ 408 276 114 19 PRÓPRIA
A041 ARACRUZ 373 247 109 17 PRÓPRIA
A042 ARACRUZ 438 307 111 20 PRÓPRIA
A043 ARACRUZ 291 217 55 20 PRÓPRIA
A044 ARACRUZ 45 25 17 3 PRÓPRIA
A045 ARACRUZ 482 272 176 34 PRÓPRIA
A054 ARACRUZ 309 181 115 13 PRÓPRIA
A056 ARACRUZ 344 236 89 18 PRÓPRIA
A057 ARACRUZ 341 246 83 13 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 22 de 72
A058 ARACRUZ 94 70 18 6 PRÓPRIA
A059 ARACRUZ 113 87 11 15 PRÓPRIA
A060 ARACRUZ 424 289 103 31 PRÓPRIA
A061 ARACRUZ 171 112 49 10 PRÓPRIA
A062 ARACRUZ 178 80 30 67 PRÓPRIA
A063 ARACRUZ 33 2 23 8 PRÓPRIA
A064 ARACRUZ 253 139 66 48 PRÓPRIA
A065 ARACRUZ 248 154 64 29 PRÓPRIA
A066 ARACRUZ 439 278 143 17 PRÓPRIA
A067 ARACRUZ 295 199 82 15 PRÓPRIA
A068 ARACRUZ 454 306 53 95 PRÓPRIA
A069 ARACRUZ 421 244 162 14 PRÓPRIA
A070 ARACRUZ 203 142 47 14 PRÓPRIA
A071 ARACRUZ 173 92 39 42 PRÓPRIA
A072 ARACRUZ 224 162 47 15 PRÓPRIA
A073 ARACRUZ 325 69 71 185 PRÓPRIA
A074 ARACRUZ 130 19 47 64 PRÓPRIA
A075 ARACRUZ 251 103 79 68 PRÓPRIA
A076 ARACRUZ 297 161 70 66 PRÓPRIA
A077 ARACRUZ 465 146 92 227 PRÓPRIA
A079 ARACRUZ 164 85 66 13 PRÓPRIA
A080 ARACRUZ 497 330 135 32 PRÓPRIA
A081 ARACRUZ 233 152 61 20 PRÓPRIA
A082 ARACRUZ 189 120 56 13 PRÓPRIA
A083 ARACRUZ 605 475 90 41 PRÓPRIA
A084 ARACRUZ 391 314 63 13 PRÓPRIA
A085 ARACRUZ 224 180 32 12 PRÓPRIA
A086 ARACRUZ 383 286 73 23 PRÓPRIA
A087 ARACRUZ 204 138 51 15 PRÓPRIA
A088 ARACRUZ 354 228 102 24 PRÓPRIA
A089 ARACRUZ 346 197 129 20 PARCERIA
A090 ARACRUZ 314 228 73 13 PRÓPRIA
A091 ARACRUZ 255 206 40 9 PARCERIA
A092 ARACRUZ 250 197 42 12 PARCERIA
A093 ARACRUZ 425 287 119 19 PARCERIA
A094 ARACRUZ 286 213 61 13 PARCERIA
A095 ARACRUZ 449 292 141 15 PARCERIA
A096 ARACRUZ 215 158 45 13 PARCERIA
A097 ARACRUZ 204 127 69 8 PRÓPRIA
A098 ARACRUZ 351 238 93 20 PRÓPRIA
A099 ARACRUZ 99 76 18 5 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 23 de 72
A100 ARACRUZ 430 248 160 23 PRÓPRIA
A101 ARACRUZ 190 97 87 6 PRÓPRIA
A102 ARACRUZ 208 139 58 11 PRÓPRIA
A103 ARACRUZ 327 118 199 10 PRÓPRIA
A104 ARACRUZ 137 69 34 34 PRÓPRIA
A105 ARACRUZ 7 0 4 2 PRÓPRIA
A106 ARACRUZ 101 83 6 12 PRÓPRIA
A107 ARACRUZ 135 95 30 10 PRÓPRIA
A108 ARACRUZ 235 193 30 12 PRÓPRIA
A109 ARACRUZ 217 166 40 11 PRÓPRIA
A110 ARACRUZ 107 76 25 6 PRÓPRIA
A111 ARACRUZ 296 151 132 13 PRÓPRIA
A112 ARACRUZ 111 100 3 8 PRÓPRIA
A113 ARACRUZ 185 134 40 11 PARCERIA
A114 ARACRUZ 141 100 34 7 PARCERIA
A115 ARACRUZ 213 131 64 19 PARCERIA
A116 ARACRUZ 314 145 150 19 PRÓPRIA
A117 ARACRUZ 170 112 46 12 PRÓPRIA
A118 ARACRUZ 60 50 8 2 PRÓPRIA
A118 FUNDÃO 152 112 24 15 PRÓPRIA
A119 FUNDÃO 179 128 41 10 PRÓPRIA
A120 FUNDÃO 204 144 39 21 PRÓPRIA
A121 ARACRUZ 129 90 30 8 PRÓPRIA
A122 ARACRUZ 183 115 60 7 PRÓPRIA
A123 ARACRUZ 145 39 35 71 PRÓPRIA
A124 ARACRUZ 302 219 67 16 PARCERIA
A125 ARACRUZ 218 164 42 12 PARCERIA
A126 ARACRUZ 321 226 77 18 PARCERIA
A127 ARACRUZ 319 247 51 20 PARCERIA
A128 ARACRUZ 302 212 63 27 PARCERIA
A129 ARACRUZ 265 184 62 18 PRÓPRIA
A130 ARACRUZ 351 185 149 17 PRÓPRIA
A131 ARACRUZ 277 174 90 14 PRÓPRIA
A132 ARACRUZ 66 36 27 3 PRÓPRIA
A133 ARACRUZ 147 116 23 8 PARCERIA
A134 FUNDÃO 295 142 130 23 PRÓPRIA
A135 ARACRUZ 438 283 126 29 PRÓPRIA
A136 ARACRUZ 535 274 231 31 PRÓPRIA
A136 FUNDÃO 32 17 12 4 PRÓPRIA
A137 ARACRUZ 536 270 232 33 PRÓPRIA
A139 ARACRUZ 146 74 66 6 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 24 de 72
A140 ARACRUZ 510 394 78 38 PARCERIA
A141 LINHARES 40 22 14 3 PARCERIA
A142 LINHARES 74 30 39 5 PARCERIA
A143 LINHARES 74 50 19 5 PRÓPRIA
A250 ARACRUZ 97 65 26 5 PRÓPRIA
A251 ARACRUZ 211 120 81 9 PRÓPRIA
A252 ARACRUZ 395 290 86 20 PRÓPRIA
A253 ARACRUZ 74 57 14 4 PRÓPRIA
A254 ARACRUZ 140 97 17 25 PRÓPRIA
A255 ARACRUZ 202 132 60 11 PRÓPRIA
A256 ARACRUZ 268 200 48 21 PRÓPRIA
A257 ARACRUZ 227 168 46 12 PRÓPRIA
A258 ARACRUZ 84 54 25 4 PRÓPRIA
A259 ARACRUZ 157 99 48 10 PRÓPRIA
A260 ARACRUZ 33 21 9 3 PRÓPRIA
A261 ARACRUZ 14 9 4 1 PARCERIA
A262 ARACRUZ 163 96 57 9 PARCERIA
A263 ARACRUZ 198 128 57 14 PARCERIA
A264 ARACRUZ 70 41 24 5 PARCERIA
A265 ARACRUZ 27 17 8 2 PARCERIA
A266 ARACRUZ 22 14 7 1 PARCERIA
A267 ARACRUZ 45 31 11 2 PARCERIA
A268 ARACRUZ 124 79 38 7 PARCERIA
A269 ARACRUZ 106 71 26 9 PARCERIA
A270 ARACRUZ 190 125 54 11 PARCERIA
A271 ARACRUZ 114 77 31 6 PRÓPRIA
A272 ARACRUZ 316 194 105 17 PRÓPRIA
A273 ARACRUZ 158 101 49 8 PRÓPRIA
A274 ARACRUZ 91 31 57 3 PRÓPRIA
A275 ARACRUZ 49 26 22 1 PRÓPRIA
A276 ARACRUZ 118 68 46 4 PRÓPRIA
A277 ARACRUZ 238 115 112 10 PRÓPRIA
A278 ARACRUZ 342 230 101 11 PARCERIA
A279 ARACRUZ 252 195 41 17 PARCERIA
A280 ARACRUZ 338 272 49 17 PARCERIA
A281 ARACRUZ 179 143 22 14 PRÓPRIA
A282 ARACRUZ 254 182 61 11 PRÓPRIA
A283 ARACRUZ 66 45 15 5 PARCERIA
A284 ARACRUZ 82 58 20 4 PRÓPRIA
A285 ARACRUZ 28 24 3 2 PRÓPRIA
A286 ARACRUZ 97 59 32 6 PARCERIA
CF_MOD_21_04 Página 25 de 72
A288 ARACRUZ 54 43 9 3 PARCERIA
A292 ARACRUZ 219 155 44 20 PARCERIA
A293 ARACRUZ 163 120 32 11 PARCERIA
A295 ARACRUZ 87 59 24 3 PRÓPRIA
A296 ARACRUZ 76 65 8 3 PRÓPRIA
A297 ARACRUZ 106 73 28 5 PARCERIA
A298 ARACRUZ 97 75 14 8 PRÓPRIA
A299 ARACRUZ 464 275 167 22 PRÓPRIA
A300 ARACRUZ 367 226 112 29 PRÓPRIA
A302 ARACRUZ 112 91 15 6 PRÓPRIA
A305 ARACRUZ 46 30 13 3 PRÓPRIA
A306 ARACRUZ 103 56 26 21 PRÓPRIA
A308 ARACRUZ 384 156 204 24 PARCERIA
A309 ARACRUZ 57 12 42 3 PARCERIA
A310 ARACRUZ 141 42 89 10 PARCERIA
A311 ARACRUZ 331 108 205 18 PRÓPRIA
A312 ARACRUZ 417 158 238 21 PRÓPRIA
A313 ARACRUZ 402 199 176 26 PRÓPRIA
A314 ARACRUZ 153 57 88 7 PRÓPRIA
A315 ARACRUZ 153 69 73 10 PRÓPRIA
A316 ARACRUZ 188 144 23 22 PRÓPRIA
A317 ARACRUZ 132 5 109 17 PRÓPRIA
A318 ARACRUZ 192 99 72 20 PARCERIA
A319 ARACRUZ 257 138 95 24 PRÓPRIA
A320 ARACRUZ 264 134 108 22 PRÓPRIA
A321 ARACRUZ 332 176 134 22 PRÓPRIA
A322 ARACRUZ 181 88 81 12 PRÓPRIA
A323 SERRA 381 162 183 37 PRÓPRIA
A324 SERRA 465 156 286 23 PRÓPRIA
A325 SERRA 258 32 203 23 PRÓPRIA
A326 ARACRUZ 90 56 22 12 PARCERIA
A327 SERRA 393 172 191 31 PRÓPRIA
A328 ARACRUZ 29 19 8 2 PRÓPRIA
A329 SERRA 241 89 130 22 PRÓPRIA
A330 SERRA 418 185 203 29 PRÓPRIA
A331 SERRA 300 184 92 24 PRÓPRIA
A332 SERRA 365 222 119 24 PRÓPRIA
A501 ARACRUZ 278 130 137 12 PRÓPRIA
A502 ARACRUZ 186 0 177 9 PRÓPRIA
A505 ARACRUZ 209 0 207 2 PRÓPRIA
A507 ARACRUZ 90 0 90 0 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 26 de 72
A508 ARACRUZ 9 0 9 0 PRÓPRIA
A600 LINHARES 404 349 36 19 PARCERIA
A601 SERRA 670 343 274 52 PRÓPRIA
A602 SERRA 989 641 285 63 PRÓPRIA
A603 SERRA 471 123 332 15 PRÓPRIA
A604 SERRA 47 23 19 4 PRÓPRIA
A605 FUNDÃO 120 64 49 7 PRÓPRIA
A606 LINHARES 484 258 195 31 PRÓPRIA
A607 LINHARES 800 390 358 52 PARCERIA
A608 ARACRUZ 589 317 255 16 PRÓPRIA
A609 ARACRUZ 1261 23 1179 58 PRÓPRIA
A610 ARACRUZ 973 23 921 30 PRÓPRIA
A611 ARACRUZ 154 0 152 2 PRÓPRIA
A611 LINHARES 199 0 199 0 PRÓPRIA
A612 ARACRUZ 58 0 58 0 PRÓPRIA
A612 LINHARES 474 0 468 6 PRÓPRIA
A613 ARACRUZ 577 0 553 25 PRÓPRIA
A613 LINHARES 310 15 292 3 PRÓPRIA
A614 ARACRUZ 864 1 422 441 PRÓPRIA
A614 LINHARES 77 0 74 2 PRÓPRIA
A615 LINHARES 618 105 487 26 PRÓPRIA
A616 LINHARES 607 171 406 30 PRÓPRIA
A617 LINHARES 177 164 2 10 PRÓPRIA
A618 SERRA 141 50 85 5 PRÓPRIA
A619 LINHARES 447 103 330 14 PRÓPRIA
A621 LINHARES 448 162 251 36 PARCERIA
A624 ARACRUZ 225 96 120 8 PRÓPRIA
A625 LINHARES 1115 0 928 187 PRÓPRIA
A626 LINHARES 1169 0 982 187 PRÓPRIA
G001 NANUQUE 1100 823 243 34 PRÓPRIA
G002 NANUQUE 1053 831 169 53 PRÓPRIA
G003 NANUQUE 39 34 4 2 PRÓPRIA
G004 NANUQUE 893 460 395 38 PRÓPRIA
G005 NANUQUE 652 308 315 29 PRÓPRIA
G006 CARLOS CHAGAS
1258 537 673 49 PRÓPRIA
G007 CARLOS CHAGAS
995 447 489 59 PRÓPRIA
G008 CARLOS CHAGAS
535 237 267 30 PRÓPRIA
G009 CARLOS CHAGAS
1078 540 484 54 PRÓPRIA
G010 CARLOS CHAGAS
875 309 522 44 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 27 de 72
G011 CARLOS CHAGAS
847 363 430 54 PRÓPRIA
G012 NANUQUE 829 303 492 35 PRÓPRIA
G013 NANUQUE 269 158 103 9 PRÓPRIA
G014 NANUQUE 691 202 476 13 PRÓPRIA
G015 NANUQUE 1015 359 597 59 PRÓPRIA
G016 NANUQUE 422 250 160 13 ARRENDAMENTO
M001 NOVA VIÇOSA 133 80 43 11 PRÓPRIA
M012 NOVA VIÇOSA 426 264 135 27 PARCERIA
M014 NOVA VIÇOSA 224 173 35 15 PARCERIA
M015 NOVA VIÇOSA 405 287 69 48 PARCERIA
M016 NOVA VIÇOSA 287 177 82 28 PARCERIA
M017 NOVA VIÇOSA 398 209 169 20 PARCERIA
M018 NOVA VIÇOSA 408 222 166 20 PARCERIA
M019 NOVA VIÇOSA 535 337 168 30 PARCERIA
M020 NOVA VIÇOSA 340 261 64 15 PARCERIA
M021 NOVA VIÇOSA 409 240 147 22 PRÓPRIA
M022 NOVA VIÇOSA 524 261 203 59 PARCERIA
M023 NOVA VIÇOSA 694 359 301 34 PARCERIA
M024 NOVA VIÇOSA 474 148 311 16 PARCERIA
M025 NOVA VIÇOSA 474 334 119 22 PARCERIA
M026 NOVA VIÇOSA 421 251 143 27 PARCERIA
M027 NOVA VIÇOSA 760 524 201 35 PARCERIA
M028 NOVA VIÇOSA 685 413 217 55 PARCERIA
M029 NOVA VIÇOSA 484 309 133 42 PARCERIA
M030 NOVA VIÇOSA 612 416 168 28 PARCERIA
M031 NOVA VIÇOSA 301 209 82 10 PARCERIA
M032 NOVA VIÇOSA 207 158 40 9 PARCERIA
M033 NOVA VIÇOSA 218 135 78 5 PARCERIA
M034 NOVA VIÇOSA 269 154 101 15 PARCERIA
M035 NOVA VIÇOSA 396 228 155 13 PARCERIA
M036 NOVA VIÇOSA 449 230 202 17 PARCERIA
M037 NOVA VIÇOSA 551 258 264 29 PARCERIA
M038 NOVA VIÇOSA 558 167 371 21 PARCERIA
M039 NOVA VIÇOSA 409 172 219 18 PARCERIA
M040 NOVA VIÇOSA 347 206 126 16 PARCERIA
M041 NOVA VIÇOSA 329 205 108 16 PARCERIA
M042 NOVA VIÇOSA 581 341 208 32 PARCERIA
M043 NOVA VIÇOSA 625 371 212 42 PARCERIA
M044 NOVA VIÇOSA 557 317 215 25 PARCERIA
M045 NOVA VIÇOSA 366 95 259 12 PRÓPRIA
M047 NOVA VIÇOSA 318 203 88 26 PARCERIA
CF_MOD_21_04 Página 28 de 72
M048 NOVA VIÇOSA 342 241 79 22 PARCERIA
M099 NOVA VIÇOSA 164 111 43 9 PARCERIA
M114 CARAVELAS 281 161 99 20 PRÓPRIA
M115 NOVA VIÇOSA 146 31 86 29 PRÓPRIA
M116 NOVA VIÇOSA 149 101 36 12 PARCERIA
M117 NOVA VIÇOSA 472 219 195 58 PARCERIA
M118 CARAVELAS 84 35 42 6 PARCERIA
M119 NOVA VIÇOSA 131 55 71 5 PARCERIA
M123 NOVA VIÇOSA 153 79 35 38 PARCERIA
M124 NOVA VIÇOSA 517 362 116 39 PARCERIA
M125 NOVA VIÇOSA 450 200 223 27 PARCERIA
M130 NOVA VIÇOSA 363 255 84 25 PARCERIA
M131 NOVA VIÇOSA 589 322 218 49 PARCERIA
M132 NOVA VIÇOSA 576 279 277 20 PARCERIA
M133 NOVA VIÇOSA 369 228 126 15 PARCERIA
M134 NOVA VIÇOSA 426 294 111 21 PARCERIA
M153 MUCURI 381 196 154 31 PARCERIA
M154 MUCURI 601 481 81 39 PARCERIA
M155 MUCURI 373 282 61 30 PARCERIA
M156 MUCURI 241 168 56 17 PARCERIA
M157 NOVA VIÇOSA 577 309 224 44 PARCERIA
M158 NOVA VIÇOSA 185 100 71 14 PARCERIA
M159 NOVA VIÇOSA 202 31 168 2 PRÓPRIA
M160 NOVA VIÇOSA 518 116 381 21 PRÓPRIA
M161 NOVA VIÇOSA 563 307 235 20 PARCERIA
M162 MUCURI 304 220 61 23 PRÓPRIA
M163 MUCURI 185 80 69 36 PRÓPRIA
M164 MUCURI 454 264 133 56 PRÓPRIA
M165 MUCURI 309 188 95 26 PRÓPRIA
M166 NOVA VIÇOSA 427 246 157 24 PARCERIA
M167 MUCURI 306 125 166 15 PRÓPRIA
M168 MUCURI 182 30 139 14 PRÓPRIA
M194 NOVA VIÇOSA 104 75 20 9 PARCERIA
M196 NOVA VIÇOSA 43 29 12 3 PARCERIA
M197 IBIRAPUÃ 155 88 58 9 PARCERIA
M209 NOVA VIÇOSA 380 202 157 22 PARCERIA
M217 NOVA VIÇOSA 41 14 25 2 PARCERIA
M218 NOVA VIÇOSA 25 16 9 1 PARCERIA
M219 NOVA VIÇOSA 17 16 0 1 PARCERIA
M220 NOVA VIÇOSA 421 306 80 34 PARCERIA
M221 NOVA VIÇOSA 332 207 104 21 PARCERIA
CF_MOD_21_04 Página 29 de 72
M222 NOVA VIÇOSA 61 30 28 2 PARCERIA
M224 NOVA VIÇOSA 53 22 27 5 PARCERIA
M360 NOVA VIÇOSA 259 165 86 9 PARCERIA
M361 NOVA VIÇOSA 442 252 168 22 PARCERIA
M363 NOVA VIÇOSA 213 115 90 8 PARCERIA
M364 NOVA VIÇOSA 207 148 45 14 PARCERIA
M365 NOVA VIÇOSA 371 251 99 21 PARCERIA
M366 NOVA VIÇOSA 239 128 94 17 PRÓPRIA
M367 NOVA VIÇOSA 382 257 94 31 PARCERIA
M368 MUCURI 179 121 49 9 PRÓPRIA
M369 MUCURI 315 167 130 19 PRÓPRIA
M370 MUCURI 219 100 113 7 PRÓPRIA
M370 NOVA VIÇOSA 1 0 1 0 PRÓPRIA
M371 MUCURI 419 290 103 26 PRÓPRIA
M372 MUCURI 292 215 60 18 PRÓPRIA
M373 MUCURI 275 151 116 8 PRÓPRIA
M374 MUCURI 707 291 376 39 PRÓPRIA
M375 MUCURI 424 141 266 17 PRÓPRIA
M376 NOVA VIÇOSA 103 84 15 5 PARCERIA
M400 MUCURI 185 133 34 18 PARCERIA
M401 MUCURI 356 276 59 21 PARCERIA
M402 MUCURI 218 161 45 12 PARCERIA
M403 MUCURI 19 13 5 1 PARCERIA
M404 MUCURI 477 322 126 29 PRÓPRIA
M405 MUCURI 356 231 103 21 PRÓPRIA
M406 MUCURI 466 336 110 20 PRÓPRIA
M407 MUCURI 423 284 116 24 PRÓPRIA
M408 MUCURI 610 491 91 28 PRÓPRIA
M409 MUCURI 215 176 26 12 PARCERIA
M410 MUCURI 583 461 94 28 PARCERIA
M411 MUCURI 370 273 74 23 PARCERIA
M412 MUCURI 238 167 51 20 PARCERIA
M413 MUCURI 379 296 61 22 PARCERIA
M414 MUCURI 294 206 65 23 PARCERIA
M415 MUCURI 265 194 54 18 PRÓPRIA
M416 MUCURI 372 237 94 41 PRÓPRIA
M417 MUCURI 369 261 86 21 PRÓPRIA
M418 MUCURI 112 97 7 8 PRÓPRIA
M419 MUCURI 303 213 74 16 PARCERIA
M420 MUCURI 446 333 86 26 PARCERIA
M421 MUCURI 562 413 112 37 PARCERIA
CF_MOD_21_04 Página 30 de 72
M422 MUCURI 53 34 14 4 PRÓPRIA
M423 MUCURI 345 267 58 21 PARCERIA
M424 MUCURI 162 111 38 13 PARCERIA
M425 MUCURI 32 20 8 4 PARCERIA
M426 MUCURI 9 6 1 1 PRÓPRIA
M427 MUCURI 466 278 158 30 PARCERIA
M428 MUCURI 621 166 429 26 PARCERIA
M500 CARAVELAS 244 0 244 0 PRÓPRIA
M608 CARAVELAS 6 2 4 0 PRÓPRIA
M608 NOVA VIÇOSA 24 14 3 6 PRÓPRIA
M613 NOVA VIÇOSA 198 91 88 19 PRÓPRIA
M614 MUCURI 197 133 49 15 PARCERIA
M614 NOVA VIÇOSA 15 1 13 0 PARCERIA
M616 NOVA VIÇOSA 125 70 49 6 PRÓPRIA
M643 NOVA VIÇOSA 67 35 19 13 PRÓPRIA
M667 MUCURI 226 158 58 11 PRÓPRIA
M669 CARAVELAS 243 131 101 11 PARCERIA
M676 MUCURI 478 304 149 24 PARCERIA
M697 NOVA VIÇOSA 224 132 73 18 PARCERIA
M700 NOVA VIÇOSA 319 257 44 18 PARCERIA
M705 NOVA VIÇOSA 279 165 97 18 PRÓPRIA
M723 NOVA VIÇOSA 249 152 65 32 PRÓPRIA
M800 NOVA VIÇOSA 42 2 0 40 PRÓPRIA
S001 CONCEIÇÃO DA BARRA
248 189 26 33 PRÓPRIA
S002 CONCEIÇÃO DA BARRA
402 91 58 253 PRÓPRIA
S003 CONCEIÇÃO DA BARRA
336 223 59 55 PRÓPRIA
S004 CONCEIÇÃO DA BARRA
384 302 58 24 PRÓPRIA
S005 CONCEIÇÃO DA BARRA
253 180 25 49 PRÓPRIA
S006 CONCEIÇÃO DA BARRA
180 89 16 75 PRÓPRIA
S007 CONCEIÇÃO DA BARRA
331 272 40 19 PRÓPRIA
S008 CONCEIÇÃO DA BARRA
261 226 23 12 PRÓPRIA
S009 CONCEIÇÃO DA BARRA
228 112 92 24 PRÓPRIA
S010 CONCEIÇÃO DA BARRA
209 153 30 26 PRÓPRIA
S011 CONCEIÇÃO DA BARRA
183 151 20 13 PRÓPRIA
S012 CONCEIÇÃO DA BARRA
267 136 119 11 PRÓPRIA
S013 CONCEIÇÃO DA BARRA
207 150 48 9 PRÓPRIA
S014 CONCEIÇÃO 440 347 69 24 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 31 de 72
DA BARRA
S015 CONCEIÇÃO DA BARRA
252 209 35 8 PRÓPRIA
S016 CONCEIÇÃO DA BARRA
395 313 67 14 PRÓPRIA
S017 CONCEIÇÃO DA BARRA
288 233 39 16 PRÓPRIA
S018 CONCEIÇÃO DA BARRA
349 284 50 15 PRÓPRIA
S019 CONCEIÇÃO DA BARRA
348 263 64 21 PRÓPRIA
S020 CONCEIÇÃO DA BARRA
242 184 47 11 PRÓPRIA
S021 CONCEIÇÃO DA BARRA
296 194 86 16 PRÓPRIA
S022 CONCEIÇÃO DA BARRA
231 171 48 13 PRÓPRIA
S023 CONCEIÇÃO DA BARRA
221 182 27 11 PRÓPRIA
S024 CONCEIÇÃO DA BARRA
226 181 33 12 PRÓPRIA
S025 CONCEIÇÃO DA BARRA
289 243 35 11 PRÓPRIA
S026 CONCEIÇÃO DA BARRA
281 211 43 27 PRÓPRIA
S027 CONCEIÇÃO DA BARRA
253 205 33 15 PRÓPRIA
S028 CONCEIÇÃO DA BARRA
216 169 34 13 PRÓPRIA
S029 CONCEIÇÃO DA BARRA
311 207 87 17 PRÓPRIA
S030 CONCEIÇÃO DA BARRA
262 187 39 37 PRÓPRIA
S031 CONCEIÇÃO DA BARRA
115 90 19 6 PRÓPRIA
S032 CONCEIÇÃO DA BARRA
297 237 43 17 PRÓPRIA
S033 CONCEIÇÃO DA BARRA
89 71 15 4 PRÓPRIA
S034 CONCEIÇÃO DA BARRA
341 222 109 11 PRÓPRIA
S035 CONCEIÇÃO DA BARRA
184 137 36 12 PRÓPRIA
S036 CONCEIÇÃO DA BARRA
204 145 52 7 PRÓPRIA
S037 CONCEIÇÃO DA BARRA
268 211 42 14 PRÓPRIA
S038 CONCEIÇÃO DA BARRA
333 251 64 18 PRÓPRIA
S039 CONCEIÇÃO DA BARRA
195 157 29 9 PRÓPRIA
S040 CONCEIÇÃO DA BARRA
138 83 48 7 PRÓPRIA
S041 CONCEIÇÃO DA BARRA
242 117 103 22 PRÓPRIA
S042 CONCEIÇÃO DA BARRA
116 70 36 10 PRÓPRIA
S043 CONCEIÇÃO DA BARRA
129 79 45 5 PRÓPRIA
S044 CONCEIÇÃO 227 184 31 12 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 32 de 72
DA BARRA
S045 CONCEIÇÃO DA BARRA
98 78 14 6 PRÓPRIA
S046 CONCEIÇÃO DA BARRA
316 201 99 16 PRÓPRIA
S047 CONCEIÇÃO DA BARRA
439 343 81 15 PRÓPRIA
S048 CONCEIÇÃO DA BARRA
270 226 31 13 PRÓPRIA
S049 CONCEIÇÃO DA BARRA
92 72 15 5 PRÓPRIA
S049 SÃO MATEUS 21 16 3 2 PRÓPRIA
S050 CONCEIÇÃO DA BARRA
179 137 32 10 PRÓPRIA
S050 SÃO MATEUS 63 49 8 5 PRÓPRIA
S051 SÃO MATEUS 257 138 26 94 PRÓPRIA
S052 SÃO MATEUS 254 207 36 10 PRÓPRIA
S053 SÃO MATEUS 275 188 48 40 PRÓPRIA
S054 CONCEIÇÃO DA BARRA
104 73 23 9 PRÓPRIA
S054 SÃO MATEUS 335 260 56 18 PRÓPRIA
S055 SÃO MATEUS 264 210 34 20 PRÓPRIA
S056 SÃO MATEUS 304 238 51 15 PRÓPRIA
S057 SÃO MATEUS 215 144 56 15 PRÓPRIA
S058 SÃO MATEUS 345 229 98 18 PRÓPRIA
S059 SÃO MATEUS 163 127 29 7 PRÓPRIA
S060 SÃO MATEUS 365 263 78 24 PRÓPRIA
S061 SÃO MATEUS 149 113 28 9 PRÓPRIA
S062 SÃO MATEUS 223 175 34 15 PRÓPRIA
S063 SÃO MATEUS 347 285 38 24 PRÓPRIA
S064 SÃO MATEUS 358 279 61 17 PRÓPRIA
S065 SÃO MATEUS 302 248 34 20 PRÓPRIA
S066 SÃO MATEUS 338 277 45 16 PRÓPRIA
S067 SÃO MATEUS 279 228 41 10 PRÓPRIA
S068 SÃO MATEUS 378 293 66 20 PRÓPRIA
S069 SÃO MATEUS 265 209 43 13 PRÓPRIA
S070 SÃO MATEUS 280 213 52 15 PRÓPRIA
S071 SÃO MATEUS 208 166 35 6 PRÓPRIA
S072 SÃO MATEUS 292 250 29 14 PRÓPRIA
S073 SÃO MATEUS 230 189 31 10 PRÓPRIA
S074 SÃO MATEUS 184 139 40 5 PRÓPRIA
S075 SÃO MATEUS 267 223 34 10 PRÓPRIA
S076 SÃO MATEUS 350 289 39 23 PRÓPRIA
S077 SÃO MATEUS 376 314 48 14 PRÓPRIA
S078 SÃO MATEUS 283 240 27 17 PRÓPRIA
S079 SÃO MATEUS 167 129 28 10 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 33 de 72
S080 SÃO MATEUS 363 304 35 24 PRÓPRIA
S081 SÃO MATEUS 318 246 46 26 PRÓPRIA
S082 SÃO MATEUS 316 249 39 29 PRÓPRIA
S083 SÃO MATEUS 189 149 18 22 PRÓPRIA
S084 SÃO MATEUS 342 277 45 20 PRÓPRIA
S085 SÃO MATEUS 160 126 19 14 PRÓPRIA
S086 SÃO MATEUS 310 266 22 23 PRÓPRIA
S087 SÃO MATEUS 432 379 31 22 PRÓPRIA
S088 SÃO MATEUS 197 155 33 10 PRÓPRIA
S089 SÃO MATEUS 176 141 23 12 PRÓPRIA
S090 SÃO MATEUS 148 127 11 10 PRÓPRIA
S091 SÃO MATEUS 195 105 51 39 PRÓPRIA
S092 SÃO MATEUS 407 288 80 39 PRÓPRIA
S093 SÃO MATEUS 317 252 33 31 PRÓPRIA
S094 SÃO MATEUS 303 265 22 16 PRÓPRIA
S095 SÃO MATEUS 317 171 106 40 PRÓPRIA
S096 SÃO MATEUS 483 370 82 30 PRÓPRIA
S097 SÃO MATEUS 445 370 56 19 PRÓPRIA
S098 SÃO MATEUS 133 100 23 11 PRÓPRIA
S099 CONCEIÇÃO DA BARRA
4 0 3 1 PRÓPRIA
S099 SÃO MATEUS 220 116 94 10 PRÓPRIA
S100 CONCEIÇÃO DA BARRA
453 327 107 20 PRÓPRIA
S101 CONCEIÇÃO DA BARRA
141 98 33 10 PRÓPRIA
S102 CONCEIÇÃO DA BARRA
233 194 24 15 PRÓPRIA
S102 SÃO MATEUS 86 66 16 4 PRÓPRIA
S103 CONCEIÇÃO DA BARRA
412 335 54 23 PRÓPRIA
S104 CONCEIÇÃO DA BARRA
331 273 38 20 PRÓPRIA
S105 CONCEIÇÃO DA BARRA
414 317 69 28 PRÓPRIA
S106 CONCEIÇÃO DA BARRA
262 194 31 37 PARCERIA
S107 CONCEIÇÃO DA BARRA
525 427 69 28 PARCERIA
S108 CONCEIÇÃO DA BARRA
451 349 76 26 PRÓPRIA
S109 CONCEIÇÃO DA BARRA
293 222 50 20 PRÓPRIA
S110 CONCEIÇÃO DA BARRA
319 222 83 14 PRÓPRIA
S111 CONCEIÇÃO DA BARRA
166 145 16 6 PRÓPRIA
S112 CONCEIÇÃO DA BARRA
427 345 64 18 PRÓPRIA
S113 CONCEIÇÃO DA BARRA
280 241 30 9 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 34 de 72
S114 CONCEIÇÃO DA BARRA
262 216 38 9 PRÓPRIA
S115 CONCEIÇÃO DA BARRA
544 436 91 17 PRÓPRIA
S116 CONCEIÇÃO DA BARRA
380 275 91 14 PRÓPRIA
S117 CONCEIÇÃO DA BARRA
85 67 9 10 PRÓPRIA
S118 CONCEIÇÃO DA BARRA
289 227 45 17 PRÓPRIA
S119 CONCEIÇÃO DA BARRA
318 244 50 24 PRÓPRIA
S120 CONCEIÇÃO DA BARRA
325 236 59 30 PRÓPRIA
S121 CONCEIÇÃO DA BARRA
317 215 59 43 PRÓPRIA
S122 CONCEIÇÃO DA BARRA
374 293 51 30 PRÓPRIA
S123 CONCEIÇÃO DA BARRA
276 183 76 17 PRÓPRIA
S124 CONCEIÇÃO DA BARRA
56 44 8 4 PRÓPRIA
S125 CONCEIÇÃO DA BARRA
57 41 12 4 PRÓPRIA
S126 CONCEIÇÃO DA BARRA
465 189 249 27 PRÓPRIA
S127 CONCEIÇÃO DA BARRA
288 135 135 19 PRÓPRIA
S128 CONCEIÇÃO DA BARRA
360 252 92 16 PRÓPRIA
S129 CONCEIÇÃO DA BARRA
395 333 43 19 PRÓPRIA
S130 CONCEIÇÃO DA BARRA
464 310 131 22 PRÓPRIA
S131 CONCEIÇÃO DA BARRA
346 220 113 14 PRÓPRIA
S132 CONCEIÇÃO DA BARRA
337 245 74 19 PRÓPRIA
S133 CONCEIÇÃO DA BARRA
327 255 60 12 PRÓPRIA
S134 CONCEIÇÃO DA BARRA
266 193 53 20 PRÓPRIA
S135 CONCEIÇÃO DA BARRA
303 78 214 11 PRÓPRIA
S136 CONCEIÇÃO DA BARRA
532 406 85 42 PRÓPRIA
S137 CONCEIÇÃO DA BARRA
451 346 85 20 PRÓPRIA
S138 CONCEIÇÃO DA BARRA
589 436 131 22 PRÓPRIA
S139 CONCEIÇÃO DA BARRA
442 357 63 22 PRÓPRIA
S140 CONCEIÇÃO DA BARRA
118 84 29 5 PRÓPRIA
S141 CONCEIÇÃO DA BARRA
378 282 79 17 PRÓPRIA
S142 CONCEIÇÃO DA BARRA
158 110 39 9 PRÓPRIA
S143 CONCEIÇÃO DA BARRA
281 246 20 15 PARCERIA
CF_MOD_21_04 Página 35 de 72
S144 CONCEIÇÃO DA BARRA
110 89 14 7 PRÓPRIA
S145 CONCEIÇÃO DA BARRA
175 153 11 11 PARCERIA
S146 CONCEIÇÃO DA BARRA
122 105 12 5 PRÓPRIA
S147 CONCEIÇÃO DA BARRA
119 103 10 6 PRÓPRIA
S148 SÃO MATEUS 370 260 92 18 PRÓPRIA
S149 CONCEIÇÃO DA BARRA
58 40 14 4 PRÓPRIA
S150 CONCEIÇÃO DA BARRA
142 105 28 9 PRÓPRIA
S151 SÃO MATEUS 118 92 19 6 PRÓPRIA
S152 CONCEIÇÃO DA BARRA
407 205 191 10 PRÓPRIA
S153 CONCEIÇÃO DA BARRA
418 263 122 33 PRÓPRIA
S154 CONCEIÇÃO DA BARRA
313 173 121 19 PRÓPRIA
S155 CONCEIÇÃO DA BARRA
316 192 116 8 PRÓPRIA
S156 CONCEIÇÃO DA BARRA
453 360 68 25 PRÓPRIA
S157 CONCEIÇÃO DA BARRA
549 207 322 20 PRÓPRIA
S157 SÃO MATEUS 5 0 5 0 PRÓPRIA
S158 SÃO MATEUS 304 234 49 22 PARCERIA
S159 SÃO MATEUS 487 377 87 24 PRÓPRIA
S160 CONCEIÇÃO DA BARRA
55 46 7 2 PRÓPRIA
S160 SÃO MATEUS 299 218 65 16 PRÓPRIA
S161 CONCEIÇÃO DA BARRA
434 168 195 71 PRÓPRIA
S162 CONCEIÇÃO DA BARRA
407 312 68 27 PARCERIA
S163 CONCEIÇÃO DA BARRA
404 302 66 36 PRÓPRIA
S164 CONCEIÇÃO DA BARRA
426 321 71 35 PRÓPRIA
S165 CONCEIÇÃO DA BARRA
355 257 60 38 PRÓPRIA
S165 SÃO MATEUS 4 0 3 1 PRÓPRIA
S166 CONCEIÇÃO DA BARRA
1 0 1 0 PRÓPRIA
S166 SÃO MATEUS 508 282 201 25 PRÓPRIA
S167 CONCEIÇÃO DA BARRA
90 33 55 3 PARCERIA
S167 SÃO MATEUS 126 97 24 5 PARCERIA
S168 CONCEIÇÃO DA BARRA
362 209 141 12 PARCERIA
S168 SÃO MATEUS 86 72 8 6 PARCERIA
S169 PINHEIROS 456 276 122 58 PARCERIA
S170 PINHEIROS 366 148 209 9 PARCERIA
S200 CONCEIÇÃO 383 299 59 25 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 36 de 72
DA BARRA
S201 CONCEIÇÃO DA BARRA
213 160 43 9 PRÓPRIA
S204 CONCEIÇÃO DA BARRA
34 24 9 1 PRÓPRIA
S207 CONCEIÇÃO DA BARRA
39 0 10 29 PRÓPRIA
S208 CONCEIÇÃO DA BARRA
11 10 0 1 PRÓPRIA
S213 CONCEIÇÃO DA BARRA
395 114 239 42 PRÓPRIA
S214 CONCEIÇÃO DA BARRA
33 6 26 0 PRÓPRIA
S223 CONCEIÇÃO DA BARRA
77 50 24 4 PRÓPRIA
S226 CONCEIÇÃO DA BARRA
334 255 54 26 PRÓPRIA
S227 SÃO MATEUS 80 69 7 4 PARCERIA
S228 CONCEIÇÃO DA BARRA
139 92 40 7 PRÓPRIA
S229 CONCEIÇÃO DA BARRA
46 35 4 7 PRÓPRIA
S230 CONCEIÇÃO DA BARRA
90 56 9 26 PRÓPRIA
S231 CONCEIÇÃO DA BARRA
217 145 49 24 PRÓPRIA
S317 SÃO MATEUS 309 270 19 20 PARCERIA
S318 SÃO MATEUS 179 153 16 10 PARCERIA
S319 SÃO MATEUS 92 70 14 8 PRÓPRIA
S320 SÃO MATEUS 524 389 111 24 PARCERIA
S321 CONCEIÇÃO DA BARRA
143 122 11 9 PRÓPRIA
S322 CONCEIÇÃO DA BARRA
114 85 25 4 PRÓPRIA
S323 SÃO MATEUS 218 171 19 28 PARCERIA
S324 SÃO MATEUS 142 71 64 7 PRÓPRIA
S325 SÃO MATEUS 393 334 32 26 PARCERIA
S326 SÃO MATEUS 98 77 15 7 PARCERIA
S327 SÃO MATEUS 238 194 33 12 PARCERIA
S328 SÃO MATEUS 203 166 24 13 PARCERIA
S329 SÃO MATEUS 198 164 20 14 PARCERIA
S330 SÃO MATEUS 46 35 6 5 PRÓPRIA
S331 SÃO MATEUS 71 60 5 6 PRÓPRIA
S332 CONCEIÇÃO DA BARRA
30 19 10 1 PRÓPRIA
S332 SÃO MATEUS 61 45 4 13 PRÓPRIA
S333 PINHEIROS 383 312 54 17 PARCERIA
S334 PINHEIROS 262 119 135 8 PRÓPRIA
S335 PINHEIROS 331 160 162 9 PRÓPRIA
S336 SÃO MATEUS 367 211 137 20 PRÓPRIA
S337 SÃO MATEUS 372 279 44 48 PARCERIA
CF_MOD_21_04 Página 37 de 72
S338 SÃO MATEUS 286 233 31 22 PARCERIA
S339 CONCEIÇÃO DA BARRA
17 16 0 1 PRÓPRIA
S339 SÃO MATEUS 251 194 25 33 PRÓPRIA
S340 CONCEIÇÃO DA BARRA
124 93 18 13 PRÓPRIA
S341 CONCEIÇÃO DA BARRA
49 39 8 2 PRÓPRIA
S341 SÃO MATEUS 166 138 19 9 PRÓPRIA
S342 CONCEIÇÃO DA BARRA
115 86 20 9 PARCERIA
S344 CONCEIÇÃO DA BARRA
481 312 144 25 PARCERIA
S360 CONCEIÇÃO DA BARRA
357 239 98 20 PRÓPRIA
S361 CONCEIÇÃO DA BARRA
230 177 39 13 PRÓPRIA
S361 SÃO MATEUS 3 1 2 0 PRÓPRIA
S362 CONCEIÇÃO DA BARRA
77 56 16 5 PRÓPRIA
S362 SÃO MATEUS 231 192 29 10 PRÓPRIA
S363 SÃO MATEUS 375 217 133 25 PRÓPRIA
S364 SÃO MATEUS 212 169 28 15 PRÓPRIA
S365 SÃO MATEUS 563 269 262 31 PRÓPRIA
S366 SÃO MATEUS 308 236 57 14 PRÓPRIA
S367 SÃO MATEUS 125 95 24 7 PRÓPRIA
S600 LINHARES 516 351 141 24 PARCERIA
S601 SOORETAMA 570 446 79 45 PRÓPRIA
S602 SOORETAMA 380 283 55 41 PARCERIA
S603 LINHARES 1081 376 664 41 PRÓPRIA
S604 LINHARES 886 239 595 51 PRÓPRIA
S605 LINHARES 977 397 512 67 PRÓPRIA
S606 RIO BANANAL 644 263 341 40 PRÓPRIA
S607 RIO BANANAL 166 94 62 10 PARCERIA
S608 VILA VALÉRIO 734 483 188 63 PARCERIA
S609 VILA VALÉRIO 385 191 164 31 PARCERIA
S610 VILA VALÉRIO 106 78 19 9 PARCERIA
S611 JAGUARÉ 358 239 97 21 PARCERIA
S612 JAGUARÉ 92 63 16 13 PARCERIA
S612 SÃO MATEUS 464 290 136 37 PARCERIA
S613 VILA VALÉRIO 390 249 127 15 PARCERIA
S614 VILA VALÉRIO 626 258 340 28 PARCERIA
S615 VILA VALÉRIO 78 54 12 11 PARCERIA
S616 VILA VALÉRIO 171 104 56 10 PRÓPRIA
S617 VILA VALÉRIO 135 85 42 7 PARCERIA
S618 JAGUARÉ 142 81 55 5 PARCERIA
CF_MOD_21_04 Página 38 de 72
S618 SÃO MATEUS 32 0 31 1 PARCERIA
S619 PINHEIROS 579 314 237 28 PARCERIA
S620 SOORETAMA 133 55 65 13 PRÓPRIA
S621 LINHARES 712 178 484 50 PRÓPRIA
S622 MONTANHA 1269 1010 191 69 PARCERIA
S622 MUCURICI 25 14 9 2 PARCERIA
S623 MUCURICI 1137 608 425 104 PARCERIA
S624 VILA VALÉRIO 166 101 59 6 ARRENDAMENTO
S625 MONTANHA 1259 665 542 52 PARCERIA
S628 MONTANHA 1063 585 437 41 PRÓPRIA
S629 MONTANHA 837 543 248 46 PRÓPRIA
S630 MONTANHA 739 481 231 27 PRÓPRIA
S630 PINHEIROS 24 0 24 0 PRÓPRIA
S631 LINHARES 296 161 118 17 ARRENDAMENTO
S632 LINHARES 40 0 37 3 PRÓPRIA
S632 SOORETAMA 20 0 20 0 PRÓPRIA
S633 LINHARES 395 0 395 0 PRÓPRIA
S635 VILA VALÉRIO 140 111 16 13 PARCERIA
S636 SÃO MATEUS 406 205 181 21 PRÓPRIA
S700 LINHARES 364 210 130 24 PARCERIA
S701 LINHARES 1088 598 441 49 PARCERIA
S702 LINHARES 110 46 58 6 PARCERIA
S703 LINHARES 96 63 26 7 PARCERIA
S704 LINHARES 121 83 31 8 PARCERIA
S705 SOORETAMA 202 126 65 11 PARCERIA
S706 SOORETAMA 496 415 51 29 PARCERIA
S707 SOORETAMA 90 64 21 5 PARCERIA
S708 SOORETAMA 328 267 44 16 PARCERIA
S709 LINHARES 214 178 25 11 PARCERIA
S709 SOORETAMA 1122 830 242 50 PARCERIA
S710 JAGUARÉ 110 76 25 9 PARCERIA
S711 JAGUARÉ 229 42 143 44 PRÓPRIA
S712 JAGUARÉ 563 361 145 56 PRÓPRIA
S713 SÃO MATEUS 404 169 209 26 PRÓPRIA
S714 SÃO MATEUS 43 21 18 4 PRÓPRIA
S715 SÃO MATEUS 123 46 66 11 PRÓPRIA
S716 JAGUARÉ 129 96 23 10 PARCERIA
S717 JAGUARÉ 540 393 114 33 PARCERIA
S717 SÃO MATEUS 20 14 6 1 PARCERIA
S718 JAGUARÉ 588 442 127 19 PARCERIA
S719 JAGUARÉ 523 401 96 26 PARCERIA
CF_MOD_21_04 Página 39 de 72
S719 SÃO MATEUS 2594 1839 615 139 PARCERIA
S720 SÃO MATEUS 117 77 34 6 PARCERIA
S721 SÃO MATEUS 204 151 45 8 PARCERIA
S722 JAGUARÉ 15 8 4 2 PARCERIA
S722 SÃO MATEUS 36 26 6 4 PARCERIA
S723 SÃO MATEUS 146 105 34 7 PARCERIA
S724 SÃO MATEUS 92 30 30 32 PRÓPRIA
S725 SÃO MATEUS 845 526 276 43 PRÓPRIA
S726 SÃO MATEUS 1090 695 360 35 PARCERIA
S727 SÃO MATEUS 922 622 262 38 PARCERIA
S728 JAGUARÉ 254 204 34 16 PARCERIA
S729 JAGUARÉ 528 318 167 43 PARCERIA
S729 SÃO MATEUS 581 367 182 32 PARCERIA
S730 SÃO MATEUS 49 37 10 2 PARCERIA
S731 JAGUARÉ 39 24 12 3 PARCERIA
S731 SÃO MATEUS 413 302 91 20 PARCERIA
S732 SÃO MATEUS 2110 1435 570 106 PARCERIA
S733 SÃO MATEUS 240 172 58 11 PARCERIA
S734 SÃO MATEUS 241 140 88 14 PARCERIA
S735 SÃO MATEUS 56 37 14 5 PARCERIA
S736 JAGUARÉ 864 540 274 50 PARCERIA
S736 SÃO MATEUS 68 59 3 6 PARCERIA
S737 JAGUARÉ 405 182 200 23 PARCERIA
S737 SÃO MATEUS 664 452 162 49 PARCERIA
S738 SÃO MATEUS 174 123 41 10 PARCERIA
S739 SÃO MATEUS 256 186 52 18 PARCERIA
S750 SÃO MATEUS 191 127 50 14 PARCERIA
T006 ALCOBAÇA 193 83 99 11 PRÓPRIA
T007 CARAVELAS 200 62 102 37 PARCERIA
T009 ALCOBAÇA 221 15 197 10 PRÓPRIA
T049 CARAVELAS 418 306 93 18 PARCERIA
T050 CARAVELAS 964 642 262 60 PRÓPRIA
T051 CARAVELAS 811 641 135 35 PRÓPRIA
T053 CARAVELAS 534 423 88 22 PARCERIA
T054 CARAVELAS 279 217 44 18 PRÓPRIA
T055 CARAVELAS 685 481 159 45 PRÓPRIA
T056 CARAVELAS 353 160 172 22 PRÓPRIA
T057 CARAVELAS 527 270 224 32 PARCERIA
T058 CARAVELAS 286 201 60 25 PARCERIA
T059 CARAVELAS 292 202 62 28 PARCERIA
T060 CARAVELAS 243 121 107 15 PARCERIA
CF_MOD_21_04 Página 40 de 72
T061 CARAVELAS 242 169 58 15 PARCERIA
T062 CARAVELAS 384 222 151 11 PARCERIA
T063 CARAVELAS 314 184 111 19 PARCERIA
T064 CARAVELAS 377 235 119 22 PARCERIA
T065 CARAVELAS 443 306 97 40 PARCERIA
T066 CARAVELAS 312 226 64 22 PARCERIA
T067 ALCOBAÇA 189 89 52 48 PRÓPRIA
T067 CARAVELAS 15 1 14 0 PRÓPRIA
T068 ALCOBAÇA 243 143 89 11 PARCERIA
T069 ALCOBAÇA 473 194 256 22 PARCERIA
T070 ALCOBAÇA 373 218 139 16 PARCERIA
T071 ALCOBAÇA 466 261 172 33 PARCERIA
T072 ALCOBAÇA 272 144 113 15 PRÓPRIA
T072 CARAVELAS 209 112 89 8 PRÓPRIA
T073 ALCOBAÇA 376 191 166 20 PARCERIA
T074 ALCOBAÇA 461 321 121 19 PARCERIA
T075 ALCOBAÇA 243 84 132 27 PARCERIA
T075 CARAVELAS 4 0 4 0 PARCERIA
T076 ALCOBAÇA 363 227 125 11 PARCERIA
T077 ALCOBAÇA 283 184 84 16 PARCERIA
T078 ALCOBAÇA 497 280 185 32 PARCERIA
T079 ALCOBAÇA 8 0 5 2 PRÓPRIA
T080 ALCOBAÇA 151 121 20 10 PARCERIA
T081 ALCOBAÇA 414 219 172 23 PARCERIA
T082 ALCOBAÇA 512 293 186 33 PARCERIA
T083 ALCOBAÇA 456 259 169 28 PARCERIA
T084 ALCOBAÇA 510 288 195 28 PARCERIA
T085 ALCOBAÇA 578 370 168 39 PARCERIA
T085 CARAVELAS 3 0 3 0 PARCERIA
T086 ALCOBAÇA 258 143 103 12 PARCERIA
T086 CARAVELAS 80 33 44 3 PARCERIA
T087 ALCOBAÇA 217 110 95 11 PARCERIA
T087 CARAVELAS 265 96 156 13 PARCERIA
T088 ALCOBAÇA 384 191 165 28 PARCERIA
T088 CARAVELAS 10 0 10 0 PARCERIA
T089 ALCOBAÇA 400 132 174 94 PRÓPRIA
T090 ALCOBAÇA 476 311 139 26 PRÓPRIA
T091 ALCOBAÇA 264 171 79 14 PRÓPRIA
T092 ALCOBAÇA 429 272 133 23 PRÓPRIA
T093 ALCOBAÇA 334 153 167 14 PRÓPRIA
T094 ALCOBAÇA 67 26 38 3 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 41 de 72
T095 ALCOBAÇA 285 93 134 58 PRÓPRIA
T096 ALCOBAÇA 318 40 273 5 PRÓPRIA
T097 ALCOBAÇA 32 0 32 0 PRÓPRIA
T098 ALCOBAÇA 424 209 185 30 PRÓPRIA
T100 ALCOBAÇA 617 150 451 16 PRÓPRIA
T101 CARAVELAS 339 176 133 30 PARCERIA
T102 CARAVELAS 59 41 12 7 PRÓPRIA
T103 CARAVELAS 49 33 14 2 PARCERIA
T104 CARAVELAS 311 208 89 15 PARCERIA
T105 CARAVELAS 111 75 10 26 PARCERIA
T106 CARAVELAS 266 158 98 9 PRÓPRIA
T107 CARAVELAS 328 234 72 22 PARCERIA
T108 CARAVELAS 579 368 158 53 PRÓPRIA
T109 CARAVELAS 541 259 179 103 PRÓPRIA
T110 CARAVELAS 579 396 152 31 PRÓPRIA
T111 CARAVELAS 190 147 29 13 PRÓPRIA
T112 CARAVELAS 198 126 62 10 PARCERIA
T112 TEIXEIRA DE
FREITAS 28 23 3 2 PARCERIA
T113 CARAVELAS 195 111 70 14 PRÓPRIA
T151 CARAVELAS 144 93 41 9 PRÓPRIA
T152 ALCOBAÇA 0 0 0 0 PRÓPRIA
T169 ALCOBAÇA 427 219 187 21 PARCERIA
T170 ALCOBAÇA 485 260 196 29 PARCERIA
T171 ALCOBAÇA 447 169 257 21 PARCERIA
T172 ALCOBAÇA 387 275 89 23 PRÓPRIA
T172 PRADO 112 58 43 10 PRÓPRIA
T173 ALCOBAÇA 491 285 177 29 PRÓPRIA
T174 ALCOBAÇA 72 21 48 3 PRÓPRIA
T175 ALCOBAÇA 529 365 146 18 PARCERIA
T176 ALCOBAÇA 459 336 91 32 PRÓPRIA
T177 ALCOBAÇA 623 451 142 29 PRÓPRIA
T178 ALCOBAÇA 411 170 223 18 PRÓPRIA
T179 ALCOBAÇA 599 366 198 34 PRÓPRIA
T180 ALCOBAÇA 226 175 41 11 PRÓPRIA
T181 ALCOBAÇA 583 403 154 25 PRÓPRIA
T182 ALCOBAÇA 487 361 94 32 PRÓPRIA
T183 ALCOBAÇA 368 123 225 20 PRÓPRIA
T184 ALCOBAÇA 362 185 139 39 PRÓPRIA
T184 PRADO 1 0 0 1 PRÓPRIA
T185 ALCOBAÇA 581 104 469 9 PRÓPRIA
T186 ALCOBAÇA 670 243 408 18 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 42 de 72
T187 ALCOBAÇA 508 240 242 26 PRÓPRIA
T188 CARAVELAS 579 375 171 33 PRÓPRIA
T189 CARAVELAS 532 342 158 32 PARCERIA
T190 CARAVELAS 469 308 139 22 PRÓPRIA
T198 CARAVELAS 204 137 53 15 PARCERIA
T199 ALCOBAÇA 398 223 155 19 PARCERIA
T200 CARAVELAS 439 283 102 54 PRÓPRIA
T201 CARAVELAS 301 186 96 19 PRÓPRIA
T202 CARAVELAS 157 108 43 6 PRÓPRIA
T203 CARAVELAS 500 136 342 22 PRÓPRIA
T204 CARAVELAS 579 180 376 23 PRÓPRIA
T205 CARAVELAS 219 15 202 2 PRÓPRIA
T206 ALCOBAÇA 484 322 118 43 PRÓPRIA
T207 ALCOBAÇA 483 290 158 34 PRÓPRIA
T208 ALCOBAÇA 3 0 3 0 PRÓPRIA
T208 CARAVELAS 155 97 48 9 PRÓPRIA
T212 ALCOBAÇA 580 311 213 56 PRÓPRIA
T213 ALCOBAÇA 114 35 70 9 PRÓPRIA
T214 CARAVELAS 546 362 139 45 PARCERIA
T215 CARAVELAS 29 0 3 27 PARCERIA
T216 CARAVELAS 55 37 16 2 PRÓPRIA
T226 CARAVELAS 401 231 147 23 PRÓPRIA
T600 ALCOBAÇA 713 390 280 43 PRÓPRIA
T602 CARAVELAS 124 57 62 5 PRÓPRIA
T604 CARAVELAS 11 3 7 1 PRÓPRIA
T605 CARAVELAS 45 32 10 3 PRÓPRIA
T606 ALCOBAÇA 359 197 143 19 PRÓPRIA
T606 CARAVELAS 431 268 140 24 PRÓPRIA
T607 CARAVELAS 794 526 209 58 PRÓPRIA
T615 CARAVELAS 93 71 17 5 PARCERIA
T634 CARAVELAS 185 94 81 11 PRÓPRIA
T635 ALCOBAÇA 21 6 13 3 PRÓPRIA
T635 CARAVELAS 292 175 92 25 PRÓPRIA
T635 TEIXEIRA DE
FREITAS 37 20 12 6 PRÓPRIA
T636 CARAVELAS 446 269 157 20 PRÓPRIA
T636 TEIXEIRA DE
FREITAS 111 53 48 10 PRÓPRIA
T637 TEIXEIRA DE
FREITAS 83 55 22 5 PARCERIA
T646 ALCOBAÇA 486 301 151 34 PARCERIA
T647 ALCOBAÇA 862 515 303 44 PARCERIA
T648 ALCOBAÇA 960 550 371 38 PARCERIA
CF_MOD_21_04 Página 43 de 72
T649 ALCOBAÇA 876 476 367 33 PARCERIA
T650 ALCOBAÇA 953 618 284 50 PARCERIA
T651 ALCOBAÇA 768 468 172 127 PARCERIA
T652 ALCOBAÇA 1031 605 378 48 PARCERIA
T657 ALCOBAÇA 138 98 23 17 PARCERIA
T660 ALCOBAÇA 900 513 334 53 PARCERIA
T661 ALCOBAÇA 701 412 263 27 PRÓPRIA
T662 ALCOBAÇA 924 800 67 57 PARCERIA
T662 PRADO 88 78 0 10 PARCERIA
T662 TEIXEIRA DE
FREITAS 4 0 0 4 PARCERIA
T662 VEREDA 179 177 0 2 PARCERIA
T663 ALCOBAÇA 848 760 54 35 PARCERIA
T664 CARAVELAS 189 101 82 6 PRÓPRIA
T665 CARAVELAS 334 219 100 15 PARCERIA
T679 CARAVELAS 622 325 270 26 PRÓPRIA
T680 CARAVELAS 743 475 221 48 PRÓPRIA
T681 CARAVELAS 88 61 20 6 PRÓPRIA
T682 ALCOBAÇA 281 137 129 14 PARCERIA
T683 ALCOBAÇA 307 34 192 81 PRÓPRIA
T686 ALCOBAÇA 119 82 31 6 PRÓPRIA
T687 ALCOBAÇA 249 117 78 54 PRÓPRIA
T688 ALCOBAÇA 487 186 280 21 PRÓPRIA
T692 ALCOBAÇA 81 47 31 4 PARCERIA
T693 ALCOBAÇA 329 140 169 20 PARCERIA
T694 ALCOBAÇA 8 0 3 4 PARCERIA
T694 TEIXEIRA DE
FREITAS 445 177 243 24 PARCERIA
T699 ALCOBAÇA 701 516 137 48 PRÓPRIA
T699 TEIXEIRA DE
FREITAS 212 105 5 103 PRÓPRIA
T706 CARAVELAS 434 238 174 22 PRÓPRIA
T707 CARAVELAS 112 55 47 10 PRÓPRIA
T708 TEIXEIRA DE
FREITAS 1070 681 330 59 PARCERIA
T709 TEIXEIRA DE
FREITAS 851 459 351 41 PARCERIA
T710 TEIXEIRA DE
FREITAS 160 127 18 14 PARCERIA
T710 VEREDA 1089 522 540 27 PARCERIA
T711 VEREDA 893 226 653 14 PRÓPRIA
T712 TEIXEIRA DE
FREITAS 202 162 35 6 PRÓPRIA
T712 VEREDA 1158 40 1109 10 PRÓPRIA
T713 VEREDA 920 259 644 17 PRÓPRIA
CF_MOD_21_04 Página 44 de 72
T714 PRADO 10 4 6 0 PRÓPRIA
T715 ALCOBAÇA 238 123 107 9 ARRENDAMENTO
T715 ALCOBAÇA 1 0 0 1 PRÓPRIA
T715 PRADO 37 27 8 2 PRÓPRIA
T716 CARAVELAS 88 36 50 2 PRÓPRIA
T718 CARAVELAS 907 514 337 56 PRÓPRIA
T719 CARAVELAS 486 303 137 46 PRÓPRIA
T721 CARAVELAS 145 94 39 12 PRÓPRIA
T722 CARAVELAS 198 117 69 12 PARCERIA
T726 CARAVELAS 523 348 149 26 PRÓPRIA
T729 ALCOBAÇA 266 194 51 21 ARRENDAMENTO
T729 ALCOBAÇA 3 0 0 3 PRÓPRIA
T730 ALCOBAÇA 1 0 0 0 PRÓPRIA
T730 PRADO 1 0 0 1 PRÓPRIA
T731 ALCOBAÇA 485 69 401 14 PRÓPRIA
T732 CARAVELAS 38 26 10 2 PRÓPRIA
T733 CARAVELAS 388 279 60 49 PARCERIA
T734 CARAVELAS 665 430 208 28 PARCERIA
T735 CARAVELAS 114 66 42 7 PRÓPRIA
T736 PRADO 391 190 174 27 ARRENDAMENTO
T738 CARAVELAS 137 91 37 9 PARCERIA
T739 ALCOBAÇA 185 69 92 24 PARCERIA
T739 CARAVELAS 132 82 41 9 PARCERIA
T741 ALCOBAÇA 1 0 0 1 PARCERIA
T745 ALCOBAÇA 158 96 50 12 ARRENDAMENTO
T746 ALCOBAÇA 491 226 238 27 ARRENDAMENTO
T746 PRADO 362 157 163 42 ARRENDAMENTO
T747 ALCOBAÇA 97 43 45 8 ARRENDAMENTO
T747 PRADO 19 14 3 2 ARRENDAMENTO
T748 TEIXEIRA DE
FREITAS 378 181 166 31 PARCERIA
T749 ALCOBAÇA 76 32 37 7 PARCERIA
T751 CARAVELAS 75 48 22 6 PARCERIA
T751 TEIXEIRA DE
FREITAS 64 35 26 3 PARCERIA
T752 CARAVELAS 239 0 239 0 PRÓPRIA
T753 ALCOBAÇA 140 83 47 10 PRÓPRIA
T758 CARAVELAS 16 16 0 0 PRÓPRIA
TOTAL ________
289.973 171.688 98.607 19.678 ________
* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente a conservação, ou áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas a conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação; ** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.
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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas Lista de funcionários do EMF
Nome Cargo/função Contato Tipo de
participação
Adeilson da Conceição Operador de Harvester
Não disponibilizado Entrevista
Adilson Sebastião Antônio Operador de máquina florestal
(27) 99931-4585 Entrevista
Aldo Alves Krull Operador de Forwarder
Não Disponibilizado Entrevista
Ana Marta Oliveira Carneiro Coordenadora de controle florestal
Não disponibilizado Entrevista
Ana Paula Pulito Coordenadora de Colheita
Não Disponibilizado Entrevista
Anderson Carrer Advogado Patrimônio
Não Disponibilizado Entrevista
André da Silva Operador de máquina florestal
Não disponibilizado Entrevista
Bruno Viana Coelho Operador de máquina florestal
(27) 99993-5981 Entrevista
Cilene Felicio Nutricionista Não disponibilizado Entrevista
Claudia Belchior SUSTENT – PDRT Aracruz
Não disponibilizado Entrevista
Diomar Biasutti Consultor de Licenciamento Ambiental
Não Disponibilizado Entrevista
Douglas Peixoto SUSTENT Conceição da Barra
Não disponibilizado Entrevista
Eder da Silva Ramos Supervisor de Logística Florestal
Não disponibilizado Entrevista
Edmilson Bitti Loureiro Coordenador de desenvolvimento operacional
(27) 3270-2935 Entrevista
Edmilson Cavalheri Nunes Coordenador Jurídico
Não Disponibilizado Entrevista
Elisângela Saúde e segurança Não disponibilizado Entrevista
Elisangela Rodrigues Técnica em Segurança do Trabalho
Não disponibilizado Entrevista
Elisangela Rodrigues de Marchi Técnica de Segurança
Não Disponibilizado Entrevista
Evelyn Pieve Analista de Patrimônio
Não Disponibilizado Entrevista
Everton Amorim Dias Analista de geoprocessamento
(27) 3270-2505 Entrevista
Fausto Camargo SUSTENT - Diretor Não disponibilizado Entrevista
Felipe Paiva Analista de Programação
Não disponibilizado Entrevista
CF_MOD_21_04 Página 47 de 72
Gean Souza Santos Auxiliar de Programação e Controle
Não Disponibilizado Entrevista
Gilberto da Silva Souza Operador de
máquina florestal Não disponibilizado Entrevista
Gilmar Mendes Murça Analista de operações Florestais
Não disponibilizado Entrevista
Gilmar Rocha de Oliveira Supervisor de colheita
Não disponibilizado Entrevista
Gilmar Rodrigues Ramos Operador de Harvester
Não Disponibilizado Entrevista
Gilvan Cercundo da Cruz Supervisor de Viveiro
Não disponibilizado Entrevista
Giordano Bruno SUSTENT - Coordenador
Não disponibilizado Entrevista
Guilherme Ornelas Christo Coordenador de Silvicultura e Viveiro
(27) 99753- 8038 Entrevista
Idivaldo Moro Coordenador Alimentação
Não disponibilizado Entrevista
Jacson Jesus da Silva Operador de
máquina florestal Não disponibilizado Entrevista
Janaina Scotton Supervisor de Silvicultura
Não disponibilizado Entrevista
Jeberson Malvino Cocco Operador de máquina florestal
Não disponibilizado Entrevista
Jeverson Santana Neves Operador de Harvester
Não Disponibilizado Entrevista
Jociano Santos de Oliveira Operador de Harvester
Não disponibilizado Entrevista
Jocimar Caiafa Milagre Analista da Colheita
Não disponibilizado Entrevista
Jocival Luiz Domingos Especialista em geoprocessamento e cadastro
(27) 3270-2175 Entrevista
José Carlos Fernandes Santos Auxiliar de Programação e Controle
Não Disponibilizado Entrevista
José Eduardo Petrilli Mendes Pesquisador (67) 3509-1016 Entrevista
José Luis Lima Pesquisador em melhoramento florestal
(27) 99883-1088 Entrevista
Josef Johannes Maus Preuss Supervisor de silvicultura
(27) 99900-1216 Entrevista
Leonardo Rezende Técnico de Segurança no Trabalho
Não disponibilizado Entrevista
Lucas Scarassatti Supervisor de Silvicultura
Não disponibilizado Entrevista
Lúcio Flavio Gracino Analista de Segurança
Não Disponibilizado Entrevista
Marcos Rosaldo Pavezi Coordenador de colheita florestal (São Mateus/ES)
(27) 99947-2168 Entrevista
CF_MOD_21_04 Página 48 de 72
Maria Caroline Marinho Advogado Ambiental
Não Disponibilizado Entrevista
Mauricio Lechi Técnico Operacional
Não disponibilizado Entrevista
Muller Masters Aguiar Supervisor Logística
Não disponibilizado Entrevista
Norton da Silva A Oliveira Supervisor de silvicultura
Não disponibilizado Entrevista
Omar Alves Santos Supervisor Silvicultura
Não Disponibilizado Entrevista
Raniere Gomes Técnico em Segurança
Não disponibilizado Entrevista
Reginaldo da Silva Pereira Técnico de Operações
Não disponibilizado Entrevista
Reginaldo Gonçalves Mafia Coordenador de pesquisa
(27) 3270-2676 Entrevista
Renata Carlesso Analista de Parimônio
Não Disponibilizado Entrevista
Rodrigo Franklin da Costa Santos
Coordenador de Saúde Coporativo
Não disponibilizado Entrevista
Ronieri Gomes Técnico de Segurança
Não Disponibilizado Entrevista
Roniery Saúde e segurança Não disponibilizado Entrevista
Tathiane Sarcinelli Analista de Meio Ambiente
Não disponibilizado Entrevista
Teresa Sagrelo SUSTENT Responsável pelo SISPART
Não disponibilizado Entrevista
Thiago Rizzo Analista de Meio Ambiente
Não disponibilizado Entrevista
Tiago Nossa Foresti Coordenador de Segurança
Não Disponibilizado Entrevista
Lista de outros consultados
Nome Organização Contato Tipo de
participação
Follow up
req2
Adelina Santana Soares
Associação dos Pequenos Produtores do Projeto Constelação, Alcobaça - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Adelito Rocha Silva
Morador do Assentamento Nova Esperança Aracruz
Não disponibilizado Entrevista Não
2 Indicar se a parte interessada solicitou, formalmente (documentado), acompanhar como os seus comentários foram abordados
durante a avaliação. TM deve fornecer o resumo público as partes interessadas que solicitarem formalmente (documentado) o acompanhamento de seus comentários dentro de 3 meses contados a partir da reunião de encerramento.
CF_MOD_21_04 Página 49 de 72
Adelito Rocha Silva
Morador do Assentamento Nova Esperança Aracruz
Não disponibilizado Entrevista Não
Adenilton da Conceição
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Novo Destino, Alcobaça - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Adilson Santos Silva
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Adilson Serafim dos Santos
Unimar Transportes
Não disponibilizado Entrevista Não
Ailton Souza Medina Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Alair Jesus Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Alan da Costa Sales Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Alcione Barbosa Conceição
Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Alessandro Anunciação Santos
Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Alex Soares dos Santos
Plantar (27) 99909-9043 Entrevista Não
Alexandre Gomes de Souza
Komatsu Não Disponibilizado Entrevista Não
Altaniran Silva Costa Plantar Não Disponibilizado Entrevista Não
Álvaro Machado Sobrinho
Avante Transportes
Não disponibilizado Entrevista Não
Anderson Ferreira Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Angelo Vinturini Líder comunitário Vila Km 35
Não disponibilizado Entrevista Não
Anibal Roela Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Antônio Blandiero
Presidente Cooperativa Prestadores de Serviço Comunidade Quilombola São Domingos
Não disponibilizado Entrevista Não
Antônio de Brito Barbosa
Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Antonio Domingo Alves da Silva
Associação Quilombola de Porto do Campo, Alcobaça – BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Antônio Rodrigues da Silva
Plantar Não Disponibilizado Entrevista Não
Antonio Torati Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Arivan Barbosa Santos Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 50 de 72
Arlindo Lima Saúde Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Arlindo Vassoler Nascimento
Avante Transportes
Não disponibilizado Entrevista Não
Artemio Possoni Associação Produtores Brejo Grande AMAB
A/C AMAB na Vila do Riacho| R. Quintino Loureiro, 465 - Centro, Aracruz - ES, CEP: 29190-000
Entrevista Sim
Benedito Ninhares Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Brucenrique Bento de Oliveira
Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Carlindo Rosa Bruno Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Carlos Pereira Martins Plantar (27) 99706-3518 Entrevista Não
Carlos Rodrigues de Oliveira
Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Cícero Nunes Tomas Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Claudeci Candido Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Cleber Santos da Cruz Residueiro Comunidade Retiro
Não disponibilizado Entrevista Não
Daniel Veríssimo Vidal Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Devanete
Presidente Associação da Comunidade Nossa Senhora da Penha
(27) 99516-9916 Entrevista Não
Devanildo Inacio Santos
Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Diana da Conceição Alves
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Dilza Porto da Cruz
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Dionis Arruda Rogério Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Dircelo Gardman Pianca Não disponibilizado Entrevista Não
Eden Carlos Machado dos Santos
Plantar (27) 99639-1609 Entrevista Não
Edilane Alves dos Santos
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Edileia Borges Moradores da comunidade Brejo Grande
Não disponibilizado Entrevista Não
Edilso Reinaldo do Santos
Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 51 de 72
Edimar Baleano Bermonde
Tecponta Não disponibilizado Entrevista Não
Edinaldo Farias da Silva
Plantar Não Disponibilizado Entrevista Não
Edízio Guilherme Silva Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Edragne Gomes dos Santos
Viação Santa Clara
Não Disponibilizado Entrevista Não
Eduardo Teodoro Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Edvagne Gomes dos Santos
Viação Santa Clara
Não Disponibilizado Entrevista Não
Elaini Machado Amancio
Secretária da Associação dos Produtores Rurais da Cachoeira do Riacho
[email protected] Entrevista Sim
Elcio da Vitória Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Eldiglei Silva dos Anjos Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Elinaldo Ribeiro Santos Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Eliomar Neves Barreto Plantar (27) 99609-1498 Entrevista Não
Elvis dos Reis Silva Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Erismar Coqueiro dos Santos
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Pouso Alegre, Alcobaça - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Ezequiel Lisboa Rosário
Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Fabiano Carvalho Almeida
Plantar Não Disponibilizado Entrevista Não
Fabio Martins do Nascimento
Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Fabricio de Souza Andrade
Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Fagno Correia da Silva Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Felipe Aceu Plantar Não Disponibilizado Entrevista Não
Flaviano dos Santos Costa
Tecponta Não disponibilizado Entrevista Não
Gilson Rodrigues Souza
Plantar (27) 99863-8992 Entrevista Não
Gisela
Consultora externa PDRT Conceição da Barra
Não disponibilizado Entrevista Não
Guilherme Dimitrius Fuchs
Supervisor de Colheita
Não Disponibilizado Entrevista Não
Helderson Alves Lopes Plantar (38) 9924-1342 Entrevista Não
Helena Fernandes Oliveira
Escola Maria Antonia Costa Silva, Alcobaça – BA
Não disponibilizado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 52 de 72
Helio Porto Ribeiro
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Iderval Santos Moreira
FETRAF - Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar, Alcobaça – BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Isaac Oliveira de Jesus Viação Pretti (27) 99607-3504 Entrevista Não
Isac Cardoso dos Anjos
Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Isaias da Silva Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Ítalo Fávero Cerre Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Jacione
Cooperado da Cooperativa Prestadores de Serviço Comunidade Quilombola São Domingos
Não disponibilizado Entrevista Não
Jamil Pereira Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Jean Camara
Presidente Associação dos Produtores Rurais da Cachoeira do Riacho
Não disponibilizado Entrevista Não
Jean Camara
Presidente Associação dos Produtores Rurais da Cachoeira do Riacho
Não disponibilizado Entrevista Não
Jeferson Henrique Santos
Carpelo (27) 99953-6117 Entrevista Não
Jesuel Damaceno Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Joaquim Matias da Costa
Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
José Carlos Lopes Santos
Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
José Carlos Martins Plantar (27) 99786-6159 Entrevista Não
José Faria dos Santos Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
José Felix Santana Viação Pretti (27) 99852-7588 Entrevista Não
José Luiz Nunes da Costa
Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
José Roberto Alves
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 53 de 72
José Roberto Pinheiro de Jesus
Plantar Não Disponibilizado Entrevista Não
José Santos de Jesus
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
José Vicente Costa Silva
Associação Comunitária de Porto de Campo, Alcobaça – BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Juarez Santos Conceição
Plantar Não Disponibilizado Entrevista Não
Juscelino Gonçalves
Associação de Apicultores e Produtores Rurais Juerana, Caravelas –BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Lauro Correia de Oliveira
Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Leilson Ferreira Evangelista
Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Lindeumara Pereira santos
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Luis Pereira de Souza Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Lurdes Mires
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Manoel Alves Matias
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Manuel Lapa Ferreira
Presidente da Coop. de Pescadores São Mateus
Não disponibilizado Entrevista Não
Marcia Santos Pereira Tecnoplanta Não disponibilizado Entrevista Não
Márcio Wagmaker Plantar (27) 99857-8954 Entrevista Não
Marcos Vinicius Barcelos
Unimar Transportes
Não disponibilizado Entrevista Não
Maria Aparecida Sepulcro
Moradores da comunidade Brejo Grande
Não disponibilizado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 54 de 72
Maria das Graças Novaes
Cooperativa de Agricultores Vale de Itaitinga, Alcobaça - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Maria das Graças Souza
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Rio do Sul, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Maria do Carmo Jesus
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Maria Lucineide Alves
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Marli Silva Santos
Associação de Pequenos Produtores Rurais de Nova Brasília, Mucuri - BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Mauro da Silva Santos Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Mauro Paulo Azevedo Filho
Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
Miguel Felix Residueiro Comunidade Retiro
Não disponibilizado Entrevista Não
Mizael Pedro Conceição
Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Moacir Moreira Vales Plantar (27) 99794-5472 Entrevista Não
Narcisio Luiz Loss Consultor de Sustentabilidade
Não disponibilizado Entrevista Não
Natalino Rocha Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Nilson Porto dos Santos
Plantar Não Disponibilizado Entrevista Não
Onélio Rodrigues de Jesus
Plantar Não Disponibilizado Entrevista Não
Osni Campo Santos Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Osvaldo Anerte
Diretor da Associação da Comunidade Nossa Senhora da Penha (conhecida como Bom Retiro)
Não disponibilizado Entrevista Não
Osvaldo de Jesus Mendes
Plantar Não Disponibilizado Entrevista Não
Paulo Ferreira da Silva Plantar Não disponibilizado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 55 de 72
Paulo Sergio Oliveira de Brito
Técnico de Colheita
Não Disponibilizado Entrevista Não
Pedro Rangel Plantar (27) 3773-4408 Entrevista Não
Renan de Sousa Ferreira
Carpelo (28) 99963-4266 Entrevista Não
Renata Equilíbrio consultoria
Não disponibilizado Entrevista Não
Roberta Pigmatun Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Roberto de Jesus Souza
Tecponta Não disponibilizado Entrevista Não
Robson Januário de Paula
Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Rodrigo de Jesus Santos
Viação Santa Clara
Não Disponibilizado Entrevista Não
Rodrigo Norato
Presidente da Associação do Assentamento Nova Esperança em Aracruz
Não disponibilizado Entrevista Não
Ronaldo Pereira Matos Gafor Logística Não Disponibilizado Entrevista Não
Rondineli Gomes Rodrigues
Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Rosangela Sepulcro Moradores da comunidade Brejo Grande
Não disponibilizado Entrevista Não
Salvino Pereira Filho JSL Não disponibilizado Entrevista Não
Santos Vieira de Souza
Plantar (27) 99845-9413 Entrevista Não
Sebastião Cusnine Julio Simões Não disponibilizado Entrevista Não
Sebastião Ferraz Cantão
Tecponta Não disponibilizado Entrevista Não
Sueli Marta Santos Soares
Escola Maria Antonia Costa Silva, Alcobaça – BA
Não disponibilizado Entrevista Não
Uelbis José Silva Santório
Carpelo (27) 99509-8857 Entrevista Não
Valdei Santos Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Valdete
Administrativos da Cooperativa Prestadores de Serviço Comunidade Quilombola São Domingos
Não disponibilizado Entrevista Não
Valter de Jesus Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Verlen Lorenzoti Pianca Não disponibilizado Entrevista Não
Vilmar Calisto da Silva Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
Vilton Souza Komatsu Não disponibilizado Entrevista Não
Vinicius Nascimento Cezana
Elma Não disponibilizado Entrevista Não
Wagner Falcheto de Souza
Gafor Não disponibilizado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 56 de 72
Wallas Selestino Domiciano
Plantar (27) 99803-9139 Entrevista Não
Wamerson Rodrigues Cardoso
Emflora Não disponibilizado Entrevista Não
Wanderson Moreira Plantar (27) 995230-8585 Entrevista Não
Welinton Queiroz Paiva
Plantar Não Disponibilizado Entrevista Não
Welton Silva de Oliveira
Prestadora de Serviço GF
Não Disponibilizado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 57 de 72
ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal usado para a auditoria, conforme exigência da ABNT NBR 14789:2012.
P & C Conformidade:
Sim, Não
Descrição do Atendimento dos requisitos da Norma
(incluir os elementos organizacionais que foram
avaliados)
NCR/OBS
(#)
Princípio 1: Cumprimento da Legislação
1.1
a) Sim
Conforme entrevistas aos responsáveis dos setores
Jurídico, Meio Ambiente e Patrimônio, foi evidenciado que
a organização possui um conhecimento amplo da
legislação que rege a atividade florestal. Documentos de
posse da terra como matrículas, CCIRs, declarações de
ITRs, regularização do georreferenciamento de imóveis
rurais foram analisados. Recibos de entregas dos
Cadastros Ambientais Rurais e licenças ambientais
emitidas pelos órgãos ambientais dos estados do Espírito
Santo, Bahia e Minas Gerais também foram analisados.
Na auditoria de campo foi evidenciado o cumprimento
legal para a realização das atividades de silvicultura e
manejo florestal.
N/A
b) Sim
A organização possui uma plataforma de atualização de
legislação de CAL, que cada nova legislação ou nova
interpretação é encaminhada via sistema para os
responsáveis analisarem e indicarem a aplicabilidade para
as atividades da organização. Também foi apresentada
uma planilha com as convenções e a comparação dos
acordos ratificados no Brasil (ILO_Comparação e um
relatório (Fibria Florestal Aracruz_Informações sobre
tratados internacionais_2015), que compila a atualização
das convenções e análise de aplicabilidade. Todos os
tratados internacionais estão no banco de dados do CAL
(Controle de Avaliação de Legislação) da organização.
N/A
1.2
a) N/M Critério não monitorado N/A
b) Sim
A organização disponibilizou os mapas onde estão
localizadas os proprietários individuais e comunidades que
fazem limite com as áreas de manejo florestal. Foram
apresentados os mapas CADASTRAL_AR;
CADASTRAL_BA, CADASTRAL_MG e CADASTRAL_SM.
N/A
CF_MOD_21_04 Página 58 de 72
Na auditoria de campo em uma amostragem de 07 áreas
pertencentes a comunidades nos municípios de Conceição
da Barra e Aracruz/ES e de 9 áreas pertencentes às
comunidades nos municípios de Alcobaça e Mucuri/BA,
verificou-se que os limites são respeitados e não há
contestações ou reclamações na amostragem auditada.
c) N/M Critério não monitorado N/A
d) Sim
A organização apresentou o procedimento para
Tratamento de Ocorrências Patrimoniais
(PO.27.03.001_00) que contém todos os passos previstos
para tratar eventuais casos de contestação da propriedade
dos imóveis rurais; invasões; passo a passo para tratar
reclamações, incluindo o norteamento para propostas de
acordo e soluções amigáveis. Foi apresentado também o
PO.27.03.002_00 que trata dos passos em caso de
“Desmobilização”, ou seja, quando a organização por
decisão própria ou por força de decisão judicial desocupa
um imóvel. Esta série de documentos da gestão também
inclui o PO.27.03.003_00 que descreve os passos para a
aquisição de áreas. No seu item 3.2.4, pág.3, a
organização prevê o mapeamento prévio de comunidades
e outros vizinhos limítrofes a fim de evitar a abertura de
conflitos. Foi analisada também a planilha de controle das
ações cíveis existentes (Relatório Auditoria
Cível_17_09_2015) A análise mostrou que existem 365
entradas que atualizam o andamento dos processos de
diversas naturezas. As ações de reintegração de posse,
usucapião, manutenção de posso e outras como servidão
de passagem estão monitoradas. Em 2015 registra-se
duas ações de reintegração de posse devido às invasões
que segundo os procedimentos da organização estão
encaminhadas na justiça. Na auditoria de campo realizada
na porção norte do Espírito Santo, nos municípios de
Conceição da Barra e Aracruz não foram constatados
conflitos abertos, nem contestação sobre a forma de
tratamento dada pela organização que tem sido efetiva e
não-violenta, usando a via judicial e buscando
entendimentos quando possível no âmbito judicial. Em
Alcobaça/BA foi visitada uma área em disputa junto à
Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar –
FETRAF. Em entrevista, uma liderança da FETRAF
assumiu abertamente que a área foi invadida pelo
movimento social. Foi relatado que a organização chegou
a acionar um processo de disputa por integração de
posse, com necessária intervenção da força nacional e
consequente envolvimento do Governo do Estado. Cerca
N/A
CF_MOD_21_04 Página 59 de 72
de seis meses atrás, porém, foi retomada a negociação
pacífica e atualmente o assentamento está em processo
de regularização junto ao Estado. A liderança local alegou
satisfação com a resolução deste conflito por parte da
organização, especialmente mediante a mudança de
postura observada nos últimos seis meses.
e) N/M Critério não monitorado N/A
1.3.
a) Sim
A organização possui uma estrutura de atualização de
legislações e uma grande equipe de funcionários
específicos para tratarem das questões trabalhistas,
previdenciárias e tributárias. As certidões de débito
negativas descritas a seguir evidenciam o cumprimento
legal para estas questões.
N/A
b) Sim
Nas entrevistas de campo com os trabalhadores próprios e
terceiros e na análise de folhas de pagamento, foi
evidenciado que as exigências legais de conformidade
com questões previdenciárias estão sendo atendidas. A
organização apresentou certidões negativas de débito do
INSS e do FGTS comprovando estar em dia com as
obrigações previdenciárias e trabalhistas.
N/A
c) Sim
Nas entrevistas com os trabalhadores em campo, com os
responsáveis pela saúde e segurança do trabalho e com
os responsáveis do departamento jurídico, foi evidenciado
o cumprimento da legislação trabalhista e o cumprimento
com os acordos coletivos das categorias em vigor.
N/A
d) Sim
Como evidência de cumprimento com a legislação
tributária, a organização apresentou a Certidão Positiva
com Efeitos de Negativa de Débitos relativos aos tributos
Federais e a Divida Ativa de União (validade de
20/10/2015). Na amostragem de documentos analisados,
foram verificadas certidões negativas de débito válidas
para os estados e municípios.
N/A
e) Sim
A organização possui um programa implementado de
saúde e segurança que inclui processos contínuos e
periódicos de avaliação das atividades em campo por
setores. São aplicadas listas de verificação nos
trabalhadores próprios e empresas prestadoras de serviço.
Foram executadas entrevistas com trabalhadores nas
atividades de colheita, silvicultura, transporte,
abastecimento e aplicação de químicos. Constata-se que
processos como o da ORT (Observação de Risco no
Trabalho), APR (Análise Preliminar de Risco) e Inspeções
nas Empresas Terceirizadas acontecem conforme os
calendários previstos e são capazes de prevenir e corrigir
N/A
CF_MOD_21_04 Página 60 de 72
desvios quando estes são detectados. Quanto ao
programa de saúde, verificou-se na amostragem
executada que os exames previstos estão sendo
efetivados conforme mostram os Atestados de Saúde
Ocupacional solicitados e disponibilizados.
Princípio 2: Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca
da sua sustentabilidade
2.1
a) N/M Critério não monitorado N/A
b) Sim
Os plantios da organização são formados
predominantemente por híbridos de eucalipto obtidos a
partir do cruzamento entre as espécies Eucalyptus grandis
e Eucalyptus urophylla. Estas espécies e seus híbridos
foram selecionados para a produção de celulose, após
vários ciclos de melhoramento e pesquisas, por melhor se
adaptarem às condições locais. (Item 8.1 do Plano de
Manejo).
N/A
c) N/M Critério não monitorado N/A
d) N/M Critério não monitorado N/A
e) N/M Critério não monitorado N/A
f) N/M Critério não monitorado N/A
2.2
a) N/M Critério não monitorado N/A
b) N/M Critério não monitorado N/A
c) N/M Critério não monitorado N/A
d) N/M Critério não monitorado N/A
e) N/M Critério não monitorado N/A
f) N/M Critério não monitorado N/A
h) Sim
Existem na organização medidas para conservar ou
aumentar a biodiversidade, conforme evidenciado no
procedimento “MA 12 02 002_ Restauração rev05 em
revisão (código MA.12.02.002/Revisão 05). Este mesmo
documento apresenta a viabilidade das ações tomadas no
longo prazo, ao determinar que entre quatro e seis anos
após a implantação deve ser iniciado o monitoramento
ecológico das áreas para avaliação da qualidade da
restauração. As áreas que tiverem atingido os valores
mínimos de referência serão atualizadas na base
cartográfica para “restauradas”, enquanto aquelas que
ainda não tiverem atingido esses valores mínimos
receberão novas recomendações de restauração (manejo
adaptativo) e serão monitoradas em novo ciclo de
monitoramento ecológico. Em relação à conectividade
ecológica em nível de paisagem, o documento “MOSAICO
FLORESTAL SUSTENTAVEL” (CADERNOS DO
N/A
CF_MOD_21_04 Página 61 de 72
DIÁLOGO VOLUME 3 – 2011) descreve com detalhes os
esforços que vem sendo realizados nesse sentido, os
quais consideram grande área de influência do manejo ao
englobar diversas empresas da região. Ainda, os
monitoramentos padronizados entre as empresas
permitem avaliar a conectividade real entre elas em
termos de biodiversidade.
2.3
a) N/M Critério não monitorado N/A
b) N/M Critério não monitorado N/A
c) N/M Critério não monitorado N/A
d) N/M Critério não monitorado N/A
e) N/M Critério não monitorado N/A
f) N/M Critério não monitorado N/A
g) N/M Critério não monitorado N/A
2.4
a) N/M Critério não monitorado N/A
b) N/M Critério não monitorado N/A
c) N/M Critério não monitorado N/A
d) N/M Critério não monitorado N/A
e) N/M Critério não monitorado N/A
Princípio 3: Zelo pela diversidade Biológica
3.1
a) Sim
A gerência de melhoramento e biotecnologia tem como
objetivo desenvolver materiais genéticos superiores para
plantio seja pelo melhoramento genético tradicional e, ou,
por meio do desenvolvimento de aplicações em
biotecnologia. A base do programa de melhoramento
genético está na conservação da diversidade genética das
espécies Eucalyptus grandis e Eucalyptus urophylla,
sendo utilizadas outras espécies (Eucalyptus saligna,
Eucalyptus globulus e Eucalyptus dunnii) também na
busca de combinações que agreguem características
importantes para a organização.
O programa baseia-se na composição de populações de
melhoramento e aplicação de diferentes métodos de
seleção recorrente (recombinação, avaliação e seleção de
genótipos superiores por sucessivas gerações). Por meio
de polinização controlada são geradas novas
combinações entre árvores previamente selecionadas, de
modo a agregar às gerações posteriores as melhores
características para produção de madeira e de celulose. A
seleção de um novo material genético (clone) passa então
por uma série de etapas como os testes de progênies,
N/A
CF_MOD_21_04 Página 62 de 72
testes clonais e os ensaios de competição, até a sua
recomendação e utilização comercial. Em cada geração
do programa são obtidos vários clones de híbridos intra e
interespecíficos que, após avaliações de adaptabilidade,
produtividade e qualidade da madeira, são selecionados e
recomendados para plantio operacional da organização.
As avaliações são focadas em três grandes clientes: área
florestal, área industrial e área comercial.
b) Sim
A introdução de novos clones em escala comercial é
realizada sempre de forma escalonada, evitando grandes
impactos na área operacional, garantindo diversidade
temporal nas plantações comerciais e permitindo um
monitoramento de possíveis problemas com os novos
materiais genéticos, eventualmente não detectados nas
fases de desenvolvimento.
N/A
c) Sim
As recomendações de material genético são atualizadas
anualmente e contemplam diferentes proporções de
plantio de cada clone, incluindo normas para plantio em
mosaico que limitam a extensão de área contínua com um
mesmo material. Atualmente, a organização utiliza 14
clones na regional de Aracruz.
N/A
d) N/M Critério não monitorado N/A
3.2
a) Sim
Por meio de entrevistas foi verificado que os plantios de
eucalipto são implantados em áreas anteriormente
antropizadas, principalmente em antigas pastagens.
N/A
b) Sim
Através das visitas de campo e dos mapas das fazendas
foi possível identificar que a organização favorece a
conectividade entre os fragmentos naturais. As APPs e
RLs são mapeadas e conservadas em conformidade com
o código florestal e favorecem a conectividade entre os
remanescentes de florestas naturais.
N/A
c) Sim
Existe na organização o mapeamento e demarcação dos
habitats ou espécies endêmicas, raras e ameaçadas de
extinção. O documento “MOSAICO FLORESTAL
SUSTENTAVEL” (CADERNOS DO DIÁLOGO VOLUME 3
– 2011) apresenta no capítulo 3 uma descrição detalhada
acerca da identificação, caracterização e classificação dos
habitats naturais na UMF e área de influência. Descreve
também os mecanismos utilizados, como determinação de
estações de amostragem, que caracterizam as
comunidades de aves, mamíferos de médio e grande porte
e plantas, produzindo listas de espécies presentes em
cada estação de monitoramento, incluindo espécies
endêmicas, raras e ameaçadas de extinção.
N/A
CF_MOD_21_04 Página 63 de 72
d) Sim
A organização inicia a conscientização da importância de
áreas de ocorrência de espécies ameaçadas com a
Educação Ambiental. Possui um programa de formação
ambiental, para internos e externos, e produz e divulga um
material informativo “Ecociente”. Tem estabelecida uma
estrutura com equipes de vigilância patrimonial, porteiras
de entrada e placas informativas nas fazendas para
restringir o acesso de pessoas não autorizadas nas áreas.
N/A
e) N/M Critério não monitorado N/A
f) N/M Critério não monitorado N/A
g) Sim
Onde áreas de APP e RL são identificadas como
degradadas, a organização planeja e implanta atividades
de recuperação baseadas em técnicas adaptadas às
condições locais. Os sistemas silviculturais e/ou de gestão
incluem um programa de recuperação para estes locais,
descrito no procedimento “MA 12 02 002_ Restauração
rev05 em revisão” (código MA.12.02.002 / Revisão 05).
N/A
h) Sim
Durante auditoria de campo não foram evidenciadas
práticas de conversão de áreas em plantações ou
quaisquer outras modalidades de uso do solo. A
organização realiza a análise de conversão por meio de
imagens e/ou fotos com resolução espacial de 30 metros.
Sendo que com esta resolução espacial, estas imagens
são compatíveis com a utilização em escala 1:30.000, o
que corresponde que nesta escala cada cm² equivale a
uma área de 300x300 metros, ou seja, 9ha, equivalente na
imagem a uma área de 10 x 10 pixels. Com as fotografias
aéreas, por possuírem melhor resolução, podem ser
utilizadas até a escala de 1:10000. As áreas analisadas
com respeito a existência de conversão corresponde a
aproximadamente (0,13%) do total da UMF, o que
caracteriza uma porção pouco significativa. Para tais
áreas, a organização definiu estratégias como atualização
da base cadastral dos talhões para serem adequados em
áreas naturais após a colheita florestal e condução de um
plano de recuperação. Para a nova área incorporada no
escopo da certificação (S332) foi realizada a análise de
conversão e não registrada qualquer alteração de uso do
solo (Análise Temporal - Data Aquisição Propriedade
Fibria - Renovação 2015).
N/A
i) Sim
O departamento de patrimônio encaminha para a área de
Cadastro e Geoprocessamento, os dados da fazenda
visitada para a identificação e localização do imóvel,
quantificação de uso do solo e percentual de
aproveitamento, analise temporal referente a identificação
N/A
CF_MOD_21_04 Página 64 de 72
de áreas de supressão (atual x 1994) localização do
imóvel referente as unidades de conservação e zonas de
amortecimentos, avaliação de sobreposição com outros
imóveis existentes no acervo e atualização do percentual
de ocupação do município de acordo com os valores
vigentes. Após esta análise, o patrimônio envia os dados
do imóvel de interesse, para as áreas de jurídico;
sustentabilidade e meio ambiente da organização, para
analise, socioambiental e de conflitos. Somente é
considerada área potencial de negócio as propriedades,
que não haja restrições e fatores que possam acarretar o
impedimento do plantio de eucalipto (FO.27.03.003,
revisão 00).
3.3
a) Sim
O manejo integrado de pragas e doenças, bem como o
desenvolvimento de tecnologias para reduzir a competição
com plantas daninhas e as perdas causadas pelos
incêndios baseia-se em uma estratégia sustentada por
ciclos sucessivos de prevenção, monitoramento e controle.
Atualmente, foi registrado um surto de lagarta parda
(Thyrinteina arnobia), concentrado entre as cidades de
Teixeira de Feitas, Prado e Alcobaça. Todavia, existem
registros da praga também na região de Minas Gerais,
Itamaraju, Itabela e Norte do ES. Até o momento, o
registro da praga aponta em aproximadamente 111 mil ha
de florestas das empresas e dos plantios de produtores
florestais, parceiros da organização. No sul da BA houve
uma exigência legal encaminhada pela ADAB – Agência
Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia, com o objetivo
de evitar a disseminação da praga
(Ata_ABAF_10_09_2015). Adotando o Manejo Integrado
de Pragas (MIP). Como estratégia, a organização
envolveu ações para interferir no ciclo da praga, logo após
a eclosão dos ovos, com o controle das lagartas mediante
a aplicação do produto biológico Dipel. Para o controle da
fase seguinte (pupas), realizaram a criação e liberação em
campo de inimigos naturais que são capazes de parasitar
(faz as suas posturas e alimenta-se do conteúdo da pupa)
a praga. Neste caso, ao invés de emergir os adultos da
praga, ocorre uma multiplicação do inimigo natural.
Finalmente, os adultos (mariposas) foram atraídos pela
luz, por meio da instalação de armadilhas luminosas
capazes de atrair e capturar as mariposas, evitando-se
novos ciclos e dispersão da praga.
N/A
b) Sim A organização possui um sistema próprio de prevenção e
controle de incêndios florestais. O sistema integrado de N/A
CF_MOD_21_04 Página 65 de 72
proteção florestal conta com torres de incêndio (composta
de goniômetro, rádio comunicação, pára-raios, bateria à
energia solar, elevador de contra peso, cinto trava-quedas,
binóculo, trava-quedas e mapa), bem como caminhões de
brigada, carro pipa e kit combate. A atividade de
prevenção e combate a incêndios ocorre durante todo o
ano, sendo composta pela estrutura de prevenção e
controle, práticas silviculturais de prevenção a incêndios,
detecção, verificação e confirmação de alvo de incêndio e
combate a incêndios (PO.12.02.009 – Proteção Florestal
Integrado, revisão 02).
c) Sim
A organização possui um sistema integrado de
monitoramento florestal (PO.12. 02.012, REVISÃO 03) que
estabelece a execução das atividades de monitoramento,
executados pelo prestador de serviço, composto pelo
monitoramento de formigas cortadeiras, controle eventual
de formigas e/ou controle de borda, monitoramento de
plantas daninhas, monitoramento de pragas ocasionais e
doenças e de outras ocorrências que venham a ocorrer
nas fazendas da organização.
N/A
d) N/M Critério não monitorado N/A
e) N/M Critério não monitorado N/A
3.4
a) Sim
A organização possui levantamentos fitossociológicos
(LISTA DE ESPECIES Flora), e estudos da estrutura dos
vegetais nativos remanescentes, conforme página 34 do
Plano de Manejo Florestal (código MA.12.13.003). As
informações, tanto de fauna quanto de flora, encontradas
nas áreas da organização estão disponíveis no Banco de
Dados de Biodiversidade no software SGF com indicação
do grau de ameaça enfrentado pelas espécies a nível
mundial, nacional e regional.
N/A
b) N/M Critério não monitorado N/A
c) N/M Critério não monitorado N/A
d) Sim
A organização possui uma ampla lista de espécies
endêmicas, raras e ameaçadas de extinção ocorrentes na
área de manejo, as quais estão apresentadas nos
documentos “LISTA DE ESPECIES Flora” e “Lista
Espécies Fauna 2014. Os planos da organização para
proteger essas espécies estão descritos no documento
“MOSAICO FLORESTAL SUSTENTAVEL” (CADERNOS
DO DIÁLOGO VOLUME 3 – 2011) e passam por análises
críticas periódicas para avaliar sua eficácia (Análise crítica
2014).
N/A
3.5
CF_MOD_21_04 Página 66 de 72
a) N/M Critério não monitorado N/A
b) N/M Critério não monitorado N/A
c) N/M Critério não monitorado N/A
d) N/M Critério não monitorado N/A
3.6
a) Sim
Nas visitas de campo foi possível observar placas
informativas de proibição de caça e pesca nas fazendas
da organização. Conforme entrevista ao departamento de
segurança patrimonial foi possível observar que há
medidas de controle para evitar as práticas de caça e
pesca. A organização conta com equipes que são
responsáveis pela vigilância patrimonial, que percorre as
propriedades visando conter e controlar atividades não
autorizadas. Situações de armadilhas para caça são
desarmadas e há o registro de ocorrências das atividades
encontradas.
N/A
b) Sim
Durante a auditoria de campo foi possível verificar a
presença de placas com o seguinte dizer: “Proibido Caçar,
Pescar e Pastoreio de Gado, pois destroem as áreas
destinadas à conservação. Conforme previsto pela lei de
crimes ambientais nº9.605/98”.
N/A
c) Sim
Além da existência de conectividade entre os
remanescentes florestais da organização, que favorecem
a procriação e movimentação da fauna silvestre, a área de
meio ambiente florestal realiza o monitoramento da fauna
(avifauna e mastofauna), detalhado no item 14 do Plano
de Manejo. Os resultados obtidos são incorporados ao
manejo das florestas através das Recomendações
Socioambientais, prática descrita no item 9.2.1.
N/A
d) N/M Critério não monitorado N/A
Princípio 4: Respeito às águas, ao solo e ao ar
4.1
a) N/M Critério não monitorado N/A
b) Sim
A organização possui a caracterização dos seus recursos
hídricos, sendo que as principais regiões hidrográficas do
ES, onde se inserem as áreas de influência organização,
são Região Hidrográfica do Litoral Centro Norte (bacias
dos Rios Riacho, Reis Magos,Piraquêaçú e Jacaraípe);
Região Hidrográfica do Rio Doce; Região Hidrográfica dos
Afluentes dos Rios São Mateus Braço Norte e Braço Sul
no Espírito Santo; Região Hidrográfica do Rio Itaúnas.
Todos os municípios das áreas de influência da
organização na Bahia são abrangidos pela Bacia
Hidrográfica do Extremo Sul. Dentro dessa grande bacia,
as áreas de influência se encontram mais especificamente
N/A
CF_MOD_21_04 Página 67 de 72
nas bacias dos Rios Mucuri, Jucuruçu Braço Sul, Itanhém
(ou Alcobaça) e Peruípe. No Estado de Minas Gerais, as
principais bacias hidrográficas onde se inserem as áreas
de influência organização são as bacias do Rio Itaúnas e
Rio Mucuri (MA 12.13.00 - PMF, item 6.1.5. revisão 05).
c) Sim
Através do microplanejamento operacional de colheita a
organização auxilia as operações na realização das
atividades de campo. Informações como croqui de
localização do projeto a ser colhido, mapeamento dos
sistemas de trabalho, correta locação da malha viária,
definição das vias de acesso, verificação de necessidades
de readequação do talhonamento, APP, RL e outros
dados são inseridos no microplanejamento, o qual é
disponibilizado nas frentes de trabalho. Como produto final
do microplanejamento é gerado um book com as
seguintes informações: informações gerais do projeto,
recomendações socioambientais, mapas de execução e
planilha de monitoramento de impactos pré-operações
preenchida com as ações requeridas (Plano de Manejo –
item 7.2.4;PO 12.03.002 – Microplanejamento Operacional
Florestal).
N/A
d) N/M Critério não monitorado N/A
e) N/M Critério não monitorado N/A
4.2
a) Sim
Na auditoria de campo e nos documentos analisados tanto
o preparo de solo (adequado para cada tipo de solo
levantado por talhão) como as estruturas de conservação
de estradas visam a conservação do solo (MA.12.02.001 –
Manual de Silvicultura; PO.12.02.007 – Preparo de Área;
PO.12.02.008 – Preparo de Solo).
N/A
b) N/M Critério não monitorado N/A
c) N/M Critério não monitorado N/A
d) Sim
Na auditoria de campo foi verificado que a malha viária e
os aceiros da organização são mantidos em condições
que não favorecem a erosão do solo. Na implantação,
construção e manutenção da malha viária é utilizado
procedimento que visa minimizar possíveis impactos
ambientais e sociais (MA.12.09.001 – Manual de
Estradas).
N/A
4.3
a) N/M Critério não monitorado N/A
b) N/M Critério não monitorado N/A
c) N/M Critério não monitorado N/A
d) N/M Critério não monitorado N/A
e) N/M Critério não monitorado N/A
CF_MOD_21_04 Página 68 de 72
f) N/M Critério não monitorado N/A
g) N/M Critério não monitorado N/A
h) N/M Critério não monitorado N/A
i) N/M Critério não monitorado N/A
j) Sim
A organização possui justificativas técnicas adequadas
para aplicação e dosagens de fertilizantes. Na fase de
implantação da floresta são utilizadas a adubação de
plantio em filete (a aplicação em filete contínuo deve ser
feita com uma antecedência máxima de até 30 dias do
plantio nos períodos chuvosos e até 60 dias quando a
aplicação do fertilizante é feita no período mais seco do
ano) e a dosagem variável de acordo com o tipo de solo e
o balanço de fósforo no sistema. A recomendação é
realizada pelo SIRA E a; disponível no SGF na fase de
programação da operação. A adubação de plantio manual
e localizada é realizada em coveta lateral no período
máximo de 10 dias após o plantio. Para o caso de
adubação manual na cova pré-plantio é recomendado que
a aplicação do formulado seja realizado com uma
antecedência máxima de 30 dias do plantio (para evitar
perdas de nutrientes) e mínima de 5 dias do plantio (para
evitar a queima ou morte de mudas pelo efeito salino do
fertilizante) (PO.12.02.001 – Adubação, revisão 03).
N/A
4.4
a) Sim
A organização possui um sistema implementado de coleta
seletiva de resíduos (MA.12.13.001 – Manual de Gestão
de Resíduos) que estabelece os procedimentos adotados
para identificar, classificar, segregar, coletar, acondicionar,
armazenar e transportar os resíduos gerados nas
atividades e operações florestais.
N/A
b) Sim
Na auditoria de campo e nas análises documentais que os
resíduos perigosos (classe I) são armazenados
temporariamente em caçambas no pátio de
armazenamento de resíduos para depois serem
destinados a aterro classe I licenciado (MA.12. 13.001 –
Manual de Gestão de Resíduos; Certificado de Destinação
de Resíduos Perigosos).
N/A
c) Sim
Não foram verificados produtos químicos e respectivas
embalagens e resíduos armazenados e/ou descartados de
forma incorreta. A organização possui um sistema de
gestão de resíduos e procedimentos e infra-estrutura para
o manuseio, tratamento, destinação e disposição final de
produtos químicos e resíduos (MA.12.13.001 – Manual de
Gestão de Resíduos).
N/A
d) Sim A organização possui procedimento para controle e N/A
CF_MOD_21_04 Página 69 de 72
monitoramento de derrames e vazamentos de produtos
químicos (PN.12.11.003 – Combate a Vazamento de
Produtos Químicos).
e) N/M Critério não monitorado N/A
Princípio 5: Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a
atividade florestal
5.1
a) Sim
A organização apresentou o documento “Identificação de
Comunidades e Grupos Tradicionais”. O estudo foi
realizado entre Maio de 2011 e Abril de 2012 e apresentou
o mapeamento de 26 municípios com aproximadamente 6
mil e quinhentos quilômetros dos municípios de Serra,
Aracruz, Ibiraçu, Fundão, Santa Teresa, Santa Leopoldina,
Rio Bananal, Vila Valrio, Sooretama, Pinheiros, Linhares,
Montanha, Jaguaré, Mucurici, São Mateus e Conceição da
Barra (Espírito Santo), Nanuque (Minas Gerais), Vereda,
Teixeira de Freitas, Ibirapuã, Mucuri, Nova Viçosa,
Caravelas, Alcobaça e Prado (Bahia). A caracterização
dos grupos sociais que compõem estes territórios continua
válida em 2015. Constata-se em campo que não houve
grandes alterações. A organização tem como meio de
atualização o trabalho da área de Sustentabilidade que por
intermédio das ações de diálogo e projetos sociais atualiza
a base cartográfica que acompanha este grande estudo de
2011-2012.
N/A
b) Sim
A organização apresentou o PO.20.01.006_24_05 que
orienta o levantamento dos impactos com as comunidades
potencialmente afetadas. O primeiro passo neste sentido
de levantamento é o Dialogo Operacional. O item 3.2.5
(pág. 4) orienta a tratativa das reclamações quando elas
ocorrem e planos de ação que podem incluir medidas
preventivas, mitigadoras e compensatórias. O passo a
passo das medidas mitigadoras e/ou compensatórias está
descrito no PO.20.01.005_04. A auditoria de campo em
uma amostragem de 07 comunidades na Unidade Aracruz
e Conceição da Barra e também a análise do Relatório de
Ocorrências (jan a ago_15) permitiu constatar que as
medidas para evitar os impactos das operações
levantados nos Diálogos Operacionais estavam sendo
tomadas a contento, segundo as partes afetadas
amostradas. De modo semelhante, diante da amostragem
de 9 comunidades visitadas na Bahia todas apontaram
satisfação com relação à identificação e tratamento dos
impactos sociais, bem como houve relatos que os diálogos
operacionais ocorrem em formato democrático,
N/A
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possibilitando espaço e formato adequado para
contribuições, demandas, reclamações e solicitações das
comunidades afetadas. Algumas comunidades visitadas
chegaram a tecer elogios quanto à agilidade na resposta
às suas solicitações e demandas junto à organização.
c) Sim
A organização apresentou o documento PC_00_012 que
orienta a Política de Investimentos Socioambientais e o
PO.20.01.008 que orienta a Gestão de Projetos
Socioambientais. Foram analisados também os números
da gestão social da Unidade Espírito Santo. Verifica-se
que o contingente de pessoal dedicado aos investimentos
sociais é da ordem de 91 pessoas, entre equipe própria e
consultores terceirizados. São 79 consultores e 12
membros das equipes próprias. O Programa de
Desenvolvimento Rural Territorial é um dos principais
programas. No momento da auditoria de monitoramento
estavam ativos 47 PDRTs em cerca de 08 municípios
diferentes. A organização tem contabilizadas 1416 famílias
neste Programa, com foco bastante socioeconômico existe
o Redes que mobiliza recursos do Banco Nacional para o
Desenvolvimento (BNDES). Segundo os controles da
organização são 10 projetos na iniciativa Redes, a sua
maior parte no Estado da Bahia. Para o Programa PDRT a
organização apresenta como um componente importante o
eixo Fortalecimento das Associações, tendo em vista que
o PDRT somente ocorre com parceria com Associações
ou Cooperativas de produtores. Os números gerais de
2014 de execução do PDRT demonstram evolução nas
metas. Por exemplo, a implementação de Fundos de
Reserva em todas associações, meta que foi cumprida
quase totalmente no ano de 2014. A auditoria de campo
amostrou 04 PDRTs nas unidades de Conceição da Barra
e Aracruz no Espírito Santo e 04 PDRTs em Alcobaça e
Mucuri/BA. O Programa de Desenvolvimento Rural e
Territorial é o carro-chefe das ações da organização para
potencializar os impactos sociais e econômicos positivos.
Por intermédio das entrevistas e revisão dos documentos
deste programa (relatórios das consultorias contratadas e
responsáveis pela sua implementação) verifica-se que o
programa é valorizado pelas comunidades amostradas na
região de Aracruz no Espírito Santo e na região da Bahia.
Segundo os entrevistados ele tem melhorado a segurança
alimentar entre os grupos que participam nos
assentamentos, por exemplo, e começa a gerar um
excedente para venda. Na Bahia houve relatos de que
devido à assistência técnica proporcionada pelo PDRT as
N/A
CF_MOD_21_04 Página 71 de 72
comunidades locais estão diversificando suas práticas
agrícolas, anteriormente baseadas unicamente na cultura
de mandioca.
d) N/M Critério não monitorado N/A
e) N/M Critério não monitorado N/A
f) N/M Critério não monitorado N/A
g) N/M Critério não monitorado N/A
h) Sim
A organização apresentou evidências de uma ampla gama
de programas implementados no sentido de zelar pela
qualidade de vida de seus colaboradores e dependentes.
No âmbito da saúde verificou-se a existência de
campanhas de alimentação saudável, estendida aos
dependentes a partir da disponibilização de folhetos
informativos e didáticos; a realização de passeios
ciclísticos e enduro de aventura, incentivando a prática
esportiva e hábitos saudáveis para colaboradores e seus
familiares; o programa + vida, que realiza
acompanhamento periódico com profissionais de saúde
(Educadores Físicos, Nutricionistas, Médicos e outros)
para um grupo de funcionários que apresentam risco
elevado para doenças degenerativas, oferecendo
orientação e tratamento específico com objetivo de reduzir
o risco mapeado e melhorar seus Indicadores de Saúde.
Também no âmbito da saúde a organização participa do
programa empresa cidadã, que disponibiliza a extensão da
licença maternidade por 6 meses. Em termos de
alfabetização a organização disponibiliza anualmente um
kit escolar para filhos de funcionários próprios e terceiros
até o ensino fundamental, mediante comprovação de
matrícula para desincentivar a evasão escolar.
Adicionalmente anualmente é realizado um concurso de
desenho (para alunos de 7 a 8 anos) e redação (para
alunos de 9 a 17 anos), sendo que os ganhadores
recebem bolsas para um curso educacional ou prática
esportiva. Na temática de segurança para a atividade
florestal, adicionalmente aos controles e monitoramentos
formais é realizado um programa a partir do qual os
trabalhadores que realizam correções em posturas
inseguras de colegas de equipe recebem uma pontuação
e aqueles que mais pontuaram regularmente recebem
prêmios como um vale jantar com a família, crédito para
compra de equipamentos esportivos, entre outros.
N/A
i) N/M Critério não monitorado N/A
j) N/M Critério não monitorado N/A
5.2
CF_MOD_21_04 Página 72 de 72
a) N/M Critério não monitorado N/A
b) Sim
Os Diálogos Operacionais e Agenda Presencial estão
implementados conforme verificado na amostragem das
comunidades e vizinhanças dos plantios entrevistada.
N/A
c) Sim
Uma amostragem de ocorrências tratadas no âmbito do
sistema SISPART foi analisada. O documento de registro
das ocorrências analisado foi o Relatório Ocorrências (jan
a ago_15). Este documento 616 entradas entre demandas,
reclamações e dúvidas, é possível rastrear as respostas
aos pedidos e reclamações e as soluções conciliatórias
quando aplicadas. É importante ressaltar que nem todas
as reclamações tem soluções que agradam às partes
interessadas solicitantes. Por exemplo, houve um
comentário de uma comunidade onde a solicitação de
obras de melhoria em uma barragem de uso comum pela
organização e comunidade não foi deferida. A auditoria de
campo constatou que não havia conflito entre a
comunidade e a organização sobre este item, embora uma
parte dos membros da comunidade tenha externalizado
que a barragem pode continuar se degradando e precisa
de obras. O processo foi tratado no âmbito de várias
instâncias dentro da Organização como mostra o
documento PI 9498 (16/09/2015). O indeferimento
conforme explicado nos documentos deveu-se à restrição
orçamentária por um lado e necessidade de licenciamento
ambiental por outro. No entanto, o sistema de gestão da
organização está demonstrado e as oportunidades para as
comunidades solicitarem ações da organização estão
claramente concedidas.
N/A
d) N/M Critério não monitorado N/A